35
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado por Flaviano Batista e adaptado por Ronimack Tr

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

TEMA DA AULA

OBS.: Material elaborado por Flaviano Batista e adaptado por Ronimack Trajano

Page 2: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Botão 1 Lâmpada 1

Botão 2 Lâmpada 2

Botão 3 Lâmpada 3

CONTROLE DE PROCESSOS

Page 3: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Botão 1

Botão 2

Botão 3 Lâmpada 3

Lâmpada 1

Lâmpada 2

CONTROLE DE PROCESSOS

Page 4: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Botão 1

Botão 2

Botão 3

Lâmpada 1

Lâmpada 2

Lâmpada 3

CONTROLE DE PROCESSOS

Page 5: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Botão 1

Botão 2

Botão 3

Lâmpada 1

Lâmpada 2

Lâmpada 3

CLP

CONTROLE DE PROCESSOS

Page 6: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ADVENTO DO CLP - HISTÓRICO

Na década de 60, para melhorar o desempenho na produção, a indústria automotiva, através da divisão Hydramatic da GM determinou os critérios para projeto do CLP, sendo que o primeiro dispositivo a atender às especificações foi desenvolvido pela Gould Modicion em 1969. Inicialmente foram usados em aplicações de controle discreto (on/off – liga/desliga),

Page 7: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ADVENTO DO CLP

CRITÉRIOS DO EDITAL

1. Facilidade de programação e reprogramação, preferivelmente na planta, para alterar sua seqüência de operações;

2. Facilidade de manutenção e reparo, preferivelmente usando módulos plug-in;

3. Confiabilidade, mesmo em ambiente industrial;

4. Menor tamanho que o sistema equivalente em relés;

5. Competitivo em custo com painéis de relés e eletrônicos equivalentes;

6. Aceitar as entradas em 115 V ca;

7. Ter saídas em 115 V ca com uma capacidade mínima de 2 A, para operar com válvulas solenóides e contactores;

8. Ter possibilidade de expansões com alterações mínimas no sistema como um todo;

9. Ter uma memória programável com capacidade mínima de 4.000 palavras, e que pudesse ser expandida.

Page 8: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ARQUITETURA BÁSICA

EntradasAnalógicas

CPU

Software

EntradasDigitais

SaídasDigitais

SaídasAnalógicas

Memórias

Fonte de Alimentação

Page 9: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ARQUITETURA BÁSICA

Page 10: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ARQUITETURA BÁSICA

COMPACTO (MONOBLOCO)

Eles possuem quantidade fixa de pontos de I/O.

Obs.: Em alguns CLP’s compactos, é possível a adição de pontos de I/O por meio de “blocos” de expansão, com limite determinado pelo fabricante, porém apresentam poucas opções de configuração (quantidade e tipo dos pontos de I/O para cada bloco de expansão).

Compacto (monobloco)

Page 11: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Um CLP, em seu modo de execução, esta sempre executando um conjunto de tarefas que se repetem indefinidamente formando um ciclo. Este ciclo de trabalho é denominado de ciclo de “Scan” e de forma geral ele tem duração de alguns milisegundos “Scan Time”. Este tempo depende do tamanho do programa e dos recursos utilizados. Este modo de trabalho está presente em todos os CLP’s do mercado e definem o tratamento da informação durante a execução do Programa Aplicação.

O Ciclo de Scan pode ser descrito de forma simplificada através de diagrama de blocos:

Page 12: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

INICIALIZAÇÃOINICIALIZAÇÃO

ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS(LEITURA DAS ENTRADAS)

ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS(LEITURA DAS ENTRADAS)

EXECUÇÃOPROGRAMA DO USUÁRIO

EXECUÇÃOPROGRAMA DO USUÁRIO

ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS(ESCRITAS DAS SAÍDAS)

ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS(ESCRITAS DAS SAÍDAS)

REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOREALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

CICLO DE VARREDURA

(SCAN)

Page 13: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

INICIALIZAÇÃO

No momento em que é ligado o CLP executa uma série de operações pré - programadas, gravadas em sua Memória do Sistema:

- Verifica o funcionamento eletrônico da CPU , memórias e circuitos auxiliares;- Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;- Verifica o estado das chaves principais ( RUN / STOP , PROG, etc. );- Desativa todas as saídas;- Verifica a existência de um programa de usuário;- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.

Page 14: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

CPU

A CPU de um CLP compreende os elementos que formam a “inteligência” do sistema: O Processador e o Sistema de Memória por meio do Programa de Execução (desenvolvido pelo fabricante) interpretam e executam o Programa de Aplicação (desenvolvido pelo usuário), e gerencia todo o sistema. Os circuitos auxiliares de controle atuam sobre os barramentos de dados (data bus), de endereços (address bus) e de controle (control bus), conforme solicitado pelo processador, de forma similar a um sistema convencional baseado em microprocessador.

Page 15: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ATUALIZAÇÃO DE E/S

ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS (LEITURA DAS ENTRADAS)

A CPU realiza a leitura de todos os pontos de entrada e armazena-os na Tabela de Imagem de Entradas. Os dados da tabela são utilizados pela CPU durante a execução do programa do usuário. Após a execução da leitura em um ciclo, a atualização das entradas será realizada apenas no scan seguinte.

ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS (ESCRITAS DAS SAÍDAS)

O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas , atualizando as interfaces ou módulos de saída.

Page 16: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO

Os softwares aplicativos são baseados em microcomputadores PC fornecidos pelos fabricantes. Por meio dele, o computador estará pronto para ler e escrever os programas contidos no CLP e monitoração e/ou simulação da operação.

Existem vários software aplicativo para CLP , e cada fabricantes de um tem o seu próprio software com suas particularidades , como por exemplo a forma de dar nomes a cada entrada que podem ser:

I32.0 , I32.1 .... I32.7 , I33.0 ...I33.7 ( padrão Siemens )E0.0 , E0.1... E0.7, E1.0 , ... E1.7 ( padrão Altus )I0 , I1 , I2 ( padrão WEG )%I0.0 , %I0.1 , %I0.2 ( padrão Telemecanique )

Page 17: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Em meados do século XIX G. Boole desenvolveu um sistema matemático de análise lógica.

Esse sistema é conhecido como "álgebra de Boole“.

No início da era eletrônica, todos os problemas eram resolvidos por sistemas analógicos, também conhecidos por sistemas lineares.

Com o avanço da tecnologia, esses mesmos problemas começaram a ser solucionados através da eletrônica digital. Esse ramo da eletrônica é empregado nas máquinas, tais como: computadores, processadores de dados, sistemas de controle e de comunicação digital, codificadores, decodificadores, etc.

A álgebra de Boole é baseada em apenas dois valores. Esses dois valores poderiam, por exemplo, ser representados por tensão alta e tensão baixa ou tensão positiva e tensão negativa.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 18: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Na álgebra comum os valores têm um significado numérico, enquanto que na Álgebra de Boole têm um valor lógico. Observe que muitas coisas apresentam duas situações estáveis.

Exemplo: verdade ou mentira; alto ou baixo; sim ou não; ligado ou desligado; aceso ou apagado; positivo ou negativo; etc. Essas coisas são ditas binárias e podem ser representadas por 0 ou 1.

Uma variável booleana tem o mesmo significado da variável da álgebra comum. Entretanto, a variável booleana pode assumir apenas 2 valores, cada qual em instantes diferentes.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 19: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

FUNÇÃO E OU AND

A função E é aquela que executa a multiplicação de duas ou mais variáveis binárias.

Para melhor compreensão, representaremos a função E através do circuito:

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 20: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

1) Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B aberta (0), neste circuito não circulará corrente, logo a lâmpada permanecerá apagada (0). ( A=0, B=0, A.B=0)

2) Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B fechada (1), a lâmpada permanecerá apagada.( A=0, B=1, A.B = 0)

3) Se tivermos a chave A fechada (1) e a chave B aberta (0),a lâmpada permanecerá apagada. (A=1, B=0, A.B =0)

4)Se tivermos agora, a chave A fechada (l) e a chave B fechada (1) a lâmpada irá acender, pois circulará corrente. ( A=1, B=1, A.B =1)

Analisando as situações, concluímos que só teremos a lâmpada acesa quando as chaves A e B estiverem fechadas.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 21: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 22: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

PORTA E OU “AND”

A porta E é um circuito que executa a função E, portanto segue a tabela vista anteriormente..

Até agora, descrevemos a função E para duas variáveis de entrada.

Podemos estender este conceito para qualquer número de entradas. Teremos neste caso uma porta E de N entradas e somente uma saída. A saída permanecerá no “estado um” se, e somente se as N entradas forem iguais a um e permanecerá no “ estado zero” nos demais casos.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 23: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Para exemplificar, vamos mostrar uma porta E de três entradas e sua tabela da verdade.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 24: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Notamos que a tabela da verdade anterior mostra as oito possíveis combinações das variáveis de entrada e seus respectivos resultados de saída.

O número de situações possíveis é igual a 2 elevado a N , onde N é o número de variáveis. No exemplo anterior: N=3, portanto, 2 elevado a 3 = 8, que são as oito combinações possíveis para 3 variáveis de entrada.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 25: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

FUNÇÃO OU ou OR

A função OU é aquela que assume o valor um na saída quando uma ou mais variáveis de entrada forem iguais a um e assume o valor zero se, e somente se, todas as variáveis de entrada forem iguais a zero.É representada da seguinte forma:

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 26: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Situações possíveis

1) Se tivermos as chaves A e B abertas ( 0 e 0 ), no circuito não circulará corrente, logo, a lâmpada permanecerá apagada (0).

2) Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B fechada (1), circulará uma corrente pela chave B e a lâmpada acenderá (1).(A=0, B=1, A+B =1)

3) Se tivermos a chave A fechada (1) e a chave B aberta (0), o circuito agora ficará fechado através da chave A e em consequência a lâmpada permanecerá acesa (1).( A=1, B=0, A+B = 1).

4) Se tivermos as duas chaves fechadas (A=1 e B=1), a corrente circulará através dessas chaves e a lâmpada permanecerá acesa (1). (A=1,B =1, A+B=1)

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 27: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 28: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 29: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

FUNÇÃO NÃO ou NOT

A função não ou função complemento é aquela que inverte o estado da variável, ou seja, se a entrada estiver em 0 (zero) a saída será 1 (um), e se a entrada estiver em 1 (um) a saída será 0 (zero). A função complemento é representada da seguinte forma:

Esta barra sobre a letra que representa a variável significa que esta sofrerá uma inversão. Podemos também dizer que Ā significa a negação de A.

Para entendermos melhor a função "não", vamos representá-la pelo circuito a seguir.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 30: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

Situações possíveis:

1) Quando a chave A estiver aberta (0), passará corrente pela lâmpada e esta acenderá (1): A=0 e Ā =1.

2) Quando a chave A estiver fechada (1), curto-circuitaremos a lâmpada e esta se apagará (0): A=1 e Ā =0.

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 31: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 32: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 33: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ÁLGEBRA BOOLEANA

Page 34: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

1 1

TELA DE PROGRAMAÇÃO

Page 35: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEMA DA AULA OBS.: Material elaborado

ARQUITETURA INTEGRADA - INDUSTRIA

Plant Control System PLC

SeriesMonitors• Vibration• Protection

Speed / Torque Reference Communications

PF 7000 Master

PF 7000 Follower

Device Net

Control Net Link

Ether Net / IP

Conveyor Control System PLC & Operator - MMI

Plant Portable PC With Modem & Drive Tools

Software

PROCESSGear Box

33 22 11

MotorGear Box

11 22 33

Motor

MV Starters