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Integração: Condlink e Linear-HCS Versão: 1.0 – Data: 24/03/2016

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Integração: Condlink e Linear-HCS

Versão: 1.0 – Data: 24/03/2016

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Manual de Instalação MIC-16001

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ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO

Nome Data Nome Data Nome

José Luiz Brandão (JLB) 13/02/2016 Arnaldo Napolitano Sanchez (ANS) 24/03/2016 ANS

CONTROLE DE VERSÕES

Versão Data Descrição

0.0 17/01/2016 (RNF/ANS) Primeira versão sem revisão.

0.1 13/02/2016 (JLB/ANS) Alteração de cenários e descritivos de hardware.

0.2 14/03/2016 (AK) Inserção dos itens de configuração e operação.

1.0 24/03/2016 (ANS) Revisão final

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 3

1.1. SOBRE ............................................................................................................................................ 3 1.2. PÚBLICO-ALVO ................................................................................................................................ 3 1.3. COMO UTILIZAR ............................................................................................................................... 3 1.4. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................................................................... 3 1.5. CONVENÇÕES UTILIZADAS NESTE DOCUMENTO ................................................................................. 3

2. INTEGRAÇÃO: CONDLINK E LINEAR-HCS ................................................................................. 4

2.1. DESCRIÇÃO GERAL .......................................................................................................................... 4

3. HARDWARE HOMOLOGADOS ..................................................................................................... 4

3.1. MÓDULO GUARITA ........................................................................................................................... 4 3.2. CONVERSOR IP/USB/SERIAL ........................................................................................................... 5 3.3. RECEPTOR CTW-4 (WIEGAND) ........................................................................................................ 6 3.4. MÓDULO DE INTERTRAVAMENTO ...................................................................................................... 7 3.5. RECEPTOR TX-4 ............................................................................................................................. 8 3.6. RECEPTOR MULTIFUNÇÃO ............................................................................................................... 9 3.7. CONTROLE REMOTO ...................................................................................................................... 10 3.8. MÓDULO BOTOEIRA ....................................................................................................................... 11 3.9. LEITORES WIEGAND ...................................................................................................................... 12

3.9.1. L-101A (125Khz) ................................................................................................................................... 12 3.9.2. L-102A (125khz) ................................................................................................................................... 13 3.9.3. L-302A (125Khz) ................................................................................................................................... 13 3.9.4. LN001 ................................................................................................................................................... 14 3.9.5. LN5-N ................................................................................................................................................... 15 3.9.6. LN5-P ................................................................................................................................................... 16 3.9.7. LN30-ID ................................................................................................................................................ 17

3.10. ANTENA UHF .............................................................................................................................. 18

4. CENÁRIOS DE APLICAÇÃO ........................................................................................................ 19

4.1. CONTROLE DE ACESSO BÁSICO ...................................................................................................... 19 4.1.1. Configuração para controle de acesso básico ..................................................................................... 21

4.2. CONTROLE DE ACESSO INTERMEDIÁRIO .......................................................................................... 24 4.2.1. Configuração para controle de acesso intermediário .......................................................................... 26

4.3. CONTROLE DE ACESSO AVANÇADO ................................................................................................. 29 4.3.1. Configuração para controle de acesso Avançado ................................................................................ 31 4.3.2. Configuração e operação do sistema biométrico ................................................................................ 36

4.4. OPERAÇÕES DE CADASTRO ............................................................................................................ 38 4.4.1. Cadastro de cartões, controles e TAGs ................................................................................................ 38 4.4.2. Cadastro de senhas .............................................................................................................................. 40 4.4.3. Cadastro de biometrias ....................................................................................................................... 41

5. CONTATO...................................................................................................................................... 43

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Módulos Guarita ..................................................................................................................... 4 Figura 2 – Conversor IP/USB/Serial........................................................................................................ 5 Figura 3 – Receptor CTW-4 (Wiegand) .................................................................................................. 6 Figura 4 – Módulo de intertravamento .................................................................................................... 7 Figura 5 – Receptor TX-4 ........................................................................................................................ 8 Figura 6 – Receptor Multifunção ............................................................................................................. 9 Figura 7 – Modelos de controle remoto ................................................................................................ 10 Figura 8 – Módulo Botoeira ................................................................................................................... 11 Figura 9 – Leitor RFID L-101A .............................................................................................................. 12 Figura 10 – Leitor RFID L-102A ............................................................................................................ 13 Figura 11 – Leitor RFID L-302A ............................................................................................................ 14 Figura 12 – Leitor LN001 ....................................................................................................................... 14 Figura 13 – Leitor biométrico LN5-N ..................................................................................................... 15 Figura 14 – Leitor biométrico LN30-ID .................................................................................................. 17 Figura 15 – Modelos de antena UHF .................................................................................................... 18 Figura 16 – Cenário básico ................................................................................................................... 20 Figura 17 – Barra de endereço para acesso ao Módulo IP .................................................................. 21 Figura 18 – Configuração do conversor Serial IP ................................................................................. 21 Figura 19 – Configuração dos DIP Switch dos receptores Linear ........................................................ 22 Figura 20 – Configuração da rota de acesso ........................................................................................ 22 Figura 21 – Configuração do terminal de controle de acesso .............................................................. 23 Figura 22 – Cenário intermediário ......................................................................................................... 25 Figura 23 – Barra de endereço para acesso ao Módulo IP .................................................................. 26 Figura 24 – Configuração do conversor Serial IP ................................................................................. 26 Figura 25 – Configuração dos DIP Switchs dos receptores Linear ...................................................... 27 Figura 26 – Configuração das rotas de acesso .................................................................................... 27 Figura 27 – Configuração do terminal de controle de acesso intermediário 1 ..................................... 28 Figura 28 – Configuração do terminal de controle de acesso intermediário 2 ..................................... 28 Figura 29 – Cenário avançado .............................................................................................................. 30 Figura 30 – Barra de endereço para acesso ao Módulo Guarita .......................................................... 31 Figura 31 – Configuração do Módulo Guarita IP ................................................................................... 31 Figura 32 – Configuração dos DIP Switch dos receptores Linear ........................................................ 32 Figura 33- Configuração das rotas de acesso ...................................................................................... 32 Figura 34 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 1 ........................................... 33 Figura 35 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 2 ........................................... 33 Figura 36 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 3 ........................................... 34 Figura 37 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 4 ........................................... 34 Figura 38 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 5 ........................................... 35 Figura 39 – Liberação dos menus do software HCS 2010 ................................................................... 36 Figura 40 – Configuração do programa HCS 2010............................................................................... 36 Figura 41 – Adicionar leitores biométricos ao software HCS 2010 ....................................................... 37 Figura 42 – Cadastro de cartão RFID ................................................................................................... 38 Figura 43 – Permissão de pessoas – Rotas de Acesso ....................................................................... 39 Figura 44 – Permissão de pessoas – Cadastro de identificadores ....................................................... 39 Figura 45 – Confirmação do identificador ............................................................................................. 39 Figura 46 – Cadastro de Senha ............................................................................................................ 40 Figura 47 – Confirmação da senha ....................................................................................................... 40 Figura 48 – Gerenciamento de cadastros de biometrias ...................................................................... 41 Figura 49 – Cadastro de usuário do sistema biométrico ...................................................................... 42 Figura 50 – Cadastro de cartão do sistema biométrico ........................................................................ 42

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1. Apresentação

1.1. Sobre

Este documento tem como objetivo registrar a “Integração: Condlink e Linear-HCS”. As configurações apresentadas neste documento são designadas a atender as premissas básicas de integração do controle de acesso Linear-HCS com o sistema de gestão de condomínios Condlink.

Pressupõe-se que o leitor possui o conhecimento técnico necessário em ambos os sistemas para compreender seu conteúdo.

Importante: a Condlink sugere o uso deste documento em sua forma eletrônica; evitando sua impressão, você colabora para a conservação do meio ambiente.

1.2. Público-alvo

É destinado aos responsáveis pela instalação e manutenção do sistema Condlink integrado ao Linear-HCS.

1.3. Como utilizar

Sua organização consiste em:

Seção 1: Apresentação do documento: apresenta a descrição do manual e para quem o mesmo é destinado;

Seção 2: Integração: Condlink e Linear-HCS – descreve de modo sucinto, a finalidade do manual e suas principais características;

Seção 3: Hardware homologados – descreve quais são os hardware homologados para a utilização no sistema e suas principais características;

Seção 4: Cenários de aplicação – refere-se a três (3) tipos de cenários fictícios de integração entre os hardware da Linear-HCS e o sistema Condlink criados para efeito didático e para melhor entendimento da integração;

Seção 5: Contato – apresenta o meio de contato caso seja necessário falar com a Condlink Desenvolvimento de Sistemas LTDA – EPP.

1.4. Documentos relacionados

Para maiores informações técnicas sobre os equipamentos da Linear-HCS consulte o site www.linear-hcs.com.br.

1.5. Convenções utilizadas neste documento

Palavras ou expressões em inglês encontram-se escritos em itálico.

As figuras e tabelas quando citadas no texto encontram-se em negrito.

Nomes de programas de computador (ou comandos, botões, telas, etc.) encontram-se em

fonte monoespaçada.

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2.1. Descrição geral

Esse documento contêm as informações básicas necessárias para realizar a instalação dos hardware da Linear-HCS integrados ao sistema de gestão de condomínios da Condlink.

São apresentados os hardware homologados e cenários de aplicações como forma didática para entendimento dessa integração.

3. Hardware homologados

Os hardware homologados são apresentados nas seções subsequentes que demonstram a aparência física, as principais características técnicas e uma descrição sobre sua (s) funcionalidade (s) integrado ao sistema da Condlink.

3.1. Módulo Guarita

Esse módulo é o responsável pelo gerenciamento de todo o controle de acesso: cadastro de usuários, armazenamento de eventos, restrição de acesso, etc. Existem dois (2) modelos distintos homologados para a utilização do sistema da Condlink, o “Módulo Guarita 2010” e o “Módulo Guarita IP” ambos com as mesmas funcionalidades (figura 1).

Figura 1 – Módulos Guarita

A única diferença existente entre esses módulos é que o modelo 2010 não possui conexão

ethernet nativa; portanto, para que sua integração com o sistema da Condlink seja possível é necessário converter a comunicação serial RS232 para ethernet utilizando o conversor apropriado (vide seção 3.2).

Dentre as principais funcionalidades e características técnicas destacam-se:

Controle simultâneo de até vinte e quatro (24) receptores1 com tecnologias de controle distinta (Tag UHF, Controle remoto, Cartões RFID e Biometria);

Recursos de segurança do patrimônio e usuários: Pânico de usuário (disparado por cartões RFID, controles remotos, senhas, biometria), desperta porteiro, veículo carona, pânico compartilhado entre condomínios, alerta de clonagem, etc.;

Controle de vaga por usuário;

Conexões: USB, RS232, CAN e Cartão SD;

Alimentação: 12 VDC / 250 mA (sem acessórios acoplados);

Temperatura de operação: 20 °C a 75 °C.

1 Desde que seja respeitado o limite de oito (8) receptores por tecnologia de controle.

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O Módulo Guarita é fundamental para o correto funcionamento do sistema da Condlink, pois é nele que são aplicadas e coletadas as informações do controle de acesso (permissões de acesso, cadastro de usuários, coleta de eventos, etc.).

3.2. Conversor IP/USB/Serial

Esse conversor foi desenvolvido com o intuito de permitir o acesso remoto ao “Módulo Guarita 2010” ou qualquer outro equipamento cujo protocolo de comunicação seja o RS232. Sua função é converter uma comunicação RS232 em ethernet utilizando o protocolo TCP e/ou UDP.

A figura 2 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 2 – Conversor IP/USB/Serial

A configuração do conversor pode ser realizada utilizando sua conexão USB (via software “HCS

2010 v8.0” ou superior) ou pela página interna, via navegador de Internet. A seguir são demonstradas

suas principais características técnicas:

Duas (2) portas seriais (principal – conector DB9 e auxiliar);

Uma (1) porta USB 2.0 (conexão tipo B);

Alimentação: 12 VDC / 500 mA (Jack P4 - );

Suporte a endereço IP estático e dinâmico (DHCP);

Buffer para pacotes de até 2.000 bytes;

Dois (2) modos de operação: Server (porta serial principal – conector DB9 e auxiliar) e Client (porta serial principal – conector DB9).

A utilização deste equipamento é imprescindível na integração com o sistema Condlink quando o Módulo Guarita não possuir a porta ethernet nativa (Módulo Guarita 2010).

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3.3. Receptor CTW-4 (Wiegand)

Este receptor possui a finalidade de interligar os periféricos com comunicação do tipo Wiegand (leitores de cartão, leitores de biometria, teclados de senha, etc.) e dispositivos de controle de acesso físico (portas, portões e cancelas) ao Módulo Guarita por meio da rede CAN.

A figura 3 ilustra a aparência física do receptor.

Figura 3 – Receptor CTW-4 (Wiegand)

A seguir são apresentadas as principais características técnicas e funcionalidades:

Duas (2) portas CAN para interligação com receptores e Módulo Guarita;

Quatro (4) portas Wiegand para conexão de leitores de cartão, biometria, teclados de senha, etc.;

Quatro (4) saídas independentes a relé (contato seco – C/NA/NF) com tempo de retenção ajustável;

Duas (2) entradas digitais para indicação de passagem;

Slot para cartão SD de até 4 GB para armazenamento e/ou restauração de informações de senhas cadastradas para o mesmo receptor ou para os demais da mesma aplicação;

Alimentação: 12 VDC / 2 A;

Leitor exclusivo de pânico (selecionável) ou modo pânico ativado por dois (2) acionamentos dentro de dois (2) segundos;

Envio de eventos de acesso, alerta de carona (sensores agregados) e pânico em tempo real para o Módulo Guarita.

Assim como o Módulo Guarita, a utilização desse receptor no sistema da Condlink é totalmente indispensável, pois é ele o responsável pelo controle da barreira física (cancela, porta e portão) e a interação com os diferentes meios de controle de acesso existentes (leitores de cartão, leitores de biometria, teclados de senha, etc.).

É por meio desse receptor também que são criadas as chamadas “rotas de acesso” que permitem uma restrição de acesso. Essa restrição é realizada associando um dispositivo de controle a um determinado tipo de usuário.

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3.4. Módulo de intertravamento

O objetivo deste módulo é impedir a abertura simultânea de dois (2) ou mais portas e/ou portões. A figura 4 demonstra a aparência desse módulo.

Figura 4 – Módulo de intertravamento

As principais características técnicas desse módulo são:

Quatro (4) saídas à relé com contato seco selecionável entre NA ou NF;

Quatro (4) entradas auxiliares para acionamentos externos (botões externos ou relés de receptores Linear-HCS);

Chave para habilitar ou desabilitar o intertravamento;

LED indicador de porta e/ou portão aberto;

Aviso sonoro de porta e/ou portão aberto;

Alimentação 12 VDC / 500 mA.

A utilização desse módulo no sistema Condlink é necessária quando há a necessidade de criar um ambiente denominado “Eclusa”.

Esse ambiente é comumente composto por duas (2) ou mais barreiras físicas de acesso (porta e/ou portão) cujo ciclo de acesso é permitido apenas passando uma barreira por vez (não é possível a abertura simultânea de mais de uma barreira).

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3.5. Receptor TX-4

Esse hardware foi desenvolvido com o intuito de permitir o acionamento de periféricos (porta, cancela, portão) por meio de um controle remoto. A figura 5 apresenta a sua aparência.

Figura 5 – Receptor TX-4

As funcionalidades e características técnicas que esse equipamento propicia são:

Envio de eventos: acesso, pânico, controle remoto clonado e bateria com pouca carga;

Quatro (4) saídas à relé com contato seco NA;

Permite a confecção de uma antena RF maior para melhorar o desempenho no recebimento de sinal;

Possui LED indicador de “status” para auxílio de manutenção;

Duas (2) portas CAN para interligação com receptores e Módulo Guarita;

Possibilita o ajuste do baud rate da rede CAN;

Alimentação 12 VDC / 500 mA.

Esse equipamento é comumente aplicado em soluções que necessitem do acionamento por meio de controle remoto. Esse método de acionamento é muito utilizado em portarias de condomínios e, portanto, amplamente difundido nas soluções integradas do sistema da Condlink.

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3.6. Receptor Multifunção

Como o próprio nome do equipamento sugere, ele é um receptor capaz de desempenhar diversas funções. São quatro (4) tipos de funções distintas: controle remoto, antena de tag ativo, antena UHF e leitores RFID (Wiegand).

A figura 6 demonstra a aparência do receptor.

Figura 6 – Receptor Multifunção

A seguir são demonstradas as principais funcionalidades e características técnicas do equipamento:

Pode operar em quatro (4) modos distintos: acionamento por controle remoto, tag ativo, tag passivo ou leitores RFID (Wiegand)2;

Possui quatro (4) meios de comunicação: Rede CAN, RS232, RS485 e RF 433,92 Mhz;

Duas (2) portas CAN;

Duas (2) portas RS232;

Quatro (4) portas RS485;

Quatro (4) saídas à relé com contato seco NA;

Quatro (4) entradas digitais;

Quatro (4) saídas digitais;

Alimentação: 12 VDC / 500 mA.

Devido à característica de multifunção que o equipamento possui, sua utilização nas soluções integradas do sistema da Condlink é muito versátil e eficiente. As diversas funções do equipamento permitem sua utilização em meios de controle de acesso distintos (cartão RFID, tag, controle remoto, etc.).

2 Necessário a aquisição de um conversor de dados.

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3.7. Controle remoto

Esse equipamento possui o objetivo de realizar o acionamento sem fio por meio do controle. A Linear possui diversos modelos de controle remoto que vão de duas (2) a quatro (4) teclas.

A figura 7 apresenta a aparência dos modelos mais utilizados.

Figura 7 – Modelos de controle remoto

Todos os modelos de controles remotos fabricados pela Linear compartilham das mesmas funcionalidades e características técnicas:

Desligamento automático caso qualquer tecla permaneça ativa por vinte (20) segundos ou mais;

Tecnologia “Hopping Code” (não clonável);

Frequência 433,92 MHz com cristal ressonador (não necessita de ajustes);

Envia alerta de pouca carga da bateria;

Envia sinal de pânico por tecla especifica ou por acionamento prolongado (configuração no Módulo Guarita);

Alimentação: bateria de Lithium 3V / 210 mAh (modelo CR2032).

Esse equipamento é extremamente utilizado no sistema da Condlink devido a sua enorme difusão no mercado de controle de acesso. Sua utilização acarreta comodidade ao usuário final que por meio do acionamento de uma tecla controla um determinado dispositivo do controle de acesso (ex.: abertura de cancela, portão, etc.).

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3.8. Módulo Botoeira

Esse módulo foi desenvolvido pensando na preservação das teclas do painel frontal do Módulo Guarita. A figura 8 apresenta sua aparência.

Figura 8 – Módulo Botoeira

O equipamento funciona conectado ao Módulo Guarita (cabo flat) e a cada acionamento de

tecla é gerado um evento que fica armazenado na memória interna do Módulo Guarita.

As principais funcionalidades e características técnicas são:

Teclas identificadas com numeração que facilitam o acionamento do dispositivo desejado;

Pode funcionar de modo autônomo sem a necessidade de conexão com o Módulo Guarita3;

Seis (6) teclas de operação e uma (1) tecla Reset (reset de eventos do Módulo Guarita);

Não requer alimentação externa (alimentação proveniente do Módulo Guarita).

A utilização desse equipamento mantém o painel do Módulo Guarita conservado onde seu acionamento é constantemente requerido. Além disto, seu modo autônomo (acionamento manual independente do Módulo Guarita) propicia maior segurança em uma situação de emergência como: a queima do Módulo Guarita, queda de energia, falhas sistêmicas, etc.

Visando garantir maior vida útil ao Módulo Guarita e a segurança proporcionada em uma situação de emergência (modo autônomo) a Condlink recomenda fortemente a utilização desse módulo em suas integrações.

3 Nesse modo de operação não são gerados registros de eventos.

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3.9. Leitores Wiegand

A Linear possui uma ampla linha de leitores Wiegand de diferentes tipos de tecnologia (cartão, biometria, senha, etc.), essa seção demonstra os leitores mais utilizados na integração com o sistema Condlink.

3.9.1. L-101A (125Khz)

Esse leitor tem como finalidade a utilização em controle de acesso cujo método de acesso é realizado por meio de cartões e/ou chaveiros de proximidade.

Quando ocorre a leitura de um cartão e/ou chaveiro o leitor transmite as informações (do cartão e/ou chaveiro) para o sistema; que por sua vez realiza o processamento e a validação do acesso.

A figura 9 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 9 – Leitor RFID L-101A

As principais características técnicas desse equipamento são:

Funciona com protocolo Wiegand 34 ou 26 bits;

Frequência de operação de 125 Mhz (alcance de leitura de até 5 cm);

Alimentação: 12 VDC / 50 mA (pode ser alimentado pelo CTW-4);

Quatro (4) modos de sinalização de status por LED e buzzer;

Resistente à água (pode ser instalado em ambiente sujeito a intempéries).

Recomendações importantes:

Não instalar sobre superfícies metálicas (diminui o alcance de leitura);

Quando a alimentação não for proveniente do receptor CTW-4 deve-se realizar a equipotencialização (interligar os GNDs);

Não se deve passar o cabeamento do leitor na mesma tubulação de cercas elétricas, rede elétrica, etc.;

Quando utilizado para acionar fechaduras deve-se instalar os componentes adicionais (diodo ou capacitor) para garantir a proteção contra possíveis ruídos elétricos provenientes da desativação da fechadura.

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3.9.2. L-102A (125khz)

A finalidade, as características técnicas e as recomendações do leitor modelo L-101A (página 12) aplicam-se a esse modelo exceto ao protocolo Wiegand, pois esse modelo funciona apenas com 34 bits. A figura 10 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 10 – Leitor RFID L-102A

3.9.3. L-302A (125Khz)

Esse equipamento tem como finalidade a utilização em controle de acesso cujo o método de acesso é realizado por meio de duas (2) tecnologias distintas: senha numérica e/ou cartões/chaveiros de proximidade.

Quando ocorre a leitura de uma senha numérica e/ou um cartão/chaveiro o leitor transmite as informações (da senha e/ou cartão/chaveiro) para o sistema; que por sua vez realiza o processamento e a validação do acesso. As recomendações do leitor modelo L-101A (página 12) aplicam-se a esse equipamento.

As principais características técnicas desse equipamento são:

Funciona com protocolo Wiegand 34 ou 26 bits;

Frequência de operação de 125 Khz (alcance de leitura de até 5 cm);

Alimentação: 12 VDC / 50 mA (pode ser alimentado pelo CTW-4);

Sinalização de status por LED e buzzer;

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Resistente a respingos de água (não deve ser instalado em ambiente sujeito a intempéries);

Uso indicado para ambientes com baixo fluxo de acesso (até 5.000 toques por tecla).

A figura 11 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 11 – Leitor RFID L-302A

3.9.4. LN001

A finalidade e as características técnicas do leitor modelo L-302A (página 13) aplicam-se a esse modelo exceto:

Protocolo Wiegand funciona apenas com 34 bits;

Corrente de consumo de 100 mA;

Resistente à água (pode ser instalado em ambiente sujeito a intempéries);

Uso indicado para ambientes com alto fluxo de acesso (acima de 5.000).

As recomendações do leitor modelo L-101A (página 12) aplicam-se a esse modelo. A figura 12 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 12 – Leitor LN001

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3.9.5. LN5-N

Esse leitor tem como finalidade a utilização em controle de acesso cujo método de acesso é realizado por meio de cartões/chaveiro e biometria.

Quando ocorre a leitura de um cartão/chaveiro e da biometria o leitor transmite as informações (do cartão/chaveiro e biometria) para o sistema; que por sua vez realiza o processamento e a validação do acesso.

As principais características técnicas desse equipamento são:

Possibilidade de cadastro e funcionamento autônomo (sem necessidade de integração);

Não deve ser instalado em ambiente sujeito a intempéries;

Sensor óptico 500 dpi;

Cadastro de até 1.000 usuários (uma digital por usuário) ou 500 usuários (duas digitais por usuário);

50.000 registros de eventos;

Leitor RFID integrado;

Entrada para botão de acionamento e sensor de porta aberta;

Conexões: TCP/IP, USB e RS485;

Alimentação: 12 VDC / 1 A.

A figura 13 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 13 – Leitor biométrico LN5-N

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Recomendações importantes:

Sua utilização não é recomendada para o controle de acesso de portões devido:

o Dificuldade de o usuário posicionar o dedo no sensor em diferentes posições de parada do veículo;

o Má qualidade da imagem da digital nesta situação;

o Suscetibilidade a ruídos elétricos provenientes de placas

controladoras de portão;

Não instalar sobre superfícies metálicas (diminui o alcance de leitura);

No acionamento de fechaduras deve-se instalar os componentes adicionais (diodo ou capacitor) para garantir a proteção contra possíveis ruídos elétricos provenientes da desativação da fechadura;

Deve ser conectado ao receptor CTW que terá a função de acionamento da fechadura;

É obrigatória a utilização de um cartão de proximidade padrão Linear-HCS para cada usuário cadastrado;

Os cartões devem ser cadastrados previamente no Módulo Guarita (habilitar entrada);

O cadastro das digitais deve ser feito diretamente no leitor

utilizando os cartões “ENROLL” para cadastro de usuário e o

“DELETE” para deletar usuário.

3.9.6. LN5-P

A finalidade, as características técnicas e as recomendações do leitor modelo LN5-N (página 15) aplicam-se a esse modelo exceto que adicionalmente possui um relé interno que possibilita o acionamento da fechadura.

A aparência física do equipamento é idêntica à do modelo LN5-N (figura 13).

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3.9.7. LN30-ID

Esse equipamento tem como finalidade a utilização em controle de acesso cujo método de acesso é realizado por meio de três (3) tecnologias distintas: senha numérica, cartões/chaveiros de proximidade e biometria.

Quando ocorre a leitura de uma senha numérica, um cartão/chaveiro ou uma biometria o leitor transmite as informações (da senha, biometria e/ou cartão/chaveiro) para o sistema; que por sua vez realiza o processamento e a validação do acesso.

As principais características técnicas desse equipamento são:

Possibilidade de cadastro e funcionamento autônomo (sem necessidade de integração);

Não deve ser instalado em ambiente sujeito a intempéries;

Sensor óptico 500 dpi;

Cadastro de até 2.000 usuários (uma digital por usuário) ou 1.000 usuários (duas digitais por usuário);

50.000 registros de eventos;

Leitor RFID integrado;

Sensor de violação (dispara alarme caso o equipamento seja aberto em operação);

Teclado para senhas;

Entrada para botão de acionamento e sensor de porta aberta;

Relé para acionamento de fechadura;

Painel com display e teclado para programação;

Conexões: TCP/IP, USB, RS485;

Alimentação: 12 VDC / 1 A.

As recomendações do leitor LN5-N (página 16) são idênticas para esse equipamento.

A figura 14 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 14 – Leitor biométrico LN30-ID

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3.10. Antena UHF

Esse tipo de antena foi projetado para o funcionamento em controle de acesso de veículos utilizando a tecnologia de RFID com tags passivos. A finalidade desse equipamento é realizar a leitura de tags passivos que estiverem na área de cobertura do sinal que é transmitido a 915 MHz.

A Linear possui dois modelos distintos de antena o LN6011 e o LN6012 ambos possuem a mesma finalidade: efetuar a leitura de tags passivos que estejam dentro da área de cobertura.

Esse tipo de equipamento é comumente aplicado para o controle de veículos onde um tag passivo é colado no vidro frontal do veículo de modo que seja lido assim que entrar na área de cobertura da antena. Portanto, o controle de acesso utilizando esta tecnologia propicia ao usuário muita comodidade por exigir apenas a aproximação do veículo para que a liberação do acesso seja realizada.

As principais características desses produtos são:

Polarização circular;

Padrão Tag ISO18000-6C (EPC Gen2);

Frequência de operação de 915 MHz;

Ganho de oito (8) dBi para o modelo LN6011 e doze (12) dBi para o LN6012;

Comunicação RS485, RS232 e Wiegand 26 ou 34;

Alcance de leitura até três (3) metros para o modelo LN6012 e até seis (6) metros no LN6011;

Opera em conjunto com o receptor multifunção utilizando o protocolo RS485;

Alimentação: 12 VDC / 2 A

A figura 15 ilustra a aparência física do equipamento.

Figura 15 – Modelos de antena UHF

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4. Cenários de aplicação

Para um melhor entendimento da integração entre o sistema Condlink e os hardware da Linear-HCS, foram criados três (3) cenários fictícios distintos para ilustrar como e onde esses hardware podem ser aplicados.

A criação desses cenários levou em consideração as diferentes formas e tecnologias para realizar o controle de acesso. Com base nessas informações os cenários criados foram: básico, intermediário e o avançado.

As seções subsequentes apresentam detalhadamente cada um desses cenários.

4.1. Controle de acesso básico

Esse cenário é composto por uma portaria de um condomínio que possui duas (2) cancelas como forma de controlar o acesso ao local. Em uma das cancelas só é permitido o acesso de visitantes e prestadores de serviço enquanto a outra é destinada apenas para o acesso de moradores.

Os visitantes e prestadores de serviço só tem acesso ao condomínio após o porteiro realizar os procedimentos de cadastro e, em seguida a liberar o acesso (entrada e saída) por meio de um (1) botão do Módulo Botoeira (acionamento manual).

Na cancela de acesso dos moradores a tecnologia empregada para controlar o acesso é a leitura de cartão ou chaveiro de proximidade. Portanto, a liberação do acesso (entrada e saída) é realizada após a leitura e validação do cartão do morador pelo sistema da Condlink.

O sistema ainda permite que o acesso a esta cancela seja realizado apenas por moradores devidamente cadastrados, pois há no sistema uma rota de acesso criada especificamente para essa finalidade.

Em ambos os métodos de acessos o sistema da Condlink obtém as informações de registro de acesso por meio da integração com o Módulo Guarita. Essas informações são armazenadas em um servidor e permitem a extração de relatórios para acompanhamento do funcionamento do sistema.

A figura 16 ilustra a integração entre os módulos e o sistema Condlink.

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Figura 16 – Cenário básico

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4.1.1. Configuração para controle de acesso básico

Para se chegar neste cenário, é necessário realizar a configuração do conversor serial IP e do software Condlink.

Para configurarmos o conversor serial necessitamos acessar sua interface web, digitando o endereço IP do dispositivo, no nosso exemplo é 192.168.0.254, na barra de endereços do navegador de internet, seguido de: 8080, conforme a Figura 17:

Figura 17 – Barra de endereço para acesso ao Módulo IP

Será solicitada também uma autenticação para entrar na configuração do módulo. Por padrão de fábrica, o módulo da Linear vem com o usuário admin, e a senha linear.

Será necessário configurar duas páginas neste módulo:

No menu Porta Serial é necessário configurar o Modo Client de operação, a palavra pós

conexão (será inserida a mesma palavra no sistema Condlink), e o endereço IP e porta de conexão com o servidor Condlink.

No menu Ethernet é necessário preencher com as configurações da rede, para que o

dispositivo consiga acessar a internet, além de anotar a informação de Endereço Físico, que será

utilizado na configuração do Condlink. A Figura 18 mostra a tela de configuração do módulo.

Figura 18 – Configuração do conversor Serial IP

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Após realizar as configurações do módulo de comunicação, é necessário realizar a configuração dos equipamentos integrantes da rede Linear. Neste cenário básico, possuímos apenas um CTW4 interligado via rede CAN com o Módulo Guarita. Para que este receptor CTW4 comunique, necessitamos configurar um ID nele. Esta configuração é feita alterando a posição das chaves DIP Switch localizadas no módulo. Para este cenário, deixaremos o CTW4 com todos os DIP Switch em OFF, que equivale ao ID 1. A Figura 19 mostra a tabela de configurações dos módulos da Linear.

Figura 19 – Configuração dos DIP Switch dos receptores Linear

Após as configurações dos equipamentos da Linear, é necessário configurar o sistema Condlink para que ele possa realizar a comunicação com os módulos. As configurações de controle de acesso podem ser realizadas somente com usuários com permissão de Síndico.

Primeiramente devem ser criadas as Rotas de Acesso, que irão definir as permissões de acesso dos usuários e monitoramento dos computadores da portaria.

Para cadastrar novas rotas ou alterar as existentes, após o login no sistema acesse o menu

Controle de Acesso – Rotas de Acesso. Apenas é necessário informar o nome da rota, inserir

alguma descrição e informar quais Estações /Portarias irão monitorar esta Rota.

Figura 20 – Configuração da rota de acesso

Após criar as rotas de acesso, será necessário o cadastramento dos terminais de controle de

acesso. Acessando o menu Controle de Acesso – Terminais de controle de acesso é

possível cadastrar novos terminais ou gerenciar os terminais cadastrados.

Nesta parte da configuração do software devemos inserir as informações dos dispositivos da Linear. É necessário realizar uma configuração por receptor. Neste cenário possuímos apenas um CTW4 com ID 1, que irá gerenciar a entrada e saída de veículos com cartão RFID. É necessário também inserir as informações do conversor serial IP, que o sistema irá validar as informações de MAC Address e palavra passe deste dispositivo. Este cenário básico exemplificado deverá ficar com a configuração conforme a Figura 21:

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Figura 21 – Configuração do terminal de controle de acesso

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4.2. Controle de acesso intermediário

Esse cenário corresponde a um condomínio no qual existem duas (2) portarias distintas. Uma (1) portaria para acesso exclusivo de moradores e outra com acesso exclusivo de visitante, funcionário e prestador de serviço.

O acesso destinado aos moradores é composto por uma “eclusa” de dois (2) portões (apenas um portão aberto por vez) enquanto o acesso dos funcionários, visitantes e prestadores de serviço é realizado por meio de uma cancela. Ambos os controles de acesso utilizam a tecnologia de leitura de cartão ou chaveiro de proximidade.

O Módulo Botoeira conectado ao Módulo Guarita permite uma eventual abertura dos dispositivos de acesso caso haja uma situação de pânico, falha sistêmica, falta de energia, etc.

No sistema da Condlink há rotas de acesso distintas entre morador e os demais usuários (visitante, funcionário e prestador de serviço). Portanto, o acesso aos dispositivos (cancela e portões) são restritos de acordo com a rota de acesso associada a eles (Cancela = rota de acesso visitante, funcionário e prestador de serviço; Portões = rota de acesso morador).

Assim como no cenário anterior, o sistema da Condlink obtém as informações de registro de acesso por meio da integração com o Módulo Guarita. Essas informações são armazenadas em um servidor e permitem a extração de relatórios para acompanhamento do funcionamento do sistema.

A figura 22 ilustra a integração entre os módulos e o sistema Condlink conforme a descrição deste cenário.

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Figura 22 – Cenário intermediário

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4.2.1. Configuração para controle de acesso intermediário

Para se chegar neste cenário, é necessário realizar a configuração do conversor serial IP e dos dois terminais de controle de acesso no software Condlink, sendo um para cada receptor.

Para configurarmos o conversor serial necessitamos acessar sua interface web, digitando o endereço IP do dispositivo na barra de endereços do navegador de internet, seguido de :8080, conforme Figura 23:

Figura 23 – Barra de endereço para acesso ao Módulo IP

Será solicitada também uma autenticação para entrar na configuração do módulo. Por padrão de fábrica, o módulo da Linear vem com o usuário admin, e a senha linear.

Será necessário configurar duas páginas neste módulo:

No menu Porta Serial é necessário configurar o Modo Client de operação, a palavra pós

conexão (será inserida a mesma palavra no sistema Condlink), e o endereço IP e porta de conexão com o servidor Condlink.

No menu Ethernet é necessário preencher com as configurações da rede, para que o

dispositivo consiga acessar a internet, além de anotar a informação de Endereço Físico, que será

utilizado na configuração do Condlink. A Figura 24 mostra a tela de configuração do módulo.

Figura 24 – Configuração do conversor Serial IP

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Após realizar as configurações do módulo de comunicação, é necessário realizar a configuração dos equipamentos integrantes da rede Linear. Neste cenário intermediário, possuímos dois CTW4 interligados via rede CAN com o Módulo Guarita. Para que estes receptores CTW4 comuniquem, necessitamos configurar um ID diferente em cada um deles. Esta configuração é feita alterando a posição das chaves DIP Switchs localizadas no módulo. Para este cenário, deixaremos o

primeiro CTW4 com todos os DIP Switch em OFF, que equivale ao ID 1, e o segundo CTW4 somente

com o DIP Switch 1 em ON, equivalente ao ID 2.

Figura 25 – Configuração dos DIP Switchs dos receptores Linear

Após as configurações dos equipamentos da Linear, é necessário configurar o sistema Condlink para que ele possa realizar a comunicação com os módulos. As configurações de controle de acesso podem ser realizadas somente com usuários com permissão de Síndico.

Primeiramente devem ser criadas as Rotas de Acesso, que irão definir as permissões de acesso dos usuários e monitoramento dos computadores da portaria.

Para cadastrar novas rotas ou alterar as existentes, após o login no sistema acesse o menu

Controle de Acesso – Rotas de Acesso. Apenas é necessário informar o nome da rota, inserir

alguma descrição e informar quais Estações /Portarias irão monitorar esta Rota.

Figura 26 – Configuração das rotas de acesso

Após criar as rotas de acesso, será necessário o cadastramento dos terminais de controle de

acesso. Acessando o menu Controle de Acesso – Terminais de controle de acesso é

possível cadastrar novos terminais ou gerenciar os terminais cadastrados.

Nesta parte da configuração do software devemos inserir as informações dos dispositivos da Linear. É necessário realizar uma configuração por receptor. Neste cenário intermediário possuímos dois CTW4, no qual será configurado o campo ID do receptor conforme o ID configurado no CTW4. As

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informações do conversor serial IP (MAC Address e palavra passe) será a mesma para os dois receptores. Este cenário intermediário exemplificado deverá ficar com a configuração conforme a Figura 27 e Figura 28:

Figura 27 – Configuração do terminal de controle de acesso intermediário 1

Figura 28 – Configuração do terminal de controle de acesso intermediário 2

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4.3. Controle de acesso avançado

Assim como no cenário intermediário esse condomínio possui duas (2) portarias distintas. No entanto, esse cenário tem uma complexidade maior de integração, pois nele são utilizadas quatro (4) tecnologias diferentes para o controle de acesso: biometria, tag UHF, cartão/chaveiro de proximidade e controle remoto.

Como no cenário anterior existe uma portaria para acesso exclusivo de moradores e outra com acesso exclusivo de visitante, funcionário e prestador de serviço.

O acesso destinado aos moradores é composto por uma “eclusa” de dois (2) portões (apenas um portão aberto por vez) sendo: o primeiro portão aberto por meio da tecnologia de tag UHF e o segundo por leitura de cartão ou chaveiro de proximidade. Além da “eclusa”, há também um portão cujo acesso é destinado a pedestres e utiliza a tecnologia de cartão e biometria.

No acesso dos funcionários, visitantes e prestadores de serviço o meio controle de acesso é a cancela; que pode ser aberta utilizando as tecnologias de cartão e chaveiro de proximidade ou controle remoto.

Para esse cenário o sistema da Condlink possui três (3) rotas de acesso distintas: acesso dedicado a pedestres morador (portão pedestres), acesso dedicado a veículos de morador (Eclusa de portões) e acesso visitante, funcionário e prestador de serviço.

Portanto, o acesso aos dispositivos (cancela, portão de pedestres e portões) são restritos de acordo com a rota de acesso associada a eles (Cancela = rota de acesso visitante, funcionário e prestador de serviço, Portão de pedestres = rota de acesso morador pedestre, Portões = rota de acesso veículo morador).

Conforme já citado nos cenários anteriores, o sistema da Condlink obtém as informações de registro de acesso por meio da integração com o Módulo Guarita. Essas informações são armazenadas em um servidor e permitem a extração de relatórios para acompanhamento do funcionamento do sistema.

Também como nos demais cenários, o Módulo Botoeira conectado ao Módulo Guarita permite uma eventual abertura de qualquer um dos dispositivos de acesso caso haja uma situação de pânico, falha sistêmica, falta de energia, etc.

A figura 29 ilustra a integração entre os módulos e o sistema Condlink conforme a descrição deste cenário.

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Figura 29 – Cenário avançado

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4.3.1. Configuração para controle de acesso Avançado

Para se chegar neste cenário, é necessário realizar a configuração do Módulo Guarita IP e dos cinco terminais de controle de acesso no software Condlink, sendo um para cada receptor. Além disso,

será necessário o software de gerenciamento de biometrias HCS da Linear, para gerenciar

os cadastros dos leitores biométricos e vincular ao sistema do Módulo Guarita.

Para configurarmos o conversor serial necessitamos acessar sua interface web, digitando o endereço IP do dispositivo na barra de endereços do navegador de internet conforme imagem abaixo:

Figura 30 – Barra de endereço para acesso ao Módulo Guarita

Será solicitada também uma autenticação para entrar na configuração do módulo. Por padrão de fábrica, o módulo da Linear vem com o usuário admin, e a senha linear.

Será necessário configurar duas páginas neste módulo:

No menu Comunicação é necessário configurar o Modo Client de operação, a palavra pós

conexão (será inserida a mesma palavra no sistema Condlink), e o endereço IP e porta de conexão com o servidor Condlink.

No menu Rede Local é necessário preencher com as configurações da rede, para que o

dispositivo consiga acessar a internet, além de anotar a informação de Endereço Físico, que será

utilizado na configuração do Condlink. A Figura 31 mostra a tela de configuração do módulo.

Figura 31 – Configuração do Módulo Guarita IP

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Após realizar as configurações do Módulo Guarita, é necessário realizar a configuração dos equipamentos integrantes da rede Linear. Neste cenário avançado, utilizamos três CTW4, um receptor multifunção e um receptor TX, interligados via rede CAN com o Módulo Guarita. Para que estes receptores comuniquem, necessitamos configurar um ID em cada um deles, sendo que necessita ser diferente para os módulos com a mesma funcionalidade (TX pode ter ID diferente do CTW). Esta configuração é feita alterando a posição das chaves DIP Switch localizadas no módulo. Para este

cenário, deixaremos o primeiro CTW4 e o receptor TX com todos os DIP Switch em OFF, que equivale

ao ID 1, o segundo CTW4 somente com o DIP Switch 1 em ON, equivalente ao ID 2, o terceiro CTW4

somente com o DIP Switch 2 em ON, equivalente ao ID 3, e o receptor multifunção com os DIPs Switch

1 e 2 em ON, equivalente ao ID 4.

Figura 32 – Configuração dos DIP Switch dos receptores Linear

Após as configurações dos equipamentos da Linear, é necessário configurar o sistema Condlink para que ele possa realizar a comunicação com os módulos. As configurações de controle de acesso podem ser realizadas somente com usuários com permissão de Síndico.

Primeiramente devem ser criadas as Rotas de Acesso, que irão definir as permissões de acesso dos usuários e monitoramento dos computadores da portaria.

Para cadastrar novas rotas ou alterar as existentes, após o login no sistema acesse o menu

Controle de Acesso – Rotas de Acesso. Apenas é necessário informar o nome da rota, inserir

alguma descrição e informar quais Estações /Portarias irão monitorar esta Rota.

Figura 33- Configuração das rotas de acesso

Após criar as rotas de acesso, será necessário o cadastramento dos terminais de controle de

acesso. Acessando o menu Controle de Acesso – Terminais de controle de acesso é

possível cadastrar novos terminais ou gerenciar os terminais cadastrados.

Nesta parte da configuração do software devemos inserir as informações dos dispositivos da Linear. É necessário realizar uma configuração por receptor. Neste cenário avançado possuímos três CTW4, um módulo multifunção e um receptor TX-4, no qual será configurado o campo ID do receptor conforme o ID configurado nos módulos. As informações do Módulo Guarita IP (MAC Address e palavra passe) deverão ser as mesmas para todos os receptores. Este cenário avançado exemplificado deverá ficar com a configuração conforme as figuras abaixo:

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Figura 34 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 1

Figura 35 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 2

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Figura 36 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 3

Figura 37 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 4

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Figura 38 – Configuração do terminal de controle de acesso avançado 5

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4.3.2. Configuração e operação do sistema biométrico

Para a utilização de leitura biométrica no sistema é necessário a utilização do software HCS

2010 da Linear. Este software é um gestor de leitores biométricos, que fará com que o leitor biométrico

possa integrar com o CTW, além de permitir que a digital cadastrada em um leitor possa ser transferida para os outros leitores biométricos da rede.

Após a instalação do software, serão necessárias algumas configurações básicas para iniciar a operar.

Ao abrir o software, ele virá com os menus travados para operação. Para desbloquear, basta

clicar em Liberar Menus e digitar a senha, que por padrão de fábrica é linear.

Figura 39 – Liberação dos menus do software HCS 2010

Com os menus liberados, é possível acessar o menu Configurar – Programa, no qual é

necessário marcar as opções Ativar o sistema biométrico e Desativar a comunicação

deste software com o Módulo Guarita.

Figura 40 – Configuração do programa HCS 2010

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Após esta configuração, é necessário adicionar os leitores biométricos no software. No menu

sistema biométrico – Configurar – Monitoramento, é possível localizar todos os leitores

biométricos Linear da linha LN que estão disponíveis na rede local, e adicioná-los ao sistema.

Para que o leitor biométrico apareça no monitoramento do software da Linear é necessário que ele tenha as seguintes configurações realizadas em sua interface, seguindo o nosso exemplo: Modo: Client, IP Servidor: 10.101.101.100, o mesmo IP apresentado no campo Meu IP Local e as demais configurações de rede local necessárias para conexão.

Figura 41 – Adicionar leitores biométricos ao software HCS 2010

Após adicionar todos os leitores biométricos no software HCS 2010, é possível operar e

gerenciar os cadastros biométricos.

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4.4. Operações de cadastro

Após as configurações apresentadas anteriormente, é necessário realizar os cadastros dos cartões, tags, controles, senhas e biometrias para o funcionamento do sistema.

Serão explicados abaixo como é realizado o cadastro de cada um destes identificadores dentro do sistema Condlink. Para realizar estes cadastros é necessário acessar o Condlink com um usuário com permissão de Síndico.

4.4.1. Cadastro de cartões, controles e TAGs

Primeiramente é necessário cadastrar o identificador no sistema, para depois poder vincular

para um usuário. Para isso, acesse o menu de Controle de Acesso – Tags, Cartões e

Controles – Cadastrar.

No tipo de dispositivo, selecionar o tipo de identificador que será utilizado, sendo:

No caso de utilizar cartão de proximidade, utilizar opção Cartão-RFID

No caso de utilizar controle remoto, utilizar opção Controle-Linear

No caso de utilizar TAG, utilizar opção TAG-Linear

No campo Cód. Do Fabricante, digitar o número do cartão/controle/TAG. Este número

normalmente vem impresso no identificador.

Figura 42 – Cadastro de cartão RFID

Após o cadastro, é necessário vincular este identificador a uma pessoa. Acesse o menu de

Controle de Acesso – Gerenciar Permissões de Pessoas. Escolha o tipo de pessoa

(condômino, funcionário, prestador, visitante) que será vinculado este identificador, depois localize a pessoa que deseje vincular o identificador (esta pessoa já necessita estar cadastrada no sistema) e

clique no ícone Permissões.

Selecione as Rotas de Acesso que esta pessoa terá permissão para acessar e clique em

salvar. Este usuário somente poderá realizar os acessos nos dispositivos que estiverem configurados nas rotas marcadas.

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Figura 43 – Permissão de pessoas – Rotas de Acesso

Selecione qual identificador que será cadastrado para esta pessoa (Cartão, TAG, Controle), e na tela que abrir busque o identificador que deseja vincular ao cadastro e clique no botão associar.

Figura 44 – Permissão de pessoas – Cadastro de identificadores

Após associar o identificador para a pessoa, é necessário confirmar esta ação. Para isso basta clicar no ícone verde no campo ações e confirmar a liberação deste identificador. O status do identificador deverá alterar para o status Confirmado.

Figura 45 – Confirmação do identificador

Após este procedimento, o identificador está liberado para uso nos dispositivos de controle de acesso cadastrados.

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4.4.2. Cadastro de senhas

Na tela de permissão de pessoas (Controle de Acesso – Gerenciar Permissão de Pessoas), além do cadastro de cartões, tags e controles, é possível realizar o cadastro de senhas. Para isso basta selecionar a opção senha e cadastrar a senha desejada.

Figura 46 – Cadastro de Senha

Após cadastrar a senha para a pessoa, é necessário confirmar esta ação. Para isso basta clicar no ícone verde no campo ações e confirmar a liberação deste identificador. O status do identificador deverá alterar para o status Confirmado.

Figura 47 – Confirmação da senha

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4.4.3. Cadastro de biometrias

O cadastro de biometrias é realizado pelo software Linear HCS 2010. Após a configuração

dos leitores biométricos deste software, é possível realizar e gerenciar os cadastros de digitais das pessoas e vincular ao sistema integrado da Condlink.

Para realizar os cadastros das biometrias, é necessário que a pessoa já tenha um cartão cadastrado no sistema Condlink e necessita de um leitor biométrico de mesa LN-BIO.

Dentro do software HCS 2010, acesse a opção Sistema Biométrico – Gerenciar

Usuários. Na janela aparecerá todos os cadastros realizados no sistema, no qual é possível gerenciar

estes cadastros ou realizar novos. Para realizar novos cadastros, clique em cadastrar.

Figura 48 – Gerenciamento de cadastros de biometrias

Nesta tela é necessário informar o nome da pessoa e um ID, que precisa ser um número único, não podendo existir dois cadastros com o mesmo ID. Do lado direito da tela, selecione quais leitores

biométricos irão receber os cadastros. Do lado esquerdo, marcar a opção Cartão e clicar no botão

Wiegand.

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Figura 49 – Cadastro de usuário do sistema biométrico

Abrirá uma janela solicitando o código Wiegand do dispositivo. Neste campo, digite o número do cartão cadastrado no Condlink para este usuário. Depois clique em OK.

Figura 50 – Cadastro de cartão do sistema biométrico

Clique na opção Digital 1, para realizar o cadastro da digital. Abrirá outra janela, que

habilitará o leitor biométrico USB, permitindo o cadastro da digital.

Após o cadastro da digital, deixar marcada a opção Digital/Cartão/ID+Senha e clicar em

cadastrar.

A digital cadastrada será enviada para todos os leitores biométricos selecionados. Quando o usuário inserir o dedo no leitor biométrico, se a digital for válida, será enviada a informação para o Módulo Guarita, que irá validar se o cartão configurado terá permissão de acesso no dispositivo.

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5. Contato

Este documento está em constante revisão e atualização. Caso possua dúvidas, sugestões ou retificações, por gentileza não hesite em entrar em contato:

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Tel.: (0xx16) 3413-7100