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CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 1/22
PROGRAMA INTERLABORATORIAL
PARA ENSAIOS EM ARTIGOS TÊXTEIS Protocolo e Manual de Participação
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT
Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados - CETIM Laboratório de Têxteis e Confecções - LTC
São Paulo Ciclo 2011
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 2/22
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ________________________________________________ 3
2. HISTÓRICO LTC_______________________________________________ 5
3. PÚBLICO ALVO _______________________________________________ 9
4. ENSAIOS OFERECIDOS E MÉTODOS _____________________________ 9
5. INSCRIÇÃO__________________________________________________ 10
6. APLICAÇÃO DO PROGRAMA___________________________________ 10
7. AMOSTRAS _________________________________________________ 11
7.1. Origem/ aquisição __________________________________________ 11
7.2. Preparação ________________________________________________ 12
7.3. Embalagem ________________________________________________ 12
8. ENSAIOS____________________________________________________ 13
9. ENVIO DOS RESULTADOS_____________________________________ 13
10. TRATAMENTO DOS DADOS __________________________________ 14
11. DOCUMENTOS _____________________________________________ 14
11.1. Relatório Técnico _________________________________________ 14
11.2. Desempenho geral do participante ___________________________ 15
11.3. Declaração de participação _________________________________ 15
12. CONFIDENCIALIDADE _______________________________________ 15
13. EQUIPE TÉCNICA___________________________________________ 16
14. CRONOGRAMA DE FASES ___________________________________ 17
14.1. De inscrições_____________________________________________ 17
14.2. De atividades por classe de ensaios__________________________ 18
15. ANEXO____________________________________________________ 20
16. BIBLIOGRAFIA _____________________________________________ 21
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 3/22
1. INTRODUÇÃO
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT atua no gerenciamento
de Programas Interlaboratoriais desde 1977 e vem acumulando uma larga experiência nesta área.
O IPT possui uma Rede de Programas Interlaboratoriais, que engloba programas permanentes,
que ocorrem com freqüência determinada, e programas esporádicos, encomendados por clientes,
ou oferecidos devido a necessidades detectadas.
A Rede atua principalmente em programas que visam determinar e/ou monitorar o desempenho
de laboratórios em ensaios ou medições específicas, atendendo a uma demanda conseqüente de
sistemas de qualidade que visam confiabilidade metrológica.
A participação em programas interlaboratoriais é requisito da norma ABNT NBR
ISO/IEC 17025:2005 - Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaios e de
Calibração (item 5.9) como forma de um laboratório demonstrar sua proficiência ou a
compatibilidade de seus resultados. Outros benefícios que também advém da participação em
programas interlaboratoriais podem ser citados:
• Melhoria da confiabilidade metrológica dos dados emitidos pelo laboratório;
• Conhecimento da natureza dos desvios cometidos pelo laboratório (sistemáticos ou
aleatórios);
• Monitoramento de metodologias e da calibração/aferição dos equipamentos do laboratório;
• Detecção de necessidades de treinamento;
• Aprimoramento dos serviços prestados.
A Rede IPT de Programas Interlaboratoriais atua em amplo espectro de materiais, matrizes e
analitos, abrangendo programas para determinação da concentração de elementos ou
substâncias específicas e determinação de propriedades de materiais envolvendo análises
químicas, físicas, físico-químicas e, eventualmente, microbiológicas.
O Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis consiste em uma série de medições
de propriedades, realizadas independentemente por um grupo de laboratórios, em amostras
preparadas pelo IPT. Sua aplicação requer um coordenador, também denominado provedor, e
laboratórios participantes. Entre as funções do coordenador, estão: elaborar instruções,
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 4/22
encaminhar as amostras (itens de ensaio) para análise e tratar os resultados obtidos pelos
laboratórios participantes. A função principal do participante é seguir as instruções do
coordenador.
A responsável pelo gerenciamento do Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis
é a assistente de pesquisa Gisele Costa Leme, do Laboratório de Têxteis e Confecções.
As etapas principais de um PI são as representadas na Figura 1.
Figura 1 – Etapas principais de um Programa Interlaboratorial
O objetivo principal do Programa é orientar e aperfeiçoar os laboratórios com comportamento
discrepante dos demais, além de aperfeiçoar os laboratórios com práticas coerentes. Para tal, o
Programa trata o conjunto de dados procedentes dos participantes de modo a:
• Estimar a magnitude do desvio aleatório (precisão das medidas);
• Identificar os laboratórios com problemas de precisão de medidas;
• Identificar os laboratórios com problemas de desvios sistemáticos, ou seja, com medidas
diferentes de um valor de referência.
No Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis, o valor de referência é a média de
consenso obtida, conforme descrito na Seção 10 deste Protocolo.
O Programa permite que cada laboratório participante avalie sua sistemática de trabalho e o
desempenho de seus técnicos e equipamentos, a partir de seu posicionamento em relação à
média de consenso.
Preparação e
distribuição dos itens de ensaio
(função do provedor)
Análise dos itens de ensaio e envio dos resultados ao
provedor
(função do participante)
Análise e
interpretação dos resultados
(função do provedor)
Emissão de relatórios
(função do provedor)
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 5/22
2. HISTÓRICO DO LTC
:: Por Eraldo Maluf
O Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados (CETIM), composto pelo Laboratório de Têxteis e
Confecções (LTC) e Laboratório de Calçados e Produtos de Proteção (LCPP), desenvolve
atividades nas áreas de têxteis, couros, calçados e produtos de proteção desde 1º de junho de
2005 após um profundo processo de reorganização institucional do IPT. De junho de 2005 até o
primeiro trimestre de 2010, era denominado como Centro Tecnológico da Indústria da Moda
(CETIM) composto pelo Laboratório de Têxteis e Confecções (LTC) e Laboratório de Couros e
Calçados (LCC).
Entretanto, as atividades com têxteis do IPT já datam de mais de 70 anos. Em 1899 o Prof.
Francisco de Paula Souza criou o Gabinete de Resistência de Materiais anexo à Escola
Politécnica e, no início do século XX seus técnicos já efetuavam ensaios em têxteis. Em 1931, sob
a orientação do Prof. Ary Torres, este Gabinete foi reestrurado e ampliado, sendo então
denominado de Laboratório de Ensaios de Materiais. Em 1934, no mesmo ano da fundação da
Universidade de São Paulo, este Laboratório foi transformado em Instituto de Pesquisas
Tecnológicas, anexo ainda à Escola Politécnica, criando-se novas áreas de capacitação, entre
elas a de têxteis, com equipamentos ingleses da marca Goodbrand, entre os quais podemos citar:
um dinamômetro manual, um torcímetro e uma balança acoplada a uma estufa para determinação
da umidade de fibras, em especial do algodão.
Em março de 1935 foi criada a Seção de Química que exercia suas atividades em muitas áreas,
inclusive a têxtil. Em 1938 foi criada a Sub-Seção de Fibras e Tecidos. Neste mesmo ano o Prof.
Dr. João Humbertus Maffei foi à Alemanha, onde adquiriu novos equipamentos para a área têxtil,
entre os quais citamos: um dinamômetro motorizado Schopper para fios e tecidos, um abrasímetro
Schopper, um permeabilímetro ao ar e outro à água, ambos da marca Schopper, um microscópio
óptico Zeiss, uma lâmpada ultravioleta Hanau, e balanças Zweigle para a determinação de título
de fios e outra para a determinação de gramatura de tecidos.
Nestes anos iniciais só se trabalhava com fibras vegetais como as de algodão, linho, juta,
cânhamo, etc., e fibras animais como a lã, fibras finas, cerdas e seda. A identificação das fibras
sempre foi um problema, sendo executada principalmente com o auxílio de microscopia óptica. A
identificação das fibras vegetais foi aperfeiçoada depois que o IPT recebeu uma série de fibras
padrão, ofertadas pelo National Bureau of Standards dos Estados Unidos da América, em data
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 6/22
não registrada. Neste período foram, entre outros, efetuados extensos estudos de identificação
das fibras vegetais através da determinação qualitativa e quantitativa de suas cinzas, pela
Química Ana Frida Hoffman.
Em janeiro de 1956 foi criada a Seção de Fibras Têxteis e no início dos anos 60 foram criadas
várias Divisões, entre elas, a Divisão de Química. Na mesma época, por questões técnicas, a
Seção de Fibras Têxteis foi agregada à Seção de Ensaios Tecnológicos de Produtos Industriais,
pertencentes ao Agrupamento de Tecnologia Orgânica, tomando o nome desta última seção.
Em fins dos anos 60, o superintendente do IPT, Prof. Alberto Pereira de Castro convidou uma
missão inglesa composta de três renomados professores de universidades têxteis da Inglaterra, a
apresentar um estudo sobre as oportunidades de expansão da área têxtil do IPT. Em função deste
Estudo, o Dr. Sérgio Fuchs Calil foi enviado à Manchester para estudo e obtenção de seu
doutorado na área têxtil e, em 1973 a Seção de Ensaios Tecnológicos de Produtos Industriais
recebeu seus equipamentos USTER da Zellweger A.G., Suíça, sendo eles: regularímetro,
integrador, espectrofotômetro, dinamômetro automático Dynamat e Classimat. Iniciou-se então,
uma nova fase de controle de qualidade de fios.
Também em fins dos anos 60, a pedido do Governo do Estado de São Paulo fez-se um contato
direto com empresas têxteis e respectivos sindicatos de Americana, estudando-se a viabilidade da
instalação de um laboratório têxtil do IPT naquela região, para apoio técnico, a fim de se
incrementar suas exportações. Este plano só foi retomado no início dos anos 80, e finalmente, em
1984 foi fundada a Sub-Unidade do CETEX de Americana, em espaço cedido pela Escola Paula
Souza, local.
Em 1974 a Seção de Ensaios Tecnológicos de Produtos Industriais foi dividida em dois sub-
setores: Ensaios Têxteis e Ensaios de Produtos Industriais. Neste mesmo ano o sub-setor têxtil
iniciou seu primeiro grande estudo sobre a qualidade dos fios nacionais de algodão a pedido do
Ministério da Indústria e Comércio, colhendo e ensaiando centenas de amostras de algodão em
pluma e de fios 100% algodão, de fiações de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais. Os estudos estatísticos dos resultados dos fios foram baseados naqueles
apresentados pela firma Zellweger Uster, nos seus boletins Estatíticas Uster. Com os resultados
dos ensaios das fibras de algodão foi feita uma tentativa de classificação técnica das mesmas.
Em 1976 o Dr. Sérgio F. Calil retornou de Manchester, Inglaterra, assumindo o sub-setor Ensaios
Têxteis que por orientação do Superintendente do IPT, Dr. Alberto Pereira de Castro, foi
transformado em Agrupamento Têxtil, subordinado diretamente à nova orientação do Dr. Calil
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como Centro Têxtil - CETEX, com modernos equipamentos e novas instalações dentro da Divisão
de Química. A inauguração do CETEX se deu em 1º de setembro de 1978.
Em 1989 o IPT sofreu nova reestruturação e todos os seus Centros passaram à classe de
Agrupamentos. Nesta ocasião o Centro Têxtil, após onze anos de existência, passou a se chamar
Agrupamento Têxtil da Divisão de Madeiras, Têxteis e Couros, continuando-se a usar a sigla
CETEX. Nesta época os laboratórios do CETEX já não estavam mais na Divisão de Química, mas
em prédio próprio. Em 1994 todo o CETEX foi transferido para o prédio do Agrupamento de
Celulose e Papel. No curto período em que o CETEX permaneceu neste prédio, não foi possível
instalar completamente os laboratórios. Neste mesmo período o CETEX adquiriu novos
equipamentos Uster de última geração: Classimat II, dinamômetro Tensorapid e regularímetro
Uster Tester 3.
Em 1995, em mais uma reestruturação do IPT, o Agrupamento Têxtil da Divisão de Madeiras,
Têxteis e Couros passou novamente para a Divisão de Química, com a denominação de
Laboratório de Produtos Têxteis. No início de 1996 o novo Laboratório de Produtos Têxteis –
LPTex foi instalado na Divisão de Química sob a coordenação do pesquisador Msc. Eraldo Maluf,
para exercer suas atividades apoiando tecnicamente as indústrias do setor têxtil e do vestuário,
tanto de tecidos, como de fios e confecções.
Em 2002 o Laboratório de Produtos Têxteis desenvolveu e implantou seu Sistema de Gestão da
Qualidade para a prestação de serviços de ensaios, conforme os requisitos da norma “ABNT NBR
ISO 9001:2000 – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos”, e obteve a certificação pela
Fundação Carlos Alberto Vanzolini (FCAV) em dezembro de 2003.
O Sistema da Qualidade do Laboratório prevê ainda, que suas atividades sigam os critérios da
norma “ABNT NBR ISSO/IEC 17025:2005 – Requisitos gerais para competência de laboratórios
de ensaio e calibração”, e obteve a acreditação inicial junto ao Instituto Nacional de Metrologia
(INMETRO) em maio de 2004, sendo este o Laboratório de ensaios metrológicos para produtos
têxteis com maior número de ensaios acreditados junto à RBLE.
Em 2005 o recentemente criado Laboratório de Têxteis e Confecções, que hoje está em recinto
próprio, sob coordenação do pesquisador Engº. Richard Pahl, é um dos laboratórios do Centro de
Têxteis Técnicos e Manufaturados, dirigido pelo pesquisador MSc. Eraldo Maluf. Este laboratório
foi criado para exercer plenamente diversas atividades, apoiando tecnicamente as indústrias do
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Setor Têxtil, tanto de tecidos, como de fibras, fios e confecções, como também as indústrias de
principalmente através de assistência técnica em duas linhas de atuação:
• controle de qualidade de insumos e produtos;
• consultoria em defeitos de produção.
Os ensaios do Laboratório são realizados segundo normas e padrões técnicos nacionais e
internacionais, podendo-se destacar:
• análises químicas � analisam a natureza das fibras e dos seus acabamentos ou
revestimentos;
• análises físicas � caracterizam a gramatura do tecido, seu número de fios, sua carga de
ruptura à tração, “pilling”, torção de fios, entre outros;
• ensaios de solidez da cor � verificam a resistência da cor do produto têxtil à lavagem, ao
suor, à fricção, à luz solar, entre outros;
• ensaios em sistema acelerado de envelhecimento para produtos não-metálicos � através de
um aparelho onde fios, tecidos e confecções são expostos a raios ultravioleta;
• ensaios em câmara com diversos tipos de luz (infravermelha e ultravioleta, entre outras) �
identificam a origem de problemas em produtos têxteis, através da análise do aspecto
assumido pelas manchas quando expostas a esses tipos de luz.
O Laboratório de Têxteis e Confecções colabora com o Setor Têxtil assessorando o sistema de
garantia de qualidade, assim como, a implantação de laboratórios de controle de qualidade e
especificação de produtos e insumos.
Junto ao pequeno empresário, trabalha na elaboração de especificações técnicas e na realização
de ensaios, visando controlar a qualidade dos insumos como, por exemplo, tecidos para as
pequenas confecções.
São Paulo, 15 de fevereiro de 2011.
Observações: Os dados constantes deste breve resumo da organização do IPT, em relação às suas
atividades têxteis, foram colhidos das seguintes fontes:
1- “Resumo Histórico do IPT”, constante da contra-capa dos Certificados e Relatórios;
2- “Manual de Capacitação, 138, Centro Têxtil”, elaborado na gestão do Dr. Mauro Teixeira de Azevedo,
diretor em 1988;
3- “Atuação do IPT na Área Têxtil”, sem data e autor.
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3. PÚBLICO ALVO
Este Programa Interlaboratorial tem como foco artigos têxteis, sendo eles fibras e tecidos planos,
podendo participar dele todos os laboratórios envolvidos com ensaios têxteis, atendendo aos
requisitos das normas de referência indicadas. Esses laboratórios podem ser de indústrias, de
empresas privadas, de associações, de institutos de pesquisas ou de universidades.
4. ENSAIOS OFERECIDOS E MÉTODOS
Os ensaios oferecidos e métodos a serem seguidos para o Programa Interlaboratorial para
Ensaios em Artigos Têxteis no Ciclo de 2011 estão listados na Tabela 1.
Tabela 1 - Ensaios oferecidos no Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis
Classe de ensaios Artigo Têxtil Ensaios Norma Internacional Norma Nacional
ABNT
Identificação de fibras Fibras Análise quantitativa ISO 1833:2006 NBR 11914:1997
Massa por unidade de área (gramatura) ISO 3801:1977 NBR 10591:2008
Espessura de superfícies têxteis ISO 5084:1996 NBR 13383:2005 Caracterização de tecidos
Número de fios por unidade de comprimento ISO 7211.2:1984 NBR 10588:2008
Alteração dimensional sob a ação da água a temperatura ambiente ISO 7771:1986 -
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento frontal – Secagem em tambor rotativo
ISO 5077:1984 ISO 3759:1994 ISO 6330:2000
- Alteração dimensional
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento superior – Secagem em varal
ISO 5077:1984 ISO 3759:1994 ISO 6330:2000
NBR 10320:1988
Abrasão Resistência à abrasão – Nu-Martindale – Perda de massa após número determinado de ciclos ISO 12947.3:2002 -
Resistência à tração (Método da tira) ISO 13934.1:1999 NBR 11912:2001
Rasgamento – Corpo de prova lingüeta (Duplo rasgamento) ISO 13937.4:2000 -
Rasgamento – Corpo de prova trapezoidal ASTM D 5587:2008 -
Força
Tecido plano
Esgarçamento de tecidos na costura - NBR 9925:2009
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Nota ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASTM American Society for Testing and Materials
ISO International Organization for Standardization
NBR Norma Brasileira Registrada
O participante não poderá utilizar-se de quaisquer diferentes ou similares métodos de ensaios
indicados na Tabela 1.
Uma planilha para registro dos valores dos ensaios bem como, instruções auxiliares para
execução dos ensaios acompanha o conjunto de amostras enviadas ao participante.
5. INSCRIÇÃO O laboratório interessado em participar do Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos
Têxteis deve selecionar os ensaios dos quais deseja participar na Lista para Seleção de Ensaios,
preencher a Ficha de Inscrição e enviar a documentação conforme indicado na Carta Convite. O
laboratório também deve informar nesse momento a forma de pagamento, ou seja, parcela única
ou em duas parcelas.
A inscrição no Programa dá direito a participar das rodadas oferecidas no ano para os ensaios
selecionados.
Ratificamos que para prosseguimento do Programa no Ciclo corrente é necessário que tenhamos
um quórum mínimo de 05 (cinco) laboratórios participantes por ensaio. Portanto, se algum ensaio
selecionado não obtiver o quórum mínimo indicado, o mesmo não será realizado. Nesse caso, o
laboratório que solicitou a inscrição no Programa para o referido ensaio, será devidamente
notificado por email e/ou contato telefônico.
6. APLICAÇÃO DO PROGRAMA
O Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis é anual, com rodadas pré-
determinadas, conforme cronograma de fases descrito na Seção 14 desse Protocolo.
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 11/22
Na primeira participação no Programa os participantes recebem um documento descritivo com
orientações de como devem proceder para realizar os ensaios.
Os participantes recebem, para cada ensaio que se inscreveu, um par de amostras por rodada.
Executam o ensaio e encaminham o resultado ao IPT, conforme prazos descritos na Seção 14
desse Protocolo.
O IPT, em posse dos resultados dos participantes, executa o tratamento estatístico dos dados e
elabora um Relatório Técnico, que é encaminhado a todos. Neste, cada um pode visualizar sua
posição e também conhecer eventuais causas de desvios aleatórios e sistemáticos.
7. AMOSTRAS Em cada rodada e para cada ensaio, o participante recebe um par de amostras, denominadas,
respectivamente de Amostra A e Amostra B.
7.1. Origem/ aquisição
No PI – Artigos Têxteis são adquiridos materiais, por parte do IPT, para preparar amostras
referentes a:
a) Fibras
b) Tecidos planos
Os materiais são obtidos no mercado e procedem de empresas idôneas e selecionadas pelo IPT.
As amostras enviadas aos participantes são testadas e garantidas quanto à sua homogeneidade.
A estabilidade das amostras é acompanhada durante o período necessário para as rodadas
determinadas para o Programa.
Para maiores detalhes, o participante pode entrar em contato com o coordenador do Programa.
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 12/22
7.2. Preparação
No caso do PI- Artigos Têxteis, a quantidade de material a ser distribuído entre os participantes é
suficiente para a realização do(s) ensaio(s) no(s) qual(is) se inscreveram.
A Tabela 2 apresenta, para cada tipo de têxtil, o ensaio empregado e o respectivo formato dos
corpos de prova que compõem as amostras e a quantidade enviada ao participante. As
informações apresentadas na Tabela 2 são válidas para as duas amostras que compõem o par
(A e B).
Tabela 2 - Formato e quantidade dos corpos de prova
Classe de ensaios Artigo Têxtil Ensaios Formato dos corpos de
prova Quantidade de corpos de
prova por amostra
Identificação de fibras Fibras Análise quantitativa Mistura de Fibras 10 g
Massa por unidade de área (gramatura) (25,0 x 25,0) cm 10
Espessura de superfícies têxteis (25,0 x 25,0) cm 10 Caracterização de tecidos
Número de fios por unidade de comprimento (25,0 x 25,0) cm 5 (trama) 5 (urdume)
Alteração dimensional sob a ação da água a temperatura ambiente (60,0 x 60,0) cm 3
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento frontal – Secagem em tambor rotativo
(60,0 x 60,0) cm 3 Alteração dimensional
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento superior – Secagem em varal
(60,0 x 60,0) cm 3
Abrasão Resistência à abrasão – Nu-Martindale – Perda de massa após número determinado de ciclos (25,0 x 25,0) cm 6
Resistência à tração (Método da tira) (60,0 x 60,0) cm 5 (trama) 5 (urdume)
Rasgamento – Corpo de prova lingüeta (Duplo rasgamento) (25,0 x 25,0) cm 5 (trama)
5 (urdume)
Rasgamento – Corpo de prova trapezoidal (25,0 x 25,0) cm 5 (trama) 5 (urdume)
Força
Tecido plano
Esgarçamento de tecidos na costura (25,0 x 25,0) cm 5 (trama) 5 (urdume)
7.3. Embalagem
Atualmente utilizam-se sacos de polietileno para embalagem das amostras. Estas amostras são
encaminhadas aos laboratórios participantes em envelopes, ou caixas, dependendo da
quantidade de ensaios em que cada laboratório se inscreveu.
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 13/22
Antes de serem embaladas as amostras são mantidas sob condicionamento (20 ± 2) ºC e
(65 ± 4) %UR por, no mínimo, 24 horas e então são embaladas em sacos plásticos e seladas.
Os artigos têxteis destinados ao interlaboratorial mantêm-se estáveis durante o transporte, caso
estejam devidamente acondicionados, ou seja, com a embalagem inviolada fornecida pelo
Laboratório de Têxteis e Confecções.
8. ENSAIOS
Visando confiabilidade metrológica, os ensaios deverão ser realizados de acordo com os critérios
estabelecidos nas normas de referência (ver Tabela 1). Caso o laboratório participante não
possua as mesmas, poderão adquiri-las através dos seguintes meios:
• ABNT http://www.abnt.org.br
• ASTM http://www.astm.org
• IPT http://www.ipt.br
• ISO http://www.iso.org
Os ensaios devem ser realizados conforme ensaios de rotina e o condicionamento das amostras
devem ser mantidos conforme preconiza a norma ABNT NBR ISO 139 – Atmosferas padrão para
condicionamento e ensaio.
Quando surgirem dúvidas quanto da execução dos ensaios, o participante poderá entrar em
contato com o coordenador do Programa.
9. ENVIO DOS RESULTADOS As planilhas de resultados, como todos os campos preenchidos devem ser encaminhadas ao IPT
preferencialmente pelo seguinte email:
Na impossibilidade de enviar por email, o laboratório participante pode enviar os resultados por
um dos seguintes meios:
• por fax, no número (0xx11) 3767-4186
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 14/22
• por correio, para:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. - IPT
Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados – Laboratório de Têxteis e Confecções
Av. Prof. Almeida Prado, 532 – Prédio 31 – Sala CETIM
05 508-901 - São Paulo-SP - Brasil
A/C: Gisele Costa Leme
Ao receber os resultados, o coordenador do programa envia uma mensagem de confirmação de
sua chegada.
A comunicação dos participantes com o Coordenador do Programa Interlaboratorial poderá ser
conforme as formas acima descritas, durante todo o processo e após o envio dos resultados.
É de responsabilidade do participante a veracidade dos resultados dos ensaios, a fim de
assegurarmos que não ocorram colusão e falsificação dos mesmos (Subseção 3.9 –
ILAC-G13: 2007).
10. TRATAMENTO DOS DADOS
Determinação da média de consenso
Para cada ensaio, considera-se o conjunto de resultados enviados pelos participantes e, por meio
de gráficos de quartis, eliminam-se os valores cujas distâncias ao primeiro ou terceiro quartis são
maiores que o valor de 1 intervalo interquartílico. Com os valores restantes obtêm-se a média de
consenso.
Maiores detalhes são fornecidos no Relatório Técnico emitido com os resultados do Programa ou
com o coordenador do Programa
11. DOCUMENTOS
11.1. Relatório Técnico
O Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis emite um Relatório Técnico para
cada rodada contendo os seguintes itens:
• Introdução
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• Metodologia
• Resultados
• Comentário e conclusão
• Equipe técnica
• Anexos
11.2. Desempenho geral do participante
Quando solicitado, o participante recebe um documento resumido que traz o seu desempenho
geral nas duas rodadas, do(s) ensaio(s) que participou. Este documento apresenta os valores
comparativos de desempenho de cada uma das duas rodadas do ano.
11.3. Declaração de participação
Quando solicitado, ao final do ciclo, o laboratório participante recebe também uma declaração de
participação no programa. O Anexo A apresenta modelo desta declaração.
12. CONFIDENCIALIDADE
Sigilo absoluto é garantido aos participantes, que são identificados com um código conhecido
somente por ele e pelo IPT. Nos relatórios emitidos são utilizados apenas estes códigos, ou seja,
não constarão nomes dos laboratórios envolvidos.
O código utilizado no PI- Artigos Têxteis possui 6 caracteres alfa-numéricos, conforme segue:
- Três (3) letras, referentes à sigla do referido programa (TEX).
- Três (3) números, aleatórios de 100 a 199.
Em circunstâncias excepcionais, no caso do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial) solicitar a cópia de algum relatório de Programas
Interlaboratoriais com os resultados de um participante, enviaremos, desde que haja autorização
formalizada do participante mantendo-se sigilo dos demais envolvidos.
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 16/22
13. EQUIPE TÉCNICA
O Programa Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis possui um técnico responsável
(coordenador), que tem as seguintes responsabilidades:
• definir os ensaios a serem oferecidos, inclusive acatando sugestões de interessados;
• enviar as cartas convites;
• garantir amostras adequadas;
• garantir o envio adequado das amostras;
• garantir tratamento estatístico adequado dos dados;
• garantir o cumprimento de prazos;
• garantir o bom atendimento aos participantes;
• garantir a viabilidade do programa.
A equipe envolvida com o PI – Artigos Têxteis estão apresentados na Tabela 3.
Tabela 3 – Equipe do PI – ARTIGOS TÊXTEIS
Colaborador Função Telefones E-mail
Fátima Beillo Menaldo Moraes Secretária Gisele Costa Leme Coordenadora Jordana Rodrigues de Castro Repres. Qual. Laboratório Richard Pahl Ger. Laboratório
+ 55 11 3767 4727 ou
+55 11 3767 4551 [email protected]
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 17/22
14. CRONOGRAMA DE FASES
O cronograma de fases a seguir, se refere às principais etapas do Programa Interlaboratorial para
Ensaios em Artigos Têxteis para o Ciclo 2011.
Para esclarecimentos adicionais ou maior detalhamento, consultar o coordenador do Programa,
conforme indicado na Carta Convite.
14.1. De inscrições
Tabela 4 – Cronograma para inscrições
Classe de ensaios Artigo Têxtil Ensaios Período de inscrição Rodadas previstas
(Meses)
Identificação de fibras Fibras Análise quantitativa
15 de fevereiro à
15 de abril
Maio Setembro
Massa por unidade de área (gramatura)
Espessura de superfícies têxteis Caracterização de tecidos
Número de fios por unidade de comprimento
15 de fevereiro à
15 de março
Abril Agosto
Alteração dimensional sob a ação da água a temperatura ambiente
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento frontal – Secagem em tambor rotativo
Alteração dimensional
Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento superior – Secagem em varal
15 de fevereiro à
15 de maio
Junho Outubro
Abrasão Resistência à abrasão – Nu-Martindale – Perda de massa após número determinado de ciclos
15 de fevereiro à
15 de abril
Maio Setembro
Resistência à tração (Método da tira)
Rasgamento – Corpo de prova lingüeta (Duplo rasgamento)
Rasgamento – Corpo de prova trapezoidal Força
Tecido plano
Esgarçamento de tecidos na costura
15 de fevereiro à
15 de julho
Julho Novembro
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 18/22
14.2. De atividades por classe de ensaios
Tabela 5 – Cronograma de atividades – Identificação de fibras
Meses Classe de ensaios
Rodada (Meses) Atividade
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório Maio
Cobrança primeira parcela ou parcela única
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório
Identificação de fibras
Setembro
Cobrança segunda parcela
Tabela 6 – Cronograma de atividades – Caracterização de tecidos
Meses Classe de ensaios
Rodada (Meses) Atividade
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório Abril
Cobrança primeira parcela ou parcela única
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório
Caracterização de tecidos
Agosto
Cobrança segunda parcela
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 19/22
Tabela 7 – Cronograma de atividades – Alteração dimensional Meses Classe de
ensaios Rodada (Meses) Atividade
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório Junho
Cobrança primeira parcela ou parcela única
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório
Alteração dimensional
Outubro
Cobrança segunda parcela
Tabela 8 – Cronograma de atividades – Abrasão Meses Classe de
ensaios Rodada (Meses) Atividade
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório Maio
Cobrança primeira parcela ou parcela única
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório
Abrasão
Setembro
Cobrança segunda parcela
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 20/22
Tabela 9 – Cronograma de atividades – Força Meses Classe de
ensaios Rodada (Meses) Atividade
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório Julho
Cobrança primeira parcela ou parcela única
Preparação e envio das amostras aos participantes
Análise das amostras pelos participantes e envio dos resultados ao IPT
Elaboração e envio do Relatório
Força
Novembro
Cobrança segunda parcela
15. ANEXO ANEXO A – Declaração de participação (MODELO).............................................Pág. 22
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 21/22
16. BIBLIOGRAFIA
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos gerais para
competência de laboratórios de ensaio e calibração. Rio de Janeiro : ABNT, 2005. (ABNT NBR
ISO/IEC 17025: 2005).
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ensaios de proficiência por
comparações interlaboratoriais – Parte 2: Desenvolvimento e operação de programas de ensaios
de proficiência. Rio de Janeiro : ABNT, 1997. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 43-1).
[3] INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION. Guidelines for the
requirements for the competence of providers of proficiency test schemes. Silverwater, Australia :
ILAC, 2007. (ILAC-G13: 2007).
[4] INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION. Statiscal methods for use in proficiency
testing by interlaboratory comparisons. Geneva, Suiça : ISO, 2005. (ISO 13528: 2005).
CETIM/LTC/INTERTEX-MP-001 – 15/02/2011 Elaboração/Aprovação: Gisele C. Leme 22/22
ANEXO A (informativo) Declaração de participação (MODELO) Declaramos que a empresa Laboratório de Têxteis e Confecções – LTC, participou das
rodadas do Ciclo aaaa do Programa de Comparação Interlaboratorial para Ensaios em
Artigos Têxteis, organizado pelo Laboratório de Têxteis e Confecções do Instituto de
Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, tendo seus resultados incluídos
no cálculo da média de consenso para os ensaios abaixo relacionados:
ENSAIO EM FIBRAS
• Análise quantitativa
ENSAIOS EM TECIDOS PLANOS
• Massa por unidade de área (gramatura)
• Espessura de superfícies têxteis
• Número de fios por unidade de comprimento
• Alteração dimensional sob a ação da água a temperatura ambiente
• Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento frontal – Secagem em tambor
rotativo
• Alteração dimensional sob a ação da lavagem doméstica – Carregamento superior – Secagem em varal
• Resistência à abrasão – Nu-Martindale – Perda de massa após número determinado de ciclos
• Resistência à tração (Método da tira desfiada)
• Rasgamento – Corpo de prova lingüeta (Duplo rasgamento)
• Rasgamento – Corpo de prova trapezoidal
• Esgarçamento de tecidos na costura
São Paulo, dd de mmmm de aaaa.
Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados – CETIM Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados – CETIM
Laboratório de Têxteis e Confecções Laboratório de Têxteis e Confecções
Tecnóloga Têxtil Gisele Costa Leme Engenheiro Têxtil, Esp. Richard Pahl Coordenadora do Programa Gerente do Laboratório
CRQ nº 04261354 – NRE nº 122055 CREA nº 5061136795 – RE nº 8454