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Instrução de Trabalho no.60 Versão no.01 data: 02/03/2018 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 1 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 5 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO............................................................................................... 5 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 5 4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 5 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 7 6. DESCRIÇÃO............................................................................................................................................ 13 6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO .............................................................. 13 6.2 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14 6.2.1. Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT................................................................... 14 6.2.2. Cerca Eletrificada Rural ............................................................................................................... 14 6.2.2.1. Finalidade da Cerca Eletrificada .............................................................................................. 14 6.2.2.2. Recomendações de Segurança .............................................................................................. 15 6.2.3. Simbologia de Projeto .................................................................................................................. 15 6.2.4. Materiais Utilizados ...................................................................................................................... 15 6.3 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................. 15 6.3.1. Planejamento das Obras ............................................................................................................. 15 6.3.2. Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento ..................... 16 6.3.3. Tipos de Obras a serem Planejadas pela Área Responsável pelo Projeto de MT e BT ............. 16 6.3.4. Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global ....................... 16 6.4 PROJETO DA REDE ....................................................................................................................... 17 6.4.1. Geral ............................................................................................................................................ 17 6.4.2. Planejamento Básico ................................................................................................................... 17 6.4.2.1. Planejamento Básico da Rede ................................................................................................ 17 6.4.2.2. Obtenção de Dados Preliminares ............................................................................................ 17 6.4.2.3. Aproximação de Aeroportos e Helipontos ............................................................................... 17 6.4.2.4. Traçado da Rede Aérea Rural ................................................................................................. 17 6.4.2.5. Traçado de Redes Urbanas..................................................................................................... 19 6.4.2.6. Locação da Posteação ............................................................................................................ 20 6.4.2.7. Plantas ..................................................................................................................................... 21 6.4.2.8. Licença Ambiental ................................................................................................................... 23 6.4.3. Levantamento da Carga .............................................................................................................. 24 6.4.3.1. Consumidores Especiais ......................................................................................................... 24 6.4.3.2. Iluminação Pública ................................................................................................................... 25 6.4.3.3. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 25 6.4.3.4. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 28

Instrução de Trabalho no - eneldistribuicao.com.br · 6.5.3.5. Queda de Tensão ... Desmembramentos e Loteamentos; WKI-OMBR-MAT-18-0130-EDBR Fornecimento de Energia Elétrica para

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Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

CONTENTS

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 5

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................... 5

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 5

4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 5

5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 7

6. DESCRIÇÃO............................................................................................................................................ 13

6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO .............................................................. 13

6.2 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14

6.2.1. Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT................................................................... 14

6.2.2. Cerca Eletrificada Rural ............................................................................................................... 14

6.2.2.1. Finalidade da Cerca Eletrificada .............................................................................................. 14

6.2.2.2. Recomendações de Segurança .............................................................................................. 15

6.2.3. Simbologia de Projeto .................................................................................................................. 15

6.2.4. Materiais Utilizados ...................................................................................................................... 15

6.3 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................. 15

6.3.1. Planejamento das Obras ............................................................................................................. 15

6.3.2. Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento ..................... 16

6.3.3. Tipos de Obras a serem Planejadas pela Área Responsável pelo Projeto de MT e BT ............. 16

6.3.4. Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global ....................... 16

6.4 PROJETO DA REDE ....................................................................................................................... 17

6.4.1. Geral ............................................................................................................................................ 17

6.4.2. Planejamento Básico ................................................................................................................... 17

6.4.2.1. Planejamento Básico da Rede ................................................................................................ 17

6.4.2.2. Obtenção de Dados Preliminares ............................................................................................ 17

6.4.2.3. Aproximação de Aeroportos e Helipontos ............................................................................... 17

6.4.2.4. Traçado da Rede Aérea Rural ................................................................................................. 17

6.4.2.5. Traçado de Redes Urbanas ..................................................................................................... 19

6.4.2.6. Locação da Posteação ............................................................................................................ 20

6.4.2.7. Plantas ..................................................................................................................................... 21

6.4.2.8. Licença Ambiental ................................................................................................................... 23

6.4.3. Levantamento da Carga .............................................................................................................. 24

6.4.3.1. Consumidores Especiais ......................................................................................................... 24

6.4.3.2. Iluminação Pública ................................................................................................................... 25

6.4.3.3. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 25

6.4.3.4. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 28

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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6.4.3.5. Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural .............................................................. 29

6.4.4. Previsão da Taxa de Crescimento da Carga ............................................................................... 29

6.4.4.1. Taxa de Crescimento em RDU ................................................................................................ 29

6.4.4.2. Taxa de Crescimento de Carga em RDR ................................................................................ 30

6.4.5. Classificação das Áreas de Acordo com a Densidade de Carga ................................................ 30

6.4.6. Configuração Básica da Rede ..................................................................................................... 30

6.4.6.1. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 30

6.4.6.2. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 30

6.4.7. Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente....................................................................... 31

6.4.8. Regulação e Suporte de Tensão ................................................................................................. 31

6.4.9. Banco de Capacitores ................................................................................................................. 31

6.4.10. Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores ................................... 31

6.4.11. Automação da Rede de Média Tensão ....................................................................................... 32

6.5 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO .................................................................................................. 32

6.5.1. Transformadores de Distribuição................................................................................................. 32

6.5.1.1. Localização dos Transformadores .......................................................................................... 32

6.5.1.2. Potência Nominal dos Transformadores ................................................................................. 33

6.5.1.3. Escolha do Número de Fases do Transformador.................................................................... 33

6.5.1.4. Escolha da Potência Nominal do Transformador .................................................................... 33

6.5.1.5. Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados .................................... 36

6.5.2. Rede de Baixa Tensão ................................................................................................................ 37

6.5.2.1. Condutores Padronizados ....................................................................................................... 37

6.5.2.2. Níveis de Tensão ..................................................................................................................... 37

6.5.3. Rede de Média Tensão ............................................................................................................... 38

6.5.3.1. Condutores Padronizados ....................................................................................................... 38

6.5.3.2. Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão .............................................................. 38

6.5.3.3. Dimensionamento de Condutores ........................................................................................... 39

6.5.3.4. Níveis de Tensão ..................................................................................................................... 39

6.5.3.5. Queda de Tensão .................................................................................................................... 39

6.5.4. Proteção e Seccionamento .......................................................................................................... 40

6.5.4.1. Geral ........................................................................................................................................ 40

6.5.4.2. Proteção de Transformadores ................................................................................................. 40

6.5.4.3. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobrecorrente ............................................................ 40

6.5.4.4. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobretensão .............................................................. 45

6.5.4.5. Proteção de BT para Iluminação Pública ................................................................................ 46

6.5.5. Identificador de Falha .................................................................................................................. 46

6.6 ATERRAMENTO ............................................................................................................................. 46

6.6.1. Condutores de Aterramento ........................................................................................................ 46

6.6.2. Hastes de Aterramento ................................................................................................................ 46

6.6.3. Aterramento na MT ...................................................................................................................... 46

6.6.4. Aterramento na BT ...................................................................................................................... 46

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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6.6.5. Aterramento de Cercas ................................................................................................................ 47

6.6.6. Aterramento em Rochas .............................................................................................................. 47

6.6.7. Profundidade da Haste de Terra ................................................................................................. 47

6.6.8. Conexões ..................................................................................................................................... 48

6.6.9. Aterramento Temporário .............................................................................................................. 48

6.6.9.1. Geral ........................................................................................................................................ 48

6.6.9.2. Critério de Utilização do Aterramento Temporário .................................................................. 48

6.7 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ................................................................................................ 48

6.7.1. Escolha de Postes, Estruturas e Condutores .............................................................................. 49

6.7.1.1. Postes ...................................................................................................................................... 49

6.7.1.2. Engastamento de Postes ......................................................................................................... 49

6.7.1.3. Determinação do Esforço Nominal dos Postes ....................................................................... 49

6.7.1.4. Estruturas e Condutores .......................................................................................................... 49

6.7.1.5. Emendas de Condutores ......................................................................................................... 50

6.7.2. Estaiamento ................................................................................................................................. 50

6.7.2.1. Geral ........................................................................................................................................ 50

6.7.2.2. Tipos de Estai .......................................................................................................................... 51

6.7.3. Travessias e Aproximações ......................................................................................................... 51

6.7.3.1. Afastamento entre Redes ........................................................................................................ 51

6.7.3.2. Sobre as Águas Navegáveis ou Não ....................................................................................... 52

6.7.3.3. Sobre Rodovias ....................................................................................................................... 52

6.7.3.4. Sobre Ferrovias ....................................................................................................................... 52

6.8 PROJETO ........................................................................................................................................ 53

6.8.1. Geral ............................................................................................................................................ 53

6.8.2. Apresentação do Projeto ............................................................................................................. 53

6.8.2.1. Identificação do Engenheiro Responsável .............................................................................. 54

6.8.2.2. Memorial Descritivo ................................................................................................................. 54

6.8.2.3. Documentação ......................................................................................................................... 54

6.8.2.4. Planta da Rede ........................................................................................................................ 54

6.8.2.5. Perfil planialtimétrico ................................................................................................................ 55

6.8.2.6. Desenhos de Detalhes ............................................................................................................ 56

6.8.3. Análise e Aceitação do Projeto .................................................................................................... 56

6.9 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA ........................................................................... 56

6.9.1. Limpeza da Faixa de Servidão .................................................................................................... 56

6.9.2. Atualização das Plantas e Codificação de Postes e Estruturas .................................................. 57

6.9.3. Fiscalização e Comissionamento ................................................................................................ 57

6.9.4. Energização da Obra ................................................................................................................... 57

7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 58

Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador ................................................................................. 60

Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador (Conclusão) ............................................................ 62

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Anexo B - Relatório de investigação Preliminar .......................................................................................... 63

Anexo C - Orçamento Resumo ................................................................................................................... 65

Anexo D - Cálculo de Queda de Tensão em BT ......................................................................................... 66

Anexo E - Cálculo de Queda de Tensão em MT ......................................................................................... 68

Anexo F - Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural ..................................... 70

Anexo G - Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de

Empreendimentos de Interesse Específico ................................................................................................. 72

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL

Victor Balbontin Artus

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1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO

O documento define requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de Redes de Distribuição

Aéreas de Média e de Baixa Tensão do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Ceará de modo a assegurar as

condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica.

Na concepção e elaboração do Projeto de Rede de Distribuição foi levado em consideração a necessidade

de se oferecer aos consumidores da Enel Distribuição Ceará uma boa qualidade de energia e serviço dentro

das exigências dos órgãos reguladores, de acordo com a legislação vigente e com a tecnologia mais

avançada do Setor Elétrico.

Foi dada especial atenção a segurança e estética de modo que a rede seja segura, tenha um bom aspecto

visual e seja integrada com o meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais onde for instalada.

Estes critérios aplicam-se aos projetos de extensão, reforço, reforma e melhoria de Redes Aéreas de

Distribuição de Média Tensão (13.800 Volts) e de Baixa Tensão (380/220 Volts) localizadas na área de

concessão da Enel Distribuição Ceará.

Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil na Operação de Distribuição.

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Versão Data Descrição das mudanças

1 02/03/2018 Emissão da instrução de trabalho

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Responsável pela elaboração do documento:

Operação e Manutenção Brasil

Responsável pela autorização do documento:

Qualidade de Processos.

4. REFERÊNCIAS

PRODIST, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional;

Resolução Normativa ANEEL Nº 414 de 09/09/2010, estabelece as condições gerais de

fornecimento de energia elétrica de forma atualizada e consolidada.

NR 10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

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NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;

NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

NBR 14165, Travessia Férrea – Travessia por linhas e redes de energia elétrica – requisitos;

NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus.

Política 28, Critérios Técnicos de Desenvolvimento da Rede de AT e MT.

WKI-OMBR-MAT-18-0057-EDRJ Serviços de Topografia

WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas

de AT, MT e BT;

CNC-OMBR-MAT-18-0078-EDCE Empreendimentos Habitacionais para Fins Urbanos Destinados

às Familias de Baixa Renda;

CNC-OMBR-MAT-18-0124-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de

Distribuição;

CNC-OMBR-MAT-18-0125-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de

Distribuição;

CNC-OMBR-MAT-18-0126-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios de Múltiplas

Unidades Consumidoras;

CNC-OMBR-MAT-18-0128-EDCE ornecimento de Energia Elétrica a Condomínios Horizontais,

Desmembramentos e Loteamentos;

WKI-OMBR-MAT-18-0130-EDBR Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação Pública;

CNS-OMBR-MAT-18-0134-EDCE Instalações de Iluminação Pública;

CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão;

CNS-OMBR-MAT-18-0137-EDCE Estruturas Especiais;

CNS-OMBR-MAT-18-0138-EDBR Rede DAT;

CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V;

WKI-OMBR-MAT-18-0062-EDCE Linha de Distribuição de Alta Tensão – LDAT Classe de Tensão

72,5kV;

WKI-NDBR-DRJ-18-0014-EDRJ Construção de linhas aéreas de média e baixa tensão

desernegizadas;

WKI-OMBR-OeM-18-0193-EDBR Supressão Vegetal na Faixa de Domínio de Redes de Alta Tensão

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Versão no.01 data: 02/03/2018

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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE

Palavras Chaves Descrição

Alimentador

Rede de Distribuição de Média Tensão que se origina a partir da

subestação para fornecer energia elétrica, diretamente ou por

intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição e/ou

consumidores.

Área de Planejamento Área da Enel Distribuição Ceará responsável pelo planejamento

expansão do sistema elétrico de AT e MT.

Área de Projetos Área da Enel Distribuição Ceará responsável pela elaboração de

projetos e orçamentos da rede de MT e BT.

Área de Obras Área da Enel Distribuição Ceará responsável pela programação e

execução de obras da rede de MT e BT.

Atestado de Viabilidade Técnica

Documento emitido pela Enel Distribuição Ceará que informa se o

sistema elétrico de sua concessão é capaz de suprir a demanda

estimada pelo interessado e que indica a necessidade ou não de

execução de obras.

Automação de Rede de MT

Um sistema de automação da distribuição é uma combinação de

subsistemas de automação que habilitam uma empresa

concessionária a monitorar, coordenar e operar alguns ou todos os

componentes do sistema elétrico em tempo real

Baixa Tensão - BT

Limite de tensão nominal até 1.000 V. No sistema elétrico da Enel

Distribuição Ceará a tensão nominal de Baixa Tensão é de 127 V (fase-

neutro) ou 220 V (fase-fase).

Cabo Coberto

É um condutor coberto com material polimérico, resistente ao

trilhamento elétrico e às intempéries. Não possui blindagem da

isolação, portanto, não pode ser considerado cabo isolado.

Cabo Multiplexado ou Pré-reunido

É um cabo composto de vários condutores individualmente isolados e

dispostos helicoidalmente formando um único conjunto, utilizando um

condutor mensageiro que serve de neutro e de sustentação mecânica.

Carga Instalada É a soma das potências nominais de todos os aparelhos,

equipamentos e dispositivos instalados nas dependências das

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unidades consumidoras, os quais, em qualquer tempo, podem

consumir energia elétrica.

Consumidor Grupo A Unidades consumidoras atendidas em tensão nominal de 11,95 e 13,8

kV.

Demanda Diversificada Demanda resultante da carga, tomada em conjunto, de um grupo de

consumidores.

Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.

Demanda Média Razão da quantidade de energia elétrica consumida durante um

intervalo de tempo especificado, para esse intervalo

Desmatamento

Compreende o corte e retirada da vegetação que se encontra na faixa

de passagem da rede de distribuição aérea a ser construída, com

largura total de 7 m para rede de Média Tensão e de 3 m para rede de

baixa tensão, observando o disposto no Desenho 001.04.

Device Profile Documento que descreve as funções do protocolo de comunicação que

foram implementadas no sistema e suas respectivas configurações.

Faixa Livre Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à

circulação de pedestres.

Faixa de Servidão

Corresponde a faixa do terreno onde é localizada a rede de distribuição

aérea, em toda a sua extensão e cuja largura é determinada pela

classe de tensão e estruturas utilizadas. A faixa de servidão das redes

rurais da Enel Distribuição Ceará corresponde a 3 m para redes de BT

e 6 m para redes de MT, sendo 1,5 m e 3 m para cada lado do eixo das

redes de BT e de MT respectivamente. Em casos excepcionais esta

faixa pode ser alterada. Na área urbana, na maioria das situações, a

faixa se confunde com o arruamento já definido, devendo no entanto,

serem atendidas as prescrições mínimas de distância dos condutores

aos obstáculos.

Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no

mesmo intervalo de tempo especificado

Fator de Correção Sazonal

Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores

residenciais e comerciais, com o objetivo de se excluir a possibilidade

de que a demanda medida não corresponda à máxima anual.

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Fator de Demanda Razão entre a demanda máxima e a carga total instalada em um

intervalo de tempo especificado.

Fator de Diversidade

Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um

conjunto de equipamentos elétricos ou instalações elétricas e a

demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo intervalo de tempo

especifico.

Fator de Potência

Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos

quadrados das energias elétricas, ativa e reativa, consumidas num

mesmo período especificado.

Fator de Utilização Razão entre a máxima demanda verificada pela capacidade nominal

de um sistema.

Fator de Simultaneidade

Razão entre a demanda simultânea máxima de um conjunto de

equipamentos ou instalações elétricas e a soma das demandas

máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo

especificado.

GOM.Net

Sistema desenvolvido pela equipe de Redesenho de Processos da

Diretoria Técnica, juntamente com as Gerências de Distribuição e

Synapsis, com a participação de empresas parceiras. O sistema

possibilita o acompanhamento das atividades dos processos de

projetos e obras de distribuição, desde a gestão estratégica até as

atividades de cada projetista, turma de construção e fiscais de obras.

O sistema está centrado na comunicação entre a concessionária e

suas diversas empresas parceiras, prestadoras de serviços de

projetos, execução e fiscalização de obras. Toda a comunicação é

realizada por meio da intranet e GPRS, com o uso de Palm Top pelas

equipes de campo.

Mapa Chave É a planta planimétrica da área a ser atendida, reduzida para a escala

1:5000.

Média Tensão - MT

Limite de classe de tensão maior que 1000V e menor ou igual a 36,2

kV. No sistema elétrico da Enel Distribuição Ceará a tensão nominal

de MT é de 11,95 e 13,8 kV entre fases.

Núcleo Populacional Rural

São aglomerados populacionais com número inferior a 20 unidades de

construção, ocupando uma área contínua, formando ou não

arruamentos regulares.

PCS Parâmetro estrutural crítico de alimentadores de média tensão, que

quantifica o risco relacionado com a impossibilidade de uma

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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restauração do fornecimento, em uma parcela importante do

alimentador (radial) em termos de extensão e clientes.

Perfil Planialtimétrico Representação planialtimétrica do terreno da área específica do

projeto de uma Rede de Distribuição Aérea Rural.

Ponto de Ligação

Planta Cadastral É uma planta na escala 1:1000 contendo todos os detalhes físicos e

elétricos necessários ao cálculo do projeto da rede de distribuição.

Planta de Situação

É um desenho em escala adequada, com indicação do norte magnético

e de pontos de referência que permitam identificar o local de

construção, ampliação ou reformada a Rede de Distribuição. Esta

planta deve apresentar pelo menos um ponto da rede da Enel

Distribuição Ceará.

Ponto Elétrico

Código alfanumérico para identificação de equipamentos de proteção,

regulação, seccionalização e transformação, instalados rede de

distribuição de média tensão, identificados por 2 letras e 5 ou 6

números onde as letras indicam o município e os números o ponto,

exemplo: NI 30486, indica um ponto elétrico no município de Niterói.

Os pontos de entrega de clientes classe A também são identificados

por 2 letras e 4 números. Esta numeração é inserida pelo Pólo

Operacional.

Projeto de Extensão

Obras decorrentes de projetos que dão origem a novas redes ou

crescimento das redes existentes para atendimento a novas cargas

elétricas.

Ressalta-se que as obras de extensão caracterizam-se por terem

fundamentalmente a finalidade de atender a novas cargas.

A construção de novos trechos para interligações de alimentadores ou

com outras finalidades de natureza operacional, não se considera

como extensão.

Projeto de Reforço

São obras que atuam sobre as instalações existentes com a finalidade

exclusiva de aumentar sua capacidade, para que o componente não

fique sujeito a um carregamento superior ao seu limite físico.

Ex: Troca ou adição de novos transformadores, troca de condutores,

troca de equipamentos; em todos os casos por esgotamento das suas

capacidades.

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Projeto de Reforma

São obras que atuam sobre as instalações existentes, com a finalidade

exclusiva de melhorar as suas condições físicas, por razões de

segurança, estética ou padronização.

Ex: Remanejamento de linhas e redes, troca de componentes

deteriorados, troca de equipamentos defeituosos.

Projeto de Melhoria

São obras que se caracterizam por modificações nas instalações

existentes ou construção de novos trechos com a finalidade de se obter

condições operacionais mais vantajosas.

Estas condições tanto envolvem aquelas de natureza elétrica

(continuidade, confiabilidade, regulação de tensão, perdas) como de

natureza econômica (custo operacional, energia não suprida etc.)

Ex: Interligações para manobras, instalação de reguladores de tensão,

bancos de capacitores, seccionadores.

Ramal de Alimentador Componente de um Alimentador de Distribuição que deriva

diretamente de um tronco de alimentador.

Ramal de Ligação É o trecho do circuito aéreo compreendido entre a Rede de Distribuição

de MT ou de BT da Enel Distribuição Ceará e o ponto de entrega.

Rede de Distribuição Aérea Urbana -

RDU

É a parte integrante do Sistema de Distribuição implantado dentro do

perímetro urbano das cidades, distritos, vilas e povoados.

Rede de Distribuição Aérea Rural –

RDR

É um conjunto de linhas elétricas, com os equipamentos e materiais

diretamente associados, destinado à distribuição rural de energia

elétrica.

Rede de Média Tensão

Rede de Distribuição que fornece energia elétrica aos transformadores,

unidades consumidoras de MT e/ou pontos de entrega sob a mesma

tensão primária nominal.

Rede de Baixa Tensão

Rede de Distribuição com origem no secundário dos transformadores

de distribuição até os pontos de ligação dos diversos consumidores de

BT

Sistema de Distribuição

É a parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia

elétrica, em média ou baixa tensão a partir do barramento secundário

de uma subestação (onde termina a transmissão ou subtransmissão),

até os pontos de consumo.

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SCADA

Sistema de supervisão e controle que permite ao Centro de Controle

do Sistema realizar comandos e monitorar equipamentos e suas

respectivas grandezas elétricas remotamente.

Sobrecarga Incremento de carga adicional sobre o valor nominal, que pode ser

imposto a um determinado equipamento ou circuito.

Tronco Alimentador Componente de um alimentador de distribuição que transporta a

parcela principal da carga total.

Unidade Consumidora Nível “A” –

Baixíssima Renda

Unidade consumidora de pequeno porte onde o consumo

predominante seja o de iluminação interior, incluindo neste nível os

consumidores de baixa renda.

Unidade Consumidora Nível “B”-

Baixa Renda

Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média, com

utilização de aparelhos eletrodomésticos convencionais

Unidade Consumidora Nível “C”-

Renda Média

Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média alta,

com carga de iluminação significativa, aparelhos de ar condicionado,

chuveiros elétricos etc.

Unidade Consumidora Nível “D”-

Renda Média Alta

Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe alta, onde

haja abundância de iluminação interna e externa, utilização de

pequenas centrais de refrigeração ambiental e outros serviços

domésticos significativos.

Unidade de Conservação

São áreas naturais protegidas que possuem características naturais

relevantes, com objetivos de conservar a biodiversidade e outros

atributos naturais nelas contidos, com o mínimo de impacto. Elas são

criadas para garantir a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio

ecológico, bem como proteger locais de grande beleza cênica, como

serras, dunas, e cachoeiras

Zonas de Corrosão Salina

As áreas de corrosão são classificadas de acordo com a proximidade

da orla marítima em área de poluição leve, média e pesada e suas

localizações estão definidas na WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR

Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de

AT, MT e BT.

– Área Classe A: área que se caracteriza por uma poluição moderada ou desprezível, sendo identificada como classe de poluição muito leve ou leve;

– Área Classe B: área que se caracteriza por uma poluição mediana, sendo identificada como classe de poluição média;

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– Área Classe C: área que se caracteriza por um poluição pesada, sendo identificada como classe de poluição pesada ou muito pesada.

6. DESCRIÇÃO

6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO

O sistema elétrico de distribuição da Enel Distribuição Ceará é constituído basicamente por redes de

distribuição de MT a 3 (três) fios, transformadores de distribuição delta-estrela com neutro aterrado e redes

de distribuição de BT a 4 (quatro) fios, sendo 3 (três) fases e 1 (um) neutro.

A tensão nominal das redes de distribuição de MT é de 13.800 Volts entre fases e 13.800/ Volts fase-terra.

A tensão nominal das redes de distribuição de BT é de 380 Volts entre fases e 220 Volts fase-neutro,

conforme Figura 1. Demais características são apresentadas na Tabela 1 e na Figura 1.

Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Ceará

Características Enel Distribuição Ceará

Frequência 60 Hz

Nº de Fases 3

Classe de Agressividade Ambiental (NBR 6118) NOTA 1

Categoria de Corrosividade da Atmosfera (NBR 14643) NOTA 1

Sistema de Média Tensão (3 fios)

- Tensão Nominal 13,8 kV

- Tensão Máxima de Operação 15 kV

- Nível Básico de Isolamento na Subestação 110 kV

- Nível Básico de Isolamento no Sistema de Distribuição 95 kV

- Capacidade de Interrupção Simétrica dos Equipamentos de

Disjunção 16 kA

Sistema de Baixa Tensão (dyn1)

- Tensão do Sistema Trifásico 380 V

- Tensão do Sistema Monofásico 220 V

Transformador de Corrente para Proteção

- Corrente Secundária 1/5 A

- Fator de Sobrecorrente 20

- Classe de Exatidão e Tensão Máxima do Enrolamento Secundário 10B200

Transformador de Potencial para Proteção

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- Relação do Transformador de Potencial (MT) 13.800/3 - 115/115/3 V

Enrolamento secundário com derivação.

NOTA 1: Indicado pela WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais em Linhas e Redes de

Distribuição Aéreas de AT, MT e BT.

Rede de Distribuição de MT

Tensão nominal:

- Fase-Fase: 13.800 Volts

- Fase-Neutro: 3

13.800 Transformador de Distribuição

Rede de Distribuição de BT

Tensão nominal:

- Fase-Fase: 380 Volts

- Fase-Neutro: 220 Volts

Figura 1: Representação Básica do Sistema de Distribuição de MT e BT da Enel Distribuição Ceará

6.2 DISPOSIÇÕES GERAIS

6.2.1. Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT

6.2.1.1. As redes aéreas de distribuição de MT e BT devem ser instaladas em domínio público.

6.2.1.2. É necessária a assinatura do Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural do Anexo F quando, em áreas rurais, não seja possível atender o item 6.2.1.1 e seja necessária a construção de redes aéreas de distribuição em terrenos particulares.

6.2.1.3. As redes aéreas de distribuição de MT e BT podem ser construídas dentro dos limites dos prédios de múltiplas unidades de consumo ou dos condomínios fechados, deste que atendam respectivamente a CNC-OMBR-MAT-18-0126-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras e NT-005 Fornecimento de Energia Elétrica a Condomínios Horizontais, Desmembramentos e Loteamentos.

6.2.1.4. Em todos os casos descritos nas alíneas acima, as redes de distribuição devem ser construídas em locais que permitam à Enel Distribuição Ceará o livre acesso.

6.2.2. Cerca Eletrificada Rural

6.2.2.1. Finalidade da Cerca Eletrificada

Quanto a finalidade da cerca eletrificada devem ser observados os seguintes itens:

a) a finalidade da cerca eletrificada é manter animais confinados em uma determinada área ou proteger propriedades contra o acesso de animais domésticos e selvagens;

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b) em nenhuma hipótese deve ser usada para proteger a propriedade contra pessoas;

c) a cerca eletrificada deve ser projetada por profissionais especializados e construída por empresa idônea, que possa dar garantia, assistência técnica e orientações quanto à operação do equipamento;

d) o proprietário é responsável por qualquer anormalidade ou acidente que venha ocorrer na cerca eletrificada e com as pessoas e animais que possam vir a se acidentar.

6.2.2.2. Recomendações de Segurança

Quanto à segurança da cerca eletrificada devem ser observadas as seguintes recomendações:

a) a cerca deve ser alimentada por meio de um eletrificador e não pode, em nenhuma hipótese, ser eletrificada com energia diretamente da rede elétrica;

b) nas aproximações ou cruzamentos da rede elétrica sobre cercas eletrificadas devem ser adotados os seguintes procedimentos:

– cercas paralelas devem ficar a uma distância mínima de 30 m do eixo da rede elétrica;

– nos casos onde for necessário cruzar a rede elétrica sobre a cerca eletrificada devem ser colocados dois condutores de proteção paralelos acima da cerca, para evitar que em caso de ruptura do condutor da rede este venha a cair sobre a cerca eletrificada;

– os dois (dois) condutores de proteção devem ter 60 m de comprimento, sendo 30 m para cada lado da rede, devendo ser aterrados nas duas extremidades, conforme Desenho 001.09.

na utilização de cercas eletrificadas deve ser observado:

– devem ser fixadas placas a cada 50 m, com os dizeres: “CERCA ELETRIFICADA”;

– independente da sinalização, deve ser informado as pessoas da localidade sobre a existência da cerca eletrificada;

– é necessária a manutenção periódica da cerca.

6.2.3. Simbologia de Projeto

Deve ser adotada a simbologia de projeto apresentada no Desenho 001.19.

6.2.4. Materiais Utilizados

Devem ser utilizados exclusivamente os materiais e equipamentos padronizados no Padrão de Material e nas

especificações técnicas em vigor na Enel Distribuição Ceará. A instalação dos materiais e equipamentos deve

seguir o critério de grau de corrosão estabelecido na WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais

em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e BT.

Devem ser utilizadas as estruturas padronizadas nos padrões de estruturas: CNS-OMBR-MAT-18-0134-

EDCE Instalações de Iluminação Pública, CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de

Média Tensão, CNS-OMBR-MAT-18-0137-EDCE Estruturas Especiais, CNS-OMBR-MAT-18-0138-EDBR

Rede DAT e CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V.

6.3 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO

6.3.1. Planejamento das Obras

Todas as obras de redes de distribuição de MT e BT devem ser precedidas de um adequado planejamento, antes de seu projeto e construção, devendo ser realizado pela área de planejamento ou área responsável pelo projeto de MT e BT, de acordo com o porte da obra. A área responsável pelo projeto de MT e BT deve fazer o planejamento da rede de acordo com as recomendações contidas neste documento. Em casos excepcionais, a área de planejamento pode adotar outros critérios não relacionados neste documento.

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Deve ser observada também a Política n°28, que define os critérios gerais para o desenvolvimento e os limites de confiabilidade necessários para a identificação de pontos críticos em redes de distribuição de média e baixa tensão.

6.3.2. Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento

Deve ser feito o planejamento e emitido o respectivo Atestado de Viabilidade Técnica – AVT, para as seguintes

situações:

a) obras de atendimento a consumidores individuais do Grupo A ou empreendimentos que se enquadrem nos critérios para solicitação de atestado de viabilidade técnica definido nas normas técnicas: NT-C 002, NT-C 003 e NT-C 005;

b) redes de distribuição de MT aérea com extensão total superior a 10 km ou com potência instalada (capacidade de transformação) a partir de 150 kVA no interior e 300 kVA em Fortaleza;

c) obras de redes subterrâneas que interfiram na rede existente da Enel Distribuição Ceará ou outras obras consideradas especiais;

d) com cargas que possam causar perturbações no sistema ou cargas muito sensíveis a variações de tensão, independente da potência;

e) obras cujo o cálculo do PCS for superior a 2.000, para definição do dispositivo de proteção, com base em estudos da Área de Proteção.Tipos de obras a serem planejadas pela área responsável pelo projeto de MT e BT

6.3.3. Tipos de Obras a serem Planejadas pela Área Responsável pelo Projeto de MT e BT

As obras que não se enquadrem no item 6.3.2 devem ter um planejamento básico efetuado pela área responsável pelo projeto de MT e BT, com o objetivo de que a rede seja construída com mínimo dimensionamento técnico possível e menor custo global.

6.3.4. Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global

6.3.4.1. O projeto elaborado deve considerar os critérios de mínimo dimensionamento técnico possível e menor custo global, conforme as normas e padrões disponibilizados pela Enel Distribuição Ceará, assim como daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser contrariamente à regulamentação da ANEEL.

6.3.4.2. Os projetos de rede de distribuição devem levar em consideração para atendimento ao fornecimento de energia elétrica os materiais, equipamentos, padrões de estruturas, tipo de rede que possuam especificações técnicas mínimas que propiciem ao solicitante qualidade adequada ao uso da energia elétrica. Deve-se ainda observar o que se segue:

a) o mínimo dimensionamento técnico deve contemplar obras estritamente necessárias para o

atendimento a unidade consumidora;

b) somente deve ser permitida a inclusão de obras não relacionadas ao atendimento (com finalidade

do aproveitamento do tempo de execução de obra), quando for possível a segregação destes custos

de forma a não interferir onerosamente para o solicitante;

c) independente da forma como o solicitante requereu seu atendimento, o projeto inicial deve ser

elaborado e apresentado com mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global;

d) para atendimento através de Micro-Sistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica -

MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente - SIGFI, devem

ser observados os critérios de mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global descritos na

legislação pertinente.

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6.4 PROJETO DA REDE

6.4.1. Geral

A elaboração do projeto deve abranger as seguintes etapas:

– planejamento básico;

– cálculo elétrico;

– cálculo mecânico;

– apresentação do projeto.

6.4.2. Planejamento Básico

6.4.2.1. Planejamento Básico da Rede

O planejamento básico da rede deve ser efetuado pela área responsável pelo projeto e consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido. Este planejamento deve permitir um desenvolvimento progressivo da rede dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser atendida.

O planejamento básico deve seguir as etapas:

a) devem ser obtidas plantas de situação da localidade ou área em estudo, através de plantas já existentes ou através de um novo levantamento topográfico ou aerofotogramétrico. Nesta etapa devem ser solicitados a Prefeitura mapas ou plano diretor da localidade ou área de estudo para facilitar a elaboração da plantas de situação;

b) o levantamento topográfico é necessário para projetos com extensão a partir de 3.000 m ou o terreno for acidentado ou sinuoso ou quando a vegetação não permita a averiguação do terreno;

c) deve ser realizado um levantamento em campo para complementar ou corrigir as informações obtidas na planta cadastral.

6.4.2.2. Obtenção de Dados Preliminares

Devem ser levantados os aspectos peculiares da área em estudo, observando-se:

a) grau de urbanização da área;

b) características das edificações;

c) arborização das ruas;

d) dimensões dos lotes;

e) tendências regionais;

f) comparação com áreas semelhantes que tenham dados de carga e taxa de crescimento conhecidas;

g) planos diretores governamentais e dos órgãos de meio ambiente para a área;

h) levantamento da carga;

i) previsão da taxa de crescimento da carga;

j) aquisição das plantas, mapas e projetos aprovados;

k) classificação da área quanto ao grau de agressividade salina conforme documento técnico normativo.

6.4.2.3. Aproximação de Aeroportos e Helipontos

Para projeto e construção de rede nas proximidades de aeroportos, campos de pouso e helipontos, é

necessária uma Consulta Técnica ao órgão responsável, pertencente ao Comando da Aeronáutica.

Posteriormente deve ser solicitada a este mesmo órgão uma Licença para Projeto e Construção da Obra,

devendo ser observadas as distâncias mínimas de segurança apresentadas nos desenhos 001.17 e 001.18.

6.4.2.4. Traçado da Rede Aérea Rural

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No traçado da rede aérea rural devem ser observadas as recomendações citadas nos itens 6.4.2.4.1 a

6.4.2.4.5, procurando atender, no mínimo, 3 (três) dessas recomendações.

6.4.2.4.1. Menor Distância

A rede deve preferencialmente seguir estradas, quando aplicável. Caso não seja possível este traçado, deve-

se percorrer as menores distâncias, desviar de áreas de plantios, construções, rios, lagos e outros obstáculos,

visando obter uma rede com um menor custo e menor impacto sobre o meio ambiente.

6.4.2.4.2. Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso

A rede deve ser projetada próxima a estradas e locais de fácil acesso, para facilitar sua construção e

manutenção, devendo-se restringir ao mínimo possível as travessias sobre rodovias, ferrovias, gasodutos,

etc.

6.4.2.4.3. Maior Número de Consumidores

O traçado deve procurar áreas com maior número de consumidores e áreas com cargas mais significativas.

6.4.2.4.4. Melhor Suporte Elétrico

Deve ser verificado qual o alimentador mais adequado para derivar a nova rede, obedecendo aos estudos do

planejamento para a área.

6.4.2.4.5. Traçado / Tipos de Obstáculos

O traçado deve contornar os seguintes tipos de obstáculos:

a) picos elevados de montanhas e serras: quando for inevitável cruzar áreas montanhosas, deve-se

procurar locais de menor altura e buscar sempre o traçado das curvas de nível do terreno. Devem ser

escolhidos locais onde a rede cause menor impacto visual com o meio ambiente;

b) terrenos muito acidentados: deve-se evitar terrenos muito acidentados, para não ser necessária a

utilização de estruturas especiais e facilitar a construção, operação e manutenção;

c) áreas de reflorestamento;

d) mato denso: as áreas de mato denso devem ser contornadas a fim de se evitar desmatamentos e

impacto ambiental;

e) pomares: implantar postes, de preferência fora das áreas de cultivo, procurando situá-los nas divisas

dos terrenos;

f) lagos, lagoas, represas e açudes;

g) locais impróprios para implantação de postes, tais como terrenos pantanosos, terrenos sujeitos a

alagamentos, marés ou erosão;

h) terrenos com inclinação transversal superior a 50%;

i) locais com alto índice de poluição atmosférica;

j) locais onde normalmente são detonados explosivos;

k) loteamentos: nos casos em que forçosamente o traçado tenha que atravessar loteamentos, devem

ser aproveitados os arruamentos a fim de se evitar possíveis indenizações, devendo a rede ser

construída em padrão urbano;

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l) edificações e benfeitorias em geral: não devem ser feitas travessias sobre edificações, procurando

sempre contorná-las, a fim de evitar desapropriações;

m) aeródromos, campos de pouso e helipontos: caso seja necessário passar próximo a aeródromos,

campos de pouso e helipontos devem ser observadas as recomendações constantes nos desenhos

001.17 e 001.18;

n) deve-se evitar áreas de Unidades de Conservação ambiental. Quando não for possível, deve ser

realizado um estudo individual para se encontrar uma solução que cumpra a legislação e equilibre os

fatores técnico, econômico e de integração com o meio ambiente. Neste caso, deve ser anexado ao

projeto uma cópia da Licença Prévia emitida pelo órgão de controle do meio ambiente nos locais de

grande beleza cênica, como serras, dunas, e cachoeiras (Ex: Guaramiranga, Jericoacoara, Parque

de Ubajara, etc.). É importante lembrar que a Licença Prévia não autoriza o início das obras e nem o

de qualquer outro tipo de atividade. Deve ser observada a necessidade da emissão da Licença de

Construção e a Licença de Operação e Manutenção;

o) áreas de riqueza paisagística: deve-se evitar zonas que mesmo não sendo consideradas de

preservação ambiental, mas que por sua riqueza e singularidade paisagística ou por sua relevância

histórica (parques naturais, monumentos históricos e artísticos, topo de montanhas, zonas turísticas,

etc.) devem ser protegidas contra elementos que distorçam sua visão e diminuam seu valor natural.

6.4.2.5. Traçado de Redes Urbanas

6.4.2.5.1. Rede de Baixa Tensão

As diretrizes básicas que devem orientar na elaboração do traçado da rede aérea urbana de baixa tensão

são:

a) deve-se evitar o traçado em frente a igrejas, paisagens e monumentos históricos de forma a não interferir com o seu visual;

b) deve ser localizado no lado da rua com menor arborização. Nas ruas onde não haja arborização optar pelo lado da sombra;

c) deve-se procurar localizar a rede sempre de um mesmo lado da rua, evitando o traçado em zig-zag e voltas desnecessárias, sem prejuízo das alíneas “a” e “b”;

d) deve ser localizado, de preferência, no lado da rua em que não haja galerias de águas pluviais, esgotos, construção com sacadas, ou outros obstáculos que possam interferir na construção da mesma;

e) não cruzar em nenhuma hipótese o terreno particular, com exceção dos casos previstos no item 6.2.1.3;

f) se possível, evitar ruas e avenidas com tráfego intenso de veículos;

g) não cruzar praças e outras áreas de lazer, sempre que possível;

h) evitar a proximidade de sacadas, janelas e marquises, mesmo respeitadas as distâncias de segurança.

6.4.2.5.2. Rede de Média Tensão

Para o traçado de alimentadores e seus ramais nas redes urbanas, devem ser seguidos os princípios definidos no item 6.4.2.5.1 além dos prescritos abaixo:

a) o caminhamento dos alimentadores deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos propostos pelo planejamento;

b) procurar sempre utilizar arruamentos já definidos, se possível, com meio-fio;

c) evitar ângulos desnecessários;

d) acompanhar a distribuição das cargas, levar em conta as suas previsões de crescimento e procurar atribuir a cada alimentador áreas de dimensões semelhantes;

e) procurar equilibrar a demanda entre os alimentadores;

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f) evitar trechos paralelos do mesmo alimentador em uma via;

g) evitar circuitos duplos;

h) procurar ruas que ofereçam facilidades de derivação dos ramais de alimentadores;

i) evitar ruas e avenidas de orla marítima. Procurar projetar troncos de alimentadores nas ruas e avenidas paralelas a orla;

j) não cruzar terrenos particulares;

k) considerar o máximo aproveitamento da rede existente nos projetos de reforma;

l) os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos outros em ruas diferentes, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para a área por eles servidos.

6.4.2.6. Locação da Posteação

6.4.2.6.1. Geral

Após a definição dos traçados das redes de MT e de BT, da seção dos condutores e da posição dos

equipamentos de proteção e manobra, devem ser locados em planta os postes necessários obedecendo aos

critérios básicos dos itens 6.4.2.6.2 e 6.4.2.6.3.

6.4.2.6.2. Posteação em Rede de Distribuição Rural

Quanto a locação dos postes em rede rural, deve-se observar alguns fatores, como se segue:

a) os postes de transformadores devem estar situados no centro de carga;

b) devem ser verificados os pontos de derivações de ramais;

c) devem ser localizados em pontos de fácil acesso;

d) deve-se evitar cruzamento de ferrovias e rodovias.

6.4.2.6.3. Posteação em Rede de Distribuição Urbana

Quanto à locação dos postes em rede urbana, deve-se observar alguns fatores, conforme a seguir:

a) os postes não devem ser locados em frente à entrada de garagens e guias rebaixados (meio fio); evitar sempre que possível, a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos, marquises e sacadas;

b) projetar sempre que possível vãos de 35 m a 45 m;

c) onde existir somente rede de MT com condutores nus, podem ser utilizados inicialmente vãos de 70 m a 80 m, prevendo-se futuras intercalações de postes;

d) as redes aéreas compactas de MT com condutores protegidos, projetadas em casos excepcionais, devem utilizar vãos com comprimento de até 40 m. Vãos com comprimentos superiores necessitam de análise criteriosa dos esforços;

e) locar a posteação sempre na divisa dos lotes, edificações etc., sempre junto ao meio fio, pelo lado do passeio, a 20 cm do meio fio, de modo que a faixa livre mínima seja de 1,20m ou outro valor indicado no plano de zoneamento, código de obras e postura, plano diretor, lei de uso de ocupação do solo do município ou quaisquer documentos oficiais que racionalizem o uso do solo. No caso de loteamentos que não possuam meio fio ou o passeio seja inferior a 1,90m (1,20 livre + 0,2m para meio fio + 0,5m da base poste) não é possível a aprovação do projeto;

f) a fim de se obter uma distância maior para marquises, sacadas e anúncios luminosos, recomenda-se o uso de afastadores para redes de BT, e utilização de cruzetas do tipo meio-beco, beco ou estrutura de afastamento para redes de MT;

g) locar os postes visando atender também o projeto de iluminação pública;

h) em ruas com largura até 20 m, incluindo-se os passeios, os postes devem ser locados sempre de um mesmo lado (locação unilateral) observando, se for o caso, a sequência da rede existente;

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i) quando não houver posteação, deve ser avaliado qual o lado mais favorável para implantação da rede,

considerando o lado menos arborizado e que tenha maior número de edificações, o que deve acarretar menos execução de travessias de ramais de ligação. Deve-se observar, no entanto, que os postes devem ser locados de forma que permita atender aos consumidores com o ramal de ligação com comprimento máximo de 30 m, quando não existir poste auxiliar (7m). Na existência de poste auxiliar o ramal de ligação pode ter comprimento máximo de 40 m. Caso isto não seja possível, podem ser utilizadas duas alternativas de projeto que devem depender das circunstâncias físicas locais:

– conservar a posteação unilateral diminuindo os espaçamentos entre estes;

– projetar posteação bilateral alternada.

j) ruas com larguras compreendidas entre 20 m e 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação bilateral alternada, ou seja, esta deve ser projetada com os postes na metade do vão da posteação contrária, conforme Desenho 001.12;

k) ruas com larguras superiores a 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação bilateral frontal, conforme Desenho 001.12;

l) independente da largura da rua, deve ser projetada posteação bilateral, quando houver necessidade da instalação de 2 (dois) alimentadores, dando-se preferência a esta solução do que a alternativa de projetar circuito duplo;

m) pode ser utilizada também a posteação bilateral para atender aos níveis de iluminação do projeto de iluminação pública. Neste caso, o arranjo deve ser do tipo posteação bilateral frontal;

n) evitar o uso de postes em esquinas, principalmente em ruas estreitas, inferiores a 10 m, e sujeitas a trânsito intenso de veículos. No caso de reforma é permitida a locação de postes em esquinas, desde que se mantenha o alinhamento dos mesmos;

o) os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas ou para atender o uso compartilhado de postes com as redes de telecomunicação podem ser feitos com a implantação de 2 (dois) ou 3 (três) postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos de condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Desenho 001.11.

p) os postes utilizados em esquinas em estruturas tangentes de MT ou BT devem possuir esforços mínimos de 300 daN.

6.4.2.7. Plantas

6.4.2.7.1. Geral

Devem ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou área em estudo, através de cópias de plantas já

existentes, confiáveis e atualizadas ou através de um novo levantamento topográfico ou imagens de satélites.

6.4.2.7.2. Planta de Situação

Nesta planta deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do norte magnético e outros

pontos de referência significativos, que permitam identificar o local onde deve ser construída, reformada ou

ampliada a rede de distribuição, em desenho com escala adequada. Nas obras localizadas no interior do

Estado e Região Metropolitana indicar também, município, localidade, estradas de acesso, a subestação e o

alimentador de onde deriva a rede e os códigos do CSI (Controle do Sistema do Interior) das estruturas

locadas antes e depois da derivação. Nas obras localizadas em Fortaleza indicar a subestação e o alimentador

de onde deriva a rede e os códigos do CSC (Controle do Sistema da Capital) das estruturas locadas antes e

depois da derivação.

6.4.2.7.3. Mapa Chave

O mapa-chave deve ser utilizado para traçar o circuito em MT e BT e locar os transformadores, tendo como

finalidade, dar uma visão geral da rede elétrica.

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Deve conter representação planialtimétrica, a orientação do Norte Magnético, detalhamento do ponto de

derivação (indicando o nome do alimentador existente, poste, estrutura e ângulo).

Em áreas rurais deve indicar a diretriz da RDR, assinalar em graus os pontos de deflexão e saída dos ramais,

todas as edificações que representem ou não pontos de carga, com a numeração correspondente, indicação

das redes de MT e de BT, representar os transformadores em simbologia de projeto padronizada no Desenho

001.19, além de todos os acidentes referidos no item 8.2.7.7.

O mapa chave deve conter ainda um quadro resumo que mostre, por prancha, a extensão dos circuitos

primário e secundário, a quantidade de transformadores e a potência total instalada e a quantidade de

unidades consumidoras atendidas.

O desenho do mapa chave deve ser feito por processo computacional podendo ser aceito, na escala 1:5.000.

Ver exemplo no Desenho 001.15.

6.4.2.7.4. Planta Cadastral

A planta cadastral deve ser elaborada conforme padrão ABNT, e nela deve constar:

a) traçado das ruas e avenidas;

b) nome das ruas, avenidas e praças;

c) indicação das edificações, destacando as igrejas, cemitérios, colégios, indústrias, etc.;

d) situação física das ruas, de preferência com definição de calçamento existente, meios fios e outras benfeitorias;

e) acidentes topográficos e obstáculos mais destacados que poderão influenciar na escolha do melhor traçado da rede, tais como: pontes, viadutos, ferrovias, rios, canais, galerias, sacadas de edifícios, marquises etc.;

f) detalhes da rede de distribuição existente, destacando-se:

– posteação: altura, resistência mecânica e estrutura utilizada;

– condutores: natureza e bitola ou seção;

– transformadores: potência e número de fases;

– iluminação pública: tipo e potência das lâmpadas;

– distância da rede existente para a orla marítima, embocaduras, rios etc;

– ramais de ligação em MT: seção e tipo dos condutores ( aéreo, subterrâneo ou misto);

– extensão de vãos.

g) indicação das linhas de transmissão e redes de distribuição, especificando as respectivas tensões nominais;

h) redes de telecomunicações e outros.

6.4.2.7.5. Perfil Planialtimétrico

O perfil planialtimétrico é utilizado em Redes de Distribuição Rural – RDR e é destinado à locação das estruturas e à representação planimétrica das redes e deve ser feito por processo computacional, na escala horizontal de 1:5000 e na escala vertical de 1:500, conforme Desenho 001.16. Deve conter:

a) no desenho do perfil: a numeração das estacas, representadas em divisões de 10 em 10 unidades. Além disto, devem ser registradas, em linha vertical, as cotas representativas do relevo do terreno;

b) na vista planimétrica: os detalhes a seguir enumerados, desde que contidos na faixa de servidão da rede e ainda as edificações que representem ou não unidades consumidoras, distanciadas do eixo da rede de cerca de 100 m:

– indicação de estradas de rodagem municipais, estaduais, federais e ferrovias;

– todos os caminhos, rios, córregos, açudes, lagoas, etc.;

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– todas as linhas de transmissão, redes de distribuição linhas de comunicação;

– indicação de cercas contendo o número e o tipo de fios de arame;

– divisões de propriedades, alturas, tipo de vegetação e solo;

– detalhes dos pontos de saída e chegada da rede, com indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste e estrutura correspondente;

– núcleos populacionais;

– indicação das estacas, características de deflexão e saída de ramais;

– indicação de campos de pouso e aeroportos.

6.4.2.7.6. Reconhecimento

O reconhecimento tem por objetivo coletar dados em campo para se estabelecer o traçado definitivo da Rede

de Distribuição Rural. O técnico incumbido do levantamento cadastral deve orientar o topógrafo na localização

de todos os pontos de carga dos interessados, bem como os pontos dos suportes viários existentes. Na

inexistência de estrada, a locação deve ser realizada através de picadas, e evitar o corte da vegetação. No

reconhecimento deve ser elaborada planta conforme exemplo do Desenho 001.14 e deve constar também:

a) ponto de derivação (designação da RDR existente, estrutura, tipo e numeração do poste);

b) acidentes notáveis, tais como: açudes, rios, rodovias, ferrovias, serras, etc.;

c) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de terrenos sem imóveis.

Com base nas plantas fornecidas pelo reconhecimento, a Área de Engenharia da Rede deve determinar as diretrizes da Rede de Distribuição Rural em toda sua extensão, onde qualquer alteração neste traçado, deve ser efetuada mediante prévia autorização por escrito daquela área.

6.4.2.7.7. Levantamento Topográfico

Consiste na determinação planialtimétrica do terreno, ao longo do caminhamento de toda a Rede de

Distribuição Rural. Neste levantamento devem ser determinados os acidentes considerados relevantes à

elaboração do projeto, quais sejam: cruzamento de estradas de ferro e rodagem, redes de comunicação e de

energia elétrica, pontes, campo de pouso, tipos e características de cercas, edificações contidas na área do

projeto e outros acidentes notáveis. A regulamentação destes procedimentos estão contidos no WKI-OMBR-

MAT-18-0057-EDRJ Serviços de Topografia.

6.4.2.8. Licença Ambiental

6.4.2.8.1. Projeto de rede de energia de baixa tensão, localizado no interior ou entorno de Unidade de Conservação da Natureza, deve ser autorizado pelo órgão gestor da respectiva Unidade de Conservação. Em caso de afetar a Área de Preservação Permanente - APP, deve ser autorizado pelo órgão ambiental estadual em área rural; se estiver em área urbana deve ser autorizado pelo município e órgão ambiental estadual.

6.4.2.8.2. Projeto de rede de energia de média tensão localizado no interior ou entorno de Unidade de Conservação da Natureza, ou em Área de Preservação Permanente - APP deve ser licenciado pelo órgão ambiental competente, conforme item 8.2.8.3.

6.4.2.8.3. As atividades empresariais enquadradas na Lei 6.938/81, Política Nacional do Meio Ambiente, e listadas na Resolução CONAMA nº 237/97 e no Anexo 1 do Decreto nº 44.820/2014 ou

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lei vigente que a substitua, devem apresentar Licença Ambiental expedida pelo Órgão Ambiental competente: IBAMA, órgão ambiental estadual ou municipal.

6.4.2.8.4. Imóveis localizados no interior de Unidades de Conservação de Uso Sustentável, ou no entorno de Unidades de Conservação de Proteção Integral (Art. 46 da Lei nº 9985/00–SNUC, ou lei vigente que a substitua), dependem de autorização ou Licença Ambiental expedida pelo órgão ambiental competente (Federal, Estadual ou Municipal de acordo com a gestão da unidade) para a ligação de energia.

6.4.2.8.5. Nos casos de imóveis localizados no interior de Unidades de Conservação de Proteção Integral ou Áreas de Preservação Permanente - APP, as solicitações de novas ligações de energia não podem ser atendidas. Com exceção dos imóveis localizados em Áreas de Preservação Permanente que se enquadrarem nos casos de utilidade pública, interesse social e baixo impacto, e demais casos previstos na legislação ambiental (Lei 12.651/12 e MP nº 571/12 ou lei vigente que a substitua), devidamente autorizados pelo órgão ambiental competente, conforme descrito no item 8.2.8.1.

6.4.2.8.6. O projeto para atendimento a unidade consumidora isolada, loteamento ou condomínio situado em áreas de preservação ambiental, somente pode ser elaborado, após a apresentação por parte da empresa responsável da Autorização/Licença Ambiental da área.

6.4.2.8.7. Em áreas rurais, onde a instalação de energia visa o atendimento à atividade de irrigação, a empresa responsável pela elaboração do projeto deve apresentar o documento de outorga de água ou dispensa do órgão ambiental estadual.

6.4.2.8.8. A empresa responsável pela elaboração do projeto deve realizar consulta diretamente no site dos órgãos ambientais para validar se as coordenadas colhidas em campo estão contidas em áreas de preservação/conservação ambiental ou não. A validação final cabe à Área de Projeto da Enel Distribuição Ceará.

6.4.2.8.9. O projeto deve respeitar os limites das áreas não edificantes discriminadas nas licenças ambientais. Nos casos de dúvidas ou em área limítrofes (menor que 500 m) deve ser feita consulta formal ao órgão ambiental através da área de Sustentabilidade e Meio Ambiente.

6.4.2.8.10. O projeto deve atender os procedimentos ambientais da Enel Distribuição Ceará.

6.4.3. Levantamento da Carga

6.4.3.1. Consumidores Especiais

Devem ser analisados separadamente os consumidores que possuem cargas que provocam flutuação de tensão na rede, no início ou durante o período de funcionamento.

As cargas a serem levantadas são:

a) aparelhos de Raios X;

b) máquinas de solda;

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c) fornos elétricos a arco;

d) fornos elétricos de indução com compensação por capacitores;

e) motores de potências elevadas ( superiores a 50 cv);

f) retificadores e equipamentos de eletrólise;

g) outros que provoquem perturbações.

6.4.3.2. Iluminação Pública

Devem ser assinalados, na Planta Cadastral, a potência e tipo das lâmpadas, conforme simbologia de projeto

do Desenho 001.19. Os projetos de Iluminação Pública devem ser elaborados conforme prescrições contidas

na Norma Técnica WKI-OMBR-MAT-18-0130-INBR Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação

Pública.

6.4.3.3. Rede de Baixa Tensão

6.4.3.3.1. Processo por Medição

As medições devem ser efetuadas no horário considerado de carga máxima da área em estudo, observando

as recomendações seguintes:

a) as medições nos transformadores devem ser efetuadas conforme as áreas predominantes a seguir:

– áreas residenciais: em áreas predominantemente residenciais as medições devem ser efetuadas em dias úteis, entre 18h30min e 20h30min, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima admissível num período de 2 horas é de 40%, conforme Tabela 11;

– áreas comerciais: em áreas predominantemente comerciais as medições devem ser efetuadas em dias úteis, entre 09h00min e 11h00min ou entre 15h00min e 17h00min, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima admissível num período de 4 horas é de 20%, conforme Tabela 11;

– áreas heterogêneas: em áreas com características heterogêneas onde coexistem favelas, prédios de apartamentos, consumidores residenciais, comerciais ou outras atividades é necessário segregar as demandas dos consumidores residenciais dos demais e efetuar as medições destes conforme disposto no processo por medição em consumidores, conforme alínea “b” do item 8.3.3.1;

– áreas de sazonalidade: em áreas sujeitas a grande variação de demanda devido a sazonalidade (polos turísticos) as medições dos transformadores devem ser efetuadas em períodos e horários supostamente considerados de máxima demanda. Na impossibilidade de serem efetuadas medições neste período deve ser adotado um fator de majoração que depende das informações disponíveis na região em relação ao comportamento da demanda na área;

– áreas homogêneas: em áreas de características homogêneas devem ser medidos cerca de 40% dos transformadores da área em estudo. A demanda média por consumidor deve ser calculada conforme a Equação 1.

kVANc

DMtDMc

)(

Equação 1: Demanda média por consumidor

Onde:

– DMc = demanda média por consumidor em kVA;

– (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA;

– Nc = número de consumidores ligados às redes de BT servidos pelos transformadores.

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As medições devem ser efetuadas simultaneamente na saída dos transformadores, indicando os resultados em formulário próprio, do Anexo A. O valor máximo da demanda por transformador deve ser determinado conforme a Equação 2.

)(1000

)(kVAVM

IcIbIaDMt

Equação 2: Valor máximo da de demanda por transformador

Onde:

– Ia, Ib, Ic = correntes medidas nas fases A, B e C em ampère;

– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts.

b) Consumidores: para as medições em consumidores não residenciais e residenciais deve ser considerado:

– consumidores não residenciais: os consumidores não residenciais que apresentam demanda significativa, tais como oficinas, serrarias etc., devem ser medidos individualmente no mesmo período considerado de demanda máxima da área em estudo;

– demais consumidores não residenciais, tais como pequenos bares, lojas etc., devem ser considerados como consumidores nível B de acordo com a Tabela 17.

– os consumidores residenciais devem ter suas demandas médias calculadas de acordo com a Equação 3.

)()(

kVAFdiv

DCnrDMtDCr

Equação 3: Demanda dos consumidores residenciais Onde:

– DCr = demanda dos consumidores considerado residenciais em kVA;

– DMt = demanda máxima medida do transformador;

– (DCnr) = somatório das demandas máximas dos consumidores não residenciais em kVA;

– Fdiv = fator de diversidade característico do grupo de consumidores de acordo com as Tabelas 24 e 25.

– a demanda média de cada consumidor considerado residencial deve ser calculada conforme a Equação 4.

)(kVANcr

DCrDMc

Equação 4: Demanda média de cada consumidor residencial Onde:

– Ncr = número de consumidores considerados residenciais.

– áreas comerciais: para áreas predominantemente comerciais, as demandas devem ser determinadas de preferência através de medições diretas no ramal de ligação de cada consumidor, no horário considerado de demanda máxima.

6.4.3.3.2. Processo Estimativo

O processo estimativo para cálculo das demandas de consumidores residenciais e não residenciais, de baixa tensão deve ser conforme a seguir:

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a) Consumidores Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores residenciais devem ser adotados os valores individuais de demanda diversificada em kVA, correlacionando o número e o nível de consumidores no circuito, de acordo com a Tabela 17.

b) Consumidores não Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores não residenciais podem ser utilizados dois métodos, conforme disponibilidade de dados existentes:

– 1º Método: a estimativa dos valores da demanda para consumidores em função da carga total instalada, ramo de atividade e simultaneidade de utilização dessas cargas, deve ser determinado conforme a Equação 5.

Equação 5: Demanda dos consumidores não residenciais – método 1

Onde:

– DCnr = demanda dos consumidores não residenciais;

– CInst = Carga Instalada em kW;

– Fd = Fator de Demanda típico, conforme Tabela 29;

– Fp = Fator de Potência.

– 2º Método: A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos dados de faturamento. É prudente que se tome a média do consumo dos consumidores num período de tempo de 3 (três) meses. O cálculo deve ser realizado conforme a Equação 6.

Equação 6: Demanda dos consumidores não residenciais – método 2

Onde:

– CM = Consumo Médio do consumidor em kWh;

– Fc = Fator de Carga Típico, de acordo com a Tabela 29.

– Fp = Fator de Potência.

Nestes casos a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada à demanda estimada dos consumidores

6.4.3.3.3. Processo Computacional

A determinação da demanda deve ser efetuada através dos relatórios estatísticos obtidos a partir do consumo

mensal de cada unidade ligada à rede de BT.

Neste caso a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada a demanda

estimada dos consumidores.

6.4.3.3.4. Determinação da Demanda Estimada por Poste

Com base na Tabela 17 deve ser concentrada por poste da rede secundaria a demanda diversificada dos consumidores nele ligados, de acordo com a Equação 7.

DMp = (Cic x ni) + Dip (kVA)

Equação 7: Demanda máxima diversificada por poste

Onde:

– DMp = demanda máxima diversificada por poste em kVA;

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– (Cic x ni) = somatório das demandas individuais diversificadas dos consumidores em kVA, por nível característico de acordo com a Tabela 17 vezes o Nº de consumidores individuais (ni) ligado a circuito;

– Dip = demanda de iluminação pública em kVA. Esta demanda será obtida somando-se as potências nominais das lâmpadas de iluminação pública ligadas ao poste.

Nesta expressão devem ser computadas também as cargas dos consumidores especiais, considerando como demanda a sua carga nominal.

6.4.3.4. Rede de Média Tensão

6.4.3.4.1. Processo por Medição

As medições na rede de média tensão devem ser efetuadas, observando as recomendações seguintes:

a) tronco de alimentadores: devem ser utilizados os relatórios de acompanhamento de subestações emitidos mensalmente pela área de operação e manutenção da alta tensão. Se estes relatórios não estiverem disponíveis, devem ser efetuadas medições de corrente por fase na saída do alimentador em estudo. A demanda deve ser calculada de acordo com Equação 8.

)(3 kVAIVD MEDNALIM

Equação 8: Demanda máxima do alimentador

Onde:

– DALIM = demanda máxima do alimentador em kVA;

– VN = tensão nominal da rede em kV;

– IMED = corrente medida em ampère.

A medição deve ser efetuada, de preferência, por um período mínimo de 24 horas, com a rede operando

em sua configuração normal em dia de carga típica. Em áreas onde o ciclo de carga é conhecido pelas

características dos consumidores da região, a medição pode ser efetuada no período considerado da

demanda máxima através de aparelhos de registro instantâneo.

b) ramais de alimentadores: devem ser efetuadas medições de corrente máxima no início da derivação dos ramais. A demanda deve ser calculada com a Equação 8 no processo por medição em tronco de alimentadores, alínea “a”;

c) consumidores ligados em MT: A demanda máxima deve ser obtida dos dados de faturamento do consumidor. Na falta desta informação, este valor deve ser obtido conforme prescrito no processo por medição em tronco de alimentadores, alínea “a”;

d) edificações: devem ser efetuadas medições de corrente nas três fases, de preferência com medidor eletrônico, durante um período mínimo de 24 h e proceder para o cálculo da demanda, segundo o processo de medição em tronco de alimentadores, alínea “a”.

6.4.3.4.2. Processo Estimativo

O processo estimativo para cálculo das demandas de média tensão deve ser conforme a seguir:

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a) tronco de alimentadores: a estimativa da demanda máxima deve ter como base os resultados obtidos na

demanda máxima dos ramais, segundo o que prescreve o processo estimativo para ramais de alimentadores, indicado abaixo na alínea “b”;

b) ramais de alimentadores: a estimativa da demanda máxima de ramais deve ser feita através da demanda máxima, obtida na saída da subestação e rateando esta demanda proporcionalmente à capacidade nominal dos transformadores, de acordo com as Equações 9 e 10.

Ptrafo

DmaFd

1

Equação 9: Fator de demanda médio do alimentador

)(kVAPtrafoFDTd d

Equação 10: Demanda do transformador de distribuição

Onde:

– Dma1 = Demanda máxima do alimentador em kVA;

– Ptrafo = Somatório das potências nominais dos transformadores, em kVA;

– DTd = Demanda do transformador de distribuição para qualquer potência nominal, em kVA;

– Fd = Fator de Demanda médio do alimentador.

c) consumidores ligados em MT: a demanda deve ser obtida através da carga instalada do consumidor aplicando-se um fator de demanda típico, segundo sua atividade, expressa na Tabela 29.

6.4.3.5. Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural

6.4.3.5.1. Investigação Preliminar e Levantamento Cadastral

É a análise prévia das condições locais abrangendo características tais como: carga em potencial, condições

de suprimento do sistema elétrico existente (rede de MT, BT, transformadores), organização fundiária e

atividades econômicas da região, identificação dos potenciais unidades consumidoras nas proximidades,

características de cargas. Esta análise é efetuada através de informações obtidas por meio do preenchimento

de formulário “Relatório de Investigação Preliminar” contido no Anexo B.

6.4.4. Previsão da Taxa de Crescimento da Carga

6.4.4.1. Taxa de Crescimento em RDU

As taxas de crescimento da carga em redes de distribuição urbana devem seguir as prescrições a seguir:

a) áreas com edificações compatíveis com a sua localização e totalmente construídas: deve ser adotada uma taxa de crescimento de 5% ao ano;

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b) áreas com edificações compatíveis com a sua localização e não totalmente construídas: deve ser adotada

uma taxa de crescimento de 10% ao ano;

c) áreas com edificações não compatíveis com a sua localização: deve ser adotada uma taxa de crescimento igual ou superior a 15% ao ano. Este é o caso típico de residência monofamiliares em áreas com tendência para construção de prédios de apartamentos.

Na Tabela 16 estão caracterizados os fatores de multiplicação de demanda em função da taxa de crescimento. Desta maneira, dependendo das condições de crescimento da área, as demandas individuais calculadas no item anterior devem ser multiplicadas pelos fatores da Tabela 16, em cujos resultados serão baseados os cálculos dos dimensionamentos das seções dos condutores, das redes de MT e de BT, bem como do carregamento final do transformador.

A fixação do horizonte do projeto de pequeno crescimento deve ser estabelecida pelo projetista, com o horizonte mínimo de 10 (dez) anos.

6.4.4.2. Taxa de Crescimento de Carga em RDR

A Tabela 16 fornece o fator de multiplicação para determinação da demanda e consumo final, em função da taxa de crescimento e do período de projeção considerado. A fixação do horizonte do projeto deve ser estabelecido em função da perspectiva do crescimento da carga na área ou ainda com base na variação percentual do consumo médio característico da região.

6.4.5. Classificação das Áreas de Acordo com a Densidade de Carga

As áreas, de acordo com a densidade de carga, estão classificadas em:

a) áreas rurais de muito baixa densidade: menor que 0,5 MVA/km2;

b) áreas rurais de baixa densidade: maior que 0,5 e menor que 1,5 MVA/km2;

c) áreas urbanas de baixa densidade: menor que 2,0 MVA/km2;

d) áreas urbanas de média densidade: de 2 a 6 MVA/km2;

e) áreas urbanas de alta densidade: 6 a 10 MVA/km2;

f) áreas urbanas de muito alta densidade: maior que 10 MVA/km2.

6.4.6. Configuração Básica da Rede

6.4.6.1. Rede de Baixa Tensão

A configuração da rede de BT deve ser radial simples.

6.4.6.2. Rede de Média Tensão

A configuração da rede de MT pode ser radial simples ou radial com recurso de acordo com o grau de

continuidade de serviço e da importância da carga ou localidade a ser atendida.

Para a escolha da configuração básica, devem ser observadas as seguintes recomendações:

a) Radial simples: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas onde as próprias características da distribuição de carga forçam o traçado dos alimentadores em direções distintas, tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação;

b) Radial com recurso: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas que requeiram um maior grau de continuidade de serviço, devido a existência de consumidores especiais tais como hospitais, centros de computação, etc., e sempre que 2 (dois) ou mais alimentadores sigam a mesma direção.

Este tipo de configuração caracteriza-se pelos seguintes aspectos principais:

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– existência de interligação, normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes da mesma ou de

subestações diferentes;

– previsão de reserva de capacidade em cada alimentador para absorção de carga de outro alimentador em caso de defeito;

– limitação do número de consumidores interrompidos e diminuição do tempo de interrupção em relação a configuração radial simples, quando da ocorrência de defeito ou manobra.

6.4.7. Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente

As redes elétricas aéreas têm apresentado um grande crescimento, principalmente nos centros urbanos,

tendo em vista que passaram a compartilhar o espaço público e a posteação com os mais diferentes serviços,

como redes de telecomunicação, redes de TV a cabo e redes para transferência de dados. Como

consequência da grande quantidade de cabos e acessórios existentes na rede, tem surgido problemas de

segurança, problemas estéticos e conflito com o meio ambiente.

É muito importante que o traçado da rede e elaboração do projeto seja precedido de uma visita ao local da

obra, com a finalidade de conhecer as dimensões dos problemas de integração da rede elétrica com o meio

ambiente e sejam estudadas as melhores alternativas para que o projeto apresente a maior integração

possível com o meio ambiente e cumpra a legislação em vigor.

Deve-se levar em consideração que o aspecto exterior das instalações elétricas é um fator muito relevante

para a boa imagem da Enel Distribuição Ceará junto aos consumidores e ao público em geral, portanto, devem

ser construídas com bom acabamento e estética de modo a minimizar o impacto com os locais onde a rede

for instalada.

6.4.8. Regulação e Suporte de Tensão

6.4.8.1. A implantação de bancos de reguladores de tensão deve obedecer aos estudos específicos, com base nas condições de carga e tensão existentes no alimentador, a fim de satisfazer as exigências contidas no PRODIST ou legislação posterior que a substitua.

6.4.8.2. Todo projeto deve ser elaborado de modo que a tensão fique dentro dos limites permitidos, sem necessidade da instalação de reguladores de tensão.

6.4.8.3. Nos alimentadores muito extensos ou que atendam áreas de baixa densidade de carga a regulação de tensão dentro das faixas estabelecidas deve ser feita através da instalação de reguladores de tensão com anuência da Área de Planejamento.

6.4.8.4. Quando uma área abastecida por redes com reguladores de tensão atingem sua demanda máxima ou estejam comprometendo de forma significativa a qualidade do fornecimento de energia devem ser analisadas as alternativas da construção de um novo alimentador, instalação de uma nova subestação ou mudança no nível de tensão.

6.4.9. Banco de Capacitores

A implantação de bancos de capacitores fixos ou automáticos, devem obedecer aos estudos específicos, a

fim de que o fator de potência atenda às recomendações contidas na Resolução Nº 414 da ANEEL ou

legislação posterior que a substitua.

6.4.10. Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores

Na aplicação conjunta de bancos de reguladores de tensão e bancos de capacitores deve ser observado o

posicionamento de um em relação ao outro de acordo com o que está definido no projeto. Esta observação

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também é válida quando já existir um desses bancos instalado no alimentador. Deve-se verificar no projeto a

posição de um em relação ao outro.

6.4.11. Automação da Rede de Média Tensão

6.4.11.1. A necessidade de automatizar uma rede deve ser identificada pelas áreas de manutenção dos regionais de acordo com o grau de confiabilidade e continuidade do serviço requerido. Após avaliação do custo-benefício deve ser informada à área responsável pela manutenção das proteções e automação.

6.4.11.2. Os equipamentos instalados na distribuição devem possuir interface de comunicação com o sistema SCADA através de protocolo DNP 3.0. O perfil do protocolo deve atender ao que está disposto no "Device Profile" do SCADA da Enel Distribuição Ceará. O meio de comunicação utilizado deve ser, preferencialmente, rádio digital.

6.5 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO

6.5.1. Transformadores de Distribuição

6.5.1.1. Localização dos Transformadores

Como critério geral os transformadores devem ser instalados no centro de carga de sua área de

abrangência. Na existência de carga concentrada significativa esse critério geral deve ser reavaliado. Além

disto, devem seguir as seguintes prescrições:

a) os transformadores devem ser locados de maneira que, em nenhum caso, o comprimento do circuito secundário exceda a 400 m, respeitando-se as quedas de tensão máximas estabelecidas;

b) a posição de montagem do transformador em relação a via pública deve estar de acordo com CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V;

c) evitar instalar transformadores em postes com ângulos;

d) não instalar transformadores em postes próximos as esquinas;

e) não instalar transformadores em frente a edificações com marquises e sacadas;

f) não devem ser instalados transformadores em postes onde haja derivação de rede de MT;

g) não instalar transformadores próximo a postos de gasolina e a áreas de armazenamento de materiais inflamáveis;

h) nas zonas urbanas o transformador pode ser instalado no eixo do alimentador ou fora do mesmo, observando os critérios de distância mínima de segurança em relação a outras redes ou edificações;

i) nas zonas rurais devem ser instalados transformadores, preferencialmente, fora do eixo de alimentadores ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da carga;

j) quando os transformadores forem instalados no eixo de alimentadores ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da carga, devem ser utilizadas chaves seccionadoras nas áreas de poluição pesada ou muito pesada ou grampo de linha viva nas demais áreas, na conexão da rede de MT para as chaves fusíveis dos transformadores;

k) deve ser evitado instalar transformadores em circuito duplo, em caso excepcionais, quando for instalado nas redes convencionais, devem ser instalados em postes que garantam os afastamentos mínimos de segurança e quando instalados em redes compactas é permitido instalar em poste 12 m;

l) não locar transformadores em terrenos de difícil acesso, como aqueles que se caracterizem por possíveis acidentes topográficos pronunciados ou condições especiais de solo, que não permitam o uso de equipamentos usuais de serviço, durante a construção e manutenção;

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m) não deve ser instalado transformador do tipo monobucha nas redes de distribuição.

6.5.1.2. Potência Nominal dos Transformadores

As potências dos transformadores devem ser conforme itens a seguir:

a) transformadores bifásicos: fase-fase 10 kVA;

b) transformadores trifásicos: 15 kVA, 45 kVA, 75 kVA, 112,5 kVA, 150 kVA, 225 kVA e 300 kVA.

6.5.1.3. Escolha do Número de Fases do Transformador

Para escolha do número de fases do transformador devem ser adotadas as seguintes prescrições

a) transformador trifásico: nas áreas urbanas de média, alta e muito alta densidade de carga;

b) transformador bifásico: nas áreas urbanas e rurais de baixa e muito baixa densidade de carga.

Antes da instalação de transformadores bifásicos ou monofásicos avaliar se existem unidades consumidoras

que possuam equipamentos que necessitem alimentação trifásica e se não há previsão de aumento de carga

em médio prazo, a fim de que seja evitado a ampliação prematura de monofásico para trifásico.

6.5.1.4. Escolha da Potência Nominal do Transformador

6.5.1.4.1. Projeto de Extensão e Reforço de Rede

276,1 PTR DMP

Equação 11: Potência nominal do transformador

Onde:

– DMP = demanda máxima diversificada por poste calculada, segundo o subitem 8.3.3.4.

O fator de crescimento de 5% a.a em um horizonte de 5 anos equivale a 1,276 e deve ser utilizado quando se tratar de unidades consumidoras já edificadas. O fator de crescimento não deve incidir sobre a demanda de IP.

Quando se tratar de dimensionamento de transformadores em loteamentos ou desmembramentos sem unidades consumidoras edificadas ou se a quantidade de edificações não ultrapassem 50% dos lotes previstos, não se deve utilizar o fator de crescimento.

A escolha do nível de consumidor (A, B, C ou D) leva em consideração a localização do consumidor no município e o nível de consumo. Quando esta informação não está bem definida pode-se adotar outros métodos que possibilite uma mensuração aceitável, tais como: leitura dos transformadores próximo ao local ou o consumo médio dos consumidores ligados aos transformadores na circunvizinhança do projeto. Em empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, utilizar o método adotado na CNC-OMBR-MAT-18-0126-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras.

EXEMPLO 1: Atendimento em área rural ou urbana, nível C, a 15 unidades consumidoras já edificadas.

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada é de 1,936 kVA por consumidor.

– DMP = 15 x 1,936 = 29,04

– Fator de crescimento = 1,276

– DMP = 29,04 x 1,276 = 37,05 kVA

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Considerando a instalação de 3 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = 3 x (0,070+0,014) / 0,92 = 0,274 kVA

– Demanda Total = 37,05 + 0,274 = 37,32 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 37,32 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

EXEMPLO 2: Atendimento a loteamento, nível B, com 110 lotes sem unidade consumidora edificada.

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada é 0,357 kVA por consumidor.

DMP = 110 x 0,357 = 39,27 kVA

Considerando a instalação de 32 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = 32 x (0,070+0,014) / 0,92 = 2,92 kVA

– Demanda Total = 39,27 + 2,92 = 42,19 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 42,19 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

EXEMPLO 3: Atendimento a loteamento, com 100 lotes sem unidade consumidora edificada e sem definição do nível de consumidor.

Método 1: Leitura do transformador da circunvizinhança

Conforme item 8.3.3.1 calcula-se a demanda média por consumidor:

kVANc

DMtDMc

)(

Onde:

– DMc = demanda média por consumidor em kVA;

– (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA;

– Nc = n° de UCs ligadas às redes de BT servidos pelos transformadores.

)(1000

)(kVAVM

IcIbIaDMt

Onde:

– Ia, Ib, Ic = correntes medidas nas fases A, B e C em ampère;

– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts.

Dados para o cálculo:

– Corrente das fases : IA = 80 A ; IA = 85 A; IA = 92 A ; IN = 10 A

– Tensão Fase-Neutro: VAN = 230 V ; VBN = 228 V; VCN = 235 V

– VM = (230 + 228 + 235) / 3 = 231 V

– DMt = (( 80 + 85 + 92 ) x 231 )/1000 = 59,37 kVA.

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 59,37 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 75 kVA.

Método 2: Consumo médio das UC’ ligados ao transformador da área

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A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos dados de faturamento. O cálculo deve ser realizado conforme a Equação 6.

)(730

/ kVAFpFc

CMUCDem

Onde:

– CM = Consumo Médio do consumidor em kWh (Sistema de faturamento da Distribuidora);

– Fc = Fator de Carga Típico

– Fp = Fator de Potência.

Dados para cálculo:

– N° Consumidores ligados ao transformador = 49

– kWh 5.199 =CM

– Fc = 0,33

– Fp = 0,92

kVAkVAUCDem 479,0)(92,033,0730

)49/199.5(/

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada de 0,479 kVA por consumidor, pertence ao nível B. Para atendimento a 100 lotes, a Tabela 17 indica uma demanda diversificada de 0,357 kVA/UC.

– DMP = 100 x 0,357 = 35,70 kVA

Considerando a instalação de 21 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = ( 21 x 0,084) / 0,92 = 1,92 kVA

– Demanda Total = 35,70 + 1,92 = 37,62 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 37,62 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

Observa-se neste exemplo, que o transformador dimensionado para os dois métodos foram de potências diferentes. No método 1 a potência foi de 75 kVA e no método 2 de 45 kVA. A situação que mais se aproxima da realidade é a estabelecida no método 1, onde se realiza leituras em transformador na circunvizinhança do empreendimento.

Portanto, sendo mais conservador opta-se por escolher o transformador de 75 kVA para atendimento ao loteamento.

EXEMPLO 4: Atendimento a desmembramento com 44 unidades consumidoras edificadas e sem definição do nível de consumidor.

A metodologia adotada para dimensionamento do transformador para atendimento aos desmembramentos que possuem indefinição do nível do consumidor ou a demanda apresentada pelo projetista não seja adequada a situação de campo, pode ser baseada no estudo que foi aplicado ao exemplo 3 anteriormente citado ou ainda a análise do projeto elétrico do empreendimento. Neste último caso, a carga instalada da unidade consumidora padrão deve ser demandada conforme fator de demanda característico. A demanda diversificada deve então ser comparada e definida conforme Tabela 17.

EXEMPLO 5: Atendimento a unidade consumidora isolada residencial.

O cálculo da demanda de uma unidade consumidora isolada residencial (Equação 1) deve levar em consideração a carga instalada, o fator de demanda de acordo com a Tabela 29 e o fator de potência da instalação.

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)(kVAFp

CInstxFdDem

Onde:

– CInst = Carga Instalada prevista da UC;

– Fd = Fator de Demanda

– Fp = Fator de Potência.

Dados para cálculo:

– CInst = 12 kW

– Fd = 0,40 (Tabela 29, o fator de demanda para a atividade cultivo de arroz)

– Fp = 0,92

kVAx

Dem 83,792,0

)60,012(

6.5.1.5. Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados

6.5.1.5.1. Projeto de Extensão de Rede

Para projetos de extensão de redes, devem ser verificados os itens a seguir:

a) preferencialmente, devem ser projetados circuitos pequenos, com transformadores de 15 kVA a 112,5 kVA;

b) o valor da potência nominal do transformador deve ser o mais próximo da demanda calculada;

c) nas redes urbanas instalar transformadores com potência mínima de 45 KVA;

d) excepcionalmente, apenas nos casos de alta ou muito alta densidade de carga, onde no mínimo 60% da carga esteja concentrada em até um raio máximo de 45 m do transformador, podem ser projetados transformadores de 150 kVA a 300 kVA;

e) o uso de transformadores de 225 kVA e 300 kVA deve ser feito, somente quando as condições de carga e de espaço físico local não permitirem a instalação de dois transformadores de menor potência;

f) não é permitido projeto de novas redes do tipo MRT.

6.5.1.5.2. Projeto de Reforma de Rede

Para projetos de reforço de redes, devem ser verificados os itens a seguir:

a) carregamento máximo:

– o carregamento máximo permitido é de 1,40 da potência nominal, no período de 2 horas em áreas predominantemente residenciais e de 1,20 da potência nominal, no período de 4 horas em áreas predominantemente comerciais, conforme Tabela 11;

– identificada a sobrecarga do transformador, somente deve ser executado o desmembramento do circuito secundário, quando a queda de tensão medida em qualquer ponto da rede de BT for igual ou superior a 7,5%. Havendo sobrecarga e a queda de tensão não atingir 7,5% será obrigatório a substituição do transformador por outro de maior potência, respeitando-se os limites estabelecidos na alínea “b” deste item. Os valores limites de carregamento estão indicados na Tabela 11.

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b) substituição de transformadores em sobrecarga:

– os transformadores com potência até 75 kVA a serem instalados, em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem ficar com o carregamento máximo de 100% de sua potência nominal e serem escolhidos conforme Tabela 10;

– os transformadores com potência maior que 75 kVA a serem instalados, em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem ficar com o carregamento máximo de 80% de sua potência nominal e serem escolhidos conforme Tabela 10;

– sempre que for necessário substituir um transformador por sobrecarga, deve ser efetuada inspeção no circuito secundário e observado se a rede está compatível com a potência do transformador a ser instalado.

c) desmembramento do circuito de BT:

– quando existir concentração de carga superior a 135 kVA no poste do transformador e seus adjacentes para transformadores de 225 kVA;

– quando existir concentração de carga superior a 180 kVA no poste do transformador e seus adjacentes para transformadores de 300 kVA.

NOTA: Não é necessário desmembramento do circuito secundário de transformador de até 150 kVA.

6.5.2. Rede de Baixa Tensão

6.5.2.1. Condutores Padronizados

Devem ser utilizados em todas as redes de Baixa Tensão condutores pré-reunidos, de cobre ou de alumínio,

conforme Tabelas 8 ou 9, obedecendo as áreas de instalação, conforme as recomendações da Decisão

Técnica WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas

de AT, MT e BT.

6.5.2.2. Níveis de Tensão

6.5.2.2.1. Os limites de variação de tensão de fornecimento em baixa tensão, no ponto de entrega de energia, estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar em relação à tensão nominal, conforme Tabela 22.

6.5.2.2.2. O limite de queda de tensão permissível nos diversos pontos da rede de BT são:

– Ramal de ligação: 1,0%;

– Rede secundária: 5,6%;

– Transformador: 2,0%.

6.5.2.2.3. O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as cargas determinadas no item 6.4.3.

6.5.2.2.4. O processo de cálculo está baseado no coeficiente de queda de tensão em % de kVAx100m.

6.5.2.2.5. A metodologia está apresentada no Anexo D, Cálculo de Queda de Tensão em BT.

6.5.2.2.6. As colunas a serem preenchidas na planilha são:

– A: designação do trecho;

– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;

– C: carga distribuída no trecho (carga levantada x taxa de crescimento + IP ) em kVA;

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– D: carga acumulada no fim do trecho em kVA;

– E: produto kVA (C/2 + D) x B;

– F: tipo de circuito e bitola dos condutores;

– G: coeficiente da queda de tensão unitária ( kVA / 100 m ), obtida da Tabela 19;

– H: queda de tensão percentual no trecho, obtido pelo produto das colunas E e G;

– I: queda de tensão percentual total, obtida para cada ponto extremo de um trecho pela soma da queda nesse trecho com a queda acumulada até o trecho anterior.

6.5.2.2.7. Como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um circuito secundário observar o Anexo D.

6.5.3. Rede de Média Tensão

6.5.3.1. Condutores Padronizados

A rede de Média Tensão pode ser em cabos de cobre nus - CCN, cabos de Alumínio com Alma de Aço – CAA,

cabos em Liga de Alumínio - CAL ou Cabos de Alumínio Cobertos – CAC, conforme Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7.

6.5.3.2. Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão

6.5.3.2.1. Condutores de Cobre Nu - CCN

Os condutores de cobre nus devem ser utilizados nas redes de MT localizadas em ambientes sujeitos a

poluição pesada ou muito pesada.

No interior do Estado instalar até 5 km da orla marítima e em Fortaleza na área classe C, indicada na WKI-

OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e

BT.

Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 3.

6.5.3.2.2. Condutores de Aço Cobre - CAC

Os condutores de aço cobre podem ser utilizados em substituição aos condutores de cobre nu, em regiões

com alta incidência de furtos de condutores.

Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 6.

6.5.3.2.3. Condutores de Alumínio Cobertos(Protegido) – (Rede Spacer)

Os condutores de alumínio cobertos devem ser utilizados nas Redes Compactas (Rede Spacer) de Média

Tensão localizadas fora das áreas de corrosão severa e muito severa. No interior do estado instalar a partir

de 5km da orla marítima e em Niterói:

a) Os cabos cobertos são considerados cabos não isolados, mas o fato dos condutores serem cobertos com material isolante permite que eles sejam instalados mais próximos uns dos outros e também mais próximos a galhos de árvores, formando uma rede compacta, ocupando, consequentemente um espaço reduzido;

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b) Devem ser utilizados os condutores indicados nas Tabela 7, devendo a rede ser construída

preferencialmente em:

– áreas densamente arborizadas;

– áreas de preservação ambiental;

– áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido devido a marquises, janelas, sacadas, etc.;

– condomínios fechados, considerando os aspectos de segurança e confiabilidade;

– áreas onde seja exigido um alto grau de confiabilidade devido a existência de consumidores especiais, como hospitais, emissoras de televisão, etc.;

– áreas já bastante congestionadas e onde seja necessário instalar novos alimentadores;

– quando for obrigatório a instalação de circuitos múltiplos na mesma posteação;

– áreas de grande movimentação de pedestres, onde eventualmente são realizados eventos;

– alimentadores expressos;

– outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão.

c) Não deve haver contato permanente da vegetação com os condutores cobertos. Os cabos protegidos permitem apenas eventuais toques de galhos de árvores.

6.5.3.3. Dimensionamento de Condutores

Os condutores correspondentes ao tronco do alimentador e ramais devem ser projetados de acordo com os estudos feitos pela Área de Planejamento.

6.5.3.4. Níveis de Tensão

Os limites de variação de tensão primária de fornecimento (MT) no ponto de entrega de energia estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar entre 0,93 e 1,05 da tensão nominal, conforme Tabela 22.

6.5.3.5. Queda de Tensão

O processo de cálculo de queda de tensão está baseado no levantamento dos seguintes elementos:

a) demanda máxima do alimentador em MVA;

b) tensão na hora de carga máxima em kV;

c) fator de potência médio;

d) configuração do circuito primário no local reservado da planilha do Anexo E, dividindo-se em trechos e indicando as cargas distribuídas no trecho considerado e acumulados no final desse mesmo trecho;

e) preenchimento das colunas indicadas na Cálculo de Queda de Tensão em MT, de acordo com o disposto abaixo:

– A: designação do trecho;

– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;

– C: carga acumulada no fim do trecho em kVA;

– D: corrente acumulada no fim do trecho;

– K: coeficiente de queda de tensão, conforme Tabela 21;

– G: queda de tensão em cada trecho em volts;

– H: queda de tensão acumulada em volts;

– I: queda de tensão acumulada percentual;

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f) o cálculo de queda de tensão deve ser efetuado também simulando-se as transferências de carga previstas

em projeto;

g) como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um alimentador primário observar o Anexo E.

6.5.4. Proteção e Seccionamento

6.5.4.1. Geral

A proteção tem como função básica proteger as instalações elétricas diante de sobrecargas, sobrecorrentes,

descargas atmosféricas, etc., promovendo uma adequada coordenação e seletividade nas atuações e

operações.

Os projetos devem considerar a adequada coordenação na atuação de religadores, seccionalizadores e

fusíveis instalados ao longo do sistema de distribuição.

Os equipamentos de proteção e de operação devem ser instalados em locais de fácil acesso e visualização,

de preferência próximos aos pontos de derivação da rede, de forma a minimizar os tempos de deslocamentos

das turmas de operação durante as manobras.

6.5.4.2. Proteção de Transformadores

6.5.4.2.1. Proteção do lado de MT

Todo transformador de distribuição deve possuir proteção de MT através de um conjunto de chaves fusíveis

indicadoras instalado na estrutura e de um conjunto de para-raios, instalado no próprio tanque do

transformador.

6.5.4.2.2. Proteção do lado de BT

Deve ser instalada proteção secundária em todo transformador de distribuição que alimenta rede aérea de BT:

a) transformadores monofásicos: a proteção deve ser instalada acordo com o CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V;

b) transformadores trifásicos: a proteção de BT deve ser instalada de acordo com o CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V e com as seguintes prescrições:

– nos transformadores até 45kVA deve ser previsto 1 (um) único circuito secundário com a instalação de uma caixa de proteção de BT;

– nos transformadores a partir de 75 kVA deve ser previsto 2 (dois) circuitos secundários com a instalação de 2 (duas) caixas de proteção de BT;

– transformadores para atendimento a prédios de múltiplas unidades de consumo devem também possuir caixa de proteção instalada no poste, seguindo o mesmo padrão da rede aérea;

c) deve ser previsto a instalação de para-raios de BT em área de alta incidência de descargas atmosféricas.

6.5.4.3. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobrecorrente

A utilização de equipamentos para seccionamento e/ou proteção da rede, deve obedecer aos parâmetros a

seguir.

6.5.4.3.1. Cálculo do parâmetro estrutural de pontos críticos (PCSLV e PCSMV)

Uma avaliação sintética dos PCS para cada linha de MT pode ser realizada a partir da análise das porções

de linha elementares, chamadas de "ilhas".

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Uma ilha é um circuito da rede de MT que não pode ser isolado posteriormente por interruptores de linha

(exceto o interruptor em um transformador montado em poste).

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Por exemplo, as ilhas da Figura 2 em que a linha A pode ser particionada estão realçadas com cores

diferentes.

Figura 2: Partição de ilha de uma linha de MT

Os pontos críticos estruturais da linha podem ser calculados referindo-se ao número de clientes BT ou à

energia fornecida ao longo da linha.

Para cada ilha, pode ser definido o seguinte:

O parâmetro estrutural de pontos críticos PCS para BT, o PCSLV, referente ao número de clientes BT

conectados:

Ilhas a jusante

(PCSLV)ilha_i

= Lilha_i

∑ Clilha_n

n=1

Equação 12: Cálculo do PCSLV

O parâmetro estrutural de pontos críticos MT PCS, o PCSMV, referente à energia fornecida:

ilhas a jusante

(PCSMV)ilha_i

= L ilha _i

∑ P ilha _n1

Equação 13: Cálculo do PCSMV

Onde:

Lilha_i é a consistência da rede no interior da ilha MT i-ésimo;

Σ ilhas a jusante Cl ilha_n é a soma de todos os clientes BT, dentro ou fora da ilha i-ésimo, que são

desconectadas n=1 caso a ilha i-ésimo seja isolada;

Σ ilhas a jusante P ilha_n é a soma da potência nominal, em kVA, do transformador MT/BT e dos clientes

n=1 MT, que são desconectados caso a ilha i-ésimo seja isolada.

Caso os clientes dentro de uma ilha possam ser reenergizados, o PCS é nulo.

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Basicamente o PCS de uma ilha mostra a probabilidade de ocorrer uma falta na ilha multiplicada pelo

número de consumidores BT (ou da energia MT) não alimentados após a detecção e isolamento de faltas

(operado por meio de interruptores).

Com referência à Figura 2, a única ilha com um PCS não nulos são o 1, 3 e 4; eles são parte da linha do

ramo radial destaque (ilha 2 tem um comprimento nulo da linha). Por exemplo, o PCSLV destas ilhas é:

(PCSLV)ilha_4

= Lilha_4

× Cliilha_4

= 0,7 × 4 = 2,8 Cli ∙ km

(PCSLV)ilha_3

= Lilha_3

× Cliilha_3

= 1,2 × 15 = 18 Cli ∙ km

(PCSLV)ilha_1

= Lilha_

1 × (Cli

ilha_1

+ Cliilha_

2 + Cli

ilha_3

+ Cliilha_

4) = 0,5 × 199 = 99,5 Cli ∙ km

A partir da definição de ilha, o PCS pode ser estendido à avaliação das agregações maiores (por exemplo,

linha de MT, subestação AT/MT, área de exploração, etc.).

Exemplo 1: (com n = n. ilhas ao longo da linha) n

(PCSLV)linha = L (PCSLV)ilha_i

i=1

n

(PCSMV)linha = L (PCSMV)ilha_i

i=1

Exemplo 2: (com m = n. de ilhas ao longo das linhas de saída da subestação AT/MT) m

(PCSLV)SU = L (PCSLV)ilha_i

i=1

m

(PCSMV)SU = L (PCSMV)ilha_i

i=1

Exemplo 3: (com p = n. número da Ilha de todas as subestações dentro da área de exploração)

p

(PCSLV) Área = L (PCSLV)ilha_i

i=1

p

(PCSMV)Área = L (PCSMV)ilha_i

i=1

O PCS de uma linha pode variar de 0, caso todos os nós possam ser isolados e reenergizados, ao produto

entre o comprimento total e o número de clientes alimentados (caso não haja interruptores instalados). No

caso da linha A na Figura 2, o PCSLV é:

(PCSLV)linha = (PCSLV)ilha_1 + (PCSLV)ilha_3 + (PCSLV)ilha_4 = 2,8 + 18 + 99,5 = 120,3 Cli ∙ km

Os limites dos parâmetros da estrutura de rede (PCS) serão definidos com base na diferença entre os

desempenhos previstos e os reais para linhas de MT e ilhas.

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Instalações com valores que excedam os limites são, portanto, consideradas situações estruturalmente

críticas, cuja persistência não pode ser aceita no caso de planos de novas instalações a serem integradas

na rede.

Para derivações puramente radiais com valores PCS significativos, uma proposta de execução de

realimentação com conexão a uma outra derivação radial de outro alimentador (obtenção de uma derivação

em malha) ou do mesmo alimentador (obtenção de uma derivação em anel).

O cálculo do PCS é feito desde o seccionamento existente a montante.

Para Enel Ceará deverá ser utilizado um PCS máximo de 2.000 clientes x km.

De acordo com o valor do PCS obtido, a Área de Projeto de MT/BT, deve proceder da seguinte forma:

– PCS ≤ 2.000 cli. x km: Não há necessidade de se instalar equipamentos de seccionamento na rede.

– PCS > 2.000 cli. x km: O equipamento de seccionamento a ser instalado deve ser indicado pela Área de Planejamento da Rede de MT com base em estudos realizados pela Área de Proteção e Automação da Rede de MT, não sendo permitido o uso de chave fusível.

6.5.4.3.2. Análise da atuação da proteção.

Devido a existência de pontos na rede de MT, em função da distância a subestação, onde a corrente de falha do alimentador pode ser inferior a valores da proteção do equipamento instalado a montante, a Área de Projeto de MT/BT, deverá solicitar a Área de Proteção e Automação da Rede de MT, estudos de coordenação da proteção para os projetos elaborados, e caso necessário, a Área de Planejamento da Rede de MT indicará o equipamento de seccionamento a ser utilizado.

Nestes casos somente será permitido a instalação de chaves fusíveis somente quando nesse ponto a corrente de falta a terra for inferior a 25 A.

6.5.4.3.3. Equipamentos utilizados em seccionamento e/ou proteção

6.5.4.3.3.1. Chaves Fusíveis

As chaves fusíveis devem ser instaladas somente na proteção de banco de capacitores e de transformadores

e excepcionalmente, quando no ponto de instalação da chave a corrente de falta a terra for inferior a 25 A.

6.5.4.3.3.2. Chaves Seccionadoras Unipolares

Devem ser instaladas chaves seccionadoras, nas seguintes condições:

a) nos pontos de derivação de ramais para clientes;

b) como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido.

6.5.4.3.3.3. Religadores

Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da Rede de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando:

a) proteger condutores e equipamentos contra sobre corrente e corrente de curto-circuito causados por falhas na rede de MT;

b) eliminar faltas temporárias, evitando interrupções totais ou parciais dos circuitos e, em consequência minimizar a frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos trabalhos de

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operação e manutenção da rede de distribuição de MT; participar do seccionamento remoto dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada ocasionada por uma falta permanente;

c) comandar a operação de seccionadores automáticos instalados ao longo dos circuitos, com o objetivo de diminuir o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada, ocasionada por uma falta permanente.

6.5.4.3.3.4. Chaves Telecomandadas (IMS)

Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da Rede de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando:

a) utilizar, como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido;

b) utilizar, em caso especifico, como opção em pontos de derivação de ramais para clientes;

c) facilitar a redução da frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos trabalhos de operação e manutenção da rede de distribuição de MT;

d) participar do seccionamento remoto dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada ocasionada por uma falta permanente.

6.5.4.3.3.5. Seccionalizadores

a) Devem ser utilizados em pontos muito afastados da subestação, onde a corrente de falha do alimentador é inferior a valores estabelecidos pela área de Proteção. Entretanto não devem ser instalados mais de dois seccionadores em série;

b) O seccionalizador opera conjuntamente com o religador posicionado à sua retaguarda.

6.5.4.4. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobretensão

Os para-raios devem ser instalados nos seguintes casos:

a) nas estruturas de reguladores de tensão, religadores e seccionadores automáticos. Nestas estruturas

aplicam-se 2 (dois) conjuntos de para-raios, sendo um do lado da fonte e outro do lado da carga;

b) nas estruturas de bancos de capacitores fixos ou automáticos;

c) nas estruturas de transformação, no tanque do transformador;

d) nos pontos de derivações de alimentadores para áreas rurais quando derivados das saídas de redes

de MT urbanas;

e) em todo ponto de entrega de unidades consumidoras atendidas em MT quando o ramal de entrada

for subterrâneo a partir deste ponto. Neste caso, a instalação do para-raios é de responsabilidade do

consumidor;

f) nos pontos de mudança de seção de condutores da rede de MT, inclusive quando da mudança de

rede aérea para rede subterrânea e da rede nua para rede isolada;

g) a cada 3 km de rede de MT rural quer seja tronco ou ramal. Para definição da distância entre conjuntos

de para-raios, deve ser levado em consideração a existência destes instalados em equipamentos da Enel

Distribuição Ceará ou particulares;

h) em todos os finais de rede de MT;

i) nas redes compactas, instalar a cada 500m no início e final de rede e em todos os pontos de transição

de rede compacta para rede nua.

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6.5.4.5. Proteção de BT para Iluminação Pública

Para circuito exclusivo de IP deve ser instalada proteção de BT no ponto de derivação da rede de distribuição

secundária. Esta proteção deve ser realizada através de disjuntor termomagnético instalado em caixas de

proteção. Os demais critérios de medição e proteção devem atender a WKI-OMBR-MAT-18-0130-INBR

Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação Pública.

6.5.5. Identificador de Falha

Estes equipamentos têm por finalidade identificar a passagem de uma corrente superior ao seu ajuste, conseguindo reduzir de forma considerável os tempos de inspeção associados a respectiva falha. Recomenda-se que quando forem instalados sejam localizados:

a) preferencialmente após os equipamentos de proteção e de seccionamento a fim de possibilitar a realimentação rápida dos trechos não afetados, localizados na retaguarda dos respectivos equipamentos;

b) nos pontos de derivação de ramais longos, cujo seccionamento seja por meio de chave seccionadora.

6.6 ATERRAMENTO

Para que o sistema de distribuição opere corretamente, mantendo a continuidade de serviço e a segurança, o neutro do sistema, os equipamentos e demais partes metálicas não destinadas a condução de corrente, devem ser devidamente aterrados.

6.6.1. Condutores de Aterramento

Devem ser utilizados somente cabos de aço cobreado, conforme o padrão de material, obedecendo às

recomendações constantes nos itens 6.6.3 a 6.6.6.

6.6.2. Hastes de Aterramento

Devem ser utilizadas hastes de aço cobreado, conforme o padrão de material, na quantidade e de acordo com o que determina cada item de 6.6.3 a 6.6.7.

6.6.3. Aterramento na MT

Na rede de MT, deve ser usado somente um condutor de descida de bitola 7x10 AWG de aço cobreado,

para aterrar todos os equipamentos existentes na estrutura, conforme a seguir:

a) nas estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas 3 (três) hastes de terra dispostas linearmente ao longo da rede de distribuição a uma distância entre hastes de 2 m, ficando a haste mais próxima da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 m, conforme o Desenho 001.10;

b) nas estruturas de regulação, religação e seccionamento deve ser utilizado um número de hastes

necessário de forma que o valor de resistência de aterramento não ultrapasse a 25 . No caso de não se dispor de medição de resistividade do solo utilizar 9 (nove) hastes, conforme o Desenho 001.10;

c) na rede compacta o mensageiro deve ser aterrado a cada 300 m aproximadamente.

6.6.4. Aterramento na BT

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Na rede de BT, deve ser utilizado somente um condutor de descida de bitola 3x10 AWG de aço cobreado e 1 (uma) haste de terra afastada da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 m, obedecendo aos seguintes critérios:

a) no final da rede de BT o neutro deve ser aterrado;

b) a partir do transformador de distribuição, o neutro da rede de BT deve ser aterrado a cada 200 m, aproximadamente, de forma que a distância entre cada aterramento, considerando as derivações, seja em torno de 200 m, conforme Desenho 001.10;

c) quando existir aterramento dos equipamentos de MT, este deve ser comum ao aterramento da BT.

6.6.5. Aterramento de Cercas

Nas cercas deve ser utilizado, para cada aterramento, 1 (uma) haste de terra afastada da base do mourão a uma distância nunca inferior a 1 m. Neste seccionamento utilizar o seccionador preformado para cercas conforme padronizado no padrão de material.

a) aterramento de cercas em áreas urbanas: somente devem ser aterrados as cercas localizadas na mesma calçada de posteação da rede de distribuição, conforme Desenho 001.05 e obedecendo aos seguintes critérios:

– cercas paralelas a rede, com comprimento inferior a 15 m, não utilizar nenhum procedimento para aterrar ou seccionar;

– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 15 m e inferior ou igual a 50 m, aterrar no ponto central da cerca;

– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 50 m, fazer o seccionamento a cada 50 m e aterrar no ponto central do vão seccionado. A fração inferior a 15 m não necessita ser aterrada;

– cercas perpendiculares à rede, que bifurcam da cerca paralela à rede, devem ser seccionadas no primeiro mourão;

– cercas transversais ao traçado da rede devem ser seccionadas. O trecho seccionado é de 20 m de largura, compreendendo 10 m de cada lado, a partir do eixo da linha. O aterramento deve ser instalado no mourão central do trecho seccionado.

b) aterramento de cercas em áreas rurais: o aterramento das cercas deve estar de acordo com os Desenhos 001.06 a 001.09 e seguir os seguintes critérios:

– todas as cercas paralelas com a rede elétrica, a uma distância igual ou inferior a 30 m entre o condutor e o arame mais próximo, deve ser seccionada a cada 500 m e aterrada a cada 250 m, fazendo coincidir os aterramentos próximos ao seccionamento;

– cercas transversais ao traçado da rede, utilizar o mesmo procedimento adotado para em áreas urbanas;

– todas as extremidades das cercas devem ser aterradas junto às porteiras conforme Desenho 001.06;

– nas cercas eletrificadas devem ser observadas as recomendações do item 6.2.2.

6.6.6. Aterramento em Rochas

Quando for encontrada rocha compacta a pequena profundidade, deve ser utilizado cabo de aço cobreado

7x10 AWG com 10 m de comprimento, enterrado horizontalmente no solo a uma profundidade mínima de

0,60 m.

As valas não devem ser preenchidas com pedras ou materiais similares, ao invés disto, com terra suscetível

de reter umidade (argila, barro, etc.).

6.6.7. Profundidade da Haste de Terra

A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma profundidade

mínima de 0,50 m da superfície do solo.

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6.6.8. Conexões

Devem obedecer aos padrões de conexões vigentes na Enel Distribuição Ceará.

6.6.9. Aterramento Temporário

6.6.9.1. Geral

Nas redes de condutores protegidos de MT e multiplexada de BT devem ser instalados dispositivos de aterramento temporário para serem utilizados nas intervenções dessas redes quando da ocorrência de desligamentos programados ou não.

Estas instalações devem ser contempladas nos projetos e visam garantir a segurança dos trabalhadores, com a minimização dos efeitos relativos a uma energização indevida no local de trabalho.

Dentre os fatores relativos a uma energização indevida pode-se citar:

a) contato acidental com outros circuitos energizados;

b) falha de equipamento de isolamento elétrico;

c) manobra indevida;

d) tensões induzidas por linhas adjacentes;

e) fontes de alimentação de terceiros;

f) descargas atmosféricas.

O efeito desejado da utilização do aterramento temporário é assegurar o mínimo de circulação de corrente pelo corpo do trabalhador e garantir uma rápida atuação do sistema de proteção em caso de uma energização indevida.

Para se fazer o aterramento de um ponto, torna-se necessário uma conexão com a terra. Isto proporciona um caminho para que a corrente de curto-circuito seja desviada. Deve-se ainda, ter um valor muito baixo da resistência das conexões e dos cabos de aterramento.

6.6.9.2. Critério de Utilização do Aterramento Temporário

6.6.9.2.1. Geral

O critério para adoção de onde se instalar o aterramento temporário deve ser conforme prescrições dos itens

6.6.9.2.2 e 6.6.9.2.3.

6.6.9.2.2. Rede de BT

Nos recondutoramentos de rede multiplexada deve ser instalado nas extremidades do trecho a ser

recondutorado no poste que ocorrer a mudança de seção do condutor.

Nas extensões da rede de BT deve-se instalar 01 dispositivo de aterramento temporário nos pontos de

interligação, sempre que houver necessidade de desligamento para interligação das redes.

6.6.9.2.3. Postos de Transformação

Na instalação e substituição de transformadores até 45 kVA deve-se instalar 01 dispositivo de aterramento

temporário.

Na instalação e substituição de transformadores acima 45 kVA deve-se instalar 02 dispositivos de aterramento

temporário.

6.7 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO

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6.7.1. Escolha de Postes, Estruturas e Condutores

6.7.1.1. Postes

O critério para adoção da altura dos postes deve ser em função das estruturas, afastamentos e flecha dos

condutores:

a) os postes utilizados em redes de distribuição urbana e rural devem ser de concreto armado duplo T de 9 m para rede de BT, e 10,5 e 12m para rede de MT, com as características padronizadas de acordo com a Tabela 15;

b) a montagem de condutores e equipamentos em postes deve obedecer às condições indicadas na Tabela 12, definida para postes padronizados ou existentes.

6.7.1.2. Engastamento de Postes

A profundidade de instalação ou engastamento para qualquer tipo de poste deve ser conforme a Equação

16.

mL

e 60,010

Equação 14: Engastamento dos postes

Onde:

– L: comprimento do poste em metros.

– e: engastamento (no mínimo 1,5 m).

Em função da aplicação dos processos de cálculo para determinação do engastamento de postes são

definidos três tipos básicos de engastamento: simples, base reforçada ou base com manilha conforme

definido no CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão.

Quando as condições do solo não permitirem um fincamento seguro do poste, o engastamento deste deve

ser com base reforçada ou base com manilha.

6.7.1.3. Determinação do Esforço Nominal dos Postes

Os esforços mecânicos que as redes de MT e de BT exercem sobre os postes, determinam o seu esforço

nominal e tipo, os quais estão apresentados nas tabelas do CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de

Distribuição Aérea de Média Tensão.

Para montagem da rede, as flechas, em função dos vãos, estão determinadas nos padrões de estruturas

CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão e CNS-OMBR-MAT-18-

0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V.

6.7.1.4. Estruturas e Condutores

A utilização das estruturas e condutores deve obedecer aos seguintes critérios:

a) nas redes urbanas e rurais de MT utilizar cruzetas tipo M (meio-beco) nas estruturas em tangência ou pequena deflexão. Nas ruas estreitas da área urbana, onde não for possível utilizar a cruzeta meio-beco, utilizar a cruzeta tipo L (beco);

b) as estruturas de redes de distribuição de MT e de BT estão padronizadas nos padrões CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão e CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede

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Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V, e devem ser utilizadas de acordo com os critérios definidos nos mesmos;

c) a escolha das estruturas deve ser em função da seção dos condutores, dos vãos, dos ângulos de deflexão horizontal, conforme mostrado nos padrões de estruturas: CNS-OMBR-MAT-18-0134-EDCE Instalações de Iluminação Pública, CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão, CNS-OMBR-MAT-18-0137-EDCE Estruturas Especiais, CNS-OMBR-MAT-18-0138-EDBR Rede DATe CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V;

d) nas estruturas de encabeçamento ou ancoragem, utilizar estruturas do tipo N (normal), o lado de maior esforço dos postes deve estar na direção da rede em que estiver sendo submetido ao maior esforço do condutor;

e) o lado de menor esforço de um poste tem uma resistência à ruptura igual a metade da indicada para a direção de maior resistência;

f) nas estruturas tangentes que posteriormente venham a ser instalada uma derivação unilateral, substituir o poste, caso o existente não suporte o esforço projetado. nesta situação a estrutura tangente deve ser do tipo N (normal);

g) os encabeçamentos em MT devem ser feitos nos seguintes casos:

– em estruturas de chaveamento;

– na primeira estrutura de um ramal quando este derivar de um poste com estrutura de encabeçamento já existente ou não, e seja projetado a instalação de chaves conforme definido no item 6.5.4.3.5.1 e 6.5.4.3.5.2;

– em intervalos aproximados em função do condutor, conforme especificado na Tabela 2:

h) os encabeçamentos em BT devem ser realizados em intervalos aproximados em função do condutor, conforme especificado na Tabela 2;

i) para transformadores com potência até 45 kVA pode ser utilizado estrutura tangente na BT com apenas uma proteção secundária. Para potências a partir de 75 kVA, deve ser utilizado estrutura de encabeçamento de BT no poste de transformação; neste caso, utiliza-se 2 (dois) cabos a partir das buchas do transformador, um para cada lado do circuito secundário, conforme CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V.

6.7.1.5. Emendas de Condutores

A utilização de emenda em condutores na fase de projeto e construção é permanentemente proibida. O seu uso está regulamentado somente na manutenção, em caráter provisório, conforme o que determina a WKI-OMBR-MAT-18-0070-EDCE Uso de Emendas em Condutores Elétricos Nus.

6.7.2. Estaiamento

6.7.2.1. Geral

A princípio os postes devem ser dimensionados para suportar os esforços de tração a que estão

submetidos sem a utilização de estais, utilizando os postes padronizados, contidos na Tabela 15, devendo

ainda obedecer aos seguintes critérios:

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a) os estais podem ser instalados em qualquer poste quando o esforço resultante das trações a que estiver

submetido for superior ao seu dimensionamento;

b) a alternativa de substituição dos postes padronizados no CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão (dimensionamento de postes e estruturas) por outro de maior esforço nas estruturas de ângulo e amarração em substituição aos estais deve ser avaliada pelas áreas de Projeto e Desenho da Rede;

c) em todos os casos onde forem utilizados estais, deve ser instalada cobertura para sinalização de estai;

d) não deve ser utilizado estai em estruturas que tenham equipamentos (transformadores, religadores reguladores, secionadores, chaves, etc.);

e) em rede de distribuição urbana utilizar estai cruzeta a poste ou de poste a poste, conforme CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão;

f) nas redes urbanas não é permitido o uso de estai haste-âncora;

g) nas redes rurais de BT com condutores nus nos postes que contenham rede secundária, os estais haste-âncora devem ser utilizados com isoladores castanha, seccionados a 3 metros do topo do poste, conforme CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão;

h) os postes juntamente com o conjunto de estrutura que necessitam de estais, devem obedecer as

prescrições do CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO.

6.7.2.2. Tipos de Estai

6.7.2.2.1. Estai de Cruzeta a Poste

Deve ser utilizado em cruzeta tipo beco ou meio beco, conforme CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE

DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO.

6.7.2.2.2. Estai de Poste a Poste

O esforço absorvido pelo cabo de aço pode ser transferido para 1 (um) ou mais postes, recomendando-se transferi-lo para, no máximo, 2 (dois) postes. Os esforços resultantes devem ser limitados a 700 daN para cabo de aço de 6,4 mm de diâmetro e 1.560 daN para cabo de aço de 9,5 mm de diâmetro.

6.7.2.2.3. Estai poste-haste âncora

Os estais poste-haste âncora devem ser utilizados somente em redes rurais através de estudos específicos dos projetistas, em função dos esforços mecânicos e tipo de solo. Deve-se obedecer as especificações contidas no CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO

6.7.3. Travessias e Aproximações

6.7.3.1. Afastamento entre Redes

No caso de travessia de uma rede sobre ou sob outra, considerar os seguintes aspectos:

a) o ângulo mínimo entre os eixos das redes deve ser de 60º;

b) os afastamentos mínimos das redes de MT e BT com as estruturas de alta, média e baixa tensão ou telecomunicações nas condições mais desfavoráveis dos condutores constam nos padrões de estruturas CNS-OMBR-MAT-18-0134-EDCE Instalações de Iluminação Pública, CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO, CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V, CNS-OMBR-MAT-18-0142-EDBR PE-LDAT Linha de Distribuição de Alta Tensão - LDAT Classe de Tensão 72,5 kV e Tabela 26;

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c) sempre que uma rede de MT projetada estiver em nível superior a uma rede de MT existente, as estruturas

de travessia da primeira devem ser de amarração.

6.7.3.2. Sobre as Águas Navegáveis ou Não

No caso de travessia sobre águas navegáveis ou não, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) quando houver cruzamento de rios que exija vãos superiores a 100 m, deve ser efetuado um levantamento planialtimétrico no caminhamento da rede no trecho da travessia a fim de determinar a flecha e a altura dos postes de travessia;

c) o ângulo mínimo entre o eixo da rede e o curso de água deve ser de 60º;

d) as distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha máxima será de (H + 2 m). Nesta fórmula o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação da via considerada;

e) no caso de águas não navegáveis, a distância mínima nas condições do item acima deve ser 6 m. Como exemplo, veja o Desenho 001.01.

6.7.3.3. Sobre Rodovias

No caso de travessia sobre rodovias, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) deve-se evitar o cruzamento de rede de BT sobre rodovias federais e estaduais;

c) na rede de MT evitar o máximo possível travessias, não permitindo, por exemplo, o atendimento de cargas de um lado da rodovia, através de ramais derivados da rede do lado oposto;

d) para a execução de travessia, deve ser previamente solicitado licença ao órgão responsável;

e) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da rodovia deve ser de 60º;

f) a distância mínima dos condutores à superfície do solo na condição de flecha máxima deve ser de 7 m nas rodovias federais, conforme Tabela 27 e Desenho 001.03;

g) a distância mínima dos condutores à superfície do solo na condição de flecha máxima em rodovias estaduais deve obedecer à legislação específica do órgão estadual; na falta de regulamentação estadual esta distância deve ser no mínimo de 7 m, conforme Tabela 27;

h) a carga atuante no cabo condutor de uma travessia deve ser de 20%, podendo, nos casos mais desfavoráveis, atingir, no máximo, a 33% da sua carga de ruptura;

i) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das rodovias e em posição tal que a distância medida sobre a superfície do terreno, da estrutura à borda exterior do acostamento, seja maior que a altura da estrutura;

j) em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela rodovia, as estruturas podem ser colocadas a distância inferiores às apresentadas na alínea “i” e até mesmo dentro das faixas de domínio das rodovias ou nos canteiros centrais de rodovias com pistas múltiplas. Nestes casos, quando a rede projetada for paralela a sinalização, viadutos etc., observar a distância mínima de 2 m medida na horizontal, nas condições de máximo deslocamento.

6.7.3.4. Sobre Ferrovias

No caso de travessia sobre ferrovias, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) para a execução da travessia, deve ser previamente solicitada licença ao órgão responsável;

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c) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da ferrovia deve ser de 60º;

d) devem ser utilizados os mesmos coeficientes recomendados para a construção de redes, ou seja, a tração de projeto não deve ser superior a 33% da tração de ruptura;

e) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das ferrovias e em posição tal que a menor distância medida sobre a superfície do terreno, do suporte ao trilho mais próximo, seja menor que a altura da estrutura;

f) não são permitidas travessias sobre áreas das estações ferroviárias. Só em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela ferrovia;

g) no projeto a ser apresentado a área responsável pela ferrovia para aprovação, deve constar obrigatoriamente:

– planta de situação com as principais dimensões cotadas, e desenhadas nas escalas horizontal de 1:500 e vertical de 1:250;

– tensão nominal, número de fases, número de circuitos, número de condutores por fase;

– localização das estruturas no vão de travessia;

– ângulo entre os eixos da ferrovia e da rede;

– posição dos condutores (cabos ou linhas aéreas) pertencentes a ferrovias;

– posição quilométrica da travessia em relação ao trecho ferroviário considerado, com indicação das localidades adjacentes;

– denominação do trecho ferroviário;

– perfil da travessia com todas as dimensões cotadas e desenhado nas escalas horizontal de 1:500 e vertical de 1:250, conforme indicado no Desenho 001.02;

– vão da travessia e flecha máxima;

– diferença da cota entre os condutores mais baixos e elevados do vão da travessia;

– altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto;

– características mecânicas dos condutores a serem empregados na travessia;

– distância dos suportes de sustentação dos condutores à face interna do boleto do trilho mais próximo;

– desenho de detalhes na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão de travessia;

– observar o Desenho 001.02 e, para os demais requisitos, consultar instrução geral do órgão responsável pela linha férrea.

h) altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto em ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis é de 9 m e em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis é de 12 m, conforme Tabela 27.

6.8 PROJETO

6.8.1. Geral

O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista. Deve ser realizado o

dimensionamento elétrico e mecânico e selecionados os equipamentos, postes, condutores e estruturas, de

acordo com este Critério. O projeto deve conter as informações dos itens 6.8.2 e 6.8.3.

6.8.2. Apresentação do Projeto

Os projetos devem ser apresentados obrigatoriamente em meio magnético e impresso quando requisitado

pela Enel Distribuição Ceará. Os projetos apresentados via WKI-OMBR-MAT-18-0065-EDCE

Autoconstrução de Extensão de Rede de Distribuição devem ser em meio magnético e em 3 (três) vias

impressas.

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A apresentação dos projetos deve conter os seguintes requisitos:

6.8.2.1. Identificação do Engenheiro Responsável

Devem ser apresentados no Memorial Descritivo: a identificação, número de registro no Conselho de classe, telefone e endereço do responsável técnico

6.8.2.2. Memorial Descritivo

O Memorial Descritivo deve ser composto de:

a) identificação do Projetista, do interessado e contendo os principais dados do projeto;

b) estimativa da carga e dimensionamento dos transformadores;

c) cálculo de Queda de Tensão;

d) cálculo mecânico demonstrado, contendo os esforços aplicados nos postes e condutores apresentados nas plantas, quando os dimensionamentos dos postes, condutores e estruturas não estiverem em conformidade com as prescrições do CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO e CNS-OMBR-MAT-18-0140-EDCE Rede Secundária de Distribuição Aérea 380 / 220 V;

e) demonstrativo de Serviços de Terceiros;

f) relação de Material contendo suas características principais;

g) orçamento resumo, conforme apresentado no Anexo C.

6.8.2.3. Documentação

Na documentação deve constar:

a) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em 1 (uma) via quando se tratar de projeto apresentado via WKI-OMBR-MAT-18-0065-EDCE Autoconstrução de Extensão de Rede de Distribuição;

b) licença junto aos órgãos responsáveis, nos casos de travessias de linhas férreas, rodovias ou aproximação de aeroportos;

c) licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando a obra for instalada em Áreas de Preservação Ambiental (APAs);

d) Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural, conforme Anexo F, para redes que eventualmente cruzem terrenos de terceiros;

e) Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de Empreendimentos de Interesse Específico, conforme Anexo G, para redes incorporadas ao sistema de distribuição da Enel Distribuição Ceará nos empreendimentos de interesses específicos, conforme CNC-OMBR-MAT-18-0128-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica a Condomínios Horizontais, Desmembramentos e Loteamentos;

f) cópia do Certificado de Credenciamento para elaboração de projeto e execução de obras, emitido pela Enel Distribuição Ceará, quando se tratar de projeto apresentado via WKI-OMBR-MAT-18-0065-EDCE Autoconstrução de Extensão de Rede de Distribuição.

6.8.2.4. Planta da Rede

As plantas devem ser perfeitamente legíveis, ter boa apresentação e conter:

a) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de terrenos sem imóveis;

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b) localização e numeração de toda a posteação; indicando o esforço nominal e a altura (por exemplo

300/12);

c) indicação das estruturas e seccionamentos;

d) indicação do tipo, seção e número de condutores de MT, BT e de iluminação pública;

e) tipo e capacidade de todos os transformadores de distribuição;

f) tipo de seccionadoras com sua capacidade nominal e de ruptura;

g) chaves fusíveis com sua capacidade nominal e de ruptura, com a indicação do elo fusível;

h) localização dos equipamentos, com suas respectivas características técnicas, tais como: religadores, seccionalizadores, reguladores de tensão, capacitores, etc.;

i) potência e tipo de lâmpada de iluminação pública e do relé de comando;

j) indicação e localização dos para-raios nos equipamentos e redes;

k) indicação das DICAS com seu significado (D-Desligar, I-Impedir, C-Constatar, A-Aterrar, S-Sinalizar) conforme Desenho 001.13;

l) indicação dos transformadores e demais dispositivos a desligar;

m) indicação do uso de cabo isolado reforçando a política ambiental da Enel Distribuição Ceará;

n) indicação através do seguinte alerta “ATENÇÃO!/PERIGO! Travessia de LDAT” em todos os projetos onde houver cruzamento de redes de distribuição e/ou ramais de ligação com as linhas de AT;

o) indicação através de cercaduras e nome proprietários quando a rede projetada cruzar terrenos de terceiros, isto é, indicação dos proprietários titulares dos terrenos por onde a rede passar representando as cercas que delimitam essas propriedades;

p) indicação do aterramento e seccionamento de cercas com as respectivas coordenadas, quando houver necessidade do aterramento e seccionamento conforme item 6.2.2.2;

q) cálculo mecânico efetuado para as situações não previstas nos padrões de estrutura e critérios de

projetos, devendo os esforços a serem aplicados nos postes e condutores apresentados nas plantas,

conforme critérios de projetos e padrões de estruturas. Para as situações previstas nos padrões de

estruturas e critérios de projetos, representação dos ângulos da rede MT;

r) a escala do projeto deve ser de 1:1.000, ou maior que 1:1.000 até 1:2.000 quando o projeto não requerer muitos detalhes. Em todos os casos indicados o projeto deve propiciar uma adequada leitura após sua impressão.

6.8.2.5. Perfil planialtimétrico

Deve ser apresentado o Levantamento Topográfico, com o traçado da rede em perfil planialtimétrico, efetuado

com auxílio do gabarito, ou software adequado:

– para projetos com extensão acima 3000 m;

– quando o terreno for acidentado, sinuoso;

– quando a vegetação não permita a averiguação do terreno.

O desenho deve ser apresentado na escala vertical 1:500 e horizontal de 1:5.000, contendo os seguintes

detalhes:

a) locação das estruturas primárias e secundárias;

b) linhas de telecomunicações;

c) redes e linhas elétricas existentes;

d) ferrovias e rodovias;

e) locais de trânsito de veículos;

f) rios;

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g) açudes ou lagoas;

h) obras de engenharia que possam interferir no projeto;

i) cerca de arame;

j) indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste (esforço e altura), estrutura correspondente e poste e estrutura anterior e posterior.

6.8.2.6. Desenhos de Detalhes

Devem ser feitos em plantas individuais nas escalas horizontal 1:500 e vertical 1:250:

a) cruzamento de linhas;

b) travessias de rios, rodovias e ferrovias;

c) estaiamento especial;

d) desenho e montagem de estruturas especiais, com a justificativa da não utilização das estruturas padronizadas pelos padrões de estruturas: CNS-OMBR-MAT-18-0135-EDBR REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO, CNS-OMBR-MAT-18-0138-EDBR Rede DAT e PE-C 038. Nestes casos o analista de projeto deve encaminhar ao órgão normativo para análise e parecer.

6.8.3. Análise e Aceitação do Projeto

Os projetos elaborados por empresas parceiras ou terceiros devem ser analisados pela Enel Distribuição

Ceará, observando-se as seguintes considerações:

a) para aceitação pela Enel Distribuição Ceará o projeto deve obrigatoriamente estar de acordo com as suas normas e padrões, com as normas da ABNT e com as Normas e resoluções expedidas pelos órgãos oficiais competentes;

b) uma vez aceito o projeto via WKI-OMBR-MAT-18-0065-EDCE Autoconstrução de Extensão de Rede de Distribuição, a Enel Distribuição Ceará deve devolver 1 (uma) via ao interessado;

c) toda e qualquer modificação no projeto já aceito, somente pode ser feita através do responsável pelo mesmo, mediante consulta à Enel Distribuição Ceará;

d) a Enel Distribuição Ceará não deve receber a obra caso haja discordância com o projeto aceito;

e) o prazo máximo de validade do projeto é de 6 (seis) meses após a sua aceitação. Após esse prazo a aceitação do projeto fica sem efeito.

6.9 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA

6.9.1. Limpeza da Faixa de Servidão

6.9.1.1. Antes da execução da obra deve ser feita uma adequada limpeza da faixa de servidão, observando o disposto no Desenho 001.04.

6.9.1.2. Deve ser desmatado somente o necessário para construção ou manutenção da rede, sendo a largura de 6 m para redes convencionais de MT e 3 m para BT; deve-se preservar a vegetação rasteira, com o objetivo de evitar erosão.

6.9.1.3. Nas grandes depressões do terreno, onde a vegetação não ameaçar a rede, fazer somente uma faixa para acesso, com largura de 1 metro.

6.9.1.4. Execução da Obra

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6.9.1.5. Durante as etapas de levantamento de dados no campo, projeto e construção das redes, devem ser

observados os procedimentos de execução (PEXs), relativos a cada atividade que esteja sendo executada.

6.9.1.6. O projeto deve estar disponível, a qualquer hora, no local da obra.

6.9.1.7. Devem ser tomados todos os cuidados necessários ao correto manuseio, transporte e estocagem dos materiais.

6.9.1.8. Todas as áreas de trabalho devem ser delimitadas e sinalizadas.

6.9.1.9. Em nenhuma hipótese deve-se admitir que as escavações para fincamento dos postes permaneçam abertas durante a noite.

6.9.2. Atualização das Plantas e Codificação de Postes e Estruturas

6.9.2.1. Depois de concluída a obra, o desenho do projeto deve ser atualizado e implantadas as coordenadas geográficas x-y (UTM/UPS).

6.9.2.2. A rede deve ser devidamente sinalizada e codificadas as estruturas, conforme DT-C 091 e pintados os números de codificação dos transformadores da Enel Distribuição Ceará.

6.9.3. Fiscalização e Comissionamento

Cabe a área responsável pela fiscalização da construção acompanhar todo o processo de construção

constante no Procedimento de Execução PEX-C 014, principalmente no que diz respeito a utilização de

termômetro e dinamômetro para o correto tensionamento dos cabos de acordo com as trações

especificadas em projeto.

a) a Enel Distribuição Ceará deve fiscalizar os projetistas/empreiteiros contratados para elaboração dos projetos devendo os mesmos informar toda a metodologia e ferramentas utilizadas para tal e atender a todos os itens especificados nos contratos para execução de serviço;

b) antes de ser energizada a rede deve ser cuidadosamente inspecionada a fim de verificar a conformidade com o projeto, com as normas técnicas e o seu correto acabamento;

c) uma cópia do check-list de inspeção de obra deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo possa adotar as necessárias medidas corretivas;

d) verificar a adequada sinalização e pintura;

e) verificar o acabamento e concerto de calçadas;

f) observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execução da obra, devendo todos os lugares ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho, sobras de construção, galhos, gravetos, etc.;

g) preencher um check-list de inspeção de obra através do sistema corporativo GOM.Net.

6.9.4. Energização da Obra

6.9.4.1. Antes da entrada em operação da obra, os equipamentos e as instalações elétricas, devem ser submetidos à tensão nominal para verificar o perfeito funcionamento da rede.

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6.9.4.2. Após a constatação da correta operação da rede, os selos de segurança devem ser instalados nos

postes de MT e BT conforme procedimento específico. Estes selos atestam que a rede está dentro dos padrões e oficialmente energizada pela Enel Distribuição Ceará.

6.9.4.3. Os selos devem ser na cor vermelha, possuir o logotipo Enel Distribuição Ceará e serem instalados de forma sequencial, conforme Desenho 001.20.

6.9.4.4. Os selos devem ser contemplados em todos os orçamentos Enel Distribuição Ceará.

6.9.4.5. Os selos devem ser instalados na primeira gaveta dos postes, conforme Desenho 001.21.

6.9.4.6. Os códigos dos selos devem ser identificados no As-Built pelo fiscal de obra.

6.9.4.7. No caso de obras WKI-OMBR-MAT-18-0065-EDCE Autoconstrução de Extensão de Rede de Distribuição os selos devem fazer parte do orçamento de interligação.

7. ANEXOS

Anexo A: Formulário para Leitura de Transformador;

Anexo B: Relatório de Investigação Preliminar;

Anexo C: Orçamento Resumo;

Anexo D: Cálculo de Queda de Tensão em BT;

Anexo E: Cálculo de Queda de Tensão em MT;

Anexo F: Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural;

Anexo G: Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de

Empreendimentos de Interesse Específico;

Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor;

Tabela 3: Características do Condutores de Cobre Nu (CCN);

Tabela 4 : Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA);

Tabela 5 : Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL);

Tabela 6 : Características dos Condutores Anti-Furto;

Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV;

Tabela 8: Condutor Multiplexado de Alumínio Isolado em XLPE 0,6 / 1 kV;

Tabela 9: Condutor Multiplexado de Cobre Isolado em XLPE – 0,6 / 1 kV;

Tabela 10: Potência do Transformador a ser Instalado;

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Tabela 11: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores;

Tabela 12: Utilização dos Postes;

Tabela 13: Dimensionamento Condutor Pré-Reunido X Transformador;

Tabela 14: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores;

Tabela 15: Postes Padronizados para Rede de Distribuição;

Tabela 16: Taxa de Crescimento Anual;

Tabela 17: Demanda Diversificada em kVA;

Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica;

Tabela 19: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica;

Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m);

Tabela 21: Queda de Tensão Unitária em MT (K / Km – 13800V);

Tabela 22: Níveis de Tensão;

Tabela 23: Transformador X Elo Fusível;

Tabela 24: Fatores de Diversidade para Consumidores Urbanos;

Tabela 25: Fator de Diversidade para Consumidores Rurais;

Tabela 26: Distância entre Condutores de Circuitos Diferentes;

Tabela 27: Afastamentos Mínimos entre Condutores e o Solo;

Tabela 28: Coordenação entre elos fusíveis tipo K;

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT;

Desenho 001.01: Travessia sobre águas navegáveis;

Desenho 001.02: Travessia sobre linha férrea;

Desenho 001.03: Travessia sobre rodovia;

Desenho 001.04: Faixa de servidão;

Desenho 001.05: Aterramento de cerca em área urbana;

Desenho 001.06: Seccionamento e aterramento de cercas paralelas e bifurcadas;

Desenho 001.07: Seccionamento e aterramento de cercas transversais;

Desenho 001.08: Seccionamento com mourões;

Desenho 001.09: Cruzamento sobre cerca eletrificada;

Desenho 001.10: Aterramento de MT e BT;

Desenho 001.11: Postes em esquinas;

Desenho 001.12: Lados da posteação;

Desenho 001.13: Modelo de planta;

Desenho 001.14: Reconhecimento;

Desenho 001.15: Mapa chave;

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Desenho 001.16: Perfil planialtimétrico;

Desenho 001.17: Zona de Proteção de Heliponto;

Desenho 001.18: Zona de Proteção de Aeródromo;

Desenho 001.19: Simbologia de Projeto;

Desenho 001.20: Situações para uso dos Selos de Segurança;

Desenho 001.21: Localização de Selo de Segurança.

Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador

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Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador (Conclusão)

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Anexo B - Relatório de investigação Preliminar

RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÂO PRELIMINAR

ÁREA:_____________________________________________________________ DATA : ____/____/_____

IDENTIFICAÇÃO DA ORDEM DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

Nº DO ORÇAMENTO DE OBRA:___________________

SOLICITANTE: ___________________________________________________________________________________________________

MUNICÍPIO:________________________ LOCALIDADE:_________________________________________________________________

INFORMAÇÕES GERAIS

SUPORTE ENERGÉTICO:

ALIMENTADOR/RDR: ________________________________________________________________________SE:_____________

CÓDIGO CSI/CSC :

ANTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________

POSTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________

TRANSFORMADOR EXISTENTE:

CÓDIGO CSI/CSC : ____________ POTÊNCIA:________ KVA TIPO : MONOFÁSICO ( ) BIFÁSICO ( ) TRIFÁSICO ( )

REDE DE MÉDIA TENSÃO:

TIPO DE REDE DE MT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( )

CONDUTOR DA REDE DE MT : ALUMÍNIO ( ) COBRE ( ) LIGA ALUMÍNIO ( )

AÇO ALUMÍNIO ( ) AÇO COBRE ( ) CABO COBERTO ( )

FIO AÇO ZINCADO ( ) FIO DE AÇO AL ( ) CABO ISOLADO ( )

EXTENSÃO APROX DA REDE MT EXISTENTE: ________KM

REDE DE BAIXA TENSÃO:

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TIPO DE REDE DE BT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( )

CONDUTOR DA REDE DE BT : NU ALUMÍNIO ( ) NU COBRE ( ) MULTIPLEX AL ( ) MULTIPLEX AL ( )

EXTENSÃO APROX DA REDE BT EXISTENTE: ________KM

CONSUMIDOR:

Nº APROX. DE CONSUMIDORES: _____________________________ TIPO DE CONSUMIDOR (A,B,C,D)

RELAÇÃO DE BENEFICIADOS

N° NOME DO CONSUMIDOR NOME DO BENEFICIADO N° CPF N° RG COORD(X) COORD(Y)

TÉCNICO REPONSÁVEL:

ASSINATURA

RESPONSÁVEL DA ÁREA:

ASSINATURA

Instrução de Trabalho no.60

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Anexo C - Orçamento Resumo

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Anexo D - Cálculo de Queda de Tensão em BT

Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca

Transformador: 45 kVA - CSI AB1626

Fator de Potência: 0,92

Natureza do Condutor: Alumínio Multiplexado

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Trecho Cargas

Condutor

Queda de Tensão

Desig Comprimento Distribuída

no Trecho

Acumulada no

Final do

Trecho

Total (C/2

+ D)*B Unitário No trecho Total

A B C D E F G H I 100 kVA kVA kVA x B mm² % % %

T-A 0,20 0,00 28,20 5,64 AM50 0,050 0,282 0,282

A-B 0,60 1,40 14,80 9,30 AM50 0,050 0,465 0,747

B-C 0,30 0,00 2,60 0,78 AM25 0,088 0,069 0,816

B-D 0,84 3,50 2,10 3,23 AM25 0,088 0,285 1,032

B-E 0,40 2,50 1,60 1,14 AM25 0,088 0,100 0,847

A-F 0,73 1,50 6,90 5,58 AM25 0,088 0,491 0,773

F-G 0,40 0,00 3,40 1,36 AM25 0,088 0,120 0,893

F-H 0,40 0,00 2,30 0,92 AM25 0,088 0,081 0,854

T-I 0,60 4,20 12,70 8,88 AM50 0,050 0,444 0,444

I-J 0,35 0,00 3,20 1,12 AM25 0,088 0,099 0,543

I-K 0,70 2,30 3,40 3,19 AM25 0,088 0,280 0,724

K-L 0,40 0,00 1,20 0,48 AM25 0,088 0,042 0,767

I-M 0,40 0,00 2,50 1,00 AM25 0,088 0,088 0,532

M-N 0,40 0,00 1,30 0,52 AM25 0,088 0,046 0,578

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Anexo E - Cálculo de Queda de Tensão em MT

Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca

Fator de Potência: 0,92

Natureza do Condutor: Alumínio Nu CAA

Trecho Cargas Condutor

Queda de Tensão

Desig Comprimento

(m)

Distribuída

no Trecho

Corrente

(A) Unitário No trecho Total Total

A B C D E

F G H I

- - kVA C/(3 ½ x 13,8 ) AWG/ mm² k B x D x F Volt %

1 - 2 23,00 1.880 78,65 AN010 0,1488 269,18 269,18 1,95

2 - 3 2,00 225 9,41 AN004 0,2901 5,46 274,65 1,99

2 - 4 4,00 480 20,08 AN004 0,2901 23,30 292,49 2,12

4 - 5 2,30 300 12,55 AN004 0,2901 8,37 300,86 2,18

4 - 6 1,20 150 6,28 AN004 0,2901 2,18 294,67 2,14

4 - 7 0,95 30 1,26 AN004 0,2901 0,35 292,83 2,12

2 - 8 2,00 1.175 49,16 AN010 0,1488 14,63 283,81 2,06

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8 - 9 3,00 1.025 42,88 AN010 0,1488 19,14 302,96 2,20

9 - 10 1,35 75 3,14 AN004 0,2901 1,23 304,19 2,20

9 - 11 3,50 950 39,75 AN004 0,2901 40,36 343,31 2,49

11 - 12 4,50 300 12,55 AN004 0,2901 16,38 359,70 2,61

11 - 13 3,00 650 27,19 AN004 0,2901 23,67 366,98 2,66

13 - 14 0,80 150 6,28 AN004 0,2901 1,46 368,43 2,67

13 - 15 2,50 500 20,92 AN004 0,2901 15,17 382,15 2,77

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Anexo F - Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural

Este Termo refere-se ao atendimento da O.S. ________________________ .

Senhor(a)_________________________________________, portador da cédula de Identidade Civil nº

_____________________, CPF: ____________________________, residente e domiciliado em

____________________________________________________, na Rua_____________________

______________________________________, autoriza a Construção de Rede de Distribuição Rural de

Energia Elétrica, no interior de sua propriedade, na área correspondente a ____________ metros, com

vistas a possibilitar a eletrificação da propriedade denominada

_____________________________________ (prédio dominante) localizada no município de

_____________________________, pertencente ao Senhor(a)

__________________________________________________.

Autoriza ainda, o desmatamento, destocamento e poda de árvores de acordo com autorização da SEMACE,

na faixa de servidão referente a ___________metros, para construção e manutenção da rede, bem como o

ingresso em sua propriedade, de pessoas credenciadas pela ENEL DISTRIBUIÇÃO CEARÁ, para os

procedimentos de operação da rede após a ligação.

Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________;

UTM:______________________, _____________________;

E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com (02) duas

testemunhas, para surtir seus efeitos legais.

____________________,____de________--______de ______

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NOME DO PROPRIETÁRIO DENOMINAÇÃO DA PROPRIEDADE

CPF:

TESTEMUNHAS:

NOME: NOME:

CPF: CPF:

NOTA: O presente documento deve ter a firma reconhecida em cartório.

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MODELO

Anexo G - Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de Empreendimentos de Interesse Específico

Pelo presente instrumento de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica, Eu

_______________________________________, proprietário do Empreendimento, denominado

_________________________________, localizado em ______________________, no município de

_______________ concebo e faço valer perante meus herdeiros e sucessores a autorização à ENEL

DISTRIBUIÇÃO CEARÁ ou de empresas por ela contratada, de livre acesso a propriedade acima identificada,

exclusivamente para a realização de serviços de construção, fiscalização, operação e manutenção da rede

de distribuição de energia elétrica, necessários para a adequada continuidade e qualidade da energia

fornecida a este empreendimento.

Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________;

UTM:______________________, _____________________;

E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com (02) duas

testemunhas, para surtir seus efeitos legais.

____________________,____de______________ de ______

(NOME DO PROPRIETÁRIO)

CPF:

RG:

(NOME DA TESTEMUNHA) (NOME DA TESTEMUNHA)

CPF:

RG:

CPF:

RG:

NOTA: O presente documento deve ter a firma reconhecida.

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Tabela 2: Intervalos aproximados em função do condutor

Tabela 2.1: Rede de MT

Cabo de

Cobre nu

(mm²)

Cabo de Alumínio Distância entre Encabeçamentos

CAA

(AWG / MCM)

Coberto CAC

(mm²)

Liga CAL

(mm²)

Rede Rural

(m)

Rede Urbana

(m)

25 e 35 4 e 1/0 Até 70 50 e 70 1.200 400

70 e 95 266,8 185 e 240 120 e 160 800 300

NOTA 1: Reduzir os vãos de MT para metade quando existir no trecho ângulos acima de 15º.

Tabela 2.2: Rede de BT

Cabo Multiplexado

de Alumínio (AM)

(mm²)

Cabo Multiplexado

de Cobre (CM)

(mm²)

Distância entre Encabeçamentos

Rede Rural

(m)

Rede Urbana

(m)

1x25+1x25 e 3x25+1x50 - 300 300

3x50 + 1x50 - 200 200

3x95+1x50 e 3x150+1x70 - 105 105

- 1x16 + 1x16 200 200

- 3x16 + 1x16 e 3x35 + 1x35 120 120

- 3x70 +1x50 e 3x95 + 1x50 70 70

Tabela 3: Características do condutores de cobre nu (CCN)

Seção Nominal

do Condutor

(mm²)

Diâmetro

Nominal do

Condutor

(mm)

Formação do

Condutor

Nº de Fios X

Diâmetro

(mm)

Resistência

Elétrica

Máxima a

20ºC

(/km)

Corrente

Nominal

(A)

Carga de Ruptura Máxima

(daN)

Peso

(kg/km)

25 6,18 7 x 2,06 0,795 187 933 228

35 7,50 7 x 2,50 0,538 227 1.356 317

70 10,60 19 x 2,12 0,276 356 2.661 624

95 12,50 19 x 2,50 0,198 438 3.686 859

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Tabela 4: Características dos condutores de alumínio nu com alma de aço (CAA)

Bitola do

Condutor

(AWG-

MCM)

Tipo

Seção

Nominal do

Condutor

(mm²)

Diâmetro

Nominal do

Condutor

(mm)

Formação

do Condutor

Nº de Fios

X Diâmetro

(mm)

Resistência

Elétrica Máxima

a 20ºC

(/km)

Corrente

Nominal

(A)

Carga de

Ruptura

Máxima

(daN)

Peso

(kg/km)

4 Swan 24,71 6,35 6/1 x 2,12 1,3278 140 812 85,40

1/0 Raven 62,38 10,11 6/1 x 3,37 0,5243 242 1.904 216,34

266,8 Partridge 157,20 16,31 26 x 7 0,2100 475 4.936 547,00

Tabela 5: Características dos condutores de liga de alumínio (CAL)

Condutor

Liga A6201

(mm²)

Diâmetro

Nominal do

Condutor

(mm)

Formação do

Condutor

Nº de Fios X

Diâmetro

(mm)

Resistência

Elétrica

Máxima a

20ºC

(/km)

Corrente

Nominal

(A)

Carga de

Ruptura

Máxima

(daN)

Peso

(kg/km)

50 9,09 7 x 3,02 0,668 216 1.540 140,30

70 10,50 19 x 2,17 0,478 268 2.170 192,70

120 14,15 19 x 2,83 0,279 385 3.880 327,90

160 16,35 19 x 3,25 0,205 460 4.762 441,00

Tabela 6: Características dos condutores anti-furto

Seção Nominal

do Condutor

(mm²)

Diâmetro

Nominal do

Condutor

(mm)

Formação do

Condutor

Nº de Fios X

Diâmetro

(mm)

Resistência

Elétrica

Máxima a 20ºC

(/km)

Corrente

Nominal

(A)

Carga de

Ruptura

Máxima

(daN)

Peso

(kg/km)

Condutores de Aço-Alumínio (CAAL)

8,37 3,26 (1x8) x 3,26 10,302 50 659 55,00

25,10 7,02 (3x8) x 3,26 1,461 159 752 102,00

59,57 9,79 (7x8) x 3,26 0,626 266 1.663 239,00

Condutores de Aço-Cobre (CAC)

15,78 5,56 (3x10) x 2,59 2,0613 127 824 132,00

25,10 7,02 (3x8) x 3,26 1,2959 170 1.222 210,00

36,83 7,76 (7x10) x 2,59 0,8834 212 1.821 308,00

73,86 11,00 (7x7) x 3,67 0,4405 329 3.207 617,00

93,03 12,34 (7x6) x 4,12 0,3494 381 3.983 777,00

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Tabela 7: Condutores de alumínio protegido para rede compacta 15 kV

Seção

Nominal

(mm2)

Formação

Mínima

(Nº de Fios)

Diâmetro do

Condutor

(mm)

Massa

(kg/km)

Carga de

Ruptura

mínima

(daN)

Diâmetro Total

(mm)

Resistência

Elétrica c.c.

Máxima a

20ºC

(/km)

Ampacidade

(A)

35 06 6,60 a 7,50 235 455 14,80 a 17,40 0,868 186

50 06 7,70 a 8,60 385 650 16,00 a 18,60 0,641 224

70 12 9,30 a 10,20 370 910 17,50 a 20,10 0,443 280

185 30 15,50 a 16,80 770 2.405 23,80 a 26,40 0,164 519

240 30 17,80 a 19,20 960 3.120 26,00 a 29,10 0,125 617

Tabela 8: Condutor multiplexado de alumínio isolado em XLPE 0,6/1 kV

Seção do Condutor

(mm2) Tração a Ruptura

Mínima

(daN)

Massa Total

aproximado

(kg/km)

Corrente Admissível no

Condutor Fase

(A) NOTA Fase Neutro

1x25 1x25 700 250 110

3x25 1x50 1400 515 100

3x50 1x50 1400 727 150

3x95 1x50 1400 1267 230

3x150 1x70 1980 1996 305

NOTA: Método de instalação: Dois condutores carregados justapostos e três em trifólio.

Temperatura nominal máxima do condutor 90°C e ambiente 40°C.

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Tabela 9: Condutor multiplexado de cobre isolado em XLPE – 0,6/1 kV

Seção do Condutor

(mm2) Tração a Ruptura

Mínima

(daN)

Massa Total

aproximado

(kg/km)

Corrente Admissível no

Condutor Fase

(A) NOTA Fase Neutro

1x16 1x16 634 330 121

3x16 1x16 634 651 101

3x35 1x35 1348 1402 169

3x70 1x50 1901 2493 268

3x95 1x50 1901 3242 328

NOTA: Método de instalação: Dois condutores carregados justapostos e três em trifólio.

Temperatura nominal máxima do condutor 90°C e ambiente 40°C.

Tabela 10: potência do transformador a ser instalado

Transformador

Existente

( kVA)

Transformador a ser instalado ( kVA)

Sobrecarga do Transformador

existente em área residencial

Sobrecarga do Transformador existente em área

comercial

De 41 a 50% De 51 a 100% De 21 a 30% De 31 a 60% De 61 a 100%

10 NOTA 3 - - - - -

15 45 45 45 45 45

30NOTA 4 45 75 45 75 75

45 75 112,5 75 112,5 112,5

75 112,5 225 NOTA 1 150 150 225NOTA 1

112,5 225 NOTA 1 300 NOTA 1 225NOTA 1 225NOTA 1 300NOTA 1

150 300 NOTA 1 NOTA 2 300NOTA 1 300NOTA 1 NOTA 2

NOTA 1: É recomendável o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional.

NOTA 2: É obrigatório o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional.

NOTA 3: É recomendável instalar outro transformador monofásico de mesma potência e dividir a carga. Sendo possível, ampliar a rede para trifásica e instalar transformador trifásico.

NOTA 4: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

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Tabela 11: Carregamento máximo permitido em transformadores

Potência nominal

(kVA)

Carregamento em Área Residencial e

em Área Rural

(kVA)NOTA 1

Carregamento em Área

Comercial

(kVA)NOTA 2

10 14,0 12

15 21,0 18

30 NOTA 3 42,0 36

45 63,0 54

75 105,0 90

112,5 157,5 135

150 210,0 180

225 315,0 270

300 420,0 360

NOTA 1: Carregamento permitido para um período máximo de 2 h.

NOTA 2: Carregamento permitido para um período máximo de 4 h.

NOTA 3: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

Tabela 12: Utilização dos postes

Altura do

poste

(m)

Circuitos e Equipamentos que podem ser instalados

Rede de

MT

Rede de

BT

Iluminação

Pública Comunicação Equipamentos

Derivações

de MT

Circuitos

Duplos

9 NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

10NOTA 1 SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

10,5 SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

11NOTA 1 SIM SIM SIM SIM SIM NOTA 2 SIM NOTA 2 NÃO

12 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

NOTA 1: Postes de 10 m e de 11 m, somente os já existentes.

NOTA 2: Somente em redes já existentes.

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DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 78

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Tabela 13: Dimensionamento condutor pré-reunido x transformador

Potência do Transformador

(kVA)

Cabo do Circuito Principal

(mm²)

Alumínio Cobre

5 (1F) 1x25 + 1x25 1x16 + 1x16

10 (1F) 1x25 + 1x25 1x16 + 1x16

15 (3F) 3x25 + 1x50 3x16 + 1x16

30 (3F) 3x25 +1x50 3x16 + 1x16

45 (3F) 3x50 + 1x50 3x35 + 1x35

75 (3F) 3x50 + 1x50 3x35 + 1x35

112,5 (3F) 3x95 + 1x50 3x70 + 1x50

150 (3F) 3x95 + 1x50 3x70 + 1x50

225 (3F) 3x95 + 1x50 3x95 + 1x50

300 (3F) 3x95 + 1x50(Cu) 3x95 + 1x50

NOTA 1: O cabo utilizado na rede secundária de distribuição deve atender os critérios de carga, queda de tensão e tração. O cabo do circuito principal indicado nesta tabela deve ser aplicado ao tronco da rede secundária de distribuição. Cabos com seções nominais menores podem ser utilizados nas derivações dos ramais. Em situações de distribuição de carga especiais, podem ser utilizados condutores com seções nominais maiores do que indicado nesta tabela.

NOTA 2: A partir de 75 kVA deve-se usar 2 (dois) cabos por fase, sendo um para cada circuito (lado do transformador).

NOTA 3: Deve ser utilizado o cabo fase da rede multiplexada para conexão dos terminais de baixa

tensão do transformador aos disjuntores ou seccionador fusível, e destes até a rede de

distribuição de baixa tensão.

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Tabela 14: Postes padronizados para montagem de transformadores

Situação da

Estrutura de MT

Potência dos Transformadores (kVA)

Esforço Mínimo dos Postes

Monofásico Trifásico

10 Até 45 75 a 150 225

Peso máximo: 950 kg

300

Peso máximo: 1300 kg

Em alinhamento 300 daN 300daN 300daN 600daN NOTA 1 600daN NOTA 1

Em ancoragem 300 daN 300daN 600daN 600daN NOTA 1 1000daN NOTA 2

NOTA 1: Caso exista na estrutura de ancoragem de MT (fim de rede) este tipo de transformador, usar poste com esforço

mínimo de 1000 daN.

NOTA 2: Deve ser evitado o uso dos transformadores de 225 kVA e de 300 kVA em postes com ancoragem de Rede de

MT. Caso seja necessário, devem ser feitos os cálculos dos esforços para dimensionamento do poste adequado.

Tabela 15: Postes padronizados para rede de distribuição

Comprimento

(m)

Esforço

(daN) Tipo

9

150

300

600

D

B

B

10,5

150

300

600

1000

2000

D

B

B

B-1,5

B-4,5

12

300

600

1000

2000

3000

B

B

B-1,5

B-4,5

B-6

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Tabela 16: Taxa de crescimento anual

Número

de Anos

Fatores de Multiplicação de Demanda

Taxa de Crescimento Anual

1% 2% 3% 4% 5% 6% 8% 10% 12% 15%

5 1,051 1,104 1,159 1,216 1,276 1,338 1,469 1,610 1,762 2,011

10 1,104 1,218 1,343 1,480 1,628 1,790 2,158 2,593 3,105 4,045

Tabela 17: Demanda diversificada em kVA

Número de

Consumidores do

Circuito

Classe de Consumidores

Nível “A”

(0-79 kWh)

Nível “B”

(80-220 kWh)

Nível “C”

(221-500 kWh)

Nível “D”

( >

500kWh)

1 a 5 0,356 0,992 2,251 3,794

6 a 10 0,344 0,913 2,094 3,601

11 a 15 0,333 0,833 1,936 3,408

16 a 20 0,321 0,754 1,780 3,216

21 a 25 0,310 0,674 1,622 3,023

26 a 30 0,298 0,595 1,465 2,830

31 a 35 0,287 0,516 1,307 2,637

36 a 40 0,275 0,436 1,150 2,445

41 ou mais 0,264 0,357 0,993 2,252

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Tabela 18: Dimensionamento da proteção de BT monofásica

Potência do

Transformador

(kVA)

Corrente Nominal do

disjuntor

(A) Quantidade de

Caixas

Condutor de interligação do

transformador ao disjuntor

(mm²)

5 25 1 16

10 63 1 16

NOTA: Considerar os dados informados apenas para Manutenção (ver com as áreas se será

apenas para manutenção).

Tabela 19: Dimensionamento da proteção de BT trifásica

Potência do

transformador

(kVA)

Corrente do

disjuntor

(A)

Fusível

NH

(A)

Quantidade

de caixas

Quantidade

de suporte

fusível

Condutor de interligação do

transformador ao disjuntor

(mm2)

15 32 - 1 - 16

30 NOTA 1 50 - 1 - 16

45 100 - 1 - 35

75 80 - 2 - 2x35

112,5 125 - 2 - 2x35

150 125 - 6 2x35

225 - 160 - 6 2x95

300 - 200 - 6 2x95

NOTA: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

Tabela 20: Queda de tensão unitária em BT (kVA por 100 m)

Cabo de Alumínio

(mm²)

Queda de Tensão

(kVA por 100m)

Cabo de Cobre

(mm²)

Queda de Tensão

(kVA por 100m)

1 x 25 + 1 x 25 0,527 1 x 16 + 1 x 16 0,557

3 x 25 + 1 x 50 0,088 3 x 16 + 1 x 16 0,094

3 x 50 + 1 x 50 0,050 3 x 35 + 1 x 35 0,044

3 x 95 + 1 x 50 0,027 3 x 70 + 1 x 50 0,024

3 x 150 + 1 x 70 0,019 3 x 95 + 1 x 50 0,018

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Tabela 21: Queda de tensão unitária em MT (k / km – 13800V)

Condutor de Cobre

(mm²)

Constante

(K)

Condutor de alumínio

CAA - AWG

Constante

(K)

16 0,2344 4 0,2901

25 0,1711 - -

35 0,1356 1/0 0,1468

50 0,1066 - -

70 0,0893 -

95 0,0762 266,0 0,0764

Tabela 22: Níveis de tensão

Tensão Nominal

(Volts)

Limites de Variação

(Volts)

Mínimo Máximo

220 201 231

380 348 396

13.800 12.834 14.490

Tabela 23: Transformador x Elo fusível

Potência do Transformador

(kVA) Elo Fusível

Trifásico Monofásico

- 5 0,5 H

- 10 1 H

15 15 1 H

30 - 2 H

45 - 3 H

75 - 5 H

112,5 - 6 K

150 - 8 K

225 - 10 K

300 - 15 K

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Tabela 24: Fatores de diversidade para consumidores urbanos

Elementos dos sistemas entre os quais os fatores

de diversidade são considerados

Fatores de Diversidade

Carga

Residencial

Carga

Comercial

Consumidores

Generalizados

Grandes

Consumidores

Entre consumidores individuais 2,00 1,46 1,45 -

Entre transformadores 1,30 1,30 1,35 1,05

Entre alimentadores públicos 1,15 1,15 1,15 1,85

Entre subestações 1,10 1,10 1,10 1,10

Dos consumidores para os transformadores 2,00 1,46 1,44 -

Dos consumidores para o alimentador público 2,60 1,90 1,95 1,15

Dos consumidores para a subestação 3,00 2,18 2,24 1,32

Dos consumidores para a estação geradora 3,29 2,40 2,46 1,45

Tabela 25: Fator de diversidade para consumidores rurais

Quantidade de

Consumidores

Quantidade

de Carga Fator de Diversidade

1 1 100 %

1 Diversas 85 %

Diversos Diversas 70 %

Tabela 26: Distância entre condutores de circuitos diferentes

Tensão U (kV)

(Circuito Inferior)

Tensão U (kV)

(Circuito Superior)

U ≤ 1 1 < U ≤ 15

Comunicação 600 mm 2.150 NOTA 1 (ABNT 1.500 mm)

U ≤ 1 600 mm 1.550 (ABNT 800 mm)

1 < U ≤ 15 - 1.400 NOTA 2 (ABNT 800 mm)

NOTA 1: Nos casos de circuitos de comunicação instalados com postes de 10 m já instalados no sistema,

admite-se que este afastamento seja de 1900 mm.

NOTA 2: Afastamento referente a circuitos duplos de média tensão.

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Tabela 27: Afastamentos mínimos entre condutores e o solo

Natureza do Logradouro

Afastamento Mínimo

(mm)

Tensão U

(kV)

Comunicação e cabos

aterrados U ≤ 1

1 < U ≤

36,2

Vias exclusivas de pedestes em áreas rurais 3.000 4.500 5.500

Vias exclusivas de pedestres em áres urbanas 3.000 3.500 5.500

Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500 4.500 6.000

Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos

agrícolas em áreas rurais 6.000 6.000 6.000

Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000

Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a

veículos 4.500 4.500 6.000

Rodovías federais 7.000 7.000 7.000

Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000

NOTA 1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12

metros para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165.

NOTA 2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação

específica do orgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores desta Tabela.

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Tabela 28: Coordenação entre elos fusíveis tipo K

Fusí

vel P

rote

tor

K Fusível Protegido tipo K

12 15 20 25 30 40 50 65 80 100 140

6 350 510 650 840 1.060 1.340 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

8 210 440 650 840 1.060 1.340 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

10 300 540 840 1.060 1.340 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

12 320 710 1.050 1.340 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

15 430 870 1.340 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

20 500 1.100 1.700 2.200 2.800 3.900 5.800

25 660 1.350 2.200 2.800 3.900 5.800

30 850 1.700 2.800 3.900 5.800

40 1.100 2.200 3.900 5.800

50 1.450 3.500 5.800

65 2.400 5.800

80 4.500

100 2.000

NOTA 1: Fusíveis preferenciais: 6-10-15-25-40-65-100-140.

NOTA 2: Fusíveis não preferenciais: 8-12-20-30-50-80.

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS

Produção de lavouras temporárias

Cultivo de cereais

0111-3/01 Cultivo de arroz 0,60 0,30 0,59 0,21

0111-3/02 Cultivo de milho 0,60 0,30 0,59 0,21

0111-3/03 Cultivo de trigo 0,60 0,30 0,59 0,21

0111-3/99

Cultivo de outros cereais não especificados

anteriormente 0,60 0,30 0,59 0,21

Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária

0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 0,60 0,30

0112-1/02 Cultivo de juta 0,60 0,30

0112-1/99

Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não

especificadas anteriormente 0,60 0,30

Cultivo de cana-de-açúcar

0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 0,48 0,34 0,48 0,34

Cultivo de fumo

0114-8/00 Cultivo de fumo 0,6 0,3 0,56 0,3

Cultivo de soja

0115-6/00 Cultivo de soja 0,6 0,3 0,56 0,3

Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja

0116-4/01 Cultivo de amendoim 0,6 0,3 0,56 0,3

0116-4/02 Cultivo de girassol 0,6 0,3 0,56 0,3

0116-4/03 Cultivo de mamona 0,6 0,3 0,56 0,3

0116-4/99

Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não

especificadas anteriormente 0,49 0,42 0,56 0,3

Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

0119-9/01 Cultivo de abacaxi 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/02 Cultivo de alho 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/04 Cultivo de cebola 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/05 Cultivo de feijão 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/06 Cultivo de mandioca 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/07 Cultivo de melão 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/08 Cultivo de melancia 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 0,6 0,3 0,62 0,27

0119-9/99

Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não

especificada anteriormente 0,33 0,43 0,62 0,27

Horticultura e floricultura

Horticultura

0121-1/01 Horticultura, exceto morango 0,33 0,43 0,56 0,3

0121-1/02 Cultivo de morango 0,33 0,43 0,56 0,3

Cultivo de flores e plantas ornamentais

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0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 0,33 0,43 0,43 0,33

Produção de lavouras permanentes

Cultivo de laranja

0131-8/00 Cultivo de laranja 0,53 0,28 0,53 0,28

Cultivo de uva

0132-6/00 Cultivo de uva 0,33 0,43 0,53 0,28

Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva

0133-4/01 Cultivo de açaí 0,33 0,43 0,53 0,28

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

0133-4/02 Cultivo de banana 0,33 0,43 0,53 0,28

0133-4/03 Cultivo de caju 0,33 0,43 0,53 0,28

0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 0,33 0,43 0,53 0,28

0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/06 Cultivo de guaraná 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/07 Cultivo de maçã 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/08 Cultivo de mamão 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/09 Cultivo de maracujá 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/10 Cultivo de manga 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/11 Cultivo de pêssego 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/99

Cultivo de frutas de lavoura permanente não

especificadas anteriormente 0,62 0,27 0,62 0,27

Cultivo de café

0134-2/00 Cultivo de café 0,33 0,43 0,62 0,27

Cultivo de cacau

0135-1/00 Cultivo de cacau 0,33 0,43 0,62 0,27

Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente

0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/02 Cultivo de erva-mate 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/04

Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-

reino 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/05 Cultivo de dendê 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/06 Cultivo de seringueira 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/99

Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não

especificadas anteriormente 0,33 0,43 0,62 0,27

Produção de sementes e mudas certificadas

Produção de sementes certificadas

0141-5/01

Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras

para pasto 0,23 0,23

0141-5/02

Produção de sementes certificadas de forrageiras para

formação de pasto 0,23 0,23

Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

0142-3/00

Produção de mudas e outras formas de propagação

vegetal, certificadas 0,23 0,23

Pecuária

Criação de bovinos

0151-2/01 Criação de bovinos para corte 0,46 0,37 0,46 0,37

0151-2/02 Criação de bovinos para leite 0,46 0,37 0,46 0,37

0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 0,46 0,37 0,46 0,37

Criação de outros animais de grande porte

0152-1/01 Criação de bufalinos 0,46 0,37 0,46 0,37

0152-1/02 Criação de eqüinos 0,40 0,36 0,46 0,37

0152-1/03 Criação de asininos e muares 0,40 0,36 0,46 0,37

Criação de caprinos e ovinos

0153-9/01 Criação de caprinos 0,40 0,36 0,55 0,40

0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 0,55 0,40 0,55 0,40

Criação de suínos

0154-7/00 Criação de suínos 0,60 0,19 0,60 0,19

Criação de aves

0155-5/01 Criação de frangos para corte 0,49 0,39

0155-5/02 Produção de pintos de um dia 0,49 0,39

0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 0,49 0,39

0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 0,49 0,39 0,62 0,38

0155-5/05 Produção de ovos 0,49 0,39

Criação de animais não especificados anteriormente

0159-8/01 Apicultura 0,55 0,4

0159-8/02 Criação de animais de estimação 0,55 0,4

0159-8/03 Criação de escargô 0,55 0,4

0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 0,55 0,4

0159-8/99

Criação de outros animais não especificados

anteriormente 0,55 0,4

Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita

Atividades de apoio à agricultura

0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 0,36 0,41

0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 0,36 0,41

0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 0,36 0,41

0161-0/99

Atividades de apoio à agricultura não especificadas

anteriormente 0,3 0,25

Atividades de apoio à pecuária

0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 0,45 0,3

0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 0,45 0,3

0162-8/03 Serviço de manejo de animais 0,45 0,3

0162-8/99

Atividades de apoio à pecuária não especificadas

anteriormente 0,45 0,3

Instrução de Trabalho no.60

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Atividades de pós-colheita

0163-6/00 Atividades de pós-colheita 0,45 0,3

Caça e serviços relacionados

0170-9/00 Caça e serviços relacionados 0,49 0,42

PRODUÇÃO FLORESTAL

Produção florestal - florestas plantadas

0210-1/01 Cultivo de eucalipto 0,49 0,42

0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 0,49 0,42

0210-1/03 Cultivo de pinus 0,49 0,42

0210-1/04 Cultivo de teca 0,49 0,42

0210-1/05

Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-

negra, pinus e teca 0,49 0,42

0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 0,49 0,42

0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 0,93 0,34

0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 0,93 0,34

0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 0,93 0,34

0210-1/99

Produção de produtos não-madeireiros não especificados

anteriormente em florestas plantadas 0,93 0,34

Produção florestal - florestas nativas

0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/06 Conservação de florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/99

Coleta de produtos não-madeireiros não especificados

anteriormente em florestas nativas 0,93 0,34

Atividades de apoio à produção florestal

0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 0,49 0,42

PESCA E AQÜICULTURA

PESCA

Pesca em água salgada

0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65

0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65

0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 0,49 0,42

0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 0,49 0,42

Pesca em água doce

0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65

0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 0,55 0,65

0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 0,55 0,65

0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65

AQÜICULTURA

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Aqüicultura em água salgada e salobra

0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/05

Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e

salobra 0,53 0,23

0321-3/99

Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e

salobra não especificados anteriormente 0,53 0,23

Aqüicultura em água doce

0322-1/01 Criação de peixes em água doce 0,53 0,23

0322-1/02 Criação de camarões em água doce 0,53 0,23

0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 0,53 0,23

0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 0,53 0,23

0322-1/05 Ranicultura 0,53 0,23

0322-1/06 Criação de jacaré 0,53 0,23

0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 0,53 0,23

0322-1/99

Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não

especificados anteriormente 0,53 0,23

INDÚSTRIAS EXTRATIVAS

Extração de Carvão Mineral

0500-3/01 Extração de carvão mineral 0,59 0,28

0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 0,59 0,28

Extração de Petróleo e Gás Natural

0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 0,53 0,64 0,53 0,64

0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 0,53 0,64

0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 0,53 0,64

EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS

Extração de minério de ferro

0710-3/01 Extração de minério de ferro 0,59 0,28

0710-3/02

Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de

minério de ferro 0,59 0,28

Extração de minerais metálicos não-ferrosos

Extração de minério de alumínio

0721-9/01 Extração de minério de alumínio 0,59 0,28

0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 0,59 0,28

Extração de minério de estanho

0722-7/01 Extração de minério de estanho 0,59 0,28

0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 0,59 0,28

Extração de minério de manganês

0723-5/01 Extração de minério de manganês 0,59 0,28

0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 0,59 0,28

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Extração de minério de metais preciosos

0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 0,59 0,28

0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 0,59 0,28

Extração de minerais radioativos

0725-1/00 Extração de minerais radioativos 0,59 0,28

Extração de minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente

0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 0,59 0,28

0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 0,59 0,28

0729-4/03 Extração de minério de níquel 0,59 0,28

0729-4/04

Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros

minerais metálicos não-ferrosos não especificados

anteriormente

0,33 0,17

0729-4/05

Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e

outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados

anteriormente

0,33 0,17

EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS

Extração de pedra, areia e argila

0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/04

Extração de calcário e dolomita e beneficiamento

associado 0,59 0,28

0810-0/05 Extração de gesso e caulim 0,59 0,28

0810-0/06

Extração de areia, cascalho ou pedregulho e

beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 0,59 0,28

0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para

construção e beneficiamento associado 0,56 0,3 0,59 0,28

Extração de outros minerais não-metálicos

Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos

0891-6/00

Extração de minerais para fabricação de adubos,

fertilizantes e outros produtos químicos 0,59 0,28

Extração e refino de sal marinho e sal-gema

0892-4/01 Extração de sal marinho 0,46 0,4 0,33 0,17

0892-4/02 Extração de sal-gema 0,46 0,4 0,33 0,17

0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 0,46 0,4

Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)

0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas/semipreciosas) 0,46 0,4

Extração de minerais não-metálicos não especificados anteriormente

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

0899-1/01 Extração de grafita 0,46 0,4

0899-1/02 Extração de quartzo 0,46 0,4

0899-1/03 Extração de amianto 0,46 0,4

0899-1/99

Extração de outros minerais não-metálicos não

especificados anteriormente 0,46 0,4

ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS

Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural

0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 0,53 0,64 0,53 0,64

Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural

0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 0,53 0,64

0990-4/02

Atividades de apoio à extração de minerais metálicos

não-ferrosos 0,33 0,17

0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 0,46 0,4

INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

Abate e fabricação de produtos de carne

Abate de reses, exceto suínos

1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 0,52 0,46

1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 0,52 0,46

1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 0,52 0,46

1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 0,52 0,46

1011-2/05

Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate

de suínos 0,52 0,46

Abate de suínos, aves e outros pequenos animais

1012-1/01 Abate de aves 0,73 0,44 0,73 0,44

1012-1/02 Abate de pequenos animais 0,73 0,44 0,73 0,44

1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 0,73 0,44

1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 0,73 0,44

Fabricação de produtos de carne

1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 0,96 0,59 0,52 0,46

1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 0,96 0,59

Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado

1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 0,53 0,41

1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 0,53 0,41

Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais

Fabricação de conservas de frutas

1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 0,32 0,57

Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais

1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 0,32 0,57

1032-5/99

Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais,

exceto palmito 0,61 0,46

Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes

Instrução de Trabalho no.60

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

1033-3/01

Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e

legumes 0,84 0,32 0,56 0,3

1033-3/02

Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes,

exceto concentrados 0,84 0,32 0,56 0,3

Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais

Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho

1041-4/00

Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de

milho 0,53 0,3 0,53 0,3

Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho

1042-2/00

Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de

milho 0,53 0,3

Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais

1043-1/00

Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de

óleos não-comestíveis de animais 0,25 0,17 0,25 0,17

Laticínios

Preparação do leite

1051-1/00 Preparação do leite 0,64 0,43 0,64 0,43

Fabricação de laticínios

1052-0/00 Fabricação de laticínios 0,5 0,44 0,5 0,44

Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis

1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 0,37 0,44 0,8 0,38

Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais

Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz

1061-9/01 Beneficiamento de arroz 0,39 0,2 0,6 0,35

1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 0,39 0,2

Moagem de trigo e fabricação de derivados

1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 0,58 0,52 0,58 0,52

Fabricação de farinha de mandioca e derivados

1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 0,58 0,45

Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho

1064-3/00

Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos

de milho 0,58 0,45

Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho

1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 0,58 0,45

1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 0,58 0,45

1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 0,58 0,45

Fabricação de alimentos para animais

1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 0,64 0,35

Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente

1069-4/00

Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não

especificados anteriormente 0,39 0,24

Fabricação e refino de açúcar

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fabricação de açúcar em bruto

1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 0,24 0,29 0,24 0,29

Fabricação de açúcar refinado

1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 0,24 0,29 0,24 0,29

1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 0,24 0,29

Torrefação e moagem de café

Torrefação e moagem de café

1081-3/01 Beneficiamento de café 0,39 0,2

1081-3/02 Torrefação e moagem de café 0,39 0,2

Fabricação de produtos à base de café

1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 0,39 0,2

Fabricação de outros produtos alimentícios

Fabricação de produtos de panificação

1091-1/01 Fabricação de produtos de panificação Industrial 0,64 0,45

1091-1/02

Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com

predominância de produção própria 0,34 0,31

Fabricação de biscoitos e bolachas

1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 0,62 0,51 0,62 0,51

Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos

1093-7/01

Fabricação de produtos derivados do cacau e de

chocolates 0,55 0,51

1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 0,24 0,45

Fabricação de massas alimentícias

1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 0,24 0,45

Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos

1095-3/00

Fabricação de especiarias, molhos, temperos e

condimentos 0,88 0,5 0,88 0,5

Fabricação de alimentos e pratos prontos

1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 0,88 0,5

Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente

1099-6/01 Fabricação de vinagres 0,57 0,61

1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 0,57 0,61

1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 0,57 0,61

1099-6/04 Fabricação de gelo comum 0,57 0,61

1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 0,57 0,61

1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 0,37 0,2

1099-6/07

Fabricação de alimentos dietéticos e complementos

alimentares 0,55 0,51 0,37 0,2

1099-6/99

Fabricação de outros produtos alimentícios não

especificados anteriormente 0,57 0,61

FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

Fabricação de bebidas alcoólicas

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 95

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas

1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 0,44 0,26

1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 0,44 0,26 0,44 0,26

Fabricação de vinho

1112-7/00 Fabricação de vinho 0,52 0,2 0,52 0,2

Fabricação de malte, cervejas e chopes

1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 0,52 0,2

1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 0,5 0,49 0,5 0,49

Fabricação de bebidas não-alcoólicas

Fabricação de águas envasadas

1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 0,89 0,37 0,89 0,37

Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas

1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 0,56 0,39 0,56 0,39

1122-4/02

Fabricação de chá mate e outros chás prontos para

consumo 0,56 0,39

1122-4/03

Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos,

exceto refrescos de frutas 0,56 0,39

1122-4/04 Fabricação de bebidas isotônicas 0,11 0,26

1122-4/99

Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não

especificadas anteriormente 0,56 0,39

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO

Processamento industrial do fumo

Processamento industrial do fumo

1210-7/00 Processamento industrial do fumo 0,5 0,5

Fabricação de produtos do fumo

1220-4/01 Fabricação de cigarros 0,5 0,5

1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 0,5 0,5

1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 0,5 0,5

1220-4/99

Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros,

cigarrilhas e charutos 0,5 0,5

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS

Preparação e fiação de fibras têxteis

Preparação e fiação de fibras de algodão

1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 0,67 0,73 0,67 0,73

Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão

1312-0/00

Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto

algodão 0,57 0,53

Fiação de fibras artificiais e sintéticas

1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 0,67 0,73

Fabricação de linhas para costurar e bordar

1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 0,75 0,35 0,75 0,35

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Tecelagem, exceto malha

Tecelagem de fios de algodão

1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 0,12 0,28 0,12 0,28

Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão

1322-7/00

Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto

algodão 0,12 0,28

Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas

1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 0,12 0,28

Fabricação de tecidos de malha

1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 0,42 0,42 0,42 0,42

Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis

1340-5/01

Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos

têxteis e peças do vestuário 0,42 0,42

1340-5/02

Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos,

artefatos têxteis e peças do vestuário 0,42 0,42

1340-5/99

Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos

têxteis e peças do vestuário 0,53 0,61 0,53 0,61

Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico

1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 0,85 0,51 0,35 0,36

Fabricação de artefatos de tapeçaria

1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 0,6 0,34

Fabricação de artefatos de cordoaria

1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 0,19 0,44

Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos

1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 0,92 0,32 0,92 0,32

Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente

1359-6/00

Fabricação de outros produtos têxteis não especificados

anteriormente 0,12 0,28

CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS

Confecção de roupas íntimas

1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 0,5 0,3 0,5 0,3

1411-8/02 Facção de roupas íntimas 0,5 0,3

Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas

1412-6/01

Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e

as confeccionadas sob medida 0,18 0,3 0,73 0,3

1412-6/02

Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto

roupas íntimas 0,18 0,3 0,73 0,3

1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 0,18 0,3

Confecção de roupas profissionais

1413-4/01 Confecção de roupas profissionais exceto sob medida 0,32 0,24 0,32 0,24

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 0,32 0,24

1413-4/03 Facção de roupas profissionais 0,32 0,24

Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção

1414-2/00

Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para

segurança e proteção 0,91 0,27 0,91 0,27

Fabricação de artigos de malharia e tricotagem

Fabricação de meias

1421-5/00 Fabricação de meias 0,42 0,42

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias

1422-3/00

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em

malharias e tricotagens, exceto meias 0,42 0,42

PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS

Curtimento e outras preparações de couro

1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 0,52 0,33 0,52 0,33

Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro

Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material

1521-1/00

Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes

de qualquer material 0,91 0,25 0,91 0,25

Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente

1529-7/00

Fabricação de artefatos de couro não especificados

anteriormente 0,94 0,45 0,94 0,45

Fabricação de calçados

Fabricação de calçados de couro

1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 0,15 0,36 0,69 0,29

1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 0,15 0,36

Fabricação de tênis de qualquer material

1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 0,66 0,45 0,54 0,3

Fabricação de calçados de material sintético

1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 0,66 0,45 0,66 0,45

Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente

1539-4/00

Fabricação de calçados de materiais não especificados

anteriormente 0,54 0,3 0,54 0,3

Fabricação de partes para calçados, de qualquer material

1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 0,54 0,3

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA

Desdobramento de madeira

1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 0,19 0,23

1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 0,19 0,23

Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis

Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

1621-8/00

Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira

compensada, prensada e aglomerada 0,31 0,14

Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção

1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 0,31 0,14

1622-6/02

Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de

madeira para instalações industriais e comerciais 0,42 0,12

1622-6/99

Fabricação de outros artigos de carpintaria para

construção 0,42 0,12

Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira

1623-4/00

Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de

madeira 0,51 0,24

Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados anteriormente, exceto móveis

1629-3/01

Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto

móveis 0,31 0,14

1629-3/02

Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu,

palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis 0,42 0,22

FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel

1710-9/00

Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação

de papel 0,19 0,23

Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão

Fabricação de papel

1721-4/00 Fabricação de papel 0,7 0,45

Fabricação de cartolina e papel-cartão

1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 0,56 0,27 0,7 0,45

Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado

Fabricação de embalagens de papel

1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 0,47 0,36 0,47 0,36

Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão

1732-0/00 Fabricação de embalagens: cartolina e papel-cartão 0,27 0,26

Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado

1733-8/00

Fabricação de chapas e de embalagens de papelão

ondulado 0,27 0,26 0,27 0,26

Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado

Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e escritório

1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 0,8 0,59

1741-9/02

Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão

e papelão ondulado para uso comercial e de escritório 0,8 0,59

Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário

1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 0,8 0,59

1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 0,8 0,59

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

1742-7/99

Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e

higiênico-sanitário não especificados anteriormente 0,8 0,59

Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados

anteriormente

1749-4/00

Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel,

cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não

especificados anteriormente

0,8 0,59

IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES

Atividade de impressão

Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas

1811-3/01 Impressão de jornais 0,24 0,35

1811-3/02

Impressão de livros, revistas e outras publicações

periódicas 0,24 0,35

Impressão de material de segurança

1812-1/00 Impressão de material de segurança 0,24 0,35

Impressão de materiais para outros usos

1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 0,24 0,35

1813-0/99 Impressão de material para outros usos 0,24 0,35

Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos

Serviços de pré-impressão

1821-1/00 Serviços de pré-impressão 0,91 0,28

Serviços de acabamentos gráficos

1822-9/01 Serviços de encadernação e plastificação 0,35 0,69

1822-9/99

Serviços de acabamentos gráficos, exceto encadernação e

plastificação 0,35 0,69

Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte

Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte

1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 0,69 0,62 0,69 0,62

1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 0,69 0,62

1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 0,69 0,62

FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS

Coquerias

1910-1/00 Coquerias 0,67 0,32

Fabricação de produtos derivados do petróleo

Fabricação de produtos do refino de petróleo

1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 0,67 0,32

1922-5/01 Formulação de combustíveis 0,67 0,32

1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 0,67 0,32

1922-5/99

Fabricação de outros produtos derivados do petróleo,

exceto produtos do refino 0,67 0,32

Fabricação de biocombustíveis

Fabricação de álcool

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

1931-4/00 Fabricação de álcool 0,67 0,32

Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool

1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 0,67 0,32

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Fabricação de produtos químicos inorgânicos

Fabricação de cloro e álcalis

2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 0,8 0,68

Fabricação de intermediários para fertilizantes

2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 0,8 0,68

Fabricação de adubos e fertilizantes

2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 0,8 0,68

Fabricação de gases industriais

2014-2/00 Fabricação de gases industriais 0,8 0,68 0,8 0,68

Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente

2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 0,67 0,32

2019-3/99

Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não

especificados anteriormente 0,5 0,32

Fabricação de produtos químicos orgânicos

Fabricação de produtos petroquímicos básicos

2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 0,8 0,68

Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras

2022-3/00

Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e

fibras 0,8 0,68

Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente

2029-1/00

Fabricação de produtos químicos orgânicos não

especificados anteriormente 0,5 0,32

Fabricação de resinas e elastômeros

Fabricação de resinas termoplásticas

2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 0,75 0,78 0,75 0,78

Fabricação de resinas termofixas

2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 0,75 0,78

Fabricação de elastômeros

2033-9/00 Fabricação de elastômeros 0,75 0,78

Fabricação de fibras artificiais e sintéticas

2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 0,75 0,78

Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários

Fabricação de defensivos agrícolas

2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 0,5 0,32

Fabricação de desinfestantes domissanitários

2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 0,5 0,32

Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal

Fabricação de sabões e detergentes sintéticos

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 0,45 0,26 0,45 0,26

Fabricação de produtos de limpeza e polimento

2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 0,63 0,21 0,63 0,21

Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

2063-1/00

Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de

higiene pessoal 0,45 0,36 0,45 0,36

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas

2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,15 0,24 0,68 0,23

Fabricação de tintas de impressão

2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 0,38 0,17 0,38 0,17

Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins

2073-8/00

Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos

afins 0,5 0,32

Fabricação de produtos e preparados químicos diversos

Fabricação de adesivos e selantes

2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 0,5 0,32

Fabricação de explosivos

2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 0,5 0,32

2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 0,5 0,32

2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 0,5 0,32

Fabricação de aditivos de uso industrial

2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 0,5 0,32

Fabricação de catalisadores

2094-1/00 Fabricação de catalisadores 0,5 0,32

Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente

2099-1/01

Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e

produtos químicos para fotografia 0,5 0,32

2099-1/99

Fabricação de outros produtos químicos não

especificados anteriormente 0,5 0,32 0,5 0,32

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS

Fabricação de produtos farmoquímicos

2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 0,46 0,55 0,46 0,55

Fabricação de produtos farmacêuticos

Fabricação de medicamentos para uso humano

2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 0,19 0,4

2121-1/02

Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso

humano 0,19 0,4

2121-1/03

Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso

humano 0,19 0,4

Fabricação de medicamentos para uso veterinário

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 102

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 0,62 0,48 0,62 0,48

Fabricação de preparações farmacêuticas

2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 0,19 0,4

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO

Fabricação de produtos de borracha

Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar

2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 0,41 0,26 0,54 0,25

Reforma de pneumáticos usados

2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 0,54 0,25

Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente

2219-6/00

Fabricação de artefatos de borracha não especificados

anteriormente 0,69 0,33 0,69 0,33

Fabricação de produtos de material plástico

Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico

2221-8/00

Fabricação de laminados planos e tubulares de material

plástico 0,75 0,32 0,75 0,32

Fabricação de embalagens de material plástico

2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 0,53 0,31 0,56 0,44

Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção

2223-4/00

Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para

uso na construção 0,53 0,31

Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente

2229-3/01

Fabricação de artefatos de material plástico para uso

pessoal e doméstico 0,61 0,33 0,61 0,33

2229-3/02

Fabricação de artefatos de material plástico para usos

industriais 0,61 0,33 0,61 0,33

2229-3/03

Fabricação de artefatos de material plástico para uso na

construção, exceto tubos e acessórios 0,61 0,33 0,61 0,33

2229-3/99

Fabricação de artefatos de material plástico para outros

usos não especificados anteriormente 0,61 0,33 0,61 0,33

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS

Fabricação de vidro e de produtos do vidro

Fabricação de vidro plano e de segurança

2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 0,97 0,36 0,97 0,36

Fabricação de embalagens de vidro

2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36

Fabricação de artigos de vidro

2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36

Fabricação de cimento

2320-6/00 Fabricação de cimento 0,9 0,56 0,9 0,56

Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 103

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2330-3/01

Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto

armado, em série e sob encomenda 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/02

Fabricação de artefatos de cimento para uso na

construção 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/03

Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na

construção 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/05

Preparação de massa de concreto e argamassa para

construção 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/99

Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto,

cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 0,36 0,24 0,36 0,24

Fabricação de produtos cerâmicos

Fabricação de produtos cerâmicos refratários

2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 0,96 0,36 0,67 0,2

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção

2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 0,66 0,24

2342-7/02

Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para

uso na construção, exceto azulejos e pisos 0,66 0,24 0,76 0,27

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente

2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 0,64 0,24

2349-4/99

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não

especificados anteriormente 0,64 0,24

Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos

Aparelhamento e outros trabalhos em pedras

2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3

2391-5/02

Aparelhamento de pedras para construção, exceto

associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3

2391-5/03

Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em

mármore, granito, ardósia e outras pedras 0,56 0,3 0,56 0,3

Fabricação de cal e gesso

2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 0,35 0,16 0,73 0,54

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente

2399-1/01

Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros

trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 0,68 0,47

2399-1/02 Fabricação de abrasivos 0,68 0,47

2399-1/99

Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos

não especificados anteriormente 0,68 0,47 0,68 0,47

METALURGIA

Produção de ferro-gusa e de ferroligas

Produção de ferro-gusa

2411-3/00 Produção de ferro-gusa 0,35 0,15

Produção de ferroligas

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2412-1/00 Produção de ferroligas 0,35 0,15

Siderurgia

Produção de semi-acabados de aço

2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 0,35 0,15

Produção de laminados planos de aço

2422-9/01

Produção de laminados planos de aço ao carbono,

revestidos ou não 0,2 0,31 0,94 0,44

2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 0,2 0,31

Produção de laminados longos de aço

2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 0,94 0,44

2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 0,94 0,44

Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço

2424-5/01 Produção de arames de aço 0,35 0,15

2424-5/02

Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço,

exceto arames 0,35 0,15

Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura

Produção de tubos de aço com costura

2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 0,35 0,15

Produção de outros tubos de ferro e aço

2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 0,35 0,15

Metalurgia dos metais não-ferrosos

Metalurgia do alumínio e suas ligas

2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 0,4 0,25 0,4 0,25

2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 0,4 0,25 0,4 0,25

Metalurgia dos metais preciosos

2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 0,68 0,47

Metalurgia do cobre

2443-1/00 Metalurgia do cobre 0,24 0,4

Metalurgia dos metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente

2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 0,94 0,44

2449-1/02 Produção de laminados de zinco 0,94 0,44

2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 0,94 0,44

2449-1/99

Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não

especificados anteriormente 0,94 0,44

Fundição

Fundição de ferro e aço

2451-2/00 Fundição de ferro e aço 0,35 0,15

Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas

2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 0,35 0,15

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fabricação de estruturas metálicas

2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 0,19 0,31 0,19 0,31

Fabricação de esquadrias de metal

2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 0,44 0,14 0,44 0,14

Fabricação de obras de caldeiraria pesada

2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 0,35 0,15

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central

2521-7/00

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e

caldeiras para aquecimento central 0,76 0,41 0,76 0,41

Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos

2522-5/00

Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para

aquecimento central e para veículos 0,35 0,15

Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais

Produção de forjados de aço e de metais não-ferrosos e suas ligas

2531-4/01 Produção de forjados de aço 0,68 0,26 0,68 0,26

2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 0,84 0,4 0,84 0,4

Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó

2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 0,3 0,28 0,3 0,28

2532-2/02 Metalurgia do pó 0,78 0,23 0,78 0,23

Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais

2539-0/01 Serviços de usinagem, tornearia e solda 0,9 0,23

2539-0/02 Serviços de tratamento e revestimento em metais 0,9 0,23

Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas

Fabricação de artigos de cutelaria

2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 0,45 0,19

Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias

2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 0,45 0,19 0,45 0,19

Fabricação de ferramentas

2543-8/00 Fabricação de ferramentas 0,45 0,19

Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições

2550-1/01

Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto

veículos militares de combate 0,76 0,18

2550-1/02 Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições 0,76 0,18

Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente

Fabricação de embalagens metálicas

2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 0,96 0,79 0,96 0,79

Fabricação de produtos de trefilados de metal

2592-6/01

Fabricação de produtos de trefilados de metal

padronizados 0,6 0,49 0,6 0,49

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2592-6/02

Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto

padronizados 0,6 0,49 0,6 0,49

Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal

2593-4/00

Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e

pessoal 0,38 0,22 0,38 0,22

Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente

2599-3/01

Serviços de confecção de armações metálicas para a

construção 0,51 0,25

2599-3/02 Serviço de corte e dobra de metais 0,13 0,17 0,13 0,17

2599-3/99

Fabricação de outros produtos de metal não

especificados anteriormente 0,13 0,17

FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS

Fabricação de componentes eletrônicos

2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 0,13 0,17

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos

Fabricação de equipamentos de informática

2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 0,8 0,22

Fabricação de periféricos para equipamentos de informática

2622-1/00

Fabricação de periféricos para equipamentos de

informática 0,76 0,18

Fabricação de equipamentos de comunicação

Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação

2631-1/00

Fabricação de equipamentos transmissores de

comunicação, peças e acessórios 0,27 0,22 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação

2632-9/00

Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros

equipamentos de comunicação, peças e acessórios 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

2640-0/00

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução,

gravação e amplificação de áudio e vídeo 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle

2651-5/00

Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida,

teste e controle 0,27 0,22

Fabricação de cronômetros e relógios

2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

2660-4/00

Fabricação de aparelhos eletromédicos e

eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 0,27 0,22

Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2670-1/01

Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos,

peças e acessórios 0,24 0,34 0,78 0,27

2670-1/02

Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos,

peças e acessórios 0,24 0,34 0,78 0,27

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas

2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,5 0,32

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

2710-4/01

Fabricação de geradores de corrente contínua e

alternada, peças e acessórios 0,76 0,18

2710-4/02

Fabricação de transformadores, indutores, conversores,

sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios 0,56 0,38 0,56 0,38

2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 0,56 0,38

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores

2721-0/00

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos,

exceto para veículos automotores 0,24 0,11 0,24 0,11

Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores

2722-8/01

Fabricação de baterias e acumuladores para veículos

automotores 0,24 0,11

2722-8/02

Recondicionamento de baterias e acumuladores para

veículos automotores 0,24 0,11

Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

2731-7/00

Fabricação de aparelhos e equipamentos para

distribuição e controle de energia elétrica 0,56 0,38

Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo

2732-5/00

Fabricação de material elétrico para instalações em

circuito de consumo 0,56 0,38

Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados

2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 0,56 0,38

Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação

2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 0,8 0,22

2740-6/02

Fabricação de luminárias e outros equipamentos de

iluminação 0,8 0,22

Fabricação de eletrodomésticos

Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico

2751-1/00

Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e

secar para uso doméstico, peças e acessórios 0,76 0,18

Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente

2759-7/01

Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e

acessórios 0,92 0,24

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2759-7/99

Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não

especificados anteriormente, peças e acessórios 0,92 0,24 0,92 0,24

Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

2790-2/01

Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de

carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores 0,8 0,22

2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 0,8 0,22

2790-2/99

Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos

não especificados anteriormente 0,8 0,22 0,8 0,22

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão

Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários

2811-9/00

Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios,

exceto para aviões e veículos rodoviários 0,76 0,18 0,76 0,18

Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas

2812-7/00

Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos,

peças e acessórios, exceto válvulas 0,27 0,13

Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes

2813-5/00

Fabricação de válvulas, registros e dispositivos

semelhantes, peças e acessórios 0,27 0,13

Fabricação de compressores

2814-3/01

Fabricação de compressores para uso industrial, peças e

acessórios 0,8 0,22

2814-3/02

Fabricação de compressores para uso não-industrial,

peças e acessórios 0,8 0,22

Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais

2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 0,92 0,24

2815-1/02

Fabricação de equipamentos de transmissão para fins

industriais, exceto rolamentos 0,92 0,24

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral

Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas

2821-6/01

Fabricação de fornos industriais, aparelhos e

equipamentos não-elétricos para instalações térmicas,

peças e acessórios

0,8 0,22

2821-6/02

Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins

industriais, peças e acessórios 0,8 0,22

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas

2822-4/01

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para

transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios 0,77 0,46 0,64 0,26

2822-4/02

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para

transporte e elevação de cargas, peças e acessórios 0,27 0,13 0,64 0,26

Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial

Instrução de Trabalho no.60

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

2823-2/00

Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e

ventilação para uso industrial e comercial, peças e

acessórios

0,64 0,26

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado

2824-1/01

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar

condicionado para uso industrial 0,64 0,26

2824-1/02

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar

condicionado para uso não-industrial 0,64 0,26

Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental

2825-9/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para

saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 0,64 0,26

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente

2829-1/01

Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros

equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças e

acessórios

0,8 0,22

2829-1/99

Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso

geral não especificados anteriormente, peças e acessórios 0,76 0,18 0,64 0,26

Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária

Fabricação de tratores agrícolas

2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 0,76 0,18

Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola

2832-1/00

Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola,

peças e acessórios 0,35 0,25

Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação

2833-0/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a

agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para

irrigação

0,35 0,25

Fabricação de máquinas-ferramenta

2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 0,92 0,24

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção

Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo

2851-8/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a pros-

pecção e extração de petróleo, peças e acessórios 0,76 0,18

Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo

2852-6/00

Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso

na extração mineral, peças e acessórios, exceto na

extração de petróleo

0,76 0,18

Fabricação de tratores, exceto agrícolas

2853-4/00

Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto

agrícolas 0,76 0,18

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

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DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 110

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores

2854-2/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para

terraplenagem, pavimentação e construção, peças e

acessórios, exceto tratores

0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico

Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta

2861-5/00

Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica,

peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo

2862-3/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as

indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e

acessórios

0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil

2863-1/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria

têxtil, peças e acessórios 0,68 0,27 0,68 0,27

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados

2864-0/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as

indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e

acessórios

0,77 0,2 0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos

2865-8/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as

indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças

e acessórios

0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico

2866-6/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria

do plástico, peças e acessórios 0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente

2869-1/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para uso

industrial específico não especificados anteriormente,

peças e acessórios

0,36 0,2

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS

Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias

Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários

2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0,27 0,76 0,27

2910-7/02

Fabricação de chassis com motor para automóveis,

camionetas e utilitários 0,76 0,27

2910-7/03

Fabricação de motores para automóveis, camionetas e

utilitários 0,76 0,27

Fabricação de caminhões e ônibus

2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 0,14 0,22

2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 0,14 0,22

Instrução de Trabalho no.60

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores

2930-1/01

Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para

caminhões 0,62 0,24 0,62 0,24

2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 0,14 0,22 0,14 0,22

2930-1/03

Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros

veículos automotores, exceto caminhões e ônibus 0,14 0,22 0,14 0,22

Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores

Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores

2941-7/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de

veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores

2942-5/00

Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de

marcha e transmissão de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores

2943-3/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios

de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores

2944-1/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de

direção e suspensão de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias

2945-0/00

Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos

automotores, exceto baterias 0,8 0,22

Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente

2949-2/01

Fabricação de bancos e estofados para veículos

automotores 0,77 0,46

2949-2/99

Fabricação de outras peças e acessórios para veículos

automotores não especificadas anteriormente 0,77 0,46

Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores

2950-6/00

Recondicionamento e recuperação de motores para

veículos automotores 0,33 0,31 0,63 0,37

FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES

Construção de embarcações

Construção de embarcações e estruturas flutuantes

3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 0,87 0,37 0,87 0,37

3011-3/02

Construção de embarcações para uso comercial e para

usos especiais, exceto de grande porte 0,87 0,37 0,87 0,37

Construção de embarcações para esporte e lazer

3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 0,87 0,37

Fabricação de veículos ferroviários

Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

3031-8/00

Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais

rodantes 0,87 0,37

Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários

3032-6/00

Fabricação de peças e acessórios para veículos

ferroviários 0,77 0,46

Fabricação de aeronaves

3041-5/00 Fabricação de aeronaves 0,77 0,46

Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves

3042-3/00

Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e

peças para aeronaves 0,77 0,46

Fabricação de veículos militares de combate

3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 0,77 0,46

Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

Fabricação de motocicletas

3091-1/01 Fabricação de motocicletas 0,77 0,46

3091-1/02 Fabricação de peças e acessórios para motocicletas 0,77 0,46

Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados

3092-0/00

Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados,

peças e acessórios 0,33 0,2 0,33 0,2

Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

3099-7/00

Fabricação de equipamentos de transporte não

especificados anteriormente 0,76 0,27

FABRICAÇÃO DE MÓVEIS

Fabricação de móveis

Fabricação de móveis com predominância de madeira

3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 0,31 0,25 0,53 0,22

Fabricação de móveis com predominância de metal

3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 0,61 0,43 0,61 0,43

Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal

3103-9/00

Fabricação de móveis de outros materiais, exceto

madeira e metal 0,49 0,23 0,49 0,23

Fabricação de colchões

3104-7/00 Fabricação de colchões 0,24 0,23 0,24 0,23

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS

Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes

Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria

3211-6/01 Lapidação de gemas 0,56 0,3

3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 0,56 0,3

3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 0,56 0,3

Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes

3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 0,56 0,3

Fabricação de instrumentos musicais

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios 0,79 0,23

Fabricação de artefatos para pesca e esporte

3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 0,79 0,23

Fabricação de brinquedos e jogos recreativos

3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 0,79 0,23

3240-0/02

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não

associada à locação 0,79 0,23

3240-0/03

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios

associada à locação 0,79 0,23

3240-0/99

Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não

especificados anteriormente 0,79 0,23

Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

3250-7/01

Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios

para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 0,15 0,34 0,21 0,27

3250-7/02

Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico,

odontológico e de laboratório 0,15 0,34

3250-7/03

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de

defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob

encomenda

0,15 0,34

3250-7/04

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de

defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto

sob encomenda

0,15 0,34

3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 0,15 0,34

3250-7/06 Serviços de prótese dentária 0,15 0,34

3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 0,15 0,34

3250-7/09 Serviço de laboratório óptico 0,15 0,34

Fabricação de produtos diversos

Fabricação de escovas, pincéis e vassouras

3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 0,79 0,23

Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional

3292-2/01

Fabricação de roupas de proteção e segurança e

resistentes a fogo 0,73 0,3

3292-2/02

Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança

pessoal e profissional 0,41 0,2 0,41 0,2

Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente

3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 0,79 0,23

3299-0/02

Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para

escritório 0,79 0,23

3299-0/03

Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer

material, exceto luminosos 0,79 0,23

3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 0,79 0,23

3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 0,41 0,39 0,41 0,39

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

3299-0/06 Fabricação de velas, inclusive decorativas 0,79 0,23

3299-0/99

Fabricação de produtos diversos não especificados

anteriormente 0,79 0,23 0,79 0,23

MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos

3311-2/00

Manutenção e reparação de tanques, reservatórios

metálicos e caldeiras, exceto para veículos 0,97 0,37

Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos

3312-1/02

Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de

medida, teste e controle 0,97 0,37

3312-1/03

Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e

eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 0,97 0,37

3312-1/04

Manutenção e reparação de equipamentos e

instrumentos ópticos 0,97 0,37

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos

3313-9/01

Manutenção e reparação de geradores, transformadores

e motores elétricos 0,97 0,37

3313-9/02

Manutenção e reparação de baterias e acumuladores

elétricos, exceto para veículos 0,97 0,37

3313-9/99

Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e

materiais elétricos não especificados anteriormente 0,97 0,37

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica

3314-7/01

Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-

elétricas 0,97 0,37

3314-7/02

Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e

pneumáticos, exceto válvulas 0,97 0,37

3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 0,97 0,37

3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 0,97 0,37

3314-7/05

Manutenção e reparação de equipamentos de

transmissão para fins industriais 0,97 0,37

3314-7/06

Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e

equipamentos para instalações térmicas 0,97 0,37

3314-7/07

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de

refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 0,97 0,37

3314-7/08

Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e

aparelhos para transporte e elevação de cargas 0,97 0,37

3314-7/09

Manutenção e reparação de máquinas de escrever,

calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para

escritório

0,97 0,37

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

3314-7/10

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para uso geral não especificados anteriormente 0,74 0,43

3314-7/11

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para agricultura e pecuária 0,74 0,43

3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 0,74 0,43

3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 0,74 0,43

3314-7/14

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para a prospecção e extração de petróleo 0,74 0,43

3314-7/15

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para uso na extração mineral, exceto na extração de

petróleo

0,74 0,43

3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas 0,74 0,43

3314-7/17

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

de terraplenagem, pavimentação e construção, exceto

tratores

0,74 0,43

3314-7/18

Manutenção e reparação de máquinas para a indústria

metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 0,74 0,43

3314-7/19

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 0,74 0,43

3314-7/20

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados 0,74 0,43

3314-7/21

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a

indústria de celulose, papel e papelão e artefatos 0,74 0,43

3314-7/22

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a

indústria do plástico 0,74 0,43

3314-7/99

Manutenção e reparação de outras máquinas e

equipamentos para usos industriais não especificados

anteriormente

0,74 0,43

Manutenção e reparação de veículos ferroviários

3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 0,87 0,37

Manutenção e reparação de aeronaves

3316-3/01

Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a

manutenção na pista 0,87 0,37

3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 0,87 0,37

Manutenção e reparação de embarcações

3317-1/01

Manutenção e reparação de embarcações e estruturas

flutuantes 0,87 0,37

3317-1/02

Manutenção e reparação de embarcações para esporte e

lazer 0,87 0,37

Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

3319-8/00

Manutenção e reparação de equipamentos e produtos

não especificados anteriormente 0,87 0,37

Instalação de máquinas e equipamentos

Instalação de máquinas e equipamentos industriais

3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 0,87 0,37

Instalação de equipamentos não especificados anteriormente

3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material 0,87 0,37

3329-5/99

Instalação de outros equipamentos não especificados

anteriormente 0,87 0,37

ELETRICIDADE E GÁS

ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES

Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Geração de energia elétrica

3511-5/01 Geração de energia elétrica 0,71 0,58

3511-5/02

Atividades de coordenação e controle da operação da

geração e transmissão de energia elétrica 0,71 0,58

Transmissão de energia elétrica

3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 0,71 0,58

Comércio atacadista de energia elétrica

3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 0,71 0,58

Distribuição de energia elétrica

3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 0,71 0,58 0,68 0,57

Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 0,71 0,58

3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 0,71 0,58

Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

3530-1/00

Produção e distribuição de vapor, água quente e ar

condicionado 0,71 0,58

ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO

CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 0,57 0,51 0,71 0,58

3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 0,57 0,51

ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS

Esgoto e atividades relacionadas

Gestão de redes de esgoto

3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 0,3 0,31 0,3 0,31

Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes

3702-9/00

Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de

redes 0,3 0,31 0,3 0,31

COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Coleta de resíduos

Coleta de resíduos não-perigosos

3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

Coleta de resíduos perigosos

3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

Tratamento e disposição de resíduos

Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos

3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

Tratamento e disposição de resíduos perigosos

3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

Recuperação de materiais

Recuperação de materiais metálicos

3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 0,57 0,22

3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 0,57 0,22

Recuperação de materiais plásticos

3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 0,57 0,22

Recuperação de materiais não especificados anteriormente

3839-4/01 Usinas de compostagem 0,57 0,22

3839-4/99

Recuperação de materiais não especificados

anteriormente 0,57 0,22

DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos

3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 0,57 0,22

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Incorporação de empreendimentos imobiliários

Incorporação de empreendimentos imobiliários

4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 0,74 0,21

Construção de edifícios

4120-4/00 Construção de edifícios 0,22 0,33

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais

Construção de rodovias e ferrovias

4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 0,74 0,39

4211-1/02

Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e

aeroportos 0,74 0,39

Construção de obras-de-arte especiais

4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais 0,79 0,31

Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas

4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 0,74 0,39

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Obras de infra-estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações

4221-9/01

Construção de barragens e represas para geração de

energia elétrica 0,74 0,39

4221-9/02

Construção de estações e redes de distribuição de energia

elétrica 0,54 0,38

4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 0,54 0,38

4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações 0,41 0,34

4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações 0,41 0,34

Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas

4222-7/01

Construção de redes de abastecimento de água, coleta de

esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação 0,6 0,3

4222-7/02 Obras de irrigação 0,6 0,3

Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto

4223-5/00

Construção de redes de transportes por dutos, exceto

para água e esgoto 0,6 0,3

Construção de outras obras de infra-estrutura

Obras portuárias, marítimas e fluviais

4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 0,45 0,11

Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas

4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 0,45 0,11

4292-8/02 Obras de montagem industrial 0,45 0,11

Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente

4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 0,36 0,31

4299-5/99

Outras obras de engenharia civil não especificadas

anteriormente 0,36 0,31

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO

Demolição e preparação do terreno

Demolição e preparação de canteiros de obras

4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 0,71 0,34 0,71 0,34

4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 0,71 0,34 0,71 0,34

Perfurações e sondagens

4312-6/00 Perfurações e sondagens 0,42 0,33

Obras de terraplenagem

4313-4/00 Obras de terraplenagem 0,36 0,41

Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente

4319-3/00

Serviços de preparação do terreno não especificados

anteriormente 0,36 0,41

Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções

Instalações elétricas

4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 0,74 0,39

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração

4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 0,74 0,39

4322-3/02

Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar

condicionado, de ventilação e refrigeração 0,74 0,39

4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 0,74 0,39

Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente

4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 0,74 0,39

4329-1/02

Instalação de equipamentos para orientação à navegação

marítima, fluvial e lacustre 0,74 0,39

4329-1/03

Instalação, manutenção e reparação de elevadores,

escadas e esteiras rolantes 0,74 0,39

4329-1/04

Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de

iluminação e sinalização em vias públicas, portos e

aeroportos

0,74 0,39

4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 0,74 0,39

4329-1/99

Outras obras de instalações em construções não

especificadas anteriormente 0,74 0,39

Obras de acabamento

4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 0,74 0,39

4330-4/02

Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários

embutidos de qualquer material 0,74 0,39

4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 0,74 0,39

4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 0,74 0,39

4330-4/05

Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e

exteriores 0,74 0,39

4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 0,74 0,39

Outros serviços especializados para construção

Obras de fundações

4391-6/00 Obras de fundações 0,74 0,39

Serviços especializados para construção não especificados anteriormente

4399-1/01 Administração de obras 0,74 0,39

4399-1/02

Montagem e desmontagem de andaimes e outras

estruturas temporárias 0,74 0,39

4399-1/03 Obras de alvenaria 0,74 0,39

4399-1/04

Serviços de operação e fornecimento de equipamentos

para transporte e elevação de cargas e pessoas para uso

em obras

0,74 0,39

4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 0,74 0,39

4399-1/99

Serviços especializados para construção não especificados

anteriormente 0,74 0,39

COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

Comércio de veículos automotores

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores

4511-1/01

Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários

novos 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/02

Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários

usados 0,47 0,39

4511-1/03

Comércio por atacado de automóveis, camionetas e

utilitários novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/05

Comércio por atacado de reboques e semi-reboques

novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/06

Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e

usados 0,47 0,39 0,73 0,29

Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores

4512-9/01

Representantes comerciais e agentes do comércio de

veículos automotores 0,47 0,39

4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 0,47 0,39

Manutenção e reparação de veículos automotores

4520-0/01

Serviços de manutenção e reparação mecânica de

veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/02

Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos

automotores 0,53 0,45

4520-0/03

Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos

automotores 0,53 0,45

4520-0/04

Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos

automotores 0,53 0,45

4520-0/05

Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos

automotores 0,53 0,45

4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/07

Serviços de instalação, manutenção e reparação de

acessórios para veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/08 Serviços de capotaria 0,53 0,45

Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

4530-7/01

Comércio por atacado de peças e acessórios novos para

veículos automotores 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/03

Comércio a varejo de peças e acessórios novos para

veículos automotores 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/04

Comércio a varejo de peças e acessórios usados para

veículos automotores 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 0,28 0,33 0,47 0,3

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4530-7/06

Representantes comerciais e agentes do comércio de

peças e acessórios novos e usados para veículos

automotores

0,28 0,33 0,47 0,3

Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios

4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 0,47 0,3

4541-2/02

Comércio por atacado de peças e acessórios para

motocicletas e motonetas 0,47 0,3

4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 0,47 0,3

4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 0,47 0,3

4541-2/05

Comércio a varejo de peças e acessórios para

motocicletas e motonetas 0,47 0,3

Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios

4542-1/01

Representantes comerciais e agentes do comércio de

motocicletas e motonetas, peças e acessórios 0,47 0,3

4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 0,47 0,3

Manutenção e reparação de motocicletas

4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 0,47 0,3

COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos

4611-7/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

matérias-primas agrícolas e animais vivos 0,67 0,47

Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produto siderúrgico e químico

4612-5/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos 0,65 0,49

Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens

4613-3/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

madeira, material de construção e ferragens 0,87 0,28 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves

4614-1/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico

4615-0/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem

4616-8/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo

4617-6/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

produtos alimentícios, bebidas e fumo 0,87 0,28

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente

4618-4/01

Representantes comerciais e agentes do comércio de

medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria 0,87 0,28

4618-4/02

Representantes comerciais e agentes do comércio de

instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares 0,87 0,28

4618-4/03

Representantes comerciais e agentes do comércio de

jornais, revistas e outras publicações 0,87 0,28

4618-4/99

Outros representantes comerciais e agentes do comércio

especializado em produtos não especificados

anteriormente

0,31 0,51

Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado

4619-2/00

Representantes comerciais e agentes do comércio de

mercadorias em geral não especializado 0,69 0,36

Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos

Comércio atacadista de café em grão

4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 0,69 0,36

Comércio atacadista de soja

4622-2/00 Comércio atacadista de soja 0,69 0,36

Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias-primas agrícolas, exceto café e soja

4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 0,69 0,36

4623-1/02

Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros

subprodutos não-comestíveis de origem animal 0,69 0,36

4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 0,69 0,36

4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 0,69 0,36

4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 0,69 0,36

4623-1/06

Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e

gramas 0,69 0,36

4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 0,69 0,36

4623-1/08

Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com

atividade de fracionamento e acondicionamento

associada

0,69 0,36

4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 0,37 0,51

4623-1/99

Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não

especificadas anteriormente 0,21 0,28

Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

Comércio atacadista de leite e laticínios

4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 0,3 0,59 0,46 0,53

Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas

4632-0/01

Comércio atacadista de cereais e leguminosas

beneficiados 0,58 0,3 0,58 0,3

4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 0,58 0,3 0,58 0,3

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4632-0/03

Comércio atacadista de cereais e leguminosas

beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de

fracionamento e acondicionamento associada

0,58 0,3 0,58 0,3

Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros

4633-8/01

Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes,

tubérculos, hortaliças e legumes frescos 0,5 0,64

4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 0,5 0,64

4633-8/03

Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos

animais vivos para alimentação 0,5 0,64

Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado

4634-6/01

Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e

derivados 0,59 0,51 0,54 0,44

4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 0,59 0,51 0,54 0,44

4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 0,59 0,51 0,59 0,51

4634-6/99

Comércio atacadista de carnes e derivados de outros

animais 0,66 0,55 0,54 0,44

Comércio atacadista de bebidas

4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 0,55 0,34

4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 0,55 0,34

4635-4/03

Comércio atacadista de bebidas com atividade de

fracionamento e acondicionamento associada 0,55 0,34

4635-4/99

Comércio atacadista de bebidas não especificadas

anteriormente 0,55 0,34

Comércio atacadista de produtos do fumo

4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 0,69 0,36

4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 0,69 0,36

Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente

4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/07

Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas,

bombons e semelhantes 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/99

Comércio atacadista especializado em outros produtos

alimentícios não especificados anteriormente 0,43 0,54 0,62 0,31

Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral

4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 0,46 0,53

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4639-7/02

Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral,

com atividade de fracionamento e acondicionamento

associada

0,46 0,53

Comércio atacadista de produtos de consumo não-alimentar

Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho

4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 0,25 0,34

4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 0,7 0,3

4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 0,7 0,3

Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios

4642-7/01

Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios,

exceto profissionais e de segurança 0,7 0,3

4642-7/02

Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso

profissional e de segurança do trabalho 0,7 0,3

Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem

4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 0,33 0,28 0,33 0,28

4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 0,33 0,28

Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

4644-3/01

Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso

humano 0,35 0,39

4644-3/02

Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso

veterinário 0,35 0,39

Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico

4645-1/01

Comércio atacadista de instrumentos e materiais p/uso

médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 0,35 0,39 0,35 0,39

4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 0,35 0,39 0,35 0,39

4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 0,35 0,39 0,35 0,39

Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

4646-0/01

Comércio atacadista de cosméticos e produtos de

perfumaria 0,5 0,37

4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 0,69 0,36

Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações

4647-8/01

Comércio atacadista de artigos de escritório e de

papelaria 0,28 0,33 0,63 0,37

4647-8/02

Comércio atacadista de livros, jornais e outras

publicações 0,28 0,33

Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente

4649-4/01

Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso

pessoal e doméstico 0,77 0,41

4649-4/02

Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso

pessoal e doméstico 0,77 0,41

4649-4/03

Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros

veículos recreativos 0,77 0,41

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Versão no.01 data: 02/03/2018

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 0,77 0,41

4649-4/05

Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e

cortinas 0,77 0,41

4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 0,77 0,41

4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 0,77 0,41

4649-4/08

Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e

conservação domiciliar 0,77 0,41

4649-4/09

Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e

conservação domiciliar, com atividade de fracionamento

e acondicionamento associada

0,77 0,41

4649-4/10

Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias,

inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 0,77 0,41

4649-4/99

Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de

uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 0,33 0,3 0,66 0,27

Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática

4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 0,33 0,3

4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 0,33 0,3

Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação

4652-4/00

Comércio atacadista de componentes eletrônicos e

equipamentos de telefonia e comunicação 0,33 0,3

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças

4661-3/00

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e

equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 0,86 0,26 0,86 0,26

Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças

4662-1/00

Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para

terraplenagem, mineração e construção; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças

4663-0/00

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para

uso industrial; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças

4664-8/00

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e

equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes

e peças

0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças

4665-6/00

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para

uso comercial; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças

4669-9/01

Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e

peças 0,69 0,36

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4669-9/99

Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos

não especificados anteriormente; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção

Comércio atacadista de madeira e produtos derivados

4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 0,31 0,31

Comércio atacadista de ferragens e ferramentas

4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 0,31 0,31

Comércio atacadista de material elétrico

4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 0,31 0,31

Comércio atacadista de cimento

4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 0,31 0,31

Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de materiais de construção

em geral

4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 0,31 0,31

4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 0,31 0,31

4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 0,31 0,31

4679-6/04

Comércio atacadista especializado de materiais de

construção não especificados anteriormente 0,31 0,31

4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 0,31 0,31

Comércio atacadista especializado em outros produtos

Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP

4681-8/01

Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel,

gasolina e demais derivados de petróleo, exceto

lubrificantes, não realizado por transportador retalhista

(TRR)

0,48 0,57

4681-8/02

Comércio atacadista de combustíveis realizado por

transportador retalhista (TRR) 0,48 0,57

4681-8/03

Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal,

exceto álcool carburante 0,48 0,57

4681-8/04

Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral

em bruto 0,48 0,57

4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 0,48 0,57

Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 0,48 0,57 0,61 0,27

Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo

4683-4/00

Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos,

fertilizantes e corretivos do solo 0,29 0,29

Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos

4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 0,57 0,22

4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 0,57 0,22

4684-2/99

Comércio atacadista de outros produtos químicos e

petroquímicos não especificados anteriormente 0,57 0,22

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção

4685-1/00

Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e

metalúrgicos, exceto para construção 0,57 0,22

Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens

4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 0,57 0,22

4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 0,57 0,22

Comércio atacadista de resíduos e sucatas

4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 0,57 0,22

4687-7/02

Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos,

exceto de papel e papelão 0,57 0,22

4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 0,57 0,22

Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente

4689-3/01

Comércio atacadista de produtos da extração mineral,

exceto combustíveis 0,57 0,22

4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 0,57 0,22

4689-3/99

Comércio atacadista especializado em outros produ-tos

intermediários não especificados anteriormente 0,47 0,3

Comércio atacadista não-especializado

Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios

4691-5/00

Comércio atacadista de mercadorias em geral, com

predominância de produtos alimentícios 0,3 0,39

Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários

4692-3/00

Comércio atacadista de mercadorias em geral, com

predominância de insumos agropecuários 0,51 0,28 0,51 0,28

Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários

4693-1/00

Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem

predominância de alimentos ou de insumos

agropecuários

0,42 0,43

COMÉRCIO VAREJISTA

Comércio varejista não-especializado

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados

4711-3/01

Comércio varejista de mercadorias em geral, com

predominância de produtos alimentícios - hipermercados 0,41 0,51 0,67 0,58

4711-3/02

Comércio varejista de mercadorias em geral, com

predominância de produtos alimentícios - supermercados 0,57 0,6 0,57 0,6

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e

armazéns

4712-1/00

Comércio varejista de mercadorias em geral, com

predominância de produtos alimentícios - minimercados,

mercearias e armazéns

0,61 0,63 0,61 0,63

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios

4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 0,76 0,56 0,76 0,56

4713-0/02

Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou

magazines 0,76 0,56 0,76 0,56

4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 0,76 0,56 0,76 0,56

Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo

Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes

4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 0,34 0,31 0,7 0,44

4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 0,69 0,36 0,7 0,44

4721-1/04

Comércio varejista de doces, balas, bombons e

semelhantes 0,5 0,44 0,5 0,44

Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias

4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 0,63 0,58 0,56 0,64

4722-9/02 Peixaria 0,63 0,58 0,56 0,64

Comércio varejista de bebidas

4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 0,43 0,35 0,52 0,31

Comércio varejista de hortifrutigranjeiros

4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 0,45 0,41 0,79 0,57

Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados

anteriormente; produtos do fumo

4729-6/01 Tabacaria 0,45 0,41

4729-6/02

Comércio varejista de mercadorias em lojas de

conveniência 0,45 0,41

4729-6/99

Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou

especializado em produtos alimentícios não especificados

anteriormente

0,45 0,41

Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

4731-8/00

Comércio varejista de combustíveis para veículos

automotores 0,53 0,31 0,65 0,49

Comércio varejista de lubrificantes

4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 0,53 0,31

Comércio varejista de material de construção

Comércio varejista de tintas e materiais para pintura

4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 0,59 0,2

Comércio varejista de material elétrico

4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 0,59 0,2

Comércio varejista de vidros

4743-1/00 Comércio varejista de vidros 0,59 0,2

Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção

4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 0,59 0,2

4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 0,59 0,2

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 0,59 0,2

4744-0/04

Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e

telhas 0,59 0,2

4744-0/05

Comércio varejista de materiais de construção não

especificados anteriormente 0,59 0,2

4744-0/06 Comércio varejista de pedras para revestimento 0,59 0,2

4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral 0,59 0,2

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática

4751-2/01

Comércio varejista especializado de equipamentos e

suprimentos de informática 0,44 0,67

4751-2/02 Recarga de cartuchos para equipamentos de informática 0,44 0,67

Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação

4752-1/00

Comércio varejista especializado de equipamentos de

telefonia e comunicação 0,44 0,67

Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo

4753-9/00

Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e

equipamentos de áudio e vídeo 0,38 0,39

Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação

4754-7/01 Comércio varejista de móveis 0,43 0,17 0,89 0,33

4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 0,6 0,31 0,89 0,33

4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 0,6 0,31 0,89 0,33

Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho

4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 0,6 0,31

4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 0,28 0,34

4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 0,28 0,34

Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios

4756-3/00

Comércio varejista especializado de instrumentos

musicais e acessórios 0,28 0,34

Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto

informática e comunicação

4757-1/00

Comércio varejista especializado de peças e acessórios

para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico,

exceto informática e comunicação

0,28 0,34

Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente

4759-8/01

Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e

persianas 0,28 0,34

4759-8/99

Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico

não especificados anteriormente 0,25 0,53

Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos

Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4761-0/01 Comércio varejista de livros 0,27 0,38

4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 0,27 0,38

4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 0,27 0,38

Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas

4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 0,27 0,38

Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos

4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 0,27 0,38

4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 0,27 0,38

4763-6/03

Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e

acessórios 0,27 0,38

4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 0,27 0,38 0,59 0,51

4763-6/05

Comércio varejista de embarcações e outros veículos

recreativos; peças e acessórios 0,27 0,38

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

4771-7/01

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem

manipulação de fórmulas 0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/02

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com

manipulação de fórmulas 0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/03

Comércio varejista de produtos farmacêuticos

homeopáticos 0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 0,56 0,35 0,2 0,47

Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

4772-5/00

Comércio varejista de cosméticos, produtos de

perfumaria e de higiene pessoal 0,56 0,35

Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos

4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 0,56 0,35

Comércio varejista de artigos de óptica

4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 0,56 0,35

Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios

4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 0,36 0,38 0,6 0,31

Comércio varejista de calçados e artigos de viagem

4782-2/01 Comércio varejista de calçados 0,23 0,26 0,82 0,32

4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 0,23 0,26 0,82 0,32

Comércio varejista de jóias e relógios

4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 0,23 0,26

4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 0,23 0,26

Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo(GLP) 0,45 0,55 0,61 0,27

Comércio varejista de artigos usados

4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 0,31 0,51

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 0,31 0,51

Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente

4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 0,31 0,51

4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 0,31 0,51

4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 0,31 0,51

4789-0/04

Comércio varejista de animais vivos e de artigos e

alimentos para animais de estimação 0,31 0,51

4789-0/05

Comércio varejista de produtos saneantes

domissanitários 0,31 0,51

4789-0/06

Comércio varejista de fogos de artifício e artigos

pirotécnicos 0,31 0,51

4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 0,31 0,51 0,86 0,4

4789-0/08

Comércio varejista de artigos fotográficos e para

filmagem 0,31 0,51

4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 0,31 0,51

4789-0/99

Comércio varejista de outros produtos não especificados

anteriormente 0,31 0,51

Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista

TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO

TRANSPORTE TERRESTRE

Transporte ferroviário e metroferroviário

Transporte ferroviário de carga

4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 0,53 0,35 0,92 0,4

Transporte metroferroviário de passageiros

4912-4/01

Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e

interestadual 0,53 0,35 0,92 0,4

4912-4/02

Transporte ferroviário de passageiros municipal e em

região metropolitana 0,53 0,35 0,92 0,4

4912-4/03 Transporte metroviário 0,53 0,35 0,92 0,4

Transporte rodoviário de passageiros

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana

4921-3/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, municipal 0,51 0,39 0,7 0,48

4921-3/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 0,53 0,35 0,7 0,48

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional

4922-1/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região

metropolitana

0,53 0,35 0,7 0,48

4922-1/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, interestadual 0,53 0,35 0,7 0,48

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 132

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

4922-1/03

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, internacional 0,53 0,35 0,7 0,48

Transporte rodoviário de táxi

4923-0/01 Serviço de táxi 0,53 0,35

4923-0/02

Serviço de transporte de passageiros - locação de

automóveis com motorista 0,53 0,35

Transporte escolar

4924-8/00 Transporte escolar 0,53 0,35

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados

anteriormente

4929-9/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime

de fretamento, municipal 0,53 0,35

4929-9/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime

de fretamento, intermunicipal, interestadual e

internacional

0,53 0,35

4929-9/03

Organização de excursões em veículos rodoviários

próprios, municipal 0,53 0,35

4929-9/04

Organização de excursões em veículos rodoviários

próprios, intermunicipal, interestadual e internacional 0,53 0,35

4929-9/99

Outros transportes rodoviários de passageiros não

especificados anteriormente 0,53 0,35

Transporte rodoviário de carga

4930-2/01

Transporte rodoviário de carga, exceto produtos

perigosos e mudanças, municipal 0,21 0,49 0,53 0,38

4930-2/02

Transporte rodoviário de carga, exceto produtos

perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e

internacional

0,21 0,49 0,53 0,38

4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 0,53 0,35 0,53 0,38

4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 0,65 0,21 0,65 0,21

Transporte dutoviário

4940-0/00 Transporte dutoviário 0,31 0,19

Trens turísticos, teleféricos e similares

4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 0,31 0,19

TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

Transporte marítimo de cabotagem

5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 0,31 0,19

5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 0,31 0,19

Transporte marítimo de longo curso

5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 0,31 0,19

5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 0,31 0,19

Transporte por navegação interior

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 133

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Transporte por navegação interior de carga

5021-1/01

Transporte por navegação interior de carga, municipal,

exceto travessia 0,86 0,68 0,86 0,68

5021-1/02

Transporte por navegação interior de carga,

intermunicipal, interestadual e internacional, exceto

travessia

0,86 0,68 0,86 0,68

Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares

5022-0/01

Transporte por navegação interior de passageiros em

linhas regulares, municipal, exceto travessia 0,66 0,31

5022-0/02

Transporte por navegação interior de passageiros em

linhas regulares, intermunicipal, interestadual e

internacional, exceto travessia

0,66 0,31

Navegação de apoio

5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 0,66 0,31

5030-1/02 Navegação de apoio portuário 0,66 0,31

Outros transportes aquaviários

Transporte por navegação de travessia

5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 0,31 0,19

5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 0,31 0,19

Transportes aquaviários não especificados anteriormente

5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 0,31 0,19

5099-8/99

Outros transportes aquaviários não especificados

anteriormente 0,31 0,19

TRANSPORTE AÉREO

Transporte aéreo de passageiros

Transporte aéreo de passageiros regular

5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 0,21 0,33

Transporte aéreo de passageiros não-regular

5112-9/01

Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com

tripulação 0,97 0,37

5112-9/99

Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-

regular 0,31 0,19

Transporte aéreo de carga

5120-0/00 Transporte aéreo de carga 0,31 0,19 0,11 0,18

Transporte espacial

5130-7/00 Transporte espacial 0,21 0,33

ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES

Armazenamento, carga e descarga

Armazenamento

5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 0,44 0,34

5211-7/02 Guarda-móveis 0,31 0,19

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

5211-7/99

Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto

armazéns gerais e guarda-móveis 0,31 0,19

Carga e descarga

5212-5/00 Carga e descarga 0,42 0,21 0,63 0,37

Atividades auxiliares dos transportes terrestres

Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados

5221-4/00

Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços

relacionados 0,31 0,19

Terminais rodoviários e ferroviários

5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 0,31 0,19

Estacionamento de veículos

5223-1/00 Estacionamento de veículos 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente

5229-0/01

Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais

de chamada 0,31 0,19

5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 0,31 0,19

5229-0/99

Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres

não especificadas anteriormente 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

Administração da infra-estrutura portuária

5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 0,31 0,19

5231-1/02 Operações de terminais 0,31 0,19

Atividades de agenciamento marítimo

5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente

5239-7/00

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não

especificadas anteriormente 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes aéreos

5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33

5240-1/99

Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto

operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33

Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

5250-8/01 Comissaria de despachos 0,82 0,72

5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 0,82 0,72

5250-8/03

Agenciamento de cargas, exceto para o transporte

marítimo 0,82 0,72

5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 0,31 0,19

5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 0,31 0,19

CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA

Atividades de Correio

5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 0,16 0,36 0,7 0,37

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

5310-5/02

Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio

Nacional 0,16 0,36

Atividades de malote e de entrega

Atividades de malote e de entrega

5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 0,53 0,5

5320-2/02 Serviços de entrega rápida 0,53 0,5

ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO

ALOJAMENTO

Hotéis e similares

5510-8/01 Hotéis 0,3 0,47 0,7 0,39

5510-8/02 Apart-hotéis 0,66 0,32 0,66 0,32

5510-8/03 Motéis 0,45 0,3 0,6 0,29

Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente

5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 0,3 0,47

5590-6/02 Campings 0,3 0,47

5590-6/03 Pensões (alojamento) 0,3 0,47

5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 0,19 0,36 0,6 0,29

ALIMENTAÇÃO

Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas

Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas

5611-2/01 Restaurantes e similares 0,59 0,35 0,64 0,4

5611-2/02

Bares e outros estabelecimentos especializados em servir

bebidas 0,59 0,35

5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 0,39 0,42 0,76 0,37

Serviços ambulantes de alimentação

5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 0,54 0,47

Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

5620-1/01

Fornecimento de alimentos preparados

preponderantemente para empresas 0,39 0,42

5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 0,39 0,42

5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 0,39 0,42

5620-1/04

Fornecimento de alimentos preparados

preponderantemente para consumo domiciliar 0,54 0,47

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO

Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição

Edição de livros

5811-5/00 Edição de livros 0,85 0,36 0,85 0,36

Edição de jornais

5812-3/00 Edição de jornais 0,85 0,36 0,7 0,43

Edição de revistas

5813-1/00 Edição de revistas 0,85 0,36 0,91 0,28

Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

5819-1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos 0,85 0,36

Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações

Edição integrada à impressão de livros

5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 0,85 0,36

Edição integrada à impressão de jornais

5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 0,7 0,43

Edição integrada à impressão de revistas

5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 0,85 0,36

Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos

5829-8/00

Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros

produtos gráficos 0,24 0,35

ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO DE SOM E EDIÇÃO DE

MÚSICA

Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão

Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

5911-1/01 Estúdios cinematográficos 0,91 0,36

5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 0,91 0,36

5911-1/99

Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de

programas de televisão não especificadas anteriormente 0,91 0,36

Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

5912-0/01 Serviços de dublagem 0,91 0,36

5912-0/02 Serviços de mixagem sonora - produção audiovisual 0,91 0,36

5912-0/99

Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e

de programas de televisão não especificadas

anteriormente

0,91 0,36

Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão

5913-8/00

Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de

televisão 0,36 0,44

Atividades de exibição cinematográfica

5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 0,45 0,21

Atividades de gravação de som e de edição de música

5920-1/00 Atividades de gravação de som e edição de música 0,48 0,39

ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO

Atividades de rádio

6010-1/00 Atividades de rádio 0,64 0,61 0,64 0,61

Atividades de televisão

Atividades de televisão aberta

6021-7/00 Atividades de televisão aberta 0,77 0,51 0,77 0,51

Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura

6022-5/01 Programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51

6022-5/02

Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto

programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

TELECOMUNICAÇÕES

Telecomunicações por fio

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/02

Serviços de redes de transporte de telecomunicações -

SRTT 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/99

Serviços de telecomunicações por fio não especificados

anteriormente 0,53 0,5 0,62 0,63

Telecomunicações sem fio

6120-5/01 Telefonia móvel celular 0,53 0,5 0,62 0,63

6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 0,53 0,5 0,62 0,63

6120-5/99

Serviços de telecomunicações sem fio não especificados

anteriormente 0,53 0,5 0,62 0,63

Telecomunicações por satélite

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63

Operadoras de televisão por assinatura

Operadoras de televisão por assinatura por cabo

6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 0,53 0,5 0,62 0,63

Operadoras de televisão por assinatura por microondas

6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 0,53 0,5 0,62 0,63

Operadoras de televisão por assinatura por satélite

6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63

Outras atividades de telecomunicações

6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 0,53 0,5 0,62 0,63

6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 0,53 0,5 0,62 0,63

6190-6/99

Outras atividades de telecomunicações não especificadas

anteriormente 0,53 0,5 0,62 0,63

ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Atividades dos serviços de tecnologia da informação

Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda

6201-5/00

Desenvolvimento de programas de computador sob

encomenda 0,97 0,37

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis

6202-3/00

Desenvolvimento e licenciamento de programas de

computador customizáveis 0,97 0,37

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis

6203-1/00

Desenvolvimento e licenciamento de programas de

computador não-customizáveis 0,97 0,37

Consultoria em tecnologia da informação

6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 0,21 0,35

Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

6209-1/00

Suporte técnico, manutenção e outros serviços em

tecnologia da informação 0,97 0,37

ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet

6311-9/00

Tratamento de dados, provedores de serviços de

aplicação e serviços de hospedagem na internet 0,97 0,37

Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet

6319-4/00

Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de

informação na internet 0,97 0,37

Outras atividades de prestação de serviços de informação

Agências de notícias

6391-7/00 Agências de notícias 0,44 0,15

Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

6399-2/00

Outras atividades de prestação de serviços de informação

não especificadas anteriormente 0,74 0,26

ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS

ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS

Banco Central

6410-7/00 Banco Central 0,69 0,33 0,69 0,33

Intermediação monetária - depósitos à vista

Bancos comerciais

6421-2/00 Bancos comerciais 0,53 0,31 0,69 0,33

Bancos múltiplos, com carteira comercial

6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32

Caixas econômicas

6423-9/00 Caixas econômicas 0,36 0,32 0,36 0,32

Crédito cooperativo

6424-7/01 Bancos cooperativos 0,36 0,32 0,36 0,32

6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 0,36 0,32 0,36 0,32

6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 0,36 0,32 0,36 0,32

6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 0,36 0,32 0,36 0,32

Intermediação não-monetária - outros instrumentos de captação

Bancos múltiplos, sem carteira comercial

6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32

Bancos de investimento

6432-8/00 Bancos de investimento 0,36 0,32 0,36 0,32

Bancos de desenvolvimento

6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 0,36 0,32 0,36 0,32

Agências de fomento

6434-4/00 Agências de fomento 0,33 0,5 0,33 0,5

Crédito imobiliário

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DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 139

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 0,33 0,5 0,33 0,5

6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 0,33 0,5 0,33 0,5

6435-2/03 Companhias hipotecárias 0,33 0,5 0,33 0,5

Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras

6436-1/00

Sociedades de crédito, financiamento e investimento -

financeiras 0,26 0,39

Sociedades de crédito ao microempreendedor

6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 0,33 0,5

Bancos de câmbio e outras instituições de intermediação não-monetária

6438-7/01 Bancos de câmbio 0,33 0,5

6438-7/99

Outras instituições de intermediação não-monetária não

especificadas anteriormente 0,33 0,5

Arrendamento mercantil

6440-9/00 Arrendamento mercantil 0,32 0,43 0,61 0,28

Sociedades de capitalização

6450-6/00 Sociedades de capitalização 0,33 0,5

Atividades de sociedades de participação

Holdings de instituições financeiras

6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 0,33 0,5

Holdings de instituições não-financeiras

6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 0,75 0,23

Outras sociedades de participação, exceto holdings

6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 0,75 0,23

Fundos de investimento

6470-1/01

Fundos de investimento, exceto previdenciários e

imobiliários 0,33 0,5

6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 0,33 0,5

6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 0,33 0,5

Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente

Sociedades de fomento mercantil - factoring

6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 0,33 0,5

Securitização de créditos

6492-1/00 Securitização de créditos 0,33 0,5

Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos

6493-0/00

Administração de consórcios para aquisição de bens e

direitos 0,33 0,5

Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente

6499-9/01 Clubes de investimento 0,33 0,5

6499-9/02 Sociedades de investimento 0,33 0,5

6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 0,33 0,5

6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 0,33 0,5

6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 0,33 0,5

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DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 140

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

6499-9/99

Outras atividades de serviços financeiros não

especificadas anteriormente 0,33 0,5

SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE

Seguros de vida e não-vida

Seguros de vida

6511-1/01 Seguros de vida 0,55 0,43 0,89 0,26

6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 0,64 0,33

Seguros não-vida

6512-0/00 Seguros não-vida 0,71 0,3

Seguros-saúde

6520-1/00 Seguros-saúde 0,71 0,3

Resseguros

6530-8/00 Resseguros 0,71 0,3

Previdência complementar

Previdência complementar fechada

6541-3/00 Previdência complementar fechada 0,15 0,39 0,88 0,45

Previdência complementar aberta

6542-1/00 Previdência complementar aberta 0,71 0,3

Planos de saúde

6550-2/00 Planos de saúde 0,71 0,3 0,71 0,3

ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE

Atividades auxiliares dos serviços financeiros

Administração de bolsas e mercados de balcão organizados

6611-8/01 Bolsa de valores 0,71 0,3

6611-8/02 Bolsa de mercadorias 0,71 0,3

6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 0,71 0,3

6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 0,71 0,3

Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias

6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28

6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28

6612-6/03 Corretoras de câmbio 0,76 0,28 0,76 0,28

6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 0,76 0,28 0,76 0,28

6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28

Administração de cartões de crédito

6613-4/00 Administração de cartões de crédito 0,76 0,28 0,76 0,28

Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente

6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 0,76 0,28 0,76 0,28

6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28

6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 0,76 0,28 0,76 0,28

6619-3/04 Caixas eletrônicos 0,76 0,28 0,76 0,28

6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 0,76 0,28 0,76 0,28

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DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 141

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

6619-3/99

Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não

especificadas anteriormente 0,71 0,3 0,33 0,5

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde

Avaliação de riscos e perdas

6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 0,71 0,3

6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 0,71 0,3

Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde

6622-3/00

Corretores e agentes de seguros, de planos de

previdência complementar e de saúde 0,71 0,3

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente

6629-1/00

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência

complementar e dos planos de saúde não especificadas

anteriormente

0,71 0,3

Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão

6630-4/00

Atividades de administração de fundos por contrato ou

comissão 0,71 0,3

ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

Atividades imobiliárias de imóveis próprios

6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 0,26 0,4

6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 0,26 0,4

6810-2/03 Loteamento de imóveis próprios 0,26 0,4

Atividades imobiliárias por contrato ou comissão

Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis

6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis 0,71 0,3

6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 0,71 0,3

Gestão e administração da propriedade imobiliária

6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 0,6 0,38

ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA

Atividades jurídicas

Atividades jurídicas, exceto cartórios

6911-7/01 Serviços advocatícios 0,49 0,33 0,62 0,22

6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 0,49 0,33 0,62 0,22

6911-7/03 Agente de propriedade industrial 0,49 0,33

Cartórios

6912-5/00 Cartórios 0,49 0,33 0,62 0,22

Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária

6920-6/01 Atividades de contabilidade 0,62 0,22

6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 0,62 0,22

ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Sedes de empresas e unidades administrativas locais

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Atividades de consultoria em gestão empresarial

7020-4/00

Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto

consultoria técnica específica 0,2 0,26 0,2 0,26

SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS

Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas

Serviços de arquitetura

7111-1/00 Serviços de arquitetura 0,26 0,37 0,84 0,35

Serviços de engenharia

7112-0/00 Serviços de engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35

Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia

7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 0,26 0,37 0,84 0,35

7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 0,26 0,37 0,84 0,35

7119-7/03

Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e

engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35

7119-7/04

Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do

trabalho 0,26 0,37

7119-7/99

Atividades técnicas relacionadas à engenharia e

arquitetura não especificadas anteriormente 0,26 0,37 0,84 0,35

Testes e análises técnicas

7120-1/00 Testes e análises técnicas 0,79 0,44

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais

7210-0/00

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências

físicas e naturais 0,53 0,31 0,53 0,31

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas

7220-7/00

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências

sociais e humanas 0,53 0,31

PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO

Publicidade

Agências de publicidade

7311-4/00 Agências de publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44

Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação

7312-2/00

Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em

veículos de comunicação 0,41 0,45 0,79 0,44

Atividades de publicidade não especificadas anteriormente

7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 0,41 0,45 0,79 0,44

7319-0/02 Promoção de vendas 0,41 0,45 0,79 0,44

7319-0/03 Marketing direto 0,41 0,45 0,79 0,44

7319-0/04 Consultoria em publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44

7319-0/99

Outras atividades de publicidade não especificadas

anteriormente 0,41 0,45 0,79 0,44

Pesquisas de mercado e de opinião pública

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 0,62 0,22

OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

Design e decoração de interiores

7410-2/01 Design 0,42 0,3

7410-2/02 Decoração de interiores 0,42 0,3

Atividades fotográficas e similares

7420-0/01

Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e

submarina 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/02

Atividades de produção de fotografias aéreas e

submarinas 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/03 Laboratórios fotográficos 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/05 Serviços de microfilmagem 0,42 0,3 0,74 0,26

Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente

7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 0,87 0,28

7490-1/02 Escafandria e mergulho 0,87 0,28

7490-1/03

Serviços de agronomia e de consultoria às atividades

agrícolas e pecuárias 0,87 0,28

7490-1/04

Atividades de intermediação e agenciamento de serviços

e negócios em geral, exceto imobiliários 0,87 0,28

7490-1/05

Agenciamento de profissionais para atividades esportivas,

culturais e artísticas 0,87 0,28

7490-1/99

Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não

especificadas anteriormente 0,87 0,28

ATIVIDADES VETERINÁRIAS

Atividades veterinárias

7500-1/00 Atividades veterinárias 0,62 0,31

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

ALUGUÉIS NÃO-IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO-FINANCEIROS

Locação de meios de transporte sem condutor

Locação de automóveis sem condutor

7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 0,97 0,37

Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor

7719-5/01

Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins

recreativos 0,97 0,37

7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 0,97 0,37

7719-5/99

Locação de outros meios de transporte não especificados

anteriormente, sem condutor 0,97 0,37

Aluguel de objetos pessoais e domésticos

Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos

7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 0,97 0,37 0,97 0,37

Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 0,97 0,37 0,97 0,37

Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios

7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 0,97 0,37 0,97 0,37

Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 0,97 0,37

7729-2/02

Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso

doméstico e pessoal; instrumentos musicais 0,97 0,37

7729-2/03 Aluguel de material médico 0,97 0,37

7729-2/99

Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não

especificados anteriormente 0,97 0,37 0,97 0,37

Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador

Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador

7731-4/00 Aluguel de máquinas e equip. agrícolas s/operador 0,97 0,37

Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador

7732-2/01

Aluguel de máquinas e equipamentos para construção

sem operador, exceto andaimes 0,97 0,37

7732-2/02 Aluguel de andaimes 0,28 0,3

Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório

7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 0,97 0,37

Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente

7739-0/01

Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de

minérios e petróleo, sem operador 0,97 0,37

7739-0/02

Aluguel de equipamentos científicos, médicos e

hospitalares, sem operador 0,97 0,37

7739-0/03

Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso

temporário, exceto andaimes 0,97 0,37

7739-0/99

Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e

industriais não especificados anteriormente, sem

operador

0,97 0,37

Gestão de ativos intangíveis não-financeiros

7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 0,97 0,37

SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

Seleção e agenciamento de mão-de-obra

7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 0,15 0,22

Locação de mão-de-obra temporária

7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 0,15 0,22

Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros

7830-2/00

Fornecimento e gestão de recursos humanos para

terceiros 0,15 0,22

AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS

Agências de viagens e operadores turísticos

Agências de viagens

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

7911-2/00 Agências de viagens 0,35 0,21 0,66 0,31

Operadores turísticos

7912-1/00 Operadores turísticos 0,35 0,21 0,66 0,31

Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

7990-2/00

Serviços de reservas e outros serviços de turismo não

especificados anteriormente 0,44 0,15

ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO

Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores

Atividades de vigilância e segurança privada

8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 0,24 0,4 0,24 0,4

8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 0,24 0,4 0,24 0,4

Atividades de transporte de valores

8012-9/00 Atividades de transporte de valores 0,24 0,4

Atividades de monitoramento de sistemas de segurança

8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 0,24 0,4 0,24 0,4

Atividades de investigação particular

8030-7/00 Atividades de investigação particular 0,24 0,4 0,24 0,4

SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS

Serviços combinados para apoio a edifícios

Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais

8111-7/00

Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto

condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39

Condomínios prediais

8112-5/00 Condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39

Atividades de limpeza

Limpeza em prédios e em domicílios

8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 0,39 0,34 0,39 0,34

Imunização e controle de pragas urbanas

8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 0,39 0,34 0,39 0,34

Atividades de limpeza não especificadas anteriormente

8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 0,39 0,34 0,39 0,34

Atividades paisagísticas

8130-3/00 Atividades paisagísticas 0,39 0,34

SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS

Serviços de escritório e apoio administrativo

Serviços combinados de escritório e apoio administrativo

8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 0,49 0,44

Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo

8219-9/01 Fotocópias 0,49 0,44

8219-9/99

Preparação de documentos e serviços especializados de

apoio administrativo não especificados anteriormente 0,49 0,44

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Atividades de teleatendimento

8220-2/00 Atividades de teleatendimento 0,49 0,44

Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos

8230-0/01

Serviços de organização de feiras, congressos, exposições

e festas 0,49 0,44

8230-0/02 Casas de festas e eventos 0,49 0,44

Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas

Atividades de cobrança e informações cadastrais

8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais 0,49 0,44

Envasamento e empacotamento sob contrato

8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 0,74 0,26

Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente

8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 0,62 0,22

8299-7/02

Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e

similares 0,62 0,22

8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 0,62 0,22

8299-7/04 Leiloeiros independentes 0,62 0,22

8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 0,62 0,22

8299-7/06 Casas lotéricas 0,62 0,22

8299-7/07 Salas de acesso à internet 0,62 0,22

8299-7/99

Outras atividades de serviços prestados principal-mente

às empresas não especificadas anteriormente 0,62 0,22

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

Administração do estado e da política econômica e social

Administração pública em geral

8411-6/00 Administração pública em geral 0,49 0,56 0,59 0,32

Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais

8412-4/00

Regulação das atividades de saúde, educação, serviços

culturais e outros serviços sociais 0,73 0,31 0,73 0,31

Regulação das atividades econômicas

8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 0,73 0,31

Serviços coletivos prestados pela administração pública

Relações exteriores

8421-3/00 Relações exteriores 0,12 0,31

Defesa

8422-1/00 Defesa 0,64 0,33

Justiça

8423-0/00 Justiça 0,64 0,33

Segurança e ordem pública

8424-8/00 Segurança e ordem pública 0,31 0,39 0,12 0,31

Defesa Civil

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Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

8425-6/00 Defesa Civil 0,64 0,33

Seguridade social obrigatória

8430-2/00 Seguridade social obrigatória 0,64 0,33 0,64 0,33

EDUCAÇÃO

Educação infantil e ensino fundamental

Educação infantil - creche

8511-2/00 Educação infantil - creche 0,54 0,39 0,64 0,24

Educação infantil - pré-escola

8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 0,54 0,39 0,64 0,24

Ensino fundamental

8513-9/00 Ensino fundamental 0,5 0,25 0,5 0,25

Ensino médio

8520-1/00 Ensino médio 0,72 0,24 0,72 0,24

Educação superior

Educação superior - graduação

8531-7/00 Educação superior - graduação 0,35 0,33 0,52 0,25

Educação superior - graduação e pós-graduação

8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 0,35 0,33 0,52 0,25

Educação superior - pós-graduação e extensão

8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 0,35 0,33 0,52 0,25

Educação profissional de nível técnico e tecnológico

Educação profissional de nível técnico

8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 0,4 0,3 0,39 0,22

Educação profissional de nível tecnológico

8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 0,4 0,3 0,39 0,22

Atividades de apoio à educação

8550-3/01 Administração de caixas escolares 0,42 0,21

8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 0,42 0,21

Outras atividades de ensino

Ensino de esportes

8591-1/00 Ensino de esportes 0,35 0,5

Ensino de arte e cultura

8592-9/01 Ensino de dança 0,35 0,5

8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 0,35 0,5

8592-9/03 Ensino de música 0,35 0,5

8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 0,35 0,5

Ensino de idiomas

8593-7/00 Ensino de idiomas 0,35 0,5

Atividades de ensino não especificadas anteriormente

8599-6/01 Formação de condutores 0,35 0,5

8599-6/02 Cursos de pilotagem 0,35 0,5

8599-6/03 Treinamento em informática 0,35 0,5

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Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 0,35 0,5

8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 0,35 0,5

8599-6/99

Outras atividades de ensino não especificadas

anteriormente 0,61 0,27

SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS

ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA

Atividades de atendimento hospitalar

Atividades de atendimento hospitalar

8610-1/01

Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-

socorro e unidades para atendimento a urgências 0,37 0,28 0,58 0,36

8610-1/02

Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades

hospitalares para atendimento a urgências 0,58 0,36 0,58 0,36

Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes

Serviços móveis de atendimento a urgências

8621-6/01 UTI móvel 0,58 0,36

8621-6/02

Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por

UTI móvel 0,58 0,36

Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências

8622-4/00

Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços

móveis de atendimento a urgências 0,5 0,36

Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos

8630-5/01

Atividade médica ambulatorial com recursos para

realização de procedimentos cirúrgicos 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/02

Atividade médica ambulatorial com recursos para

realização de exames complementares 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/04 Atividade odontológica 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/99

Atividades de atenção ambulatorial não especificadas

anteriormente 0,62 0,31 0,62 0,31

Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica

8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 0,16 0,29

8640-2/02 Laboratórios clínicos 0,16 0,29

8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 0,16 0,29

8640-2/04 Serviços de tomografia 0,16 0,29

8640-2/05

Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação

ionizante, exceto tomografia 0,16 0,29

8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 0,16 0,29

8640-2/07

Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação

ionizante, exceto ressonância magnética 0,16 0,29

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Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

8640-2/08

Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e

outros exames análogos 0,16 0,29

8640-2/09

Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia

e outros exames análogos 0,16 0,29

8640-2/10 Serviços de quimioterapia 0,16 0,29

8640-2/11 Serviços de radioterapia 0,16 0,29

8640-2/12 Serviços de hemoterapia 0,16 0,29

8640-2/13 Serviços de litotripsia 0,16 0,29

8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 0,16 0,29

8640-2/99

Atividades de serviços de complementação diagnós-tica e

terapêutica não especificadas anteriormente 0,16 0,29

Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos

8650-0/01 Atividades de enfermagem 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/04 Atividades de fisioterapia 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 0,58 0,36 0,54 0,4

8650-0/99

Atividades de profissionais da área de saúde não

especificadas anteriormente 0,58 0,36 0,54 0,4

Atividades de apoio à gestão de saúde

8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 0,58 0,36

Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

8690-9/01

Atividades de práticas integrativas e complementares em

saúde humana 0,58 0,36

8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano 0,58 0,36

8690-9/03 Atividades de acupuntura 0,58 0,36

8690-9/04 Atividades de podologia 0,58 0,36

8690-9/99

Outras atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente 0,58 0,36

ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM RESIDÊNCIAS COLETIVAS E

PARTICULARES

Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em residências coletivas

e particulares

8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 0,28 0,34

8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 0,28 0,34

8711-5/03

Atividades de assistência a deficientes físicos,

imunodeprimidos e convalescentes 0,28 0,34

8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e AIDS 0,28 0,34

8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos 0,28 0,34

Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

8712-3/00

Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e

assistência a paciente no domicílio 0,28 0,34

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência

química

8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 0,28 0,34

8720-4/99

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a

portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e

dependência química não especificadas anteriormente

0,58 0,36

Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares

8730-1/01 Orfanatos 0,58 0,36

8730-1/02 Albergues assistenciais 0,58 0,36

8730-1/99

Atividades de assistência social prestadas em residências

coletivas e particulares não especificadas anteriormente 0,58 0,36

SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO

Serviços de assistência social sem alojamento

8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 0,61 0,29

ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO

ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS

Atividades artísticas, criativas e de espetáculos

Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares

9001-9/01 Produção teatral 0,44 0,15 0,44 0,15

9001-9/02 Produção musical 0,44 0,15 0,44 0,15

9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 0,44 0,15 0,44 0,15

9001-9/04

Produção de espetáculos circenses, de marionetes e

similares 0,44 0,15

9001-9/05

Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e

similares 0,44 0,15

9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 0,44 0,15

9001-9/99

Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares

não especificados anteriormente 0,41 0,22 0,44 0,15

Criação artística

9002-7/01

Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes

e escritores 0,41 0,22

9002-7/02 Restauração de obras de arte 0,41 0,22

Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas

9003-5/00

Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e

outras atividades artísticas 0,41 0,22

ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL

Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental

Atividades de bibliotecas e arquivos

9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 0,44 0,15

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e atrações

similares

9102-3/01

Atividades de museus e de exploração de lugares e

prédios históricos e atrações similares 0,44 0,15

9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos 0,44 0,15

Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental

9103-1/00

Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques

nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção

ambiental

0,42 0,28 0,42 0,28

ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS

Atividades de exploração de jogos de azar e apostas

Atividades de exploração de jogos de azar e apostas

9200-3/01 Casas de bingo 0,42 0,28

9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 0,42 0,28

9200-3/99

Exploração de jogos de azar e apostas não especificados

anteriormente 0,42 0,28

ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER

Atividades esportivas

Gestão de instalações de esportes

9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 0,42 0,28

Clubes sociais, esportivos e similares

9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 0,42 0,28

Atividades de condicionamento físico

9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 0,19 0,28

Atividades esportivas não especificadas anteriormente

9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 0,53 0,3 0,53 0,3

9319-1/99

Outras atividades esportivas não especificadas

anteriormente 0,53 0,3 0,53 0,3

Atividades de recreação e lazer

Parques de diversão e parques temáticos

9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 0,53 0,22

Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente

9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 0,53 0,22

9329-8/02 Exploração de boliches 0,53 0,22

9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 0,53 0,22

9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 0,53 0,22

9329-8/99

Outras atividades de recreação e lazer não especificadas

anteriormente 0,53 0,22 0,36 0,44

OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS

ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS

Atividades de organizações associativas patronais e empresariais

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

9411-1/00

Atividades de organizações associativas patronais e

empresariais 0,23 0,44 0,78 0,29

Atividades de organizações associativas profissionais

9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais 0,49 0,24 0,49 0,24

Atividades de organizações sindicais

9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 0,53 0,3

Atividades de associações de defesa de direitos sociais

9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 0,53 0,3

Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

Atividades de organizações religiosas

9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 0,19 0,31 0,57 0,35

Atividades de organizações políticas

9492-8/00 Atividades de organizações políticas 0,13 0,42 0,91 0,15

Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

9493-6/00

Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e

à arte 0,36 0,44

Atividades associativas não especificadas anteriormente

9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente 0,19 0,38 0,54 0,28

REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS

Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos

9511-8/00

Reparação e manutenção de computadores e de

equipamentos periféricos 0,65 0,39

Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação

9512-6/00

Reparação e manutenção de equipamentos de

comunicação 0,65 0,39

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos

Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico

9521-5/00

Reparação e manutenção de equipamentos

eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 0,65 0,39 0,65 0,39

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 0,65 0,39

9529-1/02 Chaveiros 0,65 0,39

9529-1/03 Reparação de relógios 0,65 0,39

9529-1/04

Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-

motorizados 0,65 0,39

9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 0,79 0,23

9529-1/06 Reparação de jóias 0,79 0,23

9529-1/99

Reparação e manutenção de outros objetos e

equipamentos pessoais e domésticos não especificados

anteriormente

0,19 0,29

OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS

Instrução de Trabalho no.60

Versão no.01 data: 02/03/2018

Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 153

Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da

Atividade Ramo de Atividade

BT MT

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Fator de

Demanda

Fator de

Carga

Outras atividades de serviços pessoais

Lavanderias, tinturarias e toalheiros

9601-7/01 Lavanderias 0,25 0,41 0,64 0,4

9601-7/02 Tinturarias 0,25 0,41 0,64 0,4

9601-7/03 Toalheiros 0,25 0,41 0,64 0,4

Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza

9602-5/01 Cabeleireiros 0,2 0,29

9602-5/02

Atividades de estética e outros serviços de cuidados com

a beleza 0,2 0,29

Atividades funerárias e serviços relacionados

9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 0,25 0,44

9603-3/02 Serviços de cremação 0,25 0,44

9603-3/03 Serviços de sepultamento 0,25 0,44

9603-3/04 Serviços de funerárias 0,25 0,44

9603-3/05 Serviços de somatoconservação 0,25 0,44

9603-3/99

Atividades funerárias e serviços relacionados não

especificados anteriormente 0,25 0,44

Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente

9609-2/02 Agências matrimoniais 0,25 0,3

9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 0,25 0,3

9609-2/04

Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas

por moeda 0,25 0,3

9609-2/05 Atividades de sauna e banhos 0,25 0,3

9609-2/06 Serviços de tatuagem e colocação de piercing 0,25 0,3

9609-2/99

Outras atividades de serviços pessoais não especificadas

anteriormente

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

Serviços domésticos

9700-5/00 Serviços domésticos 0,31 0,41

ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

9900-8/00

Organismos internacionais e outras instituições

extraterritoriais 0,69 0,31