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RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA Disciplina o Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Imobiliários pelo município de Maringá. O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem Estar Animal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 1.074, de 20 de fevereiro de 2017, e Decreto Municipal nº 1.286, de 19 de setembro de 2017, CONSIDERANDO: A Lei Federal 6.766/1979 que dispõe sobre o Parcelamento de imóveis urbanos; O art. 9º da Lei Complementar 140 de 08 de dezembro de 2011, que determina a competência do Município para o exercício do licenciamento de atividades de impacto local; Os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758, de 29 de junho de 2009, que tratam da competência do Município de Maringá para o exercício do licenciamento ambiental; O Decreto Municipal 2966 de 29 de novembro de 2013 que regulamenta os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758/09 e trata do sistema de Licenciamento Ambiental no Município de Maringá; A Resolução CEMA 088 de 27 de agosto de 2013, que estabelece em seu Anexo, as atividades que estarão sujeitas ao Licenciamento Ambiental municipal; A lei 9.655/2017, que instituiu no Município de Maringá a taxa ambiental; e A Resolução 021 de 18 de setembro 2017 da SEMA/PR, que estabelece requisitos, definições, critérios, diretrizes e procedimentos referentes ao licenciamento ambiental de empreendimentos imobiliários no território paranaense. RESOLVE: Art. 1º. Ficarão sujeitos as regras desta Resolução o procedimento para licenciamento ambiental de: I – Loteamentos abertos ou fechados. II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental. Parágrafo Primeiro - Considera-se loteamento, a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. Parágrafo Segundo - Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

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RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA

Disciplina o Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Imobiliários

pelo município de Maringá.

O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem Estar Animal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 1.074, de 20 de fevereiro de 2017, e Decreto Municipal nº 1.286, de 19 de setembro de 2017, CONSIDERANDO: A Lei Federal 6.766/1979 que dispõe sobre o Parcelamento de imóveis urbanos; O art. 9º da Lei Complementar 140 de 08 de dezembro de 2011, que determina a competência do Município para o exercício do licenciamento de atividades de impacto local; Os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758, de 29 de junho de 2009, que tratam da competência do Município de Maringá para o exercício do licenciamento ambiental; O Decreto Municipal 2966 de 29 de novembro de 2013 que regulamenta os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758/09 e trata do sistema de Licenciamento Ambiental no Município de Maringá; A Resolução CEMA 088 de 27 de agosto de 2013, que estabelece em seu Anexo, as atividades que estarão sujeitas ao Licenciamento Ambiental municipal; A lei 9.655/2017, que instituiu no Município de Maringá a taxa ambiental; e A Resolução 021 de 18 de setembro 2017 da SEMA/PR, que estabelece requisitos, definições, critérios, diretrizes e procedimentos referentes ao licenciamento ambiental de empreendimentos imobiliários no território paranaense.

RESOLVE: Art. 1º. Ficarão sujeitos as regras desta Resolução o procedimento para licenciamento ambiental de: I – Loteamentos abertos ou fechados. II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental.

Parágrafo Primeiro - Considera-se loteamento, a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. Parágrafo Segundo - Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

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Parágrafo Terceiro - Considera-se Área de Interesse Ambiental, para os efeitos desta Resolução, as Áreas de Remanescentes Florestais, Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal, Unidades de Conservação, Áreas Verdes Urbanas, entre outras Áreas.

Art. 2º. Os empreendimentos imobiliários de que trata esta resolução devem estar localizados em zona urbana, assim definida pela Lei de Perímetros das Zonas Urbanas de Maringá. Parágrafo Único – Excepcionalmente poderá ser objeto de licenciamento pelo Município de Maringá, lotes que em sua origem se encontram parcialmente em zona urbana e parcialmente em zona rural. Art. 3º. Empreendimento imobiliário com área igual ou maior do que 100 ha, deverá ser licenciado pelo Instituto Ambiental do Paraná. Art. 4º. O procedimento de licenciamento ambiental dos empreendimentos descritos no art. 1º, I desta Resolução contemplará: I - Licença Prévia – LP, a fim de aprovar a concepção e localização atestando a viabilidade ambiental para o empreendimento indicado; II – Licença de Instalação – LI, a fim de autorizar a implantação do empreendimento de acordo com os estudos e projetos aprovados e mediante a compensação e\ou mitigação de impactos determinados pela SEMA. Art. 5º. Os empreendimentos descritos no art. 1º, II serão passíveis de Licenciamento Ambiental Simplificado – LAS. Art. 6º. Para fins de emissão de Licença Prévia de que trata o art. 4º, I, o interessado deverá protocolar junto a Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental da SEMA, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line:

I – Requerimento de Licenciamento Ambiental – RLA II – Documentos pessoais do interessado compreendido por: a) Se pessoa Física, cópia do RG e CPF; b) Se Pessoa Jurídica, cópia do Contrato Social com a última alteração consolidada ou Certidão Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis legais; c) Comprovante de endereço atualizado; III – Documentos relativos ao imóvel objeto do pedido de LP: a) Matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) com averbação de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, quando houver estas áreas no imóvel; b) Cadastro Ambiental Rural, se for o caso; c) Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário e do Procurador; d) Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa; e) Mapa de localização do empreendimento contendo as vias de acesso e pontos de referência. IV – Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento, emitida pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo – SEPLAN; V – Via original da diretriz básica de parcelamento emitida pela SEPLAN; VI – Via original do Relatório Prévio Ambiental - RAP aprovado pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo - SEPLAN, nos últimos 24 meses; VII – Projeto Geométrico preliminar do empreendimento, com base nas diretrizes viárias expedidas; VIII – Proposta Técnica Ambiental – PTA, conforme Termo de Referência em anexo. IX – Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade

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de rede de água e esgoto; X – Comprovante de publicação da súmula do pedido de Licença Prévia em jornal de circulação local, conforme modelo especificado no Anexo I desta Resolução; XI – Comprovante do recolhimento da taxa de Licença Prévia nos termos da Lei municipal 9.655/2013; XII – Manifestação conclusiva do IPHAN sobre a área objeto do licenciamento; XIII – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações complementares do requerente. Parágrafo Primeiro – Excetua-se da exigência da validade do documento estabelecido no inciso VI deste artigo, os empreendimentos imobiliários que se encontravam com procedimento iniciado junto ao IAP e cujo processo não obteve decisão administrativa ou fora baixado por questão de competência. Parágrafo Segundo – A SEMA poderá exigir estudos e projetos complementares ao RAP de que trata o inciso VI, quando o mesmo fora aprovado em data anterior a publicação desta Resolução. Parágrafo Terceiro – Excetua-se a entrega da via original de que trata o inciso VI, os processos que ja estavam em curso ou finalizados junto a SEPLAN até a data de publicação desta Resolução, aceitando-se nestes casos, cópia do RAP original aprovado. Art. 7º. Apresentados todos os documentos descritos no art. 6º desta Resolução, a SEMA, após análise técnica, encaminhará o processo à Coordenação da Região Metropolitana – COMEM, para emissão de Anuência. Art. 8º. Após a Anuência de que trata o artigo anterior, a SEMA poderá emitir a Licença Prévia, que conterá as condicionantes para a concessão da Licença de Instalação – LI. Art. 9º. Em até 30 (trinta) dias da emissão da Licença prévia, o interessado deverá apresentar na SEMA, comprovante de publicação em jornal de circulação local, da súmula da licença expedida, conforme modelo constante no Anexo I desta Resolução. Art. 10. A licença prévia terá validade de 1 (um) ano, prorrogável por igual período. Parágrafo Primeiro – O pedido de que trata o caput deste artigo, deverá ser protocolado pelo interessado, na SEMA, em até 120 (cento e vinte) dias do vencimento da licença ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line, acompanhado de:

a) Requerimento de Renovação de Licença Prévia; b) Justificativa da necessidade de prorrogação de prazo, apresentando cópia da LP, e cronograma de finalização da elaboração dos projetos, estudos e documentos necessários para pedido da LI; c) Taxa de renovação de Licença Prévia; d) Comprovante de publicação da Súmula do pedido de renovação da Licença Prévia, conforme modelo disposto no Anexo I desta Resolução. Parágrafo Segundo – Vencido o prazo da LP e não tendo o interessado protocolado pedido de Licença de Instalação, o mesmo deverá entrar com novo processo, requerendo novamente Licença Prévia. Art. 11. A SEMA publicará súmula da LP emitida, inclusive da renovação, caso houver, no Órgão Oficial do Município e em sua página. Art. 12. Para fins de pedido de Licença de Instalação de que trata o artigo 4º, II, o empreendedor deverá protocolar na Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental da SEMA, no prazo de validade da LP, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line. os seguintes estudos/projetos e documentos:

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I – Requerimento de Licença de Instalação - RLI; II – Uma via original dos seguintes projetos aprovados: pavimentação asfáltica, pavimentação dos passeios, rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública, sinalização horizontal e vertical, sistema de abastecimento de água potável, sistema de drenagem de águas pluviais com indicação de coordenadas geográficas e georreferenciado, sistema de coleta e tratamento de esgoto, arborização das vias públicas, dentre outros exigíveis pelos técnicos da SEMA; III – Outorga para fins de captação de águas superficiais ou subterrâneas, se for o caso; IV – Via original do Projeto geométrico, devidamente aprovado; V – Decreto de Utilidade Pública em relação à intervenção na Área de Preservação Permanente, para fins de execução dos emissários, dissipadores e pontes ou outras obras necessárias, conforme art. 3º da Lei 12.651/2012; VI – Plano Básico Ambiental - PBA, conforme diretriz anexa. VII - Autorização de Intervenção Florestal a ser emitida pela SEMA; VIII – Comprovante de recolhimento da taxa de Licença de Instalação; IX – Comprovante da publicação do pedido de Licença de instalação; X – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações complementares do requerente. Art. 13. Apresentados todos os documentos descritos no art. 12. desta Resolução, a SEMA, após análise técnica e fixação das medidas compensatórias e/ou mitigatórias, encaminhará o processo à Coordenação da Região Metropolitana – COMEM, para emissão de Anuência. Art. 14. Após a Anuência de que trata o artigo anterior a SEMA convocará, mediante Ofício, o empreendedor para celebração de Termo de Compromisso - TC, quanto à implantação dos projetos e ações de mitigação, recuperação e compensação determinados, de acordo com cronograma apresentado. Parágrafo Primeiro – O TC de que trata este artigo deverá ser ajustado em prazo máximo ao da validade da LI, podendo adentrar ao prazo de renovação da Licença, caso haja. Parágrafo Segundo – O Termo de Compromisso de que trata este artigo é Título Executivo Extrajudicial nos termos do art. 5º §6º da Lei 7.347/85 – Lei de Ação Civil Pública, podendo ser executado pela Administração Pública Municipal em caso de inadimplência do Compromissado. Art. 15. Apenas após celebração do Termo de Compromisso de que trata o art. 14. desta Resolução, poderá ser emitida a Licença de Instalação, que terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogada por um único período de mais 2 (dois) anos. Parágrafo Primeiro – O pedido de que trata o caput deste artigo, deverá ser protocolado pelo interessado, na SEMA, em até 120 (cento e vinte) dias do vencimento da licença, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line. acompanhado de: a) Requerimento de Renovação de Licença de Instalação – RRLI - EI; b) Justificativa da necessidade de prorrogação de prazo, apresentando cópia da LI, relatório da implantação das obras e projetos de recuperação, compensação e mitigação apresentados e respectivo cronograma de finalização da implantação. c) Taxa de renovação de Licença de Instalação; d) Comprovante de publicação da Súmula do pedido de renovação Licença de Instalação, conforme modelo disposto no Anexo I desta Resolução. Parágrafo Segundo – Caberá apenas o pedido de uma Renovação de LI, não sendo finalizada neste período a implantação das obras e ações mitigatóricas ou compensatórias definidas no TC, a SEMA poderá aplicar ao Responsável, a penalidade pecuniária estipulada na cláusula penal do TC, bem como, promover a execução do Título, nos termos do previsto no art. 5º § 6º da Lei 7.317/1985, sem exclusão das medidas administrativas e penais aplicáveis ao caso.

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Art. 16. Em até 30 (trinta) dias da emissão da Licença de Instalação, o interessado deverá apresentar na SEMA, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line. comprovante de publicação em jornal de circulação local, da súmula da licença expedida, conforme modelo constante no Anexo I desta Resolução. Parágrafo Único – Em caso de RLI, o prazo para apresentação da súmula da nova LI será o mesmo estabelecido no caput deste artigo. Art. 17. A SEMA publicará súmula da LI emitida, inclusive em caso de renovação, no Órgão Oficial do Município e em seu sitio eletrônico. Art. 18. Para o Licenciamento Ambiental Simplificado de que trata o art. 5º desta Resolução, o interessado deverá protocolar na Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental – DLCA da SEMA: I – Requerimento de Licenciamento Ambiental Simplificado – LAS/EI; II – Documentos pessoais do interessado compreendido por: a) Se pessoa Física, cópia do RG e CPF; b) Se Pessoa Jurídica, cópia do Contrato Social com a última alteração consolidada ou Certidão Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis legais; c) Comprovante de endereço atualizado (últimos 90 dias); III – Documentos relativos ao imóvel objeto do pedido de LAS/EI: a) Matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) com averbação de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, quando houver estas áreas no imóvel; b) Cadastro Ambiental Rural, se for o caso; c) Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário e do Procurador; d) Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa; IV – Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento, emitida pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo – SEPLAN; V – Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade de rede de água e esgoto; VI – Comprovante do recolhimento da taxa de Licença Ambiental Simplificada - EI nos termos da Lei municipal 9.655/2013; VII – Projeto de Intervenção Florestal, se for o caso; VIII – Mapa do levantamento planialtimétrico com situação atual e projetada, contendo:

a) Delimitação dos corpos hídricos, nascentes, áreas alagadas, e outros espaços de preservação permanente, Reserva Legal, Unidades de Conservação, Áreas verdes Urbanas, entre outros espaços ambientalmente relevantes.

b) Locação de construções existentes na área; c) Vegetação nativa remanescente; vegetação exótica e vegetação nativa implantada no lote. d) Existência de áreas de servidão; e) Indicação de vias existentes e dos loteamentos próximos; f) Indicação do uso predominante no local.

IX – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações complementares do requerente. Parágrafo Primeiro – O prazo de validade da LAS/EI é de 1 (um) ano prorrogável por igual período. Parágrafo Segundo – Em até 30 (trinta) dias da data de emissão e/ou da renovação da LAS/EI, o requerente deverá apresentar na SEMA o comprovante de publicação em jornal de circulação local, da Súmula da Licença expedida, conforme modelo disponível no Anexo I. Parágrafo Terceiro - A SEMA publicará no Órgão Oficial do Município e em seu sitio eletrônico,

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extrato de publicação da LAS/EI expedida e da renovação da mesma, se for o caso. Art. 19. Fica estabelecido prazo máximo de 3 (três) meses, para correções que se fizerem necessárias em projetos e/ou estudos ambientais objeto do processo de licenciamento. Parágrafo Primeiro – O prazo de que trata o caput deste artigo, será contado da data de retirada na SEMA, do projeto e/ou estudo ambiental ou do parecer técnico que indique a necessidade de correção. Parágrafo Segundo – Dentro do prazo estabelecido neste artigo, o interessado deverá protocolar as correções requeridas, sob pena de arquivamento do processo. Parágrafo Terceiro – O mesmo projeto e/ou estudo ambiental será passível de até 3 (três) correções, após isso, o mesmo será arquivado, devendo o interessado entrar com novo pedido de licença. Parágrafo Quarto – O arquivamento de que trata o artigo anterior, não ocorrerá quando a necessidade de correção se der devido a análise equivocada ou parcial do técnico da SEMA e desde que atestada pelo mesmo. Parágrafo Quinto – Cada reanálise de projeto será passível de cobrança de taxa ambiental, de acordo com legislação específica, a ser cobrada antes da emissão da Licença. Art. 20. Não será admitido parcelamento de solo: I – em terrenos alagadiços e sujeitos às inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o parcelamento do solo; II – em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam saneados; III – em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; IV – em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; V – em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. Art. 21. A conceção das Licenças estabelecidas nesta Resolução, não impedirá exigências complementares, decorrente de avanço tecnológico ou da modificação das condições ambientais, durante a vigência das Licenças. Art. 22. O descumprimento do atendimento de quaisquer das obrigações estabelecidas nesta Resolução e seus anexos ou nas Diretrizes da SEMA, bem como, das condicionantes das Licenças aqui tratadas, sujeitarão a revogação ou cancelamento da licença expedida, além da aplicação das sanções administativas e penais estabelecidas na legislação ambiental vigente, sem prejuízo da Reparação dos danos materiais e morais causados aos responsáveis, sejam empreendedores, representantes legais ou contratuais, ou técnicos com ARTs emitidas no processo. Art. 23. Casos omissos, pontuais ou supervenientes a esta Resolução e não previstos em normas específicas, serão analisados caso a caso pela Secretaria de Meio Ambiente, mediante requerimento da parte interessada e decididos fundamentadamente. Parágrafo Único – A SEMA poderá ouvir o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Maringá – COMDEMA nos casos previstos neste artigo, para sua tomada de decisão. Art. 24. Todos os projetos, planos e estudos ambientais necessários para a emissão das licenças tratadas nesta Resolução ou para a assinatura do Termo de Compromisso referido no art. 14 desta Resolução deverão ser acompanhados da Anotação de Responsabilidade Técnica de todos os profissionais que participaram de sua elaboração e/ou execução, bem como, do comprovante de recolhimento da mesma.

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Art. 25. A SEMA mediante decisão motivada poderá modificar as condicionantes, medidas compensatórias ou mitigatórias, suspender, cancelar ou revogar uma Licença de que trata esta Resolução, quando ocorrer: I - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais. II - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da Licença. III - Superveniência de graves riscos socioambientais ou do conhecimento de fato impeditivo de ocupação da área, posteriores à emissão da Licença. Art. 26. Todas as despesas decorrentes do processo de licenciamento para empreendimentos imobiliários de que trata esta Resolução, se dará por força do princípio do poluidor pagador, as expensas do empreendedor, havendo a emissão ou não das licenças pretendidas. Parágrafo Primeiro – Caso haja exigência de projetos ou estudos ambientais complementares, bem como, reanálises de projetos e/ou estudos ambientais ou vistorias excedentes no local, as taxas ambientais correspondentes serão devidas ao final da análise e antes da expedição do Parecer Final autorizatório ou não da emissão da Licença. Parágrafo Segundo – O indeferimento de projetos, estudos ou mesmo do pedido de licenças de que trata esta Resolução, não gera ao requerente, o direito a devolução ou restituição do valor pago a título de taxa de licença ambiental ou de publicações efetuadas. Art. 27. Sempre que o processo de licenciamento de que trata esta Resolução ficar paralizado por responsabilidade do Requerente ou de profissional contratado por este, por mais de 3 (três) meses, será automaticamente arquivado. Parágrafo Primeiro - Caberá pedido de desarquivamento em até 1 (um) ano da data do arquivamento do processo, sempre mediante pagamento de taxa ambiental correspondente; Parágrafo segundo – Após 1 (um) ano da data do arquivamento, o interessado obrigatoriamente deverá iniciar novo processo de Licenciamento. Art. 28. Os requerimentos de Licenças e renovações de que trata esta Resolução poderão ocorrer via sistema on-line, disponibilizado pela SEMA, caso em que todos os estudos, projetos ou documentos aqui exigidos, deverão ser anexados em campos próprios. Parágrafo único – A critério do técnico da SEMA, poderá ser exigida a apresentação de projetos, plantas, documentos, planos e estudos em meio físico, ainda que já enviados em formato digital pelo sistema on-line. Art. 29. Revogam-se as disposições em contrário em especial a Resolução 03/2017 - SEMA. Art. 30. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Maringá, 03 de outubro de 2017.

EDERLEI RIBEIRO ALKAMIM Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal

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ANEXO I MODELOS DE SÚMULAS1 DE PEDIDO E EMISSÃO DE LP, LI E LAS

Modelo de Súmula de requerimento de LP ou de LI

(Nome da empresa - sigla) torna público que requereu em xx(dia) de xx(mês) de xxxx(ano) à Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, a a Licença xxxxxx (Prévia ou de Instalação), para (atividade: Parcelamento de solo ou loteamento) para o imóvel localizado xxxxxx (especificar endereço: lote/gleba/zona, etc).

Modelo de Súmula de emissão de LP ou de LI

(Nome da empresa - sigla) torna público que a Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, conferiu em xx(dia) de xx(mês) de xxxx(ano) a Licença xxxxxx (Prévia ou de Instalação) nº xx/2017 à: xxxxxxxxxxxx (nome da empresa - sigla), CNPJ xxxxxxxxxxx-xx Para fins de atividades de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx(Parcelamento de solo ou loteamento), no xxxxxx (especificar endereço: lote/gleba/zona, etc), com validade até xx/xx/20xx.

Modelo de Súmula de requerimento de Renovação LP ou de LI

(Nome da empresa - sigla) torna público que requereu em xx(dia) de xx(mês) de xxxx(ano) à Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, a Renovação de sua Licença xxxxxx (Prévia ou de Instalação) nº xx/xx (nº e ano), até a data de xxxx, (mês e ano), para (atividade: Parcelamento de solo ou loteamento) para o imóvel localizado xxxxxx (especificar endereço: lote/gleba/zona, etc).

Modelo de Súmula de emissão de Renovação LP ou de LI

(Nome da empresa - sigla) torna público que a Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA renovou em xx(dia) de xx(mês) de xxxx(ano) sua Licença xxxxxx (Prévia ou de Instalação) até a data de xxxx, (mês e ano), para (atividade: Parcelamento de solo ou loteamento) para o imóvel localizado xxxxxx (especificar endereço: lote/gleba/zona, etc).

Modelo de Súmula de emissão de LAS

(Nome da empresa - sigla) torna público que a Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, conferiu em xx(dia) de xx(mês) de xxxx(ano) a Licença Ambiental Simplificada nº xx/20xx à: xxxxxxxxxxxx (nome da empresa - sigla), CNPJ xxxxxxxxxxx-xx Para fins de desmembramento do lote xxxxxx (especificar endereço: lote/gleba/zona, etc.), com validade até xx/xx/20xx.

1 Devem ser publicadas no primeiro caderno do jornal, em corpo 07 ou superior, conf. Resolução 06/87 – CONAMA.

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ANEXO II

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE LICENÇA PRÉVIA DE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

RLP-EI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA

Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental

01 – USO DA SEMA 01 PROTOCOLO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA) OU RG (PESSOA FÍSICA)

05 ENDEREÇO COMPLETO 06 BAIRRO

07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO 10 E-MAIL

11 NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 12 CPF

03 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 13 TIPOLOGIA DO EMPREENDIMENTO

( ) Loteamento aberto ( ) Loteamento fechado 14 NOME FANTASIA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (SE HOUVER) 15 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 16 CADASTRO IMOBILIÁRIO 17 NÚMERO DA MATRÍCULA

( ) Zona Urbana ( ) Zona Rural 18 ENDEREÇO COMPLETO DO EMPREENDIMENTO 19 BAIRRO 20 CEP

21 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO 22 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 23 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 24 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)

25 Nº DE LOTES PREVISTO 26 TAMANHO DAS UNIDADES (m²) 27 CORPO RECEPTOR (DRENAGEM) 28 DESCRIÇÃO RESUMIDA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (USAR O ESPAÇO NECESSÁRIO PARA PREENCHIMENTO)

29 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A SER UTILIZADA

( ) Rede pública de abastecimento – SANEPAR ( ) Captação de água subterrânea – Poço tubular profundo*

( ) Captação de água superficial – Corpo hídrico*: ( ) Outro – especificar:

30 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO SANITÁRIO DOS LOTES ( ) Infiltração no solo - Fossa séptica e sumidouro ( ) Rede pública de coleta – SANEPAR ( ) Lançamento em corpo hídrico após tratamento* - especificar: ( ) Outro – especificar: *Nesses casos será necessário apresentar a cópia da Certidão ou do protocolo de Outorga de Uso de Recursos Hídricos, emitido pelo Instituto das Águas do Paraná.

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04 – REQUERIMENTO Ao Senhor Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal Maringá - Paraná O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer expedição de LICENÇA PRÉVIA - LP, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e documentos em anexo. Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido, comprometendo-se a respeitá-la.

Nestes termos Pede deferimento 31 LOCAL E DATA

Maringá, ___ de _________ de _____ 32 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR

Nome por extenso: _________________________ Assinatura CPF:

05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (SE HOUVER) 33 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 34 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

35 Nº REGISTRO E CONSELHO DE CLASSE 36 POSSUI PENDÊNCIAS TÉCNICAS OU LEGAIS?

SIM NÃO TIPO 06 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS OBRIGATORIAMENTE NO ATO DO PROTOCOLO (ou anexados no sistema on-line)

1. Cópia do Contrato Social da empresa registrado contendo a última alteração, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda., ou Ata de Eleição da atual diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, acompanhada da Cópia do Cartão CNPJ;

2. Cópia do RG e CPF do requerente ou do procurador; no caso de empresas que tenham sócios, RG e CPF de um dos representantes legais;

3. Comprovante de endereço atualizado (últimos 90 dias) 4. Cópia da matricula do imóvel atualizada (últimos 90 dias) em nome do requerente ou proprietário com averbação das Áreas de

Preservação Permanente e Reserva Legal, se for o caso; 5. Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa; 6. Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento, emitida pela Secretaria de Planejamento e

Urbanismo – SEPLAN; 7. Via original do Relatório Ambiental Prévio - RAP aprovado pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo - SEPLAN - nos últimos 24

meses; 8. Projeto Geométrico preliminar do empreendimento, com base nas diretrizes viárias expedidas. 9. Proposta Técnica Ambiental – PTA, elaborado conforme Anexo VII da Resolução SEMA nº 05/2017; 10. Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade de rede de água e esgoto; 11. Via original da diretriz básica de parcelamento emitida pela SEPLAN; 12. Comprovante de publicação da súmula do pedido de Licença Prévia em jornal de circulação local, conforme modelo especificado no

Anexo I da Resolução SEMA nº 05/2017; 13. Manifestação Conclusiva do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; 14. Documento de Responsabilidade Técnica ou protocolo de solicitação com comprovante de quitação, pertinente aos estudos e

projetos apresentados (o documento deve acompanhar o estudo ou projeto) 15. Mapa de localização do imóvel indicando pontos de referência e principais vias de acesso ao local, contendo a grade de

coordenadas geográficas ou UTM (Datum SIRGAS 2000). 16. Comprovante de recolhimento da taxa de Licença Prévia nos termos da Lei municipal 9.655/2013, conforme guia fornecida pela

SEMA; 07 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS (ou anexados no sistema on-line) CONFORME FOR O CASO

17. Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário.

18. Cópia da Licença Ambiental anterior, quando houver; 19. Cópia do Certificado de Inscrição no Cadastro Ambiental Rural – CAR, quando for o caso;

08 – RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS (PREENCHIMENTO PELA SEMA) 37 DOCUMENTOS E TAXA AMBIENTAL CONFERIDOS POR: (NOME, CARIMBO E ASSINATURA) 38 DATA

VIA ÚNICA - A SER ANEXADA AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO ATO DO PROTOCOLO - Este documento não deve conter rasuras.

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ANEXO III

REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (RLP) PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA DE ATIVIDADES

RRLP-EI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA

Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental

01 – USO DA SEMA 01 PROTOCOLO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA) OU RG (PESSOA FÍSICA)

05 ENDEREÇO COMPLETO 06 BAIRRO

07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO 10 E-MAIL

11 NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 12 CPF

03 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 13 TIPOLOGIA DO EMPREENDIMENTO

( ) Loteamento aberto ( ) Loteamento fechado 14 NOME FANTASIA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (SE HOUVER) 15 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 16 CADASTRO IMOBILIÁRIO 17 NÚMERO DA MATRÍCULA

( ) Zona Urbana ( ) Zona Rural 18 ENDEREÇO COMPLETO DO EMPREENDIMENTO

19 BAIRRO 20 CEP 21 NÚMERO DA LICENÇA PRÉVIA (LP)

22 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO

23 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 24 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 25 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)

26 Nº DE LOTES PREVISTO 27 TAMANHO DAS UNIDADES (m²) 28 CORPO RECEPTOR (DRENAGEM)

29 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO

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04 – REQUERIMENTO Ao Senhor Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal Maringá - Paraná O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer a RENOVAÇÃO da LICENÇA PRÉVIA - RLP, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e documentos em anexo. Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido, comprometendo-se a respeitá-la. Nestes termos Pede deferimento 30 LOCAL E DATA

Maringá, ___ de _________ de _____ 31 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR

Nome por extenso: _________________________

Assinatura CPF:

05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 32 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 33 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

34 Nº REGISTRO E CONSELHO DE CLASSE 35 POSSUI PENDÊNCIAS TÉCNICAS OU LEGAIS?

SIM NÃO TIPO

06 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS OBRIGATORIAMENTE NO ATO DO PROTOCOLO (ou anexados no sistema on-line)

1. Cópia da Licença Prévia (LP) emitida pela SEMA; 2. Cópia do cronograma de finalização da elaboração dos projetos, estudos e documentos necessários para

pedido da Licença de Instalação (LI); 3. Comprovante de recolhimento da taxa de Renovação de Licença Prévia nos termos da Lei municipal

9.655/2013, conforme guia fornecida pela SEMA; 4. Comprovante de publicação da súmula do pedido de Renovação de Licença Prévia em jornal de

circulação local, conforme modelo especificado no Anexo I da Resolução SEMA nº 05/2017; 08 – RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS (PREENCHIMENTO PELA SEMA) 36 DOCUMENTOS E TAXA AMBIENTAL CONFERIDOS POR: (NOME, CARIMBO E ASSINATURA) 37 DATA

VIA ÚNICA - A SER ANEXADA AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO ATO DO PROTOCOLO - Este documento não deve conter rasuras.

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ANEXO IV

REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

RLI-EI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA

Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental

01 – USO DA SEMA 01 PROTOCOLO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA) OU RG (PESSOA FÍSICA)

05 ENDEREÇO COMPLETO 06 BAIRRO

07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO 10 E-MAIL

11 NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 12 CPF

03 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 13 TIPOLOGIA DO EMPREENDIMENTO

( ) Loteamento aberto ( ) Loteamento fechado

14 NOME FANTASIA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (SE HOUVER) 15 CADASTRO IMOBILIÁRIO 16 NÚMERO DA MATRÍCULA 17 NÚMERO E ANO DA LICENÇA PRÉVIA (LP)

18 ENDEREÇO COMPLETO DO EMPREENDIMENTO 19 BAIRRO 20 CEP

21 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO 22 Nº DE LOTES PREVISTO 23 TAMANHO DAS UNIDADES (m²) 24 NÚMERO DE QUADRAS

25 Nº DE QUADRAS 26 INVESTIMENTO TOTAL (R$) 27 CORPO RECEPTOR (DRENAGEM) 28 QUADRO DE ÁREAS REFERENTE À IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO: INDICAR ÁREAS DOS LOTES, VIAS PÚBLICAS, INSTITUCIONAIS, VERDES, OUTRAS ÁREAS, ÁREA TOTAL DA GLEBA (m², %) (INSERIR QUANTAS LINHAS FOREM NECESSÁRIAS)

Item Área (m²) Ocupação (%) Área total a ser ocupada pelos lotes

Vias públicas

Áreas de lazer

Áreas de equipamentos públicos comunitários

Áreas verdes

Áreas de Preservação Permanente - APP

Área de Reserva Legal

ZEIS e Outras áreas

Área total da gleba 100%

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29 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A SER UTILIZADA

( ) Rede pública de abastecimento – SANEPAR ( ) Captação de água subterrânea – Poço tubular profundo

( ) Captação de água superficial – Corpo hídrico: ( ) Outro – especificar:

30 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO SANITÁRIO DOS LOTES ( ) Infiltração no solo - Fossa séptica e sumidouro ( ) Rede pública de coleta – SANEPAR

( ) Lançamento em corpo hídrico após tratamento – especificar: ( ) Outro – especificar:

04 – REQUERIMENTO Ao Senhor Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal Maringá - Paraná

O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer expedição de LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e documentos em anexo. Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido, comprometendo-se a respeitá-la.

Nestes termos Pede deferimento 31 LOCAL E DATA

Maringá, ___ de _________ de _____ 32 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR Nome por extenso: _________________________

Assinatura CPF: 05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 33 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 34 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

35 Nº REGISTRO E CONSELHO DE CLASSE 36 POSSUI PENDÊNCIAS TÉCNICAS OU LEGAIS?

SIM NÃO TIPO

06 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS OBRIGATORIAMENTE NO ATO DO PROTOCOLO (ou anexados no sistema on-line)

1. Via original dos seguintes projetos aprovados: a) Pavimentação asfáltica; b) Pavimentação dos passeios; c) Rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública; d) Sinalização horizontal e vertical; e) Sistema de abastecimento de água potável; f) Sistema de drenagem de águas pluviais com indicação de coordenadas geográficas e georreferenciado; g) Sistema de coleta e tratamento de esgoto; h) Arborização das vias públicas;

2. Via original do Projeto Geométrico, devidamente aprovado; 3. Plano Básico Ambiental - PBA, conforme diretriz do Anexo VIII da Resolução SEMA nº 05/2017; 4. Comprovante de publicação da súmula do pedido de Licença de Instalação em jornal de circulação local, conforme modelo

especificado no Anexo I da Resolução SEMA nº 05/2017; 5. Documentos de Responsabilidade Técnica ou protocolo de solicitação com comprovante de quitação, pertinente aos projetos,

planos e documentos apresentados; 6. Comprovante de recolhimento da taxa de Licença de Instalação nos termos da Lei Municipal 9.655/2013, conforme guia

fornecida pela SEMA; 07 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS (ou anexados no sistema on-line)CONFORME FOR O CASO

7. Outorga para fins de captação de águas superficiais ou subterrâneas, se for o caso; 8. Decreto de Utilidade Pública em relação a intervenção na Área de Preservação Permanente, para fins de execução dos

emissários, dissipadores e pontes ou outras obras necessárias, conforme art. 3º da Lei 12.651/2012; 9. Autorização de Intervenção Florestal a ser emitida pela SEMA;

08 – RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS (PREENCHIMENTO PELA SEMA) 37 DOCUMENTOS E TAXA AMBIENTAL CONFERIDOS POR: (NOME, CARIMBO E ASSINATURA) 38 DATA

VIA ÚNICA - A SER ANEXADA AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO ATO DO PROTOCOLO - Este documento não deve conter rasuras.

Page 15: RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA · II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental. ... emissão de Anuência. ... Comprovante

ANEXO V REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (RLI)

PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE

RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES

RRLI-EI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA

Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental

01 – USO DA SEMA 01 PROTOCOLO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA) OU RG (PESSOA FÍSICA)

05 ENDEREÇO COMPLETO 06 BAIRRO

07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO 10 E-MAIL

11 NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 12 CPF

03 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 13 TIPOLOGIA DO EMPREENDIMENTO

( ) Loteamento aberto ( ) Loteamento fechado 14 NOME FANTASIA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (SE HOUVER)

15 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 16 CADASTRO IMOBILIÁRIO 17 NÚMERO DA MATRÍCULA

( ) Zona Urbana ( ) Zona Rural 18 ENDEREÇO COMPLETO DO EMPREENDIMENTO

19 BAIRRO 20 CEP 21 NÚMERO E ANO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)

22 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO

23 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 24 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 25 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)

26 Nº DE LOTES PREVISTO 27 TAMANHO DAS UNIDADES (m²) 28 CORPO RECEPTOR (DRENAGEM)

29 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO

Page 16: RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA · II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental. ... emissão de Anuência. ... Comprovante

04 – REQUERIMENTO Ao Senhor Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal Maringá - Paraná O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer a RENOVAÇÃO da LICENÇA DE INSTALAÇÃO - RLI, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e documentos em anexo. Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido, comprometendo-se a respeitá-la. Nestes termos Pede deferimento 30 LOCAL E DATA

Maringá, ___ de _________ de _____ 31 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR

Nome por extenso: _________________________

Assinatura CPF:

05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 32 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 33 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

34 Nº REGISTRO E CONSELHO DE CLASSE 35 POSSUI PENDÊNCIAS TÉCNICAS OU LEGAIS?

SIM NÃO TIPO

06 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS OBRIGATORIAMENTE NO ATO DO PROTOCOLO (ou anexados no sistema on-line)

1. Cópia da Licença de Instalação (LI) emitida pela SEMA; 2. Relatório da implantação das obras e projetos de recuperação, compensação e mitigação apresentados 3. Cronograma de finalização da implantação do empreendimento; 4. Comprovante de recolhimento da taxa de Renovação de Licença de Instalação nos termos da Lei

municipal 9.655/2013, conforme guia fornecida pela SEMA; 5. Comprovante de publicação da súmula do pedido de Renovação de Licença de Instalação em jornal de

circulação local, conforme modelo especificado no Anexo I da Resolução SEMA nº 05/2017; 08 – RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS (PREENCHIMENTO PELA SEMA) 36 DOCUMENTOS E TAXA AMBIENTAL CONFERIDOS POR: (NOME, CARIMBO E ASSINATURA) 37 DATA

VIA ÚNICA - A SER ANEXADA AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO ATO DO PROTOCOLO - Este documento não deve conter rasuras.

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ANEXO VI

REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA DE DESMEMBRAMENTOS PARA ÁREAS

CONFRONTANTES AOS CÓRREGOS DO MUNICÍPIO OU DE INTERESSE AMBIENTAL

RLAS-EI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA

Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental

01 – USO DA SEMA 01 PROTOCOLO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA) OU RG (PESSOA FÍSICA)

05 ENDEREÇO COMPLETO 06 BAIRRO

07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO 10 E-MAIL

11 NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 12 CPF

03 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 13 NOME FANTASIA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (SE HOUVER) 14 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 15 CADASTRO IMOBILIÁRIO 16 NÚMERO DA MATRÍCULA

( ) Zona Urbana ( ) Zona Rural 17 ENDEREÇO COMPLETO DO EMPREENDIMENTO 18 BAIRRO 19 CEP

20 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO 21 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 22 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 23 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)

24 Nº DE LOTES PREVISTO 25 TAMANHO DAS UNIDADES (m²) 26 CORPO RECEPTOR (DRENAGEM)

27 DESCRIÇÃO RESUMIDA DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO (USAR O ESPAÇO NECESSÁRIO PARA PREENCHIMENTO)

28 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A SER UTILIZADA

( ) Rede pública de abastecimento – SANEPAR ( ) Captação de água subterrânea – Poço tubular profundo*

( ) Captação de água superficial – Corpo hídrico*: ( ) Outro – especificar:

29 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO SANITÁRIO DOS LOTES ( ) Infiltração no solo - Fossa séptica e sumidouro ( ) Rede pública de coleta – SANEPAR ( ) Lançamento em corpo hídrico após tratamento* - especificar: ( ) Outro – especificar: *Nesses casos será necessário apresentar a cópia da Certidão ou do protocolo de Outorga de Uso de Recursos Hídricos, emitido pelo Instituto das Águas do Paraná.

Page 18: RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA · II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental. ... emissão de Anuência. ... Comprovante

04 – REQUERIMENTO Ao Senhor Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal Maringá - Paraná O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer expedição de LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA – LAS-EI, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e documentos em anexo. Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido, comprometendo-se a respeitá-la.

Nestes termos Pede deferimento 30 LOCAL E DATA

Maringá, ___ de _________ de _____ 31 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR

Nome por extenso: _________________________ Assinatura CPF:

05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (SE HOUVER) 32 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 33 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

34 Nº REGISTRO E CONSELHO DE CLASSE 35 POSSUI PENDÊNCIAS TÉCNICAS OU LEGAIS?

SIM NÃO TIPO 06 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS OBRIGATORIAMENTE NO ATO DO PROTOCOLO (ou anexados no sistema on-line)

1. Cópia do Contrato Social da empresa registrado contendo a última alteração, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda., ou Ata de Eleição da atual diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, acompanhada da Cópia do Cartão CNPJ;

2. Cópia do RG e CPF do requerente ou do procurador; no caso de empresas que tenham sócios, RG e CPF de um dos representantes legais;

3. Comprovante de endereço atualizado (últimos 90 dias) 4. Cópia da matricula do imóvel atualizada (últimos 90 dias) em nome do requerente ou proprietário com averbação das Áreas de

Preservação Permanente e Reserva Legal, se for o caso; 5. Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa; 6. Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento, emitida pela Secretaria de Planejamento e

Urbanismo – SEPLAN; 7. Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade de rede de água e esgoto; 8. Documento de Responsabilidade Técnica ou protocolo de solicitação com comprovante de quitação, pertinente aos estudos e

projetos apresentados (o documento deve acompanhar o estudo ou projeto) 9. Mapa do levantamento planialtimétrico com situação atual e projetada, contendo:

a) Delimitação dos corpos hídricos, nascentes, áreas alagadas, e outros espaços de preservação permanente, Reserva Legal, Unidades de Conservação, Áreas verdes Urbanas, entre outros espaços ambientalmente relevantes.

b) Locação de construções existentes na área; c) Vegetação nativa remanescente; vegetação exótica e vegetação nativa implantada no lote. d) Existência de áreas de servidão; e) Indicação de vias existentes e dos loteamentos próximos; f) Indicação do uso predominante no local.

10. Comprovante de recolhimento da taxa de Licença Ambiental Simplificada – LAS-EI nos termos da Lei municipal 9.655/2013, conforme guia fornecida pela SEMA;

07 – LISTA DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS (ou anexados no sistema on-line) CONFORME FOR O CASO

11. Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário.

12. Projeto de Intervenção Florestal, se for o caso 13. Cópia do Certificado de Inscrição no Cadastro Ambiental Rural – CAR, quando for o caso;

08 – RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS (PREENCHIMENTO PELA SEMA) 36 DOCUMENTOS E TAXA AMBIENTAL CONFERIDOS POR: (NOME, CARIMBO E ASSINATURA) 37 DATA

VIA ÚNICA - A SER ANEXADA AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO ATO DO PROTOCOLO - Este documento não deve conter rasuras.

Page 19: RESOLUÇÃO Nº 05/2017 – SEMA · II – Desmembramentos para áreas confrontantes aos córregos do Município ou de Interesse ambiental. ... emissão de Anuência. ... Comprovante

ANEXO VII DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

DA PROPOSTA TÉCNICA AMBIENTAL - PTA A Proposta Técnica Ambiental – PTA – é um estudo ambiental complementar ao Relatório Ambiental Prévio – RAP que objetiva a identificação de potenciais impactos ambientais causados pela atividade imobiliária, objeto de licenciamento ambiental, nas etapas de planejamento, implantação e operação do empreendimento imobiliário. A Avaliação de Impactos Ambientais deverá ser realizada utilizando como base o Diagnóstico Ambiental do RAP, as diretrizes urbanísticas emitidas pela Secretaria Municipal de Planejamento - SEPLAN e as características técnicas do empreendimento. Neste estudo, também devem ser indicadas, de maneira sucinta, as medidas mitigadoras, compensatórias e potencializadoras. A elaboração e entrega do PTA são condicionantes para o requerimento da Licença Prévia (LP) de empreendimentos imobiliários sujeitos ao licenciamento ambiental municipal. A Proposta Técnica Ambiental deverá ser elaborada por profissionais técnicos habilitados e apresentada para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, em 01 (uma) via impressa e 01 (uma) via digital em formato PDF, sendo arquivo salvo em CD, acompanhados do respectivo documento de responsabilidade técnica, ou anexado em campo próprio no sistema de licenciamento municipal on-line.

ESCOPO DE UMA PROPOSTA TÉCNICA AMBIENTAL - PTA 1. APRESENTAÇÃO

Apresentar informações sobre o cenário do empreendimento e indicar o contexto da elaboração do PTA tendo em vista as informações apresentadas Relatório Ambiental Preliminar – RAP.

2. INFORMAÇÕES GERAIS 2.1. REQUERENTE (EMPREENDEDOR)

Informar Razão Social/Nome Completo, CNPJ/CPF, Endereço, Telefone, E-mail; Nome, Telefone e E-mail do Representante Legal.

2.2. EMPREENDIMENTO

Apresentar Nome do Empreendimento, Número da matrícula do registro de imóveis, Coordenadas geográficas ou UTM e endereço da obra, Atividade a ser desenvolvida.

2.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO - COORDENADOR Informar Nome Completo, CPF, Formação Profissional, Número de registro no Conselho de Classe, Nº do documento de responsabilidade técnica, Telefone, E-mail.

3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Apresentar, resumidamente, informações relativas à concepção e localização do empreendimento imobiliário.

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Indicar denominação do empreendimento, região ou zona em que será instalado, título de propriedade, área dos lotes, vias públicas, institucionais, verdes, outras áreas, área total da gleba (m², %), número de lotes, número de quadras, área total para supressão vegetal, área de preservação permanente, área de reserva legal, faixa de domínio, faixa de segurança, baseado no Projeto Geométrico preliminar. Apresentar Planta de Localização do empreendimento com imagem de satélite atualizada, elaborada por profissional habilitado, com poligonal definidora dos limites da atividade georreferenciada e coordenadas dos vértices no sistema de projeção UTM ou Geográfica. Em ambos os casos, utilizar “datum” horizontal SIRGAS 2000. Locar na planta os lotes previstos na instalação da atividade, arruamento, distância de corpos hídricos, áreas de preservação permanente, reserva legal, locação da infraestrutura básica, principal via de acesso.

4. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Este item refere-se à identificação, valoração e interpretação dos prováveis impactos ambientais causados sobre os meios físico, biológico e socioeconômico, nas etapas de planejamento, implantação e operação do empreendimento. Para efeito de análise, os impactos locais e regionais deverão ser detectados e caracterizados por meio de metodologia a critério do responsável técnico, desde que compatíveis com a natureza do empreendimento ou fator causador de alterações ambientais. Os impactos ambientais deverão ser analisados quanto à:

Fase de ocorrência: planejamento, instalação ou operação; Natureza: positivo ou negativo; Forma: direto ou indireto; Temporalidade: curto, médio ou longo prazo; Duração: temporário, permanente ou sazonal; Abrangência: Área Diretamente Afetada - ADA, Área de Influência Direta - AID ou Área de

Influência Indireta – AII; Probabilidade de ocorrência: certa, provável, remota; Reversibilidade: reversível ou irreversível; Magnitude: pequena, média ou alta.

A Avaliação de Impactos Ambientais deverá contemplar os seguintes itens: Ações do empreendimento: indicar a etapa da obra em que ocorrerão as ações impactantes do empreendimento. Ex.: terraplanagem, abertura de vias, pavimentação asfáltica, implantação de rede de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, etc. Aspectos Ambientais: Para cada ação, atividade, processo, instalação ou serviço a ser executado, deverão ser identificados os respectivos aspectos ambientais, isto é, indicar os elementos que poderão interagir com o meio ambiente. Todos os aspectos ambientais deverão ser listados, mesmo que se saiba que já são controlados ou apresentem baixa magnitude e pequena probabilidade de ocorrência. Exemplos de aspectos ambientais: geração de efluentes líquidos, emissões atmosféricas

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de gases e particulados, geração de resíduos sólidos, geração de ruído, consumo de recursos naturais e energéticos, vazamentos de líquidos, vazamentos de gases, etc. Não confundir aspecto ambiental com impacto ambiental. Impactos Ambientais: para cada aspecto ambiental identificado anteriormente, identificar os respectivos impactos ambientais positivos ou negativos, ou seja, as respectivas consequências potenciais ou reais no meio ambiente. Para identificação, análise e proposições de medidas mitigadoras relativas aos potenciais impactos ambientais de empreendimentos imobiliários, deverá considerar pelo menos os seguintes impactos:

Impactos na Etapa de Planejamento o Impactos decorrentes da geração de expectativa na população.

Impactos na Etapa de Implantação

o Conflitos de uso do solo e da água; o Interferência decorrente de emissões atmosféricas e de ruídos; o Interferência na qualidade das águas superficiais e subterrâneas; o Interferência na paisagem existente; o Conflitos ambientais: interferência em áreas de preservação permanente e em

unidades de conservação e entorno; o Impactos decorrentes da supressão de cobertura vegetal; o Impactos decorrentes de processos erosivos; o Interferências sobre patrimônio histórico e paisagístico; o Impactos decorrentes da impermeabilização do solo; o Outros impactos relevantes.

Impactos na Etapa de Operação

o Impactos sobre a disponibilidade hídrica; o Impactos da impermeabilização do solo; o Impactos potenciais decorrentes da geração de resíduos e efluentes; o Pressão sobre infraestrutura urbana existente: de saneamento, educação, transportes,

saúde e lazer; o Poluição e incômodos à vizinhança decorrentes da operação do empreendimento;

5. MEDIDAS MITIGADORAS, COMPENSATÓRIAS E POTENCIALIZADORAS Com base na avaliação dos impactos ambientais significativos, para aqueles de caráter negativo deverão ser recomendadas medidas que venham a minimizá-los ou eliminá-los, justificando inclusive os impactos que não podem ser evitados ou mitigados. Indicar, nesses casos, as medidas destinadas à sua compensação. As medidas mitigadoras deverão ser listadas, descritas sucintamente e classificadas quanto a:

Componente ambiental afetado; Fase em que deverão ser implementadas; Caráter preventivo ou corretivo e sua eficácia; Responsabilidade pela sua implementação;

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Para impactos positivos, deverão ser indicadas medidas potencializadoras, visando otimizar e maximizar o efeito de um impacto positivo decorrente direta ou indiretamente da implantação do empreendimento. O detalhamento das medidas deverá ser apresentado no Plano Básico Ambiental – PBA, documento requisitado no ato de requerimento da Licença de Instalação. 6. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Identificar todos os profissionais habilitados responsáveis envolvidos na elaboração da Proposta Técnica Ambiental, informando:

a) Nome completo; b) CPF; c) Telefone para contato; d) Endereço completo; e) Qualificação profissional; f) Número do registro profissional com respectivos conselhos de classe e região; g) E-mail; h) Local, data e assinatura dos responsáveis técnicos pelo PTA; i) Local, data e assinatura do empreendedor; j) Listagem das atividades desenvolvidas por cada profissional.

7. REFERÊNCIAS

Deverá ser apresentada a relação de todas as obras citadas nos estudos, seguindo-se as normas da ABNT para apresentação das referências bibliográficas.

8. ANEXOS • Via do Documento de Responsabilidade Técnica, do respectivo Conselho de Classe,

devidamente assinada, pelo profissional e pelo contratante; • Mapas, plantas e demais anexos pertinentes ao PTA.

9. OBSERVAÇÕS GERAIS

• Todos os projetos devem estar de acordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, Resoluções CONAMA e Legislações Ambientais pertinentes;

• O texto deverá ser disposto em folhas tamanho A4; • As configurações das páginas deverão seguir as normas da ABNT; • Os mapas, tabelas e quadros deverão ser legíveis, conter escalas, informar a origem, data

e demais detalhes pertinentes; • Todas as figuras, mapas, tabelas, quadro e demais representações gráficas deverão

apresentar legenda ou título de forma clara e legível; • A impressão das cópias deverá ser, preferencialmente, em frente e verso da folha. • Todas as páginas do PTA deverão ser rubricadas pelos profissionais responsáveis pela

elaboração do mesmo.

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ANEXO VIII DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

DO PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA O Plano Básico Ambiental – PBA – é um documento que apresenta, detalhadamente, todas as medidas mitigadoras ou compensatórias dos potenciais impactos causados pela implantação do empreendimento previstos na Avaliação de Impactos Ambientais. As medidas de controle e/ou monitoramento ambiental deverão ser apresentadas na forma de subprogramas. A elaboração e entrega do PBA são condicionantes para o requerimento da Licença de Instalação (LI) de empreendimentos imobiliários sujeitos ao licenciamento ambiental municipal. O Plano Básico Ambiental deverá ser elaborado por profissionais técnicos habilitados e apresentado para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, em 01 (uma) via impressa e 01 (uma) via digital em formato PDF, sendo arquivo salvo em CD, acompanhados do respectivo documento de responsabilidade técnica, ou anexado em campo próprio no sistema de licenciamento municipal on-line.

ESCOPO DE UM PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA 10. APRESENTAÇÃO

Apresentar informações sobre o cenário do empreendimento e indicar o contexto da elaboração e execução do PBA tendo em vista as informações apresentadas Relatório Ambiental Preliminar – RAP.

11. INFORMAÇÕES GERAIS 11.1. REQUERENTE (EMPREENDEDOR)

Informar Razão Social/Nome Completo, CNPJ/CPF, Endereço, Telefone, E-mail; Nome, Telefone e E-mail do Representante Legal.

11.2. EMPREENDIMENTO

Apresentar Nome do Empreendimento, Número da matrícula do registro de imóveis, Coordenadas geográficas ou UTM e endereço da obra, Atividade a ser desenvolvida.

11.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO - COORDENADOR Informar Nome Completo, CPF, Formação Profissional, Número de registro no Conselho de Classe, Nº do documento de responsabilidade técnica, Telefone, E-mail.

12. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Apresentar, resumidamente, informações relativas à concepção, dimensionamento e características técnicas dos elementos componentes do empreendimento imobiliário. Indicar denominação do empreendimento, região ou zona em que será instalado, título de propriedade, área dos lotes, vias públicas, institucionais, verdes, outras áreas, área total da gleba (m², %), número de lotes, número de quadras, área total para supressão vegetal, área de preservação permanente, área de reserva legal, faixa de domínio, faixa de segurança.

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Apresentar Planta de Localização do empreendimento com imagem de satélite atualizada, elaborada por profissional habilitado, com poligonal definidora dos limites da atividade georreferenciada e coordenadas dos vértices no sistema de projeção UTM ou Geográfica. Em ambos os casos, utilizar “datum” horizontal SIRGAS 2000. Locar na planta os lotes previstos na instalação da atividade, arruamento, distância de corpos hídricos, áreas de preservação permanente, reserva legal, locação da infraestrutura básica, principal via de acesso.

13. CARCATERIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO Indicar, de forma sucinta, todas as etapas e informações referentes ao processo construtivo do empreendimento, incluindo recursos humanos, insumos, equipamentos, ferramentas, métodos construtivos, mobilização e desmobilização de canteiro de obras. Descrever as ações de implantação do empreendimento: limpeza do terreno, remoção de vegetação, terraplenagem, cortes e aterros, bota-fora, etc.

14. PROGRAMAS AMBIENTAIS O Plano Básico Ambiental deverá apresentar os seguintes subprogramas: 14.1. Subprograma de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil (PGRCC): Na

implantação de empreendimentos imobiliários, o volume de resíduos é proporcionalmente inferior àquele gerado em obras de construção de edificações. Os resíduos da construção civil gerados na instalação de loteamentos constituem-se basicamente no volume de solo excedente, destinados para os bota-foras, da cobertura vegetal removida e de alguns resíduos da construção civil, produzidos na implantação de guias, sarjetas, pavimentação das vias e construção das estruturas comunitárias, além dos resíduos orgânicos, porém em pequena quantidade em virtude da presença dos trabalhadores. Deste modo, se faz necessário a elaboração de um PGRCC para tais empreendimentos, ainda que em versão simplificada, devendo ser contemplado como um subprograma do PBA.

Este subprograma deverá indicar a estimativa de geração de resíduos da construção civil prevista para a etapa de implantação do empreendimento imobiliário e apresentar a metodologia de gerenciamento dos RCC, contendo: segregação, acondicionamento, transporte, tratamento, destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, em conformidade com a Resolução CONAMA nº 307/2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

14.2. Subprograma de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho – Propor ações de prevenção de acidentes e segurança dos trabalhadores, em conformidade com as Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho, e indicar os profissionais envolvidos na implantação do subprograma, com a respectiva ART.

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14.3. Subprograma de Controle de Emissão de Gases e Materiais Particulados – Apresentar metodologia adotada na prevenção e mitigação de emissões atmosféricas de gases e de materiais particulados (poeiras, neblinas, fumaças, aerossóis);

14.4. Subprograma de Controle de Ruídos e Vibrações – Identificar fontes emissoras de ruídos e vibrações e estabelecer normas para controle das mesmas;

14.5. Subprograma de Gerenciamento de Efluentes Líquidos dos Canteiros de Obras – Realizar acompanhamento técnico, apresentar o tratamento e destinação dos efluentes líquidos gerados no canteiro de obras.

14.6. Subprograma de Educação Ambiental – Apresentar ações educativas voltadas à

conscientização dos trabalhadores, responsáveis e demais atores envolvidos na implantação do empreendimento, visando à sensibilização ambiental e execução adequada dos subprogramas previstos no PBA.

14.7. Subprograma de Monitoramento da Fauna: Apresentar proposta de monitoramento e

resgate de fauna com o objetivo de monitorar possíveis alterações, ao longo do tempo, decorrentes da perda de habitat dada pela supressão da vegetação.

14.8. Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD: Apresentar medidas de

recuperação de áreas degradadas e propor ações de monitoramento e manutenção das medidas implementadas. O PRAD contemplará os seguintes itens:

a) Prevenção e Controle de Processos Erosivos – Indicar ações minimizadoras tendo

em vista os impactos decorrentes da implantação do empreendimento ou já existentes no local de intervenção, como por exemplo, limpeza do terreno, remoção da cobertura vegetal, movimentação de terra, recuperação da calha do corpo hídrico, uma vez que estes fatores desestabilizam a estrutura natural dos terrenos fazendo com que fiquem mais propícios às influências de intempéries, que resultam no desencadeamento dos processos erosivos.

b) Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais – Propor medidas de controle com o intuito de acompanhar as condições de qualidade dos cursos de água sob a influência da implantação do empreendimento e minimizar os impactos ambientais causados sobre os corpos hídricos.

Cada subprograma deverá conter, necessariamente, os seguintes itens:

a) Justificativa

Descrever as razões pelas quais o subprograma deve ser executado e como poderá contribuir para a solução ou amenização dos impactos ambientais previstos no RAP.

b) Objetivos Indicar os propósitos do subprograma e descrever os resultados que se pretende alcançar por meio de sua execução, por meio de descrição clara e realista. O objetivo geral é o resultado máximo que se deseja alcançar com o programa, sendo escrito de forma mais abrangente para englobar o conjunto dos objetivos

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específicos. Os objetivos específicos devem dizer com clareza o que será feito (mas não como será feito, pois isso deverá constar na metodologia).

c) Metas Etapas necessárias para alcançar os objetivos; descrição detalhada do que se pretende fazer e em que prazo de tempo, medida em termos quantitativos ou qualitativos.

d) Indicadores Ambientais Os subprogramas do PBA deverão apresentar indicadores quantitativos e qualitativos, vinculados às metas definidas, para avaliação de seu desempenho e os respectivos critérios para sua escolha.

e) Público-Alvo Indicar os atores envolvidos na implantação e execução do Plano Básico Ambiental

f) Metodologia Apresentar a descrição detalhada das medidas mitigadoras e compensatórias, das técnicas e dos recursos materiais e humanos empregados na realização das metas e das atividades a elas subordinadas. Deve responder como os objetivos propostos serão alcançados. A metodologia é o referencial teórico do subprograma que permitirá o entendimento de como ele será realizado na prática. O texto deverá demonstrar, de forma ordenada e lógica, a distribuição das metas e de suas atividades no tempo e no espaço.

g) Acompanhamento e avaliação Cada subprograma deverá prever formas de monitoramento de suas ações propostas e sua reavaliação pelos executores do programa, de modo a verificar o cumprimento das metas e sua eficácia, permitindo a adequação de futuras atividades.

h) Cronograma físico de execução Apresentar tabela contendo o período de execução das ações previstas em cada subprograma.

15. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Identificar todos os profissionais habilitados responsáveis envolvidos na elaboração do Plano Básico Ambiental, informando:

a) Nome completo; b) CPF; c) Telefone para contato; d) Endereço completo; e) Qualificação profissional; f) Número do registro profissional com respectivos conselhos de classe e região; g) E-mail; h) Local, data e assinatura dos responsáveis técnicos pelo PBA; i) Local, data e assinatura do empreendedor; j) Listagem das atividades desenvolvidas por cada profissional.

16. REFERÊNCIAS

Deverá ser apresentada a relação de todas as obras citadas nos estudos, seguindo-se as normas da ABNT para apresentação das referências bibliográficas.

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17. ANEXOS

• Via do Documento de Responsabilidade Técnica, do respectivo Conselho de Classe, devidamente assinada, pelo profissional e pelo contratante;

• Mapas, plantas e demais anexos pertinentes ao PBA.

18. OBSERVAÇÕS GERAIS • Todos os projetos devem estar de acordo com as Normas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT, Resoluções CONAMA e Legislações Ambientais pertinentes;

• O texto deverá ser disposto em folhas tamanho A4; • As configurações das páginas deverão seguir as normas da ABNT; • Os mapas, tabelas e quadros deverão ser legíveis, conter escalas, informar a origem, data

e demais detalhes pertinentes; • Todas as figuras, mapas, tabelas, quadro e demais representações gráficas deverão

apresentar legenda ou título de forma clara e legível; • A impressão das cópias deverá ser, preferencialmente, em frente e verso da folha. • Todas as páginas do PBA deverão ser rubricadas pelos profissionais responsáveis pela

elaboração do mesmo.