Integrantes do Comitê Internacional da

Cruz Vermelha visitam o CAES

Maj PM Glauco e Cap PM Ronil-son, ambos do CAES, Cap Fem PM Giorgia, do DPCDH.

O Cel Res PM Andre Luiz Rabello Vianna e a Sra. Virgínia Ca-nedo, ambos do Comitê brasileiro da Cruz Vermelha, acom-panharam o Cel PM Castro, Diretor de Polícia Comunitária e Direitos Humanos, em visita ao CAES no dia 19 de janeiro. Recebidos pelo Ten Cel PM Luiz Carlos Fernandes, Cmt Interino do CAES, conheceram as instalações da escola e as ati vidades do Mestrado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública. Foram discuti dos ajustes de um futuro Convênio com a PMESP.

O CAES sediou reunião do Conselho Nacional

de Comandantes-Gerais - 2010

Hino Nacional entoado pelo gaiti sta

Clayber de Souza

Cmt-G da PMESP presidiu os trabalhos

Janeiro e Fevereiro / 2010

III Jornada Nacional de Polícia Comparada

A III Jornada Nacional de Polícia Comparada organizada pelo Pro-grama de Mestrado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pú-blica visitará sete estados: Bahia, Rio de Janeiro, Pará, Espírito Santo, Tocanti ns, Goiás, Distrito Federal. A viagem consiste em visitar regi-ões que apresentem situações ou problemas específi cos ou de inte-resse, objeti vando realizar estudos comparati vos entre Forças Policiais, Corpos de Bombeiros e Defesa Civil, além de serem organizações reco-nhecidas como detentoras das me-lhores práti cas em gestão, tecnolo-gia, controle, prevenção, combate da violência e da criminalidade.Esses estudos comparati vos serão re-alizados como ati vidade de pesquisa visando compreender os mais dife-rentes aspectos da realidade dos Sis-temas de Segurança Pública do país.O resultado será apresentado em seminário com a parti cipação das Forças dos estados visitados.

Reunião do Subcmt do CAES com Chefes de Delegação

Cmt-G e Cmt do CAES orientam os ofi ciais antes da viagem

Antes do embarque, palavras do Dir Ensino e Cultura, Cel PM Rissott o.Ten Cel Luiz Carlos Fernandes, chefe de delegação de To-

canti ns, passa orientações ao seu grupo

Gravação da canção do Tribunal de Justiça

O Cmt do CAES, Luiz Eduardo Pesce de Arruda, compositor da canção do Tribu-nal de Justi ça, acompanhou a gravação da canção executada pelo Corpo Musical, sob regência do Ten Mus PM Clébio, no Teatro Franco Zampari em 23 de fevereiro.

Cap PM Ronilson é movimentado para a 5ª EM/PM

Convidado para trabalhar na 5ª EM/PM, o Cap PM Ronilson de Souza Luiz, após um ano e meio, despediu-se do CAES em 03 de fevereiro. Suprimindo suas palavras, apresentou um vídeo em que recebeu o Prêmio Zumbi dos Palmares, momento em que discursou aos pre-sentes, relembrando suas origens e os sábios ensinamentos de sua mãe, que fortaleceram sua jornada de luta. Este prêmio faz parte do calendário da Semana da Cultura Negra organi-zada pela Frente Parlamentar de Promoção da Igualdade Racial que busca incenti var a “pro-dução de políti cas públicas voltadas para áreas tão vulneráveis como a da igualdade racial”.

Emocionado, agradeceu ao Cel PM Arruda o apoio e colaboração de todos, colocando-se à disposição na nova unidade.

O Desembargador Antonio Carlos Viana Santos, presidente do TJ,

junto do Cel PM Marco Antonio Miguel, Ch da APMTJ, também

parti ciparam da gravação.OO

Mestrado inicia Pré-Qualifi cação

Com a parti cipação de diversas autoridades civis e militares, os ofi ciais-alunos do Mestrado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, em especial os oriundos do estado do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, iniciaram sua Pré-Qualifi cação no período de 04 e 05 de fevereiro.

Mestrando Cap BMRS Paulo Ricardo Pinto Franco

Banca Examinadora:

Cel Res PM André Luiz Rabello Vianna (Orientador)

Maj BMRJ Carlos Roberto Guimarães Rodrigues

Cel Res PM Eliseu Leite de Moraes

Mestrando Cap PMERJ Eti ene Coelho Marti nsBanca Examinadora:

Dr. Carlos Eduardo Riberi Lobo (Orientador)Ten Cel PMERJ Vagner Alves MendonçaSr. Rodrigo More

Mestrando Cap PMRJ Eliézer de Oliveira Farias

Banca Examinadora:

Ma. Elizabete Ribeiro Albernaz (Orientadora)

Cel PMERJ José Vieira de Carvalho Júnior

Ten Cel PM Almir Ribeiro

Mestrando Cap PMERJ Felipe Gonçalves RomeuBanca Examinadora:

Ma. Elizabete Ribeiro Albernaz (Orientadora)Cel PMERJ José Vieira de Carvalho JúniorTen Cel PM José Luiz Sanches Verardino

Proposta de mudança de nome da PM

Força PúblicaA proposta de emenda à Consti tuição do Estado de São Paulo de mudar o nome da Polícia Militar, retomando a denominação usada no maior tempo de sua existên-cia - Força Pública - é bem aceita por ofi ciais e pelo próprio comando da Polícia Mi-litar. A proposição do governo estadual está em análise na Assembléia Legislati va.“Esse é o nosso nome mais querido. Nunca deveria ter sido mudado”, declarou o coronel Luiz Eduardo Pesce Arruda, comandante do Centro de Altos Estudos da Polícia Militar, em entrevista ao repórter Guilherme Russo, do jornal Diário do Grande ABC, em 22 de fevereiro. Historiador da corporação, o ofi cial contou que a opinião geral nos batalhões é a mesma.

“O arti go 12º diz que a garanti a de direitos necessita de uma Força Pública”, lembrou Ar-ruda, explicando que, apesar da organização e da estéti ca militares, a função primeira das Polícias Militares de todos os Estados sempre foi civil, garanti ndo os direitos e liber-dades dos cidadãos. Por este moti vo, ele considera a nova denominação mais adequada.Entre 1891 e 1901 foi o primeiro período em que a corporação foi chamada For-ça Pública. Depois, em novembro de 1905, o nome voltou a ser usado. Este período du-rou até dezembro de 1939. Depois, em 1947, a insti tuição ganhou novamente a de-nominação, que permaneceu até abril de 1970, quando a Ditadura Militar juntou esta polícia às guardas municipais e bati zou as forças de segurança estaduais de Polícias Militares.O comando da Polícia Militar considera que, com a denominação de Força Pública, a corporação se aproximará mais da população. A idéia é que os conceitos de policiamento cidadão e preven-ti vo predominem sobre a violência e os desmandos atribuídos aos integrantes da corporação.A estrutura e a estéti ca da Polícia Militar não serão alteradas com a mudança de nome da corporação.

O Cel Arruda explicou que, dois anos após a proclamação da República, o Corpo de Guardas Municipais Permanentes - primei-ra denominação da corporação - foi reba-ti zado de Força Pública. O nome saiu da Declaração do Direito dos Homens e do Cidadão, obra que fundamentou a ideolo-gia da Revolução Francesa, em 1789.

“XII - A garanti a dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; essa força é então insti tuída para vanta-gem de todos e não para a uti lidade par-ti cular daqueles a quem ela for confi ada”.

(veja na íntegra a Declaração do Direito dos Ho-mens e do Cidadão de 1789:htt p://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/declaracao.htm)

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Fonte:htt p://centromemoriapmesp.blogspot.com/2010_03_01_archive.html

Alteração do Brasão do CAESConsiderando que o Decreto 54.911, de 14OUT09, que dispõe sobre o Sistema de En-sino da Polícia Militar do Estado de São Paulo, modifi cou a nomenclatura das Unida-des de Ensino da Corporação, o brasão do CAES passará a ter em seu listel a legen-da “CAES-CEL PM TERRA”, mantendo seu nome original Centro de Altos Estudos de Segurança “Cel PM Nelson Freire Terra”, insti tuído pela publicação inserta no Bol G 018/86, nas documentações perti nentes (publicação inserta do Bol G 003/10, 06/01/10).

Confraternização Fim de Ano