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Figura 2: Avaliação da atividade antinociceptiva do EBHA de Rumex crispus nos modelos da placa quente (A) e do ácido acético (B) em camundongos Figura 3: Avaliação da influência da Rumex crispus e da Casearia sylvestris sobre o efeito antinociceptivo de fármacos opióides (A) e antiinflamatórios não-esteroidais (B). Conclusões Nossos resultados demonstraram falta de atividade antinociceptiva e antiinflamatória para a planta R. crispus nos modelos avaliados nestes trabalho. Estes resultados não se coadunam aos demonstrados por outros autores, que registraram que plantas do gênero Rumex apresentaram atividade antiinflamatória em outra espécie animal (Süleyman et al., 1999), bem como foram capazes de inibira síntese de prostaglandina E, um mediador inflamatório envolvido na percepção dolorosa (Getie et al., 2003). Estudos que avaliem suas propriedades antiinflamatórias em outros modelos além do aqui testado seriam importantes, já que a planta é empregada em muitos locais para o tratamento de problemas relacionados a pele e feridas com secreção (Viegi et al., 2003), entre outros. Além disso, cabe ainda lembrar que o uso popular de uma planta com finalidades medicinais envolve além do aspecto farmacológico, outros aspectos importantes que envolvem, por exemplo, questões de ordem cultural ou antropológica. Novos estudos podem ser conduzidos utilizando outros modelos animais comercialmente empregados, reforçando a linha de pesquisa de sinergismo entre os componentes fitoquímicos e demais sustâncias presentes em medicamentos. DE MATTOS, Eduardo Santos; FREDERICO, Marisa Jádna Silva; COLLE, Tiago D.; DE PIERI, Denise Vitorazzi; PETERS, Rodrigo Rebelo; PIOVRZAN, Anna Paula. Evaluation of antinociceptive activity of Casearia sylvestris and possible mechanism of action. Journal of Ethnopharmacology, v. 112, n. 1, p. 1–6, may. 2007. SÜLEYMAN, H.; DEMIREZER, L.; KURUÜZÜM, A.; BANOGLU, Z.N.; GÖÇER, F.; ÖZBAKIR, G.; et al. Antiinflammatory effect of the aqueous extract from Rumex patientia L. roots. Journal of Ethnopharmacology, v. 65, n. 2, p. 141–148, may. 1999. GETIE, M.; GEBRE-MARIAMA, T.; RIETZ, R.; HÖHNE, C.; HUSCHKA, C.; SCHMIDTKE, M. et al. Evaluation of the anti-microbial and anti- inflammatory activities of the medicinal plants Dodonaea viscosa, Rumex nervosus and Rumex abyssinicus. Fitoterapia, v. 74, n. 1-2, p. 139– 143, feb. 2003. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA PLANTAS MEDICINAIS EM POTENCIALIZAR O EFEITO ANTINOCICEPTIVO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS COMERCIAIS. (PIBIC-CNPq). Joana Sachetti Freitas (1) ; Anajara Tatiana Fortes (2) ; Dra. Anna Paula Piovezan (3) (1) Acadêmica do Curso de Medicina da UNISUL, Bolsista do Programa PIBIC; (2) Colaboradora, (3) Orientadora, Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais (GRUPNAT), Mestrado em Ciências da Saúde, Campus Tubarão. Introdução Anteriormente demonstramos efeito antinociceptivo (analgésico) da Casearia sylvestris em diferentes modelos animais de dor aguda ou crônica (de Mattos, 2007). Outras plantas também são empregadas pela população para desordens dolorosas, mas suas propriedades biológicas não foram amplamente avaliadas, por exemplo as espécies Elephantopus scaber e Rumex crispus, ambas conhecidas popularmente pelo nome de “língua-de-vaca”. Este fato remete a um problema quanto ao uso de plantas, que é da utilização de diferentes espécies que não possuem correspondência quanto às propriedades biológicas, pelo fato de possuirem o mesmo nome popular. A substituição de espécies vegetais ativas por outras farmacologicamente inertes ou com atividades tóxicas podem ocasionar agravos à condição de saúde dos indivíduos . Objetivos Assim, considerando o problema de falsa identificação botânica e da escassez de informações na literatura sobre as propriedades analgésicas da R. Crispus embora esta seja utilizada popularmente para condições relacionadas à dor, este estudo pretendeu investigar a atividade antinociceptiva (analgésica) desta planta em modelos farmacológicos, além de investigar a capacidade das duas plantas, C. sylvestris e R. crispus em influenciar o efeito antinociceptivo de fármacos analgésicos comerciais. Metodologia Utilizou-se camundongos (ca. 30 g), mantidos sob condições estáveis (luz e temperatura). CEP-UNISUL (09.423.2.10 IV). O extrato bruto hidroalcoólico (EBHA) das plantas foi obtido conjuntamente com bolsistas do PMUC-FAPESC. Avaliou-se os animais (n=6-12) nos testes da formalina, ácido acético e hot plate, conforme descrito anteriormente (de Mattos et al., 2007). Para avaliação da atividade antinociceptiva da R. Crispus diferentes grupos foram tratados (v.o., 1h antes) com EBHA da planta (1 a 100 mg kg-1), previamente à observação dos mesmos nestes testes. Para avaliação da influência da C. Sylvestis e da R.crispus sobre o efeito antinociceptivo de fármacos opióides ou antiinflamatórios não-esteroidais, os animais (n= 6-12) receberam tratamento (oral): G1, G2 e G3= veículo (Tween 80 a 2%), G4= EBHA de R. crispus (10 mg kg-1), G5= EBHA de C. Sylvestris (100 mg kg-1), 45 min após receberam (s.c.): G1, mg kg-1) e após 15 min foram observados na placa quente. G6 e G7 receberam EBHA destas (mesmas doses), 45 min depois receberam morfina (0,5 mg kg-1, s.c.), e 15 min após observados na placa quente . Adotou-se procedimento semelhante para avaliar a influência das plantas sobre o efeito do piroxicam no modelo do ácido acético. 0 5 10 15 veículo 3 10 30 100 R umex crispus (m g kg -1 ) te m p o d e la n c ia (s ) A 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 3 10 30 100 c o n to õ e s abdom inais B A tween pirox 2 pirox 0,5 rum 3 cas100 cas100+pir1 rum 3+pir1 0 10 20 30 40 50 tween pir2 pir0,5 cs 100 rc 3 cs 100 rc 3 pir0,5 pir0,5 * * n ú m e ro d e contorções 0 5 10 15 20 a:diferença estatística em relação ao grupo controle b:diferença estatística em relação ao grupo m orfina 5,0 m g/kg veículo m orfina 5,0 m g kg -1 C. sylvestris 100 m g kg -1 m orfina 0,5 m g kg -1 C. sylvestris 100 m g kg -1 + m orfina 0,5 m g kg -1 a b te m p o d e la n c ia (s ) 0 5 10 15 a:diferença estatística em relação ao grupo controle b:diferença estatística em relação ao grupo m orfina 5,0 m g/kg a b veículo m orfina 5,0 m g kg -1 R umex crispus 10,0 m g kg -1 te m p o d e la n c ia (s ) m orfina 0,5 m g kg -1 R umex crispus 10,0 m g kg -1 + m orfina 0,5 m g kg -1 B Referências Fomento: PIBIC-CNPq, FAPESC–Jovem Pesquisador Resultados 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d e 0 50 100 150 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b id a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d 0 50 100 150 Rumex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b i d a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d e 0 50 100 150 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b id a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d e 0 50 100 150 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b id a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d 0 50 100 150 Rumex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b i d a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a 0 10 20 30 40 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * * * t e m p o d e 0 50 100 150 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 * t e m p o d e la m b id a ( s ) 0 1 2 3 4 5 R umex crispus (m g Kg -1 ) veículo 1 3 10 30 100 e d e m a d e p a t a ( m m ) 1a fase 2a fase edem a Figura 1: Avaliação da atividade antinociceptiva e antiinflamatória do EBHA de Rumex crispus no modelo da formalina em camundongos

Introdução

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AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA PLANTAS MEDICINAIS EM POTENCIALIZAR O EFEITO ANTINOCICEPTIVO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS COMERCIAIS. (PIBIC-CNPq). - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Introdução

Figura 2: Avaliação da atividade antinociceptiva do EBHA de Rumex crispus nos modelos da placa quente (A) e do ácido acético (B) em camundongos

Figura 3: Avaliação da influência da Rumex crispus e da Casearia sylvestris sobre o efeito antinociceptivo de fármacos opióides (A) e antiinflamatórios não-esteroidais (B).

ConclusõesNossos resultados demonstraram falta de atividade antinociceptiva e antiinflamatória para a planta R. crispus nos modelos avaliados nestes trabalho. Estes resultados não se coadunam aos demonstrados por outros autores, que registraram que plantas do gênero Rumex apresentaram atividade antiinflamatória em outra espécie animal (Süleyman et al., 1999), bem como foram capazes de inibira síntese de prostaglandina E, um mediador inflamatório envolvido na percepção dolorosa (Getie et al., 2003).Estudos que avaliem suas propriedades antiinflamatórias em outros modelos além do aqui testado seriam importantes, já que a planta é empregada em muitos locais para o tratamento de problemas relacionados a pele e feridas com secreção (Viegi et al., 2003), entre outros.Além disso, cabe ainda lembrar que o uso popular de uma planta com finalidades medicinais envolve além do aspecto farmacológico, outros aspectos importantes que envolvem, por exemplo, questões de ordem cultural ou antropológica.Novos estudos podem ser conduzidos utilizando outros modelos animais para avaliar a influência das plantas sobre outros fármacos comercialmente empregados, reforçando a linha de pesquisa de sinergismo entre os componentes fitoquímicos e demais sustâncias presentes em medicamentos.

DE MATTOS, Eduardo Santos; FREDERICO, Marisa Jádna Silva; COLLE, Tiago D.; DE PIERI, Denise Vitorazzi; PETERS, Rodrigo Rebelo; PIOVRZAN, Anna Paula. Evaluation of antinociceptive activity of Casearia sylvestris and possible mechanism of action. Journal of Ethnopharmacology, v. 112, n. 1, p. 1–6, may. 2007.

SÜLEYMAN, H.; DEMIREZER, L.; KURUÜZÜM, A.; BANOGLU, Z.N.; GÖÇER, F.; ÖZBAKIR, G.; et al. Antiinflammatory effect of the aqueous extract from Rumex patientia L. roots. Journal of Ethnopharmacology, v. 65, n. 2, p. 141–148, may. 1999.

GETIE, M.; GEBRE-MARIAMA, T.; RIETZ, R.; HÖHNE, C.; HUSCHKA, C.; SCHMIDTKE, M. et al. Evaluation of the anti-microbial and anti-inflammatory activities of the medicinal plants Dodonaea viscosa, Rumex nervosus and Rumex abyssinicus. Fitoterapia, v. 74, n. 1-2, p. 139–143, feb. 2003.

VIEGI, Lucia; PIERONI, Andrea; GUARRERA, Paolo Maria; VANGELISTI, Roberta. A review of plants used in folk veterinary medicine in Italy as basis for a databank. Journal of Ethnopharmacology, v. 89, n. 2-3, p. 221–244, dec. 2003.

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA PLANTAS MEDICINAIS EM POTENCIALIZAR O EFEITO ANTINOCICEPTIVO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS COMERCIAIS. (PIBIC-CNPq).Joana Sachetti Freitas(1); Anajara Tatiana Fortes(2); Dra. Anna Paula Piovezan(3) (1)Acadêmica do Curso de Medicina da UNISUL, Bolsista do Programa PIBIC; (2)Colaboradora, (3)Orientadora, Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais (GRUPNAT), Mestrado em Ciências da Saúde, Campus Tubarão.

IntroduçãoAnteriormente demonstramos efeito antinociceptivo (analgésico) da Casearia sylvestris em diferentes modelos animais de dor aguda ou crônica (de Mattos, 2007). Outras plantas também são empregadas pela população para desordens dolorosas, mas suas propriedades biológicas não foram amplamente avaliadas, por exemplo as espécies Elephantopus scaber e Rumex crispus, ambas conhecidas popularmente pelo nome de “língua-de-vaca”.Este fato remete a um problema quanto ao uso de plantas, que é da utilização de diferentes espécies que não possuem correspondência quanto às propriedades biológicas, pelo fato de possuirem o mesmo nome popular. A substituição de espécies vegetais ativas por outras farmacologicamente inertes ou com atividades tóxicas podem ocasionar agravos à condição de saúde dos indivíduos .

Objetivos

Assim, considerando o problema de falsa identificação botânica e da escassez de informações na literatura sobre as propriedades analgésicas da R. Crispus embora esta seja utilizada popularmente para condições relacionadas à dor, este estudo pretendeu investigar a atividade antinociceptiva (analgésica) desta planta em modelos farmacológicos, além de investigar a capacidade das duas plantas, C. sylvestris e R. crispus em influenciar o efeito antinociceptivo de fármacos analgésicos comerciais.

Metodologia

Utilizou-se camundongos (ca. 30 g), mantidos sob condições estáveis (luz e temperatura). CEP-UNISUL (09.423.2.10 IV). O extrato bruto hidroalcoólico (EBHA) das plantas foi obtido conjuntamente com bolsistas do PMUC-FAPESC.Avaliou-se os animais (n=6-12) nos testes da formalina, ácido acético e hot plate, conforme descrito anteriormente (de Mattos et al., 2007).Para avaliação da atividade antinociceptiva da R. Crispus diferentes grupos foram tratados (v.o., 1h antes) com EBHA da planta (1 a 100 mg kg-1), previamente à observação dos mesmos nestes testes.Para avaliação da influência da C. Sylvestis e da R.crispus sobre o efeito antinociceptivo de fármacos opióides ou antiinflamatórios não-esteroidais, os animais (n= 6-12) receberam tratamento (oral): G1, G2 e G3= veículo (Tween 80 a 2%), G4= EBHA de R. crispus (10 mg kg-1), G5= EBHA de C. Sylvestris (100 mg kg-1), 45 min após receberam (s.c.): G1, G4 e G5 veículo, G2= morfina (5 mg kg-1) ou G3= morfina (0,5 mg kg-1) e após 15 min foram observados na placa quente. G6 e G7 receberam EBHA destas (mesmas doses), 45 min depois receberam morfina (0,5 mg kg-1, s.c.), e 15 min após observados na placa quente .Adotou-se procedimento semelhante para avaliar a influência das plantas sobre o efeito do piroxicam no modelo do ácido acético.

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Referências

Fomento: PIBIC-CNPq, FAPESC–Jovem Pesquisador

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Figura 1: Avaliação da atividade antinociceptiva e antiinflamatória do EBHA de Rumex crispus no modelo da formalina em camundongos