Instituto Educar

Embed Size (px)

Citation preview

Instituto Educar Prof Ayesk Machado - Disciplina: Redao Data: 04/07/2011 - Turma: 6 srie RESUMO E RESENHA

RESUMO O objetivo de um resumo fazer um texto ocupar menos espao, mantendo as ideias principais (ou centrais). Existem trs tipos: 1) resumo acadmico objetivo, direto, ideias centrais; 2) extensivo no se pode suprimir nada; s mudam as palavras; 3) seletivo/esttico ideias importantes, centrais. O resumo possui algumas etapas que devem ser consideradas: a) conhecimento das condies do resumo - espao ocupado (quantas laudas) - finalidade pretendida - leitura atenta do texto a ser resumido essencial que se tenha um bom conhecimento e entendimento da obra. Sem isso, ser muito difcil produzir um resumo fiel ao contedo original b) processo estruturao de ideias: como as ideias esto estruturadas no texto? c) Estratgias: - o resumo no apresenta introduo: vai direto ao assunto; - segue-se a ordem do texto, assim se evita a falta de coeso no encadeamento das ideias; - no se mencionam elementos estranhos ao texto analisado, como exemplos e ideias que o autor no expressou; - redige-se o resumo como se o prprio autor o fizesse: no usar expresses como o autor afirma, segundo o autor; - o resumo no contm concluses a que o autor no chegou. RESENHA A resenha que ser abordada aqui a resenha acadmica, mas nada impede que possa ser usada em diferentes contextos. Tudo vai do bom-senso. Pois bem. A resenha a apresentao do contedo de uma obra, acompanhada de uma avaliao crtica. Existem dois tipos de resenha acadmica: a) resenha crtica geralmente a mais pedida pelos professores; b) resenha temtica. Resenha crtica: Podemos dizer que a resenha crtica constituda por seis passos: 1) identificao da obra ttulo, autor, ano de publicao, referncias sobre o autor (sua formao, reas de interesse,etc.); 2) apresentao breve da obra tema abordado pelo livro ou texto que se est resenhando; 3) resumo nesta parte, apresenta-se ao leitor a descrio do contedo da obra na forma de um resumo com as suas ideias centrais. Importante salientar que no resumo (como vimos) no se usam expresses como segundo o autor. O resumo deve ser escrito como se o prprio autor do texto o estivesse fazendo, s que se enfatizam apenas as ideias centrais, de forma concisa (de 3 a 5 pargrafos); 4) Anlise crtica aqui a vez de o resenhista analisar criticamente a obra em questo. Para isso, ele pode (e deve) se apoiar em outras obras que versam sobre o mesmo tema, construindo, assim, o seu posicionamento acerca da atualidade e originalidade da obra, das escolas de pensamento s quais se vincula, qual a relevncia do tema, o que traz de novo, qual o panorama cultural, social, econmico e poltico em que ela foi escrita, entre outros aspectos que podem ser analisados; 5) Recomendao da obra na verdade, a recomendao no uma regra. Se voc no concorda com as ideias desenvolvidas pelo autor, no precisa recomendar s pra cumprir o protocolo; 6) Assinatura e identificao do resenhista importante que o leitor saiba quem voc para estar falando de determinado assunto, ento no esquea de mencionar sua formao, reas de interesse e alguns detalhes que julgar pertinentes sobre voc mesmo. Resenha temtica: Este tipo de resenha usado quando se quer escrever sobre um tema comum a vrios textos. Aqui, temos cinco passos: 1) apresentao do tema comum - exemplo: atuao do psiclogo em varas de famlia. Esse tema abordado pelos 3 textos que sero analisados. Temos o tema comum); 2) resumo dos textos lembrando que no resumo NO cabem expresses como o autor pensa, segundo o autor. como se voc fosse o autor do texto e tivesse que enxug-lo at as partes mais essenciais (ideias centrais); 3) concluso: o momento da anlise crtica. O resenhista ir expor o seu posicionamento acerca do assunto. Para isso, ele se utilizar de outras fontes bibliogrficas e construir com base nelas uma argumentao coerente e plausvel sobre o tema. Pontos importantes a serem considerados nesta anlise: a relevncia do tema, os pontos altos, o atualidade do tema, as contribuies de outros pensadores acerca da questo. 4) apresentao das fontes referncias bibliogrficas utilizadas. 5) assinatura e identificao do resenhista como na resenha crtica.

Instituto Educar Data: 04/07/2011 Aluno(a): .............................................................................................. Srie: 6 - Prof Ayesk Machado - Redao ATIVIDADE DE CASA 1. Faa um resumo do seguinte texto: para uma virtude que anda meio esquecida: a gentileza. Gentileza que no quer dizer fraqueza, nem virtude s para mulheres. Gentileza que significa cortesia, amabilidade, fidalguia, bom tratamento. Tem um poder muito grande e tem relao direta com a inteligncia bem como denota elevao moral. Muitos se desculpam dizendo "no tenho tempo para estas coisas". Porm, sempre tempo para uma palavra de amizade, para um telefonema cordial, para um sorriso de afeto, dirigido mesmo queles que parecem endurecidos e impermeveis s boas maneiras. A gentileza depende do hbito. Comece hoje a cultiv-la. H muitas maneiras de adquirir esse hbito mas precisa ter disciplina e fora de vontade. Pode-se ser gentil com os superiores, mas muito mais difcil ser gentil com os subalternos ou com os familiares e amigos prximos, justamente aqueles com quem acabamos desdenhando as regras da conduta sadia. Pode-se ser gentil no trnsito, com os transeuntes, em casa, no trabalho, em todos os lugares. Cada vez mais raro ver-se, por exemplo, uma pessoa que d lugar a outra, dentro de um nibus lotado. Ou numa fila. No falo aqui de obedecer a sua vez na fila, mas de dar a vez para outra pessoa que parea mais aflita ou necessitada. Pelo contrrio: quando podem, as pessoas `furam' a fila, quase sempre invocando um ttulo ou uma posio social que os outros no tm. Cada vez mais raro ver as pessoas ajudando outras a carregar sacolas, a levantar objetos cados, a ajudar um idoso a atravessar a rua, ou a empurrar um carro que no pega. As pessoas alegam que no tm tempo, mas na verdade o tempo a gente que fabrica. Quantos passam horas frente dos tele-jornais e das novelas e alegam no ter tempo para agradecer uma carta, um e-mail, um convite ou um favor recebido. Outro cuidado que a gente no tem: quando precisamos fazer um telefonema, no cogitamos se estamos a incomodar o outro na hora em que ele pode estar mais ocupado. importante que no faamos ligaes em horas tardias, nem tomemos o tempo por mais de dois minutos, em assuntos triviais. Quando esses pequenos gestos de fraternidade e reconhecimento vo sendo esquecidos, a pessoa vai ficando fria e spera, acreditando que todos devem ser gentis para com ela, mas esquecendo que esse dever recproco e que Fonte: http://www.blogbrasil.com.br/miseria-e-fome-no-brasil/ Em 29/06/2011 s devemos ser aquele que d o primeiro passo. 14h47min Quantas vezes, no trnsito, no esperamos o pedestre terminar de atravessar a rua, 2. Faa uma resenha do seguinte texto: buzinamos impacientemente, no damos a vez ao que est pretendendo entrar numa via O Poder da Gentileza preferencial, nem damos carona mulher Noeval de Quadros Nestes tempos de muita preocupao consigo grvida ou ao ancio. mesmo, e de pouco tempo para o outro, de "Muito obrigado", por favor,", "est timo o tempos "sem-tempo", quero chamar a ateno seu caf", "bom dia", "boa tarde", "desculpe", Misria e fome no Brasil O Brasil, apesar de ser um pais rico tanto economicamente quanto em historia e cultura um pais que tambm sofre com a desigualdade social, pois apesar de toda essa riqueza, ela se encontra concentrada na mo de poucos. Hoje a fome a misria atinge grande parte da populao, principalmente nas reas mais afastadas onde as condies para se ter uma vida digna so escassas o Nordeste uma das regies que mais sofre com esse problema, isso porque a maior parte da riqueza nacional est concentrada nas regies sul e sudeste. Porm, em cidades como So Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte tambm um problema que atinge parte da populao, mas que felizmente nos ltimos anos o problema da misria e da fome est sendo amenizado, porem, ainda est longe do ideal. Entretanto a fome e a escassez de alimentos afeta de uma forma bem ampla um grande territrio nacional onde atinge um grande nmero de pessoas, j que no mundo h cerca de 100 milhes de pessoas sem nenhum teto para morar, 1 bilho de pessoas analfabetas dentre muitos outros ndices altssimos de precariedade no pas. O que podemos dizer que cerca de 12,9 milhes de crianas morrem a cada ano no Brasil antes dos 5 anos de vida, j que no em nosso pas cerca de 10% das pessoas mais ricas detm quase toda a renda nacional e uma das principais justificativas para a fome o clima seco, as inundaes, os terremotos, as pragas e insetos que acabam com as plantaes dentre muitos outros fatores. As causas humanas tambm so um dos principais fatores como a instabilidade poltica a m administrao dos recursos naturais, mas o que no podemos nos esquecer que o Brasil o quinto pas do mundo em expanso territorial onde metade ocupada pelo continente sul-americano. No ano de 1987 cerca de 40% da populao no qual o valor pode ser de aproximadamente 50 milhes de pessoas vivia em extrema pobreza e atualmente cerca de um tero da populao ainda mal nutrida, onde 9% das crianas ainda morrem antes de completar ao menos um ano de vida e 37% desse total so trabalhadores rurais sem terras. Entretanto o que esperamos que as autoridades tomem as providencias necessrias para que este problema seja resolvido ou ao menos amenizado j que vivemos em um pas rico economicamente, sendo assim todos merecem uma boa qualidade de vida. so expresses que esto se ouvindo cada vez menos. Nosso teste permanente com os familiares. No tom de voz, no tempo que lhes damos, nas pequenas atitudes para com o cnjuge, seja oferecendo-se um dia para enxugar a loua, para passar o aspirador, ou surpreend-lo com um caf na cama. Nosso exemplo seguido pelos filhos. No podemos chamar-lhes a ateno por tratar rispidamente a empregada se ns prprios no os ensinamos, pelo exemplo, a respeitar e a pedir "por favor' mesmo queles a quem pagamos para trabalhar para ns. Na rua, outra maneira de demonstrarmos nossa civilidade a forma como tratamos o pedinte. Mesmo que no possamos lhe dar nada, o importante trat-lo como ser humano, sem diminuir-lhe ainda mais a sua dignidade. Se no pudermos orient-lo ou ajud-lo, pelo menos vamos vibrar positivamente, em silncio, certos de que o nosso pensamento poder suavizar o seu padecimento. J no se fala do respeito aos animais ou Natureza (...) A gentileza tem um pouco de renncia e muito a ver com a generosidade, e esta irm da caridade, por isso que quanto mais elevada a pessoa, mais gentil ela . (...) Virtude que pertence famlia do AMOR, tambm a chave que abre as portas do sucesso, porque no h corao mais empedernido que a gentileza no consiga desarmar, nem situao mais desfavorvel que no consiga reverter. Por isso dizer-se que a pessoa gentil usa da inteligncia, por isso que mais bem sucedida, sempre, ainda que no deva usar a gentileza com essa inteno oculta. A pessoa gentil tem pacincia no ouvir as pessoas, mesmo aquelas cuja conversa parece no trazer nada de til. (...) s vezes preciso peneirar muito cascalho para se obter uma grama de ouro. Mas em toda conversa sempre h alguma coisa que se aproveite... Por isso, o sinal de inteligncia: a pessoa que ouve, aumenta o nmero dos seus conhecimentos. S por a j se v quanto ganho temos por ouvir mais... (...) E quando a pessoa adquire o hbito da gentileza, esse proceder se torna uma segunda natureza. Ela assim age porque se sente bem. No o faz para se sentir virtuosa ou para que os outros a admirem, at porque `a virtude desconhece a si mesma' e, segundo o Padre Vieira, "o prmio das boas aes praticlas". A pessoa gentil s tem um "defeito": difcil a gente se aproximar dela, porque est sempre rodeada de muitas pessoas, que procuram se beneficiar desse seu halo de grandiosidade e nobreza. Ainda que voc no acredite em tudo o que pode a gentileza, ainda que ache que tudo isso exagero, se voc for gentil, estar se presenteando a si mesmo, porque tornar sua vida bem mais prazerosa. E viver de bem com a gente mesmo j um grande passo para viver de bem com toda a Humanidade.Fonte: Desconhecida

Instituto Educar Prof Ayesk Machado - Disciplina: Gramtica Data: 04/07/2011 - Turma: 6 srie

Verbo Veja os exemplos: As crianas brincam no quarto. Ele estuda espanhol. Ns marcamos o nosso exame. As palavras em destaque nas frases acima so verbos. Verbo a palavra que indica ao, estado ou fenmeno da natureza situados no tempo alguma coisa que acontece ou , que aconteceu ou foi, que acontecer ou ser. Flexes do verbo a) Pessoa O verbo apresenta trs pessoas do discurso: Primeira pessoa: a que fala, o emissor. (eu e ns) Eu estudo espanhol. Ns estudamos espanhol. Segunda pessoa: com quem se fala ou a quem se destina a mensagem, o receptor. (tu e vs) Tu estudas espanhol. Vs estudais espanhol. Terceira pessoa: de quem ou do que se fala. (ele, ela, eles, elas). Ele estuda espanhol. Elas estudam espanhol. O espanhol uma lngua muito falada em todo o mundo. b) Nmero O verbo flexiona-se em nmero, podendo estar no singular ou no plural, concordando com o sujeito da orao: A menina canta demais. As meninas cantam demais. c) Modo O modo indica a circunstancia em que o fato pode acontecer. Veja, por exemplo, as diferentes atitudes em: Eu amo Eu amei So trs os modos verbais: Modo indicativo: exprime um fato certo, o fato ou foi uma realidade. Comprei um carro. Modo subjuntivo: exprime um fato incerto, duvidoso. Talvez eu compre um carro. Modo imperativo: exprime uma ordem ou um pedido. Compre um carro. d) Tempo A flexo de tempo indica o momento em que o fato expresso pelo verbo ocorreu, ocorre ou ocorrer. Desta forma, caracterizamos os trs tempos verbais bsicos: o presente, o pretrito (passado), e o futuro, como nos seguintes exemplos: Penso em ti. Pensei em ti. Pensarei em ti. Tempos do modo indicativo O presente indica a ocorrncia do fato no momento em que se fala: Penso em ti. O pretrito indica a ocorrncia do fato antes do momento em que se fala, ou seja, passado. Pensei em ti. O pretrito pode ser perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito. pretrito perfeito: expressa um fato j concludo totalmente no passado. Perdi minhas chaves ontem. pretrito imperfeito: expressa um fato passado, porm ainda no concludo. Fazamos boas comidas em casa.

pretrito mais-que-perfeito: expressa um fato anterior a outro fato que tambm passado. A bola j ultrapassara a linha quando o jogador a alcanou. O tempo do modo indicativo futuro indica o ocorrncia futura de um fato (que ainda no aconteceu no momento em que se fala). Amanh irei ao cinema. O modo futuro pode ser: futuro do presente e futuro do pretrito. futuro do presente: expressa um fato que deve realizar-se num tempo prximo em relao ao momento presente. Ele comprar um carro. futuro do pretrito: indica o fato que ainda ir acontecer, relacionado com um fato passado. Compraria um carro, se tivesse dinheiro. Tempos do modo subjuntivo O presente indica uma ocorrncia que talvez se realize. Deus te abenoe. O pretrito imperfeito indica uma hiptese, uma condio. Se eu estudasse, a histria seria outra. O tempo do modo subjuntivo futuro expressa um fato que vai acontecer relacionado a outro fato futuro. Quando eu voltar, saberei o que fazer. e) Voz As vozes verbais indicam a relao entre o sujeito e a ao expressa pelo verbo. Podemos ter trs situaes: voz ativa: o sujeito pratica a ao expressa pelo verbo. A menina comprou um sorvete. voz passiva: o sujeito recebe a ao expressa pelo verbo. A menina ganhou um sorvete. A voz passiva pode ser praticada de duas formas: Voz passiva analtica: forma-se com os verbos ser, estar e ficar seguidos de particpio. O homem corrompido pela sociedade. Voz passiva sinttica: forma-se com verbo acompanhado do pronome se (chamado apassivador). Doa-se roupas. voz reflexiva: o sujeito pratica e recebe a ao expressa pelo verbo, ao mesmo tempo. Ns nos ofendemos muito. Formas nominais do verbo So trs as formas nominais do verbo: infinitivo, gerndio e particpio. Infinitivo: desempenha funo semelhante do substantivo. Caracteriza-se pela terminao r. Viver lutar. Particpio: desempenha funo semelhante do adjetivo. Caracteriza-se pelas terminaes ado(a) e ido(a). Mulher vivida. Gerndio: desempenha funo semelhante do adjetivo e do advrbio. Caracteriza-se pela terminao ndo. gua fervendo. Locuo verbal Locuo verbal a combinao de verbos auxiliares (ter, haver, e estar) com verbos nas formas nominais. Tenho escrito muitas cartas. As conjugaes Agora que j conhecemos os tempos primitivos e seus derivados, podemos montar os modelos; no caso, de conjugao verbal do verbo partir e ser. Modo indicativo Presente

Pretrito perfeito

Pretrito imperfeito

Pretrito mais-que-perfeito

Futuro do presente

Futuro do pretrito

Modo subjuntivo Presente

Pretrito imperfeito

Futuro

Modo imperativo

Afirmativo

Negativo

Formas nominais Infinitivo impessoal

Infinitivo pessoal

Gerndio

Particpio

Instituto Educar Prof Ayesk Machado - Disciplina: Redao Data: 04/07/2011 - Turma: 5 srie

Plural of nouns1. A regra geral para a formao do plural acrescentar um -S ao singular: book girl day table livro garota dia mesa books girls days tables livros garotas dias mesas

2. Os substantivos terminados em -o, -ch, -sh, -ss, -x e -z formam o plural acrescentando-se o sufixo -es: heri heris hero heroes tomate tomates tomato tomatoes igreja igrejas church churches relgio relgios watch watches pincel pincis brush brushes desejo desejos wish wishes copo copos glass glasses caixa caixas box boxes zumbido zumbidos buzz buzzes topzio topzios topaz topazes 3. Palavras estrangeiras ou formas abreviadas em -o fazem o plural em -s violoncelo violoncelos dnamos cello cellos dnamo guetos dynamo dynamos gueto quilos ghetto ghettos quilo libretos kilo kilos libreto magnetos libretto librettos magneto pianos magneto magnetos piano fotos piano pianos foto pastas photo photos

pasta rdios portfolio portfolios rdio solos radio radios solo sopranos solo solos soprano tangos soprano sopranos tango virtuosos tango tangos virtuoso virtuoso virtuosos 4. Os substantivos terminados em -y, precedidos de consoante, perdem o -y e recebem -ies: pas pases country countries famlia famlias family families mosca moscas fly flies senhora senhoras lady ladies histria histrias story stories 5. Os substantivos abaixo terminados em -f ou -fe perdem essas letras e recebem -ves bezerro bezerro calf calves elfo elfos elf elves metade metades half halves faca facas knife knives folha folhas leaf leaves vida vidas life lives po pes loaf loaves a prpria as prprias self selves pessoa pessoas feixe feixes sheaf sheaves estante estantes shelf shelves ladro ladres thief thieves esposa esposas wife wives lobo lobos wolf wolves 6. Todos os demais substantivos terminados em -f ou -fe fazem o plural em -s: chefe chefes chief chiefs penhasco penhascos cliff cliffs telhado telhados roof roofs pfaro pfaros fife fifes briga brigas strife strifes

Instituto Educar Prof Ayesk Machado - Disciplina: Redao Data: 04/07/2011 - Turma: 5 srie Voc sabe qual o conceito? Alfredina Nery* Voc provavelmente est acostumado a ver a palavra texto. Mas sabe qual o seu conceito? Para entend-lo, pense nas duas seguintes situaes: 1) Voc foi visitar um amigo que est hospitalizado e, pelos corredores, voc v placas com a palavra "Silncio". 2) Voc est andando por uma rua, a p, e v um pedao de papel, jogado no cho, onde est escrito "Ouro". Em qual das situaes uma nica palavra pode constituir um texto? Na situao 1, a palavra "Silncio" est dentro de um contexto significativo por meio do qual as pessoas interagem: voc, como leitor das placas, e os administradores do hospital, que tm a inteno de comunicar a necessidade de haver silncio naquele ambiente. Assim, a palavra "Silncio" um texto. Na situao 2, a palavra "Ouro" no um texto. apenas um pedao de papel encontrado na rua por algum. A palavra "Ouro", na circunstncia em que est, quer dizer o qu? No h como saber. Mas e se a palavra "Ouro" estiver escrita em um cartaz pendurado nas costas de um daqueles homens que ficam nas esquinas do centro das cidades grandes que anunciam a compra de ouro? A sim, nessa situao, a palavra "Ouro" constitui um texto, porque se encontra num contexto significativo em que algum quer dizer algo para outra pessoa (no caso, vender/comprar ouro) e, ento anuncia isso. Texto , ento, uma sequncia verbal (palavras), oral ou escrita, que forma um todo que tem sentido para um determinado grupo de pessoas em uma determinada situao. O texto pode ter uma extenso varivel: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior de enunciados, mas ele obrigatoriamente necessita de um contexto significativo para existir. Constituindo sentidos Agora, leia o texto a seguir de modo a aprofundar ainda mais o conceito de "texto". Circuito Fechado Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. gua. Escova, creme dental, gua, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, gua, cortina, sabonete, gua fria, gua quente, toalha. Creme para cabelo; pente. Cueca, camisa, abotoaduras, cala, meias, sapatos, gravata, palet. Carteira, nqueis, documentos, caneta, chaves, leno, relgio, maos de cigarros, caixa de fsforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xcara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fsforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papis, telefone, agenda, copo com lpis, canetas, blocos de notas, esptula, pastas, caixas de entrada, de sada, vaso com plantas, quadros, papis, cigarro, fsforo. Bandeja, xcara pequena. Cigarro e fsforo. Papis, telefone, relatrios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papis. Relgio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboos de anncios, fotos, cigarro, fsforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xcara, cartaz, lpis, cigarro, fsforo, quadro-negro, giz, papel. Mictrio, pia, gua. Txi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xcara. Mao de cigarros, caixa de fsforos. Escova de dentes, pasta, gua. Mesa e poltrona, papis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fsforo, telefone interno, externo, papis, prova de anncio, caneta e papel, relgio, papel, pasta, cigarro, fsforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papis, folheto, xcara, jornal, cigarro, fsforo, papel e caneta. Carro. Mao de cigarros, caixa de fsforos. Palet, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xcaras, cigarro e fsforo. Poltrona, livro. Cigarro e fsforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fsforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, cala, cueca, pijama, espuma, gua. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro. (Ricardo Ramos) Voc considera que em "Circuito fechado" h apenas uma srie de palavras soltas? Ou se trata de um texto? Por qu?

Instituto Educar Sr. Pais ou Responsveis, O livro da II unidade que dever ser lido pelo(a) aluno(a) para a disciplina de Literatura ministrada pela Professora Ayesk Machado ser A menina que roubava livros do escritor Markus Zusak. Ele vendido por volta de R$ 17,00 na Revista AVON, sendo este o meio mais barato para adquiri-lo. Caso no tenha condies, disponibilizo o livro digitalizado para que ele possa ser lido no computador(se for o caso,envie atravs do aluno um cd para cpia) . Cordialmente, A direoResumo A Menina Que Roubava Livros Markus Zusak A trajetria de Liesel Meminger contada por uma narradora mrbida, surpreendentemente simptica. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeioa-se menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traos de uma sobrevivente: a me comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmo para o subrbio pobre de uma cidade alem, onde um casal se dispe a adot-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. o primeiro de uma srie que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O nico vnculo com a famlia esta obra, que ela ainda no sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solido das noites com a conivncia do pai adotivo, um pintor de parede bonacho que lhe d lies de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgncias para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os l na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor a pseudorealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste eufrica celebrao do aniversrio do Fhrer pela vizinhana. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no poro um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela Histria. A Morte, perplexa diante da violncia humana, d um tom leve e divertido narrativa deste duro confronto entre a infncia perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro de crtica e pblico. Crticas O Globo, "Prosa & Verso" : "O amor pelos livros conduz e sustenta a engenhosa estrutura do romance." O Globo, "Segundo Caderno" : Eleito por O Globo um dos Melhores Livros de 2007: "Quase desconhecido no Brasil, o australiano boa-praa Zusak conquistou os leitores com esta histria contada pela Morte, sobre uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver Segunda Guerra. Mais do que um inusitado romance histrico, uma narrativa sobre o amor literatura."

Instituto Educar Sr. Pais ou Responsveis, O livro da II unidade que dever ser lido pelo(a) aluno(a) para a disciplina de Literatura ministrada pela Professora Ayesk Machado ser A menina que roubava livros do escritor Markus Zusak. Ele vendido por volta de R$ 17,00 na Revista AVON, sendo este o meio mais barato para adquiri-lo. Caso no tenha condies, disponibilizo o livro digitalizado para que ele possa ser lido no computador(se for o caso,envie atravs do aluno um cd para cpia) . Cordialmente, A direoResumo A Menina Que Roubava Livros Markus Zusak A trajetria de Liesel Meminger contada por uma narradora mrbida, surpreendentemente simptica. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeioa-se menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traos de uma sobrevivente: a me comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmo para o subrbio pobre de uma cidade alem, onde um casal se dispe a adot-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. o primeiro de uma srie que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O nico vnculo com a famlia esta obra, que ela ainda no sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solido das noites com a conivncia do pai adotivo, um pintor de parede bonacho que lhe d lies de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgncias para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os l na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor a pseudorealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste eufrica celebrao do aniversrio do Fhrer pela vizinhana. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no poro um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela Histria. A Morte, perplexa diante da violncia humana, d um tom leve e divertido narrativa deste duro confronto entre a infncia perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro de crtica e pblico. Crticas O Globo, "Prosa & Verso" : "O amor pelos livros conduz e sustenta a engenhosa estrutura do romance." O Globo, "Segundo Caderno" : Eleito por O Globo um dos Melhores Livros de 2007: "Quase desconhecido no Brasil, o australiano boa-praa Zusak conquistou os leitores com esta histria contada pela Morte, sobre uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver Segunda Guerra. Mais do que um inusitado romance histrico, uma narrativa sobre o amor literatura."