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A Intersetorialidade na ateno sfamlias do PBF aspectos
metodolgicos e roteiro de trabalho
PROGRAMA BOLSA FAMLIA
Transferncia derenda com
condicionalidades
Caractersticas: Focalizado Condicionado de Livre Utilizao
Objetivos:1. Alvio imediato da pobreza
2. Ruptura do ciclo intergeracional da pobreza3. Desenvolvimento das famlias
2
Princpios fundamentais:intersetorialidade e cooperao federativa
articulao de servios e promoo de oportunidades
Desafios da Intersetorialidade no PBF Articulao das aes nos estados e municpios e entre esses
entes. Promoo do acesso da populao mais vulnervel s polticas
sociais (identificao civil, gratuidade em concursos pblicosfederais, polticas habitacionais e de melhoria da infra-estrutura,polticas de ampliao da escolarizao, de gerao de emprego erenda, de acesso a bens sociais e culturais);
Sinergia das aes com vistas promoo de oportunidades aosbeneficirios do PBF e superao das vulnerabilidades de formasustentvel;
Melhoria do acompanhamento/monitoramento com vistas conquista da autonomia e sustentabilidade (particularmente noquesito renda).
Desenvolver procedimentos para manter as informaesatualizadas;
Acompanhamento Familiar Intersetorial
Desafios na gesto: Necessidade de construo ou aprofundamento da intersetorialidade nos
estados e municpios; Ampliao gradativa da participao de outras polticas na gesto do
PBF estratgia coletiva => esta construo passa pela compreensoda intersetorialidade.
Ganhos operacionais:- aumento de eficincia com o compartilhamento de: informaes e
recursos [financeiros (IGD) humanos e de capital]
Resultados:- reforam os objetivos setoriais (da sade, educao e assistncia social)- potencializam os resultados com as famlias em termos de superao
das vulnerabilidades
Gesto intersetorial - combate pobreza, proteo de direitos epromoo de oportunidades para o desenvolvimento das famlias
Instrumentos:
Cadastro nico - diagnstico socioeconmico de cerca de 19milhes de famlias ou 72 milhes de pessoas
ndice de Desenvolvimento Familiar IDF - indicadores devulnerabilidade,
Controle Social - acompanhamento da sociedade civil na gesto depolticas pblicas; transparncia das aes do Estado e garantia deacesso das famlias mais vulnerveis ao Programa.;
Fruns temticos - articulao em rede e processo de decisocoletiva.
Observatrio de Boas Prticas divulgao de boas prticas nagesto do PBF modelos que iluminam a busca de solues;
ndice de Gesto Descentralizada IGD incentivo melhoriada gesto;
Sistema de Gesto de Condicionalidades Sicon informaopara a gesto
Planos de Ao Intersetoriais Estaduais
Gesto intersetorial - combate pobreza, proteo de direitos epromoo de oportunidades para o desenvolvimento das famlias
Instrumentos:
Consolidao dos Planos de AoIntersetoriais Estaduais indicadores e
aes selecionadas
Reduo do total de crianas e adolescentes beneficiriosno localizados na educao
Cruzamento da base do Censo Escolar com o Sistema dematrculas do Estado e com os beneficirios a seremacompanhados para identificar as escolas dos beneficirios nolocalizados;
Capacitao/sensibilizao dos gestores escolares nosmunicpios;
Agenda conjunta para visita aos municpios com maioresdificuldades;
Reunies mensais entre as trs secretarias e aprimorar os fluxosdessa informao;
Envio de Notas Tcnicas para Prefeitos, Secretrios de Educaoe equipe do cadastramento nico visando visibilidade donmero de no localizados;
Reduo do total de crianas e adolescentes beneficiriosno localizados na educao (cont)
Incluso do Controle Social do Estado e dos Municpios de formaa ampliar a rede intersetorial do estado;
Ao integrada entre coordenadores e/ou operadores master daeducao, diretores das escolas, gestor do Bolsa Famliamunicipal e coordenadores de CRAS com o objetivo de estimulara busca ativa das crianas e adolescentes no localizados;
Parceria com Ministrio Pblico, Juizado da Infncia eAdolescncia, Conselho Tutelar e Associao de Moradores,Rdio Comunitrio e Igrejas.
Reduo do nmero de alunos com baixa frequnciaescolar
Reunies com os Municpios com elevado ndice de baixafreqncia;
Preenchimento de ficha de comunicao de aluno ausente;
Articulao do corpo tcnico das redes municipais de educao, desade e de assistncia social para aes de esclarecimento dasfamlias beneficirias do PBF sobre o direito ao acesso de serviosbsicos atravs de fruns, visitas domiciliares, reunies de pais;
Aes em parceria com o Ministrio Publico e Conselho Tutelar;
Aes para aproximao escola/famlia
Identificao de doenas crnicas do aluno eencaminhamento para a sade
Sensibilizao dos diretores escolares para identificarem asdoenas crnicas dos alunos, e para atuao integrada comequipes de sade do municpio e CRAS;
Articulao com o Programa Sade na escola;
Definio de fluxo de encaminhamento/atendimento do alunoportador de doena crnica identificado a partir do registro de baixafrequncia, pelas coordenaes intersetoriais municipais (sade,educao, assistncia social)
Proposio de atendimento pedaggico diferenciado.
Identificao de inadequao de oferta de serviospara portadores de deficincia
Integrao de aes ao Benefcio de Prestao Continuada- BPC naEscola;
Mapeamento dos municpios com maiores ndices de inadequaoda oferta de servios educacionais para esse pblico;
Reunies intersetoriais entre o COSEMS / COEGEMAS / UNDIME /APRECE / SEDUC / STDS para avaliar a situao dos municpios eformalizar documento para os prefeitos e secretrios de educaocom vistas a sanar o problema.
Insero de famlias em situao de vulnerabilidade ourisco social em aes socioassistenciais
Divulgao e implantao do protocolo de gesto integrao,servios, benefcios e transferncia de renda;
Mapeamento regional dos locais com situaes de risco social evulnerabilidades;
Fomento de estratgias para facilitar acesso das famlias emsituao de vulnerabilidade ou risco social rede de serviossocioassistenciais locais;
Seminrio sobre boas prticas/experincias dos municpios comoexemplo para aqueles que no atingiram a meta pactuada.
NVEIS DE INTERSETORIALIDADE (COORDENAOHORIZONTAL DE POLTICAS PBLICAS)
PERGUNTA: EM QUE NVEL EST A GESTO DO PBF NO MEU MUNICPIO? (continua)
NVEIS DE INTERSETORIALIDADE (COORDENAOHORIZONTAL DE POLTICAS PBLICAS)
PERGUNTA: EM QUE NVEL EST A GESTO DO PBF NO MEU MUNICPIO?(continuao)
DIRETRIZES PARA O TRABALHO INTERSETORIAL NAPERSPECTIVA DE UMA COORDENAO POSITIVA
Fase 1 Diagnstico Intersetorial:
Aes de acompanhamento familiar
Oferta de oportunidades
Capacidade de atendimento dos equipamentos pblicos;
Grau de conhecimento sobre o PBF
Infra-estrutura fsica e tecnolgica disponvel;
Anlise das famlias prioritrias;
Traar o perfil do pblico-alvo
DIRETRIZES PARA O TRABALHO INTERSETORIAL NAPERSPECTIVA DE UMA COORDENAO POSITIVA
Fase 2 Planejamento e Execuo:
Compartilhar informaes sobre o PBF;
Definir responsabilidades e atribuies;
Envolver as ICSs do PBF, os Conselhos setoriais e soc.
civil,
Forma de atendimento do ncleo familiar;
Integrar aes para o desenvolvimento sustentvel das
famlias;
DIRETRIZES PARA O TRABALHO INTERSETORIAL NAPERSPECTIVA DE UMA COORDENAO POSITIVA
Fase 2 Planejamento e Execuo:
Pautar a atuao de forma direcionada e planejada
Garantir espaos e ferramentas para realizao de
reunies peridicas dos comits intersetoriais do PBF,
Fruns, Conferncias, Observatrios;
Acompanhar o uso do oramento para a execuo das
atividades de gesto do PBF;
Buscar a efetividade.
DIRETRIZES PARA O TRABALHO INTERSETORIAL NAPERSPECTIVA DE UMA COORDENAO POSITIVA
Fase 3 Monitoramento e avaliao:
Apresentar relatrios e informaes peridicas para os
integrantes dos comits intersetoriais de gesto do PBF;
Identificar problemas quantitativos de oferta de servios
e de qualidade do atendimento realizados; e
Elaborar periodicamente relatrios descritivos com
informaes para os gestores polticos.
BOM TRABALHO