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Sum%rio&r'lo(o......................................................................................................

)ibro primero..................................................................................... .....

&roemio................................................................................................

+ap,tulo #. -e la eucaci'n el ue ha e ser oraor ..................

+ap,tulo ##. Si es m%s til la instrucci'n omstica ue la

pblica............................................................................................. .....

+ap,tulo ###...........................................................................................

+ap,tulo #. -e la (ram%tica.............................................................

+ap,tulo . u libros eben leer primeramente los nios5

e u manera....................................................................................

+ap,tulo #. -e los primeros e7ercicios e escribir5 en ue

eber% emplearse el (ram%tico.......................................................+ap,tulo ##. l nio5 antes e ar principio a la ret'rica5

ebe ser instruio en otras artes5 si stas son necesarias

para uno ue ha e e7ercitar la elocuencia....................................

+ap,tulo ###. Sobre la msica sus alabanas.............................

+ap,tulo #. -e la (eometr,a........................................................ .....

+ap,tulo ............................................................................................

+ap,tulo #. n la primera ea pueen apreciarse muchas

cosas a un tiempo..............................................................................)ibro se(uno........................................................................................

+ap,tulo #. +u%no ha e estuiar el nio la ret'rica...................

+ap,tulo ##. -e la conucta obli(aci'n el maestro...................

+ap,tulo ###. Si conviene tomar ese el principio el me7or

maestro................................................................................................

+ap,tulo #. +u%les eben ser los primeros e7ercicios el

ue estuia ret'rica...................................................................... .....

+ap,tulo . u oraores e historiaores se eben leer enlas escuelas e ret'rica................................................................ .....

+ap,tulo #. u escritores se han e leer primero......................

+ap,tulo ##. u asuntos ebe el maestro e ret'rica ar a

sus isc,pulos para la composici'n.................................................

+ap,tulo ###. ;prenan los nios al(unos lu(ares selectos

e los oraores e historiaores< pero raras veces las

composiciones ue ellos han traba7ao..................................... .....

+ap,tulo #. Si en la enseana e los isc,pulos se le ebe

llevar a caa cual por lo ue su in(enio pie ................................+ap,tulo . -e la obli(aci'n e los isc,pulos...............................

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+ap,tulo #. +onviene ue las eclamaciones sean mu

seme7antes a las causas el =oro................................................ .....

+ap,tulo ##. >e=tase a los ue icen ue la elocuencia no

necesita e preceptos.......................................................................

+ap,tulo ###. &or u causa los menos instruios suelencomnmente ser tenios por m%s in(eniosos...............................

+ap,tulo #. n las re(las ebe haber tasa meia.................

+ap,tulo . -ivisi'n e toa la obra..............................................

+ap,tulo #. -espus e re=utaas las opiniones e otros5

muestra ue la ret'rica es ciencia e bien ecir< ue su

?n es hablar al intento......................................................................

+ap,tulo ##. -e la utilia e la ret'rica................................ .....

+ap,tulo ###. Si la ret'rica es arte................................................

+ap,tulo #. n u (nero e artes se comprene la

ret'rica............................................................................................ ...

+ap,tulo . u cosa aua m%s para la elocuencia5 el

arte o la naturalea....................................................................... ...

+ap,tulo #. Si la ret'rica es virtu.............................................

+ap,tulo ##. -e la materia e la ret'rica5 ue es too

auello e ue trata........................................................................

)ibro tercero...................................................................................... ...

+ap,tulo #......................................................................................... ...

+ap,tulo ##. Ori(en e la ret'rica...................................................

+ap,tulo ###. +inco son las partes e la ret'rica....................... ...

+ap,tulo #. @res son los (neros e causas................................

+ap,tulo ..........................................................................................

+ap,tulo #. -e tres maneras es el estao e la causa..............

+ap,tulo ##. -el (nero emostrativo....................................... ...

+ap,tulo ###. -el (nero eliberativo........................................ ...+ap,tulo #. -el (nero 7uicial................................................... ...

)ibro cuarto..........................................................................................

&roemio..............................................................................................

+ap,tulo #. -el eAorio.....................................................................

+ap,tulo ##. -e la narraci'n.............................................................

+ap,tulo ###. -e las i(resiones......................................................

+ap,tulo #. -e la proposici'n........................................................

+ap,tulo . -e la ivisi'n................................................................

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)ibro uinto..........................................................................................

&roemio..............................................................................................

+ap,tulo #. -e la ivisi'n e pruebas............................................

+ap,tulo ##. -e los 7uicios anteceentes..................................... ...

+ap,tulo ###. -el rumor e la vo comn....................................

+ap,tulo #. -e los tormentos.........................................................

+ap,tulo . -e las escrituras pblicas...........................................

+ap,tulo #. -el 7uramento........................................................... ...

+ap,tulo ##. -e los testi(os...........................................................

+ap,tulo ###. -e las pruebas arti?ciales......................................

+ap,tulo #. -e los inicios o seales...........................................

+ap,tulo . -e los ar(umentos o pruebas....................................+ap,tulo #. -e los e7emplos...........................................................

+ap,tulo ##. -el uso e los ar(umentos pruebas....................

+ap,tulo ###. -e la re=utaci'n........................................................

+ap,tulo #.................................................................................... ...

)ibro seAto............................................................................................

&roemio. u7ase e su mala =ortuna por la pria e sus

hi7os mu7er................................................................................... ...

+ap,tulo #. -e la peroraci'n............................................................+ap,tulo ##. -e los a=ectos...............................................................

+ap,tulo ###. -e la risa......................................................................

+ap,tulo #. -e la altercaci'n.........................................................

+ap,tulo . -el 7uicio el conse7o................................................

)ibro sptimo.......................................................................................

&roemio. -e la utilia e la isposici'n.....................................

+ap,tulo #. -e la isposici'n...........................................................

)ibro octavo....................................................................................... ...

&roemio..............................................................................................

+ap,tulo #. -e la elocuci'n..............................................................

+ap,tulo ##. -e la claria............................................................. ...

+ap,tulo ###. -el ornato....................................................................

+ap,tulo #. -e la ampli?caci'n................................................... ...

+ap,tulo . -e las sentencias.........................................................

+ap,tulo #. -e los tropos...............................................................)ibro noveno...................................................................................... ...

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+ap,tulo #. -e las ?(uras.................................................................

+ap,tulo ##. -e las ?(uras e sentencias......................................

+ap,tulo ###. -e las ?(uras e palabras...................................... ...

+ap,tulo #. -e la composici'n.......................................................

)ibro cimo.........................................................................................

+ap,tulo #. -e la aBuencia e palabras.........................................

+ap,tulo ##. -e la imitaci'n........................................................... ...

+ap,tulo ###. -el moo e escribir..................................................

+ap,tulo #. -e la correcci'n........................................................ ...

+ap,tulo . u cosas principalmente se han e escribir..........

+ap,tulo #. -e la meitaci'n.........................................................

+ap,tulo ##. -e la =acilia e ecir e repente..................... ...)ibro uncimo....................................................................................

+ap,tulo #. -el moo e ecir como conviene........................... ...

+ap,tulo ##. -e la memoria..............................................................

+ap,tulo ###. -e la pronunciaci'n....................................................

)ibro uocimo..................................................................................

&roemio..............................................................................................

+ap,tulo #. ue nin(uno puee ser oraor sin ser hombre

e bien...............................................................................................+ap,tulo ##. ue ebe el oraor tener conocimiento e la

?loso=,a..............................................................................................

+ap,tulo ###. ue es necesaria al oraor la ciencia el

erecho civil......................................................................................

+ap,tulo #. ue necesita el oraor tener conocimiento e

las historias.......................................................................................

+ap,tulo . +u%les han e ser las prenas e un oraor...........

+ap,tulo #. +u%l sea el tiempo e comenar a e=enerpleitos................................................................................................

+ap,tulo ##. -e lo ue ebe observar el oraor en las

causas ue toma por su cuenta.....................................................

+ap,tulo ###. -e lo ue ebe observar el oraor en el

estuio e las causas.................................................................... ...

+ap,tulo #. -e lo ue ebe observar el oraor en la

e=ensa e los pleitos................................................................... ...

+ap,tulo . -el estilo.......................................................................

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+ap,tulo #. +u%les eben ser las ocupaciones el oraor

espus e haber cesao e tratar causas. Ahortaci'n a

la elocuencia.....................................................................................

&r'lo(o

O hemos de negar la necesidad del estudio de lasbuenas letras, desterrando de la humana sociedad losconocimientos que más nos adornan, o es precisoconfesar que a todo hombre de buen gusto es puntomenos que indispensable el de las InstitucionesOratorias2 de Marco abio !uintiliano. "n todos tiemposlos hombres sabios, no como quiera las han le#do, sinoque, mirándolas como una mina rica e inagotable delos conocimientos más s$lidos que contribu%en aformar el &uicio del hombre, les hicieron el debidohonor de colocarlas en la clase de aquellos libros queno bastando leerlos una sola 'e( % de galope, esnecesario estudiarlos con la más profunda meditaci$n% de continuo. !uintiliano trat$ con tanto acierto de laoratoria, que su autoridad en este punto es decisi'a %corre pare&a con la del mismo )icer$n* % con tantadignidad, % tan de prop$sito +en lo que tal 'e( le sacaalguna 'enta&a, que de los preceptos que prescribepara formar un orador perfecto, claramente se coligeque el que aspire a serlo debe estar abastecido delconocimiento de todas las ciencias.-as Instituciones de !uintiliano son como un lien(o,donde con los colores más 'i'os retrata al orador, nocomo 'ulgarmente se le concibe, sino con toda laperfecci$n /0 de que es capa(. es'aneciendo laidea comn de que el ocio del orador s$lo se reduce ahablar en pblico, a%udado de ciertas reglas pueriles,

nos le pinta tan recomendable por su ciencia %

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conducta, que no menos triunfe del cora($n humanopor la persuasi'a de las costumbres, que por el ner'iode las ra(ones. Miradas por este lado, hallamos en ellasuna cosa que, cierto, arrebata la admiraci$n de

cualquiera al 'er que un hombre nacido en el seno delpaganismo prescriba reglas tan acertadas, que nomenos cuadran al que ha de ocupar dignamente lacátedra del "sp#ritu anto, que al que ha de mane&arcon loa la elocuencia en las causas forenses. -osprimeros hallarán en !uintiliano unos preceptos tana&ustados para el desempe7o de tan alto ministerio,como si para ellos solos se endere(asen* lo que notendrá reparo en conceder el que 'a%a careando la

doctrina de nuestro paisano con la del padre de laelocuencia espa7ola fra% -uis de 8ranada en su9et$rica eclesiástica. :or lo que hace a los abogados,ocioso parece el decirles que no pueden e&ercer laoratoria forense sin la doctrina de tan sabio maestro*puesto caso que para ellos principalmente encamin$sus preceptos.

!uintiliano, como que ten#a bastante práctica en lascontiendas del foro, hace 'er cuánto se distingue elabogado perfecto del mediano el que posee unaelocuencia ner'iosa % 'aronil del que 'a ado en unaret$rica pueril, % que no pasa de la corte(a de laspalabras el que deende al reo con cierta no malfundada esperan(a de ense7orearse del cora($n del

 &ue(, del que fr#a % secamente hace su ocio,gran&eándole su misma ineptitud el desprecio % la risanalmente, el que sabe 'alerse /00 de las rique(asdel arte para 'encer con una fuer(a irresistible la

repugnancia de la humana 'oluntad, del que por faltade caudal no puede sacar a sal'o al reo, si %a noempeora la causa. ; como en estos choques de lostribunales es donde más campa % luce la destre(a delabogado +tratándose, no %a de un asunto pol#tico, nodel me&or acierto en una deliberaci$n, sino de losintereses, honor % 'ida de un hombre, por tanto!uintiliano adiestra % pro'ee, digamos as#, de todog<nero de armas defensi'as % ofensi'as a su orador,

no para un lance solo, sino para cuantos sonimaginables % a la manera que un astuto general,

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des'iándose tal 'e( de la especulati'a de la tácticamilitar, ordena su gente segn las circunstancias que lerodean para salir con la 'ictoria, as# nuestro insignemaestro ad'ierte al abogado los lances en que, con

alaban(a su%a % utilidad del reo, debe apartarse de lospreceptos del arte, disimular el articio % caminar concierta sencille(, que teniendo tanto más de astuciacuanto menos lo aparenta, le conduce al 'encimientopor los mismos pasos que al parecer le apartan del nprincipal.

:ara esto no solamente se 'ale de lasobser'aciones % práctica de los más hábiles oradores %abogados griegos % romanos acomodadas a todos losg<neros de elocuencia, sino de innumerables lances %e&emplos particulares* haciendo 'er c$mo semane&aron para 'encer dicultadesinsuperables cuándo negaban el hecho sobre que selitigaba; cuándo lo confesaban llanamente, pero conmayor ventaja; cuándo convenían con el contrario enciertas menudencias, para merecer el crédito del juez en el punto cardinal de la causa; cuándo combatían !III abiertamente al adversario, y cuándo conestratagemas y medios disimulados; cuándomanifestaban cierta "aqueza y falta de fuerzas parahacer más odiosa la prepotencia y presunci#n de la

 parte contraria, y cuándo asestaban contra ella toda laartillería de la oratoria; $nalmente, cuándo conveníausar de cierto disimulo con aquélla, y cuándomanifestar que calaban sus más secretas intenciones%

"sto se llama elocuencia* en esto la pone

!uintiliano, % en todo aquello que en cualquier asuntoque trate el orador, contribu%e para persuadir sinresistencia no en los preceptillos de escuela % de lasret$ricas 'ulgares, tolerables solamente en los

 &o'encitos, cu%os est$magos no pueden lle'ar tangrueso man&ar ni digerir tan s$lida doctrina como losrobustos % 'aroniles. "sto le mo'i$ a !uintiliano aescribir sus Instituciones, fruto de 'einte a7os deense7an(a % muchos de práctica* el 'er que la

elocuencia, habiendo degenerado no poco de suantiguo 'igor % br#o, iba tomando un aire de puerilidad,

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afeminaci$n % locuacidad impertinente. :ensabanmuchos que el buen decir consist#a en ciertosconceptillos, agude(as, retru<canos, &uguetes depalabras % ?ores del lengua&e 'e#an que seme&antes

pueriles adornos % pensamientos, que no pasaban de lacorte(a, no s$lo ca#an en gracia a muchos destituidosdel buen paladar para discernir entre el mucho hablar 

 y bien decir , sino que merec#an los aplausos en tantogrado que %a se ten#an por belle(as del arte lo que entiempo de &ugusto ni aun en los principiantes hubierasido tolerable. :orque cuando llega a corromperse elgusto en una facultad +cualquiera que sea, sucedepoco menos 0@ que con los est$magos estragados,

que para nada tienen más despierto el apetito quepara lo que les da7a. Anim$ a muchos este buensuceso para lle'ar adelante su corrompido sistema.ormose en poco tiempo una como secta decorrompedores de la 'erdadera elocuencia,mancomunándose, al parecer, para destruirla del todo.

-o hubieran logrado mu% a su placer, segn els<quito que ten#an, % segn esta facultad se hallaba %adebilitada % sin fuer(as pero pre'aleci$ la ra($n contrael error, como es &usto que as# suceda. ; si bien<neca, espa7ol, fue, como quiere 9ollin, el corifeo deesta corrompida escuela, tenemos la gloria de que otroespa7ol +disputen lo que quieran en este punto loseBtran&eros, manteniendo los fueros de la elocuencia,no s$lo la libr$ de su total ruina, sino que resarci$ mu%cumplidamente los da7os que hab#a recibido. As# fue*le'ant$ la cabe(a por los esfuer(os de !uintiliano,respir$ % logr$ por n, 'ali<ndose de sus armas

naturales, ense7orearse de sus mismos enemigos.

Csta fue la utilidad que por el pronto result$ a laelocuencia romana de las Instituciones Oratorias delespa7ol !uintiliano. igo por el pronto, porque las queresultaron en lo sucesi'o a las bellas letras de esteprecioso monumento de la antigDedad, no ha% paraqu< decirlo, constando por el unánime consentimientode todos los siglos el aprecio que de <l hicieron todos

los sabios. olamente digo que aun cuando no nosofreciera más que unos preceptos s$lidos de la

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oratoria, eran mu% dignos de recomendaci$n perocomo para ser perfecto orador se necesitan otrosmuchos agregados de educaci$n % conocimientos de @ todas facultades, se propuso !uintiliano se7alar el

camino para conseguir todo esto.Mirados por este lado sus escritos, son el m<todo de

estudios más completo que pueden desear los que seocupan en ense7ar a la &u'entud % aun me atre'o adecir que encierran las máBimas de la más cristianaeducaci$n de la primera edad. "n prueba de ello,ad'i<rtase que !uintiliano toma la instrucci$n de suorador nada menos que desde la cuna. ; paraconseguirlo, Fqu< medios no practica de los queconducen al n deseado, %a tocante al conocimiento delas ciencias, %a a las buenas costumbresG F!u<defecto, %a natural, %a adquirido, puede impedir el serorador consumado, a que no aplique los remedios másoportunosG F!u< cosa ha%, por menuda que nospare(ca, en que no prescriba las reglas más acertadasGF!u< padre se muestra tan 'igilante en la educaci$nde su hi&o como <l lo es en la de todosG F!u< edad ha%tan tierna que <l no conser'e de todo contagioG F:or'entura se ol'ida de ella aun en los &uegos másinocentesG Aun en los mismos entretenimientos quiereque sin per&uicio del desahogo que es natural,encuentre el ni7o instrucci$n % pasto del ánimo. ; sino, Fno le aparta cien leguas de las truhaner#as %dichos pegadi(os de los criadosG FHo le pone al lado una%o +no de aquellos que acompa7an al ni7o como lasombra al cuerpo, sino un a%o instruido, 'irtuoso,diligente e industrioso, para indagar el ingenio de los

a7os más tiernosG "n el &untarse con sus iguales, Fnousa de las ma%ores precaucionesG "llo es e'idente, queen materia de educaci$n, ni a los padres ni a losmaestros les queda más que desear si se proponen elm<todo de !uintiliano.

  @0

:asemos más adelante, cuando la edad comien(a a

ser capa( de ma%or instrucci$n. Aqu# es donde!uintiliano se interesa tanto en el apro'echamiento de

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unos a7os tan capaces de todo, como <l mismodemuestra, que no quiere que se pierda instante.:orque, si bien dirigida esta edad es indecible cuántosconocimientos tiles puede aprender, por tener

entonces las potencias +digamos as# nue'as %desembara(adas de cualquier otra idea as# malograda,adquiere resabios que duran toda la 'ida. :or tanto,encarga a los padres % maestros que los primerosconocimientos sean tiles, s$lidos % relati'os al nadonde aspiran % para lograrlo, les dice qu< libros hande leer % con qu< orden qu< distribuciones han dehacer de e&ercicios % tareas c$mo los han deacostumbrar desde el principio a una pronunciaci$n

na % delicada, e'itando aquellos resabios que a pocacosta se corrigen % de&ándolos tomar cuerpo 'an adecir no poco para impedir el n de la oratoria. "n todoesto % en otras cosas a este tenor !uintiliano es nimio% proli&o si puede haber nimiedad cuando se trata deguiar sin torcimiento ni 'icio estas plantas racionales*las cuales, cuanto más tiernas, tanta ma%or delicade(arequieren en los que las mane&an. :or tanto,desterrando !uintiliano de la educaci$n todo terror %encogimiento que los haga apocados % rastreros en elmodo de pensar, encarga el ma%or cuidado eninspirarles la emulaci$n, el honor, el deseo de la'erdadera alaban(a % la hidalgu#a en los pensamientos.

:or este camino ameno, % sembrado deconocimientos tiles, 'a conduciendo como por lamano al ni7o al estudio de la gramática, de lageometr#a, de la msica, de la historia, de los autores  @00 más clásicos, % de todas las bellas artes. Aqu# le

dice c$mo ha de entender al poeta all#, c$mo ha deleer al historiador. :or una parte le muestra las belle(asque ofrece la gustosa lecci$n por otra los tropie(os deque debe apartarle la lu( de la cr#tica. )on esta gustosaense7an(a % til recreo le pone en estado de poder %acaminar sin andadores, aunque acompa7ado del sabiomaestro* quiero decir, capa( de componer por s# alguna pie(a, pero mirando el modelo, que tendrádelante. Aqu# encarga mucho !uintiliano la conducta

que debe obser'arse con el disc#pulo. )omo es for(osoque al principio sean más los %erros que los aciertos, la

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prudencia del que le gu#a, dice <l, debe disimularmucho % alabar aquellas primeras producciones,aunque defectuosas, de sus ingenios tiernecitos, paraanimarlos a cosas ma%ores.

Hunca desampara !uintiliano a su orador, por másadelantamientos que ha%a hecho antes esto le mue'ea ense7arle siempre cosas nue'as, % por muchocamino que ha%a andado, le muestra ser más lo quequeda. Aun cuando %a está e&erciendo la oratoria, o enlos ra(onamientos hechos al pueblo, o en lostribunales, le corrige los defectos, %a naturales, %aadquiridos le anima cuando 'a derecho si sedesmanda, le trae sua'emente al camino recto leinspira pensamientos sublimes, % sentencias quehagan mella en los ánimos le comunica cuántosmedios ha% para ense7orearse de la 'oluntad a&ena lere'iste de todos los afectos de la naturale(a con tanta'i'e(a % propiedad que pueda a su arbitriodespertarlos en el ánimo de los &ueces u o%entes sinque puedan resistirse. Ianta es la fuer(a % 'alent#a dela elocuencia @000 para eBcitarlos. -e comunicasobre lo dicho energ#a en el decir, % estilo agraciadopara ser o#do con gusto le arregla la 'o( % se laentona le compone el ademán % todos losmo'imientos de cabe(a, o&os, manos, pies % paradecirlo de una 'e(, no puede imaginarse hombre tanbronco % poco fa'orecido de la naturale(a para laoratoria, que a%udado de las reglas de !uintiliano nose ci'ilice % corri&a.

Je aqu# una idea mu% por encima de

las Instituciones de !uintiliano, % una cent<sima partede los innitos conocimientos que nos ofrecen de lascuales se han tomado todas las reglas de que estánllenos los innumerables artes de ret$rica % m<todos deestudios que andan impresos. :ero cualquiera que'a%a cote&ando estas reglas con la doctrina de <ste,conocerá que, contentándose sus autores con aquellospreceptos que miran a dar a la &u'entud alguna ideadel articio ret$rico, escasean lo principal, que son los

medios para con'encer al entendimiento % mo'er la'oluntad* en lo que consiste la 'erdadera elocuencia

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de griegos % romanos. -as demás artes, tratando por locomn de tropos % guras, que, en sentir de todos, esla parte más d<bil de esta facultad, tocan mu% porencima la in'enci$n, que es el alma, % la que da 'alor a

todo lo demás haciendo por otra parte poco caudal deotros requisitos, en que !uintiliano hace tantohincapi<.

Ho permiten los reducidos l#mites de un pr$logodilatarnos más, para declarar lo mucho que ofrecenlas Instituciones de Marco abio !uintiliano pero nopodemos menos de condolernos con todos los sabios,de que habiendo tenido nuestra naci$n la gloria, quenos en'idian, de haber sido @0/ este espa7ol elprimero que a eBpensas del erario ense7$ en 9oma laelocuencia, % despu<s a los sobrinos de un emperador,ha%a sido más conocido % apreciado de los eBtra7osque de los nuestros. As# es que habi<ndose hechotraducci$n de <l en 'arias lenguas, sola su patria +%con bastante sentimiento de los amantes de las letras,por no s< qu< mala estrella, ha carecido de este bien,sin atre'ernos a determinar el moti'o de esta omisi$n,cuando apenas ha% autor griego % latino que no ha%amerecido esta honra, no en una, sino en repetidastraducciones. !uien más ha dado a conocer a nuestroespa7ol, ha sido M. 9ollin en la edici$n que public$para el uso de la uni'ersidad de :ar#s, adoptada por lasuni'ersidades % seminarios de rancia, 0talia % :ortugalla misma que nosotros hemos seguido, por las ra(onesque insinuaremos.

)uando este sabio eBtran&ero pens$ entablar en

aquella uni'ersidad las Instituciones de !uintiliano,ad'irti$ que entre las tiles materias que trata, hab#aalgunas de ninguna manera adaptables a nuestrostiempos, % que ser#a impertinencia digna de risa eltratarlas, por más que en tiempo de !uintiliano tra&esealguna 'enta&a su conocimiento. :orque como entoncesse ense7aba la elocuencia al estilo de escuela, comoahora la losof#a, se introdu&eron +porque as# lo ped#anlas circunstancias que entonces reinaban no pocas

cuestiones sobre cosas fr#'olas, que el reproducirlas alpresente, el menos mirado lo graduar#a, % no sin ra($n,

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de afectada antigDedad o eBtra'agancia. Otras cosasde las que omiti$, miran precisamente a la ortograf#aantigua del idioma latino, % que no tienen la menorrelaci$n o parentesco @/ con un tratado de

elocuencia. Otras, nalmente las escribi$ !uintilianopor acomodarse a la práctica de sus tribunales, de susle%es % &ueces. ; Fqu< diremos de aqu<llas que miranprecisamente a la manera % forma de los paneg#ricosde los h<roes % dioses del paganismo % a otrasnecedades que constitu#an una gran parte de suteolog#aG )ualquiera se reir#a del que en circunstanciastan contrarias se pusiese a escribir seme&antesca'ilaciones en una obra seria porque es regla de

prudencia el acomodarse al uso presente, como lohar#a !uintiliano si ahora escribiese. Iodo esto cercen$ &uiciosamente 9ollin en su edici$n, que hemos seguido*de forma, que suprimiendo todo lo que ser'#a paraabultar, escogi$ la nata de este precioso monumento. ;este mismo pensamiento ten#a pro%ectado una personade las más ilustres % eruditas de nuestra naci$n,empleada por nuestro cat$lico monarca en su ser'icioen una de las repblicas eBtran&eras. )on esto qued$ laobra más c$moda para todos +si es que no nos enga7ala pasi$n, sin echarse menos en ella cuanto puedecontribuir al perfecto % cabal conocimiento de la'erdadera elocuencia.

  K@/0LCarco Fabio uintiliano al librero @ri='n

Me andabas importunando todos los d#as, para quediese principio a la publicaci$n de mis libros sobre lainstrucci$n del orador, que hab#a dirigido a mi amigoMarcelo. :or lo que a m# toca, no pensaba estar la obraen sa($n, habiendo empleado en traba&arla como eresbuen testigo, poco más de dos a7os, pero embara(adoen 'arias ocupaciones tiempo que por la ma%or partehe gastado en discurrir sobre esta materia casi innita,% en la lectura de innumerables autores, más que en

escribir. iguiendo por otra parte el precepto deJoracio en su &rte 'oética, que aconse&a no

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apresuremos la publicaci$n de nuestro traba&o, sinoque le tengamos reser'ado por el discurso de nue'ea7os, de&aba descansar la obra, para que, calmandoaquel amor que tenemos a lo que es parto de nuestro

entendimiento, la pudiese %o eBaminar con menospasi$n, le%<ndola como si no fuese cosa m#a. :oro si estan deseada su publicaci$n como me aseguras, salgaenhorabuena al pblico, % deseemos que tenga buena'entura, pues conf#o que por tu cuidado % diligenciallegue a sus manos mu% enmendada.

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)ibro primero

&roemio

0. "l moti'o de haber escrito estas 0nstitucionesoratorias % dedicarlas a Marcelo /ictorio.00. :retendeen ellas formar un orador consumado %a en lascostumbres, %a en la ciencia, haciendo 'er que losantiguos no distinguieron <sta de la sabidur#a.000.i'isi$n de toda la obra.0/. "stilo que obser'a en estospreceptos % a qui<nes podrán apro'echar.

0. )onseguido que hube el descanso de mis tareasliterarias, empleadas por el espacio de 'einte a7os eninstruir la &u'entud, pidi<ndome algunos

amistosamente que traba&ase algo sobre la oratoria,por largo tiempo lo rehus<, por saber que autores de

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grande reputaci$n en ambas lenguas3 de&aron a laposteridad mucho traba&ado a este prop$sito, % con elma%or esmero. :ero lo que me mo'#a a m# más paradesenredarme de este encargo, eso mismo los

empe7aba a ellos más en su demanda % era, queentre tanta 'ariedad de opiniones de los antiguos, % a'eces encontradas unas con otras, era dif#cil laelecci$n porque 2 +a lo que %o llegu< a entenderme ped#an, no que escribiese algo de nue'o, sino que alo menos diese mi 'oto sobre lo que escribieron losantiguos. ; aunque no tanto me mo'#a la dicultad dela empresa, cuanto ten#a reparo en eBcusarme a susruegos, descubriendo despu<s más campo del que

presentaba la materia, 'oluntariamente me tom< mástraba&o del que me encomendaban* %a para ganarmemás a mis amigos con este nue'o obsequio, %a por noseguir a&enas huellas en camino trillado. :orquecuantos escribieron en materia de elocuencia, trataronde ella con tanto primor, como si escribiesen paragente instruida a fondo en todas las demás ciencias* %aporque despreciaban, como cosa de poco 'alor, losprimeros estudios del hombre %a porque no ten#an porobligaci$n su%a tratar de esto, siendo distintos, %di'ersos entre s#, los ob&etos de las artes %a fuese +%esto es lo más 'eros#mil porque no esperaban ningunareputaci$n de un traba&o que, aunque necesario, estámu% apartado de la alaban(a % lucimiento sucediendoaqu# lo que en los edicios, que sepultados loscimientos, nicamente luce lo que descuella sobre latierra. Mas %o, que ninguna cosa tengo por a&ena de laoratoria +sin lo que es preciso confesar que no puededarse orador, % que esto% en la persuasi$n de que enninguna materia puede aspirarse a la perfecci$n, sinopasando por los principios, no me desde7ar< dedescender a estas menudencias, sin las que no sepueden conseguir otras cosas de ma%or importancia.)omen(ar<, pues, por los estudios que deben formarun orador desde la infancia, no de otra manera que sise me hubiese encomendado su educaci$n.

"l cual traba&o te lo dedico, Marcelo /ictorio, por

 &u(garte digno de este don % prenda de nuestraamistad rec#proca, no s$lo en atenci$n a la estrecha

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que ha% entre los dos % al encendido amor que tienes alas letras +moti'os que por s# solos bastaban, sinoporque estos libros me parecen 3 mu% del casopara la instrucci$n de tu hi&o, cu%os primeros a7os dan

claro indicio de que ha de lucir su ingenio4

, a los cualesten#a intenci$n de dar principio por los primerosrudimentos de la oratoria, continuando por aquellasartes, que pueden contribuir algo al que ha de seguiresta carrera hasta llegar a la perfecci$n %complemento de esta obra.

Me he determinado a tomar este traba&o con tantamás ra($n, por 'er que andaban %a en mi nombre doslibros de ret$rica, los que ni %o di a lu( ni los traba&<con este n porque el primero conten#a aquellasinstrucciones pri'adas que di a mis disc#pulos en dosd#as que ellos escribieron % habiendo copiado elsegundo en muchos más a fuer(a de cifras5, otros

 &$'enes acionados m#os inconsideradamente leshicieron el honor de publicarlos. :or donde en estoslibros habrá muchas cosas de aqu<llos repetidas, otrasmuchas mudadas, much#simas a7adidas, pero todasme&oradas % dispuestas en el me&or orden posible.

  4

00. ormamos en ellos un orador perfecto6, el que nopuede serlo no acompa7ándole las buenas costumbres*por donde no s$lo quiero que en el decir seaa'enta&ado, sino en todas las prendas del alma porquenunca conceder< que eso de 'i'ir bien % honestamentese ha de de&ar, como algunos pretenden, para los

l$sofos como sea cosa cierta que el hombre'erdaderamente pol#tico, acomodado para el gobiernopblico % particular, capa( de gobernar con susconse&os las ciudades, fundarlas con le%es %enmendarlas con los &uicios, no es otro que el orador.

 ; as#, aunque coneso que me 'aldr< de algunassentencias que se encuentran en los libros de losl$sofos, resueltamente digo que <stas son obrasnuestras % que pertenecen a la oratoria* porque

ocurriendo muchas 'eces hablar de la &usticia,fortale(a, templan(a % otras 'irtudes seme&antes, %

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tanto que apenas habrá causa alguna en que no seofre(ca alguna cuesti$n de <stas debi<ndose eBplicartodo esto en la in'enci$n % elocuci$n, Fdudará algunoque los ocios del orador consisten en todo aquello

para lo que se requiere la fuer(a del ingenio % lafacundia en el decirG

 ; as# como estas cosas se hallan &untas en lanaturale(a, as# tambi<n se hallan en las obligacionesdel orador, como lo colige mu% claramente )icer$n=* deforma que los 5 que fuesen tenidos por sabiosigualmente fuesen reputados por elocuentes. i'idiosedespu<s esta facultad, haciendo la pere(a queapareciese no una, sino muchas* porque luego que sehi(o comercio del arte de hablar % se comen($ aabusar de los bienes de la elocuencia, los que erantenidos por elocuentes abandonaron el cuidado de lascostumbres % abandonado <ste, fue como presa de losmalos ingenios. e aqu# result$ que <stos,despreciando el traba&o de bien decir, % aplicándose aformar los cora(ones % dar le%es para 'i'ir,conser'aron la me&or parte +si es que esta facultadadmit#a di'isi$n, % se apropiaron un t#tulo lleno dearrogancia de forma que ellos solos 'inieron allamarse amantes de la sabidur#a, t#tulo que &amástu'ieron la osad#a de atribuirse ni los emperadores másgrandes, ni los que con el ma%or lucimiento seemplearon en la consulta de asuntos de la ma%orimportancia % en el gobierno de toda la repblica, puesantes quisieron hacer cosas mu% buenas queprometerlas. ; 'engo bien en que entre los queantiguamente hicieron profesi$n de sabios, muchos no

solamente dieron buenos preceptos, sino que 'i'ieronconforme a lo que ense7aron mas en nuestros d#as,ba&o la capa de este nombre de sabios, se encubrieron'icios mu% enormes en la ma%or parte de losprofesores porque no procuraban ser tenidos porl$sofos por la 'irtud % letras, sino que con el 'elo deun semblante t<trico % 'estido diferente de los demás>,encubr#an sus costumbres mu% estragadas1E.

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Mas al presente todos los d#as nos ponemos a tratarde aquellas materias que son peculiares de la losof#a.:orque Fqui<n, por malo que sea, no habla ahora de lobueno % &ustoG F!ui<n, aun de los hombres del campo,

no disputa sobre las causas naturalesG -a propiedad %diferencia de los t<rminos debe sin duda ser comn atodos los que cuidan del lengua&e pero el orador lasdebe saber % hablar con mucha perfecci$n el cual, sien algn tiempo hubiera sido consumado, nunca semendigar#an de las escuelas de los l$sofos lospreceptos de la 'irtud. Ahora se hace preciso recurriralguna 'e( a aquellos autores que se apropiaron, comolle'o dicho, una parte de la oratoria, % la me&or, que

estaba abandonada, % pedirles lo que en cierto modoes nuestro* esto no para 'alernos de lo que in'entaron,sino para hacer 'er que se apro'echaron dein'enciones a&enas11.

ea, pues, tal el orador que pueda con 'erdadllamarse sabio % no solamente consumado en lascostumbres +porque esto no basta, segn mi alcance,aunque ha% quien sienta lo contrario, sino en laciencia % facultad de decir, cual qui(á no ha habidoninguno hasta el d#a de ho%12. Mas no por eso hemosde traba&ar menos por llegar a la perfecci$n,como muchos de los antiguos lo practicaron, los cuales,dado caso que cre#an no haberse encontrado ningnhombre perfectamente sabio, no obstante dieronpreceptos de sabidur#a porque la elocuenciaconsumada es ciertamente una cosa real, a que puedearribar el ingenio del hombre % dado caso que no loconsiga, con todo, los que se esfuercen para llegar a lo

sumo se remontarán mucho más que aqu<llos, que,desesperan(ados de llegar donde pretenden, no sele'antan un palmo sobre la tierra.

000. :or donde con ma%or ra($n se me disimulará, sino paso en silencio ni aun las cosas más menudas,pero necesarias a la obra que hemos emprendido.Atento que el primer libro contendrá lo que antecede alocio del orador. "n el segundo trataremos de los

primeros elementos % cuestiones de lo sustancial de laret$rica. espu<s emplearemos cinco libros en

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la Invenci#n, a la que sigue la (isposici#n* cuatro enla )locuci#n, donde entra la 'ronunciaci#n %*emoria. A<stos se a7adirá uno, en el que formaremos el oradortratando, en cuanto lo permitan nuestras cortas

fuer(as, qu< tales han de ser sus costumbres, qu<regla debe guardar en encargarse de las causas, enaprenderlas % defenderlas, qu< g<nero de elocuenciadebe seguir, % qu< n sea el de la oratoria % cuáles susestudios.

0/. A todo lo dicho se &untará, como lo pidiere laocasi$n, la manera de perorar, que no solamenteinstru%a a los acionados en el conocimiento deaquellas cosas, a las que nicamente dieron algunos elnombre de arte, e interprete el derecho13 de la ret$rica+para eBplicarme en estos = t<rminos, sino queasimismo pueda fomentar la facundia % aumentar lasfuer(as de la oratoria. :orque de ordinario lospreceptos por s# solos, afectando demasiada sutile(a,destru%en % despeda(an cuanto ha% de más noble enel discurso, se lle'an todo el &ugo del ingenio % lo de&anen los huesos* los cuales, as# como debe haberlos %estar su&etos con los ner'ios, as# deben estar cubiertoscon la carne. :or tanto en estos doce libros no hemosformado un compendio14, como han hecho los más,sino cuanto puede ser'ir para instruir al orador,haciendo una bre'e demostraci$n de todo porque sihubi<ramos de decir cuanto se ofrece en cada cosa,ser#a nunca acabar.

:ero una cosa se debe armar sobre todo, % es quede nada apro'echa el arte % los preceptos cuando no

a%uda la naturale(a15. :or donde el que no tieneingenio entienda, que de tanto le apro'echará lo quehemos escrito cuanto a los campos naturalmenteest<riles el culti'o % la labran(a. Ja% tambi<n algunascosas con que a%uda la naturale(a, como la 'o(, elpecho de aguante, robuste(, rme(a de cuerpo %gracia* en todo lo cual si la naturale(a > nos fueescasa, la ra($n lo puede aumentar16 pero la falta deesto a 'eces 'iene a destruir las prendas del ingenio %

del estudio as# como aun teniendo estas cosas, por s# nada apro'echan sin un sabio maestro, sin estudio

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emprendido con tes$n % sin el e&ercicio continuo deescribir, leer % declamar.

  K1EL 11

+ap,tulo #. -e la eucaci'n el ue ha e seroraor

0. A la ma%or parte de los ni7os no les falta ingenio,sino aplicaci$n.00. !u< tales deben ser las nodri(as,padres, a%os % compa7eros que han de tener losni7os.000. e debe comen(ar por el estudio de la lengua

griega.0/. -os ni7os antes de los siete a7os soncapaces de instrucci$n... Csta no se debe anticiparmucho... :or qu< desciende a estas menudencias. /.el leer % escribir.

0. Hacido el hi&o, conciba el padre las ma%ores

esperan(as de <l, pues as# pondrá ma%or esmero desdeel principio. :orque es falsa la que&a de que son mu%raros los que pueden aprender lo que se les ense7a %que la ma%or parte por su rude(a pierden tiempo %traba&o pues hallaremos por el contrario en los másfacilidad para discurrir % aprender de memoria, comoque estas dos cosas le son al hombre naturales. A lamanera que la naturale(a cri$ para 'olar a las a'es, alos caballos para la carrera % para embra'ecerse a laseras, no de otra suerte nos es peculiar a los hombresel e&ercicio % perspicacia del entendimiento, por dondetenemos al origen del alma por celestial. "l naceralgunos rudos e incapaces de ense7an(a, tan contra lonatural es como lo son los cuerpos gigantescos 12% monstruosos, que son mu% raros. :rueba es que enlos ni7os asoman esperan(as de much#simas cosas lasque si se apagan con la edad, es claro que falt$ elcuidado, no el ingenio. /engo bien en que uno a'enta&een el ingenio a otro pero esto será para hacer más omenos mas no se encontrará ni uno solo en quien no

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se consiga algo a fuer(a de estudio. "l padre quere?eBione esto mu% bien, %a desde el principio aplicaráel ma%or cuidado para lograr las esperan(as del que se'a proporcionando para la oratoria.

00. Ante todo1, no sea 'iciosa la con'ersaci$n de lasa%as, las que quiere )risipo que sean sabias, si serpuede pero a lo menos que se esco&an las me&ores. "nellas sin duda alguna debe cuidarse sobre todo de lasbuenas costumbres % de que hablen bien* pues ellasson las primeras a quienes oirán los ni7os, % cu%aspalabras se esfor(arán a eBpresar por la imitaci$n.:orque naturalmente conser'amos lo que aprendimosen los primeros a7os, como las 'asi&as nue'as1= elprimer olor del licor que recibieron, % a la manera queno se puede deste7ir el primer color de las lanas. ;cuanto estos resabios son peores, tanto másfuertemente se nos imprimen. -o bueno fácil cosa esque se mude en 'icio, pero el 'icio Fcuándo lo mudarásen 'irtudG Ho se acostumbre, pues, ni aun en lainfancia a un lengua&e que ha%a que desense7arle.

-os padres quisiera %o que tu'ieran much#sima

erudici$n, aunque no trato solamente de ellos.abemos que para la elocuencia de los 8racoscontribu%$ no poco su madre )ornelia1>, cu%a doct#simacon'ersaci$n lleg$ a 13 la posteridad por suscartas. e la hi&a de -elio se dice que imitaba en ellengua&e la elocuencia del padre % del ra(onamientoque hi(o a los triun'iros la de !. Jortensio leemos queaun en boca de un hombre le har#a honor2E. Hi debentener menor empe7o en la educaci$n de los hi&os

aquellos que no tu'ieron la dicha de aprender, antesma%or por lo mismo en todo lo demás.

-o mismo que de las a%as decimos de los ni7os,entre quienes se ha de criar el que está destinado aeste n. e los a%os con tanta más ra($n se debecuidar que, o sean sabios, en lo que se debe poner elma%or empe7o, o que no presuman que lo son* puesno ha% cosa más per&udicial que aquellos que, no

habiendo pasado de las primeras letras, estánpersuadidos que son sabios. -os tales lle'an a mal el

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ceder a los que lo son, % con un cierto derecho deautoridad que hace hinchada a esta clase de hombres,por lo comn imperiosos, % a 'eces crueles, ense7an alos alumnos sus necedades. us errores per&udican no

menos a las costumbres. e -eonides, a%o deAle&andro, cuenta i$genes abilonio haberleense7ado ciertos 'icios, que le fueron acompa7andosiendo adulto, % hasta el trono, desde la educaci$n ensu ni7e(.

i a alguno le parece que pido mucho, atienda aque el formar un orador es ardua empresa % que auncuando nada se omita para esto, es mucho más % lomás dicultoso lo que queda por hacer. :orque senecesita de un estudio sin intermisi$n, de maestros losmás eBcelentes % de muchas ciencias. :or donde se hade ense7ar lo me&or, lo cual si alguno rehusare elhacerlo, el defecto estará en el hombre, no en eltalento.

:ero si no se lograsen las a%as, a%os, % compa7#ascuales %o quiero, a lo menos ha%a un maestrocontinuo, que sea de buena pronunciaci$n, % corri&a al

punto lo que en 14 presencia del disc#pulopronunciaron 'iciosamente aqu<llos, no permitiendoque haga 'icio pero con tal que se llegue a entenderque el conse&o que primero di es lo acertado % esto unremedio.

000. Me inclino más a que el ni7o comience por lalengua griega21 pues la latina, que está más en uso, laaprendemos aunque no queramos* % tambi<n porque

primeramente debe ser instruido en las letras %ciencias griegas, de donde tu'o origen nuestra lengua.Mas no quiero que en esto se proceda tanescrupulosamente, que hable % aprenda por muchotiempo sola la lengua griega, como algunos lopractican pues de aqu# dimanan much#simos defectos,%a en la pronunciaci$n eBtra7a, %a en el lengua&e, loscuales, pegándoseles por la larga costumbre del idiomagriego, 'ienen tambi<n a endurecerse en un modo de

hablar di'erso de los demás. ; as# a la lengua griegadebe seguir la latina, para aprenderlas a un mismo

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tiempo. As# sucederá, que conser'ando con igualcuidado el estudio de ambas, ninguna da7ará a la otra.

0/. :ensaron algunos que no deb#an aprender letras

los ni7os antes de siete a7os, por no ser aquella edadcapa( de instrucci$n ni apta para el traba&o, la cualopini$n sigui$ Jes#odo, segn dicen much#simosanteriores al gramático Arist$fanes, pues <ste fue elprimero que neg$ ser de este poeta el libro delos'receptos, donde esto se encuentra. :ero otros, %entre ellos "rat$stenes, ense7aron lo mismo. Me&orfundados 'an los que quieren que ninguna 15 edadest< ociosa, como )risipo* pues aunque concede tresa7os para el cuidado de las a%as, pero para eso diceque <stas deben ir formando el entendimiento del ni7ocon los me&ores conocimientos. F; por qu< no ha de sercapa( de instrucci$n una edad que lo es para irseformando en las costumbresG ien me hago cargo queen todo el tiempo de que hablamos apenas se podráadelantar tanto, como más adelante en un solo a7opero con todo eso me parece que los que as# sintieron,atendieron en esta parte más a los maestros que a losdisc#pulos. :or otra parte Fqu< otra cosa me&or podránhacer luego que sepan hablarG :orque es preciso queen algo se empleen. O Fpor qu< hemos de despreciarhasta los siete a7os esto poquillo que se puedeadelantarG :ues dado caso que sea poco, se 'a a lograrel que aprenda cosas de ma%or entidad en aquelmismo a7o, en que tendr#a que aprender estasmenudencias. "sto que se 'a dilatando todos los a7os,al n de la cuenta 'a a decir mucho % todo el tiempoque se gan$ en la infancia, apro'echa para la &u'entud.

-o mismo debe entenderse de los a7os adelante, paraque lo que se ha de aprender, no se aprenda tarde. Hoperdamos, pues, el tiempo al principio, % con tanta másra($n, cuanto los primeros rudimentos dependen de lamemoria, la que no solamente se encuentra en losni7os, sino que la tienen mu% rme.

Hi esto% tan ignorante de lo que son las edades, que &u(gue que se debe apremiar % pedir un traba&o formal

en los primeros a7os. e esto debemos guardarnosmucho, para que no aborre(ca el estudio el que an no

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puede tenerle aci$n, % le tenga despu<s el odio queuna 'e( le lleg$ a cobrar. "sto ha de ser como cosa de

 &uego* ru<guesele al ni7o, alábesele, % a las 'ecesal<grese de lo que sabe. "ns<7ese a 'eces a otro,

aunque <l lo repugne, para que tenga emulaci$n otras'a%a a competencia con <l, % hágasele creer las más'eces que <l lle'a la 'ictoria* estimlesele 16tambi<n con aquellos premios que son propios de laedad22.

Menudas son las cosas que ense7as +dirá algunohabiendo prometido formar un orador pero entiendaque aun en las letras ha% su infancia, % a la maneraque la formaci$n de los cuerpos que han de ser mu%robustos comien(a en la leche % la cuna, as# el que hade ser con el tiempo un orador elocuent#simo, hi(o,para eBplicarme en estos t<rminos, sus pucheritos, fuebalbuciente e hi(o garabatos en la formaci$n de lasletras. ; no, porque no baste el saber una cosa,diremos que no es necesaria. ; si ninguno reprende aun padre que tiene por preciso ense7ar esto a su hi&o,Fpor qu< se condenará el hacer comn lo que unopracticar#a en su casaG Ianto más cuanta es la facilidadcon que los ni7os aprenden las cosas peque7as % as# como ha% ciertos mo'imientos, a los que s$lo puedehacerse el cuerpo tierno, as# tambi<n sucede con losánimos, que endurecidos se inhabilitan para laense7an(a. FJubiera querido por 'entura ilipo que suhi&o Ale&andro fuese instruido por Arist$teles, el l$sofomás consumado de aquellos tiempos, o <ste hubieratomado este cargo, a no entender que con'en#a quelos principios los ense7ase tambi<n un maestro el más

diestroG Jagámonos, pues, cuenta que se nos conf#aun Ale&andro desde su infancia para que le ense7emos,empe7o que merece tanto cuidado +aunque paracualquier padre la ense7an(a de su hi&o es de igualaprecio en este caso Fme a'ergon(ar#a %o de 1darle el más bre'e camino para instruirle aun en lacartillaG

/. :or lo menos a m# no me agrada lo que 'eo

practicar con much#simos, % es el aprender el nombre %orden de las letras antes de aprender su gura.

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"mbara(a esto el conocimiento de ellas, puessiguiendo despu<s el sonido que de ellas tienen, noaplican la atenci$n a su forma. Csta es la causa de quelos maestros, cuando pensaban haberlas &ado en la

memoria de los ni7os, siguiendo el orden que tienen enel alfabeto, 'uel'an atrás, % ordenándolas de otramanera, les hagan conocer las letras por su gura, nopor su orden natural. :or tanto, se les ense7ará aconocer su gura % nombre como conocen laspersonas. :ero lo que da7a en el conocimiento de lasletras no da7ará en el de las s#labas.

:ara estimular a la infancia a aprender nodesapruebo aquel m<todo sabido de formar un &uegocon las guras de las letras hechas de marl, o algnotro medio a que se acione más la edad, % por el cualhallen gusto en mane&arlas, mirarlas % se7alarlas porsu nombre.

:ero cuando comience a escribir no será malograbar las letras mu% bien en una tabla, para que lle'ela pluma por los tra(os o surcos que hacen. e estemodo ni errará como en la cera +porque por una % otra

parte le contendrán las márgenes, ni podrá salirse dela forma que le ponen % por otra parte, siguiendo con'elocidad % continuaci$n huellas &as, armará losdedos, no necesitando de poner una mano sobre otrapara aan(arla23. "l escribir 1= bien % con 'elocidades cosa digna de atenci$n, aunque comnmenteol'idada de la gente de con'eniencias24* porque siendoel principal e&ercicio en gente de letras25 el escribir, conlo cual s$lo se consiguen los progresos 'erdaderos %

s$lidos, si la pluma anda lerda sir'e de r<mora a laimaginaci$n, % si la letra es imperfecta % de malaformaci$n no se entiende despu<s, % de aqu# resulta eltraba&o de dictarlo cuando se ha%a de trasladar. :or locual siempre % en todas partes nos dará gusto el nohabernos ol'idado de esto, pero especialmente cuandoescribamos una carta de cosas que no con'iene queotro sepa o bien a algn amigo.

"n las s#labas no cabe compendio, sino que todas sedeben aprender, % no se debe dilatar el conocimiento

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de las más dicultosas, como hacen comnmente, paraque cuando las escriban, las puedan distinguir26.Además de lo dicho, no se ha de ar mucho de lo queaprendieron los ni7os la primera 'e( antes será más

til repetirlo muchas 'eces, % no apresurarlos, paraque al principio lean de corrido, 1> sino s$locuando &unten %a las letras sin trope(ar, sin detenerse,ni pensarlo mucho % entonces, uniendo las s#labas,tomarán toda la palabra, % despu<s comen(arán conellas a formar oraci$n2 porque es incre#ble cuántadetenci$n en el leer ocasiona este apresuramiento. eaqu# nace el titubear, el pararse, % repetir los 'ocablos,cuando se atre'en a más de lo que pueden,

desconando aun de lo mismo que saben, si en algollegaron a errar. -ean correctamente % sin interrupci$nAnte todo pero por mucho tiempo con despacio, hastaque con el e&ercicio adquieran leer con enmienda %'elocidad. :orque el mirar adelante, % echar la 'ista ala palabra que sigue +regla que dan todos los maestrosno solamente lo ense7a el m<todo, sino la práctica,porque al tiempo de mirar lo que sigue, se ha depronunciar lo primero, % se ha de di'idir la atenci$n delalma, cosa mu% dicultosa, de modo que una cosahagan los o&os % otra la 'o(.

"n una cosa no nos ha de pesar el cuidado quepongamos, cuando el ni7o comience, como es decostumbre, a escribir los 'ocablos, % es que no pierdael traba&o en aqu<llos que son 'ulgares, % que ocurrentodos los d#as. :uede al punto ir aprendiendo, mientrasse ocupa en otra cosa, la interpretaci$n de las palabrasmás rec$nditas de la lengua, que llaman los

griegos glossas, % conseguir en 2E estos primeroselementos lo que despu<s les ha de lle'ar algntiempo. ; supuesto que me paro en menudencias,desear#a que los 'ersos que se les ponen por muestrade escribir, no contengan intiles sentencias, sinoalgn buen a'iso2=, porque la memoria de esto durahasta la 'e&e(. ; &ándose en un ánimo desocupado deotras ideas, apro'echa para formar las costumbres.:ueden tambi<n por este g<nero de di'ersi$n aprender

las sentencias de hombres ilustres, % lugares escogidosprincipalmente de los poetas, cosas que agradan a la

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edad peque7a. :orque, como dir< en su lugar, lamemoria es mu% conducente al orador, % <sta seculti'a % arma con el e&ercicio. ; en las edades de que'amos hablando, en que el ni7o no puede in'entar

nada, es la nica manera de ingenio que puede sacaralgn pro'echo del cuidado del maestro.

Ho será intil, para que logren una pronunciaci$nclara % eBpedita, el hacerlos repetir palabrasdicultosas buscadas para este intento, % 'ersoscompuestos de s#labas ásperas % que tropiecen2> entres# +que los griegos llaman enredosos, obligándolos aque los pronuncien mu% de priesa. "sto es cosapeque7a a primera 'ista pero omitido, cobrarán malosresabios en la pronunciaci$n, 'icios que, a noenmendarlos en los primeros a7os, durarán siempre.

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+ap,tulo ##. Si es m%s til la instrucci'nomstica ue la pblica

0. 9efuta las ob&eciones que se ponen contra lasescuelas pblicas, % hace 'er* 1.N !ue <stas nadada7an a las costumbres... dando al mismo tiempocontra la perniciosa indulgencia de los padres. 2.N !ueno da7an al apro'echamiento en las letras.00. Alega'arias ra(ones de las 'enta&as de las escuelas pblicas.

/a%a nuestro ni7o poco a poco creciendo, salga del

rega(o de la madre, % comience a aprender conseriedad. -o que principalmente debemos tratar eneste lugar, es* si es más til tenerle dentro de casa, oen'iarle a la escuela pblica, % encomendar suense7an(a a los maestros lo que hallo haber sido de laaprobaci$n de los que reformaron las costumbres delas ciudades más grandes % de los autores másconsumados.

0. ebo decir que hubo algunos que estu'ieroncontra la pblica ense7an(a, a los que les mue'en dos

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ra(ones. -a primera, el atender más a las costumbres,e'itando el que se &unten los ni7os con aquellamultitud de otros sus iguales, que son más propensosal 'icio % o&alá que fuese 'ana la que&a, de que <ste

fue muchas 'eces el origen de ruines procedimientosP-a segunda es, que cualquiera que sea el maestro, <steha de emplear más tiempo con uno solo que conmuchos. -a primera ra($n es más bien fundadaporque en el caso de apro'echar las escuelas para eladelantamiento % da7ar a las costumbres, tendr#a porme&or el 'i'ir bien que el salir mu% consumado orador."stas dos cosas, segn mi &uicio, andan unidas % soninseparables la una de la otra. :orque ni %o tengo por

  22 buen orador al que no sea hombre de buena'ida, ni lo aprobar#a aun cuando pudiese lograrse locontrario. Iratemos, pues, primeramente sobre esto.

1.N :iensan que las costumbres se 'ician en lasescuelas pblicas, porque algunas 'eces sucede perolo mismo sucede en sus casas % ha% mil e&emplares,tanto de haberse perdido la fama, como de haberseconser'ado con la ma%or pure(a en una % otraense7an(a. Ioda la diferencia está en la #ndole de cadauno, % en el cuidado. ame un ni7o inclinado a lo peor% un padre omiso en inspirar % conser'ar la 'ergDen(aen los primeros a7os, % aunque est< solo tendráocasi$n de ser malo. :orque no s$lo puede suceder queel maestro pri'ado sea 'icioso, sino que no es menosarriesgado el trato con criados % escla'os malos quecon gente de noble condici$n, pero de poco recato.:ero si es de buena #ndole, % el padre es 'igilante % nose duerme en su obligaci$n, se puede elegir para

maestro el de me&ores costumbres +en lo que laprudencia debe poner el ma%or empe7o % la me&orescuela, % poner además de lo dicho por a%o del ni7oun hombre amigo % de gra'edad, o un liberto el, cu%ainseparable compa7#a haga me&ores a los quetem#amos se perdiesen.

ácil cosa era el remedio de esto pero o&alá nocorrompi<ramos nosotros las costumbres de nuestros

hi&osP esde el principio hacemos muelle la infanciacon regalos. Aquella educaci$n afeminada, que

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llamamos condescendencia, debilita el alma % elcuerpo. F!u< mal deseo no tendrá cuando grande, elque no sabe an andar % se 'e %a 'estido de prpuraGAn no comien(a a hablar, % %a entiende lo que es gala

% pide 'estido de grana. -es ense7amos el buen gustodel paladar antes de ense7arlos a hablar. )recen ensillas de manos, % si tocan en tierra, por ambos ladosha% criados que los le'anten en los bra(os. iprorrumpen en alguna desen'oltura mostramoscontento de ello. Aprobamos con nuestra risa, % aunbesándolos3E, 23 'arias eBpresiones que se lessueltan, que aun en medio de la licencia de Ale&andr#aser#an intolerables31. Ho es eBtra7o* nosotros se las

ense7amos % a nosotros nos las o%eron. 9esuenan enlos con'ites cantares obscenos, % se 'e lo que no sepuede mentar. Jácese costumbre de esto, % despu<snaturale(a. Aprenden esto los infelices antes de saberque es malo. As# es, que siendo %a disolutos % 'iciosos,no aprenden el 'icio en las escuelas, sino que lo lle'ande sus casas.

2.N :ero en el estudio, dicen los contrarios, harámás un maestro con un solo disc#pulo. Ante todo nadaimpide que este ni7o +sea quien sea aprenda tambi<nen la escuela pblica. :ero aun cuando ambas cosas nose pudiesen lograr, siempre antepondr#a la lu( de una

 &unta de ni7os buenos % honrados a la obscuridad deuna ense7an(a clandestina % dom<stica. :orque elmaestro, cuanto más eBcelente, gusta de muchosdisc#pulos, % tiene su traba&o por digno de lucir enma%or teatro. i el maestro es limitado, no lle'a a malemplear su traba&o con un solo disc#pulo, haciendo

ocio de a%o, porque conoce su insuciencia32. :erodemos que alguno por fa'or, por amistad, 24 oporque tiene posibles para ello, tome para maestropeculiar de su hi&o al hombre más sabio del mundoFpor 'entura ha de emplear con <l todo el d#aG Fopuede ser tanta la atenci$n del disc#pulo, que no secanse, como sucede con la 'ista, de mirar a un soloob&etoG Mucho más cuando el estudio requiere ma%orretiro. ; no siempre que el disc#pulo aprende de

memoria, escribe o compone, está presente elpreceptor, antes suele impedir estas tareas la

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presencia de otro. ; no todas las tareas del disc#pulonecesitan de la eBplicaci$n % gu#a del maestro, pues deeste modo Fcuándo lograr#an el conocimiento de tantosautoresG ; as# ha% ocasiones en que se les echa tarea

para todo el d#a, en lo que se gasta poco tiempo pueslo que se ense7a a cada uno, apro'echa tambi<n amuchos. -a ma%or parte son de tal naturale(a, quetodos las aprenden a una 'e(. :aso en silencio ladistribuci$n de la materia para las composiciones % lasdeclamaciones de los que estudian ret$rica, en las queel fruto que todos sacan es igual, por muchos que seanlos disc#pulos. :orque no sucede con la 'o( del maestrolo que en un con'ite, que cuantos más son los

con'idados tocan a menos sino como el sol, quesiendo uno solo, a todos alumbra % calientaigualmente. e la misma manera cuando un maestrode gramática haga una disertaci$n sobre la manera dehablar, cuando trata una cuesti$n, eBpone unhistoriador, o eBplica algn poeta, aprenderán tantoscuantos oigan.

:ero a lo menos, dirán, el mucho nmero impedirácorregir las composiciones % la eBplicaci$n del maestro.Ja%a 25 enhorabuena en esto algn incon'eniente+porque Fd$nde no lo habráG pero este da7o serecompensa con otras 'enta&as que luego diremos*porque no quiero %o que se en'#e al ni7o donde est<abandonado. Hi tampoco el maestro, si quiere cumplircon su obligaci$n, se cargará de más disc#pulos que losque puede ense7ar, % lo primero que se deberá cuidares el tener amistad % trato con <l, % que no tome laense7an(a por ocio, sino por aci$n. e este modo

nunca habrá confusi$n. Hi de&ará el maestro, si tienealguna instrucci$n, de fomentar por honor su%o a quien'e que es estudioso % de talento. :ero as# como se hande e'itar las escuelas mu% numerosas +a lo que no meinclino, si ha% ra($n para que acudan tantos a ella, as# tampoco prueba esto que deba huirse de la ense7an(apblica, porque una cosa es huir de ellas % otra hacerelecci$n de la me&or.

00. ;a que hemos refutado las opiniones contrarias,pongamos la nuestra. -o primero de todo, el que ha de

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seguir la elocuencia, % ha de 'i'ir en medio de grandesconcurrencias, % a la 'ista de la repblica,acostmbrese desde peque7ito a no asustarse de 'er alos hombres, % a no ser encogido con una 'ida oculta %

retirada. Ja de eBpla%ar % le'antar el ánimo, el cualcon el retiro, o se debilita % se amohece +para decirloas#, o se hincha % engr#e por una falsa persuasi$n.:reciso es que se tenga por mu% grande hombre el queno se compara con nadie. Además de esto, cuando seha de manifestar lo que se sabe, se ofusca la 'ista contanta lu(, % todo se le hace nue'o como que aprendi$solo % retirado lo que ha de hacer entre muchos.

e&o a un lado las amistades, que trabadas comocon la(os de religi$n, duran hasta la 'e&e( porque eltener unos mismos estudios no es menos estrecho'#nculo que profesar una misma religi$n.

:ues si se le aparta de la sociedad, que es naturalno solamente a los hombres, sino a las mismas bestiasmudas, 26 Fd$nde ha de aprender aquelconocimiento que se llama comn33G

 Quntemos a lo dicho, que en sus casas s$loaprenderán lo que se les ense7e a ellos pero en lasescuelas lo que a otros. Iodos los d#as oirá aprobarunas cosas, % corregir otras. Apro'echará con 'erreprender la pere(a de unos, % alabar la aplicaci$n deotros* con las alaban(as cobrará emulaci$n tendrá porcosa 'ergon(osa quedar atrás de los iguales, % porhonra eBceder a los ma%ores. Iodo esto sir'e deespuela a los ánimos, % aunque nunca es buena la

ambici$n, ordinariamente es origen de cosas buenas.Jallo que mis maestros no en 'ano obser'aban unacostumbre, cuando repart#an los disc#pulos en 'ariasclases34 % era el mandar decir a cada uno por suorden, % segn la graduaci$n de sus talentos,declamando cada cual en puesto más honroso, segnla 'enta&a que lle'aba a los demás. e daban sobreesto sus sentencias, % cada uno se empe7aba porlograr la palma pero el ser la cabe(a de una clase era

la ma%or honra. Hi este &uicio está irre'ocable, sino queen el ltimo d#a del mes los 'encidos ten#an facultad de

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aspirar al mismo puesto. e este modo el superior noa?o&aba en el cuidado con la 'ictoria, % el sentimientoestimulaba al 'encido a librarse de la afrenta. ; encuanto %o 2 puedo acordarme, digo que todo esto

nos sir'i$ de ma%or espuela para el estudio de laoratoria que las eBhortaciones de los maestros, elcuidado de los a%os % deseos de los padres.

:ero as# como la emulaci$n causa progresosma%ores en el estudio, as# a los principiantes % tiernosles es más gustoso, por lo mismo que es más fácil,imitar a los condisc#pulos que a los maestros. :ues losque están en los primeros rudimentos apenas tendrán'alor para aspirar a una elocuencia, que ellosconsideran mu% superior a sus fuer(as abra(ando másfácilmente lo que está cerca de s#, como acaece a las'ides, que enla(ándose con las primeras ramas de losárboles, suben hasta la copa. -o cual es tan cierto, queaun el mismo maestro, si es que preere la utilidad a laambici$n, debe cuidar, cuando mane&a talentosprincipiantes, de no agobiar con tareas la debilidad delos disc#pulos, sino tener consideraci$n a sus fuer(as %acomodarse a su capacidad. :orque a la manera quelos 'asos de boca angosta no reciben nada del licorque se les en'#a de golpe, pero se llenan cuando se lesecha poco a poco % gota a gota, as# se ha de tenercuenta con lo que puede el talento de los ni7os. :orquesi son cosas que eBceden su capacidad, no aprenderánnada, como que no alcan(an a tanto. erá til, pues,tener algunos disc#pulos a quienes los otros imiten alprincipio, % despu<s los eBcedan. As# se irán poco apoco concibiendo esperan(as de cosas ma%ores.

A7ado a lo dicho, que los maestros no puedenhablar con el mismo esp#ritu % ecacia, cuando o%e unosolo, que cuando les anima la concurrencia dedisc#pulos35* pues 2= la elocuencia por la ma%orparte consiste en el fuego del ánimo. Cste es preciso seimpresione, % conciba las imágenes de las cosas, % setransforme en cierto modo en la naturale(a de lo quetratamos. inalmente, cuanto <ste es más generoso %

grande, ma%ores son, digamos as#, los $rganos36 que lemue'en. :or donde crece con la alaban(a, se aumenta

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con el esfuer(o, % gusta emplearse en cosas grandesse desde7a en cierto modo de ba&ar el estilo del decir,que tanto le ha costado el formar, para acomodarse aun solo disc#pulo % por otra parte, le'antar el estilo

familiar le causa rubor. ; ciertamente, imag#nesecualquiera que está 'iendo a un maestro declamar operorar delante de un solo disc#pulo grese aquelladisposici$n, la 'o(, el modo de andar, la pronunciaci$n,% por ltimo aquel ardor % mo'imiento de cuerpo %alma, % +para no recorrerlo todo aquel sudar %afanarse cuando habla, Fno dir#amos que padec#aalgn ramo de locuraG i el hombre no tu'iera sino otrohombre con quien comunicar, no habr#a elocuencia en

el mundo3

.

  2>

+ap,tulo ###

0. e7ales para conocer el talento.00. )$mo se ha demane&ar el ingenio del disc#pulo.000. e las di'ersiones.

0/. Ho se les debe a(otar.

0. "l maestro diestro encargado %a del ni7o, loprimero de todo tantee sus talentos e #ndole. -aprincipal se7al de talento en los ni7os es la memoria 3=la que tiene dos ocios que son* aprender con facilidad% retener elmente lo que aprendi$. -a segunda se7ales la habilidad en imitar, por ser se7al de docilidadpero de manera que esta imitaci$n sea de lo queaprende, % no para remedar el aire % modo de andar delas personas, o algn otro defecto que llame laatenci$n. :ues el que as# pretende hacer re#r, para mimodo de pensar, no indica buena #ndole. obre todo, elni7o bueno será 'erdaderamente ingenioso* porque notengo por tan malo el ser de poco talento, como el serde #ndole per'ersa. "l ni7o bueno estará mu% distantede ser pere(oso % de&ado como otros* oirá sin

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repugnancia lo que se le ense7e hará algunaspreguntas seguirá por donde se le lle'e, pero no seadelantará3>. Aquella 3E especie de ingenios, que amanera de frutas se anticipan, nunca llegan a sa($n.

Cstos hacen con facilidad cosas peque7as, e impelidosde su mismo #mpetu, al punto maniestan lo quepueden en ellas pero nalmente no pueden sino lo queno tiene dicultad* hablan mucho, % sin cortarse nohacen mucho, sino pronto cuanto dicen, es cosa sinsolide( % mu% supercial son mu% seme&antes a lassemillas que quedaron encima de la tierra, que alpunto nacen % como la hierba que, echando la espiga,se agosta antes de granar4E. )ausa gusto, es cierto, el

'er estos adelantamientos en a7os tan cortos, peroparan despu<s, % cesa la admiraci$n.

00. )uando esto se note, '<ase c$mo se han demane&ar en lo sucesi'o los talentos del disc#pulo. Ja%algunos ?o&os, si no los aprietan* algunos en$&anse deque los manden. A unos el miedo los contiene, a otroslos hace encogidos. Ja% talentos que si algoapro'echan, es a fuer(a de machacar en algunascosas otros ha% que dan el fruto de pronto. A m# denme un ni7o, a quien mue'a la alaban(a, la gloria leestimule, % que llore cuando es 'encido. A <ste laemulaci$n le ser'irá de fomento, la reprensi$n le harámella, el honor le ser'irá de espuela, % nuncatemeremos que d< en la pere(a.

000. :ero a todos se les debe conceder algndesahogo, no solamente porque no ha% cosa ningunaque pueda sufrir un continuo traba&o +pues aun las

mismas cosas insensibles o inanimadas a?o&an alguna'e(, para no perder su fuer(a sino porque el deseo deaprender depende de la 31 'oluntad, donde nocabe 'iolencia. ; as# 'uel'en despu<s a la tarea conma%or empe7o, despu<s de tomar ánimo con ladi'ersi$n, % aun con más gusto lo que no sucede en loque hacemos por necesidad. Ho lle'o a mal el &uego enlos ni7os, porque esto es tambi<n se7al de 'i'e(a nipuedo esperar que estando siempre tristes %

melanc$licos, puedan le'antar el esp#ritu para elestudio, cuando lo tiene ca#do en cosa tan natural a

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aquellos a7os. Ja%a sin embargo tasa en la di'ersi$nde manera que ni el negarles este desahogo engendreen ellos fastidio en el estudio, ni siendo demasiado loshabite al ocio. Ja% tambi<n algunos &uegos, que

sir'en para agu(ar el ingenio de los ni7os, poni<ndoseunos a otros para emulaci$n su%a algunas dudas sobrecualquier materia. escubren tambi<n ellossencillamente en el &uego sus inclinaciones, para quesepamos que no ha% edad tan tierna que no aprenda alpunto lo que es bueno % malo % que entonces se le hade ir formando, cuando no sabiendo ngir, muestradocilidad para aprender. -o que lleg$ a endurecersecon algn torcimiento más fácil es romperlo que

endere(arlo. esde el principio se le ha de ense7ar alni7o a no obrar con pasi$n, con torcimiento odesenfreno, teniendo siempre presente aquello de/irgilio, +e#rgicas, 2.22*

anto vale en los ni-os la costumbre.

0/. "l a(otar a los disc#pulos, aunque está recibidopor las costumbres, % )risipo no lo desaprueba, deninguna manera lo tengo por con'eniente.:rimeramente porque es cosa fea % de escla'os, %ciertamente in&uriosa si fuera en otra edad, en lo quecon'ienen todos. "n segundo lugar, porque si ha%alguno de tan ruin modo de pensar que no se corri&a

con la reprensi$n, <ste tambi<n hará callo con losa(otes, como los más infames escla'os. Rltimamente,porque no se necesitará de este castigo, si ha% quienles tome cuenta estrecha de sus tareas. Mas ahora 32 parece que de tal suerte se corrigen las faltas delos ni7os cometidas por el descuido de sus a%os, queno se les obliga a hacer su deber, sino que se lescastiga por no haberlo hecho. "n conclusi$n, si a unni7o peque7ito se le castiga con a(otes, Fqu< harás

con un &o'en, a quien ni se le puede aterrar de estemodo, % tiene que aprender cosas ma%oresG A7adamos

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a esto, que el acto de a(otar trae consigo muchas'eces a causa del dolor % miedo cosas feas de decirse,que despu<s causan rubor* la cual 'ergDen(aquebranta % abate al alma, inspirándole hast#o % tedio

a la misma lu(. Además de lo dicho si se cuida poco deescoger a%os % maestros de buenas costumbres, no sepuede decir sin 'ergDen(a, para qu< infamias abusandel derecho % facultad de castigar en esta forma loshombres mal inclinados* % cuán ocasionado es a 'ecesa otros este miedo de los miserables disc#pulos. Ho medetendr< mucho en esto* demasiado es lo que se de&aentender. :or lo que baste el haber dicho que aninguno se le debe permitir demasiado contra una

edad d<bil % eBpuesta a la in&uria.Ahora comen(ar< a tratar de las artes en que se le

debe instruir al que se le 'a formando de este modopara la oratoria, % por d$nde se debe comen(ar encada edad.

  33

+ap,tulo #. -e la (ram%tica

0. Alaban(as de la gramática.00. Ires propiedadesdel lengua&e* correcci$n, claridad % elegancia.000. :arael lengua&e se atiende a la ra($n, a la autoridad, a laantigDedad % a la costumbre.0/. e la ortograf#a.

"l ni7o que aprendi$ %a a leer % escribir, lo primeroque debe aprender es la gramática, bien entendamosla griega o la latina, aunque %o gustar#a que primero seestudiase la griega. "l mismo m<todo ha% para la unaque para la otra. 9educi<ndose, pues, este estudio ados cosas tan solas, que son* saber hablar % eBplicarlos poetas, más es lo que encierra en el fondo, que loque maniesta. :orque el escribir 'a incluido en el

hablar, % la eBplicaci$n de los poetas supone %a el leercorrectamente, en lo cual se inclu%e la cr#tica. e ella

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usaron los gramáticos antiguos con tanto rigor, que nosolamente censuraban los 'ersos % libros de t#tulossupuestos, tomándose la licencia de quitarles elnombre del autor que, a su parecer, falsamente

lle'aban, sino que a otros autores los redu&eron aciertas clases, quitando a otros de este nmero41. Hibasta el haber le#do los poetas. e han de re'ol'ertodos los escritores, no solamente por las historias quecontienen, sino tambi<n por las palabras que recibenautoridad de aquellos que las usaron. Hi puede ser unoperfecto gramático sin la msica, pues ha de tratar delmetro % ritmo42. 34 Hi podrá entender los poetassin algn conocimiento de la esfera celeste, los cuales

para la eBplicaci$n de los tiempos +de&ando a un ladootras materias hacen tanto uso del nacimiento % ocasode los astros. Ho debe tampoco ignorar la losof#a, %apara entender much#simos pasa&es de los poetas,tomados de lo más rec$ndito de las cuestionesnaturales, %a para interpretar a "mp<docles entre losgriegos, a /arr$n % -ucrecio entre los latinos, quede&aron escrita en 'erso la losof#a. e necesitatambi<n de más que mediana elocuencia para hablarcon propiedad % a?uencia en cada una de las cosasque lle'amos dichas. :or donde no se puede sufrir a losque neciamente dicen ser esta arte de poco momento% cosa eBcusada. "n la que si no echare rmescimientos el que ha de ser orador, cuanto sobre elloedique irá en falso. Csta es aquella arte necesaria alos ni7os, gustosa a los ancianos, dulce compa7era enla soledad, % ella sola entre todos los estudios tienemás de traba&o que de lucimiento.

00. Ahora bien, siendo tres las propiedades dellengua&e, correcci$n, claridad % elegancia +porque elhablar a prop$sito, que es la principal, los más laponen en el ornato, eBaminaremos con las reglas dehablar bien, qu< es lo más esencial de la gramática,otros tantos 'icios opuestos a las 'irtudes dichas.

000. Ja% reglas para hablar % para escribir. "n laspalabras atendemos a la ra($n, antigDedad, autoridad

% uso. -a ra($n nace principalmente de laanalogía, % a'eces de la etimología. -a antigDedad concilia

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ma&estad % +por decirlo as# cierta 'eneraci$n a las'oces. -a autoridad t$mase de los oradores ehistoriadores porque los poetas se eBcusan con elmetro sino tal cual 'e(, en que pudiendo 35 por

ra($n del metro usar de dos eBpresiones, usan más<sta que aqu<lla, como* Imo de stirpe recisum% )neida,12, 2E=. &.riae, quo congessere palumbes% /glogas 3,6>. 0ilice in nuda% /glogas 1, 15, % otros seme&antesmodos de hablar, en los que el &uicio de los oradoresmás consumados sir'e de regla, % a 'eces se tiene porbueno el error, por seguir a los hombres de grandeautoridad. -a costumbre es la maestra más segura dehablar, % hemos de usar de las 'oces como de la

moneda, que s$lo es corriente la que tiene el cu7o deld#a.

-as palabras antiguas no solamente tienen grandespatronos, sino que concilian cierta ma&estad % gusto ala oraci$n porque por una parte tienen la autoridad deantiguas, % por otra, habi<ndose de&ado su uso poralgn tiempo parecen como nue'as. :ero se necesitade moderaci$n, de modo que ni sea frecuente su uso,ni maniesto porque no ha% cosa más odiosa que laafectaci$n, ni las 'oces sean tomadas de tiempoinmemorial % desconocido,comotopper , antigerio, e1antlare, prosapia43, % los'ersos de los alios, entendidos apenas de sussacerdotes. :ero a <stos los mantiene en uso la religi$n% debemos mirarlos como sagrados. )uán 'iciosa serála oraci$n, cu%a principal 'irtud es la claridad, sinecesita de int<rpreteP )onque as# como entre laspalabras nue'as las me&ores serán las más antiguas,

as# entre las antiguas las más nue'as.

-o mismo decimos de la autoridad. :orque si puedehaber alguna ra($n para creer que no falta a ningunaregla el que usa de estas 'oces, que se hallan enautores mu% 36 autori(ados, pero importa muchosaber qu< di&eron % qu< persuadieron. :orque ningunopodrá sufrir aquellas 'ocesdetuburcinabundum % lurcabundum, aunque las usa

)at$n ni el decir hos lodices, aunque lo usa :oli$n nila 'o( gladiola, aunque la us$ Mesala ni la

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de parricidatum, que aun en )elio apenas es tolerableni )al'o me persuadirá a decir collos palabras que nousar#an al presente sus autores.

9esta que hablemos de la costumbre, porque ser#aridicule( anteponer el lengua&e que se us$ antes al queahora usamos. F:ues qu< otra cosa es el lengua&eantiguo que la antigua costumbre de hablarG Aunquepara esto se necesita de discernimiento, % eBaminarqu< es lo que entendemos por costumbre. :orque, sitoma el nombre de lo que siguen los mas, sacaremosuna regla mu% peligrosa, no digo para la oraci$n, sino,lo que es más, para 'i'ir. F:ues de d$nde nace este tangrande bien, de que nos agrade lo que los mas tienenpor buenoG :orque, as# como el arrancarse el 'ello, elenri(ar el cabello, % el beber con eBceso en los ba7os,no hará costumbre, por más que se introdu(ca en unpa#s, porque todo es 'ituperable, % con todo eso nosba7amos, nos esquilamos % banqueteamos porcostumbre as# en el hablar no se ha de tener por usouna cosa porque la sigan muchos. :orque, de&ando aun lado el lengua&e que usa el 'ulgo ignorante, 'emosque aun los teatros % el circo resuenan con un lengua&ebárbaro44. egn lo dicho, llamar< costumbre % uso dellengua&e al consentimiento de los sabios, a la maneraque 3 llamamos costumbre de 'i'ir alconsentimiento de los buenos.

0/. ;a que queda dicho cuál es la regla de hablar,digamos qu< reglas ha% para escribir. -o que en griegose llama ortografía llamemos nosotros ciencia deescribir bien. ;o &u(go que se debe escribir cada

palabra como suena, si no lo repugna la costumbre.:orque el ocio de las letras parece ser <ste, conser'arlas 'oces, % restituir, digamos as#, al que lee lo que seles encomend$ % as# deben declarar lo que nosotroshemos de decir.

Cstas son las reglas comunes de hablar % escribirbien. -as otras dos, que son el hablar con palabraspropias % elegantes, no se las quito a los gramáticos,

sino que las guardo para me&or ocasi$n, cuandohablemos de los ocios del orador.

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Me ocurre ahora que tendrá alguno pormenudencias cuanto hemos dicho, % por embara(o decosas ma%ores. igo que no pretendo %o que se gasteel tiempo en cosas demasiado mecánicas, % en necias

disputas con las que se arruine % gaste el talento. :eroen la gramática nada da7a sino lo super?uo. F"s por'entura menor )icer$n en la oratoria por haber sidomu% eBacto en esta arte, % mu% riguroso en laense7an(a de su hi&o, como consta de sus cartasG FOdisminu%e un punto el m<rito de )<sar el haber escritode analogíaG FO fue menos puro Mesala por haberhecho libros enteros, no digo de cada una de laspalabras, sino de las letrasG !ue no embara(an estas

artes a los que pasan por ellas, sino a los que no pasande ah#.

  3=

+ap,tulo . u libros eben leer primeramentelos nios5 e u manera

9<stanos hablar del modo de leer en lo cual no sele puede ense7ar al ni7o menos que con la práctica,d$nde ha de suspender el aliento, d$nde distinguir el'erso, d$nde hacer sentido, % d$nde comien(a <stecuándo debe le'antar la 'o(, cuándo ba&arla qu< tonodebe dar a cada cosa d$nde debe leer con pausa,d$nde con ligere(a qu< pasa&es se han de leer con'ehemencia, % cuáles con dul(ura. Sna cosa encargar<en esto, % es, que entienda lo que lee, para lograr todo

esto. ea ante todo el modo de leer 'aronil,acompa7ado de sua'idad % gra'edad, % lo que es 'ersono se lea en el mismo tono que la prosa pues aun losmismos poetas dicen que cantan. Ho se ha de entenderpor esto un canto material, ni adelga(ando la 'o(,como muchos, afeminadamente45. e este modo deleer dicen habl$ )<sar, siendo an ni7o, cuando di&o* 0icantas, cantas mal; si lees, cantas% Hi quiero que lasprosopope%as se pronuncien, como quieren algunos,

con aire c$mico pero háganse sus in?eBiones, paradistinguirlas de lo que el poeta dice por s#.

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"n todo lo demás es necesario ad'ertir mu% muchoque los entendimientos tiernos, % que han de lle'aradelante los conocimientos que se les imprimieron alprincipio, cuando estaban 'ac#os de toda idea, no s$lo

aprendan lo que les instru%e, sino mucho más lobueno. :or donde está bien entablado que se comiencea leer por Jomero % /irgilio 3> bien que paraentender sus belle(as era menester ma%ordiscernimiento pero para esto tiempo les queda,puesto que no los han de leer una sola 'e(. "ntretanto'a%an le'antando el esp#ritu con la grande(a del 'ersoheroico, % ensanchando el alma con la de las materias% bebiendo ideas nobles.

-as tragedias son tiles. -os l#ricos tambi<nfomentan el esp#ritu, si se hace elecci$n, no solamentede los autores, sino tambi<n de sus partes. -os griegosescribieron con desen'oltura, % Joracio tiene lugaresque no quisiera eBplicarlos a los ni7os. -as eleg#asamatorias % los endecas#labos, que tienen algunosincisos de 'ersos sotadeos46 +porque estos 'ersos nimentarlos, desti<rrense, si es posible o a lo menosres<r'ense para cuando los ni7os sean ma%ores. "n sulugar diremos qu< uso pueden hacer de la comedia,que contribu%e mucho para la elocuencia poremplearse toda ella en personas % afectos porque <staserá la principal lecci$n, cuando no se siga da7o a lascostumbres. Jablo de Menandro, aunque no eBclu%o aotros pues los latinos podrán tambi<n ser tiles. :erolos ni7os deben leer sobre todo lo que les fomente elingenio % aumente las ideas para lo demás que sir'e ala erudici$n, les queda mucho tiempo.

-os poetas latinos son tiles +aunque en los más deellos más brilla el ingenio que el arte por laabundancia de palabras, en cu%as tragedias puedeencontrarse mucha gra'edad, en las comedias muchaelegancia % cierto aticismo. -a econom#a en <stos esmás eBacta que en la ma%or parte de los modernos, losque pusieron la nica perfecci$n de sus obras en lospensamientos. e <stos hemos de aprender la pure(a %

el carácter +por decirlo as# 'aronil, 4E %a que en elmodo de decir hemos ca#do en todo g<nero de

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delicade(a % 'icio. inalmente, creamos a los oradoresconsumados, los que se 'alen de los poetas antiguos, opara lograr el n de las causas, o para adorno de laoratoria. :orque 'eo que sobre todos )icer$n, % con

alguna frecuencia Asinio % los demás cercanos anuestros tiempos, citan 'ersos enteros de "nnio, Acio,:acu'io, -ucilio, Ierencio, )ecilio % otros, no s$lo conmuch#sima gracia % erudici$n, sino tambi<n causandodeleite recreándose con el deleite po<tico los o#doscansados con el ruido del foro4. -os cuales acarrean nopoca utilidad cuando se prueba el asunto consentencias su%as, como con ciertos testimonios.Aunque aquello primero toca más a los ni7os % lo

segundo a los adultos como quiera que deban teneraci$n a la gramática % a la lectura, no s$lo mientrasestán en las escuelas, sino por toda la 'ida.

"n la eBplicaci$n de los poetas, el maestro degramática deberá cuidar que el disc#pulo,desenla(ando el 'erso, le d< cuenta de las partes de laoraci$n % de las propiedades de los pies* cosa mu%importante en el 'erso, de que deben carecer lascomposiciones en prosa. ele a conocer las palabrasbárbaras, las impropias, % las palabras compuestascontra las le%es del lengua&e todo esto no para'ituperar a los poetas +con los cuales se disimula tantopor ra($n del metro, que aun los mismos 'icios quecometen en el 'erso se bauti(an con el nombrede metaplasmo % $guras dando el nombre de gala a loque ellos hicieron por necesidad, sino para ad'ertirleslas licencias po<ticas % e&ercitarles la memoria.

Ho da7ará ense7arlos en los primeros rudimentoslas di'ersas signicaciones de las 'oces, % el maestrode esta clase no cuidará menos de aquellas que sonmenos usadas. 41 :ero pongamos todo su esmeroen ense7ar todos los tropos que sir'en de especialadorno, no s$lo en el 'erso, sino tambi<n en undiscurso las dos maneras de guras, de palabra % desentencia, cu%o tratado % el de los tropos reser'o paracuando hable del adorno.

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Jágales conocer sobre todo de cuánto sir'e laeconom#a de un discurso la correspondencia de unascosas con otras lo que con'iene a cada persona qu<se ha de alabar en los pensamientos, % qu< en las

palabras d$nde cae bien la a?uencia, % d$nde laconcisi$n.

e ha de &untar a todo esto la eBplicaci$n de lashistorias, que debe hacerse con esmero, pero no tantoque se ocupe en eBplicar bagatelas. asta el eBponerlas que están recibidas, o a lo menos están referidaspor c<lebres autores. :orque el referir lo que dicen losautores más despreciables, o es demasiada pobre(a ouna gloria 'ana, lo cual detiene % agobia los ingeniosque se pueden emplear en otra cosa me&or. "l que sepone a eBaminar los escritos que ni aun merecenleerse, no tendrá reparo en dar o#dos a cuentos de'ie&as. e todos estos embara(os están llenos loscomentarios de los gramáticos, apenas entendidos desus mismos autores. abida cosa es lo que sucedi$ a#dimo, que escribi$ más que nadie lo cual, como nodiese cr<dito a una historia como fabulosa, se lamostraron en un libro su%o. "sto acaece principalmenteen las fábulas, en que se cuentan ridiculeces % auncosas 'ergon(osas. e donde nace, que cualquierhombre ruin se toma la licencia de ngir a su anto&o enmateria de libros % autores cuanto le ocurre % contanta más seguridad, cuanto no se pueden encontrarlos que &amás eBistieron. :orque en cosas conocidas esmás fácil descubrir la mentira. :or donde una de lascalidades del buen gramático es el ignorar algunascosas.

  42

+ap,tulo #. -e los primeros e7ercicios eescribir5 en ue eber% emplearse el (ram%tico

 ;a hemos concluido las dos partes de la gramática,

que se reducen a ense7ar a hablar % a la eBplicaci$n delos autores* la primera llaman met$dica, la segunda

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hist$rica. )on todo eso, a7adamos ciertos principios delestilo para instrucci$n de las edades que an no soncapaces de la ret$rica. Aprendan, pues, primero aeBplicar en un lengua&e puro % sencillo las fabulitas de

"sopo, que suceden a los cuentos de las amas deleche* en segundo lugar a escribirlas con la mismasencille( de estilo primeramente desatando el 'erso, %despu<s traduci<ndolo con otras palabras. espu<saprendan a traducirlo con libertad parafrástica, por laque se permite %a reducir, %a amplicar lo quetraducimos, conser'ando el sentido del poeta. "l cuale&ercicio, que aun para maestros consumados tienedicultad, al que lo llegue a hacer con tino, le a%udará

para 'encer ma%ores dicultades. )ompongan tambi<nlos gramáticos sentencias,chrías % etolog#as, dando lasra(ones de lo que dicen de donde toman el nombreestas composiciones. "stas composiciones se fundanen una ra($n comn pero la forma es di'ersa* porquela sentencia es un dicho uni'ersal, la etolog#a consisteen el carácter de las personas. Ja% 'arias especiesde chría. -a una es seme&ante a la sentencia, %consiste en algn dicho simple 'erbigracia* (ijo, osolía decir  , etc. Otra en la respuesta'erbigracia* 2abiéndole preguntado, respondi#, etc. -atercera es algo seme&ante a <sta, % consiste, dicenalgunos, no en dicho, sino en algn hecho'erbigracia* 2abiendo visto 3rates un ni-o ignorante,dio un 45 bofet#n a su ayo. ;, por ltimo, otra algoparecida a la dicha, a la que no dan el mismo nombre,sino que la llaman criodes, por e&emplo* *il#n llevaba acuestas un toro, habiéndose acostumbrado a llevarledesde cuando era becerrillo. Iodas <stas pueden'ariarse por los mismos casos, %a sean de algn dichoo hecho. -as narraciones celebradas de los poetas,creo que deben tratarse para instruirse, no paraadquirir la elocuencia. -os ret$ricos latinos, de&andotodo lo demás, que pide más traba&o e ingenio, lohicieron necesario e indispensable a los gramáticospero los griegos conocen me&or la dicultad %naturale(a de su deber.

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por ciertas menudencias +si las miramos en s# mismas,hasta ense7arles ciertos modos de argDir con falacia lamás disimulada* no porque estos argumentos falaces, %que llaman de crocodilo4>, puedan constituir al hombre

sabio, sino porque <ste debe saber hasta las cosas másmenudas. A este modo la msica % geometr#a, cierto esque no constitu%en al hombre orador +el cual tambi<ndebe ser sabio, como tampoco otras cosas quea7adiremos, pero les a%udarán para ser consumado. Ano ser que nos ol'idemos que los remedios % medicinasque curan las dolencias % llagas, se componen desimples a 'eces contrarios entre s#, resultando unacomposici$n que en nada es seme&ante a cada una de

las cosas que entran en ella, sino que de todas &untastoma sus propiedades. Aun las abe&as forman dedi'ersas ?ores % &ugos aquel sabor de la miel, que noalcan(an todos los entendimientos humanos. F; nos 46 mara'illaremos nosotros de que la oraci$n, obrala más grande de la naturale(a, necesite delconocimiento de muchas artes, que, aunque no sedescubren en ella, ni maniestan su fuer(a, in?u%ensecretamente % no de&a de traslucirse su in?uenciaGJubo alguno que sin nada de esto, habl$ bien loconeso* mas %o lo que pretendo es formar un orador.Asimismo 'engo bien en que todo esto no es de lama%or utilidad, pero ciertamente que no podremosllamar perfecto a quien falta algo, aunque sea poco, %lo mu% bueno de nada debe carecer. Aunque lo quepedimos es cosa ardua, con todo, pediremos mucho,para que a lo menos abarque el orador lo más quepueda. ; Fpor qu< hemos de desma%arG -a naturale(aa ninguno le impide que sea orador consumado, % esmala 'ergDen(a perder el ánimo en una cosa que sepuede conseguir.

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+ap,tulo ###. Sobre la msica sus alabanas

"n esta parte seguramente deb#a bastarme eldictamen de los antiguos. :orque Fqui<n no sabe que

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en los primeros tiempos la msica +para hablarprimeramente de ella se mereci$, no s$lo tantoaprecio, sino tanta 'eneraci$n, que los msicos, poetas% sabios se ten#an por una misma cosaG "ntre los

cuales +para no hablar de otro fueron Orfeo % -ino.Ambos a dos fueron tenidos por hi&os de los dioses %del uno se dice que lle'aba tras s# las eras, lospe7ascos % las sel'as, porque con su msica admirableablandaba los ánimos de la gente ruda % campesina.

 Iimágenes dice tambi<n que entre todos los estudios elmás antiguo fue el de la msica. )onf#rmanlo lospoetas de ma%or nombre, en los cuales 'emos, que enlos con'ites de los re%es, las alaban(as de los dioses %

de los h<roes se cantaban al son de la c#tara. FHo'emos en /irgilio c$mo ;opas canta el 3urso de la luna,% los eclipses del sol, etc.G )neida, 4.46. )on lo cualclaramente da a entender este autor insigne, que lamsica % el conocimiento de las cosas di'inas andabanpareados. -o cual si se concede, será tambi<nnecesaria para un orador siendo cierto, como di&e, queesta parte que abandonaron los oradores % seapropiaron los l$sofos, fue peculiar nuestra % sin estaciencia la oratoria no puede ser consumada.

:or lo que mira a los l$sofos, no cabe duda que laculti'aron, habiendo :itágoras % sus disc#pulospublicado una opini$n, sin duda de tiempo inmemoriales a saber, que el mundo hab#a sido fabricado al sonde la msica, el que despu<s imit$ la lira. ; nocontentos con aquella concordia 4= de cosasdeseme&antes, que llaman armonía, 'inieron a ponerconsonancia aun en los mo'imientos del cielo.

"l imeo de :lat$n +sin contar otras partes de susobras no se puede entender sin perfecto conocimientode esta ciencia. :ero Fqu< digo los l$sofos, cu%ocorifeo $crates en su ancianidad no se a'ergon(abade aprender a ta7er la liraG Jasta los ma%orescapitanes, dice la historia que ta7eron la c#tara % la?auta % que los e&<rcitos de los lacedemonioscobraban cora&e para pelear, o%endo instrumentosmsicos. F!u< otra cosa hacen en nuestras legiones

las cornetas % trompetas, cu%o concierto, cuanto ma%ores, tanto ma%or es la gloria romana en las guerrasG ;

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no por otra causa :lat$n tiene por indispensable lamsica en el hombre ci'il, que llaman político. ; losprincipales de esta escuela, que algunos tienen pormu% rigurosa, otros por mu% dura, fueron de opini$n

que algunos sabios deb#an emplearse en este estudio.-icurgo, autor de la se'era legislaci$n de loslacedemonios, aprob$ el estudio de la msica. ; ciertoque parece que la naturale(a nos la concedi$ como porregalo, para leniti'o de los traba&os, pues hasta losremeros cobran aliento con el canto* % no s$lo sucedeesto en aquellas fatigas, en que muchos se animan altraba&o con el dulce canto de alguno que los gu#a, sinoen el traba&o de cada uno, entreteni<ndole con

canciones, aunque sean groseras.Jasta aqu# parece que solamente he ensal(ado la

msica, pero an no la he aplicado a la oratoria.:asemos tambi<n en silencio c$mo en otro tiempo lagramática % la msica andu'ieron unidas* siendo ciertoque Arquitas % Aristogeno la tu'ieron por parte de lagramática % que unos mismos maestros ense7asenestas dos artes, no s$lo lo prueba ofr$n, autor depantomimos, apreciado de :lat$n, que dicen ten#a poralmohada sus libros al tiempo de morir, sino tambi<nCupolis, donde 'emos que :rodamo ense7aba lamsica % las letras. ; Maricas, que es el mismo 4>que Jip<rbolo, conesa no saber de la msica, sino lasletras. Arist$fanes tambi<n prueba en 'arios lugaresque antiguamente los ni7os recib#an esta instrucci$n. ;en el Jipobolimeo de Menandro 'emos, que dando un'ie&o la cuenta a un padre de lo que hab#a gastado consu hi&o, pone una gran suma por los maestros de

msica % geometr#a. "sto prueba la costumbre antiguade pasar la lira entre los con'idados, despu<s de lamesa la cual, diciendo Iem#stocles, como cuenta)icer$n, que no sab#a tocar, le tu'ieron por hombre sinletras. Aun entre los antiguos romanos se estilaban enlos banquetes instrumentos de cuerdas % ?autas. -os'ersos de los alios tienen tambi<n su canto. Iodo locual habiendo sido instituido por el re% Huma, esprueba clara que aun aquellos primeros hombres

ignorantes % belicosos no se descuidaron de la msica,que aquella edad permit#a. inalmente, se hi(o

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pro'erbio entre los griegos, que los ignorantes eranenemigos de las Musas % de las 8racias5E.

:ero 'eamos qu< utilidad puede traer la msica al

orador. os especies de nmeros tiene la msica enlas 'oces % en el mo'imiento del cuerpo* pues en uno %otro se busca cierta proporci$n. "l msico Aristogenodi'ide la modulaci$n de la 'o( en n6mero % melodíamétrica. -o cual Fqui<n no dirá que es necesario parala oratoriaG :ues lo uno mira al ademán, lo otro a lacolocaci$n de las palabras, % lo tercero a la in?eBi$n dela 'o(* la cual tiene mucho uso en la pronunciaci$n. Ano ser que imaginemos que s$lo para la poes#a % elcanto se requiere esta disposici$n % consonancia de'oces, % que es ociosa en el que perora o que estearreglo % sonido de la 'o( no se necesita en la oraci$n,lo mismo que en la msica. :orque con di'ersasmodulaciones canta con 'o( le'antada las 5E cosasgrandes con dul(ura, si son de gusto si indicanmoderaci$n, con sua'idad % toda la habilidad delmsico está en eBpresar el afecto de lo que canta. "nla oratoria 'a a decir mucho tambi<n para elmo'imiento de los afectos del auditorio el al(ar o ba&arla 'o(, % el que tenga su in?eBi$n* % as# empleamosdistinto tono para mo'er a los &ueces a indignaci$n, delque usamos para implorar su clemencia* pues 'emosque aun con los instrumentos, con los que no se puedeeBpresar el lengua&e, el ánimo se re'iste de 'ariosmo'imientos. "l arreglo % decente compostura de losmo'imientos del cuerpo, que se llama aptitud, estambi<n necesaria, pues en ella estriba gran parte dela pronunciaci#n % esto s$lo con la msica se puede

aprender. :ero de la pronunciaci#n hacemos tratadoaparte. :ues si el orador debe cuidar de la 'o(, Fqu<cosa ha% tan propia de la msicaG :ero para noanticiparnos a tratar de esta parte de la ret$rica,content<monos por ahora con el e&emplo de 8raco,orador el más consumado de su siglo, a quien estandoperorando asist#a por detrás un msico, para apuntarlelos tonos de la 'o( con una ?autilla, quellaman tonari#n, o norma para arreglar los tonos. "ste

cuidado tu'o <l en medio de las causas mu%

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dicultosas que defendi$, cuando, o pon#a terror a losprincipales de 9oma, o <l los tem#a.

!uiero ba&ar el estilo, para hacer 'er a los que

menos saben, la utilidad de la msica. Ho me podránnegar que la lecci$n de los poetas es indispensable alorador. ; <stos Fpor 'entura carecen de la msicaG:ues si ha% alguno de talento tan limitado que lo pongaen duda, no lo podrá negar por lo que mira a los l#ricos."sto ser#a preciso inculcarlo muchas 'eces, si lo que %odigo fuera cosa nue'a. :ero siendo esta opini$nadmitida desde !uir$n % Aquiles hasta nuestros d#aspor todos cuantos han mirado las ciencias sin a'ersi$n,no debo ponerla en disputa con el demasiado empe7oen defenderla.

  51

Aunque por los e&emplos puestos se puedebastantemente conocer qu< g<nero de msica nosagrada % en que t<rminos, debemos decir que noencomendamos aqu# aquella msica teatral %afeminada, que ha arruinado en nosotros en gran parte

el poco 'igor 'aronil que nos quedaba, con susmodulaciones torpes % delicadas, sino aqu<lla con quese celebraban las alaban(as de hombres esfor(adospor otros hombres iguales a ellos ni tampoco aquellosinstrumentos delicados, que mue'en a cosas torpes, delos que aun las doncellas deben abominar, sino elconocimiento del modo que ha% para mo'er o calmarlas pasiones. abemos que :itágoras contu'o ladesen'oltura de unos &$'enes, que iban a 'iolentar a

una familia honesta, s$lo con mandar a una cantoraarreglarse la msica al pesado tono de los espondeos51*% aun )risipo se7ala tono determinado para cuando lasamas arrullan a los ni7os. "ntre otros asuntos, que sedan para las declamaciones, suele ngirse una causade un ?autista, a quien se le hace reo de muerteporque a uno al tiempo de sacricar le ech$ el tonofrigio52, con el cual se enfureci$ tanto, que se arro&$ porun derrumbadero. i seme&antes asuntos son propios

de la elocuencia, % por otra parte no pueden

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desempe7arse sin la msica, Fc$mo no confesarán aunlos más contrarios ser mu% necesariaG

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+ap,tulo #. -e la (eometr,a

 Iodos conesan que la 8eometr#a no de&a de ser tilpara la edad tierna pues conceden que con ella see&ercita el ánimo, se agu(a el ingenio % se adquiereprontitud para discurrir pero que apro'echa no comolas demás artes, despu<s de aprendidas, sino mientras

se aprende. "sta opini$n es propia de ignorantes. Hosin moti'o los hombres más grandes se dieron a esteestudio* porque constando la 8eometr#a de nmeros %guras, el conocimiento de aqu<llos no s$lo esnecesario al orador, sino a cualquiera que aprendi$ lasprimeras letras. u uso es mu% frecuente en lascausas, en las que se tiene por ignorante al orador, nodigo cuando anda titubeando en las sumas, sino si%erra el c$mputo con el mo'imiento incierto % menos

apto de los dedos. "l uso de las l#neas % guras tienetambi<n algn uso, puesto caso que tambi<n ha%pleitos sobre medidas % l#mites. :ero tiene uni$n %parentesco con la oratoria por otra cierta ra($n.

:rimeramente el orden, de que no puede prescindirla 8eometr#a, Fno es tambi<n preciso en la elocuenciaG-a 8eometr#a asimismo de las premisas 'a deduciendosus consecuencias, % sienta los principios conocidos

para probar lo que no sabemos Fpues no hacemosesto mismo cuando peroramosG F!u< másG Aquellaconclusi$n ltima de diferentes cuestiones propuestasFno consta casi toda ella de silogismosG Moti'o por elcual dicen algunos, que esta arte es más parecida a ladial<ctica que a la ret$rica. :ues el orador no de&a deprobar su asunto algunas 'eces, aunque raras, en lamisma forma que los dial<cticos* pues si 53 el casolo pide, usa de silogismos, % sin duda alguna se 'ale de

entimemas, que son unos silogismos oratorios. "nconclusi$n, entre todas las pruebas las más

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con'incentes son las que llamamos demostracionesgeom<tricas. F; qu< otra cosa más precisa en eldiscurso que las pruebasG

 Iiene más la 8eometr#a, que por medio de lademostraci$n descubre la falsedad de una 'erdadaparente* % puntualmente lo mismo sucede en losnmeros con las que llaman falacias del cálculo53, enlas que me sol#a %o di'ertir cuando ni7o. :ero ha% otrascosas de ma%or entidad. F!ui<n no se tragará la'erdad de este teoremaG 0i las e1tremidades de loslugares tienen una misma medida, 7ha de ser tambiénigual el espacio que abarcan sus líneas8  :ues es falso*porque 'a a decir mucho la gura, que tiene el ámbitode un lugar, por donde los ge$metras reprenden a loshistoriadores que creen bastar el curso de lana'egaci$n para calcular la grande(a de una isla.)uanto más perfecta es la gura tanto ma%or es sucapacidad. :or donde si la l#nea eBterior es redonda,que es la gura más perfecta de las planas, abarcarámás que siendo cuadrada, aunque de igual eBtremidad.Asimismo el cuadrado abarca más que el triángulo, % eltriángulo equilátero más que el escaleno. Jabrá por'entura otros e&emplos más dicultosos de resol'erpero %o pondr< uno mu% proporcionado aun a losprincipiantes. Ho ha% quien no sepa que la %ugadaconsta de doscientos cuarenta pies de largo % la mitadde ancho. )uánto es lo que bo&a % el campo que 54ocupa fácil es de saber. :ero si damos a cada ladociento % ochenta pies, quedando una área cuadrada,con la misma eBtremidad ocupará ma%or espacio54. ialguno no quiere molestarse en hacer la operaci$n, lo

entenderá más bre'e en nmeros menores. ie( piespor cada lado, hacen cuarenta en cuadro, % dentrociento pero si damos quince a dos de los lados, % cincoa los otros dos, siendo uno mismo el ámbito, el espacioserá una cuarta parte menos. :ero si los lados distandie( % nue'e pies uno de otro, no tendrán dentro máspies cuadrados que los que tienen de longitud más lal#nea eBterior tendrá el mismo ámbito que cuando ten#adentro cien pies cuadrados. ; as# cuanto se 'a%a

quitando a la gura cuadrada, otro tanto pierde lacapacidad. e aqu# resulta que un lugar con circuito

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ma%or abarque menor espacio. "sto en las gurasplanas. :orque en montes % 'alles, aun el más ciego 'eque el terreno es ma%or que la parte de cielo que lecabe.

Ho me paro a decir que la geometr#a se remontahasta dar ra($n del mundo pues, ense7ándonos conlos nmeros la regularidad % uniformidad del curso delos astros, nos hace 'er que nada ha% que sea casual %sin pro'idencia, lo que a las 'eces puede serconducente en la oratoria. :or 'entura cuando :ericlesquit$ a los atenienses el miedo que les caus$ uneclipse de sol, haci<ndoles 'er la causa cuandoulpicio 8alo habl$ en presencia del e&<rcito de -. :aulode otro eclipse de la luna, para que no se atemori(asenlos soldados, teni<ndolo por milagro, Fno hicieron ociode oradoresG -o que si hubiera entendido Hicias en laicilia, seguramente no hubiera sacricado la ?or dele&<rcito de los atenienses, despa'oridos con esteprodigio as# como no se asust$ i$n en seme&antelance, 55 cuando 'ino a destruir al tirano ionisio.ir'an enhorabuena estos e&emplos para la milicia %pasemos en silencio, que s$lo la pericia de Arqu#medesprolong$ el asedio de Tarago(a de icilia. -o que máshace a nuestro prop$sito es que con aquellasdemostraciones de la geometr#a se resuel'en no pocascuestiones, que de otro modo eran indisolubles,'erbigracia* del modo de hacer la divisi#n; de ladivisi#n in$nita; de la prontitud en aumentar . e formaque habiendo el orador de hablar de todas materias, nopuede pasar sin la geometr#a.

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+ap,tulo

0. -a pronunciaci$n se debe aprender de losc$micos.00. "l arreglo del ademán de los e&ercicios dela palestra.

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0. Iambi<n de los c$micos debe hacerse algnaprecio, a lo menos para que el orador aprenda labuena pronunciaci$n pues no pretendo que el ni7o,que instruimos para este n, quiebre la 'o(afeminadamente, ni tiemble como 'ie&o. Hi remede enella al que está embriagado, ni la chocarrer#a de losescla'os, ni el afecto que piden las eBpresiones deamor, de un a'aro, o del miedo pues de esto nonecesita el orador % por otra parte, da7a el ánimotierno de los ni7os, que an carecen de instrucci$n. "lremedar de continuo, para en naturale(a. Hi debemos

tomar de los c$micos todo su ademán % pronunciaci$n*pues aunque en uno % otro debe en cierta maneraimitarlos, con todo, ha de estar mu% le&os de su modode pronunciar, para no descompasarse en elmo'imiento del semblante, de las manos, ni en lospaseos55. :orque la principal parte en la oratoria, es elque se disimule el arte56.

  5

F:ues qu< debe hacer en esto el maestroG -oprimero corregir los 'icios de la pronunciaci$n, si losha%, que las palabras se pronuncien con todas susletras* pues unas no las pronunciamos bastantemente,otras demasiado. Snas no las pronunciamos con elsonido tan lleno como se debe, confundi<ndolas conotras que se les parecen, pero que no son tan llenas.:ues la - nuestra corresponde a la letra que aun

em$stenes no pod#a pronunciar % entre nosotrostiene la misma fuer(a* % los que no pueden pronunciarcon toda su fuer(a la ) % la I, pronunciarán condebilidad la 8 % la . Hi ha de sufrir el maestro laafectada pronunciaci$n de la ni que se pronunciecon la garganta ni achicando la boca ni que densonido más llano a la 'o(, contra lo que pide el hablanatural, ahuecándola, lo que llaman losgriegos catapeplasménon. As# llamamos al sonido de la

?auta, cuando por estar cerrados los agu&eros, que

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hacen la 'o( más clara, 'a el aire por la boca de ellaengruesado.

)uidará tambi<n de que el disc#pulo no se coma las

ltimas s#labas, para que el hablar sea uniforme % quecuando ha%a de le'antar la 'o(, traba&e el pulm$n,pero sin menear la cabe(a que acompa7e el ademán ala 'o(, % el semblante al ademán. Obs<r'ese tambi<nque el que perora tenga recta la cabe(a que no tuer(alos labios no abra la boca mostrando los dientes elrostro no mire al cielo ni tenga tampoco los o&oscla'ados en tierra % que no mue'a a uno % otro lado lacabe(a. "n la frente se falta más. Je 'isto a no pocosle'antar las ce&as, cuando esfor(aban la 'o( a otrosque las encog#an a otros que, le'antando hasta loltimo de la frente la una, con la otra casi cubr#an elo&o. ;, como luego diremos, es much#simo lo 5=que 'a a decir todo esto* pues lo que no está bien,tampoco puede agradar.

e los c$micos debemos tambi<n aprender elademán para las narraciones, la autoridad en elpersuadir con qu< ademán se eBpresa la ira, % qu<

in?eBi$n de 'o( requiere la compasi$n. "n lo quelogrará el acierto, si escogiere algunos lugares de lascomedias más aptos para esto, % que tengan másproporci$n con el ademán. -os cuales no s$lo seránmu% tiles para la pronunciaci$n, sino aun para laelocuencia5. "sto se ense7ará al disc#pulo, mientras sehace capa( de ma%ores cosas. )uando fuese necesarioque lea oraciones ret$ricas, % fuese %a capa( deentender sus 'irtudes, entonces cu#deme de <l un

sabio maestro % no s$lo le irá dirigiendo en el tono deleer, sino que le hará tomar de memoria % pronunciarde pie % claramente algunos lugares escogidos deellas, ense7ándole c$mo ha de arreglar la acci$n, paraque desde luego e&ercite con la pronunciaci$n la 'o( %la memoria.

00. Hi reprendo tampoco a los que hacen algnestudio de la palestra. Ho hablo de los que emplean

toda la 'ida en la lucha % en el 'ino, sepultando lara($n mientras e&ercitan el cuerpo con los cuales no

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quiero que tenga el menor trato el ni7o que 'o%formando. a&o el nombre de palestra entiendotambi<n a los que ense7an a reformar el ademán'erbigracia* cuándo han de estar los bra(os derechos,

  5> c$mo se han de mo'er las manos con arte % nocon cierto aire rstico, c$mo ha de tener el cuerpo ladecente postura, mo'iendo los pies con destre(a, % queel mo'imiento de cabe(a % o&os no desdiga del de todoel cuerpo. :ues ninguno habrá que diga ser esto a&enode la pronunciaci$n, % <sta de la ret$rica. :or donde noes cosa a&ena de prop$sito el aprender lo que debemoshacer en esta parte % más cuando esta le%5= delademán tu'o su origen en el tiempo de los h<roes, %

entre los griegos más insignes mereci$ la ma%oraprobaci$n uno de los cuales fue $crates % :lat$n,quien la cuenta entre las 'irtudes ci'iles % aun )risipoen los preceptos sobre la educaci$n de los hi&os hacede ella menci$n. ; los lacedemonios, sabemos que unode los e&ercicios que ten#an por tiles a la guerra era ladan(a. ; que <sta no se tu'iese entre los antiguosromanos por cosa indecorosa, lo prueba aquel baile delos sacerdotes, que hasta ho% dura, como ceremonia %rito de religi$n % aquello que dice )icer$n en el libro3.N del Orador, que éste debe mover varonilmente elcuerpo, no como el c#mico, sino como el que juega lasarmas y se ejercita en la lucha. "l cual precepto hastael d#a de ho% se obser'a sin que ninguno se atre'a atacharlo. "n esto se e&ercitará el ni7o +si 'ale mi dichonicamente los primeros a7os, % no por más tiempo*porque no pretendo que el ademán del orador seacomo los mo'imientos de un dan(ar#n, sino que de estee&ercicio en la ni7e( nos quede un cierto hábito natural,% decente compostura de cuerpo, que una 'e(aprendida, dure en adelante, aun sin querer.

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+ap,tulo #. n la primera ea pueenapreciarse muchas cosas a un tiempo

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0. :orque no es incompatible con la naturale(a delingenio humano.00. :orque esta 'ariedad sua'i(a eltraba&o del estudio.000. :orque entonces ha% muchomás tiempo.:or pere(a de&an los oradores de aprender

muchas cosas.

uele preguntarse, si +en suposici$n de que espreciso aprender todo esto es posible el ense7arlo %aprenderlo todo a un mismo tiempo. Algunos lo niegan,alegando que es confundir a los ni7os % cansarlos conla di'ersidad de estudios, para los cuales ni ha%

fuer(as en el cuerpo ni en el ánimo, ni el tiempo da des# para tanto* % aun dado que lo pueda sufrir esta edadrobusta, no con'iene cargarla tanto.

1.N Ho ad'ierten los tales, cuánto alcan(a lacapacidad del hombre cu%o ingenio es tan ágil, tan'elo(, % para decirlo as#, tan para todo, que no puededetenerse en una cosa sola, aplicando su fuer(a amuchas cosas, no digo en un mismo d#a, pero aun en

un mismo momento. ; si no, el que toca la c#tara Fnoatiende a un mismo tiempo a la memoria, al sonido dela 'o(, a sus di'ersas in?eBionesG )on la mano derechahiere las cuerdas, con la i(quierda las templa, lasmantiene en su punto % las ana. Hi aun los pies lostiene ociosos, lle'ando con ellos el compás % todo estoa un mismo tiempo. F!u< másG Hosotros mismos,cuando la necesidad lo pide Fno contestamos a unasunto % atendemos a otro distintoG ; 'emos que para

esto se requiere discurrir, escoger ciertas eBpresiones,componer el semblante, la pronunciaci$n, el ademán %mo'imientos del cuerpo. i todo esto lo hacemos conuna sola aplicaci$n 61 del entendimiento, Fpor qu<no podremos repartir en di'ersas horas muchosestudiosG Mucho más, cuando la misma 'ariedaddi'ierte % rehace el ánimo, siendo más dicultoso elaplicarse a una sola cosa. e aqu# nace que el traba&ode escribir se ali'ia con la lecci$n % al contrario

cuando nos cansamos de leer, tomamos por descansoel escribir. Aun cuando nos ha%amos aplicado a

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muchas cosas, tenemos en cierto modo enteras lasfuer(as para lo que 'amos a aprender. FA qui<n nomolestará estar todo un d#a o%endo a un maestro sobreuna misma cosaG -a 'ariedad le ser'irá de recreo,

como acaece en las 'iandas que, siendo di'ersas,alimentan pero sin fastidio.

#ganme si no los tales, Fqu< otra manera % m<todoha% para aprenderG FJemos de atender primeramentea la gramática, % despu<s ense7ar la geometr#aG :uesomitamos por algn tiempo el estudio de lo que hemosaprendido, % emple<monos en la msica, % se nosol'idará lo primero. F; no será bueno, mientras seestudia la lengua latina, tomar algn conocimiento dela griegaG ; +para concluir Fno nos hemos de ocuparen otro estudio que en el que ltimamente hemosemprendidoG F:or qu< no decirnos a un labrador, queno culti'e a un tiempo los sembrados, % las 'i7as, % losoli'ares, % los frutalesG Fque no cuide &untamente delos pastos, del reba7o, de huertas % colmenasG F; porqu< ra($n nosotros mismos empleamos el d#a, parte enel pleito, parte con los amigos, parte en los negociosde casa, parte en cuidar del cuerpo, % parte en elrecreoG )ada una de las cuales cosas bastar#a paracansarnos, si a ella sola nos aplicásemos % no a otra.

 Ianto más fácil cosa es hacer muchas cosas a untiempo, que una sola por mucho tiempo.

2.N Hi ha% tampoco que temer que esto se hagaintolerable a los ni7os, pues no ha% edad que menos secanse* como que parecerá eBtra7a ciertamente, pero loacredita la eBperiencia. "l ingenio entonces tiene más

docilidad, 62 cuando no se ha endurecido. :ruebade esto es que sin que se les apriete a los ni7os, en dosa7os, luego que comien(an a pronunciar bien, hablande todo pero los escla'os reci<n comprados Fcuántosa7os gastan, % cuánta repugnancia no les cuestaaprender el lat#nG i tomas a tu cargo el ense7ar a unadulto, entonces conocerás que aqu<l sabe bien el artea que se dedic$, que la aprendi$ desde ni7o. -os ni7osson tambi<n más sufridores del traba&o que los

 &$'enes. "s la causa sin duda, porque as# como a losni7os ni les hacen mella tantas ca#das como dan, ni el

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andar a gatas, ni el afanarse tanto en el &uego en tanbre'e tiempo, ni el no cesar de correr en todo el d#a,porque no tienen peso en las carnes as# sucede, segncreo, con sus ánimos, que no se cansan tanto como los

de los adultos, porque no toman el estudio con empe7o% afán, sino solamente reciben la instrucci$n que lesdamos. A esto se &unta la ma%or facilidad de aprenderque tienen en aquella edad siguen a los que losense7an con cierta simplicidad, % no miran a lo que %ahan hecho, porque no pueden discernir lo que estraba&o. inalmente, como tengo eBperimentado,menos sensaci$n les hace el traba&ar con los sentidosque con el discurso.

3.N Qntase a lo dicho, que en adelante no tendránmás tiempo que en la edad presente como que todosu apro'echamiento depende del o#do % cuando sedediquen a escribir % componer algo por s# mismos, ono podrán, o no querrán aprender de nue'o estosestudios. :ues no pudiendo, ni aun debiendo emplearun ni7o todo el d#a en la gramática +que esto leengendrar#a fastidio Fen qu< otra cosa ha de emplearestos ratos perdidosG ; no pretendo tampoco que setome esto con demasiado ah#nco ni que se emplee contanta intensi$n a la msica, como si hubiera de sermaestro de capilla ni que aprenda todas lasmenudencias de la geometr#a. Ho quiero hacerle unc$mico en el ademán, ni un bailar#n en el mo'imientodel cuerpo 63 bien que, aun cuando pidiese tanto,hab#a tiempo para todo, porque son muchos los a7osque tienen para aprender, % %o no eBi&o esto deingenios rudos. :or ltimo, :lat$n Fpor qu< fue

eminente en todo lo que hemos puesto porindispensable para el que ha de ser oradorG :orque nocontento con lo que pod#a aprender en Atenas, % de lospitag$ricos, a los que fue a buscar a 0talia, hi(o 'ia&e al"gipto, % de sus sacerdotes aprendi$ los arcanos de sulosof#a5>.

:ret<Btase para la imposibilidad de lograr todo estola desidia natural al hombre pues ni ha% amor al

traba&o, ni se mira la elocuencia como estudio el máshonesto % noble de todos en s# mismo, sino como

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medio para la torpe ganancia, haciendo de <l un uso'il. Ja%a enhorabuena algunos que e&er(an en el foro,mo'idos del inter<s, el ocio de orador, sinconocimiento del arte, con tal que se me conceda que

cualquier comercio 'il % aun un pregonero puede sacarmás ganancia con su ocio. ;o no escribo esto paraaquellos que atienden a la ganancia que puedenprometerse de lo que estudian. "l que llegare aconcebir una idea de la elocuencia tan di'ina, como esen s#, % se representare delante de la 'ista esta reinaentre todas las artes, como la llama un poeta trágiconada 'ulgar6E, % midiere el fruto que acarrea no poreste inter<s % salario que damos a los abogados, sino

por el gusto % 64 deleite que el alma recibe con lacontemplaci$n de lo que sabe +utilidad que siempredura, como que no depende de la fortuna, este tal sepersuadirá fácilmente cuánto ma%or deleite ha desacar de emplear en la geometr#a o msica el tiempoque otros gastan en espectáculos, en el campo, en

 &ugar a los dados, en con'ersaciones intiles +por nodecir durmiendo, % en comilonas largas que el quesacan estos tales de seme&antes di'ersiones necias61.:orque la misma naturale(a nos fa'oreci$ eninspirarnos ma%or amor a lo que es más honroso. :eropongamos n a esta materia, en la que me ha hechoalargarme el gusto que tengo en tratarla pues %ahemos hablado bastante de lo que deberá aprender elni7o, antes que sea capa( de ma%ores cosas. "lsiguiente libro dará principio como de nue'o, %pasaremos a los ocios del orador.

)ibro se(uno

+ap,tulo #. +u%no ha e estuiar el nio laret'rica

Ja pre'alecido la costumbre +% todos los d#as 'atomando más cuerpo de entregar al ni7o más tarde delo que era ra($n a los maestros de la elocuencia latina

% lo mismo acaece con los que ense7an la griega. osson las causas de esto con'iene a saber, que nuestros

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ret$ricos han abandonado su ocio, % le han tomadolos gramáticos, no siendo propio su%o. :orque aqu<llostienen por obligaci$n su%a el declamar62 % ense7ar aotros esta facultad, pero limitándose a los

g<neros deliberativo % judicial, teniendo lo demás porinferior a su profesi$n, % <stos, 66 no contentos contomar a su cargo lo que los otros de&aron +de lo quedebemos estarles agradecidos, se han entrometidotambi<n a hacer prosopopeyas % ense7ar lo que mira alg<nero deliberativo lo que es obra del ma%or empe7oen la oratoria. e donde pro'ino que lo que eraprincipal en un arte, 'ino a ser lo ltimo de otra % losque %a deb#an estudiar ciencias ma%ores, los 'emos

sentados entre los gramáticos, para aprender ret$rica. ; as#, segn esto, parece que al ni7o no se le debeentregar al maestro de ret$rica hasta que sepadeclamar, cosa por cierto rid#cula.

emos, pues, a cada facultad lo que le corresponde.9econo(ca sus l#mites la gramática, a la que dieron elnombre de literatura, los que la tradu&eron en lat#n %mucho más habiendo traspasado los que tu'o en suprimer origen, remontándose a tratar de cosasma%ores. :ues siendo al principio como un arro%uelopeque7o, ha crecido a manera de r#o caudaloso,apropiándose la interpretaci$n % eBposici$n de lospoetas o historiadores, atribu%<ndose por otra parte,además de ense7ar a hablar bien, % con tal cuala?uencia de palabras, el conocimiento de casi todas lasfacultades ma%ores % la ret$rica, que toma el nombrede la fuer(a en el decir, no rehse lo que es ociopropio su%o ni permita que se le usurpe lo que es de

su obligaci$n pues por rehusar el traba&o, ha 'enidocasi a perder lo que era de su &urisdicci$n. Ho negar<que algn profesor de gramática pueda llegar aadquirir tantos conocimientos que sea capa( deense7ar ret$rica. :ero siempre será cierto que cuandoesto ense7e, hará ocio de ret$rico, no de gramático.

Huestro intento principal es se7alar el tiempo enque estará %a en sa($n el ni7o para aprender la

ret$rica. :ara lo cual no hemos de atender a la edadque tiene, sino a lo que ha apro'echado en sus

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conocimientos. ; para ahorrarnos de palabras, digoque entonces estará en sa($n, cuando 6 pudiereestudiarla aunque esto depende de la cuesti$nanterior. :orque si la gramática eBtiende su ense7an(a

a aquellas oraciones suasorias, que son los rudimentosde la ret$rica, en este caso se deberá entregar mástarde el ni7o al maestro de elocuencia. i <ste norehsa el ense7ar los primeros principios de sufacultad, deberá comen(ar desde luego por lasnarraciones % oracioncitas en que se alaba o 'ituperaalguna cosa. F:or 'entura ignoramos que los antiguos,para aumentar la elocuencia, se e&ercitaron encuestiones, lugares comunes, % otras declaraciones en

que no entra circunstancia de cosas, ni personas, enlas que se contienen todas las causas de asuntos, %a'erdaderos, %a ngidosG e donde se colige cuáncontra ra($n se abandona aquella parte de la ret$ricaque fue por mucho tiempo la principal % la nica. F!u<cosa ha% de las que di&e arriba que no coincida, %a conotras cosas propias de la ret$rica, %a con el g<nero

 &udicialG F:or 'entura en el foro no ha% susnarracionesG ; an no s< si en este g<nero son la parteprincipal. "n aquellas contiendas entre el acusador % elabogado Fno se alabaG Fno se 'ituperaG Fno ha% suslugares oratorios, %a para reprender los 'icios, cualesson los que compuso )icer$n, %a para tratar en comncualquier cuesti$n, cuales son los de !uinto Jortensiocomo, por e&emplo, si se ha de estar a ligeras pruebas,con'engan o no con el dicho de los testigosG ; estoslugares Fno son el alma del g<nero &udicialG on comoarmas dispuestas para usar de ellas cuando lo pida elcaso. "l que no crea que esto pertenece a la oratoria,negará tambi<n que comen(amos a hacer la estatuacuando fundimos el metal. Hi me tache ninguno de queprocedo con tanta apresuraci$n +como algunospensarán como si quisiera apartar cuanto antes de lagramática al ni7o, para que comience la ret$rica, puestambi<n para aqu<lla se le debe dar el tiemposuciente, no habiendo ningn incon'eniente en queaprenda a un mismo tiempo estas dos facultades. )onesto 6= no se aumentará el traba&o, sino que serepartirá el que ten#a un solo maestro, % con más

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utilidad, cuidando cada cual de su facultad prácticaque de&aron los latinos % la guardan an los griegos*bien que aqu<llos tienen eBcusa, porque los maestrosde gramática se han tomado parte de este traba&o.

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+ap,tulo ##. -e la conucta obli(aci'n elmaestro

-uego que el ni7o llegue a ser capa( de losconocimientos de la ret$rica, será entregado a los

maestros de esta facultad* cu%as costumbrescon'endrá eBaminar lo primero de todo. ; la causa deno haber tocado hasta ahora este punto, no es porqueno se ha%a de poner igual cuidado en eBaminar laconducta de los demás maestros, como di&e en elprimer libro, sino porque la edad del disc#pulo nosobliga a hablar de esto. :ues cuando entra el ni7o enpoder de estos maestros, %a es crecidito, % perse'eraen el mismo estudio %a &o'en* % as# debe ponerse

ma%or esmero, para que la conducta irreprensible delmaestro preser'e de todo da7o a los a7os tiernos, % sucircunspecci$n le contenga, para que no se hagadesen'uelto, si es de genio a'ieso % bra'o. :orque nobasta que el maestro sea mu% comedido en todo, sinoque debe contener a sus disc#pulos con el rigor de laense7an(a.

-o primero de todo el maestro re'#stase de la

naturale(a de padre, considerando que les sucede enel ocio de los que le han entregado sus hi&os. Hotenga 'icio ninguno, ni lo consienta en sus disc#pulos.ea serio, pero no desapacible afable, sin chocarrer#a*para que lo primero no lo haga odioso, % lo segundodespreciable. Jable a menudo de la 'irtud %honestidad pues cuantos más documentos d<, tantomás ahorrará el castigo. Hi sea iracundo, ni haga la'ista gorda en lo que pide enmienda* sufrido en el

traba&o constante en la tarea, pero no desmesurado.9esponda con agrado a las preguntas de los unos, % a

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otros pregntelos por s# mismo. "n alabar los aciertosde los disc#pulos E no sea escaso ni proli&o lo unoengendra hast#o al traba&o, lo otro conan(a para notraba&ar. )orri&a los defectos sin acrimonia ni palabras

afrentosas. "sto hace que muchos abandonen elestudio, el 'er que se les reprende, como si se lesaborreciese. < cada d#a a sus disc#pulos alguno oalgunos documentos, para que los mediten a sus solas.:ues aunque la lecci$n de los autores les suministraráabundantes e&emplos para la imitaci$n, la 'i'a 'o(,como dicen, mue'e más* principalmente la delmaestro, a quien los disc#pulos bien educados aman %'eneran. :ues no se puede ponderar con cuánto más

gusto imitamos a aqu<llos a quienes estimamos.e ninguna manera debe permitirse a los ni7os la

licencia, que ha% en las más escuelas, de le'antarse desu puesto, ni de dar saltos, cuando a alguno se lealaba antes aun los &$'enes, cuando o%eren lasalaban(as, las aprobarán, pero con moderaci$n. eaqu# nacerá, que el disc#pulo estará como pendientedel &uicio del maestro, &u(gando que ha obrado bien,s$lo cuando el maestro diese su aprobaci$n. :ero lacostumbre, que algunos llaman humanidad, deaplaudir a alguno por cualquier cosa, es mu%reprensible a la 'erdad pues no s$lo es a&ena de laseriedad de una escuela % propia de los teatros, sino lamás contraria de los estudios. :orque tendrán porocioso el esmerarse en el traba&o, al 'er que porcualquier cosa que hagan, han de ser aplaudidos63.

 Ianto los que o%en, como el que declama, deben miraral maestro, para conocer lo que <l aprueba o

desaprueba* con lo que adquirirán 1 facilidad conla composici$n, % discernimiento con el continuo o#r.Mas al presente 'emos que no solamente al n de cadacláusula se le'antan los disc#pulos, para aplaudir al querecita, sino que corren % dan palmoteos % 'ocesdescompasadas. "sto lo practican los unos con losotros % en esto consiste el buen suceso de ladeclamaci$n. e aqu# nace el orgullo % 'ana esperan(aque conciben de su saber en tal forma que,

empa'onados %a con aquella 'ocer#a de suscondisc#pulos, si las alaban(as del maestro son

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moderadas, forman mal &uicio de <l. Aun cuando losmismos maestros declaman, hagan que los disc#pulosle oigan con atenci$n % modestia porque la censura delo que el maestro compone, no la ha de esperar de los

disc#pulos, sino <stos del maestro. i es posible, debeobser'ar con toda atenci$n qu< cosas alaba cada uno %c$mo las alaba % al<grese de que lo bueno mere(ca laaprobaci$n, no tanto por respeto su%o, cuanto porse7al de discernimiento en los que lo alaban.

Ho apruebo que los ni7os est<n sentados entre los &$'enes. :orque aunque un hombre tal, cual debe ser elmaestro por la suciencia % costumbres, pueda tener ara%a a los &$'enes, con todo eso deben los tiernossepararse de los que son crecidos % no s$lo debee'itar cualquier acci$n indecorosa, sino aun lasospecha de ella. Je tenido por con'eniente dar estea'iso s$lo de paso porque si el maestro % losdisc#pulos carecen an de los menores 'icios, ocioso esel ad'ertir esto. ; si alguno, cuando toma maestro, nohu%e de lo que es maniestamente 'icio, entienda, quecuanto 'amos a decir para la utilidad de la &u'entud, esocioso sin esto.

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+ap,tulo ###. Si conviene tomar ese el principioel me7or maestro

Hi debe pasarse en silencio la opini$n de los que

dicen que, cuando el ni7o comience la ret$rica, no se ledebe entregar desde el principio al maestro máseBcelente, sino que por algn tiempo debe estar conalguno mediano como quiera que para ense7ar lasartes es me&or una median#a en el preceptor %a porquese acomoda más al entendimiento e imitaci$n de losdisc#pulos, %a porque no se desde7a tanto del molesto% traba&oso e&ercicio de los rudimentos.

Ho creo que debo afanarme mucho para e'idenciarcuánto 'ale el que las primeras instrucciones sean las

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me&ores, % cuánto traba&o cuesta el quitar los malosresabios que una 'e( se tomaron pues al maestro quedespu<s sigue se le &unta un doble traba&o, no siendomenor el de hacer ol'idar a los disc#pulos lo que

aprendieron mal, que el ense7arlos de nue'o. :or elcual moti'o cuentan que Iimoteo, eBcelente maestrode la ?auta, ped#a ma%or salario por ense7ar al quehubiese sido ense7ado por otro, que si le entregasenuno que nada supiese.

os errores ha% en esta parte, uno de los que &u(gan que basta un mediano maestro* los cuales secontentan con un est$mago bueno64. -a cual opini$naunque reprensible, 3 al cabo se pod#a tolerar, siestos maestros ense7asen menos que otros, % no lopeor. Otro error +% aun más comn que el primero espensar que los que son más consumados en laelocuencia no se aba&an a ense7ar los rudimentossiendo la causa de esto en unos el fastidio dedescender a estas menudencias, % en otros el no serpara ello. ;o ciertamente no tengo por maestro al queno quiere ense7ar estos principios* % digo que el quesea consumado lo podrá hacer seguramente, si no lefalta la 'oluntad. :rimeramente, porque el que hallegado a a'enta&ar a otros en esta facultad, es cre#bleque sepa los medios para conseguirlo. "n segundolugar, porque el alma de la ense7an(a es el m<todo %<ste ninguno lo tendrá me&or que el que es másconsumado. ; ltimamente, porque ninguno puedesobresalir en lo más, faltándole lo que es menos. A noser que digamos que, habiendo hecho idias unaestatua de Qpiter, alguno otro la adornar#a me&or que

<l o que un orador no ha de saber hablar onalmente, que el m<dico de much#sima habilidad noalcan(ará a curar las dolencias peque7as.

:ero dirá alguno* Fno ha% cierto grado de elocuenciatan remontada que eBcede la capacidad de un ni7oG Holo niego* pero el maestro que la tenga, es preciso quesea prudente, % que se achique % acomode a lacapacidad del disc#pulo a la manera que un grande

andar#n, si caminase con un ni7o, le dar#a la mano,acortar#a el paso % no a'an(ar#a más de lo que pudiese

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el compa7ero. F; qu< diremos de que por lo regular,cuanto más hábil sea el orador, su eBplicaci$n ha deser más perceptible % claraG :ues la primera 'irtud dela elocuencia es la claridad. /emos tambi<n que,

cuanto más limitado es cada uno tanto 4 másintenta el empinarse, % ensal(arse* as# como los deestatura peque7a se ponen de puntillas, % los demenos fuer(as echan más bra'atas. :orque tengo porcierto que los que dan en hincha($n, los que tienen elgusto estragado % los que afectan delicade(a en ellengua&e o pronunciaci$n, % todos los que adolecen decualquier 'icio de afectaci$n, no tanto pecan por faltade esfuer(o, cuanto por falta de fuer(as* as# como los

cuerpos no se hinchan por la robuste(, sino por falta deella, % los que perdieron el camino derecho, deordinario se ale&an más de <l65. ; as# cuanto más ruinsea el maestro, tanto más oscuro será en laeBplicaci$n.

Ho me he ol'idado haber dicho en el libro primero+donde hice 'er que era me&or la ense7an(a pblicaque la particular que en los primeros estudios seaniman con más gusto % apro'echamiento los ni7os aimitar a sus condisc#pulos, como cosa más fácil.Algunos entenderán que lo que aqu# decimoscontradice a lo que all# de&amos sentado. -o que esto%mu% a&eno de sentir. :orque uno de los principalesmoti'os por que con'iene entregar el ni7o al me&ormaestro, es porque los disc#pulos, que están másinstruidos, o dirán cosas que puedan ser'ir para laimitaci$n de los demás o, si en algo %erran, podrán seral punto corregidos. :ero si el maestro es limitado,

aprobará los defectos, % con su aprobaci$n hará quelos demás los abracen. ea pues tan consumado en laciencia como en las costumbres, para ense7ar a decir %hacer a e&emplo del fenicio66 de Jomero.

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+ap,tulo #. +u%les eben ser los primerose7ercicios el ue estuia ret'rica

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0. Harraciones hist$ricas. +-a facundia en los &$'eneses laudable... "n corregir los defectos de suscomposiciones no se debe usar de mucho rigor...Acostmbrese a componer con la enmienda posible.00.

)onrmaci$n % refutaci$n de las narraciones.000.Alaban(a % 'ituperio de las personas.0/. -ugarescomunes % cuestiones o causas particulares...9epr<ndese a los que traba&an en sus casas estoslugares comunes, para usar de ellos cuando la ocasi$nlo pida./. Alaban(a % 'ituperio de las le%es.

0. Ahora comen(aremos a tratar de la principalobligaci$n de un maestro de ret$rica, dilatando por unbre'e tiempo lo que comnmente se piensa ser elconstituti'o de esta arte. ; lo primero de todo meparece debe comen(ar el ni7o por aquellos e&erciciosque tienen alguna seme&an(a con lo que %a aprendi$en la gramática. ; supuesto que ha% tres maneras denarraciones, fuera de la que usamos en las causas

 &udiciales* a saber, la poética, usada en las tragedias %

otros poemas, en la que ni ha% 'erdad, ni aun sombrade 'erdad el argumento, que aunque falso, la comediale hace ser 'eros#mil % la hist#rica, que es laeBposici$n de cosa sucedida de&ando para losgramáticos la poética, el ret$rico debe comen(ar porla hist#rica, que es de tanta fuer(a, cuanta es la 'erdaden que estriba.

)uando tratemos del g<nero &udicial, ense7aremos

el modo que nos parece me&or de formar la narraci$n."ntre tanto basta ad'ertir que <sta no debe ser seca %sin &ugo. egn esto Fpara qu< tantos estudios, sibastara el contar 6 las cosas sin ali7o ni adornosde palabrasG Hi tampoco debe ser de cosas super?uas,ni llena de descripciones tra#das 'iolentamente 'icioen que muchos caen, imitando la licencia po<tica. eestos dos defectos más 'ale que peque la narraci$npor abundancia que por escase(. -a ra($n es, porque a

los ni7os ni se les debe pedir ni esperar de ellos nadaperfecto % as# más 'ale que maniesten un esfuer(o

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generoso, % que a 'eces discurran % hablen más de loque se les pide. Hi nos debemos ofender de que en losprincipiantes ha%a algo de redundante6. ; aun quisieraque los maestros, a la manera de las amas de leche,

traten a los entendimientos tiernos con algo más deregalo, digamos as# % no lle'en a mal el hartarlos deleche de una ense7an(a gustosa. :ues este cuerpogrueso, % lleno, 'endrá despu<s con la edad a quedaren&uto* % de aqu# pro'iene el 'igor. :or el contrario unni7o de miembros delicadamente formados, %a paraadelante pronostica ?aque(a % debilidad. Atr<'ase amucho esta primera edad, in'ente, % al<grese de loque ha%a in'entado, aunque sean cosas de poco 'igor

% sustancia. :ara la lo(an#a ha% remedio, mas no parala esterilidad. :ocas esperan(as podremos fundar enun ni7o, a cu%o ingenio se anticipa el &uicio6=. -amateria, en que se e&ercite, ante todo ofre(camucho campo, % aun más de lo &usto* pues los a7os %la ra($n quitarán mucho de lo super?uo, % aun con lamisma eBperiencia lo irán perdiendo, siempre que ha%ade donde quitar % desbastar a la manera que el burilpodrá profundi(ar % tendrá d$nde cebarse, si la láminano es delgada en demas#a. Hadie eBtra7ará lo quedigo, si ha le#do lo que dice )icer$n* 9uiero que en los

 j#venes se descubra la a"uencia. :or donde debehuirse tanto de un maestro sin palabras % sineBplicaci$n, cuanto de un terreno seco % árido para lasplantas tiernas. e aqu# resulta que los disc#pulos sonde ingenios apocados % rastreros, no atre'i<ndose ale'antar el estilo sobre el lengua&e 'ulgar. Cstos la?aque(a la tienen por salud, % la debilidad por &uiciodando en el 'icio, cuando piensan estar a&enos de <l,pues carecen de lo que es 'irtud. ;o no gusto de frutosmu% anticipados, ni del mosto, que %a en el mismolugar comien(a a tomar sabor de 'ino* todo esto eltiempo lo ha de ir sa(onando.

)osa es tambi<n que merece tenerse presente, elque los ni7os desma%an cuando nada se les disimula*porque se desalientan, sienten el estudio, % por ltimole cobran aborrecimiento %, lo que es peor, temi<ndose

de todo, a nada se atre'en. "sto aun la gente delcampo lo sabe* pues a los arbolitos peque7os no les

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arriman la podadera, porque en cierto modo tienenhorror al hierro, cu%a herida no tienen fuer(as parasufrir. ebe pues el maestro e&ercer su ocio conagrado, sua'i(ando el traba&o, que por s# mismo es

agradable* alabe algunas cosas, pase por alto otras, oenmi<ndelas, dando la ra($n de hacerlo as# % poniendoalguna cosa de su casa, ilstrelos. A 'eces no da7aráque <l mismo les dicte lo que ha compuesto <l, paraque el disc#pulo lo imite % lo aprecie, como si fueraparto = su%o. :ero si <ste hiciere una composici$ntan mala que no admite enmienda, me ha ense7ado laeBperiencia, que es til el echarles la misma materia %asunto ilustrado por el maestro, para que lo traba&en

de nue'o, dici<ndoles que pueden hacer otra cosame&or porque ninguna cosa alienta más en losestudios que la esperan(a. A los adultos trátelos deotra manera de los que a proporci$n de la edad %fuer(as eBigirá cosas ma%ores % les corregirá sus obras.)uando mis disc#pulos usaban de pensamientosatre'idos o de estilo demasiado brillante, sol#a decirles,que lo alababa6> por entonces, pero que 'endr#a tiempoen que no pasar#a por ello. e este modo se alegrabande las producciones de su ingenio % no quedabanenga7ados de su propio &uicio.

:ero para 'ol'er al prop$sito, quiero que lasnarraciones se traba&en con el esmero posible. :orqueas# como al principio cuando aprenden a hablar, es tila los ni7os, para adquirir facilidad en el lengua&e, elreferir lo que o%eron % obligarlos a repetir la mismarelaci$n, %a retrocediendo desde el medio hasta elprincipio, %a continuando hasta el n pero esto será

mientras son ni7os % 'an uniendo las palabras, % nopueden más que armar la memoria as# cuando %asupieren bien hablar, el charlar de repente de todo, elhablar sin re?eBi$n, sin dar lugar a le'antarse, s$lomerecerá nombre de charlataner#aE. e aqu# nace elgo(o de los padres necios e ignorantes, % en los hi&os laa'ersi$n al traba&o % el descaro, que adquieren >

 &untamente con la costumbre de hablar mal, ele&ercitarse en cosas malas, % por ltimo la arrogancia

con que presumen de s#, % que por lo comn impide elapro'echar en cosas de importancia. ;a 'endrá tiempo

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en que adquieran facilidad en hablar, % de estotrataremos mu% de 'eras. "ntretanto baste el que eldisc#pulo componga con todo cuidado % esmero, encuanto lo permite su edad, alguna cosa que mere(ca

alaban(a, e&ercitándose en esto hasta adquirir hábito.:or ltimo podrá de este modo proporcionarse para eln que intentamos, cuidando más de hablar bien quepronto.

00. Ho será intil a7adir a las narraciones sucomprobaci$n % destrucci$n, que los griegosllaman con$rmaci#n % refutaci#n % no solamente a lasfabulosas % po<ticas, sino tambi<n a las que contienenalgn hecho hist$rico. :or e&emplo, ser'irá de grandemateria para discurrir, el proponer la duda de si escre#ble que estando peleando /alerio, se sent$ sobre sucabe(a un cuer'o que con las alas her#a el rostro % loso&os del franc<s enemigo* del mismo modo sobre laserpiente, que dicen cri$ a "scipi$n sobre la loba de9$mulo % la ninfa de Huma :ompilio. :orque loshistoriadores griegos ngen casi tanto como lospoetas. Muchas 'eces se disputa del tiempo % del lugardonde acaeci$ la cosa % aun de las mismas personas,como 'emos que Iito -i'io duda de algunas sieBistieron % otros historiadores discuerdan sobre lascircunstancias.

000. espu<s de este e&ercicio, irá poco a pocopasando a cosas ma%ores como por e&emplo* alabar alos hombres esclarecidos % afear a los malos, lo queacarrea grande utilidad* porque además de ofrecerabundante materia para e&ercitar el ingenio, se 'a

formando el ánimo, contemplando la diferencia entre la'irtud % el 'icio, % se adquieren muchos conocimientos% acopio de e&emplos, que a su tiempo han de ser'ir demucho como que son mu% ecaces para mo'er entodos los g<neros de causas. =E Aqu# tambi<npertenece el comparar unos su&etos con otros* puesaunque esto se funda en una misma ra($n, con todoeso ofrece ma%or campo, % no s$lo se trata de lanaturale(a de las 'irtudes % 'icios, sino del modo. :ero

%a a su tiempo trataremos del orden de estas

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alaban(as o 'ituperios* pues esto toca a la terceraparte de la ret$rica.

0/. Iambi<n los lugares comunes +hablo de aqu<llos

que, sin nombrar su&etos, tienen por ob&eto afear el'icio, como declamar contra el adltero, el tahr, eldes'ergon(ado pertenecen a la esencia de las causas

 &udiciales* pues si recaen sobre persona determinada,son acusaciones perfectas. ien es 'erdad que a 'ecessolemos descender a especies determinadas, como sise nge un adltero ciego, un tahr pobre, undes'ergon(ado anciano. A 'eces a estas acusacionesse les a7ade su defensa* pues solemos defender allu&urioso % al entregado al amor % a 'eces al ruán % altruhán se le hace su defensa, no defendiendo lapersona, sino disculpando el delito.

-as cuestiones tomadas de la comparaci$n de lascosas por e&emplo* si es mejor vivir en la aldea que enla ciudad; si la profesi#n del abogado es mejor que lade la milicia, dan abundante % hermoso campo parae&ercitar el ingenio, % a%udan mucho para los g<nerosdemostrati'o, deliberati'o, % &udicial. As# 'emos que

)icer$n en la oraci$n en defensa de Murena trata mu%a la larga del ltimo de estos lugares. Iambi<n miran alg<nero deliberati'o las cuestiones*de si el hombredebe casarse % si deben pretenderse los empleos* % sientra en ellas alguna persona, serán oracionescompletas del g<nero deliberati'o.

ol#an mis maestros e&ercitarnos con no pocautilidad % contento nuestro en causas de mera

con&etura, mandándonos eBaminar % tratar*'erbigracia* 7por qué causa los lacedemonios pintabanarmada a !enus8 % 7qué motivo pudo haber para

 pintar a 3upido en $gura de ni-o alado, con saetas, y tea en la mano8 % otras cuestiones a este tenor, en lascuales =1 indagábamos la atenci$n de losin'entores* de todo lo cual se hace frecuente uso en lascausas particulares, % puede llamarse una especie decr#a.

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:orque aquellos lugares de si siempre se ha deestar al dicho de los testigos, % en las pruebas si lasdébiles tienen o no fuerza, es cosa tan llana, que mirana las causas forenses, que algunos abogados de buena

nota no s$lo los trataron % aprendieron con muchocuidado, sino que, cuando se les ofrec#a una causa depronto, los engastaban e insertaban enteros en susdiscursos. )on lo cual ciertamente +pues quieroeBponer mi sentir me parece que daban a entender supobre(a grande de talento. :orque Fqu< podrán lostales in'entar de nue'o en las causas donde la una nose parece a la otraG F)$mo podrán responder a lasob&eciones de los contrarios, ocurrir de pronto a las

ra(ones que alegan contra nuestra causa, % preguntara los testigos, cuando en cosas tan trilladas, % que soncomunes a todas las causas, no saben tratar un asuntotan cuotidiano, sino lle'ando de antemano estudiado elpapelG -os tales preciso es que, o fastidien no menosque las comidas fr#as % estadi(as +pues en causasdistintas tendrán que repetir la misma canci$n, o queellos mismos se sonro&en al 'er que los o%entessiempre les o%en unas mismas ideas, empleadas endi'ersos usos, como hacen los pobres ambiciosos.uera de que por mara'illa habrá lugar tan comn quecuadre a todas las causas que ocurren, si por otra parteno tiene parentesco con la cuesti$n en que se fundasin que se eche de 'er que es una cosa posti(a, oporque es de distinto pa7o que todo lo demás, oporque por lo comn no se usa donde con'iene1. As# 'emos que algunos =2 para aumentar losconceptos de su oraci$n, traen como arrastrados 'arioslugares eBplicados con mucho rodeo de palabrassiendo as# que las sentencias deben nacer de lasentra7as de la causa % solamente cuando nacen deella son tiles % dan hermosura a la oraci$n. Ademásde esto, la elocuci$n, cuando no se encamina a triunfarde los o%entes, por más belle(as que tenga, esenteramente intil, % a 'eces noci'a. :ero basta dedigresi$n.

/. -a alaban(a % 'ituperio de las le%es necesita de

ma%ores fuer(as, como que es obra de las másdif#ciles.

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-os antiguos e&ercitaron en esto la facultad deldecir, pero tomaban de los dial<cticos el modo deargumentar, pues sabemos que entre los griegos s$loen tiempo de emetrio alereo se introdu&o proponer

di'ersos asuntos ngidos a imitaci$n de las causasforenses. :ero no tengo bastante a'eriguado si <ste fueel primero que in'ent$ esta manera de e&ercicio, comohe dicho en otro libro* pues los que deenden esto conmás empe7o no se fundan en autoridad de bastantefuer(a. :or lo que mira a los latinos, dice )icer$n quelos primeros maestros de elocuencia 'i'ieron en losltimos tiempos de )raso, % que entre ellos :locio ra%$más que ninguno.

  =3

+ap,tulo . u oraores e historiaores seeben leer en las escuelas e ret'rica

0. "l maestro de ret$rica instru%a a sus disc#pulos enla historia % en la lecci$n de los oradores.00. )uide

sobre todo de manifestar sus 'irtudes % aun sus 'icios.000. Alguna 'e( prop$ngales alguna oraci$n 'iciosa.0/.Jágales frecuentes preguntas./. "ste ltimo e&ercicioapro'echará más que todo.

0. e las declamaciones hablaremos despu<s, perosupuesto que an no hemos pasado de los primerosrudimentos, parece debo ad'ertir cuánto apro'echaráel maestro a sus disc#pulos si +a la manera que en lagramática se instru%eron en la traducci$n de lospoetas les impone en la lecci$n de los historiadores, %mucho más de los oradores, como %o lo he practicadocon algunos, cu%a edad lo eBig#a % cu%os padres loten#an por conducente. :ero estando %a en estado deconocer lo me&or, ocurrieron dos cosas que me lodisuadieron* la primera, que la larga costumbre deense7arles por distinto m<todo se hi(o le% %, no

6

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necesitando este traba&o cuando %a eran hombreshechos, segu#an más los e&emplos que %o les hab#apuesto delante que los de los escritores2. H i %otampoco ten#a reparo en ense7arles mis

conocimientos, si es que a fuer(a de tiempo hab#ain'entado algo de nue'o. ; ahora me =4 acuerdoque aun los griegos practican lo mismo, pero por mediode los pasantes, porque si en todo cuanto lee cada unode los disc#pulos les hubiera de guiar el maestro por s# mismo, no le alcan(aba el tiempo.

00. ; ciertamente que la lecci$n de los autores, queno tiene otro n que el que los disc#pulos, queacompa7an con la 'ista al maestro que los eBplica,aprendan distintamente % con facilidad sus escritos,notando aquellos t<rminos que menos ocurren, esmucho menos de lo que pide la obligaci$n de unmaestro de elocuencia. :ero es ocio su%o % peculiarde su profesi$n, el notar las 'irtudes de los autores, %aun los 'icios si ocurre alguno* esto tanto más, cuantono eBi&o de ellos el que eBpliquen precisamenteaquellos libros que quiere el disc#pulo, como si <stefuera tan ni7o que, tomándole en sus bra(os, debacondescender con lo que quiere3. :orque a m# meparece más fácil % más til el m<todo de que, callandotodos los disc#pulos, uno de ellos +pues deberán irturnando lea para todos el autor, % de este modo seacostumbre a una buena pronunciaci$n* esto hecho, %desentra7ado el argumento del ra(onamiento que seha le#do +porque de este modo se entenderá me&or ladoctrina del maestro, no se omitirá nada que no sead'ierta, %a perteneciente a la in'enci$n, %a a la

elocuencia c$mo se concilia el orador en el eBordio labene'olencia de los &ueces la claridad, bre'edad %probabilidad de la narraci$n qu< intenta en su oraci$n% los disimulados medios para conseguirlo +pues todoel articio ret$rico consiste en disimularlo además deesto con cuánta prudencia % econom#a di'ide =5 suasunto la sutile(a % copia de argumentaciones, % elner'io que tienen la sua'idad en ganarse los ánimosla aspere(a en reprender, % la gracia en los chistes

c$mo triunfa de los afectos del auditorio, insinuándose% mo'iendo en los ánimos de los &ueces la pasi$n que

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pretende. "n el estilo qu< palabras % eBpresiones sonpropias, adornadas % sublimes cuándo es loable laamplicaci$n, % qu< 'icios se le oponen la belle(a enlos tropos las guras de palabra la dul(ura,

rotundidad % 'igor en los per#odos.000. Alguna 'e( tambi<n apro'echará leer en

presencia de los disc#pulos algunas oracionesdefectuosas % sin arte, que andan escritas % tienenmuchos patronos de mal gusto* en ellas se les haránotar su impropiedad, obscuridad, hincha($n, ba&e(ade pensamientos, % aun otras cosas feas de decirse,lasci'as % afeminadas las cuales, no solamente ha%innitos que las aprueban, sino que +lo que es anmucho peor las aprueban por el mismo hecho de sermalas4. -es parece a los tales, que lo que está segnarte % no tiene nada de eBtra'agante, no tiene nada deingenioso % nos admiramos, como de cosa eBquisita,de lo que 'a fuera de lo regular, aunque defectuoso* ala manera que a algunos les parecen me&or los cuerposcontrahechos % notables por su deformidad, que losbien proporcionados* % tambi<n ha% algunos que,prendados de la apariencia, piensan que el arrancarseel 'ello de las me&illas, el atusarse % enri(ar con elhierro % fuego el cabello reluciente con el colorarticial, da más gracia al hombre que una hermosuranatural* dando a entender que la belle(a del cuerponace de modas perniciosas.

  =6

0/. "l maestro no solamente deberá ense7ar todo lo

dicho, sino preguntar a menudo a los disc#pulos paracalar su ingenio. e este modo no se arán para noatender, ni lo que se eBplica les entrará por un o#do %les saldrá por otro* con lo que a un mismo tiempo semo'erán a in'entar algo por s# mismos % a entender,que es el n que pretendemos. :orque Fqu<intentamos con ense7arlos, sino que no ha%a queense7arlos siempreG

/. "ste cuidado del maestro me atre'o a decir queapro'echa más que cuantas reglas dan las artes de

=

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ret$rica, aunque <stas a%udan mucho pero Fqui<npodrá comprender cuánto abarcan todos los g<nerosde causas que se originan casi todos los d#asG :ore&emplo en la milicia* aunque tiene sus preceptos

generales, con todo eso apro'echa mucho más elsaber de qu< medios se 'alieron los buenos capitanesen ciertos lances o lugares, porque en todas las cosaspor lo comn más apro'echa la eBperiencia que el arte.F:or 'entura se ha de poner a declamar el maestropara ser'ir de e&emplo a sus disc#pulosG FHo lesapro'echará mucho más la lecci$n de )icer$n %em$stenesG i el disc#pulo %erra algo en ladeclamaci$n, Fse le ha de corregir delante de todosG

FHo será me&or enmendar toda una5

 oraci$n, % cosamenos eno&osaG :orque todos queremos más que secorri&an los 'icios a&enos que los nuestros. Mucho másten#a que ad'ertir, pero la utilidad de esto es notoria atodos. O&alá que, as# como no desagradará el saberlo,no ha%a pere(a para practicarloP

  =

+ap,tulo #. u escritores se han e leerprimero

0. esde el principio, % siempre han de leer losme&ores autores.00. e ha de cuidar de que los ni7os nose entreguen con demas#a a la lecci$n de los mu%antiguos o mu% modernos.

0. i se logra lo que lle'amos dicho, no habrádicultad en determinar qu< suerte de libros debenleer los principiantes. :orque algunos encomendaronlos más llanos % tri'iales por ser de más fácilinteligencia otros aquellos de estilo ?orido, como másacomodados a fomentar el ingenio en la primera edad.

 ;o so% de opini$n que desde el principio % siempredeben leerse los me&ores, con tal que sean de la ma%or

>

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pure(a % claridad6* % as# con'iene que los ni7os leanme&or a -i'io que a alustio, pues su historia es máslarga pero es menester para entenderle estar %a algoadelantado. )icer$n, segn entiendo, es bastante llano

% gustoso aun para los principiantes == % nosolamente pueden apro'echar sino acionarse a <l, alpaso que +como dice -i'io cada cual sea seme&ante a<l.

00. e dos cosas deben guardarse much#simo losni7os, segn mi &uicio. -a primera es, no sea quealguno, admirándose demasiado de lo antiguo, quieraen'e&ecerse le%endo a los 8racos, a )at$n % otrosseme&antes. )on seme&ante lecci$n, además dequedarse en a%unas, se harán toscos en el lengua&e.:orque no serán capaces de entenderlos %contentándose con aquel estilo que en aquel tiempoera el me&or +aunque mu% diferente del nuestroparecerales que %a son seme&antes a los hombresgrandes. -o segundo, de que deben guardarse, aunqueopuesto a lo primero, es, no sea que prendados por unfalso deleite del estilo ?orido, % reto($n de losmodernos, se aciones a <l, como cosa lison&era %conforme a la naturale(a de los ni7os.

)uando tengan %a más sentado el &uicio % menoseBpuesto a errar, les aconse&ar#a %o que le%esen losescritores antiguos, con cu%a lecci$n se logra forticarel ingenio % puricándolos por otra parte de los 'iciosde aquel tiempo, brillarán mucho más los adornos %?ores de nuestro siglo, % los modernos, que no carecende belle(a. Hi tenemos nosotros menos ingenio que los

antiguos, sino distinta manera de estilo en el cualhemos sido con nosotros más indulgentes de lo quecon'en#a % as# no tanto nos a'enta&aron en el talento,cuanto en las materias que trataron. :or dondecon'endrá hacer elecci$n de muchas cosas de susescritos pero se deberá cuidar de no mancharlas conotras con que andan me(cladas. ien 'eo que ha%autores antiguos % modernos a los que con'iene imitaren todo lo que no tengo dicultad en armar* pero no

todos pueden determinar cuáles sean <stos, % aun escosa más segura el errar en la imitaci$n de los

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primeros. :or tanto he de&ado para más adelante lalecci$n de los modernos, para que la imitaci$n nopreceda al &uicio.

  =>

+ap,tulo ##. u asuntos ebe el maestro eret'rica ar a sus isc,pulos para la

composici'n

"n esta parte fueron tambi<n distintos lospensamientos de los maestros. Snos, no contentos con

ordenar % di'idir las materias que daban a susdisc#pulos para declamar, las amplicaban, dándolesma%or eBtensi$n llenándolas, no solamente depruebas, sino de afectos. Otros, despu<s de tiradas lasprimeras l#neas, trataban lo que sus disc#pulos hab#anomitido en sus declamaciones, tocando algunoslugares con no menor esmero que cuando ellos mismosse pon#an a perorar. Ambas dos cosas tienen suutilidad, % as# no quiero separar la una de la otra. :ero

en caso de haber de hacer solamente una de las dos,tengo por más til el manifestarles desde luego elcamino 'erdadero, que apartarlos del torcido quetomaren. :rimeramente porque en la correcci$n s$lohacen uso del o#do pero en la tra(a, que les da elmaestro, se e&ercita el discurso % el estilo. -o segundo,porque toman con más gusto la ense7an(a que lacorrecci$n % si ha% algunos de 'i'a penetraci$n, %especialmente segn están las costumbres del d#a, se

eno&an de que se les amoneste % lo toman arega7adientes. ien que no por esto se han de corregirlos 'icios con menos libertad* porque se ha de tenerrespeto a aqu<llos que aprueban % dan por buenocuanto se escap$ de la correcci$n del maestro. As# queambas dos cosas se deben unir % trasladar segn elcaso lo pida. :orque a los principiantes se les ha de darla cosa tra(ada, segn las fuer(as de cada uno. :erocuando se 'iere que imitan %a los modelos que se les

dio, entonces se les >E mostrarán como ciertashuellas, que deberán seguir sin a%uda del maestro.

=1

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)on'endrá a las 'eces el de&arlos solos, no sea que,habituados siempre a seguir huellas a&enas, notraba&en ni discurran nada por s# solos. )uando se 'iereque proceden % discurren con tal cual acierto, el

maestro %a nada tiene que hacer. i en algo %erran,deberá ponerles quien los gu#e. A la manera que lasa'es dan de comer a sus polluelos con los picos,desmenu(ándoles la comida, % cuando están creciditosles de&an salir del nido, ense7ándoles a 'olar alrededorde <l, %endo las madres delante, hasta que 'i<ndolosrobustos % sin miedo les permiten salir por el aire libre.

  >1

+ap,tulo ###. ;prenan los nios al(unos lu(aresselectos e los oraores e historiaores< peroraras veces las composiciones ue ellos han

traba7ao

"n este punto so% de la opini$n de que debemudarse la costumbre de que los ni7os aprendan de

memoria todo lo que ellos han compuesto, paradecirlo, segn es estilo, en d#a se7alado. "sto quienmás lo eBige son los padres, persuadidos que entoncesestudian sus hi&os, cuando tienen frecuentesdeclamaciones* siendo as# que el apro'echamientodepende del cuidado. As# como quiero que los ni7oscompongan, % que se e&erciten much#simo en esto, as# aconse&o mucho más que aprendan de memoriaalgunos tro(os de los oradores, historiadores, % otros

escritos dignos de aprecio. )on esto e&ercitarán lamemoria, aprendiendo antes lo a&eno que lo su%o % losque se e&ercitaren en este g<nero de traba&odicultoso, aprenderán despu<s con más facilidad loque ellos mismos compusieren, se acostumbrarán a lome&or, % siempre tendrán buenos modelos que imitar %además de esto beberán sin sentir el estilo de lo queha%an aprendido. Iendrán abundancia de eBpresioneslas más bellas su estilo % guras serán naturales, no

arrastradas % 'iolentas, sino que 'oluntariamente seles ofrecerán, habiendo hecho acopio de ellas. A esto

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se &unta el que citarán con gusto en las con'ersacioneslo bueno que otros han dicho* cosa til en las causas.:orque siempre da ma%or autoridad todo aquello quese alega, cuando no parece mendigado para probar la

causa >2 presente, % los testimonios a&enosmerecen más alaban(a que los nuestros.

A 'eces con'endrá tambi<n permitirles a losdisc#pulos el recitar lo que ellos compusieron, para quelogren el fruto de su traba&o 'iendo que se les alaba.:ero con'endrá hacer esto, cuando hubieren traba&adoalguna cosa curiosa % perfecta, para que consigan estepremio de sus afanes, alegrándose de haber merecidoel recitarlo en pblico.

  >3

+ap,tulo #. Si en la enseana e los isc,pulosse le ebe llevar a caa cual por lo ue su

in(enio pie

 Iienen, % no sin ra($n, por una de las cualidades deun maestro, el inquirir con todo cuidado el ingenio desus disc#pulos % el saber por d$nde le llama a cada unosu naturale(a. "n lo que ha% tanta 'ariedad que no sonlos semblantes más di'ersos que lo son los ingenios."sto aun en los oradores lo podemos 'er de los cualesninguno se conforma con otro en el estilo, por más quela ma%or parte de ellos se ha%a propuesto imitar a losque merecieron su aprobaci$n. :or tanto pareci$ til a

los más el ense7ar a cada uno conforme a lo que pidesu ingenio, a%udándole a aquello mismo adondeprincipalmente le llama la naturale(a. As# como si unhombre mu% práctico en la palestra entrase en laescuela, en que ha% un gran nmero de ni7os, hechaeBperiencia de sus fuer(as corporales % de su 'alor,conocer#a a qu< g<nero de e&ercicio se le deb#a aplicara cada uno a esta manera, cuando el maestro deret$rica hubiere empleado su sagacidad en discernir el

talento de cada disc#pulo, 'iendo qui<n gusta de unestilo conciso % limado, % qui<n del 'ehemente, gra'e,

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dulce, áspero, ?orido % agraciado, se acomodará tantoal genio de cada uno, que les 'a%a lle'ando por dondecada cual sobresale. :ues la naturale(a a%udada delcuidado puede más % el que es guiado contra su

inclinaci$n, no podrá lograr lo que no frisa con suingenio, % perderá sus fuer(as por abandonar aquellopara lo que parec#a haber nacido.

 Iodo lo cual lo tengo por cierto en parte puessiguiendo >4 la ra($n natural, libremente deendomi opini$n contra las %a admitidas por algunos. :orqueello es que debemos indagar la naturale(a de lostalentos % nadie negará que an se debe hacerelecci$n de los estudios en que deben emplearse. Snoshabrá acomodados para escribir historias, otros para lapoes#a, otros para la &urisprudencia, % qui(á habráalgunos que no sean más que para ca'ar 'i7as. -omismo pues hará el maestro de ret$rica que hi(o el dela palestra, que 'a destinando a qui<n a la carrera, aqui<n al pugilato, a qui<n a la lucha, a qui<n a otramanera de contienda de los &uegos sagrados* bienentendido que, el que se aplicare al estudio de la

 &urisprudencia, no ha de traba&ar en una sola cosa delas que miran a este e&ercicio, sino en todasuni'ersalmente, aunque sienta alguna repugnancia.:orque si s$lo bastase la naturale(a, ociosa por ciertoera la ense7an(a.

:or 'entura +dirá alguno si cae en nuestras manosun ni7o de gusto estragado % de estilo hinchado, comoson los más, Fhemos de consentir pase adelanteG ; siha% algn ingenio árido e infecundo, Fno le

fecundaremos % le adornaremos con ideasG :orque sies necesario a 'eces cercenar algunos 'icios, Fpor qu<no se ha de conceder el a7adir a alguno lo que le faltaG9espondo que %o no 'o% contra la naturale(a en esto*pues no pretendo el quitar % desarraigar lo bueno queella tiene, sino aumentarlo % a%udarla en lo que falta.Aquel insigne maestro 0s$crates, cu%os libros noacreditan más su oratoria que sus disc#pulos su buenaense7an(a, cuando dec#a que Cforo necesitaba de

freno % Ieopompo de espuela, Fpor 'entura no cre%$que con sus preceptos deb#a espolear la pere(a del uno

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% contener la 'i'e(a +digamos as# desbocada del >5 otro, pensando que deb#a atemperar el genio deaqu<l con el de <steG

ebe acomodarse de tal suerte a los ingenioslimitados que los gu#e nicamente por donde los llamala naturale(a* pues as# harán me&or aquello que s$lopueden. :ero si hubiere alguno de ingenio másdespe&ado, del que podamos concebir grandesesperan(as en la oratoria, no se deberá omitir con <lninguna de las belle(as del arte. :ues dado caso quetenga más inclinaci$n a una cosa que a otra, como esfor(oso, pero no se mostrará repugnante a lo demás* %su mismo cuidado hará que no sobresalga menos enuno que en otro. A la manera que aquel otro maestrode la palestra en el e&emplo propuesto no ense7arásolamente a su disc#pulo a que hiera al contrario con elpu7o o con el pie ni solamente le ense7ará a doblar %hurtar el cuerpo de una manera, sino de todos losmodos posibles.

i ha% alguno que no tiene ingenio para todo,apl#quese a aquello que puede. os cosas se han de

tener presentes en esto* la primera, el no ponerse aaquello que no puede lograrse la segunda, que no sele aparte a ninguno de aquello en que puede sersobresaliente, para aplicarle a otra cosa a que no sesiente inclinado. :ero si el disc#pulo fuere como otroHic$strato=, a quien %o siendo &o'en conoc# de edad %aa'an(ada, empleará con <l todas las fuer(as de laense7an(a % hará que en todo sea sobresaliente, as# como aquel otro era in'encible en la lucha % en el

pugilato, pues en ambas cosas consigui$ a un mismo  >6 tiempo la corona. ; Fcon cuánto ma%or empe7odeberá practicar esto un maestro con quien ha de seroradorG :orque no basta el que el estilo sea conciso,agudo o 'ehemente as# como para ser maestroeBcelente de msica, no es suciente el sobresalir s$loen la 'o( de tiple, de tenor, de ba&o, o en cualquierparte de estos tonos. "n la perfecci$n delra(onamiento sucede lo que con la c#tara, la que en

todas sus cuerdas, desde la primera hasta el bord$n,debe estar bien templada.

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  >

+ap,tulo . -e la obli(aci'n e los isc,pulos"ntre los muchos a'isos que hemos dado al

maestro, quiero dar uno tan s$lo a los disc#pulos % es,que no tengan a sus maestros menos amor que alestudio persuadi<ndose que son padres no corporales,sino espirituales. e este modo oirán con gusto suspreceptos, les darán cr<dito % desearán aseme&arse aellos %, nalmente, concurrirán al aula gustosos % congana de saber. i los corrige, no se eno&arán si losalaba, go(aranse con la alaban(a % con la aplicaci$nmerecerán su amor. :orque as# como la obligaci$n delos unos es el ense7ar, as# la de los otros es mostrarsed$ciles a la ense7an(a % lo uno sin lo otro nada 'ale.As# como el nacer el hombre depende del padre % de lamadre, % en 'ano se siembra la semilla si no se recibedentro de una tierra blanda % espon&ada, as# laelocuencia no puede llegar a colmo si no 'an a una ladoctrina del maestro % la docilidad del disc#pulo.

  >=

+ap,tulo #. +onviene ue las eclamacionessean mu seme7antes a las causas el =oro

-uego que el disc#pulo se halle bien instruido %

práctico en aquellos e&ercicios de la ret$rica que no soncosa en s# peque7a, sino antes bien son como parte deotras ma%ores, deberá e&ercitarse en algunas oracionesdel g<nero deliberati'o % en algunos asuntos del foro*pero antes de mostrar el camino para esto, dir< cuatrocosas sobre el estilo declamatorio pues as# como esteg<nero de e&ercicio es el más moderno en su in'enci$n,as# es notoria la 'enta&a que trae. Cl solo abra(a en s# cuanto hemos dicho, % es el más conforme a la 'erdad.

:or donde ha merecido tantas alaban(as, que los máshan cre#do bastar <l solo para formar un orador* pues

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no ha% 'irtud alguna en un ra(onamiento> seguido,que no con'enga a las declamaciones. ien es 'erdad,que por culpa de los maestros 'inieron a tenerse lalicencia e ignorancia de los declamadores por las dos

causas principales de la corrupci$n de la elocuencia.:ero podemos hacer buen uso de lo que por naturale(aes bueno. -os asuntos, aunque ngidos, sean mu%conformes a la 'erdad, % las declamaciones sean deaquellos asuntos forenses para cu%o e&ercicio sein'entaron. :orque en 'ano buscaremos en lasapuestas=E e interdictos=1 del foro aquellas cuestionesdeencantadores, ::  pestes, respuestas de losoráculos, madrastras más rigurosas, que las que

introducen los trágicos en sus dramas, y otras cosasaun más fabulosas=2.

:ues qu<, Fno permitiremos alguna 'e( a los &$'enes, que traten estos asuntos, aunque incre#bles %fabulosos, para e&ercitar el ingenio % tener materialespara formar sus composicionesG erá mu% bueno* perolos asuntos sean grandes, no hinchados ni llenos denecedades, % que hagan re#r a quien tenga una 'istadelgada. ; si hemos de ser algo indulgentes en esto,ll<nese de especies enhorabuena el declamador peroad'ierta, que a la manera que cuando las bestias sellenaron de mucho pasto en los prados, se curan con lasangr#a % tomando aquel alimento preciso paramantener las fuer(as, as# cualquiera que tiene %amucha grosura % está lleno de malos humores, debeecharlos fuera si quiere conser'ar la salud robusta. eotra manera se le notará aquella 'ana hincha($ncuando emprenda alguna obra seria.

-os que pretenden que las declamaciones sondi'ersas de las causas forenses, no alcan(an la ra($npor que se in'ent$ seme&ante e&ercicio. :orque si nosir'en de ensa%o para el foro, concluiremos que no esotra cosa que una ostentaci$n de farsa o una 'ocer#apropia de locos. :orque Fa qu< n preparar el ánimodel &ue(, si no ha% ningunoG Fcontar una cosa quetodos saben ser fabulosaG Falegar las pruebas de una

causa que nadie ha de sentenciarG "sto por lo menoses ocioso. :ues el re'estirse de afectos % llorar para

=

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mo'er a compasi$n, Fno ser#a cosa de burla, si nopretendi<ramos ensa%arnos con estas armas % peleasaparentes, para pelear despu<s de 'erasG

)onque Fno habrá diferencia alguna entre el estiloforense % declamatorioG i atendemos a la utilidad,ninguna. ; o&alá que fuese costumbre el nombrarpersonas, % 1EE se introdu&esen algunas cuestionesmás enredosas % donde se litigase más, % notemi<semos tanto usar de los t<rminos caseros %cuotidianosP O&alá se permitiera tambi<n me(claralgunas chan(as* lo que hace que seamos mu% biso7ospara las causas del foro, aunque en las declamacionesde la escuela tengamos alguna práctica. Mas si ladeclamaci$n es una mera ostentaci$n, debemosciertamente deleitar a los o%entes. :orque en aquellascausas que se fundan en la 'erdad, pero tienentambi<n por ob&eto el deleitar al pueblo, como lospaneg#ricos, % en todas las oraciones del g<nerodemostrati'o se permite algn ma%or adorno % nosolamente confesar, sino aun hacer delante delauditorio del articio, el cual en las causas &udicialespor lo comn se disimula % oculta. :or donde ladeclamaci$n, que es un remedo de los tribunales %causas forenses, debe contener un asunto 'eros#mil %supuesto que tiene algo de ostentaci$n, usar dealgunas galas % adorno. :untualmente lo mismo hacenlos c$micos, que ni bien hablan como el 'ulgo sin artealguna, ni se apartan tanto del lengua&e natural que sedestru%a la imitaci$n, sino que adornan este nuestrolengua&e comn con ciertas belle(as del teatro.

  1E1

+ap,tulo ##. >e=tase a los ue icen ue laelocuencia no necesita e preceptos

 ;a hemos llegado a aquella parte de la ret$rica pordonde dan principio los que omiten lo que lle'amos

dicho hasta aqu#. Aunque 'eo que an al principio delcamino me saldrán al encuentro para opon<rseme los

==

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que dicen que la oratoria no necesita de reglas,quienes contentándose con lo que ense7a la naturale(a% con el e&ercicio comn de las escuelas, se burlarán demi traba&o, a e&emplo de algunos profesores de

reputaci$n a uno de los cuales, habi<ndole preguntadoqu< cosa era $gura % sentencia, respondi$ que no losab#a, pero que si importaba el saberlo lo encontrar#anen sus declamaciones. Otro, preguntándole si eradisc#pulo de Ieodoro o de Apolodoro=3, o, di&o, soy gladiador de peque-o broquel. "n lo cual ciertamenteno pudo ocultar su ignorancia de otra manera másgraciosa. A <stos han seguido much#simos en laincuria, pero pocos en la naturale(a porque fueron

hombres consumados en el talento % compusierondeclamaciones dignas de memoria.

  1E2

e glor#an, pues, los tales de que en la oratoria s$lose 'alen del #mpetu % fuer(as naturales diciendo queen los asuntos ngidos no son necesarias ni laspruebas ni la disposici$n, sino sentencias retumbantes,que es lo que atrae a los o%entes, % cuanto más

atre'idas son, dicen, tanto me&ores. Además de esto,no guardando ninguna regla para pensar, se estánmirando d#as enteros a las 'igas, aguardando que'oluntariamente les ocurra alguna buena idea, oenardecidos con el incierto murmullo del auditorio,como con clarines que se tocan al entrar en unabatalla, acomodan el mo'imiento 'iolento del cuerpono s$lo a la pronunciaci$n, sino a la in'enci$n de laseBpresiones.

Algunos lle'an %a discurridos ciertos preámbulosque les de&en lugar para discurrir algn pensamientoacendrado pero 'olteando por mucho tiempo estasideas, % desconando de poder discurrir otras nue'as,recurren por ltimo a aqu<llas, que no s$lo sontrilladas, sino sabidas de todos=4.

-os que entre estos tales parece tener más

discurso, lo aplican no a meditar el asunto, sino a loslugares comunes* en lo que no atienden a que la

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oraci$n forme un cuerpo, sino que proeren lo que les'iene a la imaginaci$n, aunque no tenga enlace lo unocon lo otro. e que resulta una oraci$n, que constandode ideas desunidas, no llega a 1E3 formar un todo

uniforme en s# antes es mu% parecida a aquellasapuntaciones de los ni7os, donde 'an reproduciendo loque o%eron alabar en las declamaciones de otros. Hoobstante, no de&an de ca<rseles algunas sentencias %pensamientos buenos, como ellos se glor#an, pero estoaun los bárbaros % escla'os lo hacen % si esto bastara,ociosas eran las reglas de la oratoria.

  1E4

+ap,tulo ###. &or u causa los menos instruiossuelen comnmente ser tenios por m%s

in(eniosos

Ho negar< tampoco una cosa que se deduce de lodicho % es que los menos instruidos declaman, alparecer, con más 'ehemencia. imana este error de

pensar algunos que lo que se hace sin reglas del artetiene más fuer(a as# como son menester +dicen ellosma%ores para descerra&ar una puerta que para abrirlapara romper el nudo que para desatarle para lle'ar auno arrastrando que para guiarle. -os tales tienen pormás 'aleroso al gladiador que entra a pelear sin sabermane&ar las armas % al luchador que emplea todo elcuerpo en 'encer al contrario siendo as# que a <stesus mismas fuer(as le postran en tierra, % todo el

#mpetu del otro queda burlado por su competidor, cons$lo hurtar el cuerpo=5.

-a aparente ra($n, que a los necios enga7a en estaparte, se funda en que la di'isi$n del asunto, que es detanto momento en los discursos, disminu%e a primera'ista las fuer(as % en que una cosa tosca abulta másque despu<s 1E5 de pulida % acepillada % lo queestá esparcido, más que lo que está ordenado.

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Ja% además de esto ciertos 'icios que se equi'ocancon las 'irtudes* al maldiciente se le grada de libre altemerario de esfor(ado al charlatán de a?uente. ;ninguno habla mal de todos más abiertamente, ni más

'eces, que el necio, aunque sea con da7o de la parteque deende, % a 'eces con riesgo su%o. eme&antescosas gran&ean opini$n, porque los hombres o%en congusto aquello mismo que ellos no hubieran queridodecir.

A esto se &unta que el necio es más atre'ido en laelocuci$n, punto mu% delicado en la elocuencia nodesecha ninguna eBpresi$n, antes se atre'e a todo. edonde nace que como siempre aspira a lo eBtra'agante% raro suele decir alguna cosa grande. :ero esto, querara 'eces sucede, no recompensa los demás 'icios.

Csta es la causa por que los necios, que no tienenreparo en decir cualquier cosa, son tenidos por mása?uentes, mientras que los sabios son más recatadosen lo que dicen.

Además de esto, hu%en cuanto pueden de probar su

asunto % as# e'itan el meterse en argumentos %cuestiones, que entre los &ueces estragados sontenidas por frialdades, % s$lo atienden a lison&eartorpemente los o#dos del auditorio.

-as sentencias, que son mu% de su aprobaci$n,brillan en ellos mucho más que en otros porque lodemás de la oraci$n, donde están engastadas, es cosahumilde % ba&a, a la manera +dice )icer$n que una

antorcha resplandece mucho más en las tinieblas queen la sombra. :or tanto, t<ngaseles enhorabuena poringeniosos, si as# agrada, a tal empero queentendamos que seme&ante oratoria es 'ituperable eignominiosa.

Ho obstante, hemos de confesar que el arte roba %cercena algo, como lo hace la lima con lo que pule, lapiedra de amolar con los instrumentos embotados % sin

lo, % 1E6 como el tiempo con el 'ino es cierto,pero quita los 'icios, % todo aquello que se lim$ con las

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letras, es de tanto menos bulto cuanto está másacendrado.

"n lo que más pretenden los tales fama de oradores

es en la pronunciaci$n. :orque ellos en todas las partesde sus discursos hablan le'antando mucho la 'o(,al(ando las manos, mo'i<ndose de una parte a otra,mu% sofocados, con mucha agitaci$n, % con unosademanes % mo'imientos que ni un loco=6. :ues elpalmotear, el dar patadas, el golpear los muslos, elpecho % la frente, 'a a decir no poco para ganarreputaci$n de un auditorio de pla(a=, cuando 'emosque el buen orador, as# como a 'eces ba&a el estilo % leda di'ersa disposici$n % gura, as# en la pronunciaci$nacomoda el ademán a la sentencia de las palabras %sobre todo, siempre quiere parecer % ser modesto, quees lo más digno de obser'aci$n en la oratoria.

:ero los menos instruidos tienen por esp#ritu %'alent#a lo que más propiamente debe llamarse'iolencia* habiendo no solamente muchosdeclamadores, sino aun maestros +cosa por cierto'ergon(osa que por tener algn e&ercicio 1E en el

decir, sin seguir regla alguna, hablan mo'idos del#mpetu que neciamente los agita graduando deintiles, insulsos, aturdidos % cobardes en el decir+segn les 'ienen a la imaginaci$n los nombres más'ergon(osos a los que dieron más honor a las letras.emos el parabi<n a aqu<llos que sin ra($n algunapasan pla(a de elocuentes, sin haber traba&ado niestudiado. ; supuesto que hace %a tiempo que de&< elcargo de la ense7an(a, % no me 'eo en la precisi$n de

e&ercer la honrosa carrera del foro, di'ertir< esta miociosidad escribiendo % discurriendo lo que me pareceha de apro'echar a los &$'enes de buena intenci$n loque a m# me sir'e de deleite % entretenimiento.

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+ap,tulo #. n las re(las ebe haber tasa meia

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0. "l orador no ha de seguir las reglas del arte, comole% in'iolable.00. Atienda a lo que piden lascircunstancias.

0. Hinguno aguarde de m# que d< a los acionadosde la elocuencia aquellos preceptos que la ma%or partede los que trataron esta materia miraron como le%esin'iolables* poniendo el eBordio % las 'irtudes que debetener, despu<s la narraci$n % sus le%es luego laproposici$n, o como otros quieren, ladigresi#n %ltimamente cierto orden de cuestiones, % todo lo

demás que algunos autores siguen al pie de la letra, %con tanta escla'itud como si el traspasarlo fuera delito.)osa mu% fácil por cierto era la oratoria, si estu'ierace7ida a unas reglas tan bre'es % precisas. :ero sucedeque el asunto, las circunstancias % la necesidad hacen'ariar % mudar estas reglas. :or donde la principalregla es el tino % &uicio del orador, el que le dirá c$mo %cuándo debe mudarlas.

i uno mandase a un general, cuando ordena sugente en batalla, que la lle'e de frente al enemigo, queadelante las alas % las cubra con la caballer#a, Fqu<dir#amosG "ste orden será bueno, cuando buenamentese pueda guardar pero no se obser'ará cuando loimpide la naturale(a del terreno, los montes, sel'as,r#os o collados % aspere(as que tiene delante. "stadisposici$n la mudará la naturale(a de los enemigos %de la batalla que se ha de dar* puesto caso que unas

'eces peleará de frente, %a poniendo el e&<rcito enforma de cu7a, %a con las tropas auBiliares, %a contoda la gente* % ocurrirá lance en que con'endrá 1E> hacer huida falsa. el mismo modo, si es o nonecesario el eBordio si ha de ser bre'e o largo si todala oraci$n se ha de dirigir a los &ueces, o s$lo alguna'e( por medio de alguna gura si la narraci$n ha deser corta o larga, continuada o interrumpida si se hade hacer en la forma regular, o si se ha de mudar esta

disposici$n* todo esto lo ha de decir el asunto de quese trata. -o mismo digo sobre el orden de las

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cuestiones pues en una misma causa con'iene nopocas 'eces anteponer unas a otras. :orque no seguardan in'iolablemente estas reglas, como si fuerauna le% o decreto del pueblo, sino que todo esto,

cualquiera que sea, lo dicta la utilidad. Ho niego que laobser'ancia de estas reglas es til por lo comn puesde otra manera no las dar#a* pero digo que si la utilidadpide que las quebrantemos, debe ser ella más atendidaque todos los maestros del mundo.

00. Sna cosa s# dir< como regla &a, % no de&ar< deinculcarla* que el orador debe en todas las causasmirar, como a norte, a lo que con'iene % está biensegn las circunstancias. )on'iene pues a 'eces mudaraquel orden natural de las partes de un discurso queprescribe la ret$rica as# como 'emos que en laspinturas % estatuas no se guarda siempre la mismadisposici$n del tra&e, postura % aire del cuerpo. Sncuerpo recto tiene poca hermosura, % más si tiene elsemblante 'uelto a quien mira la gura, si están losbra(os ca#dos % &untos los pies, % todo <l está derechocomo una estaca. Aquella in?eBi$n de miembros, omo'imiento, digamos as#, es el que da aptitud % alma ala estatua. :or eso a las manos no les damos la mismapostura, % 'ariamos los semblantes de mil maneras.Ja% estatuas que están en ademán de echar a correr, %acometer, otras sentadas o recostadas unas desnudas% otras con ropa&e, % algunas de las dos maneras. F!u<cosa más torcida, pero más bien e&ecutada, que laestatua que hi(o Mir$n en ademán de arro&ar el discoGi alguno tachase en 11E ella el no estar el cuerporecto % derecho, Fno descubrir#a su ignorancia en el

arte, puesto caso que lo que más tiene de mara'illosoes aquella nue'a % dicultosa posturaG :untualmenteel mismo deleite causan las guras, %a de sentencia,%a de palabras, que es mudar el lengua&e 'ulgar %cuotidiano, sacándole del tono regular % usado.

"s gala de la pintura que se descubra todo el rostro% con todo eso Apeles pint$ a Ant#gono de perl, paraocultar la falta de un o&o. F; no tenemos lo mismo en la

oraci$nG )osas ha% que deben ocultarse, o a lo menosno deben ponerse a la 'ista, porque es imposible

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pintarlas al 'i'o con toda su 'alent#a. As# lo practic$ Iimantes de )itna en aquella pintura, en la quea'enta&$ a )olotes de Ieo. :ues habiendo pintado en elsacricio de 0genia a )alcante triste, % más triste an

a Slises, apur$ toda su habilidad en pintar la triste(a deMenelao, tío de aquella princesa. Apurados %a lossecretos del arte, % no encontrando %a modo deeBpresar el sentimiento, cual correspond#a, en elsemblante del padre, le cubri$ con un 'elo, de&ando ala consideraci$n de los que lo mirasen, el ponderar ensu imaginaci$n el dolor paternal==. Ahora bien, Fnotenemos en alustio un rasgo 111 seme&ante,cuando dice* (e 3artago mejor es decir nada, que

decir pocoG In Iugurthino.:or lo cual %o siempre he tenido por costumbre el

no atenerme a seme&antes reglas generales %perpetuas pues rara 'e( se encontrarán tales reglasque la necesidad no obligue a mudarlas, % aunquebrantarlas del todo. :ero de esto hablar< a sutiempo. "ntretanto no quisiera que los &$'enes setengan por sucientemente instruidos en la ret$rica,por haber decorado estas artes que correncomnmente con este nombre, teni<ndolas pordecretos in'iolables. -a elocuencia es obra de muchotraba&o, de mucho estudio, e&ercicio, eBperienciacontinua, mucho ingenio, % de un tino singular. "scierto que sir'en de mucho las reglas, pero cuandogu#an por camino derecho* el que no siempre debe seruno, ni estrecho % el que piense que el apartarse de <les sacrilegio, caminará en la oratoria con tanto tientocomo el que anda por una maroma. :or tanto, muchas

'eces abandonamos el camino real para buscar elata&o % cuando algn torrente ha roto los puentes %cortado la senda recta, tenemos que ir por el rodeo %cuando la puerta está ocupada por las llamas, no ha%otro recurso que saltar por las paredes. "sta obraofrece campo mu% ancho, 'ario, % que presenta cosassiempre nue'as como que no se puede agotar lamateria de que trata. )omen(ar<, pues, a tratar, cuáles lo me&or de cuanto se ha escrito cuándo con'endrá

mudarlo, a7adir algo de nue'o o quitar algunas cosas.

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+ap,tulo . -ivisi'n e toa la obra-a me&or di'isi$n que podemos hacer de la ret$rica

es tratar de sus reglas, del art#ce % de la obra que deah# resulta. "l arte o reglas se aprenden con laense7an(a, % se dene* ciencia de bien decir . "l art#cees el que usa de estas reglas* esto es, el orador, cu%aperfecci$n consiste en hablar al intento. -a obra queresulta es un ra(onamiento acabado. "stas cosas sesubdi'iden en sus especies, de ellas trataremos en sulugar ahora comen(aremos por lo que mira a laprimera parte.

  113

+ap,tulo #. -espus e re=utaas las opinionese otros5 muestra ue la ret'rica es ciencia e

bien ecir< ue su ?n es hablar al intento

/eamos ante todo qu< es ret$rica, la que denencon 'ariedad pero dos son las cosas de que se puededisputar. :orque, o consideramos la cualidad % esenciade la cosa, o su denici$n. -a primera % principaldiferencia entre las opiniones consiste en que algunospretenden que aun los hombres malos pueden llegar aser oradores otros, por el contrario +a cu%a opini$n me

arrimo, dicen que el arte de que tratamos no puedecon'enir sino a los buenos.

-os que quitan a la elocuencia aquella principalalaban(a de la 'ida, que es la 'irtud, hacen consistiresta arte en la persuasi$n, o en decir % hablar aprop$sito para persuadir, lo cual, dicen, lo puede lograrel hombre aunque no sea 'irtuoso. "l n de la ret$ricaes el persuadir, opini$n que fund$ 0s$crates, si es su%oun arte que corre con su nombre. "l que siguiendodistinto modo de pensar que aquellos que desacreditan

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el ocio de orador, dene, pero mal, la ret$ricadiciendo que es obradora de la persuasi$n. -o mismo,poco más o menos, dice el 8orgias de :lat$n, pero <stela pone por opini$n de aqu<l, no su%a=>. )icer$n dice en

'arios lugares que la obligaci$n 114 de un oradores nicamente decir % hablar de una manera capa( depersuadir>E. "n losret#ricos pone>1 por n de la ret$ricael persuadir, libros que <l no aprueba.

-o cierto es que a 'eces persuade el dinero, el'alimiento, la autoridad % dignidad de la persona, %aun su presencia sola sin hablar palabra mo'i<ndonosa dar la sentencia por la memoria de los m<ritos delsu&eto por 'erle miserable % aun por prendarnos de suhermosura. :orque cuando Marco Antonio, defendiendoa Marco Aquilio>2, rasg$ su tnica para mostrar alpueblo las cicatrices de las heridas recibidas por lapatria en el pecho, seguramente no con$ en suoraci$n, sino que de este modo hi(o 'iolencia a los o&osde los romanos, con cu%o espectáculo se mo'ieron aabsol'erle, como se cre%$. ; además de otrosmonumentos tenemos la oraci$n de )at$n, donde seprueba haberse libertado ergio 8alba>3 con lacompasi$n que caus$, no s$lo presentando a sus hi&ospeque7itos a la 'ista del pueblo, sino lle'ando en susmanos al hi&o de ulpicio 8alo. )r<ese tambi<ncomnmente que si se libr$ rin< no fue por laadmirable defensa que de ella hi(o Jip<rides, sinoporque ella, desabrochando la tnica, descubri$ partede su cuerpo, hermos#simo a la 'erdad. )onque siseme&antes cosas mue'en, no es la persuasi$n el n dela ret$rica.

:or donde los que la denieron, a su parecer, conmás 115 eBactitud, aunque sent#an lo mismo de laret$rica, di&eron que era una fuerza del persuadir por medio de las palabras. -o mismo dice 8orgias en ellugar citado, como obligado de $crates. -a mismaopini$n sigue Ieodectes, si es su%o el libro de ret$ricaque anda con su nombre, % no de Arist$teles, como setiene comnmente, donde se dice que el n de la

ret$rica es mover con razones al hombre a lo que unoquiere. :ero ni aun esto satisface lo bastante* pues aun

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los que no son ret$ricos mue'en a lo que quieren,como las rameras, los aduladores % seductores. :or elcontrario, el orador no siempre persuade* para queentendamos que <ste no es n peculiar su%o, sino

comn a otros que no siguen esta profesi$n.Algunos, sin mirar al n, di&eron que la ret#rica

consiste en inventar razones acomodadas para persuadir , como dice Arist$teles, libro 0 de la <et#rica.:ero esta denici$n da en el 'icio que pusimos arriba %no contiene otra cosa que la in'enci$n, a la que, si lefalta la elocuci$n, no ha% oraci$n ret$rica. :or lo quedice 8orgias en :lat$n, se conoce que no tiene a laret$rica por arte mala % que no puede haber ret$rico'erdadero si al mismo tiempo no es de arregladascostumbres. ; an prueba más claro en el 'hedro queno se da ret$rica perfecta sin una &usticia consumada,% a esta opini$n nos arrimamos. e otra manera,Fc$mo hubiera escrito la defensa % alaban(a de$crates % otros que murieron por la patria, lo que esobra que toca a los oradoresG ; as# dio contra aquellosque abusaron de la oratoria. :or lo cual $crates tu'opor indecorosa a su persona la oraci$n que -isias lecompuso>4, para 116 defender su inocencia* porqueentonces era estilo que a los litigantes les escribiesenotros la defensa que deb#an hacer de s# mismos,eludiendo de este modo la le% que prohib#a abogar pornadie. ; a seme&antes maestros de elocuencia, queseparaban esta arte de la &usticia, anteponiendo lo'eros#mil a lo 'erdadero, los reprueba :lat$n. As# lodice en el 'hedro.

Cstos son los nes que se se7alan comnmente a laret$rica % sobre los que se disputa, porque referir todolo que dicen los demás autores ni es del caso, ni me esposible habi<ndose propuesto los escritores de lasartes, a lo que entiendo, el no acomodarse en susdeniciones a nada de cuanto di&eron los demás* de lacual ambici$n esto% mu% le&os. :orque no dir< cosasin'entadas por m#, sino lo que me cuadre, como pore&emplo que la ret#rica es arte de bien hablar  siendo

cierto que el que habiendo encontrado con lo me&orbusca otra cosa, seguramente quiere lo peor. entada

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por buena esta denici$n, %a se de&a conocer cuál es eln de la ret$rica, o cuál es aquella cosa ltima %principal adonde se encamina toda arte, que losgriegos llaman término. :orque si es arte de bien decir,

su n % ltimo t<rmino es esto mismo.

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+ap,tulo ##. -e la utilia e la ret'rica

0. 9efuta cuanto se alega contra la ret$rica.00. :oneuna eBcelente alaban(a de la elocuencia.

0. #guese la cuesti$n de si es til o no la ret$ricapues algunos suelen dar contra ella, % +lo que es peorque todo para desacreditar la oraci$n ret$rica se 'alende las mismas armas que ella suministra. =aelocuencia, dicen, libra a los malos del castigo y 

condena a veces a los buenos, y hace que, desechandolos consejos acertados, se eche mano de los que no loson% )lla no s#lo enciende alborotos y sediciones, sinoguerras implacables> y entonces se usa más de laelocuencia cuando se combate la verdad, para que lamentira triunfe. an en cara los c$micos>5 a $cratesdici<ndole ense7aba el modo de hacer buena la causaque en s# era mala % :lat$n dice contra Iisias %8orgias, que ellos promet#an lo mismo>6. Alegan sobrelo dicho e&emplos de griegos % romanos que, usando dela perniciosa ret$rica, no s$lo alteraron la pa( de lasciudades, sino que las arruinaron. Moti'o por el cualfue desterrada de -acedemonia % aun en Atenas,donde se prohibi$ a los abogados mo'er los afectos, sequit$ en cierto modo la facultad de arengar.

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egn esto, ni los capitanes son tiles, ni los

magistrados, ni la medicina, ni aun la ciencia* puesentre aqu<llos se encuentra un laminio entre los

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magistrados un aturnino, un 8raco % un 8laucia, % enla medicina 'arios 'enenos no faltando tampocohombres los más corrompidos entre los que tomaron elnombre de l$sofos. Ho comamos, porque la comida es

causa de 'arias dolencias. algámonos de las casas,porque <stas sepultaron a sus moradores. Ho ha%aespadas para la guerra, pues se 'alen de ellas losladrones. ; Fqui<n no sabe que el agua, el fuego, sin loque no se puede 'i'ir, % +subiendo a los cielos el sol %la luna, los dos astros más principales, da7aronmuchas 'ecesG

00. FHegará alguno que el ciego Apio deshi(o con suelocuencia aquella ignominiosa pa( de :irroG -a di'inaelocuencia de )icer$n contra las le%esagrarias, Fno fuepro'echosa al puebloG Fno quebrant$ el atre'imientode )atilinaG Fno mereci$, aunque no era soldado, lapblica acci$n de gracias a los dioses, que era elma%or honor con que se premiaba a los capitanes'encedoresG "l orador Fno quita el miedo % cobard#a delos ánimos de los soldados, persuadi<ndoles al tiempode entrar en las ma%ores batallas que la honra esme&or que la 'idaG -a autoridad de los lacedemonios %atenienses no me mue'e más que la de los romanos,que hicieron el ma%or aprecio de los oradores. ; creoque los fundadores de las ciudades lograron el reducira los hombres, que andaban por los campos, a una'ida sociable, persuadi<ndoles con la elocuencia % quelos legisladores no mo'ieron a los mismos a 'i'ir ba&ode le%, sino 'ali<ndose del mismo medio. Aun lospreceptos para la 'ida humana, buenos de su%o,reciben nue'a fuer(a cuando con los discursos de la

ret$rica se maniesta más su utilidad. ; as# dado casoque la oratoria sir'a para lo bueno % lo malo, nodebemos condenar una cosa de que podemos hacerbuen uso.

  11>

:ero esto s$lo lo pondrán en disputa aquellos quehicieron consistir toda la ret$rica en el persuadir. :ero

suponiendo, como supongo, que es arte de bien hablar,se ha de confesar que ella contribu%e para que el

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orador sea hombre bueno. ; cierto que aquel ios,primera causa de todas las cosas, % autor de todo elmundo, por ninguna otra cosa distingui$ más alhombre de los irracionales % mortales brutos que por la

facultad de decir* pues 'emos que nos eBceden en lagrande(a de sus cuerpos, en las fuer(as, en larobuste(, en el sufrimiento % en la 'elocidad, % queellos menos que nosotros necesitan de a%uda a&ena.:orque la 'elocidad en andar, el alimentarse % el nadarlo aprendieron de la naturale(a sin otro maestro. -ama%or parte de ellos se deenden del fr#o con sumisma piel, tienen sus armas naturales % el alimento ala mano* cuando al hombre todo esto le cuesta mucho

traba&o. :ero a nosotros ella nos dot$ de ra($n, comocosa la más principal, por la que quiso que nospareci<semos a los dioses inmortales. :ero aun estamisma ra($n no nos apro'echar#a tanto, ni semanifestar#a tanto en nosotros, si no pudi<semosdeclarar por las palabras nuestros sentimientosinteriores de lo que carecen los irracionales en mediode algn conocimiento que tienen. :orque en la fábricade las habitaciones, en te&er % formar sus nidos, ensacar sus polluelos % criarlos, % +lo que es más ensaber guardar para el in'ierno, no podemos llegar a suhabilidad* % seme&ante a esto es el labrar la cera % lamiel, lo que parece ser obra que pide algnconocimiento pero por carecer ellos de lengua&e losllamamos mudos e irracionales. Aun a los hombres aquienes la naturale(a hi(o mudos, Fcuán poco losapro'echa el entendimientoG

:ues si no nos concedieron los dioses cosa más

noble que el habla, Fqu< cosa puede haber más dignade nuestro traba&o % diligenciaG F; en qu< otra cosaprocuraremos a'enta&ar los unos a los otros más queen aquello por lo 12E que somos superiores a lasbestiasG "sto tanto más, cuanto no ha% cosa alguna enque más se lu(ca nuestro traba&o. "sto se podrá me&orentender del mucho auge a que la elocuencia hallegado, % del aumento de que an es susceptible. :uespara pasar en silencio cuán til es defender a los

amigos, dirigir las determinaciones del senado,persuadir a un pueblo % a un e&<rcito lo que quiere un

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hombre a&ustado, Fno es grande alaban(a la que seconsigue con el entendimiento % con las palabrascomunes a todos, de manera que no s$lo pare(ca quehablas, sino que despides truenos % ra%os, como le

sucedi$ a :ericlesG

  121

+ap,tulo ###. Si la ret'rica es arte

espu<s de refutadas las ra(ones en contrario,sienta que la ret$rica es arte.

i hubiera de de&ar correr la pluma en este puntocuanto quiero, ser#a nunca acabar. :asemos, pues, atratar ahora de si la ret$rica es arte cosa tan sentadapara los que han tratado de elocuencia, que aun loslibros que sobre esto escribieron los intitularon (el arte

ret#rica, % del mismo modo )icer$n da el nombrede elocuencia arti$cial a la que otros llaman ret$rica loque no s$lo se apropiaron los oradores, para dar aentender que con sus estudios hab#an adelantado algo,sino que aun la ma%or parte de los estoicos %peripat<ticos con'ienen en lo mismo. :or lo que a m# toca, he estado dudando si tratar#a esta cuesti$nporque Fqui<n habrá tan ignorante % tan apartado delos conocimientos comunes al hombre que, habiendoarte para fabricar, para te&er, % aun para traba&ar elbarro, &u(gue puede hacerse sin arte la obra de laelocuencia, que es la más grande, la más hermosa % lamás remontada, como lle'o dichoG ;o ciertamente

 &u(go que los que contra esto disputaron, no tanto fueporque as# lo sintiesen, cuanto por e&ercitar el ingenio,defendiendo una cosa de tanta dicultad as# como:ol#crates alab$ al tirano usiris % a )litemnestra, % delmismo tenemos una oraci$n que, segn cuentan, sedi&o contra $crates.

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Algunos son de opini$n que la ret$rica es natural,pero que es a%udada con el e&ercicio, como diceAntonio en los libros de )icer$n sobre el orador,armando que es cierta ?@@ observaci#n, no arte.

-o cual no se di&o como opini$n que deba seguirse, sinocomo dicho en boca de Antonio, quien siempredisimul$ el articio ret$rico. -a opini$n parece ser de-isias, fundado en que cuando hablan en su defensalos ignorantes, los bárbaros, % aun los escla'os, en susdiscursos ha% algo que tiene seme&an(a con el eBordio,narraci$n, conrmaci$n % refutaci$n poniendo al n sudeprecaci$n, que hace 'eces de ep#logo. A7adendespu<s la ca'ilaci$n de decir que no pudo eBistir

antes del arte lo que segn arte se hace que loshombres siempre hablaron con arte, %a en defensasu%a, %a contra otros % que los primeros in'entores dela oratoria 'i'ieron hacia los tiempos de Iisias % )oraB.-uego s#guese que la ret$rica no es arte, pues huboantes oraciones % discursos. Ho me afano en a'eriguarla <poca de su ense7an(a, aunque en Jomero % en elpreceptor enicio %a se encuentran muchos oradores %todo g<nero de oraciones, % 'arias competencias entrelos &$'enes sobre la elocuencia. F!u< másG Aun entrelas obras cinceladas que conten#a el escudo de Aquilesha% pleitos % litigantes.

asta el ad'ertir que todo lo que se perfecciona conel arte tom$ principio de la naturale(a, o neguemos serarte la medicina, cu%a in'enci$n se debi$ a laobser'aci$n de lo que era saludable % noci'o % comoquieren algunos, toda ella se compone deeBperimentos. :ues %a antes de haber esta arte hubo

quien ataba las heridas % cur$ la calentura con laquietud % dieta, no porque tu'iese para ello ra($nalguna, sino porque la misma disposici$n del cuerpo leobligaba a hacerlo as#. igamos que no ha% arte deedicar, porque los primeros hombres hicieron sin ellasus caba7as. igamos que no ha% msica, porque entodas las naciones ha% su canto % dan(a. e estemodo, si cualquier modo de hablar se llama ret$rica,confesar< que %a la hubo antes de ser arte. :ero si no

todo hombre que habla es orador, % si al principio nohablaban los 123 hombres como oradores, se ha de

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confesar que el arte constitu%e al orador, % que nohubo alguno antes que hubiese arte.

)on lo cual se des'anece la ob&eci$n que hacen,

diciendo que no es efecto del arte aquello que puedeuno hacer sin haberlo aprendido, % que aun los que noaprendieron la ret$rica hablan con ella. "n prueba deesto alegan que el remero emades> % el farsante"squines>= llegaron a ser oradores. Mala ra($n, porqueno puede darse orador sin haber aprendido el arte, nipuede negarse que ellos lo aprendieron, aunque tarde.:or lo que mira a "squines, desde el principio see&ercit$ en las letras que su padre ense7aba. Hitampoco es cierto que emades no aprendiese nada,pues lleg$ a ser lo que fue en fuer(a del continuoe&ercicio de perorar, que es el me&or maestro. ; sihubiera aprendido me&or, hubiera llegado a ser másconsumado. :ues nunca <l se atre'i$ a escribiroraciones por las que creamos que lleg$ a ra%ar muchoen la oratoria.

Otra calumnia le'antan a la ret$rica argu%endoas#* ning6n arte que se funda en preceptos verdaderos

da asenso a opiniones falsas% 3onque no puede ser arte la ret#rica cuando ésta da asenso a la falsedad .)oneso que a 'eces la ret$rica dice lo falso por lo'erdadero, pero no por eso sigue opiniones falsas,porque no es lo mismo creer uno una falsedad quehac<rsela tragar a otro. :orque a 'eces tambi<n losgenerales usan de enga7os contra el enemigo, comoAn#bal, que hallándose cercado por abio, at$ 'arioshaces de sarmientos a las astas de una manada de

bue%es, 124 % pegándoles fuego los ech$ a losmontes para hacerle creer que hu#a, en lo cual <l no seenga7aba, sino que enga7$ al enemigo. Hi tampocoten#a falsa opini$n de s# mismo Ieopompo,lacedemonio, cuando, tomando el 'estido de su mu&er,se sali$ de la cárcel, sino que enga7$ a la guardia. Aeste modo el orador, cuando usa de lo falso en lugar delo 'erdadero, %a sabe que es falso % que se 'ale de elloen lugar de la 'erdad, % as#, aunque enga7a a otro, <l

no tiene opini$n falsa. Hi tampoco se hallaba ofuscadoel ánimo de )icer$n cuando se gloriaba de haber

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llenado de tinieblas a los &ueces en la causa de)luencio. Asimismo cuando el pintor en fuer(a del artepinta en el lien(o 'arias prominencias % otros bultos alo le&os, no de&a de conocer que todo aquello es llano.

icen tambi<n los contrarios* todas las artes tienenun n particular, adonde se encaminan % la ret$ricaunas 'eces no se propone n ninguno, otras no lologra. "s falso. ;a hemos dicho que la ret$rica tiene sun % cuál sea <ste, % siempre el orador cumplirá con <l,porque siempre hablará a prop$sito. i esta ob&eci$ntiene alguna fuer(a, será contra los que sostienen queel persuadir es el n en la oratoria. :ero ni <sta, segnla hemos denido, ni el ocio del orador depende delsuceso. :rocura, s#, triunfar el orador % persuadir, perouna 'e( que hable a prop$sito, aunque no persuada, %acumpli$ con lo que promete la ret$rica. Iambi<n elpiloto pretende conducir la na'e sal'a al puerto, pero siuna tempestad la arrebat$, no por eso será menoshábil, % podrá decir aquello* 3on tal que yo dirija bienla nave, etc. "l m<dico igualmente pretende la cura delenfermo, pero si no logra el n, o porque pre'aleci$ laenfermedad, o por culpa del enfermo, o por otroaccidente, como <l no ha%a omitido cuanto prescribe elarte, %a cumpli$ con el n de la medicina. el mismomodo el n de la oratoria es hablar a prop$sito parapersuadir* pues, como luego demostraremos másclaramente, 125 esta arte no consiste en el efecto,sino en el acto. e este modo se des'anece aquellaotra ob&eci$n que hacen, de que todas las artes saben,cuando lograron el n, lo que no tenemos +dicen en laret$rica, pues todos presumen hablar bien.

Acusan tambi<n a la ret$rica de que se 'ale de los'icios, lo que en ninguna arte sucede pues ella alegacosas falsas % mue'e las pasiones. Hada de esto esindecoroso, pues nace de buen n, % as# nada tiene de'icioso % reprensible. :orque el decir una mentira, aunal sabio se le concede alguna 'e(, % el mo'er laspasiones se hace preciso cuando no ha% otro medio detraer el &ue( a la ra($n pues muchas 'eces hacen este

ocio hombres ignorantes, a quienes es precisoenga7arlos para que hagan lo &usto. :orque si se

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suponen sabios a los &ueces, sabio al auditorio, dondeno tenga entrada la en'idia, el fa'or, la preocupaci$n %los testigos falsos, poco tendrá que hacer la ret$rica, laque s$lo ser'irá para deleitar. :ero si los ánimos de los

o%entes son inconstantes, % es combatida con milcalumnias la 'erdad, entonces se ha de pelear contodas las fuer(as del arte, % echar mano de todas lasmáquinas. :orque al que 'a descaminado no se lepodrá traer a camino derecho sino por el torcido.

A esto se reduce cuanto se alega contra la ret$rica.Jacen otras ob&eciones menores, pero se reducen a lodicho. :robemos ahora bre'emente que>> es arte. i elarte, como dice )leantes, es cierta facultad que sir'ede camino % pone orden en las cosas, ninguno negaráque en el bien decir ha% cierto camino % orden. iatendiendo al n, que todos admiten, decimos que elarte consta de reglas % preceptos, que conspiran % seponen en práctica para lograr un n til para la 'ida,%a hemos hecho 'er que todo esto se 'erica en laret$rica. ; Fqu< dir< de que tambi<n consta deespeculati'a % práctica como las demás artesG ; si ladial<ctica es arte, lo ha de ser igualmente 126 laret$rica, siendo distinta de aqu<lla1EE, no en el g<nero,sino en la especie. Hi se ha de pasar en silencio que esarte lo que uno hace por reglas % otro sin ellas, % que elprimero a'enta&a al segundo. "n la ret$rica nosolamente a'enta&a el que está instruido en sus reglasal que lo está menos, pues de otro modo no habr#atanta 'ariedad de reglas, ni ser#an tan consumados losque han ense7ado esta facultad. /erdad que la debenconfesar todos, % %o principalmente, que no separo el

ocio del orador de la bondad moral.

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+ap,tulo #. n u (nero e artes secomprene la ret'rica

Ja% algunas facultades que consisten en laespeculaci$n % conocimiento de las cosas, % que, sin

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operaci$n alguna, s$lo descansan en la a'eriguaci$nde su ob&eto, llamadas por eso te#ricas, cual es laastrolog#a. Otras, al contrario, en la obra % e&ecuci$n dela cosa, que llaman prácticas, como el arte de dan(ar.

Otras nalmente en la imitaci$n de todo lo que sepresenta a la 'ista, tomando su n de la perfecci$n dela obra, a las que llaman imitaci#n, como la pintura.egn esto debemos decir que la ret$rica esarte práctica, pues ella perfecciona la obra en que seemplea, lo que ninguno ha negado hasta ahora.

Aunque %o so% de parecer que toma mucho de lasdemás artes, pues a 'eces se contenta nicamente conla especulaci$n, % as# habrá ret$rica en el oradoraunque no hable una palabra, porque aunque de&e ele&ercicio de la oratoria, o porque quiera, o porque se loimpida cualquier otro moti'o, no de&ará de ser tanorador como m<dico el que de&a de curar. Aun losestudios que no se maniestan por la obra tienen suutilidad % fruto, % aun no s< si es el principal, que esaquel deleite que el hombre percibe allá a sus solas enla contemplaci$n de la 'erdad, aunque no se empleeen obra alguna eBterior. "ste mismo fruto seconseguirá en el efecto escribiendo oraciones o 12= historias, las que no tengo por cosa mu% a&enade la oratoria.

:ero si hemos de reducir la ret$rica a una de lasespecies dichas, llam<mosla práctica o administrati'a,pues todo es uno, porque la obra % e&ecuci$n es dondeprincipalmente se emplea % donde tiene más uso.

  12>

+ap,tulo . u cosa aua m%s para laelocuencia5 el arte o la naturalea

Ho ignoro que se suele preguntar si la naturale(acontribu%e más para la elocuencia que el arte. -o que

ciertamente nada hace a nuestro intento, aunque sinuno % otro no puede darse orador consumado. Ho

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obstante, &u(go por mu% del caso entender el estado dela presente cuesti$n. :orque si separamos las doscosas, la naturale(a ciertamente podrá mucho aun sinel arte, % <ste sin aqu<lla de nada ser'irá. :ero si

ambas cosas se &untan, aunque en mediano grado,siempre dir< que la naturale(a es la que máscontribu%e. Mas si el orador es consumado, esto lodebe antes al arte e instrucci$n que a la naturale(a* ala manera que a la tierra de su%o est<ril nadaapro'echa el culti'o, pero si es fecunda por naturale(apodremos esperar algn fruto aun cuando falte lalabran(a mas si además de ser fecunda se le &unta elculti'o, <ste ser'irá de mucho más que su natural

fecundidad. ; si :raB#teles hubiera de hacer unaestatua de una piedra de molino, más escoger#a %o unmármol de la isla de :aros, aunque tosco pero sipretendiese hacerla de esta misma, recibir#a ma%orprecio de la mano del art#ce que de la materia.inalmente, la materia la da la naturale(a % el arte leda la doctrina. Cste hace la obra, aqu<lla la recibe. "larte sin materia nada 'ale, <sta sin aqu<lla no de&a detener su 'alor. "l arte eBcelente 'ale más que lamateria más preciosa.

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+ap,tulo #. Si la ret'rica es virtu

An es más c<lebre la cuesti$n de si la ret$rica esde aquellas artes que por su naturale(a ni son malas ni

buenas, sino indiferentes, segn el uso que de ellas sehace, o si realmente es en s# cosa laudable. ;ociertamente en muchos que e&ercitaron la oratoria %an al presente la e&ercitan, o no encuentro artealguna, lo que se llama atechnia, o, si ha% alguna, esper&udicial, que decimos cacotechnia, pues 'eo que lae&ercieron sin tener ingenio ni instrucci$n, %, mo'idosde su descaro o del hambre, abusaron de ella pararuina de los hombres. Ja% tambi<n ciertas habilidades

ociosas e intiles que llamanmataiotechnia, % n oteniendo nada de bueno ni de malo, s$lo se reducen a

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un 'ano traba&o, cual era la habilidad de aqu<l que acierta distancia iba ensartando sin errar 'ariosgarban(os en una agu&a 'isto lo cual por Ale&andro,mando premiarle con un celem#n de ellos* premio a la

'erdad mu% digno de tal traba&o. A esta habilidadcomparo %o el traba&o de aquellos que gastan toda su'ida en declamaciones sobre asuntos a&enosenteramente de la 'erdad. :ero el arte quepretendemos formar, % cu%o modelo tenemos ennuestra alma, tal cual con'iene al hombre bueno, % quees la 'erdadera ret$rica, seguramente es 'irtud.

"sto lo e'idencian los l$sofos con muchos % sutilesargumentos, pero a m# me parece cosa clara por lara($n maniesta que hemos dado. Argu%en ellos deeste modo* si es virtud el guardar consonancia en loque hacemos o dejamos de hacer, parte de lo cual esla prudencia, lo mismo sucederá en las cosas que sedeben decir o callar . ; asimismo, 131 si sonvirtudes aquéllas de las que la misma naturaleza sin elarte nos dio ciertas semillas y principios, como se veen la justicia, de la que aun en los bárbaros se vecierta imagen; ciertamente se concluye que nosotrosde tal suerte hemos sido formados por la naturalezaque, aunque no con toda perfecci#n, a lo menos

 podemos hablar en nuestro favor con solos los principios que ella nos comunic# de esta facultad. -oque no sucede con aquellas artes que están apartadasde la 'irtud. :or donde siendo el lengua&e de dosmaneras, el uno continuado, que llamamos elocuenciael otro conciso % bre'e, que llaman dial<ctica +lascuales ambas dos las hi(o una misma Ten$n cuando

compar$ la primera a la mano eBtendida % la segundaa la mano cerrada esta ltima, que disputa de lascosas, será tambi<n 'irtud % por lo mismo no sedudará de que lo es aquella primera manera de hablarcon hermosura % abundancia de palabras.

:ero quiero dar a entender más esto por la mismaobra de la ret$rica. :orque Fqu< logrará un orador consus alaban(as, si no sabe hacer distinci$n entre la

'irtud % el 'icioG F!u< logrará con el aconse&ar si no sepropone % conoce la utilidad de la cosaG F; qu< en las

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causas &udiciales si ignora el derechoG F!u< másG FHonecesita tambi<n de fortale(a para hablar, comomuchas 'eces acaece, contra la amena(a de un puebloamotinado, contra los resentimientos peligrosos de

gente poderosa, % a 'eces +como en las causas deMil$n entre las armas de los soldados que le rodeanGe forma que, si no es 'irtud, la oraci$n no puede serperfecta.

 ; si aun en los animales ha% su 'irtud, por la quea'enta&an unos a otros, como la fuer(a en el le$n, laligere(a en el caballo siendo tambi<n cierto que atodos los a'enta&a el hombre en la ra($n % en ellengua&e, Fpor qu< no llamaremos 'irtud a laelocuencia, igualmente que a la ra($nG ; as# la denemu% bien )raso, introducido por )icer$n* la elocuencia,dice, es una de las principales virtudes. ; 132 aun)icer$n, hablando por s# mismo, la llama 'irtud, %a enlas cartas a ruto1E1, %a en otros lugares.

Me dirán* tambi<n el hombre malo compone uneBordio, una narraci$n, % entabla sus argumentos tandiestramente que no ha% más que pedir. ; por lo que

mira a la fortale(a, aun el ladr$n pelea con 'alent#a %un mal escla'o sufrirá los tormentos sin dar siquiera ungemido cu%o sufrimiento no carecerá de alaban(a.9espondo, que se hacen muchas cosas, que sonsemejantes, pero de distinto modo. aste lo dicho,pues de la utilidad %a hablamos arriba.

  133

+ap,tulo ##. -e la materia e la ret'rica5 ue estoo auello e ue trata

 ;o sigo la opini$n de muchos autores, de que lamateria de la ret$rica es todo aquello de que se puedehablar. $crates, a quien introduce :lat$n hablando con8orgias, parece decir que la materia de la ret$rica no

está en las palabras, sino en las cosas. ; en el edroabiertamente dice que ella no se muestra solamente

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en los &uicios % tribunales, sino aun en los asuntoscaseros % cuotidianos, opini$n que se conoce ser de:lat$n. )icer$n en un lugar dice que la materia de laoratoria es todo cuanto a ella se su&eta, aunque dice

que s$lo son algunas cosas. Mas en otra parte dice queel orador de todo debe hablar, por las palabrassiguientes* &unque atendida la esencia del orador y su

 profesi#n parece e1igir y prometer el hablar conadorno y a"uencia de palabras de cuanto se le ofrezcala ocasi#n1E2. ; aun dice más* el orador debe averiguar,oír, leer, disputar, tratar y ventilar cuanto ocurre en lavida humana, pues acerca de ella se versa la profesi#nde la oratoria y es materia suya1E3.

Csta que nosotros llamamos materia, esto es, lo quese su&eta a la oratoria, unos dicen que es innita otros,que no es peculiar de la ret$rica* % llámanla arte vaga,porque ella habla de todas materias. :ero sobre esto nopeleo pues ellos conesan que habla de todo, peroque no tiene materia &a, por ser mu% 'asta. :ero noporque sea as# ha de 134 ser innita pues tambi<nes 'asta la materia de otras menores artes, como laarquitectura, pues se 'ersa en todo lo que es til paraedicar* % el arte de grabar, pues traba&a %a en oro, %aen plata, %a en bronce, %a en hierro. -a escultura,además de lo dicho, abarca tambi<n la madera, elmarl, mármol, 'idrio % piedras preciosas. Hi de&a detener su materia la ret$rica, porque lo sea tambi<n deotra arte. :orque si pregunto cuál es la materia delestatuario, dirán que el bronce si la de un fundidor devasos, dirán lo mismo, que el bronce % son cosa mu%distinta las estatuas de los 'asos. Hi la medicina de&a

de ser arte porque en las unturas % e&ercicio corporalcon'iene con la de los luchadores, % aun con los artesde cocina en la cualidad de los man&ares.

Hi tampoco tiene fuer(a aquella otra r<plica, de quela losof#a trata, como ocio su%o, de lo bueno, til %

 &usto, pues quien dice l$sofo, %a entiende hombre debien. :ues Fqui<n eBtra7ará que trate tambi<n de estamateria el orador, a quien no distingo del hombre de

bienG ; más, cuando %a tengo demostrado que estaparte de la losof#a, que de&aron los oradores, se la

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apropiaron los l$sofos, siendo peculiar de aqu<llos. emanera que ellos han 'enido a meter la ho( en miesa&ena. "n conclusi$n, siendo materia de la dial<ctica eldisputar de lo que a ella se su&eta, % siendo por otra

parte un discurso conciso, Fpor qu< la oratoria, que esde estilo difuso, no tendrá la misma materiaG

uelen algunos decir* luego de todas las artes debeentender el orador, si ha de hablar de todas. :udieraresponderles con las palabras de )icer$n, quien dice* &mi parecer, ninguno puede llamarse orador acabado y 

 perfecto, si no tuviere el conocimiento de todas lasartes y ciencias. :ero %o me contento con que noignore absolutamente aquello de lo que tiene quehablar, %a que no puede saberlo todo % por otra partedebe ponerse en disposici$n de poder hablar de todaslas causas % asuntos. ; Fde qu< asuntos podrá hablarG  135 e aqu<llos en que se hubiere impuesto deantemano. Asimismo aprenderá aquellas artes de quepuede ocurrir el hablar % s$lo hablará de las quehubiere aprendido.

:ues qu<, Fno hablará por 'entura un alba7il de la

fábrica de una casa, o un msico de la msica me&orque un orador, que no entiende la materia que trataGin duda hablará me&or porque un hombre del camposin letras hablará me&or en causa propia que un orador,que ignora la naturale(a del pleito. :ero si <ste seinforma del msico, del alba7il % del pleiteante,entonces hablará me&or que ellos. :ero cuando elalba7il trate de la fábrica de la casa % el msico de suarte, si necesita probar algo, no será orador, pero

hablará como si lo fuera* a la manera que cuando unoque no sabe medicina, ata una herida el cualseguramente no será m<dico, pero obrará como tal.

eme&antes cosas Fpor 'entura no ocurren en elg<nero demostrati'o, en el deliberati'o, o en el

 &udicialG egn esto, cuando se trat$ de la construcci$ndel puerto de Ostia1E4, ningn orador debi$ dar suparecer, porque era obra de arquitectura. FHo 'emos

que trata el orador de si los cardenales % tumores delcuerpo son indicio de indigesti$n o de 'enenoG :ues

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esto pertenece a la medicina. F; no tratará tambi<n denmeros % medidas, aunque sea esto peculiar de lageometr#aG )reo que no ha% arte alguna de que no sele ofre(ca tratar al orador % si nunca ocurriese nunca

será materia su%a. :or esto di&e % no sin fundamentoque la materia de la ret$rica es todo aquello de quetrata, como lo prueba el lengua&e comn. :ues cuandonos hemos encargado de un asunto, decimosfrecuentemente en el eBordio haber propuesto lamateria.

Ho falta quien ha preguntado cuáles son losinstrumentos 136 de la ret$rica. -lamoinstrumentos a aquellas cosas sin las que ni puedeformarse la materia, ni lle'arse la obra a debido efectopero de esto no necesita el arte, sino el art#ce. :orquela ciencia para ser perfectamente tal, no necesita deinstrumentos pues lo será, aunque no haga ningunaobra. :ero necesita el art#ce de ellos, como elgrabador el buril, % del pincel el pintor. ; as# de&emosesto para cuando se trate del orador.

)ibro tercero

+ap,tulo #

0. A'isa que el presente libro no contiene materiastan gustosas como las demás que siguen.00. Irata delos ret$ricos, tanto griegos como romanos.

0. upuesto hemos %a tratado de la esencia % n dela ret$rica, % hemos hecho 'er, segn nuestras fuer(as,la utilidad % 'enta&as de esta arte, se7alando pormateria su%a todo aquello de que puede tratar,hablaremos ahora de su origen, de las partes que lacomponen, de la in'enci$n de las cosas % del modo detratarlas lo que estu'ieron tan le&os de tratar los

autores que escribieron de ret$rica que Apolodoro s$lose ci7$ a las causas judiciales.

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Ho ignoro que los acionados a la oratoria aguardanque trate de la di'ersidad de opiniones en estamateria* obra tan dicultosa como desagradable a loslectores, segn me temo. :orque <sta es una materia,

donde no se trata más que de preceptos % reglas. "nlos demás libros he procurado me(clar alguna cosa quediese brillo a la obra, % esto no por hacer alarde de miingenio +pues para esto hubiera escogido materia demás campo, sino para acionar más por este medio alos &$'enes al conocimiento de lo que piensointeresarles para su estudio pues engolosinados, 13= % mo'idos de lo sabroso de la lecci$n,aprender#an con más gusto aquellas cosas, las que

tratadas fr#a % secamente me tem#a que fastidiar#ansus ánimos % o#dos delicados. 9a($n que mo'i$ a-ucrecio a tratar en 'erso de la losof#a, 'ali<ndose deesta seme&an(a a todos notoria*

)ual madre cari7osa,)uando al infante a&en&os dar intenta,i la lombri( da7osa

-e roe el intestino siempre hambrienta,:ara que menos sientae la fatal bebida la amargura,Snta el borde del 'aso de dul(ura, etc.

:ero lo que %o me temo es que este libro tengapoco de miel % mucho de a&en&os para el paladar dealgunos aunque será más til para el estudio quesabroso al paladar.

 Iambi<n me temo, que d< menos gusto, porque lama%or parte de lo que trata, no son cosas in'entadas

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+-ibro 4, 00

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por m#, sino ense7adas %a por otros % porque contieneopiniones de muchos, que sienten entre s# mu%distintamente puesto caso que much#simos autores,aunque caminen al mismo n, siguieron caminos

distintos, por donde quisieron lle'ar a otros. "llosaprueban el camino que siguieron, cualquiera que sea,% no es fácil en los ni7os hacerles mudar de rumbo, %desimpresionarlos de las opiniones en que losimbu%eron* porque no ha% ninguno que quiera antesol'idar lo que aprendi$, que aprender de nue'o. Andanmu% encontrados los autores, como manifestar< en eldiscurso de este libro primeramente, porque losescritores quisieron a7adir algo de su%o a aquellos

primeros principios imperfectos % toscos % despu<smudar aun lo bueno, porque pareciese que pon#an algode su casa.

00. "l primero que, despu<s de aqu<llos de quehicieron 13> menci$n los poetas, trat$ algo deret$rica, fue "mp<docles, segn dicen. -os másantiguos escritores de sus preceptos fueron )oraB %

 Iisias, sicilianos a quienes sigui$ 8orgias -eontino,tambi<n siciliano, quien dicen fue disc#pulo de"mp<docles. Cste por benecio de la larga edad deciento % nue'e a7os que 'i'i$, ?oreci$ con otrosmuchos fue <mulo de los que arriba nombr< % 'i'i$más que $crates. Quntamente ?orecieron Iras#maco de)alcedonia, :r$dico de !u#os, :rotágoras de Abdera,quien dice que ense7$ a "'atlo por die( mil denarios elarte que dio a lu(, Jipias de Clide % Alcidamante"leata, llamado por :lat$n :alamedes. Antifonte fue elque comen($ a escribir oraciones ret$ricas, % escribi$

tambi<n un arte* de quien se dice que peror$ mu% bienen defensa de su persona. Qntase a <stos :ol#crates, elque compuso, como di&e, una oraci$n contra $crates% Ieodoro i(antino, uno de aqu<llos a quienes :lat$nllama =ogodaidalous1E5. -os primeros que comen(arona tratar de los lugares oratorios, fueron :rotágoras,8orgias, :r$dico % Iras#maco. )icer$n en el Aruto diceque antes de :ericles no se compuso ninguna oraci$nret$rica % que en nombre su%o andaban algunas

composiciones. Mas %o no encuentro cosa quecorresponda a la fama de tan grande orador. :or donde

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no me admiro digan algunos que no escribi$ una letra% que esas obras fueron compuestas por otros.

A <stos sucedieron otros, pero el más insigne fue

0s$crates, disc#pulo de 8orgias, aunque no concuerdanen esto los autores pero %o creo a Arist$teles. Aqu# comen(aron en cierto modo di'ersas sectas. :orque losdisc#pulos de 0s$crates se distinguieron en todo g<nerode estudios pero habiendo <ste en'e&ecido +pues lleg$a no'enta % nue'e a7os, comen($ Arist$teles aense7ar ret$rica por las tardes, 14E repitiendofrecuentemente aquel 'erso deBiloctetes1E6 de$focles*

"l que 0s$crates hable, % nos callemos,)osa es, si bien se mira, 'ergon(osa1E.

Sno % otro escribieron su arte, pero Arist$teles locomprendi$ en más libros. loreci$ en el mismo tiempo Ieodectes, de quien hablamos arriba. Ieofrastodisc#pulo de Arist$teles, escribi$ de ret$rica conbastante esmero. ; despu<s trataron la materia losl$sofos con más cuidado que los ret$ricos,principalmente los corifeos de los peripat<ticos %estoicos. espu<s Jermágoras tom$ distinto rumbo,que siguieron much#simos de quien parece que Ateneofue <mulo, % aun le igual$. "scribieron en adelante a lalarga Apolonio Mol$n, Areo, )ecilio % ionisio deJalicarnaso.

"ntre todos se lle'$ la atenci$n Apolodoro de:<rgamo, que ense7$ a Augusto en "riso Ieodoro8adareo, que quiso ser tenido por natural de 9odas, dequien aprendi$, segn dicen, Iiberio )<sar, cuando fuea aquella isla. Cstos siguieron opiniones di'ersas, dedonde dimanaron las sectas de apolodorianos %

teodorianos al modo de las de los l$sofos. :ero lospreceptos de Apolodoro se conocen por sus disc#pulos,

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de los que los me&ores fueron 8. /algio, 141 queense7$ en lat#n, % Utico, que ense7$ en griego, del cualse conoce ser el arte que escribi$ % dirigi$ a Macioporque en la carta a omicio no reconoce los demás

que le atribu%eron. Mucho más escribi$ Ieodoro, a cu%odisc#pulo Jermágoras conocieron algunos que ho%'i'en.

"l primero de los romanos, que %o sepa, que sobreesta materia compuso alguna cosa, fue Marco )at$n el)ensor, despu<s del cual comen($ Marco Antonio. Cstaes la nica obra que nos qued$ de <l % está truncada.igui<ronse otros, pero de menos nombre, de los quehablaremos cuando ocurra. :ero el principal en darlustre a la elocuencia, %a con sus preceptos, %a con lasoraciones ret$ricas que compuso, fue Marco Iulio)icer$n, singular maestro en la oratoria despu<s delcual ninguno deber#a tener la arrogancia de escribir, ano confesar <l mismo que sus libros ret$ricos loscompuso de mo(o % si no hubiera omitido de intento,como dice, en los del orador estas menudencias, queecha de menos la ma%or parte de los acionados. e lomismo escribi$ a la larga )ornicio, algunas cosas"stertinio % 8ali$n el padre* pero con más cuidado quetodos )elso % -enas, anteriores a 8ali$n, % en nuestrosd#as /irginio, :linio % 9utilio. Ja% tambi<n ho% en d#aeBcelentes maestros de ret$rica los que si no hubieranomitido nada me hubieran ahorrado el traba&o. :ero nohago menci$n de los que 'i'en al presente tiempo'endrá que los alabe, pues la posteridad los apreciará% no tendrá en'idia de su m<rito1E=.

Ho me a'ergon(ar< %o de dar mi 'oto despu<s detantos % tan consumados autores. :orque no me hepropuesto 142 el seguir supersticiosamenteninguna secta* % quise de&ar a cada cual la libertad deseguir lo que más les acomode. :ues %o solamente hecuidado de &untar en uno lo que muchos discurrieron%a que no hubiere lugar de poner algo de mi cosecha,me contentar< con merecer la alaban(a de estetraba&o.

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+ap,tulo ##. Ori(en e la ret'rica"l principio del decir se debe a la naturale(a. "l arte

a la obser'aci$n.

Ho me detendr< mucho en descubrir el origen de laret$rica* porque Fqui<n duda que el decir que es el

principio de ella, se lo inspir$ al hombre la naturale(aGFque la que la utilidad fue causa de su estudio %aumentoG Fque el ingenio % e&ercicio le dieron sucomplementoG Hi hallo ra($n para que digan algunosque el hallarse los hombres en peligro de la 'ida, hi(oque procurasen hablar con más esmero paradefenderse. :orque dado que este fue un moti'ora(onable, mas no es el primero mucho más cuando laacusaci$n precede a la defensa a no decir que las

espadas fueron in'entadas primero por los que sedefendieron de los insultos de otros, % no por los quein'adieron a los demás.

"l principio del decir se debe a la naturale(a % lospreceptos a la obser'aci$n. :orque a la manera que loshombres, obser'ando que unas cosas eranpro'echosas a la salud, otras no, formaron la medicinaas#, 'iendo que hab#a ciertas eBpresiones % maneras dedecir tiles, % otras al contrario, notaron las tiles %desecharon las demás a7adiendo otras despu<s, quehallaron por su ingenio. Cstas se continuaron con eluso, % cada cual ense7$ lo que sab#a. )icer$n atribu%eel principio de perorar a los fundadores de las ciudades% a sus legisladores, los que es preciso que tu'iesenenerg#a en el decir* pero no s< por qu< 144 causase7ala este origen a la ret$rica pues al presente ha%naciones, que ni tienen domicilio &o, ni le%es, % contodo eso los que nacieron de este modo, no s$lo tienensus emba&adores, sino acusadores % abogados, %

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nalmente disciernen qui<n a'enta&a a otro en eBplicarsus pensamientos.

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+ap,tulo ###. +inco son las partes e la ret'rica

 Ioda la oratoria, como dicen much#simos de losautores más insignes, se reduce a cinco partes*in'enci$n, disposici$n, elocuci$n, memoria %pronunciaci$n, o ademán, pues tiene estos dosnombres. Iodo discurso que eBplica lo que sentimos,

consta por necesidad de dos cosas, de materia %palabras. ; si es bre'e % reducido a una sola oraci$n,no necesita de más pero cuando el ra(onamiento eslargo, ha de tener mucho más, pues no solamenteimporta saber eBpresar los pensamientos % el modo deproponerlos, sino las circunstancias del lugar. As# esque necesitamos de la disposici#n. :ero no podemosdecir cuanto pide el asunto, ni a su tiempo, sinoa%udados de la memoria. :or lo que <sta constitu%e la

cuarta parte. ; como todo esto lo echa a perderuna pronunciaci#n desarreglada por la 'o( % por elademán, se sigue que ella debe entrar en quinto lugar.

  146

+ap,tulo #. @res son los (neros e causas

udan algunos si son tres o más los g<neros decausas. )asi todos los antiguos de ma%or nombre,siguiendo a Arist$teles, se contentaron con estadi'isi$n, sin más diferencia quellamar conminatorio al deliberativo. ;o tengo por másseguro +porque as# lo dicta la ra($n el seguir a losmás. "l g<nero que abra(a la alaban(a o 'ituperio dealguna cosa, es uno mismo aunque por la parte quealaba, le llaman laudativo % otros demostrativo. "lsegundo es eldeliberativo, % el tercero el judicial. -os

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demás g<neros se reducen a los dichos, % entre ellosno ha% alguno por el que no alabemos o 'ituperemos,aconse&emos o disuadamos, abracemos o desechemosalguna cosa.

Hi sigo a los que dicen que lo honesto1E> es materiadel laudati'o, lo til del deliberati'o, % del &udicial lascuestiones sobre lo &usto haciendo una di'isi$n máspronta % redonda que 'erdadera* pues todos losg<neros mutuamente se a%udan los unos a los otros.:orque en las alaban(as se trata tambi<n de la &usticia% utilidad en las deliberaciones de lo honesto % pormara'illa hallaremos alguna causa &udicial en la que, oen parte o en todo, no tenga lugar lo que arribadi&imos.

  14

+ap,tulo

0. Ires son los ocios del orador.00. -as cuestiones

son nitas o innitas.

0. )onsta toda oraci$n de dos cosas* unas que sonsignicadas, otras que signican esto es, depensamientos % de palabras. -a perfecci$n de laoratoria depende de la naturale(a, arte % e&ercicio.A7aden algunos la imitaci$n, pero nosotros lareducimos al arte. Ires cosas debe hacer el orador*ense7ar, dar gusto % mo'er* aunque no todas tres se'erican en todas las materias que trata. Ja% asuntosen que los afectos no tienen lugar* pero as# como <stosno siempre tienen entrada, as# donde tengan cabida,son el todo en la oratoria.

00. -as cuestiones11E, o son in$nitas o $nitas, en loque todos con'ienen. 0nnitas son las que no se ci7en

a ninguna circunstancia de lugar, tiempo o persona loque llaman los griegos thesis, % )icer$n pregunta

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 particular . initas son aqu<llas donde inter'iene algunade las circunstancias dichas, llamadas engriego hypothesis, % en lat#n causas. "n todas ellasparece se trata determinadamente de cosas o de

personas. -a innita siempre se eBtiende a más, % lanita a cosas menos uni'ersales. :or e&emplo, innitaserá esta cuesti$n* si el hombre debe casarse % seráinnita, cuando se duda* si conviene que 3at#n secase.

  14=

"n toda cuesti$n nita 'a incluida la general, comoque es primera. -o que no s< determinar es si serágeneral tambi<n cualquier cualidad de las que entranen la cuesti$n particular. *il#n +por e&emplo mat# a3lodio; y le mat# justamente, porque conspirabacontra él. Ho diremos que aqu# tácitamente se duda 7sies lícito matar al agresor8

F!u< másG Aunque en las causas que miran a unapersona, no basta el tratar la cosa en comn, es ciertoque no podemos llegar a la cuesti$n particular, sino

'entilando primero la general. :orque Fc$mo )at$ndeliberará si le conviene tomar mujer , a no saberprimero que el hombre debe casarseG ; Fc$mo seformará la cuesti$n de si debe casarse con *arcia, siprimero no se da por sentado que 3at#n debe tomar mujer G

  14>+ap,tulo #. -e tres maneras es el estao e la

causa

"stado de la causa llamamos aquello queprincipalmente intenta el orador, % de lo que, comopunto cardinal, el &ue( debe informarse pues en estoconsiste la causa.

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Much#simos sientan tres estados de causageneral, de conjetura, de de$nici#n y de cualidad. e<stos se 'ale )icer$n en su Orador , % dice que a ellosse reduce todo cuanto se pone en cuesti$n,

'erbigracia* 0i e1iste la cosa, qué es la cosa y c#mo esla cosa111.

 ;o coneso ser ahora de opini$n algo diferente de laque antes segu#a. ; qui(á era lo más seguro en unoque busca gloria el mantener aquella opini$n en quehab#a estado muchos a7os, % que %o ten#a por la me&or.:ero no me parece cordura seguir mi propio &uiciolison&eando mi opini$n, % más en una materia en quese interesa el apro'echamiento de la &u'entud. :uesme parece que aquel c<lebre m<dico112 Jip$crates obr$con mucha hidalgu#a, 15E cuando, para que otrosno errasen, <l mismo confes$ haber cometido algunoserrores. Aun el mismo )icer$n no tu'o reparo enescribir algunos libros para corregir otros que anteshab#a publicado, condenando <l mismo sus errores.

 Iales son el 3atulo113 % el =6culo, % aun aquellosmismos de que acabo de hablar, que tratan de ret$rica.:ues en 'ano era afanarnos en estudiar si nopudi<ramos adelantar nada sobre nuestros primerosconocimientos. Hi tampoco fue ocioso nada de lo queentonces ense7<, pues cuanto ahora di&ere en lamateria será en sustancia repetir lo que entonces di&e.e este modo a nadie le pese el haberlo aprendido.$lo pretendo recoger % coordinar con más claridadaquello mismo. ; quiero que todos entiendan parasatisfacci$n su%a, que al punto que he conocido mierror he procurado manifestarlo a los demás

ense7ando la 'erdad, de que %o mismo esto%persuadido.

Jemos de estar, pues, al dicho de aqu<llos aquienes sigui$ )icer$n, diciendo que a tres cosas tansolas se reduce cuanto entra en disputa* si es la cosa,qué es y c#mo es, lo que aun la misma naturale(a nosense7a. :ues ante todo debe haber su&eto en lacuesti$n porque no podemos 'er lo que es, ni c$mo

es, si primero no eBiste. ; as# <sta es la primeracuesti$n. Mas supuesto que no sabemos lo que es la

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cosa, aunque estemos ciertos de su eBistencia, portanto toda'#a resta el indagar sus cualidades peroapurada esta cuesti$n, %a no queda más que a'eriguar.

igamos ahora el orden que hemos sentado de lostres g<neros de causas.

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+ap,tulo ##. -el (nero emostrativo

0. "ntre los latinos pertenecen a este g<nero los

negocios.00. Alaban(a de los dioses.000. Alaban(a %'ituperio de los Jombres. 0mporta mucho para lasalaban(as considerar el lugar donde se alaba.0/.Alaban(as de regiones % ciudades.

0. ar< principio por el g<nero que consiste enalabar % 'ituperar. "l cual parece que Arist$teleseBclu%$ de aquel g<nero que los griegos llamandenegocios, sino que todo lo redu&o a recrear a loso%entes, cu%a opini$n sigui$ Ieofrasto. "ste g<nerociertamente toma su nombre de la ostentaci$n %pompa114 pero, segn la costumbre de los romanos,tiene tambi<n lugar en los negocios porque lasoraciones fnebres dependen ordinariamente de loscargos que alguno tu'o en la repblica, % el senado esel que los conere a los magistrados. Alabar o'ituperar a un testigo 'a a decir no poco para losasuntos forenses, % aun es permitido se7alar a los reossus panegiristas. :or otra parte, los libros publicadoscontra los competidores 152 en las pretensiones,'erbigracia* contra -ucio :is$n, )lodio % )uri$n,contienen el 'ituperio de ellos, % en el senado setu'ieron como sentencias. Ho niego que ha% oracionesen este g<nero que no tienen otro n que la pompa,cuales son las alaban(as de los dioses % h<roes de la

antigDedad.

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:ero as# como en los discursos sobre negocios deimportancia la alaban(a requiere sus pruebas, as# lasque s$lo sir'en para hacer alarde del ingenio tienen a'eces alguna manera de conrmaci$n. As# el que

quiera tratar de que 9$mulo fue hi&o de Marte % criadopor una loba, alegará en prueba de que su nacimientofue celestial que, echado en un r#o, no muri$, % que entodo cuanto hi(o acredit$ ser hi&o del dios que presidelas guerras %, por ltimo, que los hombres de sutiempo no tu'ieron la menor duda de que fue admitidoen el cielo. Algunas de estas alaban(as ha% dondeentra algn g<nero de defensa si el orador, tratando deJ<rcules, le eBcusa de haber trocado de tra&e con la

reina de la -idia, % de haberse puesto como una mu&era hilar, como cuenta la fábula.

:ero es propio de las alaban(as el adornar %amplicar, cu%a materia son los dioses % h<roes,aunque tambi<n los irracionales e insensibles.

00. "n los dioses, generalmente hablando,'eneraremos la ma&estad de su naturale(a % su 'irtudpropia de cada uno, por la que in'entaron cosas tiles

al g<nero humano. "n Qpiter la 'irtud con quegobierna el mundo, en Marte el poder en la guerra, enHeptuno el imperio del mar. -a in'enci$n de las artesen Miner'a, de las letras en Mercurio, de la medicinaen Apolo, de culti'ar las mieses en )eres % del 'ino enaco115* tra%endo tambi<n a la memoria 153 lasacciones ilustres que de ellos cuenta la antigDedad.A7aden honra a los dioses los padres, de que tu'ieronprincipio, como ser uno hi&o de Qpiter. -a antigDedad,

como el haber tenido principio del caos. -os hi&os,como iana % Apolo, que fueron hi&os de -atona. "nalgunos debe alabarse el haber nacido inmortales, enotros el haber conseguido la inmortalidad a fuer(a debra(o, como la consigui$ la piedad de nuestro pr#ncipe,honra del siglo presente116.

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000. Mucho más 'arias son las alaban(as de loshombres, porque se di'iden en los tiempos que les

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precedieron % en los que 'i'ieron. "n los que murieron,atendemos al tiempo que sigui$ a su muerte. Antes dela eBistencia del hombre consideraremos su patria,padres % antepasados, % esto de dos maneras. :orque

o manifestaremos que correspondieron a la noble(aheredada o que, habiendo nacido en las mal'as, se laganaron por sus pu7os. Al tiempo antes de sueBistencia pertenecen los pron$sticos11 % oráculos queanunciaron su fama 'enidera. As# di&eron <stos que elhi&o de Ietis ser#a ma%or que su padre.

Al hombre se le debe alabar por los bienes del alma,del cuerpo % por los que están fuera de <l. -oscorporales % de fortuna son de menos monta11=, % no sehan de alabar de una misma manera. -a hermosura %fuer(as corporales las alabamos tambi<n, como haceJomero con Agamen$n % Aquiles. ; sucede a 'ecesque las pocas fuer(as corporales contribu%en no poco ala admiraci$n como cuando el mismo pinta peque7ode cuerpo a Iideo, 155 pero guerrero. -os bienesde fortuna unas 'eces dan lustre a las personas, comosi son re%es o pr#ncipes +materia la más abundantepara manifestar la 'irtud otras, cuanto menos hubode estos socorros, tanto ma%or gloria reciben las obrasde benecencia. :ero es de ad'ertir que los bienes defortuna, que da a los hombres la casualidad, noacarrean gloria a <stos, sino el buen uso de ellos puescomo las rique(as, 'alor % 'alimiento a%udan para lobueno % lo malo, su uso es la regla más segura delm<rito o dem<rito del su&eto, siendo cierto que por esteuso somos me&ores o peores.

-os bienes del alma siempre son laudables, aunqueesta alaban(a no se forma de un mismo modo11>.Ocasiones ha% en que es me&or seguir las edades delhombre % el orden de sus hechos, de forma que en laprimera alabemos la buena #ndole, despu<s laense7an(a % educaci$n, % luego la serie de acciones %palabras. Otras di'idir el paneg#rico en 'arias 'irtudes,fortale(a, &usticia, templan(a % las demás,comprobándolas con hechos particulares. )uál de estos

dos m<todos sea me&or, la materia del paneg#rico lo hade decir, sabiendo que aquello da más gusto al

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auditorio que uno hi(o solo o primero que otros o conpocos, % más si es cosa que no se esperaba, 156principalmente cuando esto se hi(o más por el inter<sa&eno que por el propio.

Ho siempre ocurre el tratar del tiempo que sigue ala muerte del hombre, no solamente porque a 'eces lospaneg#ricos son de los que an 'i'en, sino porque rara'e( ha% honores di'inos % decretos del senado sobreerecci$n de estatuas que poder contar. Aqu# se reducenlos monumentos del ingenio que merecieronaprobaci$n por muchos siglos. :ues a algunos máshonor % &usticia hi(o la posteridad que los de su tiempo,como a Menandro.

-os hi&os buenos contribu%en a la alaban(a de lospadres, las ciudades a la de sus fundadores %legisladores, las artes a la de sus in'entores, %cualquier establecimiento a la de su autor, comoescriben que Huma :ompilio institu%$ el culto de losdioses12E, % que :ubl#cola fue el primero que comen($ arendir las insignias consulares al pueblo.

:ara 'ituperar se obser'ará el mismo orden, peropor la parte contraria. :orque el ba&o lina&e a muchosles sir'i$ para infamarlos a otros su claro nacimientoles hi(o más 'isibles por sus 'icios % más odiosos % a'eces fue causa de la ruina de algunos, como dicen de:ar#s. A unos acarrearon desprecio los defectoscorporales % la fealdad, como a Iersites cuando a otrosles hicieron odiosos las prendas del cuerpo afeadas conlos 'icios as# los poetas nos pintan afeminado a Hireo,

% a :listenes deshonesto. -os 'icios del ánimo sontantos como las dotes, % se alaban o 'ituperan as# como los del cuerpo. Algunos hombres fuerondeshonrados despu<s de la muerte, como Melio, cu%acasa fue arrasada, % como Marco Manlio, cu%o apellidose borr$ para siempre de toda su familia. -os 15padres de los malos son odiosos. Iambi<n resultainfamia a los fundadores de las ciudades de haberlosido de alguna naci$n perniciosa a las demás, como

sucede con el primer autor de la superstici$n &udaica121

,% con los 8racos, cu%as le%es son odiosas. :ero en los

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que 'i'en al presente es argumento de sus costumbresel &uicio de los demás hombres, % el honor o ignominiaes el fundamento para alabarlos o 'ituperarlos.

0mporta mucho, dice Arist$teles, el lugar donde unoes alabado o 'ituperado122, pues 'a a decir much#simosaber las costumbres % modo de pensar del auditoriopara persuadirlos que el su&eto a quien alabamos tu'olo mismo que aprueba, o que estu'o mu% distante delo mismo que aborrece. ; as# no se les hará cosa durael &uicio que %a ellos ten#an antes de o#r al orador. :orlo cual siempre se ha de me(clar alguna alaban(a delos o%entes, porque esto los hace ben<'olos % as#,permiti<ndolo la materia de que se trata, no se ha deomitir. )aminemos en el supuesto de que en-acedemonia merecerán menos aprecio las letras queen Atenas, aunque mucho más el 15= sufrimiento %'alor. :ueblos ha% donde se 'i'e de lo que roban, otrosdonde se guardan las le%es. Iratar de frugalidad entrelos sibaritas no ser#a bien admitido, cuando entre losprimeros romanos el lu&o era pecado capital. -a mismadiferencia ha% en todo lo demás. "l &ue( que o%e lo quefrisa con su modo de pensar, nunca es contrario.

"nse7a el mismo Arist$teles +en lo que se propas$despu<s )ornelio )elso que, habiendo entre las'irtudes % 'icios cierta seme&an(a, que los equi'oca, elorador debe 'alerse de esta equ#'oca inteligencia delas 'oces, de modo que llame esfor(ado al temerario,manirroto al pr$digo, frugal al a'ariento pero esteargumento tambi<n puede 'ol'erse al re'<s. e estonunca se 'aldrá el buen orador sino cuando le mue'a a

ello el bien comn.

0/. -as ciudades son tambi<n materia de alaban(a,como las personas, porque a los fundadores se lesreconoce por padres, a los cuales la antigDedad lesconcilia honor, como a aquellos que se dice habernacido de la tierra123. "n las ha(a7as ha% sus 'irtudes %'icios consideraci$n que con'iene a todas lasciudades. )ontribu%e a la alaban(a particular de los

pueblos la situaci$n % murallas, que los hacen fuerteslos ciudadanos, que les dan tanto lustre como los hi&os

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a sus padres. Iambi<n se alaban los edicios, en losque se atiende al decoro, utilidad, hermosura % alart#ce. Al decoro, como en los templos a la utilidad,como si son murallas % en todos ellos a la hermosura %

art#ce. Iambi<n alabamos a los lugares, como )icer$nalaba a icilia en los que atendemos tambi<n a lahermosura % utilidad. A la hermosura, como si sonllanos, costas de mar % amenos % a la utilidad, si sonsaludables % abundantes en frutos. -os dichos % hechos  15> buenos tambi<n se alaban en comn %, porltimo, cualquier cosa. Ja% algunas oraciones enalaban(a del sue7o % de la muerte % algunos m<dicosalabaron ciertas comidas124. ; as# como no con'engo

en que s$lo se atienda a lo honesto en elg<nero laudativo, as# creo que en lo que más se 'ersaes en la cualidad. ien es 'erdad que pueden entrar lostres estados que di&imos, como not$ )icer$n en lain'ecti'a de )<sar contra )at$n. )onsiderado todo <l,tiene algo de seme&ante a los discursosdel deliberativo, pues por lo comn lo mismo que en<ste aconse&amos alabamos en el primero.

  16E

+ap,tulo ###. -el (nero eliberativo

0. "ste g<nero no atiende precisamente a lo til.00.el eBordio % narraci$n propia de este g<nero.000. Irescosas deben atenderse en el aconse&ar* 1.V, la cosa deque se delibera. us partes son tres* lo honesto, lo til

% lo posible* lo necesario no tiene cabida 2.V, laspersonas que deliberan. #cese el modo de aconse&arlo bueno a los malos, % a los buenos lo que tiene 'isosde malo 3.V, qui<n es el que aconse&a.0/. e lasprosopope%as, o declamaciones del g<nerodeliberati'o./. el estilo en este g<nero.

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0. Me admiro de que algunos pretendan que eldeliberati'o s$lo tiene por n la utilidad. i en estohubiera de seguirse una sola cosa, abra(ar#a me&or eldictamen de )icer$n, que le hace consistir en la

bondad pues aun los que siguen la primera opini$n,creo que +si quieren acertar no tendrán por til sino lobueno. 9a($n la más segura si suponemos que sehabla en presencia de hombres buenos % sabios. :eroentre los ignorantes, que es donde ocurre más 'eces elhablar, % principalmente delante del pueblo, que por lama%or parte se compone de gente sin letras, esmenester hacer diferencia % hablar segn las ideascomunes. :orque ha% muchos que no porque una cosa

sea buena, la tienen por bastante til % a 'ecesaprueban, mo'idos de una aparente utilidad, lo quetienen por malo positi'amente, como la alianzanumantina % las horcas caudinas125.

  161

00. "l g<nero deliberati'o, que llaman suasorio, sereduce a persuadir o disuadir alguna cosa. Ho necesitade eBordio como el &udicial, pues quien persuade %a se

supone tiene ganada la 'oluntad de aqu<l a quienaconse&a* bien que la oraci$n debe tener su entradaseme&ante al eBordio, porque no debe comen(arrepentinamente, ni por donde se le anto&e al orador,habiendo naturalmente en todos los asuntos unascosas que anteceden a otras.

"n el senado, % cuando se habla al pueblo, se ha decuidar ganarse la bene'olencia de los o%entes como si

fuera delante de los &ueces. Hi esto es cosa eBtra7a,puesto caso que se hace lo mismo en los paneg#ricos,que no tienen más utilidad que el alabar a un su&eto.Arist$teles &u(ga, % no sin ra($n, que el eBordio deseme&antes oraciones debe tomarse por lo comn de lapersona del orador % de los contrarios, 'ali<ndonos enesta parte de las reglas de las causas &udiciales % a'eces para eBagerar o disminuir la importancia de lacosa. "n los eBordios del demostrati'o da más

ensanche % libertad, pudi<ndose tomar %a de cosa mu%remota de la materia, como 0s$crates en la alaban(a de

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Jelena, %a de lo que tenga con ella algn parentesco,como <l mismo lo hi(o en el panegírico, cuando seque&a de que se aprecian más las prendas del cuerpoque las del alma % 8orgias en el olímpico, cuando

alaba a los primeros in'entores de seme&antes &untas.iguiendo a los cuales alustio comen($ sus historiasde la guerra catilinaria % &ugurtina por una idea mu%distinta de seme&ante asunto. :ero 'ol'amos a lasoraciones del deliberati'o, en las que pondremos uneBordio % entrada peque7a, que sir'a como de cabe(a% principio.

  162

 ; supuesto que la deliberaci$n sea de cosaparticular, en que suponemos instruidos a los o%entes,es super?ua la narraci$n, aunque podrán contarsealgunas otras que digan relaci$n con ella. "s necesariaen los ra(onamientos al pueblo, siempre quecontribu%e a poner en claro la serie del asunto, %deberá ir mu% acompa7ada de afectos. Muchas 'eceshabrá que eBcitar, o calmar la indignaci$n, mo'er elmiedo, deseo, odio, % aplacar el encono. Algunas

'eces, con'endrá mo'er la compasi$n, como cuandose trate de socorrer a los sitiados, o de sentir ladestrucci$n de alguna ciudad amiga.

"n las oraciones deliberativas 'ale mucho laautoridad, porque el que quiera que deeran a su dichoen lo til % bueno, es preciso sea tenido por mu%sensato % de conocida bondad. :orque en los asuntos

 &udiciales se permite % concede algo a la pasi$n, pero

en los conse&os ninguno niega que <stos deben serarreglados a las buenas costumbres.

Muchos de los griegos pensaron que todo esteg<nero tiene uso nicamente en las &untas del pueblo %en el gobierno de la repblica % aun )icer$n de estos$lo trata por lo comn. :or tanto, dice que los quetraten de la pa(, de la guerra, de las tropas, rique(as %tributos, tengan sobre todo presentes dos cosas, que

son las fuer(as % las costumbres de una ciudad paraque todas las ra(ones para persuadir 'a%an fundadas

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en la naturale(a de estas mismas cosas % de loso%entes. :ero %o admito más 'ariedad de asuntos,pues el g<nero deliberati'o abra(a mucho más.

000. :or tanto, para persuadir o disuadir debentenerse presente tres cosas. -a cosa de que sedelibera. !ui<nes deliberan. !ui<n es el que persuadela tal cosa.

1.N -o que se delibera, o es ciertamente posible, ono. i es dudosa su posibilidad, <sta será la cuesti$nnica o la principal. :orque ocurrirá muchas 'eces eltratar que 163 no debe hacerse, aunque seaposible % despu<s que es impracticable. eme&antesasuntos se llaman de con&etura, 'erbigracia* si unistmo se puede cortar, agotar la laguna 'ontina,fabricar el puerto de Ostia, si &lejandro podrá descubrir tierras más allá del Océano. Aun en las cosas que sonposibles, cabe a 'eces la con&etura 'erbigracia* sillegará a suceder que los romanos venzan a loscartagineses, si &níbal dejará la Italia, conduciendo suejército )scipi#n contra 3artago; si los samnitasguardarán $delidad, caso que los romanos dejen las

armas. Algunas otras cosas ha% que es cre#ble quepuedan suceder, % que sucederán, pero en otrascircunstancias.

)uando no ha%a lugar de con&etura, consid<renseotras cosas. :rimeramente, o se deliberará por causade la misma cosa que se 'entila, o por otras eBterioresque inter'ienen. Atendida la misma cosa,'erbigracia* deliberan los senadores, si se les ha de

dar el prest a los soldados. "sta cuesti$n será simple. Aesto se &untan las causas que ha%, o para hacer lacosa, como cuando deliberan los padres si han de ser entregados los Babios a la Brancia, que amenaza conguerra, o para omitirla, como cuando el )<sardelibera si ha de llevar adelante su pensamiento de ir a la &lemania, en vista de que los soldados hacentestamento todos los días. "stas causas suasorias sonde dos modos, pues en la primera el principal moti'o

de dudar es el estar amena(ando con guerra losfranceses, % además puede dudarse si deb#an ser

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entregados los abios aunque no amena(ase ningnpeligro, porque en'iados por emba&adores hicieronhostilidades % degollaron al re% a quien iban, contra elderecho de gentes. "n el otro caso no tiene el )<sar

más moti'o de dudar que la perturbaci$n de la tropa,aunque se podr#a dudar tambi<n si deb#a hacerseme&ante eBpedici$n fuera de este caso. :ero siemprecon'iene tratar primeramente del primer moti'o de laconsulta % duda.

Algunos &u(gan que el n del g<nero deliberati'o es  164 lo honesto, til % necesario, %o no hallo moti'opara poner lo ltimo, pues por más que nos resistamos,ha% algunas cosas que tenemos que pasar por ellas,sin quedarnos libertad de hacer lo contrario, % eldeliberati'o trata de si se ha de hacer una cosa. ; sillaman necesario a lo que el hombre abra(a por elmiedo de otro ma%or mal, entonces la cuesti$n %a esde la utilidad. :orque as# como +tratándose deentregarse al enemigo una ciudad cercada, que nopuede resistir % está falta de '#'eres dicen ser for(osala entrega o morir sin remedio, as# se inere de estomismo que no es cosa for(osa el rendirse, porquepodemos morir honrosamente. :or ltimo, tenemos ele&emplo de los saguntinos, % el de los de Oder(o126, quesitiados en una na'e no se entregaron. -uego encausas seme&antes o se delibera sobre lo til, o la dudaestará entre lo til % honesto. :ero dirán* si el hombrequiere tener sucesi$n, for(osamente ha de tomarmu&er. F!ui<n dudaG )onque no dudando el que quieretener hi&os que debe casarse, me parece que ni aun esmateria de consulta aqu<lla en la que nos consta no

puede pasarse por otro medio, porque toda consulta essobre cosa dudosa. Más conformes 'an a ra($n los queadmitieron por n tercero lo que los griegosllaman dinat#n % nosotros posible, interpretaci$n queparecerá dura, pero no ha% otra.

Ho necesito demostrar, por ser cosa clara, que nosiempre entran todos estos nes en las causas delg<nero deliberati'o. Algunos ponen más nes,

subdi'idi<ndolos en nue'as especies intiles. :orquelo lícito, lo justo, lo piadoso, lo equitativo,

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lo humano +que as# interpretan la 'o( emer#n % otroque an pudi<ramos &untar, se reducen a 165 lohonesto. 0i la cosa es grande, fácil, gustosa y libre de

 peligro, pertenece a la cuesti$n de utilidad* pues estos

lugares nacen de la contradicci$n esto es, la cosa es6til, pero difícil, peque-a, de poca importancia,desagradable, peligrosa.

)on todo, piensan algunos que algunas 'eces sedelibera de cosas de mero gusto, como de construir unteatro, de celebrar los juegos. :ero a ninguno le tengopor tan entregado al lu&o, que no atienda en lasconsultas sino al deleite. iempre ha de inter'enirfor(osamente alguna otra mira* en los &uegos el honrara los dioses en el construir el teatro el desahogo tilde las fatigas, o el ata&ar por este medio los alborotosde la plebe. Ho obstante, podemos hacer entrar aqu# lareligi$n, llamando al teatro como un templo, donde secelebra aquella sagrada solemnidad.

Muchas 'eces decimos que debemos despreciar lautilidad por atender a lo honesto como cuandoaconse&amos a los de Oder(o que mueran antes que

rendirse al enemigo. Iambi<n se preere la utilidad a lohonesto, como persuadir que se armen los escla'os enla guerra cartaginesa aunque no podemos decirabiertamente que esto en s# es cosa mala. :orquepuede decirse que todos nacieron libres, que constande los mismos principios, % an qui(á de lina&e antiguo% noble. ; donde amena(a un riesgo e'idente, como alos de Oder(o, con'iene oponer otros* 'erbigracia*persuadirles que, si se entregaban al enemigo, qui(á

padecer#an muerte más cruel, o que el )<sar saldr#acon la 'ictoria, lo que era más 'eros#mil.

"stas dicultades, que chocan entre s#, por locomn se eluden con &ugar los t<rminos. :ues aun lamisma utilidad es combatida de los que dicen que nos$lo es me&or lo honesto que lo til, pero que no seconcibe ser til no siendo honesto. Al contrario, lo quellamamos nosotros honesto, lo llaman ellos cosa 'ana,

ambiciosa, necia, % buena más en el nombre que en larealidad. Hi solamente comparamos las cosas tiles

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con las intiles, sino estas cosas 166 entre s# comosi de dos cosas tiles escogemos la que es más, % dedos intiles la menos mala. :asa an más adelante.:orque a 'eces se nos presentan tres eBtremos, como

cuando :ompe%o consultaba si se acoger#a a lospartos, al Ufrica o a "gipto. ; as# no s$lo se a'erigua siuna cosa es me&or que otra, sino cuál es la me&or o alre'<s12.

:ero nunca ocurrirá deliberar sobre una cosa quenos sea pro'echosa. :orque donde no ha%contradicci$n Fqu< moti'o ha% de consultarG As# es queseme&antes oraciones suasorias no son más que unacomparaci$n. Iambi<n se ha de considerar la 'enta&aque hemos de conseguir % por qu< medio, para quepodamos decidir d$nde es la 'enta&a ma%or o si sonma%ores los incon'enientes por el medio que lopretendemos. Ja% cuestiones de la utilidad, % deltiempo 'erbigracia* conviene la cosa, mas no al

 presente. el lugar. Co aquí . e la persona. Co paranosotros; no contra éstos. "n la manera de obrar. Co

 por este camino. ; ltimamente, en el modo. Co entanto grado.

2.N :ero muchas 'eces consideramos la personaque persuade lo bueno, % a qui<n. :or donde, aunquesir'en de mucho los e&emplos en seme&antes causas,porque el hombre se mue'e mu% fácilmente por laeBperiencia para abra(ar alguna cosa, importa muchoel saber la autoridad de quien nos lo aconse&a % aqui<nes aconse&amos. :orque es di'ersa la disposici$nde los ánimos, % de dos especies los que deliberan.

:orque o son muchos, o es uno solo % en uno % otrocabe mucha diferencia. i son muchos, 'a a decir nopoco el saber si es el senado o el pueblo si sonromanos o de idenas griegos o bárbaros. i es unosolo, importa el conocer si persuadimos la pretensi$nde los honores a )at$n, o a Mario. i delibera sobre laguerra, % modo de hacerla "scipi$n primero que 16 abio. :or tanto, debemos atender al seBo, a laedad % dignidad de la persona.

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 ; no es la menor diferencia la de las costumbresporque persuadir a los buenos lo honesto es mu% fácilpero si lo persuadimos a los malos, debe cuidarse nopare(ca les damos en cara con el 'icio. Al que delibera

no le hemos de mo'er con la naturale(a de lo bueno,que <l no tiene por tal, sino con la alaban(a, con lasopiniones del 'ulgo % cuando no baste esta ra($n'ana, con el bien que de la cosa dimana o, lo que esme&or, con el temor del mal que de no hacerla resulta.:orque además de que estas ra(ones hacen muchamella en gente inconstante, no s< si a la ma%or partede los hombres naturalmente les mue'e más el miedodel mal12= que la esperan(a del bien as# como los tales

conocen más fácilmente lo malo que lo bueno.Algunas 'eces se persuaden tambi<n a los buenos

cosas poco honestas % aconse&amos a los que no sonmu% buenos, atendiendo en esto nicamente al inter<sde los que consultan. ien s< que el que esto lea podrádecir* 73onque esto me mandas, y tienes esto por lícito8 :od#a disculparme con lo que escribe )icer$n aruto, hablando de muchas cosas que se le pod#anproponer a )<sar como buenas. 70ería, dice, hombrede bien, si yo aconsejara semejantes cosas8 Co;

 porque el $n del que aconseja es la utilidad del que pide consejo% 'ero son cosas buenas, me dirás% 79uiénte lo niega8 'ero no siempre se debe aconsejar lobueno. :ero como esto pertenece a otra cuesti$n másele'ada, % no tan s$lo a las suasorias, lo hemosreser'ado para el libro duod<cimo, que será el ltimo.Hi %o pretendo que se aconse&e 16= cosa mala,pero algunos piensan que esto con'iene a 'eces para

el e&ercicio de la escuela puesto que es necesarioconocer lo malo para hacer me&or lo bueno.

:ero el que aconse&e seme&antes cosas no buenasen s#, tenga presente que no aconse&an como talescomo algunos declamadores que persuad#an a eBto:ompe%o se echase a pirata, s$lo porque era cosa mala% cruel. e les ha de dar un buen aspecto aun cuandolas aconse&emos a los malos porque no ha% hombre

tan mal'ado que quiera parecerlo. A este modo )atilinaen alustio hace 'er a los su%os que no emprend#a

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como cosa mala en s# la con&uraci$n, sino que le hab#anmo'ido a ello sentimientos mu% &ustos. As# /ario hacedecir a Atreo*

0n&usticias cometoAtroces, s# pero %a primero)ontra m# las cometen sin respeto.

F; cuánto más deberán paliar el mal con color dealgn bien los que quieren mirar por su reputaci$nG eeste modo si aconse&amos a )icer$n que se ba&e apedir perd$n a Antonio, o que queme las oraciones quecontra <l di&o, porque con sola esta condici$n leperdona la 'ida, será ocioso que le digamos que <staes apetecible +pues si esto le ha de mo'er no esnecesario, que nosotros se lo propongamos, sino le

eBhortaremos a que se conser'e para bien de larepblica porque <sta es la nica ra($n que le quite la'ergDen(a de humillarse a Antonio. ; si aconse&amos al)<sar que se alce con el reino, alegaremos que larepblica no puede conser'arse %a sino con una solacabe(a. :orque el que delibera sobre una cosa mala,pretende hacerla por el medio menos malo.

3.N )ontribu%e tambi<n mucho la calidad de quienpersuade porque la 'ida pasada, si ha sido buena, ellina&e, 16> la edad, % el estado hace esperar cosasgrandes. :ero cu#dese que las palabras no desdigan dela persona. -o contrario pide un tono % estilo máshumilde12>. :orque lo que en unos es libertad, en otrosse llama licencia. Algunos ha% en quienes habla laautoridad otros, aun con la ra($n, apenas logranpersuadir.

0/. :or este moti'o tengo por mu% dicultosas

las prosopopeyas pues al traba&o que pide lapersuasi$n se &unta la dicultad de conser'ar el

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carácter de la persona13E, pues no aconse&a de lamisma manera )<sar que )at$n % que )icer$n. "stee&ercicio es mu% til, %a por el nue'o traba&o que pide,%a porque apro'echa para la poes#a % para escribir

historias aunque es necesario a los oradores, porquelos griegos % latinos escribieron muchas oraciones paraque otros las di&esen, acomodándolas a su condici$n.

F8uardaba )icer$n el mismo estilocuando131 compon#a alguna oraci$n a :ompe%o, quecuando a Apio, o a los demásG FHo conser'aba sunaturale(a, su dignidad, su 1E condici$n, susha(a7as, % aun todos los demás caracteres, dándolesalma con la 'o(, %a para que hablasen me&or, %a paraque se conociese que lo que dec#an era su%oG Ho esmenos 'iciosa la oraci$n que desdice de la personaque habla, que la que no con'iene con el asunto quetratamos. ; as# parece que -isias conser'$admirablemente el carácter de la naturale(a en lasoraciones que compuso para gente rstica.

-o cierto es que los declamadores deben guardarsobre todo el carácter de las personas pues son pocas

las oraciones que dicen como abogados, % por locomn132 hablan en boca de un hi&o, de un padre, de unrico, de un 'ie&o mal acondicionado o indulgente, de una'aro % por ltimo hacen el papel de un supersticioso,de un cobarde, de un buf$n. e forma que apenashablan en una comedia más papeles que los que elloshacen. eme&antes declamaciones son, al parecer,otras tantas prosopope%as las que %o he &untado conlas suasorias, porque en nada se distinguen de ellas,

sino en las personas.

/. -a ma%or parte de los declamadores no erraronsolamente en dar a las causas del g<nero deliberati'oun estilo di'erso, % enteramente contrario al &udicialarrebatado, % un ali7o +como ellos quieren deeBpresiones redundantes &u(gando tambi<n queseme&antes ra(onamientos deben ser más cortos queen materias &udiciales.

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 ;o as# como no encuentro moti'o de eBordios %preámbulos largos en el deliberati'o, como arriba di&e,as# tampoco lo encuentro para comen(ar de relámpagoe implorar 11 a 'oces el fa'or de los caballeros

romanos un hombre de sano &uicio en una consulta enque le piden su dictamen, sino que procurará lograr elasenso del que delibera con una entrada comedida,afable % cort<s.

 ; Fpor qu< el estilo de seme&antes oraciones ha deser precipitado e igualmente impetuoso, cuando lasconsultas requieren más miramiento, sosiego %moderaci$nG Ho niego que muchas 'eces tambi<n enel &udicial calma el #mpetu de decir en el eBordio,narraci$n % conrmaci$n el cual quitado, tenemos elestilo que cuadra al g<nero deliberati'o. Aunque aqu# ha de ser más igual, no arrebatado ni turbulento.

-os que hablan en el g<nero deliberati'o no han deafectar con mucho cuidado la magnicencia del estiloporque <sta depende de la materia. :ues a los quengen las personas, les agrada más por lo comn lasde re%es, pr#ncipes, pueblos % senados % los asuntos

rumbones porque, debiendo corresponder el estilo a lamateria, se lucen más cuando <sta es brillante. e otromodo sucede en las 'erdaderas consultas. :or tanto,quiere Ieofrasto que el estilo en el deliberati'o est<mu% distante de toda afectaci$n, siguiendo laautoridad de su maestro, aunque a 'eces no temeapartarse de <l. :orque Arist$teles ten#a aldemostrati'o por el más acomodado para escribir, %despu<s al &udicial, por consistir el primero en la

pompa % ostentaci$n, % necesitar el segundo de muchaarte, aun para enga7ar, cuando lo pide la necesidadconsistiendo el deliberati'o en la buena fe % prudencia."n lo que dice del demostrati'o, con'engo con <l pueslo mismo dicen otros escritores. :ero tocante a losotros dos, digo que el estilo debe conformarse con lamateria porque hallo que en las l#picas deem$stenes brilla el mismo estilo que en las oracionesdel &udicial. ; en las oraciones en que )icer$n

maniesta su parecer al senado, no resplandece menosla elocuencia que en aqu<llas en que acusa o deende*

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  12 % lo mismo obser'a en los discursos que hi(oal pueblo. "l mismo )icer$n, hablando de las suasorias,dice* oda la oraci#n sea sencilla, grave y tenga másadorno de pensamientos que de palabras. "n ninguna

otra tienen más cabida los e&emplos en lo que todoscon'ienen porque parece que lo por 'enir debecorresponder a lo que pas$, % que la eBperiencia es untestimonio de la ra($n.

-a concisi$n o a?uencia de estilo no depende de laespecie de causa, sino del modo de tratarla. :orque as# como en las deliberaciones la cuesti$n por lo comn esmás sencilla por el estilo, as# en el g<nero &udicial es<ste más conciso.

 Iodo lo cual entenderá ser cierto aqu<l que en lugarde en'e&ecerse en los preceptos de los ret$ricos, le%ereno solamente las oraciones sino las historias, en lasque tienen cabida seme&antes discursos para aconse&ar% disuadir. Jallará, pues, que el principio no esarrebatado, cuando se aconse&a que cuando seacrimina, el estilo es algo más conciso % que laspalabras en una % otra ocasi$n corresponden a la

materia nalmente, que alguna 'e( es el modo dedecir más bre'e cuando se agra'a la causa de algunoque cuando se da el dictamen sobre alguna cosa.

Hi encontrará aqu# aquellos 'icios de que adolecenlos declamadores, de in&uriar sin ningn respeto %prorrumpir en dicterios contra los que siguen opini$ndistinta, manifestando por lo comn que la su%a esopuesta a los que deliberan, por donde más parece

reprender que aconse&ar. Aquellos escritos debenaprender los &$'enes, % no quieran e&ercitarse dedistinto modo que con el que han de perorar enadelante, ni detenerse en cosas que tengan despu<sque ol'idar. :or lo demás, cuando comen(aren losamigos a llamarlos a consulta, cuando ha%an deeBponer su dictamen en el senado o aconse&ar a unpr#ncipe, entonces lo que no alcancen con lospreceptos la eBperiencia se lo ense7ará.

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+ap,tulo #. -el (nero 7uicial0. -as oraciones de este g<nero tienen cinco partes*

eBordio, narraci$n, conrmaci$n, refutaci$n % ep#logo.00. Aunque es &o el orden de estas partes, no lo es elde los pensamientos.

0. /amos a tratar del g<nero &udicial que aunque esde mucha eBtensi$n % 'ariedad, consta siemprede acusaci#n % defensa. us partes admitidas por todoslos autores se reducen a cinco* eBordio, narraci$n,conrmaci$n, refutaci$n % peroraci$n. Algunosa7adieron la di'isi$n, proposici$n % digresi$n* de lascuales las dos primeras se comprenden en laconrmaci$n133. -a digresi$n, o está fuera de la causa %entonces no debe pertenecer a ella, o está dentro de

ella, % en este caso es una como a%uda % adorno de laparte a que toca. :orque si todo lo que ha% en la causase llama parte de ella, Fpor qu< no llamaremos partesa las argumentaciones, comparaciones, a los lugaresoratorios, a los afectos % e&emplosG Hi con'engo conlos que quitan la refutaci$n, reduci<ndola a laconrmaci$n, como lo hace Arist$teles. :orque la unaedica, la otra destru%e. Iambi<n admite la no'edad deponer la proposici$n despu<s del eBordio, % no la

narraci$n.00. :ero as# como ha% este orden en las partes, no

ha% el mismo en el modo de discurrirlas. -o primero detodo debemos pensar qu< g<nero de causa es qu< sepretende en ella qu< es lo que nos fa'orece, o alcontrario* en segundo lugar, qu< pretendemos probar %qu< refutar en tercero, c$mo se ha de hacer lanarraci$n +porque <sta es la preparaci$n para laconrmaci$n, % no será til, si no 14 promete %alo que hemos de probar* % lo ltimo que hemos de

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considerar es el modo de conciliarnos al &ue(. :orques$lo despu<s de consideradas todas las partes,podemos conocer el afecto o pasi$n que con'ienemo'er en el que o%e* si el rigor o mansedumbre si

eBcitar la ira o calmarla si hacerlo propicio o contrarioal reo.

Hi apruebo lo que algunos dicen, que el eBordio eslo ltimo que debe escribirse. :orque as# como es tilmirar con un golpe de 'ista todo el asunto, % 'er c$mose ha de disponer, antes de comen(ar a hablar o aescribirle as# lo es el dar principio por lo primero %aporque una pintura o estatua no se comien(a por lospies, %a porque ninguna arte acaba por donde debecomen(ar. :orque, si no hubiere lugar para escribir laoraci$n Fno nos ser'irá de confusi$n este ordenin'ertidoG -uego la materia se ha de eBaminar %meditar con el mismo orden que guardamos paraense7ar % en escribir guardaremos el orden de decir.

)ibro cuarto

&roemio

"s una pura lison&a de omiciano, que le hab#aencomendado la instrucci$n de los sobrinos de unahermana. "n seguida pone la materia de los tres librossiguientes.

Acabado, Marcelo /ictorio, el libro tercero, que tedediqu<, % concluida casi toda la cuarta parte de mitraba&o, se a7adi$ un nue'o moti'o para el esmero dela obra % un deseo de merecer la aprobaci$n de loshombres. Jasta ahora s$lo los dos conferenciábamossobre nuestros estudios, % aunque los demás no losaprobasen, con todo eso no buscábamos otrarecompensa de ellos que el ir formando un plan %

m<todo de la instrucci$n de tu hi&o % el m#o. Mashabi<ndome encomendado omiciano Augusto la de

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los sobrinos de su hermana134, me desentender#a delhonor que me hac#an los &uicios di'inos135, si %o no 16 midiese la grande(a e importancia de lacomisi$n por la de la honra. :orque Fc$mo no me

esmerar< en la ense7an(a de tales disc#pulos, paramerecer la aprobaci$n de un censor el más santo %para no frustrar las esperan(as que tiene fundadas enellos un pr#ncipe no menos consumado en laelocuencia que en todo lo demásG ; si nadie eBtra7aque los más grandes poetas in'oquen la asistencia delas musas, no solamente al principio de sus obras, sinoen medio de ellas, cuando ocurre algn pasa&edicultoso, donde de nue'o se repiten sus

in'ocaciones, tambi<n a m# se me podrá disimulare&ecute ahora lo que no hice al principio, in'ocando laasistencia de todos los dioses, % principalmente la deaquel mismo que es el dios más benigno % que másfomenta las letras, para que me comunique tantoingenio, cuantas son las esperan(as que de m# concibi$ para que me sea propicio % fa'orable, % sea%o tal, cual es el concepto que form$ de m#.

 ; de este mi temor no es este solo el moti'o,aunque es mu% poderoso a7ádese otro, % es que,segn la serie de esta obra, es ma%or cosa % másardua la que emprendo, que la que lle'o hasta aqu#.#guese eBplicar el orden que debemos guardar en lascausas &udiciales, donde cabe ma%or 'ariedad %eBtensi$n c$mo debe formarse el eBordio c$mo lanarraci$n c$mo con'encerán las ra(ones, %a paraprobar, %a para refutar cuánto empe7o debe ponerseen el ep#logo, %a recordando cuanto hemos dicho a la

memoria del &ue( con una capitulaci$n, %a mo'iendolos afectos, que es lo principal. e cada una de lascuales partes algunos quisieron más tratarseparadamente, porque tem#an la dicultad de tratarde todas, % as# much#simos escribieron libros enterosde cada una de ellas. Iodo lo cual, habi<ndomeatre'ido a abarcarlo, 'eo ser obra de tanto traba&o queaun la memoria de lo que he tomado a mi cargo meabruma. :ero %a es fuer(a seguir lo comen(ado, % que

supla el ánimo lo que no alcan(an las fuer(as.

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  1

+ap,tulo #. -el eAorio0. -os griegos con más fundamento lo llaman

proemio. :$nese para conciliarse la bene'olencia,atenci$n, % docilidad.00. -a bene'olencia conc#liase detres modos. :or las personas, que son cinco. 1.V "ldefensor de la causa. 2.V "l contrario. 3.V "l litigante.4.V u contrario. 5.V "l &ue(. :or la causa, o por lascircunstancias de la causa, o de las personas.000. e laatenci$n.0/. e la docilidad./. "stas tres cosas se usancon 'ariedad segn los cinco g<neros de causas./0.)uándo nos 'aldremos del eBordio de insinuaci$n %c$mo./00. el modo más fácil de formar los eBordios.:uede tomarse de la parte contraria. )on'iene que seamodesto. Ho se ha de hacer alarde del articio ret$rico% se ha de huir de las eBpresiones atre'idas./000. !u<estilo, modo % guras con'ienen al eBordio. usprincipales 'icios.0@. Ho siempre tiene cabida, pues lasdemás partes pueden hacer lo que el eBordio.@. e la

transici$n o paso del eBordio a la parte que sigue.

0. -o que llaman los latinos principio o eBordio,llamaron con más propiedad, a nuestro entender,proemio los griegos porque la palabralatina principioes general pero la griega da a entender

con bastante claridad que es la entrada del asunto que'amos a tratar. :ues o %a se ha%a llamado as#,porque oimesignica canto % los citaristasllamaron proemion a aquello que cantan de antemanoantes de entrar en la contienda sobre el canto formal,para ganarse el fa'or de los que o%en, de dondetomaron el nombre los oradores para conciliarse alauditorio en el principio de su oraci$n o seaporque oimon signica en griego lo mismo que camino,lo cierto es que se llama 1=  proemio todo aquello

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que se dice para pre'enir al &ue( antes de entrar alconocimiento de la causa.

:orque no ha% otro moti'o para este principio, sino

el preparar los ánimos de los o%entes para lo restantede la oraci$n. "sto se logra haci<ndolos atentos,d$ciles % ben<'olos, como dice la ma%or parte de losautores. Ho porque no se ha%a de cuidar de esto en lodemás del discurso, sino porque al principio se necesitamás, para insinuarnos en el ánimo del &ue( % seguiradelante.

00. Hos ganamos la bene'olencia, o por medio de laspersonas, o por la causa. -as personas no sonsolamente el litigante, el contrario % el &ue(, como losmás pensaron.

1.V :orque a 'eces el eBordio se toma de la personadel orador o defensor de la causa* pues aunque debeser escaso en hablar de s# mismo, hace mucho al casoque sea tenido por hombre bueno. )on lo cual pareceráque no habla como abogado, sino como testigoabonado. ; as# debe dar a entender que le ha mo'ido a

tomar aquella causa la obligaci$n de amistad oparentesco % +si es probable el bien de la repblica uotro seme&ante moti'o. )on mucha más ra($n cuidaránde esto los mismos litigantes, haciendo 'er que les hamo'ido a la querella o defensa algn ra(onable moti'o,% aun la necesidad.

:ero as# como la principal ra($n para conciliarseautoridad el orador es el que est< mu% le&os de que se

sospeche haber tomado la causa por moti'o de inter<s,odio o ambici$n, as# tambi<n tácitamente harárecomendable su persona si dice que es inferior en eltalento % poder a los contrarios, en lo que funda Mesalala ma%or parte de sus eBordios. :ues naturalmentefa'orecemos al ca#do % un &ue( escrupuloso o%e congusto al defensor que conf#a en su &usticia. e aqu# nace aquel disimular los antiguos el articio ret$rico,tan distinto de la ostentaci$n % arrogancia de nuestros

oradores.

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Jemos tambi<n de procurar el que no pare(ca quedeshonramos, 1> que tenemos mala intenci$n %que in&uriamos en nuestro ra(onamiento a algnhombre o clase de personas, principalmente a los que

no podemos ofender sino ofendiendo tambi<n a los &ueces. :orque el encargar que no se diga cosa algunaque sea directamente contra la persona del &ue( o quetenga asomos de ello, ser#a insulse(, pues 'emos quetodos as# lo practican.

2.V "l defensor del contrario nos dará a 'ecesmateria para el eBordio, %a honrándole si hici<semossospechosa su persona a los &ueces, ngiendo que nostememos de su elocuencia % mucho poder, %a conalgn g<nero de desprecio, aunque esto ha de ser mu%rara 'e(. As# 'emos que Asinio, que defend#a elderecho de los herederos de Srbinia, pone entre losdemás argumentos de la mala causa del contrario eltener por abogado a -abieno.

)ornelio )elso niega ser propiamente eBordios losque no se toman del fondo de la causa. Mas %o,siguiendo la autoridad de los más consumados autores,

digo que todo cuanto pertenece a la persona del quehabla pertenece tambi<n a la causa pues es cosanatural que el &ue( fácilmente crea a los que o%e congusto.

3.V e la persona del litigante se hablará tambi<ncon 'ariedad. Snas 'eces se alega su dignidad, otrasse recomienda su abatimiento % algunas se hacerelaci$n de sus m<ritos aunque el que cuenta los

su%os propios lo hará con más modestia que cuandolos a&enos. Mucho 'a a decir tambi<n el alegar lascircunstancias del reo, su edad, su condici$n, si esmu&er, pupilo, anciano o hi&o de familia, pues sola lacompasi$n natural mue'e a un &ue( recto. "stascircunstancias se tocarán en el eBordio, pero sindetenerse mucho en ellas.

4.V Al contrario, le impugnaremos por estos mismos

medios, pero 'ol'iendo el argumento al re'<s. :orquesi es poderoso, le persigue la en'idia si está en

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abatimiento, el desprecio si es infame % está culpado,el odio las cuales 1=E tres cosas son mu%poderosas para torcer la 'oluntad de los &ueces. Hibasta el echar mano de aquello que ocurre aun a los

ignorantes es necesario ponderarlo o disminuirlo,como el caso lo pidiere. :orque esto ltimo es propiodel orador lo primero lo lle'a consigo la causa.

5.V Hos ganaremos la bene'olencia del &ue( nosolamente alabándole, lo cual es comn a las dospartes % debe hacerse con moderaci$n, sino &untandoesta alaban(a con la utilidad de nuestra causa esto es,alegando su 'alimiento en fa'or de los buenos su

 &usticia en fa'or de los ca#dos su misericordia para conlos infelices su se'eridad para 'engar a los ofendidos,% as# de lo demás.

i es posible, con'iene tambi<n conocer lacondici$n del &ue(. :orque segn fuere, o desabrido oapacible, festi'o o gra'e, riguroso o indulgente, as# onos 'aldremos de su #ndole natural con'eniente anuestra causa, o procuraremos mitigarle si fueracontraria.

Acaece tambi<n alguna 'e( que el &ue( es contrarioa nosotros o amigo de la parte contraria entoncescada cual debe apro'echarse de la persona del &ue(, %no s< si con particularidad el que le tiene propicio. :ueslos malos &ueces suelen a 'eces sentenciar a fa'or deun enemigo o contra algn amigo, cometiendoin&usticia con disimulo para que no apare(ca que otras'eces han obrado con ella.

Algunas 'eces los &ueces han sentenciado tambi<nen propia causa. "n alguna seme&ante a <stas fue &ue()icer$n, como dice eptimio en sus obser'aciones136 %%o mismo defend# una de la reina erenice13, siendoella 1=1 misma &ue(. Aqu# debe obser'arse lomismo, porque el contrario blasona con ciertaconan(a de su causa, % el abogado que la deendeteme % tiene contra s# la 'ergDen(a del &ue( en

sentenciar a su fa'or13=

.

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Además de lo dicho con'iene desimpresionar al &ue(de la opini$n que %a tra#a de su casa, o conrmarle enella. A 'eces es necesario des'anecer el miedo, comolo hi(o )icer$n en la causa de Mil$n, para que no

cre%ese que :ompe%o ten#a dispuestas las armascontra <l a 'eces eBcitarle % ponerle delante, como lohi(o en la de /erres.

:ero ha% un modo comn % til de eBcitar el miedo'erbigracia* cuando se dice % encarga que no concibaalguna mala opini#n el pueblo romano, que no se apelea otro tribunal. Otro modo ha% más fuerte % menosusado, como cuando se amena(a a los que han sidosobornados de acusarlos en presencia de unaconcurrencia más numerosa, como cosa más seguraporque esto sir'e de freno a los malos % de consuelo %go(o a los buenos. :ero no aconse&ar< %o este ltimomedio cuando ha% un solo &ue(, a no ser que 1=2falten otros auBilios. ; si lo pide el caso, no será %aprecepto de la oratoria, as# como la apelaci$n aunqueesto muchas 'eces tambi<n es til o tambi<n elacusarle del soborno antes de comen(ar la defensaporque el amena(ar a alguno o delatarle, cualquierapuede hacerlo sin ser orador.

)uando la causa diese pie para conciliarnos labene'olencia del &ue(, con'endrá tomar de ella cuantoofre(ca de fa'orable para el eBordio. !u< cosas sean<stas, ocioso es el decirlo, %a porque entendida lacausa se presentarán por s# mismas, %a porque elreferir cuantas pueden ocurrir en tanta multitud depleito no tiene guarismos. :ero digo que as# como el

encontrar % ponderar esto lo ense7ará la causa, as# tambi<n el refutar o disminuir lo que nos da7a.

-a misma causa algunas 'eces dará fundamentopara mo'er la compasi$n, o %a nos ha%a sucedidoalguna calamidad, o %a la temamos. Hi sigo la opini$nque muchos de que el eBordio se distingue del ep#logo,en que en aqu<l se cuentan las cosas pasadas % en<ste las 'enideras, sino mucho más en que en aqu<l se

ha de mo'er la misericordia con más tiento %moderaci$n pero en el ep#logo se han de eBcitar todos

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los afectos de compasi$n aqu# introducir hablando aotras personas aqu# hacer que hablen los mismosmuertos aqu# poner delante las prendas más amablesdel reo13>, lo que no cuadra tan bien en los eBordios.

1=3  ; no s$lo no se han de mo'er en el eBordioseme&antes afectos, sino aun apartarlos del todo. :eroas# como es til el hacer creer que nuestra parte se hade 'er oprimida de miseria si el contrario 'ence, as# diremos que nuestro ad'ersario se hará más orgullosocon la 'ictoria.

uelen tambi<n tomarse los eBordios de lascircunstancias de la causa % de las personas. A laspersonas pertenecen, no solamente los parientes,como acabamos de decir, sino las amistades, lospa#ses, las ciudades % todo cuanto puede contribuirpara triunfar en la causa. A la causa pertenece tambi<neBtr#nsecamente el lugar, como el eBordio en la oraci$nen defensa de e%$taro el tiempo, como en la de)elio el tra&e, como en la de Mil$n. -a opini$n en eleBordio de la oraci$n contra /erres % para norecorrerlo todo, el honor de los tribunales % laeBpectaci$n del 'ulgo. Iodo esto está fuera de lacausa, pero mira a ella.

A7ade tambi<n Ieofrasto que se toma el eBordio dela misma acci$n o defensa de la causa. As# em$stenes, defendiendo a Iesif$n, pide que se lepermita hablar a su arbitrio % a gusto del reo que loped#a, % no segn el m<todo establecido antes por elacusador.

A 'eces la misma conan(a suele pecar dearrogancia14E. Iambi<n concilian el fa'or aquellas cosascomunes a todos, cuales son el manifestar los buenosdeseos, el abominar del contrario, el suplicar % portarseen todo como sol#cito defensor cosas que no debenomitirse, aunque no sea sino con el n de que no seapro'eche de ellas el contrario.

000. )on esto mismo se gana la atenci$n de los

 &ueces, haciendo 'er que la causa es nunca 'ista, desuma importancia, atro(, % que puede ser'ir de

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e&emplar* principalmente 1=4 cuando el &ue( sehalla mo'ido de la calamidad, o porque mira a <l o a larepblica cu%o ánimo es preciso que el orador se logane con la esperan(a, miedo, a'isos, splicas, % aun

con 'anas alaban(as si no ha% otro medio. 0mportamucho para conciliar la atenci$n el que 'ean no hemosde ser largos ni salimos fuera del asunto141.

0/. )on tener atentos a los o%entes los tendremostambi<n ben<'olos, as# como proponiendo bre'e %claramente lo que 'amos a tratar* lo que practicanJomero % /irgilio al principio de sus poemas. ebecuidar el orador de hacer una simple rese7a de suasunto, de modo que más pare(ca proposici$n queeBposici$n, diciendo no c$mo cada cosa sucedi$, sinolo que 'a a tratar. Ho encuentro e&emplo me&or queaqu<l de )icer$n en la defensa de )luencio* !eo, oh

 jueces, que el contrario dividi# su acusaci#n en dos partes; en una de las cuales me parece que estriba y funda toda su con$anza, el odio envejecido del juiciode Dunio> en la otra, siguiendo la costumbre, tansolamente toca por encima la cualidad del delito de loshechizos, pero con timidez y descon$anza, por lo cualesta controversia ya está terminada por la ley . -o cuales más fácil al que responde que al que propone* en loprimero basta insinuar la cosa, cuando en lo ltimo ha%que informar al &ue(.

Hi so% de parecer +aunque grandes autores digan locontrario que no siempre con'iene llamar la atenci$n% docilidad del &ue( no porque ignoro que, como ellosdicen, esto sucede cuando la causa es mala +aunque

no sabemos cuál sea <sta, sino porque esto acaece nopor descuido del &ue(, sino por enga7o. :or e&emplo*peror$ primero nuestro contrario, % acaso logr$persuadir al &ue(. "n este caso necesitamos imbuirle enotra opini$n distinta 1=5 % esto no puede hacersesi no le hici<remos atento % d$cil a lo que 'amos adecir. F:ues qu< remedioG Ienemos que disminuiralgunas cosas, reba&arlas % aun despreciarlas, parahacer que el &ue( a?o&e en la opini$n que fa'orece al

contrario, como lo practic$ )icer$n en la causa de-igario. :ues Fqu< otra cosa hac#a con aquella entrada

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ir$nica, sino que el )<sar no hiciese mucho alto en unaacusaci$n que nada ten#a de nue'aG ; Fqu< en laoraci$n en defensa de )elio, sino el que tu'iese la cosapor menor de lo que se esperabaG

/. :ero de todo cuanto he dicho, algunas cosas seomiten, segn la naturale(a de la causa. Much#simoscuentan cinco g<neros de causas, lo honroso,lodespreciable, lo dudoso, lo admirable % lo oscuro* quellaman losgriegos endo1on, ado1on, amphido1on, parado1on, dys

 paracoloutheton. Algunos admiten lo indecoroso perootros lo reducen a lo despreciable % otros alo admirable. :or admirable entienden cuanto estáfuera de la opini$n de los hombres. "nlodudoso con'iene hacer ben<'olo al &ue( en looscuro, d$cil en lo despreciable, atento. :orque si lacosa es honrosa % buena, ella por s# basta paraconciliarse a los o%entes. "n lo e1tra-o e indecoroso esmenester 'alerse de auBilios.

/0. e aqu# es que muchos di'iden el eBordio en dospartes* principio e insinuaci#n. e forma que en el

principio captemos la bene'olencia % atenci$n. ; comoesto no puede hacerse a cara descubierta en losasuntos indecorosos, es menester que por insinuaci$nnos ganemos los ánimos, principalmente cuando lacausa no presenta buen aspecto, o porque de su%o esmala, o porque no es de la aprobaci$n del auditorio %cuando alguna circunstancia da7a para su defensacomo si tenemos presente al contrario o defensor su%o,o cuando 'amos contra nuestro mismo padre, contra

un anciano, un ciego, un ni7o.

Algunos ense7an con un largo rodeo de palabras los  1=6 modos de sal'ar este incon'eniente, ngiendodi'ersos casos, % los tratan acomodándose a lacostumbre de los tribunales pero dimanando <stos delas mismas causas, que son innumerables, el referirlostodos ser#a cosa innita. :or donde considerada bien lacausa, ella misma presentará el camino para allanar

los incon'enientes que se nos ofre(can en ella.

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Ahora decimos en comn que hu%endo de lo quenos per&udica, aleguemos lo que nos fa'orece. i lacausa es mala, 'algámonos de la persona % al re'<s. ino tenemos nada de donde asirnos, echemos mano de

lo que per&udica al contrario. :orque as# comodeseamos merecer el ma%or aplauso, as# tambi<n el nomerecer tanto odio como el contrario. i el hecho no sepuede negar, probemos a lo menos no ser tanto comolo pintan, que se hi(o con otra intenci$n que nopertenece al asunto presente, que si se cometi$ algndelito, %a se resarci$ con el arrepentimiento esta falta,o que %a queda borrada % satisfecha con el castigo.

 Iodo lo cual cae me&or en boca del abogado que del

reo, porque puede alabar sin sospecha de arrogancia %a 'eces podrá reprender la acci$n con utilidad."ntretanto podrá ngir que se halla conmo'ido, comolo hi(o )icer$n defendiendo a 9abirio :$stumo, %a parainsinuarse en los ánimos, %a para dar a conocer quehabla de cora($n, %a para que se le crea cuandodeenda o niegue la misma cosa.

e necesita del eBordio de insinuaci$n, cuando elcontrario tu'iere al &ue( preocupado o estu'ieren loso%entes cansados de o#r. -o primero se e'itaráproponiendo las ra(ones que tenemos en nuestroabono % eludiendo las de nuestro ad'ersario, % losegundo si prometemos no ser largos % nos 'alemos delos medios puestos arriba para ganarse la atenci$n del

 &ue(. -a cortesan#a usada a su tiempo recrea losánimos, % procurando deleitar al &ue( por todos losmedios posibles, se disminu%e el fastidio de 1=o#r. Ho será malo el adelantarse a deshacer ob&eciones

que se nos podrán hacer. As# dice )icer$n que algunosse eBtra7arán que habiendo <l empleado su 'ida en ladefensa de tantos sin haber hecho mal a nadie, 'engaal presente a acusar a /erres pero despu<s maniestaque el acusarle a <ste es defender a los aliados. A loque llaman ocupaci#n % los griegos prolepsis.

/00. :ero como no basta decir a los que quierensaber esta materia lo que constitu%e el eBordio, sino

mostrar tambi<n el camino más llano para formarlo,digo que el orador debe tener presente estas

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circunstancias. !u< pretende probar, en presencia dequi<nes, a qui<n deende, contra qui<n, el tiempo, ellugar donde ha de hablar, el estado presente de lascosas, las opiniones del pueblo % la que tendrá el &ue(

antes de o#rnos. Asimismo qu< desearemos, qu<suplicaremos, % de este modo la naturale(a de la causale dirá lo que debe decir en primer lugar. Mas ahorallaman proemio a aquello por donde comien(a laoraci$n, % eBordio si en el principio de ella se encuentraalguna sentencia que lison&ee pero en <l seencuentran muchas cosas que, o son propias de otraspartes del discurso, o les pueden con'enir igualmente,siendo as# que no ha% cosa que ocupe me&or su lugar

que lo que dicho en otro no quedar#a tan bien. Iienen una gracia particular aquellos eBordios que

están tomados de la misma defensa del contrario, porlo mismo que no parece cosa estudiada de antemano,sino discurrida all# mismo % como nacida all#, % no s$loprueba ingenio, sino que su misma naturalidad por sertomados de lo mismo que acabamos de o#r, concilianma%or cr<dito a lo que se dice. e manera que aunquelo restante del discurso sea cosa antes limada %traba&ada, el eBordio lo hace parecer dicho de repente,'i<ndose que nada tiene de estudiado.

-o que más debe brillar en el eBordio es la modestia  1== del orador en el semblante, en la 'o(, en loque dice % en el modo de proponerlo de manera, queaunque la &usticia de la causa sea de su%o indubitable %mere(ca la aprobaci$n de todos, no ha de manifestarconan(a de salir con la 'ictoria. :ues los &ueces se

ofenden de tanta conan(a en un litigante, % comoconocen cuáles son sus fueros, quieren, aunque lodisimulen, que se les trate con respeto.

 ; no debe ponerse menos cuidado en que no sesospeche de nosotros por ningn lado, % as# al principiono debe hacerse alarde del demasiado articio, porqueel o%ente se imagina que es para ca(arle antes elma%or articio consiste en disimularlo. Cste es

precepto que dan todos % el más digno de obser'arse.Algunas 'eces las circunstancias obligan a alterarlo,

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como ha sucedido en algunas causas capitales, enparticular defendidas en presencia de los )entun'iros,que los mismos &ueces eBig#an de los abogados ciertoesmero en la acci$n, imaginándose que, de lo

contrario, se hac#a poco aprecio de sus personas, pueslos tales no quieren solamente ser instruidos, sino queles lison&een el o#do. "s dif#cil el guardar median#a enesto, la que debe ser tal que pare(ca que hablamoscon esmero, pero sin segunda intenci$n.

Hos ense7an los antiguos que en el principio de laoraci$n sobre todo e'itemos las palabras arrogantes,las metáforas atre'idas, las eBpresiones anticuadas %po<ticas, porque toda'#a no nos hemos insinuado enlos ánimos, % entonces más que nunca nos escuchanlos o%entes con más atenci$n. :ero cuando %a hemosganado al auditorio % le tenemos más acalorado, sesufre algo más esta libertad, especialmente cuando %ahubi<remos entrado en los lugares oratorios, pues sunatural a?uencia no permite que entre el resplandor dela oraci$n se noten estos defectillos de las palabras142.

  1=>

/000. "l estilo del eBordio no debe parecerse al de laconrmaci$n, al de los lugares comunes, ni al de lanarraci$n, ni siempre limado % traba&ado como acompás, sino a 'eces sencillo % que no pare(ca cosaestudiada de antemano. Hi el aire del decir seaaltisonante, prometiendo mucho las palabras, antescuando es disimulado % nada articioso, como dicen losgriegos, se insina me&or en los ánimos. :ero esto

deberá arreglarse a los efectos que ha%a que inspiraren el ánimo del &ue(.

:ero entre todas las faltas de un orador la ma%or esfaltarle la memoria % no poder seguir adelante, pues eneste caso el eBordio parecerá interrumpido, como unrostro lleno de cicatrices, % el orador seme&ante alpiloto que estrella la na'e en el mismo puerto dedonde sale.

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"l eBordio ha de corresponder a todo el asunto de laoraci$n. Sna causa % asunto llano pide eBordio corto, %más largo si es materia enredosa, sospechosa % que nomaniesta buen aspecto. :ero no merecen aprecio los

que redu&eron a cuatro pensamientos tan solos todoslos eBordios. Hi se han de e'itar menos los largos, paraque ni la cabe(a sea ma%or que el cuerpo, ni abrume alos o%entes cuando pretendemos ganarles la atenci$n.

Algunos destierran enteramente del eBordioaquellas ap#strofes por las que endere(amos eldiscurso a otras cosas distintas del &ue(, % no les faltara($n para ello. -a misma ra($n ense7a que nosdiri&amos a aqu<llos cu%a atenci$n nos procuramosganar. Además de esto, como el eBordio debe contenera 'eces alguna sentencia, tendrá más 'i'e(a si 'adirigida a alguna persona. )onque cuando 1>E estoocurre, Fpor qu< no daremos 'alor a la sentencia poresta guraG :orque si algunos ret$ricos proh#ben esto,no es porque no sea l#cito, sino porque ellos no lotienen por til conque si lo pide la necesidad, la mismara($n que ha% para omitirlo, esa misma habrá parahacerlo. em$stenes en uno de sus eBordios se dirige a"squines )icer$n en algunos a otras personas % en lacausa de -igario a Iuber$n, porque ser#a mu% lánguidoel eBordio, si no fuera por esta ap#strofe. :ara ma%orinteligencia quitemos el aire % tono de estas palabrasque di&o )icer$n. a, tienes oh uber#n, lo que más

 puede apetecer un acusador , etc. % hablemos con lapersona del &ue(, diciendo* a tiene uber#n una cosaque es la que más puede apetecer el acusador , %quedará la oraci$n lánguida % desma%ada pues del

primer modo apret$ más al contrario, % del segundos$lo indica la cosa, % lo mismo sucederá enem$stenes si le quitamos aquel aire de decir. Aun elmismo alustio cuando peror$ contra )icer$n, Fnodirigi$ desde luego contra <l el eBordioG 0entiría y meofendería de tus palabras injuriosas, oh *arcoulio, etc. -o mismo practic$ )icer$n contra)atilina* 72asta cuándo, 3atilina, abusarás de nuestrosufrimiento8

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 ; para que ninguno piense que siempre ha de serap$strofe, el mismo )icer$n, defendiendo a "scauro,reo de soborno, us$ de prosopope%a de uno que hablapor el reo. )uando defendi$ a 9abirio, % otra 'e( a

"scauro, acusado de estafas, se 'ali$ de los e&emplos."n la causa de )luencio us$ de partici$n. :orque noporque pueda hacerse la cosa se ha de hacer siempre,sino cuando mue'e a ello la ra($n más que las reglas.

 ; a este modo se han de usar los s#miles, las metáforas% demás tropos cosas que aunque algunos ret$ricosmu% escrupulosos lo proh#ben, las usaremos algunas'eces. A no ser que ha%a algn paladar tan estragadoque no apruebe aquella tan di'ina iron#a de la causa de

-igario, de que acabo de hablar.  1>1

Otros 'icios notaron con más fundamento los talesen los eBordios. Aquel que puede indiferentementeacomodarse a 'arios asuntos llaman eBordiovulgar , elcual no fa'orece tanto a la causa, pero alguna 'e(podremos usarlo, como lo hicieron grandes oradores. "leBordio, de que tambi<n pudiera 'alerse el contrario,

se llama com6n. Aquel de que puede 'alerse elcontrario para hacernos tiro, eBordio conmutable. "lque no cuadra al asunto presente, separado. "l que nose toma de la misma causa, trasladado. er largo, %contra los preceptos, es otro 'icio del eBordio. Aunquemuchos de estos 'icios no s$lo con'ienen al eBordio,sino a otras partes.

0@. Cstas son las le%es del eBordio cuando tu'iere

cabida en la oraci$n, pues no siempre la tiene porquees ocioso cuando no se necesita de preparaci$n o %atenemos pre'enido al &ue(. Arist$teles no lo tiene pornecesario cuando los &ueces son buenos. Algunas 'ecesdeberemos omitirle como cuando el &ue( est< de prisa,cuando es corto el tiempo o cuando nos mandan %obligan a entrar desde luego en la causa.

Algunas 'eces la misma narraci$n hace el ocio del

eBordio % aun las demás partes pues en medio de ellaspedimos la atenci$n del &ue( % su auBilio, que es, dec#a

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:r$dico, como despertarlos lo que hi(o )icer$n cuandodi&o* )ntonces !areno, aquél que fue muerto por loscriados de &ncario%%% 'arad, oh jueces por vuestra vida,aquí la re"e1i#n. )uando tiene 'arios lances la causa,

debemos a cada parte hacerle su entrada de estemodo* Oíd c#mo prosigue la cosa% 'asemos ahora atratar . F!u< másG Aun en la misma conrmaci$nhacemos nuestras llamadas, como lo practic$ )icer$ncontra los censores % defendiendo a )luencio en la deMurena cuando se eBcusa con er'io. "sto es tancomn que no necesitamos poner e&emplos.

@. )uando usáremos de eBordio % pasáremos a lanarraci$n o a la conrmaci$n, procuremos acabarlo conla 1>2 que tenga más uni$n % enlace con lo quesigue despu<s.

:ero es una frialdad % afectaci$n pueril el hacer estetránsito por medio de alguna sentencia, para ganarseel aplauso con esta enga7osa apariencia. O'idio ensus *etamorfosis143 suele tener esta falta, eBcusableen <l, pues al cabo ten#a que formar un solo cuerpo demiembros tan poco uniformes. :ero Fqu< necesidad

puede tener un orador de usar furti'amente deseme&ante transici$n, cuando tendrá que llamar laatenci$n del &ue( para que ad'ierta el orden de lascosasG Antes si el &ue( piensa que no comien(a an lanarraci$n, perderá lo primero de ella. :or lo que as# como no con'iene entrar144 en ella de relámpago, as# tambi<n con'iene que se sepa cuándo damos principioa ella.

)uando la narraci$n es larga % enredosa se debepreparar de antemano al &ue(, como lo hacefrecuentemente )icer$n, sobre todo cuandodice* omaré el principio de algo más atrás para poner en claro la cosa% =o que os ruego, oh jueces, que nollevéis a mal> porque entendido bien el principio, esmás fácil de entender lo que se sigue. ; casi a esto sereduce lo que he discurrido sobre el eBordio.

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+ap,tulo ##. -e la narraci'n0. Ho siempre tiene cabida la narraci$n. O es de la

misma causa, o de cosas que de ella dependen.00.Algunas 'eces no sigue despu<s del eBordio.000. !u<sea narraci$n. Ires son sus especies. 1.V i fa'orece anuestra causa, entonces debe ser nicamente bre'e,clara % 'eros#mil. )$mo se conseguirá esto. 2.V ifa'orece a los contrarios no la omitamos, 'algámonosde algunos remedios. !u< se ha obser'ar en lasnarraciones falsas. 3.V e compone de las dos.0/.9eftase a los que destierran de ella la digresi$n,ap$strofes, prosopope%as, argumentaciones % afectos./. !u< adorno admito./0. e la e'idencia de lanarraci$n % autoridad de quien la hace.

:ide la ra($n natural +% se practica mu%frecuentemente que estando preparado el &ue( en eleBordio, se declare la cosa sobre que 'a a sentenciar."sto es narraci$n.

0. :ensaron algunos que nunca se puede omitir <sta,pero son más los que se contradicen pues ha% asuntostan sencillos que en ellos me&or cae la proposici$n quela narraci$n.

-o cual acaece alguna 'e( a ambas partes cuando,constando el hecho, s$lo se duda del derecho'erbigracia* si delante de los 3entunviros se litiga si elhijo o el hermano debe heredar al que muri# sin testar .O aunque hubiera lugar a la narraci$n, se omite porestar informado el &ue( o porque %a está referida deantemano.

Algunas 'eces acaece esto a sola una de las partes,

% comnmente al abogado* o porque basta hacer unasimple insinuaci$n, o porque con'iene as#. asta el

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decir* 'ido la ?:4 cantidad dada en préstamo y quese me debe por esta obligaci#n% 'ido lo que se me dej#en el testamento. :ero el contrario necesita denarraci$n, para hacer 'er que no se deben conceder

las tales cosas. Asimismo basta que diga el abogado*es notorio que Joracio mat$ a su hermana %a porquese supone enterado el &ue( por la oraci$n del acusador%a porque, atendido el orden % serie del hecho, está departe del contrario. :or el contrario, el reo omite lanarraci$n cuando el hecho no se puede negar,consistiendo la causa en la ra($n % moti'o con que sehi(o* como cuando a uno que hurt$ dinero de un lugarsagrado le acusan de sacrilegio. Aqu# menos 'ergDen(a

cuesta el confesar el hecho, que el hacer unanarraci$n. Co se niega, dirá,que se rob# el dinero querestaba en el templo% 'ero se le calumnia a mi parteque es reo de sacrilegio, no siendo el dinero deltemplo, sino de un particular% así debéis sentenciar siesto es sacrilegio.

:ero as# como so% de opini$n que en estos lancespuede omitirse la narraci$n, as# no con'engo con losque dicen que no la ha% cuando el reo niega solamentelo que le imputan. "sto sigue )ornelio )elso, % a7adeque no ha% narraci$n sino cuando comprende unasuma del delito.

Mas %o, siguiendo a otros gra'es autores, &u(go queen los pleitos ocurren dos maneras de narraci$n* unade la causa, otra de cosas que a ella miran. i uno nohi(o la muerte no se necesita narraci$n ninguna, en loque con'ienen todos. :ero con todo, deberá hacerse

otra % tal 'e( por eBtenso de los argumentos que ha%de ser as#, de la 'ida pasada del reo, de los moti'osque pueden haber in?uido para ponerle en tal aprieto,% de otras causas % ra(ones que hacen incre#ble elatentado. Mas el acusador no s$lo dice* hizo la muerte,sino que la narraci$n es prueba de ello mismo. )omoen las tragedias donde Ieucro no s$lo acusa a Slises dehaber muerto a U%aB, sino que dice que se le 'io &untoal cadá'er con un cuchillo en un lugar solitario. 1>5

Mas Slises no s$lo niega el homicidio, sino que diceque nunca tu'o enemistad145 con <l, % que s$lo fueron

15=

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competidores sobre la alaban(a despu<s eBpone losmoti'os que le lle'aron donde estaba el cadá'er % quele obligaron a sacarle el cuchillo que ten#a cla'ado, a loque sigue la conrmaci$n. Iampoco puede sin

narraci$n decir el acusador* te encontraron dondeestaba el cadáver de tu enemigo, ni responder elreo* no estuve allí , pues debe decir el lugar dondeestu'o.

"n las causas de sobornos % estafas podrá delmismo modo haber tantas narraciones cuantos seanlos delitos de qu< se acusa. -os cuales se han denegar, % refutar los argumentos del contrario por mediode una narraci$n enteramente contraria* unas 'ecestodos &untos, otras cada uno de por s#. F:or 'entura elque es acusado de soborno, no podrá contar en abonosu%o su lina&e % nacimiento, su modo de 'i'ir % su porte% los m<ritos que le mo'ieron a entablar su pretensi$nG"l que se supone reo de estafas, Fhará mal en poner larelaci$n de su 'ida pasada, de los moti'os por que seofendieron los sbditos en su gobierno el acusador %los testigosG i esto no es narraci$n, tampoco lo seráaquella primera que hace )icer$n en la defensa de)luencio, que comien(a* &ulo 3luentio 2abito, etc., enla que, sin hacer menci$n del veneno, s$lo habla de losmoti'os que in?u%eron en el aborrecimiento que leten#a su madre.

eme&antes narraciones, aunque no son de lacausa, miran a ella 'erbigracia* cuando dice )icer$ncontra /erres, hablando de -ucio omicio, que <stepuso en cru( a un pastor por haber confesado que

mat$ con un 'enablo a un &abal# que antes le hab#aregalado. O cuando se hacen para rebatir % refutaralguna calumnia, como en la defensa de 9abirio:ostumo* 'ues luego que lleg# al rey &uletes en

 &lejandría, oh jueces, el medio que propuso el rey a<abirio para conservar el tesoro real, fue que seencargase del cuidado y mayordomía ?:E del real

 palacio. O cuando se agra'a el delito, como cuando secuenta el 'ia&e de /erres.

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Alguna 'e( suele introducirse alguna narraci$nngida, o para mo'er a los &ueces, como en la defensade 9oscio contra )ris$gono, o para mitigarlos conalguna chistosa relaci$n, como en la de )luencio contra

los hermanos )epasios, o por mero adorno % digresi$n,como la de :roserpina contra /erres* )n estos mismoslugares dicen que busc# la madre a la hija 146. Iodo locual se endere(a a dar a entender que no de&a decontar el que niega, sino que niega lo mismo quecuenta.

Hi tampoco se ha de entender a la letra lo quede&amos dicho, que cuando está el &ue( enterado de lacosa se ha de omitir su narraci$n. ebe entendersecuando no s$lo sabe la cosa, sino del modo que nosacomode. :orque no mira nicamente la narraci$n aenterar al &ue(, sino mucho más a que sienta comoqueremos. ; as# aunque no ha%a que informarle, sinos$lo mo'er en <l algn afecto, contaremos la cosa paraprepararle, diciendo que aunque %a tiene una noticiageneral del caso, no debe lle'ar a mal el saberla pormenor. Alguna 'e( ngiremos repetir la narraci$n, paraque alguna persona que ha entrado de nue'o a ser

 &ue( quede enterada otras 'eces para que todoscono(can plenamente la mala intenci$n del contrarioen pintar la cosa. :ero entonces es necesario 'ariar condi'ersas guras la narraci$n, para e'itar el fastidio deo#r lo que %a se sabe. a te acuerdas% &caso pareceráocioso detenernos en esto% 'ero 7para qué me detengoen referir lo que ya sabéis8 3uál sea el caso ya losabrás, etc. ; si fuese siempre ociosa la narraci$n de loque %a sabe el &ue(, tampoco 1> será necesaria

siempre la defensa de una cosa cu%a &usticia conoce.

00. Ja% otra cuesti$n sobre si la narraci$n debeseguir inmediatamente al eBordio. -os que dicen ques#, parece no les falta ra($n para ello. :orque como eleBordio hace al &ue( atento, d$cil % ben<'olo, % no sepuede probar una cosa de que an no tiene noticia,pide el orden natural que se le d< un pre'ioconocimiento de ella.

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:ero aun esto se 'ar#a segn las di'ersas causas, ano decir que )icer$n no tu'o moti'o en dilatar lanarraci$n, poniendo primero tres dudas, a las quesatisface en la oraci$n en defensa de Mil$n, que

public$, % son <stas. O hubiera sido me&or el contar elmodo con que )lodio arm$ asechan(as a Mil$n, si nohubiera sido l#cito defender a un reo que confesabahaber hecho un homicidio, o si estu'iera condenadoMil$n por el &uicio anterior del senado, o si tu'iese porcontrario a :ompe%o, que para ganarse a los &ueceshab#a acordonado la curia con gente armada. Iodasestas tres cuestiones hac#an de eBordios, pues en ellasse preparaban los ánimos. e otra manera entabl$ la

narraci$n despu<s en la causa de Murena,des'aneciendo las ob&eciones del contrario. "ste medioserá til cuando no s$lo ha% que refutar % negar eldelito, sino tambi<n acumulársele al contrario, paraque, defendi<ndonos primero de <l, ha%a moti'o deimputárselo cuando demos principio a la narraci$n.:ues en el orden natural primero es defenderse queofender.

)ausas habrá +% no serán pocas en las que seráfácil el refutar el delito de que se trata pero por otraparte estarán complicadas con mil delitos de la 'idaanterior, los que es necesario primeramente negarpara preparar el ánimo del &ue( % hacerle propicio en lacausa presente. :or e&emplo, si tenemos que defendera Marco )elio, Fno des'aneceremos primero lascalumnias que le le'antaron de que era lu&urioso,des'ergon(ado % poco recatado, antes de 1>=entrar en la del 'eneno, a los cuales solamente se

reduce la defensa de )icer$nG FHo contaremos poco apoco las 'irtudes que le adornaban, antes de meternosen la defensa de lo que se le atribu#aG

000. /eamos ahora las le%es de la narraci$n, la queno es otra cosa que la relaci$n de una cosa sucedida otenida por tal, til para la persuasi$n. O, como la deneApolodoro, es una eBposici$n que informa a los o%entesde la causa.

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-a ma%or parte de los ret$ricos, en particular lossecuaces de 0s$crates, quieren quesea clara, breve % verosímil, cu%a di'isi$n me agrada,aunque Arist$teles se burla de la bre'edad que pone

0s$crates, como si el ser la narraci$n larga o bre'efuese cosa precisa % no admitiese medio. -os disc#pulosde Ieodoro s$lo quieren que sea 'eros#mil, porque nosiempre con'iene ser claro % corto en las narraciones.As# uno % otro necesita de más eBplicaci$n para 'er loque con'iene.

O la narraci$n toda ella nos fa'orece a nosotros, o alos contrarios, o en parte a nosotros, en parte a ellos.

4.V )uando nos fa'orece, content<monos conaquellas 'irtudes con las que conseguimos el informaral &ue(, el recordarle la memoria % el que nos crea loque decimos. ; nadie eBtra7e que ha%amos dicho debeser 'eros#mil la narraci$n que fa'orece a nuestra causacuando <sta es 'erdadera. )osas ha% que siendo'erdaderas se hacen poco cre#bles, % otras falsas portodos cuatro costados pero no se hacen incre#bles. :ordonde no menos debemos traba&ar para que el &ue(

crea lo cierto que lo que ngimos serlo.

-as 'irtudes puestas arriba miran tambi<n a lasdemás partes del discurso. "n todas debemos e'itar laoscuridad % proli&idad, cuidando de que sea probablecuanto alegamos. e lo que debemos cuidar sobretodo cuando comen(amos a informar a los &ueces,porque si entonces, o 1>> no nos entienden, o seconfunden en la causa, o no nos creen, lo demás del

discurso será traba&o perdido.

-a narraci$n, pues, será clara si constando depalabras propias % claras, se e'itaren las desusadas,indecorosas % eBtra7as. i no se confundieren lascircunstancias de las cosas, personas, tiempos %lugares % causas, % si todo se di&ere con tanta claridadque al &ue( no le quede la menor duda.

Muchos son los que faltan a esta le%, los cuales,acomodándose a los clamores de una multitud, que

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ellos mismos &untaron como con reclamo, o quecasualmente se &unt$ para o#rlos, no pueden sufrir elsilencio con que los o%en, ni les parece que hablanbien, si todo el auditorio no los aplaude con palmas %

desentonadas 'oces. -es parece que el eBplicar la cosacon lisura % sencille( es propio de gente 'ulgar %rstica, aunque no distinguirás fácilmente si eldespreciar esto, que ellos tienen por cosa fácil, nace deno querer o de no poder conseguirlo. :orque decuantas cosas ha% en la ret$rica, que nos ense7a laeBperiencia ser dicultosas, no ha% otra que lo sea másque lo que cualquiera piensa que <l lo dir#a tambi<n,pero despu<s de haberlo o#do pues aunque lo tienen

por cosa 'erdadera, reprueban como mala lanarraci$n14. :ero nunca habla me&or el orador quecuando parece hablar con 'erdad. Mas estos talescuando entran, digamos as#, en el campo de lanarraci$n, aqu# principalmente usan de lasmodulaciones de la 'o(, ba&an la cabe(a, hieren elcostado con los bra(os, % son desmesurados en todo,en el orden de los pensamientos, de las palabras % enla composici$n, % +lo que es una monstruosidaddeleitando con la pronunciaci$n, de&an la causa tanoscura como al principio. 2EE :ero de&emos estepunto, por no gran&earme más disfa'or reprendiendo'icios que fa'or ense7ando lo que con'iene.

-a narraci$n será bre'e, comen(ándola desdedonde con'iene para informar al &ue(, % no más si nose saliere del asunto si carece de toda super?uidad,omitiendo lo que no importa ni para inteligencia niutilidad de la causa. :orque ha% cierta bre'edad en las

particularidades de la cosa, que 'iene a hacer largatoda la narraci$n. =legué al puerto, vi la nave,

 pregunté cuánto era el "ete, nos ajustamos en el precio, me embarqué, levantáronse las áncoras,dejamos la ribera y nos partimos. )laro está queninguna de estas menudencias se pod#a decir másbre'emente pero con decir* 0alí del puerto, bastaba.)uando insinuada una cosa, %a se entiende lo demás,content<monos con esto. i podemos decir* engo un

hijo ya joven, Fa qu< cansar al auditorio con

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decir*(eseoso de tener hijos, me casé; naciome unhijo, que, habiéndole criado, lleg# a ser crecidoG

Ho menos debe e'itarse la oscuridad que nace de

contar la cosa mu% por encima pues más 'ale pecarpor carta de más que el que falte algo a la narraci$n.:orque si el ser super?uo fastidia, el omitir lo necesarioes peligroso. :or tanto hemos tambi<n de e'itaraquella concisi$n de alustio, aunque en <l tienegracia, % aquella manera de decir tan cortada, quedado caso al que lo lee con cuidado no se le esconda elsentido, pero al que o%e le de&a en a%unas porque elque está o%endo no aguarda que se lo repitan. ; estotanto más debe obser'arse, porque el que lee unescrito por lo comn es persona instruida pero los

 &ueces muchas 'eces 'ienen de sus gran&as14= asentenciar 2E1 los pleitos, % s$lo darán la sentenciade lo que hubiesen entendido. e manera que en todaoraci$n, pero especialmente en la narraci$n, debeguardarse esta regla* no decir más ni menos de lo quecon'iene.

 ; esto no quiero que se entienda precisamente de lo

que baste para insinuar la cosa porque esta bre'edadno debe ser desali7ada, que entonces ser#a unarusticidad. A 'eces enga7a el gusto con que se o%e, %nos parece menos larga entonces la narraci$n as# como el camino por terreno ameno % llano, aunquelargo, cansa menos que otro más corto, pero duro %áspero. ;o no tanto cuidar#a de la bre'edad, cuanto deno omitir nada de lo que hace 'eros#mil la narraci$n.:orque cuando es mu% sucinta % hecha por encima, no

tanto se llama narraci$n cuanto confusi$n.

Ja% muchas narraciones largas de su naturale(a %entonces para su inteligencia debe llamarse, como hedicho, la atenci$n de los &ueces en la ltima parte deleBordio, cuidando lo posible el acortarla para nofastidiarlos.

-a acortaremos dilatando para otra ocasi$n lo que

podamos, pero haciendo menci$n de ello'erbigracia* qué causas le movieron al homicidio, de

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quiénes se vali#, c#mo lo ejecut#, lo diré en lacon$rmaci#n. Algunas 'eces se omiten algunascircunstancias de la serie de la cosa* *uere en $nBulcino+dice )icer$n, porque omitiré algunas

menudencias, que no tienen que ver con la causa . 'ro3aecina, nmero 00.

:ara disminuir el fastidio contribu%e la di'isi$n,como* (iré lo que precedi# al contrato, lo que sucedi#en él y lo que pas# después. e este modo estas tresnarraciones peque7as serán más tolerables que unalarga, % mucho más si las distinguimos con unaad'ertencia* Oído ya lo que sucedi# hasta aquí, vedahora c#mo prosigue la cosa. e este modo se recrearáal &ue( con el n de lo primero, % se le dispondrá a o#rlo segundo.

)uando aun con estos remedios se hiciere larga lanarraci$n, no será malo hacer una bre'eamonestaci$n, lo 2E2 que usa )icer$n aun en lascortas*2asta ahora, oh 3ésar, =igario está inocente%0ali# de su casa, no s#lo sin intenci#n de hacer laguerra, pero ni aun pasándole por el pensamiento que

 pudiera ofrecerse, etc.

erá 'eros#mil la narraci$n si primero consultamosnuestro ánimo para no decir cosa que se oponga a lanaturale(a, si insinuáremos de antemano los moti'osque hubo para suceder las cosas que contamos, no detodas, sino de aquella que se pretende a'eriguar. ipintamos las personas con aquellas propiedades quehagan cre#ble el hecho 'erbigracia* Al reo del hurto,

codicioso al adltero, deshonesto, % temerario alhomicida, o al re'<s si defendemos. -as circunstanciasdel lugar % tiempo han de cuadrar igualmente.

Ja% tambi<n cierta serie % enlace de los sucesosque los hace cre#bles, como sucede en las comedias %mimos14>. :ues ha% ciertas cosas que naturalmente sonconsecuencias unas de otras, como, por e&emplo, sihubieres contado lo primero con 'erisimilitud, el &ue(

esperará lo que sigue despu<s.

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Hi será tampoco fuera del caso el hacer algunarese7a de las pruebas mientras se cuenta la cosa, perosea de manera que no se entienda ser conrmaci$n,sino narraci$n. Alguna 'e( tambi<n insinuaremos

bre'emente la ra($n de lo que di&<remos, como si setrata de haber dado uno 'eneno. 3uando lo bebi# notenía novedad, cay# al punto muerto en tierra y comenz# a hincharse y amoratarse.

-o mismo hacemos cuando decimos por '#a depreparaci$n que el reo era robusto, for(udo, armado,'igilante % su contrario indefenso, ?aco %despre'enido. "n una palabra, tocaremos de pasotodas aquellas circunstancias de persona, causa, lugar,tiempo, instrumentos % ocasi$n, que despu<s hemosde tratar por eBtenso.

  2E3

i no pudi<remos 'alernos de las circunstancias,diremos que la maldad, aunque cierta, apenas se hacecre#ble, % que por lo mismo se hace más enorme* queno sabemos el moti'o ni el modo como se hi(o que

aun a nosotros mismos nos parece cosa eBtra7a, peroque la probaremos a su tiempo.

-as pruebas serán tanto más con'incentes cuantomás disimuladas as# )icer$n dice de antemano, % mu%a su prop$sito, los moti'os que ha% para que se hagamás cre#ble haber armado la(os )lodio a Mil$n queMil$n a )lodio. Iiene mucha fuer(a aquella astutaimitaci$n de sencille( % naturalidad con que dice

)icer$n* 2abiendo estado aquel mismo día *il#n en elsenado mientras estuvo junto, se retir# a su casa,mud# calzado y vestido, y s#lo se detuvo, como esregular, lo que bast# para que su mujer se vistiese

 para salir a la calle. !u< bien pintado está en estasencilla narraci$n que Mil$n no se preparaba ni andabaapresuradoP "sto lo da mu% bien a entender aqueldiestro orador no solamente en la serie de la cosa, sinoen la sencille( de los t<rminos tan caseros % comunes %

con un arte mu% disimulada, que si hubiera usado delengua&e más remontado al &ue( % aun al mismo

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defensor del contrario le hubiera puesto alerta. ;aunque alguno lo tendrá por una frialdad, lo cierto esque con ello embauc$ al &ue(, cuando apenas merecela consideraci$n del que lo lee.

"sto es lo que hace probable la narraci$n que elque necesite que le digamos que debe carecer decontradicciones, a <ste tal intiles le serán los demáspreceptos, aunque no faltan ret$ricos que lo pre'ienen,como si fuera alguna in'enci$n nue'a % por ellosdiscurrida.

A7aden algunos a las 'irtudes dichas lamagnicencia, que llaman megaloprepeia pero ni <statiene lugar en todas las causas +Fpues qu< pompa deestilo puede admitir la ma%or parte de los asuntos

 &udiciales que se reducen a deudas, alquileres,entredichos % cosas seme&antesG, ni 2E4 tampoco'endr#a al caso como en el e&emplo puesto de Mil$n. Honos ol'idemos que ha% muchas causas en las quecon'iene negar, confesar % a 'eces reba&ar lo mismoque contamos, en lo cual no ha lugar seme&antemagnicencia. ; no con'iniendo menos a la narraci$n

el ser compasi'a, gra'e, sua'e, cort<s % que haga tiroal contrario, que el ser magn#ca +todo lo cual cae mu%bien a 'eces en las demás partes de la oraci$n, no seha de atribuir más a <sta que a las otras.

!uiere tambi<n Ieodectes que no solamente seamagn#ca la narraci$n, sino gustosa, 'irtud quecon'iene igualmente a todo lo restante de un discurso.

Algunos quieren que tenga e'idencia, que llamanlos griegos enargia. Hi quiero enga7ar a ninguno, nidisimular, que aun )icer$n pone más 'irtudes en lanarraci$n, pues quiere que, además de las dichas, queson claridad, brevedad, % verosimilitud,tenga evidencia, conveniencia con lascostumbres %dignidad. :ero en un discurso todas suspartes deben corresponder a las costumbres e iracompa7adas de la dignidad en cuanto sea

posible. )videncia de la narraci$n, a lo que %oentiendo, consiste no s$lo en decir la 'erdad, sino en

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hacer 'er en cierto modo que la cosa es as#. :or tanto,puede reducirse a la claridad, la que algunos tienen porincon'eniente en algunos casos en que con'ieneocultar la 'erdad, lo que es una ridicule(, porque el que

quiere ocultarla cuenta cosas falsas por 'erdaderas, %el que cuenta una cosa debe procurar que pare(ca mu%e'idente.

2.V :ero %a que por casualidad hemos 'enido aparar a la especie más dicultosa de narraci$n,digamos algo de aqu<lla, en donde la cosa es contranosotros en cu%o caso dicen algunos que se omita.)iertamente que no ha% otro me&or medio que de&ar ladefensa de la causa. :ero puesto uno en la precisi$n dedefenderla, Fqu< habilidad tiene el confesar con elsilencio, que tenemos mal pleitoG 2E5 A no suponertan negado al &ue( que queramos sentencie a fa'or delo mismo que sabe que has callado de intento. Honiego que ha% lances en que as# como es precisonegar, a7adir, mudar, as# tambi<n lo es callar algunascosas* pero s$lo callaremos lo que con'iniere %estu'iere en nuestra mano. "sto se hace tambi<nalgunas 'eces por bre'edad 'erbigracia*<espondi# loque tuvo por conveniente.

"s preciso distinguir los g<neros de causas. :orquecuando no se trata del delito, sino de la calicaci$n delhecho, aunque la cosa no nos fa'ore(ca debemosconfesarla. :or e&emplo* )s cierto que rob# el dinerodel templo, pero era dinero de un particular y así no esreo de sacrilegio. :ero aun en medio de esta confesi$nllana se puede reba&ar lo que ponder$ la malicia del

contrario as# como aun nuestros escla'os conesan lomalo que hicieron, pero disculpándolo en parte. Otrascosas las disminuiremos como de&ando de contarlas'erbigracia* Co le llev# al templo el deseo e intenci#nde robar, ni busc# tiempo y ocasi#n para hacer suhecho como quiere el contrario, sino que hallándolemal custodiado se dej# arrebatar de la codicia deldinero; pues en arca abierta aun el justo peca% 'ero alcabo, 7qué importa esto8 3ometi# el hurto% Co es del

caso defender el delito cuando el reo no reh6sa que se

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le castigue. A 'eces haremos como que condenamos laacci$n.

Alguna 'e( con'iene preparar los ánimos de los

 &ueces con alguna proposici$n adelantada, quefa'ore(ca la causa % luego hacer la narraci$n.upongamos que todas las circunstancias de la causacondenan a tres hi&os, que habiendo intentado elparricidio, entraron por la noche donde dorm#a supadre cada uno de por s#, % no habiendo podido lograrsu hecho, se lo contaron despu<s que despert$. i eneste caso el padre, que despu<s los de&$ herederos losdefendiese del parricidio15E, di&ese de 2E6 estamanera* 'ara cumplimiento de la ley basta el que seacuse de parricidio a unos hijos cuyo padre no s#lovive, sino que los de$ende% Co hace al caso el contar laserie de la cosa, porque esto nada importa para la ley;

 pero si pedís de mí la confesi#n de mi falta, con$esoque fui riguroso con ellos y no les permití quemanejasen de su patrimonio ni un cuarto, cuando yaeran capaces de administrarlo. ; despu<s di&era* & esteatentado los movieron otros que tenían padres másindulgentes; pero siempre caminaron en el supuesto,como se ha visto después, de que nunca podrían salir con ello% si hubieran tenido otra intenci#n, no era

 posible descubrirlo ni por medio del juramento, ni de lasuerte, pues cada uno hubiera cuidado muy bien el nodescubrirse. Iodo esto ltimo, digo, se oir#a con menosindignaci$n hecha %a aquella primera sal'a.

:ero cuando se trata de si hi(o la cosa o de qu<manera, si la narraci$n es toda contra nosotros, Fc$mo

queremos e'itarla sin faltar a lo sustancial de la causaG:or e&emplo* hi(o %a su narraci$n el acusador, pero node modo que declarase solamente lo que pas$, sinoque hi(o la cosa odiosa % nos la puso en mal estado

 &untáronse a esto las pruebas % la peroraci$n, que de&$llenos de indignaci$n a los &ueces. "s mu% natural queel &ue( espera nuestra relaci$n. i no la hacemosfor(osamente, creerá que es cierto cuanto di&o elcontrario % en la forma que lo di&o.

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F; qu< haremos en este casoG Fhemos de decir lomismo que el contrarioG i se trata solamente de lacualidad del hecho porque con'enimos %a en que sehi(o la cosa, entonces contaremos lo mismo que el

contrario, pero de otro modo, alegando otros moti'os %ra(ones que mo'ieron a hacerla. Asimismodisminuiremos algunas cosas en la narraci$n,disculparemos la lu&uria con el nombre de 2Egenio alegre, la a'aricia con el de parsimonia % eldescuido con el nombre de sencille(. +Hos ganaremosla clemencia del &ue( con el semblante, 'o(, ademán %modo de decir, pues a 'eces la misma confesi$n deldelito suele mo'er a ternura a los o%entes.

Ahora pregunto %o* o han de defender lo que norelataron o no. :orque si no lo deenden ni lo relatan,perdieron %a el pleito. :ero si lo han de defender,con'iene el proponer primero lo que despu<s hemos deprobar con ra(ones. F; por qu< no apuntaremostambi<n lo que se puede refutarG pues para conseguiresto es necesario insinuarlo. ; si no Fqu< otradiferencia ha% entre la conrmaci$n % narraci$n, sinoque <sta no es más que una continua proposici$n delas pruebas % la conrmaci$n una prueba congruentede la narraci$nG

)onsideremos, pues, si esta narraci$n con'iene quesea algo difusa % si debemos eBtendernos en ella acausa de la preparaci$n % argumentos argumentos,digo, no argumentaciones, pues es mu% til el insinuarque despu<s probaremos lo que entonces contamossolamente a7adiendo que en la primera eBposici$n de

la cosa no se puede llegar a conocer toda su 'erdad,que esperen un poco de tiempo % suspendan el &uiciopor un bre'e rato sin perder las esperan(as.Rltimamente, no se debe omitir nada de aquello quepuede contarse de distinto modo que el contrario lorelat$. A no decir que en seme&ante causa son ociososlos eBordios, Fpues qu< otra cosa conseguimos conellos que el preparar el ánimo del &ue( para lo que hade o#rG -o cual nunca tiene más uso que cuando los

 &ueces se hallan preocupados contra nuestra causa.

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"n las de con&etura, donde se a'erigua el hechosolamente, la narraci$n no ha de ser de la cosa que sebusca, sino de las que son indicio de ella. -o que noreferirá de una misma manera el acusador que el reo,

pues aqu<l lo 2E= contará haciendo sospechosa lacosa % <ste des'aneciendo toda sospecha.

:ero me dirán151* ha% algunas ra(ones, queamontonadas sir'en de algo % por s# solas nada 'alen."sta ob&eci$n no se encamina a dudar si se ha de usarde narraci$n si no de c$mo se ha de hacer. :ues Fqu<impide el acumular en la narraci$n lo que fa'orece a lacausaG Fel prometer que lo probaremos despu<sG F%aun el di'idir la narraci$n a7adiendo las pruebas de loprimero % pasar luego a lo demásG

#golo porque no me cuadra la opini$n de que conel mismo orden con que sucedi$ la cosa con ese mismose debe contar sino del modo que más acomode paralo cual ha% 'arias guras. Algunas 'eces ngimos quese nos pas$ por alto una cosa, que luego decimos enme&or ocasi$n otras decimos que 'ol'eremos a contarparte de lo que hemos dicho para que la cosa se ponga

más en claro, otras por ltimo, habiendo %a contado lacosa, a7adimos los moti'os que antecedieron a ella. -ocierto es que no ha% le% ni precepto que prescriba elorden que debe guardarse en la defensa. "l mismoasunto % las circunstancias dirán lo que con'iene, puessegn es la herida as# ha de ser su cura, % cuando <stadebe dilatarse basta el atarla.

 Iampoco condeno el repetir una misma cosa

muchas 'eces, como lo hi(o )icer$n defendiendo a)luencio lo cual en las causas de estafas % otrascomplicadas no solamente se permite, sino que debehacerse* pues ser#a una locura 2E> de&ar lo quepide la causa por obser'ar los preceptillos del arte. "s%a costumbre que la narraci$n anteceda, para que noignore el &ue( lo que se trata. F:ues por qu< no secontará cada cosa de por s# cuando hemos de probarlao refutarla separadamenteG )ualquiera que sea el

m<rito de mis eBperiencias, de m# s< decir que muchas'eces lo he obser'ado en el foro, % merec# la

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aprobaci$n de los inteligentes % &ueces % no pocas'eces me encomendaron algunos el disponer ladefensa % orden que deb#an guardar en sus pleitos."sto no lo digo por arrogancia, pues 'i'os están

algunos que me dar#an con la mentira en los o&os simintiera, porque me acompa7aron en el e&ercicio delforo. "sto no quita que por lo comn sigamos el ordennatural, porque ha% cosas que el in'ertirlas es un %erroenorme* como si di&<ramos primero que pari# %luego que antes había concebido; que se abri# eltestamento, % despu<s que primero se había cerrado."n este caso con'iene callar lo segundo.

Ja% algunas narraciones falsas, de las que ha% dosespecies en las causas forenses. Sna fundada en losinstrumentos, como cuando dice )lodio, conado en lostestigos, que en el tiempo en que le acusaban habercometido el incesto en 9oma estaba <l en :onte )or'o.-a otra, que depende de la habilidad del orador.

e cualquiera de las dos que nos 'algamos, lo quese n&a sea 'eros#mil en primer lugar, % además de esocorresponda a las circunstancias, % guarde tal orden,

que se haga cre#ble* por ltimo, si es posible, tengatraba($n lo que ngimos con alguna cosa 'erdadera, %se pueda probar con alguno de los argumentos de lacausa. :orque si todo lo que decimos no tiene ningunarelaci$n con ella, descubrimos nuestra mentira.

obre todo debe e'itarse un 'icio harto comn enlos que ngen, % es el que no se les escape algunacontradicci$n. :orque ha% ciertas cosas que o#das en s# 

lison&ean 21E al o#do, pero despu<s no dicen biencon el todo. Además de esto no han de serrepugnantes a lo que conocidamente es 'erdadero.ebe tambi<n el orador no ol'idarse en lo restante dela oraci$n de lo que ha ngido, porque fácilmente sueleborrarse lo que no se funda en 'erdad % es mu%'erdadero el dicho comn que el mentir pide memoria.

 ;a que n&amos, sea cosa que no pueda contradecir

algn testigo* porque ha% cosas que podemos ngir anuestro anto&o, como que nosotros s$lo lo sabemos

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otras de que s$lo tu'ieron noticia o pudieron tenerlalos que %a murieron, % entonces nadie nos desmentiráo uno a quien fa'orece igualmente que a nosotros lamentira, el cual no ha% miedo que lo niegue* % aun

alguna 'e( podemos ngir cosa que el contrario sabeser falsa, pero sea cuando estamos seguros que a <l nose le ha de dar cr<dito. i lo que ngimos tiene 'isosde sue7os % superstici$n, es cosa mu% li'iana para quetenga 'alor.

Ho basta dar buenos coloridos a la cosa en lanarraci$n sino los conser'a en toda la causa, muchomás cuando la ma%or prueba de una 'erdad es quesiempre apare(ca constantemente la misma. )omoaquel truhán que dice ser hi&o su%o un &o'en eBtra7adotres 'eces % dado por libre por un hombre rico tendráalgn honroso t#tulo para probarlo, diciendo que lapobre(a le mo'i$ a eBponerle, % el tener su hi&o encasa de aqu<l le oblig$ a mil truhaner#as % que, por lomismo que no era padre su%o el rico, le hab#aeBtra7ado sin moti'o alguno. :orque si no manifestaraen todo un ardent#simo amor de padre, el odio de aquelhombre rico % el miedo por un hi&o que sabe se halla entanto peligro por estar en una casa donde tanto leaborrecen si todo esto, digo, no lo pinta con 'i'oscolores, caerá en sospecha de que es un enga7ador %que pretende lo que no es su%o.

3.V )uando la narraci$n en parte nos fa'orece % en  211 parte no, entonces la causa dirá si se ha dedi'idir o no. :orque cuando lo que nos da7a es muchomás, lo que nos fa'orece quedará confundido % no hará

bulto. "n este caso con'endrá partir la narraci$n,referir % ponderar largamente lo que hace a nuestracausa, % contra lo demás 'alernos de los mediosdichos. i lo que nos fa'orece es más que lo que nosda7a, haremos seguida la narraci$n, pero confundiendolo ltimo con lo primero para que tenga menos fuer(a.:ero esta narraci$n no ha de ser desnuda, sino que la'estiremos con algunas ra(ones que aseguren lo uno %hagan menos cre#ble lo otro* pues no haciendo esta

distinci$n, puede temerse que lo bueno se eche aperder con lo malo, a que 'a &unto.

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0/. uelen tambi<n decir algunos que no tengadigresiones la narraci$n, que apartando elra(onamiento del &ue( no se diri&a a otra cosa, que nointrodu(camos hablando a otras personas % que no se

mue'an cuestiones. Otros a7aden que no conste deafectos. Iodo lo cual debe obser'arse comnmente o,por me&or decir, nunca se ha de omitir, si alguna causano obliga, para que la narraci$n quede clara % bre'e.

:or lo que hace a la digresi$n, ninguna cosa puedetener menos entrada que ella* % si hici<remos alguna,sea mu% bre'e, % tal que manifestemos que nos haobligado a ello un afecto poderoso. As# )icer$n con lasbodas de asia* FOh maldad increíble de mujer, y nunca vista sino en esta ocasi#nG FOh liviandaddesenfrenada y sin límitesG FOh atrevimiento sin igualGFCo haber temido, ya que no el rigor de los dioses y loque diría el mundo, a lo menos aquella noche, aquellasteas nupciales, aquel aposento, donde había de dormir,el lecho de la hija, y las paredes que fueron testigos delas bodas antecedentesG +'ro 3luentio, nmero 45

Alguna 'e( el apartar el ra(onamiento de la persona

del &ue(, siendo por mu% poco tiempo, declara con másbre'edad la cosa % sir'e para reprender con más'i'e(a. ; 212 as# digo lo mismo del eBordio % delas prosopopeyas* pues no solamente lo practic$ as# er'io ulpicio defendiendo a Audia, cuandodice* 7(iré que estuviste dormido, o poseído de un

 profundo letargo8 sino tambi<n el mismo )icer$n,hablando de los capitanes de na'#o, pues all# hace unaeBposici$n de la cosa* 0i quieres ver al hijo, has de dar 

tanto. "n la oraci$n de )luencio, aquel coloquio de"stalento % ulbo Fno contribu%e much#simo a hacer'eros#mil la narraci$n % hacer cre#ble la cosaG ; paraque se 'ea que no lo hi(o sin re?eBi$n +aunque esto de)icer$n no es cre#ble dice <l mismo en las particionesoratorias +nmero 31, 32 que la narraci$ntenga dulzura, admiraciones, que ponga ene1pectativa, que haya en ella terminaciones que no seesperaban y se introduzcan personas hablando entre

sí , % aun todos los afectos.

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Argumentar nunca con'iene en la narraci$n,aunque alguna 'e( s# insinuar algn argumento. As# )icer$n, en la causa de -igario, dice que de tal modogobern# la Hfrica, que a él le convenía hubiese paz .

)uando la necesidad obligue a ello, apuntaremosbre'emente la ra($n % causa de los hechos. -anarraci$n no se ha de hacer como quien relata, sinocomo quien deende. -a serie de la causa de -igario es<sta* 9uinto =igario march# al Hfrica en compa-ía delc#nsul +ayo 3onsidio. F; c$mo lo cuenta)icer$nG 9uinto =igario, pues, se march# al Hfrica encompa-ía del c#nsul 3onsidio, y en calidad delugarteniente, cuando no había la menor sospecha de

guerra. ; en otro lugar* Co solamente no llevaba pensamiento de ir a hacer guerra, pero ni aunsospechando pudiese haberla. astando el decir parainformar a los &ueces* 9uinto =igario no quisoenredarse en ning6n negocio, a7adi$* cuidando tansolamente de dar vuelta a su casa y ver a lossuyos, etc., % de este modo hi(o más cre#ble la cosa %mo'i$ los afectos.

:or lo que me admiro tanto más de los que dicenque no se han de mo'er <stos en la narraci$n. idi&eran que 213 no se han de mo'er tanto como elep#logo, con'engo con ellos, pues en aquella parte nocon'iene ser molesto ni pesado. :or lo demás, Fpor qu<no he de querer mo'er al &ue(, a quien esto%informandoG F:or qu< no procurar< lograr al principiode la oraci$n lo que he de hacer al n de ella, muchomás cuando por medio de las pruebas hallar< losánimos inclinados a ello, por estar pose#dos de ira o

misericordiaG

F:or 'entura el mismo )icer$n no emplea todo elcaudal de los afectos, cuando cuenta el castigo dea(otes dado a un ciudadano romano, %a ponderando lacircunstancia de la persona, %a la del lugar % delinhumano castigo, % %a ltimamente la tolerancia conque los sufri$G +.V !errina. )iertamente maniesta laheroicidad del su&eto, que siendo a(otado, ni dio un

gemido, ni hi(o plegaria alguna, sino decir a 'oces queera ciudadano romano, 'ali<ndose de sus fueros %

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mo'iendo el aborrecimiento del que le a(otaba. FHomo'i$ la indignaci$n de los o%entes, %a cuandoeBpon#a la desgracia de ilodamo, %a cuando hi(oderramar lágrimas a 'ista del suplicioG F% cuándo no

tanto cuenta, cuanto introduce llorando a un padre porla muerte de un hi&o, % al hi&o por la del padreG+2.V !errina. F:uede haber algn ep#logo de másternuraG "n este caso aguardar#amos tarde a llamar losafectos en la peroraci$n, pudi<ndolo haber hecho en lanarraci$n porque entonces el &ue( estaba comoacalorado, % despu<s %a le cogerá mu% fr#o* % esmateria imposible el sacar al ánimo del estado en queuna 'e( se halla.

/. :or lo que a m# toca +porque quiero poner miopini$n, aunque cuanto digo, más quiero conrmarlocon e&emplos que con reglas so% de parecer que lanarraci$n debe traba&arse con tanto esmero % adornocomo cualquier otra parte de la oraci$n* aunque debesiempre tenerse presente el asunto de ella.

"n los de poca monta, cuales son los particulares, el  214 adorno sea moderado % como pide la cosa* las

palabras que en la conrmaci$n, aunque sean más'alientes % atre'idas, fácilmente se disimulan entre losper#odos % rodeos, aqu# deben ser mu% comedidas,mu% claras, % que tengan particular signicaci$n, comoquiere Ten$n* la composici$n gustosa % no afectada*las guras ni po<ticas, ni huelan al modo de hablar delos antiguos apartándose del uso comn. "l estilo debeser mu% puro, que e'ite el fastidio con la 'ariedad, %agrade con la di'ersa manera de decir* de forma que ni

terminen todas las cláusulas del mismo modo, nitengan un mismo nmero de palabras. :ues como lanarraci$n de su%o carece de otros adornos, si le faltaesta gracia que le es propia estará mu% desma%ada. "nninguna otra parte de la oraci$n está el &ue( másatento, % as# no pierde palabra. uera de que no s< porqu< damos más cr<dito a lo que con gusto o#mos, %este mismo gusto nos hace la cosa más 'eros#mil.

)uando ocurra asunto de más entidad, podremoscontar un delito atro( mo'iendo la ira contra <l, % si es

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cosa triste, la compasi$n* no de modo que agotemostodos los afectos, sino que echemos %a las l#neas de loque será la cosa. Hi desapruebo el recrear con algunasentencia los ánimos cansados % más si es bre'e

'erbigracia* =os esclavos de *il#n hicieron en estelance aquello mismo que cualquiera quisiera hicieranlos suyos. O con una sentencia que d< golpe,como* 3asose la suegra con el yerno con ning6nagero bueno, sin que ninguno hubiese concertado lasbodas; en una palabra, contra la voluntad de todos losdioses. +'ro 3luentio !ue si esto se permit#a cuandomás se atend#a a la utilidad que a hacer alarde deltalento, % cuando el rigor de los tribunales estaba en su

punto, Fcuánto más deberá hacerse ahora, cuando porsolo anto&o se pone una demanda contra la hacienda %aun contra la 'ida de cualquieraG ; %a a su tiempo dir<hasta d$nde se debe permitir esta licencia. "ntretantoconeso que debe darse en esto algn ensanche.

  215

/0. )ontribu%e mucho para hacer cre#ble la cosa, elponer alguna imagen que la haga presente a los

o%entes.

Hi tampoco callar< cuánto contribu%e a hacercre#ble la narraci$n la autoridad de quien cuenta laque debemos procurar conciliarnos, %a con la buenaconducta, %a tambi<n con el mismo modo de decir. ;cuanto más gra'e % serio, tanto más peso dará anuestro ra(onamiento. :or tanto debe e'itarse en estaparte de la oraci$n toda malicia % ngimiento, porque

de ninguna cosa se recelan más los &ueces que de esto.Jemos de hacer 'er que la &usticia la lle'a consigo lacausa, % no que la procuramos con nuestro discurso.:ero somos de tal condici$n que nos imaginamos quese malogra nuestra habilidad si no hacemos alardeella siendo mu% al contrario, que entonces se malograel arte cuando se descubre. :endemos nicamente dela alaban(a, % no nos proponemos otro n. e aqu# nace que, queriendo adelantar en la fama % opini$n de

los o%entes, perdemos para el concepto de los &ueces.

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+ap,tulo ###. -e las i(resiones-a digresi$n no es siempre necesaria despu<s de la

narraci$n.)uándo tiene cabida en <sta.:or lo comnes til antes de la conrmaci$n."s de 'arias maneras.

 Iiene lugar en cualquier parte de la oraci$n.

-a narraci$n, segn el orden natural, precede a laconrmaci$n, pues debemos probar lo que primerohemos contado para este n. Antes de hablar de esto,quiero decir algo de la opini$n de algunos.

Acostumbran los más al n de la narraci$n trataralgn lugar brillante con que conciliarse el aplauso lomás que puedan. iman$ esta costumbre de laostentaci$n de los declamadores, % despu<s se

introdu&o en el foro, cuando comen(aron a defenderselas causas, más por lucirse los abogados que por mirarpor el litigante. Jici<ronlo con el n de que, pasandoinmediatamente de la sequedad de la narraci$n +quepor lo comn es concisa al choque % pelea de losargumentos en la conrmaci$n, antes de la cualcalmaron por algn tiempo las belle(as del discurso, nopareciese esta transici$n fr#a % desapacible.

"n lo cual ha% de malo que siempre lo practican as# sin atender a los asuntos, % a que sea til como sisiempre con'iniese o fuese necesario. e aqu# sucedeque, por amontonar en esta parte pensamientos sobrepensamientos, los quitan de otras con peligro de 'ol'era repetir despu<s lo mismo, o de no poder usar de ellocuando con'iene por estar dicho donde no ca#a tanbien.

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Mi opini$n es que no solamente en la narraci$n, encualquier otra parte debe eBpla%arse de este modo elorador si lo pide la necesidad % lo permite el asunto. "ntodo el discurso puede usar de esta digresi$n, pero de

modo que pegue con todo lo demás % no de&e comodesunida la oraci$n si la uni$n es 'iolenta. ; no ha%uni$n más natural que la que tiene la conrmaci$n conla narraci$n, eBceptuando aquellas digresiones que soncomo t<rmino de la narraci$n % principio de laconrmaci$n. -as cuales tendrán lugar, 'erbigracia,cuando acabando de contar un lance demasiado atro(,seguimos con el mismo acaloramiento que d< aentender que nos ha arrebatado la indignaci$n. "sto se

entiende cuando lo que ob&etamos al contrario noadmite duda fuera de esto, primero es hacer cre#ble lacosa que abultarla, porque antes de probar la culpa, la

 &usticia está de parte del reo % cuanto más enorme es,tanto más cuesta el probarla.

-o mismo puede hacerse mu% bien cuandohabiendo contado los benecios hechos al contrario seculpa su ingratitud, o si despu<s de hecha relaci$n delos 'arios delitos que cometi$, representamos elpeligro que de ellos amena(a pero todo esto con'ienetocarlo con bre'edad, porque el &ue( lo primero queaguarda despu<s de la narraci$n es o#r las pruebas delo relatado, % 'er las ra(ones de la sentencia que 'a adar. :ero cu#dese sobre todo de que los ánimos,cansados de o#r % distra#dos en otra cosa, no se ol'idendel asunto principal.

 ; as# como no siempre es necesaria esta digresi$n

despu<s de la narraci$n, as# tambi<n con'endráhacerla alguna 'e( para que sir'a de preparaci$n a lacuesti$n, mucho más, cuando a primera 'ista no nosfa'orece la causa si pretendemos defender una le%demasiado dura, o se trata de que se castigue aalguno. "n este caso esta digresi$n es como un eBordioque nos conciliará al &ue( en las pruebas que 'amos adar, lo cual haremos con tanta más libertad 21= %empe7o, cuanto %a el &ue( está enterado de la causa.

erá como un leniti'o que sua'i(ará la dure(a denuestra pretensi$n para que el &ue( reciba con me&ores

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o#dos lo que di&<remos % no se nos manieste contrario.:ues cuando se o%e con repugnancia una cosa,imposible es el persuadirla. )on'iene tambi<n conocerla condici$n del &ue( si es adicto a la le% o si es

inclinado a la equidad natural, %, segn esta regla, serámás o menos necesario el prepararle de antemano. :orlo demás, la misma digresi#n despu<s de la cuesti$ntiene lugar de ep#logo.

A esta parte llaman los griegos parecbasis % loslatinos digresi#n. eme&antes digresiones tienen lugaren las demás partes de la oraci$n tales son lasalaban(as de personas % lugares, las descripciones dealgunos pa#ses % 'arias narraciones %a falsas, %a'erdaderas. eme&ante a <stas es aquella alaban(a dela icilia, % la narraci$n del rapto de :roserpina en lasoraciones contra /erres, % en la de -ucio )ornelioaquella rese7a que hace de las prendas de :ompe%opara ganarse el fa'or del pueblo. :ara contar lo cualde&$ su asunto comen(ado aquel di'ino orador, como siel nombre de un general tan consumado como:ompe%o le detu'iera, dice <l, la carrera emprendida.

igresi$n es tambi<n +a lo que %o entiendo el tratareBtraordinariamente de cosa distinta del asunto, peroque tiene con <l alguna relaci$n. ; as# no entiendo porqu< le dan lugar en la narraci$n % no en otra parte,como tampoco s< la causa por qu< se da este nombrede digresi$n a lo que se trata de esta manera fuera delasunto, cuando ha% otros mil modos de separarse laoraci$n del principal intento pues todo aquello que sedice fuera de aquellas cinco partes que pusimos arriba

es digresi$n, como el irritarse, compadecerse, el mo'erel aborrecimiento del contrario, el echarle algo en cara,el eBcusarse, el conciliarse el fa'or del &ue( % el rebatirlo que imputan. -o mismo podemos decir de cuantoestá fuera de la cuesti$n, como 21> cuandoponderamos o disminuimos una cosa % el mo'imientode afectos en una palabra, cuanto conduce paraadornar la oraci$n, como el tratar del lu&o, de laa'aricia, de la religi$n % de las obligaciones del

hombre. :ero como esto tiene uni$n con las pruebasdel asunto, no parece digresi$n.

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Ja% no obstante algunos lugares que, aunque notengan uni$n con los demás, con todo eso se trata enla oraci$n, %a para recrear al &ue(, %a paraamonestarle, aplacarle, suplicarle o alabarle. A este

tenor ha% mil cosas, unas que lle'amos pre'enidas deantemano, otras que all# mismo se ofrece ocasi$n %moti'o de decirlas, %a porque interrumpen algunosnuestro ra(onamiento, %a porque entr$ algunapersona, %a por algn accidente impensado. Aun elmismo )icer$n hi(o por necesidad una digresi$n en ladefensa de Mil$n en el eBordio de ella, como lomaniesta la oracioncita que di&o152. A este tenor podráhacerla cualquiera cuando antes de la cuesti$n tiene

que hacer alguna ad'ertencia, o despu<s de acabadala conrmaci$n quiere recomendar su causa. :ero siesto sucede enmedio de ella, debe ser mu% bre'e %'ol'er luego a su asunto.

  22E

+ap,tulo #. -e la proposici'n

icen algunos que la proposici$n, como parte de lacausa &udicial, debe seguir a la narraci$n. A cu%aopini$n respondo diciendo que por proposici$nentiendo el principio de toda conrmaci$n. Csta nosolamente se pone antes de las pruebas, sino algunas'eces al principio de cada una de ellas153, aunqueahora hablamos de la primera.

Ho siempre es necesaria porque sin ella se sabe elpunto principal de la cuesti$n, como cuando <stacomien(a donde conclu%e la narraci$n. e manera quea 'eces a esta narraci$n se le a7ade una bre'e sumade ella, % que corresponde a lo que en las pruebasllamamos recapitulaci$n 'erbigracia* 'as# esto, oh

 jueces, en el modo que llevo dicho; el que ponía lasasechanzas fue vencido, y se rechaz# la fuerza con lafuerza, o, por mejor decir, el valor super# al

atrevimiento.

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Algunas 'eces es mu% til la proposici$n, comocuando no pudi<ndose defender el delito, solamente setrata del n con que se cometi$, como en la causa deaqu<l que rob$ del templo el dinero de un

particular* 0e le hace reo de sacrilegio> el sacrilegio esde lo que se trata, para ad'ertir al &ue( que su nicoocio por entonces es sentenciar si es el delito talcomo se supone. Asimismo cuando la causa es obscura% enredosa.

  221

Ja% proposiciones simples % otras que comprendendos o más puntos. "sto puede suceder de 'ariosmodos. O porque encierra en s# 'arios delitos, comocuando le acusaban a $crates de que corrompía a la

 juventud y de novedades en punto de religi#n oporque contiene muchas cosas, pero que la unadepende de la otra, como si a "squines se le acusa deque desempe-# mal su embajada, de que falt# a laverdad, no hizo nada de lo que se le encarg#, que sedetuvo más de lo que debía y que se dej# sobornar . icada una de estas partes se propone separadamente

para probarla, claro es que serán otras tantasproposiciones* si se proponen todas &untas sellamará partici#n o divisi#n154.

Otras 'eces 'a disimulada la proposici$n, % nosuena como tal como cuando hecha la narraci$ndecimos* (e esto vamos a tratar , que es como poneralerta al &ue( para que aplique más la atenci$n a lo quesigue, % ad'ierta con este a'iso que %a se termin$ la

narraci$n % que sigue la conrmaci$n, % para quecuando damos principio a <sta comience a atendercomo de nue'o.

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+ap,tulo . -e la ivisi'n

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0. )uándo % por qu< moti'os no usaremos de ladi'isi$n.00. !u< 'enta&as trae.000. us propiedades.

i'isi$n no es más que una enumeraci$n de lasproposiciones de nuestro asunto, o del contrario, o deambos.

0. Opinan algunos que siempre debe hacerse,porque queda más clara la causa % el &ue( más atento %menos confuso, si decimos lo que tratamos en primero% segundo lugar, etc. Otros lo tienen por cosa

arriesgada, %a porque suele ol'idarse el orador dealguno de los puntos propuestos, %a porque si ladi'isi$n no se hace bien, lo ad'ertirá el &ue( o elcontrario. :ero esto no sucederá sino al que sea mu%lerdo o enteramente negado, % no lle'e meditado deantemano lo que 'a a decir. :orque Fqu< cosa da másclaridad a la oraci$n que una di'isi$n hecha con &uicioG"sto es seguir el orden que la naturale(a nos ense7a, %no ha% ma%or auBilio de la memoria que el seguir este

orden natural.

 ; as# no apruebo a los que dicen que no debecomprender más que tres puntos155* aunque es 'erdadque siendo muchos, confunden la memoria del &ue( %no &ará tan bien la atenci$n. :ero no se ha de ponert<rmino &o, pues habrá causas que requieran máslarga di'isi$n.

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Ocurren tambi<n moti'os para omitirla, cual es elque da más gusto la oraci$n cuando no tiene 'isos deestudiada de antemano, sino que pare(ca se discurreall# mismo lo que se dice. :or eso son tan lindasaquellas guras* a se me olvidaba se me había

 pasado el decir  a buen tiempo me avisas, etc.:orquesentadas %a las pruebas, todo lo que as# se dice tieneparticular gracia.

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 Iambi<n con'iene enga7ar en cierto modo al &ue( %sorprenderle de 'arios modos, para que entienda quese dirige lo que decimos a otra cosa mu% distinta de loque parece. :orque ha% algunas proposiciones tan

duras de su%o, que si las o%e como son en s#, pondrátan mal gesto como el enfermo que 'io la lanceta antesde la cura. ; si el orador coge al &ue( despre'enido %sin haber hecho alguna sal'a para ganarle, no lograráque d< cr<dito a lo que propuso.

ebe tambi<n e'itarse el proponer cuestiones mu%di'ersas % mucho más el tratarlas, % cuando ocurra seprocurará con los afectos distraer la atenci$n de loso%entes, que no tanto se emplea la elocuencia enense7ar cuanto en la moci$n de afectos. A lo cualper&udica much#simo la di'isi$n demasiado escrupulosaen muchos puntos cuando intentamos % nos interesa elque no se entienda mucho la causa.

uera de que ha% cosas que de por s# son d<biles %?acas, pero &untas 'alen algo, % en este caso hemos deamontonarlas % presentarlas a un mismo tiempo parahacer guerra al contrario pero esto no ha de ser mu%

comn, % s$lo cuando lo pida la necesidad, cuando lara($n nos obliga a ir contra la ra($n.

Además de esto en toda di'isi$n ha% algn puntomu% interesante, % los demás m#ranse comosuper?uos. ; as# cuando ha% que oponer o refutar'arios delitos, será til % gustosa la di'isi$n, para quese cono(ca por el orden lo que hemos de decir de cadacosa. Mas si defendemos un 224 solo delito por

'arios modos, es ociosa, como si hici<ramos estadi'isi$n* (iré que en este hombre a quien de$endo nose hace creíble un homicidio; que no tuvo motivo paraello; que cuando se hizo la muerte estaba a la otra

 parte del mar . Iodo lo que di&eres antes de probar elltimo miembro es ocioso, pues esto es lo que el &ue(quiere o#r cuanto antes, % si es sufrido, con su mismosilencio estará diciendo al abogado que lo pruebe %cumpla lo prometido cuando no lo pretenda con toda

autoridad si la tiene % con t<rminos picantes, o por ser

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de natural rstico, o porque le llaman otrasocupaciones.

As# es que no falta quien reprenda aquella partici$n

de )icer$n en la causa de )luencio* promete hacer'er que ning6n hombre se vio en tribunal alguno máscargado de delitos ni con testigos más abonados queOpiánicos en segundo lugar* que los jueces que lecondenaron, sentenciaron ya antes otras causas de élsemejantes %, por ltimo, que no intent# 3luenciosobornar a los jueces, antes lo intentaron otros contraél. :ues probado esto ltimo, lo demás importa nada.Al contrario, ninguno habrá tan in&usto ni tan negadoque no diga estar bien hecha aqu<lla de la causa deMurena* Co ignoro, jueces, que son tres las partes dela acusaci#n> una se reduce a poner mácula en la vidadel reo, otra a la alteraci#n sobre la dignidad y otra aldelito del soborno. :orque aclarando la causa, nocontiene ninguna cosa ociosa.

Algunos tampoco aprueban aquel modo dedefender* 0i le hubiera muerto, motivo tuve para ello;

 pero no le maté. FA qu< lo primero, dicen, siendo lo

segundo ciertoG "sto es per&udicarse a s# mismo, % nomerecer el cr<dito en lo uno por querer probar lo otro.Ho les falta ra($n, pues el segundo miembro basta,siendo cierta la cosa. :ero si temi<remos no salir con loque importa más, probaremos lo uno % lo otro, porquealguno suele mo'erse con lo que a otro no le hacemella, % el que se persuadi$ que se cometi$ 225 lamuerte, qui(á creerá que está bien hecha al contrario,el que no se persuada hubo ra($n para hacerla, qui(á

no la creerá. As# como al tirador que es certero bástaleuna saeta pero el que no atina, necesita de muchaspara 'er si con alguna acierta. "Bcelentemente prueba)icer$n en primer lugar, que )lodio arm$ la(os a la'ida de Mil$n, % despu<s, para ma%or abundamiento,dice que, aun cuando no fuera as#, le fue l#cito quitar la'ida a un ciudadano como <ste, con mucha gloria delmatador.

Ho por eso condeno el orden que di&e arriba, puesdado caso que ha%a algunas cosas duras de su

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naturale(a, contribu%en para modicar lo que siguedespu<s. :orque no carece de fundamento lo quecomnmente se dice* 'edir más de lo justo para quenos den lo justo. Mas no por eso se propase ninguno a

más de lo que pide la ra($n, pues, como dicen losgriegos* Co debe pretenderse lo que es imposible elsalir con ello.

:ero ad'ierto que cuando usemos de estas dosmaneras de defensa se ha de procurar que, cre#do loprimero, debe ser'ir como de cimiento para fundar loque decimos despu<s. :orque puede parecer que quienconfes$ a su sal'o una cosa no ten#a fundamento paramentir negándola, % cuando sospechemos que guardael &ue( otra prueba que la que alegamos, debemosprometer el satisfacer cuanto antes a sus deseos,principalmente en causas que acarrean algnempacho.

:ues ocurren algunas que son de mal aspecto, perotienen la &usticia de su parte en las que debemospre'enir al &ue( diciendo que dentro de poco oirá lasra(ones de ser la cosa no s$lo l#cita, sino honrosa, que

oigan con paciencia el orden de la causa, % entretantongiremos que tenemos que ad'ertir algunas cosas,aunque les pese a los mismos a quienes defendemos.As# lo practica )icer$n sobre la le% de los tribunales.Algunas 'eces nos pararemos como si aqu<llos nosinterrumpieran. Otras nos 226 con'ertiremos a losmismos dici<ndoles que nos de&en obrar con libertad.e este modo sorprendemos el ánimo del &ue(, % con laeBpectati'a de las pruebas, que hacen la cosa honrosa

% buena, oirá sin tanta repugnancia lo que ha% en lacausa de más duro que, habiendo dado o#dos a esto, semostrará más fácil % propicio para lo que hace buena lacausa. e este modo lo uno a%uda a lo otro, % el &ue(atenderá a nuestra &usticia con la esperan(a de laspruebas %, sin perder de 'ista la le%, se nosmanifestará más propicio.

00. :ero as# como la di'isi$n no siempre es necesaria,

antes es ociosa alguna 'e(, as# hecha a tiempo damucha claridad % hermosura en la oraci$n. :orque no

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s$lo aclara más las cosas, sacándolas de confusi$n %presentándolas cada una de por s# a la 'ista del &ue(,sino que con sus di'ersas partes ali'ia la fatiga de loso%entes no de otra manera que al caminante la

demarcaci$n % di'isi$n de las leguas que 'a le%endo enlas piedras del camino. :orque sir'e de recreo el 'er loque lle'amos andado % el saber lo que resta decamino, nos anima a seguir con calor, pues no nosparece largo un camino cuando, aunque le&os, 'emos eln. "n esta di'isi$n fue mu% diestro !uinto Jortensio,aunque )icer$n le tacha algn tanto de que por losdedos lle'aba la cuenta de los miembros. 1.V !errina,45.

:orque en hacerla ha% su cierto t<rmino, debiendocuidar que sus puntos no sean tan cortos que pare(caconstar de arte&os, como los miembros del cuerpohumano. "sto, fuera de que hace pueril al orador, escausa de que los puntos de la partici$n no sean %amiembros, sino peda(os, % los que gustan de conseguirgloria de este modo, di'idiendo tan menudamente suproposici$n, 'ienen a decir muchas cosas super?uas %a di'idir lo que en la naturale(a es una sola cosa o, porme&or decir, no hacen muchas cosas, sino que lasachican % disminu%en. uera de que con esta 22di'isi$n en tan menudas partes dan la mismaobscuridad, para cu%o remedio se in'ent$.

000. -a proposici$n, %a conste de uno o másmiembros, lo primero de todo debe ser clara +puesFqu< ma%or monstruosidad que ser obscura aquellaparte cu%o nico n es dar lu( a lo restante de la

oraci$nG, % en segundo lugar tan bre'e que nocontenga ni una palabra ociosa, pues en ella s$loinsinuamos lo que despu<s hemos de decir poreBtenso.

:ero cu#dese que no le falte ni sobre nada. "sredundante la proposici$n cuando di'idimos en susespecies lo que basta di'idirlo por el g<nero, o cuando,puesto el g<nero, a7adimos la especie

'erbigracia* 2ablaré de la virtud, de la justicia y templanza siendo estas especies de aquel g<nero.

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-a di'isi$n propone aquello en que con'enimos %aquello de lo que se duda. "n lo que con'enimos, estoes, qu< es lo que conesa el contrario % qu< nosotros.e lo que se duda esto es, lo que tenemos que decir, a

qu< se reduce nuestra causa % a qu< la del contrario.:ero enti<ndase que es un defecto mu% feo no seguir laoraci$n el mismo orden de cosas que propuso.

)ibro uinto

&roemio

Maniesta cuán necesario es al orador alegar suspruebas. :rimero tratará de las que con'ienen a todog<nero de cosas, % despu<s de las que son peculiaresde cada una.

Jubo ret$ricos, % de bastante nombre, que di&eronque al orador s$lo tocaba el ense7ar. :orque laemoci$n de afectos la destierran ellos por dos ra(ones.

:rimera, porque toda pasi$n, dicen, es 'icio. egunda,porque no con'iene apartar al &ue( de la 'erdad con elmo'imiento de la misericordia, ira % otras tales* % eldeleitar +a7aden los tales cuando s$lo peroramos paratriunfar con la 'erdad, no s$lo es ocioso, sino tal 'e(indigno del hombre. :ero la ma%or parte, dandoentrada tambi<n a estos dos ocios, di&eron que lo queprincipalmente debe cuidarse es conrmar nuestroasunto % refutar al contrario.

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ea como quiera +porque no quiero en este lugarproponer mi dictamen, este libro, en opini$n de ellos,será de singular utilidad pues en <l s$lo tratamos delas pruebas, lo cual tambi<n se da la mano con lo que

lle'amos dicho de las causas &udiciales. :orque tanto eleBordio como la narraci$n no hacen más que prepararel ánimo del &ue( para que entienda el estado de lacausa que sin este n fuera ocioso cuanto hemoshasta aqu# pre'enido. inalmente, 23E de las cincopartes que hemos puesto para las oraciones &udiciales,habrá ocasi$n en que alguna no sea precisa pero nohabrá pleito alguno que pueda pasar sin conrmaci$n.Hos parece ahora lo me&or el decir primero lo que sir'e

para todas las causas, % despu<s lo que cada una tienede particular.

  231

+ap,tulo #. -e la ivisi'n e pruebas

-as pruebas unas son tomadas de fuera de la causa,

otras de la misma causa. :rimero se trata de lasprimeras.

Arist$teles hi(o una di'isi$n de pruebas,comnmente admitida casi por todos. "s a saber, unastomadas de fuera de la causa otras tomadas de ellamisma % sacadas como del fondo de la causa. :ordonde a las primeras les dan el nombrede inarti$ciales % de arti$ciales a las segundas156. A lasprimeras pertenecen los juicios anteriores, la voz com6n, tormentos, escrituras

 p6blicas, juramento % testigos, a las que por la ma%orparte se reducen las pruebas de las causas forenses.:ero as# como seme&antes pruebas carecen de arte, as# debe el orador emplear todas sus fuer(as enponderarlas % en refutarlas. ; as# me parece que sedebe desechar la opini$n de los que dicen que en ellas

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no tienen ningn lugar los preceptos* aunque no es miintenci$n el abarcar en este lugar las opiniones en pro% en contra. :orque no pretendo el tratar por eBtensode los lugares oratorios, que <sta ser#a obra innita,

sino dar alguna idea % noticia de ellos. -os cualessabidos, debe cada cual hacer lo posible paramane&arlos, % a seme&an(a de ellos discurrir otraspruebas, segn lo pida la naturale(a de la causaporque es imposible el comprender todas las que están%a tratadas, para no hablar de las que puedenofrecerse.

  232

+ap,tulo ##. -e los 7uicios anteceentes

-os &uicios antecedentes son de tres maneras. Snosse fundan en cosa seme&ante a nuestra causa %sentenciada %a, que llamaremos me&or e&emplo, comosobre un testamento anulado por un padre oconrmado contra los hi&os. Otros en los &uicios

pertenecientes a la misma causa, de donde tomaron elnombre, como los que se tu'ieron contra Opiánico, %los del senado contra Mil$n. Otros se fundan ensentencia dada %a sobre el mismo asunto como lacausa sobre reos desterrados, o aqu<lla en que se tratapor segunda 'e( sobre la libertad de alguno, siendouna de ellas por los centunviros di'ididos en dossalas15.

-os &uicios antecedentes reciben su fuer(a de laautoridad de los primeros &ueces % de la seme&an(a quetienen con la causa. es<chanse poniendo tacha en los

 &ueces, aunque esto no es comn, sino cuandoabiertamente faltaron a la &usticia. :orque cada unoquiere que se tenga por 'álida la sentencia que dio supredecesor, % no quiere sentenciar contra <l, por nohacer e&emplar que otros imiten despu<s contra s# mismo. -uego en seme&ante lance procurará el orador

hacer 'er que la causa presente no es seme&ante en untodo a la antecedente, % más cuando apenas ha% dos

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pleitos en los que concurran unas mismascircunstancias. i la causa fuere en todo seme&ante a la  233 primera, entonces o culparemos al abogadoque no supo defenderla, o el poco 'alimiento de las

personas contra quienes se dio la sentencia, o diremosque entonces inter'ino algn soborno, mala 'oluntad oignorancia o si no, decir alguna circunstancia o nue'omoti'o que obligue a no seguir la primera sentencia. ino podemos asirnos de nada de esto, diremos engeneral que concurren 'arias causas para dar algunain&usta sentencia, alegando la condenaci$n de9utilio15= % la absoluci$n de )lodio15> % )atilina16E. e hade suplicar a los &ueces que eBaminen la cosa % no

deeran al dictamen a&eno en un asunto en que lesobliga el &uramento. )ontra las sentencias dadas por elsenado o por los pr#ncipes % magistrados no ha% efugioninguno, sino el asirnos de alguna diferencia que ha%aen nuestra causa, aunque peque7a, o de algn decretoposterior de alguna persona que tenga igual o ma%orautoridad % poder % que anule la primera sentencia, %si esto falta no ha% por donde pleitear.

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+ap,tulo ###. -el rumor e la vo comn

i nos 'alemos de la 'o( comn, diremos ser <sta elconsentimiento de la ciudad % como un pblicotestimonio. i la queremos refutar, diremos que la famaes una 'o( 'aga sin autor &o que la apo%e que nace

de la malicia % toma cuerpo con la credulidad que desus tiros ni el más inocente se 'e libre, pues losenemigos +sin los que ninguno 'i'e siempre eBtienden% publican estos falsos rumores. :ara uno % otroocurrirán e&emplos a millares.

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+ap,tulo #. -e los tormentos

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)on la prueba de los tormentos, que es mu% comn,sucede lo mismo, pues unas 'eces diremos que es elnico medio para saber la 'erdad, otras que sir'emuchas 'eces para decir lo que no ha%. :orque si el reo

tiene sufrimiento para aguantar el tormento, fácil leserá lle'ar la mentira adelante si no lo tiene, estomismo le obligará a confesar lo que no hi(o. :ero Fparaqu< másG -lenas están de esta materia las relacionesde antiguos % modernos aunque segn las diferentescausas que ocurran, podremos hacer uso de estaprueba. :orque si se trata de poner a uno a cuesti$n detormento, importará el saber qui<n pide o de qui<n sebusca este g<nero de prueba, a qui<n % por qu<

moti'o. i se dio %a el tormento, interesa saber qui<nlo dio, c$mo % a qui<n si lo que di&o en <l se hacecre#ble si siempre di&o lo mismo, o si en fuer(a deldolor 'ari$ el atormentado en su relaci$n si esto fue alprincipio del tormento o en lo más recio de <l.)ircunstancias que son tan innumerables por una %otra parte, cuanta es la 'ariedad de las cosas.

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+ap,tulo . -e las escrituras pblicas

-as pblicas escrituras no s$lo se han desechadomuchas 'eces, sino que las podemos desechar, puesha% e&emplares de haberlas no solamente refutado.sino delatado % tachado. )uando la escritura argu%eculpa o ignorancia del notario que la hi(o, es mucho

me&or % más fácil delatarla, porque son menos los quese hacen reos. :ero en este caso el argumento %prueba nace del fondo de la causa, si se hace incre#bleel hecho que dice la escritura, o +lo que es más comnse puede refutar con otras pruebas % ra(onesnaturales, sin acudir a lo escrito* como si se hace 'erque le falta alguna circunstancia, o que el notario, dequien se supone, hab#a muerto cuando se otorg$ oque aqu<l contra quien re(a dicha escritura no 'i'#a

por entonces. i los tiempos % fechas no concuerdan sien ellas no confronta lo primero con lo segundo, pues

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muchas 'eces en registrándolas bien, se descubre lafalsedad.

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+ap,tulo #. -el 7uramento

O los litigantes se ofrecen a &urar o no admiten el &uramento aunque el contrario se ofre(ca a hacerle opiden al mismo que &ure, o rehsa el hacerle aqu<l aquien se lo piden.

Ofrecerse uno mismo a &urar sin la condici$n de quetambi<n &ure el contrario, nunca es bueno. :ero el quelo hiciere o asegure su conducta de modo que no sehaga cre#ble que &ure en falso, o con la fuer(a % 'irtuddel &uramento el cual entonces tendrá ma%or 'alor, sino maniesta deseo de que se le tomen ni lo rehsa siel &ue( as# lo quiere, o si el inter<s sobre que se litigafuese de tan poca monta, que no ha%a la más m#nimasospecha de que alguno se a'enture a &urar en falso

por cosa tan le'e, o si, para ma%or abundamiento %prueba de su &usticia, no tiene reparo en a7adir el &uramento.

"l que no admita el &uramento que su contrarioofrece alegará dos ra(ones para ello* primera, queparece cosa mu% dura que la 'ida del reo dependa deldicho &uramentado de otro161 segunda, que a 'eces seencuentran hombres que no temen quebrantar la fe del

 &uramento, siguiendo la imp#a opini$n de los queniegan que los dioses cuidan de las cosas humanas.irá que quien se obliga a &urar, sin que le precisen aello, pretende en cierto modo 23= sentenciar encausa propia % que con esto mismo maniesta ladebilidad de su causa.

"l que eBige el &uramento de su contrario da aentender en cierto modo que obra con comedimiento,pues le constitu%e por &ue( de la causa, eBonerando deeste cargo molesto a aqu<l a quien incumbe, el cual

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querrá seguramente deferir el &uramento de otro antesque su propio dictamen.

:or lo cual es más dicultoso el rehusar hacer el

 &uramento cuando el contrario lo pide, a no ser tal lacosa, que crean los demás que no la sabe de cierto elmismo contrario. i no podemos 'alernos de estaeBcusa, no queda otro medio que el decir que suspretensiones se dirigen a hacer odiosa nuestra causa, %que %a que no pueda salir con su pleito, quiere a lomenos buscar moti'o de que&a. !ue solamente quientenga mal pleito acudirá a este remedio, pero quenosotros queremos más bien probar lo que decimos,que el que los demás queden con algn esco(or de sihabremos &urado en falso.

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+ap,tulo ##. -e los testi(os

-os testigos son la cosa en que más tiene que

traba&ar la habilidad de un abogado. "l testimonio de<stos o se da por escrito o estando ellos presentes en &uicio.

i el testimonio se dio por escrito ha% menos que'encer, porque cuando se da delante de pocaspersonas que rman la deposici$n, no ha% tantoempacho de decir cualquier cosa como en pblico, %por otra parte el hecho de no comparecer el testigo

quita la 'erdad a lo que dice o da a entender que no seasegura en lo que arma. "n este caso, si el testigo esde toda eBcepci$n podremos a lo menos desacreditar alos notarios. Además de esto, seme&antes testimoniosse pueden disimuladamente desechar, diciendo que noes comn el dar seme&ante testimonio por escrito, sinocuando uno quiere atestiguar contra aqu<l a quientiene mala 'oluntad, puesto caso que nadie le obliga aello. Ho obstante, el orador dirá que no ha%

impedimento en que se encuentre la 'erdad cuandouno depone a fa'or de su amigo o contra su enemigo,

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si por otra parte es hombre de cr<dito. :ero <sta es unara($n comn que puede 'aler en pro % en contra.

)uando est<n presentes los testigos, entonces es

cuando más traba&a el orador, hallándose como en dosbatallas a un tiempo rebatiendo a los unos %defendiendo a los otros* esto es, preguntando a lossu%os % refutando lo que dicen los del contrario. :orqueen la defensa de un pleito lo primero de todo solemoshablar en general %a contra los testigos, %a en fa'or deellos. "ste lugar es comn, diciendo los unos que lama%or prueba de cualquier cosa es la 24E queestriba en lo que dicen los hombres, % los contrariosalegan para debilitar la fuer(a de seme&antes pruebaslos moti'os que suelen inter'enir para atestiguar unacosa falsa. Ja% otro modo de hacer esto, como cuandoel abogado desecha algn testimonio particular,aunque los testigos sean muchos. "&emplos tenemosde oradores que rebatieron el testimonio de toda unanaci$n s$lo porque eran testigos auriculares, en cu%ocaso no eran testigos de la cosa, sino solamente dec#anlo que armaron otros sin &uramento. Asimismo sucedeen las causas de mal'ersaci$n de caudales, en lascuales los que arman, aunque sea con &uramento, queellos mismos dieron el dinero al reo, no se reputan portestigos, sino por otros tantos litigantes. Otras 'eces sedirige la oraci$n contra cada uno de los testigos. -acual manera de in'ecti'a unas 'eces se halla enalgunas oraciones unida con la defensa, otras 'eces seencuentra separada, como en la oraci$n contra eltestigo /atinio.

"Baminemos más este punto, supuesto que noshemos propuesto el dar una instrucci$n uni'ersal,aunque por otra parte bastaban los dos libros quesobre esta materia compuso omicio Afro, a quiensiendo %a 'ie&o trat< mucho en mi &u'entud. ; no s$lome le%$ <l mismo la ma%or parte de lo que trata, sinoque lo aprend# de su misma boca. Cste, pues, encarga+% con ra($n que ante todo el orador aprenda a tratar% defender la causa de un modo comn % familiar, lo

que sin duda es comn a todas. )$mo se ha%a dehacer esto, lo diremos cuando toque hablar de este

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punto162. "sto le suministrará materia para hacer suspreguntas en el discurso, % le pondrá, digamos as#, enla mano las armas con que ha de herir al contrario."sto le dirá para qu< cosas principalmente ha de

preparar 241 en su discurso el ánimo de los &ueces,porque se debe en discurso seguido o aan(ar odisminuir el cr<dito alguna 'e( a los testigos % al pasoque uno está dispuesto para creer o no creer algunacosa, se mo'erá con lo que o%e.

:ero supuesto que ha% dos clases de testigos, unos'oluntarios % otros que son obligados por el &ue( acomparecer en &uicio, de los cuales los unos sir'en paralas dos partes % los otros se le conceden al acusador,es necesario tratar separadamente del que presentalos testigos % del que los desecha % refuta sutestimonio.

"l que presenta en &uicio a un testigo 'oluntario,como que puede saber de antemano lo que ha dedecir, puede más fácilmente hacerle sus preguntas.Aunque tambi<n para esto se necesita ma7a %destre(a % se debe industriar de antemano al testigo

para que no titubee ni responda con miedo o diga loque no con'iene. :orque suelen turbarse % aun serenga7ados por los abogados de la parte contraria % as# ca(ados una 'e(, es ma%or el da7o que ocasionan queel pro'echo que causar#an manteni<ndose rmes. :ortanto es necesario ensa%arlos en casa % amaestrarlosen todas las preguntas que despu<s suele hacerles elcontrario. As# se mantendrán rmes en una mismacosa, o si en algo titubearen los podrá, digamos as#,

endere(ar con alguna oportuna pregunta el mismo quelos presenta en el tribunal.

Aun cuando los testigos se ratican en lo que dicen,ha% que temer alguna (alagarda pues no es cosanue'a el citarlos tambi<n el abogado contrario, %habiendo prometido primero responder lo que nosacomoda, salir despu<s con cosa distinta en cu%ocaso, en lugar de negar la cosa, la conesan de plano.

:or lo cual se han de eBaminar los moti'os que tienenpara atestiguar contra el ad'ersario +pues no basta el

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que ha%an sido enemigos, sino si se hicieron %aamigos % si quieren reconciliarse con ellos, si 242han sido sobornados % si se arrepentirán despu<s de lomismo que ahora dicen. -o que s# se ha de cuidar con

aqu<llos, que saben de cierto lo que dan a entenderque depondrán despu<s, mucho más con los queprometen deponer lo que es maniestamente falso163."n <stos es más de temer el que se arrepientan % sehace sospechoso lo que nos prometen, % dado casoque se mantengan rmes, es más fácil reprenderlos.

e los testigos que son citados unos quierendeponer contra el reo, otros no. "sto unas 'eces esnotorio al acusador, otras no.

upongamos que el acusador sabe la intenci$n delos testigos, pues en uno % otro caso se necesita demucha habilidad para preguntarlos. i el testigo quieredeponer contra el reo, debe disimular cuanto pueda elacusador que no se cono(ca la intenci$n con que elotro 'iene, % no preguntarle derechamente lo que sepretende a'eriguar, sino usar de algunos rodeos, queden a entender se le sac$ como por fuer(a al testigo lo

que <l mismo ten#a deseos de decir, ni tampocohacerle muchas preguntas, para que no se descubra eln que trae si satisface a todas, sino quepreguntándole lo que más nos interesa, preguntaremosa otros los demás puntos.

:ero cuando el testigo ha de decir la 'erdad,aunque contra su 'oluntad, la 'ictoria consiste enhacerle confesar lo que no quiere. "l me&or modo para

lograrlo es preguntarle la cosa una % muchas 'eces,porque <l responderá, sin ad'ertirlo, lo que per&udica alreo, % con estos antecedentes se le pondrá en precisi$nde no poder negar lo que no quiere confesar. :ues a lamanera que en la serie del 243 discurso 'amosrecogiendo 'arias circunstancias % menudencias, quepor s# solas no per&udican, al parecer, al reo, pero todas

 &untas le con'encen de su delito a esta manera a untestigo de esta naturale(a le preguntaremos 'arias

cosas sobre lo que antecedi$ al delito o sigui$ despu<s%a del tiempo, %a del lugar % persona % cosas

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seme&antes, para que dando sin pensar algunarespuesta, 'engan a caer en lo que no quer#a o lepodamos argDir de contradicci$n. i ni aun esto puedelograrse, no ha% más remedio que el decir que no

quiere descubrir lo que sabe % as#, o se omitirá elpreguntarle hasta otra ocasi$n o se le procurará ca(aren otra cosa, aunque distinta de la causa. "n n, se leha de tener su&eto por mucho tiempo con seme&antespreguntas, para que, diciendo en fa'or del reo tal 'e(más de lo que con'iene, se haga sospechoso en lo quedice con lo cual seguramente da7ará al reo más que sise manifestase contrario.

:ero si el acusador, como di&e en segundo lugar, nopenetra la intenci$n con que el testigo 'iene, entoncesprocurará indagarla, preguntándole poco a poco % contiento +como dicen, hasta que 'enga como por gradosa dar la respuesta que se pretende. Mas como a 'eceslos testigos suelen usar de la ma7a de responder agusto de quien los pregunta, para despu<smanifestarse contrarios sin ninguna sospecha, debe'alerse de sus respuestas el acusador cuando lefa'orecen % no preguntarle más.

"stas preguntas en parte son más fáciles % en partemás dicultosas al abogado contrario del acusador. "sla ra($n por que raras 'eces podrá saber de antemanolo que el testigo dirá despu<s, % entonces le serádicultoso el preguntar con acierto pero si sabe lo queantes di&o, le será más fácil. :or tanto, cuando no sesabe la intenci$n de los testigos, es necesario indagarcon todo cuidado qui<n de ellos es contrario al reo, qu<

su&eto es, qu< moti'os ha tenido para declararsecontra <l % todas estas circunstancias 244 se hande ponderar en el discurso, %a queramos dar aentender que les mo'i$ el odio, la en'idia, el fa'or dealguno o que fueron sobornados. i los testigos sonmenos en nmero que los de nuestra parte, se deberáalegar esto mismo en nuestro abono pero si son más,se dirá que es conspiraci$n. i son personas de poco'alor, se dará en cara al contrario con su 'ile(a si son

personas de cuenta, se dirá que se han 'alido delpoder % 'alimiento. erá mu% del caso eBponer los

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moti'os que tienen para declararse contra el reo, loscuales 'ar#an segn la calidad de los pleiteantes % delas causas. :orque aun contra lo que acabamos dedecir en los casos propuestos, se suele responder con

lugares comunes, diciendo que el reo puede gloriarsede la llane(a % simplicidad de los testigos, pocos ennmero % gente humilde, contentándose con buscar losque pudieran saber la cosa con certe(a, % no muchos nipoderosos que a7adiesen alguna recomendaci$n a supleito.

Algunas 'eces se suele elogiar % desacreditar acada uno de los testigos en el discurso de la oraci$n,%a mandándolos comparecer, %a nombrándolos en ella."sto era más frecuente % aun más fácil de hacersecuando, hecha la defensa del reo, se citaban lostestigos. olamente de las personas de <stos se puedetomar lo que hemos de decir contra cada uno de ellos.

 Iodo lo demás pertenece a las preguntas que se le hande hacer. :ara lo cual primeramente es necesarioconocer la persona del testigo % su carácter. :orque alcobarde se le puede intimidar, al ignorante enga7ar, aliracundo irritarle. i es ambicioso se le puede ca(ar conpromesas pero si es prudente, constante % rme en loque dice, es menester de&arle como contrario a nuestracausa, o se le refutará no preguntándole sino pormedio de un bre'e diálogo entre <l % el abogado. ; sipuede ser se le mote&ará con algn chiste % chan(amoderada % aguda, o si se puede poner alguna tachaen su conducta, 245 la me&or refutaci$n seránotarle de calumniador. Hunca con'iene rebatir conaspere(a % descomedimiento a los testigos

'ergon(osos % de 'ida conocidamente buena, pues sumisma modestia pre'alece contra quien los insulta deeste modo.

-as preguntas, o miran a la misma causa o a otracosa fuera de ella.

i miran a la causa, el abogado, del mismo modoque di&imos hablando del acusador, preguntará con

disimulo % de una manera que no sospeche el testigo loque pretendemos sacar en limpio. e este modo,

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a7adiendo preguntas a preguntas, % combinando lasprimeras respuestas con las segundas, le obligará aconfesar la 'erdad aunque no quiera164. "sta manerade sonsacar la 'erdad no se aprende con ninguna regla

de la escuela, % más que con el arte se ha de aprendercon el ingenio o con la eBperiencia del orador. ; si ha%algn e&emplo para hacer la cosa demostrable no hallootro más acomodado que aquel dialogismo que usabanlos disc#pulos de $crates, o por me&or decir, :lat$n, enel cual las preguntas se hacen con tanta habilidad que,respondiendo bien a las primeras, 'enimos a obligar aque nos conesen lo que pretendemos. 246 )onesto se consigue alguna 'e( que el testigo sea cogido

en alguna contradicci$n o que la relaci$n de uno seoponga a la del otro. ; una pregunta hecha consutile(a, hace que lo que casualmente responden lostestigos sir'a como de ra($n % prueba de nuestrointento.

uelen tambi<n hacerse algunas preguntas queapro'echen fuera de la causa, como cuando sepregunta a los testigos sobre su conducta % de losdemás testigos, si están infamados, si son de ba&acondici$n, si son amigos del acusador o enemigos delreo, todo esto con el n de que digan alguna cosafa'orable a nuestro intento, o de que se les co&a enalguna mentira, o descubran su intenci$n da7ada deperseguir al reo. "n estas preguntas se requiere muchotiento, porque a 'eces suelen los testigos salir conalguna respuesta que es contra el mismo abogado %suele merecer el cr<dito de los que los o%en debeusarse de t<rminos mu% comunes % 'ulgares

correspondientes a las personas a quien preguntamos+que por un comn son rudas para que no puedanalegar que no entienden la pregunta, cosa que en elque la hace ser#a una frialdad.

Hunca el abogado se 'alga del arte p<sima de hacersentar al testigo sobornado por su parte al lado delcontrario para que, estimulado de esta mismacercan#a, da7e más al reo &unto a quien está sentado, o

diciendo algo contra <l, o con mo'imientos % ademanesdescompuestos hechos de industria, pareci<ndole que

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con esto adelanta mucho. :orque con esto no s$lo noserá cre#do en lo que di&o primero, sino que será menosatendido el dicho de los demás que fa'orecieron sucausa. Jago menci$n de estas malas ma7as para que

se e'iten.Muchas 'eces suele contradecir lo escrito al dicho

de los testigos, de donde nace un lugar comn en pro %en contra, porque la una de las partes se deende %apo%a en el &uramento de los testigos % la otra en eltestimonio de 24 lo escrito. ; muchas causas hahabido sobre qui<n merece más cr<dito. :or lostestigos se alega su ciencia % religi$n, haciendo 'erque las pruebas no son sino obra del ingenio. "lcontrario puede decir que la mala 'oluntad, laenemiga, el dinero, el miedo, el 'alimiento, la ambici$no la amistad es la que hace a un testigo pero que losargumentos son pruebas naturales donde no cabemaca que en <stas el &ue( se cree a s# mismo, pero enlos testigos da cr<dito a otros. eme&antes lugares soncomunes a diferentes causas, % se han tratado 'arias'eces % se tratarán en adelante. Otras 'eces ha%testigos por una % otra parte, % aqu# se ofrece la dudade qui<nes merecen más cr<dito, qui<nes se arrimaronmás a la 'erdad % qui<n de los litigantes ten#a más'alimiento.

i alguno quiere a7adir en este lugar los testimoniosque llaman di'inos, como oráculos, respuestascelestiales, agDeros, etc., entienda que todo estopuede mane&arse de dos modos. "l uno general, comola interminable disputa entre estoicos % epicreos

sobre si el mundo se gobierna con pro'idencia. "l otroparticular contra cualquier especie de di'inaci$n,segn que cae ba&o de cuesti$n. :orque no de unmismo modo se conrma o refuta un oráculo % unagDero, sea del 'uelo de las a'es, sea de las entra7asde las '#ctimas, % el dicho de los adi'inos o elpron$stico de los astr$logos, como que en estas cosases di'ersa % mu% distinta la naturale(a.

:ara apo%ar o destruir este g<nero de pruebas tienemucho que traba&ar el ra(onamiento si fueron 'oces %

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dichos de un embriagado, de un loco, u o#das entresue7os, o si fueron pronunciadas por ni7os inocentes,diciendo una parte que en ellos no cabe cci$n, % laotra que los que esto di&eron no sab#an lo que se

dec#an.Ho solamente +% conclu%amos suele usarse del

siguiente lugar oratorio, sino que si falta se echamenos 'erbigracia* *e diste dinero> 7quién lo cont#87en d#nde8 7de d#nde se tom#8 @4J (ices que diveneno> 7d#nde lo compré8 7de quién8 7en cuánto87de quién me valí para darle8 7quién es testigo deello8 !ue es de lo que eBamina )icer$n en la causa de)luencio, acusado de haber dado 'eneno. e laspruebas inarticiales o eBtr#nsecas hemos hablado conla bre'edad posible.

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+ap,tulo ###. -e las pruebas arti?ciales

on de tres especies* indicios, argumentos,e&emplos. 9eprende a los que ol'idándose de laspruebas, que son como los ner'ios de la causa, seeBtienden en los lugares comunes. A7ádase unageneral di'isi$n de pruebas.

-a otra especie de pruebas, que llamamosarticiales, consiste en todo aquello que sir'e paraconrmar el asunto, o es enteramente despreciada pormuchos o la tocan mu% por encima los cuales,hu%endo de la escabrosidad % aride( +como ellospiensan de los argumentos, tan solamente se dilatanen la amenidad de los lugares oratorios, % no de otramanera que los que gustan la hierba del pa#s de los-ot$fagos, que nos dicen los poetas, o los que se de&anencantar de las irenas as# estos tales, anteponiendo

el agradar al auditorio a la utilidad, mientras

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nicamente pretenden el oropel de 'anas alaban(as,'ienen a perder el pleito que deenden.

"sto no quita que para a%uda % ornato de los

argumentos tratemos aquellos lugares donde elra(onamiento suele eBtenderse, % 'istamos +paradecirlo as# aquellos ner'ios que mantienen % dan todasu fuer(a al discurso con la hermosura de estosadornos, como si ocurre el decir que alguno ha obradomo'ido de la ira, del odio o del miedo, podremosamplicar este lugar con algn ma%or adorno %eBtensi$n, segn lo permite la naturale(a de la pasi$n.e los mismos lugares nos 'alemos tambi<n paraalabar, acusar, ponderar o reba&ar una cosa, paradescribirla, para que&arnos, para intimidar, animar %consolar a alguna persona. 25E :ero todo estosir'e en las cosas que, o son ciertas, o hablamos deellas como tales. Hi tampoco niego que consigue algoel orador con deleitar, % mucho más con la moci$n deafectos. :ero estas cosas entonces apro'echan máscuando el &ue( está %a bien informado, lo que no seconsigue sino con las argumentaciones % lo demás quesir'e para probar la cosa.

Antes de hacer esta di'isi$n de pruebas me parecedebo ad'ertir que en todas ellas ha% algunas cosas queson comunes. :orque no ha% cuesti$n alguna que nosea o de cosa o de persona, ni los lugares de laspruebas pueden encontrarse fuera de lascircunstancias de cosas o de personas. -as pruebas, ose consideran en s# mismas, o con relaci$n a otrascosas, % se fundan o en los antecedentes, o en los

consiguientes, o en los repugnantes, % entonces o setoman del tiempo pasado, o del tiempo en que sucedi$la cosa, o del que se sigui$. Además de esto,probándose las cosas unas con otras, <stasnecesariamente han de ser o menores, o ma%ores, oiguales entre s#.

-as pruebas se sacan o de la misma cuesti$n,separada de las circunstancias de cosas % personas, o

de la misma causa, cuando no con'iene en nada conlas demás causas, sino que es nica en su g<nero.

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"stas pruebas unas son necesarias, otras cre#bles,otras no tienen más que el no presentar ningunacontradicci$n. Ja% además de esto otras cuatroespecies de pruebas, como 1.V )1iste una cosa, luego

se destruye la otra 'erbigracia* "s de d#a, luego no esde noche. 2.V )1iste esto, luego también aquello'erbigracia* "stá el sol sobre la tierra, luego es de d#a.3.V Co e1iste esto, luego sí lo otro 'erbigracia* Ho esde noche, luego es de d#a. 4.V Co e1iste esto, luego nilo otro 'erbigracia* Ho es animal racional, luego no eshombre. icho esto en comn, hablaremos ahora decada especie de pruebas en particular.

  251

+ap,tulo #. -e los inicios o seales

 Iodas las pruebas articiales se reducen a losindicios, argumentos % e&emplos. ; aunque los másdicen que los indicios son parte de los argumentos,tengo muchas ra(ones para separarlos. -a primera,

que en cierto modo pertenecen a las pruebaseBtr#nsecas porque el 'estido ensangrentado, las'oces que se o%eron, los cardenales % otras se7ales aeste tenor, son otros tantos instrumentos como lasescrituras, la 'o( comn % los testigos pues no sonpruebas que discurre el orador, sino que se laspresenta la misma causa. -a segunda ra($n es que losindicios, aunque sean ciertos, no se consideran en laclase de argumentos, porque donde ellos se

encuentran no ha% moti'o de duda pero para losargumentos s$lo ha% lugar donde ha% cuesti$n % si losindicios no son ciertos, tan le&os de probar ellosnecesitan de otras nue'as pruebas.

i'#dense, pues, estas se7ales en necesarias % nonecesarias, llamadas por losgriegos tecmaria % semeia.

-as primeras son las que no pueden faltar, %, por lomismo, me parece que no debe hablarse de ellas.

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:orque cuando el indicio es e'idente no ha% pleitoalguno. "sto sucede cuando, en 'ista de los indicios,for(osamente o sucede la cosa o ha sucedido, o por elcontrario, ni puede ser ni haberse hecho, % entonces no

ha% otra cuesti$n sino del hecho.Otras se7ales ha% dudosas o probables. ; dado caso

que por s# solas no hacen argumento, &untas a lodemás conrman la cosa.

  252

A la se7al llaman algunos indicio, otros la llamanrastro o huella as# como por el rastro de la sangre

sacamos el homicidio. :ero como <sta pudo salir de lasnarices % manchar el 'estido o haber salpicado de una'#ctima, no es indicio maniesto de homicidio, a no serque concurran otras circunstancias como deenemistad, de amena(as hechas a la persona muerta ode haberse hallado donde se hi(o la muerte. "ntonceseste indicio quita la duda de lo que no sab#amos concerte(a. Ja% otros indicios que pueden serlo de cosasmu% distintas, como el color amoratado % la hincha($n,

que pueden indicar 'eneno o crude(a. -a herida delpecho puede ser igualmente indicio de muerte que unose dio o recibi$ de otro. "stas cosas en tanto pruebanen cuanto son a%udadas de otras circunstancias.

  253

+ap,tulo . -e los ar(umentos o pruebas

0. !u< es argumento.00. e pueden tomar de laspersonas o de las cosas. 1.N -os que miran a laspersonas se tocan bre'emente. 2.N :or cosasentendemos causas, lugares, tiempo, facultades oinstrumentos % el modo. A7ádense la denici$n,g<nero, especie, diferencia, propiedades de la cosa,negaci$n de lo que es, seme&an(a, contrarios,repugnantes, deri'ados % comparaci$n.000. -anaturale(a de las cosas no permite recorrer todas las

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 padres a sus hijos, porque esto es lo que comnmente'emos. "n segundo lugar, atendido el orden regular'erbigracia* 9ue llegue a ma-ana el que hoy está sano

 y bueno. "n tercer lugar, porque no es cosa

repugnante 'erbigracia* 9ue el hurto que se hizo enuna casa lo cometiese quien estuvo en ella. :or esoArist$teles, en el libro segundo de la ret$rica, recorremu% por menor lo que a cada cosa % a cada hombresuele acontecer de ordinario qu< cosas o qu< suertede persona tienen entre s# naturalmente antipat#a osimpat#a qui<nes codician las rique(as % honras, %qui<nes dan en superstici$n qu< cosas aprueban losbuenos qu< pretensiones tienen los malos cuáles son

las pasiones de un soldado % cuáles las de uncampesino % los medios para e'itar o conseguircualquier cosa.

:ero %o omito todo esto, porque, además de serobra larga e imposible, o, por me&or decir, innita, escosa que depende del entendimiento comn a todos. ialguno entendiere serle esto de pro'echo, %a le hemostrado ad$nde debe acudir. Iodas las cosasprobablemente ciertas, de donde suelen tomarse lama%or parte de los argumentos, nacen de lassiguientes fuentes* 0i es probable, que un hijo hayamuerto a su mismo padre; que éste haya cometido @KK incesto con su propia hija. Al contrario* 9uenada tiene de nuevo el dar veneno una madrastra y elcometer adulterio un lujurioso. ; de estas otras* 0i lamaldad se cometi# p6blicamente; si dijo una mentira

 por una corta cantidad de dinero. :orque cada una deestas personas tiene sus costumbres, conforme a las

cuales obra ordinariamente, pero no siempre. e otramanera ser#an pruebas indubitables, no argumentos.

00. "Baminemos ahora los lugares de donde se sacanlos argumentos, aunque algunos tienen por tales a losque pusimos arriba. :or lugares entiendo no aqu<llosque comnmente entendemos, como cuando tratamoslargamente contra la lu&uria % adulterio % otrosseme&antes, sino aqu<llos como manantiales de donde

debemos sacar las pruebas. :ues a la manera que noen cualquier tierra se cr#an todas las cosas % no es fácil

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encontrar un a'e o era si ignoramos el pa#s que lasproduce % donde moran, % as# como entre los pecesunos gustan de lugares llanos, otros de escabrosos, endistintas regiones % pla%as, % en 'ano buscarás en

nuestro mar el pe( elope o escaro a este modo nocualquier argumento se toma de cualquier cosa, % as# no se deben buscar indiferentemente en todo. :or otraparte, el sacar los argumentos si no se sabe d$nde seha de acudir está eBpuesto a muchos errores, % si noaplicamos la meditaci$n para discurrirlos, despu<s demuchas fatigas no daremos con ellos sino por una raracasualidad. :ero, al contrario, el que sepa las fuentesde cada argumento, cuando se le presente dicho lugar

al punto le ocurrirá la prueba.1.N :rimeramente los argumentos se han de tomar

de las personas, pues, como %a di&imos, la primeradi'isi$n que hacemos es de personas % de cosas. eforma que la causa, tiempo, lugar, ocasi$n,instrumentos % modos, 'ienen a ser como accidentesde la cosa. Me parece no debo tratar, como muchos lohicieron, de todos los accidentes 256 de laspersonas, sino de aqu<llos de donde tomaremos losargumentos. ; es como sigue*

-a primera circunstancia de persona de dondesacaremos la prueba es el linaje165, porquecomnmente los hi&os suelen ser parecidos a quieneslos engendraron, % aun de aqu# suelen tomar, digamosas#, las semillas primeras o para la 'irtud, o para el'icio.

-a naci#n166, porque cada naci$n tiene suscostumbres peculiares, % no son unas mismas en unromano, en un griego % en un bárbaro.

-a patria, porque de la misma suerte los estilos %costumbres 'ar#an segn los pueblos % aun lasopiniones.

"l se1o16 'erbigracia* un latrocinio más cre#ble se

hace en el hombre, % en la mu&er el dar 'eneno.

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-a edad16=, porque una cosa con'iene más a unosa7os que a otros.

-a educaci#n y ense-anza16>, pues importa mucho

el saber los maestros % la crian(a que uno ha tenido.-a forma del cuerpo y comple1i#n1E, por cuanto de

la hermosura se saca argumento de li'iandad, % de larobuste( % rme(a, de des'ergDen(a del su&eto, o sefunda argumento en contrario de la compleBi$ncontraria.

-a fortuna11, siendo cierto que una cosa no se hace  25 igualmente probable en el rico que en el

pobre, en uno que tiene amigos, parientes % deudos %en quien nada de esto tiene.

-a condici#n y estado12, habiendo mucha diferenciaentre el noble % el plebe%o, entre uno que tiene empleopblico % entre el particular. ; 'a a decir mucho queuno sea padre de familia, ciudadano, libre, casado %tenga hi&os, o hi&o de familia, eBtran&ero, escla'o,soltero % sin hi&o alguno.

-a índole13, porque el ser a'aro, iracundo,misericordioso, cruel % riguroso por lo comn, oprueban o hacen incre#ble la cosa. Asimismo el trato encomer y vestir , como si es frugal, parco o rstico.

-os estudios y profesiones14, pues 'emos que sondistintas las pasiones % modo de pensar del labrador,comerciante, abogado, soldado, na'egante,

m<dico, etc.ebe tambi<n tenerse mu% presente el pie de que

cada uno co&ea* si se aparenta ser rico % poderoso, sipresume de erudito, si afecta el ser &usto % lle'ar lascosas por sus cabales. Asimismo sus procedimientos %dichos de la 'ida pasada. :orque de lo pasado sacamosargumento para lo presente.

Algunos ponen tambi<n por lugar ret$rico de

persona la etimología del nombre que le cupo15 perorara 'e( 25= podrá sacarse de ah# argumento, %

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entonces será mu% d<bil, a no concurrir otras causasque acrediten que lo que le atribuimos cuadra bien alnombre que tiene, como elde sabio, grande, prudente % sencillo. As# 'emos que en

-<ntulo16

 el nombre de 3ornelio parec#a aciago % quele hac#a sospechoso de la con&uraci$n, pues segnre(aban los pron$sticos de las sibilas % las respuestasde los agoreros, la dominaci$n de 9oma hab#a derecaer sobre tres de la ra(a de los )ornelios, % <l cre#aser el tercero despu<s de ila % )ina, porque <ltambi<n era )ornelio. Iambi<n hallamos en "ur#pidesque el hermano de :olinices se 'ali$ contra <l de laetimolog#a del nombre1, como de argumento, pero

fr#'olo, de sus malas costumbres. :ero donde <stetiene más frecuente uso es en las chan(as, como lo us$)icer$n repetidas 'eces contra /erres.

e este o seme&ante modo son los argumentos quese sacan de las personas. :orque es imposible elrecorrer todo cuanto se ofrece que decir en esta % otrasmaterias, % nos contentamos con apuntar % mostrar elcamino a los que quieran saber la cosa más a fondo.

2.N /amos ahora a los ad&untos de las cosas, que,por ir unidas con las personas, son las primeras quedebemos 25> tener presentes. "n cualquier cosa,pues, lo primero que se considera es por qué sehizo, d#nde, en qué tiempo, de qué modo, o por quémedio, esto es, por qui<nes.

-os argumentos primeramente pueden tomarse delas causas de un hecho sucedido %a o de una cosa que

puede suceder1=, cu%a materia, que unos llaman ylen,otros dynamin, comprende dos g<neros % cada unocuatro especies. :orque comnmente el moti'o dehacer alguna cosa o es por conseguir algn bien, o poraumentarlo, o por conser'arlo, o para hacer uso de <l,o por huir algn mal, o 'ernos libres de <l, o poraminorarlo, o trocarlo por otro menor1>. -as cualescuatro cosas importa mucho el saberlas cuando sedelibera. Cstos son los moti'os de hacer alguna cosa

buena, porque las malas comnmente nacen deopiniones err$neas, siendo el principio que nos mue'e

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una cosa que, siendo per&udicial, la tenemos porbuena. e aqu# dimanan las opiniones falsas % laspasiones del hombre, entre las cuales las másordinarias son* ira, odio, en'idia, codicia, esperan(a,

ambici$n, atre'imiento, miedo 26E % otras a estetenor. Qntanse a 'eces a lo dicho otras cosas casuales,como ignorancia % embriague(. -as cuales, comoquiera que a 'eces eBcusan la culpa, pero otras sir'enpara conrmarla, como si uno mat$ a Antoniopretendiendo matar a Quan.

Otras 'eces se sacan los argumentos del lugar 1=E.:orque para probar alguna cosa 'a a decir mucho quesea llano o montuoso, que sea mar#timo o tierraadentro, erial o sembrado, poblado o desierto, cercanoo apartado, 'enta&oso para lo que se pretende o alcontrario. el cual argumento 'emos que )icer$n hacemucho uso en la causa de Mil$n. "ste % otrosargumentos seme&antes sir'en para las del g<nerodeliberati'o, pero alguna 'e( para el &udicial* como si ellugar es sagrado o profano, pblico o secreto, nuestro oeBtra7o. "n las personas* si es persona pblica o unmero particular, padre de familia,eBtran&ero, etc.:orque de aqu# nacen los pleitos %causas forenses 'erbigracia* el que hurta de untemplo, como t6 lo hiciste, no cometi# simple hurto,sino sacrilegio. "l lugar se reduce frecuentemente a lacualidad, porque una misma cosa no está bien ni esl#cita en cualquier parte. F!u< másG ebemos tenerpresente el pueblo donde se trata la causa, pues esnotable la diferencia de le%es % costumbres de cadapa#s. ir'e esto tambi<n para recomendar o 'ituperar

la cosa. As# U%aB +O'idio, *etamorfosis, libro 13, 'erso6*

elante de las na'es pleiteamos, ; Slises conmigo se compara.

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*il#n a 3lodio% /ste iba acompa-ado de esclavosforzudos, aquél de mujeres% @E@ /ste a caballo,aquél en coche% /ste desembarazado, aquélembarazado con el capote. -os instrumentos se

cuentan entre las facultades, porque aumentan elpoder para alguna cosa. :ero de los instrumentos a'eces quedan se7ales, como la punta del pu7al en laherida.

 Qntase despu<s el modo1=3 con que se hi(o la cosa,el cual mira a la cualidad del hecho o a las cuestionesque dependen de los escritos como cuando negamosque el adltero no dio 'eneno, porque pod#a o lecon'en#a más el quitarle la 'ida a cuchillo o a lacon&etura, como el decir que hi(o la cosa con buenaintenci$n, % por lo tanto no se guard$ o con n malo %siniestro, % que por lo mismo la hi(o de noche % enlugar solitario donde no le 'iesen.

)uando se trata de la naturale(a de la mismacausa, desnuda de toda circunstancia,consideramos* 0i e1iste, qué es y c#mo es. :ero comoha% lugares oratorios comunes a estos argumentos, no

haremos más di'isiones, % as# los reduciremos al lugardonde pertene(can.

 Iambi<n se sacan los argumentos dela de$nici#n de la cosa1=4. "sto es de dos maneras,porque o inquirimos llanamente* 0i esto es virtud, osupuesta esta noci$n, s$lo preguntaremos* 9ué cosaes virtud. "sto, o eBplicando la cosa en comn,como* =a ret#rica es arte de bien hablar , o

desmenu(ándola en sus partes* =a ret#rica es arte dedisponer, inventar y hablar de memoria y con una $na pronunciaci#n. emás de esto denimos la cosaeBplicando su naturale(a, como en los e&emplospuestos, o por su etimolog#a, 263como assiduus de asse dando locuples de locorumcopia pecuniosus de pecorum copia.

Mu% seme&antes a la denici$n son el g<nero,

especie, diferencia % propiedad de todo lo cual sesacan tambi<n las pruebas.

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+énero1=5* contribu%e mu% poco para probar lasespecies que están ba&o de <l % para negarlasmuch#simo 'erbigracia* Co porque sea árbol ha de ser 

 plátano; pero si no es árbol, mucho menos será

 plátano% =o que no es virtud muy lejos está de ser  justicia. :or lo cual, para probar la cosa, hemos dedescender a la ltima especie, % as# no diremos* )lhombre es animal, porque animal es el g<nero. Hi esmortal, porque, dado que sea especie, con'iene a otrascosas tambi<n esta denici$n. :ero diciendo* esracional, no ha% más que pedir para demostrar lo quequeremos.

Al contrario, la especie1=6 sir'e para probar elg<nero % sir'e mu% poco para negarle. :orque lo quees &usticia seguramente es 'irtud pero lo que no es

 &usticia puede tambi<n ser 'irtud, como la templan(a,constancia, fortale(a pues nunca el g<nero se niega dela especie, sino negando todas las especies que seencierran dentro de un g<nero, as#* =o que ni esinmortal, ni mortal, no es animal.

A lo dicho se suelen a7adir

las propiedades % diferencias de la cosa1=. )on laspropiedades se conrma la denici$n que la eBplica, %con las diferencias se destru%e. :ropiedad llamamos loque con'iene solamente a la cosa, 264 como lacon'ersaci$n % risa al hombre o cuando le con'ieneuna cosa, aunque con'iene tambi<n a otro, como elcalentar al fuego. A este tenor ha% diferentespropiedades, como en el mismo fuego el lucir % darcalor. :or donde cualquier propiedad que falte hará

defectuosa la denici$n, % no porque tenga e inclu%aalgunas será perfecta. "s mu% comn el inquirir laspropiedades de una cosa por lo que si, fundados en laetimolog#a, di&<ramos que es propiodel tiranicida quitar la 'ida al tirano, dir#amos serdefectuosa esta denici$n. :orque no podremos llamartiranicida al 'erdugo que, siendo mandado, le mata, nial que inad'ertidamente % sin 'oluntad lo hiciese.-uego si la cosa no le con'iene propiamente, tendrá

una diferencia accidental as# como no es lo mismo serescla'o que ser'ir, que es la cuesti$n de los que por

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las le%es sir'en a otro hasta pagarle la deuda."l esclavo, si su amo le da libertad, quedahecho liberto pero no sucede lo mismo con elsegundo.

Otras 'eces suele sacarse el argumento de lanegaci$n de algunas cosas, por la cual unas 'eces sefalsica todo, otras queda por 'erdadera sola una cosa.e falsica todo de esta manera* 7(ices que prestasteeste dinero8 O lo tenías t6, o lo recibiste de alguno, olo encontraste, o lo hurtaste% Ci lo tenías, ni te lodieron, ni lo hallaste, ni tampoco fue hurtado% =uego nolo prestaste. acamos una sola cosa 'erdadera,argu%endo as#* )l esclavo que dices ser tuyo, o naci#en tu casa, o le compraste, o te lo dieron, o leheredaste, o le cautivaste en guerra, o es ajeno% Co leadquiriste por ninguno de estos medios% =uego esajeno.

"s necesario comprender % coger todos los cabos eneste argumento, porque uno solo que quede nos lonegarán % se reirán de nosotros. :or eso )icer$n se at$bien el dedo, cuando en la causa de )ecina +nmero

3 pregunta* 0i ésta no fue acci#n 7cuál lo será8  :uesas# negaba %a todo lo demás. O debemos poner doscosas, la una contraria de la otra, 265 bastándonosque la una sea cierta. As# )icer$n* +'ro3luentio* 2abiendo sido sobornado aquel tribunal,ninguno será tan contrario de 3luencio que no meconceda que le soborn# 2ábito u Opiánico% 0i digo que2ábito no, sacamos que Opiánico le soborn#% 0i digoque Opiánico le soborn#, e1cuso a 2ábito.

Otro lugar de los argumentos es la semejanza1=='erbigracia* 0i la continencia es virtud, también laabstinencia% 0i el tutor debe dar cauci#n, también el

 procurador . ; la desemejanza1=> 'erbigracia* Co porque la alegría sea cosa buena lo será el deleite% 0iesto está bien en una mujer, no lo estará también en el

 pupilo. -os contrarios1>E 'erbigracia* =a parsimonia esvirtud porque es vicio el lujo% =a guerra es causa de mil

males, luego nos libraremos de ellos con la paz% 0imerece perd#n el que da-# inadvertidamente, el que

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7qué esmero deberemos poner en la de una armadanaval y sus pertrechos8

inalmente, para hacer una suma de lo dicho, los

argumentos se sacan delas personas, causas, lugares, tiempo, facultades +a lasque hemos reducido los instrumentos del modo quecon las cosas se hizo, de la de$nici#n, género, especie,diferencia, propiedades, negaci#n de lo que no leconviene a la cosa, semejanza, desemejanza,contrarios, repugnantes, consiguientes, derivados y comparaci#n, la que se di'ide en 'arias especies.

  26

000. Cstos son por lo comn los lugares de donde setoman las pruebas, los cuales ni basta tratarlos encomn, pudi<ndose sacar de cada cual de ellosinnumerables argumentos, ni tampoco podemosrecorrer todas sus especies. :ues los que intentaronhacerlo, dieron en el incon'eniente de que, habiendodicho demasiado, no pudieron apurar la materia.

e donde pro'ino que algunos, enredándose en loenmara7ado de los lugares oratorios, por noquebrantar sus le%es, que ellos ten#an por in'iolables,no solamente arruinaron su ingenio, sino que, porseguir las reglas de sus maestros, 'inieron adesamparar el camino que a todos les inspira lanaturale(a. :orque as# como no basta el saber quetodas las pruebas se sacan de las personas % de lascosas, pues tanto lo uno como lo otro admite muchas

especies as# al que sepa que los antecedentes,circunstancias % consiguientes de la causa que trata,bien considerados, le pueden suministrarabundantemente pruebas % ra(ones, no le faltaránargumentos con que apo%ar su asunto. Ianto más,cuanto ha% innumerables pruebas que las ofrece desu%o la naturale(a de la causa, % que no tienen que 'ercon otra. :ues no s$lo son <stas las más poderosas,sino que los preceptos comunes nos deben ser'ir para

discurrir las ra(ones propias del asunto quemane&amos. "ste g<nero de argumentos diremos que

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está tomado de las circunstancias que acompa7an %rodean a la causa, como dicen los griegos, o de lo quepropiamente le con'iene sin ser comn a otras.

 ; no debe ponerse menos cuidado en proponer elasunto que en saber probarlo. :ara esto se requiere lain'enci$n, la que, si no es la principal, es a lo menos laprimera. :orque as# como son intiles las ?echas al queno tiene blanco &o, as# son super?uos los argumentoscuando no se considera de antemano para lo quesir'en, % esto es lo que no puede aprenderse conreglas. e donde 26= se sigue que los queaprendieron por unos mismos preceptos usarán de losmismos argumentos pero los que in'entan, discurriráncuál más, cuál menos.

:ropongamos un asunto que nada tenga de comncon otros. )uando Ale&andro arras$ a Iebas, seencontr$ escritura de un pr<stamo de cien talentos,hecho por los tebanos a los de Iesalia. "sta escritura sela dio graciosamente Ale&andro a los tesalios, porque sehab#a tambi<n ser'ido de alguna gente su%a en laguerra. espu<s, restituida Iebas por )asandro, los

tebanos repiten contra los tesalios. -a causa sedeende en el tribunal de los &n$ctiones1>5. ichadeuda de cien talentos consta por escritura, % no ha%alguna que pruebe la satisfacci$n de la deuda. Iodo elpleito consiste en que, diciendo Ale&andro que hi(odonaci$n de dicha escritura a los tesalios, no les dio alos tebanos su dinero. :regntase, pues, si es lo mismohaberles hecho donaci$n de la escritura que haberlesdado dinero. "n dicha causa Fde qu< sir'en los lugares

oratorios, si primero no 'eo que de nada sir'i$ elhacerles donaci$n de dicha escritura, que no pudodarla, que no se la dioG

-a pretensi$n de los tebanos a primera 'ista nopuede ser más &usta, pues piden lo que les quitaron'iolentamente pero por otra parte se nos presenta ladicultad no peque7a del derecho de la guerra,alegando los de Iesalia, que <ste es la pauta % regla de

todos los pueblos, ciudades % monarqu#as del mundo.-uego hemos de buscar alguna ra($n que distinga esta

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causa de las demás, % por donde se haga 'er que estoes una cosa que no está en poder del 'encedor. Aqu# no está tanto la dicultad en probar el asunto cuantoen saber proponer el caso. iremos 26> lo primero,

que el derecho de la guerra nada tiene que 'er con loque puede ponerse en &uicio, % que no ha% otro fueropara mantener lo tomado por las armas que las armas.As# donde entran las armas cesan los &ueces, % donde<stos entienden, el fuero de las armas fenece. edeben discurrir ra(ones que prueben esta 'erdad'erbigracia* =os cautivos que vuelven a su patria, por tanto son libres, por cuanto por el mismo medio que

 perdieron la libertad la recobraron. Ja% tambi<n otra

cosa propia de la causa presente, % son los &ueces quela sentencian. :orque un mismo pleito de distintamanera se 'entila delante de los )ien &ueces, que deun &ue( particular.

iremos lo segundo, que el 'encedor nunca pudodar el derecho* como que <ste es de quien está enposesi$n de la cosa, % que <l no tiene derecho sinosobre lo que hace su%o en guerra, que son cosascorporales pero el derecho % pertenencia de laescritura es cosa que no puede caer en manos del'encedor, % <ste es un medio más dicultoso deencontrarle que apo%arle con ra(ones fundándose enque es mu% distinta la condici$n de poseedor %heredero que del 'encedor al primero pasa el derecho,al segundo la cosa. "ncuentro tambi<n de particular enesta causa, que el derecho de una cantidad prestadapor el comn no puede pasar al 'encedor, porque aaqu<lla tienen derecho todos % cada uno de los

particulares de forma que, con un solo particular quequede, en <l reside el derecho del empr<stito que hi(ola comunidad, % los tebanos no todos 'inieron en poderde Ale&andro. "sto no se prueba con ra(ones tomadasde fuera de la causa, que esto quiere decir argumento,sino que nace de las mismas entra7as de la cosa.

"n tercer lugar diremos +% <sta es una ra($n comnque el derecho no consiste en la escritura, % esto se

puede defender con muchas ra(ones. ebe tambi<nponerse en duda la intenci$n de Ale&andro, si fue de

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honrarlos o de 2E enga7arlos. :odemos tambi<nalegar +% esta ra($n será propia de la causa presenteque, dado caso que los tebanos perdieron el derecho,%a lo recobraron cuando fueron restituidos en la

posesi$n de su ciudad, % aqu# se eBaminará laintenci$n de )asandro su libertador. :ero lo queprincipalmente se tendrá a la 'ista es el tribunal dondeel pleito se deende, el cual diremos que s$lo mira a la

 &usticia.

0/. Ho he puesto este e&emplo para que se tenga porintil aquella doctrina de los lugares oratorios, pues siesto fuera as# la hubi<ramos omitido, sino para queninguno se tenga por consumado orador porque lostenga bien sabidos, ol'idándose de lo demás, % paraque se entienda que sin lo que 'amos despu<s a tratarserá muda toda aquella ciencia pues las artes que sehan escrito de ret$rica no se endere(an a quediscurramos las pruebas de nuestro asunto, sino queantes que ellos saliesen a lu( %a otros las hab#andiscurrido, % despu<s se redu&eron a arte estasobser'aciones. :rueba de ello es que sus recopiladores,sin in'entar nada de nue'o, no hacen más que 'alersede los e&emplos de los oradores antiguos, los cualesnicamente fueron los in'entores. "sto no quita el queapreciemos el traba&o de los que fueron reduciendo areglas % preceptos, con lo cual nos allanaron el camino,porque %a no tenemos que fatigarnos en in'entar loque los antiguos supieron hallar en fuer(a de suingenio. :ero todo esto no basta, as# como no bastar#ael saber los e&ercicios de la palestra aqu<l que noadiestrase % amaestrase su cuerpo con la abstinencia %

parsimonia en el comer, % mucho más si no le a%udasesu misma naturale(a, % al contrario todo esto sin arte %reglas no apro'echar#a mucho.

Hi imaginen los acionados a la elocuencia que todocuanto aqu# tratamos es comn a todas las causas. Hiles pare(ca que, cuando se les ofrece algn asunto deque hablar, 21 deben ir eBaminando % comollamando de puerta en puerta por todos los lugares

oratorios para pro'eerse de ra(ones, para probar loque intentan, principalmente cuando toda'#a están

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aprendiendo % carecen de la práctica % e&ercicio.:orque ser#a obra de much#simo traba&o % tiempo el irtocando por aqu# % all# hasta encontrar lo que cuadre anuestro intento, % aun no s< si esto per&udicar#a mucho,

a no tener una 'i'e(a de ingenio % prontitud naturalamaestrada con el mucho estudio, que nos lle'e comode la mano a lo que cuadra más con nuestro asunto.:ues as# como una buena 'o(, acompa7ada de laconsonancia de las cuerdas, deleita mucho, pero si lamano está pesada % duda cuándo ha de acompa7arcon el mo'imiento de las cuerdas a las diferentesmodulaciones de la 'o(, nos contentamos con lo quepuede hacer la 'o( natural as# a estos preceptos que

hemos dado debe acompa7ar, como c#tara acorde, lainstrucci$n % diligente estudio. "sto se consigue con elcontinuo e&ercicio. :orque a la manera que la mano deldiestro msico en fuer(a de la costumbre hace todaslas diferencias de sonidos, %a el gra'e, %a el agudo, %los que median entre los dos, aunque est< di'ertido enotra cosa, as# tan le&os de embara(arse la buenaimaginati'a del orador con esta 'ariedad de lugares %argumentos, cada uno de ellos se les presentará'oluntariamente sin mucho traba&o, % as# como lasletras % s#labas no piden re?eBi$n en el que escribe, as# las ra(ones suceden unas a otras sin dicultad.

  22

+ap,tulo #. -e los e7emplos

"l tercer g<nero de pruebas eBtr#nsecas es el quellamamos ejemplo % los griegos paradigma, % es traerun hecho sucedido o c$mo sucedi$, til para probar loque queremos. e ha de considerar si el hecho quetraemos es en todo seme&ante a lo que tratamos o enparte, o para 'alernos de todo <l, o tomar s$lo lo quefa'orece a nuestro intento. erá seme&ante<ste* Dustamente se quit# la vida a 0aturnino como alos +racos. ; de seme&ante* Aruto mat# a sus hijos que

conspiraban contra la rep6blica; *anlio castig# con lamuerte el valor de un hijo suyo. )ontrario* *arcelo a

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los siracusanos, nuestros enemigos, les restituy# elornato de su ciudad y templos; !erres a los mismos,siendo aliados nuestros, se los quit#. "l e&emplo tienelos mismos grados, %a en el g<nero demostrati'o, %a

en el &udicial1>6

. Aun en el deliberati'o, que mira acosas futuras, con'iene el e&emplo de cosasseme&antes. As# para probar que la pretensi$n deionisio de tener guardias de su persona se dirige ahacerse tirano por medio de las armas, diremos quepor los mismos medios la consigui$ :isistrato.

:ero as# como ha% e&emplos que cuadran en untodo, cual es el que hemos puesto, as# a 'eces setoman de menor a ma%or % al contrario 'erbigracia* 0i

 por la violaci#n del matrimonio se arrasaron ciudadesenteras, 7qué pena merecerá un ad6ltero8 & los"auteros que se retiraron de <oma, @L5 loshicieron venir por orden del 0enado +Iito -i'io >,cap#tulo 3E, 7cuánta más raz#n hay para levantar eldestierro a unos hombres del primer orden que, por ceder a la envidia, se salieron de la ciudad8 -ose&emplos de cosas desiguales, donde más fuer(a tienenes en las eBhortaciones el 'alor es digno de ma%oradmiraci$n en la mu&er que en un hombre, % as# paraanimar a la fortale(a, no tanto nos 'aldremos dele&emplo de los Joracios % Iorcuatos, cuanto del deaquella hembra que mat$ a :irro por su mano % paraeBhortar a sufrir la muerte 'alerosamente, no tantoalegaremos el hecho de )at$n % "scipi$n, como el de-ucrecia, que son de menor a ma%or.

:ongamos e&emplos de )icer$n de las tres especies,

pues Fde qui<n me&orG e seme&antes* 'orque a mí mismo me sucedi#, que, pretendiendo el consulado

 juntamente con dos patricios, el uno muy atrevido y malvado, el otro muy compuesto y bueno a cartacabal, con todo me alcé con el empleo, venciendo a3atilina por mis méritos, a +alba por el favor . +'or *urena, nmero 1 e ma%or a menor* (icen que nomerece vivir quien con$esa haber quitado a otro lavida% 7)n qué ciudad mueven esta disputa estos

hombres ignorantísimos8 'or cierto en aquélla, que el primer juicio que celebr# fue sobre la vida del

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esforzadísimo *% 2oracio, y aunque todavía por entonces no gozaba de los fueros de libertad, con todoeso el pueblo congregado absolvi# al reo, aunqueconfesaba haber muerto a su hermana por su misma

mano. +'ro *ilone, nmero e menor ama%or* 9uité, quité la vida, no a )spurio *elio, que por bajar el trigo con menoscabo y pérdida de su hacienda,se hizo sospechoso de que quería coronarse por rey, nomás de porque se creía que tenía demasiado amor al

 pueblo, etc., sino a aquél My no tendría el mismo reparoen decirlo, habiendo, con peligro de su vida, librado ala patriaN cuyo nefando adulterio, cometido en elmismo lecho, etc., con todo lo que se sigue. +'ro

*ilone, nmero 2."l e&emplo de cosa deseme&ante puede consistir en

'arias 24 causas, como en el g<nero, en el modo,en el tiempo, en el lugar % otras circunstancias de lasque se 'ale )icer$n para destruir % echar por tierratodas las sentencias que anteriormente parec#anhaberse dado contra )luencio. +'ro 3luentio, nmero>, 134. ; con el e&emplo de cosa contraria destru%etodo el pretendido rigor de los censores, alabando a"scipi$n el Africano, el cual no quiso castigar a uncaballero romano de quien hab#a dicho pblicamenteque hab#a &urado en falso % aun con'idaba a quealguno le acusase, diciendo que proceder#a contra elreo en 'irtud de dicha acusaci$n pero no saliendonadie, le permiti$ continuase en los pri'ilegios decaballero. "l cual hecho, por ser largo, no hice más queapuntarlo. "n /irgilio tenemos un e&emplo bre'e decosa en contrario. +)neida 2, 54E.

:ues no fue tan cruel conmigo Aquiles,e quien te llamas hi&o falsamente.

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)ual allá en otro tiempo-a (orra astuta al le$n enfermo, etc.

:ara ense7ar % persuadir son mu% parecidos a los

e&emplos los símiles, principalmente los que sintraslaciones ni metáforas están tomados de cosas mu%seme&antes al asunto que mane&amos1>>'erbigracia* 'orque a la manera que los que estánhechos a que los unten la mano para dar el voto en laselecciones y empleos, miran con ce-o a aquellos

 pretendientes que creen no les han de dar nada, así estos jueces venían ya con mal coraz#n y con intenci#ncontraria a la causa del reo. +'ro 3luentio, nmero 5.

:orque cuando la comparaci$n es tra#da de algo másle&os, se llama parábola. Csta unas 'eces se toma delas acciones humanas as# )icer$n por Murena, nmero4* W; si los que toman puerto despu<s de suna'egaci$n, ad'ierten a los que de nue'o se hacen a la'ela los escollos, tempestades % piratas, encargándolesmu% de 'eras que 'a%an sobre a'iso para preca'erse,porque la misma naturale(a nos mue'e a fa'orecer alos 2 que entran en los mismos peligros en quenos hemos 'isto* %o que despu<s de tantas borrascasesto%, digamos as#, para saltar a tierra, Fqu< deber<desear a uno que se ha de 'er en los mismospeligrosGX. Otras 'eces se toman de los irracionales %aun de los insensibles. As# diremos que el ánimo debeculti'arse con la ciencia, 'ali<ndonos de la seme&an(ade la tierra, que culti'ándola produce fruto, %abandonándola no lle'a sino espinas % male(a. iqueremos eBhortar a mirar por la repblica, diremosque hasta las abe&as % hormigas, aunque animale&osmudos, traba&an por el bien comn. A esta seme&an(a

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+-ibro 0, ep#stola 0, 'erso 3.

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dice )icer$n* & la manera que nuestro cuerpo no puede pasar sin alma, así una ciudad sin leyes no puede hacer uso de las partes que la componen, queson sus miembros, nervios y sangre. +'ro 3luentio,

nmero 146. "n la oraci$n en defensa de )orneliopone una comparaci$n de los caballos* % aun a losmismos pe7ascos los trae por '#a de comparaci$n en lade Arquias +nmero 1>. Cstas, como dice, son máscomunes* &sí como los remeros sin piloto son nada, así los soldados sin caudillo.

A 'eces suelen enga7ar los símiles, % as# esmenester tino para usarlos. :orque no sucede, pore&emplo, con las amistades lo que con las na'es, quelas nue'as son me&ores que las 'ie&as* ni es digna dealaban(a la mu&er que hace participantes a todos de suhermosura, as# como la que comunica % reparte a todossu dinero. i atendemos a lo que suenan las palabras,encontraremos seme&an(a entre la garbosidad % lahermosura pero ha% una mu% notable diferencia entreel dinero % la honestidad. ; as# atenderemos a laseme&an(a en la consecuencia que deducimos. elmismo modo cuando se nos obliga a responder amuchas preguntas nos miraremos bien en las premisasque 'amos concediendo. As# es que Aspasia respondi$mal en aquel diálogo de "squines, que pone )icer$npor estas palabras* +-ibro 0 de la 0n'enci$n, cap#tulo 0,nmero 53. Wime por tu 'ida, mu&er de Qenofonte, Fsiuna 'ecina 2= tu%a tu'iese oro de más quilatesque el tu%o, cuál querr#as más, aqu<l o <steG :or ciertoque aqu<l, respondi$. F; si la misma tu'iese un cortede 'estido o un adere(o de los 'uestros más 'istoso

que el tu%o, cuál escoger#asG el su%o, di&o. Ahora bien,dime, si ella tiene marido me&or que el que t tienes,Fcuál tomar#as antesG Aqu# la mu&er se sonro&$.X )onra($n, Fpues qui<n la met#a a ella en decir que seprendaba más de lo a&eno, no siendo l#cito codiciarloGi&era que querr#a que su oro fuese tan aquilatadocomo el de la 'ecina, % entonces sin rubor pod#aresponder que desear#a fuese tal su marido* que nadiese las apostase en el mundo.

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:ru<base tambi<n una cosa eBtr#nsecamente pormedio de autoridades. Ho entiendo por autoridadesaquellos &uicios anteriores por los que se sentenci$ %aotra causa seme&ante a la nuestra porque esto se

reduce a los e&emplos, sino las opiniones % comnconsentimiento de naciones, pueblos, sabios, poetas %hombres ilustres.

F!u< másG Aun de las opiniones comunes %costumbres %a recibidas podemos hacer uso. :ues porlo mismo que no son testimonios que se buscaron oin'entaron para nuestra causa, sino dichos %sentencias de gente desapasionada, carecen de todasospecha % con'encen más* como que son dichos ohechos que miran a lo me&or % más conforme a la'erdad.

:or e&emplo, si hubiera %o de tratar de lo miserableque es esta 'ida, Fpor qu< no me 'aldr< de lacostumbre de aquellos pueblos2EE que lloraban elnacimiento de alguno % celebraban con festines a losque sal#an del mundoG i quiero recomendar % real(arla misericordia delante de un &ue(, Fqui<n tachará que

alegue la mu% derecha opini$n de los atenienses, quela ten#an no por pasi$n sino por iosG

  2>

 ; si no, Flos dichos de aquellos siete sabios nopasan por le%es para bien 'i'irG i se 'entila en &uicioel aborto procurado por una mu&er adltera, Fnosentenciará contra ella el dicho de )at$n de que no

hay ninguna ad6ltera que no sea también hechiceraG!ue si hablamos de las autoridades de poetas,

sembradas están de ellas las oraciones de los oradores% libros de los l$sofos. -os cuales, aunque tienen porinferiores a sus sentencias % doctrinas las opiniones delos demás, con todo no hicieron asco de apo%ar susdichos con los 'ersos de los poetas. ; no es e&emplodespreciable el de los de M<gara, a los cuales

persuadieron los atenienses a que &untasen sus na'escon su armada, andando en competencias sobre tomar

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a alamina con un solo 'erso de Jomero +Ilíada, libro 2,'erso 55, que dice que tambi<n U%aB &unt$ las su%ascon los atenienses, el cual 'erso no se encuentra entodas las ediciones.

Aun las opiniones del 'ulgo % sus dichos, por lomismo que no tienen autor &o, pasan por autoridadesde todo el mundo2E1. Iales son* (onde hay amigos allí hay riquezas. =a conciencia supone por mil testigos. ;en )icer$n* +(e senectute, libro * 3ada oveja, dice elrefrán antiguo, con su pareja. :orque a no tenerse por'erdades, %a el tiempo los hubiera abolido.

  2=E

+ap,tulo ##. -el uso e los ar(umentos pruebas

-as pruebas deben ser e'identes % no admitir duda,aunque algunas 'eces las e'idenciaremos más.)uando las pruebas son mu% poderosas se pondrá

cada cual de por s# para instar al contrario si sond<biles % ?acas, se insinuarán % se pondrán &untas.Hobasta el insinuar las pruebas* se han de apo%ar conalgunas re?eBiones.e las pruebas que se sacan delos afectos.!u< lugar deben ocupar las pruebas máspoderosas.9epr<ndese la elocuencia afeminada.

-o que he dicho hasta aqu# pertenece a la doctrinade las pruebas que %o he podido aprender de otros %de la misma eBperiencia. Hi esto% tan conado de m# mismo que piense basta esto solo* antes eBhorto atodos a discurrir otros nue'os argumentos, pues losha% aunque todo cuanto puede a7adirse a lo dicho noserá cosa mu% distinta. igamos ahora c$mo usaremosde estas pruebas.

"s doctrina comn que las pruebas no han deadmitir duda ninguna, porque Fc$mo probaremos una

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"ntonces mo'erán más estas ra(ones % tendrán másgracia si ponemos la cosa no descarnada % desnuda,sino re'estida de sus circunstancias. el mismo modosi nos 'alemos del odio para probar un delito, 'a a

decir mucho si el odio nace de en'idia, de algunain&uria recibida o de ambici$n si es a7e&o % antiguo ode mu% poco tiempo, si es contra un superior igual oinferior, contra un eBtra7o o contra un pariente. 2=2 egn sea la pasi$n as# la trataremos,acomodándola a la utilidad de nuestra causa.

Hi tampoco con'iene agobiar el ánimo del &ue( contodas las pruebas que nos ocurran, %a porque estofastidia, %a tambi<n porque el probar demasiado lacosa 'iene a hacerla sospechosa. :ues no puedepersuadirse el &ue( que son con'incentes las primeras,cuando parece que desconamos de ellas a7adiendootras pruebas. "n cosas por s# e'identes, el probarlases lo mismo que sacar una lu( a la calle en el mediod#a2E2.

A7aden algunos en este lugar aquellas pruebas quellaman morales, tomadas de los afectos % costumbres

de un su&eto. ; ciertamente Arist$teles tiene por mu%poderosa prueba el dicho del hombre bueno, a la quesigue el de quien es tenido por tal. )omo en aquellafamosa defensa de "scauro2E3* 9uinto !ario 0ucronensedice que )milio )scauro hizo traici#n a la rep6blica del

 pueblo romano; )milio )scauro lo niega. eme&ante aesto es aquello de 0f#crates, el cual, siendo acusado porAristofonte de seme&ante delito, le pregunt$* ime, Fsia ti te dieran dinero para que 'endieses tu patria, lo

har#asG Ho, respondi$. "ntonces di&o <l* 7 yo había dehaber hecho lo que t6 no hicieras8

:reguntan tambi<n algunos si se ha de comen(arpor las pruebas más fuertes para llamar más laatenci$n, si se han de poner al n para que seimpriman más en los ánimos, o si, siguiendo el e&emplode H<stor, como dice Jomero, con sus tropas,di'idiremos los argumentos más poderosos % los más

d<biles los colocaremos en medio, o si comen(aremospor los más d<biles colocando los demás como por

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grados. "n lo cual cada uno comen(ará por donde'enga me&or para el asunto, pero con la diferencia que  2=3 nunca comience la oraci$n por las me&oresra(ones % termine en las más d<biles.

:or lo que mira a los lugares de donde hemos desacar las pruebas, %a me parece haber insinuado losprincipales, aunque no todos. "n lo cual procedimoscon tanto más cuidado, porque aquellasdeclamaciones, que eran como unos ensa%os en quenos amaestrábamos cuando &$'enes para lascontiendas del foro, perdieron %a todo el ner'ioantiguo, % s$lo conser'an la pompa % ostentaci$n paradeleitar al auditorio.

:or lo cual +para decir mi sentir aunque seme&anteelocuencia mereci$ los aplausos de los auditorios porno s< qu< deleite li'iano que en ella hallaron, no latengo en ningn aprecio por no echarse de 'er en ellaalgn 'igor % fuer(a 'aronil, mucho menos la gra'edadpropia de un hombre a&ustado. "s bueno que losestatuarios % pintores cuando nos quieren pintar unlien(o o hacer una estatua de un hombre con toda la

propiedad % gallard#a que cabe, nunca dieron en elerror de tomar por modelo un agoas2E4 o un Megabi(o,sino un or#foro2E5, tan diestro en la guerra como en lapalestra, u otro &o'en atleta % belicoso de gallardapresencia, % nosotros, que pretendemos dar una ideacabal de la elocuencia, Fhemos de ense7ar, no lafuer(a % ner'io de ella, sino el sonsonete de laspalabrasG

"l &o'en, pues, a quien dirigimos las presentesreglas, procure mu% desde los principios imitar lonatural % lo 2=4 'erdadero, % supuesto que ha deentrar despu<s en las contiendas del foro, aspire %adesde la escuela a la 'ictoria % a herir al contrario demanera que, tocándole en lo 'i'o, se pueda defenderde sus ta&os % re'eses. "sto ha de ense7ar sobre todoel maestro, % esto ha de alabar en los disc#pulos si esque tienen buena in'enci$n para ello. :orque as# como

ellos desean la alaban(a buscándola aun en lo peor, as# gustan de que los alaben lo bueno que discurrieron.

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otra cosa que refutar. ; en segundo lugar,des'anecemos las ra(ones que pone el contrariorefutándolas, % a esta parte damos propiamente elcuarto lugar en las causas forenses2E, aunque tanto

para uno como para otro se obser'an 2=6 lasmismas reglas, porque tanto en la conrmaci$n comoen la refutaci$n, son siempre unos mismos los lugaresoratorios % unas mismas las guras, las sentencias % elestilo con la diferencia que en la refutaci$n es menorel mo'imiento de afectos.

0. Aunque no sin moti'o, se tu'o siempre por másdif#cil +como )icer$n lo conrma en muchos lugares eldefender que el acusar. :rimeramente porque el acusares cosa más simple, porque la acusaci$n se hace de unsolo modo, pero la defensa pide más composici$n %'ariedad al acusador le basta por lo comn que seacierto el delito de que acusa, pero el que deende hade negar el hecho, &usticarlo, probar que está malpuesta la demanda, eBcusar la acci$n, suplicar,sua'i(ar, mitigar el delito, rebatirlo, 'alerse deldesprecio % de la burla. :or lo cual tiene por lo comnque hacer la defensa indirectamente % +para decirloas# con estr<pito % ruido, para lo cual se necesitan miltretas % rodeos. A esto se &unta que el acusador %a traede su casa medio pensado todo cuanto tendrá quedecir, pero el abogado tiene que responder de repente,el acusador presenta testigos, el abogado tiene querefutar lo que <stos digan, al acusador el mismo delitofeo por s# mismo, aun cuando sea falso, le da materiade hablar, %a sea parricidio, %a sacrilegio, %a de lesama&estad pero el abogado s$lo puede negarlo. ; as# 

para acusador cualquiera basta por mediano que seapero para ser abogado se requiere una elocuenciaconsumada. ; para eBplicarme de una 'e(, tantoma%or habilidad necesita el abogado que el acusador,cuanto más se requiere para sanar la herida que parahacerla.

00. Jace mucho al caso saber lo que dice el contrario% c$mo lo dice. ; as# lo primero de todo debemos

considerar lo que hemos de responder, si lo que se nosopone mira a la causa presente o a cosa mu% distinta.

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i la cosa ni puede negarse ni admite defensa,diremos a lo menos por ltimo recurso que no ha% ladebida formalidad.

i lo que se nos opone es fuera de la causa, aunquetenga algn parentesco con ella, dir#a %o que deaquello no se trata al presente, ni nos toca el refutarlo,% aunque sea 'erdad no es tanto como pondera elcontrario, % no culpar< %o a ninguno que n&ahab<rsele pasado por alto, porque el buen abogado nodebe ofenderse de que le tachen en esta parte dedescuido si contribu%e para sal'ar al reo.

000. /eamos ahora si con'iene refutar muchas cosasa un tiempo o cada una de por s#. olamente loharemos cuando podemos de un golpe destruirlo todo,o cuando son cosas tan odiosas en s# que no con'ienerefutarlas una por una. "ntonces con'iene combatirlastodas &untas con todo empe7o, % pelear, digamos as#,de frente. Asimismo si es más dicultoso el irdesmenu(ando en sus partes todo lo que el contrarioamonton$, confrontaremos nuestras pruebas con lassu%as si tenemos conan(a de que parecerán más

poderosas que las que <l aleg$.

)uando las pruebas s$lo pueden por el nmero,procuraremos di'idirlas como di&e arriba* )ras suheredero, eras pobre, estabas agobiado de deudas, letenías ofendido y sabías que quería revocar eltestamento% Iodo esto unido tiene alguna fuer(a, peroseparado perderá todo su 'alor, como la llama que sehace menor di'idida la materia que le sir'e de pábulo,

o como los r#os, que cuando los di'idimos en muchosbra(os pueden 'adearse por todas partes.

:or eso dispondremos la proposici$n con arreglo aesto* %a manifestando cada cosa separadamente o %amuchas de mont$n. :orque unas 'eces con'endrá quelo que el contrario di'idi$ en muchas partes lo

 &untemos nosotros 'erbigracia* i dice % alega los'arios moti'os que el reo ten#a para cometer el delito,

no debemos hacer enumeraci$n 2=> de todas ellas,sino que diremos que no porque uno tenga algn

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moti'o para una cosa se sigue que la ha%a hecho. :orlo comn al acusador trae cuenta el amontonar laspruebas, pero al reo refutarlas cada una de por s#.

0mporta tambi<n 'er el modo con que refutamos loque se dice contra nosotros. i es falso, basta negarlo.)omo lo hace )icer$n en la causa de )luencio +nmero16=, pues diciendo el acusador que el que tom$ el'eneno muri$ al punto que lo bebi$, niega <l quemuriese aquel mismo d#a. "l ponerse a reprender loque es maniestamente contrario o super?uo o es unanecedad conocida, tiene poca habilidad, % as# pararefutarlo no traeremos ra($n ni e&emplo alguno. -o quese dice sin haber testigo ni indicio alguno de ello, por s# mismo se destru%e. asta el que no lo pruebe elcontrario. -o mismo digo de lo que no mira a la causa.

ebe tambi<n el abogado probar que lo que oponenlos contrarios es cosa contraria o di'ersa de la causa,incre#ble, super?ua o que fa'orece a nuestro asunto.:or e&emplo* acusaban a Opio de que a los soldados lescercenaba el prest % la raci$n. Mal pleito es <ste porcierto pero )icer$n saca una contradicci$n, diciendo

que los mismos contrarios le hab#an acusado de quepretend#a sobornar con dinero al e&<rcito. ec#a elacusador de )ornelio que presentar#a testigos de c$mo<l le%$ el c$digo en calidad de tribuno, % repone)icer$n que esto es super?uo, pues el mismo )orneliolo conesa. :ed#a )ecilio que le de&asen acusar a/erres, pues hab#a sido su tesorero, % )icer$n hace 'erc$mo por esto mismo le pertenec#a a <l la acusaci$n.+1 3ontra !erres, 5>, 65.

0/. Iodo lo demás sobre este punto %a tiene suslugares comunes. O se eBamina la 'erdad de la cosapor conjeturas, o si son propias de la causa, porlade$nici#n o por la cualidad de la misma cosa, si esbuena, o mala, o 2>E in&usta, o inhumana, % todo lodemás que pertenece a este g<nero.

ien que alguna 'e( se suele despreciar lo que nos

oponen, o porque es una bagatela, o porque nada hacea nuestro asunto, como lo practic$ )icer$n en muchas

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ocasiones. Aunque alguna 'e( por medio de estedisimulo solemos decir que despreciamos como cosafastidiosa % fr#'ola lo que no encontramos ra(ones pararefutarlo.

 ; supuesto que la ma%or parte de estas cosasdepende de la semejanza, es necesario eBaminar concuidado en todas ellas si ha% alguna deseme&an(a. "stoen el derecho %a se conoce fácilmente, porque comolas le%es son de materias tan di'ersas, es más clara ladiferencia. -as seme&an(as tomadas de los irracionalese insensibles cuesta poco el darlas por el pie. :or loque hace a los e&emplos de las cosas, se mane&aráncon 'ariedad si es que pueden da7ar. )uando sondudosos, los llamaremos fabulosos si son 'erdaderos,diremos que ha% much#sima deseme&an(a, porque noes posible que dos con'engan en un todo. As# si sedeende a Hasica por haber muerto a 8raco con ele&emplo de Ahala, que quit$ la 'ida a Melio, diremosque Melio pretend#a hacerse re% % que 8raco s$lo diole%es segn el paladar de la plebe que Ahala fuecoronel de caballer#a % que Hasica es un meroparticular. )uando no tenemos ra($n ninguna,eBaminaremos si se encuentra algn aparente moti'oque desapruebe el hecho. -o mismo que decimos delos e&emplos enti<ndase de los &uicios o sentenciasanteriores2E=.

/. )uando di&e que debemos mirar el modo con queel contrario di&o la cosa, se dirige a que si la propusocon poca ecacia % ner'io, repitamos sus mismaseBpresiones, 2>1 pero si el modo de decir fue

acompa7ado de fuego % 'ehemencia, cuandorepitamos lo que di&o lo hagamos con palabras quedisminu%an la atrocidad de la cosa. As# )icer$n en ladefensa de )ornelio toc# el c#digo, % poco despu<seBpone la cosa como defendi<ndola. As# si se deendea un lu&urioso, diremos* opone el contrario que era algolibre la vida de éste. A esta seme&an(adiremos parco en lugar de mezquino, % que uno notiene pelos en la lengua, por no decir maldiciente.

inalmente, nunca tomaremos en boca las mismaspruebas del contrario, ni repetiremos sus mismas

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eBpresiones, a%udándole con alguna amplicaci$n sinopara refutarlas. As# )icer$n + por *urena, nmero1* WJaber estado t, dice, en el e&<rcito, no haberentrado el pie en el foro, haber estado ausente tanto

tiempo, F% despu<s de tan larga ausencia ponerte adisputar sobre la preeminencia con los que se criaronen el mismo foroGX.

)uando se contradice al contrario, unas 'eces seeBpone el delito todo entero. As# lo practic$ )icer$ndefendiendo a "scauro contra ostar, donde pareceque habla en boca de la parte contraria. Otrashacinando muchas proposiciones, como en la causa de/areno* W)aminando /areno en compa7#a de :opulenopor campos solitarios, dicen que encontraron con lafamilia de Ancario, % que :opuleno fue muerto quedespu<s ataron % aseguraron a /areno, hasta que <stedi&ese lo que hab#a de hacer con <l.X

"sto se ha de hacer cuando es incre#ble la serie dela cosa, % se ha de tener por in'eros#mil si se cuentacon todos los pelos % se7ales. A 'eces se refuta eldelito por partes, porque todo entero podr#a da7ar %

esto es lo más seguro. Otras una sola proposici$n de sunaturale(a encierra contradicciones, lo que no necesitade e&emplos.

/0. e aquellos argumentos que son comunes, nospodemos apro'echar mu% bien, no tanto porqueapro'echan a las dos partes, cuanto porque sir'en anmás al que 2>2 responde. ; no tendr< reparo enrepetir lo que he ad'ertido muchas 'eces, % es* que el

que primero echa mano de un argumento comn, decomn lo hace contrario. )ontrario llamo a lo quepuede ser'ir a nuestro enemigo 'erbigracia* (irán queno es creíble que un hombre como *arco 3ota hayaconcebido tama-a maldad% qué, 7lo es el que Opio lahaya intentado8 +)icer$n, 'ro Opio.

Al orador le toca coger las contradicciones delcontrario o lo que pare(ca tal, aunque ellas mismas

muchas 'eces saltan a los o&os, como en la causa de)elio* 3lodia dice que prest# dinero a 3elio, lo que

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 prueba haber tenido con él grande amistad, y que lequería dar veneno, lo que es indicio de un odiodescomunal +nmero 31. 0e queja uber#n de que=igario estuvo en el Hfrica, y se queja al mismo tiempo

de que le prohibi# a él la entrada en ella. +'ro =igario,nmero >.

a a 'eces ocasi$n a estas contradicciones el pocotino % re?eBi$n del contrario en lo que dice, % es mu%comn esta dolencia en los que gustan de lucirse consentencias, porque, arrebatados de este deseo,mientras &an la atenci$n en lo que dicen % no en lacausa, 'ienen a perder la cuenta de lo que antesdi&eron. F!u< cosa más contra )luencio que la nota %castigo de un )ensorG F% qu< cosa más contraria almismo que haber "gnacio desheredado a su hi&o porhaberse de&ado sobornar en el &uicio en que Opiánicofue condenadoG :ues )icer$n hace 'er c$mo estas doscosas se contradicen. W:ero creo, oh Acio, quere?eBionarás qu< &uicio querrás t que tenga autoridad% peso* el &uicio de los censores o el de "gnacio. i elde "gnacio, tiene poca fuer(a el que los censoresformaron de los demás, pues estos mismos degradarona "gnacio, a quien t tienes por hombre de peso. :erosi el de los censores, sabemos que los mismos leconser'aron en la dignidad senatoria % degradaron asu padre, que le hab#a desheredado.X +'ro 3luentio,nmero 135.

)uando alegan pruebas dudosas como si fuerancon'incentes, 2>3 lo que está en disputa como sifuera cosa decidida, lo comn a las dos partes, como si

a una sola fa'oreciese, las pruebas 'ulgares %super?uas e incre#bles, o aunque sean 'erdaderas, sealegan fuera de sa($n, esto está tan mal tra#do que noes menester mucha habilidad para refutarlo. -o quesuelen hacer algunos con poca cautela para másagra'ar lo que an no está probado, como disputar delhecho cuando se busca el autor* empe7arse en probarun imposible % de&ar como si estu'iera sucientementeprobado lo que apenas ha comen(ado a probarse, el

hablar de las personas en lugar de la causa, atribuir alas cosas o empleos los 'icios de un particular, como

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lo que el contrario di&o con aspere(a para hacerle másodioso, como lo hace )icer$n con Iriario. Jabiendodicho <ste que las columnas de "scauro fueronconducidas en carros por medio de la ciudad con

mucho coste, di&o* 'ues yo que las tengo del monte &lbano las traje en angarillas. "sto se permite máscontra los acusadores, a quienes la le% de la defensamuchas 'eces nos obliga a (aherir. "stá tambi<nrecibido % no es crueldad el que&arse en general detodos como el decir que callaron, disminu%eron,oscurecieron % dilataron con malicia alguna cosa.

obre todo parece que se debe dar un a'iso anuestros declamadores, % es que ni hagan ob&ecionesque tengan fácil salida, ni se imaginen mu% bobo %lerdo al contrario. "sto lo hacemos porque se nospresentan lugares comunes que dan abundantemateria de hablar, % pensamientos acomodados alpaladar del 'ulgo, haciendo entrar en el discurso lo quenos agrada* de modo que no es intil aquel 'erso*

Ho es mala la respuesta,upuesto que fue mala la pregunta.

  2>5

"sta costumbre nos enga7ará en el foro, donde no

nos respondemos a nosotros, sino al contrario.:reguntándole a Acio por qu< no defend#a pleitoscuando era tan grande su habilidad en componertragedias, respondi$* 'orque en éstas hago hablar alas personas lo que yo quiero; pero en el foro elcontrario diría lo que no me acomodase de ning6nmodo. :or donde es cosa rid#cula en seme&antesdeclamaciones, que sir'en como de ensa%o para elforo, el meditar lo que responderemos % no pensar lasr<plicas que nos podrán hacer. "l buen maestro no

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menos debe alabar al disc#pulo que discurre bien porparte del contrario, que al que se deende a s# mismo.

/000. Otro 'icio es el mostrarse tan sol#cito el

abogado, que se agarre aun de las más fr#'olasmenudencias. "sto hace %a sospechosa la causa al &ue( % lo que dicho de pronto quitar#a toda duda,diferido, la misma preparaci$n % preámbulos hacen queno se le d< cr<dito despu<s, dando a entender elmismo abogado que necesita de otros apo%os.

"l orador manieste siempre conan(a, % en sumodo de decir d< a entender que la causa le ofrecebuenas esperan(as. "n esto, como en todo, fuea'enta&ado )icer$n. :orque aquel sumo cuidado enmanifestar con$anza es seme&ante a la seguridad, % datanta autoridad a lo que decimos, que es como unanue'a prueba, el no dudar que saldremos con nuestropleito.

inalmente, el que conociere cuánto ha% depoderoso % fuerte, tanto en la causa del contrario comoen la su%a, este tal sabrá cuándo le ha de salir al

encuentro % cuándo le ha de apretar. :or lo que mira alorden, ninguna cosa disminu%e más el traba&o. idefendemos, primero probaremos nuestra causa %despu<s desharemos las ob&eciones. i respondemos,lo primero de todo será refutar al contrario. :erosiempre atenderemos en lo uno % en lo otro, dondeestá el punto principal porque sucede que en cualquier  2>6 causa se dicen muchas cosas, pero se &u(ga depocas.

Cste es el modo de probar % refutar pero ha deacompa7ar la energ#a % el adorno, porque aunque ha%cosas acomodadas para manifestar lo quepretendemos, con todo perderán toda su fuer(a si nolas acompa7a el ner'io % fuer(a en el decir.

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+ap,tulo #

0. !u< cosa es epiquerema % entimema.00. u usodebe ser raro.000. !u< adorno con'iene a los

argumentos.

0. "l epiquerema tiene tres partes proposici#n*ma%or, menor % conclusi$n2E>. Iomemos el e&emplo de)icer$n* *ejor se gobierna lo que se hace con consejoque lo que sin él se hace% Cinguna cosa hay mejor gobernada que el mundo% =uego el mundo se gobierna

con consejo. +=ibro I de la Invenci#n, nmeros 5, 3."n estas tres partes no se guarda siempre el mismoorden. :or ltimo, el epiquerema en nada se distinguedel silogismo, sino en que <ste comprende muchasespecies % por <l se deduce una 'erdad de otra pero elepiquerema comnmente sir'e para cosas probables.

Al entimema unos le confunden con el silogismooratorio, otros le tienen por parte de <l* porque el

silogismo consta de proposici#n % conclusi#n21E

, % entodas sus partes 'a deduciendo lo que propuso peroen el entimema 2>= 'a solamente comprendida laconsecuencia. ilogismo es el siguiente* 0ola la virtudes verdadero bien, porque aquél es el bien verdaderode que no podemos abusar% Cinguno puede abusar dela virtud% =uego es verdadero bien. "ntimema deconsecuencia* =a virtud, de que ninguno puede abusar,es bien. ; al contrario* )l dinero no es bien porque no

 puede serlo aquello de que puede alguno abusar% (eldinero puede hacer alguno mal uso% =uego no es bien."ntimema por los repugnantes* 7'or ventura es bien eldinero, del que cualquiera puede abusar8

00. Me parece haber descubierto los arcanos de losmaestros del arte pero queda lugar al discernimiento,porque as# como no proh#bo usar alguna 'e( desilogismo, as# tampoco quiero que toda la oraci$nconste o est< llena de epiqueremas, silogismos %entimemas. e lo contrario nuestros ra(onamientos

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ser#an mu% seme&antes a los diálogos % disputas de losdial<cticos, siendo tan distintas estas dos cosas. )omolos l$sofos son doctos, e indagan la 'erdad entregente instruida, todo lo eBaminan menuda %

escrupulosamente hasta e'idenciar la cosa, se7alandodos caminos para encontrarla % hacer &uicio de ella alprimero llaman t#pico % crítico al segundo. :eronosotros tenemos que a&ustar nuestros discursos al

 &uicio de los o%entes, puesto que no pocas 'eces songente ignorante % sin letras. ; si no los ganamos con eldeleite, si no los traemos con las fuer(as de la oratoriaa lo que intentamos % no eBcitamos 'ariedad depasiones en sus ánimos, no podremos salir con la

'erdad % con la &usticia.-a elocuencia es de su%o rica % adornada pero nada

de esto tendrá cuando toda la oraci$n 'a%aencadenada de silogismos, epiqueremas % entimemasdispuestos de una misma forma % terminaci$n. i elestilo es humilde merece desprecio, si con escla'itudodio, si es mu% pomposo % redundante empalaga, % tana?uente puede ser que cause fastidio. )orra, pues, porcampo espacioso % no 2>> 'a%a reducida a sendasestrechas % no sea como las fuentes acanaladas porca7os reducidos, sino como los r#os, que,eBtendi<ndose por llanuras, ellos mismos se abrencamino si no le encuentran.

:orque Fd$nde ha% ma%or escla'itud que la deaquellos que se parecen a los ni7os, que 'an siguiendosin apartarse un ápice las letras mismas que les form$su maestro, % que, como dicen los griegos, guardan

con mucho cuidado el primer vestido que su madre les pusoG !uiero decir, la proposici$n % conclusi$n sacadade los consiguientes % repugnantes, Fno deberá iranimada, 'ariándose % amplicándose de mil modos,de forma que pare(ca una cosa natural, sino queseguiremos ser'ilmente las reglas del arte en laformaci$n del entimema211G

:orque Fqui<n de los oradores habl$ &amás en forma

silog#sticaG "n em$stenes lo 'emos alguna 'e(, peromu% rara. olamente lo 'emos practicado en los

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griegos modernos +porque en esto s$lo son inferiores anosotros, los que 'an encadenando seme&antesargumentaciones de un modo ineBplicable, deduciendolas 'erdades % probando sus conclusiones. ; aunque

les parece que en esto imitan a los antiguos, si lespreguntamos a qui<nes siguen no nos sabránresponder. :ero de las guras hablaremos en otrolugar.

000. ebo a7adir aqu# que no con'engo con la opini$nde los que dicen que los argumentos deben ponerse ensus t<rminos claros % precisos, % no difusamente % conadorno. )oneso que deben ser distintos % claros, % silas cosas son de poca importancia, basta que ellengua&e sea mu% propio % usado pero cuando ocurraalguna cosa de 3EE ma%or entidad, &u(go queningn adorno se debe desechar con tal que no causeobscuridad. ; cuanto más desagradable de su%o sea lamateria, otro tanto más con'iene sa(onarla con eldeleite, % cuando la argumentaci$n sea sospechosa,disimular con el adorno su articio puesto que lo quecon gusto se o%e lo abra(a me&or el ánimo. A no serque digamos que no di&o bien )icer$n, 'ali<ndose deesta misma argumentaci$n* 9ue entre las armasenmudecen las leyes, y que a veces las leyes nos

 ponen la espada en las manos. :ero de los adornosusemos con tal moderaci$n que hermoseen % noagobien el ra(onamiento.

)ibro seAto

&roemio. u7ase e su mala =ortuna por lapria e sus hi7os mu7er

 Ires fueron, oh Marcelo /ictorio, las ra(ones que memo'ieron a emprender esta obra. -a primera por darte

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de haber dado a lu( dos hi&os, muri$ 3E3dichosamente, aunque arrebatada de los crueleshados. "ste nico golpe era mu% bastante para quenunca pudiese %o ser dichoso. :orque no solamente

caus$ en m# esta mortal herida por hallarse adornadade todas aquellas buenas partes que caben en unamu&er, sino que siendo tan ni7a, % más con respecto ala edad que %o ten#a, su muerte fue para m# comohaber perdido un hi&o. :ero al cabo me quedaba elconsuelo de los hi&os, % el que muriendo ella unamuerte temprana se libert$ de los dolores de la muertede sus hi&os que no merec#a otra cosa. Aunque fuecruel en querer morir de&ándome a m# con 'ida.

espu<s de este golpe, para que no me faltasenmoti'os de infelicidad, el hi&o peque7ito al cumplir loscinco a7os, con su muerte me pri'$ de uno de mis o&os.Ho gusto de aumentar mis males ni redoblar losmoti'os de mi sentimiento* % o&alá me fuese l#cito eldisminuirlosP F:ero c$mo podr< %o disimular loagraciado de su cara, la gracia en el hablar, la 'i'e(ade su ingenio, lo eBcelente de aquella alma cándida,dotada de un entendimiento tan ele'ado, cual no mepersuado pueda darse en la naturale(aG Hi7o deseme&antes prendas, aunque fuera eBtra7o, arrebatar#ami amor. ; para más atormentarme despu<s la fortuna,que %a con las gracias del ni7o me armaba algunatraici$n, quiso que <l con sus halagDe7as ni7er#as meantepusiese en el amor a su madre de leche, a laabuela que le cuidaba %, en n, a todos cuantossolicitan los cari7os de seme&ante edad. :or lo cual do%por bien empleado el sentimiento que pocos meses

antes me cost$ la muerte de su madre, superior a todaalaban(a* pues mucho menor es el dolor que por miparte ahora siento, que el que se me acrecentar#a de'erla a ella % a m# padecer.

 ;a no me quedaba más arrimo que la esperan(a %'ida de mi !uintiliano, % aun era bastante para miconsuelo. Ho eran solamente ?ores las que su ingeniomanifestaba como en el primero, sino que apuntaban

%a los frutos con 3E4 se7ales de que ser#anseguros. Quro por mi desgracia, por el doloroso

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testimonio de mi conciencia % por aquella muertecausadora de mi sentimiento, que descubr#a %o en <ltales muestras de ingenio, no digo para las ciencias+pues para esto no 'i cosa ma%or, en lo que hice no

pocas eBperiencias, % en cosas donde no for(aba %o sutalento, como lo saben sus maestros, sino de bondad,amor a su padre, afabilidad % cortesan#a ahidalgadaque de seme&antes ingenios seguramente se puede %apronosticar algn recio golpe de muerte temprana porense7arnos la repetida eBperiencia que unos frutos tananticipados nunca llegan a colmo. ; no s< qu< en'idiasecreta corta el hilo de nuestras esperan(as enseme&ante caso, sin duda para que el hombre no

remonte el 'uelo de sus deseos sobre los t<rminos quele &$ naturale(a215. )oncurr#an en <l todas las prendasque da la fortuna* dul(ura % claridad en la 'o(,sua'idad en la pronunciaci$n, la que era tan na %propia en ambas lenguas como si cualquiera de ellas lefuera natural. :ero de todo esto no hab#a an sino laesperan(a sobre todo, lo grande en <l era lacircunspecci$n, constancia % fortale(a para resistir alos miedos % dolores. )on cuánta rme(a de ánimo,con cuánto pasmo de los m<dicos sufri$ lasincomodidades de una enfermedad de ocho mesesP)$mo me consol$ a m# en su ltimo alientoP ; c$moen medio de sus delirios s$lo en las letras no delirabaP

F)$mo tu'e 'alor para 'er %o mismo tus o&oscuando se iban apagando, oh 'ana esperan(a m#a216, %cuando tu 3E5 esp#ritu desamparaba al cuerpoGF)$mo pude %o 'i'ir despu<s de haber abra(ado tusmiembros fr#os % sin 'ida % despu<s de haber recibido

tu ltimo alientoG ien merecidos tengo los tormentos% pensamientos que d#a % noche me asaltan. F)onquete he 'enido a perder cuando, adoptado por un c$nsul,% destinado para ser %erno de un pretorio tu%o,fundabas las esperan(as de un padre no menos con lade tus honores 'enideros que con las muestras de queaspirabas a la gloria de la elocuencia ática, trocándosetodo esto en da7o m#oG Iome, pues, 'engan(a de unpadre que pudo 'i'ir despu<s de perdido un hi&o, %a

que no el deseo de la 'ida, a lo menos el sufrimiento einfelicidad con que la paso. !ue no hemos de echar

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toda la culpa a la fortuna. ; si alguno es miserable pormucho tiempo, en <l está. :ero 'i'o, % al cabo se harápreciso buscar algn medio para alargar la 'ida pueshemos de dar cr<dito a los hombres más sabios, que

di&eron no haber otro consuelo contra las miserias de la'ida que las letras.

 ; si alguna 'e( llega a calmar la fuer(a de mi dolorde tal modo que algn otro pensamiento ponga n a millanto, con &usta ra($n pedir< se me disculpe estadigresi$n21 en la obra emprendida. F!ui<n, pues, seadmirará de que ha%a %o interrumpido el curso de miestudio, teniendo más &usta ra($n de admirarse si as# no lo hubiera practicadoG Además de esto, si en lorestante de mi obra alguna cosa no correspondiere a loprimero en la pulide(, atrib%ase a mi ignorancia o ami mala fortuna pues %a que no 3E6 se ha%aapagado del todo aquel primer fuego con quecomenc<, Fqui<n duda que a lo menos se habrá algntanto amortiguadoG Alent<monos, pues, más por estamisma ra($n, porque as# como se me hace dif#cil lle'areste golpe % 'ida miserable, es fácil por lo mismo eldespreciarla. ; por lo mismo que %a me hi(o infeli(, mepuso en la seguridad cierta de no gustar otra 'e( estetrago tan amargo. i por algn moti'o puedo tener porbueno este mi traba&o, es porque %a no puedoemplearme en otra cosa que pueda ser'irme deutilidad* que si en esta obra ha% alguna, a otros tocará,no a m#. ; as# me 'endrá a suceder con este mi traba&opuntualmente lo mismo que con los bienes de mipatrimonio, que habi<ndolos destinado para unos,entrarán otros a disfrutarlos.

  3E

+ap,tulo #. -e la peroraci'n

 Iiene dos partes, recapitulaci$n % afectos.0. Aqu<llasea bre'e % 'ariada por guras. e este nico modo

entendieron el ep#logo los atenienses % l$sofos. :uedeusarse tambi<n de ella en otras partes de la oraci$n.00.

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el mo'imiento de afectos* 1.N e parte del acusador."Bcitando el odio, aborrecimiento % la ira. :intando eldelito de que acusa como el más atro( o como la cosamás miserable. ebe apartar al &ue( de la misericordia

que implorará el reo. 2.N e parte del que deende.!u< cosas suelen recomendar % fa'orecer al que sehalla en peligro. -a compasi$n se mue'e pintando losmales que el reo ha padecido o padece actualmente, olos que le aguardan si es condenado. "ntonces 'ienenbien las prosopope%as. Hunca debe implorarse pormucho tiempo la compasi$n.000. "Bc#tase %a conhechos, %a con palabras. i con hechos o ademanescon'iene re'estirse del carácter miserable del reo.0/.

Hinguno se empe7e en mo'er las lágrimas si no tienepara ello mucha destre(a. )$mo se des'anecerá lacompasi$n. e los ep#logos más sosegados. "n toda laoraci$n se han de mo'er los afectos.

A todo lo dicho se sigue la peroraci$n, que unosllaman complemento de la oraci$n % otros conclusi$n.

us partes son recapitulaci$n % mo'imiento de afectos.

0. -a recapitulaci$n % repetici$n de todo lo que anteshemos dicho, que los griegos llaman anacephaleosis, %algunos de los latinos enumeraci#n, no solamenterefresca la memoria del &ue( poni<ndole ba&o un golpede 'ista todo el discurso, sino que, si antes no semo'ieron los o%entes con cada cosa de por s#, semo'erán con todas ellas &untas. :ero lo que aqu# se

repita ha de ser mu% por encima 3E= porque de locontrario ser#a otro nue'o discurso. ebe cuidarse dedar nue'o peso a lo que decimos, 'ariándolo consentencias % guras acomodadas porque no ha% cosamás odiosa que la repetici$n que se hace en losmismos t<rminos, como si desconáramos de lamemoria del &ue(. Ja% 'arios modos de hacerla, % esmu% lindo aqu<l de )icer$n contra /erres +, nmero135* 0i el padre mismo de !erres fuera el juez, 7qué

diría, viendo estas pruebas8 ; de ah# comien(a larecapitulaci$n. "n la misma oraci$n da principio por la

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in'ocaci$n de los dioses a todos los hurtos con quedespo&$ sus templos siendo pretor +nmero 1=3.

"sta nica manera de ep#logo reconocieron algunos

de los atenienses % l$sofos que escribieron deelocuencia. "l fundamento de esta opini$n de losatenienses no creo ha%a sido otro que el estarprohibido en su ciudad el que los oradores mo'iesenlos afectos21=. e los l$sofos no me admiro tanto,porque ellos tienen por mengua del hombre elapasionarse21> % el 'alerse de los afectos para apartaral &ue( de la &usticia lo tienen por a&eno de cualquierhombre de bien. Aunque si no ha% otro medio que losefectos para salir con la ra($n que nos asiste %conseguir el bien comn, 'endrán por ltimo aadmitirlos.

"n lo que con'ienen todos, es en que cuando lacausa es 'aria % contiene muchos argumentos %pruebas, tiene entrada la recapitulaci$n en todas suspartes, as# como ninguno 3E> duda que en losasuntos sencillos % cortos no es necesaria. "sta partecon'iene tanto al acusador como al abogado.

00. Ambos dos usan comnmente de unos mismosafectos, aunque el acusador menos 'eces que elabogado, porque <ste debe mo'er al &ue(, el otrocalmar la pasi$n que en <l se ha%a mo'ido. Aunquealguna 'e( el acusador llora por compasi$n del mismoreo contra quien se dirige, % <ste eBplica sus que&as a'eces en fuer(a de la atro( calumnia % conspiraci$ncontra <l le'antada. "s mu% til separar estos ocios,

en los que por lo comn se obser'arán, como he dicho,las le%es de un eBordio, aunque aqu# con más libertad %'ehemencia. "n el eBordio nos pretendemos ganar alos &ueces con más moderaci$n, como que, faltandoan toda la oraci$n, nos contentamos con insinuarnosen su gracia. :ero en el ep#logo se trata de eBcitar en el

 &ue( aquella pasi$n de que nos con'iene est< re'estidopara sentenciar, porque como es la ltima parte, %a nonos queda otro momento para inclinar su ánimo hacia

nosotros. :or donde es comn a ambas partes elconciliarse al &ue(, apartarle del contrario, mo'er los

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afectos % calmarlos. Sna cosa debo aqu# ad'ertirbre'emente tanto al acusador como al abogado delreo, % es que pongan a la 'ista en esta parte todas lasfuer(as del discurso, % entre mil cosas % eBpresiones

que puedan contribuir para conciliarle la misericordia oel desprecio, el fa'or o la indignaci$n de los &ueces,eche mano tan solamente de aquellas que a <l mismole mo'er#an si estu'iese en su lugar. :ero me&or estratar cada cosa de por s#.

4.N ;a hablamos arriba cuando se7alamos las le%esdel eBordio de lo que sir'e para que el acusador seconcilie el fa'or de los &ueces. :ero ha% ciertas cosasque, bastando el insinuarlas en el eBordio, es necesarioesfor(arlas en la peroraci$n, como si la acusaci$n escontra algn poderoso aborrecido de todos, %malquisto o per&udicial al comn, 31E % si decondenarle resulta gran loa a los &ueces o ignominia deabsol'erle. As# )al'o di&o mu% bien a los &ueces contra/atinio22E* odos sabéis que ha cometido soborno, y todo el mundo sabe que estáis persuadidos de ello .+2, !errinas 43, etc. )icer$n dice tambi<n contra/erres que se puede reparar la ignominia de los &uiciosanteriores condenando al reo, que es uno de los modossobredichos. i alguna 'e( con'iene recon'enir a los

 &ueces con el temor de lo por 'enir, como <l mismo lopractica, nunca me&or que en el ep#logo debe hacerse.

 ;a di&e en otro lugar cuál era mi opini$n sobre estepunto.

"n esta parte suele tambi<n mo'erse la ira, laen'idia % el odio con más libertad que en ninguna otra.

Mo'eremos la en'idia contra el reo ganándonos elánimo % gracia del &ue(, el odio con la infamia delmismo reo % la ira del &ue( si hacemos 'er que se hallaofendido por aqu<l, especialmente si es obstinado,arrogante % se cuenta por seguro de la sentenciacontraria. -os &ueces no solamente suelen mo'erse poralgn dicho o hecho, sino con el gesto, tra&e % ademán.Me acuerdo que siendo %o mo(o di&o, % no mu% mal, unacusador de )osuciano )apit$n esta sentencia en

griego, que 'uelta en lat#n quiere decir* &un de tener al3ésar se avergenza.

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"l me&or modo de mo'er los afectos un acusadorserá si hace 'er que el delito de que acusa el contrariono solamente es más atro(, sino +si es posible el másdigno de compasi$n.

-a atrocidad nace de las circunstancias* cuál es eldelito, qui<n lo cometi$, contra qui<n, con qu<intenci$n, en qu< lugar % tiempo % de qu< manera.

 Iodas las cuales tienen mil 'ueltas % re'ueltas'erbigracia* FHos que&amos de que alguno ha%a puestola mano a otroG :rimeramente se considerará 311el delito en s# en segundo lugar la circunstancia de lapersona, si era anciano, ni7o, magistrado, hombre debien % benem<rito del pblico. Además de esto, si eldelincuente era persona 'il % despreciable o, por elcontrario, demasiado poderoso si este desacato locometi$ quien menos con'en#a si fue en d#a festi'o ocuando en el tribunal se 'entilaba alguna causa deesta naturale(a, o en tiempo que a?ig#a algunacalamidad al "stado si en el teatro, si en el templo oen alguna pblica concurrencia. Aum<ntase elaborrecimiento si esto lo hi(o de pensado % no porequi'ocaci$n o mo'ido de un arrebato de ira, o si fuemo'ido de la ira por haber sido in&usta como, pore&emplo, por haber el agra'iado defendido a su padre,por haber respondido, o porque pretend#a los mismoshonores que el in&uriador. inalmente, si pretendi$pasar an más adelante de lo que hi(o. )ontribu%etambi<n no poco para aumentar la atrocidad del hechoel proponerlo con gra'edad % re'estirlo con cierto airede ignominia. As# em$stenes eBcita el aborrecimientocontra Midias, se7alando la parte del cuerpo donde

hi(o la herida, % pintando el mismo rostro % tra&e delagresor. i se trata de alguna muerte, consideraremossi fue con pu7al, con fuego o 'eneno si con unapu7alada o con muchas si fue repentina o a fuer(a detormentos pues estas cosas agra'an el delito.

 Iambi<n el acusador suele 'alerse de la pasi$n de lamisericordia o que&ándose % lamentándose de lasituaci$n del mismo enemigo, o del abandono %

desamparo en que quedan sus padres o hi&os221. Iambi<n se 'ale para mo'er al &ue( a la &usticia de los

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males que resultarán en lo por 'enir si se disimula eldelito. "s a saber* que habrá que 5?@ desamparar las ciudades y los bienes, so pena de sufrir cuantosinsultos se les antoje a nuestros enemigos.

:ero lo comn es el apartar el acusador al &ue( de laconmiseraci$n adonde el reo quiere acogerse,animándole a hacer el ocio de la &usticia sin atender arespetos humanos. ; para esto se anticipará ades'anecer todo lo que el reo podrá decir o hacerdespu<s. "sto no solamente pone más en alerta al &ue(para no de&arse doblegar faltando a su obligaci$n, sinoque cierra la puerta a las plegarias del reo, nopareciendo %a cosa nue'a lo que se diga en su fa'orpor haberse anticipado a deshacerlo el acusador. F!u<másG A 'eces se le ad'ierte al &ue( la respuesta quepodrá dar a las splicas del reo, que es una especie decapitulaci$n.

2.N :or el contrario, para recomendaci$n de lapersona que está en riesgo se alegará la dignidad delsu&eto, sus buenos deseos e intenciones, las heridasrecibidas por la patria, la noble(a % ser'icios de sus

abuelos. e uno % otro se 'alieron como a competencia)icer$n % Asinio, el primero defendiendo al hi&o, elsegundo al padre. ir'e tambi<n la causa de 'erse enpeligro, como el haberse malquistado por algunaacci$n loable, 'irtuosa, humana % misericordiosa. "neste caso con cierta &usticia eBigimos del &ue( losmismos buenos ocios que al reo le hicieron reo, %entonces a7adiremos que esto redunda en bien delpblico, en gloria del mismo &ue(, sir'iendo para

e&emplo % memoria de la posteridad.

obre todo apro'echa el eBcitar la conmiseraci$n, laque no s$lo mue'e a los &ueces, sino que los obliga amanifestar con las lágrimas el mo'imiento interior. "stose logra pintando los males que ha sufrido el reo, losque actualmente padece o los que le aguardan si se lecondena, los cuales en cierto modo se aumentancote&ando el estado de que ca%$ con el que le espera.

:ara lo que 'a mucho a decir la edad, seBo % susprendas amadas digo los 313 hi&os, padres %

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parientes todo lo cual se tratará con 'ariedad. A 'ecesel mismo abogado se re'iste de la persona de lostales* FInfeliz y desgraciado de míG+)icer$n en la deMil$n. 'udiste t6, oh *il#n, traerme por medio de

éstos a la patria, 7y no he de poder yo conservarte enella por medio de los mismos8 ; mucho más, cuando lasplica no está bien en boca del reo como entoncessucedi$. :orque Fqui<n hubiera permitido a Mil$nsuplicar en su fa'or siendo homicida de un hombrenoble, cuando <l mismo confesaba que &ustamente lehab#a quitado la 'idaG ; as# el abogado con aquella suresoluci$n se gan$ la bene'olencia e hi(o el ocio delreo con sus lágrimas.

Aqu# es donde cuadran mu% bienlas prosopopeyas o ra(onamientos en boca de otraspersonas, cuales son las que con'ienen al acusador %abogado. )ontribu%e tambi<n para mo'er el introducirhablando a las cosas inanimadas o el hablar con ellas.Asimismo mue'e los afectos el hablar en boca de losmismos que interesan en la causa. e este modoparece que el &ue( está o%endo los que&idos % lamentosde los miserables, cu%a 'ista le enternecer#a auncuando no hablasen palabra, as# como le har#ancompadecerse más si estos lamentos % que&as saliesende su boca, as# son más ecaces para mo'er cuando elabogado se lamenta en persona de ellos mismos, como'emos en las tablas que la 'o( % pronunciaci$n de losrepresentantes bien remedada % acompa7ada con lamáscara de quien representan contribu%e a mo'er losafectos. :or donde, aunque )icer$n no introducesuplicando a Mil$n, antes recomienda su causa por

medio de aqu<lla su 'ehemencia, con todo en personadel mismo da aquellas que&as % lamentos que nodesdicen de un hombre esfor(ado. FOh afanes y trabajos míos, dice, tomados en vanoG FOh enga-osasesperanzasG FOh vanos pensamientos míosG

:ero no deben durar por mucho tiempo seme&antesque&as, porque no en 'ano se di&o que ninguna cosa seenjuga más pronto que las lágrimas. +)icer$n, libro I de

la Invenci#n. :orque si los sentimientos aun cuando'erdaderos tienen n, mucho menos durarán los que el

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orador nge, en los que si se detiene mucho se cansael auditorio con las lágrimas, se aquieta, % perdiendoaquel primer #mpetu, luego se pone en ra($n. Hodemos, pues, lugar a que se resfr#e aquel primer

afecto, % a'i'ado %a lo bastante, suspendámoslo puesno debemos pretender que los males a&enos se llorenpor mucho tiempo. ; si en alguna cosa debe ir enaumento la oraci$n en <sta es, puesto caso quecuando a lo que primero se di&o no se puede dar nue'oaumento, cuanto se le a7ada sir'e para disminuirlo %los afectos, cuando 'an a menos, fácil cosa es quedesma%en % se agoten.

000. Ho s$lo se hace llorar con palabras, sino con elademán % as# está puesto en costumbre el poner a la'ista en tra&e miserable a los que están en peligro, asus hi&os % padres, % 'emos todos los d#as presentar elacusador el pu7al ensangrentado, los huesos sacadosde las heridas, los 'estidos salpicados de sangre, lasheridas desatadas % el cuerpo lleno de cardenales.

 Iodo esto tiene mucha fuer(a, como que pone la cosa ala 'ista. -a preteBta222 de Qulio )<sar, arro&ada en lacuria, llen$ de furor al pueblo romano, % aunque sab#aque se hab#a cometido este asesinato, como que all# mismo se puso el cadá'er en una camilla con todo el'estido salpicado de sangre, represent$ tan al 'i'o elhecho, que no parec#a ser cosa pasada, sino queentonces le estaban asesinando.

Ho por eso apruebo lo que leo haberse practicado, %aun %o mismo he 'isto, que es poner un lien(o en queestaba pintado el reo sobre la estatua de Qpiter223 para

mo'er a los &ueces. F!u< orador habrá tan principianteque piense 315 que seme&ante pintura podráhablar con más energ#a que su mismo ra(onamientoG

:ero s< que al hacer una 'i'a pintura de la miseria einfeli( situaci$n % aun del tra&e mismo de los parientesdel reo, contribu%$ mucho a 'eces para sal'arle. ; as# el suplicar a los &ueces por las prendas más amadas delreo, si es que tiene mu&er e hi&os, o padres, es cosa til.

 Iambi<n el in'ocar a los dioses puede parecer nacidode que la conciencia de nada remuerde asimismo el

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arrodillarse % abra(ar las rodillas del &ue( a noimpedirlo la demasiada dignidad de la persona, o laindignidad del reo, o su mala 'ida pasada. Ja% cosasque piden representarse con la misma 'i'e(a que

sucedieron. :ero de tal suerte ha de conar el oradoren su buena causa, que su misma seguridad no leda7e.

"n medio de todo lo dicho, lo que sir'i$ más parasacar libre a -. Murena de la acusaci$n de los hombresmás respetables de 9oma fue persuadir )icer$n a los

 &ueces que no hab#a cosa me&or ni más til, conforme elestado que entonces ten#a la repblica, que comen(arel consulado el d#a antes de las calendas de "nero. +'or *urena, nmero >. :ero %a todo esto casi estáabolido, pues como todo el gobierno recae sobre elcuidado % protecci$n de uno s$lo, no puede ningunohallarse en peligro por seme&antes disputas.

Je &untado los ocios del reo % acusador, porque enlos peligros es donde más triunfan % tienen lugar losafectos, pero s<pase que toda causa admite estos dosg<neros de peroraci$n, esto es, la que depende de la

recapitulaci$n de pruebas % <sta de los afectos, si ellitigante está en peligro de perder su estado oreputaci$n. :orque el querer usar de seme&antesep#logos afectuosos en pleitos de poca monta, es lomismo que ponerle a un ni7o la máscara % cal(ado degigante.

Me parece digno de ad'ertirse que la ma%ordicultad 316 del ep#logo, segn mi &uicio, consiste

en el modo de conformarse el semblante del reo con loque 'a diciendo el orador. :orque algunas 'eces laignorancia, rusticidad, rigide( % deformidad dellitigante suele acarrear frialdad, % de esto debeguardarse mucho el orador. Je 'isto alguna 'e( a loslitigantes que manifestaban displicencia de lo que elorador dec#a, que estaban mu% serenos, % aun los he'isto re#r mu% fuera de sa($n, % causar tambi<n risa alauditorio con algn ademán rid#culo, especialmente

cuando hac#an ciertos mo'imientos como si fueranc$micos.

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oh 0evero, me miras con ese mal ce-o8 Co hacía yo talcosa por vida mía +respondi$ el otro, sino que así lotraías escrito en el papel; pero mira. ; entonces le ech$una terrible mirada.

0/. Ad'ierto, sobre todo, que ninguno que no tengahabilidad para ello intente mo'er a lágrimas. :orqueas# como <ste es el afecto más fuerte de todos, as# sino se logra eBcitar se resfr#a % 'ale más el noprocurarte cuando no se puede lograr, contentándosecon el mo'imiento interior de los &ueces porque enseme&antes lances la mudan(a del semblante, la 'o(lastimera % el aspecto del reo conmo'ido para por locomn en risa de los que no pudimos mo'er. Mida,pues, con cuidado el abogado hasta d$nde puede ra%aren estos afectos, % ad'ierta qu< obra tan grande es laque emprende bien entendido que, si no mue'e alágrimas, mo'erá a risa, porque no ha% medio.

Ho solamente es ocio del ep#logo el mo'er lacompasi$n, sino el des'anecerla, %a en la serie de lomismo que dice el orador, %a con algunas chan(as %dichos graciosos para contener % ata&ar los afectos que

en los &ueces puedan haber mo'ido las lágrimas de loscontrarios % hacerlos cumplir con lo que pide la &usticia.)omo si decimos* 31= (adle pan al ni-o para queno llore. Asimismo di&o un abogado a su contrario queera bastante membrudo, defendiendo la causa de unni7o, que <l mismo arrim$ &unto a los &ueces* 79uéharé8 yo no puedo llevarte en hombros.

:ero debe cuidarse que en esto no remede a los

c$micos, % as# no apruebo a aqu<l que fue el másse7alado entre los oradores de su tiempo, el cualhabiendo en el ep#logo sacado en medio unos ni7os,comen(aron a coger unos dados que <l mismo hab#aarro&ado en tierra, porque esta ignorancia del riesgo enque su causa se hallaba pudo ser digna de compasi$n.Hi tampoco apruebo a aquel otro, el cual, 'iendo que elcontrario sac$ una espada desen'ainada con que dec#ahaberse hecho la muerte, ech$ a huir cubri<ndose la

cabe(a, % acercándose a uno de la concurrencia,preguntole como asustado si se hab#a ido el de la

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espada. :ues aunque hi(o re#r, pero fue con unaridicule(. eme&antes espanta&os los debe des'anecerel orador en su discurso. )icer$n con mucha graciahabl$ contra el que mostr$ la imagen de aturnino en

la defensa de 9abirio, % en la de /areno contra aquel &o'en que desataba la herida en el tribunal.

Ja% otros ep#logos no tan turbulentos, en los cualessatisfacemos a los contrarios si son personas derespeto, o les hacemos amigablemente algunaeBhortaci$n para la pa( % concordia. As# lo hi(o conadmirable destre(a :asieno en cierto pleito sobreintereses que ten#a omicia con su hermano "nobarbo.espu<s de haber hablado largamente del parentesco% bienes que ten#an de sobra, a7adi$* (e ninguna cosatenéis menos falta que de lo que es el motivo devuestro pleito.

Aunque el lugar propio de los afectos es el eBordio %ep#logo +en donde ciertamente se usan con másfrecuencia, con todo no caen mal en cualquier partede la oraci$n, pero deben ser más moderados,especialmente cuando su ma%or fuer(a debe

reser'arse para el n. :ero en 31> el ep#logocon'iene emplear todas las rique(as del arte, porquecon esto triunfamos de los ánimos si en lo demás de laoraci$n hicimos nuestro deber. espu<s de habersal'ado todas las aspere(as % dicultades de laoraci$n, debemos en <l eBtender las 'elas %consistiendo la principal amplicaci$n del ep#logo enlas eBpresiones % sentencias, podemos aqu# echarmano % emplear todos los adornos. "ntonces con'iene

mo'er el teatro cuando hemos llegado, digamos as#,al plaudite. :ero en lo demás de la oraci$n semane&arán los afectos como lo pida la ocasi$n porqueninguna cosa atro( o miserable debe contarse sinafectos. "n causas sobre la cualidad de una acci$n sea7adirán despu<s de cada prueba. )uando tratamosuna causa, que puede di'idirse en muchas partes,usaremos de 'arios ep#logos como lo hace )icer$ncontra /erres, pues llora % se compadece de los

tormentos de ilodamo, de los capitanes de na'#o, delos ciudadanos romanos % de otros much#simos.

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+ap,tulo ##. -e los a=ectos0. "n los afectos es donde más resalta la

elocuencia.00. !u< son pasiones % costumbres.000. "lorador, para mo'er, debe estar primero mo'ido. )$mose consigue esto.

0. Aunque esta parte de las causas &udiciales sea laprincipal donde tienen lugar los afectos, % de ellos hehablado %a por necesidad alguna cosa, no he podidohablar cuanto ha% que decir en la materia. :or lo quefalta an mucho +% es lo principal, %a para salir connuestro intento, %a para mo'er los ánimos de los

 &ueces a lo que queremos, que es lo más dicultoso enla elocuencia. ; es tanto lo que se ofrece que decir,que cuanto he dicho s$lo sir'e para hacer una rese7a

de lo que faltaba, mostrando antes qu< era lo que debepracticarse que el modo de conseguirlo. Ahora, pues,con'iene tomar el principio de más arriba.

Ho solamente tienen lugar los afectos en cualquierparte de la oraci$n, como lle'o dicho, sino que <stos noson de una sola naturale(a ni se han de mo'erpasa&eramente, como que son los que dan ma%orfuer(a al discurso. :orque para in'entar todo lo demás% 'alerse de ello con utilidad, qui(á bastará cualquieringenio por mediano que sea, % más si le acompa7a lainstrucci$n % el e&ercicio. Ja%, % siempre ha habido,muchos que discurrieron con bastante acierto laspruebas de la oraci$n, % esto% tan le&os dedespreciarlos, que los tengo por dignos de alaban(a,como que se distinguieron en informar plenamente alos &ueces. ; si he de decir mi sentir, en punto de bienhablados, pueden poner cátedra. :ero no son tantos losque saben mo'er % mane&ar a su anto&o los ánimos de

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los &ueces % las eBpresiones propias de compasi$n % deira.

"sto es lo que más cuesta en las causas forenses,

esto 321 es lo que sostiene la elocuencia. :orquepruebas % ra(ones la misma causa por lo comn noslas ofrece, las que siempre abundan en la que es me&or.e manera que el que tiene un buen pleito o ra(onesque le asistan, s$lo podrá decir que no le faltaráabogado pero hacer, digamos as#, 'iolencia al ánimodel &ue( % apartarle de lo mismo que conoce, esto hade ser obra del orador. "sto ni se puede lograr con elinforme del litigante, ni se aprende en los libros. -asra(ones consiguen que los &ueces cono(can que la

 &usticia está de nuestra parte, los afectos que nos laquieran hacer. )uando quieren hacerla %a sepersuaden que ha% ra($n para ello.

)uando un &ue( comien(a a eno&arse, fa'orecer,aborrecer % compadecerse, tiene %a por causa su%a lanuestra224, % as# como los amantes no pueden ser

 &ueces de la hermosura que aman, porque el amorsir'e de 'elo a los o&os, as# al &ue( le anublan los

afectos para que no cono(ca la 'erdad, de&ándosearrebatar de su corriente sin poder otra cosa. -asentencia del &ue( maniesta lo que lograron lasra(ones % los testigos pero cuando está mo'ido por elorador sin acabar de o#r % aun antes de le'antarse desu puesto, conesa lo que pasa allá en su interior. ; sino, cuando conseguimos eBcitarle a lágrimas con losafectos del ep#logo, Fno es aquello dar %a la sentenciaG:ues a esto deben encaminarse los esfuer(os del

orador % en esto ha de traba&ar, % sin ello lo demás esuna insulse( % sequedad desapacible. Ian cierto es,que los afectos son el alma de la oraci$n.

00. "n <stos ha% dos especies, como hallo en losantiguos l$sofos a la una llaman los griegos pathos,que a la letra podemos traducir pasi#n lasegundaethos, que aunque no tiene nombrecorrespondiente al griego, podemos

llamarla costumbre, de donde tom$ el nombre lalosof#a moral. :ero si eBaminamos bien la cosa, la

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llamaremos me&or cierta propiedad de las costumbres,pues a ella se 322 reducen todos los hábitos delalma. -os autores más circunspectos antes quisieroneBplicar la signicaci$n de estos nombres, que

interpretarlos a la letra. "ntre estas dos especies deafectos unos son fuertes % 'ehementes, los otrosapacibles por aqu<llos el hombre se mue'earrebatadamente, por <stos con mansedumbre losunos dominan, los otros persuaden al hombre los unossir'en para eBcitar los mo'imientos del ánimo, losotros para ganarse la bene'olencia.

"Bpliquemos algo más la naturale(a delas costumbres, que por el nombre no se da bastante aconocer. egn mi corto entender, costumbres +que eslo que más encargo a los oradores consisten en uncarácter que se haga distinguir entre todo por labondad, no solamente dulce % apacible, sino agradable% humano. :ara lo cual debe eBpresar las cosas comopide la naturale(a de cada una de ellas, para que sedescubra en el mismo modo de decir la #ndole delorador. "ste carácter tiene lugar entre personas mu%unidas, como cuando sufrimos, perdonamos,satisfacemos % aconse&amos sin ira ni desabrimiento.)on todo eso, de distinta manera trata un padre a unhi&o, un tutor a su pupilo, un marido a su consorte,porque <stos siempre muestran amor a los mismos queles hacen alguna sinra($n, % si hacen odiosos a lostales, es mostrando que los aman. e distinta manerase pinta la naturale(a % costumbres cuando un ancianosufre la in&uria de un &o'en, o un hombre condecoradoes in&uriado de palabra por otro inferior en condici$n. Al

segundo debemos pintarle fuertemente indignado, alprimero s$lo resentido.

)ontribu%e tambi<n para eBcitar el odio contranuestro contrario el ceder % rendirnos a su prepotencia,que es darle en cara tácitamente con su desenfrenadopoder225 323 pues en el hecho de rendirnos damosa entender que su poder es eBcesi'o. -os que deseanmaldecir % los que afectan ser libres en hablar, no

saben que puede más la en'idia % odio que una in&uria

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de palabra, porque aqu<lla hace odioso al contrario,<sta a nosotros mismos que la decimos.

 Iodo lo que lle'amos dicho pide que el orador sea

afable % humano. -as cuales 'irtudes debi<ndolasaprobar el orador +si puede ser en el litigante, muchomás debe <l mismo poseerlas o manifestar que lastiene. e este modo ser'irá de mucho a su causa, puessu misma bondad hará creer que es buena la que <ldeende, porque el que es tenido por malo cuandodeende, seguramente hace mal su ocio, pues noparece defender una causa &usta de lo contrariotendr#a el carácter de bondad. :or lo cual debe usar deun modo de decir sua'e % apacible, % desechar todahincha($n % arrogancia. asta que hable con propiedad% que d< gusto, usando de un lengua&e natural % delestilo mediano, que es el que más cuadra para esto.

Mu% distinto de <ste es el lengua&e patético, que %ollamo afectuoso. :ara me&or distinguir estos dos modosde decir, digo que el primero es seme&ante a lascomedias, % el segundo a las tragedias. "ste ltimo'ersa acerca de la ira, odio, miedo, en'idia %

compasi$n. ;a di&imos hablando del eBordio % ep#logo, %cada cual por s# mismo sabe c$mo se han de mo'erestas pasiones.

"l miedo es de dos maneras, el que tenemosnosotros % el que infundimos a los demás, % del mismomodo se entiende el aborrecimiento, el uno constitu%eal en'idioso o al que lo tiene, el otro al en'idiado oaborrecido. Cste lo padecemos nosotros, aquel otro

debemos eBcitarle contra el reo, que es en lo que mástraba&a el discurso. Ja% cosas 324 que de su%o songra'es, como el parricidio, la muerte % el dar 'eneno,otras donde el orador debe traba&ar para que lopare(can. "sto sucede cuando manifestamos quenuestro mal eBcede % sobrepu&a a otros aunque gra'es,como Andr$maca en /irgilio, )neida, 3. 321*

 Oh t de :r#amo hi&a afortunada,

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)uando a la 'ista de los patrios muros,e Aquiles en el tmulo acabaste,ichosa más que todas, etc.

onde se 'e cuán lastimosa era la desgracia deAndr$maca, cuando en su comparaci$n fue dichosa lamuerte de :al#Bena. O cuando ponderamos tantonuestro mal que aunque sea ligero lo pintamos comointolerable 'erbigracia* 0i le hubieras s#lo puesto lamano, no merecías disculpa; 7qué diremos habiéndole

herido8 :ero de esto trataremos más a la larga en laamplicaci$n.

aste por ahora decir que los afectos no solamentepintan la compasi$n % la gra'edad que en s# tiene lacosa, sino que hacen parecer intolerable mal lo quesuele ser peque7o, como cuando decimos que unain&uria de palabra es ma%or que una de obra, que esmás sensible el castigo de infamia que la muerte. -a

fuer(a de la elocuencia consiste, no precisamente encausar en el &ue( los afectos que le causar#a la mismanaturale(a de la cosa, sino en eBcitar los que no tiene,o si los tiene a'i'arlos más. e aqu# nace la gra'edadde un discurso de a7adir nue'os colores a laindignidad, dicultad % 'ile(a de las cosas, en lo queem$stenes a'enta&$ a todos.

000. i no hubi<ramos de decir más de lo que otros

ense7aron, lo dicho bastaba, pues de cuanto hemosle#do o aprendido nada hemos omitido que nos ha%aparecido bueno. :ero %o pretendo penetrar hasta lomás rec$ndito de la materia, % tratar aqu# lo que no 'ien otros, sino que me lo ha ense7ado la mismaeBperiencia % mi cuidado226. 325 "l principalprecepto para mo'er los afectos, a lo que %o entiendo,es que primero estemos mo'idos nosotros. er#a porcierto una ridicule( el aparentar llanto, ira eindignaci$n en el semblante, % que no pasase esto debotones adentro. F!u< otro moti'o ha% para que uno

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que padece una calamidad que le acaba de sucederprorrumpa en eBclamaciones las más eBpresi'as, %para que otro, aunque sea hombre sin letras, hable conelocuencia cuando está eno&ado, sino el que en los

tales habla la fuer(a del alma % los afectos 'erdaderosG:or donde si queremos hablar con 'erosimilitud,

hemos de parecernos en los afectos a los que sientende 'eras, % que hablemos con aquella 'i'e(a desentimientos de que queremos que se re'ista el &ue(.F)$mo se dolerá <ste si 'e que %o no me dueloG F)$mose irritará si no se irrita el orador que pretende eBcitaren <l esta pasi$nG O Fc$mo llorará si le 'e a aqu<l mu%serenoG Ho puede ser porque ninguno se abrasa sinocon el fuego, ni se ablanda sino con las lágrimas, nialguno puede dar el color que no tiene. :rimeramente,pues, nos debemos mo'er nosotros % sentir compasi$nsi queremos que se mue'a el &ue(.

F; c$mo nos mo'eremos nosotrosG +porque noestán los afectos en nuestra mano. :rocurar<satisfacer a esta duda. -o que los griegosllaman fantasíaentre nosotros se llama imaginativa, %

por ella se nos representan con tanta 'i'e(a las cosasausentes que parece tenerlas a la 'ista. igo, pues,que el que pueda concebir seme&antes imágenes, esetiene much#simo adelanto para re'estirse de losafectos. e aqu# es que al que se representa con'i'e(a % como 326 son en s# las cosas, las 'oces %las acciones de las personas, le llamamos hombrede buena fantasía o imaginativa, lo que lograremos siqueremos.

:orque estas representaciones de que hablamos detal suerte nos siguen en el reposo del alma +como sifueran ciertas esperan(as 'anas %, para decirlo as#,sue7os que tenemos despiertos, que nos parece a'eces que 'amos de 'ia&e, que estamos en una batalla,que na'egamos, % que arengamos al pueblo, % aunalguna 'e( que disponemos de los bienes que notenemos, todo esto tan 'i'amente, que no parece

pasar por la imaginaci$n, sino que realmente lohacemos. :ues Fpor qu< no sacaremos utilidad de este

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defecto de nuestra imaginaci$nG :ara lamentarme deun homicidio, Fno me pondr< a la 'ista cuanto es'eros#mil que sucediese cuando se cometi$G FHopintar< al agresor acometiendo 'iolentamenteG FHo me

imaginar< al que fue muerto pose#do de temor dando'oces, haciendo mil plegarias % hu%endoG FHo merepresentar< al agresor le'antando el pu7al % al otroca%endo en tierraG FHo me imaginar< con 'i'e(a elcorrer de la sangre, la palide(, los gemidos % lasltimas boqueadasG

A todo lo dicho deberá acompa7ar lo que llama)icer$n ilustraci$n % e'idencia, por la que no tantoparece que referimos cuanto que representamos lascosas a los o&os, a lo que siguen los mismos afectosque si las estu'i<semos 'iendo. Aqu# pertenecenaquellas imágenes de /irgilio*

-a madre recibi$ la triste nue'a, ; al punto el natural calor la de&a, ; ella la tela % la labor que tiene

"ntre manos con otros instrumentose te&er, etc.

 ; aquella otra del libro 11. 4E*

"n aquel blando pecho 'io la heridaAbierta.

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+)neida, libro >. 46.

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  32

-a del caballo de :alante en su funeral*

u brioso caballo all# segu#a"l funeral de adorno despo&ado,e su se7or la p<rdida llorando.

"l mismo poeta Fno pint$ con los más 'i'os coloresla muerte dolorosa de AntorG

... "l cual muriendo,9enue'a de Argos la memoria dulce.

)uando sea preciso mo'er la compasi$n,persuadámonos que pasa por nosotros la desgracia deque nos lamentamos poni<ndonos en el mismo lance."n una palabra, pongámonos en lugar de aqu<llos aquienes ha sucedido la calamidad de que nosque&amos, no tratando la cosa como que pasa por otro,

sino re'isti<ndonos por un instante de aquel dolor. eeste modo hablaremos como si nos hallásemos en

26=

+11. >E.

+1E. =2.

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alguna calamidad. ;o mismo he 'isto representantes %c$micos que despu<s de algn paso tierno, quitada lamáscara sal#an llorando. ; si sola la pronunciaci$n de loque otro escribi$ puede tanto para los afectos, Fqu<

haremos nosotros, que debemos imaginarnos la mismacosa, para que pare(ca nos hallamos mo'idos por lamisma calamidad del que se 'e en peligroG

Aun en la misma escuela con'iene que nosimpresionemos de estos afectos, representándonos lacosa como sucedi$* tanto más porque all# hacemosmás de litigantes que de abogados. Hos ponemos,digo, en el lugar del hu<rfano, del náufrago % del quese 'e en peligro, F% c$mo nos re'estiremos de estaspersonas si nos ol'idamos de sus pasionesG Ho deb#aomitir estas re?eBiones, las cuales +cualquiera que seao ha%a sido mi habilidad, pues creo que no me hantenido por lerdo, me apro'echaron tanto paramo'erme a m# mismo, que no solamente me sacaronlágrimas de los o&os, sino que hicieron salir al rostro lapalide( % sentimiento con harta 'erisimilitud.

  32=

+ap,tulo ###. -e la risa

0. )uánta dicultad ha% en mo'er la risa. obreem$stenes % )icer$n.00. )uánto puede la risa.000.epende de la naturale(a % de la ocasi$n.0/. Hombres'arios con que eBplicamos lo rid#culo./. )$mo se eBcita

la risa. !u< se ha de e'itar en ella % qu< moderaci$n seha de guardar./0. undamentos de que nos 'aldremospara mo'erla. -o rid#culo, o se maniesta, o se cuenta,o se mote&a con algn dicho./00. Ho todas las chan(ascaen bien en el orador. -as de palabras son unafrialdad./000. "&emplos de algunas agude(as.

Ja% otra 'irtud contraria al dolor % conmiseraci$n, %consiste en mo'er al &ue( a risa para des'anecer los

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afectos tristes % apartarle de la atenci$n demasiada enuna cosa. Alguna 'e( contribu%e para recrear % quitarel fastidio de los ánimos %a cansados de o#r.

0. )uánta sea la dicultad para eBcitar la risa, nos lodan a entender las dos lumbreras de la elocuenciagriega % romana, em$stenes % )icer$n. e los cualesel uno, en sentir de los más, no ten#a habilidad paraello, % el segundo no guard$ moderaci$n. Hi podemosatribuirlo en em$stenes a falta de 'oluntad. uspalabras medidas % en nada correspondientes a lasdemás dotes su%as, maniestamente dan a entender,no que le desagradaban las chan(as, sino que no ten#atalento para ello. )icer$n no solamente fuera de lascausas forenses, pero aun en las oraciones, afect$ condemas#a el hacer re#r como quieren algunos.

Aunque a m# me parece +si mi &uicio no me enga7ao la 32> demasiada pasi$n hacia este oradorconsumado que us$ de las chan(as con eBtra7agracia. Ss$ de muchas en el estilo familiar, en lasaltercaciones con el contrario % en eBaminar a lostestigos, us$ de más sal % chiste que ninguno % las que

us$ contra /erres fr#amente, las atribu%$ a otrosreri<ndolas como testimonios* de modo que cuantomás insulsas son, otro tanto maniestan que no eranin'enci$n su%a, sino que andaban en boca de todos.O&alá que !uinto % su liberto Iir$n22, o quien quieraque fuese el que public$ tres libros sobre este asunto,no hubiera puesto tantas % hubiera tenido más aciertoen la elecci$n de ellas que en el nmeroP "ntonces notomar#an algunos ocasi$n de tacharle* los cuales, no

obstante lo dicho, encontrarán que en un ingenio tanfecundo como el de )icer$n ha% más cosas quecercenar que poder a7adir.

-a gran dicultad en saber eBcitar la risa naceprimeramente de que las chan(as ordinariamente sonuna chocarrer#a % ba&e(a, % de que a 'eces nosponemos de intento a remedar a otros % además deesto, de que nunca son decorosas en boca del orador.

 Qntase a lo dicho la di'ersidad de opiniones sobre lanaturale(a de la risa, la cual no se funda en ra($n

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cierta, sino en ciertos ademanes que no es fácil deeBplicar, pues aunque muchos intentaron buscar lacausa de la risa, me parece que no dieron con ellaporque <sta no solamente se eBcita con palabras %

acciones, sino con cierto aire del cuerpo. Hi tampocosiempre de una misma manera, porque no solamentenos re#mos de lo que se dice con gracia % agude(a, sinoa 'eces de una sande(, de una acci$n o palabra dichacon ira o timide(. ; no es la menor dicultad siconsideramos que la irrisi$n se confunde con la risa. 0uorigen, dice 33E )icer$n +2, de Orat. 136, 21=, esalguna deformidad y fealdad. i el ob&eto de la risa sonlos defectos a&enos, se llama grace&o si los nuestros,

necedad.00. Aunque el hacer re#r pare(ca cosa tan li'iana

como que es propio de chocarreros, graciosos % gentede poco seso, con todo no sabr< decir si es la cosa quemás in?u%e en los afectos % en la que menos podemosirnos a la mano. "lla es una pasi$n que se eBcita a'eces en nosotros contra nuestra 'oluntad % sin queotro la mue'a, % no solamente nos obliga a manifestarel interior con el semblante % con la 'o(, sino que atodo el cuerpo lo pone en mo'imiento. "lla, como hedicho, tiene 'irtud para mudar las cosas más seriasdes'aneciendo no pocas 'eces el odio % la ira. ir'a dee&emplo el caso de aquellos &$'enes tarentinos, loscuales habiendo hablado libremente en un con'itecontra el re% :irro, llamándolos a su presencia %haci<ndoles cargo de lo que hab#an hablado, uno deellos 'iendo que ni pod#an negarlo ni admit#a eBcusa sudesacato, libr$ a s# % a sus compa7eros con una chan(a

mu% oportuna, diciendo* &sí es, oh rey; y a nohabérsenos acabado el vino tan pronto, te hubiéramosquitado la vida con nuestras murmuraciones. )on estechiste des'aneci$ toda la acusaci$n.

000. :ero sea como quiera, as# como no me atre'o adecir que carece de habilidad el eBcitar a risa, %aporque para esto se requiere obser'aci$n, %a porquelos griegos % latinos dieron sus reglas para ello, as# 

digo resueltamente que depende de la naturale(a % dela ocasi$n. Ho solamente la naturale(a hace que <ste

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sea de ma%or agude(a e in'enci$n que aqu<l parahacer re#r +aunque esto puede aumentarse con el arte,sino que el carácter de algunos % su mismo semblanteparece más acomodado para un chiste que dicho por

otro no tendr#a tanta gracia. -a ocasi$n puede tantoaun en las mismas cosas, que a%udados de ella, nodigo los ignorantes, pero aun la gente del campo, 331 corresponde con nue'a gracia % chiste a loschistes de otros, porque las gracias me&or caen en elque responde que en el que pro'oca.

Hace tambi<n esta dicultad de que para los chistesni ha% e&ercicio ni maestros. Ja% muchos que sondecidores en las con'ersaciones % en los con'ites, peroesto lo aprendieron en el trato diario. "l ser tan raroslos oradores chistosos nace de que en la oratoria noha% reglas que ense7en a usar del chiste, 'ali<ndosepara ello de los que usamos en la con'ersaci$nfamiliar.

0/. :ara eBplicar esta graciosidad en el hablarusamos comnmente de muchos t<rminos, pero cadauno tiene su fuer(a particular.

-lámase primeramente cortesanía, por la queentendemos una con'ersaci$n en la que, %a por laspalabras, %a por la pronunciaci$n, %a por la propiedadse echa de 'er el aire % gusto de la corte % ciertaerudici$n de la gente culta, a la que se opone lo quellamamos rusticidad.

Ja% otro modo de hablar que llamamos gracia en

decir , la que se descubre en cierta hermosura % belle(ade la con'ersaci$n.

er salado lo entendemos comnmente de uno quehace re#r, aunque esta palabra no signique esto desu%o, porque a toda eBpresi$n que hace re#r, debeacompa7ar cierta sal. ; )icer$n dice que seme&antespalabras son propias de los áticos, aunque <stos no sonlos más diestros para mo'er a risa. ; cuando di&o

)atulo hablando de una mu&er corpulenta*

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 ; en un cuerpo tan grandeHi aun un grano de sal encontrar puedes,

no quiso decir que nada ten#a su cuerpo de rid#culo.egn esto, salado llamaremos lo que carece deinsulse(, esto es, lo que tiene cierto sainete que sede&a percibir del paladar del &uicio que le eBcita para no

fastidiarse de la con'ersaci$n. 332 :ues a lamanera que la sal con medida a7ade un nue'o deleitea la comida, as# los dichos salados del que habla ponenal alma en cierta sed % deseo de o#rle.

-o que llamamos donaire no me parece tampocoque se deba entender de lo rid#culo pues no di&eraJoracio que la poes#a de /irgilio por naturale(a tieneun cierto donaire, %, segn mi &uicio, quiere decir cierto

decoro % elegancia. ; )icer$n en sus cartas repite estalocuci$n de ruto* 'ies donosos y de aire gracioso enandar , % 'iene a ser lo mismo que lo que dice Joraciode /irgilio. :or chanza entendemos lo que se opone alo serio, % a 'eces el ngir, el atemori(ar % prometer esuna chan(a.

(ecidor  en s# es una palabra gen<rica de la 'o(decir pero la aplicamos a uno que en su modo dehablar eBcita a otros a risa. :or eso se dice queem$stenes era bien hablado, pero no era decidor.

/. :ero lo que al presente tratamos propiamente eslo rid#culo, % as# intitulan los griegos este tratado, locual, de la misma manera que todo lo restante de laoraci$n, consiste en cosas % en palabras. u uso esmu% simple, porque, o se toma fundamento paramo'er la risa de otros, o de nosotros, o de cosas queson como medio entre estas dos. i de los defectos

a&enos, o los reprendemos, o los refutamos, o losencarecemos, o los echamos en cara, o nos burlamos

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de ellos. Muchas 'eces solemos hallar en nosotrosmismos moti'o para eBcitar la risa, % como dice)icer$n, decimos o hacemos alguna cosa absurda.:orque aquellos defectos que llamamos necedades o

sandeces, si se nos escapan sin conocerlo nosotros,son ciertas gracias % caen bien si los ngimos. "l tercerg<nero consiste +como dice <l mismo en salir con unacosa no esperada, en torcer las eBpresiones a otrosentido, % en todo lo demás que no mira a ningunapersona que llamo por eso g<nero medio.

Además de esto hacemos re#r o con acciones o conpalabras. 333 )on acciones, acompa7ándolas conalguna seriedad, como el pretor M. )elio, el cual,habi<ndole hecho peda(os el c$nsul 0sáurico la sillacurul, al punto arm$ otra de correas, con lo cual (ahiri$al c$nsul, de quien se dec#a que su padre en otrotiempo le hab#a a(otado. Otras 'eces mo'emos la risasin atender a la decencia como el lance del 'aso de)elio22=, aunque seme&antes chistes ni caen bien en elorador ni en ningn hombre de circunspecci$n. -omismo digo cuando se eBcita la risa con gestos %ademanes rid#culos, los cuales tienen mucha gracia,sobre todo cuando se conoce que no pretendemos conellos hacer re#r, que entre todos los chistes es el ma%or.)ontribu%e tambi<n much#simo para esto la seriedaddel su&eto, tanto más cuanto el que suelta algn chisteestá más serio que una estatua. a asimismo algunagracia el semblante, tra&e % aire gracioso del que habla,pero han de ser con moderaci$n.

e los chistes unos ha% libres % alegres, cuales eran

por la ma%or parte los de 8alba otros picantes, comolos de Qunio aso, que muri$ poco ha otros groseros,como los de )asio e'ero otros que son graciosos,como los de omicio Afro. /a tambi<n a decir no pocoel lugar donde los decimos. "n los con'ites % en lascon'ersaciones los chistes lasci'os s$lo caen bien engente humilde los alegres en cualquiera peroguard<monos siempre de (aherir % no sigamos aquellode más quise perder un amigo que quedarme con la

gracia en el buche. "n estas peleas del foro meabstendr#a %o de las que puedan ofender a alguno

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aunque está tolerado el (aherir % ofender al contrario,el acusarle abiertamente % tirarle a degDello si ha%ra($n. in embargo de esto, parece una inhumanidadel insultarle en su abatimiento, o %a porque está

inocente, o %a porque si está culpado, el que le (ahierepuede caer en la misma miseria.

  334

-o primero que se debe tener presente es qui<nhabla, de qu< asunto, en presencia de qui<n, contraqui<n % qu< es lo que se dice. Al orador no le está bienel hacer gestos ni ademanes rid#culos cosa que aun enlas tablas suele 'ituperarse. -a chocarrer#a % gracias delos c$micos son mu% a&enas de su persona. -os chisteslasci'os no digo tomarlos en boca, pero ni aunsignicarlos con el ademán, pues no porque podamos(aherir al contrario de seme&ante manera lo hemos dehacer en cualquier lugar. ; as# como quiero que elorador hable con gracia % cortes#a, as# no querr#a quela afectase. :or donde no siempre que ocurra algnchiste o agude(a la ha de soltar, pues más 'ale perderel chiste que la autoridad. Hi tampoco habrá qui<n

sufra a un acusador gracioso % decidor en una causaatro(, ni al abogado que lo es, cuando tiene en malestado la su%a.

 Qntase a lo dicho que ha% algunos &ueces tan seriosque es imposible el hacerlos re#r. Acaece tambi<n quelo que decimos contra el contrario le con'iene al &ue( oa nuestro litigante, aunque ha% algunos que no seabstienen de decir aquellos chistes que pueden caer

sobre ellos mismos. :untualmente lo mismo acaeci$ a-ongo ulpicio, el cual, sin embargo que era mu% feo,di&o en una causa en que se trataba de la libertad, quesu contrario no ten#a cara ahidalgada. A lo querespondiendo omicio Afro, di&o* 72ablas, oh =ongo, deveras8 73onque el que tiene mala cara no es hombrelibre8

)u#dese tambi<n que en los chistes % agude(as no

se descubra algn descaro o arrogancia, % no decir loque no caiga bien en aquel lugar % ocasi$n, que no

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pare(ca que las traemos estudiadas. -as chan(ascontra los miserables son, como lle'o dicho, unainhumanidad. ; ha% personas de tanta 'ergDen(a % deun cr<dito tan bien sentado, que el (aherirlos se nos

atribuir#a a descaro. e las que ofenden a los animales%a hemos hablado.

  335

)on'iene no solamente al orador, sino a todos encomn, el no (aherir a personas a quienes es peligrosoel ofender, % el no decir chan(as de que puedanoriginarse gra'es enemistades % de que tengamos quedesdecirnos con ignominia. Hunca es bueno decirchistes que puedan ofender al comn, a nacionesenteras, a algn cuerpo o condici$n de personas. Iodocuanto diga un orador de buena conducta ha de ser sinfaltar a la dignidad % decoro ni a la 'ergDen(a. oncaras las chan(as que se dicen a costa de lareputaci$n.

/0. -a ma%or dicultad está en decir de qu< nos'aldremos para eBcitar la risa. i hubi<ramos de

recorrer todos los medios que ha% para ello, nohallar#amos el n % traba&ar#amos en 'ano. "Bcitamosla risa ridiculi(ando los defectos del cuerpo o del ánimodel contrario, esto es, sus dichos % acciones, u otrascosas que están fuera del ánimo % cuerpo. )uanto'ituperamos a esto se reduce % si esto se hace congra'edad, será una 'ituperaci$n seria, si con gracia sellama ridiculi(ar. -os defectos, o se descubren, o secuentan, o se notan con alguna chan(a.

9ara 'e( sucede que lo que ridiculi(amos lohagamos presente a los o&os, como lo hi(o ). Qulio.iciendo <ste a Jelmio Mancia* o te haré ver a quiénte pareces, le importunaba que se lo di&ese. Qulioentonces se7alando con el dedo, le mostr$ la imagende un franc<s pintado en un escudo de los que tra&oMario de la guerra contra los cimbros, que estaba demuestra sobre una tienda. "ntonces se 'io que Mancia

no le quitaba pinta22>

.

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)ontar algn lance chistoso tiene mucha gracia % nodesdice del orador, como lo que cuenta )icer$n de)epasio % abricio en la oraci$n 'ro 3luentio. "n lo cualno 336 solamente tiene gracia lo que cuenta el

orador, sino mucha más lo que pone de su casa. )onseme&ante chiste cont$ )icer$n aquella fuga deabricio* así pensando que hablaba con la mayor destreza, y habiendo sacado de lo más interior delarti$cio ret#rico aquellas gravísimase1presiones* Mirad, oh &ueces, las fortunas de loshombres mirad los 'arios % tristes acontecimientosmirad la 'e&e( de ). abricio* habiendo repetidomuchas veces, para adornar la oraci#n, aquella

 palabra mirad, Babricio con su cabeza baja habíadesamparado ya los asientos. ; todo lo demás quea7ade, porque es lugar bien sabido, el cual s$lo sereduce a que abricio desisti$ de la demanda.

)icer$n dice que la sal consiste en contarseme&antes cosas, % el chiste en ridiculi(ar % notar losdefectos. "n esto fue singular omicio Afro, cu%asoraciones están llenas de seme&antes narraciones, decu%os chistes ha% libros enteros.

-as gracias no se reducen precisamente a estosdichos bre'es % chistosos consiste tambi<n en ciertaacci$n seguida, como la que cuenta )icer$n de )asiocontra ruto en el libro del Orador  % en otros lugares.:orque habiendo manifestado ruto por medio de doslectores en la acusaci$n de 8neo :lanco que -. )raso,abogado de aqu<l, hab#a aconse&ado en la oraci$nsobre la colonia de Harbona todo lo contrario de lo que

hab#a dicho sobre la le% servilia, hi(o que se le'antasentres lectores, dándoles a leer los diálogos del padre deruto de los cuales conteniendo el uno unacon'ersaci$n que pas$ en :iperno, el otro otra tenidaen Albano, % el tercero otra, que pas$ en I#'olipregunt$* 7d#nde e1istían aquellas posesiones8 porquelas hab#a 'endido ruto, infamado por haber ena&enadolos bienes paternos.

-a misma gracia tienen ciertos ap$logos e historiasque se cuentan con chiste. )uando a los chistes

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acompa7a la bre'edad tienen particular agude(a. "stopuede ser o en 33 decirlos o en responder,aunque en parte ha% la misma ra($n para lo uno quepara lo otro, puesto caso que no puede decirse ninguna

cosa para pro'ocar a uno, de que no puede 'alerse elcontrario para rebatirlo.

/00. :ero siendo muchas las maneras que ha% pararidiculi(ar a alguno, no todas, 'uel'o a decir, le estánbien al orador. -a primera es la amphibologia, noentendi<ndose por ella aquella obscuridad de lasfábulas atelanas23E, ni tampoco aquella ambigDedad deeBpresiones que comnmente usa la ba&a plebe para(aherir, ni aun aquellas otras que se le escaparon a)icer$n, aunque no en las oraciones. :ues pidiendo unpretendiente, que se dec#a ser hi&o de un cocinero, auno de los electores que le fa'oreciese con el 'oto,o%<ndole )icer$n, di&o* )go quoque iure tibi favebo231.Ho porque ha%amos de desechar enteramente laspalabras que tienen dos sentidos, sino porque rara 'e(se halla alguna agude(a en la correspondencia de lasdos signicaciones.

 ; as# tengo %o por una chocarrer#a lo que di&o <lmismo contra 0sáurico* *iror quid sit, quod pater tuushomo constantissimus te nobis varium232reliquit . /ienemu% a cuento aquella anbolog#a, cuando oponiendo aMil$n su acusador, en prueba de haber armado la(os a)lodio, que se había retirado a Aovila antes de las seisde la tarde, aguardando que 3lodio saliese de sugranja % preguntándole de cuando en cuando a quéhora fue muerto 3lodio, respondi$* arde. "ste solo

equ#'oco basta para prueba de que no debemos 33= desechar del todo este g<nero de burlas.olemos muchas 'eces usar algunas eBpresiones queno signican muchas cosas, sino lo contrario de lo quesuenan. As# Her$n, hablando de un escla'o mu% malo,di&o* 9ue de ninguno se había él $ado más, pues paraél no había en su palacio cosa oculta ni cerrada233.

-as agude(as que consisten en la cci$n de un

nombre, por a7adir, quitar o trasponer algunas letras,más que agude(as son frialdades, como

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llamar'acisculo a uno en lugar de &cisculo, porque hi(oalgn pacto o a otro que sellama 'lacido llamarle &cido, porque es de condici$nbra'a % olio, en 'e( de ulio, a uno que roba lo que

encuentra, lo que hallo haber usado algunos.eme&antes agude(as se usan me&or cuandocorresponden a las cosas que a los nombres. As# Afroomicio, hablando de Manlio ura, el cual en lasdefensas que hac#a andaba de una parte a otra,saltaba % manoteaba, de&ando caer la toga %le'antándola di&o* Con agere, sed satagere. :orque eneste caso la palabra satagere tiene mucha gracia,aunque no encierra ninguna anbolog#a. Otras

consisten en poner o quitar la aspiraci#n, &untando dospalabras, que aunque son frialdades, alguna 'e(merecen algn aprecio.

-a misma frialdad se nota en aquellas agude(as quese deri'an de los nombres. e muchas de esta claseus$ )icer$n contra /erres, pero las trae como dichasantes por otros. Snas 'eces dice que con s$lo nombrara /erres parece que todo se barre otras que /erres diomás que hacer a J<rcules, cu%o templo rob$, que el

 &abal# de "rimanto % cuando llama mal sacerdote alque de&$ un 'erraco tan malo, pues /erres fue sucesorde sacerdote234. -a buena oportunidad para usar deseme&antes dichos agudos 33> contribu%e muchopara que choquen al que los o%e. As# )icer$n,defendiendo a )ecina, di&o del testigo eBto )lodioormi$n que no era menos negro y con$ado que elBormi#n de erencio.

/000. :ero an chocan más % tienen más gracia lasque se toman de las entra7as de la cosa.)onduci<ndose en el triunfo de )<sar las imágenes delos pueblos su&etados235, hechas de marl, % pocos d#asdespu<s las de abio MáBimo, que eran de madera, di&o)risipo que las de MáBimo pod#an ser'ir de ca&as paraguardar las de )<sar. ; Augusto respondi$ a los de

 Iarragona, que le lison&eaban con la noticia de que enun altar consagrado a su memoria hab#a nacido una

palma* 0e conoce que me ofrecéis incienso muchasveces en él. Mote&aba ilipo a )atulo, dici<ndole* 7'or 

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qué ladras8 'orque veo, respondi$, al ladr#n. Otramanera de agude(a % de las más graciosas, es cuandosalimos con una cosa no esperada, o cuando usamosuna palabra en distinto sentido. icho impensado, que

tambi<n usamos para pro'ocar, es aqu<l de)icer$n* 79ué otra cosa le falta, sino virtud y hacienda8 ; aquel otro de omicio* 2ombre en tratar causas muy bien vestido236.

)uando seme&antes agude(as se fundan en algnpunto de historia, encierran gracia % erudici$n.iciendo Jortensio a )icer$n en la causa de /erres, enque preguntaba <ste a uno de los testigos* o noentiendo estos enigmas, respondi$* 'ues debesentenderlos teniendo como tienes en tu casa la)s$nge. Aludiendo a un retrato de ella hecho de bronce% de mucho coste, que hab#a recibido de /erres.

  34E

:ero, segn mi &uicio, aqu<l se dirá estilo gracioso %cortesano, en el que no se nota ninguna cosamalsonante, ninguna rusticidad ni cosa que ofenda al

o#do nalmente, ninguna cosa eBtra7a, ni en elsentido, ni en las palabras, ni en el gesto % ademán. emodo que este estilo agraciado no tanto depende decada palabra de por s#, cuanto de todo el conteBto dela oraci$n, seme&ante a aquel aticismo de los griegosque sab#a a la delicade(a propia de Atenas.

  341+ap,tulo #. -e la altercaci'n

:or qu< trata de ella en este lugar % de cuántopro'echo sea."l que alterca ha de tener ingenio pronto% 'i'o.Ho ha de ser iracundo.Ienga presente lo que'entila.Ho lle'e las cosas a 'oces.)$mo armará la(osal contrario./ea por d$nde le ha de atacar % lo que hade omitir."&erc#tese en esto.

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:ed#a la ra($n que tratásemos de la altercaci$ndespu<s de haber %a dado todos los preceptos % reglaspara un ra(onamiento seguido, porque, segn ordennatural, aqu<lla es lo ltimo de todo. :ero como laaltercaci$n sea obra de la in'enci$n, en la cual ni cabedisposici$n ninguna ni se echan menos en ella losadornos de la elocuci$n, ni tampoco depende de lapronunciaci$n % memoria, no me parece a&eno deprop$sito el tratar de ella antes de la segunda parte delas cinco que tiene la ret$rica. ; si la omitieron losdemás autores, fue sin duda porque cre%eron bastaban

las reglas de las demás partes para su inteligencia, porconsistir la altercaci$n o en instar o en rebatir alcontrario de todo lo cual hemos habladosucientemente % cuanto es til en la defensa decualquier causa, conduce tambi<n para esta peque7aparte. :orque en la altercaci$n no se dicen cosasdistintas, sino de distinta manera, esto es, preguntandoo respondiendo, para lo cual apro'echan lasobser'aciones que hemos puesto hablando de los

testigos. :ero supuesto que me he resuelto a tratarmás a la larga esta materia % no puede haber oradorperfecto, % si esto falta, me eBtender< algo más estaparte, 342 pues en algunas causas o es el todo osir'e mucho para salir triunfante.

i ha% algn lugar de la oraci$n dicultoso % dondeel orador tenga que pelear con espada en mano, <stees puntualmente. :orque además de que en ella

debemos grabar en la memoria del &ue( lo que nuestracausa tiene de rme % poderoso, cumpliendo lo queprometimos en la serie de toda ella % refutando lasra(ones falsas del contrario, en ninguna otra parteestán más atentos los ánimos de los &ueces. Ho sinra($n algunos se al(aron con el dictado de abogadoshábiles porque sobresalieron en esto, aunque en lodemás nunca pasaron de medianos. Otros, al contrario,contentándose con haber fa'orecido a sus litigantes

con ra(onamientos pomposos, se retiran acompa7adosde la multitud de los que los alaban, de&ando esta

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parte, que es el todo de la causa, a abogadosprincipiantes o tal 'e( a agentes % procuradoresinfelices. As# 'erás algunos pleitos % &uicios particularesen los que la defensa se encomienda a unos % las

pruebas a otros. ; si hemos de separar estos dosocios, este ltimo se lle'a la primac#a, pero es unamala 'ergDen(a que los más ruines abogadosapro'echen más a los litigantes. A lo menos en los

 &uicios pblicos 'emos citar a 'o( de pregonero al quedefendi$ la causa entre los demás patronos de ella23.

:ara la altercaci$n se necesita primeramente de uningenio pronto, 'i'o % esfor(ado % de presencia deánimo, pues como no se da tiempo de pensar, esnecesario tener pronta la respuesta, % apenas elcontrario asesta los tiros, estar dispuestos pararebatirlos. ; aunque el ocio de orador 343requiere no solamente conocer mu% bien, sino hacersefamiliares todas las causas, en esta parteprincipalmente debe estar bien enterado de todas laspersonas, instrumentos, tiempos, lugares, etc.

"l que ha de altercar con acierto debe estar libre de

la ira, no habiendo pasi$n que anuble más la ra($n %haga decir más desprop$sitos, % no solamenteocasiona el que prorrumpamos en dichos afrentosos oque tengamos que o#rlos, sino que a 'eces esto mismomue'e a los &ueces a indignaci$n. -o contrario se logracon el comedimiento % tal 'e( con la paciencia. -osargumentos del contrario no siempre los refutaremos,sino que los despreciaremos, disminuiremos oeludiremos por medio de alguna chan(a, pues en parte

ninguna me&or que aqu# cae bien la sal % agude(a.)ontra los que se amotinan, hablaremos conatre'imiento % haremos frente al descaro. :orque ha%algunos tan desbocados que, interrumpiendo al que leshabla todo lo meten a 'oces % gritos. As# como nohemos de imitar a los tales, as# rebatiremos su malproceder, suplicando a los &ueces que presiden que nose lo hable todo el contrario, sino que nos d< lugarpara contestarle, porque el de&arle que todo se lo hable

el contrario es indicio de ánimo 'il % eBcesi'amente

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respetuoso, % a 'eces enga7a lo que se llama bondadsiendo debilidad.

:uede mucho en la altercaci$n la sutile(a del

ingenio, la que no se consigue con reglas, porque loque es natural no depende del arte, aunque esa%udado por <l. :ara esto con'iene tener mu% presenteel punto cardinal de la disputa % el n quepretendemos. i esto hacemos, no nos enredaremos encontiendas ni gastaremos en in&urias contra elad'ersario el tiempo que debemos emplear en ladefensa de la causa, aunque no nos pesará de que elcontrario proceda de este modo. "l que lle'a meditadocuánto puede ob&etarle el contrario % c$mo le ha detapar la boca, ese tal 'a bien pre'enido. olemostambi<n a 'eces 344 disimular algunas cosas en ladefensa de la causa, para despu<s combatirlasfuertemente en la altercaci$n, cuando menos se pienseel contrario, acometi<ndole en cierto modo desdeemboscadas. "sto se deberá practicar cuando ocurrealguna cosa a que no podemos dar pronta respuesta,como lo har#amos si hubiese tiempo para ello. :erocuando nos ocurra una ra($n poderosa con'ienedecirla al punto, para que despu<s podamos inculcarla% repetirla.

Ho parece debemos encargar que la altercaci$n nodebe consistir en 'oces, como lo practica la gente sinletras, porque, aunque esto molesta al contrario, escosa enfadosa para el &ue(. a7a tambi<n el altercaren lo que no lle'amos ra($n, antes es necesario cedercuando no podemos 'encer. :orque o son muchas las

cosas sobre las que altercamos, % en este caso el cederen alguna de ellas hará que se nos d< la ra($n en lasdemás si la tenemos, o una sola es el punto decontienda, % entonces, aunque quedemos 'encidos, nonos a'ergon(aremos tanto de nuestra terquedad, puesquerer mantener % defender un desatino es incurrir enotro.

Mientras contendemos con el contrario, es habilidad

% prudencia el obligarle a que desbarre % se apartemu% le&os del punto de la cuesti$n para que conf#e

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'anamente de la 'ictoria, % por esto con'iene disimularpor entonces las ra(ones con que pudi<ramoscon'encer su error. :ues de este modo insisten % seempe7an más en la contienda pensando que nos faltan

fuer(as, % cuanto más piden &usticia dan más 'alor anuestras pruebas. A 'eces con'endrá el conceder algoal contrario, como si le fa'oreciese, para queinsistiendo en ello no se agarre de otra cosa que nospudiera per&udicar otras proponerle dos cosas pormedio de un dilema para ca(arle en cualquiera queesco&a. ; este medio apro'echa más en la altercaci$nque en el cuerpo de la causa, porque aqu# el orador seresponde 345 a s# mismo, cuando en aqu<lla

tenemos confeso al contrario por su misma respuesta.obre todo la sagacidad del orador está en saber

qu< es lo que hace mella en el ánimo del &ue( % qu< eslo que no sienta bien, lo que conocerá muchas 'ecespor el semblante, por las se7as o por algunas palabras.As# como se ha de instar con lo que nos fa'orece, as# desistiremos luego al punto % con disimulo de lo quenos per&udica a la manera que el buen m<dico echamano de los remedios tiles de&ando los noci'os. i noes fácil desenredar la cuesti$n propuesta, mo'eremosotra, procurando llamar aqu# la atenci$n del &ue(.:orque cuando no podemos dar fácil soluci$n a unacosa, Fqu< otro medio ha% que el discurrir otra a queno pueda darle el contrarioG

"s mu% fácil de e&ercitarse en esta materia tomandoalgunas causas o contro'ersias, %a 'erdaderas, %angidas, en que se e&erciten los que tu'ieron los

mismos estudios % en ellas hacer el papel de una parte% de otra, lo que tambi<n puede practicarse en lascuestiones de g<nero simple.

Ho querr#a tampoco que ignorase el abogado conqu< orden deben colocarse las pruebas, que es elmismo que deben guardar los argumentos, % consisteen que comience % termine por las más poderosas. )onlo primero se concilia el asenso del &ue( con lo

segundo, el prepararle cuando 'a a sentenciar.

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+ap,tulo . -el 7uicio el conse7oespu<s de cuanto lle'o tratado segn mis fuer(as,

de buena gana pasar#a a tratar de la disposici$n, quees la que sigue por orden natural, si no me recelaraque algunos imaginasen haber %o pasado por alto elhablar del &uicio, que, segn la opini$n de muchos,pertenece a la in'enci$n pero, segn mi cortoentender, es tan inseparable de las demás partes deesta obra, que ni en las palabras ni en las sentenciasse distingue de ellas, ni ha% tampoco reglas ningunaspara el &uicio, como no las ha% para el gusto ni para elolfato. ; as# dir< lo que en cualquier cosa debe seguirse% e'itarse, de manera que el &uicio lo diri&a todo. -aprincipal regla es que nunca nos empe7emos en cosasque no podemos salir con ellas, que e'itemos lasra(ones que son contra nosotros % las que igualmentepueden ser'ir al contrario, la elocuci$n 'iciosa %oscura. Iodo lo cual depende del buen &uicio del orador,

que no se aprende con reglas.

Hi creo que el conse&o se diferencia mucho del &uicio, sino en que el &uicio lo formamos de cosas queson maniestas pero el conse&o es en cosas ocultas,dudosas % no a'eriguadas. "l &uicio por lo comn esuna regla cierta % segura pero el conse&o es una ra($nmás remota, por la que eBaminamos % comparamos'arios eBtremos e inclu%e dentro de s# in'enci$n %

 &uicio.

el conse&o no pueden darse reglas comunes,porque depende de las circunstancias del asunto %tiene lugar por lo comn antes de tratar de <l. As# parece que )icer$n con mucho conse&o quer#a más elque se acelerase la causa 34 contra /erres que eltener que perorar contra <l cuando Jortensio fuesec$nsul. ir'e tambi<n much#simo en la defensa de la

causa. "l conse&o nos dirá lo que debemos decir % loque callar o dilatar para otra ocasi$n, si será me&or

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negar la cosa que defenderla, cuándo usaremos deeBordio % de qu< especie, cuándo pondremos narraci$n% c$mo la haremos, si nos 'aldremos del rigor delderecho o de la equidad, qu< orden guardaremos en

toda la oraci$n % c$mo la 'ariaremos, si con'endráhablar con aspere(a, con blandura, consumisi$n, etc. Iodo esto se ha de entender en cuanto lopermitan las circunstancias, % lo mismo haremos entodo lo demás. Ho obstante lo dicho, pongamosalgunos e&emplos para ma%or inteligencia de estamateria, para la que no pueden darse reglas &as.

Alábase el acierto de em$stenes, el cual,aconse&ando a los atenienses una guerra en que hab#antenido poca fortuna, les dice que hasta entonces nadase hab#a hecho con prudencia, % que pod#aenmendarse este descuido pero que, si no hubieranerrado, no tendr#an al presente esperan(as de me&oracierto. 0,Bilípicas. Cl mismo, temi<ndose ofender losánimos del pueblo si reprend#a su inacci$n en asegurarla libertad de la repblica, quiso antes alabar el celo delos antiguos en esta parte. Olínticas. e este modo nosolamente fue bien o#da su oraci$n, sino que la mismara($n natural mo'i$ al pueblo a que, aprobando lome&or, se arrepintiese de lo hecho.

ir'a por muchos e&emplos la oraci$n de )icer$n endefensa de )luencio. :orque, Fqu< podremos admirar %alabar primeramente en ellaG Ferá aquella primeranarraci$n en la que quita desde luego todo el cr<dito alos dichos de una madre, que se 'al#a de una autoridadde tal para dar contra un hi&oG Ferá el que atribu%$

probablemente al contrario el delito de habersobornado a los &ueces, en 'e( de negar este hechoque constaba, segn dice, por la infamia que de elloresult$ contra )luencioG FO 34= porque en asuntotan odioso se 'ali$ por ltimo del benecio de la le%G)on el cual g<nero de defensa hubiera ofendido alprincipio los ánimos de los &ueces, que an no ten#abastante preparados. O nalmente, Fel protestar quetodo esto lo hac#a repugnándolo el mismo )luencioG F;

qu< dir< de la defensa de Mil$n % del acierto con queomiti$ la narraci$n, hasta que des'aneci$ la siniestra

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opini$n que contra <l se ten#aG Fconque acumula a)lodio de que fue el primero en armar asechan(ascontra Mil$n, aunque en la realidad fue casual %repentina la pelea de los dosG Fconque, en medio de

que dice que &ust#simamente hab#a muerto a )lodio,hace 'er que el homicidio no fue 'oluntarioG Fconquesuplica a los &ueces, no en persona de Mil$n, sino por s# mismoG

aste decir por remate que ni en la oratoria ni entodo cuanto hace el hombre ha% cosa me&or que elacierto % conse&o, % sin <l son intiles los preceptos detodas las artes, porque más apro'echa el buen aciertosin instrucci$n que la instrucci$n sin acierto. ;a se de&aentender que el acomodar cuanto dice el orador a lascircunstancias del tiempo, del lugar % de las personas,depende de ah#. Aunque, como ha% tanto que discurriren esta materia % es parte de la elocuencia, ladilatamos para cuando tratemos de las reglas del bienhablar.

)ibro sptimo

&roemio. -e la utilia e la isposici'n

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Me parece haber hablado lo bastante de lain'enci$n, pues no s$lo hemos tratado de todo lo quecon'iene para ense7ar, sino tambi<n para mo'er. :eroas# como no basta que el art#ce tenga buenos

materiales para la fábrica de un edicio, si no sabedarles un buen orden % colocaci$n, as# por mása?uencia de 'oces que ha%a en la oratoria, s$loser'irán de abultar % llenar, si no se unen % ordenanentre s# por una competente disposici$n.

 ; no sin ra($n la pusimos por la segunda de lascinco partes, pues sin ella la primera es intil, as# comono basta que est<n 'aciados todos los miembros de laestatua, sino que tengan la debida uni$n, la cual, a lamenor alteraci$n % mudan(a que pade(ca, resultar#aun monstruo en el cuerpo animal, aun dado que lostenga todos cabales. -os miembros de nuestro cuerpoa nada que se mue'an de su sitio, perdieron el ocioque ten#an, % un e&<rcito desordenado <l mismo seembara(a. :or donde no 'an descaminados los quedicen que la naturale(a consiste en el orden, % en eldesorden su destrucci$n. Ho de otra manera la oraci$nque carece de orden % disposici$n ha de ser unaconfusi$n de ideas, carecerá de tim$n % de 6 uni$nen sus partes, tendrá muchas repeticiones % omitirámuchas cosas % será seme&ante a uno que en tinieblasanda palpando las paredes. ; como ni tenga principioni n, el orador más hablará por acaso que con conse&o% tino.

:or tanto emplear< todo este libro en la disposici$npara la cual si hubiera reglas que igualmente

cuadraran a todas las materias, no ser#an tan pocos losque hubieran acertado en ella pero como son innitaslas causas que ocurren % pueden ocurrir, no habiendoentre tantas una que en un todo se pare(ca a otra, espreciso que el orador sepa mucho, est< alerta, discurra% discierna lo que con'iene decir, aconse&ándoseconsigo mismo, % no niego que ha% muchas cosas quepueden hacerse palpables, las que no omitir<.

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+ap,tulo #. -e la isposici'n0. !u< cosa sea disposici$n. )on'iene alterarla

alguna 'e(.00. :ara ser buena con'iene tener conocidala materia de la causa.000. i con'endrá siemprecomen(ar por las ra(ones más fuertes.0/. -a causa oes simple o compuesta. !u< orden pide una % otra./.!u< m<todo sol#a guardar !uintiliano en algunas deellas./0. :ara demostrar c$mo se in'entarán %colocarán las pruebas en cualquier causa, pone unadeclamaci$n de las que se usan en la escuela./00. "lmismo asunto % el e&ercicio ense7arán me&or que elarte las le%es de la disposici$n.

0. i'isi$n, como lle'o dicho en muchos lugares, esla separaci$n que se hace de muchas cosas,

poni<ndolas cada una de por s# con orden % debidacolocaci$n, de manera que puestas unas, deban seguirotras pero por disposici$n entendemos una prudentedistribuci$n que hacemos de las ideas % partes deldiscurso, dando a cada cual su lugar. :ero tengamospresente que la disposici$n suele alterarse pornecesidad, % que no mane&a de un mismo modo lacausa el acusador que el que hace la defensa. :ara locual, omitiendo otros e&emplos, nos puede ser'ir el de

em$stenes % "squines en la de )tesifonte, en la queno guardaron un mismo orden dando principio elacusador por el derecho, que era lo que más lefa'orec#a, % el abogado se 'ali$ primero de todo lodemás, preparando al &ue( para la cuesti$n de la le%.)on'iene, pues, que se digan unas cosas antes queotras, pues de otra manera hablar#amos siempre agusto del contrario.

00. ; as# dir< sin ningn reparo lo que %o hepracticado = en esta parte %a porque me mo'#an a

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ello las reglas de la oratoria, %a porque la ra($n as# melo dictaba. :rocuraba %o en las causas forenses saberlo primero el asunto % sus circunstancias, % %a queestaba bien enterado de <l, consideraba lo que me

fa'orec#a a m# % a mi contrario.Jecho esto +que ni es dicultoso de hacerse % lo

principal en la materia, re?eBionaba el intentoprincipal de ambas partes % los medios paraconseguirlo de este modo pensaba lo queprimeramente dec#a el acusador. O esto era innegable,o estaba en duda. i era cosa de hecho, %a no hab#acuesti$n, % as# pasaba a otra cosa. Aqu# consideraba lomismo % a 'eces con'en#amos en la misma cosa porser innegable. i en algo no con'en#a %o con elacusador, %a hab#a cuesti$n. :ongamos e&emplo. iceel acusador* 2iciste la muerte, la hice aqu# no ha%contro'ersia pasemos adelante. eberá el reo dar losmoti'os por qu< la hi(o, diciendo* )s permitido matar al ad6ltero y a la ad6ltera. -a le% eso dice. :uede aqu# ocurrir otra tercera cuesti$n 'erbigracia* Co fueronad6lteros, lo fueron. i se duda del hecho, entonces escausa con&etural. A 'eces se conesa tambi<n quefueron adlteros pero a7ade el acusador que no eral#cito al reo matarlos, porque estaba desterrado einfamado. "n este caso se litiga sobre el derecho. Alcontrario, si a la acusaci$n 3ometiste homicidio,respondiere Co cometí tal, %a en el principio tenemoscuesti$n. As# con'iene a'eriguar d$nde comien(a lacontro'ersia % considerar el punto principal de ella.

000. :or lo que mira al modo de hacer la defensa, no

me aparto del todo de la opini$n de )elso, fundada enla de )icer$n. obre todo pretende con ah#nco quedebe comen(arse por alguna de las ra(ones fuertes %concluirse por las más poderosas, % en medio de <stasponer las más endebles, porque al principio ha% quemo'er al &ue(, % en el n inclinarle hacia nosotros. :eropor lo comn debemos > en la defensa del reodes'anecer la principal acusaci$n que ha% contra <l, nosea que dándole cr<dito el &ue(, nos sea contrario en

todo lo demás.

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Alguna 'e( con'endrá dar principio por lo que esmaniestamente falso, aunque menos principal, paraque no se le d< despu<s cr<dito al acusador en elpunto cardinal, que no es tan fácil el negarlo, % se

tenga por una calumnia. "s este caso con'endrá hacerla sal'a, dando la ra($n de por qu< dilatarnos paraadelante el punto principal de la acusaci$nprometiendo defenderlo en su lugar, para que no sepersuadan los &ueces que esto nace del temor de lamala causa.

 Iambi<n será bueno desde el principio descargar alreo de la mala nota de la 'ida pasada, si es que latiene % con esto los &ueces estarán más apercibidospara o#r cuanto di&<remos. Aunque esto lo practic$)icer$n en la causa de /areno a lo ltimo, siguiendo enello no el estilo comn, sino lo que ped#a el casopresente.

0/. )uando la causa fuere simple23=, eBaminamos sipodemos responder % deshacer la acusaci$n de un solomodo o de muchos. i de uno solo, 'eamos si lacuesti$n es del hecho o de la le%. i sobre el hecho,

consid<rese si se ha de negar o defender. i es sobre lale%, hemos de eBaminar la especie de cuesti$n estoes, si se trata de los t<rminos o de la intenci$n de lamisma le%. "sto lo haremos meditando bien la le% quemoti'$ la contro'ersia o pleito. Otras 'eces la defensainclu%e dos partes, como la de 9abirio* &un cuandohubiera hecho la muerte, no merecía castigo; pero nola hizo.

)uando podemos responder de 'arios modos paradeshacer la acusaci$n, con'iene tenerlos presentes %dar a cada soluci$n el lugar competente. "n lo cual noso% de 1E parecer que se obser'e el orden quepuse hablando de las pruebas esto es, que secomience por las más poderosas. "n las contro'ersiasdebemos ir subiendo de punto de forma que de lomenos 'a%amos ascendiendo a lo que es más, sea deuna misma o de di'ersa especie.

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/. ol#a %o comen(ar principalmente por la ltimaespecie de cualquier g<nero +pues en ella por lo comnestriba toda la cuesti$n % retroceder hasta encontrarla primera, o comen(ando por el g<nero 'en#a a

rematar en su ltima especie, % esto aun en las causasdel g<nero deliberati'o. :ongamos e&emplo.Cuma'ompilio delibera si recibirá el cetro que los romanosvoluntariamente le ofrecen. "l primer g<nero de lacuesti$n es si admitirá el reino, si en ciudad e1tra-a, sien <oma y si los romanos admitirán tal rey .

Además de esto sol#a %o separar aquello en quecon'en#a con el contrario23>, si es que me fa'orec#a, %no solamente obligarle a la confesi$n, sino hacerle queconfesase aun mucho más de lo que quer#a, por mediode alguna di'isi$n, como en aquella contro'ersia* ngeneral que consigui# el mando que también pretendíasu padre por pluralidad de votos, fue hecho prisionero%=os comisionados para su rescate encontraron al padreque venía del campo enemigo, el cual les dijo> a vaistarde% )llos, sin embargo, habiéndole registrado y encontrándole cierta cantidad de dinero, siguieron suviaje, encontraron al general puesto en una cruz, perodiciendo* 8uardaos del traidor. Aqu# el padre es reo sinduda* Fpero en qu< con'iene con nosotros el contrarioG-a traici$n se nos ha descubierto a nosotros % por elmismo general, % s$lo buscamos qui<n es el traidor. -oharemos, pues, de este modo. 6 mismo con$esashaber estado en el campo enemigo, haber idoocultamente, que volviste sin lesi#n, ?? quetrajiste dinero y que lo trajiste oculto. :orque a 'eces elponer en la proposici$n lo que confes$ el contrario

tiene más fuer(a pues &ado una 'e( en los ánimos, %ano da lugar a la defensa del hecho. ; as# el &untar enuno muchos delitos, fa'orece al acusador pero parahacer la defensa 'ale más separarlos.

ol#a tambi<n en toda causa practicar una cosa que,como di&e, se suele obser'ar en las pruebas, % es* quehaciendo una completa enumeraci$n de 'arios puntos,sin omitir ninguno, desechando todas las demás cosas,

'en#a a de&ar sola aquella que %o pretend#a hacercre#ble, 'erbigracia* 0alir absuelto un reo, o nace de

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estar inocente, o de que media alg6n poder mayor, ode violencia, o de soborno, o de que no se defendi#bastantemente al reo, o de convenio fraudulento% 6 tecon$esas reo, y no ha mediado autoridad mayor, ni

violencia, ni soborno, ni ha quedado porque se hayahecho con tibieza la defensa, pues de nada de esto tequejas; luego hubo para ello convenio malicioso.)uando no pod#a des'anecer % desechar todos losmiembros de la di'isi$n, desechaba los más que pod#a,'erbigracia* 3onsta que fue muerto> no en lugar solitario, de modo que creamos que fue a manos deladrones; no por quitarle lo que tenía, pues nada lefaltaba; ni porque alguno desease heredar de él, pues

era un mendigo; luego la causa de la muerte fuealguna enemistad% 7'ues quién pudo ser su enemigo8

-o mismo que conduce para conocer en qu<con'enimos con el contrario % en qu< no, contribu%etambi<n para la in'enci$n. )on'iene, pues, eBaminar loque decimos para desechar unas cosas % tomar otrasque nos fa'orecen 'erbigracia* &cusan a *il#n de quemat# a 3lodio. O lo hi(o o no. "l me&or medio eranegarlo redondamente. i esto no se puede, 'eamos sihubo ra($n para hacerlo o no. upongamos que lahubiese, o lo hi(o 'oluntariamente o por necesidadporque ignorancia no se puede alegar. -a 'oluntad esuna cosa equ#'oca mas por cuanto el comn 12 dela gente estaba en esta idea24E, debemos decir paradefenderle que lo hi(o por la utilidad de la repblica. ipor necesidad, diremos que la quimera fue casual % node pensado. :ues alguno de los dos puso asechan(as alotro. F; qui<n las pusoG eguramente fue )lodio. Aqu# 

'emos c$mo la misma necesidad nos conduce a hacerla defensa. igamos an más. O tu'o 'oluntad dematar a )lodio que puso las asechan(as o no. i notu'o 'oluntad de hacerlo, es lo más seguro. ice, pues,)icer$n +'ro *ilone* por lo cual los esclavos de *il#nhicieron sin orden ni noticia de su amo. :ero como <statan t#mida defensa quita toda la autoridad quedec#amos tener para matarle, a7ade* lo que cualquierahubiera deseado que los suyos hicieran en un lance

como éste. "sta ra($n tiene alguna utilidad, aunque nosea más que porque el abogado no debe quedarse

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parado sin dar alguna salida. As# es, que eBaminándolobien todo, diremos lo que más cuadre o lo que seamenos malo.

/0. :ero Fc$mo in'entaremos pruebas en aquellascuestiones más rec$nditasG el mismo con quehallamos las sentencias, guras, palabras % coloresesto es, con el ingenio, estudio % e&ercicio. :orque si,como he dicho, seguimos la naturale(a, nos ocurriránellas mismas a la menor diligencia que hagamos. :eromuchos por aparentar que son elocuentes secontentan con los lugares oratorios, brillantes en s# mismos, % que a 'eces nada conducen para probar elasunto. Otros sin ninguna elecci$n echan mano de loque primero les ocurre. :ara que me&or entendamos lodicho, pondr< un e&emplo en una cuesti$n de las quese usan en la escuela, que ni es dicultosa ni eBtra7a.

)l hijo que no de$enda a su padre acusado detraici#n quede desheredado% )l que sea condenado detraici#n, salga desterrado ?5  juntamente con elque se atreva a defenderle241. A un padre acusado detraidor le defendi$ su hi&o que era abogado el otro hi&o

no le defendi$, porque no ten#a letras. "l padre fuecondenado a destierro &untamente con el hi&o primero."l otro hi&o sin letras, por los buenos ser'icios que hi(oen la guerra, consigui$ en premio la libertad del padre% del hermano. "l padre, 'uelto del destierro, muri$ sintestamento el hi&o sin letras pide parte de los bienes, %el que defendi$ al padre dice que todos son su%os.

"n este caso aquellos presumidos de su elocuencia,

% en cu%a opini$n somos dignos de desprecio los quepor eBaminar a fondo las causas tomamos mu% pocospleitos, pondrán desde luego los o&os en aquellascircunstancias fa'orables, cuales son* ser la defensa deun hombre sin letras contra un letrado de un hombreesfor(ado contra un cobarde de un libertador contraun ingrato de uno que se contenta con una parte delos bienes, contra otro que nada quiere ceder a unhermano de la herencia paterna. 9a(ones que aunque

son mu% fa'orables, no por eso nos dan la 'ictoria. "neste caso, si pueden buscarán ra(ones pomposas %

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obscuras, porque s$lo tratan de hacer la defensa conruido, griter#a % estruendo.

Otros, aunque proceden con más acierto, solamente

miran % atienden en esta causa a lo que se muestra enla supercie 'erbigracia* !ue el hi&o sin letras mereceeBcusa de no haber defendido a un padre a quien nopod#a fa'orecer, % que el otro letrado nada puedeimputar a su hermano, ni gloriarse de su defensa,habiendo salido condenado el reo* que es digno detoda la herencia el hi&o libertador de ambos, % no elambicioso, imp#o, ingrato, que no quiere ceder ningunaparte de la herencia a quien es tan acreedor por susbenecios. "stos tales tendrán tambi<n presenteaquella primera cuesti$n de la intenci$n de la le% % 14 de la 'oluntad del testador pues si esta dicultadno se desata, quedan en pie todas las demás.

:ero uno que quiere seguir la naturale(a meditarásobre todo lo que puede decir el hi&o sin letras. Cuestro

 padre, dirá, no pudo hacer testamento y dej# dos hijos,a mi hermano y a mí; pido la parte que se me debeseg6n el com6n derecho. F!ui<n habrá tan rudo e

ignorante que no comience por aqu#, aunque no tengaidea de lo que es proposici$nG :ropondrá con unmoderado adorno este derecho comn como cosa

 &usta. #guese despu<s el considerar lo que nos podránresponder a esta tan &usta demanda. -a respuesta esmaniesta 'erbigracia* =a ley dice que el hijo que node$ende a un padre acusado de traici#n seadesheredado, y t6 no le defendiste. A esta proposici$nnaturalmente se sigue el alabar la le% % 'ituperar al

que no la cumpli$.

Jasta aqu# s$lo hemos hablado de aquellos puntosen que todos con'ienen* 'eamos lo que puede decir elcontrario. Cste, pues, Fno podrá reponer +a nosuponerle mu% lerdo que cuando la ley está en contrano hay pleito ningunoG :or otra parte, no se duda deella ni de que obr$ contra lo que ella pre'iene el hi&osin letras. F!u< soluci$n daremosG "l decir que era un

hombre ignorante. :ero como la le% comprende a todosno apro'echa este efugio. usquemos otra ra($n para

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eludir la le%. F:ues qu< me&or efugio que el eBaminar laintenci$n de ella cuando sus t<rminos son contrariosGe aqu# resulta %a la cuesti$n general* (e si hemos deestar a las palabras o a la intenci#n de la ley . :ero

como esto es comn en toda le%, % no basta estacuesti$n para 'encer en nuestro caso, eBaminaremosan si en la nuestra se encuentra alguna cosa quecontradiga a los t<rminos de ella diciendo* 73onque elque no de$enda a su padre será desheredado8 7odohijo sin e1cepci#n8 Aqu# naturalmente se nos ofreceuna mu% buena ra($n sacando la inconsecuencia deque, segn esto, comprend#a la le% al hi&o que nodefendi$ a su padre porque 15 era an de

mantillas, al hi&o enfermo, al que estaba en la guerra oen alguna emba&ada % al ausente. )on esta ra($n %atenemos mucho adelantado, dándose caso en que unhi&o sin haber defendido al padre pueda heredar.

"l que as# discurri$ en fa'or del hi&o sin letras paseahora a lo que pod#a decir el letrado. &unque teconcedamos eso, dirá, en ti no ha lugar; pues ni erasni-o de teta, ni estabas enfermo, ni ausente, ni en laguerra, ni en embajada. ;a no le queda sino decir* oera un pobre ignorante. :ero el otro des'anecerá estara($n si dice* )s verdad que no tenías letras paradefenderle, pero podías hacerlo siquiera con haber asistido al tribunal, y no dejar solo a un padre. A estoha% que callar* por lo que no ha% otro apeladero queeBaminar la intenci$n del legislador. /ste,dirá, pretendi# castigar la impiedad de los hijos, la queno se veri$ca en mí . A esto replicará el hermano* Co te

 portaste como hijo cuando has merecido el ser 

desheredado; aunque después o el arrepentimiento ola ambici#n te haya movido a pedir tu parte% Buera deque fuiste la causa de que padre fuese condenado;dando en cierto modo la sentencia con desampararle.A lo que responderá el otro hermano* 9uien le conden#fuiste t6, porque tenías ofendidos a muchos y adquiriste a nuestra familia enemigos. "sto ltimo esmera con&etura como lo que puede alegar el hermanosin letras para colorear su causa es a saber* que la

intenci$n de su padre ser#a el que no quedase

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arruinada toda la familia. Iodo lo dicho se contiene enla primera cuesti$n sobre la le% % el n de ella.

Apuremos an más el caso, % 'eamos lo que puede

discurrirse en <l % c$mo. "n lo cual sigo los pasos dequien 'a in'entando ra(ones para ense7arle el modocomo lo ha de hacer, % de&ando la aparente brillante(del estilo me acomodar< en el lengua&e a la capacidadde uno que 'a aprendiendo.

 Iodas estas cuestiones miran % se fundan en lapersona de los dos pretendientes Fpues por qu< noconsideramos 16 la del padreG ; si dice la le%queno defendiéndole el hijo, sea desheredado, por qu< nopreguntaremos* 7por ventura se entiende esto de un

 padre, cualquiera que sea8 A la manera que en lasdemás causas en las que se castiga % se pide pena decárcel contra un hi&o que no sustenta a los padrespreguntamos muchas 'eces si se debe entender estode un padre que jur# contra su mismo hijo acusado deimpiedad, o de otro que le vendi# a un ru$án . "n elpadre de nuestro caso, Fqu< se encuentra departicularG !ue fue condenado. :ues qu<, Fmira

solamente la le% a los padres dados por libresG "stapregunta no de&a de causar a primera 'ista algunadicultad pero no desconemos. "s mu% cre#ble que laintenci$n del legislador ha%a sido que los hi&osamparasen a los padres inocentes, aunque esta ra($nno cae bien en boca del hi&o sin letras, pues %a conesa<l que lo estaba su padre. -a cuesti$n da moti'o dealegar otra ra($n cuando dice* )l que sea condenadode traici#n, sea desterrado juntamente con el que hizo

su defensa pues parece algo duro que se castigue delmismo modo al hi&o que le defendi$ % al que no lo hi(o.uera de que ninguna le% comprende a losdesterrados242. -uego no es cre#ble hable la nuestra delque no defendi$ al reo, % as# por una % otra parte se damoti'o al hi&o sin letras de dudar si a los desterradosles quedan algunos bienes. Al contrario, el hi&o letradose agarrará de las palabras de la le% que sonterminantes, % dirá que está puesta con este rigor

contra el hi&o que no defendiese a su padre para que

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por ningn miedo omita esta obligaci$n, a7adiendoque su hermano falt$ a ella estando inocente su padre.

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Ad'i<rtase de paso que de una misma cuesti$nresultan dos cuestiones generales, 'erbigracia* 0i estose entiende de cualquier hijo y con cualquier padre , lascuales miran a las dos personas. e la tercera, que esel contrario, ninguna cuesti$n tenemos, porque acercade ella no ha% disputa.

Ho ha% que desma%ar en esta causa por lo dichopues todo ello ten#a lugar, aunque al padre no se le

hubiese le'antado el destierro. Hi echemos mano deuna ra($n que por s# se 'iene a los o&os esto es, 9ue elhijo sin letras libert# al padre. "l que quiera 'alerse deesto, ponga las miras más adelante, porque as# comoal g<nero son consiguientes sus especies, as# aqu<l seconcibe antes que <stas. upongamos que el padrefuese libertado por otro. 9esultará de aqu# una cuesti$nde ilaci$n % de raciocinio* si seme&ante restituci$n delpadre a la patria puede mirarse como una abolici$n del

 &uicio formado contra <l, como si tal sentencia no sehubiera dado. Aqu# el hi&o sin letras dirá % sostendráque nunca les hubieran concedido la libertad a supadre % hermano si no fuera en premio de sus ha(a7as,ni hubiera 'uelto a su antiguo estado si no go(ase delos mismos fueros, como si nunca le hubieran acusado.e la manera que se le remiti$ la pena a su hermano,como si nunca hubiera defendido a su padre. )on locual 'enimos a parar en que el hi&o sin letras libert$ a

ambos. :udi<rase preguntar de nue'o si el libertadorse debe tener por abogado del reo, pues consigui$ lomismo que <ste pretend#a, % no es mucho se le tengapor abogado, cuando hi(o an mucho más. -o demásde la cuesti$n mira a la &usticia esto es, cuál de los dospide cosa más &usta. "n lo cual cabe alguna di'isi$n,aun cuando ambos pretendiesen toda la herencia,mucho más ahora, contentándose el uno con la mitad,% el otro eBclu%endo enteramente al hermano.

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Además de lo dicho a7adir#a mucho peso en elánimo % consideraci$n de los &ueces la intenci$n delpadre, % 1= más tratándose de sus bienes. Aqu# seha de inquirir la intenci$n del padre cuando muri$ sin

hacer testamento, aunque esto pertenece a lacualidad, que es causa de otra naturale(a. "l tratar dela &usticia % equidad 'iene me&or al n de la causa,porque esto es lo que o%en los &ueces con más gustoaunque alguna 'e( con'endrá tratar de ella alprincipio, cuando no conamos mucho en la &usticia denuestra causa % necesitamos ganarnos el fa'or de los

 &ueces alabando su &usticaci$n. Cstas son las reglasgenerales que %o he podido discurrir.

/00. :ero la ma%or parte de ellas son de talnaturale(a que, para entenderse, deben recaer sobrealguna materia determinada. :orque no s$lo se ha dedi'idir toda la causa en 'arias cuestiones % lugares,sino que cada cual de <stas tiene su disposici$nparticular. Asimismo en el eBordio ha% algunas cosasque son como principales, otras secundarias % otrasque deben seguir a las primeras. )ada cuesti$n % cadalugar pide cierto orden, el que se obser'a aun en lascuestiones particulares, todo lo cual es imposibledemostrarlo con reglas si no se determina materiasobre que recaigan. :orque Fc$mo se podrán dar todas<stas en uno o en dos asuntos particularesG Hi sonbastantes para esto muchas causas, siendo innitas lasque ocurren.

Al maestro le toca el prescribir el orden %disposici$n de las di'ersas causas que diariamente se

tratan en la escuela, % c$mo se ordenarán lospensamientos para que el disc#pulo adquiera mane&o %facilidad para discurrir en otras seme&antes, porquereducirlo todo a reglas es imposible. ; si no, Fqu<pintor aprendi$ a representar en el lien(o todas lascosas que ha% en la naturale(aG )on que sepa imitaralgunas de ellas, hará otro tanto con las demás. :orqueFqu< art#ce no hará un 'aso de cualquier guraaunque no ha%a 'isto otroG :ero ha% ciertas cosas que

no tanto se ense7an con reglas cuanto se aprenden dela naturale(a. "l m<dico dirá en comn que para tal

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1> dolencia ha% tal remedio, % que tal s#ntomarequiere tal cosa pero conocer el pulso, graduar lacalentura, conocer el mo'imiento de los esp#ritus %distinguir el color propio de cada enfermo, esto se lo ha

de ense7ar el ingenio.:or tanto, much#simas cosas ha% que las hemos de

buscar por nosotros mismos, % las debemos cote&ar conlas mismas causas, % no perder de 'ista que laelocuencia primero fue in'entada que ense7ada243. -aprincipal disposici$n % econom#a de un discurso esaqu<lla que nos ense7an las circunstancias del asunto.Cstas nos dirán cuándo usaremos de eBordio % cuándono, cuándo pondremos la narraci$n seguida % cuándopor partes, cuándo comen(aremos por el principio %cuándo, siguiendo a Jomero, por el medio o n, %cuándo la omitiremos si daremos principio por lo quedi&o el contrario o por nuestro asunto, si por laspruebas más fuertes o por las ?acas, si fundaremos eleBordio en alguna cuesti$n, % qu< preparaci$n haremosde los ánimos, qu< cosa será bien recibida en elprincipio del ánimo de los &ueces % cuál necesita deinsinuarse poco a poco cuándo se refutarán &untas lasra(ones del contrario % cuándo cada una de por s#,cuándo usaremos de los afectos en toda la oraci$n %cuándo los de&aremos para el ep#logo, cuándocon'endrá hablar primero de la le% % cuándo de la

 &usticia, si deberemos oponer o defender 2Eprimero los delitos de la 'ida pasada o aqu<llos de quese trata al presente, cuando ocurren causascomplicadas qu< orden debe seguirse, qu< testimonios% escrituras de cualquier especie alegaremos en la

defensa % cuáles omitiremos, etc. "sta prudencia esmu% seme&ante a la que obser'a un general en ladistribuci$n de sus tropas, poniendo unas para pelear,otras para la defensa de las fortale(as % su guarnici$n,otras para con'o%ar los '#'eres, para tomar el paso alenemigo, % en n, empleando unas por mar % otras portierra.

"sta prudente disposici$n se consigue con el

ingenio, instrucci$n % estudio. :or donde ningunopretenda salir orador con el traba&o de otros,

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entendiendo que es necesario traba&ar, hacer muchosesfuer(os % afanarse de 'eras. "s necesario no iratenido a solas reglas, sino a lo que dicta la naturale(a,procurando con'ertir en sustancia los preceptos del

arte para que pare(can en nosotros, no como cosaense7ada, sino natural. "l arte, si algo puede, nosmuestra el camino % nos ofrece bastantemente lasfuer(as de la elocuencia, pero a nosotros toca el hacerbuen uso.

Otra disposici$n ha% de los pensamientos, en loscuales no s$lo ha% algunos que piden el primero, elsegundo o tercer lugar, sino que todos deben tenerentre s# tal traba($n que no pare(ca la &untura, quierodecir, que formen un cuerpo, no miembros separados."sto se conseguirá si se eBamina qu< pensamientoscon'ienen a cada materia, qu< eBpresiones 'ienena&ustadas con otras, todo esto para no decirinconeBiones. e este modo, aunque las cosas quedigamos est<n tomadas de distintos lugares, nunca seopondrán entre s#, sino que 'endrán a hermanarse porla coneBi$n % enlace que tendrá lo primero con losegundo % el medio con el n, pareciendo la oraci$n nosolamente ordenada, sino un todo continuo. :ero meeBtiendo demasiado, % sin poderlo remediar me 'o%metiendo en la elocuci$n, materia del libro siguiente.

)ibro octavo

&roemio

0. A los &$'enes no se les ha de cargar depreceptos.00. 9ecapitulaci$n de todo lo dicho desde elcap#tulo @/0 del libro segundo, concerniente a lain'enci$n % disposici$n.000. -a elocuci$n, as# como es lamás hermosa parte de la ret$rica, as# es la más dif#cil.

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0/. ebe cuidarse más de los pensamientos que de laspalabras.

0. A lo dicho hasta aqu# en los cinco precedenteslibros se reduce cuanto hemos podido recoger tocantea la in'enci$n % disposici$n, cosas que al paso que sonmu% dignas de saberse se necesita de mucha bre'edad% llane(a para ense7árselas a los principiantes. :orque<stos o suelen asustarse con la dicultad de unospreceptos proli&os % enredosos, o arruinan % destru%enel ingenio en estudiar una materia escabrosa cuando

más se necesitaba fomentarlos % sobrelle'arloscebando su natural curiosidad, o 'ienen a persuadirseque están %a bastante apercibidos porque aprendieroncuatro preceptos de ret$rica, o atenidos a ciertasreglas temen el emprender cosas nue'as. :or donde'ienen a creer que los que escribieron con más aciertosobre la elocuencia estu'ieron mu% le&os de seroradores.

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e necesita, pues, de un m<todo mu% llano % fácilpara los que comien(an %a para empe7arlos, %a paraense7arles el camino 'erdadero. "sco&a el maestro lome&or entre todo, ense7ando al disc#pulo lo que más lecuadre por entonces, sin detenerse en refutar lasopiniones contrarias, porque <ste seguirá por donde lelle'aren, % despu<s irá creciendo la instrucci$n al paso

que se 'a%a empe7ando en el estudio. :ersuádase <lmismo al principio que no ha% más camino que andarque por donde 'a que de ah# a poco <l descubrirá cuáles el me&or. )uanto escribieron algunos autores a n dedefender pertina(mente sus di'ersas opiniones, ni escosa obscura, ni dicultosa de entender. :or lo que enesta materia es más dif#cil el atinar con lo que se lesdebe ense7ar a los disc#pulos que el ense7arlo. ; en lasdos partes de que hablamos son mu% pocas las cosas,las cuales si no encuentran repugnancia en eldisc#pulo, allanan el camino para seguir adelante.

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00. eguramente que no hemos hecho poco hastaaqu# en manifestar que la ret$rica, arte de bien decir,es facultad % 'irtud, % que su materia son todas lascosas de que se puede hablar que <stas se reducen a

los tres g<neros, deliberati'o, demostrati'o, % &udicialque toda oraci$n consta de pensamientos % depalabras que para los pensamientos sir'e la in'enci$n,la elocuci$n para las palabras, % la disposici$n para uno% otro, % nalmente, que la memoria debe aprendercuanto dice el orador, % que la pronunciaci$n da elalma a las palabras.

Jemos dicho tambi<n que los ocios del oradorson ense-ar, dar gusto y mover . :ara lo primero sir'ela narraci$n % la argumentaci$n, % para mo'er losafectos, los que tienen lugar en toda la oraci$n, %principalmente en el ep#logo % eBordio. "l deleitar,aunque se consigue con todo lo demás, peroprincipalmente con la elocuci$n. -as cuestiones unasson innitas otras nitas, esto es, reducidas a lascircunstancias de lugar, tiempo, o persona. "n 23cualquier materia se deben a'eriguar tres cosas* 0i esla cosa, qué es y de qué modo.

i&imos que en el g<nero demostrati'o se alaba o'itupera una cosa. :ara lo cual debemos considerar las'irtudes % 'icios del su&eto de quien tratamos % lo quesigui$ a su muerte. u n es lo honesto % til. Al g<nerodeliberati'o se a7ade la cuesti$n de con&etura* 0i loque deliberamos es cosa posible y si llegará a suceder .Aqu# principalmente hemos dicho que se debe atendera la persona que habla, delante de qui<n habla, % qu<

es lo que dice. i&e que las causas &udiciales unascontienen una sola cuesti$n, otras son complicadas.!ue toda causa &udicial comprende cinco partes, eleBordio para ganar la bene'olencia, la narraci$n cuentala cosa sucedida, la conrmaci$n prueba el asunto conra(ones, la refutaci$n deshace las del contrario, laperoraci$n recuerda todo lo dicho a la memoria del

 &ue( o mue'e su ánimo.

A7adimos a lo dicho aquellos lugares de que nos'aldremos para sacar las pruebas, % el modo de eBcitar

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o calmar la ira % mo'er la compasi$n del &ue(. -adistribuci$n de la causa en 'arios puntos. Ahoraqueremos persuadir al disc#pulo que ha% otras muchascosas en que la misma naturale(a le ha de ense7ar el

camino, como son aqu<llas que pusimos al n, las queno habi<ndose aprendido de los maestros, solamentelas ense7$ la misma obser'aci$n % práctica.

000. Mucha más dicultad tiene lo que ahora sigue,que es la elocuci$n parte la más dif#cil en laelocuencia, en sentir de todos. Marco Antonio dec#a+Orator , 0, >4 que, habiendo conocido a muchos quefueron bien hablados, no conoci$ ni uno que fueseelocuente. )on lo que da bastante a entender que serbien hablado es propio de uno que dice lo quecon'iene pero el hablar con adorno, del mu%elocuente. -a cual 'irtud si no se hall$ en ningunohasta su tiempo, ni en <l mismo ni en )raso,seguramente 24 que el no haberla tenido <stos nilos que les precedieron es porque es mu% dif#cil deconseguir. )icer$n dice que la in'enci$n % disposici$nlas puede lograr cualquier hombre sabio pero que elser elocuente es constituti'o del orador +Orator , 44, %esta parte es en cu%as reglas más se esmer$. ; queesto no fue sin ra($n nos lo declara el mismo nombrede la cosa que tratamos. "locuci$n es la 'irtud dedeclarar al que nos o%e todos nuestros pensamientos,% sin ella todo lo demás es ocioso % mu% seme&ante auna espada encerrada en su 'aina.

"sta parte es la que más depende de los preceptos% la que no puede lograrse sin arte. "n <sta debe

ponerse todo esmero, % <sta nicamente se consiguecon la imitaci$n % e&ercicio en <sta debe emplearsetoda la 'ida, pues por ella más que por ninguna otra unorador a'enta&a a otro % un estilo a otro estilo. :orque alos que usaron del asiático o de cualquier estiloestragado, seguramente que ni les falt$ in'enci$n nidisposici$n, ni aqu<llos que hablaron de una maneraárida % seca no pecaron por falta de ingenio %conocimiento de las causas, sino que a los primeros les

falt$ &uicio % moderaci$n en el decir, % a los segundos'igor. :ara que de aqu# entendamos que de ella

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depende toda el alma de la elocuencia % de su omisi$nel ser mal orador.

0/. Ho pretendo con esto que ha%amos de cuidar

s$lo de las palabras, antes quiero responder, o porme&or decir, des'anecer desde el principio la opini$nde los que sin cuidarse de los pensamientos +que soncomo el alma de un discurso se en'e&ecen en elestudio de una 'ana algarab#a de palabras que usanpara dar hermosura a su ra(onamiento. -as palabrashermosean, es cierto, un discurso pero esto ha de sercon naturalidad, no con afectaci$n. -os cuerposrobustos que tienen la sangre en su 'igor % adquirieronla rme(a por el e&ercicio de lo mismo que les da el'igor % fuer(a, reciben la hermosura, porque tienen 25 color % los miembros rmes % puestos en su lugarpero si a este mismo cuerpo le quitamos la hermosuranatural % le ponemos adornos mu&eriles %sobrepuestos, el mismo adorno le hace más feo. Snadorno moderado % acompa7ado de magnicencia,como dice un 'erso griego244, da al hombre autoridadpero si es afeminado % con demas#a, no adorna elcuerpo % descubre el poco seso de la persona. A estemodo aquel estilo especioso % relumbrante quemuchos usan afemina aquellas ideas % pensamientosque están 'estidos de seme&antes eBpresiones. igo,pues, que en las palabras debe ponerse cuidado, peroen los pensamientos singular esmero.

:orque comnmente sucede que las me&oreseBpresiones dependen de los pensamientos % sumisma lu( las da a conocer, pero nosotros andamos en

busca de ellas como si fueran la cosa más oculta %escondida. e donde pro'iene que, no penetrando lamateria que tratamos, traemos las locuciones de mu%le&os, 'iolentando lo mismo que hemos discurrido.Jemos de procurar ser elocuentes por otro camino % sila elocuencia tiene su fuer(a en todo el cuerpo de laoraci$n, mirará por cosa a&ena de su cuidado elcomponer, digamos as#, el cabello % cortar las u7as.

e este demasiado esmero 'iene muchas 'eces aperder su fuer(a la oraci$n. :rimeramente, porque no

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ha% adorno me&or que el natural % conforme a la'erdad de las 26 cosas, % si es afectado, no s$loparece cosa ngida % sobrepuesta, sino que perdiendosu decoro hace que no se d< cr<dito a lo que dice el

orador, porque deslumbra los sentidos % ahoga eldiscurso, como a los sembrados la lo(an#a de la hierba."sto sucede cuando pudiendo hablar por el ata&o nosandamos en busca de rodeos, cuando 'ol'emos arepetir lo que está %a sucientemente dicho, cuandobastando una 'o( atestamos de palabras el per#odo, %cuando tenemos por más acertado el hablar muchoque el decir muchos conceptos245.

F!u< dir< de que %a no nos agradan ciertaslocuciones propias % naturalesG pareci<ndonos quetienen poco de elocuentes s$lo porque cualquier otrolas pudiera tambi<n decir. :or donde 'amos en buscade las guras % tropos de los poetas de estilo másestragado, % entonces pensamos hablaringeniosamente, cuando se necesita de entendimientomilagroso para calar nuestros pensamientos. ienclaramente dice )icer$n que el vicio de que máscom6nmente adolecemos, es el apartarnos de lostérminos usuales y recibidos ya por todos. +Orator , 1,12. :ero sin duda que <l era un rstico % no entend#ala materia % nosotros 'amos me&or fundados cuandohacemos asco de hablar un lengua&e natural %buscamos, no el adorno, sino la afeminaci$n. )omo situ'ieran alguna 'irtud % fuer(a las palabras que nocorresponden a las cosas. ; pensamos que si toda la'ida hemos de traba&ar para que aqu<llas sean propias,claras, % adornadas dándoles al mismo tiempo 2

una apta colocaci$n, perdemos el fruto de nuestrosestudios.

:ero 'eremos a los más oradores detenerse muchoen menudencias, %a cuando in'entan, %a cuandoponderan % miden como con un compás lo quein'entaron. ; dado que lo hicieran para decir siemprelo me&or, abominar#amos de tal infelicidad que no s$locorta el curso de la oraci$n, sino que con la tardan(a %

desconan(a en el decir apaga el calor del ánimo.Orador miserable % mendigo +para eBplicarme as# que

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no tiene 'alor para desperdiciar ni una sola palabraPAunque no la perderá el que primeramente entienda enlo que consiste la 'erdadera elocuci$n, % en segundolugar adquiriese abundancia de eBpresiones dándoles

una debida colocaci$n, % por ltimo procurase con ele&ercicio adquirir rme(a en todo lo dicho para usar deello cuando necesite. Al que esto haga le ocurriránt<rminos % 'oces &untamente con las mismas cosas.

:ara esto debe haber precedido el estudio % haberadquirido facilidad % caudal de materiales. :orque esteafán % esmero en in'entar, discernir % cote&ar las cosasunas con otras lo debemos tener cuando aprendemos,no cuando peroramos. :orque a los oradores que antesno traba&aron 'iene a sucederles lo que a los que porno haber querido traba&ar tienen que mendigar. i porel contrario tienen el caudal suciente para decir, noles faltarán palabras, % hablarán, no como quiencontesta a lo que le preguntan, sino que acompa7aránlas palabras a los pensamientos como la sombra sigueal cuerpo.

Ho obstante, aun en medio de este cuidado %

esmero ha% cierta cortapisa, porque si las palabras soncasti(as, signicati'as, adornadas % colocadas conbuen orden, Fqu< más ha de pedirG )on todo, algunostienen an que tachar poni<ndose a censurar cadas#laba de por s#. Aun cuando las palabras sean lasme&ores, toda'#a ellos buscan otras más antiguas, másraras % eBtra7as, sin considerar que los 2=pensamientos no son de mucho aprecio cuando sealaban las palabras. )uidemos enhorabuena % mucho

de la elocuci$n, pero sepamos que no son las palabrasel n de la oratoria, sino que <stas se in'entaron parael adorno, % que aqu<llas son las me&ores quemaniestan me&or nuestros pensamientos % causan enel ánimo de los &ueces el efecto que deseamos."ntonces será cuando hagan admirable % gustosa laoraci$n. Admirable digo, no del modo que lasmonstruosidades % cosas eBtra7as nos causanadmiraci$n, % gustosa, no porque cause un 'il deleite,

sino porque tendrá cierta alaban(a % ma&estad.

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+ap,tulo #. -e la elocuci'n-a elocuci$n se considera en las palabras, %a

separadas, %a &untas."n cada una de las palabras depor s# debe cuidarse que sean casti(as, claras,adornadas % acomodadas al asunto."n las palabrasunidas entre s# cuidemos que sean correctas, biencolocadas % acompa7adas de guras.A7ade algunospreceptos a los dichos para hablar con pure(a %elegancia.

-lamamos elocuci$n a la que llaman losgriegos phrasis. -a podemos considerar en las palabrastomadas de por s# o unidas en la oraci$n. "n laspalabras de por s# hemos de cuidar que sean casti(as,claras, adornadas % acomodadas al n que intentamos.

i consideramos las palabras unidas entre s#, deben sercorrectas, bien colocadas % guradas. :ero acerca de lalocuci$n elegante % casti(a, %a tratamos en lagramática246 lo que all# pertenec#a.

Aunque habiendo all# dicho solamente que no debenser 'iciosas, aqu# no parece fuera de prop$sito elad'ertir que no deben ser ni bárbaras ni eBtra7as.:orque encontrarás a muchos a?uentes en el hablarque más se precian de decir con curiosidad que conpure(a. As# aquella 'ie&a de Atenas llam$ hu<sped %eBtran&ero a Ieofrasto, hombre por otra parte a?uenteno más de por haberle notado una palabra afectada %preguntada en qu< lo hab#a conocido, di&o que en quehablaba con demasiado aticismo. ; en Iito -i'io,hombre mu% facundo, reconoce Asinio :oli$n 3Ecierto aire paduano en el decir. :or donde todas laspalabras % aun la pronunciaci$n si es posible, han demanifestar que el orador es romano % no eBtran&ero24.

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+ap,tulo ##. -e la claria0. -a claridad nace principalmente de la propiedad

de las palabras.00. e d$nde nace la obscuridad %modo de e'itarla.

0. -a claridad nace principalmente de la propiedad

en las 'oces, pero aqu# no se toma simplemente estapalabra propiedad.

:rimeramente signica el nombre de cada cosa, delque no siempre usamos, porque debemos e'itar elnombrar con sus propios t<rminos las cosas obscenas,asquerosas % ba&as. "stas ltimas, porque nocorresponden a la dignidad del asunto de los que noso%en. :ero muchos por e'itar este 'icio hacen asco de

nombrar aun las cosas que están en uso % pide lanecesidad del asunto, como uno que por no nombrarel esparto, di&o hierbas de )spa-a t<rmino que <l solohubiera entendido a no haber )asio e'ero ad'ertidopara burlarse de tal 'anidad lo que quer#a decir. "nesta manera de propiedad por la que damos el nombreque pide la cosa no ha% 'irtud ninguna pero el 'icioopuesto se llama impropiedad, % entre losgriegos achyron, como aquello de /irgilio +)neida, 0/,41>.

 Iantum sperare dolorem24=.

Aunque no porque un t<rmino no sea propio lohemos de notar de impropiedad, puesto que ha%

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muchas cosas que no lo tienen propio ni en griego nien lat#n. :ara eBpresar el tiro de dardo tenemos en lat#nel t<rmino propio 32 iaculari, mas no para la pelotao palo. ; as# como la 'o( apedrear  es bien notoria, as# 

no tenemos con qu< declarar la acci$n de tirar unterr$n de tierra o casco de te&a, % por eso se hacenecesaria la catachresis o abuso. Asimismo el tropo,que de tanto adorno es en la oratoria, no acomoda alas cosas sus t<rminos propios. :or lo cual la propiedadno se reere a la 'o(, sino a la fuer(a del signicado nila alcan(a el o#do, sino el entendimiento.

"n segundo lugar, propia llamamos entre muchascosas de un mismo nombre a aqu<lla de que otras lotomaron, 'erbigracia* remolino  llamamos al agua o acualquier cosa que gira alrededor de s# % de aqu# tom$el nombre la coronilla de la cabe(a, donde searremolinan los cabellos, % despu<s la cima del monte."stas cosas se llaman bien remolinos pero conpropiedad sola aqu<lla de donde las otras tomaron elnombre. e aqu# 'iene decir el tordo pe(, % al lenguadollamamos solea por la seme&an(a que tiene con elprimer signicado de esta palabra.

Otro tercer modo ha% de propiedad distinto de losdichos, % es cuando una cosa comn a muchas tiene sunombre peculiar as# llamamos propiamentenenia alcanto fnebre, % augustale a la tienda del general.Asimismo por un nombre comn a otras cosasentendemos una particular como por elde ciudadentendemos a 9oma, por venales losescla'os reci<n comprados, % por bronces los de

)orinto aunque ha%a otras muchas ciudades, muchascosas 'enales % otros muchos metales % bronces fueradel de )orinto. :ero no depende principalmente de estola alaban(a del orador.

-a propiedad que más alaban(a merece es la quesignica las cosas con la ma%or eBpresi$n, comocuando di&o )at$n* 3Psarem adevertendam remp%sobrium24> accessisse, 33 %

/irgilio carmen deductum, % Joracio acrem tibiam, &nnibalemque dirum.

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Algunas 'eces lo que es principal en un g<nerotiene lugar de propio, como cuando a abio entre lasinnumerables prendas que tu'o se le da el nombrede detenido.

A alguno le parecerá que las palabras que dan aentender más de lo que suenan, pertenecen a laclaridad porque a%udan para la inteligencia de la cosapero a m# no* parece que estaspalabras enfáticas miran más el adorno, como quieraque eBplican la cosa con más energ#a.

00. :or lo que mira a la obscuridad, <sta se halla enlas palabras que no están en uso como si algunoandu'iere en busca de los t<rminos que se hallan enlas Memorias de los pont#ces, en las f$rmulas de lasalian(as antiguas % autores más rancios para hablar deun modo que ninguno le entienda. Algunos afectan talerudici$n para manifestar que solos ellos saben ciertascosas. A otros los deslumbran ciertos t<rminospro'inciales % peculiares de las artes, como eldecir ventus &tabulus25E, navis saccaria251 t<rminosque deben omitirse delante de quien no los entiende o

necesitan de interpretaci$n. -o mismo sucede conaqu<llos que son equ#'ocos, como la palabra taurus,que si no se eBplica no sabremos si es animal, monte,signo celeste, nombre de persona o ra#( de árbol.

:ero la obscuridad principalmente debe e'itarse enel conteBto del lengua&e % en lo prolongado de <l, quees de 'arias maneras. :or tanto, ni sea tan largo que senos escape 34 el sentido de la oraci$n, ni tan

pesado por el trastorno de las 'oces que ha%ahip<rbaton. :ero lo peor de todo es la me(cla confusade las palabras, como*

0a1a vocant itali mediis, quae in "uctibus, aras

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Hace tambi<n la obscuridad de la interposici$n dealguna cosa en el conteBto, como lo hacen loshistoriadores % oradores, porque esto embara(a elsentido, a no ser mu% corto lo que se interpone. "n ladescripci$n que hace /irgilio del potro ++e#rgicas, 000,> despu<s de haber dicho*

Hunca de 'ano estr<pito se espanta.

a7adiendo otras cosas de otra gura, acaba ladescripci$n en el quinto 'erso*

"ntonces, si a lo le&os de las armasO%e el ruido, no sufre estarse quieto.

ebe e'itarse la ambigDedad, no s$lo aquella quede&a incierto el sentido, como 3hremetem audivi

 percussisse (emeam, sino aquella que aunque noturbe el sentido 'iene a resultar la misma ambigDedad,como visum a se hominem librum scribentem. :uesaunque es claro que el hombre escribe el libro, noobstante, la oraci$n de su%o es ambigua.

Algunos amontonan palabras intiles los cuales,mientras hu%endo del comn modo de decir eBplican

su pensamiento con mucho rodeo % 'erbosidad,mo'idos de una aparente elegancia, &untando %

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+/irgilio

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me(clando esta serie de palabras con otrasseme&antes, alargan tanto los per#odos que no ha%alentada que pueda seguirles. Otros ha% que hacenestudio de no ser entendidos.

Ho es dolencia de ahora el incurrir en seme&ante'icio, pues hallo en Iito -i'io252 que cierto maestroense7aba a 35 sus disc#pulos a eBplicar conobscuridad lo que dec#an, 'ali<ndose <l de la 'o(griega scotison253. e donde tu'o principio aquellagrande alaban(a* anto mejor, ni aun yo lo entiendo.

Otros, por el contrario, son tan amantes de labre'edad, que escasean las palabras % contentándosecon entenderse ellos solos, no se cuidan de que losdemás los entiendan. :ero %o tengo por ocioso lo queno puede entender un auditorio que no sea lerdo. "smu% comn la opini$n de que entonces se habla conelegancia % pulide( cuando la oraci$n necesita deint<rprete % ha% o%entes que gustan de esto,deleitándose de haber penetrado el pensamiento delorador % quedando mu% pagados de su ingenio, comosi ellos hubieran in'entado lo que o%eron.

 ;o tengo por la principal 'irtud la claridad, lapropiedad de las palabras, el buen orden, el ser medidoen las cláusulas %, por ltimo, que ni falte ni sobrenada. e este modo el ra(onamiento será de laaprobaci$n de los sabios e inteligible para losignorantes. Cstas son las reglas de la elocuci$n porque%a tratamos, hablando de la narraci$n, del modo deconseguir la claridad % lo mismo que all# di&imos, debe

entenderse para la claridad en todo lo demás. i nousaremos de más ni menos palabras que las precisashablando con orden % distinci$n, entonces será clara laoraci$n % la entenderán los que nos escuchan, aunqueest<n algo di'ertidos teniendo presente que nosiempre están los &ueces tan atentos que se pongan ainterpretar las eBpresiones obscuras que decimos,antes bien tendrán otros 'arios cuidados que lesllamen la atenci$n % no les permitan entendernos, a no

ser tan claro nuestro ra(onamiento que sea como la lu(del sol, que aunque cerremos 36 los o&os la hemos

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de percibir. :or lo cual no tanto debemos cuidar quenos entiendan cuanto el que no se queden en a%unas.e aqu# nace que muchas 'eces repetimos lo que nosparece no han entendido bien, diciendo* =o cual me

 parece que no he declarado bastantemente% 'ero paramayor claridad, lo e1plicaremos con términos máscomunes% ; esto cae mu% bien cuando ngimos nohaber eBplicado bien la cosa.

  3

+ap,tulo ###. -el ornato

0.e cuánta fuer(a sea el adorno.ebe ser 'aronil,no afeminado.ebe 'ariarse segn la materia.00. "lornato puede hallarse en las palabras, %a separadas,%a unidas."lecci$n que debe hacerse de las palabrascuando son sin$nimas.000. -as palabras unas sonpropias, a las que da 'alor la antigDedad, o nue'as, %aqu# se trata del modo de in'entarlas o trasladarlas, delas que se trata en otro lugar.0/. Antes de tratar del

ornato de las palabras unidas, pone 'arios 'icioscontrarios al adorno./. :ara el ornato contribu%eprincipalmente la energ#a o hipotiposis, lasseme&an(as, la braquilog#a o concisi$n, la <nfasis % lasencille( o afeleía/0. :or ltimo, la fuer(a del oradorconsiste en amplicar % ponderar o en disminuir de loque trato en el cap#tulo siguiente.

0. /engamos a tratar ahora del ornato en el cualpuede seguramente el orador desplegar a su gusto lasgalas de su ingenio. :orque el hablar con pure(a %claridad es un premio mu% corto de la oratoria, % máspuede llamarse carecer de 'icio que constituir a oradorconsumado. -a in'enci$n puede encontrarse aun en losignorantes* la disposici$n requiere pocas reglas* lo quellamamos articio consiste principalmente en saberlodisimular, % nalmente, todo esto s$lo mira a la utilidad

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de la causa pero el adorno recomienda al orador, elque, buscando en todo lo demás el &uicio de los sabios,en esto ltimo busca tambi<n la alaban(a del 'ulgo.

Hi 'emos que )icer$n pelease en la causa de)ornelio albo solamente con armas de buen temple,sino tambi<n resplandecientes, % con s$lo instruir al

 &ue( % hablar con 3= pure(a % claridad no hubieralogrado que el pueblo romano confesase suadmiraci$n, no s$lo a 'o( en grito, sino con aplausos.eguramente que lo que eBcit$ estas aclamaciones fuela sublimidad, la magnicencia, el brillo % la autoridadpues no le hubieran aplaudido tanto si su ra(onamientoen nada se hubiera distinguido de los demás. ; aun mepersuado que los que le o%eron, ni ellos sab#an lo quese hac#an, ni estaba en su mano otra cosa, sino que sinreparar d$nde estaban por quedar absortos deadmiraci$n, prorrumpieron en tales demostraciones.

Hi contribu%e poco el adorno para triunfar de loscontrarios, porque los que o%en con gusto están másatentos % se persuaden más pronto, % por lo comn sede&an lle'ar del deleite % aun la admiraci$n los

arrebata. ucede lo que con una espada desen'ainada,que 'i<ndola nos infunde terror, % aun el mismo ra%ono nos atolondrar#a tanto con su fuer(a si el resplandorno deslumbrara la 'ista. ice bien )icer$n en una cartaa ruto* Co tengo por elocuencia a la que no arrebatala admiraci#n. +(e los ret#ricos, libro 000. -o mismo diceArist$teles.

:ero 'uel'o a decir que este adorno ha de ser

'aronil, ner'ioso % que concilie autoridad noafeminado, li'iano % que consista más en ciertoscolores que en la fuer(a del decir. "sto es tan cierto,que siendo en esta parte mu% parecidos los 'icios a las'irtudes, los que son 'iciosos en sus adornos les dan elnombre de prendas oratorias. ; as#, ninguno de los queusan de este estragado modo de decir imagine que meopongo al adorno 'erdadero pues confesando que <stees 'irtud, s$lo a ellos no se la concedo. F:or 'entura

tendr< %o por me&or culti'ada una tierra donde no sepresentan a la 'ista sino lirios, 'ioletas % manantiales

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de agua, que otra que está cargada de mies % llena de'i7asG F"stimar< en más un plátano est<ril % losarra%anes de ramas articiosamente cortadas, que elolmo bien casado con la 'id % la oli'a que se desga&a

por su 3> mismo frutoG e&emos aquellos árbolespara los ricos* aunque Fcuáles ser#an sus rique(as si notu'ieran otra cosaG

:ues qu<, Faun en los frutales no buscamos tambi<nel adorno &untamente con el frutoG F!ui<n lo niegaGpues tambi<n plantamos los árboles a cuerda % concierto orden. ; si no, Fqu< me&or 'ista que la de unaarboleda que por donde quiera que se mire están todoslos árboles en hileraG :ues aun esta disposici$ncontribu%e para que igualmente chupen el &ugo de latierra. Asimismo cortar< %o los ramos de la oli'a quesobresalen a la copa, para que quedando <sta másredonda, además de hacer buena 'ista, el fruto seamás copioso en todas sus ramas. "l caballo retra#do dei&ares no solamente es más hermoso, sino más 'elo(. "latleta que con el e&ercicio tiene más bien formados losmorcillos, es más apuesto % más apto para la lucha. emodo que la utilidad debe ir &unta con la hermosurapero esto lo discernirá cualquiera de mediano talento.

-o que merece particular atenci$n es que el adorno,aun el bueno, debe 'ariar segn la materia, porque nocon'iene uno mismo en las causas del g<nerodemostrati'o, deliberati'o % &udicial. "l demostrati'o,como s$lo mira a la pompa % ostentaci$n % a deleitar,emplea todas las rique(as % adornos del arte, pues nonecesita de 'alerse de asechan(as % estratagemas

para 'encer al contrario, sino s$lo pretende la alaban(a% gloria. :or lo cual a manera de uno que comercia enricas mercader#as, hará ostentaci$n el orador % usaráde todo cuanto ha%a acomodado al gusto del auditorioel adorno en las palabras, el deleite en las guras, lamagnicencia en los tropos % el esmero en lacomposici$n, porque el suceso no se atribuirá a labondad de la causa, sino a su habilidad.

:ero cuando se trata de asunto de importanciadonde ha% que 'enir a las manos con el contrario, lo

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ltimo de 4E que debe cuidar es su propia gloria, %as# cuando se trata de cosa de gra'e peso ningunodebe cuidarse mucho de las palabras. Ho porqueentonces deba ser desali7ada la oraci$n, sino porque

debe ser el adorno más comedido, más serio, másdisimulado % conforme al asunto. :ara persuadir a unsenado se requiere un modo de decir algo sublimepara el pueblo, 'ehemente % conciso para los &uiciospblicos % causas capitales, particular esmero %cuidado. "n un &uicio particular donde ha de sentenciarel 'oto de pocos, ha de ser puro % sencillo. FHo sea'ergon(ar#a un orador de usar de per#odos mu%armoniosos para e&ecutar al acreedor % pedir lo que

debeG Fe llamar los afectos tratando de las goterasde una casaG Fe acalorarse en la causa de ladefectuosa 'enta de un escla'oG :ero 'ol'amos alasunto.

00. ; supuesto que tanto el adorno como la claridadde la oraci$n puede hallarse en las palabras unidas oseparadas, trataremos ahora qu< es lo que pide uno %otro. Aunque he dicho que la claridad necesita depalabras propias % el adorno de las trasladadas,sepamos que cuando las eBpresiones son impropias nopuede haber ornato. ; aunque por lo comn sonmuchas las signicaciones de algunas palabras, lo quellamamos sinonimia, tambi<n es cierto que ha% algunasque son más decentes, sublimes, claras, gustosas, %sonantes porque as# como la claridad de las s#labasdepende de ser más sonoras las letras, as# ha%palabras que son más sonoras por las s#labas de que secomponen, % cuanto más llenas % sonantes son las

palabras, tanto son más gratas al o#do pues lo mismoque hace la uni$n de s#labas, eso mismo hace la uni$nde palabras entre s# para la armon#a.

"l uso de las palabras es de distintas maneras,porque para eBplicar una cosa atro( son conducentespalabras de sonido áspero. ; generalmente hablandode las simples, aqu<llas son las me&ores que sir'enpara la eBclamaci$n 41 % dul(ura del o#do. -as

palabras honestas siempre son me&ores que lasindecentes, porque seme&antes t<rminos nunca tienen

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lugar en la oraci$n. -a claridad % sublimidad de las'oces se ha de medir con la materia, porque lo que enuna ocasi$n es sublimidad, en otra será hincha($n, % lapalabra que en un asunto grande es ba&e(a, en otro no

tan grande 'endrá de molde. ; as# como una palabraba&a en un ra(onamiento adornado es un borr$nintolerable, as# las sublimes desdicen de un estilosencillo.

Ja% algunas palabras que se distinguen más con elo#do que con la ra($n, como*

)Ysa iungebant fZdera porca.

donde /irgilio mudando el nombre no ofendi$ tanto alo#do como si di&era porco, que es palabra ba&a. Ja%otras que no las sufre la ra($n, por donde mereci$ laburla un poeta que di&o no hace mucho*

e )amilo en la cesta

9o%eron los ratones la preteBta.

:ero leemos con admiraci$n cuando dice /irgilio++e#rgicas, 0, 1=1.

Ype eBiguus mus.

31=

+)neida, /000, 641.

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porque fuera de la propiedad % con'eniencia delep#teto e1iguus que eBplica tanto la peque7e( de lacosa que no de&a más que esperar, puso el nominati'o% termin$ el 'erso con aquella palabra monos#laba conno poca gracia. Sno % otro lo imit$ Joracio diciendo*

Hascetur ridiculus mus.

Hi se ha de usar siempre de eBpresiones magn#cas,sino a 'eces tambi<n de palabras ba&as, porque alguna'e( <stas dan ma%or fuer(a a la cosa. )uando di&o)icer$n contra :is$n* 0iendo conducida toda tu

 parentela en una carreta, ninguno le tachará deeBpresi$n ba&a aquella palabra, 42 pues cede enma%or desprecio de :is$n contra quien se di&o.

000. Jabiendo palabras propias, in'entadas %

trasladadas, las primeras reciben el 'alor de suantigDedad, puesto caso que las 'oces que no se usanpara cualquier cosa % todos los d#as hacen másrespetable % mara'illoso el discurso. "n este g<nero deadorno fue singular /irgilio. Aquellaspalabras olli,quianam, mi, % pone, tienen cierto brillo %dan ma%or autoridad a las pinturas, que se estimanmás cuanto son más antiguas 'alor que no puede darel arte. ien que en esto es menester moderaci$n % no

usar los 'ocablos de los siglos más remotos. i lapalabra quQso huele %a a rancia, Fpor qu< la hemos de

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+ &rte poética, 'erso 13>.

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usarG As# me recelo que puedan sufrir los o#dos elad'erbio oppido, cuando nuestros abuelos lo usaroncon mucho tiento. U lo menos ninguno que no sea mu%amante de la antigDedad usará la palabra antigerio,

que signica lo mismo. F:or qu< hemos de usar de la'o( Qrumnas, como si eBplicara poco la palabralabor G254. <eor  es 'o( que pone horror, autumo estolerable, prolem ducendam eBpresi$n funesta, % eldecir universam eius prosapiam es insulse(. F!u< másG"l lengua&e se ha mudado casi en un todo. :ero de laspalabras antiguas, ha% unas que tienen cierto lustrepor su antigDedad otras de que echamos mano pornecesidad. ien podemos decir enuncupare, eRari con

gusto de los que nos o%en, pero no ha de haberafectaci$n.

A los griegos, como di&e en mi primer libro, les esmás permitido en ngir 'ocablos255 que sonacomodados a eBplicar los sonidos % afectos, usandode la misma libertad con que los antiguos aplicaron lost<rminos a la naturale(a de las cosas. A los nuestrosapenas se les permite la 43 composici$n %deri'aci$n de algunas 'oces porque me acuerdo quesiendo %o &o'en disputaron :omponio % <neca sobre sidi&o bien Acio en las tragedias* +radus eliminat . -osantiguos no tu'ieron reparo en usar la 'o( e1pectorat ,seme&ante a la cual es la palabra e1animat .

Algunas 'oces ha% que son de alguna dure(a por suetimolog#a % deri'aci$n, como en )icer$nel beatitas, beatitudo, pero %a dice que se 'ansua'i(ando por el uso. Otras se deri'an no s$lo de los

'erbos, sino de los nombres. )icer$n di&o sillaturit , %Asinio $mbriaturit  % $gulaturit .

Muchos 'ocablos ha% formados de la lengua griega,en lo que se propas$ ergio la'io,como ens % essentia. e las cuales no ha% otro moti'opara hacer tanto asco, sino el que contra nosotrosmismos somos &ueces demasiado escrupulosos, % deaqu# nace que somos tan pobres en las palabras256.

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Ho obstante lo dicho, ha% palabras cu%o uso durapues las que ahora son antiguas, en lo antiguo erannue'as, % tanto, que acababan de nacer. Mesala fue elprimero que introdu&o la 'o( reatum %

Augusto munerarium. Mis maestros hac#an escrpulode decir piratica, como decimos m6sica, fábrica.)icer$n tiene por nue'as laspalabras* favor  % urbanus25. )um +dice en una carta aruto amorem, et eum Mut hoc verbo utarN favorem inconsilium advocabo. "n otra a Apio :ulcro* e hominemnon solum sapientem, verum 44 etiam Mut nuncloquunturN urbanum% "l mismo es de opini$n que

 Ierencio comen($ a usar la palabra obsequium25=.

)ecilio escribiendo a isena di&o* albenti cQlo, %Jortensio parece fue el primero que us$ la 'o( cervi1 ,que los antiguos usaban en plural.

)on todo no hemos de ser tan escrupulosos puesno sigo la opini$n de )elso que no concede al orador elin'entar palabras. :orque habiendo algunas quenacieron con la misma lengua, esto es, que desde elprincipio se dieron a las cosas, % otras formadas de lasprimeras, %a que no nos sea permitido establecer'oces nue'as, como lo hicieron aquellos primeroshombres ignorantes, a lo menos Fpor qu< no podremosderi'ar, formar % componer algunas palabras, comosucedi$ con aquellas que se fueron introduciendodespu<sG )uando ha%a peligro de usar algn t<rminonue'o, lo sua'i(aremos con estas eBpresiones* 'arahablar así . 0i es lícito decir así  . )n ciertomodo. 'ermítaseme la e1presi#n. ; lo mismo haremosen las traslaciones que tu'ieren alguna dure(a % que

no podemos usar con toda seguridad, con la cualcautela daremos a entender que no queremos seguirnuestro dictamen. :ara lo cual sir'e aquel sabioprecepto de los griegos* 9ue las e1presioneshiperb#licas deben suavizarse.

-as traslaciones no pueden pasar sino en elconteBto de la oraci$n. ; con esto he hablado bastantede cada una de las palabras que por s# mismas no

tienen 'alor. Cstas no carecerán de adorno sino cuandono corresponden a la dignidad de la cosa, sal'o que las

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cosas torpes no deben eBplicarse en los propiost<rminos. )uiden de esto los que imaginan que no ha%palabra que sea de su%o indecente25>, % que as# no ha%ra($n para omitirla, porque cuando 45 la cosa es de

su naturale(a obscena, sonará mal por más que laeBpliquemos con otros t<rminos. ;o, satisfecho de lacostumbre romana de hablar con recato como herespondido a los tales, conser'ar< la 'ergDen(acallando algunas cosas.

0/. :asemos a hablar del conteBto de la oraci$n,cu%o adorno consiste en dos cosas principalmente* enel estilo % en el uso de las palabras. A lo primeropertenece el ponderar o disminuir lo que pretendemos,el hablar con 'ehemencia o con moderaci$n deafectos, con blandura o se'eridad, con a?uencia o conconcisi$n, con aspere(a o con dul(ura, conmagnicencia o con sutile(a, con gra'edad o conchiste. Además de lo dicho, qu< tropos, qu< guras,qu< sentencias usaremos de qu< modo % con qu<colocaci$n lograremos lo que intentamos.

 ; as# antes de hablar de los adornos de la oraci$n,

pondremos los defectos que le son contrarios, puestocaso que la primera 'irtud del lengua&e consiste en lapure(a. -o primero de todo entendamos que elra(onamiento que no sea de la aprobaci$n delauditorio, no puede ser adornado. As# llama Iulio aldiscurso que no tiene más ni menos de lo quecon'iene. Ho porque no deba ser ali7ado +porque enesto consiste parte del ornato, sino porque la demas#aen todos g<neros es 'iciosa. !uiere, pues, que las

palabras tengan autoridad % peso, % que las sentenciaso sean gra'es o correspondientes a las opiniones %costumbres de los hombres. 8uardando esta reglapodemos poner en la oraci$n cuanto pueda darlelustre. "ntonces s# que dan gusto las traslaciones,<nfasis, ep#tetos, repeticiones % sinonimias, siempreque no desdigan de la naturale(a e imitaci$n de lascosas.

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 ; supuesto que nos hemos propuesto se7alar todoslos 'icios, tengo por uno de ellos la cacofonía26E.

on 'icio de la oraci$n las eBpresiones humildes,

por las que se reba&a mucho de la grande(a o dignidadde la cosa, como el decir* na berruga de pe-ascos enla cumbre de un monte. /icio contrario a <ste pornaturale(a, aunque igual por la deformidad, es eleBplicar una cosa humilde con t<rminos que eBceden asu peque7e(, a no hacerse con el n de mo'er la risa.As# nunca llamarás al parricida hombre malo, nimal'ado al que una 'e( cometi$ pecado con rameraporque lo primero no es bastante, lo otro esdemasiado. e aqu# nace el estilo embotado,desali7ado, seco, austero, desagradable % ba&o 'iciosque se conocen me&or por las 'irtudes a que seoponen. :orque el primero es opuesto al estilo agudo,el segundo al adornado, el tercero al a?uente, el cuartoal ameno, el quinto al agradable, el seBto al limado.

e ha de e'itar igualmente la miosis, % es cuandofalta alguna cosa a la oraci$n para estar llena, aunqueesto más es 'icio de la oraci$n obscura que de la

desali7ada. :ero cuando se hace con &uicio, se le da elnombre de gura como la tautolog#a, que es repetir elmismo 'ocablo o la misma eBpresi$n. :orque <stapuede tenerse por 'icio, aunque los me&ores oradoresno procuraron e'itarla, como sucedi$ a )icer$n cuandodi&o en fa'or de )luencio +nmero >6* Co solamenteaquel juicio no tuvo nada de juicio o jueces, etc.

An es peor 'icio la omoiología, que es cuando la

oraci$n 'a siempre en un mismo tono sin 'ariar cosamu% fastidiosa, % que nace de carecer la oraci$n dearticio. "l cual 'icio %a est< en las sentencias, %a enlas guras, %a 4 en la larga composici$n, es cosamu% desagradable al ánimo % al o#do.

e ha de e'itar tambi<n la macrología esto es, unrodeo ma%or de lo que con'iene. As# di&o -i'io* =osembajadores, no habiendo conseguido la paz, dieron la

vuelta a su patria, de donde habían salido. Aunque

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la perífrasis, que es mu% parecida a la dicha, se tienepor 'irtud.

Otro 'icio es el pleonasmo, que es llenar la oraci$n

de palabras que pod#an omitirse* o lo vi con mismismos ojos bastando el decir* =o vi. )orrigi$ conbastante gracia )icer$n este 'icio en Jircio. :orqueperorando <ste contra :ansa % diciendo c$mo su madrele lle'$ die( meses en el vientre, di&o )icer$n*'ues qué,7otras los llevan en el manto8 Algunas 'eces se poneel pleonasmo para más armar la cosa. As#  +/irgilio, )neida, 0/, 35>*

u 'o( %o percib# con mis o#dos.

erá 'icio, cuando se pone por redundancia, no deintento.

Otro 'icio es la periergía o cuidado demasiado enanar la cosa* as# como el nimio se distingue delcuidadoso, % el supersticioso del religioso. ; paraconcluir, siempre que ponemos palabras que ni a%udanpara el sentido ni para el adorno, es 'icio.

"l cacocel#n o afectaci$n suele pecar en todos losmodos de decir. Aqu# se reduce la hincha($n, laafeminaci$n, la demasiada dul(ura, la redundancia, lo

que está 'iolentamente puesto en la oraci$n % salta alos o&os. -lámase nalmente cacocel#n todo lo que noda gracia a la oraci$n, puesto en ella sindiscernimiento, ba&o la apariencia de bien, que es el'icio peor en la elocuencia porque los demás see'itan, <ste suele buscarse. "stos 'icios miran a laspalabras. -os de ideas nacen de ser estas necias,comunes, contrarias % super?uas % los de palabrasdependen de la impropiedad, redundancia, obscuridad,

desuni$n 4= % del uso pueril de 'oces seme&antes %ambiguas. iempre que ha% cacocel#n ha% falsedad,

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aunque no al contrario* como cuando hablamos de unamanera distinta de lo que pide la naturale(a, o de loque con'iene, % más de lo que bastaba. -os 'icios de laoraci$n son de tantos modos, cuantos son los que ha%

para adornarla. )uando hablemos del ornato, diremostambi<n los 'icios que se han de e'itar, segn se 'a%aofreciendo.

/. Ornato llamamos todo aquello que se a7ade a laoraci$n además de la claridad % probabilidad261. "n locual ha% tres grados* :rimero, concebir bien la cosaque pretendemos declarar. egundo, ponerla conclaridad. Iercero, hacer el discurso más brillante, quees lo que llamamos adorno.

:ongamos primero entre las 'irtudes del adornola energía, la que más es e'idencia, o como quierenotros, representaci$n 'i'a de la cosa, que claridad, porcuanto <sta se de&a 'er, % la otra e'idencia la cosa. "sgrande 'irtud el proponer la cosa con unos colores tan'i'os como si la estu'i<ramos 'iendo. :orque paralograr su efecto la oraci$n, no basta que lo quedecimos llegue a los o#dos del &ue(, contando la cosa

simplemente, sino que debemos pintársela mu% al'i'o. ; pudiendo hacerse esto de 'arios modos, nohar< una mu% menuda di'isi$n de esta 'irtud, comomuchos hacen aumentando su nmero, sino que tocar<sus principales partes.

-a primera es cuando con palabras ponemos una'i'a imagen de la cosa, como /irgilio lo hi(o pintandouna lucha*

-os dos luego se ponen de puntillas,-e'antando los bra(os en el aire.

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+)neida, /, 426.

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  4>

con todo lo demás que pinta tan 'i'amente el aire delos luchadores, que ni aun al tiempo de la lucha pudo'erse la cosa con más claridad. "n esto, como en todolo demás, es sobresaliente )icer$n. FJabrá alguno tanlerdo en representarse las cosas, que le%endo aquellode )icer$n contra /erres* )staba este pretor del puebloromano en chinelas con su capa de p6rpura y t6nicatalar, recostado en la playa sobre una mujercilla, nosolamente no forme una 'i'a idea del semblante % airede /erres, sino aun de lo demás que aqu# se de&aentenderG A m# me parece que esto% 'iendo su rostro,sus o&os, los halagos % torpes caricias de los dosamantes, la repugnancia % 'ergDen(a queinteriormente padecer#an los que estaban presentes %no se atre'#an a manifestar.

A 'eces de muchas circunstancias resulta la pinturade lo que intentamos representar, como se 'e en ladescripci$n que trae el mismo de un con'ite donde

rebosaba el lu&o* *e parecía estar viendo a unos queentraban; a otros que salían% & unos que no podíantenerse por lo mucho que habían bebido; a otros quede resultas del vino del día anterior bostezaban% )ntreesta gente andaba +alio lleno de perfumes y coronadode guirnaldas% )l pavimento parecía un muladar>manchado del vino, cubierto de "ores ya casimarchitas y de raspas de los pescados. Sno queentrase, F'er#a más de lo que se da aqu# a entenderG

:or este medio se pondera la compasi$n en la tomade una ciudad. "l que dice que fue tomada, sin dudaalguna comprende cuanto sucede en tal calamidadpero esta fr#a narraci$n no penetra hasta lo interior delalma. :ero si se descubre lo que esto encierra dentrode s#, se 'erán las llamas 'olar por los templos % casas,el estallido de los edicios arruinados, la confusagriter#a % ruido de los lamentos de todos, el huir unos

sin saber ad$nde, el abra(arse otros con los su%os enel ltimo aliento, el llanto de ni7os % mu&eres, los

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miserables ancianos reser'ados para 5E 'er estacalamidad, el saco de lugares sagrados % profanos.emás de esto se 'erá a unos cargados de la presa aotros que 'uel'en por lo que ha quedado a los que 'an

encadenados delante de los saqueadores a las madresforce&ando por no soltar de los bra(os a sus hi&os, %nalmente la pelea de los mismos 'encedores porsacar de cada uno más ganancia. Iodo esto, aunque %a'a comprendido en el nombre de saqueo, es menosdecirlo todo &unto que cada cosa de por s#.

iguiendo la 'erosimilitud, lograremos el aclarar lacosa % podremos a7adir lo que pasa en seme&anteslances, aunque no sucediese. e los accidentes resultala claridad. +/irgilio, )neida, 000, 2>.

Sn temblor fr#oMi cuerpo estremec#a* % con el miedoe me helaba la sangre.

 ; en otra parte +)neida, /00, 51=*

-as temerosas madresA los pechos sus hi&os apretaban.

"l me&or medio para acertar en esto, segn mi &uicio,es obser'ar % no perder de 'ista la naturale(a. -aelocuencia se 'ersa acerca de las acciones de la 'ida %lo que uno o%e lo acomoda a su condici$n natural. "lánimo recibe fácilmente lo que dentro de s# reconoce.

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on mu% del caso los s#miles para aclarar la cosa.e los cuales unos sir'en para probar otros pararepresentar más lo que decimos 'erbigracia+/irgilio, )neida, 00, 355*

)omo rapaces lobos en la niebla"spesa, etc%

 ; en otro lugar +)neida, 0/, 254*

)omo la golondrina!ue 'olando da 'uelta a los pe7ascos,Hidos de peces, % 'a ra%endo el agua.

  51

"n lo cual hemos de cuidar que lo que traemos para laseme&an(a no sea cosa obscura o desconocida antesdebe ser más clara que la que pretendemos dar aconocer por medio de ella. $lo en los poetas puedetolerarse el decir*

 Apolo tal se muestra262,)uando la fr#a -icia desampara,O el ;anto a la #nsula de elos,!ue es patria de su madre, se encamina

32=

+/irgilio, )neida, 0/, 14>.

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:ero a ningn orador se le permite eBplicar una cosaclara con otra que no lo es tanto.

Aun cuando la seme&an(a sir'e de argumento oprueba, adorna la oraci$n, la hace sublime, ?orida,gustosa % admirable. e cuanto más le&os sea tra#da,causa más no'edad, porque es cosa no esperadaaunque las comparaciones caseras % 'ulgares sonacomodadas para comprobar la cosa, como* & lamanera que el cultivo hace más fecunda la tierra, así 

las ciencias el ánimo% &sí como los médicos cortan losmiembros secos y podridos, así hemos de cortar lacomunicaci#n con los hombres perjudiciales y deshonestos aunque estén unidos con nosotros por lasangre. Algo más sublime es aqu<lla de Arquias* =os

 pe-ascos y las soledades corresponden con el eco a lavoz, y muchas veces hasta las bestias $eras seamansan y paran con el canto. Algunos, abusando dela licencia de la declamaci$n, corrompieron los s#miles,

pues no s$lo usaron de s#miles falsos, sino que no losaplicaron a cosas con que tienen coneBi$n. ir'a dee&emplo de uno % otro lo que en todas las esquinascantaban, siendo %o mo(o* =os grandes ríos aun en sus

 principios son navegables% =os árboles y plantas noblesluego al punto dan el fruto.

"n toda comparaci$n o precede la seme&an(a a lacosa, 52 o al contrario. A 'eces 'a separada, a

'eces 'a incorporada con la cosa de que sir'e de s#mil,eBplicando la coneBi$n que con ella tiene, % a estamutua correspondencia llaman antapodosis. :recedeen el e&emplo de arriba*

)omo rapaces lobos, etc%

32>

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 ; sigue en aquel otro del primer libro delas +e#rgicas despu<s de largas que&as de las guerrasci'iles % eBternas*

)ual #mpetu a los carros acelera,!ue una 'e( despedidos,A concluir del circo la carrera,Ho son del que los rige contenidos*Ho obedecen al látigo % en 'ano:retende dura mano-as riendas acortar al 'elo( paso,"Bpuesto 'a el regente a triste caso.

:ero en <stos no ha% antapodosis.

Aunque aquella mutua correspondencia por la quese comparan ambas cosas, las pone a la 'ista % las

maniesta a un mismo tiempo. "n /irgilio son mu%frecuentes estos s#miles pero más 'ale usar de losoratorios. ice )icer$n en fa'or de Murena* &sí comodicen los m6sicos griegos que el que no pudo llegar acitarista se qued# en "autero; así vemos entrenosotros que los que no han podido llegar a oradoresse echan a juristas. ; en la misma oraci$n, aunque conestilo casi po<tico, pero con su antapodosis comocorresponde para el adorno* 'orque así como hay tempestades que las causa una constelaci#n, otras hay que se originan de repente por una causa que noalcanzamos; así en estos alborotos de las juntas del

 pueblo, unas veces sabemos la causa que los mueve; pero hay otros que parece los movi# la casualidad. Ja%otras comparaciones más bre'es, como* &ndaban por los montes como $eras. ; )icer$n contra )lodio* (elcual juicio sali# desnudo como de un incendio.eme&antes a <stas nos podrán ocurrir muchas de lacon'ersaci$n familiar.

  53

33E

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)ontribu%e mucho tambi<n al adorno, no s$lo elponer la cosa a la 'ista con toda claridad, sino conprecisi$n % prontitud. )on ra($n es alabada aquellaconcisi$n que eBplica la cosa sin de&ar nada lo que

llaman braquilogía, % se contará entre las guras perotiene más gracia cuando en pocas palabras decimosmucho* *itrídates estaba como armado con suagigantado cuerpo. +alustio. Muchos imitando estagura dan en obscuridad.

Mu% seme&ante es a la dicha la énfasis, por la queconcebimos más de lo que las palabras suenan % tienedos especies. -a primera signica más de lo que dice.-a segunda aun lo que no se dice.

-a primera se encuentra en Jomero, cuando diceMenelao que los griegos se acamparon en el caballotro%ano pues con sola una palabra eBplica sugrande(a. eme&ante a lo cual es lo de /irgilio*

:or la cuerda que echaron sedescuelgan.

pues con esto queda bien signicada la altura del

caballo. ; cuando el mismo dice que el )#clope estabatendido por la cue'a espaciosa, midi$ su prodigiosacorpulencia con el espacio del lugar.

-a segunda consiste en suprimir o quitar una 'o(."&emplo de lo primero en )icer$n +'ro =igario* 0i tublandura no fuera tanta cuanta tienes por naturaleza,

 por naturaleza digo% Aien sé lo que me hablo. "n dondecall$, aunque bien se de&a conocer que algunos le

pon#an espuelas para ser cruel. upr#mese alguna cosa

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+)neida, 00, 261.

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por reticencia, de que hablaremos en su lugar, puestoque es gura.

Aun en el lengua&e 'ulgar ha% su énfasis, como

cuando decimos* )s menester ser hombre. ; &quél eshombre de bigote. ; )s menester vivir . Ian conformecon el arte 'a por lo comn la naturale(a.

Hi basta para la elocuencia manifestar la cosa cone'idencia, sino que ha% 'arios modos de adornar laoraci$n. 54 :orque ha% cierta simplicidad natural %sin afectaci$n que no sir'e de menos pure(a % adornoque el que se requiere en una mu&er. Ja% tambi<nadornos que sin estudio hermosean la oraci$n por supropiedad % signicaci$n. Snas 'eces se distinguen porla a?uencia de palabras, otras por sus ?ores.inalmente, el ner'io de la oraci$n no consiste en unasola cosa. :orque lo que es perfecto en su g<nero esotiene fuer(a.

/0. -a fuer(a de un ra(onamiento depende, %a de laamplicaci$n, %a de la disminuci$n. :ara una % otraha% los mismos modos, de los que tocaremos los

principales, % lo mismo se entenderá de los demás.Cstos consisten en cosas % en palabras. Irataremos dela in'enci$n de las cosas % de la manera de in'entar*ahora diremos c$mo eBageran las palabras una cosa %c$mo la disminu%en o reba&an.

  55

+ap,tulo #. -e la ampli?caci'n

"l primer modo de amplicar es por el nombre de lacosa.-os principales g<neros de amplicaci$n soncuatro.0. :or aumento00. :or comparaci$n.000. :orraciocinaci$n.0/. :or amontonamiento.Otras tantasmaneras ha% de disminuir o reba&ar.

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-a primera manera de amplicar % disminuir es porel nombre que damos a la cosa* como cuando decimosque ha sido muerto el que s$lo fue herido cuandollamamos ladr$n al que es simplemente malo % por el

contrario, de uno que puso las manos en otro, decimosque le toc$, % de otro que hiri$, s$lo decimos que leofendi$. "&emplo de uno % otro en la oraci$n por)elio* 0i una viuda viviese con libertad; una mujer 

 provocativa con poco recato; una rica con profusi#n, y una mujer liviana se portase con aire de ramera,7tendría yo a uno por ad6ltero, s#lo porque la saludasecon llaneza8 onde llama mu&er pblica a la quees liviana % el tener que 'er con ella, lo

llama saludarla con llaneza.e pondera la cosa % se maniesta más cuando se

'an confrontando las palabras de ma%or eBageraci$ncon aqu<llas en cu%o lugar las substituimos, como en)icer$n contra /erres +!errinas, 000, nmero >* 'orquehemos traído a vuestro tribunal no un ladr#n, sino unreo; no un ad6ltero, sino un enemigo de la honestidad;no un sacrílego, sino un enemigo de todo lo sagrado y religioso; no un salteador, sino un verdugo el más cruelde los ciudadanos y aliados. )on el primer modo sehace grande la cosa, pero ma%or con <ste. )uatro sonlos principales modos de amplicar o engrandecer 56 la cosa* por aumento, comparaci$n, raciocinaci$n% congeries.

0. "l principal es el aumento cuando pintamos comocosas grandes las cosas de poca consideraci$n. "sto sehace por uno o muchos grados. As# por medio de una

gradaci$n subimos, % aun eBcedemos lo sumo de unacosa. )omo cuando dice )icer$n* )s un delito el poner en prisi#n a un caballero romano; una maldad elazotarle; poco menos que parricidio el matarle; 7y quédiré de ponerle en una cruz8 +3ontra !erres, /00. isolamente hubiera sido azotado, no constar#a laoraci$n más que de un solo grado, poniendo tambi<n loprimero, que aunque es menos era un delito. isolamente hubiera sido muerto, subir#a por muchos

grados. :ero habiendo a7adido que es poco menos que parricidio el matarle, que es lo sumo, puso despu<s* 7y 

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qué diré de ponerle en una cruz8 As#, habiendo %asubido a lo sumo de la cosa, era preciso faltasenpalabras que declarasen lo que era más.

Ja% otro segundo modo de pasar de lo sumo queha% en la cosa, como /irgilio +)neida, /00, 64>*

A quien en hermosuraHadie eBcedi$* sacando s$lo a Iurno-aurente.

donde habiendo llegado a lo más ele'ado, a7adi$ otracosa que era an más.

-a tercera manera es, no subiendo por grados a losumo, sino poniendo desde luego aquello que es loma%or de todo* *ataste a tu madre% 79ué más diré8*ataste a tu madre% "ste modo de aumentar, es ponerla cosa en tal grado, que no se pueda decir más.

:ond<rase la cosa no tan abiertamente, pero qui(ácon más fuer(a, cuando sin distinci$n de gradosponemos lo que es más. As# )icer$n, hablando del'$mito de Antonio % afeándole* )n una junta del puebloromano, tratando un KL asunto del p6blico y uncomandante de caballería. +Bilípicas, 000, 66. Aqu# noha% cosa que no eBagere. "l '$mito por s# es cosa fea,

aunque no sea en ninguna concurrencia en &unta,aunque no fuera del pueblo de cualquier pueblo,aunque no fuera el romano, % esto aunque ningnnegocio tu'iese entre manos, ni <ste fuese pblico, niAntonio fuese comandante de la caballer#a. Otrodi'idir#a todo esto, deteni<ndose como en escalones encada cosa pero )icer$n desde luego sube a lo sumo,no por escalones, sino de un 'uelo.

00. :ero as# como esta amplicaci$n pretende llegara lo sumo, as# la que se hace por comparaci$n, recibe

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cual si queremos amplicarlo más, cada cosa ofrecemucho campo.

000. /eamos ahora si lo que di&e de la amplicaci$n

por raciocinaci$n está bien eBplicado, aunque no mecuido mucho de los t<rminos, con tal que se entiendala cosa. :ero digo que estas amplicaciones unas 'eceslas ponemos en la oraci$n sin n particular % otrastienen mucha fuer(a pues %a las usamos para llenar,%a para ponderar una cosa, % despu<s se deduce lara($n para eBagerar lo que queremos 'erbigracia*ando en cara )icer$n a Antonio con su '$mito, dice+Bilípicas, 00, nmero 6>* 6 mismo con esas fauces,con esos lomos, con esa robustez de cuerpo propia deun gladiador% F!u< tiene que 'er esto con laembriague(G Mucho, porque &ando la atenci$n enestas circunstancias, %a conocemos que bebi$ tanto enla boda de Jipia, que toda aquella robuste( no bast$para digerir el 'ino. )onque deduci<ndose unas cosasde otras no es impropio ni desusado el decir, amplicarpor raciocinaci$n.

el mismo modo amplica por los consiguientes,

porque fue tanta la fuer(a del 'ino, que la 'iolencia conque sal#a manifestaba no ser casual o 'oluntario el'$mito, sino for(oso % donde menos con'en#a, % no'omitaba lo que acababa de comer, como acaecealgunas 'eces, sino que eran re(agos del d#a anterior.

  5>

Otras 'eces amplicamos por los antecedentes.

)uando "olo a ruegos de Quno*

el monte hiri$ el costado con la puntael cetro, % como en escuadr$n formados-os 'ientos por la puerta se atropellan, etc.

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Sn pino por bast$n lle'a en la manoG

F)uán for(udo ser#a emoleo, el que 'estido de sudoble armadura que apenas dos hombres podr#ansustentar,

)orriendo puso en fuga a lostro%anosG

e qu< otra manera hubiera podido )icer$n ponderarel lu&o de Marco Antonio sino diciendo* &llí verías en losaposentos de los esclavos las camas tendidas sobre lasalfombras de grana de 'ompeyo. +2. Bilípicas Hopuede decir más que el que las alfombras eran degrana, que eran de :ompe%o % que estaban en los

aposentos de los escla'os porque Fqu< no deberemossuponer en las recámaras del amoG

"s mu% seme&ante esto a la <nfasis, aunque <staconsiste en una palabra % aquello en la cosa, % sir'e detanto más, cuanto las palabras son de menos fuer(aque la cosa.

0/. :odemos a7adir a la amplicaci$n elamontonamiento de palabras % sentencias que

signican lo mismo. ; aun cuando no subamos porgrados, con todo se engrandece más el asunto con

33=

+)neida, 000, 65>.

+)neida, /, 265.

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Algunas son notables por la di'ersidad que eBplican'erbigracia* =a muerte no es cosa miserable, sino el ir a ella. entencia simple es <sta* &l avaro tanto le faltalo que tiene, como lo que no tiene.

)uando inclu%en alguna gura tienen fuer(aparticular, como.

FIan gra'e mal la muerte nos pareceG

 Iiene mucho más fuego que si di&era* )l morir no esmal ninguno. )uando inclu%en traslaci$n del signicadocomn al propio. "ste modo de decir simple %comn* 3osa fácil es el da-ar, el aprovechar di$cultosa,lo eBpres$ Medea en O'idio con más 'ehemencia*

-a 'ida pude darle, F% me preguntasi quitársela puedoG

)icer$n reere a la persona de )<sar lo que era propiode la cosa* Cinguna cosa más grande, Foh 3ésarG tienetu fortuna, que el poder salvar a muchísimos, y ninguna mejor tu condici#n que el querer . +'ro =igario,3=. e este modo lo que es propio de la cosa lo aplicaa la persona.

ebe cuidarse siempre que las sentencias no seanmu% frecuentes ni abiertamente falsas, que no se usen

en cualquier parte ni se pongan en boca de cualquiera.)aen siempre me&or en boca de personas de autoridad

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+/irgilio, )neida, @00, 646.

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% que den algn peso a la cosa. :orque Fqui<n podrásufrir que un ni7o, un &o'en o una persona 'ulgar seponga a hacer de &ue( o de doctor en lo que diceG

)ntimema comnmente hablando es lo mismo que  64 concepto263, pero propiamente se toma por lasentencia de cosas contrarias % se distingue entretodos los g<neros de entimemas, como cuandotomamos el nombre de poeta por Jomero, % el deciudad por 9oma. Ho siempre se usa para probar, sinoa 'eces por adorno* F)onque te mo'erán a ser cruellas palabras de aqu<llos a quienes el haber perdonadoes el ma%or lauro de tu clemenciaG +'ro =igario, 4E.Aqu# no ha% en la sentencia ra($n distinta de las quehab#a alegado, sino que %a primero hab#a manifestadola sinra($n de la cosa, % as# se pone no como prueba,sino como una manera de terminar insultando alcontrario. :orque la epifonema es una eBclamaci$npuesta al n de la narraci$n o prueba de la cosa, como*

Ian ardua era la empresa

e fundar el imperio de romanosP

 ; )icer$n* &ntes quiso el virtuoso joven aventurar suvida que su honestidad. +'ro *ilone, nmero >.

Otra manera ha% de sentencias, que los modernosllaman noema o concepto nombre que dieron a lo queno se dice, sino que se concibe. As# aquel dicho contrauno que, rescatado por su hermana del e&ercicio de losgladiadores por 'arias 'eces, habi<ndole <sta cortado

un dedo mientras dorm#a, ped#a <l en &uicio que lediesen la pena del Iali$n* *erecías tener la mano

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+)neida, 0, 3.

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entera donde se de&a entender, para seguir tuejercicio.

A otra llaman cláusula, que por otro nombre

podemos llamar conclusi#n, % es a 'ecesnecesaria* 'or tanto, antes de reprender alguna culpade =igario, debéis confesar vuestro delito. +'ro =igario,nmero 2. :ero ahora quieren que toda cláusula quecierra la oraci$n hiera el o#do, % tienen por afrenta, %aun por delito, respirar en algn lugar de 65 modoque no mere(can la aclamaci$n. e aqu# nace aquelmodo de decir cortado, % todo cua&ado de sentencillasque no 'ienen al caso. Hunca pueden ser tantas lasbuenas sentencias como es necesario que seanmuchas las cláusulas.

-a repetici$n de una palabra constitu%e a 'eces lasentencia. <neca, en la carta que escribi$ Her$n alenado dando cuenta de haber muerto a su madre,queriendo probar que su 'ida hab#a corrido peligro* Cime persuado, ni me doy el parabién de estar fuera deriesgo. "s más 'i'a la sentencia cuando encierraalgunas cosas opuestas. 0é de quién he de huir, pero

no sé a quién he de seguir . +)icer$n, )pist% ad &ttic%,libro /000, .

-os más gustan de in'enciones mu% estudiadas, lasque al principio lison&ean al o#do como agude(as, pero,eBaminadas, causan risa como aqu<lla de uno quengen en las escuelas que se ahorc$ porque padeci$naufragio % primero tu'o mala cosecha en suscampos* )stá en el aire, como que ni la tierra le quiere,

ni el mar . eme&ante es <sta a aquella otra que se di&ode un hi&o, a quien su padre le dio 'eneno porque ledespeda(aba sus miembros* 9uien tal come, tal beba.

 ; aquella otra contra un lu&urioso, que se dice haberngido la resoluci$n de morir de hambre* &rma el lazo,

 porque raz#n tienes de estar enojado con tu cuello%oma veneno, porque a un lujurioso le está bien acabar bebiendo. er#a nunca acabar el referir el abuso que seha hecho de las sentencias. /amos a lo que importa.

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cuando la hubieras repudiado, era delito insufrible. "sdi'isi$n. 79uieres saber que hay también veneno deamor8 endría vida este hombre si no lo hubierabebido. Aqu# ha% argumento. Otros ha% que aunque no

usan de muchas sentencias, todo lo dicen en tono desentencia.

Otros, por el eBtremo contrario, hu%en de estegustoso adorno del lengua&e, desechando todo lo queno es hablar 6 con llane(a % sin esfuer(o %,temiendo el caer, no se le'antan de la tierra. F!u< sepuede reprender en las sentencias si son buenasG FHoapro'echan a la causaG FHo mue'en al &ue(G FHorecomiendan a la persona que hablaG

:ero ha% cierta especie de sentencias que losantiguos no usaron. FJasta qu< antigDedad se eBtiendeestoG :orque si entiende la más remota, ha% muchasen em$stenes que ninguno hasta <l us$. F; c$mopodemos aprobar el estilo de )icer$n, si fuera el mismoque el de )at$n % de los 8racosG :ero antes de <stosse hablaba un lengua&e más llano.

 ;o tengo a las sentencias por los o&os de laelocuencia pero no quisiera que todo fuera o&os en elcuerpo, para que los demás miembros hagan tambi<nsu papel. "n caso de seguir eBtremos, más quisiera laaspere(a antigua de sentencias que esta nue'alicencia %a introducida por algunos no'adores. :eroentre los eBtremos ha% un medio, as# como ha% ciertoaseo en el porte % tra&e que ninguno podrá reprender,sino que lo tendrá por 'irtud. -o primero de todo

procuremos e'itar lo 'icioso, no sea que queriendoa'enta&ar a los antiguos, s$lo logremos el no imitarlosen lo bueno.

Ahora hablar< de los tropos, que, en opini$n de losmás celebrados autores, son los mo'imientos delánimo. -os gramáticos tratan tambi<n de ellos pero %olos he omitido para este lugar, porque me pareci$ queel ornato de la oraci$n era el punto más esencial % que

deb#a reser'arse para la parte más importante.

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  6=

+ap,tulo #. -e los troposJa% dos especies de tropos.0. Snos sir'en para la

signicaci$n* como metáfora, sin<cdoque, metonimia,antonomasia, onomatope%a % catacresis.00. Otros paraadorno* como el ep#teto, alegor#a, enigma, iron#a,per#frasis, hip<rbaton e hip<rbole.

 Iropo es la mutaci$n del signicado de una palabraa otro, pero con gracia. Andan en disputa losgramáticos % los l$sofos sobre sus g<neros % especies,cuántos son % cuáles. e&ando aparte seme&antesdisputas, que de nada sir'en para instruir al orador,s$lo pondremos los necesarios % comnmenterecibidos, % decimos que algunos tropos se usan porra($n de la signicaci$n % otros por adorno. Snos

consisten en las palabras propias264

 % otros en lastrasladadas, siendo di'ersa su forma, no s$lo en laspalabras, sino en el sentido % composici$n. :or dondeme parece ir descaminados los que ponen la ra($n detropo en el uso de una palabra por otra. Ho ignoro queaun en los tropos que se ponen por ra($n delsignicado ha% tambi<n adorno, aunque no al re'<s,pues habrá algunos que s$lo miren al adorno.

0. )omencemos, pues, por la metáfora, estoes, traslaci#n, que entre todos es el más hermoso %frecuente. "s 6> tan natural, que lo usan hasta losignorantes sin ad'ertirlo, % tan gustoso, que da ma%orlu( a la oraci$n %a por s# clara. -a metáfora no será'ulgar ni ba&a ni dura, si se usa con &uicio. )ontribu%e ala a?uencia, %a trocando el signicado, %a tomando deotra cosa la signicaci$n de lo que no tiene t<rminopropio, % hace que no falten palabras para eBpresarcualquier cosa, que es la ma%or dicultad.

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:or la metáfora se traslada una 'o( de susignicado propio a otro donde o falta el propio, o eltrasladado tiene más fuer(a. "sto lo hacemos, o porquela necesidad nos mue'e a ello, o porque queremos

signicar más o con más decencia, como di&e. ; cuandonada de esto tenga la traslaci$n, será impropia. -os delcampo dicen por necesidad yema en las 'ides, porqueFde qu< otra palabra hab#an de usarG icenasimismo que los campos están sedientos; que las

 plantas están enfermas. :or necesidaddecimos hombre duro % áspero para eBpresar lascuales cosas no hallamos t<rminos propios. :ara ma%oreBpresi$n decimos* encendido en ira in"amado de la

 pasi#n, % deslizado en el error , porque con ningnt<rmino podr#amos eBplicar la cosa con ma%or 'i'e(a.Otras eBpresiones pertenecen al ornato, como* luz dela oraci#n claro linaje tempestad delrazonamiento ríos de elocuencia. As# )icer$n llama a)lodiomanantial de su gloria, % en otrolugar materia % sementera.

-a metáfora es en un todo más bre'e que laseme&an(a, % se diferencia de ella en que aqu<lla secompara a la cosa que queremos eBpresar, <sta se dicepor la misma cosa. )omparaci$n es cuando digo queun hombre se port$ en algn negocio como un le$n.

 Iraslaci$n cuando digo de un hombre que es un le$n.

 Ioda la fuer(a de <sta parece ser principalmente decuatro modos. )uando en las cosas animadas se poneuna por otra, como cuando se dice hablando de uncochero*

  E

)on gran fuer(a el regenteJi(o al caballo dar ligera 'uelta.

 ; como -i'io reere que )at$n sol#a ladrar  a "scipi$n.+-ibro @@@/00, nmero 54. -as cosas inanimadas setoman por otras del mismo g<nero, como*

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uelta a la ?ota la rienda.

O las cosas inanimadas por las animadas*

A impulso del acero, o por el hado,Muri$ el 'alor de griegos.

O al contrario, como cuando /irgilio pone verte1  por lacima de un pe7asco o monte, como*

entado está en la cima de un pe7asco265

O%endo el pastor simple el gran ruido," ignora cuál la causa de esto sea.

 ; de <stas resulta principalmente una eBtra7asublimidad que, tocando en atre'ida, se remonta con

34=

+)neida, /0, 'erso 1.

+)neida, 00, 'erso 3E

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peligro de la traslaci$n cuando a las cosas que carecende sentido damos una cierta acci$n % alma, cual es*

"l Ara&es undosoHo sufridor de puente.

 ; aqu<lla de )icer$n* 'orque 7qué hacía Foh uber#nGaquella tu desenvainada espada en el campo deBarsalia8 7&l costado de quién se dirigía aquella punta873uál era el objeto de tus armas8 +'ro =igario, nmero> upl#case alguna 'e( esta belle(a en /irgilio*

 ; con 'eneno armar la aguda espada.

:orque armar con veneno % armar la espada estraslaci$n.

Mas as# como el moderado % oportuno uso de estetropo hace clara la oraci$n, as# el frecuente no s$lo laobscurece, 1 sino que la hace enteramentefastidiosa, % continuado 'iene a dar en alegor#a %

enigmas. Ja% tambi<n algunas traslaciones de cosasba&as, como aquello de que poco ha di&e* !erruga de

34>

+)neida, /000, 'erso 2=

+)neida, 0@, 3

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 pe-ascos. +Orator , 000, 153 % 164 Otras ha% de cosassucias. :orque si )icer$n di&o con propiedad sentina dela rep6blica, signicando una ga'illa de hombrescorrompidos, no tengo %o por eso de aprobar tambi<n

aquello de un orador antiguo* 3ortaste de raíz lasapostemas de la rep6blica. ; )icer$n demuestra mu%bien que debe tenerse cuenta que la traslaci$n no seadeforme, cual es llamar a 8laucia estiércol de la curia.Hi eBplique más de lo &usto, ni menos, que es 'icio máscomn ni sea de cosa deseme&ante. "&emplos de locual encontrará con demasiada frecuencia el quesupiere que los tales son 'icios. :ero aunque eleBcesi'o nmero de las metáforas es tambi<n cosa

'iciosa, particularmente lo es cuando todas son de unamisma especie. Ja% tambi<n traslaciones duras, estoes, sacadas de una remota seme&an(a, como*

-as nie'es de la cabe(a.

 ;... -os in'erni(os Alpes"l gran Qo'e escupi$ con cana nie'e.

35E

+Joracio, libro 0/, oda 13

+Joracio, libro 00, sat. /, 'erso 4

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:ero es mu% craso error pensar, como hacen algunos,que 'iene bien aun en la prosa aquello que les espermitido a los poetas, los cuales lo endere(an todo arecrear, % a much#simas cosas se 'en tambi<n

precisados por la misma necesidad del metro. Mas %ono dir#a perorando, 'astor del pueblo a imitaci$n deJomero. +Ilíada, 00, =5, etc. Hi que las aves nadan por el aire, ni que reman con las plumas, aunque /irgilioha%a usado bell#simamente de esta eBpresi$n hablandode las abe&as % de <dalo. ++e#rgicas, 0/, 'erso5=, )neida, libro /0, 1>. :orque la metáfora, o debellenar un hueco, o si ocupa el lugar de otra palabradebe eBpresar más que aqu<lla por la que se sustitu%e.

  2

-o cual dir< casi con alguna más ra($n de lasin<cdoque. :orque la traslaci$n se in'ent$ para mo'erlas más 'eces los ánimos % caracteri(ar las cosas %ponerlas delante de los o&os. Csta puede 'ariar laoraci$n de suerte que de una sola cosa entendamosmuchas266 la parte por el todo, la especie por elg<nero, los antecedentes por los consiguientes o al

contrario en todas las cuales cosas tienen más libertadlos poetas que los oradores. :orque as# como en laprosa no sonará mal decir la punta del acero por laespada, % el techo por la casa, as# disonará el tomar lapopa por la na'e, % el abeto por las peque7as tablas deescribir. ; además de esto, as# como se tomará el aceropor la espada, no as# el cuadrpedo por el caballo.

Más en la prosa se podrá usar sobre todo la libertad

de poner un nmero por otro. :orque -i'io dice as# muchas 'eces* !enci# el romano en la batallacuandoda a entender que han 'encido los romanos. ; por elcontrario )icer$n a ruto* &l pueblo, dice, hemosenga-ado y hemos sido tenidos por oradores, hablandode s# tan solamente. "l cual es un modo de hablar queno s$lo adorna las eBpresiones de un discurso, sino quetambi<n tiene cabida en el estilo familiar.

Ho se diferencia mucho de este g<nero lametonimia, que es poner un nombre por otro nombre.

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)u%a fuer(a está en poner en lugar de aquello que sedice la causa por que se dice. Csta da a entender lascosas in'entadas por el in'entor de ellas % lascontenidas por los continentes, como*

A )eres de las olas mareadaacan.

 ; Joracio... "n la tierra admitidoHeptuno las armadasel Aquil$n deende.

-o cual si se hace al re'<s resulta ma%or dure(a.

Mas 'a a decir mucho el saber en qu< t<rminospodrá 3 hacer uso del dicho tropo el orador. :uesas# como 'ulgarmente hemos o#do decir !ulcanopor elfuego, % es elegante eBpresi$n* con dudoso *arte se

 pele#, as# tambi<n 'emos poner a aco % )eres por el'ino % por el pan con más libertad de la que permite laseriedad del foro, a la manera que el uso admite elcontenido por el continente, como ciudades de buenas

costumbres, vaso apurado % siglo feliz . A lo contrariode esto rara 'e( se atre'er#a alguno a no ser en 'erso*

352

+"neida, 0, 1=1.

+ &rte poética, 63.

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 ;a el 'ecino Scaleg$n se abrasa.

A no ser que tal 'e( se tome más bien la cosa pose#da

por el poseedor, como decir que es de'orado elhombre cu%o patrimonio ha sido consumido.

"s frecuente tambi<n en los poetas % oradores elmostrar la causa por el efecto. :ues los poetas dicen*

-a macilenta muerte)on pies iguales huella

-as cho(as de los pobres, ; las torres soberbiase los re%es.

 ;... -as enfermedades amarillas, ; la triste 'e&e( all# habitan.

353

+)neida, 00, 311.

+Joracio, libro 0, oda 4.

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 ; un orador dirá* precipitada ira, alegre juventud, ocio pesado.

-a antonomasia, que pone alguna cosa en lugar deun nombre propio, es de uno % otro modo mu%frecuente en los poetas, %a por medio de un ep#teto,porque quitado aqu<l a quien se &unta 'ale tanto comoel nombre, como Iidida por iomedes hi&o de Iideo,

:elida por Anquises hi&o de :eleo, % %a por lo particularque ha% en cada uno*

"l re% del ser humano26, ; de los dioses padre omnipotente.

  4

 ; por los hechos en que se se7ala la persona*

!ue del lecho colgadase&$ aquel hombre imp#o26=

354

+)neida, /0, 25.

+)neida, 0, 6>.

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Aunque los oradores hacen rara 'e( uso de este tropo,sin embargo alguna 'e( le usan. :ues aunque no digan

 Iidida % :elida, no dudarán poner el asolador de3artago % de Cumancia por "scipi$n, % el príncipe de laelocuencia romana por )icer$n. "l mismo Iulio us$ciertamente de esta libertad* Co en muchas cosas

 yerras, dijo aquel anciano maestro al hombre másvaleroso, y si yerras puedo corregirte. :orque ninguno

de los dos nombres propios está puesto % uno % otro seentienden26>.

-a onomatope%a, esto es, cci$n de un nombre,tenida por los griegos por una de las ma%ores 'irtudes,apenas se nos permite a nosotros. ; ha% much#simosnombres in'entados a este tenor por los primerosautores de nuestra lengua acomodando el sonido deellos a la naturale(a de lo que pretend#an eBpresar,

pues las palabras mugido, silbido % murmullo, de susonido tu'ieron su principio. espu<s como si todas lascosas hubiesen %a llegado a su total perfecci$n, nadanos atre'emos a in'entar nosotros mismos, siendo as# que muchas de las palabras que in'entaron losantiguos 'an perdiendo su uso diariamente. )ondicultad nos permitimos las que llaman deri'adas, lascuales tienen de cualquier modo su in?eBi$n de laspalabras puestas en uso, cuales

son* proscripturit , sullaturit . ; la eBpresi$n posteslaureados en lugar de coronados de laurel son de lamisma in'enci$n.

 Ianto más necesaria es la catacresis, que con ra($nllamamos abuso, la cual a aquellas cosas que carecende propio 5 nombre les acomoda el que se lesacerca. e esta manera dice /irgilio*

355

+)neida, 0/, 4>5.

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ando :alas industria a sus enga7os,Sn caballo constru%en.

 ; entre los trágicos, et iam leo pariet , aunque lapalabra leo  signica el le$n padre. e <stas ha% mil

eBpresiones, % tambi<n puede llamarse vinagreratodolo que tiene gura de 'inagrera, % puede tambi<ndarse el nombre de pi1ides o de bo& a los peque7os'asos de cualquier materia que sean, % elde parricida al que quita la 'ida a su madre o a suhermano. Mas este tropo debe distinguirse de latraslaci$n, porque cuando falta el nombre es catacresis% cuando se pone otro nombre es traslaci$n.

00. -os demás tropos no se usan %a para ma%oreBpresi$n ni para dar más fuer(a al discurso, sino tansolamente para adornarlo.

:orque de hecho le adorna el ep#teto, quepropiamente decimos que se pone por oposici$n %algunos le ponen por modo de acompa7amiento. -ospoetas usan de <l con más frecuencia % libertad.:orque para ellos basta que con'enga a la palabra aquien se &unta, % as# en ellos no es reprensible eldecir* (ientes blancos % h6medos vinos. :ara un oradorsi el ep#teto no produce algn efecto, se tiene porsuper?uo. ; entonces logra efecto cuando sin aquellolo que se dice tiene menos alma, cuales son* FOhmaldad abominableG FOh liviandad infameG Mas toda laoraci$n queda adornada, sobre todo con lastraslaciones, como cuando se dice* (esenfrenadacodicia % locas fábricas. uele tambi<n hacerse elep#teto de otros tropos que se le &untan como en

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+)neida, 00, 15.

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/irgilio* =a vergonzosa necesidad % la triste vejez .+)neida, /0, 26. +e#rgicas, 000, 6.

:ero es tal la naturale(a de este adorno que, sin los

ad&eti'os, la oraci$n queda desnuda % comodesali7ada. in embargo no ha de her'ir en ep#tetos.:orque se hace dilatada 6 % embara(osa, desuerte que en las cuestiones parece seme&ante a une&<rcito que tiene tantos 'i'anderos como soldados, enel cual el nmero es duplicado, mas no son duplicadaslas fuer(as. Aunque no s$lo suele a7adirse una palabrapor ep#teto, sino muchas en nmero, como cuando/irgilio dice*

Anquises 'aleroso, dignamentee la alma /enus por marido amado,e dioses tierno amor, del fuego ardientee Iro%a por dos 'eces %a escapado.

:ero aun ni en 'erso parecen bien dos ep#tetosunidos a una sola palabra.

Mas ha% algunos a quienes absolutamente lesparece que <ste no es tropo, porque ninguna mutaci$nadmite. :orque si separares el nombre apelati'o delpropio, es necesario que por s# solo signique % hagaantonomasia. :ues si dices* aquel que destru%$ aHumancia % a )artago, es antonomasia si a7adieres"scipi$n, es aposici$n. "s, pues, inseparable.

-a alegor#a, que interpretamos in'ersi$n, muestra

una cosa en las palabras % otra en el sentido, %tambi<n a 'eces lo contrario, como*

35

+)neida, 000, 43.

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Oh na'eP nue'as olas/ol'erante a lle'ar arrebatada

A la alta mar. OhP mira lo que haces,Al puerto con denuedo te retira

 ; todo aquel lugar de Joracio en que toma la na'e porla repblica, las tempestades de las olas por lasguerras ci'iles, % el puerto por la pa( % la concordia.

Rsase en la prosa frecuentemente de seme&antealegor#a, pero rara 'e( de modo que toda ella lo sea2E,consta ordinariamente de palabras claras. Iotales seme&ante alegor#a en )icer$n. 'orque me maravillo

 y me quejo de que hombre alguno quiera en tantogrado echar a otro a fondo con las palabras que aun ala nave en que él mismo navega dé barreno% -aalegor#a miBta es mu% frecuente +)icer$n, 'ro *ilone,nmero 5* & la verdad entendí siempre que tendríaque correr *il#n las otras borrascas y tormentas, por lomenos las que hay en el mar alborotado de las juntas .i no hubiera a7adido por lo menos las que hay en elmar alborotado de las juntas ser#a pura alegor#a, masaqu# está me(clada. :or esta me(cla la belle(a de estetropo resulta de las palabras trasladadas % la claridadde las propias.

:ero ningn modo de hablar ha% que d< ma%orbelle(a a la oraci$n que aqu<l en que se hallame(clada la gracia de la seme&an(a, de la alegor#a % dela traslaci$n. 79ué estrecho de mar o qué )uripo

 juzgáis que tiene tantos movimientos, tan grandes y 

tan diversas agitaciones, alteraciones y tempestadescomo las revoluciones y tormentas que ocasiona la

35=

+Joracio, libro 0, oda 14.

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celebraci#n de las juntas8 n solo día que pase de por medio o una noche que medie, no s#lo lo revuelve todomuchas veces, sino que alguna vez un ligero rumor muda toda opini#n. +)icer$n, 'ro =% *ur%, nmero 1.

obre todo debe tambi<n cuidarse de concluir conel mismo g<nero de traslaci$n con que se hubierecomen(ado. :orque muchos despu<s que tomaron elprincipio de una tempestad, conclu%en con un incendioo una ruina lo cual es una inconsecuencia de cosas lamás fea.

:ero la alegor#a sir'e tambi<n frecuent#simamentepara los peque7os ingenios % para el lengua&ecuotidiano. :orque aquellas eBpresiones tan trilladas %aen la defensa de los pleitos* !enir a las manos, tirar adegello % derramar sangre, son todas aleg$ricas, % sinembargo no ofenden. :ues la no'edad % 'ariaci$n en ellengua&e son agradables, % causan más deleite si sonimpensadas. ; por lo tanto hemos pasado %a de ra%aen estas cosas, % aniquilado = la hermosura dellengua&e con una desmesurada afectaci$n.

"n los e&emplos21 ha% alegor#a si no se ponen delmodo susodicho. :ues as# como se puede decirque (ionisio está en 3orinto, eBpresi$n que todos losgriegos usan, as# tambi<n pueden decirse otrasmuch#simas cosas a este tenor.

-a alegor#a que es obscura se llama enigma 'icio +ami modo de pensar, si es que es 'irtud el hablar conclaridad de que no obstante hacen uso los poetas*

ime ahora, pues, en qu< parte del suelo, ; para m# serás el grande Apolo,Apenas se descubre el claro cielo"l espacio tan s$lo de tres codos.

35>

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 ; alguna 'e( los oradores como )elio que llam$ a)litemnestra )uadrantaria22.

:ero aquel tropo en que se muestran cosascontrarias es iron#a* llámanla irrisi$n o mofa la cual seconoce, o por el modo de decir, o por la persona, o porla naturale(a del asunto. :ues si alguna de estas cosasno se conforma con lo que suenan las palabras, claro

está que se quiere decir cosa di'ersa de lo que se dice.

Mas cuando con muchas palabras se eBplica lo quepuede > ciertamente decirse con menos o conuna sola, se llama perífrasis esto es, rodeo depalabras el cual alguna 'e( se hace necesario cuandose rebo(a aquello que con su propio t<rmino ser#a unacosa 'ergon(osa, como cuando alustio dice* & lanecesidad corporal. A 'eces se dirige solamente al

ornato, el cual es mu% frecuente entre los poetas,como*

"ra aquel tiempo en que al primer reposoe iban %a los mortales entregando

 ; el sue7o, de los dioses don sabroso,in sentirse, el sentido 'a pri'ando.

 ; no es raro entre los oradores, aunque siempremás moderado. :orque todo lo que con más bre'edad

36E

+/irgilio, /glogas, 000, 1E4.

+)neida, 00, 26=.

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puede darse a entender % se muestra con el adornomás difusamente, es perífrasis, a quien en lat#n se leha dado el nombre circumlocutio, no acomodado enrealidad para signicar una 'irtud del lengua&e. :ero as# 

como cuando se hace con gracia se llama perífrasis, as# cuando da en 'icioso se llama perisología, estoes, lenguaje super"uo. :orque de estorbo sir'e todo loque nada sir'e.

)on ra($n contamos tambi<n entre las 'irtudes dellengua&e a la hipérbaton, esto es, el trastorno de laspalabras el cual frecuentemente requiere la naturale(a% hermosura de la composici$n. :orque much#simas'eces se hace la oraci$n áspera % dura, lánguida %malsonante si las palabras se reducen a su rigurosoorden % se &untan con las inmediatas segn sepresentan, aun cuando no se puedan unir. <bense,pues, de&ar unas para otro lugar % anteponer otras %como sucede en las fábricas de piedras toscas, cadauna debe colocarse en el lugar en que me&or 'iene.:orque no somos nosotros capaces de recortarlas nipulirlas de manera que puestas &untas tengan me&oruni$n entre s# mismas, sino que se ha de hacer uso deellas tales cuales son, % se les ha de acomodar elpuesto =E que más les cuadre. ; ninguna otra cosapuede hacer el lengua&e numeroso, sino la oportunamutaci$n del orden de las palabras.

:ero cuando esta mutaci$n se hace de dos palabras,se llama anástrofe, esto es, cierta trasposici$n, cualesson 'ulgarmente mecum, secum % entre los oradorese hist$ricos, quibus de rebus. Mas cuando por

hermosura se pone más separada una palabra, tomapropiamente el nombre de hipérbaton, como cuandodice +)icer$n, 'ro 3luentio, nmero 4* &nimadvertiiudices, omnem accusatoris orationem in duas divisamesse partes. :ues si hubiera dicho* in duas partesdivisam esse, era segn el orden natural, pero ser#auna cosa dura % sin gracia. Iambi<n hacen los poetasdi'isi$n % trasposici$n de las palabras, como cuando/irgilio dice ++e#rgicas, 000, 'erso 3=5*

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J%perbores septem subiecta trioni.

lo que de ninguna suerte admitirá la prosa.

"n el ltimo lugar he colocado a la hip<rbole, que esde un adorno más atre'ido. Csta es una ponderaci$nque se aparta de la 'erdad. u gracia consisteigualmente en aumentar o disminuir las cosas. e hacede muchas maneras. :orque o decimos más de lo que

ha sucedido, como* !omitando llen# todo su seno y todo el tribunal de trozos de comida. +)icer$n, Bilípicas,00, 63.

 ; dos altos pe7ascosA las estrellas altas amena(an.

O ponderamos las cosas por seme&an(a, como*

in duda creer#as,!ue su nati'o asiento hab#an de&ado-as #nsulas )icladas,

 ; andaban por el ancho mar nadando.

362

+)neida, 0, 16=.

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O por comparaci$n, como*

Más 'elo( que las alas de los ra%os.

  =1

O como con ciertas se7ales*

/olara por encima de las mieses,in que doblara las aristas tiernas)on su 'olante planta.

O por traslaci$n, como aquella misma palabra volara.

Algunas 'eces se hace ma%or la hip<rbole a7adi<ndoleotra, como cuando )icer$n dice contra MarcoAntonio* 79ué tan voraz 3aribdis8 73aribdis digo8 la

que si e1isti# fue un tan s#lo animal% )l Océano a femía apenas parece haber podido sorberse tan

363

+)neida, /000, 6>1.

+)neida, /, 31>.

+)neida, /00, =E=.

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 prontamente tantas cosas, tan separadas y puestas entan distantes lugares.

Mas me parece haber hallado una eBquisita gura

de esta clase en el pr#ncipe de los l#ricos, :#ndaro, en ellibro que intitul$ 2imnos. :orque <ste dice que el#mpetu de J<rcules contra los Meropas, que se diceque habitaron en la isla de )oo, fue seme&ante, no alfuego ni a los 'ientos ni al mar, sino a un ra%o* paraque as# como aquello era menos, esto igualase la cosa.-o que habiendo imitado )icer$n compuso aquellocontra /erres* 'or largo espacio estaba en la 0icilia, noaquel (ionisio ni Balaris Mporque en otro tiempo huboen aquella isla muchos y crueles tiranosN, sino un raromonstruo de aquella antigua $ereza que se cuentahaber habido en los mismos lugares% 'ues no creo que3aribdis o )scila fueron tan perjudiciales a las navescomo éste lo fue en el mismo estrecho.

 ; no son menos los modos de disminuir.

Apenas en los huesos se mantienen.

 ; lo que )icer$n escribe en un peque7o libro &ocoso.

Bundum !arre vocat, quem possim mitterefunda*Ci tamen e1ciderit, qua cava funda patet .

364

+/glogas, 00, 1E2.

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:ero en esto tambi<n debe obser'arse una ciertamedida. :orque aunque toda hip<rbole es decir más delo que =2 se cree, sin embargo no debe serdesmesurada pues por ninguna otra '#a se incurre más

en la cacocelía o afectaci$n. /ergDen(a causa hacerrelaci$n de los much#simos 'icios que de aqu# hantenido su principio, con especialidad no teniendo nadade desconocidos ni ocultos. aste ad'ertir que lahip<rbole falta a la 'erdad, mas no de tal manera quepretenda enga7ar con la mentira. :or lo que debeconsiderarse más hasta qu< punto con'iene ponderarlo que no se nos cree. "sta ponderaci$n llegamuch#simas 'eces hasta mo'er la risa la que si eBcita,

toma el nombre de urbanidad, pero si no de tonter#a."stá tambi<n en uso esta gura aun entre el 'ulgo %

entre los ignorantes % gente campesina, sin dudaporque todos desean naturalmente aumentar odisminuir las cosas % ninguno se contenta con la'erdad. :ero se disimula, porque no armamos."ntonces es la hip<rbole 'irtud del lengua&e cuandoaquella misma cosa de la que se ha de hablar hatraspasado la medida natural. :erm#tese, pues, el decirmás, porque no es posible el decir cuanto ello es, %tiene más gracia la eBpresi$n dando a entender másque quedándose corta. :ero basta de esta gura,porque %a tratamos más copiosamente este mismolugar en aquel libro en que eBpusimos las causas de lacorrupci$n de la elocuencia.

)ibro noveno

+ap,tulo #. -e las ?(uras

0. "n qu< se diferencian las guras de los tropos.00.!u< cosa sea gura.-as guras son o de sentencias, ode palabras.000. -as guras de sentencias sir'en nos$lo para probar, sino tambi<n para mo'er los afectos.

365

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0. Jabi<ndose tratado en el libro anterior acerca delos tropos, s#guese el lugar que pertenece a las guras,que en griego se llaman schemata materia que por sumisma naturale(a tiene coneBi$n con la antecedente.

:orque muchos han cre#do que <stas eran tropos pueso %a tomasen <stos el nombre de que en cierto modotienen su forma, o de que mudan la oraci$n, de dondetambi<n se llaman mo'imientos* será necesarioconfesar que lo uno % lo otro de ellos se 'ericatambi<n en las guras. "l uso es tambi<n el mismo.:ues a7aden fuer(a a las cosas % les dan gracia. ; nofalta quien da a los tropos el nombre de gura. :or loque es más necesario se7alar la diferencia que ha%

entre estas dos cosas. "s, pues, el tropo un modo dehablar trasladado de la natural % primera signicaci$na otra para el adorno de la oraci$n, o, como los más delos =4 gramáticos lo denen, es una dicci$ntrasladada de aquel lugar en que es propia a aqu<l enque no es propia. -a gura, como por el mismo nombrese 'e, es una manera de hablar apartada del modocomn % más ob'io. :or lo que en los tropos se ponenunas palabras por otras. Mas nada de esto acaece enlas guras. :ues la gura puede formarse en laspalabras propias % por su orden colocadas.

00. Mas es grande la diferencia de opiniones que ha%entre los autores sobre la fuer(a de su nombre %cuántos son sus g<neros % especies. :or lo que enprimer lugar ha de considerarse qu< es lo quedebemos entender por gura, pues de dos modos seeBplica* por el primero entendemos cualquier forma delconcepto, como sucede en los cuerpos, los cuales,

cualquiera que sea su composici$n, tienenseguramente alguna gura. "l segundo, quepropiamente se llama esquema, quiere decir unamutaci$n ra(onable en el sentido o en las palabras delmodo 'ulgar % sencillo, como* nosotros nos sentamos,nos recostamos, miramos. ; as# cuando alguno 'iene aconcluir continuamente o con demasiada frecuencia enunos mismos casos, tiempos o nmeros o pies,solemos darle por regla que deben 'ariarse las guras

para e'itar esta uniformidad. "n lo cual nos eBplicamosde esta manera, como si todo modo de hablar fuese

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gurado. ; a más de esto, por la misma gura decimosen lat#n cursitare que lectitare esto es, que de unamisma manera se con&ugan. :or lo que, segn aquelprimero % comn modo de entender, ninguna cosa ha%

que no sea gurada.:ero si se ha de dar el nombre de gura a una cierta

forma eBterior, o, por decirlo as#, a una aptitud de laoraci$n, será preciso entender en este lugar poresquema o gura aquello que en 'erso o prosa seaparta del modo sencillo % ob'io de decir. ; de estasuerte se 'ericará que ha% un modo de decir quecarece de guras, el cual 'icio no es de los menores, %otro gurado. ese, pues, =5 por cosa sentada quegura no es otra cosa que un nue'o modo de decir conalgn articio.

"n dos partes se di'iden las guras, a saber* enguras de sentencias % de palabras. :or lo que as# como es necesario que toda oraci$n se componga deconcepto % de palabras, as# tambi<n las guras.

000. Mas como en lo natural es antes el concebir en el

entendimiento las cosas que el producirlas, as# debetratarse antes de las guras, que pertenecen alentendimiento cu%a utilidad, ciertamente grande %'aria, no ha% oraci$n alguna traba&ada en que con lama%or claridad no se descubra. :orque, aunque pareceque la gura con que se dice cada cosa nada importapara probar, hace no obstante cre#bles las cosas quedecimos % se introduce poco a poco en los ánimos delos &ueces por donde no se ad'ierte. :ues as# como en

el e&ercicio de las armas es fácil cosa 'er no s$lo lasasestaduras del contrario % las estocadas rectas % queno lle'an malicia, sino tambi<n el e'itarlas % repelerlas,pero las que se dan por la espalda, % que son ocultas,son más dicultosas de obser'ar, % la habilidad está enhacer creer que acometemos por un lado, cuandoasestamos por otro, as# tambi<n la oraci$n que carecede este articio pelea con gra'edad, peso % ardor mascuando disimula % 'ar#a de intentos, se le permite

acometer por los lados % por la espalda, e'itar el golpede las armas del contrario, % en cierto modo enga7arle

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con la falsa asestadura. A más de esto, ninguna otracosa ha% más acomodada para mo'er los afectos23.:ues si la frente, los o&os % las manos contribu%en nopoco al mo'imiento de los ánimos, Fcuánto más

contribuirá a que consigamos lo que pretendemos eladornado semblante =6 de la misma oraci$nGir'e, no obstante, much#simo para la recomendaci$n,%a haciendo amables las costumbres del orador, %apara ganar fa'or a la causa, %a para disminuir elfastidio con la 'ariedad % %a para indicar algunas cosascon más dignidad o con más seguridad.

  =

+ap,tulo ##. -e las ?(uras e sentencias

0. !u< guras sir'en para probar. 0nterrogaci$n.:rolepsis. uda. )omunicaci$n. uspensi$n.)oncesi$n.00. !u< guras ha% acomodadas para eBcitarlos afectos. -a eBclamaci$n. -icencia. :rosopope%a.Ap$strofe. Jipotiposis. 0ron#a. Aposiopesis. "tope%a.

isimulo del articio. Cnfasis.000. "Bplica qu< cosa seaesquema +de donde las contro'ersias se llamanguradas, la cual se usa por tres ra(ones. 1.V )uandoes arriesgado el decir abiertamente lo que queremos.2.V )uando no con'iene. 3.V :or solo adorno.

0. )omencemos por aquellas guras con las cualesla prueba se hace más fuerte % con'incente cosasencilla es el preguntar de esta manera*

:ero decidme, en n, por 'uestra 'ida,F!ui<n soisG Fa qu< 'en#sG Fde qu< regionesalisteisG

36=

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Mas ha% gura siempre, % cuando la pregunta no sehace precisamente por a'eriguar, sino para dar másfuer(a a lo que se dice. 'orque 7qué hacía Fohuber#nG aquella tu espada desenvainada en el campode Barsalia8 +'ro =igario, nmero >. ; 72asta cuándohas de abusar Foh 3atilinaG de nuestro

sufrimiento8 ; 7no ves que tus designios están ya atodos patentes8 ; nalmente todo este lugar.+3atilinarias, 0, nmero 1. :orque Fcuánto más fuegotienen estas preguntas que si se di&ese* a hace tiempoque abusas de nuestra paciencia, % están patentes tusintentosG :reguntamos tambi<n == por otrosmoti'os, como por aborrecimiento, al modo que Medeaen <neca*

FA qu< tierras me mandas me encamineG

O por compasi$n, como in$n en /irgilio*

F!u< tierra, a% tristeP habrá que %a me pueda"n su seno admitirG F!u< mares puedener'irme de refugioG

36>

+)neida, 0, 33.

+'erso 453.

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"sta gura admite mucha 'ariedad, porque sir'e parala indignaci$n*

F; no habrá quien de Quno

-a deidad re'erencieG

 ; para la admiraci$n*

Oh hambre del dinero,acr#lega % maldita,A los mortales pechosFA qu< males no incitasG

A 'eces sir'e para mandar de un modo más imperioso*

FHo har< que al punto se armen escuadronesGFHo 'endrá en pos de m# todo mi puebloG

3E

+)neida, 00, 6>.

+)neida, 0, 52.

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Alguna gura ha% tambi<n en la respuesta, cuando alque pregunta una cosa se le responde a otra, porquehace más al caso* unas 'eces para agra'ar el delito,como preguntado el testigo si el reo le hab#a dado depalos, respondi$* % estando inocente. Otras 'eces parae'itarlo, lo cual es mu% frecuente. :regunto si hasquitado la 'ida a un hombre, % se responde* a unladr#n. i te has apoderado de la heredad,responde* de la mía.

Mas no es desagradable la alternati'a de

preguntarse % responderse uno a s# mismo, comocuando dice )icer$n en defensa de -igario* *as 7en

 presencia de quién digo yo esto8 3iertamente anteaquél que sabiendo esto me restituy# no obstante a larep6blica antes de verme. e otra suerte está => dispuesta la interrogaci$n en la oraci$n de )icer$n endefensa de )elio* (irá alguno> 7/sta, pues, es laense-anza que das8 7(e esta manera ense-as t6 a los

 j#venes8 % todo este lugar. espu<s dice* o, Foh

 juecesG si alguno ha habido de esta fortaleza de ánimo,de esta natural disposici#n para la virtud y para lamoderaci#n, etc. )osa distinta de <sta es cuando,despu<s de haber preguntado, inmediatamente seresponde sin esperar respuesta del otro* 7e faltabacasa8 'ero la tenías% 7e sobraba el dinero8 'eroestabas necesitado. -a cual gura llaman algunossu&eci$n.

:ero en las causas sir'e de mucho la ocupaci$n, quellaman prolepsis, cuando nos adelantamos a hacer laob&eci$n que pod#an hacernos. "sta gura cae bien enlas otras partes de la oraci$n, % en particular en eleBordio.

-a duda da a la oraci$n alguna probabilidad cuandongimos que no sabemos por d$nde comen(ar, ni pord$nde acabar, ni qu< cosa diremos o callaremos de loque ha% e&emplos a millares, pero entre tanto bastauno solo* & la verdad, por lo que a mí toca, no sé

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ad#nde volverme% 7(iré que no fue una infamia de untribunal sobornado, etc. +)icer$n, 'ro 3luentio, nmero4.

e la cual gura no dista mucho la que llamancomunicaci$n, cuando consultamos a los contrariosmismos, como cuando omicio Afro dice en defensa de)loantila* 'ero ella, temerosa, ignora qué es lo que sele permite a una mujer soltera y qué a una mujer casada; tal vez la casualidad hizo que os encontraseiscon esta infeliz mujer en aquella soledad% 6, hermano,

 y vosotros, amigos de su padre, 7qué consejo es el quele dais8 O cuando en cierto modo deliberamos con los

 &ueces, lo que sucede mu% a menudo, como* 79uéaconsejáis8 ; a vosotros pregunto> 79ué convino hacer 

 por 6ltimo8 )omo cuando dice )at$n* (ecidme, 7sivosotros os hubieseis hallado en aquel lugar, qué otracosa hubierais hecho8 ; en otra parte* 2aceos cuentaque se trata un asunto com6n y que vosotros sois los

 principales que lo manejáis.

  >E

:ero cuando usamos de la comunicaci$n, a7adimosal n alguna 'e( alguna cosa no esperada, lo cual pors# es gura, como cuando )icer$n dice contra/erres* 79ué más8 79ué juicio es el que hacéis87'ensáis acaso que fue alg6n hurto o alg6nrobo8 +!errinas, /00, nmero 1E. espu<s, habiendotenido por largo rato suspensos los ánimos de los

 &ueces, a7adi$ a lo ltimo lo que era mucho peor. Aesto lo llama )elso sustentaci$n. ; es de dos maneras

porque, por el contrario, sucede frecuentemente quedespu<s que hemos hecho concebir esperan(a decosas mu% gra'es, descendemos a una cosa le'e o quede ningn modo agra'a el delito. :ero, por cuanto notan solamente suelen hacerse por comunicaci$n, otrosle dieron el nombre de paradojos, esto es, admirable oimpensada.

)asi del mismo principio dimana la gura que

llaman concesi$n que la comunicaci$n, cuando

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de&amos a la consideraci$n de los &ueces algunascosas, % otras alguna 'e( tambi<n a los contrarios.

00. Mas las guras, que son acomodadas para

aumentar los afectos, se componen principalmente dela cci$n. :orque ngimos que nos eno&amos, que nosalegramos, que tememos, que nos admiramos, quesentimos, que nos indignamos, que deseamos % otrascosas seme&antes a <stas. e aqu# tienen su principioaquellas eBpresiones* a he quedado libre de cuidado>2e vuelto en mí . +)icer$n, 'ro *ilone, nmero 4.

 ; bien va % estas* 7qué locura es ésta8+'ro *ur%, 14. ; Foh tiemposG Foh costumbresG +3atilinarias, 0, 2. ;, F(esdichado de míG pues consumidas las lágrimas, persevera el dolor, no obstante, clavado en el coraz#n.+Bilípicas, 00, 64. -o que algunos llaman eBclamaci$n, %la ponen entre las guras de la oraci$n. iempre queestas eBpresiones son 'erdaderas, no son guradas enel sentido de que ahora hablamos pero siendo ngidas% compuestas con arte, deben, sin duda alguna, sertenidas por guras.

-o mismo debe decirse de la oraci$n libre que

)ornicio >1 llama licencia % los griegos parresía.:orque Fqu< cosa menos gurada que la 'erdaderalibertadG :ero ba&o esta apariencia se ocultafrecuentemente la adulaci$n. :ues cuando )icer$n diceen defensa de -igario* 3omenzada la guerra Foh 3ésarG

 y aun hecha ya en gran parte, sin que ninguna fuerzame obligase, me fui por mi parecer y voluntad a aquel

 partido que había tomado las armas contra ti, no s$lomira al pro'echo de -igario, sino que no puede alabar

más la clemencia del 'encedor. :ero en aquelconcepto* *as 7qué otra cosa pretendimos Fohuber#nG sino el poder nosotros lo que éste

 puede8 pone admirablemente en buen estado la causade uno % otro partido % con esto se gana el fa'or del)<sar, cu%a causa hab#a estado de mala calidad.

An son más atre'idas, % como dice )icer$n, demás alma las cciones de las personas, que se llaman

prosopope%as. :orque no s$lo 'ar#an la oraci$nprimorosamente, sino que tambi<n la a'i'an. )on <stas

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sacamos a pla(a los pensamientos aun de loscontrarios, como con'ersando entre s# lo cual, noobstante, no se hace tan incre#ble, si ngimos que hanhablado, lo que no es una cosa absurda el que les ha%a

pasado por la imaginaci$n. " introducimos nuestraspláticas con otros % las de otros entre s# con'erosimilitud % persuadiendo, reprendiendo, dandoque&as, alabando % compadeci<ndonos, proponemoscomo con'iene las personas. ; aun se permite en estaespecie de gura introducir los dioses % dar 'ida a losmuertos. -as ciudades % los pueblos se introducentambi<n hablando.

:ero en aquellas cosas que la naturale(a nopermite, se hace más sua'e la gura de estamanera* 'uesto que si mi patria, a quien amo yo másque a mi propia vida; si toda la Italia, y si toda larep6blica se e1plicasen conmigo en estos términos>*arco ulio, 7qué es lo quéhaces8 +)icer$n, 3atilinarias, 0, nmero 1=. Másatre'ido es aquel otro modo* =a cual trata contigo deesta suerte; y sin hablarte nada, en cierto modo tedice> Cinguna maldad se ha hecho ya hace algunosa-os de :@ que no hayas sido t6 el autor . Iambi<nes buena cci$n la que hacemos representándonosdelante de los o&os las imágenes de algunas cosas opersonas, o cuando nos admiramos de que no lessuceda lo mismo a los contrarios o a los &uecescomo* *e parece a mí . ; 7Co te parece a ti8 :ero estascciones deben ser sostenidas con una grande(a deelocuencia. :orque las cosas falsas e incre#bles pornaturale(a, es preciso que, o mue'an más porque

eBceden lo que es 'erdad, o que se tengan por ngidasporque no son 'erdaderas.

Mas muchas 'eces ngimos tambi<n las guras delas cosas que no la tienen, como /irgilio la de la fama+)neida, 0/, 44 como :r$dico la del deleite % la 'irtud+segn cuenta Qenofonte24 % como la de la muerte %la 'ida, las que introduce "nnio en una sátiraaltercando.

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)uando el ra(onamiento de&a de dirigirse al &ue(, locual se llama ap$strofe, causa tambi<n una moci$neBtra7a %a cuando sorprendemos a los contrarios,como* 'orque 7qué hacía, Foh uber#nG aquella tu

espada en el campo de Barsalia8 O nos mo'emos ahacer alguna in'ocaci$n, como* a, pues, a vosotros,collados y bosques de &lba, a vosotros, digo,imploro, etc. +)icer$n, 'ro *ilone, nmero 35. Ocuando nos 'alemos de ella para hacer odioso aalguno, como* FOh leyes 'orcias y leyes de 0empronioG

:ero aquello de poner una cosa, como dice )icer$n,delante de los o&os, se suele hacer cuando se cuentaun suceso, no sencillamente, sino que se demuestrac$mo sucedi$, % no todo, sino por partes lo cualcomprendimos en el libro anterior en la e'idencia, cu%onombre dio )elso tambi<n a esta gura. Otros lallaman hipotiposis, esto es, una pintura de las cosashecha con eBpresiones tan 'i'as, >3 que másparece que se percibe con los o&os que con los o#dos,como cuando dice contra /erres* /l mismo yain"amado con su delito y furor viene a la plaza> llamasdespedían sus ojos, y por todo su rostro despedíacentellas su crueldad. ; no s$lo nos guramos lo que%a ha sucedido o actualmente está sucediendo, sino loque ha de suceder o deb#a de haber %a sucedido.)icer$n trata este punto primorosamente en defensade Mil$n, diciendo lo que hubiera hecho )lodio sihubiese logrado <l ser pretor.

Algunos he encontrado que dan a la ironía elnombre de disimulo, el cual como no eBplica al parecer

toda la fuer(a de esta gura, nos contentaremos con elnombre griego, del mismo modo que lo hacemos con lamisma gura. -a iron#a, pues, como gura, no sediferencia mucho por su mismo g<nero de la iron#aconsiderada como tropo, porque tanto en la una comoen la otra se ha de entender lo contrario de lo quesuenan las palabras mas el que re?eBione con másprudencia las especies, fácilmente comprenderá queson di'ersas.

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-o primero, porque el tropo es más claro % aunqueuna cosa suenan las palabras % otro es el sentido deellas, sin embargo, no nge otra cosa. :orque casitodas las circunstancias que lo rodean son sencillas %

sin gura, como aquello que dice )icer$n contra)atilina* 'or el cual desechado, te fuiste a vivir a casade tu compa-ero *arco *arcelo, hombre muy de bien.:or ltimo, en dos palabras consiste la iron#a as# que eltropo es tambi<n más bre'e. Mas en la gura sucedeque la cci$n es de la intenci$n, % tiene más deaparente que de clara o maniesta de manera que enel tropo las palabras son di'ersas unas de otras peroen la gura es di'erso el sentido de lo que las palabras

suenan, como en las burlas, % a 'eces no s$lo toda laconrmaci$n o prueba de un asunto, sino tambi<n todala 'ida de un hombre parece ser una continuada iron#a,cual es la 'ida de $crates. :ues por eso se le dio elnombre >4 de )ir#n esto es, el que se hace elignorante % que se admira de otros, como si fuesenhombres sabios de manera que as# como unametáfora continuada constitu%e la alegor#a, as# aquelte&ido de tropos forma esta gura.

0ron#a es cuando aparentamos mandar o permitiruna cosa que en realidad no mandamos ni permitimos,como cuando /irgilio dice*

/e, 'e a tu 0talia % reino deseado,Ja(te a la 'ela.

 ; cuando concedemos a los contrarios aquellas cosas

que no queremos pare(ca que ellos tienen. "sto se

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+)neida, 0/, 3=1.

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hace con más fuer(a cuando nosotros las tenemos % elcontrario no las tiene*

 ; t, rances, me argu%es de cobarde,:ues que tales montones de tro%anosJa degollado tu 'aliente diestra.

-o cual 'ale lo mismo cuando en cierto modoconfesamos, o una falta que nosotros no hemoscometido, o la que al mismo tiempo recae sobre loscontrarios*

F)onse&o di al adltero tro%ano,)uando meti$ en "sparta armada manoG

 ; no s$lo en las personas, sino tambi<n en las cosas, seusa esta manera de decir lo contrario de lo que unoquiere que se entienda* como todo el eBordio de laoraci$n en defensa de -igario, % aquellasponderaciones* & fe mía FOh buen (iosG

:or cierto ese traba&o Iienen ahora los dioses de llamarte.

+)neida, 0/, 35>.

3

+)neida, 0, 3=3.

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-a aposiopesis, que el mismo )icer$n llama reticencia,muestra por s# misma los afectos, % aun el de la iracomo*

 ;o os &uro... Mas las olas encrespadas0mporta sosegar

  >5

 ;a el de solicitud o de cualquier suerte deescrpulo. 7'or ventura se hubiera él atrevido a hacer menci#n de esta ley, de la que 3lodio se gloría haber sido el autor en vida de *il#n por no decir en suconsulado8 'orque de todos nosotros%%% no me atrevo a

decirlo todo. A cu%o tenor es lo que se contiene en eleBordio de em$stenes en fa'or de )tesifonte.

-a imitaci$n de las costumbres de otros, que sellama ethopeya, o como otros más bienquieren mimesis, puede contarse entre los afectosmenos 'ehementes. :orque ella sir'e por lo comnpara burlas pero se comete no solamente en loshechos, sino tambi<n en las palabras. :or lo que mira alos hechos, se acerca a la hipotiposis. :or lo que hace alas palabras, tenemos este e&emplo en Ierencio*

Mas adonde t ibas %o ignoraba*-le'ado se han de aqu# la hi&a peque7a,-a madre la sac$ en 'e( de la su%a:or su hermana es tenida, % %o deseoe donde está sacarla,

 ; poder a los su%os entregarla.

3=

+)neida, 0, 13>.

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on tambi<n cosas gustosas % que contribu%enmuch#simo a la alaban(a, no s$lo por la 'ariedad, sinotambi<n por su naturale(a misma, aqu<llas que,mostrando un cierto lengua&e sencillo % no estudiado,nos hacen menos sospechosos al &ue(. e aqu# tiene su

principio un como arrepentimiento de lo que uno hadicho, como cuando )icer$n dice en defensa de)elio* 7*as para qué he introducido yo una tanrespetable persona8 ; aquellas eBpresiones de queusamos 'ulgarmente, como* 3aí sin advertirlo. Ocuando ngimos que preguntamos lo que hemos dedecir, como* 79ué resta8 ; pues 7qué he omitido8 ;cuando en el mismo lugar dice )icer$n contra/erres* ambién a6n me resta un solo delito semejante.

 ; uno después de otro me va ocurriendo.  >6

e donde tambi<n resultan hermosas transiciones,no porque la misma transici$n sea gura, como )icer$ndespu<s de haber contado el e&emplo de :is$n, quehab#a mandado a un platero le hiciese una sorti&a en sutribunal, refrescando en cierto modo con esto lamemoria, a7adi$* )ste anillo de 'is#n me ha servidoahora de aviso, porque todo se me había pasado% 7&cuántos hombres honrados os parece que ése haquitado los anillos de oro de los dedos8 ; cuando comoque ignoramos algunas cosas* 7'ero quién, quiéndecías era el autor de aquello8 (ices bien, pues'olicleto decían que era. -o cual ciertamente no s$losir'e para este n. :ues mientras a algunos les pareceque hacemos una cosa, hacemos otra* as# como)icer$n en este lugar echando en cara a /erres la gran

codicia que ten#a por las estatuas % pinturas, logra el

3>

+)unuch%, acto 0, escena 00, 'erso 4.

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que no le tengan a <l por implicado en lo mismo. ;em$stenes &urando por los que hab#an sido muertosen Marat$n % en alamina, pretende disminuir el odioque hab#an concebido contra <l por el da7o recibido

 &unto a !ueronea. Iambi<n se cuenta entre las guras la énfasis,

cuando de algn dicho se saca alguna cosa oculta,como en /irgilio*

:ues qu<, Fno pude %o pasar mi 'idain culpa a matrimonio no obligada

)ual era, que a ninguna le% rendidaAnda de sel'a en sel'aG

:orque aunque se que&a ido del matrimonio, sinembargo su pasi$n 'iene a declarar que el 'i'ir fuerade matrimonio25 es más propio de eras que dehombres. Otra especie de <nfasis se encuentra enO'idio cuando Mirra declara a su ama de leche el amorde su padre de esta manera*

  >

Oh feli( madre, di&o,:or tal maridoP

3=E

+)neida, 0/, 55E.

+*etamorfosis, @, 422.

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000. eme&ante, o tal 'e( la misma es aquella gurade la que al presente hacemos much#simo uso26. :ues%a es preciso 'enir a tratar de aquella especie de<nfasis que es mu% frecuente, % que creo se deseamuch#simo, en la cual por una cierta sospechaqueremos que se entienda lo que decimos, no locontrario, como en la iron#a, sino otra cosa oculta % queel o%ente ha de adi'inar en cierto modo lo que losnuestros %a casi solamente llaman gura, de dondetoman su nombre las contro'ersias guradas. Rsase de

tres maneras. -a primera, cuando ha% poca seguridaden decir las cosas a las claras. -a segunda, cuando nocon'iene. ; la tercera, que algunas 'eces se usa porhermosura, deleita por su misma no'edad % 'ariedadmás que cuando la relaci$n o narraci$n se hacesencillamente.

4.N "l primer modo de usar esta gura es frecuenteen las escuelas. "n las causas 'erdaderas que se tratan

en el foro &amás ha estado su&eto el orador a estaprecisi$n de callar algunas cosas pero se encuentraalgunas 'eces otro embara(o seme&ante % que esmucho más dicultoso para la defensa de algn pleitocuando se hallan de por medio personas poderosas sincu%a reprensi$n no se puede defender. ; por lo tantodebe esto hacerse con más tiento % circunspecci$nporque la ofensa, de cualquier manera que se haga,siempre es ofensa. ; la gura descubierta o maniesta

pierde el mismo constituti'o de gura2

. ; por estara($n algunos no admiten esta doctrina %a se entienda  >= o %a no se entienda la gura. :ero se puede enesto guardar un medio. obre todo se debe cuidar deque las guras no sean maniestas. ; no lo serán si secompusieren de palabras dudosas % que hagan unsentido en cierto modo ambiguo, como son las que sedicen de la nuera sospechosa. *e he casado con la queagrad# a mi padre. -as mismas cosas han de mo'er al

 &ue( a que adi'ine lo que le queremos dar a entender,% para que s$lo esto quede hemos de desechar todo lo

3=1

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demás para lo que son tambi<n mu% del caso losafectos, el modo de decir interrumpido con el silencio %con las detenciones. :orque de esta suerte sucederáque el &ue( se echará a adi'inar aquel no s< qu< que <l

mismo tal 'e( no creer#a si lo o%ese, % lo creerá porquepiensa que <l es quien lo ha acertado.

:ero aun cuando estas guras sean mu% buenas nodeben ser frecuentes. :orque las guras si se usan mu%a menudo se maniestan por su misma multitud, %además de no desagradar menos, tienen menosautoridad. ; no parece pudor sino desconan(a el noechar una cosa en cara claramente. "n suma, de estasuerte con especialidad cree el &ue( a las guras sihace &uicio de que nosotros lo decimos sin querer. A la'erdad alguna 'e( 'ine a dar con tales personas %tambi<n con un asunto tal +lo que más rara 'e(sucede que no se pod#a desempe7ar sino por estemedio. efend#a %o a una reo que se dec#a hab#acontrahecho el testamento de su marido, % a7ad#anque los herederos la hab#an entregado una escritura alespirar su marido por la que le ced#an los bienes deldifunto, % era 'erdad. :ues como no pudiese por lasle%es ser nombrada la mu&er por heredera, hicieronesto, a n de que le tocasen o 'iniesen a ella los bienespor medio de este tácito deicomiso. ; esto eraciertamente fácil de entender si %o lo di&eseclaramente, pero en este caso perec#a la herencia. As# que tu'e que disponerlo de manera que los &uecesentendiesen aquello como hecho, % los delatores nopudiesen >> conocer c$mo lo hab#a dicho, % se'ericaron ambas cosas. -o cual no hubiera %o

insertado aqu# por no ser notado de &actancia, a nohaber querido hacer 'er que estas guras tienentambi<n lugar en el foro.

)on las guras deben rebo(arse algunas cosas queno se pueden probar. :orque alguna 'e( sucede queestá cla'ada esta oculta saeta, % por lo mismo que nose maniesta, no se puede sacar. :ero si se dice lomismo claramente, se deenden, % es necesario

probarlo.

3=2

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2.N Mas cuando nos impide el respeto de la persona+que es el segundo g<nero que hemos establecido,debemos hablar con tanta más cautela, cuanto esma%or la fuer(a con que a los buenos les estorba la

'ergDen(a que el temor. ; en este caso creerá el &ue(que ocultamos lo que sabemos, % reprimimos laspalabras que en fuer(a de la 'erdad se nos escapan.F:ues con cuánto menos odio mirarán estades'ergDen(a en hablar mal aquellos mismos contraquienes peroramos, o los &ueces o los que se hallanpresentes si llegan a creer que nosotros lorepugnamosG FO de qu< sir'e el modo con que se hade hablar cuando el asunto % la intenci$n del que habla

se comprendenGeme&antes son a <stas las guras celebradas entre

los griegos, por medio de las cuales dan a entendercon más sua'idad las cosas desagradables. As# que esopini$n que Iem#stocles aconse&$ a los Atenienses quedejasen en poder de los dioses la ciudad2=, porque eracosa dura decir que la desamparasen. ; el que quer#ase emplease el oro de las estatuas de la 'ictoria enbenecio de la guerra, e'it$ la aspere(a de laeBpresi$n con decir que era necesario aprovecharse delas victorias. eme&ante es a la alegor#a todo aquelloque suena en las palabras una cosa % queremos que seentienda otra distinta.

  1EE

 Iambi<n está en disputa de qu< manera esnecesario responder contra las guras. Algunos han

sido de opini$n de que se deben siempre descifrar porla parte contraria, a la manera que se abre una llagapara descubrir los males ocultos. ; esto debe en'erdad hacerse con la ma%or frecuencia, porque deotra suerte no se pueden deshacer las ob&eciones, conespecialidad cuando la cuesti$n se funda en aquello alo que las guras se dirigen. Mas cuando solamenteson in&urias, el no hacer caso algunas 'eces es pruebade conciencia buena. ; tambi<n cuando las guras

fueren tan frecuentes que no se puedan ocultar, debepedirse si se tiene conan(a que los contrarios ob&eten

3=3

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claramente lo que quisieron dar a entender con aquelmodo de decir gurado, o a lo menos no pretendan quelos &ueces no solamente entiendan, sino que tambi<nden cr<dito a lo que ellos mismos no se atre'en a decir.

3.N "l tercer g<nero es en el que s$lo se pretendedar más gracia al discurso. ; por lo tanto &u(ga )icer$nque no mira al punto cardinal de la contro'ersia. Ial esaquella eBpresi$n que <l mismo usa contra )lodio* 3oncuyos arbitrios éste que tenía conocimiento de todoslos sacri$cios, creía poder por sí aplacar a los diosesfácilmente2>. 'ro domo sua. 8<nero de decir es demuch#simo menos consideraci$n, sin embargo de quese halla en )icer$n contra )lodio* 3on especialidad a laque todos tuvieron más bien por amiga de todos que

 por enemiga de alguno. +'ro 3aelio, 32.

  1E1

+ap,tulo ###. -e las ?(uras e palabras

0. os especies de estas guras, una gramatical.Alaban(a de seme&antes guras. e alegan algunose&emplos.00. Otra ret$rica, la cual se hace* 1.N, poraumento, duplicaci$n, anáfora, ep#strofe, simploce,repetici$n, la cual es de muchas maneras. "panalepsis,epánodos, poliptoton, anadiplosis, sinonimia,eBpolici$n, polis#ndeton % gradaci$n 2.N, pordisminuci$n, sin<cdoque o elipsis, as#ndeton,sine(eugmenon o ad%unci$n 3.N, o por seme&an(a,

paranomasia, antanaclasis. O por igualdad, párison,omo%oteleuton, omo%$ptoton, is$colon. O por loscontrarios, ant#teton.000. Fe qu< manera se ha de usarde las gurasG

0. -as guras de palabras no s$lo son siempre'arias, sino que se 'an mudando de cualquier manera

que el uso pre'alece. ; as# si hacemos un cote&o delantiguo lengua&e con el nuestro, casi todo lo que

3=4

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hablamos es %a gura, como decir* huic rei invidere, nocomo todos los antiguos % principalmente )icer$n,hancrem e incumbere illi, no in illum % plenum vino,no vini % decimos %a huic, no hunc adulari, % otras mil

cosas. ; o&alá que otros peores modos de hablar nopre'aleciesen. :ero las guras de palabra son de dosespecies* a la una llaman modo de hablar, % la otra esmu% acomodada para la colocaci$n. Aunque una % otracon'ienen a la oraci$n, puede no obstante la primerallamarse gramatical, % la otra ret$rica.

-a primera resulta de las especies mismas de dondetienen los 'icios del lengua&e su principio. :orque todagura ser#a 'icio si fuese casual % no buscada conestudio. 1E2 :ero por lo comn se deende por laautoridad, antigDedad, costumbre % muchas 'ecestambi<n por cierta ra($n % por tanto, apartándose delmodo de hablar sencillo % claro, es 'irtud si contienealguna cosa probable que seguir. Ho obstante, en solauna cosa es til sobre todo, % es que disminu%e elfastidio que causa el modo de hablar diario % que seforma siempre de un mismo modo, % nos aparta delestilo 'ulgar de hablar. -a cual si alguno usare conmoderaci$n % cuando el caso lo pida, será más gustosala oraci$n por estar como adere(ada con cierta salsamas el que usare de ella con demasiada afectaci$n,perderá aquella misma gracia de 'ariedad. inembargo de que ha% algunas guras recibidas que casi%a este mismo nombre han perdido, las cuales, aunquefueren más frecuentes, ofenderán menos los o#dosacostumbrados %a a ellas. :ues las escogidas % las queestán fuera del 'ulgar estilo % por lo tanto son más

eBcelentes, as# como por su no'edad eBcitan laatenci$n, as# fastidian con el mucho nmero, % ellasmismas muestran que no le han ocurrido de pronto alque está hablando, sino que por todos lados han sidobuscadas, sacadas % recogidas de todos losescondri&os.

As# que las guras se forman en los nombres por lorespecti'o al g<nero, porque /irgilio dice* oculis capti

talpQ% ++e#rgicas, 0, 'erso 1=3. % timididamae% +/glogas, /000, 'erso 2=. :ero es la ra($n por

3=5

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que uno % otro seBo se dan a entender con el uno delos dos. :orque cosa cierta es que tan masculinosson talpa % dama como femeninos. ; en los 'erbos,como fabricatus est gladium, e inimicus punitus est . -o

cual es menos de admirar, porque es de la naturale(ade los 'erbos eBpresar muchas 'eces de un modo quedenota pasi$n lo que nosotros hacemos,como arbitror , suspicor  % por el contrario, de un modoque da a entender acci$n lo que nosotros padecemos,como vapulo % por lo tanto es frecuente la 'ariedad %los más se eBplican de uno % otro 1E3modo* =u1uriatur, lu1uriat> "uctuatur, "uctuat>assentior, assentio> revertor, reverto. Ja% tambi<n

gura en el nmero, o cuando un plural se ponedespu<s de un singular, como* +ladio pugnacissimagens <omani. :orque una naci$n se compone demuchos o al contrario, como*

9uoi non risere parentes2=E

Cec deus hunc mensa, dea nec dignata cubili

:orque entre aquellos que no le halagaron, no admiti$el dios a <ste a su mesa ni la diosa a su lecho. ; pormutaci$n de partes, como :ersio en la sátira 1E, dellibro 0.

 ; esteHuestro 'i'ir triste 'e#a.

3=6

+/glogas, 0/, 'erso 62.

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usando del inniti'o en lugar del nombre, porquequiere que por nuestro vivir  se entienda nuestra vida.Ssamos tambi<n del 'erbo en lugar del participio,como*

*agnum dat ferre talentum.

"n lugar de ferendum. ; del participio en lugar del'erbo, como volo datum.

"stas guras % las que les son seme&antes, que secometieren por mutaci$n, aumento, disminuci$n %orden, no s$lo llaman la atenci$n del que o%e, sino quedespu<s que está mo'ido por alguna notable gura, nole permiten que se entibie % tienen una cierta graciapor aquella seme&an(a que tienen con el 'icio dellengua&e, a la manera que en las 'iandas algunas'eces el agrio suele ser gustoso. -o 1E4 que se'ericará si no fueren de un nmero eBcesi'o ni de una

misma especie o &untas o frecuentes, porque as# comono causan fastidio cuando se ponen con 'ariedad, as# tampoco lo causan cuando son raras las que se ponen.

00. Aquel g<nero de guras es más ner'ioso que noconsiste precisamente en el modo de hablar, sino queda no s$lo gracia, sino tambi<n fuer(a a los conceptos.

1.N e los cuales sea el primero el que se hace poradici$n. Ja% muchos g<neros porque las palabras seduplican, o para amplicar, como* 9uité, quité la vida,

3=

+)neida, /, 24=.

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no a )spurio *elio +'ro *ilone, nmero 2 porque louno indica el hecho % lo otro lo arma, o paracompadecerse, como*

Ah )orid$n, )orid$nP

"sta misma gura se con'ierte alguna 'e( en iron#apara disminuir. Ial es la repetici$n de seme&anteduplicaci$n despu<s de alguna inter&ecci$n, pero aunalgo más 'ehemente* =os bienes Fay de míG Mporqueapuradas las lágrimas, está el dolor, sin embargo,atravesado en el coraz#nN, los bienes, vuelvo a decir,de +neo 'ompeyo sujetos a la voz cruelísima de un

 pregonero. +Bilípicas, 00, nmero 64. !ives, y vives no para deponer, sino para con$rmar tu atrevimiento.+3atilinarias, 0, nmero 1.

 ; muchas comien(an con 'ehemencia e instanciapor unas mismas palabras2=1* 7Cing6n cuidado te hadado ni la tropa que está de guardia por la noche en elmonte 'alatino, ni las centinelas de la ciudad, ni eltemor del pueblo, ni el concurso de todos los hombres

de bien, ni este lugar, el más fuerte, en donde setienen las juntas del 0enado, ni la vista y semblantesde los presentes8 +3atilinarias, 0, nmero 1.

 ; acaban con las mismas2=2. 79uién los pidi#8 &pio%79uién los public#8 &pio. +'ro *ilone, 5>. Aunque estee&emplo pertenece 1E5 tambi<n a otra gura,cu%os principios % nes son entre s# losmismos* 79uién8 % 79uién8  &pio % &pio2=3. )ual es lo

que )icer$n dice en el libro 0/ de su <et#rica, nmero2E* 79uiénes son los que frecuentemente

3==

+/glogas, 0, 6>.

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quebrantaron la alianza8 =os cartagineses% 79uiénesson los que en la Italia hicieron una cruel guerra8 =oscartagineses% 79uiénes son los que han des$gurado laItalia8 =os cartagineses% 79uiénes son los que piden se

les perdone8 =os cartagineses. Iambi<n en las contrapuestas o comparati'as suele

corresponder una mutua repetici$n de las primeraspalabras2=4* 6 velas por la noche, para dar larespuesta a los que te consultan; él, para llegar atiempo con el ejército adonde intenta% & ti te pone enmovimiento el canto de los gallos; a él el sonido de lastrompetas% 6 entablas un pleito; él pone en orden debatalla el escuadr#n% 6 cuidas de que los que van aconsultarte no sean enga-ados; él de que las ciudadesni el campamento sean tomados. +'ro *ur%, 22. :erono se content$ el orador con esta gracia, sino quemud$ al contrario la misma gura, diciendo* /l sabe y entiende c#mo se han de rechazar las tropasenemigas; t6 c#mo se han de evitar las aguas quecaen del cielo% /l se halla ejercitado en defender lostérminos; t6 en gobernarlos.

-as palabras que ocupan el medio puedencorresponder tambi<n, o a las primeras, como*

 Ie nemus AngitiY 'itrea te ucinus unda, etc.

O a las ltimas, como* )sta nave cargada del saqueode 0icilia, siendo también ella misma parte del

 pillaje, etc. +!errinas, /00, 43. ; ninguno ha dudado que

lo mismo puede hacerse repitiendo por una % otraparte las palabras del medio.

3=>

+)neida, /00, 'erso 5>.

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)orresponden tambi<n las ltimas a las primeras,como* 1E6 *uchos y graves tormentos se haninventado para los padres, y para los parientesmuchos. +!errinas, @/00, 11=2=5.

 Iambi<n es especie de repetici$n aquella que repitelo que una 'e( ha propuesto, % lo di'ide, 'erbigracia*

-le'< a :elias % a 0to a mi lado*e los cuales, 0to"staba %a pesado por los a7os:elias entumecido

:or la herida fatal del duro Slises.

A la epanodos, as# llamada en griego, dan los latinosel nombre de regressio2=6. "n ella se toman unasmismas palabras no solamente en un mismo sentido,sino tambi<n en el contrario, 'erbigracia* =a dignidadde los caudillos era casi igual> no era tal vez igual la deaquellos que los seguían. +)icer$n,'ro =igario, nmero4>.

A 'eces se 'ar#a esta repetici$n por casos % porg<neros2= 'erbigracia* *agnus est labor dicendi,magna res estG 'ater hic tuus8 patrem hunc appellas8

 patris tu hujus $lius es8 e este modo se hace porcasos la gura que llaman poliptoton.

-a ltima palabra de la sentencia que antecede % laprimera de la que sigue son frecuentemente unamisma2==* e la cual gura usan los poetas con más

frecuencia* 'erbigracia*

3>E

+)neida, 00, 'erso 435.

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  1E

Jar<is 'osotras, musas,

-os 'ersos más magn#cos a 8aloA 8alo, cu%o amor tanto en m# crece,por horas, etc.

:ero no pocas 'eces la usan los oradores'erbigracia* /ste no obstante vive% 7!ive digo8 &ntesbien vino al 0enado. +)icer$n, 3atilinarias, 0, 2.

 Qntanse tambi<n palabras que signican unamisma cosa2=> 'erbigracia* =o cual siendo así, prosigueFoh 3atilinaG lo comenzado> sal alguna vez de laciudad% &biertas tienes las puertas; marcha.+3atilinarias, 0, 1E. ; contra el mismo en otraparte* *arch#, sali#, se abri# paso, se escap#.+3atilinarias, 00, nmero 1.

 ; no s$lo se amontonan las palabras, sino tambi<nlos conceptos, que 'ienen a ser unos mismos2>E'erbigracia* =a ofuscaci#n del entendimiento y ciertastinieblas originadas de los delitos, y las encendidas

hachas de las furias le han e1citado a éste.+)icer$n, 'ro *ilone. Iambi<n se &untan las quesignican unas mismas cosas % di'ersas'erbigracia* 'regunto a mis enemigos si se ha hecho

 pesquisa de esto; si se ha averiguado, descubierto,quitado, destruido, aniquilado por mí . +3atilinarias, 00.

"ste e&emplo forma tambi<n otra gura2>1, la cual,por carecer de con&unciones, se llama disoluci$n, % es

mu% del caso cuando hacemos ma%or instancia, puesse inculcan las cosas de una en una % se hacen como

3>1

+/glogas, @, 'erso 2.

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muchas. ;, por lo tanto, hacemos uso de esta gura nos$lo en cada una de las palabras, sino tambi<n en lassentencias, como )icer$n dice contra la &unta deMetelo* *andé llamar, asegurar y presentar al 0enado

a los que eran acusados; en el ?SJ 0enado sehallan presentados. ; todo este lugar. )ontraria a <staes la gura que abunda en con&unciones2>2. Aquellaotra se llama asíndeton, <sta polisíndeton.

)onsigo el africano pastor lle'au casa, % su hogar, tambi<n sus armas,

 ; perros de -aconia, % la cretenseAl&aba, etc.

Sna % otra de estas dos guras 'ienen a ser unamontonamiento de palabras. "l principio es uno solo,porque da más fuer(a % ecacia a lo que decimos, %hace que lle'e consigo una cierta 'ehemencia, comode afecto, que con frecuencia se eBcita 'i'amente.

-a gradaci$n, que se llama clima1 , tiene más claro %afectado el articio %, por lo tanto, debe ser más rara.

 ; esta misma es tambi<n de las de adici$n, porquerepite lo que se lle'a dicho %, antes de pasar a otracosa, se detiene en las primeras. áquese el e&emplode ella del mu% conocido griego2>3* no s#lo no hedicho esto, pero ni aun lo he escrito; y no s#lo no lo heescrito, pero ni aun he desempe-ado la comisi#n de miembajada; y no s#lo no la he desempe-ado, pero niaun he persuadido a los tebanos. Ja%, sin embargo,e&emplos latinos eruditos* &fricano virtutem industria,

virtus gloriam, gloria Qmulos comparavit . +<et#rica, 4.

3>2

++e#rgicas, 000, 'erso 344.

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2.N Mas las guras que se hacen por disminuci$ntienen principal#simamente su origen de la bre'edad %no'edad de las cuales una es la sin<cdoque2>4, cuandoalguna palabra que se ha quitado se entiende bien por

las demás, como cuando dice )elio contraAntonio* 0tupere ?S: gaudio grQcus, porque almismo tiempo se entiende cQpit .

Otra gura ha% por disminuci$n2>5, de la que pocoha se ha hecho menci$n, a la que se le quitan lascon&unciones.

-a tercera se llama sinezeugmen#n, estoes, adyunci#n, en la cual hacen relaci$n a solo un'erbo muchos conceptos, cada uno de los cuales, si sepusiese solo, echar#a menos el 'erbo. "sto sucede, oponi<ndolo delante de manera que a <l se reera lodemás, como* !enci# la liviandad a la vergenza, laosadía al temor, la sinraz#n a la raz#n. +'ro 3luentio,nmero 15. O sacándolo por ilaci$n, de manera que secomprendan en <l muchos conceptos, como* Cequeenim is es, 3atilina, ut te aut pudor unquam aturpitudine, aut metus a periculo, aut ratio a furore

revocaverit . +3atilinarias, 0, nmero 22. :uede tambi<nel 'erbo ocupar el lugar medio de manera que sereera a las primeras palabras % a las siguientes.

3.N "l tercer g<nero es de aquellas guras que, opor alguna seme&an(a de las palabras, o por tenerlasiguales o contrarias, se lle'an tras s# la atenci$n %mue'en los ánimos. Ial es la que llaman paronomasia,que en lat#n se dice agnominatio2>6.

eme&ante a <sta es la antanaclasis, que es lacontraria signicaci$n de una misma palabra.!ue&ándose :rocule%o de un hi&o su%o, que ledeseaba la muerte, % el hi&o se 11E eBcusase,diciendo que no la deseaba> &ntes bien te suplico,respondi$, que la desees2>. )osa seme&ante a <sta seentiende, no del mismo, sino de di'erso sentido, sidices que es digno del suplicio aqu<l a quien t

cre#ste digno de suplicio. e otra manera tambi<n unaspalabras mismas se ponen o en diferente signicaci$n,

3>3

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o con la sola imitaci$n de hacerlas largas o bre'es, locual, aun en las chan(as, es una cosa fr#a, % memara'illo a la 'erdad de que se ponga esto entre lospreceptos % as# %o pongo e&emplos de ello más bien

para e'itarlo que para que se imite. &mari iucundumest, si curetur nequid insit amari% &vium dulcedo adavium ducit .

Más elegante es lo que se pone para distinguir lapropiedad de una cosa, como* 2anc reipublicQ pestem

 paulisper reprimi, non in perpetuum comprimi posse.+3atilinarias, 0, 3E. ; las que por las proposicionespasan a signicar lo contrario, como* Con emissus e1 urbe, sed immissus in urbem esse videatur .+3atilinarias, 0, 2. Me&or es, % de más fuer(a para laoraci$n, aquello que no s$lo hace gustosa la gura,sino que tambi<n da más alma al sentido, como*)mit morte immortalitatem. )on la muerte compr$ lainmortalidad. Aquella otra eBpresi$n* Con 'isonum, sed

 pistorum, % e1 oratore orator , son menosconsiderables pero la más ruin de todas es <sta* Ce

 patris conscripti videantur circumscripti% <aro evenit,sed vehementer venit . As# sucede que algn concepto'ehemente % agudo recibe alguna hermosura, que nodisuena, si se funda en una palabra distinta. F; por qu<me ha de impedir a m# el pudor usar de un e&emplo dedentro de casaG Mi padre, contra aquel que hab#adicho se immoriturum legationi, que hab#a de morir enla emba&ada, o concluirla bien, % despu<s de gastadospocos d#as hab#a 'uelto sin haber hecho cosa alguna,di&o* Con e1igo uti immoriaris ??? legatione;immorare. Co te pido que mueras en la embajada, sino

que te detengas. :ues el sentido mismo tiene fuer(a, %en eBpresiones que tanto distan entre s#, hacenen2>= gustosa consonancia una 'o(, con especialidad sino es tra#da con 'iolencia, sino que en cierto modo seofrece naturalmente, haciendo uso de lo uno como decosa propia % tomando lo otro del contrario.

8ran cuidado tu'ieron los antiguos en ganarse elaplauso en el decir, por la igualdad de las palabras %

por la contrariedad de ellas. 8orgias fue en estodesmesurado, e 0s$crates a?uente en la primera edad.

3>4

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 Iu'o tambi<n en esto sus delicias Marco Iulio pero nos$lo moder$ este gusto, nada ingrato +si no fuere coneBceso redundante, sino que al asunto, que por otraparte era de poca consideraci$n, le dio gra'edad con el

peso de las sentencias. :orque una afectaci$n que porsu naturale(a es fr#a % 'ana, si 'iene a parar enconceptos de agude(a, parece natural, no sobrepuesta.

)asi de cuatro maneras son las palabras igualesunas a otras. -a primera es cuando se busca unapalabra seme&ante a otra o no mu% deseme&ante,como*

:uppesque tuY, pubesque tuorum.

 ; )icer$n, en defensa de )luencio +nmero 4* (e estamanera en esta infeliz fama, como en alguna

 perniciosísima llama. ; en otra parte* Con enim tamlaudanda spes, quam res est . O cuando ha% igualdadpor la consonancia de las ltimas s#labas, como* Converbis, sed armis. ; siempre que esto ocurre enconceptos agudos causa hermosura, como* 9uantum

 possis, in eo semper e1perire ut prosis. "sto es lo quelos griegos llaman parison, como los más han cre#do.

-a segunda, llamada omoyoteleuton2>>, consiste enque rematando de un mismo modo una cláusula,colocadas las 112 palabras de un mismo sonido enla ltima parte, haga seme&ante el remate de dos omás sentencias, 'erbigracia* Con modo ad salutemeius e1tinguendam, sed etiam gloriam per tales viros

infringendam. +)icer$n, 'ro *ilone, 5.

3>5

+)neida, 0, 4E3.

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-a tercera es la que termina en unos mismos casos,% se llama omoy#ptoton3EE, como se halla enAfro* &misso nuper infelicis auQ, si non prQsidio inter 

 pericula; tamen solatio vitQ inter adversa. Aqu<llas

parecen las me&ores en las que los remates de lassentencias corresponden a los principios, como en estee&emplo* prQsidio, solatio.

Jan de constar tambi<n de miembros iguales, quees el cuarto modo, el cual se llama isocolon,'erbigracia* 0i quantum in agro, locisque desertisaudacia potest, tantum in foro atque iudiciisimpudentia valeret * <sta es isocolon, % contienetambi<n la omo%$ptoton* non minus nunc in causacederet &ulus 3Qcina 0e1ti )butii impudentia, quamtum in vi facienda cessit audaciQ +)icer$n, 'ro 3oecin%,0., isocolon, omo%$ptoton % omo%oteleuton. Qntansetambi<n a estas guras aquella otra cu%a gracia hedicho que consiste en repetir unos mismos nombres encasos diferentes* Con minus cederet, quam cessit 3E1.

-a contraposici$n llamada ant#teton se hace de'arias maneras. :orque se hace cuando de una en una

las palabras se oponen unas a otras, como* !enci# a lahonestidad la liviandad, al temor el atrevimiento, y a laraz#n la locura. +)icer$n, 'ro 3luentio, nmero 15. ;%a cuando de dos en dos se oponen a otras dos,como* Co es propio de nuestro ingenio; propio es devuestra protecci#n. +'ro 3luentio, 5., % cuando lassentencias se oponen a las sentencias, como* (omineen las juntas, esté humillado en los tribunales%

 &borrece el pueblo romano el privado lujo, y hace

aprecio de la p6blica magni$cencia  113  +'ro*urena, 6. Iambi<n se hace tomando aquella gurapor la que se repiten los con&ugados % sellama antimetábole, como* Co vivo para comer, sinoque como para vivir  % la que en )icer$n está mudadade tal suerte que teniendo mutaci$n de caso remataaun de un mismo modo* !t in iudiciis, et sine invidiaculpa plectatur, et sine culpa invidia ponatur . -o cualtermina con el mismo tiempo del 'erbo, como cuando

)icer$n dice de eBto 9oscio* )tenim cum artife1 eiusmodi sit, ut solus dignus videatur esse, qui scenam

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introeat; tum vir eiusmodi est, ut solus videatur dignus,qui eo non accedat .

000. Acerca de las guras a7adir< en bre'es palabras

que, as# como puestas a su debido tiempo adornan laoraci$n, as# tambi<n son la cosa más intil si se usansin moderaci$n. Algunos ha% que no haciendo casoalguno del peso de las cosas % de la fuer(a de lassentencias, se persuaden de que son mu% consumadosoradores con s$lo corromper de esta manera aun las'anas eBpresiones, % por lo tanto no de&an de &untarlas% es una cosa tan rid#cula hacer uso de las taleseBpresiones que carecen de concepto, como buscar'estido % ademán en lo que no tiene cuerpo.

:ero ni aun las guras que dicen bien en la oraci$nse han de usar con demasiada frecuencia. :orque elmudar de semblante % 'ol'er los o&os, 'ale mucho enla acci$n pero si alguno no cesase de poner elsemblante de una manera eBtra'agante % mo'ercontinuamente los o&os % la frente se le reir#an. ; as# laoraci$n ha de tener un como semblante derecho3E2, elcual as# como no debe dar en 114 estupide( por

falta de acci$n % mo'imiento, as# tambi<n se ha decontener con más frecuencia en aquel aspecto que ledio naturale(a.

Mas sobre todo se debe tener presente para perorarqu< es lo que requiere el lugar, el tiempo % la persona.:orque la ma%or parte de estas guras sir'en paradeleitar. Mas cuando ha% que pelear con las armas dela atrocidad, del odio % de la compasi$n, Fqui<n sufrirá

a uno que se irrita, que llora % que suplica concontraposiciones % con palabras que terminan de unamisma manera % son en todo seme&antesG F; máscuando en estos casos el cuidado de las palabrasdesacredita a los afectos, % siempre que se ostenta elarticio se &u(ga que se falta a la 'erdadG

  115

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+ap,tulo #. -e la composici'n

0. :or qu< escribe acerca de la composici$n despu<sde Iulio. 9efuta la opini$n de los que están empe7ados

en que la oraci$n desali7ada es más natural % 'aronil.ir'e la composici$n para la delectaci$n % para lamoci$n de los afectos. Iambi<n tu'ieron cuenta conella los antiguos.00. e dos maneras es la oraci$n, launa atada % la otra suelta. "n la composici$n seatiende al orden, &untura o coneBi$n % nmero.000. elorden en cada una de las palabras % conteBtura deellas.0/. e la uni$n. Csta se halla en los incisos,miembros % per#odos. :rimeramente de la uni$n en laspalabras, % despu<s de los incisos % algunas cosasacerca de los miembros./. el nmero oratorio. 1.N "nqu< se diferencia del po<tico. i'isi$n de <ste. 2.N ehace elecci$n de palabras para la composici$n. 9a($nde los pies más dicultosa en la prosa que en el 'erso.3.N "l oratorio resalta en el n % en el principio*tambi<n sir'e en el medio. 4.N Ho ha%a 'erso alguno enla prosa. 5.N e los pies % de su estructura. 6.N e qu<manera se ha de procurar que la composici$n seanumerosa. .N e qu< especie de composici$n, % enqu< lugar se ha de usar % en este mismo lugar trata delos incisos, miembros % per#odos.

0. A la 'erdad no me atre'er#a a escribir acerca de lacomposici$n despu<s de Marco Iulio +quien no s< sitraba&$ más parte alguna de esta materia, a no

haberse atre'ido los hombres de su mismo tiempo areprenderle aun por escrito este modo de colocar laspalabras3E3, % a no 116 haber de&ado escritomuchas cosas pertenecientes a esto mismo. ; as# en lomás me conformar< con )icer$n, % me detendr< menosen aquellas cosas en que no ha% que dudar* en algunasqui(á me apartar< algn tanto. :orque aun cuandomostrare el &uicio que %o hago, de&ar< no obstante librea los lectores el su%o.

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 ; no ignoro que ha% algunos que eBclu%en todo elcuidado de la composici$n, % están mu% empe7ados endefender que aquel lengua&e áspero % que carece deestudio tiene unas 'eces más de natural % otras

tambi<n más de 'aronil. -os cuales si no llaman naturalsino a aquello que tu'o su primer principio de lanaturale(a, % cual era antes de llegar a su perfecci$n,toda esta arte de perorar se destruir#a. :orque ni losprimeros hombres hablaron segn esta regla % cuidado,ni supieron conciliarse la atenci$n con los eBordios, niense7ar con la narraci$n, ni probar con las ra(ones, nimo'er con los afectos. :ues de todas estas cosascarecieron, no de sola la composici$n de todo lo cual si

es cierto que ninguna cosa les era permitido me&orar,tampoco les fue cosa precisa trocar las cho(as por lascasas, o las (amarras por los 'estidos, o los montes %sel'as por las ciudades. F!u< arte, pues, lo fue %adesde su principioG F!u< cosa no adquiere perfecci$ncon el e&ercicioG F:or qu< ra($n amugronamos las'idesG F:or qu< las ca'amosG F; por qu< escardamoslas tierrasG :ues la tierra todo lo cr#a. FHo amansamoslos animalesG :ues ellos nacen ind$mitos. igamos,pues, que aquello es sobre todo más natural que lanaturale(a permite que se haga con la ma%orperfecci$n.

FMas de qu< modo puede la composici$n tener másfuer(a que teniendo uni$n % buena colocaci$nG :ues silos 11 cortos pies, como los sotadeos,galiambos3E4, % algunos otros que con casi iguallibertad se oponen a la ma&estad de la oraci$n quitan lafuer(a a las cosas Fno debe esto atribuirse a 'icio de

la composici$nG :or lo demás, cuanto más impetuosaes la corriente de los r#os por una madre inclinada, %que ninguna detenci$n ofrece que la de las aguas quese quebrantan % 'an como 'iolentas por entre lospe7ascos que les impiden su corriente, tanto me&or esla oraci$n que tiene uni$n % que circula con todas susfuer(as que la que es escabrosa e interrumpida. F:orqu< ra($n, pues, se ha de &u(gar que con la hermosurase le quita el ner'io a la oraci$n, siendo as# que

ninguna cosa ha% que sin el arte tenga alma, % que delarte es siempre inseparable compa7era la hermosuraG

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F:ues por 'entura no 'emos ir primoros#simamentedirigida la lan(a que despidi$ con toda arteG F; c$mocuanto más acierto tiene la mano de los que tiran lassaetas con el arco, tanto más agraciado es el hábito

que adquierenG :ues en el e&ercicio de las armas % entoda lucha, Fqu< golpes son los que e'ita o da con eldebido acierto aqu<l que en los mo'imientos noobser'a regla alguna % ni una cierta medida de lospiesG :or lo que la composici$n en las sentencias hace,segn mi &uicio, lo que la correa en la lan(a % el ner'ioen el arco, que se disparan con ma%or 'ehemencia.

As# es que todo hombre por mu% erudito que sea,está persuadido de que ella sir'e much#simo, no s$lopara deleitar, sino tambi<n para mo'er los ánimos. -oprimero, porque ninguna cosa puede llegar al cora($ncuando inmediatamente ofende al o#do, que es como laprimera entrada 11= % lo segundo, porquenaturalmente somos inclinados a la msica. :orque deotra manera no suceder#a que las 'oces de losinstrumentos msicos, aun sin hablar palabra,eBcitasen no obstante en quien los o%e %a unos %aotros mo'imientos. "n los sagrados fuegos no de unamisma manera se ponen en mo'imiento % se serenanlos ánimos, % diferentes tonos usan cuando han detocar a la arma que cuando han de suplicar teniendodoblada la rodilla, % no es el mismo el toque de lastrompetas cuando marcha el e&<rcito a batalla quecuando tocan a la retirada. ue costumbre de lospitag$ricos eBcitar sus ánimos al son de la lira despu<sde haber despertado, a n de estar más animosos paratraba&ar % para conciliar el sue7o sol#an del mismo

modo serenar antes las potencias al son de la mismalira para poner en tono los alborotados pensamientosdel alma.

:ues si la msica % los compases de ella tienen unacierta oculta fuer(a por la composici$n, la que laoraci$n tiene es 'ehement#sima % cuanto 'a a decir eleBpresar un mismo pensamiento con estas o aquellaspalabras, otro tanto hace al caso con qu< composici$n

se han de unir unas palabras mismas en el discurso delper#odo, o con cuáles se ha de concluir. :orque sola

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esta 'irtud hace recomendables a algunas palabrasque encierran pocos conceptos, % son de una medianaelocuci$n. :or ltimo, cada uno desuna % trastorne loque a su parecer está dicho con ner'io, dul(ura %

elegancia % 'erá c$mo le falta toda la energ#a,sua'idad % hermosura. )icer$n desune algunosper#odos en su Orador * Cam neque me divitiQ movent,quibus omnes &fricanos, et =Qlios multi venalitii,mercatoresque superarunt . Mdense algn tanto demanera que diga* multi superaverunt mercatoresvenalitiique % despu<s los per#odos siguientes, loscuales si de aquella manera se trastornaren, será lomismo que arro&ar dardos quebrados o puestos al

tra'<s. )orrige el mismo lo que &u(ga que 11>compuso 8raco con más dure(a. A <l le está bien esto*nosotros content<monos con ordenar las palabras másdesunidas que se nos ofrecieren. :orque Fa qu< n sehan de buscar e&emplos de lo que cada uno puedeeBperimentar por s# mismoG $lo tengo por sucienteel notar que cuanto más hermosas sean laseBpresiones que se trastornaren, %a por su concepto %%a por la elocuci$n, será la oraci$n tanto más deforme.:orque por la misma claridad de las palabras se conoceel descuido de la colocaci$n.

:or lo que as# como coneso que los oradores hanra%ado hasta lo sumo en el modo de componer, as# tambi<n so% de dictamen que los antiguos tu'ierontambi<n cuenta con la composici$n, en cuanto a lo quehasta entonces hab#an adelantado. As# que )icer$n,aunque autor gra'e, no me persuadirá que -isias,Jerodoto % Iuc#dides se cuidaron poco de ella. !ui(á no

seguir#an el mismo estilo que em$stenes o :lat$n, sinembargo de que aun estos mismos fueron entre s# deseme&antes.

:ues no era regular el corromper aquel estilo sutil %eBtra7o que usa -isias con otro g<nero de decir másnumeroso, porque hubiera perdido la singular graciaque en <l se ad'ierte de un estilo sencillo % nadaafectado, % al mismo tiempo se hubiera hecho

in'eros#mil. :orque <l escrib#a para otros no era <lmismo el que lo hablaba, de manera que por

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acomodarse a las personas parec#a en sus discursosdesali7ado % descompuesto, que es lo mismo en queconsiste la composici$n.

:ero a la historia, que debe contar los hechos conligere(a % prontitud, le hubieran sido menoscon'enientes las cláusulas detenidas % la debidarespiraci$n en las acciones % el modo de comen(ar %concluir las sentencias. "n los ra(onamientosencontrarás tambi<n algunas que rematan de unmismo modo % otras al contrario mas en Jerodoto'erás c$mo todas no s$lo corren con sua'idad, sinoque el mismo dialecto causa tal placer, que pareceabra(a 12E en s# tambi<n los tonos de la msica.:ero acerca de los estilos trataremos poco despu<s.Ahora diremos lo que deben aprender primero los quequieran componer bien.

00. Ante todo, pues, la oraci$n es de dos manerasuna trabada % unida, % la otra libre como la que se usaen los ra(onamientos % en las cartas, a eBcepci$n delas que tratan de alguna materia que es sobre suesfera como de la losof#a, de la repblica % cosas

seme&antes. ; no digo esto porque aquel lengua&esuelto no conste tambi<n de algunos % tal 'e( másdicultosos pies porque en el lengua&e comn ni enuna carta no se admite esta concurrencia de 'ocales nila falta de nmero3E5, sino porque no tiene ?uide( niconeBi$n, ni deducen unas palabras de otras, demanera que en <l más bien debe decirse que el enlacees menos a&ustado, que el que carece de <lenteramente. "n los asuntos de menos consideraci$n

no dice mal tambi<n alguna 'e( aquella mismasencille( que consta no de <sta sino de otra armon#a %la disimula contentándose con s$lo dar más fuer(a a laoraci$n ocultamente.

Mas aquella otra oraci$n continuada % coneBa secompone de tres partes* de incisos, que los griegosllaman comas, de miembros o colones % per#odo, quees lo mismo que c#rculo, rodeo o continuaci$n o

conclusi$n. ; en toda composici$n deben

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necesariamente concurrir estas tres cualidades* orden,uni$n % armon#a.

000. ea, pues, lo primero acerca del orden. Cste

consiste en tener cuenta con cada una de por s# de laspalabras % con la conteBtura de ellas. )ada una de pors# consideradas son lo que %a di&imos que los griegosllaman as#ndeton 121 o sin uni$n ni con&unciones."n <sta se debe cuidar que la oraci$n no disminu%a elconcepto, ni a una eBpresi$n de mucha alma sesustitu%a otra de menos energ#a, como decir ladr$n en'e( de sacr#lego, o des'ergon(ado por ladr$n. :orquedeben aumentarse % ele'arse los conceptos como loque bell#simamente dice )icer$n +Bilípicas, nmero63* 6 con esas fauces, con esos lomos y con esa$rmeza de todo el cuerpo propia de un gladiador .:orque despu<s de una grande se sigue otra ma%or.:ero si hubiera comen(ado por todo el cuerpo, no erabien descender a los costados % a las fauces. Ja%tambi<n otro orden natural, que consiste en ponerantes los 'arones que las hembras, el d#a que la noche,el Oriente que el Occidente* me&or que al re'<s.Algunas palabras ha% que mudado el orden se hacensuper?uas, como cuando se dice*hermanos mellizospues si se pone antes la palabra mellizos, %a no esnecesario el a7adir hermanos. "scrupulosa % eBcesi'afue la obser'aci$n de algunos de que los nombresestu'iesen delante de los 'erbos, los 'erbos asimismodelante de los ad'erbios, los sustanti'os delante de losad&eti'os % pronombres pues frecuentemente seponen tambi<n al contrario, no sin hermosura. Iambi<nes demasiada superstici$n dar la primac#a de orden a

las cosas segn el tiempo de cada una de ellas, noporque frecuentemente no sea esto lo me&or, sinoporque a 'eces son de más consideraci$n las cosasque han sucedido antes, % por lo tanto se deben contardespu<s de las de menos importancia.

)osa bell#sima es cerrar el sentido de la oraci$n conel 'erbo si lo permite la composici$n, porque en los'erbos está la fuer(a del ra(onamiento. :ero si esto

disuena al o#do, esta ra($n debe ceder a la armon#a,como mu% frecuentemente sucede entre los más

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consumados oradores griegos % latinos. :orque sinduda todo 'erbo que no cierra bien el per#odo eship<rbaton. "sto mismo está admitido entre los troposo guras que sir'en para dar rme(a 122 a la

oraci$n. :ues los 'erbos no se conforman con lamedida de los pies, % por lo tanto se mudan de unlugar a otro para &untarlos en donde 'ienen me&or*como en una fábrica de piedras toscas, aun su mismadesigualdad hace que unas piedras se adapten a otras% queden acomodadas. in embargo, aquelra(onamiento es el más bien acabado en queconcurren el buen orden, competente uni$n, % ademásde estas 'irtudes una oportuna armon#a en el remate

de los per#odos.:ero ha% algunas digresiones que son demasiado

largas como en los anteriores libros hemos dicho, % a'eces son por su composici$n defectuosas, las cualesse dirigen solamente a resaltar % manifestarse más enla oraci$n, como son aqu<llas de Mecenas* 3on el sol y con la aurora muchísimas cosas toman el color rojo%(urante los sacri$cios movi# el agua los fresnos% Ciaun yo solo entre los más infelices vería mis e1equias ."sto ltimo entre todo lo dicho es el ma%ordesprop$sito, porque en un asunto triste es intil lacomposici$n.

Muchas 'eces se encierra algn concepto gra'e enuna palabra que, si se oculta en medio de la oraci$n,suele pasarse sin ad'ertirlo % confundirse con lasdemás que acompa7an mas colocada en la cláusula sele se7ala al que está o%endo % se le queda impresa,

cual es aquella eBpresi$n de )icer$n* t tibi necesseesset in conspectu populi <omani vomere postridie.Mdese esto ltimo % tendrá menos alma. :ues de todoel hilo de la oraci$n está aqu# como la ma%or agude(aen a7adir a la necesidad de 'omitar, que por s# es unacosa fea % que %a nada de&a que esperar, esta otradeformidad de que no podr#a detener la comida al d#asiguiente.

"sto me parece que se deb#a decir como encompendio acerca del orden, el cual si es defectuoso,

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aun cuando la oraci$n tenga uni$n % competentecadencia, con ra($n no obstante se dirá que carece decomposici$n.

  1230/. #guese la uni$n <sta se halla en las palabras,

incisos, miembros % per#odos. "n todas estas cosas ha%'irtudes % 'icios. ; para seguir el orden ocupan elprimer lugar aquellas palabras que aun a losignorantes les parecen dignas de reprensi$n tales sonaquellas que &untas dos entre s# de la ltima s#laba dela palabra que precede % de la primera de la que sigue,forman algn nombre que tiene fealdad3E6. espu<s sesigue el concurso de las 'ocales, el cual, cuando se'erica, es preciso abrir frecuentemente la boca parala pronunciaci$n de ellas, % la oraci$n se hace pesada %dicultosa. Mu% mal sonido harán las palabras largasen que se &untan entre s# unas mismas letras. Iambi<nserá notable la abertura de boca para la pronunciaci$nde aquellas que se pronuncian con todo el hueco %eBtensi$n de la boca. -a ) es una letra más llena,la I de menos sonido, % por lo tanto en las palabras

causa el 'icio de ma%or obscuridad. Menos errará elque colocare las bre'es despu<s de las largas, % aun elque anteponga una bre'e a una larga. "l tropie(o dedos bre'es es mu% peque7o, % cuando se &untan unasdespu<s de otras, serán más ásperas segn sepronunciaren con seme&ante o con distinta abertura deboca.

in embargo, no se ha de temer esto como si fuera

un gran delito, % no s< cuál es peor en esto, si el totaldescuido o el demasiado cuidado. :orque el temor espreciso que impida la 'ehemencia de decir % queretraiga de lo me&or. :or lo que as# como es efecto denegligencia este concurso de 'ocales, as# tambi<n lo esde apocamiento el temer en todas las cosas. ; conra($n gradan todos por demasiado sol#citos en estaparte a los imitadores de 0s$crates, % con especialidada los de Ieopompo. :ero em$stenes % )icer$n se

portaron con moderaci$n en esta parte. -aconcurrencia pues de las 'ocales, que se llama

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sinalefa, 124 hace tambi<n la oraci$n más sua'eque si todas las palabras conclu%esen con suterminaci$n, % alguna 'e( parecen bien las palabraspara cu%a pronunciaci$n es necesaria la abertura de la

boca, % dan alguna grande(a a la oraci$n,como* 'ulchra oratione acta omnino iactare. Ademásde esto las s#labas de su naturale(a largas, % pordecirlo as# más crasas, gastan tambi<n algn mediotiempo entre las 'ocales como si se hiciese unaparada. obre lo cual usar< principalmente de laspalabras de )icer$n* iene, dice, aquélla comoboqueada y concurso de vocales una cierta pesadez que indica descuido no desagradable de un hombre

que se afana más por lo principal del asunto que por las palabras. +)icer$n, Orator , .

:ero tambi<n las consonantes, % con especialidadaquellas que son más ásperas cuando se &untan en laspalabras, hacen mala consonancia, % las que terminanen s teniendo cerca la 1  cu%o sonido es más triste si setropie(an dos a un tiempo, como ars studiorum. !uefue el moti'o que tu'o er'io para quitar laletra s  siempre que estaba al n de la dicci$n % sehab#a de encontrar con otra consonante. -o quereprende -. Afranio % lo deende Mesala. :ues creenque -ucilio no usa de la misma nal cuandodice* 0erenuT fuit, et dignuT loco. Antes bien )icer$n ensu Orador  dice que muchos de los antiguos hablaron deeste modo. e aqu# tu'o su principio eldecir belligerare poT meridiem, % aquella eBpresi$n de)at$n el )ensor dieT hanc, sua'i(ando igualmentela m con la e. -o que los ignorantes suelen mudar

cuando lo encuentran en los libros antiguos, %queriendo reprender la ignorancia de los copiantes,hacen patente la su%a. ; aquella misma letra siempreque está en el n de la dicci$n % de tal manera tropie(aen la 'ocal de la palabra que se sigue que puedaconfundirse, aunque se escribe, es poco lo que seeBpresa, como* *ultum ille% 9uantum erat . e suerteque casi da el sonido de alguna nue'a letra. :orque nose quita, sino que se 125 oculta, % tan solamente

sir'e como de alguna se7al entre las dos 'ocales paraque ellas mismas no se &unten.

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 Iambi<n se debe cuidar de que las ltimas s#labasde la palabra que antecede no sean las mismas que lasprimeras de la siguiente, para que ninguno semara'ille de que esto se ponga entre los preceptos,

sepa que a )icer$n se le escap$ esta eBpresi$n en lascartas* <es mihi invasQ visQ sunt, Arute. ; e n'erso* Oh fortunatam natam me consule <omamG

-as dicciones de una sola s#laba, si son muchas,harán mu% mala uni$n porque es preciso que lacomposici$n cortada en muchas cláusulas pare(ca que'a a saltos. ; por la misma ra($n debe e'itarse laconcurrencia de palabras % nombres cortos, % alcontrario tambi<n de las largas, porque causan unacierta pesade( en la pronunciaci$n.

0guales defectos son si se &untan muchas palabrasque terminan en unos mismos casos, o muchos 'erbosen unos mismos tiempos, o nombres que tienen unamisma declinaci$n. Hi es bien que despu<s de un 'erbose sigan otros 'erbos, o unos nombres despu<s deotros % cosas seme&antes, porque aun las mismas'irtudes del lengua&e se hacen fastidiosas, sin el auBilio

de la hermosura que les da la 'ariedad.

-a uni$n de miembros o incisos no se ha deobser'ar del mismo modo que la de las palabras, sinembargo de que en <stas se &untan tambi<n loseBtremos con los principios. :ero es mu% del caso en lacomposici$n saber qu< palabras se han de anteponer aotras. :ues el decir* !omitando pedazos de comida queapestaban a vino, se llen# todo el seno y todo el

tribunal +Bilípicas, 00, 63.3E, %, por el contrario +pues 126 usar< frecuentemente de unos mismos e&emplos,aun de cosas di'ersas, para que se hagan másfamiliares* =as pe-as y soledades corresponden a lavoz, las bestias $eras muchas veces se amansan y se

 paran con el canto* este modo de hablar ser#a másele'ado si se in'irtiese porque, aunque es másconmo'erse las pe7as que las bestias, tiene, noobstante, su hermosura esta composici$n.

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/. :ero pasemos a tratar de la armon#a. Iodacomposici$n, medida % uni$n de 'oces se compone denmeros +por nmeros quiero que se entienda el ritmoo de metro esto es, de con cierta medida.

1.N Aunque el ritmo % el metro se componen depies, sin embargo, no es poco en lo que se diferencianporque los ritmos, esto es, los nmeros, constan deespacios de tiempo, % los metros tambi<n de orden %,por lo tanto, lo uno parece de cantidad, lo otro decalidad. "l ritmo es igual, como el dáctilo, porque tieneuna s#laba igual a dos bre'es. -a misma fuer(a tienenotros pies, pero a s$lo <l se da este nombre. ; aun losmuchachos saben que para la pronunciaci$n de las#laba larga se requieren dos tiempos, % para la de labre'e s$lo uno. O es s<Bcuplo3E=, como el pe$n, cu%afuer(a consiste en una larga % tres bre'es, % el opuestoa <l, que se compone de tres bre'es % una larga, o decualquier otro modo, unidos tres tiempos a dos hacenun s<Bcuplo. O doble, como el %ambo, porque secompone de una bre'e % una larga, % el opuesto a <l.-lámanse m<tricos 12 estos pies pero ha% estadiferencia, que en el ritmo es cosa indiferente que eldáctilo tenga las primeras s#labas bre'es o lassiguientes, porque s$lo el tiempo se mide de maneraque desde el principio hasta el n conste de losmismos espacios en el 'erso no se podrá poner unanapesto o un espondeo por un dáctilo, ni un pe$ncomen(ará % acabará del mismo modo por bre'es. ; nos$lo no admite un pie por otro el orden de los metros,sino que ni aun un dáctilo por un espondeo, o al re'<s.

 ; as# si me(clas de otro modo los cinco dáctilos

continuos o seguidos que están en aquel 'erso 1.N dellibro 1E de la )neida*

:anditur interea domus omnipotentis Olimpi,

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destruirás el 'erso.

2.N Mas la colocaci$n debe &untar las palabras que%a ha aprobado, elegido % como se7alado para s# pues

aun las ásperas, unidas entre s#, son me&ores que lasque nada signican. in embargo, 'engo bien en quese eli&an algunas, con tal que sea de aquellas quetienen igual signicaci$n % fuer(a pu<dense a7adir,como no sean super?uas, % quitar si no son necesarias,%, aun por ra($n de las guras, mudar los casos % losnmeros, cu%a 'ariedad usada frecuentemente porra($n de la composici$n suele ser gustosa, aun cuandocare(ca de armon#a. Iambi<n cuando la ra($n pide unacosa % otra la costumbre, sese en la composici$ncualquiera de las dos cosas que sequisiere* !itavisse o vitasse, deprehendere o deprendere. Iampoco negar< la concurrencia de las s#labas, %todo lo que no per&udicare a las sentencias o a laelocuencia. Mas en esto, lo que principalmente esnecesario es el saber qu< palabra es la que cuadrame&or en cada lugar. ; aqu<l compondrá me&or quehiciere esto nicamente por ra($n de la composici$n.

"l orden de los pies es mucho más dicultoso en laprosa que en el 'erso. -o primero, porque el 'erso secontiene 12= en pocas palabras mas la prosa tienemuchas 'eces más largos rodeos lo segundo, porqueel 'erso es siempre seme&ante a s# % sigue de unmismo modo mas la composici$n prosaica, si no es'aria, no s$lo ofende con la uniformidad, sino que setiene por afectada.

3.N Iodo el cuerpo de la composici$n +% para decirloas#, toda su conteBtura está tambi<n llena denmeros. :orque no podemos hablar sino por s#labasbre'es % largas, de las que se componen los pies. inembargo, en las cláusulas es en donde conespecialidad se echa menos, si es que falta, % si no esdonde más se descubre. -o primero, porque todosentido tiene su t<rmino % obtiene su natural espacio,del cual se separa en el principio del que sigue lo

segundo, porque los o#dos, escuchando una 'o(continuada, % lle'ados como del torrente de las

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palabras que se 'an sucediendo unas a otras, &u(ganme&or cuando aquel #mpetu ha parado % les ha dadolugar de discernir. Ho sea, pues, una cosa dura niprecipitada aqu<lla con que los ánimos en cierto modo

respiran % se recobran. "sta cadencia es el asiento dela oraci$n esto es lo que el o%ente espera, % por estoes por lo que se dan las aclamaciones.

"n los principios de los per#odos se requiere igualcuidado que en las cláusulas, porque en ellos está conatenci$n el que está o%endo, % es más fácil obser'arlas cantidades en el principio de los per#odos, porqueno dependen de los precedentes, ni tienen coneBi$ncon ellos, sino que toman un principio nue'o mas lacláusula, aunque est< compuesta % sea numerosa,perderá toda su gracia, si llegamos a ella con algunaprecipitaci$n. :orque siendo gra'e, segn parece, lacomposici$n de esta eBpresi$n de em$stenes* 'rotonmen o andres athenaioi tois theois eucomai pasi, cai

 pasais % aquella otra, que s$lo ruto, que %o sepa, esquien la desaprueba, siendo del agrado de losdemás 3an mepo balle mede to1eue* no falta quienreprende a )icer$n en estas doseBpresiones* Bamiliaris cQperat esse ?@:balneatori* % non minus dura archipirata.:orque balneatori % archipirata es un remateseme&ante a pasi, cai pasais, % a mede to1eue mas enlos per#odos de em$stenes las primeras palabras quepreceden a la cláusula son más ma&estuosas, másordenadas % sonoras que las de Iulio. )onclu%e <steestos per#odos con dicciones de cinco s#labas cada una,lo cual, aun en los 'ersos, es una cosa mu% lánguida %

no s$lo cuando se &untan de cinco en cinco las s#labas,como en <ste de Joracio +0átiras, 0, 'erso1EE* Bortissima yndaridarum, sino tambi<n cuando se

 &untan de cuatro en cuatro, cuando el 'erso conclu%econ estas palabras* &pennino, armamentis % Oriona.:or lo que esto debe tambi<n e'itarse, para no usar aln de palabras de muchas s#labas3E>.

"n las palabras que se ponen en medio de la

cláusula no es necesario cuidar que tengan entre s# uni$n, sino que no sean pesadas ni largas, % con la

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uni$n de muchas bre'es no se pronuncien como asaltos % causen un sonido casi como el de las sona&asde los muchachos, lo que en esta parte es uno de los'icios más grandes. :orque as# como los principios % las

cláusulas son de much#sima consideraci$n siempre queel sentido empie(a o acaba, as# tambi<n en los mediosse hacen algunos esfuer(os, que ligeramente hacen supausa, como el pie de los que corren, aunque no sedetiene, imprime su huella. As# que no s$lo escon'eniente que los miembros % los incisos est<n bientraba&ados, sino que aquel espacio que ha% entre ellos,aunque sea continuado % no de&e lugar a pausa, debetener un cierto orden, a causa de las pausas

imperceptibles que sir'en como de grados para lapronunciaci$n. :orque Fqui<n dudará que es de solo unsentido % de una sola 13E respiraci$n estaeBpresi$n de )icer$n +'ro 3luentio* 2e advertido Foh

 juecesG que todo el discurso del acusador está divididoen dos partes8 ;, sin embargo, las dos primeraspalabras, las tres inmediatas, las otras dos que siguen% las tres ltimas tienen sus ciertos nmeros quedetienen el aliento. )onsiderando esto al modo con quelos r#gidos obser'adores del ritmo pesan estasmenudencias, segn que las s#labas son gra'es oagudas, largas o bre'es, lentas o 'eloces, lacomposici$n que de la uni$n de ellas resulta será, origurosa o licenciosa, perfectamente regular %peri$dica, o sin coneBi$n alguna.

Algunas cláusulas ha% tambi<n defectuosas % quequedan como en el aire si as# se de&an pero suelen

 &untarse % sostenerse con las siguientes, % con esto la

continuaci$n corrige el 'icio que estaba al n. "stacláusula* Con vult populus <omanus obsoletiscriminibus acussari !errem +)icer$n, !errinas, /00, 116,es una cosa dura si as# se de&a pero cuando secontina con las palabras que se siguen, aunque de sunaturale(a distintas, es a saber* Cova postulat,inaudita desiderat , sigue bien el hilo de la oraci$n. ise dice* !t adeas, tantum dabis, cerrará mal lacláusula, porque la ltima parte es de un 'erso

tr#metro. igue diciendo* !t cibum, vestitumque introferre liceat, tantum. Ioda'#a está en el aire el sentido

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pero se arma % se sostiene en la ltima* <ecusabat nemo.

4.N Mu% grande fealdad es si toda la oraci$n se

comprende en un 'erso, como tambi<n es deformidadsi fuere 'erso parte de ella asimismo la parte posteriorqueda suspensa en la cláusula, o además la primera enla entrada de ella. :ues lo contrario parece bienmuchas 'eces, porque ha% ocasiones en que la primeraparte de un 'erso cierra mu% bien, con tal que sea depocas s#labas, con especialidad del senario % octonario."sta eBpresi$n* In &frica fuisse, es principio de unsenario % cierra el primer per#odo en defensa de !uinto-igario. )sse videatur , que es mu% 131 frecuente,es principio de un octonario. -as ltimas palabras delos 'ersos 'ienen bien en el principio de la oraci$n* )tsivereor, iudices, % animadverti, iudices. :ero losprincipios de los 'ersos no 'ienen bien a los principiosde ella. Iito -i'io comien(a con el principio de unheBámetro* Bacturusne operQ pretium sim. :ues as# loescribi$, % está me&or que de la manera que se corrige.

 Iampoco los remates de los 'ersos 'ienen bien con losde la oraci$n, como cuando )icer$n dice* 9uo mevertam nescio, que es el remate de un tr#metro. :eor esconcluir con el de un heBámetro, como cuando diceruto en las cartas* Ceque enim illi malum haberetutores aut defensores, quamquam sciunt placuisse3atoni.

5.N :ero por cuanto he dicho %a que la oraci$nconsta de pies, tambi<n es necesario insinuar acercade ellos alguna cosa cu%os nombres, puesto que se

dice que son 'arios, es preciso &ar el nombre que se leha de dar a cada ano. "n esto seguir< a )icer$n pues<ste imit$ a los autores más eBcelentes de los griegos,a eBcepci$n de que me parece que no pasa de pies detres s#labas, sin embargo de que usa del pe$n % eldocmio31E, 311 de los cuales el primero se compone decuatro s#labas % el segundo de cinco. in embargo, nodisimula <l mismo que algunos los tienen por nmeros% no por pies, % con ra($n, porque todo pie que pasa de

tres s#labas se compone de muchos pies. :ues luego,constando cuatro pies de dos s#labas cada uno % ocho

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poetas, ni menos de dos, porque de otra suerte serápie % no nmero. :uede, no obstante, ponerse un solodicoreo, si uno solo es el que consta de dos coreos %asimismo un pe$n, que consta de un coreo 133 %

de un pirriquio, el que se cree que es acomodado paralos principios, o al contrario, el que se compone de tresbre'es % una larga, % que es el que asignan para lacláusula de los cuales dos nicamente hablan losescritores de esta arte, dando el nombre de pe$n atodos los demás, de cualesquiera cuantidades quesean, que pertene(can a la oraci$n. "l pie docmio, quese compone de un baquio % de un %ambo o de un%ambo % un cr<tico, es en las cláusulas gra'e %

ma&estuoso."l espondeo, del que us$ much#simo em$stenes,

es tambi<n siempre pesado de su naturale(a* si leprecediere un cr<tico, dirá mu% bien como en estaeBpresi$n* (e quo ego nihil dicam nisi depellendicriminis causa. +Iullius, 'ro 3Pl%, nmero 31. !ue'iene a ser lo que di&e arriba, que importa mucho sabersi en sola una palabra se comprenden dos pies, o siuno % otro están libres. :orque as# sale la eBpresi$nfuerte diciendo 3riminis causa* ?o&a si sedicearchipiratQ % más lánguida si precede untribraquio, como facilitates, temeritates. :orque en lamisma di'isi$n de las palabras ha% un cierto tiempooculto, como en el espondeo que está en medio de unpentámetro el cual, si no se compone del n de unapalabra % del principio de otra, no hace 'erso.

"l dicoreo cerrará la cláusula si se le &unta el mismo

pie, lo que con much#sima frecuencia usaron losasiáticos. e lo cual )icer$n pone este e&emplo*'atrisdictum sapiens, temeritas $lii comprobavit . +(eOratore, nmero 211. "l coreo debe tener delante des# un pirriquio, como* Omnes prope cives virtute, gloria,dignitate superabat . +)icer$n, (e Oratore, nmero214.

 Iambi<n la cerrará el dáctilo, si la obser'aci$n de la

ltima no lo hace cr<tico, como* *uliercula ni1us inlittore. elante del dicho dáctilo 'endrán bien un

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cr<tico % un %ambo, pero mal el espondeo, % peor uncoreo. )ierra asimismo la cláusula el anf#braco,como* 9uintum =igarium ?54 in &frica fuisse+'ro=igario, nmero 1., a no ser que le queramos dar más

bien el nombre de baquio."l cr<tico es el me&or para los principios,

'erbigracia* 9uod precatus a diis immortalibus sum.+'or *urena, nmero 1., % para las cláusulas, como* Inconspectu populi romani vomere postridie. +Bilípicas, 00,nmero 65. e 'e claramente qu< bien dicen delantede <l, o un anapesto, o aquel que parece másacomodado para el remate, que es el pe$n. :ero elmismo se sigue despu<s de <l, como* 0ervarequamplurimos. +)icer$n, 'ro =igario, nmero 3=.

)uando %o he puesto los pies que anteceden no heestablecido una le% de modo que no puedan ser otros,sino que solamente he mostrado lo que comnmentesuele suceder, lo cual al presente parece lo me&or. ; ala 'erdad 'ienen mu% bien dos anapestos &untos, cuales el n de un pentámetro o el ritmo312, que de <l tra&osu nombre, como* Cam ubi libido dominatur,

innocentiQ leve prQsidium est . :ues la sinalefa haceque las ltimas s#labas tengan el sonido de una sola.Me&or estará teniendo delante un espondeo o unbaquio, como si mudares las mismas palabras =eveinnocentiQ prQsidium est .

6.N Mas no tratamos aqu# todo este punto con el nde que el orador, que debe ser corriente % ?uido enhablar, se en'e&e(ca en la medida de los pies %

pesando las s#labas porque esto no s$lo es propio deun hombre miserable en la elocuencia, sino tambi<n dequien se ocupa en las ma%ores ba&e(as % que el que seafanare en el cuidado de estas cosas, estará siempredistante de las que son más eBcelentes puesto casoque abandonando el peso de las cosas % despreciandosu hermosura, se ocupará, como dice -ucilio, enacomodar piedrecillas o azulejos, y los juntará entre ?5K sí de modo que hagan juego y formen $gura.

F:or 'entura el hacerlo as# no resfr#a el ardor %detendrá la rapide( de la oraci$nG A la manera que el

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cochero cuando ense7a a los caballos a correr hacemenor su carrera, % cuando arregla sus pasos acompás no puede caminar con tanta ligere(a* como silos nmeros no se hubiesen aprendido de la misma

composici$n. As# como ninguno pondrá duda en que lapoes#a, que al principio era una cosa grosera, se fueformando de la medida del o#do % de la obser'aci$n deiguales cuantidades, % despu<s se in'entaron en ellalos pies. As# que el mucho e&ercicio de escribir nosadiestra de tal manera en esto, que aun de repentepodamos componer algunas cosas seme&antes.

:ero no tanto se debe atender a los pies como alcon&unto de ellos as# como los que componen un 'ersoatienden precisamente a su total cadencia, no a lascinco o seis partes de que el 'erso se compone. :orquehubo 'ersos antes que se obser'ase que lo eran. ; aeste prop$sito dice "nnio*

"n 'ersos se eBplicaban los poetas,!ue en otro tiempo aunos % adi'inos

)antaban ignorantes de las reglas313.

:ues el mismo lugar que en el poema tiene la'ersicaci$n, tiene la composici$n en la prosa314. -oso#dos son los me&ores &ueces de ella, los cualesad'ierten las eBpresiones 136 llenas, echan menoslas que no lo son, les ofenden las ásperas, las sua'esles agradan, les hacen impresi$n las 'ehementes,aprueban las que son ciertas, ad'ierten lasdefectuosas, % miran con fastidio las redundantes %super?uas. ; por lo tanto los sabios entienden el modode componer, mas los ignorantes s$lo perciben elgusto que de <l resulta.

Mas algunas cosas ha% que no pueden ense7arse

por determinada regla, 'erbigracia* i el caso con quecomien(a el per#odo tiene alguna aspere(a se ha de

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)icer$n +Orator , 223. 7e faltaba casa8 'ero la tenías%7e sobraba el dinero8 'ero estabas necesitado.

 Iambi<n se hacen los incisos de cada una de laspalabras, como* (ijimos, queremos poner testigos. -a

palabra dijimos es inciso."l miembro es un concepto acabado con orden de

palabras, pero separado de todo el cuerpo del per#odo,% que por s# ninguna fuer(a tiene. :orque estemiembro, Oh callidos hominesG es perfecto peroseparado de los demás, no tiene fuer(a como lasmanos, pies % cabe(a, separados del cuerpo. -o mismodebe decirse de este otro miembro* Oh reme1cogitatamG Oh ingenia metuendaG F)uándo, pues,comien(a a formar un cuerpoG )uando llega el ltimoremate, a saber* 9uem, quQso, nostrum fefellit, id vosita esse facturos8 el que )icer$n &u(ga ser mu% bre'e.

 ; as# los incisos % los miembros casi siempre 'aninterpolados % les falta el remate.

Much#simos son los nombres que )icer$n da alper#odo, tales son el de rodeo, c#rculo, comprensi$n,continuaci$n % circunscripci$n. os son los g<neros de

per#odos* uno sencillo, cuando un solo concepto seeBplica con un largo rodeo de palabras % el otro queconsta de miembros e incisos, % tiene muchosconceptos. 'resentes estaban el carcelero y el verdugodel pretor  +!errinas, 11, % lo demás que sigue. Iodoper#odo tiene por lo menos dos miembros. -a mitad delper#odo parece que tiene cuatro pero admite másfrecuentemente. -a medida que para esto usa )icer$n  13> es, o la de cuatro 'ersos senarios, o concluir

con la medida del mismo aliento. -o que se debeobser'ar es que de&e perfecto el sentido que sea clarode manera que se pueda entender, % nadadesproporcionado para que se pueda conser'ar en lamemoria. "l miembro que es más largo de lo &usto espesado, % siendo más corto de lo regular no esma&estuoso.

iempre % cuando que fuere necesario perorar con

'ehemencia, con instancia % fortale(a, hablaremos pormiembros separados % cortados. :ues esto 'ale

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much#simo en la oraci$n % de tal manera se debeacomodar la composici$n a los asuntos, que en losásperos se usen tambi<n necesariamente miembrosásperos, % que el o%ente se horrorice igualmente que el

que está hablando. "n las narraciones usaremostambi<n por lo regular de la di'isi$n de miembros % siusamos de per#odos, les daremos ma%ores inter'alos,o, para decirlo as#, nudos más largos eBceptuandoaquellas narraciones que se hacen no tanto paraense7ar cuanto para el adorno, como en la oraci$n de)icer$n contra /erres, el rapto de :roserpina. :orqueen estas narraciones con'iene que el conteBto de laoraci$n sea sua'e % ?uido.

"l per#odo es acomodado para los eBordios de losasuntos de importancia, cuando la materia requiereque se muestre solicitud o hacer algn elogio de unapersona o mo'er a compasi$n. Asimismo en los lugaresoratorios % en toda amplicaci$n, pero se requiere quesea cortado en las reprensiones % numeroso en lasalaban(as. "n los ep#logos 'iene mucho me&or, mas entoda la oraci$n se debe usar para que sea másnumeroso el estilo de la composici$n, cuando el &ue( nos$lo está hecho cargo del asunto, sino que tambi<nestá prendado de la oraci$n % se rinde al orador % sede&a lle'ar del deleite que le causa.

:ara la historia no tanto se requiere unacomposici$n numerosa como un cierto rodeo %conteBtura de la oraci$n. 14E :orque todos susmiembros tienen coneBi$n a causa de ser seguida %?uida, como los hombres que aseguran el paso

teni<ndose agarradas las manos mutuamente, loscuales contienen % son contenidos a un mismo tiempo.

 Iodo g<nero demostrati'o tiene los per#odos máseBtensos % más libres el &udicial % forense, as# como es'ario por su materia, as# tambi<n lo es por la mismacolocaci$n de las palabras.

"n cu%o lugar debo tratar de la segunda parte delas dos de que poco ha hice menci$n. :orque Fqui<n

duda que ha% eBpresiones que requieren sua'idad,otras 'i'e(a, otras sublimidad, otras 'ehemencia %

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fuego % otras gra'edadG F; que para las gra'es,sublimes % adornadas son más del caso las s#labaslargasG e manera que las sua'es requieren un máslargo espacio para su pronunciaci$n, las sublimes %

adornadas piden tambi<n la claridad de 'oces másbien que sus contrarias. Me&or acomodar#a %o los piesmás bre'es a los argumentos, di'isiones % chan(as %todo lo que se aseme&a más al estilo familiar.

As# que compondremos el eBordio con 'ariedad %segn la naturale(a del asunto lo pidiere. :orque elánimo de un &ue( se prepara con 'ariedad unas 'ecesqueremos que tengan compasi$n de nosotros, otrasqueremos ser modestos, otras fuertes, otras gra'es,otras sua'es unas 'eces queremos mo'er % otraseBhortar a la diligencia % cuidado. "stas cosas, al pasoque son di'ersas por su naturale(a, requierenasimismo tambi<n una distinta manera de componer.FSs$ acaso )icer$n de unos mismos per#odos en eleBordio que compuso en defensa de Mil$n que el quedi&o en fa'or de )luencio % de -igarioG

"n la narraci$n son necesarios unos pies más lentos

% por decirlo as# más modestos, % con especialidad queest<n me(clados de nombres. :orque as# como muchas'eces los 'ersos la hacen más cortada, as# tambi<notras la hacen más subida pero ella siempre se dirigea ense7ar % a 141 imprimir las cosas en los ánimos,lo cual no es obra que se hace con apresuraci$n. Iodala narraci$n debe constar a mi parecer de miembroslargos % per#odos cortos.

-as ra(ones fuertes % 'ehementes se eBpresantambi<n en pies acomodados a su naturale(a, pero nocomo las que se componen de troqueos, los cuales sonmás bre'es, pero carecen de energ#a. :ero aun cuandoest<n me(cladas de bre'es % de largas, sin embargo nohan de ser más las s#labas largas que las bre'es.Aquellas eBpresiones sublimes que se componen depalabras magn#cas % claras, requieren tambi<n lagrande(a del dáctilo % del pe$n, % aunque <stos por la

ma%or parte se componen de s#labas bre'es, sinembargo son bastante llenos por sus cuantidades. :or

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el contrario las ásperas se a'i'an más con los %ambos,no s$lo porque se componen de dos s#labas % por lotanto tienen, digamos as#, más frecuente pulsaci$n omo'imiento, lo cual se opone a la sua'idad, sino

tambi<n porque en todas sus partes se le'antan, %pasando de las bre'es a las largas reciben aumento. ;por lo tanto son me&ores los %ambos que los coreos, loscuales constan de s#labas que pasan de largas obre'es. -as cosas humildes, cuales son las que se usanen los ep#logos, requieren s#labas largas % menossonantes.

inalmente, para acabar de una 'e(, la composici$nha de ser por lo comn del mismo modo que lapronunciaci$n. FAcaso no manifestamos regularmentesumisi$n en los eBordios, a no ser que sea precisoponer en mo'imiento al &ue( sobre el delito que seagra'a o llenarle de indignaci$nG "n la narraci$n Fnousamos de palabras llenas % eBpresi'asG "n las ra(onesFno tenemos 'i'e(a % somos prontos aun en el mismomo'imiento de los afectos, as# como en los lugares %descripciones numerosos % a?uentes % de ordinario enlos ep#logos humildes % sumisosG

 Iambi<n tiene sus ciertos tiempos el mo'imiento del  142 cuerpo316, % la msica usa de compases nomenos para el baile que para el canto. :ues qu<, Fla'o( en la pronunciaci$n no se acomoda a la naturale(ade las mismas cosas de que hablamosG F)uánto menosde mara'illar es esto en los pies de que se compone laoraci$n, debiendo manifestar las sublimes ma&estad,las sua'es lentitud, las 'ehementes rapide( % ?uide(

las delicadasG ; as#, cuando es necesario, aparentamostambi<n hincha($n, como la que se contiene conespecialidad en los espondeos % %ambos*

J%peroargus sceptra mihi liquit:elops...31.

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-as eBpresiones ásperas % que sir'en para in&uriarreciben nue'a fuer(a aun en el 'erso con los %ambos*

!uis hoc potest 'idereG !uis potest pati,Hisi impudicus, et 'oraB, et aleoG

 ; hablando generalmente, en caso necesario,menos malo es que la composici$n sea dura % ásperaque afeminada % sin ner'io, como se 'e en la demuchos, % cada d#a la hacemos más numerosa,

dándole una uniforme cadencia como en el baile quese hace al compás de los instrumentos. ; ningunacomposici$n habrá tan buena que deba ser siempreuniforme % constar siempre de unos mismos pies.:orque es una especie de 'ersicaci$n el obser'ar entodos los discursos una misma regla, % esto causa tedio% fastidio, no s$lo por la maniesta afectaci$n +cu%asospecha debe e'itarse en eBtremo, sino tambi<n porla uniformidad. ; cuanto la composici$n tiene más

dul(ura dura menos % el que se halla mu% ocupado enel 143 cuidado de ella, tanto más cr<dito pierde %no hace impresi$n alguna ni causa conmoci$n, % el &ue(no puede darle cr<dito o compadecerse o eno&arse porsu medio, cuando piensa que está tan desocupado quese emplea en atender a los nmeros. ; por esta ra($nalgunos principios31= deben de intento proponerse consencille(, % el ma%or esmero consiste en que nopare(ca que se han traba&ado con estudio.

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+3atulo, 2>.

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:ero en la composici$n no hemos de usar máslargas transposiciones de palabras que lo que seanecesario, para que lo que hici<remos para agradarcon ella no pare(ca que es estudiado con este n31>. ;

ciertamente ninguna palabra omitiremos que seaacomodada % del caso para la sua'idad. :orqueninguna habrá tan dicultosa que no se puedac$modamente insertar en la composici$n pero ene'itar tales palabras no buscamos la hermosura, sino lafacilidad de la composici$n. in embargo, no memara'illo de que los latinos se dedicasen más a lacomposici$n que los atenienses, aunque tienen en laspalabras menos 'ariedad % gracia. ; no dir< %o que fue

falta en )icer$n el haberse algn tanto en esta parteseparado de em$stenes. Mas el ltimo libro eBplicarácuál sea la diferencia de nuestra lengua % de la griega.

-a composici$n +pues me do% prisa a concluir ellibro, que %a pasa del l#mite que me hab#a propuestodebe ser hermosa, gustosa % 'aria. -as partes de quese compone 144 son orden, uni$n % armon#a. ebetenerse cuenta con lo que se a7ade, quita % trastorna.u uso ha de ser segn la naturale(a de las cosas deque hablamos. 8rande debe ser el cuidado que en lacomposici$n se ha de tener pero de tal manera quesea ma%or el que se ponga en los conceptos % enacomodar las eBpresiones. "l disimulo de este cuidadoha de ser particular, para que los nmeros o pies queforman los per#odos pare(can como nacidos, % no quehan sido tra#dos % arrastrados 'iolentamente.

)ibro cimo

+ap,tulo #. -e la aBuencia e palabras

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0. -a facilidad de decir se adquiere le%endo,escribiendo % perorando. +A la lecci$n se reduce el o#r eimitar, al escribir el corregir % el meditar. "l oradordebe abastecerse de conceptos % de palabras. Ahora

no se trata de la abundancia de los conceptos.00. "lacopio de palabras se debe hacer con &uicio.Adqui<rese o%endo % le%endo. Stilidades que de lo uno% de lo otro resultan. !ue se deben leer los me&oreslibros % con m<todo. !ue aun en los me&ores no es tododigno de alaban(a.000. F)uánto % en qu< t<rminoshacen al caso al orador los poetas, los historiadores %los l$sofosG0/. Irátanse algunas cosas sobre la lecci$nde los autores antiguos % modernos. e la 'ariedad de

opiniones acerca de esto./. e7ala a cada uno de losmás sobresalientes de los escritores griegos por sus'irtudes. :rimero a los poetas, los heroicos, eleg#acos,%ámbicos, l#ricos, trágicos % c$micos en segundo lugara los historiadores en tercero a los oradores, % encuarto a los l$sofos./0. "n los escritores latinos sigueel mismo orden.

0. :ero estos preceptos de la elocuci$n, al paso quees necesario entenderlos bien, no son sucientes paraformar un 'erdadero orador a no &untarse a ellos unacierta facilidad in'ariable que los griegosllaman e1is, hábito o facilidad 146 de la que noignoro se disputan sobre si se adquiere me&orescribiendo o le%endo o perorando. -o que deber#amoseBaminar con más cuidado si pudi<ramos detenernos

en sola una de cualquiera de estas cosas. :ero de talmanera están unidas % trabadas todas entre s# que, sialguna de ellas faltare, es intil el traba&o acerca de lasdemás. :ues la elocuencia nunca hubiera sido s$lida %ner'iosa, si no hubiera cobrado fuer(as con el muchoe&ercicio de escribir, % este traba&o sin el e&emplar de lalecci$n, como que no tiene qui<n lo diri&a, se haceintil. :or otra parte, aquel que supiere de qu< modo seha de decir cada cosa si no tu'iere dispuesta % como a

la mano la elocuencia para todos cuantos lances

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ocurrieren, será como el que descansa sobre tesoros,pero para <l están cerrados.

Mas al paso que cada cosa de por s# es necesaria,

no por eso se ha de considerar inmediatamente comola más esencial para formar un orador. :orque en larealidad, consistiendo el ocio de <ste en hablarelegantemente, la elocuci$n es lo primero de todo, %que de aqu# tu'o su principio esta facultad es cosaclara despu<s se le sigui$ inmediatamente laimitaci$n, % ltimamente tambi<n la diligencia ocuidado en el escribir. :ero como no se puede llegar alo sumo sino por los principios, as# en el discurso de laobra comien(a a ser de menos consideraci$n lo que esprimero.

:ero no tratamos en este lugar de qu< manera hade formarse un orador +pues esto lo hemos eBplicado%a, o bastante, o a lo menos segn hemos podido,sino que as# como a un atleta, que %a lo ha aprendidotodo perfectamente de su maestro, se le instru%e sinduda alguna en qu< g<nero de e&ercicios se ha depreparar para las peleas, as# tambi<n al orador que %a

supiere discurrir % disponer las cosas % hubiereentendido tambi<n el modo de escoger % colocar laspalabras, le instruimos de qu< manera podrá me&or %con ma%or facilidad poner en e&ecuci$n 14 lo queha aprendido. Hinguna duda, pues, ha% en que debepro'eerse de cierto caudal, del cual pueda echar manosiempre % cuando que lo hubiere menester. "ste caudalse compone de la a?uencia de conceptos % depalabras.

00. :ero los conceptos son propios de cada asunto, ocomunes a pocos de las palabras se ha de haceracopio para todos las cuales si de una en unahubiesen de acomodarse a cada uno de los conceptos,menor cuidado pedir#an, porque todas ocurrir#aninmediatamente con las mismas cosas. :ero siendounas, o más propias o de más adorno, o más en<rgicas,o de me&or sonido que otras, deben tenerse todas, no

s$lo conocidas, sino tambi<n a la mano %, para decirloas#, a la 'ista, para que cuando se presentaren al

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pensamiento del que dice, sea fácil la elecci$n de lame&or de ellas.

A la 'erdad no ignoro que algunos han solido

aprender una colecci$n de 'ocablos, de una mismasignicaci$n, para que con más facilidad les ocurrieseuno de muchos % cuando se hab#an apro'echado dealguno, si dentro de un bre'e rato les faltaba segunda'e( la eBpresi$n, usaban otra con la que se entendieselo mismo para e'itar la repetici$n. -o cual no s$lo esuna cosa pueril % un infeli( traba&o, sino tambi<n depoca utilidad, porque el que esto hace &unta un mont$nde eBpresiones, del cual tomará sin discreci$ncualquiera que más pronto le ocurriere.

Mas nosotros, que atendemos a la energ#a deperorar % no a la 'erbosidad, propia de charlatanes,debemos hacer acopio de ellas con &uicio. "sto loconseguiremos le%endo % o%endo lo más selecto.:orque con este cuidado no s$lo aprenderemos losnombres mismos de las cosas, sino para qu< lugar esmás acomodado cada uno. :ues casi todas laspalabras, a eBcepci$n de algunas que son poco

honestas, tienen lugar en la oraci$n, % los escritores delos %ambos % de la antigua comedia, aun en aquellaseBpresiones 14= des'ergon(adas, son alabadosmuchas 'eces pero a nosotros entre tanto nos basta elpreser'ar de ella nuestra obra. Iodas las palabras +aeBcepci$n de las que he dicho 'ienen mu% bien enalgunos lugares. :orque a 'eces es necesario usar delas humildes % 'ulgares % las que en materia más cultaparecen ba&e(as, cuando el caso lo pide se usan con

propiedad.

Aunque sepamos todas estas palabras % tengamosnoticia no s$lo de su signicaci$n, sino tambi<n de susdi'ersas formas % medidas, de sus declinaciones %con&ugaciones, no podemos entender sino le%endo %o%endo mucho de qu< modo 'ienen bien en cualquierparte que se coloquen, porque aprendemos primerotoda la lengua por los o#dos. :or cu%a ra($n los ni7os

criados de orden de los re%es32E

 en un desierto poramas mudas, aunque dicen que pronunciaron algunas

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palabras, sin embargo carecieron del e&ercicio de lalengua.

Mas ha% algunas cosas de tal naturale(a que

pueden declararse con di'ersos t<rminos, de maneraque ninguna diferencia tienen en la signicaci$n de laque podamos me&or apro'echarnos talesson ensis % gladius. Otras ha% que, aunque seannombres propios de algunas cosas, no obstante portraslaci$n se reeren a un mismo sentido,como ferrum % mucro. :ues por abuso o catacresisllamamos sicarios a todos los que han hecho unamuerte con cualquier g<nero de arma. Otras laseBplicamos con much#sima claridad por un rodeo depalabras, cual es* )t pressi copia lactis +/glogas, 000,'erso =2, queriendo decir* abundancia de queso.Muchas 'ariamos s$lo por adorno, como* 0cio, nonignoro, non me fugit, non me prQterit . =o sé, noignoro, no se me oculta, no se me pasa, 7quién loignora8 Cinguno ?4:  pone duda en ello. :erotambi<n puede tomarse una eBpresi$n de las que se leacercan en la signicaci$n. :ues estaseBpresiones entiendo, conozco % veo, muchas 'ecestienen una signicaci$n equi'alente a la de sé. )u%aabundancia % rique(as nos proporcionará la lecci$n detal manera que podamos apro'echarnos de ellas, nos$lo cuando ocurrieren, sino tambi<n cuando nos seanecesario. :orque no siempre signican una mismacosa entre s# estas palabras % as# como hablando delentendimiento, segn que es una potencia del alma, noestará bien dicho veo, as# tambi<n es buenaeBpresi$n entiendo hablando de la 'ista material de los

o&os. ; as# como la palabra pu-al no da aentender espada, as# tampoco la palabraespada da aentender pu-al.

:ero al paso que la a?uencia de palabras seadquiere de esta manera, no precisamente por laspalabras se ha de leer u o#r. :orque los e&emplos detodo lo que ense7amos son tanto más poderosos, aunen las ciencias que se ense7an, cuando el que aprende

ha llegado %a al estado de poderlos entender sin quiense los demuestre % continuar %a por sus propias

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fuer(as porque lo que el maestro ense7a porpreceptos, el orador lo demuestra.

Mas unas cosas ha% que perciben más los que leen

% otras los que o%en. "l que dice, mue'e con el alientomismo, % pone fuego, no con la imagen % contorno delas cosas, sino con las cosas mismas. :orque todas lascosas tienen su 'ida % mo'imiento, % o#mos con fa'or %cuidado aquellas cosas nue'as como reci<n nacidas. ;no s$lo nos mue'e la mala situaci$n de la causa, sinotambi<n la de los mismos que peroran. Además deesto, la 'o( % acci$n primorosa % acomodada, segncada lugar lo pidiere, % el modo de pronunciar dema%or energ#a %, para decirlo de una 'e(, todas lasprendas ense7an igualmente.

"n la lecci$n es más acertado el &uicio porque,cuando o#mos, cada uno &u(ga de lo que o%e segn qu<le mue'e 15E o la inclinaci$n hacia el que habla, olos clamorosos aplausos de los demás o%entes. :orquenos a'ergon(amos de ser de contrario sentir que otros,% por una como oculta 'ergDen(a estamos inhibidos dedar más cr<dito a nosotros mismos, siendo as# que a

'eces no s$lo agradan a muchos las cosas defectuosas,sino que algunos alaban aun aquello que lesdesagrada, s$lo porque se lo han pagado321. :ero alcontrario sucede tambi<n, que de una cosa mu% biendicha no forman los o%entes buen concepto, sino malo.-a lecci$n es libre % no pasa con el #mpetu de la acci$n,sino que muchas 'eces se puede repetir, o %a se dude,o %a se quiera imprimir profundamente en la memoria./ol'amos, pues, a leer lo mismo que hubi<remos le#do

% as# como tragamos la comida despu<s de haberlamascado, % casi liquidado, para que con ma%orfacilidad sea digerida, as# tambi<n la lecci$n se ha depasar a la memoria e imitaci$n, no en toda su crude(a,sino despu<s de haberla ablandado % como masticadocon mucha repetici$n.

:or largo tiempo no se ha de leer sino un libro,siendo eBcelente, % que de ninguna suerte indu(ca a

error a quien se entrega a su elecci$n pero esto ha deser con cuidado, % casi con la solicitud que se pone

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para escribir, % no s$lo se han de inquirir en <l todaslas cosas por partes, sino que le#do el libroenteramente se ha de 'ol'er a leer de nue'o, % conespecialidad aquella oraci$n cu%os primores se ocultan

tambi<n frecuentemente de prop$sito. :orque el oradorhace la cama muchas 'eces, disimula % arma algunasceladas, % dice en la primera parte de la oraci$n lo quetal 'e( le ha de hacer mucho al caso en la ltima. ; as# es que dichas en su lugar algunas cosas, no nosparecen tan bien, porque ignoramos toda'#a la ra($npor que 151 se han dicho, % as# debe repetirse lalecci$n de ellas, despu<s de habernos hecho %a cargode todo.

 Iambi<n es cosa mu% til el tener conocimiento deaquellos asuntos de que tratan las oraciones quele%<remos, % siempre que ocurriere leer la defensa quepor una % otra parte se hubiere hecho, como la deem$stenes % "squines, % las que son opuestas entres#, como las de er'io ulpicio % de Mesala, de loscuales el uno peror$ a fa'or de Audias % el otro encontra de <l, % la de :oli$n % )asio, siendo el reoAspernates, % otras much#simas. ; tambi<n algunas deellas, si pareciesen deseme&antes, serán tambi<n delcaso para hacerse cargo de la contro'ersia de lospleitos, como las de Iuber$n contra -igario % deJortensio en fa'or de /erres, que son contra lasoraciones de )icer$n.

Además de esto, será til el saber qu< moti'o hubopara escribir dichas oraciones. :ues )alidio peror$ afa'or de la causa de )icer$n, % ruto escribi$ una

oraci$n en defensa de Mil$n, s$lo por e&ercitarse,aunque )ornelio )elso &u(ga falsamente que <l fue elque le defendi$. ; :oli$n % Mesala defendieron a losmismos. ; cuando %o era muchacho andaban enmanos de todos las insignes oraciones de omicio Afro,)rispo :asieno % <cimo -elio en defensa de /oluseno)atulo.

Hi debe inmediatamente persuadirse el que lee que

todo cuanto han dicho los grandes autores es una cosaeBcelente. :ues tambi<n ellos tienen sus %erros, % se

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echan con la carga, % se de&an arrastrar de aquello deque más gusta su inclinaci$n, % no siempre estántemplados, sino que a 'eces les falta el aliento % as# esque a )icer$n le parece que em$stenes se duerme

algunas 'eces, % lo mismo cree Joracio acerca deJomero. :orque aunque estos autores son mu%consumados, pero son hombres % a aqu<llos quetienen por una le% in'iolable de la elocuencia todo loque en ellos han hallado, les sucede que imitan lo peor+porque 152 esto es más fácil, % les parece queson eles imitadores con adquirir la ma%or parte de losdefectos de los escritores grandes.

in embargo, acerca de tan grandes su&etos se debe &u(gar con modestia % circunspecci$n, para nocondenar lo que no entendemos, como a la ma%orparte sucede. ; en caso de dar en uno de los doseBtremos, más 'ale que a los lectores les agrade todolo que estos autores contienen, que el que muchas desus cosas les desagraden.

000. Ieofrasto dice que al orador le es mu% del caso lalecci$n de los poetas, % muchos siguen su dictamen %

no sin ra($n. :orque en <stos se aprende 'i'e(a en lospensamientos, sublimidad en las palabras, un totalmo'imiento en los afectos % el decoro de las personas,% los ingenios en cierto modo adelga(ados, conespecialidad con el e&ercicio forense cuotidiano, sereforman hasta adquirir su perfecci$n por el atracti'oque encuentran en cosas seme&antes. ; por esta ra($n,)icer$n &u(ga que debemos detenernos en estalecci$n.

ebemos, sin embargo, tener presente que no entodas las cosas debe imitar el orador a los poetas, ni enla libertad de las eBpresiones, ni en la licencia de lasguras, % que todo aquel g<nero de estudios de que sehace acopio para la ostentaci$n, fuera de que tiene porob&eto nico el recrear, % para esto nge no solamentecosas falsas, sino tambi<n algunas incre#bles, tienetambi<n algn apo%o que lo sostiene que obligados a

cierto determinado nmero de pies, no siempre puedenhablar con propiedad, sino que, apartándose del

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camino recto, se 'en en la precisi$n de acudir aalgunos rodeos de palabras, % no solamente quedanobligados a mudar ciertas palabras, sino aaumentarlas, corregirlas, colocarlas de otro modo %

di'idirlas pero nosotros s$lo tenemos que estararmados en el campo de batalla, decidir en los asuntosmás gra'es % esfor(arnos a conseguir la 'ictoria.

  153

Hi se ha de de&ar que se amohe(can las armas conel poco uso, sino que relu(can de manera que sumismo brillo cause espanto, como el que tiene unaespada, que a un mismo tiempo hace impresi$n en la'ista % en el ánimo no como el resplandor del oro % dela plata, sin defensa % más bien peligroso a quien lotiene.

-a historia puede tambi<n dar alguna substancia ala oraci$n con su &ugo sua'e % gustoso. :ero de talmanera se ha de leer <sta, que no se nos ol'ide que lasmás de sus 'irtudes las debe e'itar un orador. :orquese acerca mucho a los poetas, % es en cierta manera

'erso suelto % se escribe para referir sucesos, no paradar pruebas de ellos, % que es una obra que secompone no para lo actual de lo sucedido % para lapelea que se propone como una cosa presente, sinopara la memoria de la posteridad % para la fama delingenio. ; por esta causa hace que sea menosfastidiosa la narraci$n con las eBpresiones sueltas %guras eBtra7as.

 ; as#, como de&o dicho322

, ni hemos de imitar aquellabre'edad de alustio, que es la cosa más bien acabadapara los o#dos desocupados % eruditos en presencia deun &ue( distra#do en 'arios pensamientos % las más'eces falto de erudici$n, ni aquella a?uencia como deleche que en el estilo de -i'io se obser'a instruirábastante a aqu<l que no busca la hermosura de lanarraci$n, sino la 'erdad de ella. A esto se &unta queMarco Iulio es de opini$n que ni aun el Iuc#dides o el

 Qenofonte son tiles al orador, sin embargo de que

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concepta que el uno toca al arma % que por boca delotro hablaron las Musas.

:odemos, sin embargo, usar alguna 'e( en las

digresiones del adorno de la historia con tal de que enaquellas cosas sobre que fuere la contro'ersiatengamos presente que no tenemos msculos deatletas, sino bra(os de soldados323, 154 % que aquel'estido de colores diferentes de que dicen usabaemetrio alereo no 'iene bien para el e&ercicioforense.

Otra utilidad se saca tambi<n de las historias, % esde las ma%ores, pero no pertenece al presente lugar* lacual pro'iene de la noticia de los sucesos % e&emplosen los cuales con especialidad debe hallarse instruidoel orador para no mendigar todas las autoridades dellitigante, sino tomar cuidadosamente las más de ellasde la antigDedad, despu<s de tenerlas bien sabidas<stas son tanto más poderosas, cuanto ellas solascarecen de sospecha de odio % pasi$n.

:ero es culpa de los oradores el que tengamos que

acudir muchas 'eces a la lecci$n de los l$sofos, acausa de hab<rseles aqu<llos cedido en la parte máseBcelente de su obra. :orque es much#simo lo quetratan % disputan con agude(a acerca de lo &usto,honesto, til % lo contrario de esto, % de las cosasdi'inas % aun los socráticos preparan mu% bellamenteal que ha de ser orador con disputas % preguntas. :eroaun en estas cosas se debe tener tambi<n taldiscreci$n, que aun cuando nos e&ercitemos en unos

mismos asuntos, tengamos entendido que no es unamisma la naturale(a de los pleitos que la de lasdisputas, la del foro, la del auditorio, % la de lospreceptos que la de la práctica.

0/. iendo tan grande la utilidad que a mi &uicioresulta de la lecci$n, creo que los más pretenderán quediga tambi<n en esta obra qu< autores se han de leer,% qu< particular 'irtud tiene cada uno de ellos. Mas el

dar una noticia eBacta de cada uno de ellos ser#a unaobra interminable. :orque gastando )icer$n tantos

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millares de 'ersos 155 en su Aruto para s$lo hacermenci$n de los romanos oradores, % esto sin haberdicho cosa alguna de ninguno de sus contemporáneoscon quienes <l 'i'#a, a eBcepci$n de )<sar % Marcelo,

Fcuándo tendr#a n este catálogo, si %o quisiese hacermenci$n de todos ellos, % de los que despu<s se lessiguieron, % de todos los l$sofos % poetas griegosG

 I<ngase, pues, por la cosa más segura aquella mu%sucinta eBpresi$n que trae -i'io en la carta queescribi$ a su hi&o, que los autores que se deben leerson em$stenes % )icer$n % despu<s de <stos si sehubiere de leer a otros, sea segn que cada uno deellos se pareciere más a em$stenes % a )icer$n.

:ero tampoco debo %o ocultar cuál sea en esto mimodo de &u(gar. :orque esto% en el entender de quepocos, o por me&or decir apenas uno, puedeencontrarse de aqu<llos que se acomodaron a laantigDedad que no ha%a de acarrear algn pro'echo alos que se dedican a la defensa de los pleitos siendoas# que )icer$n conesa que le sir'ieron much#simoaquellos antiqu#simos autores, en 'erdad ingeniosos,aunque faltos de articio. ; no es mu% diferente mimodo de pensar acerca de nosotros. :orque Fqui<nsino mu% pocos podrán hallarse tan faltos de &uicio queni aun con la más peque7a conan(a de algn seguropartido ha%an esperado la memoria de la posteridadGe los cuales si alguno ha%, al primer folio descubriráinmediatamente la hila(a, % antes que de <l tengamosalguna prueba cierta, nos obligará a que le de&emoscon grande p<rdida de tiempo. Mas no todo aquelloque pertenece a alguna ciencia es acomodado tambi<n

para formar el lengua&e de que tratamos.

Mas antes de hablar separadamente de cada uno delos autores, es necesario decir algunas cosas engeneral acerca de la 'ariedad de opiniones que ha%acerca de ellos. :ues algunos piensan que s$lo debenleerse los antiguos, % les parece que en ningn otro esnatural la elocuencia 156 % energ#a o ner'io propiode los hombres. A otros los deleita esta moderna

lo(an#a % amenidad del lengua&e % toda composici$nque sir'e para el recreo de la ignorante multitud.

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Algunos ha% tambi<n que desean imitar el buen estilo.Otros nalmente tienen por un estilo puro %'erdaderamente ático aqu<l que se compone deeBpresiones concisas, sin concepto % que casi no se

diferencian del estilo familiar. Algunos se prendan de lagrande(a del ingenio que 'a acompa7ada de claridad %de 'i'e(a % que está llena de esp#ritu. Muchos ha% queson amantes del estilo sua'e, adornado % compuesto.e la cual diferencia discurrir< con más cuidadocuando trate acerca del estilo.

/. "ntre tanto tocar< sumariamente qu< frutopueden sacar % de qu< lecci$n los que pretendanproceder con seguridad en la facultad de la elocuencia.:orque es mi intenci$n hacer un eBtracto de algunospocos autores que son los más sobresalientes. ; a losestudiosos les será fácil discernir cuáles son los másseme&antes a <stos para que ninguno se que&e tal 'e(de que no se ha hecho menci$n de aqu<llos que eranmás de su gusto. :orque coneso que se deben leeralgunos más de los que %o se7alar<. :ero al presentecontinuar< con la manera de lecci$n que conespecialidad con'iene a los que intentan ser oradores.

1.N :ues as# como Arato cree que por Qpiter debecomen(arse la astrolog#a, as# me parece que nosotrosdebemos comen(ar segn buen orden por Jomero.:orque <ste +as# como <l mismo dice que la abundanciade aguas de las fuentes % r#os tiene el principio de sucorriente del Oc<ano sir'i$ de e&emplo % de modelo atodas las partes de que se compone la elocuencia.Hinguno ha eBcedido a <ste, ni en la sublimidad

tratando de cosas grandes, ni en la propiedad hablandode cosas peque7as. Cl mismo, alegre % conciso,gustoso % gra'e, % prodigioso no menos por sua?uencia que por su concisi$n, es el más eminente, 15 no s$lo en la eBcelencia propia de un poeta, sinotambi<n en la de un orador.

:orque pasando en silencio las alaban(as que <lhace, sus eBhortaciones % modos de consolar, Fno

desenreda por 'entura todas las mara7as de los pleitos% estratagemas, %a sea en el libro nono en que se

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contiene la emba&ada en'iada a Aquiles, o %a en elprimero en el que se hace menci$n de la desa'enenciaentre los capitanes, o en las sentencias que en elsegundo libro se contienenG :or lo que pertenece a los

afectos, %a sosegados, %a 'iolentos, ninguno habrá tanignorante que no conese que este autor los tu'o en sumano.

:ues por lo que hace a esto, Fpor 'entura noguard$, o por me&or decir, no estableci$ la le% de loseBordios en los mu% pocos 'ersos que puso en elprincipio de uno % otro de sus poemasG :orque se haceben<'olo al o%ente con la in'ocaci$n de las diosas quecre#an presidir a los poetas se le hace atentoproponiendo la grande(a de las cosas, % d$cilhaci<ndole entender ligeramente el todo del asunto.FMas qui<n puede hacer una narraci$n que tenga másbre'edad que la del que da noticia de la muerte de:atrocloG F!ui<n puede contar un hecho con más 'i'aeBpresi$n que el que cuenta la batalla de los curetes %etolosG Además de esto, las seme&an(as, lasamplicaciones, los e&emplos, las digresiones, los pelos% se7ales de las cosas % las ra(ones para probar %refutar son en tanto nmero, que aun aqu<llos que hanescrito acerca de las artes toman de este poetamuch#simas de las ra(ones que proponen. ; por lo quehace a ep#logo, Fcuál podrá &amás igualarse conaquellas plegarias que :r#amo hace a AquilesG

F!u< másG "n las eBpresiones, en los conceptos, enlas guras % en la disposici$n de toda la obra, Fnosupera la humana capacidadG e tal manera que

puede llamarse un hombre grande el que, no digo imitesus primores, porque 15= esto es imposible, sino elque los comprenda. As# que <ste se los de&$ sin duda atodos mu% atrás en todo g<nero de elocuencia, perocon especialidad a los heroicos, porque en una materiaseme&ante es ciertamente más clara la comparaci$n.

9ara 'e( es ele'ado Jes#odo, % gran parte de suobra se emplea en nombres propios sin embargo,

tiene sentencias pro'echosas acerca de los preceptos,sua'idad de palabras % de composici$n no

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desagradable, % se le da la preferencia en aquel estilomediano.

:or el contrario, en Ant#maco es digna de alaban(a

la energ#a % gra'edad % el modo de hablar nada 'ulgar.:ero aunque los gramáticos con'ienen en darle casi elsegundo lugar, carece enteramente de afectos % dedul(ura, disposici$n % articio, de tal suerte que sedescubre claramente cuán distinta cosa es serseme&ante de tener el lugar segundo.

:aniasis tiene mucho de ambos poetas, segn laopini$n comn, pero en la elocuci$n no llega a las'irtudes del uno ni del otro pero que, sin embargo,eBcede al uno en la materia % al otro en el orden de ladisposici$n.

Apolonio324 no entra en la lista que ponen losgramáticos, porque Aristarco % Arist$fanes, &ueces delos poetas, a ninguno contaron de los de su tiempo sinembargo, dio a lu( una obra nada despreciable por laigualdad constante que obser'a en el estilo mediano.

-a obra de Arato carece de moci$n, como que enella ninguna 'ariedad se encuentra, ningn afecto,ninguna persona, ni discurso en boca de alguno pero aesta obra le basta el haberse parecido a la de aqu<l aquien cre%$ haberse igualado.

  15>

 Ie$crito es admirable en su l#nea, pero aquella

musa rstica % pastoril teme comparecer, no s$lo en elforo, sino aun en la misma ciudad325.

:or todas partes me parece que oigo decir a los quehacen un catálogo de poetas* pues qu<, Flos :isandrosno escribieron bien las ha(a7as de J<rculesG ; aHicandro, Fimitaron intilmente Macro % /irgilioG F; qu<omitiremos a "ufori$n, a quien si no hubiera le#do a/irgilio &amás hubiera hecho menci$n en las uc$licasde los 'ersos compuestos por la ibila cumeaG F; por

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'entura Joracio pone en 'ano a Iirteo despu<s deJomeroG

 ; a la 'erdad ninguno ha% tan a&eno del

conocimiento de estos poetas que no puedaseguramente trasladar en sus libros un #ndice tomadode la iblioteca. <, pues, mu% bien a los que paso ensilencio % ciertamente no los condeno, % más habiendodicho que de todos ellos se saca alguna utilidad mas%a 'ol'eremos a tratar de ellos despu<s que ha%amosrecobrado % restablecido las fuer(as. !ue 'iene a ser lomismo que muchas 'eces practicamos en las comidasop#paras, que despu<s que estamos hartos de los máseBquisitos man&ares, sin embargo el 'ariar nos esgustoso, aunque sea la comida más grosera.

"ntonces nos quedará lugar para haber a las manosla eleg#a de la que es tenido por el pr#ncipe )al#maco.iletas ha ocupado el segundo lugar, segn conesanmuch#simos. :ero mientras pretendemos conseguiraquella constante facilidad, como %a he dicho debemose&ercitarnos en los me&ores autores, % la ra($n se ha deasegurar % formar el estilo más con la continua lecci$n

de uno solo que con la de muchos.

 ; as# de los tres autores %ámbicos admitidos por &uicio de Aristarco, s$lo Arqu#loco hará al caso paraadquirir 16E la facilidad. :orque es mu% grande laenerg#a de la elocuci$n de este, % sus conceptos nos$lo son 'alientes, agudos % penetrantes, sino quetienen much#sima 'ehemencia % ner'io, en tanto gradoque a alguno les parece que el ser inferior a cualquiera

es defecto de la materia de que trata, no de su ingenio.

Mas :#ndaro es con mucha ra($n el pr#ncipe de losnue'os poetas l#ricos por la magnicencia de suesp#ritu, por sus conceptos, guras, felic#sima a?uenciade pensamientos % de palabras % como cierto r#o deelocuencia, por lo que con ra($n cree Joracio queninguno es capa( de imitarle.

e cuán grande ingenio sea "stes#coro, mu<stranlosus obras, %a sea cuando celebra las mu% grandes

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guerras % mu% esclarecidos capitanes, o %a cuando conel 'erso l#rico interrumpe la gra'edad del poema <pico.:orque tanto en la acci$n como en el lengua&e da a laspersonas el decoro que les es debido, % si hubiera

guardado moderaci$n parece que hubiera sido elprimer imitador de Jomero, pero es redundante % tienemuchas super?uidades, lo cual al paso que esreprensible es 'icio de la a?uencia.

A Alceo en la primera parte de su obra con ra($n sele ofrece el plectro de oro porque reprende a lostiranos tambi<n contribu%e mucho a la reforma de lascostumbres, % en la elocuci$n es bre'e, magn#co,eBacto % mu% seme&ante a Jomero, pero desciende atratar de entretenimientos intiles % amores, % sinembargo es más acomodado para asuntos grandes.

im$nides tiene el estilo tenue, % por otra partepuede ser recomendable por la propiedad de sulengua&e % cierta dul(ura sin embargo, es tanparticular su gracia para mo'er a compasi$n, quealgunos en esta parte le anteponen a todos los autoresque tratan de la misma materia.

-a antigua comedia no solamente es casi la nicaque conser'a aquella sencilla gracia del estilo ático,sino tambi<n 161 de la libertad en la más grandea?uencia de palabras, % aunque es particular enreprender los 'icios, tiene no obstante much#simoner'io en las demás partes. :orque es magn#ca %elegante % hermosa, % no s< si alguna otra despu<s deJomero +a quien como a un Aquiles es &usto siempre

eBceptuar es más seme&ante a los oradores o másacomodada para formarlos. Muchos son los escritoresde ella, pero los principales son Arist$fanes, Cupolis %)ratino.

"l primero que dio a lu( tragedias fue "squilo, poetasublime, gra'e, % muchas 'eces magn#co poreBtremo, pero por la ma%or parte grosero % desali7adopor cu%a ra($n los atenienses permitieron a los poetas

posteriores presentar las fábulas de este corregidas acensura, % de este modo lograron muchos el laurel.

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:ero mucho más ilustre hicieron esta materia$focles % "ur#pides, de los cuales cuál sea el me&orpoeta está en duda entre much#simos, siendo as# quesu estilo es diferente. ; a la 'erdad %o de&o esto

indeciso, puesto que nada importa a la presentemateria. -o que es preciso que conesen todos es que"ur#pides es mucho más del caso para los que sepreparan a la defensa de los pleitos. :orque <ste nos$lo se acerca más en su lengua&e al estilo oratorio +locual reprenden aqu<llos a quienes la gra'edad % estilopropio de la tragedia de $focles parecen mássublimes, sino que está lleno de sentencias, % en loque los sabios ense7aron es casi igual a ellos, % en el

decir % responder es digno de compararse concualquiera de los que fueron eminentes en laelocuencia del foro. "n los afectos no s$lo esmara'illoso, sino que tambi<n es mu% particular enaqu<llos en que entra la compasi$n.

Menandro admir$ % sigui$ en eBtremo a <ste, como<l mismo asegura, aunque en materia diferente el cuals$lo, en mi &uicio, le#do con cuidado, es suciente paraimitar todo cuanto en estos preceptos proponemos tanal 'i'o copi$ toda la imagen de la 'ida, tan grande essu a?uencia 162 en la in'enci$n % su facilidad en laelocuci$n, % en tanto grado se acomoda a todas lascosas, personas % afectos. ; alguna inteligenciatu'ieron los que &u(garon que Menandro fue el autor delas oraciones que andan publicadas en nombre de)arisio. :ero a m# me parece que este orador se hacemucho más recomendable en su obra, eBceptuandoaquellos malos conceptos que se contienen en las que

<l intitul$ epitrepontas, epicleros % lochos, o lasre?eBiones contenidas en la psofoda % nomotetes ehipobolimeo, las cuales no están en todas sus partesperfectas % acabadas326.

in embargo, me parece que <ste apro'echará másque otros c$micos a los declamadores, porque <stossegn la naturale(a de las contro'ersias tienen laprecisi$n de re'estirse de muchas personas, de padres,

de hi&os, de maridos, de soldados, de rsticos, de ricos,de pobres, de eno&ados, de suplicantes, de apacibles %

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de un natural áspero. "n todo lo cual este poetaobser'a admirablemente el decoro, % 'erdaderamentehi(o menos famosos a todos los autores de la mismamateria, % con cierto resplandor de su claridad los

obscureci$.Ho obstante, los otros c$micos, si se leen sin notar

escrupulosamente sus defectos, tienen algunas cosasque se pueden eBtractar, % con especialidad ilem$n, elcual as# como por el mal modo de &u(gar que se ten#aen su tiempo muchas 'eces fue antepuesto aMenandro, as# por el comn consentimiento de todosmereci$ ser reputado por el segundo despu<s de <l.

2.N Muchos escribieron de historia bellamente, peroninguno duda que a dos principalmente se les debe darla preferencia sobre todos, cu%a gracia, aunque pordiferente estilo, mereci$ casi igual alaban(a. Cstos son

 Iuc#dides 163 % Jerodoto, de los cuales el uno eslac$nico % bre'e % siempre consiguiente, % el otrosua'e, claro % a?uente aqu<l me&or para la moci$n deafectos, <ste para la calma de ellos aqu<l para losra(onamientos, <ste para las con'ersaciones aqu<l por

la energ#a % <ste por el deleite.

 Ieopompo, que es el que se sigue despu<s de <stos,as# como en la historia es inferior a los sobredichos, as# parece que tiene más seme&an(a de orador, comoquien lo hab#a sido por mucho tiempo antes dededicarse a esta materia. ilisto, que tambi<n esacreedor a que despu<s de los tres buenos autores sele preera a los demás, imita a Iuc#dides, % al paso que

es mucho menos en<rgico es algn tanto más claro.

Cforo, segn el parecer de 0s$crates, carece de'i'e(a. "l ingenio de )litarco es alabado, pero tienefama de faltar a la 'erdad. -argo espacio de tiempodespu<s naci$ Iimágenes, el cual es digno de alaban(aaunque no sea más que porque 'ol'i$ a su ser connue'a alaban(a la industria de escribir historias, quehab#a %a cesado. "l no haber colocado entre <stos a

 Qenofonte no ha sido falta de memoria, sino porquedebe ser contado entre los l$sofos.

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3.N #guese una grande multitud de oradores, pueslleg$ a haber a un mismo tiempo die( en Atenas, de loscuales em$stenes fue sin duda el pr#ncipe % el que diola le% para perorar tan grande es su energ#a, todo

cuanto dice tiene tanta coneBi$n % como si estu'ieracon ciertos ner'ios asegurado tiene tanta rme(a, tanprecisas son todas sus palabras % tal su modo de decir,que hallarás que ni le falta ni le sobra cosa alguna."squines es más lleno % más a?uente, % cuanto menosconciso es parece más ele'ado, pero tiene más carneque ner'ios. Jip<rides es con especialidad dulce %agudo, pero más acomodado, por no decir más til,para las causas tri'iales.

-isias, más antiguo que <stos, es sutil % elegante, %si a un orador le basta el ense7ar, no encontrarás cosamás 164 perfecta. :orque ninguna cosa tiene intilni sobrepuesta, % sin embargo, es más parecido a unapura fuente que a un caudaloso r#o. 0s$crates endiferente modo de decir es adornado % tiene ali7o, % esmás acomodado para el lucimiento % pompa que parala contienda, e imit$ todas las gracias del decir, % conra($n, porque <l se hab#a ensa%ado para los auditorios,no para los tribunales en la in'enci$n tiene facilidad,ama lo honesto, % en la composici$n es tan esmeradoque se tacha su solicitud.

Mas no esto% en el entender de que estos autorestienen tan solamente las 'irtudes de que %o he hechomenci$n, sino que son las principales que ellos tienen,ni creo que los demás fueron menores. Antes bien,coneso que aquel emetrio alereo +sin embargo de

que dicen fue la causa de la decadencia de laelocuencia tu'o mucho ingenio % facundia, % que esdigno de memoria, aunque no sea más que porque escasi de los ltimos de Atenas que puede ser llamadoorador, a quien )icer$n preere a todos en el estilomediano.

4.N F!ui<n pondrá duda en que de los l$sofos dequienes Marco Iulio conesa haber aprendido

much#sima elocuencia :lat$n es el principal, %a por laagude(a en el discurrir % %a por una cierta hom<rica %

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di'ina facilidad que tiene en el decirG :orque se ele'amucho sobre el estilo prosaico que los griegos llamanpedestre, de manera que no tanto me parece que esmo'ido del impulso de un humano ingenio como de un

oráculo de elfos.FMas qu< dir< de aquella dul(ura de Qenofonte,

a&ena de afectaci$n % a la que ninguna imitaci$n puedellegar, de tal manera que las mismas gracias pareceque hablaron por su bocaG "l mismo testimonio de laantigua comedia que se alega acerca de :ericles,puede apropiarse &ust#simamente a <ste a saber* queen sus labios moraba alguna diosa para persuadir.

F!u< dir< de la elegancia de los demás l$sofossocráticosG 165 F!u< de Arist$teles, de quien no s<si fue más esclarecido por la ciencia de las cosas, o porla multitud de sus escritos, o por la sua'idad de suelocuencia, o por la agude(a de su in'enci$n, o'ariedad de sus obrasG ; Ieofrasto tiene un tan di'inoprimor en su lengua&e, que por <l dicen que adquiri$ elnombre que tu'o32.

-os antiguos l$sofos estoicos se dedicaron menosa la elocuencia pero no s$lo dieron conse&os paraseguir el bien, sino que contribu%eron mucho a ello

 &untando % demostrando los preceptos que hab#andado más agudos en los pensamientos que magn#cosen las eBpresiones, de lo que ciertamente no hicierongala.

/0. Iambi<n en los autores romanos hemos de

seguir el mismo orden.1.N ; as# como en los griegos comen(amos por

Jomero, as# para comen(ar por los latinos nos ser'iráde un felic#simo principio /irgilio, el más inmediato a <lsin duda alguna entre todos los poetas griegos %nuestros de su clase. ; aun dir< aquellas mismaspalabras que siendo &o'en aprend# de omicio Afro, elcual preguntándole %o qui<n cre#a <l que se acercaba

más a Jomero, me respondi$* (espués de 2omero,!irgilio es el segundo y se acerca más al primero que

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al tercero. ; a la 'erdad, aun cuando le hagamosinferior a aquel ingenio celestial e inmortal, tiene noobstante más cuidado % eBactitud por lo mismo quetu'o más que traba&ar pues cuanto nos eBceden los

que son más eminentes que nosotros, tal 'e( lorecompensamos haci<ndonos iguales a ellos.

-e&os de <ste seguirán todos los demás. :orqueMacro % -ucrecio se deben leer, pero no para tomar deellos el lengua&e, esto es, el cuerpo de la elocuenciacada cual es 166 elegante en la materia que trata,pero el uno es humilde % el otro dicultoso. Atacino/arr$n32=, int<rprete de la obra de otro, no esdespreciable en aquella obra que le hi(o famoso, peroes poco el caudal de elocuencia que tiene para adquiriren su lectura más facilidad en el decir. A "nnio ledebemos 'enerar como a los bosques consagrados porla antigDedad, en los cuales los ele'ados % antiguosrobles no tanto sir'en de hermosura cuanto infundenrespeto a la religi$n.

Otros ha% más propios % más del caso para estelengua&e de que tratamos. O'idio guarda poca

gra'edad aun en los asuntos heroicos % es demasiadopagado de su ingenio sin embargo, es en algunaspartes digno de alaban(a. Mas )ornelio e'ero, aunquees me&or 'ersicador que poeta, si no obstante hubieraescrito, como queda dicho, toda la guerra de icilia altenor del primer libro, se apropiar#a &ustamente el lugarsegundo. :ero una muerte temprana no le permiti$llegar a hacerse consumado sin embargo, las obrasque escribi$ siendo an &o'encito muestran su mu%

grande talento, % con especialidad el admirable deseoque aun en aquella edad ten#a del buen estilo.

Mucho hemos perdido poco ha en /alerio laco./ehemente % po<tico fue el ingenio de ale%o aso,pero le falt$ la madure( propia de la senectud. 9abirio% :ed$n deben tambi<n leerse si ha% lugar. -ucano esfogoso % de 'i'e(a, % mu% claro en sus pensamientos, %para decir lo que siento, más bien debe contarse entre

los oradores que entre los poetas.

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Jemos nombrado a <stos solamente porque a8ermánico Augusto32> le apart$ de la profesi$n deestos estudios el 16 cuidado del gobierno, % no secontentaron los dioses con que fuese el más grande de

todos los poetas. in embargo, Fqu< cosa más sublime,más docta, % nalmente más eBcelente en todas suspartes que las obras que este mismo hab#a siendo

 &o'en comen(ado cuando le hicieron generalG :orqueFqui<n cantar#a me&or las guerras que el que lasdesempe7$G FA qui<n oir#an con más gusto las diosasque presiden a las cienciasG FA qui<n descubrir#a másbien sus ardides la familiar deidad de Miner'aG iranloesto con más eBtensi$n los siglos 'enideros. :orque al

presente esta alaban(a se obscurece con el resplandorde las demás 'irtudes. :ero no lle'es a mal oh )<sarPque cuando esto% recorriendo el sagrado alcá(ar de lasciencias no pase en silencio esto que conrmo conaquel 'erso de /irgilio en la Cgloga /000, 'erso 13*

:ermite que la hiedra)on laureles me(clada 'encedores,

 Irepe en torno tus sienes.

"n la eleg#a nos las apostamos aun con los griegos,en la que I#bulo me parece un autor mu% terso %

elegante. Algunos ha% que gustan más de :ropercio.O'idio es más lasci'o que los dos, as# como 8alo esmás duro.

-a sátira es toda nuestra, en la cual el primero queconsigui$ insigne alaban(a fue -ucilio, el que tienetoda'#a algunos tan apasionados que no dudan endarle preferencia, no s$lo a los escritores de la mismamateria, sino tambi<n a todos los poetas. Mas %o,cuanto me aparto de su modo de pensar, tanto meaparto del de Joracio, que es de opini$n que

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-ucilio tiene un estilo turbio y que hay en él algunascosas que se pueden quitar . :orque tiene unaadmirable 16= erudici$n % libertad, % de aqu# es quetiene acrimonia % bastante chiste.

Mucho más terso % puro es Joracio, % es singular enreprender las costumbres de los hombres. :ersiomereci$ mucha % 'erdadera gloria aunque con un sololibro. on aun el d#a de ho% esclarecidos los que enadelante se nombrarán.

Otra especie de poes#a ha% tambi<n anterior a lasátira, la que compuso Ierencio /arr$n, el más eruditode todos los romanos, que no s$lo se reduce a la'ariedad de 'ersos. "scribi$ <ste much#simos librosllenos de doctrina como mu% instruido en la lengualatina en toda la antigDedad, letras griegas % en lasnuestras sin embargo, tiene más de ciencia que deelocuencia.

"l %ambo no es a la 'erdad celebrado de losromanos como una obra propia su%a, algunos lo usaninterpolado, su acrimonia se 'e en )atulo, ibáculo %

Joracio, sin embargo de que <ste me(cla los 'ersosepodos33E.

:ero de todos los l#ricos casi s$lo el mismo Joracioes digno de ser le#do, pues algunas 'eces se remonta,% no s$lo está lleno de dul(ura, belle(a % 'ariedad deguras, sino de eBpresiones 'alientes dichas con lama%or felicidad. i al dicho poeta quieres &untar algnotro, sea <ste )esio aso, a quien conoc# poco ha pero

los ingenios de los que actualmente 'i'en le lle'anmucha 'enta&a.

Acio % :acu'io son escritores mu% ilustres de latragedia por la gra'edad de sus sentencias, peso depalabras % autoridad de las personas. :ero falta en susobras el primor % delicade(a que deb#an tener, no tantopor culpa su%a, cuanto del tiempo en que 'i'ieron. inembargo, a 16> Acio le hacen más ner'ioso, % a los

que se precian de entendidos les parece que :acu'iotiene más fondo. "l iestes, de /ario, puede %a

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sentencias, pero menos conciso de lo que pide laautoridad de la historia, la que poco tiempo antesdesempe7$ perfectamente aso Audio en los librosque escribi$ de la guerra de Alemania, % en todos ellos

es digno de alaban(a por su estilo, pero en algunos noemple$ toda la fuer(a de su talento.

9esta an uno que es el decoro % gloria de nuestraedad, su&eto digno de la memoria de los siglos, dequien en otra ocasi$n se hará menci$n ahora %a seentiende qui<n es332. Iiene apasionados, más noimitadores, de manera que le hi(o per&uicio la libertadque se tom$, aunque quit$ mucho de lo que hab#atraba&ado. :ero aun en lo que ha quedado de sus obrasse echa de 'er un esp#ritu bastante le'antado, % unosconceptos que tienen mucho de atre'imiento. Otrosescritores buenos ha%, pero nosotros tocamosligeramente los principales de ellos, no re'ol'emos lasbibliotecas.

3.N /iniendo a los oradores latinos, puedenigualarse en la elocuencia con los griegos. ; %o notengo dicultad en contraponer con toda seguridad a

)icer$n a cualquiera de ellos. ; no se me ocultacuántos ad'ersarios me concilio, especialmente nosiendo mi intento compararle al presente 11 conem$stenes, ni 'iniendo al caso tampoco, % máscuando %o so% de opini$n que em$stenes es elprimero que debe ser le#do, o por me&or decir,aprendido de memoria.

"n la ma%or parte de sus 'irtudes creo %o que son

parecidos, como tambi<n en la idea, en el orden, en elmodo de di'idir, de preparar % proponer las ra(ones, %nalmente en todo lo que pertenece a la in'enci$n. "nla elocuci$n se diferencian algn tanto aqu<l es másconciso, <ste más a?uente aqu<l conclu%e másreducido, <ste disputa con más amplitud aqu<lsiempre con agude(a, <ste frecuentemente además dela agude(a tiene peso en sus palabras a aqu<l nada sele puede quitar, a <ste nada a7adir aqu<l es más

articioso, <ste más natural.

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"n los chistes % en mo'er la compasi$n +que son losdos más principales afectos les sacamos 'enta&a. ;qui(á esto nace de que quit$ los ep#logos la costumbrede Atenas333. :ero el diferente genio del lat#n no nos

concedi$ a nosotros aquello que los atenienses mirancon admiraci$n. Mas en las cartas, aunque de uno % deotro se conser'an, no tenemos disputa.

:ero nos es preciso ceder en que aqu<l fue primero% en gran parte hi(o a )icer$n tan grande como es.:ues %o creo que Marco Iulio, habi<ndose enteramentededicado a la imitaci$n de los griegos, imit$ la energ#ade em$stenes, la a?uencia de :lat$n % la dul(ura de0s$crates. ; no s$lo consigui$ con este estudio lo me&orque hall$ en cada cual de ellos, sino que con felic#simaabundancia sac$ de ellos much#simas, o, por me&ordecir, todas las 'irtudes de su ingenio inmortal. :orqueno se entretiene en recoger las aguas llu'ias +comodice :#ndaro, sino que mana como de una fuente 'i'a,criado por cierto don de 12 la :ro'idencia, paraque en <l eBperimentase la elocuencia hasta adondepod#a llegar.

:orque Fqui<n ha% que pueda ense7ar con másdiligencia ni mo'er con más ecaciaG F!ui<n tu'o

 &amás tanta dul(uraG e manera que parece que leconceden 'oluntariamente aquello mismo que saca porfuer(a, % cuando con la fuer(a de su elocuencia lle'ainclinado a su dictamen al &ue(, no tanto parece que espor <l arrebatado como que 'oluntariamente le sigue.Además de esto, en todo lo que dice infunde tantaautoridad que da 'ergDen(a apartarse de su opini$n, %

no tanto hace creer que e&erce el ocio de abogadocomo el de testigo o &ue(. Iambi<n a 'eces le ocurrennaturalmente % sin traba&o todas estas cosas, cada unade las cuales apenas podr#a discurrir alguno singrand#simo cuidado % aqu<l su modo de decir, que esla cosa más agradable al o#do, muestra no obstante lamás dichosa facilidad.

:or lo que con ra($n di&eron los hombres de su

tiempo que reinaba en los tribunales, % en laposteridad ha conseguido que el nombre de )icer$n no

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se tenga por nombre de un hombre, sino de laelocuencia. "n <ste, pues, tengamos puesta la mira a<ste nos propongamos por dechado. Aqu<l entiendahaber hecho progresos a quien )icer$n agrade sobre

todos.Mucha in'enci$n % sumo esmero tiene Asinio :oli$n,

en tanto grado que a algunos les parece %a eBcesi'otiene tambi<n bastante idea % esp#ritu pero dista tantode la belle(a % dul(ura de )icer$n, que puede parecerde un siglo antes.

:ero Mesala es elegante % puro, % en su estilomaniesta en cierto modo noble(a, pero tiene poconer'io.

8a%o )<sar, si tan solamente se hubiera ocupadoen el e&ercicio del foro, a ninguno otro de los nuestrosse le podr#a poner en competencia con )icer$n. Iangrande es su energ#a, tal su agude(a % su 'i'e(a tal,que se descubre 13 que <l escribi$ con el mismoesp#ritu con que peleaba. Adorna tambi<n todos susescritos con una eBtra7a elegancia de estilo, de la que

fue 'erdaderamente cuidadoso.

Mucho ingenio tu'o )elio, % con especialidad enreprender us$ de mucha cortesan#a, % fue un su&etodigno de haber tenido más sana intenci$n % másdilatada 'ida.

A algunos he hallado que daban la preferencia a)al'o sobre todos otros, por el contrario, he

encontrado que cre#an que por el demasiado rigor queusaba contra s# hab#a perdido el 'erdadero 'igor. :erosu estilo es gra'e % autori(ado, puro, % muchas 'ecestambi<n 'ehemente. 0mit$ a los atenienses, % lamuerte arrebatada le hi(o in&uria, si es que algo másten#a que a7adir a sus escritos, no para quitar nada deellos.

er'io ulpicio mereci$ con ra($n ilustre fama portres oraciones. )asio e'ero ofrecerá muchas cosasdignas de imitarse, si se lee con discreci$n el cual, si a

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las demás 'irtudes hubiera a7adido el fuego %gra'edad de la oraci$n, deber#a ser colocado entre losprimeros. :orque tiene much#simo ingenio, eBtra7aacrimonia, urbanidad % mu% grande energ#a pero

consult$ más su gusto que la ra($n además de esto,as# como sus gracias son amargas, as# tambi<n suamargura 'iene frecuentemente a ser una cosarid#cula.

Ja% tambi<n otros muchos autores elocuentes, queser#a cosa larga contar. e los que %o he 'isto, omicioAfro % Qulio Africano son los más eBcelentes. Aqu<l porel articio de sus palabras % por todo su estilo debetener la preferencia, % sin reparo se le puede colocaren el nmero de los antiguos <ste tiene más 'i'e(a,pero pasa de ra%a en el cuidado de las palabras, % enla composici$n alguna 'e( es harto dilatado % de pocamoderaci$n en las traslaciones.

Jab#a poco ha bellos ingenios pues Irácalo fue porla ma%or parte sublime % bastante claro, % de quien sepod#a 14 creer que aspiraba a lo me&or, peroperor$ siendo %a de muchos a7os. :orque lo bien

entonado de su 'o(, cual no he o#do en ninguno, supronunciaci$n % buen talento pod#an ser'ir aun para losteatros nalmente, todo lo que toca al eBterior lo tu'ode sobra. /ibio )rispo es adornado % gustoso, % comonacido para recrear, pero me&or para las causasparticulares que para las pblicas.

i hubiera sido más larga la 'ida de Qulio egundo,hubiera seguramente logrado una mu% esclarecida

fama de orador. :orque hubiera a7adido, como a7ad#aa sus demás 'irtudes, lo que se pod#a desear esto es,que hubiera sido mucho más 'ehemente, % muchas'eces, no poniendo tanto esmero en la elocuci$n, sehubiera cuidado de las cosas pero sin embargo dehaberle interrumpido la muerte su traba&o, se ha hechoun grande lugar. Ial es su facundia, tan grande sugracia en eBplicar lo que quiere tan casti(o, sua'e %hermoso es su estilo tanta la propiedad de las

palabras aun tropol$gicas, % tanta la signicaci$n aunde las eBpresiones atre'idas.

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-os que despu<s de nosotros escribieren acerca delos oradores, tendrán a la 'erdad grande materia paraalabar a los que ahora ?orecen. :orque en el d#a ha%mu% grandes ingenios que hacen ilustre el foro, porque

los abogados consumados se estimulan con losantiguos % los imitan, % sigue la industria de los &$'enes que aspiran a lo más eBcelente.

4.N 9estan ahora los que escribieron de losof#a, encu%a materia hubo mu% pocos elocuentes en 9oma. e<stos fue uno el mismo Marco Iulio, el cual, no s$lo entodas sus obras, pero aun en esta materia, imit$ a:lat$n. ruto, eBcelente en esta materia % mása'enta&ado que en sus oraciones, desempe7$ lo gra'ede los asuntos, % se conoce que sent#a aquello mismoque di&o. Mucho escribi$ tambi<n )ornelio )elso,siguiendo a los esc<pticos con adorno % elegancia.:lanco, entre los l$sofos estoicos, es til para 15el conocimiento de las cosas. "ntre los epicreos, )acioes autor a la 'erdad de poca consideraci$n, pero nodesagradable.

A <neca, hombre 'ersado en todo g<nero de

elocuencia, he de&ado de intento para lo ltimo por lafalsa opini$n que se ha eBtendido de m#, cre%<ndoseque %o le condeno % aun que le tengo aborrecimiento.-o cual me está sucediendo &ustamente en una ocasi$nen que me esfuer(o en restituir a su antigua se'eridadel estilo corrompido % estragado con toda suerte de'icios. Además de que casi s$lo <ste ha andadosiempre en las manos de los &$'enes, % no eraciertamente mi intenci$n quitársele, sino que no pod#a

sufrir que le diesen la preferencia a otros me&ores aquienes <l no hab#a cesado de desacreditar334, porque,conociendo la diferencia de su estilo, desconaba depoder dar gusto a quienes ellos agradaban. Amábanlo,pues, más de lo que le imitaban, % tanto se apartabande <l cuanto <l se hab#a ale&ado de los antiguos. :orquede otra suerte deber#an desear hacerse iguales, o a lomenos acercarse a aquel 'ar$n. :ero agradabasolamente por los 'icios, % cada uno se dedicaba a

imitar los que pod#a. ; despu<s, &actándose de decircomo <neca, le infamaban.

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:or otra parte, sus 'irtudes fueron muchas %grandes su ingenio claro % magn#co su estudiomuch#simo, % grande el conocimiento que tu'o detodas las cosas, en que, sin embargo, fue enga7ado

alguna 'e( por algunos a quienes <l encargabaa'eriguasen algunas cosas. Irat$ tambi<n casi toda lamateria de estudios, pues andan en manos de todossus oraciones, sus poemas, sus cartas % sus diálogos."n la losof#a es poco eBacto, pero reprendeeBcelentemente los 'icios.

 Iiene muchas % eBcelentes sentencias, % muchascosas 16 que se deben leer para el arreglo de lascostumbres pero en la elocuci$n por la ma%or parte esdefectuoso, % su estilo es tanto más per&udicial, cuantoabunda de 'icios halagDe7os. :orque se desear#a que<l hubiera escrito por su ingenio, pero por el &uicio deotro. :ues si hubiera despreciado algunas cosas, si sehubiera contentado con menos, si no se hubierapagado tanto de sus obras % si no hubiera disminuidoel peso de las cosas con conceptillos, hubiera merecidomás bien la aprobaci$n uni'ersal de los eruditos que elamor de los muchachos.

:ero con este conocimiento pueden tambi<n %adedicarse a su lectura los que %a tienen seguridad %suciente rme(a en el estilo gra'e, aunque no seamás que porque puede ser'ir para e&ercicio deldiscurso por una parte % por otra. :orque muchas cosasse hallan en <l dignas de alaban(a, como he dicho, %muchas tambi<n dignas de admiraci$n, con tal de quese tenga cuidado en la elecci$n, lo que o&alá <l hubiera

hecho. :ues aquel natural, que lle'$ a debido efectotodo lo que quiso, merec#a que su 'oluntad se hubierainclinado a me&ores cosas.

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+ap,tulo ##. -e la imitaci'n

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0. !ue la imitaci$n es til % necesaria. !ue ningunose debe contentar con lo que han in'entado otros, sinoque cada uno debe in'entar alguna cosa. !ue no s$lose debe uno esfor(ar en igualarse con los autores que

imita, sino tambi<n en eBcederlos.00. !ue debemosponer cuidado en los autores que imitamos % en lo quede ellos nos proponemos imitar. )ada uno en laimitaci$n consulte sus fuer(as.000. !ue se debe guardarel decoro de la materia % cuidar de no dedicarsenicamente a un solo estilo o a un autor s$lo.0/. -aimitaci$n no ha de reducirse precisamente a laspalabras, sino mucho más a las ideas.

0. e todos estos % de los demás autores dignos deleerse, no s$lo se ha de tomar la a?uencia de laspalabras, la 'ariedad de las guras % el modo decomponer, sino que el entendimiento ha de esfor(arsea la imitaci$n de todas las 'irtudes. :orque ningunopuede dudar de que gran parte del arte se contiene enla imitaci$n. :ues as# como lo primero fue in'entar, %

esto es lo principal, as# tambi<n es cosa til imitar loque se ha bien in'entado. ; es tal la condici$n de todala 'ida, que deseamos hacer nosotros mismos aquelloque nos parece bien en otros. e aqu# es que los ni7osimitan la forma de las letras para aprender a escribirlos msicos la 'o( de sus maestros los pintores laspinturas de los antiguos, % los labradores no pierden de'ista la imitaci$n del culti'o de los campos que haaprobado la eBperiencia. /emos, nalmente, que los

principios de cualquier ciencia se 'an formando segnaquel ob&eto que se han propuesto. ; a la 'erdad, porprecisi$n hemos 1= de ser o seme&antes odeseme&antes de los buenos. 9ara 'e( hace lanaturale(a a uno seme&ante a otro, al paso que laimitaci$n lo hace con frecuencia.

:ero por lo mismo que el conocimiento de las cosaspor imitaci$n nos es más fácil a nosotros que a los que

tu'ieron modelos que imitar, es per&udicial si no sehace con cautela % discreci$n. Ante todo, pues, la

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imitaci$n por s# sola no es suciente, porque es propiode ingenio lerdo contentarse con lo que han in'entadootros. :orque Fqu< hubiera de haber sucedido enaquellos tiempos en que no hubo a qui<n imitar, si los

hombres ninguna otra cosa hubieran pensado hacer odiscurrir, sino lo que ten#an %a sabidoG A la 'erdad,ninguna cosa hubieran in'entado. :ues, Fpor qu< ra($nno hemos de poder nosotros in'entar l#citamente cosaque antes no se ha%a usadoG i aquellos hombresignorantes no tu'ieron más gu#a para in'entar tantascosas que la ra($n natural, Fno nos hemos de mo'ernosotros a discurrir, cuando sabemos con certe(a quelos que discurrieron in'entaronG ; siendo as# que ellos

que de ninguna cosa tu'ieron maestro alguno de&aronmuch#simos escritos a la posteridad, Fno nos ser'iránde algn pro'echo a nosotros todas aquellas cosaspara in'entar otrasG F; ninguna cosa tendremos queno sea por benecio a&eno, seme&antes a algunospintores que ponen todo su estudio nicamente enaprender a copiar pinturas con medidas % con l#neasG

)osa es tambi<n 'ergon(osa contentarse conigualar a lo que se imita. :orque de lo contrario, Fqu<hab#a de suceder si ninguno hubiera hecho más queaqu<l a quien imitabaG "ntre los poetas nada máshabr#a que -i'io Andr$nico, % entre las historias notendr#amos más que los anales de los pont#cestoda'#a na'egar#amos en peque7as barcas no habr#amás pintura que la que formasen los contornos de lasombra de los cuerpos puestos al sol. ; si todo lomiramos con re?eBi$n, ninguna facultad está en el 1> d#a como cuando se in'ent$ ni como estu'o en

sus principios a no ser que con especialidadcondenemos tal 'e( a estos nuestros tiempos comoparticipantes de esta infelicidad por cuanto ahoraltimamente ninguna cosa se aumenta. :orqueninguna cosa ha% que tome aumento con sola laimitaci$n. )onque si no se nos permite a7adir algunacosa a los primeros, Fc$mo podemos esperar que ha%aorador alguno perfecto, % más cuando en los másgrandes que hemos conocido ninguno se ha

encontrado toda'#a en el que no se eche menos algunacosa o tenga que corregirG

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Mas aun aqu<llos que no aspiran a la sumaperfecci$n en la oratoria, deben más bien esfor(arse aeBceder a otros que a imitarlos. :orque quien hace porponerse delante de otro, tal 'e( aunque no le pase, se

quedará igual con <l. :ero ninguno puede igualar aaqu<l en cu%as huellas cree que debe ir poniendo lospies porque preciso es que siempre 'a%a detrás el quesigue a otro.

A esto se &unta el que las más 'eces es más fácilhacer más que lo mismo. :orque la seme&an(a tienetan grande dicultad que ni la naturale(a misma hapodido en esta parte hacer que aun las cosas que más'i'a seme&an(a tienen entre s# no se distingan conalguna diferencia.

Además de que todo aquello que se parece a otracosa es necesario que sea inferior a aquello a que separece, como la sombra respecto del cuerpo, el retratorespecto de su original, % el ademán de loscomediantes respecto de los afectos 'erdaderos. -ocual sucede tambi<n en las oraciones. :orque las quenos proponemos imitar tienen su propio ser %

'erdadera energ#a por el contrario, toda imitaci$n essobrepuesta % se acomoda al intento de otro. e lo queresulta que las declamaciones tienen menos energ#a %'igor que las oraciones porque en <stas la materia es'erdadera, % en aqu<llas es ngida.

 Qntase a esto que las prendas más grandes quetiene 1=E un orador, cuales son el ingenio, lain'enci$n, la energ#a, la facilidad % todo lo que no

ense7a el arte, no se pueden imitar. ; de aqu# es quelos más, cuando han tomado algunas palabras de lasoraciones o algunos determinados pies decomposici$n, %a les parece que imitan primorosamentelo que han tomado siendo as# que las palabras pierdensu uso % pre'alecen en algunos tiempos como que laregla más &a que ellas tienen es la costumbre, % en s# consideradas ni son buenas ni son malas +no siendomás que sonidos naturales, sino segn la oportunidad

% propiedad o impropiedad con que se combinan, %

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como la composici$n sea acomodada a los asuntos, esmu% agradable por la misma 'ariedad.

00. :or tanto en esta parte de estudios debe

eBaminarse todo con el ma%or cuidado. "n primerlugar, a qui<nes hemos de imitar porque ha%much#simos que han deseado imitar lo más feo %abominable. "n segundo lugar debemos eBaminar qu<intentamos imitar en aquellos autores que nospropusimos. :ues aun en los grandes autores ocurrenalgunas cosas defectuosas % que los doctos entre s# mismos se reprenden mutuamente % o&alá que a losque imitan lo bueno les condu&ese la imitaci$n a lome&or, como a los que imitan lo malo conduce a lopeor.

Mas aqu<llos a lo menos que han tenido bastantediscreci$n para e'itar los defectos, no se han decontentar con copiar la imagen de la 'irtud, % pordecirlo as#, sola la corte(a, o por me&or decir aquellasguras de "picuro que dice que salen de la superciede los cuerpos. "sto acontece a aqu<llos que sinconocer a fondo la 'erdadera belle(a se proponen por

modelo una oraci$n, por decirlo as#, a la primerao&eada % cuando les ha salido con suma felicidad laimitaci$n no se diferencian mucho en las eBpresiones %armon#a, pero no consiguen la energ#a del decir ni de lain'enci$n, sino que las más 'eces caen en peoresdefectos e incurren en los 'icios que más seme&an(a 1=1 tienen con las 'irtudes, % en lugar de sersublimes se hacen hinchados en 'e( de ser concisosno tienen substancia en 'e( de ser esfor(ados se

hacen temerarios de alegres, faltos de 'igor denumerosos, malsonantes, % de sencillos, descuidados.

 ; de aqu# pro'iene que los que desgraciada %desordenadamente han imitado cualquiera de aquellosfr#os % 'anos discursos, se tienen por iguales a losantiguos los cuales, careciendo del ornato % de lassentencias, pretenden igualarse con los áticos siendoobscuros por ra($n de sus cortadas cláusulas, piensan

que de&an atrás a alustio % a Iuc#dides los de estiloseco % descuidado pretenden competir con :oli$n los

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super?uos % desma%ados, si alguna cosa dicen alguna'e( que tenga algn más largo rodeo, &uran que)icer$n no hubiera hablado de otra manera. Algunoshe conocido que cre#an haber imitado lindamente

aquel di'ino estilo de decir que este 'ar$n ten#a cons$lo haber puesto en la cláusula esse videatur . As# quelo primero es que cada uno entienda lo que 'a a imitar,% que sepa por qu< ra($n es bueno.

espu<s de esto, para tomar esta carga consultecon sus fuer(as. :orque algunas cosas ha% inimitables,para las que, o no es suciente la debilidad de lanaturale(a, o la di'ersidad del genio las repugna. "lque tu'iere ingenio d<bil no apete(ca solamente lofuerte % escabroso % el que tal 'e( lo tenga fuerte,pero fogoso, deseando ser sutil, no s$lo perderá el'igor, sino que no conseguirá la elegancia que apetece.:orque ninguna cosa ha% más fuera de prop$sito quecuando lo sua'e se hace con aspere(a.

Mas %o hice 'er al maestro de quien di la idea en elsegundo libro, que no deb#a ense7ar s$lo aquello a que'iese que cada cual de los disc#pulos se sent#a

naturalmente dispuesto. :orque <l debe fomentar lobueno que en cada uno de ellos encontrare, % encuanto fuere posible a7adirles lo que les falta, %corregir % mudar algunas cosas 1=2 porque <l es elque rige % forma los ingenios de los otros % es cosadicultosa formar su natural. ; aun cuando el talmaestro desee que sus disc#pulos tengan todas lasbuenas prendas con la ma%or perfecci$n, sin embargono empleará su traba&o en aqu<l en quien 'iere que la

naturale(a le sir'e de impedimento.

000. Iambi<n debemos e'itar el proponernos porob&eto de nuestra imitaci$n a los poetas e historiadoresen la oraci$n, o a los oradores % declamadores en unaobra de historia o poes#a +en lo que la ma%or parte%erra. )ada cual tiene su le% % su hermosura. Hi lacomedia se ele'a usando de los coturnos, ni por elcontrario, la tragedia usa del (ueco. Iiene, no obstante,

la elocuencia alguna cosa comn a todos g<neros*imite, pues, lo que es comn.

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-os que se han dedicado solamente a un solo estilotienen tambi<n este defecto, que si les ha petado laaspere(a de alguno, no se desnudan de ella aun en ung<nero de causas sua'e % que pide serenidad si la

debilidad % desnude( en las causas que piden aspere(a% gra'edad no corresponden al peso de las cosassiendo as# que las causas no s$lo son por su naturale(adi'ersas entre s# mismas, sino que en cada una de ellaslo son tambi<n las partes % unas cosas se deben decircon sua'idad, otras con aspere(a, unas con 'i'e(a,otras con lentitud, unas para ense7ar % otras paramo'er de todo lo cual es distinto % di'erso el ordenque las cosas tienen entre s#.

 ; as# %o no aconse&ar#a a ninguno que de tal manerase entregase a la imitaci$n de uno solo que en todaslas cosas le siguiese. em$stenes, el más perfecto detodos los griegos, es no obstante más eBcelente enalgn lugar que en otro tiene much#simas cosas queimitar pero ni aun aqu<l que más se debe imitar ha deser s$lo el imitado. Mas alguno dirá* pues qu<, Fnobasta decirlo todo como lo di&o Marco IulioG :ara m# ciertamente bastar#a, si pudiera conseguirloenteramente. F:ero qu< da7o har#a imitar en 1=3algunos lugares la energ#a de )<sar, la aspere(a de)elio, la eBactitud de :oli$n % la discreci$n de )al'oG:orque prescindiendo de que es propio de un hombreprudente con'ertir, si puede, en propia substancia lome&or que se encuentra en cada uno teniendo enmedio de tan grande dicultad puesta la mira en unasola cosa, apenas se consigue alguna parte de ella. :orlo que si<ndole casi negado al hombre el imitar

enteramente el autor que se ha escogido, pongamosdelante de nuestros o&os lo bueno que ha% en muchospara que lo uno haga uni$n con lo otro, % loacomodemos adonde cada cosa con'enga.

0/. -a imitaci$n +% esto mismo lo repetir< muchas'eces no se haga tan solamente en las palabras. "ndonde se debe poner todo el cuidado es en re?eBionarcuán bien guardaron aquellos hombres el decoro en las

cosas % personas, cuál fue su idea, cuál la disposici$n %en cuánto grado se dirigen todas las cosas a triunfar de

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los ánimos, aun aqu<llas que parece que se ponen paradeleitar, qu< hacen en el eBordio, cuál es el orden queobser'an en la narraci$n % de cuán 'arias maneras lahacen, en qu< consiste la fuer(a de probar % de refutar,

a cuánto se eBtiende la ciencia de mo'er los afectos detodas especies % c$mo sacaban utilidad de la mismaalaban(a popular, la cual es mu% honrosa cuandonaturalmente nos sigue, no cuando es buscada deprop$sito. i todo esto pre'i<remos, será 'erdaderanuestra imitaci$n.

Mas el que a todo esto a7adiere sus propiasprendas, de manera que supla lo que faltare % corte loque hubiere super?uo, este tal, que es el quebuscamos, será perfecto orador, a quien en la presenteocasi$n más bien que nunca le con'en#a llegar a sultima perfecci$n, habiendo de sobra tantos másmodelos de bien hablar que los que tu'ieron los queaun el d#a de ho% son consumados. ; será tambi<nalaban(a su%a el que se diga que eBcedieron a susantecesores % ense7aron a la posteridad.

  1=4

+ap,tulo ###. -el moo e escribir

0. )uán grande sea la utilidad de escribir.00. !u< sedebe escribir con el ma%or cuidado* este cuidado esnecesario a los principios.000. 9eprende la pesade(odiosa de algunos en escribir. Alega e&emplo. :ara la

prontitud en el escribir hará al caso el tener bienmeditada la materia. 9eprende el desidioso descuidode otros.0/. )ondena la costumbre de dictar. !ue unsitio retirado es acomodado para escribir, mas no losbosques % las sel'as./. "n qu< t<rminos es til la 'elade por la noche./0. i con'iene escribir en tablillasenceradas o en 'itela % de qu< modo.

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Cstos son los medios que eBteriormente se ponenpara alcan(ar la elocuencia mas en aquellas cosas quehemos de adquirir nosotros mismos, trae tambi<ngrand#sima utilidad la pluma, al paso que es una cosa

que de su%o cuesta traba&o. ; con ra($n la llama Marco Iulio causa % maestra eBcelent#sima de decir. "l cualparecer, atribu%<ndolo a -ucio )raso en lasdisertaciones que compuso acerca del orador, &unt$ sudictamen con la autoridad de aqu<l.

"s necesario, pues, escribir con el ma%or cuidado %lo más que se pueda. :orque as# como la tierra cuantomás profundamente es ca'ada se hace más fecundapara producir % hacer crecer las semillas, as# tambi<nel apro'echamiento que resulta de un estudio profundoproduce más abundantes frutos en las letras % losconser'a con ma%or felicidad. :ues a la 'erdad, sineste conocimiento de que se requiere haber traba&adomucho en escribir, aquella misma facilidad de hablarde repente s$lo producirá una 1=5 'ana locuacidad% palabras como nacidas en los labios. "n el escribir secontienen como las ra#ces % fundamentos de laelocuencia all# están escondidas las rique(as como encierto erario más sagrado, para sacarlas de all# tambi<nen las urgencias repentinas, cuando la necesidad lopide. Ante todo cobremos fuer(as que puedan sostenerel traba&o de los debates % que con el e&ercicio no seaniquilen. :orque la naturale(a ninguna cosa grandequiso que llegase a perfecci$n en poco tiempo, % acualquier obra que hubiese de contener en s# mu%grande hermosura le puso delante dicultad % aun enel nacer puso tambi<n esta le%, que los más grandes

animales estu'iesen por más tiempo en las entra7asde sus madres.

00. :ero siendo de dos maneras la cuesti$n, a saber*de qu< manera se ha de escribir % qu< es lo que máscon'iene que se escriba, comen(ar< desde aqu# aseguir el orden. ea en primer lugar lo que se escribeuna cosa hecha con esmero, aunque se tardebusquemos lo más eBcelente, % no nos enamoremos

inmediatamente de lo que se nos pone por delantedebe haber discreci$n en el in'entar, % disposici$n en

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lo que se ha elegido como bueno. ebe hacerseelecci$n de cosas % de palabras, % es necesarioeBaminar el peso de cada una.

#gase despu<s el modo de colocarlas, % e&erc#tensede todos modos los nmeros335, % cada palabra no hade ocupar su lugar segn fuere ocurriendo. ; para queesto lo e&ecutemos con más eBactitud, se ha de repetirfrecuentemente lo que se acaba de escribir. :orqueprescindiendo de que de esta suerte se une me&or loque se sigue con lo que antecede, aquel calor de laimaginaci$n, que con la detenci$n del escribir se haresfriado, cobra de nue'o fuer(as 1=6 %, comocuando se toma carrera para saltar, adquiere aliento loque 'emos en las apuestas que se hacen para saltar,que para hacerlo con más esfuer(o, toman más larga lacarrera, para llegar con ella a aquel t<rmino sobre quees la contienda, % as# como encogemos los bra(os paratirar % para arro&ar los dardos estiramos hacia atrás lascuerdas.

in embargo, algunas 'eces se deben desplegar las'elas cuando el 'iento sopla, con tal que esta

prosperidad no nos enga7e. :orque todas nuestrascosas cuando están en sus principios son agradables,pues de lo contrario no se escribir#an. :ero 'ol'amos ameditar % eBaminar lo escrito, % segunda 'e(recono(camos esta sospechosa facilidad. As# sabemosque escribi$ alustio, % en 'erdad que se descubre bienel traba&o aun por la misma obra % /aro reere que/irgilio compon#a mu% pocos 'ersos en un d#a.

istinto es el constituti'o del orador, % as# encargoen los principios esta detenci$n % solicitud. :orque loprimero que se debe entablar % procurar conseguir esel escribir con la ma%or perfecci$n. "l e&ercicio daráfacilidad. :oco a poco irán ocurriendo las cosascorresponderán las eBpresiones seguirá lacomposici$n, % todas las cosas, nalmente, como enuna familia bien gobernada, estarán en su e&ercicio. "nesto está todo* escribiendo con precipitaci$n, no se

consigue escribir bien mas escribiendo bien, se lograhacerlo pronto.

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:ero cuando sucediere el tener nosotros aquellainoportuna facilidad, entonces es cuando más quenunca nos hemos de resistir a ella % re?eBionar sobre loque debemos hacer, conteni<ndola no de otra suerte

que el cochero detiene con el freno a los caballosferoces, lo cual tan le&os está de que nos causedetenci$n que antes bien nos infundirá nue'osalientos.

000. ; no so% de parecer que deben obligarse denue'o a la dura pena de escrupuli(ar en todo los que%a han adquirido 1= alguna rme(a en escribir.:orque Fc$mo podrá dar el debido cumplimiento a lasobligaciones ci'iles el que se eternice en cada una delas partes de las defensas de los pleitosG Algunos ha%que con nada se contentan todo lo quieren mudar %decirlo todo de distinta manera de lo que les ocurreotros ha% desconados, % que de su talento ningnpro'echo han sacado, los cuales tienen por eBactitudhacerse más dicultoso el escribir. ; no es fácil decircuáles son los que ma%or %erro cometen, si aqu<llosque 'i'en mu% pagados de sus obras, o los que todo loque escriben les disgusta. :orque frecuentementesucede, aun a los &$'enes de talento, que se consumentraba&ando, % 'ienen a dar en el eBtremo de no decirpalabra por el demasiado deseo que tienen de decircon perfecci$n.

obre lo cual me acuerdo que me cont$ Qulioegundo, aquel contemporáneo m#o % a quien comoamigo amaba, como es notorio, hombre de eBtra7aelocuencia, lo que en cierta ocasi$n le dec#a un t#o

su%o. Cste fue Qulio loro, pr#ncipe de la elocuencia delas 8alias +porque ltimamente all# la e&ercit$, por otraparte elocuente entre algunos % digno de aquellaparentela. Jabiendo, pues, <ste 'isto por casualidadtriste a Qulio egundo, cuando an andaba a la escuela,le pregunt$ cuál era la causa de mostrar tanta triste(aen su semblante, % el &o'en le declar$ que hac#a %a tresd#as que discurriendo sobre el asunto propuesto paraescribir, no le ocurr#a el eBordio de lo que no s$lo se

originaba por entonces su sentimiento, sino la causa desu desesperaci$n para lo sucesi'o. "ntonces loro,

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ri<ndose, le di&o* 'ues qué, 7pretendes t6 hablar mejor de lo que te es posible8 As# es que debemos procurarhablar lo me&or que podamos, pero debemos hablarsegn nuestra posibilidad. :orque para el

apro'echamiento se requiere la aplicaci$n, mas no laindignaci$n.

Mas no s$lo el e&ercicio, el que sin duda alguna sir'emucho, sino tambi<n el m<todo contribuirá tambi<n aque 1== podamos escribir mucho % con prontitudesto es, que en lugar de tener le'antada la cabe(amirando al techo % agitando con murmullo laimaginaci$n, esperando lo que nos ha de ocurrir,re?eBionaremos qu< es lo que pide el asunto, qu<con'iene a la persona, cuál es la ocasi$n % cuál elánimo del &ue(, poni<ndonos a escribir de un modoracional. e esta manera la naturale(a misma hará quenos ocurran los principios % lo que se ha de seguir.:orque la ma%or parte de las cosas tienen sulimitaci$n, % si no cerramos los o&os se nos 'ienen a la'ista, % de aqu# es que los ignorantes % la gente delcampo no discurre mucho tiempo por d$nde ha deempe(ar por cu%a ra($n es cosa más 'ergon(osa elque la instrucci$n sea causa de ma%or dicultad. As# que no tengamos siempre por lo me&or lo que estáoculto de otra suerte, enmude(camos si nada hemosde decir sino lo que no alcan(amos.

iferente de <ste es el 'icio de aqu<llos que alprincipio quieren correr por el asunto con una plumamu% ligera, % escriben de repente siguiendo el #mpetude su imaginaci$n acalorada +a esto lo llaman sel'a

despu<s 'uel'en de nue'o a ello % corrigen los %errosque se les hab#an escapado las palabras % los nmerosquedan corregidos, pero en las cosas,inconsideradamente amontonadas, queda la mismafalta de peso que hab#a antes. erá, pues, lo me&orponer cuidado desde luego % dirigir desde el principiola obra, de tal suerte que s$lo sea precisoperfeccionarla, no fabricarla de nue'o. Ho obstante,alguna 'e( seguiremos el #mpetu de los afectos, en los

que sir'e más el acaloramiento que el cuidado.

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0/. :or lo mismo que reprendo este descuido de losque escriben, se descubre bastantemente cuál es miparecer acerca de los que tienen sus delicias en dictar.:orque cuando escribimos nosotros, aunque sea de

prisa, nos da tiempo la mano, que nunca es tan 'elo(como la imaginaci$n mas aqu<l a quien dictamos daprisa, % algunas 'eces 1=> nos causa 'ergDen(a eldudar, el pararnos o mudar alguna cosa, comotemiendo al testigo de nuestra insuciencia. e lo queresulta que salen algunas cosas, no solamente sin pulire impre'istas, sino tambi<n impropias, cuando tansolamente reina el deseo de ir uniendo palabras apalabras, que ni las alcan(a el cuidado de los que

escriben ni el #mpetu de los que dictan. Mas aquelmismo que escribe, si por ser más pesado en escribir omás torpe en el leer, sir'iere muchas 'eces como deestorbo, se corta el hilo, % toda la idea que se hab#aconcebido a 'eces se des'anece por la detenci$n %enfado.

Además de esto, aquellas cosas que sonconsiguientes al claro mo'imiento del ánimo % que pors# mismas lo ponen en cierto modo en agitaci$n, % delas que es efecto propio el mo'er frecuentemente lamano, torcer el rostro, 'ol'erse, %a de un lado, %a deotro, % a 'eces reprender a 'oces, % lo que :ersio notacuando da a entender un modo de hablar sin peso,diciendo* Ci da golpe en el bufete, ni se saborea,mordiéndose las u-as +átiras, 0, 'erso 1E5, sontambi<n cosas rid#culas, a no ser que estemos solos.

inalmente, para decir de una 'e( la ra($n más

poderosa, ninguno pondrá duda en que a los queescriben les es sumamente necesario un sitio retirado% libre de testigos, % el más profundo silencio, todo locual se destru%e con el dictado.

in embargo de esto, no se les ha de darinmediatamente o#dos a los que creen que para esto noha% cosa más acomodada que los desiertos % lassel'as, a causa de que aquel despe&o de cielo %

amenidad de lugares ensanchan el ánimo % hacen másfeli( el esp#ritu. :ues este retiro más me parece a m# 

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que es est#mulo para la di'ersi$n que para los estudios.:uesto que aquello mismo que deleita es preciso quedistraiga de traba&ar con intensi$n en la obra que unose ha propuesto. :orque hablando de buena fe, el

ánimo no puede a un mismo tiempo atender a muchascosas, % a 1>E cualquier cosa a que atendiere de&ade contemplar lo que se hab#a propuesto. :or cu%ara($n la amenidad de las sel'as, las corrientes de losr#os, el sua'e 'iento que sopla entre las ramas de losárboles, el canto de las a'es % la misma libertad que la'ista tiene para eBpla%arse con anchura se lle'an másla atenci$n, en tanto grado que esta di'ersi$n más meparece a m# que distrae que recoge la imaginaci$n.

Me&or lo entend#a esto em$stenes, el cual se retirabaa un sitio desde donde ni pod#a o#rse ruido alguno, ni'erse cosa ninguna, para que la 'ista no pusiese alalma en la precisi$n de pensar en otra cosa.

/. ; por lo tanto los que traba&an por la noche hande estar como encubiertos con el silencio de ella,encerrados en una habitaci$n % con una sola lu(. :erocomo sea 'erdad que en todo g<nero de estudios, %con especialidad en <ste, es necesaria la salud robusta,como tambi<n la frugalidad, que es la que máscontribu%e a ella, tanto más se necesita cuandogastamos en el más molesto traba&o el tiempo que lanaturale(a misma nos ha concedido para el descanso %sustento. "n el cual traba&o no ha de emplearse mástiempo que el que sobrare del sue7o, sin que le faltenada. :orque el mismo cansancio sir'e tambi<n deestorbo al cuidado de escribir, % si ha% lugar por el d#a,es tiempo harto suciente, % la necesidad es la que

obliga a los que traba&an por la noche. in embargo, la'ela de por la noche es un g<nero de secreto el másapreciable, siempre que nos pongamos a ella estandorobustos % descansados.

:ero al paso que el silencio, el retiro % el ánimo portodas partes desembara(ado son cosas sumamenteapetecibles, no pueden siempre 'ericarse, % por lotanto si ocurriere algn ruido, no por eso se han de

abandonar inmediatamente los libros, ni nos hemos delamentar de la p<rdida del d#a, sino que se ha de

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resistir a lo que nos incomoda % acostumbrarnos a queel recogimiento de 1>1 nuestra imaginaci$n superetodo lo que estorbe, % si con toda el alma se &are laatenci$n en aquello mismo que se traba&a, ninguna de

las cosas que se presentan a la 'ista % llegan al o#dollegará al alma. :ues si una ocurrencia casual tiene'irtud muchas 'eces para hacer que no 'eamos a losque se encuentran con nosotros % que perdamos elcamino, Fno lograremos esto mismo si queremosG

Ho debemos fomentar las causas de la desidia.:orque si llegáremos a persuadirnos de que no se hade estudiar sin estar bien descansados, alegres %desembara(ados de todos los demás cuidados, nuncanos faltará moti'o para eBcusarnos. :or cu%a ra($nentre la gente, en el 'ia&e, en los con'ites % aun en la

 &unta se ha de hacer la imaginaci$n su retiro. :orque delo contrario, Fqu< sucederá cuando tengamos quehablar de repente con un discurso seguido en mediodel foro, rodeados de tantos tribunales, disputas % degritos que ofrece la casualidad, si no podemosacordarnos sino en la soledad de lo que escribimosG:or lo cual aquel mismo em$stenes, tan amante delretiro, se acostumbraba a no turbarse con el bullicio delauditorio meditando en una pla%a, en donde las olas seestrellan con el más grande ruido.

/0. Iampoco debe ol'idarse lo que es menos +sinembargo de que en los estudios ninguna cosa ha% depoca consideraci$n, a saber* que es mu% buenoescribir en tablas enceradas, en las cuales se puedemu% fácilmente borrar lo que se escribe, a no ser que

tal 'e( la debilidad de la 'ista haga necesario el uso delas 'itelas, las cuales al paso que a%udan a la 'istadetienen la mano % contienen el #mpetu de laimaginaci$n con el continuo lle'ar % traer las plumaspara mo&arlas.

Mas en cualquiera de los dos modos de escribir sedeben de&ar huecos en lo que se escribe, en los cualesse pueda libremente escribir cuando se hubiere de

a7adir 1>2 alguna cosa. :orque a 'eces el no haberespacio en la escritura para corregir infunde pere(a, o

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lo que estaba escrito se confunde con lo quenue'amente se interpone.

Hi me parece bien que las tablas en que se escribe

sean desproporcionadamente anchas, porque tengo laeBperiencia de un &o'en a la 'erdad aplicado, que ten#aunos ra(onamientos interminables, a causa de que segobernaba para ellos por el nmero de renglones queen su tabla le cab#an el cual defecto, que no se lehab#a podido corregir con la frecuente reprensi$n, se lequit$ mudando de cartapacio.

ebe tambi<n tener el cartapacio una margen endonde se anote lo que suele ocurrir fuera de orden alos que escriben esto es, de cosas pertenecientes alugares distintos de los que a la sa($n se tienen entremanos. :orque alguna 'e( ocurren de impro'iso mu%eBcelentes pensamientos, los que ni con'iene insertaren lo que se está escribiendo ni es seguro el de&arlospara otra ocasi$n, porque a 'eces se ol'idan % a 'ecesdistraen de in'entar otras cosas a los que s$lo cuidande conser'arlos en la memoria. ; por lo tanto deninguna otra manera se conser'an me&or que

teni<ndolos como en dep$sito apuntados.

  1>3

+ap,tulo #. -e la correcci'n

#guese la correcci$n, parte de las más tiles de los

estudios. :or lo que con ra($n se cree que no menoshace la pluma cuando borra que cuando escribe. "spropio de este e&ercicio el a7adir, quitar % mudar. :eromás fácil % sencilla cosa es el &u(gar cuándo se ha dea7adir o quitar mas el haber de ba&ar lo hinchado,real(ar lo ba&o, reducir a menos lo super?uo, poner enorden lo que está desordenado, hacer que tenga uni$nlo que no la tiene % contener el eBcesi'o adorno de laoraci$n, esto es duplicado traba&o. :orque no s$lo ha%

que reprobar lo que hab#a parecido bien, sino que sehace preciso 'ol'er a discurrir lo que se hab#a ol'idado.

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 ; no ha% duda que el me&or modo de corregir es de&arpor algn tiempo lo que se ha escrito, para 'ol'erdespu<s a tomarlo como una cosa nue'a % de otro, an de que nuestros escritos, como recientes frutos, no

nos lison&een.:ero no puede esto 'ericarse siempre con

especialidad en un orador, que necesita muchas 'ecesescribir para lo que ocurre de presente además de quela correcci$n tiene su t<rmino. :orque ha% algunos que'uel'en a corregir todo lo que %a hab#an escrito, comosi estu'iera lleno de defectos % como si nada de lo quese escribi$ la primera 'e( pudiese estar bueno, tienenpor me&or cualquier otra, % esto mismo hacen todas las'eces que 'uel'en a tomar el libro en las manos, a lamanera de los m<dicos, que cortan aun lo que estásano. e lo que 'iene a suceder que con esta eBactitudquedan sus escritos como llenos 1>4 de cicatrices,sin alma % en peor estado. Alguna 'e(, pues, ha dehaber alguna cosa que nos agrade, o que a lo menosnos satisfaga, de manera que la lima sir'a para pulir laobra, no para destro(arla.

 Iambi<n debe haber medida del tiempo. :orque loque sabemos de )ina, que tard$ nue'e a7os en escribirla )smirna, % lo que de 0s$crates se dice, que apenasacab$ un paneg#rico en die( a7os, nada tiene que 'ercon el orador, cu%o auBilio de nada ser'irá si fuere tantard#o.

  1>5

+ap,tulo . u cosas principalmente se han eescribir

0. Al principio hará al caso traducir del griego allat#n. Iraducir tambi<n del lat#n. 9efuta la opini$n de)icer$n. Iambi<n con'iene hacer 'ariaciones demuchos modos en nuestra lengua.00. )ualquier asunto,

por sencillo que sea, es eBcelente para adquirir laelocuencia. :roposiciones. )onrmaci$n % refutaci$n de

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opiniones. -ugares comunes. eclamaciones. Jistorias.iálogos. /ersos. !ue los &$'enes no se detenganmucho tiempo en las declamaciones. !ue los pleitosque hubieren o#do defender o algunos otros los traten

en pro % en contra.

9esta ahora el que digamos qu< cosas conespecialidad se han de escribir. "s un traba&o super?uoel eBplicar qu< materias se han de escribir % qu< cosasse han de tratar las primeras, cuáles las segundas %cuáles despu<s porque esto %a queda eBplicado en el

primer libro, en que propusimos el m<todo de estudiosde los ni7os, % en el segundo en que %a dimos el de losmás adelantados. :ero de lo que ahora se trata, que esde donde especial#sima resulta la a?uencia % facilidad,es el traducir del griego al lat#n, lo que nuestrosantiguos oradores ten#an por lo me&or. -ucio )raso enaquellos libros de )icer$n acerca del orador, dice quelo hi(o esto con frecuencia. "sto mismo se recomiendaall# en boca del mismo )icer$n con la ma%or

frecuencia. Además de esto dio a lu(, trasladados delgriego al lat#n por este estilo, los libros de :lat$n % de

 Qenofonte. "sto fue del agrado de Mesala, % escribi$ aeste tenor muchas oraciones en tanto grado que 1>6 compet#a en la sutile(a tan dif#cil a los romanoscon aquella c<lebre oraci$n de Jip<rides en fa'or derin<.

 ; es clara la ra($n de la utilidad que resulta de este

e&ercicio. :orque los autores griegos tienen materiasabundantes, a7adieron mucho articio a la elocuencia,% los que los traducen tienen la proporci$n de usar laseBpresiones más eBcelentes pues de todas lasnuestras hacemos uso % tenemos una cierta precisi$nde discurrir muchas % 'arias guras, con las queprincipalmente se adorna la oraci$n por cuanto por locomn son diferentes los modos de hablar de losgriegos de los de los romanos.

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:ero aun la 'ariaci$n de los autores latinos tambi<ncontribuirá mucho. ; por lo que respecta al desenlacede los 'ersos, creo que ninguno pondrá duda nicoe&ercicio de que se dice que us$ ulpicio. :ues el

entusiasmo de los poetas a%uda para ele'ar el estilosus eBpresiones, que son más atre'idas por la libertadpo<tica, no impiden al orador 'alerse de suspensamientos, aunque con otros t<rminos336. Mastambi<n se les puede a7adir a las sentencias la energ#aoratoria % suplir lo que les falta % reducir a menos loque tiene más eBtensi$n. ; no ha de reducirse lainterpretaci$n a una mera paráfrasis, sino que ha deser e&ercicio e imitaci$n sobre unos mismos

pensamientos. ; por esta ra($n so% de distinta opini$n que

aqu<llos que proh#ben traducir las oraciones latinas,porque siendo %a eBcelentes, cualquier cosa que deotro modo di&<remos es necesario que sea una cosapeor. :orque ni siempre se ha de desconar del poderin'entar alguna cosa 1> me&or que lo que otroshan dicho, ni la naturale(a hi(o tan est<ril % pobre laelocuencia que no se pueda hablar bien de un asuntosino de un solo modo. A no ser que digamos que elademán de los comediantes puede hacer muchas'ariaciones acerca de unas mismas 'oces, % que esmenor la 'irtud de la oratoria, de suerte que tratada lacosa de una manera %a no ha% más que decir sobre lamisma materia.

:ero supongamos que no discurrimos ni me&or ni tanbien con todo eso podemos ir a los alcances. :ues qu<,

Fnosotros mismos no hablamos dos % más 'eces de unmismo asunto % alguna 'e( sentencias seguidasG A nodecir que con nosotros mismos podemos competir % nopodemos hacerlo con otros. :orque si de una solamanera se habla bien, podremos imaginar que losantiguos no han cerrado el camino para la elocuencia.Mas son innumerables las maneras de hablar bien %much#simos los caminos que a ello conducen. -abre'edad tiene su cierta gracia % tambi<n la a?uencia

de palabras una es la que se encuentra en laspalabras trasladadas % otra es la que se encuentra en

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las propias. A una cosa hace recomendable el modo dehablar recto33 % a otra la gura por 'ariaci$n de casos.inalmente, la misma dicultad es mu% til para ele&ercicio.

Además de esto, de esta suerte Fno se entiendenme&or los más grandes autoresG :orque no pasamos delargo por lo escrito le%<ndolo sin cuidado, sino quemiramos por todos lados cada una de las cosas % pornecesidad las penetramos, % conocemos cuán granderecomendaci$n tienen por lo mismo que no podemosimitarlas.

 Iambi<n será del caso que no s$lo tradu(camos losescritos 1>= a&enos, sino que tambi<n 'ariemos demuchos modos los de nuestra lengua, para tomar deintento algunas sentencias % mane&arlas con el ma%oradorno, a la manera que en una misma cera se suelenformar di'ersas guras.

00. Mas esto% en el entender de que de cualquiermateria por mu% sencilla que sea se adquieremuch#sima facilidad. :ues con facilidad se ocultará la

falta de 'igor entre aquella grande 'ariedad depersonas, causas, lugares, tiempos, dichos % hechos,ofreci<ndose por todos lados tantas cosas de las cualesse puede tomar alguna. ; es prueba de habilidadamplicar lo que por naturale(a es reducido, daraumento a lo que de su%o es peque7o, hacer quetengan 'ariedad las cosas que se parecen, hacergustosas las cosas claras % hablar bien % mucho de lopoco.

:ara esto serán mu% del caso las cuestionesinnitas que %a hemos dicho que se llaman theses, enlas que )icer$n, siendo %a el principal en la repblica,sol#a e&ercitarse. Iambi<n los lugares oratorioscomunes, los que tambi<n sabemos que escribieron losoradores. :ues el que con abundancia de palabrasmane&are solamente <stos que en derechura se dirigenal asunto % que por ningn rodeo se apartan de <l,

tendrá seguramente más a?uencia en aqu<llos queadmiten más digresiones, % tendrá disposici$n para

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mane&ar todos los asuntos. :orque todos ellos secomponen de cuestiones generales. :orque, Fqu<diferencia ha% en que se ponga en disputa si Mil$nquit$ &ustamente la 'ida a )lodio, o si con'iene quitar

la 'ida a un salteador o a un ciudadano per&udicial a larepblica, aun cuando no ponga asechan(asG Fi )at$nobr$ bien en dar a Jortensio su mu&er MarciaG Fo si talcosa es propia de un hombre de bienG Acerca de laspersonas se &u(ga, pero de las cosas se disputa.

Mas las declamaciones, cuales son las que se dicenen las escuelas de ret$rica, si son conformes a la'erdad % seme&antes a las oraciones son util#simas, nosolamente en 1>> las que se e&ercita a un mismotiempo la in'enci$n % la disposici$n mientras se estáaprendiendo, sino aun cuando %a es el oradorconsumado % famoso en el foro. :orque se fomenta %se pone más lo(ana la elocuencia con <ste comosustento más gustoso % fatigada con la aspere(acontinua de las disputas, toma nue'o aliento.

:or donde la amenidad de la historia se ha deconsiderar tambi<n alguna 'e( como del caso para

e&ercitar el estilo, como tambi<n el eBpla%arse con lalibertad de los diálogos. ; no se opone a esto tampocoel e&ercitarse por di'ersi$n en componer algn 'erso,as# como los atletas, omitiendo por algn tiempo elabstenerse de ciertos man&ares % de&ando el e&erciciode la lucha, se recobran con el descanso % haciendouso de man&ares más gustosos. ; me parece a m# que)icer$n se hi(o tan ilustre en la elocuencia porque hi(otambi<n estas interrupciones de estudios. :orque si no

salimos de la materia de pleitos, preciso es que ellucimiento 'enga a menos, se endure(ca la articulaci$n% la agude(a misma del ingenio 'enga a embotarsecon la cuotidiana disputa.

:ero al paso que este como cebo de decir sir'e parareparar % recobrar a los que se e&ercitan % en ciertomodo militan en los debates del foro, los &$'enes nodeben detenerse demasiado en la falsa pintura de las

cosas % en las 'anas ideas, de manera que despu<sque de ellas se separen sea dicultoso acostumbrarlos

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a que sin temor miren los peligros 'erdaderos que losdeslumbran, como la 'ista del sol despu<s de aquellaobscuridad en que se hubieren casi en'e&ecido. -o quese cuenta que le sucedi$ tambi<n a :orcio -adr$n, que

fue el primer profesor más afamado, que teniendo mu%grande opini$n en las escuelas % habiendo de defenderun pleito al descubierto, pidi$ con mucha instancia quetrasladasen los asientos al foro33= 2EE tan nue'ofue para <l aquel cielo, que toda su elocuencia parec#areducirse a las paredes de una sala.

:or lo cual, el &o'en que con cuidado hubiere %aaprendido de sus maestros el modo de discurrir %hablar +lo cual no es un traba&o innito si lo sabenense7ar % hubiere adquirido tambi<n un moderadoe&ercicio, el#&ase algn orador, que es lo que se estilabaentre los antiguos, s#gale e im#tele, asista a lasdefensas de los pleitos que pudiere % no pierda &amásde 'ista el e&ercicio a que se le destina compongaademás de esto <l mismo por escrito o aquellasmismas materias que o%ere defender, o trate tambi<notras en pro % en contra con tal que sean 'erdaderas, %e&erc#tese en lances sucedidos, como 'emos que lohacen los gladiadores. Me&or es esto que escribir contralo que escribieron los antiguos oradores, como hi(oestio contra la defensa que )icer$n hi(o a fa'or delmismo, no pudiendo informarse sucientemente de laotra parte por sola la defensa.

e esta manera se habilitará más pronto el &o'en aquien el maestro hubiere precisado a acercarse lo másque hubiere sido posible a la 'erdad % a eBpla%arse por

todas las materias, de las cuales ahora eligen lo másfácil % fa'orable. Op$nese a esto lo que en el segundolibro de&< sentado, que es la numerosa multitud dedisc#pulos % la costumbre de declamar endeterminados d#as por clases, % algn tanto tambi<n lapreocupaci$n de los padres que se cuidan más decontar las declamaciones que de 'er su m<rito. :erocomo %a he dicho, me parece, en el primer libro, elbuen maestro no se cargue de ma%or nmero de

disc#pulos que el que pudiere sobrelle'ar, % corte lademasiada 2E1 charlataner#a, de manera que

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solamente se digan aquellas cosas que están encontro'ersia, % no todas las cosas que ha% en lanaturale(a, como algunos quieren por otra parte o lesdará más tiempo para pre'enirse o permitirá que se

di'idan las materias. :orque de más pro'echo ser'iráuna sola que se ha%a traba&ado con cuidado hastaconcluirla, que muchas que se hubieren comen(ado %tocado por encima. :or lo cual sucede que ni cada cosase pone en su lugar ni guardan su le% aquellas cosasque son las primeras amontonando los &$'enes?orecillas de todas partes en lo que 'an a decir de loque resulta que temiendo perder lo que se sigueconfunden lo primero.

  2E2

+ap,tulo #. -e la meitaci'n

Mu% grande uni$n tiene con la escritura lameditaci$n, la cual no s$lo recibe de ella fuer(a, sinoque guarda un cierto medio entre el traba&o de escribir

% perorar de impro'iso % no s< si de uso mu% frecuente.:orque ni en todas partes ni siempre podemos escribir,mas para meditar ha% much#simo tiempo % much#simoslugares. -a meditaci$n en mu% pocas horas abra(a aunlos asuntos de grande consideraci$n. "lla, siempre queel sue7o se interrumpe, se sir'e de las tinieblasmismas de la noche. "lla encuentra algn lugardesocupado aun en medio de las ocupaciones diarias %nunca se halla ociosa. ; no s$lo dispone ella dentro de

s# misma el orden de las cosas +lo cual s$lo bastaba,sino que une tan bien las palabras, % de tal suertecombina toda la oraci$n, que no le falta más que elescribirla. :orque las más 'eces se queda máselmente impreso en la memoria lo que se amplicasin ninguna seguridad para escribir.

:ero no se puede llegar ni de repente ni de pronto aconseguir esta rme(a para meditar. :orque ante todo

se ha de formar con el mucho e&ercicio de escribir unaidea que no se nos ol'ide aun cuando estemos

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meditando en segundo lugar nos hemos de ir poco apoco habituando a comprender primero pocas cosas delas que podamos dar elmente ra($n, % despu<s sehan de ir aumentando con tal tiento que no se ad'ierta

el traba&o de aumentarse la carga reteni<ndolas en lamemoria con el mucho uso % e&ercicio, en el cualconsiste por la ma%or parte la memoria, % as# debo %ode&ar algunas cosas para cuando trate de ella. inembargo, llega a tanto este e&ercicio que aqu<l 2E3que nada puede conseguir por el ingenio, con el auBilios$lo de este constante estudio llega a conseguir queelmente le ocurran perorando todas aquellas cosasque hubiere discurrido, escrito % aprendido, % as# 

cuenta )icer$n que Metrodoro "scepsio % "rilo 9odiode los griegos, % Jortensio de los nuestros, repitieron ala letra perorando lo que hab#an reeditado.

:ero si mientras se está diciendo ocurriere derepente algn concepto que pueda ser'ir de lustre a laoraci$n, no nos hemos de atener supersticiosamente alo pensado, porque no es una cosa de tanta estimaci$nque no se pueda dar lugar a lo que ocurra siendo as# que aun en los escritos muchas 'eces se insertancosas que han ocurrido de repente. ; as# de tal manerase ha de disponer toda esta especie de e&ercicio quefácilmente podamos de&arlo % 'ol'er a <l. :orque as# como lo primero es lle'ar de casa materia dispuesta %determinada para hablar, as# tambi<n es la ma%ornecedad no hacer aprecio de los conceptos que ofrecela casualidad. :or cu%a ra($n la meditaci$n ha de estardispuesta a que lo que nos ocurra de repente no quedefrustrado, antes bien pueda ser'irnos de algn auBilio.

Mas con la rme(a de la memoria lograremos el quecon seguridad nos 'a%an ocurriendo las cosas quehemos aprendido, % e'itar el que nos estorbenpremeditar, al tiempo que con cuidado estamosrecapacitando % suspensos con la esperan(a nica deacordarnos. :orque a no ser as#, ser#a menos malo eleBponerse temerariamente a lo que de repenteocurriese que ir atenidos a una imaginaci$n que

fácilmente se distrae del asunto. :orque el 'ol'er atráses más peligroso pues por buscar la idea que se nos

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fue perdemos el hilo de lo que 'amos diciendo, % nosacordamos de las cosas más bien por la memoria quepor la materia de ellas. ; en caso de buscar lo me&or,más cosas nos suministra la materia que la memoria.

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+ap,tulo ##. -e la =acilia e ecir erepente

0. )uán til sea % cuán necesaria.00. e qu< manerase adquiere.000. e qu< manera se conser'a.

0. -a facilidad de perorar de repente es uno de losmás grandes frutos de los estudios % como un ciertopremio grand#simo de un dilatado traba&o la cualfacilidad quien no la consiguiere, puede, a mi parecer,hacer renuncia de los cargos ci'iles % emplear en otras

ocupaciones la facilidad sola de escribir, porque no leestá bien a un hombre acreditado dar palabra desocorrer al pblico % faltar despu<s a ella en lospeligros e'identes, como mostrar el puerto adonde lana'e no puede arribar sin ser lle'ada con sua'es'ientos. :uesto que ocurren innitas ocasionesrepentinas en que urge hablar de repente, o enpresencia de los magistrados, o en las &untas de lostribunales que se tienen antes del d#a se7alado, de loscuales lances si alguno le ocurriere, no digo acualquiera de los ciudadanos inocentes, sino a algunode nuestros amigos o parientes, Fse estar#a sin hablarpalabraG ; a los que le suplicasen que en el instantemismo los defendiese, porque si no los socorr#a iban aperecer, Fles pedir#a que le diesen tiempo, lugarretirado % silencioso, mientras dispusiese lo que hab#ade decir se le quedase en la memoria % pusiese entono su 'o( % alientoG F:ues qu< ra($n ha% para sufrirque un orador no est< dispuesto para estos lancesG

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F:ues qu< sucederá si fuere necesario responder ala parte contrariaG :orque muchas 'eces nosenga7amos en 2E5 lo que &u(gamos % escribimos, %de repente el asunto muda de aspecto. ; as# como el

piloto tiene que alterar el rumbo que segu#a por e'itarlos golpes de las tempestades, as# tambi<n el quedeende los pleitos ha de alterar el orden segn la'ariedad de ellos. :orque Fde qu< sir'e el estilo, lalecci$n continua % la carrera dilatada de estudios siperse'era la misma dicultad que a los principiosG A la'erdad, quien siempre encuentra la misma dicultaddebe confesar que para <l todo el tiempo que hapasado fue perdido. ; todo esto que %o digo no es con

el n de que el orador estime más hablar de repente,sino que cuando ocurra est< en disposici$n para ello.

00. "sto lo conseguiremos principalmente de estamanera. -o primero s<pase el modo de decir. :orque lacarrera no puede llegar al t<rmino sin saber primeroad$nde se ha de dirigir % por d$nde. ; no basta sabercuáles son las partes de las causas &udiciales, odisponer con arreglo el orden de las cuestiones +sinembargo de que <stas son cosas principales, sino cuálha de ser lo primero en cualquier parte, cuál losegundo % cuál lo tercero las cuales cosas tienen entres# tanta coneBi$n que no se pueden mudar oentrecortar sin que resulte confusi$n. ; cualquiera queaprendiere el camino por donde se ha de introducir enel asunto, ante todo se ha de gobernar por la serie delas cosas como por gu#a por lo que, aun los que tienenun mediano e&ercicio, guardan con la ma%or facilidadeste tenor en las narraciones. espu<s conocerán qu<

es lo que se requiere en cada lugar no miraránalrededor, ni se turbarán con otros pensamientos quepor otra parte les ocurran, ni confundirán la oraci$ncon di'ersas ideas como saltando de una parte a otra %sin pararse en cosa alguna. inalmente tendrán sumedida % t<rmino, el cual no puede haber sino por ladi'isi$n. espu<s que se ha%a desempe7ado en elmodo posible todo lo que se ha%a propuesto, seconocerá que se ha llegado %a al n.

  2E6

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"sto es por lo que toca al modo de adquirir lafacilidad por lo que pertenece al estudio es necesariohacer acopio del me&or lengua&e, como %a quedaordenado, % que se forme la oraci$n con un eBacto %

puro estilo, de tal suerte que aun lo que de repentedecimos se pare(ca a lo que tenemos escrito, % simucho tu'i<remos escrito digamos an mucho más.:orque la costumbre % el e&ercicio son las principalescausas de la facilidad la cual si por algn tanto seinterrumpiere, no s$lo se hace pesada aquella 'i'e(a,sino que queda entorpecida % helada.

:orque aunque se necesita una cierta naturalligere(a del ánimo para poder ir preparando lo quedespu<s se sigue al tiempo que decimos lo quetenemos %a presente, % para que cuando hablemosest< %a nuestra imaginaci$n pro'ista del concepto %aformado que ha de seguirse siempre a lo queacabamos de decir con todo eso, o la naturale(a o lara($n con dicultad podrán di'idir el ánimo a tanta'ariedad de ocios de manera que pueda <l soloatender a un mismo tiempo a la in'enci$n, a ladisposici$n, elocuci$n, orden de palabras % de lascosas, a lo que está diciendo % a lo que 'a a decir % loque despu<s deberá tener presente, &unto con obser'arel tono de la 'o(, pronunciaci$n % el ademán. :orque espreciso que la imaginaci$n pase mu% adelante % quelle'e delante de s# las cosas, % que cuanto espacio segasta en el decir otro tanto se tome de lo queinmediatamente ocurre de manera que hasta llegar aln el mismo paso ha de lle'ar la imaginaci$n que la'o( para que no salgan los miembros cortos % concisos,

haciendo interrupci$n % parada a cada paso como losque sollo(an.

Ja% cierto hábito que no se aprende con reglas, quelos griegos llaman irracional, por el que la mano correescribiendo % los o&os miran a un mismo tiempo en lalecci$n todos los renglones % sus 'ueltas % espacios, %antes de decir lo que está antes 'en lo que sigue. e<ste pro'ienen 2E aquellas mara'illas que se 'en

en las escenas de los titiriteros % embaucadores, demanera que parece que 'oluntariamente se les 'ienen

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a la mano las cosas que han arro&ado % que 'an pordonde ellos les mandan.

:ero este hábito será de algn pro'echo si

precediere el arte de que hemos hablado, de maneraque aquello que considerado en s# carece de ra($n sefunde en ella. :orque en mi &uicio s$lo aqu<l dice quehabla con disposici$n, ornato % a?uencia. :ero ningunamara'illa me causará &amás el conteBto de un discursorepentino % casual, cuando 'eo que aun a lasmu&ercillas cuando ri7en les ocurre qu< decir cona?uencia de palabras lo cual si fue un efecto delacaloramiento % del esp#ritu +puesto quefrecuentemente sucede el que el cuidado no puedeacompa7ar a un acontecimiento repentino losoradores antiguos dec#an, como reere )icer$n, quealguna deidad les asist#a cuando suced#a esto.

:ero la ra($n es maniesta. :orque los afectos bienconcebidos % las ideas recientes de las cosas requierendecirse de repente, % alguna 'e( se resfr#an por latardan(a de la pluma, % diferidas no 'uel'en a ocurrir.Mas cuando se &unta aquel infeli( &uguete de palabras %

se detiene a cada paso el curso de ellas, no puedecontinuar el hilo de la oraci$n, % por mu% bien quesalga la elecci$n de cada una de las palabras no escontinua, sino compuesta. :or esta ra($n es necesarioelegir aquellas imágenes de las cosas de que hehablado, % las que hemos dicho que sellaman fantasías, % se deben tener a la 'ista todas lascosas de que hubi<remos de hablar, personas,cuestiones, esperan(as % temores, re'isti<ndonos de

todos los afectos. :orque el cora($n % la fuer(a de laimaginaci$n son los que hacen elocuentes. ; de aqu# esque aun a los ignorantes no les falta qu< decir comoellos se hallen agitados de alguna pasi$n. Iambi<n seha de poner la mira, no en una cosa sola, sino enmuchas a un mismo tiempo seguidas, 2E= comocuando miramos alguna calle derecha miramos a unmismo tiempo todas las cosas que ha% en ella %alrededor de ella, % 'emos no s$lo lo ltimo sino todo

lo que ha% hasta lo ltimo.

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"l honor sir'e tambi<n de est#mulo para decir, comotambi<n la alaban(a que se espera por lo que se 'a adecir % puede parecer cosa mara'illosa que siendouno de los requisitos para escribir el retiro % el no tener

testigos de 'ista, en el ra(onamiento que se hace derepente nos pone más en mo'imiento el auditorio másnumeroso, como el soldado cuando hacen la se7al deacometerse los dos e&<rcitos. :orque la mismanecesidad de tener que hablar hace discurrir % anar loque dice al entendimiento más parado, % el deseo dedar gusto al auditorio infunde nue'os alientos. "n tantogrado se atiende en todas las cosas al premio, que aunla elocuencia, sin embargo de tener en s# sumo deleite,

con todo eso se de&a lle'ar del fruto presente dealaban(a % opini$n.

Mas no f#e alguno tanto de su talento que concibaesperan(as de que aun siendo principiante le puedainmediatamente suceder esto, sino que, segn lospreceptos que sobre la meditaci$n dimos, as# tambi<nde peque7os principios iremos poco a poco dirigiendola facilidad de hablar de repente hasta lle'arla a superfecci$n, la cual no puede conseguirse ni poseersesino por el e&ercicio pero debe aspirar a que lo depensado no sea me&or, sino más seguro que lo derepente siendo as# que muchos han conseguido estafacilidad, no s$lo en prosa, sino tambi<n en 'erso,como Ant#patro idonio % -icinio Arquias. :orquedebemos dar cr<dito a )icer$n, no porque en nuestrostiempos no ha%an hecho tambi<n % hagan algunosesto lo cual, no obstante, no lo tengo por tan laudablecomo por til e&emplo para eBhortar a esta esperan(a a

los que se están ensa%ando en el foro, por ser cosa<sta que ni sir'e de pro'echo ni es necesaria.

  2E>

 ; no quisiera %o que se tu'iese nunca tantaconan(a en esta facilidad que a lo menos no nostomásemos algn tiempo, el cual casi &amás faltarápara considerar con atenci$n aquello de que 'amos a

decir el cual tiempo se da siempre en la audiencia % enlos tribunales. :orque ninguno ha% que deenda un

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pleito sin estar en <l bien impuesto. -a per'ersaambici$n arrastra a algunos declamadores a nodetenerse en empe(ar a perorar apenas se les hacepresente el estado de la causa % lo que es ma%or

puerilidad % cosa de teatro, piden una palabra paracomen(ar. :ero la elocuencia se burla por el contrariode los que en tanto grado la afrentan, % los que quierenparecer eruditos a los ignorantes aparecen ignorantesa los eruditos.

Ho obstante, si ocurre algn lance en que ha%a quehablar de repente, será necesario entonces un ingeniomás 'i'o, % toda la fuer(a de <l debe ponerse en lascosas, % por entonces a?o&ar en el esmero las palabras,si es que no se pudiese conseguir lo uno % lo otro. "lpronunciar despacio da tambi<n lugar % tiempo, eigualmente la oraci$n suspensa % como dudosa, con talque pare(ca que delibera, no que titubea. )on estetiento caminaremos mientras salimos del puerto, por siel 'iento nos le'antare cuando toda'#a no tengamosdispuestas las &arcias despu<s iremos poco a pocopreparando las 'elas % disponiendo los cables, %desearemos que sople 'iento en popa. Me&or es estoque entregarse a un torrente 'ano de palabras, comoquien se entrega a las tempestades para ser lle'adoadonde ellas quieran.

000. Mas esta facilidad no requiere menos estudiopara conser'arse que para adquirirse. :orque el arte,una 'e( entendido, no 'iene a menos el e&ercicio deescribir, si se interrumpe algn tanto, pierdemuch#simo de su prontitud el que en esto se tenga

facilidad % desembara(o depende nicamente dele&ercicio. "l me&or e&ercicio consiste 21E en quediariamente hablemos en presencia de muchos, conespecialidad a aqu<llos cu%o &uicio % concepto nosponen en cuidado, porque sucede rara 'e( el quealguno se recele bastante de s# mismo % aun cuandoestemos sin o%entes, me&or es que nos e&ercitemos endecir que no decir absolutamente nada.

Otro e&ercicio ha% de meditar % repasar todas lasmaterias en silencio con tal de que diga uno en cierto

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modo dentro de s# mismo, el cual en todo lugar %tiempo se puede facilitar cuando no hacemos otracosa, % en parte es más til que <ste de que poco hahemos hablado. :orque se dispone más pronto que

aqu<l en que tememos interrumpir el hilo de la oraci$n."s 'erdad que aquel primero contribu%e más con larme(a de la 'o(, eBpedici$n de la lengua %mo'imiento del cuerpo, el cual, como %a he dicho,eBcita al orador % con el frecuente mo'imiento de lamano % golpe del pie le anima, como dicen que losleones lo hacen con la cola.

Mas en todo tiempo % lugar es necesaria laaplicaci$n. :orque casi ningn d#a ha% tan ocupado enque en algn momento de tiempo no se pueda ganaralguna cosa, como )icer$n cuenta que hac#a ruto, oen el e&ercicio de escribir, o en el de leer, o en el dedecir siendo cierto que 8a%o )arb$n sol#a tambi<ne&ercitarse en el decir aun en su tienda de campa7a. ;no debe pasarse en silencio lo que al mismo )icer$nparece bien % es que ninguna con'ersaci$n de las quetengamos sea ociosa, % que todo lo que hablemos % encualquier parte que hablemos sea a proporci$nperfecto.

Hunca se ha de escribir más que cuando tu'i<remosque decir mucho de repente. :orque de esta manera seconser'ará el peso, % aquella ligere(a de las palabrasadquirirá ma%or gra'edad no de otra suerte que loslabradores podan las ra#ces más someras de la 'id, quela har#an perse'erar en la supercie de la tierra, paraque las 211 más profundas internándose más en la

tierra arraiguen con más rme(a. ; no s< si despu<s dehaber hecho uno % otro con cuidado % tes$n, sea%udarán mutuamente ambas cosas para decir conmás esmero escribiendo % escribir más fácilmenteperorando. As# que es necesario escribir siempre quehubiere proporci$n para ello cuando no, es precisomeditar % los que ni para lo uno ni para lo otrotu'ieren arbitrio, deben poner todo su esfuer(o en queni pare(ca que e&erciendo el ocio de oradores quedan

sorprendidos ni que el litigante queda desamparado.

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-os que tienen que tratar de muchas cosas suelenpor lo comn apuntar lo más necesario, % aun tambi<nlos principios % meditando lo demás que lle'an decasa, les ocurre despu<s todo de repente. -o que

claramente se 'e que hi(o )icer$n por sus mismoscomentarios33>. :ero tambi<n se hace menci$n de losde otros, % tal 'e( se encontraron segn que cada unolos hab#a compuesto disponi<ndose para decir %despu<s se pusieron en orden de libros como los de lascausas que defendi$ er'io ulpicio, de quien seconser'an tres oraciones. Mas estos comentarios deque 'o% hablando están con tanto esmero traba&ados,que me parece que los compuso <l mismo para

memoria de la posteridad. :orque Iir$n, liberto de)icer$n, los redu&o despu<s de haberlos acomodado alpresente tiempo, los que %o eBcuso, no porque no seande mi aprobaci$n, sino para que causen más grandemara'illa.

"n esta clase admito gustosamente aquellas bre'esapuntaciones % peque7os cuadernos que se puedantener en la mano % que fácilmente los podamosalgunas 'eces mirar. Ho me parece bien lo que ordena-enas en orden a reducir a compendio o libro dememorias o cap#tulos lo 212 que escribi<remos.:orque esta misma conan(a no solamente causanegligencia en el decir, sino que tambi<n per&udica %afea la oraci$n. ; %o so% de opini$n que ni aun siquierase ha de escribir lo que hubi<remos de decorar. :orqueaun en este caso sucede tambi<n que aquello quehemos traba&ado nos llama la atenci$n % no nospermite hacer uso de lo que de presente nos ocurre. e

esta manera el ánimo, dudoso entre lo uno % lo otro, seacalora, % más cuando ha ol'idado lo que se hab#aescrito % no discurre cosas nue'as. :ero en el libroinmediato se ha destinado lugar para tratar de lamemoria, % no debe a7adirse en esta parte porquetenemos que tratar primero de otras cosas.

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)ibro uncimo

+ap,tulo #. -el moo e ecir como conviene

0. )uán necesario sea decir como con'iene.00. !u<se debe re?eBionar atentamente, qu< cosa sea la que

nos proponemos para decir. !u< cosa es la que sobretodo con'iene. "n este lugar trata tambi<n de$crates. "l decoro pende de las circunstancias.000.ebe e'itarse toda &actancia, con especialidad la de laelocuencia. "s 'indicado )icer$n de los que en estaparte le culpan. :uede permitirse alguna conan(a enla elocuencia. ebe e'itarse la arrogancia con que elorador asegura el &uicio que ha formado de la causa.Asimismo la acci$n descarada, alborotada e iracunda.

Mucho más la adulaci$n, la chocarrer#a % lades'ergDen(a. 0/. e debe tener presente* 1.N !ui<n

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es el que dice. :or qu< un estilo con'iene a unos % otroa otros. 2.N A fa'or de qui<n. 3.N "n presencia de qui<n.4.N "n qu< tiempo % lugar. 5.N "n qu< g<nero de causa.-os asuntos que pertenecen al g<nero demostrati'o

admiten más adorno. "n algunas causas de ningnmodo se debe tolerar el adorno % elegancia. 6.N )onespecialidad se debe considerar contra qui<nesdecimos. e qu< modo con'iene decir contra lospadres, parientes % otras personas seme&antes. e qu<modo hemos de tratar a los que tememos ofender./.e qu< manera se ha de alabar la persona del que esenemigo o poco honrado, o de qu< suerte se ha dealabar algn hecho su%o. )$mo se ha de tratar la

persona del &ue(.

0. Adquirida %a facilidad de escribir, de meditar % deperorar tambi<n de repente cuando el caso lo pidierecomo 214 se contiene en el antecedente libro,s#guese el cuidado de decir de un modo con'eniente, lacual muestra )icer$n que es la cuarta 'irtud de la

elocuci$n % la que en mi &uicio es la más necesaria detodas. :orque siendo el ornato de la oraci$n 'ario % demuchas maneras, % con'iniendo uno a unos % otro aotros, si no fuere acomodado a las cosas % personas,no solamente no le dará lustre, sino que la trastornará% con'ertirá la fuer(a de las cosas al sentido contrario.:orque Fde qu< sir'e que ha%a palabras signicati'as,elegantes % traba&adas con guras % segn una buenaarmon#a si ninguna coneBi$n tienen con aquellas cosas

a que queremos inclinar % persuadir al &ue(G Fiusamos de estilo sublime en los asuntos de pocaconsideraci$n % del humilde % limitado en los degrande, del alegre en los tristes, del sua'e en losatroces, del arrogante en los humildes, del sumiso enlos que piden 'i'e(a % del se'ero % 'iolento en losalegresG Ho de otra suerte que parecer#an mal loshombres con los collares % perlas % 'estido talar, queson los ata'#os de las mu&eres, % el tra&e triunfal, que es

la cosa más ma&estuosa que ha%, le estar#a mal a lasmu&eres.

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"ste lugar lo compendia bre'emente )icer$n en ellibro tercero (el Orador  % sin embargo, no puedeparecer que omiti$ cosa alguna diciendo* que unmismo género de oraci#n no es conveniente a toda

causa ni a cualquier auditorio, ni a cualquier persona nitiempo. ; en el intitulado Orador , casi con las mismaspalabras 'iene a decir lo mismo. :ero all# -ucio )raso,como que habla con los más consumados oradores %hombres los más eruditos, se contenta con apuntar encierto modo esto como entre gente inteligente. ; eneste lugar, hablando )icer$n a ruto, arma que tienenoticia de ello, % que por lo tanto lo dice másbre'emente aunque es un lugar dilatado % que los

l$sofos lo tratan con ma%or eBtensi$n. Hosotros queprofesamos la ense7an(a, no s$lo ense7amos esto alos que %a lo saben, 215 sino tambi<n a los que loaprenden, % por esta ra($n se debe disimular que nosalarguemos algo más.

00. :or lo cual, ante todo debemos saber* qu< cosaes la que con'iene para ganar la 'oluntad del &ue(,para informarle % para mo'erle % qu< es lo quepretendemos en cada parte de la oraci$n. ; as# nousaremos palabras anticuadas o trasladadas, o nue'asen los eBordios, narraciones % conrmaciones, niper#odos seguidos con elegancia % coneBi$n cuando sehubiere de di'idir el asunto % distribuir en sus partes, niusaremos en los ep#logos de un g<nero de estilohumilde % familiar % que en su composici$n no tengauni$n alguna, ni en&ugaremos con las chan(as laslágrimas cuando fuere necesaria la compasi$n. :orquetodo el adorno no tanto depende de su misma

naturale(a como de la del asunto a que se aplica, nihace más al caso lo que se dice que el lugar en que sedice. Mas todo este decir de un modo con'eniente nos$lo consiste en el g<nero de la elocuci$n, sino quetambi<n tiene parte con la in'enci$n. :ues si aun laspalabras tienen tanta fuer(a, Fcuánto ma%or la tendránlas mismas cosasG Acerca de las cuales qu< se deb#aobser'ar, lo de&amos %a escrito en sus respecti'oslugares.

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-o que se debe ense7ar con más cuidado es* queaquel ltimamente es el que dice de un modocon'eniente que no solamente ha llegado a penetrarqu< cosa sea til, sino tambi<n qu< cosa sea

con'eniente. ; no ignoro que estas dos cosas 'anordinariamente &untas. :orque lo que es con'eniente escasi pro'echoso, % con ninguna otra cosa suelenconciliarse más los ánimos de los &ueces que con <sta,o 'ol'erse contrarios a nosotros si la omitimos. inembargo, alguna 'e( son diferentes estas dos cosas. ;cuando se opusieren entre s#, lo con'enientepre'alecerá a la misma utilidad.

:orque Fqui<n ignora que ninguna otra cosa lehab#a de haber ser'ido más a $crates para serabsoluto que haber 216 usado del g<nero dedefensa que se estila en los tribunales, el haberseconciliado los ánimos de los &ueces con una oraci$nhumilde, &usticarse cuidadosamente del delito que leimputabanG :ero esto de ninguna manera le estababien, % por lo tanto se defendi$ como quien regulabasu castigo con los más grandes honores34E. :orque estehombre sapient#simo quiso más a'enturar el cortotiempo que le quedaba de 'ida que el que %a hab#apasado % puesto que era poco conocido de las gentesde su tiempo, se reser'$ para el concepto de laposteridad, habiendo conseguido la duraci$n de todoslos siglos con peque7o detrimento de su ltima 'e&e(. ;as# aunque -isias, que era reputado entonces por elmás sobresaliente en el decir, le hab#a lle'ado ladefensa por escrito, no quiso hacer uso de ellateni<ndola por buena pero poco con'eniente a su

persona. e s$lo lo cual se 'e claro que el orador debeatender, no al n de persuadir, sino de decir bien, %más cuando a 'eces ha% que persuadir lo que no sientabien. Ho fue esto til para lograr el perd$n pero +loque es más lo fue para aquel hombre.

 ; nosotros, atendiendo más bien a la comncostumbre de hablar que a la misma regla de la'erdad, usamos esta di'isi$n separando lo que es til

de lo que es con'eniente. A no ser que tal 'e( pare(caque intilmente mir$ por s# aquel "scipi$n Africano que

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quiso más salir de su patria que altercar con el más#nmo tribuno de la plebe para defender su inocencia,o :ublio 9utilio ignoraba lo que con'en#a más a supersona, %a cuando us$ aquel g<nero de defensa casi

socrático o cuando llamándole :ublio ila 21 quisomás perse'erar en el destierro. Mas <stos tu'ieron pordespreciables aquellas cosas peque7as que el cora($nmás abatido tiene por tiles si se cote&an con la 'irtud,% por esto son celebradas con perpetua admiraci$n. ;no hemos de ser nosotros de tan ba&os pensamientosque tengamos por intiles las cosas que alabamos.:ero esta diferencia, sea la que fuere, sucede mu% rara'e(. :or lo demás, casi una misma cosa, como he

dicho, será til % con'eniente en todo g<nero decausas.

Mas ha% algunas cosas que a todos, en todo tiempo% lugar, les está bien persuadirlas, % el decirlas %hacerlas con honor, % que, por el contrario, a ningunole está bien el decirlas &amás en lugar alguno de unmodo indecoroso. :ero las cosas menores, % que secomponen de las medianas, son las más 'eces de talnaturale(a que a unos se les deben conceder % a otrosnegar, %, segn las circunstancias de la persona,tiempo, lugar o causa, deben parecer dignas más omenos de defensa o reprensi$n. ; cuando hablemos delas cosas de otros o de las nuestras se debe di'idir elorden de ellas, cuando sepamos que las más de ellasno 'ienen bien en un lugar ni en otro.

000. Ioda &actancia de s# mismo es mu% reprensible,pero con especialidad la de elocuencia en un orador

pues no s$lo causa fastidio a los o%entes, sino tambi<nindignaci$n las más de las 'eces. :orque nuestra almatiene un no s< qu< de grande(a % orgullo que no sufreque otro se le haga superior. ; de aqu# es que damoscon gusto la mano a los abatidos % que se noshumillan, porque nos parece que lo hacemos comoconstituidos en grado superior, % siempre que cesa laemulaci$n se sigue la compasi$n. Mas el queeBcesi'amente se engr#e parece que oprime %

desprecia a los demás, % que no tanto se hace ma%or as# mismo como inferiores a los demás. e aqu# nace

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que los inferiores tienen en'idia, porque <ste es el 'iciode aqu<llos que ni quieren ceder 'enta&a ni puedencompetir, % los que los eBceden 21= se r#en deellos, % los buenos los desaprueban. :ero las más 'eces

se conoce la errada opini$n que tienen de s# losorgullosos, % en <stos es suciente tambi<n el propioconocimiento de la 'erdad.

"n esta parte es bastantemente reprendido )icer$n,sin embargo de que si se ha de decir la 'erdad, en lasoraciones se &act$ más de sus ha(a7as que de suelocuencia. ; comnmente hablando no le falt$tampoco alguna ra($n para hacerlo. :orque o defend#aa aqu<llos de cu%o auBilio se hab#a 'alido para destruirla con&uraci$n, o respond#a a la en'idia, a la que nopudo contrarrestar, padeciendo el destierro en pena dehaber defendido a la patria de manera que elfrecuente recuerdo de lo que hab#a hecho en suconsulado, puede hacer creer que no tanto lo hi(o por'anagloria como por defenderse. :uesto queconcediendo a los abogados de la parte contraria unaelocuencia a?uent#sima, &amás se la apropio a s# mismodesmesuradamente perorando. :orque <stas son suspalabras* 0i alg6n ingenio tengo yo Foh juecesG el queconozco cuán corto sea. +'ro &rquia, nmero 1. ; enotra parte* 'orque cuanto menor es mi capacidad, he

 procurado suplir lo que me faltaba con el estudio. +'ro9uinctio341, 0/. Además de esto, hablando contra!uinto )ecilio sobre el acusador que se deb#a se7alarcontra /erres, sin embargo de que tambi<n iba a decirmucho en cuál de los dos ser#a para este ocio másid$neo, con todo eso más bien le quit$ la facultad de

decir que apropiársela a s#, % a7adi$ que <l no la hab#aconseguido, sino que hab#a puesto todos los mediospara poderla conseguir. Alguna 'e( dice la 'erdadacerca de su elocuencia en las cartas, hablandofamiliarmente entre sus amigos, % alguna 'e( en losdiálogos, pero en persona de otro.

 ; sin embargo, no s< si es más tolerable el gloriarseclaramente, aunque no sea más que por la misma

sencille( de este defecto, que aquella otra per'ersa &actancia de llamarse pobre estando lleno de rique(as,

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desconocido siendo 21> noble, de poco podersiendo poderoso, e ignorante % que casi no sabe hablarsiendo elocuente. Iambi<n es un modo de gloriarseambicios#simo el burlarse de los demás. ean, pues,

otros los que nos alaben. :ues a nosotros mismos noscon'iene, como em$stenes dice, aun ela'ergon(arnos cuando otros nos alaban.

 ; no es esto decir que no hable alguna 'e( el oradorde sus ha(a7as, como lo hace el mismo em$stenesen defensa de )tesifonte, lo que, sin embargo,enmend$ de tal manera que hi(o 'er la precisi$n quetu'o de hacer esto, % recarg$ toda la en'idia contra elque le hab#a obligado a ello. ; Marco Iulio )icer$nhabla muchas 'eces de la con&uraci$n de )atilina, perounas 'eces lo atribu%e al poder del enado % otras a la:ro'idencia de los dioses inmortales. )ontra susenemigos % calumniadores es por lo comn cuandomás se deende. :orque le era preciso defenderse delo que le echaban en cara. O&alá que se hubiera ido ala mano en los 'ersos342, que no han de&ado demurmurar los malignos*

 -as armas a la toga parias rindan ; el laurel ceda siempre a la elocuencia.

 ;... eli( 9oma, que a ser afortunada)omen(aste, al tener %o el )onsuladoP

aquel D6piter, que le llama al consejo de los dioses, y *inerva, que le ense-# todas las artes. "n las cualescosas se hab#a <l tomado esta licencia, siguiendoalgunos e&emplos de los griegos.

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:ero al paso que es indecorosa la &actancia de laelocuencia, se debe conceder alguna 'e( la conan(aen ella.

  22E:orque Fqui<n reprenderá estoG 79ué he de pensar8

'or ventura, qué, 7me hallo despreciado8 *as no veoni en mi vida, ni en mi aceptaci#n, ni en mis haza-as,ni en esta mi medianía de talento cosa alguna que

 pueda despreciar &ntonio. ; poco despu<s dice másclaramente* 7&caso quiso competir conmigo en eldecir8 *as en esto a la verdad me hace un bene$cio%'orque 7qué cosa más llena, ni qué asunto máscopioso que el hablar yo a mi favor y contra &ntonio8

 Iambi<n incurren en arrogancia aquellos queproponen no defender la causa de otra suerte quesegn el &uicio que han formado de ella. :orque los

 &ueces o%en con repugnancia el que presume de susprendas. ; no puede sucederle a un orador entre los dela parte contraria que le digan lo que a :itágorasdec#an sus disc#pulos* /l mismo lo dijo. :ero esto es

más o menos reprensible, segn las personas quedicen. :orque se hace la defensa aun con la edad,dignidad, autoridad las cuales, sin embargo, apenasconcurrirán en tanto grado en alguno, que no seanecesario templar lo que se arma con algunamoderaci$n, como tambi<n todas aquellas cosas enque el abogado sacare la prueba de s# mismo. -o cualhubiera sido prueba de ma%or orgullo si )icer$nhubiera negado que era delito el ser hi&o de un

caballero romano, por ser <l quien le defend#a mas <laun esto lo hi(o fa'orable, &untando con los &ueces sudignidad* *as alegar los acusadores por delito el ser hijo de un caballero romano, ni está bien siendo los

 jueces estos, ni haciendo yo la defensa. +'ro 3Plio,nmero 4.

Sna defensa hecha con descaro, alborotando %mostrando ira, es por todas sus circunstancias

indecorosa % a proporci$n que cada uno tiene másedad, dignidad % e&ercicio, es más digno de reprensi$n

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por esta falta. /erás a algunos quimeristas, que ni secontienen por el respeto de los &ueces, ni atienden a lacostumbre ni a la moderaci$n en la defensa de lascausas las cuales en la misma disposici$n de su ánimo

muestran claramente que, tanto en el encargarse 221 de los pleitos, como en la defensa de ellos, lomismo se les da quedar bien que quedar mal. :orquepor lo comn la oraci$n maniesta las costumbres %descubre los secretos del cora($n. ; no sin causa losgriegos de&aron escrito que cada uno peroratambién segn la 'ida que tiene.

Más despreciables 'icios son toda'#a la 'iladulaci$n, la afectada charlataner#a, la abominabledes'ergDen(a en las cosas % palabras poco modestas %decentes, % la autoridad despreciada en todo negocio,los cuales se hallan las más 'eces en aqu<llos quequieren ser o demasiado lison&eros o rid#culos.

0/. Aun el mismo g<nero de elocuencia a unos lescon'iene de una manera % a otros de otra.

1.N :orque a los ancianos no les está tan bien un

estilo redundante, engre#do, atre'ido % de muchoadorno, como un estilo conciso, sua'e, limado % comoel que quiere dar a entender )icer$n cuando dice quesu oraci$n hab#a comen(ado %a a encanecer, as# comoen la edad madura no dicen bien los 'estidosadornados con la grana % la prpura. "n los &$'enes sepermite más a?uencia de palabras, % aun eBpresionescasi arriesgadas. :ero en estos mismos un modo dedecir seco, anado % conciso se hace por lo comn

odioso por la misma afectaci$n de seriedad, puestoque en los &$'enes se tiene por intempesti'a laautoridad de las costumbres propias de un anciano.

A los hombres de guerra les con'ienen eBpresionesmás sencillas. A los que de intento hacen alarde del$sofos +como les sucede a algunos, les sir'en depoca belle(a los más de los adornos de la oraci$n, %con especialidad los que tienen su principio de los

afectos, que ellos llaman 'icios. Iambi<n es a&ena detal asunto la composici$n numerosa % las eBpresiones

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más eBquisitas. :orque no s$lo no son del casoaquellas eBpresiones más alegres, cuales son las quedice )icer$n* =os pe-ascos y las soledadescorresponden a la voz  pero ni aun aquellas otras,

aunque llenas de 222 'igor, a saber* & vosotros, ohcollados y montes albanos, a vosotros, vuelvo a decir,os imploro y os pongo por testigos, y a vosotros, ohaltares destruidos de los albanos, compa-eros y contemporáneos de los sacri$cios del pueblo romano ,no dicen bien con aquella barba % gra'edad de unl$sofo.

:ero un ciudadano de edad perfecta %'erdaderamente sabio, que se ha%a dedicado no a las'anas disputas sino al gobierno de la repblica +del quese han apartado much#simo los que se dan el nombrede l$sofos, usará con gusto todo aquello quecontribu%e a conseguir lo que se ha propuesto en laoraci$n, habi<ndose primero propuesto en su interiorpersuadir lo que sea honesto.

Algunas cosas ha% que les están bien a lospr#ncipes, que a otros no se les pueden permitir. "n

algo se distingue tambi<n del de los demás el lengua&ede los emperadores % de los que salen en triunfo as# :ompe%o era mu% elocuente cuando contaba susha(a7as, % )at$n, que se quit$ la 'ida en la guerraci'il, fue un senador elocuente.

Sna misma eBpresi$n es muchas 'eces en uno libre,en otro furiosa % en otro soberbia. -as eBpresionescontra Agamen$n en boca de Iersites son rid#culas

puestas en boca de iomedes, o de cualquier otro iguala <l, parecerán las más 'alientes. e tendré yo a ti por c#nsul, dice -ucio )raso a ilipo, no teniéndome t6 a mí 

 por senador . +Orator , 000, 4. "Bpresi$n es <sta de unamu% decente libertad, pero que no se le sufrir#a acualquiera que la di&ese. Alguno de los poetas343 diceque no se cuidaba 223 mucho de si el 3ésar erahombre negro o blanco; esto dicho de esta manera esuna locura. upongamos, por el contrario, que el

mismo )<sar lo di&ese del poeta, % ser#a una eBpresi$nde arrogancia. Ma%or es el cuidado que se obser'a en

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las personas entre los c$micos % trágicos. :orque usande muchas % di'ersas.

"l mismo orden guardaban los que escrib#an las

oraciones a otros que el que guardan los que ahoradicen sus declamaciones. :orque no siempreperoramos como abogados, sino que las más 'eceshablamos como litigantes. :ero aun en aquellas causasen que como abogados defendemos, se ha de obser'arcon cuidado la misma distinci$n. :orque hacemos usode la cci$n de las personas % hablamos como porboca a&ena, % hemos de acomodar sus costumbrespropias a aqu<llos cu%a 'o( lle'amos. :orque dedistinta manera es remedado :ublio )lodio, Apio el)iego, el padre de la comedia de )ecilio % el de la de

 Ierencio. F!u< cosa más áspera que aquella eBpresi$ndel lictor de /erresG 0i has de entrar, has de dar tanto .+!errinas, /00, 11. F!u< eBpresi$n más 'aliente que lade aquel que mientras le castigaban con a(otes no sele o#a más 'o( que <sta* ciudadano romano soy8 +'ro*ilone, >3. F!u< eBpresiones aqu<llas de laperoraci$n tan dignas de un 'ar$n como Mil$n, quetantas 'eces hab#a sosegado a un ciudadano sediciosoen benecio de la repblica, % que con su 'alor hab#a'encido las asechan(asG Rltimamente no s$lo ha% enlas prosopope%as otras tantas diferencias cuantas sonlas que ha% en las causas, sino que son muchas más,porque en estas remedamos los afectos de losmuchachos, de las mu&eres, de los pueblos, % aun delas cosas mudas, a todas las cuales se les debe sudecoro.

2.N -o mismo debe obser'arse en aquellas causascu%a defensa mane&aremos. :orque acaece muchas'eces que de distinta manera tenemos que perorar endefensa de uno segn fuere honrado o deshonrado,aborrecido o bien 224 quisto a7adi<ndose a estotambi<n la diferencia de los asuntos % de la 'idapasada. Mas en un orador son mu% agradables prendasla afabilidad, llane(a, moderaci$n % cari7o. ; aunaquellas otras diferentes de estas, cuales son

aborrecer a los malos, conmo'erse con la comnsuerte % castigar los delitos e in&urias, % todas las

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cualidades decorosas, como %a di&e al principio, lecon'ienen a un hombre de bien.

3.N ; no s$lo importa tener presente qui<n es el que

perora % en defensa de qui<n, sino tambi<n enpresencia de qui<n se habla. :orque el estado %poder#o hacen distinci$n de &ueces, % no se obser'a unmismo lengua&e en presencia de un pr#ncipe que de unmagistrado, de un senador, de un mero particular o deun noble ni se usa de un mismo tono en las pblicas

 &untas que en las disputas de los testigos. :orque as# como al que está perorando por un reo le está bien lasolicitud % el cuidado % todas las tra(as que en ciertomodo discurre para dar más realce a la oraci$n, as# tambi<n en los asuntos % causas de pocaconsideraci$n, de nada ser'irán los mismos arbitrios, %con ra($n ser#a burlado el que sentándose para hablarde un asunto de poqu#sima consideraci$n en presenciadel &ue(, usase de aquella ingenua eBpresi$n de queus$ )icer$n, diciendo* que no s#lo se hallabainteriormente conmovido, sino que de pies a cabezatemblaba. +!errinas, 0, 42.

Mas Fqui<n no sabe que un modo de decir pide lagra'edad de un senador % otro la gente plebe%aG ;más cuando aun a &uicio de cada uno no está bien unamisma cosa en presencia de la gente de gra'edad % dela menos circunspecci$n ni 'iene bien lo mismo paracon un erudito que para con un militar % para unhombre del campo, % alguna 'e( es necesario ba&ar elestilo % reducirlo a menos nmero de palabras, paraque el &ue( no de&e de entender % penetrar lo que se

dice.

4.N "l tiempo % el lugar requieren tambi<n su propia  225 obser'aci$n. :orque el tiempo unas 'eces esalegre, otras triste unas 'eces libre % de muchaocupaci$n. As# que a todas estas circunstancias debeacomodarse el orador. ; tambi<n importa much#simoatender a si se habla en lugar pblico o pri'ado,concurrido o solitario, en una ciudad eBtra7a o en su

patria, % nalmente, si en campa7a o en la audiencia, %cada cosa requiere su estilo % su modo particular de

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hablar, % más cuando en los demás actos de la 'ida no'iene bien hacer una misma cosa en la pla(a que en lacuria, en el campo marcio que en el teatro o en casa, %se tiene por una cosa fea el hacer en otra parte que en

donde se tiene por costumbre muchas que por sernaturales no son reprensibles % que por tanto son a'eces necesarias.

5.N ;a hemos dicho cuánto más elegancia % adornopermiten las materias pertenecientes al g<nerodemostrati'o, como que se ordenan a deleitar a loso%entes, que las que pertenecen al g<nero deliberati'o% &udicial, % consisten en defender % en disputar.

 Ioda'#a se debe a7adir que de la condici$n de lascausas resalta tambi<n el que no sean tan del casoalgunas de las 'irtudes de la oraci$n que de sunaturale(a son eBcelentes. :ues Fpor 'entura sufriráalguno a un reo que estu'iese sentenciado a muerte, %particularmente si hablase <l mismo en defensa su%a ala presencia del 'encedor % del pr#ncipe, usar en sudiscurso de frecuentes traslaciones, de palabrasnue'as % deducidas de la antigDedad, con un adorno

enteramente a&eno del estilo comn, en per#odosseguidos % con los más amenos lugares % sentenciasG

 Iodas estas cosas Fno des'anecer#an aquel congo&osocuidado tan necesario al que se hallaba en peligro deimplorar la misericordia a fa'or de un inocenteG F:odráalguno compadecerse de la desgracia de aqu<l a quienllegare a 'er en un peligro lleno de orgullo % de

 &actancia, haciendo un ambicioso comercio de laelocuenciaG Ho 226 por cierto antes bien, le

causará indignaci$n el 'er a un reo que anda a ca(a deeBpresiones, ansioso de fama de ingenio % que s$lopiensa en parecer elocuente. -o que me parece quecomprendi$ admirablemente Marco )elio en la defensade la causa en que fue reo de haber hecho'iolencia* para que a ninguno de vosotros y de todoslos que asisten a la defensa de esta causa les parezcaque la intenci#n o el semblante les ha causado másmolestia, o alguna e1presi#n ha sido más

desmesurada, o por 6ltimo, el ademán Mlo que esdemasíaN ha mostrado más jactancia, etc.

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Ja% algunas defensas que consisten en darsatisfacci$n, suplicar % confesar* por 'entura Fse ha dellorar con sentencillasG -as epifonemas o entimemas,Fpodrán ser'ir para suplicarG O todo lo que se a7adiere

a los meros afectos, Fno disminuirá todas sus fuer(as %hará menor la compasi$n con la seguridadG ; ademásde esto, Fsi un padre tu'iese que hablar acerca de lamuerte de un hi&o su%o, o de alguna in&uria que le fuesemás sensible que la muerte, procurar#a dar a lanarraci$n del suceso aquella gracia que resulta dellengua&e puro % adornado, o se contentar#a solamentecon eBponer sucinta % claramente la serie del sucesoGFO di'idirá las ra(ones en diferentes partes % procurará

parecer agraciado en las proposiciones % particionesG ;sali<ndose de la comn costumbre que ha% en estaclase, Fhablará sin alma % esp#rituG FAd$nde se le ir#aentre tanto aquel sentimientoG F"n d$nde se ledetendr#an las lágrimasG F!ui<n tendr#a por natural enpblico una tan segura obser'aci$n de los preceptosGF:or 'entura no deb#a obser'arse en <l un continuogemido desde la primera palabra hasta la ltima, % unsemblante asimismo cubierto de triste(a, si quisiesecomunicar su dolor aun a aqu<llos que le o%esenG "lcual, si en alguna parte a?o&ase, no lo 'ol'er#a aeBcitar en el ánimo de los &ueces.

-o cual con especialidad deben obser'ar los que se  22 e&ercitan en decir declamaciones +pues no mepesa el dar una mirada tambi<n a esta mi obra %cuidado de los &$'enes, que una 'e( he tomado a micargo cuánto son más los afectos que se imitan en laescuela, de los que nos re'estimos no como abogados

sino como si los padeci<semos. Iambi<n suele imitarseeste g<nero de pleitos, en que algunos piden al enadola sentencia de muerte, o por alguna grande infelicidado tambi<n por arrepentimiento en los cuales, no s$loestá mal aquel modo de decir que parece cantado, elcual 'icio ha cundido mucho, o el decir con demasiadodescaro pero ni aun alegar ra(ones sino me(clandoafectos, % esto de tal manera que sobresalgan más enla misma prueba pues aqu<l que mientras perora

puede interrumpir el sentimiento, da muestras depoderlo de&ar enteramente.

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la muerte de su hi&o. in embargo, )icer$n obser'$di'inamente dos solas cosas que hab#a que 'encer. -aprimera fue el no ol'idarse del respeto que se les debea los padres, % la segunda, que tomando de más arriba

las causas hiciese 'er con el ma%or cuidado en cuántogrado era no s$lo con'eniente sino necesario hacer loque <l iba a decir contra su madre. ; esto fue loprimero que eBpuso, sin embargo de que nada ten#aque 'er con el estado de la cuesti$n. "n tanto gradocre%$ que en una causa dicultosa % perple&a aninguna otra cosa deb#a atender primero que a lo queera con'eniente. ; as# hi(o odioso el nombre de madre,no al hi&o, sino a la misma contra quien se hablaba.

:uede tambi<n una madre hablar alguna 'e( contrasu hi&o en materia de menos consideraci$n o menosper&udicial entonces será con'eniente usar de unestilo más sua'e % más sumiso pues dandosatisfacci$n, o haremos menor 22> el odio que nostienen, o lo 'ol'eremos al contrario, % si se hicierepblico que el hi&o está penetrado de un gra'esentimiento, se creerá que está inocente % a pocacosta se hará digno de compasi$n. Iambi<n con'ieneechar la culpa a otros, para que se crea que se hamo'ido por enga7o de algunos, % hemos de asegurarque nosotros lo hemos de lle'ar todo con resignaci$n,que ninguna cosa hemos de decir con aspere(a, paraque, aun dado caso que no podamos menos dedesmandarnos en las palabras, pare(ca que noqueremos. Además de esto, si alguna ob&eci$n hubiereque hacer, es obligaci$n del abogado el que se creaque hace esto contra la 'oluntad del hi&o, s$lo por

hacer su ocio. e este modo podrán uno % otro seralabados. -o que he dicho de la madre debeentenderse tambi<n del padre. :ues no ignoro que hahabido pleito entre padres e hi&os despu<s de habersalido de la patria potestad.

"n otros parentescos se ha de procurar tambi<n elque se piense que nosotros hemos perorado contranuestra 'oluntad por necesidad % con moderaci$n, %

más o menos segn el respeto que a cada persona sele debe. -o mismo ha de obser'arse en fa'or de los

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libertos contra sus patronos. ; para decir muchas cosasde una 'e(, &amás será con'eniente perorar contraseme&antes personas de una manera tal que nosotroslle'ar#amos mu% a mal el que unos hombres de la

misma condici$n usasen contra nosotros. Iambi<n se obser'a alguna 'e( con los que se

hallan constituidos en alguna dignidad el darles ra($nde nuestra libertad en el hablar para que ninguno nostenga por des'ergon(ados en ofender a tales personaso por ambiciosos. ; as# )icer$n, aunque ten#a quehablar cosas de la ma%or gra'edad contra )ota, % nopod#a de otra suerte defenderse el pleito de :ublioOpio, sin embargo eBcus$ la precisi$n en que su ociole pon#a por medio de un 23E largo preámbulo.)on'iene tambi<n alguna 'e( perdonar % remediar alos inferiores, % con especialidad a los &o'encitos.)icer$n en la defensa que hace de )elio contra Atratinousa de esta moderaci$n de tal manera que no pareceque le reprende como enemigo, sino que le aconse&acasi como padre. :orque siendo &o'en % noble % mo'idode &usta que&a hab#a ido a hacer la acusaci$n.

:ero en aquellas causas en que debemos darpruebas de nuestra moderaci$n al &ue(, o tambi<n a loscircunstantes, es menor el traba&o en donde ha% másdicultad es cuando tememos ofender a aquellosmismos contra quienes peroramos. os personas lesir'ieron de estorbo a un mismo tiempo a )icer$ncuando peroraba en defensa de Murena, es a saber* lade Marco )at$n % er'io ulpicio. Mas sin embargo,Fcon qu< gracia le neg$ a ulpicio la ciencia de

pretender el consulado, despu<s de haberle concedidotodas las 'irtudesG :orque Fqu< otra cosa habr#a enque este hombre noble % el más sobresaliente &uristase diese por más 'encidoG Mas de qu< manera diocuenta de su defensa, diciendo que <l s$lo hab#afa'orecido a la pretensi$n de ulpicio contra el honorde Murena, % que no estaba obligado a hacer lo mismofa'oreciendo a la acusaci$n que se hac#a contra su'idaP F; en qu< sua'es t<rminos trat$ a )at$n, cu%o

natural, que <l hab#a admirado sobremanera, quer#ahacer creer que se hab#a 'uelto más áspero en algunas

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cosas, no por 'icio de <l mismo, sino por el de la sectade los estoicos, de suerte que creer#as que no eraalteraci$n forense la que entre ellos hab#a ocurrido,sino una amigable disputaG

Cste es seguramente el m<todo, % el más acertadog<nero de preceptos que este 'ar$n obser'a, que esconcederle a uno todas las demás 'irtudes, cuandoquiere reprenderle de algn 'icio sin malquistarse con<l decir que en esto s$lo es menos diestro que en lodemás a7adiendo, si posible fuere, cuál es la causa deser as#, o insinuar que 231 es algo más adherido asu dictamen, o cr<dulo, o que se de&$ lle'ar del eno&o,o que le incitaron otros. Cste es el uni'ersal remedioque ha% en tales casos, el que en toda la defensa sedescubra igualmente que honramos % amamos a laspersonas además de esto, hemos de tener nosotros un

 &usto moti'o para perorar de esta manera, % esto nos$lo lo hemos de hacer con moderaci$n, sino porprecisi$n.

/. )osa diferente de <sta, pero más fácil, es cuandotenemos que alabar algunos hechos de hombres que, o

son por otra parte reprensibles, o nos son odiosos anosotros. :orque con'iene alabar, en cualquier personaque sea, lo que es digno de alaban(a. )icer$n peror$ afa'or de 8a'inio % de :ublio /atinio, que antes hab#ansido sus ma%ores enemigos % contra quienes hab#aescrito tambi<n sus oraciones. :ero se hace &usta lacausa confesando que no andaba sol#cito por la famadel ingenio, sino por la 'erdad. Algo más de dicultadle cost$ el medio de que tu'o que usar en la causa de

)luencio, 'i<ndose precisado a llamar delincuente a"scamandro, siendo as# que le hab#a defendido supleito. :ero lo hi(o elegant#simamente, eBcusando nos$lo las splicas de aqu<llos que le hab#an acusado,sino tambi<n su mocedad eBpuesto por otra parte aquitarle más autoridad, si confesase, especialmente enuna causa sospechosa, que <l temerariamente tomabaa su cargo la defensa de los reos culpados.

Mas cuando hubi<remos tomado a nuestro cargo ladefensa de una causa en la presencia de un &ue( que

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es contrario a ella por cualquier inter<s su%o o de otro,al paso que es dicultoso el medio que se ha dediscurrir para persuadirle, es facil#simo el que ha% paraperorar. :orque aparentaremos no tener el menor

temor, no tanto por la seguridad que tenemos ennuestra causa, como por la que tenemos en su &usticia.e le procurará poner mu% hueco con la alaban(a,haci<ndole presente que tanto más esclarecida 232será su rectitud e integridad en pronunciar lasentencia, cuanto menos atendiere a su agra'io o a supropia utilidad.

e esta suerte tambi<n se alegará la ra($n, o dealguna necesidad, si esto ha lugar en la causa, o deerror, o de sospecha en presencia de aquellos &uecesde quienes los reos hubieren apelado en caso de quefueren remitidos a los mismos. ; lo más seguro es laconfesi$n del arrepentimiento % la satisfacci$n de laculpa % por todos los medios se le ha de inclinar al

 &ue( a a'ergon(arse de la ira.

ucede tambi<n alguna 'e( el que un mismo &ue('uel'e a tener otra 'e( conocimiento del pleito que %a

ha sentenciado* en este caso es una cosa mu% regularhacerle presente que nosotros no hab#amos de haberdisputado en presencia de otro &ue( acerca de lasentencia que <l hab#a dado porque no era &usto queotro &ue( corrigiese el defecto de la sentencia dada* enlo demás se procederá segn lo permita la causa,diciendo, o que se ignoraban algunas particularidades,o que faltaron testigos, o que los abogados +% esto seha de decir con much#simo tiento % cuando no ha%a

otra cosa que decir no han cumplido con suobligaci$n.

:uede acontecer que tengamos que reprender enotras cosas que nosotros mismos hubi<remos hecho, ala manera que Iuber$n echa en cara a -igario haberestado en Ufrica. ;o a la 'erdad no hallo medio paraque se pueda hacer esto de un modo competente, a noser que se encuentre alguna circunstancia que

concurra como de la persona, edad, tiempo, causa,lugar e intenci$n. Iuber$n dice que desde &o'en estu'o

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al lado de su padre, que el enado le en'i$, no a laguerra, sino a hacer con <l el acopio de trigo queapenas tu'o proporci$n se separ$ del partido que-igario no s$lo perse'er$, % no a fa'or de :ompe%o,

entre quien % el )<sar hab#a competencia acerca de ladignidad, queriendo el uno % otro conser'ar en sal'o larepblica, 233 sino que estu'o a fa'or de Quba % delos africanos que eran los más grandes enemigos queel pueblo romano ten#a. :ero es mu% fácil reprender laculpa a&ena cuando se conesa la propia. Mas esto es%a propio de un &ue(, no de un abogado. ; si ningunaeBcusa ocurre, s$lo el arrepentimiento puede dar unbuen aspecto a la causa. :orque el mismo que se ha

mo'ido a aborrecer aquello mismo en que hab#a erradopuede parecer que se ha enmendado bastante.

 Iambi<n he hecho %a presente, hablando de laschan(as, cuán fea cosa es burlarse de alguno por lafalta de fortuna, % que tampoco se debe insultar a todauna clase de personas, a toda una naci$n % pueblo.:ero a 'eces la buena fe de la defensa obliga a deciralgunas cosas del comn de los hombres, como de loslibertinos, o de los soldados, o de los asentistas, o deotros seme&antes, en todo lo cual es uni'ersal remedioel hacer 'er que no trata uno con gusto aquellas cosasque ofenden ni dar contra todas las cosas, sino contraaquello que pretendemos 'encer, % reprendiendo unascosas recompensarlo con la alaban(a de otras.

i di&eres que los soldados son codiciosos, dirás queno es mara'illa que se imaginen que se les debenma%ores premios por los peligros a que se eBponen de

perder la 'ida si dices son insolentes, a7adirás queesto consiste en que se han acostumbrado más a lasguerras que a la pa(. i ha% que disminuir la autoridaddel testimonio de los libertinos, se resarcirá esto con laalaban(a de la industria por la cual salieron deescla'itud.

:or lo que pertenece a las naciones eBtran&eras,)icer$n habla con 'ariedad. Jabiendo de quitar el

cr<dito a los testigos griegos344

, les concede lainstrucci$n % las ciencias, % conesa ser apasionado de

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aquella naci$n. esprecia a 234 los sardospersigue a los piamonteses como a enemigos345 de lascuales cosas, cuando se dec#an, ninguna se tu'o porfuera del caso o a&ena del intento.

)uando el asunto es odioso se suele disminuir elodio usando de moderaci$n en las palabras, como sidel que es de recia condici$n se dice que es demasiadose'ero del que no obser'a &usticia, que es fácil ende&arse persuadir del pertina(, que es sobremaneraconstante en su dictamen, % si por la ma%or parte seprocura con'encer en cierto modo con la ra($n aaquellos mismos contra quienes se habla, eBponiendocon la ma%or sua'idad sus defectos.

obre todo la demas#a es una cosa mu% fea, % portanto aun aquello que por la naturale(a del asunto esbastante del caso, pierde la gracia si de algn modo nose modera. )u%a obser'aci$n más puede hacerse porcierto discernimiento que ense7arse por reglas cuántoserá suciente decir % cuánto admiten los o#dos. Cstaes una cosa que no se mide a palmos porque as# comosucede en los man&ares, unas cosas llenan más que

otras.

 Iambi<n me parece que se debe a7adir bre'ementeque de ordinario la elocuencia tiene mu% di'ersasperfecciones, que no solamente tienen susapasionados, sino que ellos mismos las alaban muchas'eces. :ues )icer$n escribe en una parte346 que lomejor es aquello que cuando se cree poderlo conseguir fácilmente por medio de la imitaci#n, no se puede . ; en

otra parte* que no pretendi# él por este medio el decir de una manera que cualquiera con$ase poder hacer otro tanto, sino de tal suerte que ninguno le pudieseimitar . -o cual puede parecer contradicci$n. :ero uno %otro está dicho con 'erdad, % es &ustamente celebrado.:orque se funda la diferencia en la materia de que setrata % el 235 modo de tratarla porque aquellasencille( % como descuido en el decir, que carece deafectaci$n, es mu% propia de las causas de poca

consideraci$n a las de más entidad con'iene me&oraquel modo de decir mara'illoso. "n uno % otro es

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eBcelente )icer$n* los ignorantes creen poder imitar loprimero los que lo entienden ni uno ni otro puedenimitar.

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+ap,tulo ##. -e la memoria

0. epende de la naturale(a % del arte. )uánta seasu utilidad % su 'irtud.00. im$nides fue el primer autordel arte de la memoria.000. )uál es su orden % m<todo.abio no le aprueba.0/. a preceptos más sencillos.

Aprender por partes poniendo algunas se7ales.Aprender por lo mismo que se ha escrito. "&ercitar lamemoria aprendiendo o en silencio u o%endo a otrosleer./. -a di'isi$n % la composici$n a%udanespecialmente a la memoria. -a me&or regla que ha%para la memoria es el e&ercicio de ella. "n los más noes el la memoria de lo que se acaba de aprender. icon'iene aprender a la letra. e cuánto sir'e lamemoria.

0. Algunos son de opini$n que la memoria es don dela naturale(a, % sin duda tiene much#sima parte en ellapero se aumenta con el e&ercicio como todas las demáscosas, % todo el traba&o de que %a hemos hablado esintil si las demás prendas no subsisten en 'irtud de<sta que es como el alma de ellas. :orque toda laciencia tiene su fundamento en la memoria, % en 'anonos ense7ar#an si se nos ol'idase todo lo que o#mos, %esta misma potencia nos pone delante cierta comopro'isi$n de e&emplos, le%es, respuestas, dichos %ha(a7as de las que debe estar bien pro'isto % tenersiempre a la mano un orador. ; no sin ra($n se llama<sta el tesoro de la elocuencia.

:ero los que tienen mucho que perorar, no

solamente con'iene que tengan una rme retenti'a,sino que sean prontos en aprender, % no s$lo 'ol'er a

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aprender le%endo lo que se ha escrito, sino seguirtambi<n en lo que se ha meditado el hilo de las cosas %orden de las palabras, % 23 acordarse de lo quepor la parte contraria se hubiere dicho % refutarlo, no

con el mismo orden con que se di&o, sinoacomodándolo en los lugares oportunos. F!u< másG "lperorar de repente me parece a m# que no depende deotra potencia del alma sino de <sta porque mientrasdecimos unas cosas, es necesario tener presentes lasque 'amos a decir, % as# buscando siempre elpensamiento de más le&os lo que está más adelantedeposita en cierto modo en la memoria todo lo queentre tanto discurre, lo cual ella entrega a la elocuci$n,

recibi<ndolo, por decirlo as#, de mano en mano de lain'enci$n.

Mas no creo que debo detenerme en declarar enesta parte cuál es la causa de la memoria, sin embargode que los más son de opini$n que en nuestra alma seimprimen ciertas se7ales a la manera que en la cera seconser'an los sellos de los anillos. Hi ser< tan cr<duloque me persuada que la memoria se hace más tarda omás rme como por hábito.

:or lo que pertenece al alma, es más digna deadmiraci$n su naturale(a % que de repente se nosofre(can % 'uel'an a ocurrir las ideas antiguas despu<sde haber pasado un dilatado espacio de tiempo, % estono s$lo cuando las procuramos hacer a la memoria,sino tambi<n a 'eces de su%o, % no s$lo estandodespiertos, sino aun más 'eces cuando estamosdormidos, % aun aquellos animales que 'emos que

carecen de entendimiento tienen su reminiscencia %conocen, % aun cuando hagan un largo 'ia&e se 'uel'ena su mansi$n acostumbrada. F!u< másG Fno es unacosa que causa admiraci$n esta 'ariedad deol'idársele a uno lo que hace poco que pas$ % tenermu% impresas en la memoria las cosas antiguasGFol'idarnos de lo que pas$ el d#a de a%er % tener mu%en la memoria lo que hicimos cuando ni7osG F; qu<diremos de que algunas cosas se nos ocultan cuando

las queremos hacer a la memoria % las mismas nosocurren despu<s por un acaso, % no 23=

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permanece siempre la memoria, sino que alguna 'e('uel'eG

in embargo, ninguna noticia se tendr#a de la

grande(a de su 'irtud % eBcelencia, si no la hubieradescubierto la elocuencia, a quien ella sir'e delumbrera. :orque no s$lo pone delante el orden de lascosas, sino tambi<n el de las palabras, % no son pocasen nmero las que 'a enla(ando, sino que dura casiinnitamente, % en las defensas mu% largas faltaprimero la paciencia para o#r que la seguridad de lamemoria.

-o cual es prueba de que ha% alguna arte % que lanaturale(a se sir'e de la ra($n, siendo as# que nosotrosmismos instruidos podemos hacer aquello que sininstrucci$n % e&ercicio no podemos. in embargo deque hallo en :lat$n que el uso de las letras sir'e deimpedimento a la memoria porque de&amos deconser'ar en cierto modo en ella aquello que ponemospor escrito, % por esta misma seguridad nos ol'idamosde ello. ; no ha% duda de que en esta parte sir'emuch#simo la meditaci$n, % tener, por decirlo as#, los

o&os del alma &os en la contemplaci$n de aquellascosas que contempla. e donde sucede que conser'aen el mismo pensamiento aquellas cosas que pormuchos d#as escribimos para aprenderlas.

00. icen que el primer autor de la memoria fueim$nides, de quien 'ulgarmente se cuenta quehabiendo escrito por el pactado precio a uno de losluchadores que hab#a logrado la corona una canci$n

como las que sol#an componer a los 'encedores, no lequisieron dar parte del dinero porque haciendo unadigresi$n como las que frecuent#simamente suelenhacer los poetas, se hab#a pasado a las alaban(as de)ástor % :$luB, por cu%a ra($n le mandaban quepidiese la otra parte del dinero a aquellos cu%os hechoshab#a celebrado, % se lo pagaron, segn se reere,porque teniendo un grande con'ite en celebridad de lamisma 'ictoria % habiendo sido con'idado a <l

im$nides 23> le llamaron afuera, dándole noticiade que dos &$'enes que iban a caballo deseaban en

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gran manera hablarle, sali$ afuera % no los encontr$,pero el suceso hi(o 'er que le fueron agradecidos, puesapenas sali$ del umbral de la puerta se hundi$ todaaquella pie(a de comer sobre los con'idados, % de tal

manera los aplan$, que buscando sus parientes loscuerpos de los muertos para darles sepultura, no s$lono pudieron por alguna se7al conocer sus caras, peroni aun los miembros. "ntonces cuentan que im$nides,teniendo presente el orden con que cada uno se hab#apuesto a la mesa entreg$ los cadá'eres a los su%os.

Mas es grande la diferencia de opiniones que ha%entre los autores sobre si esta canci$n se escribi$ a8lauc$n )aristio, o a -eocrates, o a Agatarco, o a"scopas, % si la casa del con'ite estu'o en arsalo,como parece dio a entender el mismo im$nides encierto lugar % lo de&aron escrito Apolodoro, "rat$stenes,"ufori$n % "uripilo de -arisa, o en )ran$n, como diceApolas )al#maco, a quien sigui$ )icer$n eBtendiendomás esta 'o(. e sabe de cierto que "scopas, noble de

 Iesalia, pereci$ en aquel con'ite se a7ade que un hi&ode su hermana ha% opini$n de que la ma%or parteeran descendientes de aquel "scopas que hubo ma%oren edad. Aunque a m# me parece fabuloso todo lo quese cuenta de )ástor % :$luB, % absolutamente ningunamenci$n hace el mismo poeta en parte alguna de estesuceso, que seguramente no callar#a redundando entanta gloria su%a.

000. :or este suceso de im$nides parece se ha'enido en conocimiento de que la memoria se sir'emucho de los senos que tiene se7alados en el alma, %

esto puede creerlo cada uno por lo que en s# eBperimenta. :orque cuando 'ol'emos a algunoslugares despu<s de algn tiempo, no solamente losreconocemos, sino que tambi<n nos acordamos de loque en ellos hicimos, se nos representan las 24Epersonas % aun alguna 'e( nos 'uel'en a la memorialos ocultos pensamientos. As# que el arte ha tenido suprincipio de la eBperiencia, como la ma%or parte de lascosas.

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:ara aprender de memoria algunos buscan lugaresmu% espaciosos, adornados de mucha 'ariedad % tal'e( una casa grande % di'idida en muchashabitaciones retiradas. e imprime cuidadosamente en

el alma todo cuanto ha% en ella digno de notarse paraque el pensamiento pueda sin detenci$n ni tardan(arecorrer todas sus partes. ; <sta es la dicultadprimera, que la memoria no se quede parada en elencuentro de las ideas. :orque más que rme debe serla memoria que a%uda a otra memoria.

Además de esto distinguen con alguna se7al lo quehan escrito o lo que meditan para que les eBcite lamemoria, lo cual puede ser o del total de la cosa, comode la na'egaci$n, de la milicia, o de alguna palabra34.:ues aun aquellos que son ?acos de memoria seacuerdan con s$lo apuntarles una palabra. ea pore&emplo la se7al de la na'egaci$n una áncora, de lamilicia alguna de las armas.

 ; as# todo esto lo ordenan de este modo* el primerpensamiento o pasa&e del discurso le destinan en ciertomodo a la entrada de la casa, el segundo al portal de

ella, despu<s dan 'uelta a los patios, % no s$lo ponense7ales a todos los aposentos por su orden o salasllenas de sillas, sino tambi<n a los estrados % cosasseme&antes.

Jecho esto, cuando se ha de refrescar la memoriacomien(an a recorrer desde el principio todos estoslugares % se toman cuenta de lo que a cada uno aron% con la idea de ellos se eBcitan la memoria, para que

por muchas que sean las cosas de que es precisoacordarse 'a%an encadenándose de una en una, a nde que los que &untan 241 las que se siguen con lasprimeras no se equi'oquen con s$lo el traba&o deaprenderlas.

"sto que he dicho de una casa puede hacersetambi<n en las obras pblicas, en un 'ia&e largo, comoen la circunferencia de las ciudades % en las pinturas.

 Iambi<n puede uno ngirse estas ideas.

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"s necesario, pues, echar mano de lugares que o sengen o se toman de pinturas o de simulacros, loscuales tambi<n se han de ngir. 0mágenes conocidasson aqu<llas con las cuales 'enimos en conocimiento

de las cosas que 'amos a aprender, como cuando dice)icer$n* !algámonos de los lugares como de tablasenceradas y de las imágenes como de letras. +(eoratore, 00, nmero 354. Iambi<n será mu% del casoa7adir a la letra aquello otro* (ebe hacerse uso demuchos lugares ilustres, fáciles, de cortos intervalos,de imágenes que sean activas y de viveza,distinguidas, que puedan ocurrir pronto y herir el alma.+(e oratore, 00, nmero 35=. :or lo que me mara'illo

más c$mo Metrodoro in'ent$ trescientos % sesentalugares en los doce signos por donde pasa el sol./anidad fue por cierto % &actancia hacer alarde de sumemoria, que ten#a más de articiosa que de natural.

 ;o a la 'erdad no niego que esto sir'e para algunascosas como si se ha de dar cuenta de muchos nombresque se han o#do por su orden. :orque conser'an lasideas de aquellas cosas por los lugares en que lasaprendieron* la mesa, para decirlo as#, en la portada elalmohad$n de estrado en el atrio % as# las demáscosas, % despu<s 'ol'iendo a recorrerlas las hallan endonde las de&aron. ; de este arbitrio tal 'e( se 'alieronaqu<llos34= que despu<s de 242 concluida unaalmoneda dieron eBacta cuenta de todo lo que hab#an'endido a cada uno, sir'iendo de testimonio lasescrituras de los banqueros. -o cual dicen que hi(oJortensio34>.

e menos ser'irá esto mismo para aprender lo quese contiene en una oraci$n o discurso seguido35E.:orque los conceptos no tienen la misma imagen quelas cosas, debi<ndose ngir algunas de ellas, sinembargo de que unas % otras eBcitan la memoria. :eroFc$mo se comprenderá por este mismo medio elconteBto de las palabras de algn ra(onamiento que seha tenidoG e&o aparte que algunas cosas con ningunagura se pueden signicar, como son ciertas &unturas

del discurso. :orque a la 'erdad propongámonosdeterminadas guras de todas las cosas como hacen

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los que escriben por signos, % determinemos lugaresinnitos por los cuales se eBpliquen todas las palabrasque se contienen en los cinco libros de la segundadefensa contra /erres, de manera que nos acordemos

aun de todo aquello que en cada uno de los lugareshubi<remos 243 en cierto modo depositado, Fpor'entura no es preciso que se corte el hilo de las cosasque dice con el doble cuidado de la memoriaG :orque,Fde qu< manera podrán ir ocurriendo estas cosas conuni$n si para cada una de las palabras es necesarioatender a cada una de las gurasG :or cu%a ra($n)arn<ades % "scepsio Metrodoro +de quien poco ha hehablado % de quienes )icer$n dice que usaron este

e&ercicio, allá se las ha%an con su modo de pensarnosotros procuremos dar reglas más sencillas.

0/. i se ofreciere haber de aprender de memoriauna oraci$n larga, será til aprenderla por partes,porque se fatiga la memoria con la mucha carga, %estas partes no han de ser eBtremadamente cortas.:orque de otra manera serán eBcesi'amente muchas %la di'idirán % separarán. ; ciertamente %o noestable(co otra regla que seguir los puntos en que sedi'ide el discurso, a no ser que sean tan largos que seapreciso di'idirlos. e deben se7alar ciertos t<rminospara que la frecuente meditaci$n haga seguido elconteBto de las palabras, que es el más dicultoso, %despu<s el orden repetido &unte las mismas partes.

Ho de&a de ser del caso poner algunas se7ales, paraque más fácilmente se queden en la memoria lascosas, cu%o recuerdo refresque % en cierto modo eBcite

la memoria. :orque casi ninguno ha% tan infeli( queignore la se7al que en cada lugar ha de&ado, % si fueretardo en aprender aun de esta manera, use tambi<naun del mismo arbitrio para que las se7ales mismas leeBciten la memoria.

e aqu# es que no es cosa intil de aquella arteponer algunos signos para hacer a la memoria aquellospensamientos que se han ol'idado, como el signo de

áncora +como arriba a7ad# si se hubiese de hablar dela na'e, o el de la lan(a si de la guerra. :orque los

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signos sir'en de mucho, % de una memoria se sigueotra, as# como el ponerse uno un anillo o atársele noshace recordar del moti'o por que hemos hechoaquello.

  244

 Ioda'#a sir'en para armar más la memoriaaquellas cosas que por una cosa seme&ante la hacenrecordar de aquello que se necesita tener presente,como sucede en los nombres, que si tal 'e( esnecesario tener en la memoria el de abio, recurramosa aquel abio el etenido, que no se puede ol'idar, oalgn amigo que tenga el mismo nombre. -o cual esmás fácil en los Apros, en los Srsos % Hasones o )rispo,teniendo en la memoria de donde tienen su etimolog#aestos nombres para que se queden más impresos en lamemoria351. Iambi<n el origen de los deri'ados esalguna 'e( causa de que se conser'en más losnombres en la memoria, como en )icer$n, /erres %Aurelio, si es preciso introducirlos352.

A todos apro'echará mucho aprender de memoria

por lo mismo que se ha escrito. :orque el que diceaseme&ándose a uno que 'a le%endo, sigue a lamemoria por ciertas huellas % en cierto modo 'a'iendo con los o&os del alma, no solamente las páginas,sino casi los mismos renglones. Además de esto, sihubiere en lo escrito algn borr$n, alguna dicci$n omutaci$n de alguna cosa, son ciertas se7ales quere?eBionándolas no podemos errar.

Ja% un m<todo que al paso que no es deseme&antea aqu<l de que primeramente hemos tratado353, es másfácil % de más fundamento +si es que la eBperiencia meha ense7ado alguna cosa, que se reduce a aprenderen 245 'o( ba&a. :ues lo que en otro tiempo era lome&or, ahora tambi<n lo es si otros pensamientos noocuparan a cada paso el alma que se halla en ciertomodo ociosa, por los cuales es necesario llamar suatenci$n con la 'o(, para que la memoria tenga a un

mismo tiempo dos est#mulos, el de la lengua % el delo#do. :ero esta 'o( ha de ser moderada % más

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propiamente murmullo. Mas el que aprende le%<ndoleotro se detiene en parte, porque es más perspica( elsentido de la 'ista que el del o#do en parte puedeser'irle de mucho, porque despu<s de haber o#do una o

dos 'eces, puede inmediatamente hacer la prueba desu memoria % competir con el que lee. :orque una delas cosas que debemos procurar además de lo dicho,es el hacer despu<s eBperiencia de nosotros mismosporque en la lecci$n seguida, igualmente pasa lo quemás impreso se queda que lo que menos. "n laeBperiencia que se hace de si se acuerda uno o no, nosolamente se pone más atenci$n, sino que no se pasainstante alguno de tiempo intilmente, en cu%a ocasi$n

suelen tambi<n refrescarse las ideas que sabemos, detal manera se 'uel'en a aprender solas las que seol'idaron que con la frecuente repetici$n quedan másrmes, sin embargo de que por la misma ra($n de quese ol'idaron suelen quedarse luego más impresas. "scosa sabida que para aprender % escribir contribu%emuch#simo una robusta salud, buena digesti$n de lacomida % un ánimo libre de pensamientos quedistraigan.

/. :ero a eBcepci$n del e&ercicio, que es lo me&or detodo, casi sola la di'isi$n % la composici$n contribu%enmucho para aprender lo que hemos escrito % reteneren la memoria lo que pensamos.

:orque el que hiciere una buena di'isi$n, nuncapodrá errar en el orden de las cosas. :ues no s$lo enordenar las cuestiones sino que tambi<n en el e&erciciode ellas es una cosa que no se puede errar, si con un

buen orden decimos 246 primera, segunda,tercera, etc., % si tienen entre s# uni$n todas las cosasde manera que ninguna cosa pueda a7adirse oquitarse sin que claramente se cono(ca. "sc<'ola en el

 &uego de las damas, habiendo <l primero mo'ido lapie(a % perdido el &uego, recorriendo en la memoriatodo el orden con que hab#a &ugado mientras iba a laaldea, acordándose de la &ugada que hab#a errado,'ol'i$ a aqu<l con quien hab#a &ugado % declar$ que as# 

hab#a sucedido. i tanto puede un orden alternati'o,

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Fser'irá menos el orden de la oraci$n % más cuandodepende de nuestro arbitrioG

-as cosas que están bien ordenadas ser'irán

tambi<n de gu#a a la memoria con su orden. :orque as# como aprendemos con más facilidad los 'ersos que laprosa, as# tambi<n aprendemos me&or la prosa quetiene uni$n que la que no la tiene. e este modosucede que se dicen de memoria aun aquellas cosasque por el pronto parec#a que no ten#an uni$nrepiti<ndolas palabra por palabra. -o cual pod#a haceraun mi mediana memoria si alguna 'e( me precisaba arepetir parte de una declamaci$n la concurrencia dealgunos su&etos que se merec#an este obsequio. ; enesta parte no ha lugar la mentira, por cuanto se hallan'i'os an los que asistieran.

Mas si alguno pretende que %o le d< la nica % lamás principal regla que ha% para aprender dememoria, sepa que <sta es el e&ercicio % el traba&oaprender mucho de memoria, meditar mucho, % sitodos los d#as se puede hacer esto, es el medio máspoderoso. Hinguna cosa ha% que en tanto grado se

aumente con el cuidado % se disminu%a con eldescuido. :or cu%a ra($n los muchachos, como lotengo %a ordenado, aprendan inmediatamente dememoria las más cosas que les sean posibles, %cualquier edad que se dedicare a aumentar la memoriacon el estudio, procure desde el principio quitarseaquel hast#o que causa el re'ol'er muchas 'eces loque se ha escrito % 24 le#do % aquel 'ol'er encierto modo a masticar lo mismo que se ha comido.

-o cual puede hacerse más lle'adero sicomen(áremos primero a aprender pocas cosas % lasque no nos den fastidio, además de esto a7adir todoslos d#as un solo 'erso, cu%a a7adidura no se de&econocer por el aumento del traba&o, % que en suma'a%a llegando hasta lo sumo primero lo de los poetas,despu<s lo de los oradores % ltimamente lo que seamenos numeroso % tenga menos seme&an(a con el

lengua&e comn, cuales son los discursos de los &urisconsultos. :orque las cosas que sir'en para el

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e&ercicio deben ser más dicultosas, para que aquellomismo en que se tiene el e&ercicio sea más fácil, a lamanera que los atletas acostumbran sus manos al pesodel plomo, siendo as# que en la lucha tienen que hacer

uso de ellas teni<ndolas desocupadas % 'ac#as. Iampoco omitir< que por la eBperiencia de cada d#a

se sabe que los ingenios que son algo tardos no tienenmu% rme la memoria en lo que poco antes hanaprendido. )osa es que causa admiraci$n al decirlo, %no ocurre de pronto la ra($n de la gran rme(a quecausa en la memoria una noche que pase de pormedio % es que, o cesa aquel traba&o cu%a fatigamisma ser'#a de impedimento a la memoria, o llega asa($n % se digiere, o el recuerdo es la parte más rmede ella, puesto que al d#a siguiente se dicen en seguidaaquellas cosas de que inmediatamente no se pod#a darra($n, % aquel mismo tiempo que suele ser la causa deque una cosa se ol'ide arma la memoria. ucedetambi<n que la memoria que es mu% 'elo( paraaprender, casi inmediatamente se des'anece, % comosi nada debiese conser'ar para lo sucesi'o, despu<s dehaber desempe7ado la obligaci$n que de presenteten#a, se 'a como despedida. Ho es mara'illa que sequeden más impresas en el alma aquellas cosas quetardaron más tiempo en imprimirse.

  24=

e esta di'ersidad de ingenios ha nacido la duda desi los que se preparan para perorar han de aprender ala letra o si s$lo se han de contentar con aprender la

fuer(a del sentido % orden de las cosas acerca de locual no puede decirse con seguridad generalmentehablando.

:orque si la memoria coad%u'a % el tiempo lopermite, ser#a bueno no de&arse ni una s#laba porquede otra manera el escribir será una cosa super?ua. ;esto es lo que con especialidad debemos procurardesde ni7os, % la memoria se debe habituar con el

e&ercicio a esta costumbre para que no aprendamos acondescender con nosotros mismos. ; por esta ra($n

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es una cosa reprensible el tener apuntadores o mirar alpapel, porque esto da libertad para tener en esta partedescuido, % ninguno se persuade que no sabe bien dememoria una cosa cuando no teme que se le ol'ide. e

aqu# pro'iene el interrumpir el #mpetu de la acci$n % unmodo de decir repugnante % áspero % un tono de 'o(seme&ante al de uno que aprende perdiendo toda lagracia de lo escrito, aun cuando sea bueno, s$loporque se da a entender que se lle'a escrito. Mas lamemoria hace adquirir tambi<n la fama de ingeniopronto, de manera que parece que aquellas cosas quedecimos no las hemos lle'ado de nuestras casas, sinoque nos han ocurrido all# de pronto, lo cual contribu%e

much#simo al buen concepto del orador % estado de lamisma causa. :orque el &ue( admira más % tememenos lo que &u(ga que no se ha premeditado contra<l. ; as# lo que sobre todo se ha de procurar tenerpresente en las defensas, es el decir como cosa noestudiada aun aquello que hemos ordenado conesmero, % que pare(ca alguna 'e( que comomeditando % dudando andamos haciendo a la memorialo que lle'amos discurrido. As# que a ninguno se leoculta cuál es lo me&or.

:ero si la memoria fuere naturalmente poco rme ono sufragare el tiempo, será tambi<n una cosa intilatarse a 24> todas las palabras, puesto que elol'ido de sola una de ellas cualquiera que sea, serácausa o de andar titubeando 'ergon(osamente otambi<n de no poder hablar más palabra. ; es muchomás seguro de&arse uno a s# mismo libertad en laspalabras despu<s de haber aprendido bien las mismas

cosas. :ues cada uno se ol'ida, mal de su grado, deaquella palabra que hab#a elegido % con dicultadsustitu%e otra mientras discurre aquella que hab#aescrito. :ero ni aun esto sir'e de remedio a unamemoria d<bil, sino en aqu<llos que han adquiridoalguna facilidad en decir de repente. ; si algunocareciere de lo uno % de lo otro, a <ste le aconse&ar<que se de&e enteramente del traba&o de las defensas

 &udiciales, % si tiene alguna literatura se dedique más

bien a escribir. :ero serán mu% raros a quienes sucedaesta infelicidad.

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Mas de cuánto sir'a la memoria con la naturale(a %el estudio es buen testigo Iem#stocles, el cual se sabeque en el espacio de un solo a7o habl$ perfectamentela lengua p<rsica o Mitr#dates, de quien se cuenta que

aprendi$ 'eintid$s lenguas cuantas eran las nacionessu&etas a su dominio o aquel rico )reso354 que siendogobernador de la Asia, de tal manera aprendi$ loscinco diferentes dialectos de la lengua griega, que encualquiera de ellos en que le ped#an &usticia se la hac#a,respondi<ndoles en el lengua&e mismo o )iro, de quiense cree que sab#a de memoria los nombres de todossus soldados. Mas de Ieodectes se dice que repet#ainmediatamente de memoria los 'ersos que una 'e(

o#a por muchos que fuesen. Iambi<n dec#an que aunahora hab#a quienes hiciesen otro tanto, pero nuncame ha sucedido presenciar %o por m# mismo un lancede estos sin embargo, se debe dar algn cr<dito,aunque no sea más de porque el que lo cre%ere tengaalgunas esperan(as de conseguir en algn tiempo igualmemoria.

  25E

+ap,tulo ###. -e la pronunciaci'n

0. )uánta sea la fuer(a de la pronunciaci$n. Hecesitalos auBilios de la naturale(a % del cuidado. e di'ide en'o( % ademán.00. "n la 'o( se atiende a la naturale(a %al uso. )uánto debe cuidar el orador de la 'o(. )uál esel me&or modo de e&ercitar la 'o(.000. -a 'o( debe ser

como la oraci$n. 1.N ien entonada. 2.N )lara. 3.N"Bpedita, % en este lugar trata de muchos defectos dela pronunciaci$n, entre los cuales pone la monoton#a %el canto. 4.N Acomodada a aquellos asuntos de que setrata.0/. el ademán. )uánta es la fuer(a de <ste. ecada una de las partes del cuerpo que pertenecen a lapronunciaci$n. el tra&e % 'estido del orador./. -apronunciaci$n debe acomodarse, tanto en el ademáncomo en la 'o(, a los asuntos % a las personas. ; as# se

deben tener presentes cuatro cosas. 1.N "l g<nero decausa. 2.N -as partes de la oraci$n. ; en este lugar

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ense7a qu< debe tener presente el orador al le'antarseantes de decir. !u< en el eBordio. !u< en la narraci$n.!u< en la conrmaci$n. !u< en el ep#logo. 3.N -assentencias. 4.N ; las palabras mismas./0. "n el perorar

a unos les está bien una cosa % a otros otra. "l modoque todos deben obser'ar.

0. -a ma%or parte de los autores llama a lapronunciaci$n acci$n. :ero parece que el primernombre le toma de la 'o( % el segundo del ademán 355.:orque )icer$n llama en una parte a la acci$ncomo razonamiento, % en otras la llama unacierta elocuencia del cuerpo. Cl mismo la di'ide en dospartes356, en 'o( % mo'imiento, que son las 251mismas de la pronunciaci$n. :or lo cual se puedenllamar indiferentemente de una manera o de otra.

Mas la pronunciaci$n tiene en los oradores unaadmirable fuer(a % poder. :orque no es de tantaimportancia aquello que compusimos allá a solas,como el modo con que ha de producirse pues cadauno se mue'e segn lo que o%e. :or lo que la pruebaque acaba de proponer el orador no es tan rme que

no pierda sus fuer(as si no le da 'igor el que la dice.:reciso es que todos los afectos se entibien si no seprocuran acalorar con la 'o(, con el semblante % con elademán de casi todo el cuerpo. :ues aun despu<s dehaber hecho todo esto, no será poca nuestra dicha si el

 &ue( llegare a concebir todo aquel nuestro fuegoconque Fcuánto menos le mo'eremos no poniendo denuestra parte medio alguno, % no cuidándonos de ello,% si el mismo &ue( se resfr#a con nuestra negligenciaG

Aun los representantes nos pueden ser'ir dee&emplo en esta parte los cuales dan tanta gracia a losme&ores poetas, que aquellas mismas eBpresioneso#das de su boca nos agradan innitamente más quecuando las leemos, % concilian la atenci$n aun a lagente más despreciable de manera que obras que

 &amás tienen lugar en las bibliotecas lo tienenfrecuentemente en los teatros. :ues si en unas cosas

que sabemos son ngidas % que tanto duran cuantosuenan tiene tan gran poder la pronunciaci$n que

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eBcita la ira, saca lágrimas % pone en cuidado, Fcuántoma%or poder es preciso que tenga en aquellas cosasque tenemos por 'erdaderasG

A la 'erdad, no tengo reparo en armar que undiscurso aun mediano, pero recomendable por toda lafuer(a de la acci$n, hará más impresi$n que otro mu%eBcelente que careciere de ella. :or cu%a ra($npreguntado em$stenes qu< cosa era la más principalen toda la oratoria, dio la preferencia a lapronunciaci$n, % a la misma dio el segundo % tercerlugar hasta que de&aron de preguntarle de 252manera que se puede creer que tu'o a lapronunciaci$n, no por la cosa más principal de laelocuencia, sino por la nica, % por lo tanto, <l mismohi(o tanto estudio en imitar la pronunciaci$n deAndr$nico el farsante, que admirándose de su oraci$nlos de 9odas parece que con ra($n les di&o"squines* 7'ues qué hubiera sucedido si le hubieraisoído a él mismo8 ; Marco )icer$n es de opini$n que laacci$n es la que prepondera en el decir. )on <sta dice<l que 8neo -<ntulo se hi(o más famoso que con laelocuencia. !ue 8a%o 8raco mo'i$ las lágrimas detodo el pueblo romano con llorar la muerte de suhermano que Antonio % )raso pudieron mucho por laacci$n, % much#simo más Jortensio, de lo cual tenemosla prueba de que sus escritos no corresponden a sufama pues por mucho tiempo fue tenido por pr#ncipede los oradores, % alguna 'e( por <mulo de )icer$n %ltimamente, mientras 'i'i$, por el nico despu<s de<l, para que se 'ea claramente que cuando <l dec#acausaba cierto deleite que no encontramos en sus

escritos cuando los leemos. ; 'erdaderamente,teniendo las palabras mucha fuer(a por s# mismas %a7adiendo la 'o( el alma que se les debe a las cosas, %teniendo tambi<n su cierto lengua&e el ademán % elmo'imiento, es preciso que concurriendo todas estascosas, resulte sin duda alguna cosa perfecta.

Ho faltan, sin embargo, algunos que tienen por máseBpresi'a % la más propia de los hombres aquella

acci$n grosera, % cual es la que produce el #mpetu delánimo de cada uno pero casi ningn otro es de este

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parecer, sino aqu<llos que suelen desaprobar comoafectaci$n el esmero, el arte % la hermosura en eldecir, % todo lo que se adquiere con el estudio, o losque se precian de imitar la antigDedad con lo grosero

de sus eBpresiones, % aun con el sonido mismo deellas, como dice )icer$n que lo hi(o )ota. :ero allá selas a'engan con su modo de pensar los que seimaginan que a los hombres les basta nacer 253oradores para serlo, % no lle'en a mal el traba&o de losque estamos en la creencia de que ninguna cosa puedellegar a su perfecci$n sino cuando la naturale(a tieneel auBilio del arte.

"n lo que con'engo sin resistencia, es en que laparte principal es la naturale(a. :orque no ha% duda enque no podrá hablar bien en pblico aqu<l que nopudiere conser'ar en la memoria lo que ha escrito, ono tu'iere facilidad % eBpedici$n para decir de repentelo que ocurriere, o el que tu'iere en la pronunciaci$ndefectos incorregibles que se lo impidan. Iambi<npuede ser tanta la deformidad del cuerpo, que conningn arbitrio se pueda corregir. :ero ni aun la 'o(,como no sea liberal, no puede hacer la acci$neBcelente. :orque siendo buena % robusta podemoshacer de ella el uso que queramos siendo mala od<bil, no s$lo sir'e de estorbo para muchas cosas,como para le'antarla % hacer eBclamaciones, sino queobliga a algunas cosas, como son a hablarsumisamente, a mudar de tono % dar aliento a lasfauces roncas % al pulm$n fatigado con el desentonadocanto. Mas nosotros hablamos ahora de aqu<l a quienno en 'ano se dan estos preceptos35.

Mas di'idi<ndose toda la acci$n, como %a he dicho,en dos partes, que son la 'o( % el ademán, de lascuales la una hace impresi$n en los o&os % la otra en loso#dos, por cu%os sentidos penetra todo afecto hasta elalma, lo primero es tratar de la 'o(, a quien tambi<n seacomoda el ademán.

00. "n <sta lo primero que ha% que obser'ar es qu<

tal es, % lo segundo de qu< manera se ha de usar deella.

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-a naturale(a de la 'o( se considera por sucuantidad % 254 por su cualidad. -a cuantidad esmás sencilla. :orque se reduce a ser grande opeque7a pero entre estos eBtremos ha% especies de

'oces medias % de la más ba&a a la más alta, % alre'<s, ha% muchos grados. -a cualidad es más 'aria.:orque ha% 'o( clara % obscura, llena % tenue, sua'e %áspera, sostenida % derramada, dura % ?eBible, sonora% confusa. Iambi<n el aliento es más grande o máspeque7o. ; no es necesario a nuestro intento a'eriguarlas causas de cada una de estas cosas, o si ladiferencia de ellas consiste en aquellas partes en queel aire se recibe, o en aqu<llas por donde como por un

$rgano pasa, o si en la propia naturale(a, o segn es sumo'imiento, si a%uda más la robuste( del pulm$n o ladel pecho, o si tambi<n la de la cabe(a. :orque todasestas circunstancias se requieren as# como no basta ladul(ura de las fauces, sino tambi<n la estructura de lasnarices, por donde sale el resto de la 'o(. in embargo,el tono debe ser dulce, no malsonante.

Muchas son las maneras que ha% de mane&ar la 'o(.:orque además de aquella diferencia que se di'ide entres especies, aguda, gra'e % bemolada, unas 'eces espreciso usar de puntos agudos, otras de gra'es, unasde altos % otras de ba&os, % otras tambi<n de compasesmás pesados % otras de más ligeros pero aun en estosmismos ha% muchos intermedios % as# como losrostros, sin embargo de que se componen depoqu#simas partes, se diferencian unos de otrosinnitamente, as# tambi<n la 'o(, aunque contienepocas especies que se pueden nombrar, es en cada

una distinta, % esta distinci$n no se percibe menos conel o#do que aqu<lla de las caras con los o&os.

Mas las buenas cualidades de la 'o(, as# como lasde todas las cosas, se aumentan con el cuidado % sedisminu%en con el descuido. :ero no les está bien a losoradores el poner en la 'o( el mismo esmero que losmaestros de msica sin embargo, ha% muchas cosasen que unos % otros 255 con'ienen, como la

robuste( del cuerpo, para que nuestra 'o( no seadelgace como la de los capones, mu&eres % enfermos,

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para lo cual sir'e de mucho el paseo, el uso del ba7o,la continencia % la fácil digesti$n de la comida esto es,la frugalidad. Además de esto, que las fauces seconser'en en todo su 'igor esto es, en sua'idad %

buena disposici$n, por cu%o defecto se quebranta,obscurece, eBaspera % casca la 'o(. :orque as# comolas ?autas, despu<s de recibido el mismo aire, dandistinto sonido las que tienen tapados los agu&eros delas que los tienen abiertos % las que no están bastantelimpias distinto de las que están rotas, as# tambi<n lasfauces hinchadas oprimen la 'o(, las gruesas laobscurecen, las descarnadas la eBasperan % lasdesiguales son seme&antes a los $rganos que tienen

rotas las ?autas. Iambi<n se di'ide el aliento cuando se pone de por

medio alguna cosa, como por entre las piedrecillas laspeque7as 'enas de agua, cu%a corriente, aunquedespu<s de haber pasado por ellas se 'uel'e a uniralgn tanto, sin embargo de&a algn hueco despu<s deltropie(o que hab#a encontrado. -a demasiada humedadde fauces, as# como tambi<n sir'e de impedimentopara la 'o(, as# tambi<n la falta de ella la disminu%e.:orque se cansa el cuerpo, no s$lo por el pronto, sinotambi<n para lo sucesi'o.

:ero al paso que a los msicos % oradores les esigualmente necesario el e&ercicio, con el cual todas lascosas se conser'an en su 'igor, sus ocupaciones noson de una misma especie. :orque ni se le puedese7alar determinado tiempo para eBpla%arse a unhombre ocupado en tantos negocios ci'iles, ni preparar

la 'o( desde los puntos más ba&os a los más altos, nisiempre se puede apartar de la disputa teniendomuchas 'eces que hablar en los tribunales. Hi aun enlas comidas puede obser'arse una misma regla % hora.

 ; no tanto se necesita una 'o( sua'e % delicada, comofuerte % duradera, siendo as# que todos aquellos 256 sua'i(an aun los más altos tonos con el canto, %nosotros tenemos que decir las más de las cosas conaspere(a % apresuraci$n, 'elar por la noche % tragar el

tufo del 'el$n, % perse'erar con la ropa llena de sudor.:or lo cual, no hagamos delicada nuestra 'o( con el

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demasiado regalo, ni la habituemos a una costumbretal que no sea duradera antes bien, e&ercit<moslasegn sea necesario, sin permitir que pierda su 'igorpor el poco uso, sino antes bien se arme con el

e&ercicio, con el que se 'encen todas las dicultades.-o me&or será aprender aquello en que uno ha de

e&ercitarse +porque al que dice de repente le sir'e deimpedimento el cuidado de la 'o( para el efecto que seconcibe de las mismas cosas, % se han de aprendercosas mu% di'ersas % para las cuales se requiera untono de 'o( alto, de disputa o familiar, % conin?eBiones, para que a un mismo tiempo nosensa%emos para todo. "sto es lo que se requiereporque de otra manera, una 'o( delicada % de muchoesmero rehusar#a un traba&o a que no se hubieseacostumbrado, as# como los cuerpos de los atletashechos a la palestra % a untarse con aceite, aunque ensus luchas sean fuertes % robustos, si se les mandahacer un 'ia&e como los soldados, lle'ar las armas %estar toda la noche de centinela, se desanimarán %echarán menos a los que los untaban % el sudardesnudos. Mas Fqui<n sufrirá que en esta obra se denpreceptos para e'itar los calores del sol % los aires %tambi<n las nieblas % la sequedadG e este modo, si sehubiere de perorar al sol35= o en un d#a de 'iento, dehumedad o de calor, de&ar#amos la defensa de nuestrosclientes. :or lo demás, so% de parecer que ninguno queest< en su &uicio hablará en pblico estando con 25 alguna indigesti$n, o bien comido, o bebido, o apoco de haber 'omitado, que son las cosas que, segnel conse&o de algunos, se deben e'itar.

-a regla que todos dan, % no sin fundamento, escuidar mucho de la 'o(, sobre todo en aquel tiempo enque se pasa de la ni7e( a la &u'entud, porquenaturalmente encuentra impedimento, no por el calor,segn mi &uicio, como algunos han pensado +porque<ste es ma%or en otras edades, sino más bien por lahumedad porque <sta es la que domina en aquellaedad. ; as# las narices % el pecho se ensanchan, %

todos los miembros brotan en cierto modo, tienen másternura % están más eBpuestos a alteraci$n.

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:ero 'ol'iendo a mi prop$sito, la clase de e&ercicioque me parece me&or para la 'o( %a hecha % rme, esaquella que tiene más seme&an(a con nuestraprofesi$n, que es el decir diariamente como cuando

hablamos en el foro. :orque de esta manera nosolamente se arman la 'o( % el pulm$n, sino quetambi<n se forma el ademán % el mo'imiento delcuerpo con'eniente % acomodado a la oraci$n.

000. -a pronunciaci$n debe tener las mismascualidades que se requieren para la oraci$n. :orque as# como <sta debe ser perfecta, clara, elegante %con'eniente, del mismo modo aqu<lla tambi<n.

1.N erá correcta, esto es, no será defectuosa, si lalengua fuere suelta, eBpedita, sua'e % agraciada estoes, si no tu'iere un sonido grosero o de alguna maneraeBtra7o. :orque no sin ra($n se dice* bárbaro o griegopues distinguimos a los hombres por el eco de la 'o(,como los metales por el sonido. e esta manera se'ericará lo que "nnio aprueba, cuando dice que)etego tu'o una pronunciaci#n muy melosa, % n osucederá lo que )icer$n reprende en aqu<llos que dice

que no declaman, sino que ladran. :orque ha% muchosdefectos, de los cuales %a habl< cuando 25= en unaparte del libro primero di las reglas de la pronunciaci$npara los ni7os, &u(gando más con'eniente hacermenci$n de ella en una edad en que se puedencorregir.

 ; as# la 'o( ante todo ha de ser sana, por decirloas# esto es, no ha de tener imperfecci$n alguna de

aqu<llas de que poco ha he hablado en segundo lugar,no ha de ser sorda, bronca, atro(, dura, áspera, hueca,mu% gruesa o delgada, d<bil, ingrata, tenue, delicada %afeminada, ni la respiraci$n ha de ser corta o pocodurable, ni dicultosa para alentar.

2.N erá clara la pronunciaci$n, lo primero si searticularen bien todas las palabras, de las cuales partesuelen tragarse algunos % otros parte de ellas no las

pronuncian, % los más no pronuncian las ltimass#labas, por cuidar del sonido de las primeras. Mas al

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paso que es necesaria la clara articulaci$n de laspalabras, as# tambi<n es una cosa molesta % odiosa elir deletreando, % como contando todas las letras. :ueslas 'ocales frecuent#simamente tienen elisi$n, %

algunas consonantes, sigui<ndoseles una 'ocal,pierden su sonido. e lo uno % de lo otro hemos puestoe&emplo* *ultum ille, et terris. Iambi<n se e'ita laconcurrencia de consonantes dif#ciles de pronunciar,como pelle1it  % collegit  % las que en otro lugar quedan%a dichas. ; por tanto, es alabada en )atulo la dul(urade la pronunciaci$n de las palabras.

-o segundo es que se distingan bien todas laspartes de la oraci$n esto es, que el que dice comience% remate en donde con'iene. Iambi<n se debe saberen qu< parte se ha de sostener % como suspender elsentido de la oraci$n35> % en qu< parte se ha derematar. :or e&emplo, en 25> estos 'ersos de/irgilio* &rma, virumque cano roiP, qui primus ab orisItaliam fato profugus, =avinaque venit litora36E,etc<tera, ha% suspensi$n en arma, porque lapalabra virum pertenece a las que se siguen demanera que el sentido es* virum roiP, qui primus aboris. ; en <stas ha% otra suspensi$n porque aunqueuna cosa es de d$nde 'ino % otra ad$nde fue, sinembargo, no se debe hacer ma%or pausa, porque louno % lo otro se eBpresa con el mismo 'erbo venit . "ntercer lugar se hace en la palabra Italiam, porque laoraci$n interpuesta fato profugus hace di'idir laoraci$n seguida que resultaba de decirinmediatamente=avinaque venit  % por la misma ra($nha% cuarta suspensi$n en fato profugus, % despu<s

en =avinaque venit littora, en donde %a se hará pausa,porque desde all# comien(a otro sentido. :ero aun enlas mismas pausas unas 'eces se ha de gastar máscorto espacio de tiempo % otras más largo. :orque ha%mucha diferencia entre concluir la oraci$n o el sentido.

 ; as# despu<s de aquella suspensi$n que se hace en lapalabra littora, se sigue inmediatamente con elprincipio de otro aliento. ; cuando se llegare a atquealtQe mQnia <omQ, se ba&ará la 'o( % se hará pausa,

% se comen(ará de nue'o lo que se sigue.

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Alguna 'e( ha% algunas pausas sin respirar en losper#odos, como en aqu<l* *as en una junta del puebloromano, manejando un negocio p6blico, el coronel dela caballería, etc<tera, en que son muchos los

miembros. :orque los pensamientos son distintos unosde otros % como el rodeo peri$dico es uno s$lo, debeser ligera la detenci$n que se hace en estas pausas, %no se ha de cortar el hilo de la oraci$n. ;, por elcontrario, a 'eces es necesario tomar aliento sin quese cono(ca que se hace pausa, en cu%o caso se ha detomar como a hurtadillas porque si se toma sindestre(a causará no menos obscuridad que ladefectuosa di'isi$n. Mas la gracia de saber hacer las

di'isiones se tendrá tal 'e( por cosa de pocaconsideraci$n, siendo as# que 26E sin ella ningunaotra puede haber para decir en pblico.

3.N "s adornada la pronunciaci$n cuando laacompa7a una 'o( eBpedita, llena, sua'e, ?eBible,sana, dulce, durable, clara, limpia, penetrante % quedura en los o#dos. :orque ha% una especie de 'o(acomodada al o#do, no por su corpulencia, sino por supropiedad, % que para esto se de&a mane&ar como sequiere, % contiene en s# todos los tonos % 'oces que sepueden desear, % está templada +como dicen como un$rgano completo el que tu'iere rme(a en el pulm$n,un aliento durable % de aguante, no se rendirá altraba&o fácilmente. "n los discursos no con'iene untono de 'o( mu% gra'e como en la msica, ni mu%agudo. :orque el uno, mu% obscuro % demasiado lleno,ninguna impresi$n puede hacer en los ánimos, % elotro, delicado % de una claridad eBcesi'a, no s$lo es

fuera de lo natural, sino que ni puede recibir lasdiferentes in?eBiones de la 'o( en la pronunciaci$n, nisostener por mucho rato el mismo tono de 'o(. :orquela 'o(, as# como las cuerdas de un instrumento, cuantomás ?o&a, tanto más gra'e es % más llena, % cuantomás fuerte, tanto es más delgada % aguda. e aqu# esque la gra'e o ba&a no tiene fuer(a, % la mu% alta estámu% eBpuesta a quebrarse. As# es que es necesariousar de tonos medios % <stos se han de le'antar

cuando es preciso dar todo el lleno a la 'o(, o se hande moderar cuando ha% que ba&arla.

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-o primero que se debe tener presente para labuena pronunciaci$n es la igualdad en el tono de la'o( que la oraci$n no 'a%a dando saltos con pausas %tonos desiguales, confundiendo las s#labas largas con

las bre'es, los tonos gra'es con los agudos % los altoscon los ba&os, % cuidando de que la oraci$n noclaudique por la desigualdad de todas estas cosas,como tampoco por la de los pies. -o segundo es la'ariedad, en la cual consiste el todo de lapronunciaci$n. ; ninguno piense que la igualdad % la'ariedad se oponen entre s# siendo contrario el 'iciode la 261 desigualdad a aquella 'irtud, % a <sta elque los griegos llaman monQdeis, que es como una

sola 'ista.Mas el arte de 'ariar no s$lo da gracia % llama la

atenci$n, sino que tambi<n da aliento al que estádiciendo con la misma mudan(a de traba&o, as# como elestar de pie, andar, sentarse % echarse tiene susalternati'as, % no podemos aguantar por mucho tiempouna misma postura. :ero lo más esencial de todo+aunque esto lo trataremos poco despu<s es que la'o( debe conformarse en todo con las cosas quedecimos % con la disposici$n de los ánimos para noapartarse un punto del ob&eto de la oraci$n.

As# que debemos e'itar lo que los griegosllaman monotonía, que es un solo tono % sonido de la'o(, no s$lo para no decirlo todo a gritos, lo cual es unalocura, o como en una con'ersaci$n, lo cual carece deafecto, o en un ba&o murmullo, con el cual se debilitatambi<n toda la 'i'e(a de la pronunciaci$n, sino para

que en unas mismas partes % en unos mismos afectosha%a algunas in?eBiones de 'o( no tan grandes, segnque o la dignidad de las palabras, o la naturale(a de losconceptos, o el remate o principio de los per#odos, o elpasar de una cosa a otra lo pidieren, as# como lospintores, despu<s que han hecho uso de cada uno delos colores, dan más realce a unas partes de la pinturaque a otras, porque de otra manera no hubierandistinguido los miembros con l#neas.

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:ropongámonos, pues, aquel eBordio de )icer$n enla mu% eBcelente oraci$n que di&o en defensa de Mil$n,Fpor 'entura casi en cada una de las di'isiones delper#odo no es preciso mudar el tono, dándole en cierto

modo di'erso semblanteG &unque me recelo Foh juecesG no sea una cosa vergonzosa el temer uno queempieza a perorar saliendo a la defensa de un hombreel más esforzado. Aunque está contra#do a todo elintento % es modesto, porque es eBordio, % eBordio deuno que empie(a a hablar sobresaltado, sin embargo,preciso es que tu'iese algo más de lleno % de impulso  262 la 'o( mientras dec#a de un hombre el másesforzado, que cuando di&o &unque me recelo % sea

una cosa vergonzosa % temer . ;a el segundo aliento espreciso que se aumente, % esto por un natural impulso,cuanto es menos el temor con que decimos lo que sesigue, % cuanto más se muestra la grande(a decora($n de Mil$n* y de ning6n modo convenga, siendomayor la perturbaci#n que el mismo ito &nioe1perimenta por el bien de la rep6blica que por elsuyo. -o que despu<s se sigue es como una reprensi$nde s# mismo* que yo no traiga igual grandeza de ánimoa la defensa de su causa despu<s de esto, hace másimpresi$n aquello otro que dice* 0in embargo, estanueva forma de un nuevo juicio causa terror a la vista.Mas aquellas otras eBpresiones* los cuales, encualesquiera causas que les han ocurrido, han echadomenos la antigua costumbre del foro y la antigua

 práctica de los tribunales, las dice a boca llena. :ues loque sigue es tambi<n seguido % difuso* 'orque vuestraaudiencia no se halla rodeada de tan numerosoconcurso de gentes como solía. -o cual he notado, paraque se 'ea que no s$lo en los miembros del per#odo,sino tambi<n en los incisos, ha% alguna 'ariedad en lapronunciaci$n, sin la cual ninguna cosa ha% ma%or nimenor.

Mas no se ha de esfor(ar la 'o( más de lo que sepuede. :orque muchas 'eces, sofocada % despedidacon ma%or esfuer(o, es más oscura, % a 'eces,'iolentada, 'iene a dar en aquel tono que los griegos

llaman closmos o canto de gallina, tomado el nombredel canto de los pollos peque7os. Hi se han de

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confundir las cosas que decimos por la demasiadaprecipitaci$n en el decir, con la cual no solamente sepierde la di'isi$n % el sentido, sino que tambi<n alguna'e( no se pronuncian del todo algunas palabras. A la

demasiada 'elocidad en el decir se opone el 'icio de lademasiada pesade( porque no s$lo descubre ladicultad que tenemos en el discurrir, sino que lamisma ?o&edad con que se dice entibia los ánimos, % escausa de que 263 en el tiempo se7alado corra elagua intilmente361, lo cual no de&a de ser de algunaconsecuencia.

-a pronunciaci$n debe ser eBpedita, no precipitadamoderada, no lenta. Iampoco se ha de alentarfrecuentemente, para que no se corte el sentido de laoraci$n, ni se ha de aguantar el aliento hasta que falte.:orque el eco que produce aquel aliento que se acabaes una cosa disonante, % la respiraci$n es mu%seme&ante entonces al sonido que forma el airecomprimido largo rato deba&o del agua, % cuando'uel'e a tomar aliento se tarda más, % es %a cuando no'iene al caso, como cosa que se hace, no cuandoqueremos, sino cuando no podemos más. :or cu%ara($n los que tienen que decir un per#odo más dilatado,deben tomar aliento para <l pero de tal manera queesto se haga por un instante, sin ruido % de unamanera que absolutamente no se cono(ca, % en lasrestantes partes se podrá mu% bien 'ol'er a tomar enlas transiciones.

Mas se debe e&ercitar el aliento de manera que durelo más que sea posible, para lograr lo cual em$stenes

recitaba sin alentar los más 'ersos que pod#a subiendocuestas. "ste mismo sol#a perorar en su casare'ol'iendo piedrecillas con la lengua para pronunciarlas palabras con más eBpedici$n.

A 'eces una respiraci$n dilatada % llena es bastanteclara, pero no es seguida, % por consiguiente estr<mula, como aquellos cuerpos que al parecer estánsanos % no se pueden tener por la debilidad de sus

ner'ios, que los griegos llaman brancon. Ja% algunosque no tanto respiran como sorben el aire por los claros

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de los dientes, haciendo un ruido desagradable. Otrosha% que con el frecuente aliento, % que aun por la parteinterior hace un 264 ruido que claramente sepercibe, imitan a las caballer#as cuando se cansan del

traba&o % de lle'ar el %ugo. "l cual cansancio aparentantan bien como si la multitud de pensamientos no lesde&ase respirar % fuese ma%or el golpe de elocuenciaque les ocurriese que lo que pod#an pronunciar.

Otros ha% que se tropie(an en la pronunciaci$n %sus palabras se ro(an unas con otras. As# que el toser,el escupir frecuentemente, el garga&ear con muchotraba&o % manchar a los que están inmediatos con lasali'a, % respirar la ma%or parte por las naricesmientras se está hablando, aunque en rigor no son'icios de la 'o(, mas, sin embargo, porque por ellapro'ienen, se deben poner principalmente en estelugar.

:ero cualquier 'icio de <stos es más tolerable que elabuso que más reina al presente en todas las causas %escuelas de decir de una manera que parece que secanta, lo cual no s< si tiene más de inutilidad que de

fealdad. :orque Fqu< cosa ha% que le con'enga menosa un orador que la in?eBi$n de 'o( que usan loscomediantes cuando cantan en el teatro, % que seaseme&a a la libertad de los que están pri'ados con el'ino % a la alegr#a de los con'itesG F; qu< cosa ha% quemás se oponga a la moci$n de los afectos que cuandofuere necesario mo'er a dolor, a ira, indignaci$n %compasi$n, no solamente apartarse de estos afectoscon que se le deber#a mo'er al &ue(, sino profanar la

respetable gra'edad del foro con la libertad de los de-icia % )ariaG362 :ues )icer$n di&o que los oradores 265 de estas pro'incias casi cantaban en losep#logos.

Hosotros tambi<n hemos pasado a un modo decantar algo más serio. F; qui<n será el que se ponga acantar en la defensa de un pleito, no digo acerca de unhomicidio, de un sacrilegio o de un parricidio, pero ni

aun sobre cualquier cálculo o cuenta, para decirlo deuna 'e(G ; si esto es lo que absolutamente se debe

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adoptar, ningn moti'o ha% para no acompa7ar aquellamodulaci$n de 'o( con instrumentos de cuerda % aire,o por me&or decir con campanillas, que es lo que másseme&an(a tiene con esta deformidad. Aun esto lo

hacemos con gusto, porque a ninguno le desagrada loque <l mismo canta, % en esto ha% menos traba&o queen la buena pronunciaci$n. Iambi<n ha% algunos queademás de los otros 'icios de que adolecen se de&antambi<n lle'ar en todo del deleite de o#r lo que halagalos o#dos. :ues qu< +dirán los tales, F)icer$n no diceque ha% en el decir un cierto canto obscuroG in duda,% esto pro'iene de un 'icio natural. ;o har< 'er nomucho despu<s en qu< parte de la oraci$n % en qu<

t<rminos se ha de hacer esta in?eBi$n % canto, peroobscuro, que es lo que los más no quieren entender.

4.N :orque %a es tiempo de decir cuál es lapronunciaci$n con'eniente. -a cual sin duda es aquellaque tiene proporci$n con aquellas cosas de quehablamos, a la cual contribu%en ciertamente en mu%gran parte los mismos mo'imientos de los ánimosporque tal es la 'o( cual el afecto que la causa. :erosiendo unos afectos 'erdaderos % otros ngidos eimitados, los 'erdaderos se maniestan naturalmente,como los de los que están con alguna pena, ira eindignaci$n pero no dependen del arte, % as# no se hande ense7ar por reglas. :or el contrario, aqu<llos quecon la imitaci$n se remedan, están su&etos a las reglas  266 pero <stos no son naturales, % por tanto enellos lo principal es impresionarse bien % concebir lasideas de las cosas, % mo'erse con ellas como si fueran'erdaderas de esta manera la 'o(, int<rprete de

nuestros pensamientos, imprimirá en los ánimos de los &ueces el mismo afecto que recibiere de nosotros.:orque ella es imagen % como copia de nuestra alma %recibe las mismas impresiones que ella.

 ; as# en las cosas alegres es llena, sencilla % ellamisma en cierto modo sale alegre mas en la contiendase le'anta con todas sus fuer(as, % por decirlo as#, seesfuer(a con todos sus ner'ios. "s atro( en la ira,

áspera, impetuosa % de precipitada respiraci$n, porqueno puede ser mu% lenta cuando desmesuradamente se

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respira. :ara mo'er a la en'idia es algn tanto máslenta, porque casi s$lo los inferiores se de&an lle'ar deella mas para halagar, confesar, satisfacer % rogardebe ser sua'e % sumisa. :ara aconse&ar, a'isar,

prometer % consolar debe ser gra'e en el temor % enla 'ergDen(a, encogida en las eBhortaciones,'ehemente en las disputas, llena en la compasi$n,quebrada % lastimosa % de intento como oscura masen las digresiones debe ser inteligible % de seguraclaridad en las narraciones % discursos, familiar % queguarde un medio entre el tono agudo % el gra'e. Masse le'anta en los grandes afectos % en los que s$losir'en para dar gusto, se ba&a más o menos a

proporci$n del afecto que se pretende mo'er.0/. Mas diferir< algn tanto el decir qu< es lo que en

cada lugar se requiere para perorar, a n de hablarprimero del ademán, el cual se conforma con la 'o( %con ella obedece &untamente al alma.

)uán importante sea <ste al orador, se 'e bienclaramente en que <l eBplica la ma%or parte de lascosas aun más que las palabras porque no solamente

las manos, sino tambi<n los mo'imientos de cabe(adeclaran nuestra 'oluntad, % a los mudos les sir'e delengua el saludarse se 26 entiende % haceimpresi$n aun sin hablar palabra, % por el semblante %modo de andar se conoce la disposici$n de los ánimos% aun en los animales, que no pueden hablar, seconoce la ira, la alegr#a % el amor no solamente en loso&os, sino tambi<n en otras se7ales que se ad'ierten ensus cuerpos. ; no es de mara'illar que las cosas

animadas, que al cabo tienen por s# algn mo'imiento,hagan tanta impresi$n en los ánimos, cuando lapintura, que es una obra muda % que siempre está enuna misma disposici$n, de tal manera se insina en losmás #ntimos afectos del alma, que algunas 'ecesparece que supera en su energ#a a la de la elocuencia.

:or el contrario, si la acci$n % el semblante no seconforman con las palabras, si decimos con alegr#a las

cosas tristes % si armamos algunas cosas con ademán

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de negarlas, no solamente perderán su autoridad laspalabras, sino que se harán incre#bles.

Además de esto, la gracia del orador pro'iene del

ademán % mo'imiento. ; por esta ra($n, em$stenessol#a corregir su acci$n, mirándose en un espe&o decuerpo entero. "n tanto grado se persuadi$ que deb#aar a sus mismos o&os lo que hac#a, sin embargo deque la claridad del espe&o representa los ob&etos a(urdas.

-a cabe(a es uno de los miembros principales en laacci$n, as# como lo es en el cuerpo, no s$lo por lagracia o hermosura de que %a he hablado, sinotambi<n para la signicaci$n de ella. -o que serequiere, pues, en primer lugar, es que la cabe(a est<siempre derecha % en una postura natural. :orque ba&adenota humildad, demasiado le'antada arrogancia,inclinada hacia un lado desfallecimiento % el tenerlamu% tiesa % rme es se7al de una cierta barbarie.

"n segundo lugar debe tener unos mo'imientosproporcionados a la misma acci$n, de tal manera que

se conforme con el ademán % acompa7e a las manos %a los lados. 26= :orque la 'ista siempre se dirige almismo ob&eto que el ademán, menos cuandodesaprobamos, negamos o mostramos a'ersi$n aalguna cosa, de manera que parece que con elsemblante detestamos % con la mano desechamosaquello mismo.

Oh diosesP apartad tama7a peste.

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+)neida, 000, 62E.

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 ; en otra parte*

A la 'erdad, de obsequio seme&anteHo me tengo por digno.

Mas son much#simos los modos con que la cabe(aeBplica los sentimientos del cora($n. :orque ademásde los mo'imientos que tiene para armar, negar %asegurar, los tiene tambi<n para mostrar 'ergDen(a,duda, admiraci$n e indignaci$n, conocidos % sabidos detodos.

:ero hacer uso del mo'imiento solo de la cabe(a

para el ademán, aun los mismos maestros del artec$mico lo reputan por una cosa defectuosa. Aun elmo'erla frecuentemente no de&a de ser una cosa'iciosa, mo'erla con demasiado #mpetu % sacudir loscabellos mo'i<ndola alrededor es propio de un hombreque está furioso.

"l semblante es el que más dominio tiene en estaparte. )on <l nos mostramos suplicantes, con <l

amena(amos, con <l somos benignos, tristes, alegres,soberbios % humildes de <l están como pendientes loshombres, a <l es a quien miran, a <ste dirigen la 'istaaun antes de empe(ar a hablar con <l mostramos aalgunos nuestro amor, por <l entendemos much#simascosas % <ste sir'e muchas 'eces por todas laspalabras. ; as# en las comedias que se representan enel teatro, los representantes se re'isten tambi<n de losafectos de aquellas personas cu%os papeles

representan de manera que H#obe se representa tristeen la tragedia, Medea atro(, U%aB at$nito % J<rcules

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+)neida, 0, 33>.

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ero. Mas en las comedias, prescindiendo de que cadapersona se distingue 26> de la otra, como losescla'os, ruanes, truhanes, labradores, soldados,'ie&ecillas, las mu&ercillas de mala 'ida, las criadas, los

'ie&os de mal genio % los de bueno, los &$'enes de &uicio % los descabe(ados, las matronas % las ni7astambi<n se distingue aquel padre363, cu%o principalpapel consiste en mostrarse a 'eces eno&ado % a 'ecesde sua'e condici$n, unas 'eces de semblante enfadoso% otras apacible. ; los actores, con especialidad loslatinos, acostumbran representar de una manera quehacen con toda propiedad el papel que desempe7an.

Mas en el mismo semblante sir'en de much#simolos o&os, por los cuales más que por ninguna otra cosase muestra el alma de manera que aun sin mo'erse,no s$lo se re'isten de claridad con la alegr#a, sino quecon la triste(a se cubren como de una nube. Ademásde esto, la naturale(a les dio las lágrimas porint<rpretes del alma, las cuales o nacen de sentimientoo pro'ienen de alegr#a. )on el mo'imiento muestranconato en una cosa o indiferencia, soberbia, ere(a,dul(ura o aspere(a, de todas las cuales formas sere'estirá el orador segn el lance lo pidiere. Alguna 'e(deberá &arse la 'ista en algn ob&eto, ofenderse omanifestar debilidad % pesade(, o asombro oeBtremada alegr#a % 'i'e(a, o estar ba7ada del másgrande deleite, o ponerla atra'esada %, para decirloas#, amorosa % en ademán de hacer alguna splica.:orque Fqui<n sino un hombre enteramente rudo eignorante tendrá los o&os cerrados o &os siempre en unob&eto mientras hablaG -os párpados tambi<n % las

me&illas contribu%en algn tanto a la eBplicaci$n detodas estas cosas.

Mucho hacen tambi<n las ce&as, pues de algunamanera ponen en otra disposici$n los o&os % son lasque gobiernan la frente con ellas se arruga, se le'antao se ba&a, % 2E como si la Haturale(a hubiesequerido que una misma cosa sir'iese para muchosefectos, aquella sangre que sigue los mo'imientos del

alma, cuando encuentra el cutis blando por la'ergDen(a, hace cubrir el rostro de color encendido, %

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cuando se retira por el medio, queda todo el hombrecomo eBangDe, fr#o % pálido mas templada produce unbuen medio de serenidad. "s cosa 'iciosa tenerinmobles las ce&as o mo'erlas demasiado, o si se

ponen desiguales +como poco ha di&e acerca de larepresentaci$n c$mica, o si con su ademán se oponena lo que decimos. :orque teni<ndolas encogidas semuestra triste(a, eBtendidas alegr#a % ?o&as 'ergDen(a.

 Iambi<n se ba&an o se le'antan para armar o negar.

Apenas ha% ademán decente que se eBprese con lasnarices % labios, sin embargo de que con ellos se suelesignicar burla, desprecio % fastidio. As# que es unacosa fea arrugar +como dice Joracio364 las narices,llenarlas de aire, mo'erlas % hurgarlas con el dedo, %estornudar % sonarse a cada paso % con la palma de lamano le'antárselas hacia arriba, siendo as# que aun ellimpiarse con frecuencia las narices se tiene

 &ustamente por una cosa reprensible.

 Iampoco parecen365 bien los labios alargados haciafuera demasiado abiertos o cerrados, o separadoshacia una parte % descubriendo los dientes, eBtendidos

por un lado casi hasta la ore&a o comodesde7osamente puestos el uno sobre el otro % como siestu'iesen pendientes % despidiendo la 'o( por unasola parte. )osa igualmente fea es lam<rselos %mord<rselos, puesto que en la pronunciaci$n de laspalabras debe ser moderado su mo'imiento. :orque seha de hablar más con la boca que con los labios.

)on'iene tener recta la cer'i(, no arrugada o

le'antada hacia arriba. "n alargar o encoger el cuelloha% por 21 diferente modo igual deformidad peroen tenerlo estirado no s$lo ha% traba&o, sino que sedebilita la 'o( % se fatiga. Ieniendo la barba pegada alpecho sale la 'o( menos clara % como más gruesa porestar oprimida la garganta.

9ara 'e( parece bien el le'antar los hombros %encogerlos. :orque se hace más corta la cer'i( % hace

una gura en cierto modo humilde % propia de

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escla'os, % como para enga7ar cuando se les da ciertoaire de adulaci$n, de admiraci$n % de miedo.

"n los per#odos que deben decirse de seguida % con

'elocidad, tiene mucha gracia un moderadomo'imiento del bra(o, teniendo quietos los hombros %tendiendo los dedos cuando se saca la mano. Mascuando ocurre alguna cosa brillante % que pidaeBtensi$n, como aquello de )icer$n* =as pe-as y lassoledades corresponden con el eco a la voz , seeBtiende a un lado, pues la misma oraci$n se eBpla%aen cierto modo con el ademán.

Mas las manos, sin las cuales la acci$n ser#adefectuosa % d<bil, apenas puede decirse cuántosmo'imientos tienen, pues casi eBceden al nmero delas palabras. :orque las demás partes del cuerpoacompa7an al que hablan pero <stas, casi esto% pordecir que hablan por s# mismas. :orque Fpor 'enturano pedimos con ellasG Fno prometemosG Fllamamos,perdonamos, amena(amos, suplicamos, detestamos,tememos, preguntamos, negamos % mostramos go(o,triste(a, duda, confesi$n, arrepentimiento, moderaci$n,

abundancia, nmero % tiempoG "llas mismas FnoincitanG Fno suplicanG Fno apruebanG Fno se admiranGFno se a'ergDen(anG :ara mostrar los lugares % laspersonas, Fno hacen las 'eces de ad'erbios %pronombresG "n tanto grado es esto, que siendo tangrande la 'ariedad de lenguas que ha% entre todas lasgentes % naciones, me parece que <ste es un lengua&ecomn a todos los hombres.

 ; estos ademanes de que he hablado acompa7annaturalmente a las mismas 'oces. Otros ha% que dan aentender 22 las cosas por imitaci$n, comosignicar un enfermo imitando al m<dico en ademánde tomar el pulso, o un citarista poniendo las manos ala manera del que hiere las cuerdas, lo cual debee'itarse todo lo más que se pueda en la acci$n. :orqueun orador debe diferenciarse much#simo de un bailar#n,de manera que su ademán sea más acomodado al

sentido que a las palabras, lo cual acostumbran haceraun los comerciantes de alguna gra'edad. ; as# al paso

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que 'engo bien en que el orador se lle'e la mano hacias# cuando hable de s# mismo % que la eBtienda haciaaqu<l a quien se7ala % algunas cosas a este tenor, as# no me parece bien el que se imiten ciertas posturas %

eBpresen las manos todo lo que se dice. ; esto se ha de obser'ar, no s$lo en las manos, sino

tambi<n en todo ademán % 'o(. :orque en aquelper#odo* 'resentose con chapines el pretor del puebloromano, apoyado en una mujercilla, no se ha de imitarla inclinaci$n de /erres sobre ella o en aquel otro* )raazotado en la plaza de *esina, no se ha de eBpresar elmo'imiento de los lados que suele causar el golpe delos a(otes o se ha de sacar una 'o( como la que seeBpresa con el dolor, pues me parece a m# que faltanmucho aun aquellos comediantes que aun cuandorepresenten el papel de un &o'en, sin embargo, si en lanarraci$n ocurre tener que hablar un 'ie&o, como en elpr$logo de la 2idria, o una mu&er, como en el +eorgo,representan con una 'o( temblona % afeminada. "ntanto grado es 'iciosa la imitaci$n aun en aquellascosas en que depende de ella todo el arte.

"l mo'imiento de la mano comien(a mu% biendesde el lado i(quierdo % remata en el derecho, pero detal manera que pare(ca que para, no que hiere, sinembargo de que al n a 'eces cae para 'ol'er conligere(a % alguna 'e( se mue'e con ligere(a de unaparte a otra, cuando negamos o nos admiramos.

"n este lugar a7aden &ustamente los maestros delarte 23 que la mano comience % acabe su

mo'imiento acompa7ando a lo que se dice, porque deotra suerte o la acci$n será antes que la 'o( o despu<sde ella, lo cual uno % otro es deformidad. "n lo quefueron mu% nimios fue en poner que el espacio quehab#a de durar la acci$n fuese el mismo que se gastaen pronunciar tres palabras, lo que ni se obser'a, ni sepuede obser'ar pero ellos quer#an que hubiese algunacomo medida de la tardan(a % de la ligere(a, % no fuerade ra($n, para que ni la mano estu'iese por mucho

rato sin mo'imiento, ni truncasen la acci$n con elcontinuo mo'imiento, como hacen muchos.

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-os mismos maestros del arte proh#ben le'antar lasmanos sobre los o&os o ponerlas más aba&o del pecho,por cu%a ra($n se tiene por cosa defectuosa ba&ar lamano desde la cabe(a o lle'arla a lo más ba&o del

'ientre.-a mano i(quierda por s# sola &amás hace buen

ademán comnmente acompa7a a la mano derecha,%a cuando decimos las ra(ones por el orden de losdedos, %a cuando detestamos alguna cosa con laspalmas de la mano retiradas hacia la i(quierda, %acuando echamos algo en cara o hacemos algunaob&eci$n teni<ndolas de frente, o cuando por uno % otrolado las eBtendemos, %a cuando respondemos osuplicamos, etc.

e debe tambi<n cuidar de que el pecho % el 'ientreno salgan mucho hacia afuera, porque la espalda seinclina, % todo lo que es estar boca arriba es una cosasuper?ua. -os lados deben corresponder tambi<n alademán, porque el mo'imiento de todo el cuerpocontribu%e tambi<n a <l en tanto grado que )icer$n esde opini$n que se hace más con <l que con las mismas

manos. :ues en el Orador  se eBplica en estost<rminos* Cinguna gracia tiene el movimiento de losdedos ni los artejos que se mueven al compás,gobernándose el mismo ademán más bien por elmovimiento de todo el cuerpo y por la inclinaci#nvaronil de los costados +nmero 5>.

  24

"l dar con la mano en el muslo, lo que se cree quehi(o antes que ninguno )le$n en la ciudad de Atenas,no s$lo es una cosa puesta en uso, sino que es mu%propia de los que están pose#dos de la ira, % pone enmo'imiento a los o%entes. ; esto es lo que )icer$necha menos en )alidio, diciendo* Co se hiri# la frente,ni el muslo My ni aun lo que es menos que todoN ning6ngolpe dio con el pie. +Aruto, 2= aunque si se mepermite el decirlo, en lo que pertenece a herirse la

frente, no me acomodo a su dictamen. :orque el dar

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palmadas % herir el pecho es cosa propia decomediantes.

"l dar con el pie en tierra, as# como en ocasiones es

una cosa oportuna, como dice )icer$n, en el principio oen el n de las disputas, as# el hacerlo a cada paso esse7al de necedad % des'anece la atenci$n del &ue(.

 Iambi<n es cosa fea el andarse mo'iendo a la derecha% a la i(quierda, sosteni<ndose %a en un pie % %a en elotro.

 Iambi<n es cosa defectuosa mo'er mucho loshombros, del cual 'icio se dice que em$stenes secorrigi$ de tal manera que perorando de pie en unplpito estrecho, ten#a una lan(a colgada encima delhombro para que cuando acalorado en el decirincurriese en este defecto, la lan(a le a'isasetrope(ándole.

Ho tiene el orador tra&e alguno propio, pero en <l seecha de 'er más que en ninguna otra persona. :or loque debe ser decente % propio de un hombre de forma,cual es el que debe lle'ar toda la gente honrada. :ues

el demasiado esmero en la toga, cal(ado % cabello estan digno de reprensi$n como el no cuidarse nada dedichas cosas.

/. "sto es todo lo que ocurre que decir, %a por loque respecta a los preceptos de la pronunciaci$n, % %apor lo que pertenece a los defectos de ella propuestoslos cuales debe el orador re?eBionar muchas cosas. -aprimera, cuál es el asunto de que 'a a tratar, en

presencia de qui<nes 25 habla % a qui<nes dirigesu discurso. :ues as# como en lo que decimos seatiende a lo que con'iene al auditorio, as# tambi<n enel ademán. ; es cosa impropia usar igualmente de unmismo tono de 'o(, de un mismo ademán % de unmismo mo'imiento de cuerpo delante de un pr#ncipe odel enado, que delante del pueblo delante de unmagistrado, que de un particular en una &unta pblica,que en una pretensi$n o en la defensa de algn reo. -a

cual diferencia puede hacer cada uno que pare enestas circunstancias la consideraci$n. Además de lo

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dicho debe re?eBionar el asunto de que ha de hablar %cuál es el n que quiere lograr.

e cuatro maneras puede considerarse el asunto.

-a primera considerando el total de <l en comn.:orque unos ha% que son por naturale(a funestos %otros alegres unos que ponen cuidado, otros queninguno dan unos de grande consideraci$n, otros depoca pero las partes de cada uno de ellos no nosdeben lle'ar en tanto grado la atenci$n que nosol'idemos enteramente de lo principal de ellos. -asegunda consiste en la diferencia de las partes, comoen el eBordio, narraci$n, conrmaci$n % ep#logo. -atercera en los conceptos mismos, en los cuales, segnlas circunstancias % los afectos, se 'ar#an todas lascosas. -a cuarta en las palabras, cu%a imitaci$n, as# como es 'iciosa si queremos imitar con la acci$n todolo que decimos, as# tambi<n en otras si no se eBpresanal 'i'o pierden toda su fuer(a.

1.N As# que en las alaban(as +a no ser que fuerenfnebres, en las acciones de gracias, eBhortaciones %asuntos seme&antes, la acci$n debe ser alegre,

ma&estuosa % magn#ca. "n las oraciones fnebres quesir'en para consolar, % en la ma%or parte de las causascriminales, la acci$n es triste % modesta. "n el enadose debe conser'ar la autoridad delante del pueblo,decoro, % delante de los particulares, moderaci$n.

  26

2.N :or lo que pertenece a las partes de que consta

un discurso, % de qu< palabras % conceptos secompone, que son de muchas maneras, es necesariamás amplia eBplicaci$n. Mas para que la pronunciaci$nsea buena debe tener tres circunstancias* que seconcilie la atenci$n, que persuada % que mue'a, a lascuales se &unta tambi<n otra por naturale(a, que es eldeleitar. "l conciliarse la atenci$n resulta casi, o de larecomendaci$n de las costumbres, las cuales no s< dequ< manera se descubren tambi<n por la 'o( % por la

acci$n, o de la sua'idad de la oraci$n. -a fuer(a delpersuadir pro'iene del tono armati'o de la 'o(, el cual

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a 'eces hace más que las mismas ra(ones. 7'or ventura, dice )icer$n a )alidio, dirías t6 eso de estamanera, si fuera verdad8 ; despu<s* an lejos estuvode acalorar nuestros ánimos, que apenas podíamos

espantar el sue-o en este lugar . +Aruto, 2=. ebe,pues, descubrirse en el orador conan(a % rme(a enlo que dice, ma%ormente si tiene alguna autoridad. Másel modo de mo'er consiste en re'estirse de los afectos% representarlos al 'i'o.

)uando un &ue(, pues, en las causas particulares, oel pregonero en las pblicas, diere orden al orador paraempe(ar a perorar se ha de le'antar con muchososiego despu<s se ha de detener algn espacio encomponerse la toga, o +si fuere necesario en pon<rselabien del todo, % esto tan solamente en las &untas+porque en presencia de un pr#ncipe, de un magistrado,o de los tribunales no le será permitido para tener laropa decentemente puesta, % lugar para discurrir por elpronto. ; aun cuando nos hubi<remos 'uelto hacia el

 &ue( para pedirle la 'enia, % <ste hubiere hecho se7alpara empe(ar, no se ha de romper a hablarinmediatamente, sino que se ha de dar algn lugar,aunque corto, al pensamiento. :orque el esmero delque 'a a decir deleita sobremanera al que 'a a o#r, %aun el mismo &ue( se prepara para ello. "sta regla daJomero 2 con el e&emplo de Slises366, de quiendice que estuvo con los ojos clavados en tierra, y teniendo el cetro inm#vil antes de derramar aquellagrande avenida de elocuencia. "n esta detenci$n ha%algunos preludios de eBpectati'a, como llaman losc$micos, cuales son pasarse la mano por la cara,

mirarse a las manos, hacer cru&ir los nudillos de losdedos, aparentar empe7o en lo que se 'a a hacer,mostrar el gran cuidado con sollo(os, o lo que a cadauno le está me&or % esto se ha de hacer más despaciocuando el &ue( no ha comen(ado a atender.

-a postura del cuerpo ha de ser recta los pies hande estar iguales % algn tanto separados, o el i(quierdomu% poco trecho delante del otro las rodillas derechas,

pero no de tal manera que pare(ca que se tienenestiradas. -os hombros se han de estar quietos, el

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rostro serio, no triste, ni espantado, ni desfallecido losbra(os moderadamente separados de los lados lamano i(quierda en la disposici$n que hice 'er arriba laderecha, cuando se hubiere %a de comen(ar, algo

abierta fuera del seno, con un semblante el másmodesto, o en ademán de esperar el punto decomen(ar el discurso.

:orque es cosa defectuosa ponerse a mirar el techo,frotarse la cara % quitarse en cierto modo la 'ergDen(a,'ol'er de una parte a otra la cara con satisfacci$npropia, o encoger las ce&as para aparentar más terrorecharse atrás el cabello desde la frente, contra lo quees natural, para que el horror que causan sea terrible% aquel otro 'icio harto comn % frecuente en losgriegos, que con el mo'imiento de los dedos % labiosparece que 'an pensando lo que 'an a decir garga&earcon #mpetu, sacar un pie delante del otro, tener partede la toga con la i(quierda, estar esparrancado o tieso,con la cabe(a le'antada, o &orobado, 2= o con loshombros encogidos como los que 'an a luchar.

"n el eBordio con'iene casi siempre una

pronunciaci$n sua'e. :orque ninguna cosa ha% másadaptada para llamar la atenci$n que la modestia. :eroesto no se ha de hacer una le% in'iolable porque,como %a tengo eBplicado, no todos los eBordios sedicen de una misma manera. :or lo comn, noobstante, será con'eniente usar de un tono de 'o(moderado, usar de un ademán modesto, tener la togapuesta en el hombro % mo'erse poco a poco de un ladoa otro, dirigiendo la 'ista del mismo modo.

:ara la narraci$n se requiere mu% de ordinario tenerla mano más eBtendida, la capa como ca%<ndose, elademán diferente, la 'o( correspondiente a lo que sedice % un tono sencillo, a lo menos en estaseBpresiones* 9uinto =igario, pues, no habiendo todavíasospecha alguna de guerra, % en estas otras* &ulo3luencio 2ábito, padre de éste. -os afectos requierenotras circunstancias en la misma narraci$n, %a sean

mo'idos de algn sentimiento, como* 3ásase unasuegra con su yerno. ;a sean de compasi$n,

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como* '#nese en la plaza de =aodicea un espectáculoatroz y calamitoso para toda la provincia de la &sia .+!errinas, 000, nmero 6.

-a acci$n que se debe usar en las pruebas es 'aria% de muchas maneras. :orque el proponer, di'idir %preguntar es cosa que se acerca al modo de hablar queusamos comnmente % lo mismo se ha de decir delreunir lo que el contrario dice, porque esto tambi<n esen su manera una proposici$n, aunque por distintot<rmino. :ero sin embargo, alguna 'e( lo decimos estoen tono de burla, % otras 'eces en el mismo tono de loscontrarios. -a argumentaci$n que por la ma%or partees más 'i'a, más 'ehemente % eca(, requieretambi<n un ademán proporcionado a las palabras, estoes, 'ehemencia % 'i'acidad. "n algunas partes esnecesario instar e inculcar una misma cosa.

  2>

"n las digresiones se debe usar de unapronunciaci$n sua'e % ellas deben asimismo seragradables % apacibles como el rapto de :roserpina, la

descripci$n de icilia, % la alaban(a de 8neo :ompe%o. ; no es cosa eBtra7a que se diga con menoracaloramiento aquello que está fuera de la cuesti$n.

-a descripci$n de las costumbres de otros cuando'a acompa7ada de reprensi$n, debe ser más sua'e,como* *e parecía ver a unos que entraban, otros quesalían, y algunos que daban traspieses por lo quehabían bebido. "n cu%o caso se permite un ademán

que no discrepe de la eBpresi$n, de lo que resulta unligero mo'imiento, pero que no pasa de una % otramano sin mo'imiento alguno de los lados.

Muchos son los tonos para acalorar al &ue(. "l ma%orde todos, % del que no puede %a pasar el orador, esaqu<l que usa )icer$n en la oraci$n que di&o endefensa de -igario +nmero * )mprendida la guerra,Foh 3ésarG y hecha ya en gran parte, etc. :orque di&o

de antemano* )sforzaré la voz todo cuanto pueda paraque el pueblo romano oiga esto que digo. Algo menor %

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que tiene tambi<n alguna sua'idad es lo quesigue* 'orque 7qué objeto es el que tenía, Foh uber#nGaquella tu espada en el campo de Barsalia8 Aun es máslleno, más pausado % de más dul(ura lo que dice en

la Bilípica, 00, nmero 63* 'ero manejando un p6bliconegocio, en una junta del pueblo romano. e debenpronunciar distintamente todas las palabras, % se hande ir deletreando las 'ocales, abriendo bien las fauces.

 Ioda'#a se requiere una pronunciaci$n más llena paradecir esto* !osotros, collados y bosquesalbanos +)icer$n, 'ro *ilone, =5. Mas en esta otraeBpresi$n* =as pe-as y soledades corresponden con eleco, parece que ha% algo de tonillo, % que se pronuncia

con la cabe(a le'antada.A este tenor son aquellas in?eBiones de 'o( que

mutuamente se reprenden em$stenes % "squines, %que no 2=E por eso se deben desaprobar porqueechándose en cara esto el uno al otro, es prueba deque el uno % el otro lo hac#an. :ues ni el uno us$ de untono ordinario de 'o( cuando &ur$ por los que hab#anmuerto en la defensa de Marat$n, :latea % alamina, niel otro llor$ la ruina de Iebas con eBpresiones sencillas.

"n estos lances se requiere un tono de 'o( di'erso %casi desentonado, a quien los griegos dieron el nombrede desapacible por ser eBtremadamente desagradable% casi fuera de lo natural de la 'o( del hombre, comocuando )icer$n dice +'ro <abirio, 1=* 7'or qué nomoderáis esa voz que publica vuestra ignorancia y con$rma los pocos que sois8 Mas lo que di&e que debesalir de tono es lo que se contiene en aquella primera

parte* 'or qué no moderáis, etc.

"l ep#logo, si contiene alguna recapitulaci$n decosas, requiere una cierta continuaci$n de miembroscortados si se dirige a mo'er a los &ueces se tendrápresente alguna de las cosas que arriba di&e acerca deltono de la 'o(, si a aplacarlos con'endrá usar de unacierta sua'idad de 'o( sumisa, si ha% que mo'erlos a lamisericordia será del caso usar de una in?eBi$n de 'o(

% sua'idad lamentable, que principalmente es con laque se quebrantan los cora(ones % es la más natural.

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:ues aun a los hu<rfanos % a las 'iudas 'emos en losmismos funerales que se lamentan de una ciertamanera que tiene su tonillo. "n estas ocasiones hacetambi<n mu% al caso aquella 'o( confusa, cual dice

)icer$n que ten#a Antonio. +Aruto, 141. :orque tieneen s# algo que imitar.

e dos maneras es la compasi$n* la una 'aacompa7ada de odio, cual es la que poco ha se di&o dela condenaci$n de ilodamo % la otra de splica % esde tono más ba&o. :or lo que aunque ha% tambi<n untonillo más confuso en aquellas palabras* *as en la

 junta del pueblo romano, porque no las di&o comoquien re7#a, ni en aquellas otras* !osotros, albanossepulcros, porque no habl$ como por eBclamaci$n 2=1 o por in'ocaci$n con todo eso tieneninnitamente más in?eBi$n % rodeo aquellasotras* F(esdichado de míG FInfeliz de míG 79uéresponderé a mis hijos8 6 pudiste, Foh *il#nGvolverme a llamar a la patria por medio de éstos, 7y no

 podré yo conservarte en la misma patria por medio delos mismos8 +'ro *ilone, 1E1. ; cuando regula en unsestercio36 los bienes de 8a%o 9abirio* FOh infeliz y desgraciada comisi#n de vender sus bienesG +'ro<abirio, 46.

 Iambi<n dice grandemente en la peroraci$n elconfesar sinceramente como que se desfallece desentimiento % de fatiga, como cuando en defensa delmismo Mil$n dice )icer$n +nmero 1E5* 'eroconcluyamos, porque por las lágrimas ya no puedohablar palabra. )u%o tono de 'o( debe ser tambi<n en

la pronunciaci$n seme&ante a lo que signican laspalabras.

Otras cosas ha% tambi<n que pueden parecerpertenecientes al ademán, cuales son llamar a losagresores, le'antar en alto los ni7os para mo'er acompasi$n, sacar a pla(a a los parientes % rasgar los'estidos pero de estas cosas se ha hablado %a en sulugar.

546

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3.N ; como algunas partes del discurso tienentambi<n su 'ariedad, se descubre con bastanteclaridad que la pronunciaci$n debe conformarse conlos mismos pensamientos, como hemos mostrado.

4.N /iniendo a lo ltimo, cada palabra pide su tono,aunque no siempre, sino alguna 'e(. :or 'entura estaspalabras infelicillo, pobrecillo, Fno requieren una 'o(sumisa % cortadaG ; estasotras* esforzado, vehemente % ladr#n, Fno debendecirse con una 'o( entonada % 'i'aG :orque es tal lafuer(a % propiedad que se les da a las cosas conseme&ante conformidad de la pronunciaci$n, que sinella una cosa da a entender la 'o( % otra entiende elalma. F; qu< más se ha de decir que el que unasmismas palabras pronunciadas de distinto modosignican, arman, reprenden, niegan, muestranadmiraci$n, indignaci$n, preguntan, 2=2 burlan %ele'anG :orque de distinta manera se dice*

 Iodo cuanto este reino en s# contiene

e tu mano a m# 'iene.

 ;... FI pudiste en cantar lle'ar 'enta&aG

54

+)neida, 0, =2.

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 ;... F"res t aquel "neasG

Arg%eme de t#mido t, oh rancoP

 ; para no ser más largo, cada uno recapacite esto ocualquier otra cosa que gustare, dentro de s# mismo,acomodándolo a todos los afectos, % 'erá c$mo es'erdad lo que decimos.

/0. Sna tan sola cosa debe a7adirse a lo dicho, % es*que atendi<ndose en la acci$n principalmente aldecoro, muchas 'eces sucede el que a unos les estábien una cosa % a otros otra. :orque en esto media unacierta ra($n oculta % que no se puede eBplicar, % alpaso que con 'erdad se ha dicho que lo principal delarte está en que lo que se hace se haga con decoro, as# tampoco esto puede 'ericarse sin el arte, ni con el

arte se puede todo ense7ar. :ues ha% algunos en los

54=

+/glogas, 000, 25.

+)neida, 0, 621.

+)neida, 00, 3=3.

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cuales aun las buenas prendas no tienen gracia, % otrosen quienes los mismos defectos agradan.

Jemos 'isto que emetrio % "stratocles, mu%

c<lebres comediantes, daban gusto por prendasenteramente distintas. :ero lo menos eBtra7o es que eluno remedaba perfect#simamente a los dioses, a los

 &$'enes, a los buenos padres % a los escla'os, a lasmatronas, % a las 'ie&as circunspectas, % el otro hac#amucho me&or el papel de los 'ie&os de mala condici$n,el de los criados astutos, el de los truhanes, fulleros %todo lo que ped#a más 'i'acidad. :orque cada unoten#a carácter distinto. :orque la 'o( de emetrio eratambi<n mas dulce, % la de "stratocles más áspera."ran más dignas de notarse en emetrio algunaspropiedades que no se pod#an imitar, cuales eranciertos mo'imientos de las manos a un lado % a otro,hacer 2=3 tiernas eBclamaciones para dar gusto alos concurrentes, hacer pomposo el 'estido al tiempode entrar, % alguna 'e( hacer ademanes con el ladoderecho, lo cual en ninguno otro hubiera ca#do biensino en emetrio +porque para todo esto le a%udaba suestatura % bella presencia, mas en aquel otro estababien el andar de una parte a otra, el ser ligero % aunaquella risa poco con'eniente a su persona que contodo conocimiento causaba al pueblo encogiendotambi<n su corto cuello. )ualquiera de estas cosas quehubiera hecho otro, hubiera parecido la más grandefealdad.

:or cu%a ra($n cada cual con$(case a s# mismo %disponga formar la acci$n, no s$lo por los preceptos

generales, sino tambi<n acomodándose a su naturalcarácter. in embargo de que tampoco es una cosaimposible el que a alguno le est<n bien o todas lascosas o muchas de ellas.

"l remate de este cap#tulo es necesariamente elmismo que el de los demás, a saber, es* que lamoderaci$n es la que sobre todo debe lle'arse laatenci$n primera. :orque no es mi ob&eto formar un

comediante, sino un orador. :or lo cual omitiremos enel ademán todas las delicade(as, % estando perorando

54>

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no usaremos importunamente de pausas, tiempos %demostraciones de afectos, como si se hubiera de deciren la escena*

F!u< har<, puesG FHo acudir<Hi aun en la ocasi$n presente,)uando 'oluntariamenteMe llamanG FO me armar<Más bien de aquesta manera:ara no sufrir baldonese las pblicas ramerasG

:orque en este lance tendrá el c$mico que hacerpausas para mostrar su duda, in?eBiones de 'o(,diferentes mo'imientos de las manos % de la cabe(a.

  2=4

Sn discurso oratorio tiene gusto diferente % noquiere tanta eBpresi$n en el ademán, puesto queconsta de acci$n % no de imitaci$n. :or lo que conra($n se reprende la pronunciaci$n demasiadamente

afectada, molesta por los continuos ademanes % llenade altos % ba&os por las mudan(as de la 'o(. ; no fueradel caso los autores antiguos tomaron de los griegos loque -ena :opilio di&o de esta acci$n por haberlotomado de ellos, llamándola inquieta o desasosegada.Mu% bien dice lo mismo )icer$n, el cual dio todos lospreceptos que arriba puse tomados del Orador .eme&antes a los cuales son los que dice en el diálogoque intitula Aruto, acerca de Marco Antonio. :ero %a

está admitida una acci$n algo más 'i'a, % no s$lo serequiere, sino que en algunas partes es con'eniente

55E

+Ierencio en el )unuco. Acto 0, escena 0.

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pero de tal manera se ha de moderar, que noperdamos la autoridad de hombres de bien % degra'edad por imitar el eBcesi'o esmero de uncomediante.

)ibro uocimo

&roemio

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!ue esta ltima parte de la obra es la más dif#cil detodas, en la cual se propone tratar no solamente delmodo de decir, sino tambi<n de las costumbres delorador.

Jemos llegado a la más importante parte de la obraque me hab#a propuesto. )u%a dicultad si %o hubieraconocido al principio como la cono(co ahora por laeBperiencia, hubiera consultado antes mis fuer(as.:ero al principio me detu'o la 'ergDen(a de faltar a mipalabra, % despu<s, aunque casi en cada una de las

partes se iba aumentando el traba&o, me fui alentandoa m# mismo en todas las dicultades por no malograr eltraba&o que %a ten#a hecho. :or cu%a ra($n aun alpresente, aunque eBperimento ma%or dicultad quenunca, sin embargo, estando %a al concluir, esto%resuelto a traba&ar hasta que más no pueda, primeroque perder las esperan(as.

:ero me enga7$ el haber dado principio por las

cosas peque7as despu<s, conducido como por un'iento fa'orable, dando tan solamente aquellas reglas%a sabidas % de que tratan la ma%or parte de losret$ricos, me parec#a no estar an mu% distante de lapla%a % 'e#a cerca de m# a muchos que en cierto modose atre'#an a entregarse a los mismos 'ientos36=. Masluego que comenc< a tratar de un 2=6 g<nero deelocuencia de que hasta ahora ltimamente no se hatenido noticia % que mu% pocos hab#an tratado, apenas

se encontraba uno que se hubiese apartado le&os delpuerto. Mas despu<s que aquel orador que ibaformando sali$ de entre los maestros de la elocuencia,o se de&a lle'ar de su natural inclinaci$n o procuraadquirir ma%ores auBilios de lo más rec$ndito de lasabidur#a, comenc< a conocer a cuán grande alturahab#a llegado, % ahora puedo decir con 'erdad*

$lo por todas partes aire % agua

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e descubre.

"n tan inmenso mar s$lo me parece que 'eo a Marco Iulio, el que, sin embargo de haber entrado en <l consegura % diestra na'e, recoge 'elas, de&a los remos %

se contenta al cabo con ense7ar qu< g<nero de decirha de usar el %a perfecto orador. :ero mi temeridad seesfor(ará a tratar tambi<n de las costumbres que debetener % determinar cuáles son sus propias obligaciones.e esta manera, no pudiendo %o igualarme con el queantes que %o ha tratado la materia, me 'eo, sinembargo, en la precisi$n de pasar mucho másadelante, como el ob&eto que me he propuesto lorequiere. :ero con todo eso, es digno de alaban(a el

deseo de hacer cosas buenas, % de todo lo queosadamente se emprende, aquello es lo más seguroque asegura más fácilmente el perd$n.

  2=

+ap,tulo #. ue nin(uno puee ser oraor sin serhombre e bien

0. :rueba con muchas ra(ones que ninguno puedeser orador sin ser hombre de bien.00. 9esponde a lose&emplos que contra esto se proponen de em$stenes% )icer$n.000. )ontina probando que un orador nopuede ser perfectamente elocuente sin 'irtud. "Bhortaa los &$'enes a la elocuencia.0/. 9esponde a los que lereprenden de que ense7a los preceptos de laelocuencia contra la 'erdad. 1.N Muestra por qu< ha

dado estos preceptos. 2.N ; prueba entre tanto que un

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+)neida, /, 'erso >.

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hombre de bien puede defender una falsedad % un malpleito.

0. "l orador, pues, para cu%a instrucci$n escribo,debe ser como el que )at$n dene* n hombre de bieninstruido en la elocuencia. :ero la primeracircunstancia que <l puso, aun de su misma naturale(a,es la me&or % la ma%or esto es, el ser un hombre debien no tan solamente porque si el arte de decir llegaa instruir la malicia, ninguna cosa ha% más per&udicialque la elocuencia, %a en los negocios pblicos % %a en

los particulares, sino porque %o mismo, que en cuantoestá de mi parte me he esfor(ado a contribuir enalguna cosa a la elocuencia, har#a tambi<n el másgra'e per&uicio a la humanidad disponiendo estasarmas, no para un soldado, sino para algn ladr$n.F:ero qu< digo de m# mismoG -a misma naturale(a,principalmente en aquello que parece concedi$ alhombre % con lo que nos distingui$ de los demásanimales, no hubiera sido madre, sino madrastra, si

nos hubiera proporcionado la elocuencia para quefuese compa7era de los delitos, contraria a la 2==inocencia % enemiga de la 'erdad. :orque me&orhubiera sido nacer mudos % carecer de toda ra($n queemplear en nuestra propia ruina los dones de la:ro'idencia.

Más adelante pasa mi modo de pensar. :orque nosolamente digo que el que ha de ser orador es

necesario que sea hombre de bien, sino que no lopuede ser sino el que lo sea. :orque en la realidad nose les ha de tener por hombres de ra($n a aqu<llos quehabi<ndose propuesto el camino de la 'irtud % el de lamaldad, quieren más bien seguir el peor ni porprudentes a aqu<llos que no pre'iendo el <Bito de lascosas, se eBponen ellos mismos a las mu% terriblespenas que lle'an consigo las le%es % que soninseparables de la mala conciencia. ; si no solamente

dicen los sabios, sino que tambi<n la gente 'ulgar hacre#do siempre que ningn hombre malo ha% que al

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mismo tiempo no sea necio, cosa clara es que ningnnecio podrá &amás llegar a ser orador.

 Qntese a esto que un alma que no est< libre de

todos los 'icios no puede dedicarse al estudio de unafacultad la más eBcelente. -o primero, porque las cosasbuenas % las malas no pueden hallarse &untas en unmismo cora($n, % no es menos imposible a un almasola pensar a un mismo tiempo lo me&or % lo peor, quea un mismo hombre el ser a un mismo tiempo bueno %malo. -o segundo tambi<n, porque es preciso que elalma que está ocupada en cosa de tanta consideraci$n,est< desocupada de todos los cuidados, aun de losindiferentes. :orque al cabo, de esta manera, noteniendo moti'o para distraerse ni inclinarse a otracosa, libre % desembara(ada, atenderá solamente aaquello a que se dedica. ; si el regalo demasiado de loscuerpos, si el mu% sol#cito cuidado de la hacienda, ladi'ersi$n de la ca(a % los d#as que se gastan en losespectáculos quitan mucho tiempo a los estudios+porque en esto se pierde todo el tiempo que en otracosa se emplea, Fqu< pensamos que harán la codicia,la a'aricia % la en'idia, 2=> cu%os desenfrenadospensamientos, tanto en el mismo sue7o como en'igilia, nos perturbanG :orque ninguna cosa ha% másagitada, ni de más multitud de ideas, ni más di'idida %trastornada con la multitud % la 'ariedad de los afectosque un alma en'iciada. :ues cuando se dispone aarmar una celada, la ponen en consternaci$n laesperan(a, los cuidados % el traba&o, % cuando %a halogrado la maldad que deseaba cometer, la atormentanel temor, el arrepentimiento % la consideraci$n de

todas las penas que merece. :ues entre estas(o(obras, Fqu< lugar pueden tener las letras o algunabuena facultadG Ho otro ciertamente que tienen lasmieses en una tierra llena toda de abro&os % de (ar(as.

 ; a la 'erdad, Fno ha de ser necesaria la templan(apara poder lle'ar los traba&os de los estudiosG F:uesqu< se puede esperar de la li'iandad % de la lu&uriaG "lamor de la alaban(a a'i'a con especialidad el deseo de

dedicarse a las ciencias. F; nos parece acaso que losmalos se cuidan de la alaban(aG Además de esto,

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Fqui<n no 'e que la ma%or parte de los discursos sefundan en la alaban(a de lo bueno % de lo &ustoG F;podrá un hombre per'erso e inicuo hablar de todasestas cosas con el decoro que ellas se merecenG

inalmente, por abre'iar la ma%or parte de lacuesti$n, supongamos un mismo grado de ingenio, deestudio % de erudici$n en un hombre mu% malo % enotro mu% bueno +lo cual es imposible, Fcuál de los dosse dirá que es me&or oradorG Ho ha% dada alguna enque el que es me&or. :ues luego &amás pudo 'ericarseque un mismo hombre, siendo malo, sea perfectoorador. :orque no es perfecta una cosa cuando ha%otra me&or que ella.

Mas para que no pare(ca que %o mismo me hefor&ado la respuesta, como los l$sofos socráticos,supongamos que ha%a alguno tan obstinado contra la'erdad que tenga atre'imiento para decir quesuponiendo un mismo ingenio, estudio 2>E %erudici$n, no puede ser peor orador un hombre maloque un bueno. Manifestemos el necio fundamento deesta ra($n. Hinguno ciertamente dudará que todo

orador pretende hacer creer al &ue( que tiene ra($n %que es cosa &usta lo que le propone. F)uál, pues, de losdos le persuadirá me&or esto, el hombre de bien o elmaloG )laro está que el bueno % dirá más 'eces la'erdad % lo &usto. :ero aun cuando en alguna ocasi$n,mo'ido de algn respeto, se empe7are en probar unafalsedad +lo cual, como despu<s demostraremos,puede suceder, por precisi$n le han de dar máscr<dito a lo que di&ere. :ero los hombres malos algunas

'eces no pueden disimular lo que son, por el desprecioque hacen de ser tenidos por buenos % por laignorancia del bien. e aqu# pro'iene que sin modestiaproponen las cosas % sin 'ergDen(a las arman. edonde resulta en ellos una eBtraordinaria pertinacia %un traba&o intil en aquellas cosas que no puedenprobar. :orque as# como tienen pocas esperan(as demudar de 'ida, as# tambi<n desconf#an en las causasque toman por su cuenta. ; sucede frecuentemente

que aunque los tales digan la 'erdad, no tienen quien

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les d< cr<dito, % un abogado de <stos s$lo sir'e parahacer sospechar que es malo el pleito o in&usto.

00. Ahora 'o% a satisfacer a aquellas ob&eciones que,

como en una especie de conspiraci$n del 'ulgo, sehacen tales son* 'ues qué, 7(em#stenes no fueorador8 'ues sabemos que fue malo% 7Co fue también3icer#n grande orador8 'ues también muchosreprendieron sus costumbres.

F; qu< har< %o en este casoG Mu% odiosa me temoque se ha de hacer mi respuesta, % as# es precisohalagar primero los o#dos. :orque no me parece queem$stenes fue tan reprensible por sus costumbresque %o d< cr<dito a todo el colmo de cosas que contra<l han dicho sus enemigos, cuando leo en su historiasus mu% bellos dictámenes acerca de la repblica % eln esclarecido de su 'ida, 2>1 ni 'eo que en cosaalguna le faltase a Marco Iulio una 'oluntad mu%propia del más eBcelente ciudadano. :rueba de esto esel consulado, que <l desempe7$ con la ma%orintegridad, la suma rectitud con que obtu'o el gobiernode una pro'incia, el haber renunciado ser del nmero

de los 'einte que compon#an el 8obierno36>, % que enlas guerras ci'iles que en su tiempo ocurrieron, % lasmás considerables, ni la esperan(a ni el temorpudieron mo'er su cora($n a separarle del me&orpartido, esto es, del de la repblica. Algunos le ten#anpor un hombre de poco cora($n, a los cuales responde<l bell#simamente que no era tímido en e1ponerse a los

 peligros, sino en preverlos lo cual <l conrm$ con sumisma muerte, la que recibi$ con la más grande

constancia.

 ; si estos 'arones carecieron de una bondadperfecta de 'ida, responder< a los que preguntan sifueron oradores lo mismo que respondieron losestoicos cuando les preguntaban si eran sabios Ten$n,)leantes % )risipo* que fueron hombres grandes %dignos de respeto, pero que no llegaron a conseguiraquello que la naturale(a del hombre tiene por lo más

eBcelente. :ues :itágoras no quiso que le diesen el

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nombre de sabio, como los que le hab#an precedido,sino el de amante de la sabidur#a.

in embargo, acomodándome al modo comn de

hablar, he dicho muchas 'eces, % lo 'ol'er< a decir,que )icer$n es un orador perfecto, as# como'ulgarmente llamamos buenos % mu% prudentes anuestros amigos, sin embargo de que estas cualidadesa ninguno cuadran sino a un hombre perfectamentesabio.

  2>2

:ero hablando con toda propiedad, % segn la le%

misma de la 'erdad, %o buscar< aquel orador que elmismo )icer$n buscaba. :orque aunque coneso que<l lleg$ a lo sumo de la elocuencia % apenas hallo cosaque se le ha%a podido a7adir, antes tal 'e( encontrar#aen <l algo que cercenar +porque casi la ma%or parte delos sabios fueron de opini$n que las más de las'irtudes que supon#an en <l ten#an algo de 'iciosas, %aun <l mismo asegura que se corrigi$ mucho deaquella su a?uencia &u'enil con todo eso, puesto que

no se apropi$ el nombre de sabio, teniendo tanto amorpropio % habiendo seguramente podido ser máseBcelente orador si hubiera 'i'ido más % si hubieralogrado un tiempo más tranquilo para componer, esto%persuadido, sin hacerle agra'io, de que le falt$ aquelcomplemento que debe tener un perfecto orador, alcual, no obstante, se acerca más que ninguno. ; si otracosa sintiera %o, pod#a mu% bien defenderla con másfortale(a % libertad. :ues Fpor 'entura no asegur$

Marco Antonio que no hab#a conocido ningn hombreelocuente, lo que es tanto menosG Aun el mismo Marco Iulio busca un orador seme&ante % no le encuentra sinoen su imaginaci$n e idea F% no me atre'er< %o a decirque en los siglos 'enideros se puede encontrar algunacosa más perfecta que la que ha habidoG :aso ensilencio a aqu<llos que ni a em$stenes ni a )icer$nlos tienen por perfectos en la elocuencia, sin embargode que ni aun al mismo )icer$n le parece bastante

perfecto em$stenes, de quien dice que a 'eces tienealgunos descuidos el mismo &uicio forman de )icer$n

55=

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ruto % )al'o, los cuales no tu'ieron reparo decorregirle su composici$n aun en su misma presencia,% Asinio piensa lo mismo de los dos, porque en muchoslugares declaman fuertemente contra los defectos de

su estilo.000. :ero supongamos +lo que en lo natural no puede

'ericarse que ha%a habido algn hombre maloconsumado en la elocuencia con todo eso, %o no dir<que <ste 2>3 fue orador. Hi dar< el nombre deesfor(ados a todos los 'alientes, porque sin la 'irtud nose puede 'ericar la fortale(a. F:ues, por 'entura, elabogado que se toma para la defensa de los pleitos, nonecesita tener una delidad que ni la codicia sea capa(de sobornarla, ni el fa'or torcerla, ni el temordisminuirlaG Faremos el respetable nombre de oradora un hombre traidor, a un desertor o a unpre'aricadorG

 ; si con'iene que aun los medianos abogadostengan esta prenda que comnmente se llama bondad,Fpor qu< ra($n no ha de ser tan perfecto en lascostumbres como en la ciencia de perorar aquel que

toda'#a no es orador, pero lo puede serG :orque nopretendo %o instruir al orador meramente en lo quepertenece al foro, ni a uno que tome esta arte porocio, o de quien se pueda solamente decir +hablandoen t<rminos más sua'es que no es desgraciadoabogado de pleitos, o a alguno, en n, de los que'ulgarmente llaman abogados de guardilla, sino a unsu&eto de ingenio sobresaliente, cu%o entendimientoest< completamente adornado de las mu% bellas artes,

destinado de tal modo para la defensa de los hombres,que en ningn tiempo ha%a habido otro seme&ante, deun m<rito singular, perfecto por todos lados, que tengalos me&ores pensamientos % un modo de decir el máseBcelente.

F; hará poco en defender a los inocentes, encontener los delitos de los malos o en fa'orecer elpartido de la 'erdad contra la calumnia en una causa

pecuniariaG )onsumado orador será este tal, sin dudaalguna, aun en estas ocupaciones pero an tendrá

55>

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más grade lucimiento en otras de más grandeconsideraci$n, cuando tu'iere que gobernar lospareceres del enado o corregir los des$rdenes delpueblo. ; Fpor 'entura /irgilio no parece que se gur$

un su&eto de estas prendas en aqu<l que puso porpacicador en el alboroto del pueblo que estaba %aarro&ando fuego % piedras, diciendo*

  2>4

"n tal consternaci$n, si por fortunaSn su&eto a su 'ista se presenta:or su piedad % m<ritos insigne,

 Iodos al punto al 'erle el labio sellan, ; a todo cuanto dice, mu% atentos:restan o#do

 Ienemos, pues, ante todo, que /irgilio puso porprimera circunstancia el ser hombre de bien, pues lasegunda que a7adi$ fue que fuese diestro en el arte dedecir.

Cl inclina a do quiere con palabras-a 'oluntad de todos % serena-os alterados pechos.

 ; qu<, Feste mismo orador cu%as instruccionesescribo, si tiene la precisi$n de eBhortar a los soldados

56E

+)neida, 0, 155.

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a dar una batalla, no formará un discurso sacado delfondo de los preceptos de la sabidur#aG :orque Fde qu<manera desecharán los que emprenden una batallatantos temores como a un mismo tiempo les acometen

del traba&o, de la pena % por ltimo el de la mismamuerte, si en lugar de estas (o(obras no se les inspirael amor a la patria, la fortale(a % la idea de la gloriaque en tal caso se pueden adquirirG -o cualseguramente persuadirá me&or a otros el que primeroestu'iere bien impresionado de todo ello. :orque pormás que se disimule, al cabo se descubre elngimiento % nunca ha sido tan grande la fuer(a de laelocuencia, que no titubee % 'acile siempre que las

palabras desmienten al cora($n. Sn hombre malo, porprecisi$n tiene que decir lo contrario de lo que sientepero a los hombres de bien &amás les faltará que hablarde las cosas buenas, ni de&arán de in'entar siempre lome&or +porque ellos mismos serán tambi<n prudentes,cu%a in'enci$n, aunque care(ca de los primores3E delarte, tiene bastante hermosura con su natural adorno,% todo aquello que se dice conformándose con la'irtud, no puede menos de ser de su naturale(apersuasi'o.

  2>5

:or cu%a ra($n los &$'enes, o por me&or decir, los detodas las edades +pues para el que tiene buenosdeseos siempre es tiempo aspiremos con todoempe7o a llegar a este grado de perfecci$n, % a estonos esforcemos, pues tal 'e( nos cabrá en suerte elconseguirla. :ues si la naturale(a no impide el ser uno

hombre de bien % al mismo tiempo buen orador, Fporqu< ra($n no ha de poder alguno, cualquiera que sea,conseguir lo uno % lo otroG ; Fpor qu< cada cual nopodrá tener esperan(as de ser en adelante estealgunoG :ara cu%o logro si las fuer(as del ingenio nofueren sucientes, sin embargo, a proporci$n de losprogresos que en lo uno % en lo otro hubi<remos hecho,seremos más consumados. :ero desterremosenteramente de nuestro cora($n esta máBima de que

la elocuencia, que es la cosa más preciosa que ha% enla naturale(a, puede me(clarse con los errores del

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entendimiento. As# que, si esta facultad se encuentraen los hombres malos, la misma facultad debeigualmente reputarse por 'icio, porque ella hacepeores a aqu<llos en quienes se halla.

0/. Mas %a me parece que esto% o%endo a algunos+porque nunca faltará quien quiera ser más bienelocuente que hombre de bien que me dicen* :uesFpara qu< es tan grande el articio que tiene laelocuenciaG FA qu< n hab<is hablado de los adornosde la ret$rica, de la defensa de las causasenmara7adas % tambi<n nos hab<is dicho alguna cosadel reo cuando está confeso, si la fuer(a % energ#a de laelocuencia no triunfan de la misma 'erdadG :orque unhombre de bien no deende sino los pleitos &ustos, %<stos bastante defensa tienen en la misma 'erdad, auncuando les falte la instrucci$n en los preceptos.

1.N A los cuales despu<s de haberles respondido porlo perteneciente a esta mi obra, %o los satisfar< por loque respecta a la obligaci$n de ser el orador hombrede bien, si alguna ra($n le mo'iere a la defensa de losculpados. 2>6 :orque no es cosa fuera de prop$sito

el tratar de qu< manera se ha de hacer la defensaalguna 'e( o de las cosas falsas o in&ustas, aunque nosea más que para comprenderlas % refutarlas conma%or facilidad, a la manera que aplicará me&or lasmedicinas el que tu'iere conocidas las que da7an.:orque ni aun los l$sofos acad<micos que de tododisputan en pro % en contra, no siguen cualquier tenorde 'ida. ; aquel )arn<ades, de quien se dice que en9oma declam$ en presencia de )at$n el )ensor contra

la &usticia, con no menor energ#a de la que el d#a anteshab#a usado perorando a fa'or de ella, no por eso fueel hombre in&usto. Antes bien, la maldad contrapuestaa la 'irtud descubre todo lo que ella es, % la &usticia sehace más maniesta con la consideraci$n de unhombre in&usto, % much#simas cosas ha% que seprueban por sus contrarios. "l orador, pues, debe tenerconocidos los pensamientos de los contrarios, como ungeneral de e&<rcito los de sus enemigos.

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2.N :ero la ra($n puede mo'erle a un hombre debien a querer apartar alguna 'e( al &ue( de lo &usto enla defensa de una causa, la cual a primera 'ista parececosa dura. ; si alguno se mara'illare de que %o lo

proponga +sin embargo de que no es <ste propiamentemi modo de pensar, sino de aqu<llos a quienes laantigDedad tu'o por los más gra'es maestros de lasabidur#a, re?eBione que la ma%or parte de las cosasson o buenas o malas, no tanto por sus efectos, comopor sus causas. :orque si muchas 'eces es una cosabuena el quitar la 'ida a un hombre % alguna 'e( escosa mu% honrosa matar los hi&os, % si la comnutilidad lo pide, se permiten hacer cosas toda'#a más

atroces % horribles de contarse, no hemos de atenderaqu# solamente c$mo deende una causa &usta unhombre de bien, sino que tambi<n se ha de mirar porqu< causa % con qu< ob&eto la deende.

 ; en primer lugar es preciso que todos meconcedan 2> lo que aun los más rigurosos de losestoicos conesan que alguna 'e( podrá suceder* queun hombre de bien falte a la 'erdad % tal 'e( con mu%le'es fundamentos31, a la manera que a los ni7oscuando están enfermos les decimos muchas cosas queno ha%, para contentarlos, % les prometemos otrasmuchas que no hemos de cumplir pues Fcon cuántamás ra($n cuando sea necesario disuadir a unmalhechor de cometer un homicidio o enga7ar alenemigo por la defensa de la patriaG e manera queaquello que en los escla'os es digno de reprensi$n, esa 'eces loable en un hombre sabio. -o cual si se'ericare, 'eo que pueden ocurrir muchas ra(ones por

las cuales un orador puede leg#timamente tomar a sucargo la defensa de una causa seme&ante, lo cual nopodr#a hacer faltando algn moti'o honesto.

 ; no digo %o esto porque me agrade seguir las le%esmás se'eras en la defensa de un padre, de un hermanoo de un amigo que se halla en peligro, sin embargo deque no ha% poco moti'o para dudar, propuesta por unaparte la imagen de la &usticia % por la otra el amor

natural que el hombre tiene a los su%os. Mas node&emos lugar alguno de dudar. upongamos que

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alguno ha puesto asechan(as a un tirano % que se lehace reo de esto* Fpor 'entura de&ará desear que salgalibre el orador que denimosG ; si tomare a su cargo sudefensa, Fno le defenderá con tan aparentes pruebas

como el que deende un pleito in&usto delante de los &uecesG

F; qu< sucederá si el &ue( está resuelto a condenaralgunos 2>= hechos buenos, si no lecon'enci<remos de que no han sucedidoG Fno sacarálibre el orador de esta manera, no s$lo al inocente, sinoque hará que le tengan por eBcelente ciudadanoG ; sisupi<remos que algunas cosas ha% de su naturale(a

 &ustas, pero que por la circunstancia de los tiempos sonper&udiciales a la ciudad, Fno usaremos de un modo dedecir, bueno en s# considerado, pero el más parecido alas malas ma7as de que usan los malos oradoresG

Además de esto, ninguno pondrá duda en que si losculpados pueden de alguna manera enmendar su 'ida,como a 'eces se concede que lo pueden hacer, serámás importante a la repblica el que ellos quedenlibres que el que sean castigados. -uego si se le

con'enciere al &ue( de que ha de ser hombre de bienaqu<l a quien acusaren de delitos 'erdaderos, Fnoprocurará sacarle libreG

up$ngase ahora que es acusado de un delitomaniesto un buen general de e&<rcito, sin cu%aconducta no puede la ciudad conseguir una honrosa'ictoria Fpor 'entura la comn utilidad no leproporcionará un abogado que le deendaG abricio,

ciertamente, sin embargo de ser )ornelio 9uno porotra parte un mal ciudadano % enemigo su%o, le dio su'oto para el consulado en la guerra que amena(aba,porque sab#a que era un buen capitán, % admirándosealgunos de esto, les respondi$* 9ue quería más que ledespojase un ciudadano que el que le pusiese en ventaun enemigo. e esta manera, si <ste hubiera sidoorador, Fno hubiera defendido al mismo 9uno, auncuando fuese reo de haber pblicamente usurpado las

rentas pblicasG

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Muchas cosas a este tenor se pueden alegar, perocualquiera de <stas basta por s# sola. :orque notratamos de tal manera este punto que el orador que'amos formando no pueda salirse de esto, sino para

que, si seme&antes ra(ones le han hecho fuer(a, tengasiempre por 'erdadera la denici$n que el orador es unhombre de bien, instruido en la elocuencia.

  2>>

:ero tambi<n es necesario dar reglas, % ense7ar dequ< manera han de tratarse las cosas que sondicultosas de probar. :orque muchas 'eces aun lasme&ores causas se parecen a las malas, % el reo queestá inocente es acusado de muchas cosas que tienenapariencia de 'erdad de donde resulta que debe serdefendido, obser'ando en su defensa el mismo ordenque si estu'iera culpado. Además de esto, ha%innumerables cosas que son comunes a las causasbuenas % a las malas, como son los testigos, lasescrituras, las sospechas % las opiniones. ; los hechos'eros#miles se prueban % se refutan del mismo modoque los 'erdaderos. :or cu%a ra($n se dirigirá el

discurso, segn el asunto lo requiera, conser'andosiempre una recta intenci$n.

  3EE

+ap,tulo ##. ue ebe el oraor tenerconocimiento e la ?loso=,a

0. !ue debe el orador saber con qu< medios searreglan las costumbres, no s$lo para ser <l mismohombre de bien, sino tambi<n para perfeccionarse enla elocuencia.00. !ue cada una de las partes de lalosof#a le son necesarias al orador. -a l$gica, la <tica %la f#sica* esto se prueba con e&emplos.000. !ue se ha deaprender la losof#a, no de algn autor s$lo, sino de losme&ores. Iambi<n se ha de tener noticia de los

e&emplos de dichos % hechos ilustres, de los que estállena la historia romana.

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0. upuesto que orador es lo mismo que hombre debien % que en <ste no se puede prescindir de la 'irtud,<sta, sin embargo de que recibe algunos impulsos de lanaturale(a, debe con todo eso recibir su perfecci$n dela ense7an(a, % lo primero que deberá hacer el oradores arreglar sus costumbres con los estudios %e&ercitarse en aprender la ciencia de la bondad % de la

 &usticia, sin la cual ninguno puede ser ni hombre debien ni elocuente. A no ser que tal 'e( con'engamoscon aqu<llos que son de opini$n que las costumbres notienen más fundamento que el de la naturale(a % que

ninguna perfecci$n reciben del arte, en tanto gradoque conesan que las obras de manos % aun las queson más despreciables necesitan de maestro pero quela 'irtud, que es la nica que se le ha concedido alhombre para hacerle más seme&ante a ios inmortal,ella misma se nos 'iene, % la tenemos sin que noscueste traba&o, tan solamente con haber nacido. F:ero  3E1 será templado el que no tu'iere idea de lo quees templan(aG Ferá fuerte el que de ningn modo

hubiere sufrido los temores del dolor, de la muerte % dela superstici$nG F; será &usto el que no hubiere tratadoen algn discurso erudito la materia de la &usticia % dela bondad, la de las le%es que a todos nos tieneimpuestas la naturale(a, % las propias que se hanestablecido para los pueblos % para las nacionesG Oh,qu< poco re?eBionan esto aqu<llos a quienes esto lesparece tan fácilP

:ero paso en silencio esto acerca de lo cual ninguno &u(go que tendrá la menor duda, con tal que tenga,como dicen, alguna tintura en las letras 'ol'er< acontinuar aquello otro, es a saber* que ni aun tendrá lasuciente perfecci$n en la elocuencia aqu<l que nohubiere enteramente penetrado toda la fuer(a de lanaturale(a % hubiere arreglado sus costumbres con lospreceptos % con la ra($n. :orque no en 'ano arma-ucio )raso en el tercer libro del Orador , que todas

aquellas cosas que se dicen acerca de la equidad, &usticia, 'erdad, bondad % de sus contrarios, son cosas

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propias de un orador % que cuando los l$sofos lasdeenden con las fuer(as de la elocuencia, se 'alen delas armas de la ret$rica, no de las su%as. in embargo,conesa <l mismo que <stas se han de tomar de la

losof#a, porque le parece que ella está más enposesi$n de aquellas cosas. e aqu# pro'iene tambi<nque )icer$n arma en muchos libros % cartas que lafacultad oratoria tiene su principio de las másprofundas fuentes de la sabidur#a, % por tanto losmismos maestros de ella fueron por algn tiempomaestros de las costumbres % del arte de decir.

:or lo cual esta mi eBhortaci$n no se dirige a probarque el orador debe ser l$sofo, siendo as# que ningnotro tenor de 'ida ha sido más a&eno de los cargosci'iles % de todo el ocio de un orador. :orque Fcuál delos l$sofos asisti$ puntualmente a los tribunales o sehi(o c<lebre 3E2 en las &untas del puebloG F)uál deellos, nalmente, se emple$ en el gobierno de larepblica, cosa que la ma%or parte de ellos encargaque se e'iteG Mas %o pretendo formar en el orador queinstru%o un sabio romano que, no en las pri'adasdisputas, sino con la eBperiencia de las cosas % con susacciones, se porte como un hombre 'erdaderamenteci'ili(ado. :ero por cuanto abandonados los estudiosde la sabidur#a por aqu<llos que se dedicaron a laelocuencia, no perse'eran %a en su ser ni en elesplendor del foro, sino que pasaron primeramente alos p$rticos32 % academias % despu<s a las escuelaspblicas, % los maestros de la elocuencia no ense7an loque se requiere para formar un orador, es necesario'erdaderamente aprenderlo de aqu<llos entre quienes

qued$.

"s necesario entender a fondo los autores que danreglas acerca de la 'irtud, para que la 'ida del oradorse conforme con la ciencia de las cosas di'inas %humanas. -as cuales Fcuánto más importantes %hermosas parecer#an si las ense7asen tambi<naqu<llos que son los más eBcelentes en la elocuenciaG; o&alá que alguna 'e( llegue el tiempo en que algn

perfecto orador +cual deseamos tome por su cuenta eltratar esta materia, que se ha hecho odiosa por el

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soberbio nombre que le han dado % por los 'icios dealgunos que corrompen los bienes que en ella seencierran, % reno'ándola en cierta manera la rena a laelocuencia para que con ella forme un solo cuerpoP

00. i'idi<ndose, pues, la losof#a en tres partes, queson la f#sica, la <tica % la l$gica, Fcuál de ellas no tieneconeBi$n con el ocio del oradorG

  3E3

:orque in'irtiendo el orden % hablando de la ltima,que consiste toda ella en las palabras, ninguno dudaráde que es propia del orador, %a sea por lo respecti'o a

conocer las propiedades de cada t<rmino, declarar lascosas obscuras % discernir las dudosas, % %a por lo quehace a &u(gar de las falsas % sacar la conclusi$n %consecuencia de lo que quiera, sin embargo de que noha de hacer uso de ella en las defensas de una causatan por menor % tan concisamente como en lasdisputas, porque el orador no s$lo está obligado ainstruir a sus o%entes, sino tambi<n a mo'erlos %darles gusto, para lo cual se necesita de 'ehemencia,

energ#a % gracia en el decir, as# como es ma%or lafuer(a de los r#os profundos % caudalosos que la de unpeque7o arro%o que corre entre piedrecillas.

 ; as# como los maestros de los gladiadores ense7ana sus disc#pulos todas las suertes de mo'imientos %posturas de cuerpo, que ellos llaman nmeros, no paraque los que los han aprendido hagan uso de todos ellosen el mismo e&ercicio de la lucha +porque más se hace

con el peso del cuerpo, rme(a % 'alor, sino para queentre tanta abundancia echen mano de cualquiera deellos de que puedan 'alerse cuando la ocasi$n lo pida,no de otro modo esta parte que llaman dial<ctica, obien queramos más llamarla arte de disputar, as# comoes muchas 'eces til por sus deniciones,conclusiones, distinciones, soluciones de las dudas %para notar las diferencias de las cosas, di'idirlas,sua'i(arlas % &untarlas, as# tambi<n si ella llega a

dominar en los discursos del foro, ser'irá deimpedimento a las me&ores cualidades, % con su misma

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sutile(a consumirá las fuer(as del orador poracomodarlas a su preciosa concisi$n. ; as# es que seencuentran algunos eBtra7amente fer'orosos en ladisputa, mas sacándolos de aquella ca'ilaci$n del

argumento para alguna cosa seria, les sucede lo que aalgunos animalillos que en los lugares estrechos seescapan % se de&an despu<s coger en campo abierto.

  3E4

 Iambi<n toda aquella parte de la moral que sellama <tica es, sin duda alguna, acomodada al orador.:orque en tan grande 'ariedad de causas +como hemosdicho en los libros anteriores, pues las unas se fundanen la con&etura % otras sobre las deniciones,decidi<ndose unas por falta de formalidad debida,otras por apelaci$n % otras por ilaci$n, %a con'enganellas mismas entre s#, %a sean enteramente distintaspor la ambigDedad de sus palabras, casi ningunapuede encontrarse que no tenga de algn modoconeBi$n con la materia de la &usticia % de la bondad.F; qui<n ignora que ha% muchas que todas ellasconsisten en sola la cualidadG Mas por lo que

pertenece a las deliberaciones, Fqu< modo ha% depersuadir que no tenga que 'er con el tratado de lohonestoG F; qu< se dirá tambi<n de aquel tercerg<nero que tiene por ocio el alabar % 'ituperarG)iertamente <ste tiene por ob&eto lo bueno % lo malo.

 ; acerca de la &usticia, fortale(a, templan(a %piedad, Fno tendrá much#simo que decir el oradorG:ues aquel hombre de bien que tenga conocimiento de

estas 'irtudes % no tan solamente de sus nombres %signicados, % que hable de ellas no s$lo de o#das, sinocomo quien las tiene impresas en su alma, tendrá unmodo de pensar conforme a ellas, % de esta suerte notendrá que fatigarse en discurrir acerca de ellas, sinoque realmente hablará conforme a lo que conoce.

Mas siendo toda cuesti$n uni'ersal de más fuer(aque la particular, porque las partes se contienen en el

todo % de ninguna manera el todo en una parte,ninguno ciertamente dudará que las cuestiones

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generales se fundan en los preceptos de la losof#a.:ero ci7<ndose muchas de ellas a casos %circunstancias particulares, de donde el estado de lascausas se llama tambi<n deniti'o, Fpor 'entura no

será necesario instruirse tambi<n para estoaprendi<ndolo de los que más se han dedicado a estamateriaG 3E5 Además de esto, toda cuesti$n delderecho Fno se funda o en la propiedad de laspalabras, o en la competencia de la &usticia, o en lacon&etura de la 'oluntadG :arte de lo cual tiene relaci$ncon la l$gica % parte con la losof#a moral. As# queningn discurso oratorio ha% 'erdaderamente tal queno est< naturalmente me(clado de todas estas partes

de la losof#a. :orque una locuacidad destituida delconocimiento de esta ciencia, preciso es que 'a%aerrada como quien carece de quien la diri&a o segobierna por cosas falsas.

:ero la f#sica no solamente ofrece más campo quelas demás para el e&ercicio de perorar, cuanto esnecesario hablar con más esp#ritu de las cosas di'inasque de las humanas, sino que tambi<n comprende todala losof#a moral, sin la que, como queda eBplicado, nopuede formarse discurso alguno. :ues si el mundo segobierna por la :ro'idencia, deben los hombres buenostener el gobierno de la repblica. i nuestra alma tienede ios su origen, es necesario aspirar a la 'irtud % nohacerse escla'os de los deleites de nuestro cuerpoterreno. ; un orador Fno tendrá que tratarfrecuentemente de estoG Además de esto, Fno tendráque formar sus discursos acerca de las respuestas delos agoreros % de toda la religi$n, acerca de las cuales

cosas son muchas 'eces sumamente importantes lasdeliberaciones que se dan en el enado, puesto que+en mi &uicio debe ser tambi<n el orador un hombrepol#ticoG :or ltimo, Fqu< elocuencia puede tener unhombre que ignora lo que de su%o es lo másapreciableG

i esto no fuera de su%o tan maniesto, sinembargo deber#amos dar cr<dito a los e&emplos. :uesto

que se tiene por cosa cierta que :ericles, de cu%aelocuencia, sin embargo de que ningunos 'estigios han

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llegado a nuestros tiempos, con todo eso conesanhaber sido de una fuer(a incre#ble, no s$lo loshistoriadores, sino tambi<n los antiguos c$micos, gentela más libertina, fue disc#pulo del f#sico 3E6

AnaBágoras, % que em$stenes, pr#ncipe de todos losoradores de la 8recia, tu'o a :lat$n por maestro. ; elmismo Marco Iulio asegur$ frecuentemente que nodeb#a tanto a las escuelas de ret$rica como a loespacioso de la academia. ; &amás hubiera llegado atomar tanto ensanche su elocuencia si hubierareducido su ingenio a las paredes del foro % no a lost<rminos que tiene la misma naturale(a.

000. :ero de esto nace otra cuesti$n, % es* qu< sectade l$sofos puede contribuir más a la elocuencia, sinembargo de que esta disputa a pocas sectas se puedereducir. :orque "picuro por s# mismo nos aparta de sulosof#a, pues dice que se hu%a de toda ciencia con elma%or conato que se pueda. ; Aristipo, poniendo elsumo bien en el deleite del cuerpo, está mu% le&os deeBhortarnos a traba&ar en este estudio. F; qu< papelpuede hacer en esta obra :irr$n, no constándole deque ha% &ueces en cu%a presencia se habla, % reo endefensa de quien se perora, % enado en el en que espreciso decir su parecerG Algunos tienen por una cosamu% til la secta acad<mica, porque la costumbre dedisputar en pro % en contra tiene mucha coneBi$n conel e&ercicio de las causas forenses. A7aden, paraprueba de esto, que de ella han salido su&etos mu%sobresalientes en la elocuencia. -os peripat<ticoshacen tambi<n alarde de cierto estudio de la oratoria. ;en efecto, ellos casi fueron los primeros que

establecieron las cuestiones problemáticas por '#a dee&ercicio. -os estoicos, al paso que se 'en precisados aconfesar que sus maestros carecieron de la rique(a %lustre de la elocuencia, se empe7an en persuadir queninguno prueba con más fuertes ra(ones ni conclu%econ más grande sutile(a.

:ero de&emos esto para que lo disputen entre s# mismos aqu<llos que, como sacramentados u

obligados estrechamente por religi$n, tienen por delitoel apartarse un punto de la opini$n que una 'e( han

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abra(ado. Mas el orador 3E no tiene que estarsu&eto en cosa alguna a las le%es de estos l$sofos.:orque el n a que <l aspira, % de lo que haceprofesi$n, es de más importancia % eBcelencia puesto

que se promete ser consumado, no s$lo por lorecomendable de su 'ida, sino tambi<n de suelocuencia. :or lo que se propondrá por modelo de bienhablar al más elocuente de todos, % para el arreglo desus costumbres elegirá los más sanos preceptos % elmás recto camino para la 'irtud. e e&ercitará en tratarde todas las materias, pero sobre todo en las de másimportancia % que por su naturale(a son las másnobles. :orque Fqu< materia puede hallarse más

copiosa para hablar con gra'edad % con a?uencia quela de la 'irtud, de la repblica, de la :ro'idencia, delorigen de nuestras almas % de la amistadG "stasmaterias dan no menos ele'aci$n al alma que aldiscurso, % son los 'erdaderos bienes que moderan lostemores, refrenan las pasiones, nos libran de lasopiniones del 'ulgo % transforman nuestro cora($n % lohacen celestial.

 ; no s$lo será del caso tener noticia % hacercontinuamente a la memoria las materias que en talesciencias se contienen, sino tambi<n an más los dichos% hechos memorables que se reeren de la antigDedad.-os que en ninguna parte seguramente se encontraránni más en nmero ni ma%ores que en las memorias denuestra ciudad. ; si no, Fpodrán otros ser'ir me&or dee&emplo de fortale(a, de delidad, de &usticia, decontinencia, de frugalidad, del desprecio de lostormentos % de la muerte que los abricios, )urios,

9<gulos, ecios, Mucios % otros innumerablesG :orquecuanta es la abundancia que los griegos tienen depreceptos, tanta es la que los romanos tienen dee&emplos lo que es de más importancia. ; aquel oradorque no se contente con s$lo tener presentes lossucesos modernos % la historia de su tiempo, sino quemire toda la memoria de la posteridad como la &ustamedida de la 'ida honesta % el camino de la alaban(a,sabrá que esto se 3E= aprende solamente en los

sucesos de más antigDedad. e aqu# es de donde hade beber los raudales de la &usticia, % de aqu# ha de

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mostrar haber tomado la libertad en las causas % ensus dictámenes. ; no será orador perfecto sino el quesupiere % tu'iere 'alor para hablar con la 'irtud quecorresponde.

  3E>

+ap,tulo ###. ue es necesaria al oraor la cienciael erecho civil

 Iambi<n necesita el orador tener conocimiento delderecho ci'il, como tambi<n de las costumbres % de la

religi$n de aquella repblica cu%o gobierno tomare a sucargo. :orque Fde qu< manera podrá persuadir en lasdeliberaciones pblicas % particulares, si no tienenoticia de tantas cosas en que principalmente se fundauna ciudadG F; de qu< manera podrá decir con 'erdadque es abogado de las causas aqu<l que tenga quemendigar de otro lo que tiene ma%or fuer(a en ellas, nomu% deseme&ante a aqu<llos que recitan lascomposiciones de los poetasG :orque en cierta manera

'endrá a hacer lo que le manden, % dirá como ennombre de otro lo que <l debe pedir, que el &ue( le creaa <l, % debiendo ser patrono de los litigantes necesitará<l de que le patrocinen. -o cual, aunque se puedapracticar alguna 'e( con menos incomodidad, lle'andoa la presencia del &ue( bien estudiados % sabidos pororden los puntos de una causa, como todas las demáscosas que en ella se contienen, Fqu< sucederá enaquellas cuestiones que de repente suelen suscitarse

durante la defensa de las mismas causasG FHo tendráque 'ol'er muchas 'eces alrededor de s# la 'ista'ergon(osamente para preguntar a los abogadosinferiores que están all# sentadosG F:odrá entoncesentender bien lo que all# o%ere, teni<ndolo que decirinmediatamenteG FO asegurarlo con fortale(a, operorar con libertad a fa'or de la parte que deendeG ;supongamos que lo pueda hacer en los discursos de lascausas 31E pero qu< sucederá en las disputas, en

donde a cada paso es necesario rebatir las ra(ones delcontrario, % no se da lugar para aprender lo que se ha

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de responderG F; qu< hará si por desgracia no asistiereel hábil abogado que sol#a sugerirle ra(onesG F; qu< sialguno que no estu'iere sucientemente instruido enaquella materia le insinuare alguna cosa falsaG :orque

la ma%or miseria de la ignorancia consiste en creer queaqu<l que aconse&a lo sabe todo.

 ; no ignoro lo que entre nosotros se acostumbra, niesto% ol'idado de aqu<llos que imitan a los que estánsentados sobre las arquillas % suministran armas a losque están peleando33 ni se me oculta que los griegossuelen tambi<n hacer lo mismo, de donde se les pusoel nombre de agentes de negocios. :ero hablo de unorador que no s$lo contribu%a con la 'o(, sino contodas aquellas cosas que pueden contribuir a ladefensa de la causa. ; as# no quiero que est<desapercibido, si tal 'e( se ofreciere algn lance deperorar de repente % que no titubee en lascontestaciones de los testigos. :orque Fqui<n me&orque <l ordenará las cosas que quisiere comprender enla causa cuando la defendiereG A no ser que algunotenga por buen general a aquel que en las batallas esdenodado % 'aliente, % sabe disponer bien todo lo quela pelea requiere pero que ningn conocimiento tienepara las le'as de las tropas, ni formarlas en batalla nien columna, ni para las pro'isiones de e&<rcito % deguerra, ni tomar un puesto 'enta&oso para poner sucampamento. :orque no ha% duda en que primero eshacer los preparati'os para la guerra que entrar enbatalla. As# que será mu% seme&ante a este 311general que hemos dicho aquel abogado que de&are aotros muchas cosas que sir'en para triunfar en la

causa, con especialidad no siendo esto, que es lo másnecesario, tan dicultoso como tal 'e( les parece a losque lo miran desde le&os.

:orque cualquier punto del derecho consta porescritura o por costumbres. -o que es dudoso se debeeBaminar segn la regla de la &usticia. -o que constapor escrito o tiene su fundamento en las costumbresde la ciudad, no tiene dicultad alguna, por ser cosa

que s$lo requiere conocimiento, no in'enci$n. Masaquellas cosas que dependen de la eBposici$n de los

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 &urisconsultos, o consisten en la tergi'ersaci$n de laspalabras, o en la diferencia que ha% entre lo bueno % lomalo. "l conocer la fuer(a de cualquier eBpresi$n, o escomn a los hombres prudentes, o propio del orador.

:or lo que pertenece a la &usticia, cualquier hombre debien la conoce.

 ; %o tengo a un orador no s$lo por hombre de bien,sino que sobre todo tenga prudencia el cual cuandodefendiere lo que por naturale(a es más acertado, nose admirará de que algn &urisconsulto se aparte de sudictamen, teniendo ellos mismos facultad paradefender opiniones opuestas entre s#. :ero aun cuandoquisiere saber las diferentes opiniones que ha%, esnecesaria la lecci$n, que es el menor traba&o que ha%en los estudios. ; si la ma%or parte, desconando delograr la perfecci$n en la oratoria, se han dedicado alestudio del derecho, Fqu< fácil le será a un oradoraprender lo que aprenden los que por s# mismosconesan que no pueden ser oradoresG

:ero Marco )at$n, no s$lo fue mu% eBcelenteorador, sino tambi<n mu% grande &urisconsulto %

"sc<'ola % er'io ulpicio tu'ieron tambi<n la prendade elocuentes % Marco Iulio mientras estaba dedicadoal e&ercicio de perorar, no solamente no abandon$ laciencia del derecho, sino que tambi<n hab#acomen(ado a componer algunas 312 cosas acercade <l, para que se 'ea que un orador puede dedicarseal derecho, no s$lo para aprenderlo, sino tambi<n paraense7arlo.

Mas para que ninguno crea que son dignos dereprensi$n los preceptos que %o pongo acerca delarreglo de las costumbres % estudio del derecho,porque a muchos hemos conocido que, fastidiados deltraba&o que necesariamente han de eBperimentar losque aspiran a la elocuencia, han recurrido a estospeque7os entretenimientos de la desidia, de los cualesunos se dedicaron a leer los registros o catálogos delforo, % los t#tulos de los cap#tulos del derecho % las

f$rmulas, o como dice )icer$n, quisieron más serletrados, haciendo elecci$n como de cosas más tiles

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de aqu<llas que s$lo buscaban por su facilidad otroshubo más orgullosos % menos inclinados al traba&o delestudio, los cuales con un eBterior modesto, %de&ándose crecer la barba como si despreciasen los

preceptos de la oratoria, se detu'ieron algn tiempo enlas escuelas de los l$sofos, a n de ganarse despu<sla autoridad con el desprecio de los demás, siendo enpblico tristes % en su casa disolutos porque la losof#apuede contrahacerse, mas no la elocuencia.

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+ap,tulo #. ue necesita el oraor tenerconocimiento e las historias

ebe sobre todo el orador tener un grande acopiode e&emplos, %a antiguos % %a modernos de maneraque no solamente está obligado a tener noticia de loque recientemente se ha escrito en las historias, o seconser'a por tradici$n como de unos a otros % de loque diariamente sucede, pero ni tampoco ha de mirar

con indiferencia las cciones de los más c<lebrespoetas. :orque aquello primero tiene la misma fuer(aque tienen los testimonios % aun tambi<n los decretos,% esto segundo, o tiene su apo%o en el cr<dito de laantigDedad, o se cree que los hombres grandes longieron para dar reglas en orden a la instrucci$n. "lorador, pues, debe saber much#simos e&emplos, dedonde pro'iene que los ancianos tienen tambi<n ma%orautoridad porque saben % han 'isto más cosas, lo que

frecuentemente arma Jomero. :ero no se ha deaguardar a la ltima edad para aprender la historia,teniendo estos estudios la propiedad de hacer quepare(ca, por las cosas que sabemos, que hemos 'i'idoaun en los pasados siglos.

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+ap,tulo . +u%les han e ser las prenas e unoraor

!ue al orador le es necesaria la grande(a de

cora($n % la conan(a. e las prendas naturales delorador.

"sto es lo que %o hab#a prometido tratar acerca delos auBilios no del arte, como algunos han pensado,sino del mismo orador. Cstas son las armas que debetener a mano con la ciencia de estas cosas debe estar

apercibido, teniendo al mismo tiempo un grandeacopio de palabras % guras, orden en la in'enci$n,facilidad en la disposici$n, rme(a en la memoria %gracia en la pronunciaci$n % ademán.

:ero de todas estas prendas la más eBcelente esuna grande(a de cora($n, a la que ni el temor abata, niel ruido de las 'oces amilane, ni la autoridad de loso%entes detenga más de lo que requiere el respeto que

se merecen. :ues al paso que son abominables los'icios que se oponen a estas prendas, cuales son lademasiada satisfacci$n, temeridad, malignidad %arrogancia, as# tambi<n si falta la constancia, conan(a% fortale(a, de nada ser'irá el arte, el estudio % lamisma ciencia como si se diesen armas a los cobardes% de poco cora($n para pelear. Aunque mal de migrado +por cuanto puede siniestramente interpretarse,me 'eo precisado a decir que la misma 'ergDen(a,

defecto 'erdaderamente digno de aprecio % ra#(fecunda de las 'irtudes, es muchas 'eces opuesta a lasbuenas prendas de un orador, % ha sido causa de quemuchos, ocultando las grande(as de su ingenio %estudio, pereciesen en el retiro del silencio.

  315

Mas si alguno le%ere esto, tal 'e( sin saber bientoda'#a distinguir la fuer(a de cada una de las

palabras, sepa que no reprendo %o la hombr#a de bien,sino la 'ergDen(a, que es un cierto temor que retrae el

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alma de aquellas cosas que se deben practicar, delcual resulta la confusi$n, el arrepentimiento de lo quese ha comen(ado % un repentino silencio. F; qui<ndudará en poner entre los defectos de un orador un

afecto por el cual tiene empacho de hacer una cosabuenaG Hi tampoco pretendo %o además de estopersuadir que el que está %a a punto de perorar, no sele'ante con alguna alteraci$n ni mude de color o d< aentender el peligro a que se eBpone, lo cual si nosucediera, se deber#a sin embargo aparentar, sino queeste conocimiento sea efecto de la obra, no del temorque eBperimente alguna conmoci$n, no que desma%e.

 ; el me&or remedio para la 'ergDen(a es la conan(a

pues el rostro más 'ergon(oso tiene un grande apo%oen la buena conciencia.

Ja% tambi<n prendas naturales, las que sinembargo se me&oran con el cuidado tales son la 'o(, elbuen pulm$n % la gracia en el decir, las cuales son detanta estimaci$n que frecuentemente le ganan alorador fama de ingenio. "n nuestro tiempo hubooradores bastante a?uentes, pero cuando peroraba

 Irácalo parec#a que eBced#a a todos sus iguales tal eralo airoso de su cuerpo, tal la 'i'e(a de sus o&os, lama&estad de su rostro, la nura de su ademán % la 'o(,no como )icer$n quiere que sea, casi como la de losque representan una tragedia, sino superior a la detodos los trágicos que %o he o#do hasta ahora. A la'erdad, me acuerdo que perorando <ste en la primerasala del foro de Qulio, % estando todo lleno de alboroto acausa de las muchas 'oces que se o#an por &untarse all# cuatro tribunales como se tiene de costumbre, no

solamente le o%eron % entendieron, sino que mereci$tambi<n el aplauso de los cuatro tribunales, lo cual fuegran bochorno para los demás 316 que estaban almismo tiempo perorando. :ero esto por milagro selogra % es una rara felicidad, la cual, si faltare,cont<ntese a lo menos el que dice con ser o#do de suso%entes. Ial como hemos dicho debe ser el orador %saber esto.

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+ap,tulo #. +u%l sea el tiempo e comenar ae=ener pleitos

Hinguna duda ha% en que debe darse principio aperorar segn las facultades de cada uno, ni %odeterminar< los a7os que para esto se requieren,siendo cosa bien sabida que em$stenes hi(o sudefensa contra sus tutores siendo toda'#a mu% ni7o)al'o, )<sar % :oli$n tomaron a su cargo todos tres ladefensa de unas causas de la ma%or importanciamucho antes de tener la edad competente para sercuestores34 tambi<n se cuenta que algunos peroraronteniendo toda'#a la toga preteBta35, % )<sar Augusto,siendo de edad de doce a7os, di&o en la pla(a rostratala oraci$n fnebre en alaban(a de su abuela.

 ;o so% de parecer que se debe obser'ar en esto unacierta moderaci$n, de manera que no salgaarrebatadamente al pblico el &o'en de pocos a7os, ni

eBponga a 'ista de todos su talento cuando toda'#a noha llegado a su debida perfecci$n. :orque de aqu# resulta el menosprecio de este e&ercicio, se 'aarraigando el descaro % +lo que es por todos lados másper&udicial la propia satisfacci$n se adelanta a lasfuer(as. :ero tampoco se ha de dilatar este e&erciciohasta la 'e&e(, porque el temor se 'a aumentando cadad#a, % cada 'e( nos parece más dicultoso aquello quedilatamos emprender, % mientras deliberamos cuándo

hemos de empe(ar, suele %a hacerse tarde.

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:or cu%a ra($n es con'eniente sacar el fruto de losestudios cuando está toda'#a en su 'erdor % conser'atoda'#a su dul(ura, cuando se disimula fácilmentecualquier defecto ha% esperan(a de perfeccionarse,todos están dispuestos a hacer fa'or % está bien el

atre'erse % si alguna cosa se echa menos en estee&ercicio, suple la edad, % si algunas cosas se dicen con

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la 'i'e(a propia de la edad se atribu%en al carácter &u'enil, como todo aquel lugar de )icer$n en defensade eBto 9oscio* 'orque 7qué cosa más com6n que elaliento a los que están con vida, que la tierra a los

difuntos, que el mar a los que naufragan y que la playaa los que el mar arroj# a ella8 -o que habiendo dichocon los ma%ores aplausos siendo de edad de 'eintis<isa7os, <l mismo, siendo %a de edad a'an(ada, conesaque perdi$ aquella fogosidad aniquilada con los a7os.

 ; a la 'erdad, cualquiera que sea la 'enta&a de losestudios particulares, es sin embargo particular eladelantamiento que se logra con el e&ercicio del foroes otra la lu(, otro el aspecto de los peligros'erdaderos % la eBperiencia, en caso de estarseparada de la ciencia, sir'e más sin ella que la cienciasin la eBperiencia. ; por esto algunos que se hanen'e&ecido en las escuelas se pasman con la no'edadcuando entran en los tribunales % quieren que todo seconforme con los e&ercicios que ellos han tenido. :eroall# el &ue( se está callado, el contrario todo lo alborota,% ninguna cosa dicha fuera de prop$sito cae en sacoroto si se suelta alguna proposici$n, es necesarioprobarla la defensa de una causa traba&ada %discurrida con el estudio de muchos d#as % noches, nodura all# más tiempo que el que tarda en pasar elagua36 % de&ada toda hincha($n de estilo retumbante,se debe hablar en algunas 31> causas en un estilofamiliar % sencillo, lo que aquellos elocuentes no saben.

 ; as# se encuentran algunos que están en el entenderde que son más elocuentes de lo que para defender lascosas se requiere.

:ero %o so% de opini$n que el &o'en, al que siendotoda'#a de pocas fuer(as hemos conducido al foro,comience por una causa la más fácil % fa'orable, a lamanera que los cachorrillos de las eras se ceban en lapresa que es más tierna mas que no contine despu<sdel mismo modo que al principio, ni haga callo, pordecirlo as#, su ingenio cuando se está formandotoda'#a, sino que sabiendo %a en qu< consiste la pelea

del foro % en qu< cosa ha de poner su atenci$n % suconato, tome aliento % nue'as fuer(as. e esta manera

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pasará sin temor su primera carrera, en que es másfácil atre'erse, % esta facilidad en atre'erse no pasaráa desprecio de la dicultad % e&ercicio de perorar.

"ste m<todo obser'$ Marco Iulio, % despu<s dehaberse adquirido un glorioso nombre entre losoradores de su tiempo, pas$ a la Asia % se dedic$ denue'o en 9odas a estudiar con otros maestros deret$rica % losof#a, pero especialmente con ApolonioMil$n, de quien hab#a sido tambi<n disc#pulo en 9oma,a n de perfeccionarse % rehacerse en la elocuencia.)uando con'ienen entre s# la ret$rica % la práctica,puede esperarse el fruto de una obra perfecta.

  32E

+ap,tulo ##. -e lo ue ebe observar el oraoren las causas ue toma por su cuenta

0. "s cosa más honrosa defender que acusar. inembargo, no siempre es reprensible la acusaci$n. !u<

causas son las que el orador debe más bien tomar a sucargo. !ue no se ha de admitir la causa queconoci<remos que es in&usta.00. i se han de defenderlos pleitos sin inter<s.

0. -uego que el orador hubiere cobrado fuer(as entodo g<nero de disputas, será su primer cuidado elemprender la defensa de las causas, en las cualesdeberá seguramente, como hombre de bien, querermás hacer de abogado que de scal de los reos masno abominará de tal manera del nombre de scal, queni en pblico ni en particular pueda reducirse a citar aalguno a que d< cuenta de su tenor de 'ida. :orque lasle%es mismas no tienen 'igor alguno, sino en cuantotienen su apo%o en la 'i'a 'o( de un scal % si se tienepor delito el desear que se castiguen las maldades,

mu% cerca están de permitirse las maldades mismas %el permitirse que 'i'an impunemente los malos, es sin

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duda alguna per&udicial a los buenos. As# que el oradorno permitirá que queden sin 'engar las que&as de losaliados, ni la muerte del amigo o del pariente, ni lasconspiraciones tramadas contra la repblica % esto no

por el deseo del castigo de los culpados, s# con el nnico de desterrar los 'icios % corregir las costumbres.:orque aqu<llos a quienes no se les puede reformar porla ra($n, s$lo con el temor se contienen. :or lo cual, as# como está mu% cerca de ser un latrocinio pasar toda la'ida scali(ando 321 los hechos de los demás %mo'erse nicamente por el inter<s a acusar a los reos,as# tambi<n el tomar con todo empe7o el remedio delos males intestinos de la repblica es una acci$n la

más digna de los defensores de la patria. ; por esta ra($n, los pr#ncipes, que tienen el

gobierno de la repblica, no han mirado comoreprensible el e&ercicio de este empleo, % aun los

 &$'enes distinguidos han dado a entender que mirancomo un obsequio hecho a la repblica el acusar a losmalos ciudadanos, porque s$lo parec#a que aborrec#ana los hombres de mala 'ida % que se hac#an susenemigos en cuanto conaban con su buena intenci$nel reformarlos. ; esto fue lo que hicieron Jortensio, los-culos, ulpicio, )icer$n, )<sar % otros much#simos,como tambi<n los dos )atones, de los cuales el unomereci$ el nombre de sabio, % el otro, si no lo fuetambi<n, no s< %o a qui<n de&$ lugar para merecer estenombre. Mas no ha de defender el oradorindistintamente a todos % al paso que debe tenerabierto a todos los infelices el puerto de su defensa, locerrará a los piratas3, % s$lo debe mo'erle a la

defensa de una causa la bondad de ella.

:or cuanto un solo abogado no puede defender atodos los que litigaren con &usticia, que ciertamenteson muchos podrá tambi<n dar alguna preferencia asus recomendados, como tambi<n a las de los mismos

 &ueces, con tal de que sea siempre su 'oluntadfa'orecer al que tenga más &usticia porque a <stos esa quienes un buen abogado debe preferir siempre en

su estimaci$n. :ero dos especies de ambici$n debee'itar, o la de fa'orecer por el inter<s a los poderosos

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contra los des'alidos, o la de ensal(ar a los inferiorescontra los constituidos en dignidad lo cual es 322toda'#a efecto de ma%or orgullo. :orque la fortuna noes la que hace las causas &ustas o in&ustas.

Hi debe la 'ergDen(a ser'irle de impedimento a unabogado para desechar un pleito que tom$ a su cargocuando le parec#a cosa &usta, % despu<s, discurriendosobre <l con re?eBi$n, descubre su in&usticia %desenga7a de antemano al litigante. :orque si los

 &ueces son los que deben ser, ningn ma%or beneciopueden hacer a un litigante que el no estarleenga7ando con una 'ana esperan(a. ; no es digno deser defendido aqu<l que no hace aprecio de su conse&oni tampoco le está bien al orador que pretendemosinstruir ser patrono de lo que sabe ser una in&usticia. ;si defendiere alguna cosa falsa por los moti'os quehemos alegado arriba, no por eso será una cosaindecorosa lo que de este modo hiciere.

00. :uede disputarse sobre si debe siempre el oradordefender un pleito gratuitamente. -a cual cuesti$nser#a una imprudencia decidir inmediatamente % sin

eBaminarla mu% despacio. :orque Fqui<n ignora que esla cosa más honrosa, % la más propia de las artesliberales % de la grande(a de cora($n que en el oradorse requiere, no hacer 'enal su traba&o ni abatir laautoridad de un tan grande benecioG % más cuando lama%or parte de las cosas en tanto pueden parecerdespreciables en cuanto tienen precio. Aun los másciegos, como se suele decir, 'en esto claramente %ninguno que tenga lo que ha menester +% no es

menester mucho hará el ocio de abogado por inter<ssin incurrir en el abominable delito de la a'aricia.

:ero si sus bienes no fueren sucientes para sumanutenci$n % decencia, podrá tomar algunaretribuci$n, segn todas las le%es de los sabios puestoque a $crates le dieron para mantenerse, % Ten$n,)leantes % )risipo aceptaron las eBpresiones que leshac#an sus disc#pulos. :orque %o no 'eo un arbitrio más

 &usto para adquirir que el que se tiene con estedecoros#simo traba&o, % más siendo lo que 323 se

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adquiere de aqu<llos a quienes les han hecho un tangrande benecio, al que si con nada correspondiesense har#an indignos de la defensa. ; estacorrespondencia es no solamente &usta, sino tambi<n

necesaria, porque el mismo traba&o, % todo el tiempoque se gasta en los negocios a&enos, quita el arbitrio deadquirir por otro lado.

:ero aun en esto se ha de guardar moderaci$n, eimporta much#simo el mirar de qui<n se recibe, cuánto% por cuánto tiempo. Aquella costumbre propia depiratas de hacer el a&uste de los pleitos, % de 'aluar suprecio a proporci$n de los peligros que en ellos seencuentran, debe mirarse como el tráco másabominable, % debe estar mu% le&os aun de los que noson enteramente desalmados, con especialidad noteniendo por qu< temer al hombre ingrato el quedeende a hombres de bien % las causas &ustas, % si laingratitud ha de estar de parte del litigante, menosmalo es que en <l se halle esta falta que el que elabogado peque de codicioso. As# que el orador nadapretenderá adquirir más de lo &usto, % aunque seapobre no lo recibirá como en recompensa, sino quepermitirá que sus clientes le maniesten con algunaseBpresiones su mutuo agradecimiento, cuando cono(caque <l ha hecho tanto más por fa'orecerlos porque nicon'iene hacer 'enal este benecio, ni que quedeabsolutamente sin recompensa. :or ltimo, elagradecimiento pertenece más bien al que estáobligado al benecio.

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+ap,tulo ###. -e lo ue ebe observar el oraoren el estuio e las causas

0. Jágase cargo el orador con cuidado de la causaacerca de la cual 'a a perorar, % esto no por medio deotro ni por memoriales, sino por s# mismo.00. Oiga con

paciencia % no una sola 'e( al litigante, % hágalemuchas preguntas.000. /ea despacio % registre todos los

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documentos del pleito. :or ltimo, re'#stase delcarácter de &ue(.

0. #guese tratar del m<todo que se ha de obser'aren el estudio del pleito, en lo que consiste elfundamento de un orador. :orque ninguno ha% de tancorto talento que, hecho diligentemente cargo de todaslas particularidades que en el pleito se contienen, nosea capa( de dar al &ue( el competente informe. :erode esto se cuidan poqu#simos. :orque pasando ensilencio a los que de su%o son de&ados, % que ninguna

pena se toman en a'eriguar en qu< consiste el puntoprincipal de los pleitos, con tal de lograr ocasi$n dehablar acerca de los lugares comunes que están fuerande la causa % de las personas, ha% algunos a quienesper'ierte la ambici$n, de los cuales unos aparentandoestar mu% ocupados, % que tienen siempre entremanos otro negocio que les es preciso despacharprimero, mandan ir a su casa al litigante el d#a antes dela 'ista del pleito, o en la misma ma7ana, % alguna 'e(

se glor#an tambi<n de haber estudiado la causa en losasientos mismos de la audiencia otros, haciendoalarde de su ingenio para aparentar que se han hechocargo inmediatamente de las cosas ngiendo que lasentienden casi antes de o#rlas, despu<s 325 quehan hablado mucho con una aparente elocuencia %mu% grandes 'oces % de cosas que nada tienen que 'ercon el &ue( ni con el litigante, se 'uel'en por el forobien sudados % con mucho acompa7amiento.

 Iampoco apruebo a los que hu%endo del traba&o, enlugar de enterarse del pleito, mandan se les informe asus amigos aunque menos malo es esto, si por lomenos ellos se imponen bien % dan como correspondeel informe. :ero Fqui<n se informará me&or que elmismo abogadoG F; de qu< manera empleará congusto su traba&o en la defensa a&ena aquel procurador,siendo s$lo un tercero % como int<rprete, % que no

tiene que hacer la defensa por s# mismoG

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Mas es una per'ersa costumbre el contentarse conlos informes que da, o el litigante que acude alabogado por no tener <l suciencia para la defensa delpleito, o alguno de los de aquella especie de abogados

que conesan su insuciencia para la defensa de lascausas, % hacen despu<s lo más dicultoso que ha% enla defensa de ella. :orque el que puede discurrir lo quecon'iene eBponer, lo que se debe callar, tergi'ersar,mudar % aun ngir, Fpor qu< no ha de poder ser orador,puesto que hace lo que tiene ma%or dicultadG Mas<stos no ser#an tan per&udiciales si pusiesen el informesegn la 'erdad del hecho. :ero a7aden a la 'erdadpruebas % ra(ones % algunas otras cosas que la

desguran más, en las que imbuidos los más de ellostienen por un delito el mudarlas, % las deenden comolas cuestiones que se 'entilan en la escuela. espu<sse 'en cogidos, % les hacen 'er los contrarios la causa,cu%o informe no quisieron ellos tomar de sus litigantes.

00. )oncedamos, pues, ante todo a los litigantes todoel tiempo % lugar que quieran, % eBhort<moslosbuenamente a que eBpongan todo cuanto tengan queeBponer con toda la eBtensi$n que quieran % adondeles pare(ca, tomándose tiempo para ello. :orque no estan per&udicial 326 el o#r cosas super?uas comoignorar las necesarias. ; muchas 'eces encontrará elorador la llaga % el remedio en las mismas cosas que allitigante le parec#an que para ninguna de las parteseran de consideraci$n. ; el que ha de defender nodebe tener tanta conan(a en su memoria que sea'ergDence de escribir lo que ha o#do.

 ; no se ha de contentar con o#r sola una 'e(, ha deobligar al litigante a decir segunda % tercera 'e( lomismo, no s$lo porque en el primer informe se lepudieron ol'idar algunas cosas, con especialidadsiendo hombre sin letras +como muchas 'eces sucede,sino tambi<n para saber si se mantiene en lo mismo.:orque ha% much#simos que faltan a la 'erdad, % comosi no diesen el informe de la causa sino que ladefendiesen, hablan no como con un abogado, sino

como con un &ue(. :or cu%a ra($n &amás se le ha de daral litigante entero cr<dito, sino que por todas '#as se le

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ha de estrechar % poner en consternaci$n, % a fuer(ade preguntas se le ha de sacar la 'erdad. :orque as# como los m<dicos no s$lo están obligados a curar lasenfermedades que se maniestan, sino que tambi<n

deben a'eriguar las ocultas % que los enfermos mismosencubren, as# tambi<n un abogado debe indagar másde lo que el litigante le descubre.

Mas luego que hubiere estado escuchando a sucliente con la paciencia que se requiere, debe pasar ahacer otro papel % representar la parte contraria,proponiendo todo lo que absolutamente se puedediscurrir en contrario % cuanto naturalmente puedetener lugar en seme&ante competencia. e le ha depreguntar al cliente con la ma%or escrupulosidad % sele ha de poner en el ma%or apuro. :ues mientras sehace a'eriguaci$n de todo, se llega alguna 'e( adescubrir la 'erdad en donde menos se esperaba. "nuna palabra, el me&or abogado es aqu<l que esincr<dulo en el informe que toma. :orque no ha%promesa que no haga un litigante pone por testigo alpueblo, % asegura 32 que todos están mu%prontos a rmar lo mismo que <l asegura, %ltimamente, que aun la parte contraria no podránegar algunas cosas.

000. ; por lo tanto, es necesario mirar con re?eBi$ntodos los instrumentos del pleito, % 'ol'er a leer conmucha más atenci$n lo que no baste el 'erlo una 'e(sola. :orque mu% frecuentemente sucede que o no sonlos instrumentos absolutamente como se promet#an, oes menos lo que contienen, o se hallan complicados

con alguna otra circunstancia que puede per&udicar, odicen más de lo que deb#an decir, % se harán menoscre#bles por eBceder los t<rminos ordinarios.Rltimamente se suele encontrar frecuentemente el hiloroto3=, la cera desgurada % los sellos de manera queno ha% qui<n los cono(ca todo lo cual, si en casa no sehubiere mirado bien, dará mu% grande chasco en elforo, % mucho más per&uicio causará el tener que omitirestos documentos que el que causar#a el no ofrecerlos.

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 Iambi<n descubrirá el abogado otras muchasra(ones que el litigante creer#a que nada ten#an que'er con la defensa de su pleito, si recorre por todos loslugares de las pruebas que de&amos eBplicados los

cuales, as# como no es preciso tenerlos todos comodelante de la 'ista al tiempo de perorar, ni irlostocando de uno en uno, por las ra(ones que quedanalegadas, as# es necesario, cuando se aprende lacausa, registrar las circunstancias de las personas,tiempos, lugares, fundamentos, instrumentos % todaslas demás cosas de las cuales se puedan sacar enlimpio no solamente las pruebas que se llamanarticiales, sino tambi<n qu< testigos son los que se

han de temer % de qu< modo se les ha de refutar.:orque hace mucho al caso el obser'ar si el reo ha sidoperseguido de la en'idia, o del 32= odio, o deldesprecio de los cuales 'icios el primero mira a losque son superiores, el segundo a los iguales % eltercero a los inferiores.

espu<s de haber mirado de esta suerte bien afondo la causa, % teniendo como delante de los o&ostodo aquello que le puede fa'orecer o ser per&udicial,re'#stase luego de la persona de &ue(, % hágase cuentade que se deende en su presencia aquel pleito % est<en el entender de que aquello mismo que a <l le har#amás impresi$n, si tu'iera que sentenciar la mismacausa, será lo que ma%or impresi$n haga a cualquier aque la ha%a de sentenciar, % de esta manera rara 'e(se lle'ará chasco, o si se lo lle'are será por culpa del

 &ue(.

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+ap,tulo #. -e lo ue ebe observar el oraor enla e=ensa e los pleitos

0. !ue el deseo de la presente alaban(a no deberetraer al orador de la defensa de una causa. !ue no

deseche con desprecio las causas de menorconsideraci$n.00. !ue se abstenga de hablar mal %

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des'ergon(adamente.000. !ue ponga todo el ma%oresmero que pueda en el decir.

0. )asi en toda la obra hemos tratado acerca de loque se debe obser'ar para perorar, % sin embargotocaremos aqu# algunas cosas propias de este lugar,que no tanto pertenecen al arte de decir, como a lasobligaciones de orador. Ante todo debe cuidar de queel deseo de la presente alaban(a no le retraiga deatender a la utilidad de la causa, como a los más lessucede. :orque as# como los generales de un e&<rcito

que se halla en actual guerra no siempre le conducenpor lo llano % ameno de los campos, sino que las más'eces es preciso subir por ásperos collados, % tomarciudades, aunque est<n situadas sobre montesescarpados o sean dicultosas de tomar por lagrande(a de sus obras, as# tambi<n el orador sealegrará de que se le presente ocasi$n de eBpla%arsemás, % entrando en oraci$n, en el combate, paradecirlo as#, en campo raso, echará todo el resto de sus

fuer(as de un modo agradable a los o%entes. Mas si se'iere precisado a entrar por los rodeos ásperos delderecho, o como por escondri&os, para sacar la 'erdad,no descubrirá su intento, ni hará uso de pensamientosingeniosos % brillantes, como de armas arro&adi(as,sino que mane&ará el asunto con articios, por deba&o  33E de cuerda, a la disimulada % con ocultosardides3>. Iodo lo cual no merece la alaban(a mientrasse está practicando, sino despu<s que %a se ha hecho

de donde les resulta tambi<n ma%or pro'echo a los quetienen menos deseos de ganar opini$n. :orque luegoque ces$ en los o#dos de los apasionados el ruido deaquella 'iciosa % 'ana pompa de elocuencia, lareputaci$n de la 'irtud 'erdadera, como más s$lida,triunfa de ella, % los &ueces no pueden disimular qui<nles ha hecho más impresi$n se da cr<dito a los doctos,% se 'e que sola es 'erdadera la alaban(a que se da aun discurso despu<s que se ha concluido.

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Aun los antiguos acostumbraron tambi<n disimularla elocuencia % este precepto impone Marco Antonio,para que se les d< más cr<dito a los que hablan enpblico % sean menos sospechosas las celadas de los

abogados. Mas aquella elocuencia que entonces hab#apodido mu% bien disimularse, porque no se hab#ahecho toda'#a tan brillante que despidiese susresplandores aun por entre los obstáculos que sequisiesen poner por ocultar sus luces. :or lo que alpresente se debe ocultar el articio % el intento % todoaquello que descubierto se pierde. "n esta parte, laelocuencia requiere el no darse a conocer. -a elecci$nde las palabras, la gra'edad de los conceptos % la

elegancia de las guras, o no las ha de haber, o se hande descubrir precisamente. Mas no porque sedescubran se ha de hacer ostentaci$n de ellas. ; siprecisamente se ha de escoger 331 una de doscosas, o la alaban(a de la causa o la del abogado, noha de atender a su gloria con detrimento de aqu<lla.in embargo, el orador se ha de proponer por ob&eto elhacer 'er que <l ha defendido perfect#simamente unacausa la más &usta, % ha de tener por cosa cierta queninguno perora peor que aqu<l que agrada cuando sumisma causa desagrada porque aquello con que causaplacer, precisamente ha de ser cosa a&ena de la causa.

 Iampoco mirará con hast#o el orador la defensa delas causas de menos consideraci$n, como si fueseninferiores a <l, o como si un asunto de menosimportancia disminu%ese su reputaci$n. :ues la ra($nque ha% para tomarlas, que es la de la obligaci$n, essumamente &usta, % aun se debe desear que los pleitos

que tengan nuestros amigos sean los de menorconsecuencia % sobre todo, aqu<l habla perfectamentebien que desempe7a cual con'iene la causa de que seencarg$.

00. Mas algunos ha% tambi<n que si por acaso se hanencargado de negocios de menos importancia paraperorar, los componen con adornos tomados de otrasmaterias distintas de la causa % cuando no tienen

otras cosas con que adornarlos, llenan los huecos conin'ecti'as 'erdaderas, si da la casualidad de que

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tengan en qu< fundarse, % si no ngidas,contentándose nicamente con tener moti'o para lucirel talento % merecer los aplausos mientras estánperorando. -o cual tengo %o por una cosa tan a&ena de

un perfecto orador, que esto% en la persuasi$n de queno debe <ste echar en cara ni aun aquello que es'erdad, a no ser que la causa lo pida esto de su%o.:orque incurrir en la nota de hombre morda(, es teneruna elocuencia enteramente perruna, como diceApio3=E pues los que no tienen 332 reparo enhablar mal es de creer que tengan disposici$n para o#rtodo lo malo que les digan. :orque muchas 'ecespegan contra los mismos que han hecho la defensa, %

por lo menos el litigante es el que paga la insolenciadel abogado. :ero estos defectos no son de tantagra'edad como aquel otro del alma, por el cual el quehabla mal s$lo se diferencia del malhechor en laocasi$n. eleite abominable % cruel que a ningnhombre de bien que lo oiga puede causarcomplacencia, % que frecuentemente pretendenaquellos litigantes que más quieren 'engarse quedefenderse. Mas no solamente esto, pero ni aun otrasmuchas cosas se han de hacer al anto&o de ellos.:orque Fqu< hombre que tenga sangre en el o&o podrásufrir el ser des'ergon(ado a arbitrio de otroG

Algunos ha% tambi<n que tienen gusto enestrellarse con los abogados de la parte contraria locual, si tal 'e( no les han dado moti'o para ello, nos$lo es una inhumanidad, atendidas las obligaciones deuna % otra parte, e intil a aquel mismo que habla+porque el mismo derecho se concede a los que han de

responder, sino que tambi<n es per&udicial a la causamisma, por cuanto se hacen contrarios % enemigosdeclarados, % por mu% peque7as que sean sus fuer(aspara hacer mal, se les aumentan con la afrenta. ;sobre todo se pierde la modestia, que es la que da alorador la ma%or autoridad % cr<dito, cuando de unhombre de bien se transforma en un abogado'ocinglero % gritador, acomodado, no al ánimo del &ue(,sino al paladar del litigante.

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"sta especie de libertad suele tambi<n ocasionaruna temeridad, que es peligrosa, no solamente a lasmismas causas, sino tambi<n a aqu<llos que lasdeenden. ; por esto con ra($n sol#a desear :ericles

que no le ocurriese eBpresi$n alguna con que el pueblose ofendiese. ; lo mismo que <l sent#a acerca delpueblo, digo %o de todas las eBpresiones queigualmente pueden ser'ir para hacer 333 da7o.:ues las que mientras se dec#an parec#an 'alientes,despu<s que han ofendido a alguno se llamannecedades.

000. Mas por cuanto los ob&etos de los oradores hantenido casi siempre tanta 'ariedad, % el esmero de losunos ha dado en lentitud % la facilidad de los otros entemeridad, no me parece fuera de prop$sito ense7arcuál es el medio que creo que en esta parte debeguardar el orador.

:ondrá siempre en perorar todo el ma%or esmeroque le sea posible. :orque el defender una causa conmenor cuidado del que se puede, no solamente espropio de un hombre descuidado, sino de un hombre

indigno % que en la causa que ha tomado a su cargo esun traidor % fementido. ; por esta ra($n no han deadmitirse más causas que las que el orador sepa quepuede desempe7ar.

Ho dirá cosa que no ha%a escrito, en cuanto lamateria lo permitiere, % que, como dice em$stenes,no est< perfectamente acabada, si se le ofreciere laocasi$n para ello. :ero esto solamente puede hacerse

en las primeras audiencias, o en las que en las causaspblicas se conceden, de&ando de por medio algunosd#as mas cuando inmediatamente es necesarioresponder, no pueden pre'enirse todas las cosas entanto grado que aun a los que son algo menos prontosen discurrir les sir'e de per&uicio haber escrito, sitropie(an despu<s en cosas diferentes de las que ellosse hab#an imaginado. :orque tienen mucharepugnancia en apartarse de lo que de pre'enci$n

hab#an discurrido, % en toda la defensa s$lo miran %ponen su atenci$n en 'er si pueden eBtractar algunas

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cosas de aqu<llas que ten#an %a pensadas, %acomodarlas a las que tienen que decir de repente. -oque si se 'erica, carece enteramente de uni$n sudiscurso, % se descubre esta falta, no s$lo por el poco

enlace de sus partes, como se 'e en una obra que secompone de diferentes pie(as sin uni$n, sino tambi<npor la misma desigualdad del estilo. e aqu# resultaque ni los primeros mo'imientos tienen libertad en 334 lo que se dice de repente, ni el cuidado que sehab#a puesto en el conteBto de la oraci$n dice bien conel resto del discurso, % lo uno sir'e de estorbo a lo otro.:orque aquello que se ha escrito sir'e para detener elalma, no para suministrarle especies para que siga. ;

as# en estas defensas de las causas es precisoasegurarse bien en los dos pies, como dice la gente delcampo3=1. :orque teniendo todo su fundamento unacausa en la proposici$n % refutaci$n, lo que pertenecea nuestra parte puede haberse escrito % con igualcuidado se tiene refutado aquello que se sabe de ciertoque ha de responder el contrario, porque alguna 'e( escosa %a sabida.

:or lo que hace a otras cosas, podemos lle'ar unapre'enci$n %a hecha, que es tener un perfectoconocimiento de la causa % la otra hacerla all#, o%endocon cuidado todo lo que dice el contrario. Iambi<n sepueden premeditar muchas cosas % preparar el ánimopara todo lo que ocurriere % en esto ha% másseguridad que en el escribir, porque con más facilidadse omite lo que se hab#a meditado, pasando laconsideraci$n a otra cosa.

Mas %a sea que la necesidad de responderinmediatamente o cualquier otra ra($n le obligaren ahablar sin disponerse para ello, &amás se d< porsobrecogido % sorprendido el orador, el cual por mediode la instrucci$n, estudio % e&ercicio hubiere adquirido%a facilidad % quien está siempre sobre las armas %como dispuesto a pelear, tendrá tan buena disposici$npara hablar en pblico en defensa de las causas comoen las cosas diarias % dom<sticas, % no por esto huirá

 &amás la carga como tenga tiempo para estudiar lacausa, pues lo demás %a lo tendrá sabido.

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+ap,tulo . -el estilo0. !ue son 'arios los estilos, % que unos gustan de

uno, % otros de otro. !ue lo mismo sucede en laspinturas % estatuas de las que hace menci$n dediferentes art#ces primorosos cada cual en su estilo.Jace enumeraci$n de los autores latinos que más sediferencian entre s#. a a )icer$n la preferencia sobretodos, % le deende contra sus calumniadores.00. !ueson tres los estilos* ático, asiático % rodio. !ue el áticoes el me&or. !u< cosa es hablar en estilo ático. !ue laelocuencia latina es inferior a la ática por la pobre(a dela lengua. !ue esto se ha de recompensar consentencias % guras.000. 9eprende a aqu<llos queteniendo un estilo demasiado seco desechan todoadorno. !ue es necesario acomodarse a lascircunstancias % a los o%entes. !ue es necesarioobser'ar el mismo m<todo para escribir que paraperorar.0/. Ioca demás de lo dicho tres estilos* sutil,

magn#co % mediano o ?orido. !ue ha% tambi<n otrosestilos medios entre los tres sobredichos. !ue cada unode <stos se debe acomodar, no s$lo a las causas, sinoa las partes de ellas. !ue algunos obser'an ahora elestilo ?orido, pero no saben hacer de <l un buen uso.!ue todo esto lo ha de hacer el orador, no s$loperfect#simamente, sino tambi<n con la ma%orfacilidad.

0. 9esta hablar acerca del estilo de la oraci$n. "stoera lo que en tercer lugar me hab#a %o propuesto en laprimera di'isi$n pues as# hab#a prometido trataracerca del arte, del art#ce % de la obra. iendo, pues,la oraci$n obra de la ret$rica % del orador, % muchas lasmaneras de componerla, como despu<s mostrar<, entodas ellas se emplea el arte % el art#ce, pero es mu%grande la diferencia que 336 tienen entre s# % no

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solamente en la especie, como una estatua de otraestatua, una pintura de otra pintura % una acci$n deotra acci$n, sino tambi<n en el mismo g<nero, comolas estatuas griegas se diferencian de las toscanas, %

como la elocuencia ática se diferencia de la asiática.:ues estos diferentes g<neros de obras de que %ohablo, as# como tienen sus autores, as# tienen tambi<nsus apasionados % por esta ra($n no ha% toda'#a unorador perfecto, % no s< si ha% arte alguna tal, nosolamente porque una cosa sobresale más en unafacultad que en otra, sino porque no agrada a todos unmismo estilo, parte por la condici$n de los tiempos olugares % parte por la idea % gusto de cada uno.

-os primeros, cu%as obras son dignas de 'erse, nos$lo por su antigDedad, son :olignoto % Aglaof$n, dequienes se dice que fueron c<lebres pintores, cu%osencillo color en la pintura tiene an tantosapasionados que aun a aquellos bosque&os % comoelementos de lo que despu<s hab#a de ser arte les danla preferencia sobre los más diestros pinceles quedespu<s de ellos ha habido, sin más ra($n, a mi modode pensar, que por hacer alarde de que ellos solos loentienden. espu<s de <stos dieron mu% granperfecci$n a esta arte TeuBis % :arrasio, que 'i'ieronen tiempo de las guerras del :eloponeso puesto queen Qenofonte se encuentra un diálogo entre $crates %:arrasio. el primero de los dos pintores se dice quein'ent$ el uso de los claros % obscuros, % del segundoque perl$ con más delicade(a las l#neas. TeuBis hi(olos miembros de los cuerpos ma%ores que losnaturales, persuadido a que esto era una cosa más

grande % ma&estuosa en lo que, a &uicio de algunos,imit$ a Jomero, a quien agrada una forma corpulentaaun en las mu&eres. Mas :arrasio, de tal manera sea&ust$ a la naturale(a en todas sus pinturas, que lellaman el legislador porque los demás pintores imitanlas imágenes de los dioses % de los h<roes por elmismo estilo que <l ense7$, como si fueseindispensable hacerlo as#.

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loreci$ principalmente la pintura cerca del reinadode ilipo % hasta los sucesores de Ale&andro, pero contalentos o habilidad enteramente distinta. :orque:rot$genes fue admirable en el esmero de acabar las

pinturas :ánlo % Melancio en la belle(a de la idea %buena disposici$n Ant#lo en la ligere(a de su pincel Ieon de amo en la 'i'e(a % fuego de su imaginaci$n,que es lo que llaman fantas#a, % Apeles de los mássobresalientes por su ingenio % gracia de que <l mismose &acta. A "ufranor le hace ser digno de admiraci$n elque siendo mu% eBcelente entre los principales en lasdemás facultades, fue al mismo tiempo un prodigiosopintor % estatuario.

-a misma diferencia se encuentra en la escultura.:ues )al$n % "gesias traba&aron con más dure(a % másal gusto toscano )alamis %a con menos, % Mir$n conmás blandura an que los sobredichos. "l esmero %hermosura de :olicleto es sobre los demás % sinembargo de que los más le dan la primac#a, con todoeso para quitarle alguna parte de su habilidad seguran que le falta la eBpresi$n. :ues as# como a7adi$más hermosura a las guras humanas que las que ellastienen en s#, as# tambi<n parece que no eBpres$completamente la autoridad de los dioses. Además deesto, se dice de <l tambi<n que hu%$ de pintar rostrosde ancianos, no atre'i<ndose a pintar más que carasde &o'encitos.

Mas a idias % Alcámenes se concede lo que falt$ a:olicleto. in embargo, se dice de idias que tu'o máshabilidad para hacer las estatuas de los dioses que las

de los hombres % en las estatuas de marl no tu'ocompetidor, aun cuando no hubiera hecho otra cosaque la estatua de Miner'a que hi(o en Atenas, % la de

 Qpiter Ol#mpico que hi(o en Clide, cu%a hermosuraparece que aument$ algn tanto la de'oci$n que %aten#an en tanto grado igualaba la ma&estad de la obraa la de aquel ios.

Aseguran que -isipo % :raB#teles son los que

copiaron 33= más al 'i'o la naturale(a. emetrioes reprendido de eBtremado en el estudio de ella, % de

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in embargo, aqu<l a quien algunos ten#an por árido% sin substancia no pudo ser notado por sus mismosenemigos de otro defecto que de demasiado ?orido %de un ingenio a?uente en sus escritos. -o uno % lo otro

se aparta de la 'erdad, sin embargo de que parece quehubo algo más de fundamento para suponer losegundo. :ero los que le persiguieron más fueronaqu<llos que deseaban parecer imitadores del estiloático. "sta secta, como iniciada en ciertos misterios, lepersegu#a como a un eBtran&ero o como a un hombresupersticioso e imbuido en aquellas le%es. e dondean ahora estos oradores áridos, sin substancia % sinner'io +pues tales son los que dan el nombre de

robuste( a su debilidad, siendo tan sumamenteopuesta a ella se ocultan en la sombra de su grandenombre, porque no pueden tolerar el grande golpe delu( de su elocuencia, que es como el resplandor del sol.A los cuales, por cuanto el mismo )icer$n respondelargamente % en muchos lugares, me será más segurocontentarme con lo que hasta aqu# he tratado acercade esto.

00. e mucho tiempo atrás se ha hecho distinci$nentre el estilo asiático % el ático, siendo <ste tenido porpuro % sano, % aqu<l por hinchado % sin substanciareputado <ste de no contener cosa super?ua, % aqu<lde no guardar moderaci$n ni median#a. -o cual algunoscreen, % uno de ellos es antra, que esto tu'o suprincipio de que introduci<ndose poco a poco la lenguagriega en las ciudades 'ecinas a la Asia, aspiraron conansia a la elocuencia, cuando toda'#a no pose#an bienla lengua, % por esta ra($n comen(aron a decir por

rodeos lo que no pod#an eBplicar con sus propiost<rminos, % despu<s continuaron con este modo dehablar. Mas %o so% de parecer que el carácter de losoradores % el de o%entes fueron la 'erdadera causa dela diferencia de los estilos porque los atenienses,aunque limados, pero de pocas palabras, no pod#ansufrir cosa alguna super?ua o redundante % losasiáticos, gente por 34E otra parte de más orgullo% &actancia, se de&aron lle'ar de la 'anagloria de un

estilo más hinchado.

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espu<s de esto, los que comprend#an losdiferentes estilos ba&o una misma di'isi$n a7adieron untercer estilo, que es el rodio, el cual quieren que seacomo medio entre los otros dos % compuesto de uno %

otro. :orque ni son tan concisos como los áticos, ni tanredundantes como los asiáticos, para mostrar queconser'an alguna cosa de su naci$n % algo de su autor.:orque "squines, que hab#a escogido a 9odas paralugar de su destierro, introdu&o en ella los estudios deAtenas, % como sea 'erdad que los estudios de lasartes degeneran del mismo modo que las plantascuando mudan de clima % de terreno, me(claron elbuen gusto ático con aquel otro eBtra7o del pa#s. :or lo

que 'inieron a formar un estilo sin 'i'e(a % falto de'igor, aunque no destituido enteramente de ner'io, %ni bien lo comparan con lo cristalino de las fuentes, nibien con lo turbio de un precipitado arro%o, sino que letienen por seme&ante al agua mansa de los estanques.

Hinguno, pues, dudará que es mucho me&or el estiloático, en el cual, as# como se encuentra alguna cosaque es comn a todos los que lo usan, cual es un modode pensar no % terso, as# tambi<n son muchas lasespecies de ingenios. 9a($n por que me parece queestán mu% enga7ados los que piensan que el estiloático se reduce nicamente a ser un modo de hablarcortado, claro % eBpresi'o pero que obser'a siempreuna cierta moderaci$n en la elocuencia sin alterar

 &amás la tranquilidad del orador. FA qui<n, pues, se lepodrá poner por e&emplo de este estiloG ea -isias,puesto que al estilo de <ste se inclinan los apasionadosdel estilo ático. :ues Fpor qu< no nos propondrán %a

por e&emplos de este estilo a todos los que ha habidohasta )oco % And$cidesG3=2

  341

!uisiera sin embargo preguntar si 0s$crates us$ elestilo ático, porque ningn estilo ha% que se diferenciemás del de -isias que el su%o. Firán que noG :ues desu escuela salieron los pr#ncipes de los oradores.

Jagamos otra pregunta de cosa más seme&ante.FJip<rides us$ el estilo áticoG in duda alguna. :ero

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<ste se de&$ lle'ar del gusto % dul(ura del estilo. :asoen silencio much#simos, como son* -icurgo, Aristogit$ne 0seo % Antifonte anteriores a ellos, de los cuales sepuede decir que as# como fueron seme&antes en el

g<nero, fueron diferentes en la especie.F; qu< diremos de aquel "squines de quien poco ha

hicimos menci$nG FHo es acaso más lleno, de másesp#ritu % más ele'ado que <stos que he nombradoG F;qu< diremos, por ltimo, de em$stenesG FHo eBcedi$a todos aquellos delicados % circunspectos oradores ensublimidad, ner'io, 'ehemencia, adorno % eleganciaGFHo está lleno su estilo de gurasG FHo luce con lastraslacionesG FHo parece que hace hablar aun a lascosas inanimadasG FHo muestra con bastante claridadque su maestro fue :lat$n aquel &uramento que hi(opor las almas de los defensores 'alerosos de la patriaque hab#an muerto en Marat$n % en alaminaG F;daremos el nombre de asiático al mismo :lat$n,cuando en la ma%or parte de sus escritos es digno decompararse con los poetas llenos del esp#ritu di'inoGMas Fqu< &uicio se ha de hacer de :ericlesG F:odemospersuadirnos de que <ste tu'o una sutile(a seme&antea la de -isias, siendo as# que los c$micos, parain&uriarle, comparan su elocuencia a los ra%os % al ruidode los truenosG

F:or qu<, pues, han de &u(gar que tienen el gustoático aquellos cu%o estilo no tiene ?uide( % es comouna peque7a 'ena de agua que corre por entre laspiedrecillasG F$lo 342 en <stos dirán que puedepercibirse el olor del tomilloG e los cuales %o creo que

si encontrasen en estos connes algn terreno máspingDe o campo más f<rtil, dir#an que no era de Atenas,porque daba más semilla de la que hab#a recibido,porque Menandro dice por burla que <ste es elproducto de aquella tierra. ; as#, si alguno a7adieseahora a las eBcelentes prendas que aquel consumadoorador em$stenes tu'o, aun aqu<llas que parece quele faltaron o por naturale(a, o por las le%es ci'iles, a nde que mo'iese los afectos con ma%or 'i'e(a, Fhabr#a

quien di&ese que em$stenes no peror$ de estamaneraG ; si se traba&are alguna oraci$n más

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armoniosa +lo que tal 'e( no será posible, % sinembargo, si saliere alguna tal, Fse dirá que no es delgusto áticoG I<ngase me&or concepto de este nombre, %cr<ase que hablar en estilo ático es hablar de la

manera más eBcelente. ; sin embargo, se les puede sufrir me&or a los

griegos que toda'#a perse'eran en este modo depensar. -a elocuencia latina, as# como me pareceseme&ante a la griega en la in'enci$n, disposici$n, idea% otras cualidades a este tenor % es en todo sudisc#pula, as# tambi<n por lo respecti'o al estilo apenasle ha quedado lugar para imitarla.

:orque para ellos es un sonido áspero en elsupuesto de que no tenemos nosotros la mu% grandedul(ura que tienen los griegos en la pronunciaci$n delas dos letras y  % z , la una 'ocal % la otra consonante,que cabalmente son las que más dulce % agradablehacen su pronunciaci$n % las que nosotros solemosusar siempre que nos 'alemos de sus nombres. -o cualcuando sucede resulta, no s< de qu< manera,inmediatamente una como ma%or dul(ura en la

oraci$n, como se echa de 'er en laspalabras zephyrus % zopyrus, las cuales, si seescribiesen con nuestras letras, har#an un sonido sordo% áspero, % en lugar de aqu<llas se sustituirán las de unsonido desagradable % bronco, de que carecen lasgriegas.

  343

 Iambi<n la letra f , que es la letra seBta de nuestroalfabeto, produce un sonido que casi no parece propiode 'o( humana, o por me&or decir, absolutamente nadade ello tiene, habi<ndose de formar del aire que pasapor entre las di'isiones de los dientes, la cual letraasimismo cuando tropie(a con la 'ocal siguiente pierdeen cierto modo su fuer(a, % cuando se encuentra conalguna de las consonantes produce un sonido muchomás desagradable3=3.

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 ; sin embargo de que no hemos admitido elcarácter de la letra e$lica3=4 con la quedecimos servum % cervum, conser'amos su mismafuer(a toda'#a.

Jace dura la pronunciaci$n de las s#labas la q, lacual sir'e para unir las 'ocales que se le &untan, comocuando escribimos equos % equum, % para las demás'ocales es intil, formando dos de ellas un sonido cual

 &amás se ha o#do entre los griegos, % por la mismara($n no se puede escribir con letras griegas.

 Qntase a esto que nosotros terminamos la ma%orparte de nuestras palabras con la m, en cu%apronunciaci$n se ad'ierte una especie de mugido, %ninguna palabra de los griegos remata en dicha letra,sino que en lugar de ella usan la n, que es una letraagradable % que en el n especialmente hace unaespecie de retint#n, % entre nosotros rar#sima 'e( seusa en las cláusulas.

  344

F; qu< dir< cuando nuestras s#labas tienen su apo%oen la b o en la d con tal aspere(a que la ma%or parte,no digo de los más antiguos autores, pero de los dealguna antigDedad, han intentado sua'i(arlas, nosolamente diciendo aversa por abversa, sino tambi<na7adiendo una s a la preposici$n ab, sin embargo deser la s mu% distinta a la bG

Huestros acentos tienen tambi<n menos sua'idad,

no s$lo por una cierta dure(a que se ad'ierte en ellos,sino tambi<n por su misma seme&an(a, porque laltima s#laba ni se le'anta &amás por el acento agudo,ni se ba&a por el circun?e&o, sino que siempre terminaen uno o en dos gra'es. ; as# la lengua griega es entanto grado más dulce que la latina, que siempre quenuestros poetas han querido que sus 'ersos tu'iesendul(ura los adornaron con palabras griegas.

Además de que la lengua griega tiene más 'ocesque la nuestra, en que much#simas cosas carecen de

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su propio termino, de modo que para eBplicarlas esnecesario usar de traslaci$n o decirlas por un rodeo, %aun en aqu<llas que tienen su propio nombre ha% unatan grande escase( de eBpresiones que much#simas

'eces se 'iene a dar en las mismas palabras pero losgriegos no solamente tienen un grande acopio depalabras, sino tambi<n de dialectos diferentes los unosde los otros.

:or lo que quien pretendiere de nosotros los latinosaquella dul(ura propia del estilo ático, es necesario quenos conceda en el hablar la misma sua'idad %abundancia de eBpresiones de los griegos. -o cual, sinos es negado, adaptaremos los conceptos a laseBpresiones que tenemos, % no me(claremos lademasiada delicade(a de las cosas con eBpresionesmu% fuertes por no decir demasiadamente crasas, paraque una % otra cualidad no se destru%an mutuamentecon la misma confusi$n. :orque cuanto menos a%uda ellengua&e, tanto ma%or esfuer(o ha de ponerse en lain'enci$n. "s necesario producir pensamientos 345sublimes % que tengan 'ariedad. )on'endrá eBcitartodo g<nero de afectos e ilustrar la oraci$n con eladorno de las traslaciones.

FHo podemos tener la delicade(a de los griegosG:ues procuremos tener más ner'io en la eBpresi$n.FHos eBceden en la sutile(aG :ues demos nosotrosma%or peso a nuestras palabras. FIienen ellos másabundancia % propiedad en sus eBpresionesG :ueseBcedámoslos en el ingenio3=5. FIienen sus puertosentre los griegos aun los me&ores ingeniosG

Ha'eguemos, pues, nosotros de ordinario con máseBtendidas 'elas, % de&emos que 'iento más fuertedesen'uel'a sus senos. :ero no nos de&aremosengolfar siempre en mar alta, porque a 'eces con'ienecostear por las orillas. "llos tienen la facilidad deatra'esar por cualesquiera ba&#os, %o no me apartar<mucho de la costa % hallar< medio para que mina'ecilla no se 'a%a a pique.

:orque aunque los griegos tratan me&or quenosotros las cosas más delicadas % peque7as, % s$lo en

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esto nos lle'an la 'enta&a, siendo <sta la ra($n por queno les disputamos la primac#a en las comedias, no poreso debemos abandonar este g<nero de estilo, sinoe&ercitarnos en <l lo me&or que podamos, % podemos

igualarnos con ellos en la moderaci$n % discernimientode las cosas, % por lo respecti'o a la gracia de laseBpresiones que no tenemos en nuestra lengua, esnecesario suplirla con otros adornos eBteriores. FHotiene por 'entura Marco Iulio esta nura de estilo, estadul(ura, claridad % sublimidad admirable en los asuntosparticularesG FHo es se7alada esta 'irtud en Marco)alidioG "scipi$n, -elio % )at$n, Fno fueron mirados 346 por lo que hace a la elocuci$n como los áticos de

los romanosG F!ui<n, pues, no se contentará conaquello que es lo me&or que puede haberG

000. Además de esto, ha% algunos que están en elentender de que no ha% elocuencia alguna natural, sinola que se aseme&a más al lengua&e ordinario queusamos con los amigos, mu&eres, hi&os % criados,contentándonos con eBplicar nuestro pensamiento %'oluntad sin discurrir cosa alguna que tenga algn arteni estudio, % que todo lo que se a7ada a esto es unaafectaci$n % una ambiciosa &actancia en el hablar,distante de la 'erdad e in'entado para la gracia delmismo lengua&e, cu%o nico % natural ocio es eBplicarlos pensamientos, as# como los cuerpos de los atletasaun cuando se hagan mu% robustos con el e&ercicio %con el uso de determinadas comidas, no de&an por esode ser naturales ni tienen una especie diferente de laque se ha concedido a los demás hombres. :orque Faqu< 'iene, dicen, dar a entender las cosas por medio

de un rodeo % por las traslaciones esto es, usar de máseBpresiones que las que son necesarias o de palabrasimpropias cuando cada cosa tiene su nombre propioacomodadoG inalmente, <stos pretenden persuadirque los más antiguos hablaron el más puro lengua&e dela naturale(a, % que despu<s siguieron los másseme&antes en el estilo a los poetas contando entre las'irtudes, aunque con más moderaci$n, pero porseme&ante manera, las cosas falsas e impropias.

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"sta disputa no de&a de tener algn fundamento de'erdad, % por lo tanto no con'iene apartarse tantocomo se apartan algunos de los t<rminos propios %comunes. :ero si alguno +como %a he dicho en el

cap#tulo de la composici$n a7adiere a lo preciso, % quees lo menos que se puede poner, alguna cosa me&or,no deberá por eso ser reprendido de calumniador.:orque a m# me parece que es distinto el carácter delestilo 'ulgar del de un discurso de 34 un hombreque sea elocuente, al cual, si le bastase el dar aentender sencillamente las cosas, no se molestar#a enotra cosa que en buscar la propiedad de las palabraspero siendo propia obligaci$n su%a el deleitar % mo'er

% causar diferentes impresiones en los ánimos de loso%entes, podrá tambi<n 'alerse de aquellos auBiliosque la naturale(a misma nos tiene concedidos. :orqueel endurecerse los bra(os mediante el e&ercicio % elaumentarse las fuer(as % tomar un color de sanidad escosa natural. ; <sta es la ra($n por la que en todas lasnaciones unos son tenidos por más elocuentes queotros % por más dulces en su eBpresi$n. -o cual, si nosucediera as#, ser#an todos iguales % a todoscon'endr#a una misma cosa. in embargo, hablan condiferencia % obser'an el carácter distinto de laspersonas de donde resulta que cuanto más unoconsigue por medio de sus palabras, tanto más seconforma su lengua&e con la elocuencia natural.

:or lo cual no so% de mu% distinto modo de pensarde aqu<llos que &u(gan deberse condescender en algnmodo con los tiempos % o%entes que requieren ma%orelegancia % estudio en el decir. ; as# so% de parecer

que no s$lo no debe ligarse el orador a la imitaci$n delos primeros oradores )at$n % los 8racos, pero ni aun ala de <stos de ho% d#a. ; de esta manera 'eo que segobern$ Marco Iulio, que no s$lo lo dirig#a todo a lautilidad de la causa, sino que tambi<n conced#a algo alplacer de los o%entes, % dec#a que en esto mismoatend#a +% much#simo al inter<s del litigante. :orquecon aquello con que causaba placer lograba la utilidad.A cu%a dul(ura de estilo %o no encuentro ciertamente

cosa alguna que se pueda a7adir, sino el que nosotrosintrodu(camos en nuestros discursos ma%or nmero de

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bellos pensamientos3=6. :orque cuando el 34=orador no puede introducirlos sin que la causa pade(ca% sin perder la autoridad en el decir, no es posible queestas luces tan frecuentes % continuas no se impidan

las unas a las otras.:ero usando %o hasta este punto de

condescendencia, no pretenda ninguno pasar másadelante 'engo bien en que en el tiempo en que noshallamos la toga del orador no sea de una tela mu%ordinaria, pero tampoco ha de ser de seda3= que notenga desgre7ado su cabello, pero que tampoco lolle'e todo ri(ado % lleno de bucles, siendo as# que enaqu<l que no mira al lu&o % li'iandad parecen másbellas aquellas cosas que son de su%o más honestas.:or lo que respecta a las que nosotros llamamoscomnmente sentencias +encuentro en )icer$n que noestu'ieron en uso entre los antiguos, % conespecialidad entre los griegos, si contienen en s# alguna substancia, % no siendo en nmero eBcesi'o %dirigi<ndose a triunfar de los ánimos de los o%entes,Fqui<n negará su utilidadG "llas hieren el alma, % conun solo golpe la ponen muchas 'eces en mo'imiento, %por su misma bre'edad se quedan más impresas % nospersuaden por el mismo modo con que se dicen.

 ; ha% algunos que sin embargo de que permitenestas eBpresiones más 'i'as en la boca de un orador,son con todo eso de parecer que no deben usarse en loque escribimos. :or lo cual no debo %o pasar estaopini$n sin eBaminarla, porque muchos hombresdoctos han cre#do que uno es el modo de hablar % otro

el modo de escribir, % que por esto algunos que eranmu% eBcelentes en la defensa de las causas que hac#anen el foro, ninguna cosa 34> de&aron escrita quepudiese pasar a la posteridad, como :ericles %emades, % que otros, por el contrario, que en lacomposici$n eran los más sobresalientes, no tu'ierongracia alguna para las defensas, como 0s$crates % queademás de esto, en la acci$n tiene más fuer(a por locomn el #mpetu natural % la gracia en el decir, aun

cuando tenga algo más de libertad, porque es precisoconmo'er e instruir los ánimos de las gentes

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ignorantes. Mas lo que se escribe en los libros % se da alu( para que sir'a de modelo debe ser terso % limado, %debe estar compuesto segn las reglas % le%es delarte, porque 'iene a parar en manos de los doctos % ha

de tener por &ueces del arte a los autores mismos de <l. ;o so% de parecer que el hablar bien % escribir bien

es todo una misma cosa, % que una oraci$n escrita noes más que una memoria de una oraci$n recitada. ;as#, a lo que %o pienso, ninguna buena cualidad ha%que no deban tener la una % la otra más no digo queno puedan tener tambi<n sus defectos. :orque noignoro que alguna 'e( agradan a los necios cosas quetienen imperfecciones.

F)uál será, pues, la diferencia entre lo que se dice %lo escritoG 9espondo a esto que si se me concediese uncongreso de &ueces sabios, quitar#a una innitamultitud de cosas, no s$lo de las oraciones de )icer$n,sino tambi<n de las de em$stenes, que es muchomás recortado que <l. :orque ni siempre será necesariomo'er todos los afectos ni lison&ear el o#do con ladul(ura de las eBpresiones, porque en sentir de

Arist$teles aun los eBordios son intiles para con lostales. :orque los sabios no se de&arán lle'ar deatracti'os seme&antes % as#, basta eBponer el hechocon eBpresiones propias % claras % demostrarlo con unabuena prueba.

:ero siendo a 'eces &ue( o el pueblo o algunapersona del pueblo, % siendo aqu<llos que han de darla sentencia las más 'eces unos ignorantes % tal 'e(

gentes del campo, 35E es necesario usar de todosaquellos arbitrios que cre%<remos oportunos paralograr lo que pretendemos, % esto tanto cuandohabláremos en pblico como cuando escribimos, paraense7ar de qu< manera debe hablarse. :or 'enturaFestimar#a %o más que em$stenes % )icer$n hubiesenhablado del mismo modo que escribieronG FO queaquellos más eBcelentes oradores hubiesen peroradode un modo diferente del que en sus escritos

ad'ertimosG FJablaron, pues, me&or o peorG i peor,

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debieron más bien hablar como escribieron, % si me&or,debieron escribir como hablaron.

:ues qu<, Fsiempre ha de hablar el orador del

mismo modo que escribeG i pudiere, siempre % si eltiempo que el &ue( hubiere se7alado fuere tan cortoque no le permita hacerlo as#, se quitará mucho deaquello que se pudo decir pero escribiendo la oraci$npara darla al pblico, podrá poner en ella lo que quiera.Mas aquello que se hubiere dicho por conformarse conel carácter de los &ueces3==, no se de&ará del mismomodo a la posteridad, por temor de que en ella se creacomo dicho segn el gusto nuestro % no segn lacircunstancia del tiempo. :orque importa mucho elsaber tambi<n de qu< manera gusta el &ue( que se ledigan las cosas % por eso, el que dice tiene por loregular la cara 'uelta hacia <l, como encarga )icer$n. ;por lo tanto es necesario insistir en aquello que se haconocido que le agrada % omitir lo que no hubieretenido aceptaci$n. ; se ha de buscar el mismo modode hablar que más fácilmente sir'a para la instrucci$ndel &ue(.

 ; esto no debe causar mara'illa, puesto que aun enlas 351 personas de los testigos se mudan algunascosas. As# que obr$ prudentemente aqu<l quehabiendo preguntado a un rstico, que ser'#a detestigo, si conoc#a a An$n, % respondiendo <l que no,quit$ la aspiraci$n % pronunci$ bre'e la s#laba segundadel tal nombre, % de esta manera 'ino mu% bien enconocimiento del su&eto por quien le hab#anpreguntado. eme&antes casos hacen que alguna 'e(

se hable de diferente modo que se escribe, cuando nose puede hablar como se debe escribir.

0/. Otra di'isi$n ha%, la cual se subdi'ide tambi<nen tres especies, por la cual parece que se puedendistinguir bien entre s# los estilos. :orque el primero esel estilo sutil, que llaman ischn#n3=>. "l segundo esgrande % 'ehemente, llamado hadr#n. Otros hana7adido el tercero, que es como medio entre los dos, %

segn otros es el estilo ?orido, por lo cual le dan elnombre de anter#n los cuales, sin embargo, son de tal

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naturale(a, que el primero sir'e para instruir, elsegundo para mo'er, el tercero +cualquier nombre quese le d< para deleitar o para ganar los ánimos, si se lequiere dar más bien este destino. Mas para ense7ar se

necesita de agude(a para ganar los ánimos dul(ura, %para mo'erlos gra'edad.

 ; as# para la narraci$n % conrmaci$n se deberáechar mano especialmente de aquel estilo sutil, perode tal manera que, aun careciendo de las demáscualidades, sea en su l#nea completo. "l estilo medianopodrá constar de más frecuentes traslaciones, % serámás agradable por las guras, ameno por lasdigresiones, elegante por la composici$n, dulce por losconceptos % tan sua'e como un cristalino r#o a quienpor una % otra parte hacen sombra las 'erdesarboledas. Mas el estilo 'ehemente se lle'ará tras s#, %obligará a ir adonde quiera al &ue(, por más resistencia  352 que haga, a la manera de un caudaloso %precipitado r#o que re'uel'e en su corriente lospe7ascos, no consiente puente alguno % no reconoceotras riberas que las que <l mismo se 'a haciendo.

)on este estilo podrá el orador sacar a pla(a losmuertos, como )icer$n a Apio )iego3>E con <ste lapatria misma le'antará en alto la 'o( % dirigirá haciaalguno su discurso, como 'emos en una de lasoraciones que )icer$n di&o en el enado contra)atilina. )on este estilo ele'ará el discurso por mediode las amplicaciones, % le dará ma%or realce con lafuer(a de las eBageraciones* 9ué 3aribdis tan voraz % )l Océano mismo, a fe guía, etc. +Bilípicas, 00, 6.

:orque los estudiosos tienen %a noticia de estos bellospasa&es. :or medio de este estilo hará descender a losdioses como a su presencia % los introducirá en sudiscurso* !osotros, albanos t6mulos y sagradosbosques; vosotros, vuelvo a decir, altares de losalbanos cubiertos, compa-eros y consortes de lareligi#n del pueblo romano, etc. +'ro *ilone, nmero=5. )on este estilo inspirará la ira con <ste lamisericordia con <ste dirá* e vio y llor#, e implor# tu

 protecci#n. "n suma, con este estilo recorre todos los

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los cuales son propiamente medios entre ellos3>1. -omismo sucede en la msica porque habi<ndoseestablecido cinco tonos en la c#tara, la han llenadodespu<s de trastes con much#sima 'ariedad, % a los %a

  354 a7adidos &untan otros de manera que el cortoespacio que ha% entre unos % otros tiene muchasdiferencias de tonos.

As#, pues, la elocuencia tiene muchas especies peroser#a una mu% grande necedad preguntar a cuál deellas se debe dirigir el orador siendo as# que ningunade ellas ha% que siendo buena no tenga uso, % quetodo aquello que comnmente se llama g<nero dedecir es propio de un orador. :orque <l hará uso detodo, segn lo pidiere el caso % esto no s$lo enbenecio de la causa, sino tambi<n por los que tienentodo su inter<s en ella.

:ues as# como no hablará del mismo modo endefensa de un reo que tenga delito de muerte, o en unpleito sobre una herencia, secuestro, an(a oempr<stito, % sabrá hacer distinci$n en el modo deeBponer en el enado los pareceres, %a de las &untas

del pueblo % %a de las deliberaciones de losparticulares, % mudará de carácter segn la diferenciade las personas, tiempos % lugares, as# tambi<n en unamisma oraci$n se conciliará los ánimos unas 'eces deuna manera % otras de otra, % de distintos principios se'aldrá para mo'er la ira que la misericordia, % de unosmedios usará para instruir % de otros para mo'er.

Ho se debe obser'ar un mismo estilo en el eBordio,

narraci$n, conrmaci$n, digresi$n % peroraci$n.Jablará un mismo orador con gra'edad, se'eridad,acrimonia, 'ehemencia, 'i'e(a, a?uencia, aspere(a,urbanidad, moderaci$n, sutile(a, blandura, sua'idad,dul(ura, bre'edad % cortesan#a, no de todas estasmaneras % en todas ocasiones, sino cuando 'iniere alcaso. e esta manera logrará no s$lo hablar til %eca(mente para obtener lo que pretende, que es el npor el cual principalmente se ha in'entado el uso de la

elocuencia, sino que tambi<n conseguirá el aplauso, nos$lo de los doctos sino tambi<n del 'ulgo.

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:orque están mu% enga7ados los que piensen quees más agradable al pueblo % más acomodado paraganar aplauso el estilo 'icioso % corrompido, que oresalta por lo 355 licencioso de las eBpresiones, o

está todo salpicado de conceptillos pueriles, o por sudemasiada hincha($n es mu% pomposo, o quedesenfrenadamente corre por los lugares oratorios queno 'ienen al caso, o se compone de ?orecillas que apoco que se tocan se desho&an, o tiene por sublimidadlos precipicios, o que con el preteBto de libertad da enlocura.

-o cual %o ciertamente no niego que agrada amuchos ni tampoco me causa mara'illa. :orquecualquiera que habla en pblico se hace escuchar porun natural placer, % cualquiera que sea su elocuenciano de&a de tener apasionados % grande aceptaci$n, %de ningn otro principio pro'iene el 'erse por laspla(as % esquinas tantos corros de gentes por lo quees menos de mara'illar que el 'ulgo est< dispuesto a

 &untarse de mont$n para o#r cualquier arenga. Mascuando los ignorantes o%en decir alguna cosa máseBquisita, sea la que fuere, de manera que desconf#enpoder hacer otro tanto, se quedan admirados, % conra($n, porque aun aquello tiene tambi<n su dicultad.

:ero se des'anecen % desaparecen del todo estascosas cuando se comparan con otras me&ores queellas as# como la lana te7ida de color encarnadoagrada cuando no tiene a su lado la prpura, pero si secomparare solamente con un 'estido de grana, perderátoda su belle(a a la 'ista de lo me&or, como O'idio dice.

Mas si se eBaminare esta elocuencia corrompida conun &uicio más se'ero, como si se &untase un color deprpura 'erdadero con otro falso, %a todo aquello quehab#a enga7ado perder#a su mentido color % parecer#adescolorido % sobremanera feo. e&emos, pues, brillaresta elocuencia separada de los resplandores del sol,as# como algunos peque7os animales parecen en lastinieblas lucecitas. inalmente, son muchos los queaprueban lo malo, mas ninguno desaprueba lo que es

bueno.

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Mas todas estas cosas de que hemos habladodeberá el 356 orador hacerlas, no s$lo con lama%or perfecci$n, sino tambi<n con la ma%or facilidad.:orque la ma%or destre(a en el bien hablar no es digna

de admiraci$n si cuesta hasta conseguirse una granpena, si el orador tiene que atormentarse % a?igirse entornear las palabras % consumirse en pesarlas %

 &untarlas entre s#. "l orador elegante, sublime % rico depensamientos posee todo el tesoro de la elocuencia %usa de <l como le parece. :orque aqu<l que ha llegado%a a lo sumo de&a de hacer esfuer(os para subir. -adicultad es para el que 'a subiendo % se halla toda'#aaba&o mas a proporci$n de lo que fuere subiendo se le

hará más sua'e el suelo, más f<rtil % más ameno. ; sitambi<n llegare con constante empe7o hasta lo sumopor este camino menos escabroso, 'erá que all# losfrutos se le ofrecen por s# mismos, sin que le cuestenfatiga, % que espontáneamente se le ofrecen todas lascosas pero si no se cogen todos los d#as, se secan.

:ero aun la abundancia tiene su medida, sin la cualninguna cosa ha% digna de alaban(a ni que sir'a depro'echo para la elegancia de la oraci$n se requiereun adorno 'aronil, % para la in'enci$n un buendiscernimiento. e esta suerte serán las cosasgrandes, no desmesuradas sublimes, sin eBponerse aun precipicio fuertes, sin temeridad se'eras, sin rigorgra'es, sin pesade( alegres, sin demas#a agradables,sin disoluci$n, % llenas, sin hincha($n. "l mismosistema debe obser'arse en lo demás. "l más segurocamino por lo comn es el que 'a por el medio, porquelos eBtremos son 'iciosos.

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+ap,tulo #. +u%les eben ser las ocupaciones eloraor espus e haber cesao e tratar

causas. Ahortaci'n a la elocuencia

0. !ue debe el orador de&ar de tratar causas antesde llegar a perder enteramente su 'igor. "ntonces

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debe dedicarse a la instrucci$n de la &u'entud.00. eeBcusa abio de haber puesto por requisito del oradorla 'irtud % ciencia de much#simas artes. !ue la 'irtudse funda especialmente en la 'oluntad. !ue ha%

tiempo de sobra para aprender las artes. Alegae&emplos de muchos que las aprendieron todas.000."Bhortaci$n a la elocuencia.

0. "l orador que ha hecho %a uso de estasperfecciones de la elocuencia en los tribunales, en losconse&os, en las &untas del pueblo, en el enado %

nalmente en el desempe7o de todas las obligacionesde un buen ciudadano, pensará en poner tambi<n unt<rmino a su carrera, propio de un hombre de bien % delo respetable de su ministerio, no porque enapro'echar a otros ha%a eBceso % porque al que tieneuna tal disposici$n % talento no le con'enga ser'ir unaque otra 'e( a los demás, e&ercitando todo el tiempoque pueda tan decoroso empleo, sino porque lecon'iene tambi<n poner la mira en no hacer cosa

alguna menos bien de lo que la hubiere hecho. :orqueno s$lo contribu%e a formar el orador la ciencia que seaumenta con los a7os, sino tambi<n la 'o(, el pulm$n %la robuste( las cuales cosas cuando llegan a padecerquiebra % debilitarse con la edad o falta de salud, es detemer no se eche menos alguna cosa en el consumadoorador que en 35= el decir no haga paradas por lafatiga que le causa que no ad'ierta que lo que dice seo%e poco, % que no 'enga a conocer que es mu%

diferente del que era al principio.

 ;o he 'isto a omicio Afro, que era sin competenciael orador más consumado de cuantos he conocido, deedad harto a'an(ada, perder de d#a en d#a algunaparte de aquel cr<dito que se hab#a adquirido

 &ustamente porque mientras <l peroraba +pues nohab#a duda de que en algn tiempo hab#a sido elprincipal del foro, los unos se re#an, lo cual parec#a una

cosa indigna, % los otros se a'ergon(aban, lo cual lesdio moti'o para decir que <l quer#a más rendirse que

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de&ar de perorar. in embargo, no se le pod#a decir queperoraba mal, sino solamente que lo hac#a menos bien.:or lo que el orador antes de dar en estas celadas de laedad, tocará a la retirada, % entrará en el puerto con su

na'e sin haber padecido descalabro.Mas ni aun despu<s de haber practicado esto serán

menos considerables los frutos de sus estudios. :orqueo se pondrá a escribir la historia de su tiempo parade&arla a la memoria de la posteridad, o, como )rasoen los libros de )icer$n se propon#a hacer, eBplicará lascuestiones acerca de las le%es a los que pretendansaberlas, o compondrá algn tratado de elocuencia, oempleará su 'o( dignamente en ense7ar los más bellospreceptos de la moral. recuentarán su casa los máseBcelentes &$'enes, segn el uso de los antiguos, % leconsultarán como a un oráculo sobre el 'erdaderomodo de bien hablar. Cl los instruirá como si fuese elpadre de la elocuencia, % como un antiguo piloto lesinformará de las pla%as % puertos % de las se7ales queha% para pre'er las tempestades % de lo que serequiere para dirigir bien una na'e, %a cuando el 'ientosopla fa'orable, %a cuando 'iene contrario % esto lohará mo'ido no solamente de aquel sentimiento dehumanidad que es comn a todo hombre, sino por uncierto amor a su misma profesi$n. :orque ningunohabrá 35> que quiera 'enga a menos una facultaden que hubiere sido mu% sobresaliente. F!u< cosa ha%,pues, más decorosa que ense7ar uno aquella facultadque sabe eBcelentementeG

e este manera asegura )icer$n que el padre de

)elio le encomend$ su ense7an(a3>2. e esta suerte amanera de maestro e&ercit$ a :ansa, Jircio % olabela,declamando delante de ellos todos los d#as % o%<ndolosdeclamar. ; casi esto% por decir que un orador deberásin duda alguna ser tenido por el hombre más feli(cuando apartado %a del foro % consagrado al retiro,libre de la en'idia % le&os de las contiendas, hubierepuesto en seguro su reputaci$n % aun en 'idaeBperimentará aquella 'eneraci$n que se suele tributar

más de ordinario despu<s de la muerte, % 'erá qu<opini$n se tendrá de <l en la posteridad, %o esto%

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asegurado por el testimonio de mi conciencia quecuanto he podido con mis medianas fuer(as, cuantosconocimientos %o ten#a de antemano % todos los quehe podido adquirir para desempe7ar esta profesi$n,

todo lo he publicado ingenua % sencillamente parainstrucci$n de aqu<llos que tal 'e( deseasen tenernoticia de tales cosas. ; a un hombre de honor le bastahaber ense7ado aquello que sab#a.

00. Mas me temo no sea que %o ha%a pedido alorador o cosas demasiado grandes queriendo que a unmismo tiempo sea hombre de bien % diestro en eldecir, o muchas en nmero, por cuanto a más demuchas artes que se deben aprender en la ni7e(, hea7adido tambi<n el estudio de la losof#a moral % laciencia del derecho ci'il, sin contar con los preceptosque lle'o dados acerca de la elocuencia % que aqu<llosque han cre#do ser necesarias estas materias 36Epara nuestra obra, se espantarán como de una cosagra'osa % desconarán de llegar a conseguirlas antesde eBperimentarlas.

:ero re?eBionen primeramente estos tales dentro

de s# mismos cuánta sea la fuer(a del ingenio de loshombres % cuánto in?u&o tiene para conseguir todo loque quiera, porque las artes menos importantes, peromás dicultosas, han podido atra'esar los mares, saberel curso % nmero de los astros % casi medir todo eluni'erso. 9ecapaciten despu<s la grande(a del ob&eto aque aspiran, % c$mo proponi<ndonos tan grandepremio no se ha de perdonar fatiga alguna porconseguirlo. e lo cual, cuando se hubieren

persuadido, se mo'erán fácilmente a creer que elcamino que conduce a la elocuencia no esintransitable, o por lo menos tan áspero como se loguran.

:orque por lo que pertenece a ser hombre de bien,que es la primera % la más importante circunstancia,esto depende especialmente de la 'oluntad, la cual elque tu'iere de 'eras aprenderá fácilmente aquellas

ciencias que ense7a la 'irtud. :orque ni son tanintrincadas ni son tantas en nmero estas ciencias que

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causen tanta pena que con la aplicaci$n de mu% pocosa7os no se puedan aprender. :orque nuestrarepugnancia es la que hace que el traba&o pare(cadilatado. "n poco tiempo se aprenden los preceptos de

la 'ida honesta % feli( si se desean aprender3>3

. :orquela naturale(a nos ha producido para querer lo me&or, %a los que quieren aprender lo me&or les es tan fácil, queel que con atenci$n lo re?eBiona se admira 361 deque los hombres malos sean tantos. :orque as# como elagua es natural a los peces, la tierra a los animales queen ella se cr#an % el aire que nos rodea a las a'es, as# 'erdaderamente deber#a ser más fácil 'i'ir segn lanaturale(a que contra lo natural.

Mas por lo que respeta a lo demás, aun cuandoredu(camos todo el nmero de nuestros a7os a sola la

 &u'entud sin hacer cuenta con el tiempo de la 'e&e(,toda'#a nos quedan hartos a7os para aprender. :orqueel orden, el m<todo % la ra($n proporcionarán que todose haga en menos tiempo. :ero la falta estáprimeramente en los maestros que 'oluntariamentedetienen al ni7o, parte por la codicia de cobrar por mástiempo su corto salario, parte por ambici$n paramostrar que es mu% dicultoso aquello que prometen,% parte tambi<n porque no saben la manera deense7ar o no se cuidan de ense7ar como corresponde.

-a segunda culpa la tenemos nosotros mismos3>4,que tenemos por me&or el detenernos en lo quesabemos que aprender lo que toda'#a ignoramos.:orque hablando con especialidad acerca de nuestrosestudios, Fa qu< 'iene el detenerse tantos a7os como

acostumbran much#simos +por no hacer menci$n deaqu<llos que en esto gastan una gran parte de la 'idae&ercitándose en declamar en la escuela % empleandotan gran traba&o en cosas falsas e imaginarias, cuandoera suciente haber aprendido en poco tiempo lasreglas de la elocuencia % una idea del e&ercicio'erdadero del foroG )on lo cual no pretendo %o decirque deba alguna 'e( omitirse el e&ercicio de perorar,sino que no nos hemos de en'e&ecer en esta sola

especie de e&ercicio. :orque pudimos adquirir muchosconocimientos % aprender perfectamente los preceptos

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del 'i'ir % e&ercitarnos en el foro mientras estábamostoda'#a en la escuela.

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-a facultad oratoria es de tal naturale(a, que no serequieren muchos a7os para aprenderla. :orquecualquiera de las artes de que antes he hecho menci$nsuele reducirse a pocos libros tan cierto es, que paraaprenderlas no se necesita largo tiempo ni dilatadospreceptos. $lo resta el e&ercicio, que es el que en pocotiempo infunde aliento "l conocimiento de las cosas seaumenta cada d#a, % sin embargo es necesario leermuchos libros, de donde se sacan e&emplos seme&antesen los historiadores o la manera con que se 'alen deellos los oradores. Iambi<n es necesario que nosdediquemos a leer las opiniones de los l$sofos % delos &urisconsultos, como otras muchas cosas.

 Iodo lo cual lo podemos ciertamente hacer, peronosotros mismos nos hemos acortado el tiempo.:orque cuán poco es el que empleamos en losestudiosP Snas horas nos quita la intil ocupaci$n de

las 'isitas, otras el ocio con que estamos o%endono'elas, otras los espectáculos % otras los con'itesa7ade a esto tantas especies de &uegos % el lococuidado que se tiene de los cuerpos. A más de esto,quita tambi<n el tiempo el 'ia&ar a pa#ses eBtran&eros,las casas de campo, la sed insaciable de adquirir,ocupada continuamente en hacer cálculos, las muchascausas de disoluci$n, el 'ino % el ánimo enteramenteperdido % entregado a todas las suertes de placeres. ;

ni aun aquellas horas que quedan despu<s de estospasatiempos pueden ser acomodadas para el estudio. Iodas las cuales si se empleasen en los estudios,'er#amos que es larga 'ida, % nos parecer#a mu%sobrado el tiempo para aprender % esto sin hacer máscuenta que con el tiempo que ha% de d#a, pues lasnoches, que son por la ma%or parte más quesucientes para dormir, podr#an tambi<nsuministrarnos tiempo. Ahora contamos los a7os que

hemos 'i'ido, no los que hemos empleado en estudiar. ; si los ge$metras, los gramáticos % los profesores de

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todas las demás artes emplearon toda su 'ida, porlarga que fuese, en aprender una sola 363 ciencia,no se inere de ah# que nos sean necesarias muchas'idas para aprender muchas ciencias. :orque aqu<llos

no aprendieron aquellas artes hasta la 'e&e(, pero secontentaron con s$lo haberlas aprendido, % gastarontantos a7os, no en aprenderlas, sino en s$loe&ercitarlas.

:ero pasando en silencio a Jomero, en quien seencuentran se7ales ciertas o a lo menos no dudosas dehaber sido perfecto en todas las artes no haciendomenci$n de Jipias el de Clide, el cual se preci$ nosolamente de saber todas las bellas artes, sino dehacerse por su mano el 'estido, anillo % chinelas queusaba, % de este modo se puso en estado de nonecesitar de persona ni de cosa alguna 8orgias, sinembargo de su eBtremada 'e&e(, daba libertad a susdisc#pulos para que le preguntasen acerca de todoaquello que cada uno quisiese3>5. F; qu< ciencia de lasliberales le falt$ a :lat$nG F)uánto tiempo emple$Arist$teles en el estudio para tener perfectoconocimiento no solamente de la losof#a % oratoria,sino tambi<n para a'eriguar la naturale(a % todas laspropiedades de los animales % de las plantasG :orqueellos tu'ieron la precisi$n de in'entar estas cosas, %nosotros s$lo tenemos que aprenderlas. -a antigDedadnos ha pro'isto de tanto nmero de maestros % detantos e&emplos, que parece tal 'e( que ningn tiempoha% más feli( para nacer que el nuestro, en cu%ainstrucci$n se han empleado todas las fatigas de lossiglos anteriores.

"l censor Marco )at$n, que a un mismo tiempo fueorador, historiador, &urista % de los más prácticos queha habido en la agricultura, sin embargo de tantaseBpediciones militares como le ocupaban en tiempo deguerra % tantas disensiones como ten#a que sufrir entiempo de pa(, a pesar de la rude(a de su sigloaprendi$ la lengua griega siendo de edad %a a'an(ada,para ser'ir de e&emplo a los 364 hombres que

aunque sean 'ie&os pueden aprender tambi<n aquelloque gusten. Fe cuántas materias, o por me&or decir,

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de qu< materias no escribi$ /arr$nG F!u< prendanecesaria para bien hablar le falt$ a Marco IulioG F:eroa qu< n más e&emplos, cuando )ornelio )elso, hombrede mediano ingenio, escribi$ tambi<n no s$lo de todas

estas artes, sino que toda'#a nos de&$ más preceptosacerca de la milicia, agricultura % tambi<n demedicinaG igno, por el m<rito mismo de la empresa,de que le demos la gloria de no haber ignoradoninguna de aquellas cosas.

000. :ero dirán que es cosa dicultosa el llegar a seruno perfecto en la elocuencia % que ninguno ha llegadoa este punto toda'#a. A lo que respondo que ante todobasta para estimularse al estudio el saber que no ha%repugnancia en que podamos hacer lo que hasta ahorano se ha hecho siendo as# que todas las cosas grandes% admirables que en el d#a ha%, hubo algn tiempo enque fue la 'e( primera que se hicieron. :orque cuantaes la perfecci$n que recibi$ la poes#a de Jomero % de/irgilio, tanta es la que la elocuencia recibi$ deem$stenes % )icer$n. Rltimamente, todo lo que esahora lo me&or, anteriormente an no lo hab#a sido.

:ero aun en la suposici$n de que alguno desconf#ede poder llegar a lo sumo +de lo cual, Fpor qu< causaha de desconar si no le falta el ingenio, robuste(,talento % maestroG, sin embargo, como dice )icer$nen el cap#tulo 1.N (el Orador , es cosa honrosa ser delos segundos % terceros. :orque si uno no puedeconseguir en las eBpediciones militares la gloria de unAquiles, no despreciará por eso la alaban(a de un U%aBo de un iomedes % el que no pudiere igualarse con

Jomero, no por eso de&ará de aspirar a la gloria de Iirteo. Antes bien, si los hombres hubiesen pensado detal modo que ninguno se hubiera imaginado que podr#aser más sobresaliente que el me&or, los mismos que enel d#a son los me&ores no lo hubieran sido, 365 ni/irgilio hubiera sido el más eBcelente despu<s de-ucrecio % Macro, ni )icer$n despu<s de )raso %Jortensio, % ni aun otros despu<s de ellos hubieranpodido a'enta&arlos. :ero aun cuando no se conciba

una esperan(a grande de eBcederlos, es sin embargocosa honrosa el irlos a los alcances. :or 'entura Mesala

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