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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) UNESP - Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente/SP - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - [email protected] INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2014 - CLP Dispõe sobre as instruções normativas do Programa de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado em Biodiversidade Aquática (PPG-BA) do Câmpus Experimental do Litoral Paulista (CLP). O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática (PPG-BA), do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, deliberou: DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DO PROGRAMA E LINHAS DE PESQUISA Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, curso de Mestrado Acadêmico e Doutorado em Biodiversidade Aquática (PPG-BA), está inserido na área de concentração em Biodiversidade, que tem as seguintes linhas de pesquisa: 1. Bioquímica, Biologia Molecular e Moléculas Biologicamente Ativas; 2. Biologia de Organismos Aquáticos, Ripários e Costeiros; 3. Biologia Populacional, Pesqueira e Aquicultura Sustentável; 4. Processos Ecossistêmicos e Gestão de Ecossistemas Aquáticos. DO CORPO DOCENTE Artigo 2º - A solicitação de credenciamento de Orientadores/docentes será avaliada pelo Conselho do PPG-BA, à vista de seus currículos. Os candidatos deverão: I - Comprovar produção científica, técnica e cultural inerente à área de Biodiversidade, da CAPES. Serão exigidos três produtos, dentre os seguintes itens, no triênio: a) Pelo menos um artigo em periódicos científicos em estratos B1 ou superior, de acordo com o WebQualis; b) Livros ou capítulos editados em veículo de reconhecida importância nacional/internacional; c) Patentes submetidas. II - Comprovar captação de recursos externos à Universidade de pelo menos um auxílio à pesquisa no triênio; III - Demonstrar experiência e capacidade de formação de recursos humanos no âmbito da graduação e/ou Pós-Graduação; IV - Encaminhar solicitação ao Conselho do Programa. Artigo 3º - O docente poderá solicitar credenciamento em qualquer época do ano. No entanto, o credenciamento final junto ao programa só será estabelecido a partir do momento em que tiver sob sua orientação um aluno de Pós-Graduação, devidamente matriculado nos cursos de Mestrado e/ou Doutorado, e for professor responsável por disciplina junto ao PPG-BA.

INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2014 - CLP · UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) UNESP - Campus Experimental do Litoral

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INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2014 - CLP

Dispõe sobre as instruções normativas do Programa de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado em Biodiversidade Aquática (PPG-BA) do Câmpus Experimental do Litoral Paulista (CLP).

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática (PPG-BA), do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, deliberou:

DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DO PROGRAMA E LINHAS DE PESQUISA

Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, curso de Mestrado Acadêmico e Doutorado em Biodiversidade Aquática (PPG-BA), está inserido na área de concentração em Biodiversidade, que tem as seguintes linhas de pesquisa:

1. Bioquímica, Biologia Molecular e Moléculas Biologicamente Ativas;

2. Biologia de Organismos Aquáticos, Ripários e Costeiros;

3. Biologia Populacional, Pesqueira e Aquicultura Sustentável;

4. Processos Ecossistêmicos e Gestão de Ecossistemas Aquáticos.

DO CORPO DOCENTE Artigo 2º - A solicitação de credenciamento de Orientadores/docentes será avaliada pelo Conselho do PPG-BA, à vista de seus currículos. Os candidatos deverão: I - Comprovar produção científica, técnica e cultural inerente à área de Biodiversidade, da CAPES. Serão exigidos três produtos, dentre os seguintes itens, no triênio: a) Pelo menos um artigo em periódicos científicos em estratos B1 ou superior, de acordo com o WebQualis; b) Livros ou capítulos editados em veículo de reconhecida importância nacional/internacional; c) Patentes submetidas. II - Comprovar captação de recursos externos à Universidade de pelo menos um auxílio à pesquisa no triênio; III - Demonstrar experiência e capacidade de formação de recursos humanos no âmbito da graduação e/ou Pós-Graduação; IV - Encaminhar solicitação ao Conselho do Programa. Artigo 3º - O docente poderá solicitar credenciamento em qualquer época do ano. No entanto, o credenciamento final junto ao programa só será estabelecido a partir do momento em que tiver sob sua orientação um aluno de Pós-Graduação, devidamente matriculado nos cursos de Mestrado e/ou Doutorado, e for professor responsável por disciplina junto ao PPG-BA.

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Artigo 4º - O credenciamento dos docentes será revisto anualmente pelo Conselho do PPG-BA, tendo como base a produção científica, técnica e cultural média dos últimos três anos, de acordo com o artigo 2º. Artigo 5º - O corpo docente da Pós-Graduação será constituído por profissionais com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor. Parágrafo único - Profissionais de notório saber, não portadores do título de Doutor, poderão participar da Pós-Graduação, após manifestação favorável do Conselho do Programa. Artigo 6º - O descredenciamento de docentes do PPG-BA ocorrerá nas situações em que o docente: I - não ofereça disciplina no PPG-BA há pelo menos dois anos; II - não tenha orientando há pelo menos dois anos; III - não apresente produção científica adequada às exigências do PPG-BA; IV - tenha interrompido seu vínculo empregatício com a UNESP, por rescisão contratual. Parágrafo único - O docente aposentado poderá ser descredenciado, caso não atenda às exigências da UNESP para desenvolver atividades, ou não atenda aos interesses do PPG-BA. Artigo 7º - O docente desligado poderá solicitar novo credenciamento em qualquer época do ano, desde que cumpra o estabelecido pelo Artigo 2º. Artigo 8º - Docentes em débito com o PPG-BA estarão sujeitos às seguintes restrições, a critério do Conselho do PPG-BA: § 1º - não poderão oferecer novas vagas para orientação; § 2º - terão restrições quanto às verbas orçamentárias. Artigo 9º - Os docentes Orientadores serão considerados em situação regular no momento em que seus alunos finalizarem a dissertação ou tese e quando cumprirem as exigências do PPG-BA.

DO COORIENTADOR Artigo 10 - A indicação de coorientadores obedecerá ao estabelecido no Artigo 10 do Regimento Geral de Pós-Graduação (RGPG) da UNESP, à vista do(s) currículo(s) do(s) indicado(s) e formulário fornecido pela Área de Pós-Graduação. § 1º - O coorientador poderá ser doutor, especialista de reconhecido valor ou profissional de qualificação e experiência inquestionáveis em campo pertinente ao do projeto apresentado ao PPG-BA. § 2º - Cabe ao coorientador: I - colaborar na elaboração do plano de atividades e do Projeto de Pesquisa do aluno; II - colaborar no desenvolvimento de partes específicas do Projeto de Pesquisa, a critério do Orientador.

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§ 3º - Os coorientadores aprovados pelo Programa não poderão participar de bancas de qualificação e de defesa de dissertação/tese do coorientado, exceto nos casos em que o Orientador estiver, justificadamente, impedido de participar.

DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Artigo 11 - Para o Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática (PPG-BA), cada unidade de crédito equivale a 15 (quinze) horas-aula. Artigo 12 - Os créditos referentes à elaboração da dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado incluirão o desenvolvimento de um Projeto de Pesquisa na área de Biodiversidade. Artigo 13 - O Projeto de Pesquisa proposto para a Dissertação ou Tese do candidato ao título de Mestre ou de Doutor deverá ser encaminhado, no ato da matrícula, pelo Orientador ao Conselho do PPG-BA para a devida aprovação. Parágrafo único - Quando houver transferência de Orientador, um novo projeto deverá ser apresentado no prazo de 30 dias. Artigo 14 - Os estudos, pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da Dissertação ou da Tese, não vinculados aos créditos de disciplinas, poderão ser executados parcial ou totalmente fora do CLP, mediante autorização do Orientador, após homologação do Conselho do PPG-BA. Artigo 15 - O Orientador poderá solicitar ao Conselho do PPG-BA pedido de alteração ou substituição do Projeto de Pesquisa aprovado para a Dissertação ou Tese, no prazo máximo de um e dois anos, respectivamente. § 1º - A alteração do Projeto de Pesquisa não implica prorrogação dos prazos referentes à obtenção do título de Mestre ou Doutor. § 2º - Não poderá haver modificação no Projeto de Pesquisa após o Exame de Qualificação. Artigo 16 - Alunos de Mestrado e Doutorado deverão, obrigatoriamente, frequentar a disciplina de Seminários Gerais (SG). Os SG serão apresentados por doutorandos do PPG-BA e por pesquisadores, especialmente convidados do CLP e de outras Instituições, sugeridos por docentes ou pelo Conselho do PPG-BA. § 1º - Os SG serão coordenados por docente do PPG-BA, indicado pelo Conselho do Programa, por um semestre, permitida uma recondução. § 2º - Cada aluno regular do PPG-BA deverá assistir aos Seminários Gerais da Pós-Graduação. A eles serão atribuídos 5 créditos. § 3º - A matrícula nos SG será realizada automaticamente pela Área de Pós-Graduação a cada semestre, até que o aluno tenha completado o número de SG exigidos. § 4º - O aluno de Mestrado deverá frequentar 10 (dez) SG ao longo dos três primeiros semestres. § 5º - O aluno de Doutorado deverá frequentar 15 (quinze) SG e, depois de frequentado 50%, deverá proferir um SG sobre tema correlato ao seu Projeto de Pesquisa. A avaliação do

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aluno será feita pelo Coordenador do SG e por mais um participante convidado por ele, com o título de, no mínimo, Doutor, indicado previamente ao Conselho do PPG-BA. § 6º - Ao aluno reprovado no SG será permitido proferir um novo SG.

DO CORPO DISCENTE

Artigo 17 - O ingresso do aluno no PPG-BA dar-se-á mediante aprovação em processo seletivo, por edital específico a ser publicado, no qual constará a quantidade de vagas a serem preenchidas e demais critérios para a seleção.

Artigo 18 - O processo seletivo para o ingresso no PPG-BA será conduzido por uma Comissão Examinadora constituída por docentes do próprio Programa, indicados pelo Conselho. Artigo 19 - A efetivação da matrícula no processo seletivo se tornará válida com a apresentação, no ato da inscrição, de uma Carta de Aceite de um Orientador credenciado ao PPG-BA devidamente assinada por ele. Artigo 20 - O processo seletivo para ingresso no PPG-BA será composto por duas fases: 1) Avaliação escrita sobre aspectos fundamentais da Biologia (eliminatória) e 2) Pontuação do Curriculum (Lattes ou Vitae) e Histórico Escolar da Graduação e/ou Mestrado (classificatória). Parágrafo único - Para análise do Curriculum (Lattes ou Vitae) serão pontuados os seguintes quesitos: I - Títulos (se houver); II - Tempo de Titulação do Mestrado (se houver); III - Trabalhos publicados ou aceitos em Revistas Científicas, Livros e/ou Capítulos, Patentes; IV - Resumos apresentados pelo candidato em Eventos Científicos; V - Experiência Profissional; VI - Outros. Artigo 21 - O candidato inscrito no processo seletivo do PPG-BA deverá possuir, à época da matrícula, diploma de Curso Superior. Parágrafo único - Em casos excepcionais, poderão integrar o corpo discente do PPG-BA alunos de graduação não portadores de diploma de nível superior, após análise e aprovação do Conselho do PPG-BA. É necessário que o candidato atenda, cumulativamente, aos seguintes critérios: I - Ser ou ter sido bolsista de Iniciação Científica por pelo menos um ano; II - Possuir histórico escolar sem reprovas; III - Ser autor ou coautor de publicações científicas. Artigo 22 - No ato da matrícula, os alunos ingressantes deverão apresentar os documentos solicitados no edital.

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DA TRANSFERÊNCIA PARA O PPG-BA

Artigo 23 - Em caso de existência de vagas, o PPG-BA receberá alunos transferidos de outros Programas, após o aceite do Orientador e parecer favorável, que será elaborado por um docente credenciado ao PPG-BA indicado pelo Conselho, bem como a Carta de Ciência do Programa de Pós-Graduação de origem. O candidato deverá apresentar o Atestado de Matrícula, o Plano de Ensino e o Histórico Escolar das disciplinas cursadas com as respectivas notas e cargas horárias do Programa de origem, além do Projeto de Pesquisa. Parágrafo único - A transferência de Programa não implica prorrogação dos prazos referentes à obtenção do título de Mestre ou Doutor, que será aquela do PPG-BA, computado o tempo do Programa de origem. Artigo 24 - Para as solicitações de aproveitamento de estudos de alunos transferidos, os documentos comprobatórios serão recolhidos e encaminhados ao Conselho do Programa para análise e aprovação.

DA TRANSFERÊNCIA DE ORIENTAÇÃO

Artigo 25 - A eventual transferência de um Orientando para outro Orientador poderá ocorrer até o prazo máximo de doze meses após a matrícula do aluno. Parágrafo único - A transferência de Orientador não implica prorrogação dos prazos referentes à obtenção do título de Mestre ou Doutor. Artigo 26 - As transferências de orientação serão formalizadas em documentos a serem juntados ao prontuário do aluno.

DO ALUNO ESPECIAL Artigo 27 - Em caso de existência de vaga, e a critério do docente responsável pela disciplina, será facultada a matrícula como aluno especial nas disciplinas do PPG-BA. Para que o aluno receba o certificado de aprovação, deverá participar de todas as atividades da disciplina. § 1º - A matrícula como aluno especial nas disciplinas do PPG-BA é permitida a qualquer aluno de graduação, profissional formado em curso superior regulamentado ou aluno de Pós-Graduação de programa reconhecido pela CAPES, desde que se cumpra o estabelecido nos incisos a seguir. I - O candidato de graduação deverá ser, obrigatoriamente, aluno de Iniciação Científica oficial e apresentar solicitação de matrícula com justificativa própria, assim como justificativa de seu Orientador de Iniciação Científica, que serão apreciadas pelo docente responsável pela disciplina a ser cursada, o qual aceitará ou não a matrícula do aluno; II - O candidato formado, mas sem vínculo com Programas de Pós-Graduação, deverá apresentar solicitação de matrícula com justificativa própria, que será apreciada pelo docente responsável pela disciplina a ser cursada, o qual aceitará ou não a matrícula do aluno;

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III - O candidato que estiver matriculado em outro Programa de Pós-Graduação deverá fazer a solicitação de matrícula, já devidamente aprovada pelo docente responsável pela disciplina a ser cursada. Artigo 28 - No caso de o aluno especial passar à condição de aluno regular, poderão ser aproveitados, integralmente, os créditos obtidos nas disciplinas cursadas no PPG-BA.

DO DOUTORADO DIRETO Artigo 29 - O PPG-BA poderá aceitar transferência para o Curso de Doutorado, com a solicitação do Orientador e a aprovação do Conselho, de aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado, desde que obedecidos os critérios do artigo 30, excetuando-se o que não se aplicar. Nesse caso, os créditos cursados serão aproveitados automaticamente. Artigo 30 - Os candidatos à transferência para Doutorado deverão cumprir as seguintes exigências: I - Ter, comprovadamente, realizado Iniciação Científica de, no mínimo, 1 (um) ano; II - Ter aceito/publicado, no mínimo, 2 (dois) artigos em periódicos com índice de classificação igual ou maior a “B1”, ou 1 (um) artigo no estrato “A”, na área de Biodiversidade, de acordo com o WebQualis, da CAPES.

DA PROFICIÊNCIA EM IDIOMAS

Artigo 31 - As provas de proficiência em inglês e/ou em Língua Portuguesa (para o caso de aluno estrangeiro) serão avaliadas por docentes do CLP ou de outra Instituição, designados anualmente pelo Conselho do Programa. § 1º - As provas de proficiência em inglês e/ou em Língua Portuguesa serão realizadas seis meses após a matrícula inicial no Programa e constarão de interpretação de texto. § 2º - O candidato reprovado na prova de proficiência em inglês e/ou em Língua Portuguesa deverá comprovar a proficiência no prazo máximo de doze meses após a matrícula inicial no programa.

DA DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS INSTITUCIONAIS Artigo 32 - A distribuição de bolsas institucionais (CAPES e CNPq) do PPG-BA é de competência do Conselho do Programa. Artigo 33 - As bolsas de Mestrado e Doutorado serão distribuídas aos alunos de acordo com a classificação no exame de seleção e com o estabelecido no Artigo 34 da presente norma. A concessão da bolsa poderá ocorrer até, no máximo, o 24º mês para o Mestrado e o 48º mês para o Doutorado, a contar da data da matrícula no Programa. Artigo 34 - A bolsa será atribuída ao aluno com a corresponsabilidade do Orientador.

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§ 1º - Aos alunos com vínculo empregatício não será permitida a atribuição de bolsas CAPES/CNPq. Somente poderão concorrer a bolsas se estiverem oficialmente licenciados ou afastados sem vencimentos e com dedicação em tempo integral às atividades do Programa. § 2º - As bolsas por cota do curso poderão ser renovadas anualmente para os alunos que apresentarem desenvolvimento adequado e satisfatório nas atividades acadêmicas e do Projeto de Pesquisa, além de receberem aprovação do relatório anual de atividades. § 3º - As bolsas poderão ser interrompidas a qualquer momento, a critério do Conselho do PPG-BA, por licenciamento, ausência, baixo desempenho comunicado pelo Orientador ou o não cumprimento das regras estabelecidas nesta Instrução Normativa.

DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS

Artigo 35 - Os portadores de título de Mestre poderão aproveitar, no Curso de Doutorado, os créditos em disciplinas, integralizados conforme mencionado nos artigos 6° e 7° do RGPG da UNESP, na seguinte proporção: I - automaticamente, o número total de créditos em disciplinas exigido para o Mestrado no Programa, quando concluídos no próprio Programa; II - automaticamente, até o número de créditos em disciplinas exigido para o Mestrado no PPG-BA, quando integralizados em cursos recomendados pela CAPES ou do exterior, de área afim, após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa. Artigo 36 - Os candidatos que se beneficiarem do disposto nos incisos I e II do Artigo 35 deverão completar, no mínimo, 50% dos créditos em disciplinas no Curso de Doutorado do PPG-BA. Artigo 37 - Os créditos excedentes cursados após o Exame Geral de Qualificação pelo aluno que obteve o título de Mestre no PPG-BA serão aproveitados integralmente para o Doutorado. Artigo 38 - No caso de aluno transferido, o candidato deverá juntar ao seu requerimento os certificados de conclusão com aproveitamento, bem como os respectivos programas das disciplinas cursadas, devidamente autenticados pela instituição de origem.

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 39 - Serão consideradas as seguintes Atividades Complementares, segundo os respectivos critérios de equivalência: I - Produtos referentes ao Projeto de Pesquisa apresentado: a) Artigos em periódicos científicos com índice de classificação na área de Biodiversidade, de acordo com o WebQualis, da CAPES: A1 - 5 (cinco) créditos por publicação; A2 - 4 (quatro) créditos por publicação; B1 - 3 (três) créditos por publicação; b) Livros - 5 (cinco) créditos por publicação; c) Capítulos de livro - 3 (três) créditos por capítulo publicado; d) Patentes submetidas - 5 (cinco) créditos por patente.

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II - Participação em eventos científicos, com apresentação de trabalho (no máximo 4 créditos): a) Internacional - 2 (dois) créditos por evento; b) Nacional - 1 (um) crédito por evento. III - Estágios referentes ao Projeto de Pesquisa (mínimo de 3 meses): a) Internacional - 2 (dois) créditos; b) Nacional - 1 (um) crédito; IV - Supervisão Científica: a) A Supervisão Científica tem como objetivo principal permitir aos alunos adquirir experiência em orientação acadêmica. A atividade será desenvolvida por intermédio da colaboração na orientação de alunos de Iniciação Científica (IC) que sejam bolsistas de agências oficiais de fomento ou empresa de iniciativa privada; b) A inscrição em atividade de Supervisão Científica poderá ser solicitada por, no máximo, duas vezes, em qualquer época do ano, com a indicação do Orientador. A atividade será desenvolvida sob a supervisão do Orientador e poderá ser interrompida a critério do mesmo. c) A atividade será limitada à orientação de apenas um aluno de Iniciação Científica (IC) para cada solicitação. d) Serão atribuídos 2 (dois) créditos ao aluno a cada solicitação por período de bolsa não inferior a 6 (seis) meses, sendo o máximo de 4 (quatro) créditos. Artigo 40 - A contagem de créditos em atividades complementares deverá ser solicitada com o preenchimento de formulário específico, em, no máximo, 18 (dezoito) meses para o Mestrado Acadêmico e 36 (trinta e seis) meses para o Doutorado, a contar do primeiro dia letivo do aluno no Programa.

DO DESLIGAMENTO DOS ALUNOS Artigo 41 - Os alunos poderão ser desligados do Programa por não cumprimento de qualquer exigência estabelecida pelo Conselho e regidas pela presente norma, assim como pelas regras estabelecidas pelo RGPG. O aluno será desligado do Programa na ocorrência de uma das seguintes hipóteses: I - Mais de uma reprovação na mesma disciplina; II - Reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; III - Não cumprimento do prazo de homologação de créditos; IV - Não cumprimento do prazo para realização do Exame Geral de Qualificação; V - Não cumprimento do prazo de defesa de Dissertação ou Tese; VI - Por iniciativa própria; VII - Por solicitação do Orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa ao aluno; VIII - Por não efetuar matrícula semestral nos prazos estabelecidos pelo Programa; IX - Por não integralizar os créditos mínimos nos prazos estipulados pelo Programa; X - Por reprovação na defesa de Dissertação ou Tese, nos termos da legislação vigente;

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XI - Não cumprimento das exigências previstas para defesa de dissertação ou tese estabelecidas pela presente norma.

DOS EXAMES DE QUALIFICAÇÃO

Artigo 42 - O Exame Geral de Qualificação tem como objetivos avaliar o envolvimento e a potencialidade do pós-graduando, em relação ao andamento do Projeto de Pesquisa ao qual se encontra vinculado, e o conhecimento das técnicas e fundamentação teórica do Projeto em andamento. Artigo 43 - O candidato somente poderá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação após cumprir os seguintes requisitos: I - Projeto de Pesquisa aprovado; II - Ter integralizados os créditos em disciplinas e seminários. Artigo 44 - O prazo para realizar o Exame Geral de Qualificação será de doze a dezoito meses para o Mestrado e de doze a trinta meses para o Doutorado, a partir da data da matrícula do aluno no Programa. Artigo 45 - O Exame Geral de Qualificação constará de arguição não pública, restrita à Comissão Examinadora, referente aos resultados obtidos até o momento sobre o Projeto de Pesquisa apresentado, bem como as perspectivas para a conclusão desse Projeto. Artigo 46 - O Exame Geral de Qualificação será realizado perante uma Comissão Examinadora composta por três membros, com titulação mínima de Doutor, indicados pelo Conselho do Programa, a partir de uma lista de dez nomes sugeridos pelo Orientador. § 1º - Em qualquer das Comissões Examinadoras, o Orientador é membro nato, cabendo-lhe a presidência dos trabalhos. § 2º - Deverão constar das Comissões Examinadoras para o Exame Geral de Qualificação um e dois suplentes, respectivamente. Artigo 47 - No julgamento do Exame Geral de Qualificação, serão atribuídos os conceitos "aprovado" ou "reprovado", prevalecendo, no mínimo, a avaliação de dois examinadores. Parágrafo único - O candidato reprovado no Exame Geral de Qualificação poderá repeti-lo uma única vez, desde que cumpra todas as atividades para a conclusão de seu curso nos prazos previstos nos artigos 51 e 52 da presente Instrução Normativa. Artigo 48 - O Exame de Geral de Qualificação deverá ser apresentado de acordo com modelo específico disponibilizado na homepage do PPG-BA. Parágrafo único - Para o Exame Geral de Qualificação, poder-se-á considerar como Trabalho Equivalente a compilação de manuscritos e/ou artigos científicos publicados pelo aluno, em conjunto com seu Orientador, em revista qualificada como B1 ou superior nos estratos WebQualis da CAPES ou as patentes depositadas, referentes ao Projeto de Pesquisa proposto. Nesse caso, o trabalho deverá incluir uma análise crítica da literatura pertinente.

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DAS DEFESAS DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E TESE DE DOUTORADO Artigo 49 - As defesas de Mestrado e Doutorado obedecerão ao disposto no Artigo 26 do

RGPG.

Artigo 50 - Todas as dissertações e teses terão formato padrão em papel A4, fonte Times

New Roman, corpo 12, espaçamento de 1,5 cm entre linhas, com margens de 3,0 cm

superior, 3,0 cm esquerdo, 2,0 cm inferior e 2,0 cm direito, impressão frente e verso,

máximo de 100 páginas. O modelo encontra-se nos anexos 1, 2 e 3 desta norma. A estrutura

deve conter o seguinte:

I - Capa, incluindo os logotipos;

II - Página de rosto e, no verso, ficha catalográfica;

III - Segunda folha interna com resumo em português e em inglês (abstract);

IV - Introdução;

V - Capítulos;

VI - Conclusões;

VII - Referências bibliográficas.

§ 1º - Os capítulos e os apêndices poderão conter cópias dos artigos do candidato, preferencialmente, redigidos em inglês. § 2º - Alternativamente, poder-se-á considerar como a Tese ou Dissertação, o Trabalho Equivalente, que consiste na compilação de manuscritos e/ou artigos científicos publicados pelo aluno em conjunto com seu Orientador, em revista qualificada como “B1” ou superior nos estratos WebQualis, da CAPES, ou as patentes depositadas, referentes ao Projeto de Pesquisa proposto. Nesse caso, o trabalho deverá incluir uma análise crítica da literatura pertinente.

Artigo 51 - Os prazos mínimo e máximo para a conclusão do curso de Mestrado para o PPG-BA são de 12 (doze) e 24 (vinte e quatro) meses, respectivamente, a contar da data de matrícula. Artigo 52 - Os prazos mínimo e máximo para conclusão do curso de Doutorado para o PPG-BA são de 12 (doze) e 48 (quarenta e oito) meses, respectivamente, a contar da data de matrícula. Artigo 53 - No momento de submissão da Dissertação ao Conselho do PPG-BA, os alunos de Mestrado deverão depositar, junto à Área de Pós-Graduação, cópia do manuscrito a ser enviado para publicação em um periódico científico com índice de classificação igual ou maior a “B1” na área de Biodiversidade, de acordo com o WebQualis, da CAPES. Artigo 54 - No momento de submissão da Tese ao Conselho do PPG-BA, os alunos de Doutorado deverão comprovar o aceite de um artigo em periódico científico com índice de classificação igual ou maior a “B1” na área de Biodiversidade, de acordo com o WebQualis, da CAPES. Parágrafo único - Poderá ser aceito depósito de patente em substituição à publicação.

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Artigo 55 - O Conselho do PPG-BA indicará a Comissão Examinadora da Defesa de Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado, de acordo com os critérios definidos no artigo 27 da Resolução UNESP nº 30, de 17 de junho de 2010. § 1º - Para a indicação dos membros da Comissão Examinadora, o Conselho do PPG-BA apreciará a lista de dez nomes indicados pelo Orientador, sendo permitida a inclusão de um membro titular cuja participação seja não presencial. O parecer desse membro será encaminhado à Área de Pós-Graduação, em data anterior à homologação da defesa pelo Conselho Diretor. § 2º - Caso o Orientador não possa participar da Comissão, a presidência ficará a cargo do Coorientador, ou, não existindo este, assumirá o membro mais titulado da Comissão, observando-se os critérios indicados nos incisos a seguir. I - Para o Mestrado, pelo menos um membro titular e um membro suplente não deverão pertencer ao corpo docente e de Orientadores do Programa, bem como da Unidade. II - Para o Doutorado, pelo menos dois membros titulares e dois membros suplentes não deverão pertencer ao corpo docente e de Orientadores do Programa, bem como da Unidade e, pelo menos, um membro titular e suplente não deve pertencer à UNESP.

DE OUTRAS INFORMAÇÕES Artigo 56 - Os casos omissos na presente Instrução Normativa serão resolvidos pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática. Artigo 57 - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação.

Aprovado pelo Conselho do PPG-BA, em 01/10/2014.

--------------------------------- Prof. Dr. Wagner Vilegas

Coordenador

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP)

UNESP - Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente/SP - Brasil

Tel. (13) 3569-7100 - [email protected]

Anexo 1 (CAPA)

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO OU TESE (Times New Roman, 16, centralizado -horizontal, parte superior da página)

NOME DO CANDIDATO (Times New Roman, negrito, 12, centralizado -horizontal e vertical)

SÃO VICENTE - SP (Times New Roman, negrito, 10, centralizado -horizontal)

201_ (Ano) (Times New Roman, negrito, 10, centralizado -horizontal, linha inferior da página)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP)

UNESP - Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente/SP - Brasil

Tel. (13) 3569-7100 - [email protected]

Anexo 2 (FOLHA DE ROSTO)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“Júlio de Mesquita Filho”

CÂMPUS EXPERIMENTAL DO LITORAL PAULISTA (Times New Roman, 14, centralizado -horizontal, parte superior da página)

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO OU TESE (Times New Roman, 16, centralizado -horizontal)

NOME DO CANDIDATO

ORIENTADOR

COORIENTADOR (se houver) (Times New Roman, negrito, 12, à esquerda)

Dissertação/Tese apresentada ao Câmpus

Experimental do Litoral Paulista, UNESP, para

obtenção do título de Mestre/Doutor no Programa

de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática. (Times New Roman, 11, recuo 8 cm, justificado)

SÃO VICENTE - SP (Times New Roman, negrito, 10, centralizado -horizontal)

201_ (Ano) (Times New Roman, negrito, 10, centralizado -horizontal, linha inferior da página)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP)

UNESP - Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente/SP - Brasil

Tel. (13) 3569-7100 - [email protected]

Anexo 3 (FICHA CATOLOGRÁFICA - verso da Página de Rosto)

*Será elaborada pela Biblioteca