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INTERSETORIALIDADE DESAFIO PARA IMPLANTAÇÃO DO RSI(2005) Paulo Biancardi Coury Gerente Geral Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados – Anvisa. Fortaleza-CE – junho 2010

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INTERSETORIALIDADE

DESAFIO PARA IMPLANTAÇÃO DO RSI(2005)

Paulo Biancardi Coury

Gerente Geral Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos

Alfandegados – Anvisa.

Fortaleza-CE – junho 2010

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A CONSTITUIÇÃO FEDERALArt. 197. São de relevância públicarelevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controleregulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado;

Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema únicosistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciaisIII - participação da comunidade

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A CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

...II -  executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; ...VI -  fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; ...VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

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O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

LEI 8.080 , DE 1990

Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde - SUS:

I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei; III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.

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LEI 8.080 , DE 1990

Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde - SUS:

I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e ...V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; ...VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde; VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano;

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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LEI 8.080 , DE 1990

Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde - SUS: .......§ 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: ... II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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LEI 8.080 , DE 1990

Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:

I - definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde; VII - participação de formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente;

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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LEI 8.080 , DE 1990

Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:

XIII - ... necessidades coletivas, urgentes e transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidade pública ou de irrupção de epidemias, a autoridade competente da esfera administrativa correspondente poderá requisitar bens e serviços, ...; XV - propor a celebração de convênios, acordos e protocolos internacionais relativos à saúde, saneamento e meio ambiente; XX - definir as instâncias e mecanismos de controle e fiscalização inerentes ao poder de polícia sanitária; XXI - fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos e de atendimento emergencial.

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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LEI 8.080 , DE 1990

Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde – SUS compete: ....II - participar na formulação e na implementação das políticas: a) de controle das agressões ao meio ambiente; b) de saneamento básico; e c) relativas às condições e aos ambientes de trabalho; III - definir e coordenar os sistemas: ....c) de vigilância epidemiológica; e d) vigilância sanitária; VII - estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo a execução ser complementada pelos Estados, Distrito Federal e Municípios;

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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O RSI (2005)

Resolução WHA 58.3parágrafo 5, item I 5. INSTA os Estados Membros a:

(1) desenvolver, fortalecer e manter as capacidades exigidas nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (2005) e a mobilizar os recursos necessários para esse fim;

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O RSI (2005)

Resolução WHA 58.3item I dos artigos 5º e 13º, parte II do RSI (2005)

Artigo 5 Vigilância1. Cada Estado Parte deverá desenvolver, fortalecer e manter, o

mais brevemente possível, no mais tardar dentro de cinco anos a contar da entrada em vigor deste Regulamento para este Estado Parte, as capacidades para detectar, avaliar, notificar e informar eventos de acordo com este Regulamento, conforme especificado no Anexo 1;

O RSI (2005)

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Resolução WHA 58.3item I dos artigos 5º e 13º, parte II do RSI (2005)

Artigo 13 Resposta de saúde pública1. Cada Estado Parte desenvolverá, fortalecerá e manterá, o mais

rapidamente possível e no máximo num prazo de cinco anos a contar da entrada em vigor do presente Regulamento em seu território, as capacidades para responder pronta e eficazmente a riscos para a saúde pública e a emergências em saúde pública de importância internacional, conforme estabelecido no Anexo 1. Em consulta com os Estados Membros, a OMS publicará diretrizes para apoiar os Estados Partes no desenvolvimento de capacidades de resposta de saúde pública .

O RSI (2005)

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EXTENSÃO DE PRAZO

Item II dos artigos 5º e 13º, parte II do RSI (2005)2. Após a avaliação mencionada no Anexo 1, parte A, parágrafo 2º, um Estado Parte

poderá enviar um informe à OMS, fundamentado numa necessidade justificada e num plano de implementação, e assim obter uma extensão de dois anos para o cumprimento das obrigações constantes do parágrafo 1º deste Artigo. Em circunstâncias excepcionais, e fundamentado num novo plano de implementação, o Estado Parte poderá solicitar uma nova extensão, de no máximo até dois anos, ao Diretor-Geral, que tomará a decisão levando em consideração o parecer técnico do Comitê de Revisão. Após o período mencionado no parágrafo 1º deste Artigo, o Estado Parte que obtiver uma extensão deverá apresentar um relatório anual à OMS acerca do progresso alcançado na implementação plena.

O RSI (2005)

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OS PONTOS DE ENTRADA

Os diversos parceiros :

• Vigiagro - Agricultura

• Receita Federal

• Policia Federal

• Administrações portuárias

• Administrações Aeroportuárias

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RESULTADOSAEROPORTO

O DIAGNÓSTICO

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CAPACIDADES BÁSICAS DE ROTINA AEROPORTOS

42,38%

15,50%

38,87%

37,02%

36,10%

62,06%

74,10%

I

II

III

IVV

VI

VII

Índice:I - Capacidade comunicar em rotina emergênciaII - Avaliação atenção médica , pessoal, equipamentos e locaisIII - Equipamentos pessoal transporte viajante IV - Pessoal treinado para inspeção V - Garantir ambiente seguro para viajante VI - Instalações, equipamentos suprimentos fiscaisVII - Controle de vetores e reservatórios

Comentários:

I Fluxos de informação e protocolos não escritos e/ou

conhecidos

II Equipe multidisciplinar

III Limpeza ambulância

IV + de 5 anos sem capacitações em PAF

V Programas de controle não escritos

PGRS e BPF com falhas na execução

VI Segurança e ambientes inadequados

VII Integração dos programas é falho

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CAPACIDADES PARA RESPONDER ESPII AEROPORTOS

3,33%

24,97%

22,20%

44,45%

8,32%

50%

A

B

C

D

E

F

Comentários:A – Somente existem planos e mecanismos de coordenação para influenzaB – Fluxos pouco conhecidos p/ viajantes Falhas na avaliação de transporte de animaisC – Sem espaços p/ entrevistaD – Plano nacional não prevê reposição de pessoalE- Áreas impróprias desinfecção e descontaminação de cargasF- Controle viajantes RDC 21/2008 - Comitê só mediante crise

Índice:

A - Plano contingência saúde pública

B - Avaliação cuidadossaúde a viajantes e animais

C - Espaço separado para entrevistar pessoas

D - Avaliação e quarentena de viajantes

E - Medidas recomendadas para PLD

F - Controle de entrada e saída de viajantes

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RESULTADOS

PORTO

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CAPACIDADES BÁSICAS DE ROTINA PORTO

52%

47%

27% 9%

22%

39%

43%I

II

III

IVV

VI

VII

Comentários:I Fluxos de informação, protocolos de transferência não escritos e/ou conhecidosII Equipe multidisciplinar - Ambiente inadequado p/ entrevistasIII Ambulância imprópria p/ transporte - Limpeza ambulânciaIV + de 5 anos sem atualização em PAFV Programas de controle não escritos PGRS com falhas na execução Sem serviços de alimentaçãoVI segurança e ambientes inadequadosVII integração dos programas é falho

Índice:I - Capacidade comunicar em rotina emergênciaII - Avaliação atenção médica , pessoal, equipamentos e locaisIII - Equipamentos pessoal transporte viajante IV - Pessoal treinado para inspeção V - Garantir ambiente seguro para viajante VI - Instalações, equipamentos suprimentos fiscaisVII - Controle de vetores e reservatórios

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CAPACIDADES PARA RESPONDER ESPII PORTO

36%

17%3%

50%

2%

11%

A

B

C

D

E

F

Comentários:A – Somente existem planos e mecanismos de coordenação para influenzaB – Fluxos pouco conhecidos p/ viajantes Falhas na avaliação de transporte de animaisC – Sem espaços p/ entrevistaD – Plano nacional não prevê reposição de pessoalE- Áreas impróprias desinfecção e descontaminação de cargasF- Controle viajantes RDC 21/2008 - Comitê só mediante crise

Índice:

A - Plano contingência saúde pública

B - Avaliação cuidados de saúde a viajantes e animais

C - Espaço separado para entrevistar pessoas

D - Avaliação e quarentena de viajantes

E - Medidas recomendadas para PLD

F - Controle de entrada e saída de viajantes

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PLANOS DE AÇÃO

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PLANOS DE AÇÃO

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O DECRETO Considerando a Lei 8080 de 19 de Setembro de 1990, que dispõe sobre as

condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização

e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Considerando o Decreto Legislativo 395, de 2009, publicado no Diário

Oficial da União nº 130, Seção 1, em 10 de julho de 2009, que aprova e

publica o texto em Português;

I - Ministério da Saúde, que o coordenará;II - Casa Civil da Presidência da República;III - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;IV - Ministério da Fazenda;V - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;VI - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;VII - Ministério da Integração Nacional;VIII- Ministério das Relações Exteriores; IX - Ministério da Justiça;X - Ministério da Defesa eXI - Ministério dos Transportes.

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O DECRETOArt.3º. Compete ao Grupo de Trabalho Executivo Interministerial:

I - indicar a alocação dos recursos orçamentário-financeiros necessários para implementação das capacidades básicas;II - acompanhar a execução das ações de desenvolvimento e adequação das capacidades básicas preconizadas pelo RSI no território nacional;III - promover as articulações necessárias para a eficaz implementação das capacidades básicas, inclusive com Estados e Municípios;IV - atuar nas restrições identificadas para implementação das capacidades básicas de que trata o art. 1º; V - elaborar relatórios mensais para encaminhamento aos titulares dos órgãos nele representados; eVI - estabelecer as diretrizes para a organização de critérios locais de acompanhamento da implementação das capacidades básicas.

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O DECRETO

Art. 4º. Caberá ao GTEI a observância do cronograma de

implemantação das capacidades básicas do RSI (2005) e

propor ao Ministério da Saúde, ponto focal nacional, a

necessidade de prorrogação ou extensão de prazos junto à

OMS, caso necessário, conforme Art. 13º, item II do RSI.

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OS PASSOS BUROCRÁTICOS

• PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA;

• ORÇAMENTO APROVADO;

• LIBERAÇÃO FINANCEIRA – CONTINGENCIAMENTO;

• TERMOS DE REFERÊNCIA;

• ANÁLISE JURÍDICA;

• LICITAÇÃO;

• FINALIZAÇÃO DAS AQUISIÇÕES – OBRAS, EQUIPAMENTOS,

CONSULTORIAS, TREINAMENTOS, ETC..

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O FINAL

Capacidades Básicas de Rotina, de Resposta à Emergências e de Respostas à Eventos de Saúde

Pública de Importância Internacional Implantados e Operacionais

Ao final de 2 anos ( + 2 anos )

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OBRIGADO!

GGPAF/ ANVISA

[email protected]