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Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
1
Introdução à Computação
Universidade Federal do Maranhão
Departamento de Informática
Profa. Msc. Maria Auxiliadora Freire [email protected]
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
2
Introdução à Computação
Química - 1072.0
EMENTA
Conceitos básicos de computadores.Sistemas de
numeração.Tipos de Linguagens de FORTRAN.
Declarações de Entrada. Declarações de Controle.
Diagramas de Blocos. Comando "DO". Variáveis
subscritas ou indexadas. Cálculo Matricial em
FORTRAN. Introdução aos Sistemas Lineares
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
3
1. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO 1.1 - Informação e Dados
1.2 - O Processamento de dados
1.3 - Esquema do computador
1.4 - Unidades do Sistema
2. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO 2.1 - Bases
2.2 - Mudanças de Dados
2.3 - Aritmética binária e Hexadecimal
Introdução à Computação
Química - 1072.0 Programa
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
4
3. TIPOS DE LINGUAGEM 3.1 - Absoluta, simbólica e Automática
3.2 - O FORTRAN
3.3 - O Compilador
3.4 - Lógica de Programação
3.4.1 Técnica Básica de Programação
3.4.2 Português Estruturado
4. LINGUAGEM FORTRAN 4.1 - Caracteres - Normas e variáveis
4.2 - Expressðes Aritméticas
4.2.1 - Tipos de expressðes
4.2.2 - Funçðes internas
Introdução à Computação
Química - 1072.0 Programa
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
5
5. DECLARAÇÕES DE FORTRAN 5.1 - Aritmética
5.2 - Entrada e Saída
5.3 – Controle
6. ESTRUTURA DE CONTROLE / REPETIÇÃO 6.1 - Regra Geral
6.2 - Comando DO
6.3 - Comando CONTINUE
6.4 - Comando IF
7. VARIÁVEIS INDEXADAS
7.1 - Conceito
7.2 - Índice (tipos)
7.3 - Leitura e Impressão de Matrizes
7.4 – Adição / Multiplicação
Introdução à Computação
Química - 1072.0 Programa
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
6
8. MODULARIZAÇÃO 8.1 - Funções
8.1.1 - Função Declaração
8.1.2 - Função Sub-programa
8.1.3 - Declaração Return
Introdução à Computação
Química - 1072.0 Programa
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Básica:
• CAPRON H. L. & J. A. Johnson. Introdução à Informática – Ed. PRENTICE-HALL
http://wps.prenhall.com/br_capron_introinf_8/
• PACIT I. Tercio. Fortrans - Monitor - Princípios. Rio de Janeiro.
• DIAS SOUZA, Donald de. Programação Fortran. Rio de Janeiro.
• MEIRELLES, Fernando de Souza - Informática - Novas Aplicações com
Microcomputadores Editora - Mcgraw – Hill.
• VELLOSO, Fernando de Castro - Informática - Conceitos Básicos.
Editora - Campus - Rio de Janeiro
Introdução à Computação
Química - 1072.0 Bibliografia
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Introdução à Computação
Física / Química Bibliografia
Complementar:
• Pacit I ATKINSON, Cyril. Programação e Métodos Computacionais.
Rio de Janeiro.
• FORSTHG, Alexandre I. Ciência dos Computadores. Rio de Janeiro.
• MANZANO, José Augusto - Algorítmos - Lógica para Desenvolvimento de
Programação. Editora - Érica
• FORBELLONE, André Luiz - Frederico, Henri. Lógica de Programação.
Editora - Makron Books.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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HARDWARE
PARTE 1
Universidade Federal do Maranhão
Departamento de Informática
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Informação Comunicação
Sociedade Moderna
Poder
Binômio Informação x Comunicação
Introdução à Computação
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Sociedade Baseada em Computadores
• Bases tradicionais da economia: – Terra
– Trabalho
– Capital
• Novo elemento econômico: – Informação
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O Que é Conhecimento de
Informática?
• Consciência – – Tornar-se consciente da importância, versatilidade e difusão dos computadores
em nossa sociedade
• Conhecimento –
– Aprender o que são computadores e como eles funcionam.
– Aprender certos jargões técnicos
• Interação – – Saber como usar os computadores para algumas aplicações simples
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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O que é COMPUTAÇÃO?
DADOS PROCESSAMENTO
Introdução à Computação
RESULTADOS
O que é INFORMÁTICA?
INFOR mação autoMÁTICA
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O que é um Computador?
É uma máquina constituída por uma série de componentes e circuitos eletrônicos, capaz de receber, armazenar processar e transmitir informações.
Máquina programável, capaz de realizar uma grande
variedade de tarefas, seguindo uma seqüência de comandos, de acordo com o que for especificado.
O Computador não faz absolutamente nada sem que lhe
seja ordenado fazer.
Introdução à Computação
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Integração de componentes atuando como uma
entidade, com o propósito de processar dados,
i.e., realizar algum tipo de operação aritmética/
lógica envolvendo os dados, de modo a produzir
diferentes níveis de informações.
Componentes: Peopleware (pessoas), Hardware,
Software.
O que é um Sistema Computacional?
Introdução à Computação
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Peopleware (pessoas)
Componente humana de um sistema de computação, i.e. indivíduos que utilizam o computador como ferramenta. (Programador de computador: escreve software).
Hardware
Componente física de um sistema de computação, i.e. todos os equipamentos utilizados pelo usuário nas ações de entrada, processamento, armazenamento e saída de dados.
Software
Componente lógica de um sistema de computação, i.e. séries de instruções que fazem o computador funcionar (programas de computador).
Introdução à Computação
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Negócios
Medicina e saúde pública
Educação
Arqueologia
Engenharia
Manufatura
Direito
Política
Uso doméstico
Entretenimento
Uso dos computadores
Introdução à Computação
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Benefícios dos Computadores
• Produtividade - Funcionários usam seus computadores para executar suas tarefas mais
rápido e melhor.
- Muitos processos podem ser controlados mais eficientemente por meio
dos computadores.
• Tomada de decisões - Ajuda os tomadores de decisões a identificar fatores financeiros,
geográficos e logísticos.
• Redução de custos
- Ajuda a reduzir os custos de mão-de-obra, energia e papelada.
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Classificação dos computadores
• Computadores pessoais
• Computadores de rede
• Computadores manuais (handheld)
• Computadores midrange
• Mainframes
• Supercomputadores
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Sistema de Computador Pessoal
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Computadores Pessoais
• Computadores de mesa:
– Também conhecidos como PCs, microcomputadores, ou computadores domésticos.
– Divididos em três categorias: • Computadores de segunda linha (low-end).
– Adequados para usuários domésticos, para processamento de texto, jogos simples e acesso à Internet.
• Computadores pessoais com plena capacidade.
– Bons para acentuado uso de gráficos, programação ou jogos baseados em ação
• Estações de trabalho.
– Computadores de primeiríssima linha usados por engenheiros, operadores financeiros e designers gráficos.
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Computadores Pessoais
• Computador de rede:
– Unidade central de processamento e memória mínima.
– Projetado para ser usado em uma rede - Às vezes chamado de cliente magro (thin client)
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Computadores Notebook
• Computadores pequenos e leves.
• Suas capacidades se comparam às dos
computadores de mesa: – Processamento e memória similares.
– A maioria tem disco rígido e uma unidade de disquete ou
CD-ROM.
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Computadores Manuais
(Handheld)
• Assistente Digital Pessoal –
Personal Digital Assistant (PDA): – Controla a agenda de compromissos,
contatos etc.
– Aceita entrada por meio de um estilo manual.
• PC de Bolso (Pocket PC): – Oferece as capacidades existentes nos
PDAs, além da capacidade de rodar versões reduzidas de software, como, por exemplo, processador de texto e planilhas eletrônicas.
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Computadores Midrange
• Computadores multiusuário projetados
para suprir as necessidades de
organizações de porte médio.
– Centenas ou milhares de usuários
conectados.
– Usados para controle de estoques, entrada
de pedidos e outras aplicações da companhia
como um todo.
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Mainframes
• Computadores muito grandes e potentes: – Capazes de processar bilhões de instruções
por segundo.
– Capazes de manipular bilhões de caracteres de dados.
• Freqüentemente usados para aplicações com muitos usuários: – Sistemas de reservas de passagens aéreas.
– Grandes estabelecimentos de vendas por encomenda postal.
– Servidores de e-mail.
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Supercomputadores
• Os computadores mais rápidos e mais poderosos, capazes de processar trilhões de instruções por segundo.
• Usados para aplicações muito sofisticadas que requerem gigantescas manipulações de dados:
– Previsão do tempo.
– Pesquisa de armamentos.
– Efeitos especiais para cinema.
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Redes de Computadores
• Rede: um sistema que usa equipamentos de
comunicações para conectar computadores e seus
recursos. Os usuários podem operar computadores
independentemente.
– Rede Local (LAN) • Os computadores pessoais de um escritório são interligados a fim de
que os usuários possam se comunicar uns com os outros.
– Rede Remota (WAN) • Tipicamente, consiste de um conjunto de nós interconectados
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Redes sem Fio
(Wireless Networks)
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Redes sem Fio
(Wireless Networks)
• Crescimento dos computadores móveis (notebooks, PDAs, etc.) =>
desejo de interconectá-los.
•A idéia não é nova. As atuais redes sem fio usam a mesma idéia
básica do telégrafo por código morse (1901).
• Usos:
• Escritório portátil,
• Em ônibus, caminhões, táxis, etc, para manter contato com a
casa/escritório,
• Militar. Guerras podem destruir os fios e com isso impossibilitar a
comunicação.
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Redes de Computadores
LAN
LAN
LAN
LAN
host roteador
WAN
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A Internet
• O maior e mais bem desenvolvido sistema
de rede.
– Conecta usuários do mundo inteiro.
– Não é realmente uma rede, mas, sim, uma
coleção de milhares de redes.
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Conectando-se
• Para acessar a Internet, é necessário conectar-se a um
computador servidor.
– O servidor recebe, processa e transmite informações.
• Os computadores usam um padrão para se comunicarem.
• É necessário um provedor de serviços da Internet –
Internet Service Provider (ISP).
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Provedores de Serviços (Internet Service Providers)
• O proprietário de um computador servidor:
– Cobra uma taxa de acesso à Internet.
• A taxa pode garantir acesso ilimitado ou basear-se
na utilização do serviço.
• Constitui um meio para o usuário conectar-
se ao servidor.
– Uma vez conectado, você pode conectar-se à
Internet e a todos os outros computadores
servidores.
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Navegando na Internet
• Iniciou-se pelo Departamento de Defesa dos EUA e suas instituições de pesquisa como um meio de compartilhar informações.
– As informações no começo eram somente texto.
– Os comandos para navegar eram obscuros.
• Agora, a Internet tem uma base muito mais visual.
– Use o navegador (browser) para explorar a Internet.
– A World Wide Web.
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HARDWARE
PARTE 2
Universidade Federal do Maranhão
Departamento de Informática
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Organização de Computadores
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Hardware: Os Componentes Básicos
de um Computador
• Quatro componentes principais:
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O Processador e a Memória:
Manipulação de Dados
• Processador
– Também chamado de unidade central de processamento (CPU).
– Consiste em circuitos elétricos:
• Interpreta e executa instruções de programa.
• Comunica-se com os dispositivos de entrada, saída e
armazenamento.
• Memória (armazenamento primário)
– Estreitamente relacionada com o processador, mas distinta dele.
– Provê armazenamento temporário (volátil).
• Os dados contidos na memória se perdem se a energia cair ou se o
programa for fechado.
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A Unidade de Sistema
• Abriga os componentes eletrônicos do
sistema de computador:
– Placa-mãe (motherboard)
• Placa de circuitos plana que contém os circuitos
do computador.
• A unidade central de processamento
(microprocessador) é o componente mais
importante.
– Dispositivos de armazenamento
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A Unidade de Sistema
• Placa de circuitos plana
que contém os circuitos
do computador.
– A unidade central de
processamento
(microprocessador) é o
componente mais
importante.
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Microprocessador
• Unidade central de processamento impressa
em chip de silício.
• Contém dezenas de milhões de minúsculos
transistores (Comutadores eletrônicos que podem
permitir ou não a passagem de corrente elétrica).
• Componentes-chave:
– Unidade central de processamento.
– Registradores.
– Clock do sistema.
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Tipos de Chips
• A Intel produz uma família de processadores:
– Processadores Core 2 na maioria dos PCs atuais (ano de 2010)
– Processadores Dual Core ou Atom vendidos para PCs ou Netbooks de baixo custo.
– Processadores Quad Core para estações de trabalho high-end e servidores de rede.
• Outros processadores:
– A Cyrix e a AMD produzem microprocessadores compatíveis com Intel.
– Chips PowerPC são usados principalmente em computadores Macintosh.
– O microprocessador Alpha, da Compaq, é usado em servidores high-end.
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• Conjunto complexo de circuitos
eletrônicos.
• Executa instruções de programa
armazenadas.
• Duas partes:
– Unidade de controle
– Unidade aritmética e lógica (ALU)
Unidade Central de Processamento
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Unidade de Controle
• Direciona o sistema do computador a executar
instruções de programa armazenadas.
• Deve comunicar-se com a memória e com a
ALU.
• Envia dados e instruções do armazenamento
secundário para a memória, quando necessário.
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46
Unidade Aritmética e Lógica
• Executa todas as operações aritméticas e lógicas.
• Operações aritméticas:
– Adição, subtração, multiplicação, divisão.
• Operações lógicas:
– Compara números, letras ou caracteres especiais.
– Testa uma de três condições:
• Condição de igualdade (igual a)
• Condição menor que
• Condição maior que
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O Ciclo da Máquina
• O tempo necessário para
recuperar, executar e
armazenar uma operação.
• Componentes:
– Tempo de instrução (I-time)
– Tempo de execução
• O clock de sistema
sincroniza as operações.
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48
• Tempo de Instrução
– A unidade de controle recebe a instrução da memória e a coloca
em um registro.
– A unidade de controle decodifica a instrução e determina qual é a
localização na memória para os dados necessários.
• Tempo de Execução
– A unidade de controle transfere dados da memória para registros
na ALU (A ALU executa instruções relativas aos dados).
– A unidade de controle armazena o resultado da operação na
memória ou em um registro.
O Ciclo da Máquina
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
49
Como a CPU Executa Instruções
– Ciclo de máquina: a quantidade de tempo
necessária para executar uma instrução.
– Cada CPU tem seu próprio conjunto de
instruções.
– Computadores pessoais executam-nas em
menos de um milionésimo de segundo.
– Supercomputadores executam-nas em
menos de um trilionésimo de segundo.
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Velocidades de Processamento dos
Computadores
• As velocidades de instrução são medidas
em segundos:
– Milissegundo: um milésimo de segundo.
– Microssegundo: um milionésimo de segundo.
– Nanossegundo: um bilionésimo de segundo.
– Picossegundo: um trilionésimo de segundo.
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Processamento
Paralelo e Pipelining
• Pipelining
– Uma variação do processamento serial tradicional.
• Processamento Paralelo
– Que usa múltiplos processadores simultaneamente
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Pipelining
• Introduz uma nova instrução na CPU a cada
etapa do ciclo de máquina.
– A instrução 2 é captada quando a instrução 1 é
decodificada, em vez de esperar até que o ciclo se
complete.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Processamento Paralelo
• O processador de controle divide o problema em partes:
– Cada parte é enviada a um processador distinto.
– Cada processador tem sua própria memória.
– O processador de controle monta os resultados.
• Alguns computadores que usam processamento paralelo operam em termos de teraflops: trilhões de instruções com ponto flutuante por segundo.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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A CPU e a Memória
• A CPU não pode processar dados diretamente do disco
ou de um dispositivo de entrada:
– Primeiramente, eles devem residir na memória.
– A unidade de controle recupera dados do disco e transfere-os
para a memória.
• Itens enviados à CPU para ser processados:
– A unidade de controle envia itens à CPU e depois os envia
novamente à memória após serem processados.
• Dados e instruções permanecem na memória até serem
enviados a um dispositivo de saída ou armazenamento,
ou o programa ser fechado.
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Armazenamento de Dados e a CPU
• Dois tipos de armazenamento:
– Armazenamento primário (memória): • Armazena dados temporariamente.
• A CPU referencia-o tanto para obtenção de instruções de programa como de dados.
– Armazenamento secundário: • Armazenamento de longo prazo.
• Armazenado em mídia externa; por exemplo, um disco.
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Áreas de Armazenamento
Temporário
• Registradores
• Memória RAM
• Memória cache
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Registradores
• Áreas de armazenamento temporário de alta
velocidade.
– Localizações de armazenamento situadas dentro da
CPU.
• Funcionam sob direção da unidade de controle:
– Recebem, guardam e transferem instruções ou dados.
– Controlam onde a próxima instrução a ser executada
ou os dados necessários serão armazenados.
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Memória
• Também conhecida como armazenamento
primário e memória principal.
– Freqüentemente expressa como memória de
acesso aleatório (RAM).
– Não faz parte da CPU.
• Retém dados e instruções para serem
processados.
• Armazena informações somente enquanto o
programa está em operação.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
59
Endereços de Memória
• Cada localização de memória tem um endereço:
– Um número único, como em uma caixa postal.
• Pode conter somente uma instrução ou peça de dados:
– Quando dados são reescritos na memória, o conteúdo anterior desse endereço é destruído.
• Referenciado pelo número:
– As linguagens de programação usam um endereço simbólico (nomeado), tal como Horas ou Salário.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
60
Representação de Dados
• Os computadores entendem
duas coisas: ligado e desligado.
• Dados são representados na
forma binária:
– Sistema numérico binário (base 2).
– Contém somente 2 dígitos: 0 e 1.
• Corresponde a dois estados:
ligado e desligado.
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61
Representando Dados
• Bit
– Abreviação de binary digit (dígito binário).
– Dois valores possíveis:
» 0 e 1 (Nunca pode estar vazio).
– Unidade básica para armazenar dados:
» (0 significa desligado; 1 significa ligado.
• Byte
– Um grupo de 8 bits.
» Cada byte tem 256 (28) valores possíveis.
– Para texto, armazena um caractere:
» Pode ser letra, dígito ou caractere especial.
– Dispositivos de memória e armazenamento são medidos em número de bytes
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
62
Capacidades de Armazenamento
• Kilobyte: 1024 (210) bytes.
– Capacidade de memória dos computadores pessoais mais antigos.
• Megabyte: aproximadamente, um milhão (220) de bytes.
– Memória de computadores pessoais.
– Dispositivos de armazenamento portáteis (disquetes, CD-ROMs).
• Gigabyte: aproximadamente, um bilhão (230) de bytes.
– Dispositivos de armazenamento (discos rígidos).
– Memória de mainframes e servidores de rede.
• Terabyte: aproximadamente, um trilhão (240) de bytes.
– Dispositivos de armazenamento para sistemas muito grandes.
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63
Componentes da Memória
• Memória semicondutora
• RAM - Memória de Acesso Aleatório –
Random- Access Memory
• ROM - Memória Somente de Leitura – Read-
Only Memory
• Memória Flash
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Memória Semicondutora
• Usada pela maioria dos computadores modernos:
– Confiável, barata e compacta.
– Volátil: exige corrente elétrica contínua.
• Se a corrente for interrompida, os dados se perdem.
– Semicondutor Complementar de Óxido de Metal – Complementary Metal Oxide Semiconductor (CMOS).
• Retém informação quando a energia é desligada.
• Usado para armazenar informações necessárias quando o computador é inicializado.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
65
Memória de Acesso Aleatório
RAM
• Dados podem ser acessados aleatoriamente:
– O endereço de memória 10 pode ser acessado tão
rapidamente quanto o endereço de memória 10.000.000.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
66
Memória Somente de Leitura
ROM
• Contém programas e dados registrados
permanentemente na memória pela fábrica.
– Não pode ser alterada pelo usuário.
– Não-volátil: o conteúdo não desaparecerá quando
houver queda de energia.
• Chips de ROM programáveis (PROM):
– Algumas instruções no chip podem ser alteradas.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
67
Memória Flash
• RAM não-volátil
– Usada em telefones celulares, câmeras
digitais e computadores manuais (handheld).
– Os chips de memória flash assemelham-se
aos cartões de crédito.
– Menores do que uma unidade de disco e
requerem menos energia.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
68
Memória Cache
• Uma área de armazenamento temporário:
– Agiliza a transferência de dados dentro do computador.
• Um pequeno bloco de memória de alta velocidade:
– Armazena os dados e as instruções usados com mais freqüência
e mais recentemente.
• O microprocessador procura primeiramente na cache os dados de
que necessita:
– Transferidos da cache muito mais rapidamente do que da
memória.
– Se não estiverem na cache, a unidade de controle recupera-os da
memória.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
69
Cache de Processador
• Cache interna (Nível 1) embutida no microprocessador.
– Acesso mais rápido, porém custo mais elevado.
• Cache externa (Nível 2) em um chip separado.
– Incorporada ao processador e alguns
microprocessadores atuais.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
70
HARDWARE
PARTE 3
Universidade Federal do Maranhão
Departamento de Informática
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
71
Entrada e Saída:
A Conexão do Usuário
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
72
Como os Usuários Vêem a Entrada e
a Saída
• Usuários submetem dados (entrada)
ao computador para obter informação
processada (saída).
– A saída pode ser uma reação instantânea
à entrada.
– Também pode estar separada pelo tempo,
distância, ou ambos.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
73
Reação Instantânea
• Itens escaneados no supermercado:
– Exibe o nome e o preço do item na caixa registradora.
• O operador de empilhadeiras fala ao computador:
– A empilhadeira obedece aos comandos do operador.
• Representantes de vendas introduzem um pedido em um bloco de notas.
– Caracteres exibidos como texto “digitado” são armazenados no bloco de notas.
• Trabalhadores de fábrica perfuram um marcador de tempo à medida que avançam de tarefa a tarefa.
– Produz contracheques semanais e relatórios administrativos.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
74
Entrada e Saída Separadas
• Dados relativos a cheques são introduzidos em computadores de
banco:
– O computador processa as entradas uma vez por mês para
preparar extratos.
• Transações com cartão de débito provêem a entrada de dados:
– Processadas mensalmente para produzir faturas do cliente.
• Dados de amostras de água coletadas são introduzidos no
computador:
– Usados para produzir relatórios que exibem padrões de qualidade
da água.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
75
• A UCP não se comunica diretamente com cada dispositivo de E/S
e sim com "interfaces", de forma a compatibilizar as diferentes
características.
• O processo de comunicação ("protocolo") é feito através de
transferência de informações de controle, endereços e dados
propriamente ditos.
Hardware – Entrada e Saída
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
76
• Função: compatibilizar as diferentes características de um periférico e da UCP/MP, permitindo um fluxo correto de dados em uma velocidade adequada a ambos os elementos que estão sendo interconectados.
• Conhecidas por diversos nomes, dependendo do fabricante: Interface de E/S = Adaptador de Periférico, Controladora de E/S, Processador de Periférico, Canal de E/S.
• Compatibilização de velocidades - feita geralmente por programa, usando memórias ("buffers“) que armazenam as informações conforme vão chegando da UCP e as libera para o dispositivo à medida que este as pode receber.
Interfaces – Entrada e Saída
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77
• De uma forma geral, a comunicação entre o núcleo
do computador e os dispositivos de E/S poderia ser
classificada em dois grupos:
– comunicação paralela
– comunicação serial
Hardware – Entrada e Saída
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78
Comunicação paralela • Grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte)
através de diversas linhas condutoras dos sinais.
• A taxa de transferência de dados ("throughput") é alta.
• Deve ser usada para curtas distâncias.
• Adequada para dispositivos mais rápidos ou próximos do núcleo do
computador: unidades de disco, CD-ROM, DVD, impressora, scanner.
Hardware – Entrada e Saída
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79
Porta Paralela
• A porta paralela é uma interface de comunicação entre o
computador e um periférico. Ex: Impressora, Scanner, Câmeras de
vídeo
• Também pode-se conectar dois computadores através da porta
paralela.
• Em um computador podem existir várias portas do tipo paralela.
• DOS/Windows - LPT1, LPT2, ...
Hardware – Entrada e Saída
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80
Comunicação serial
• Os bits são transferidos um a um, através de um único par condutor. Os bytes a serem transmitidos são serializados ("desmontados" bit a bit) e individualmente transmitidos. Na outra extremidade, os bits são contados e quando formam 8 bits, são remontados, reconstituindo os bytes originais.
• Controle mais simples e implementação mais barata.
• Adequada para dispositivos mais lentos: mouse, teclado ou para transmissão à longa distância: modem.
Hardware – Entrada e Saída
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81
Porta Serial
• Transforma os bytes em uma seqüência de bits, que são transmitidos em uma única linha de comunicação (saída serial).
• Transforma também uma seqüência de bits recebidos.
• O DOS/Windows - COM1, COM2, ...
Hardware – Entrada e Saída
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Porta USB - Universal Serial Bus
• Permite a conexão de vários periféricos a uma única porta USB.
• Plug and Play
• Número máximo de conexões: 127 ligados
seqüencialmente em um único conector.
• Alta velocidade de transmissão.
• Desempenho é, em média, dez vezes superior a uma porta serial
comum, podendo também suprir a alimentação requerida pelo
periférico.
• Todos os periféricos ali ligados utilizarão uma única interrupção e
um único endereço.
Hardware – Entrada e Saída
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83
Métodos para transmissão de caracteres através de
uma linha de comunicação:
• Transmissão Síncrona
– Intervalo de tempo entre dois caracteres subseqüentes-fixo.
• Transmissão Assíncrona
– Intervalo de tempo entre os caracteres não é fixo.
– Também é conhecida como "start-stop".
Taxa de eficiência de uma transmissão de dados: relação de número de bits
úteis dividido pelo total de bits transmitidos. Método assíncrono: eficiência é
menor que a no método síncrono (necessidade dos bits de start e stop).
Hardware – Entrada e Saída
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Tipos de transmissão:
Hardware – Entrada e Saída
Transmissão simplex
Transmissão half-duplex
Transmissão full-duplex
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Entrada: O Que Entra
• Entrada: são os dados colocados no computador
para serem processados.
– Teclado • Gera sinais elétricos que são convertidos em caracteres
– Mouse • Move-se sobre uma superfície plana.
• O movimento da esfera do mouse provoca o movimento correspondente de
um ponteiro na tela.
– Scanner • Lê letras, números e símbolos especiais
• Caneta óptica, leitora de código de barras – freqüentemente usada em lojas.
• Scanners de mesa e de folhas soltas escaneiam imagens ou documentos
impressos.
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86
Entrada: Teclado
• Principal meio de entrada
de dados
– Existem vários tipos de
teclados com diferentes
arranjos e quantidades de
teclas.
– Estrutura básica: bloco
principal de teclas de
máquina de escrever, bloco
numérico e de movimentação
do cursor e bloco de teclas
de função.
• Teclados ergonômicos.
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87
– A codificação é feita em duas fases:
• 1ª fase: identificação da tecla e interpretação pelo
software de controle do teclado (parte da BIOS)
• 2ª fase: conversão do código identificador da tecla
para ASCII ou EBCDIC
– ASCII (acrônimo para American Standard Code for Information
Interchange, que em português significa "Código Padrão
Americano para o Intercâmbio de Informação“ – utiliza 7 bits (
128 caracteres)
– Extended Binary Coded Decimal Interchange Code
(EBCDIC) – utiliza 8 bits ( 256 caracteres)
Entrada: Teclado
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Anatomia de um teclado
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89
Entrada: Dispositivos Apontadores
• Usados para posicionar um ponteiro na tela.
• Comunicam comandos ao sistema operacional
por meio de um clique em um botão.
• Dispositivos comuns:
– Mouse
– Dispositivos usados para jogos
– Dispositivos usados em laptops
– Outros dispositivos
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90
Dispositivo Apontador: Mouse
• O dispositivo apontador mais comum:
– O movimento sobre uma superfície plana
provoca um movimento do ponteiro na tela.
• Diversos tipos:
– Mecânicos – uma pequena esfera na parte
inferior rola quando o mouse é movimentado.
– Ópticos – usa um feixe de luz para monitorar
o movimento do mouse.
– Sem fio – usa infravermelho ou ondas de
rádio, em vez de um fio, para conectar-se
ao computador.
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91
Dispositivos Apontadores:
Trackball e Joystick
• Trackball: – Variação do mouse mecânico.
– O usuário rola a esfera direto com o dedo.
– Freqüentemente, incorporado a computadores laptop.
• Joystick: – Alavanca curta com um pegador.
– A distância e a velocidade do movimento controlam a posição do ponteiro.
– Pressionar o gatilho faz com que as ações se desenvolvam.
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Dispositivos Apontadores:
Touchpad e Pointing Stick
• Touchpad: – Superfície retangular sensível a pressão.
– Deslizar o dedo sobre a superfície faz o
ponteiro se movimentar.
– Um toque com o dedo é reconhecido
como um clique.
• Pointing stick (bastão apontador): – Pequena haste sensível a pressão montada
no centro do teclado.
– Empurrar a haste em qualquer direção provoca
um movimento do ponteiro.
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Outros Dispositivos Apontadores
• Mesa gráfica: – O usuário movimenta uma caneta gráfica
ou “puck” na superfície da prancha.
– Usada para criar ou traçar desenhos precisos.
• Telas sensíveis (Touch screen): – Permite ao usuário tocar itens na tela.
– A posição do dedo na tela determina o item a ser introduzido no sistema.
– Usadas em quiosques em locais públicos, como shopping centers.
• Computação baseada em caneta: – Usa um estilo similar a uma caneta
eletrônica para introduzir dados.
– Muito usada em PDAs ou pocket PCs.
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Automação da Fonte de Dados
• Uso de equipamento especial para
coletar dados na origem.
• Áreas principais:
– Reconhecimento de caracteres em tinta
magnética – Magnetic-ink character
recognition (MICR)
– Dispositivos de reconhecimento óptico
– Outras fontes
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MICR –
Magnetic-Ink Character Recognition
• Usa uma máquina para ler caracteres impressos com partículas magnetizadas.
• A indústria bancária é a usuária predominante: – Caracteres previamente
impressos no canto inferior esquerdo do cheque.
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Reconhecimento Óptico - Scanner
• Usa um feixe de luz para escanear dados e convertê-los em sinais elétricos.
• Tratamento de imagens de documentos – converte documentos em papel para versões eletrônicas.
– Documentos armazenados em disco.
– Podem ser editados ou processados por software.
• Reconhecimento óptico de caracteres (OCR) – software necessário para converter imagens em caracteres.
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Outros Métodos de Reconhecimento
Óptico
• Reconhecimento óptico de marcas:
– A máquina detecta marcas em uma folha de papel.
• Reconhecimento óptico de caracteres:
– A caneta óptica lê caracteres impressos com uma fonte especial.
• Códigos de barras:
– Uma série de marcas verticais.
– Representa um código único.
• O Universal Product Code (UPC) é usado como padrão em supermercados.
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Outras Fontes: Entrada de Voz
• O usuário fala ao computador:
– Dispositivos de reconhecimento de fala convertem palavras
faladas em dígitos binários.
• A maioria depende de um orador:
– O sistema “aprende” a voz do usuário.
• Tipos de sistemas:
– Sistemas de palavras descontínuas – o usuário deve fazer
uma pausa entre as palavras.
– Sistemas de palavras contínuas – o usuário pode falar
normalmente.
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99
Outras Fontes: Entrada de Voz
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100
Outras Fontes: Câmeras Digitais
• O usuário tira fotos que são armazenadas em um chip.
• A foto pode ser transferida para o computador:
– Use um software de edição de fotografias para aperfeiçoá-las.
– Armazene permanentemente em
CDs ou DVDs.
• Fotos compostas de muitos pixels de cor.
• Fotos armazenadas em cartões de memória removíveis.
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101
Outras Fontes: Entrada de Vídeo
• Videodigital consiste em uma seqüência de imagens fixas:
– Exibidas rapidamente para dar a impressão de movimento.
• Webcam usada para transmitir imagens de vídeo pela Internet.
• Pode captar vídeo de fontes analógicas com placa de captura de vídeo.
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102
Saída: O Que Sai
• Saída: o resultado produzido pela CPU.
• Formas comuns de saída: texto, números, gráficos e
sons.
• Dispositivos comuns de saída:
– Tela (monitor): pode exibir texto, números, fotografias
e até mesmo vídeo, totalmente em cores.
– Impressora: produz relatórios impressos conforme as
instruções de um programa.
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Saída: Tela de Computadores
• A tela faz parte do monitor do computador:
– A saída de tela é conhecida como soft copy.
– Intangível e temporária.
• Formas comuns:
– Tubo de raios catódicos (CRT)
– Telas planas
– Monitores inteligentes
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104
Dispositivos de SAÍDA: Tela CRT
Monitor de Vídeo
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Tela CRT: Fatores Que Afetam o Desempenho
• Taxa de varredura:
– A freqüência com que a imagem é renovada.
• Resolução (clareza) da tela:
– Medida em pixels (picture elements).
– Quanto mais pixels, mais elevada a resolução.
– Existem padrões gráficos:
• Super Video Graphics Adapter (SVGA) é o padrão mais comum: Apresenta 800 pixels (horizontais) x 600 (verticais) na tela.
• Densidade de pontos (Dot pitch).
– A quantidade de espaço entre os pontos.
– Quanto menor o dot pitch, mais nítida a imagem.
• Memória de vídeo
– Uma forma de RAM de alta velocidade instalada em placas gráficas.
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106
Tipos de monitores
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107
Telas Planas
• Monitor de cristal líquido (LCD):
– Originalmente usado em laptops,
mas está ganhando espaço em
computadores de mesa.
• Muito delgadas (somente algumas
polegadas).
• Produzem texto e imagens mais
nítidas do que as telas de CRT.
• Mais fácil para a visão do que as
telas de CRT.
• Tecnologias de telas planas.
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108
Tecnologias de LCD
• Matriz ativa:
– Usa muitos transistores thin-film (TFT).
– Produz imagens mais claras e pode ser vista de ângulos maiores.
• Matriz passiva:
– Usa um número menor de transistores.
– Mais barata e usa menos energia
• Plasma gasoso:
– Suporta telas muito grandes.
– Tem uma exibição de cores vívidas.
– Visualizável em ângulos grandes.
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109
Monitores Inteligentes
• Baseados na tecnologia de telas planas.
• Cada um contém seu próprio processador.
• Um transmissor-receptor sem fio permite ao
usuário controlar o computador desktop de
qualquer lugar da casa.
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110
Impressoras
• Produzem informação na forma de saída em papel.
– A saída impressa é conhecida como hard copy.
• Configurações de orientação:
– Retrato – alinhamento vertical.
– Paisagem – alinhamento horizontal.
• Duas maneiras de imprimir:
– Impressora de impacto.
– Impressora de não-impacto.
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111
Impressoras de Impacto
• O contato físico com o papel é necessário para produzir imagens.
• Impressora de linha:
– Imprime uma linha inteira de um programa a cada vez.
– Tipicamente usada com computadores mainframe que
imprimem relatórios extensos.
• Impressora matricial:
– Possui uma cabeça de impressão que consiste em uma ou
mais colunas de pinos.
– Os pinos formam caracteres e imagens como padrões de
pontos.
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112
Impressoras de Não-impacto
• Coloca uma imagem em uma página sem entrar
em contato físico com ela.
• Impressora a laser:
– Usa um feixe de luz para ajudar a transferir
imagens para o papel.
– Produz saída de elevada qualidade a velocidades
muito altas.
• Impressora a jato de tinta:
– Borrifa pontos de tinta de múltiplos esguichos a jato.
– Pode imprimir tanto em preto-e-branco como em cores.
– Requer papel de alta qualidade para que a tinta não borre.
– Mais baratas do que as impressoras a laser.
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113
Saídas de Voz
• Sintetizadores de voz convertem dados em sons vocalizados.
• Duas abordagens:
– Síntese por análise – analisa a voz humana real, grava e a
executa quando necessário.
– Síntese pela regra – usa regras lingüísticas para criar fala
artificial.
• Usada em aplicações de atendimento ao cliente automatizadas
baseadas em telefone:
– Úteis quando uma consulta é seguida de uma resposta breve,
como em uma consulta ao saldo bancário.
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114
Saída de Música
• Clipes de multimídia, jogos, vídeos que incluem efeitos visuais e som:
– Alto-falantes dispostos ao lado do monitor.
– Subwoofers acoplados produzem sons de baixa freqüência.
• Musical Instrument Digital Interface (MIDI):
– Normas para conectar instrumentos musicais, sintetizadores e computadores.
– Permite ao usuário criar estúdios domésticos que rivalizam em termos de capacidade com estúdios profissionais de gravação.
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115
Computer Output Microfirm (COM)
• Saída de imagens fotograficamente reduzidas em microfilme ou microficha:
– Microfilme – imagens armazenadas em um rolo de filme contínuo.
– Microficha – imagens armazenadas em linhas e colunas em um cartão.
• Necessita de um leitor especial.
• Usos comuns:
– Bibliotecas armazenam edições passadas de periódicos.
– Negócios que armazenam grandes volumes de registros históricos.
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116
Terminais
• Terminal burro:
– Teclado para entrada e monitor para saída.
– Nenhuma capacidade de processamento.
• Terminal inteligente:
– Tem memória limitada e um processador.
• Terminal de ponto-de-venda – Point-of-sale (POS):
– Captura dados de venda a varejo quando a transação se desenvolve.
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Profa Maria Auxiliadora 117
HARDWARE
PARTE 4
Universidade Federal do Maranhão
Departamento de Informática
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Periféricos de
Armazenamento
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119
Armazenamento Secundário
• Benefícios:
– Espaço – armazenam grande volume de
dados. – Ex. Um disquete contém o equivalente a 500 páginas
impressas. (absoleto)
– Um disco óptico pode conter o equivalente a 500 livros.
– Confiabilidade - Dados guardados no armazenamento
secundário estão relativamente seguros
– Conveniência – facilidade e rapidez de recuperar dados.
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120
Armazenamento Secundário
• Provê armazenamento em longo prazo
• Mídias comuns:
– Discos magnéticos
• Disco Rígido: mais capacidade de armazenamento e acesso mais rápido do que os disquetes
– Discos ópticos
• Usam raios laser para ler grandes volumes de dados a baixo custo: CD-ROMs / DVD-ROMs
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121
Armazenamento em
Disco Magnético
• Dados representados como pontos
magnetizados na superfície de um disco
rotativo.
– Pontos no disco convertidos em impulsos
elétricos.
• Tipos principais:
– Discos flexíveis (obsoleto)
– Discos rígidos
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122
Disco Magnético
Antes do processo de
armazenamento de dados,
as partículas magnéticas
estão desalinhadas
Superfície do
disco
Cabeça de
leitura/escrita
A cabeça de leitura/ escrita
inscreve os dados
alinhando cada partícula
magnética da mídia
segundo um de dois modos
possíveis Um dos modos equivale ao
registro de zeros (0), enquanto o
outro ao registro de uns (1)
Armazenamento em Disco
Magnético
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123
Discos Rígidos
• Lâmina rígida revestida com óxido magnético:
– Diversas lâminas podem ser combinadas em uma única pilha de discos (disk pack).
• Unidade de disco – um dispositivo que possibilita recuperar dados para serem lidos ou escritos em disco.
– Unidade de disco para computadores pessoais alojada no gabinete do computador.
– Grandes sistemas computadorizados podem ter diversas unidades de disco externas.
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124
Discos Rígidos
• Discos Rígidos Removíveis
Portabilidade e capacidade de armazenamento extra superior àquela oferecida pelos discos
Flexíveis.
• Discos Rígidos para Notebooks
Possibilidade de uso de drives internos ou removíveis
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125
Propriedades Físicas Permanentemente selado no interior do drive
Velocidades mais elevadas do que as dos sistemas removíveis
Placa de circuito
impresso
Cabeças de
leitura/escrita Mecanismo
de acesso
Conjunto de
discos rígidos
Invólucro
selado
Eixo da
montagem
Discos Rígidos
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126
Cilindros
Mecanismo de Acesso
Cabeças de Leitura/Gravação
Discos
Trilha Braços
de Acesso
Discos Rígidos
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127
Discos Rígidos
Superfície do disco rígido
Pelo humano
cerca de 6,35.10-3
cm
Cabeça de
leitura/gravação
Cabeça de leitura/escrita
remove particulas na superfície do
disco com dimensões da ordem
de 1,27.10-6
cm Partícula de poeira
cerca de 3,81.10-3
cm Partícula de fumaça
cerca de 254.10-6
cm
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128
Como os Dados São Organizados
• Trilha
• Setor
• Cluster
• Cilindro
Setor ou
Segmento
Trilhas
1 2
3
4
5
6
7
8
9
Cluster
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129
• Trilha – A porção circular da
superfície do disco que passa sob a cabeça de leitura/gravação.
• Um disco flexível tem 80 trilhas em cada superfície. (obsoleto)
• O disco rígido pode ter 1.000 ou mais trilhas em cada superfície de cada lâmina.
Como os Dados São Organizados
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130
Setor
• Cada trilha é dividida em setores que contêm um número fixo de bytes. – Tipicamente, 512 bytes por
setor.
• A gravação por zonas atribui mais setores às trilhas que estão nas zonas externas do que àquelas que estão nas zonas internas. – Usa o espaço de
armazenamento de maneira mais completa.
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131
Cluster
• Um número fixo de setores adjacentes
tratados como uma unidade de
armazenamento.
– Tipicamente, de dois a oito setores,
dependendo do sistema operacional.
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132
Cilindro
• A trilha sobre cada
superfície, que está sob a
cabeça de leitura/gravação,
em determinada posição das
cabeças de leitura/gravação. – Quando o arquivo é maior do que a
capacidade de uma única trilha, o
sistema operacional armazena-o em
trilhas que fazem parte do mesmo
cilindro.
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133
Lendo e Escrevendo Dados
• O braço de acesso movimenta a cabeça de leitura/gravação
sobre uma localização em particular.
• A cabeça de leitura /gravação paira alguns milionésimos de
polegada acima da lâmina.
– Se a cabeça tocar a lâmina, haverá um crash, e dados
serão destruídos.
– Dados podem ser destruídos se a cabeça entrar em contato
com uma mínima matéria estranha na superfície do disco.
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134
Especificações de um disco
• Form Factor (Fator de forma)
• Interface
• Density (Densidade)
• Rotational Speed (Velocidade de rotação dos discos)
• Capacity (capacidade)
• Latency and Seek Time (Latência e tempo de busca)
• Buffer
• MTBF (Mean Time Between Failures) –
(Tempo médio entre falhas)
• Average Sustained Transfer Rate
(Taxa de transferência máxima sustentada)
• Average Access Time (Tempo médio de acesso)
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135
Especificações de um disco
• Form Factor (Fator de forma) - define as dimensões físicas de um disco rígido. Atualmente a maioria dos discos rígidos têm largura de 3,5 polegadas, em desktops, nos computadores portáteis os discos são de 2,5 polegadas e ultra finos.
• Interface - A interface nada mais é que o tipo de controladora que o HD utiliza. Atualmente os HDs são divididos em dois grandes grupos com relação à sua Interface. Temos os HDs no padrão IDE/ATA e os no padrão SCSI.
• Density (Densidade) - A densidade tem a ver com a concentração de informação que podemos ter no material magnético do disco. Assim, quanto maior for a densidade de um disco, maior será a capacidade deste disco de armazenar informações.
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136
Especificações de um disco
• Rotational Speed - É a velocidade em RPM (Rotações por minuto) que o motor do disco rígido pode chegar. Na interface IDE/ATA é comum encontrar discos de 5200RPM a 7200RPM, e discos de alta performance a 10.000RPM. Ja no SCSI os discos vão de 10.000RPM a 15.000RPM.
• Capacity (capacidade) – é definida pela quantidade de informações que você pode armazenar no disco rígido. Hoje encontramos discos de 40GB até 500GB, quanto maior, mais dados podem ser armazenados.
• Latency and Seek Time (Latência e tempo de busca) - A Latência é o tempo necessário para que os discos girem até que a informação esteja posicionada embaixo das cabeças de leitura e gravação do disco rígido. Já o tempo de busca é o tempo que as cabeças de leitura tem que gastar para poder começar a ler a informação.
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137
Especificações de um disco
• Buffer - é uma pequena quantidade de memória RAM colocada dentro da parte eletrônica dos HDs mais modernos. Os valores típicos de buffer para os HDs são 512 KB, 1 MB, 2 MB, 8 MB e 16 MB.
• MTBF (Mean Time Between Failures) –
O tempo médio entre falhas teoricamente mede a quantidade de horas ininterruptas que o disco rígido deve funcionar sem problemas. Na verdade, o MTBF, é uma medida de confiabilidade do HD. Um HD com MTBF de 500.000 horas não vai funcionar por mais de 50 anos! Mas ele terá uma confiabilidade maior que um HD com MTBF de “apenas” 200.000 horas.
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138
Especificações de um disco
• Average Sustained Transfer Rate
(Taxa de transferência máxima sustentada)
– Taxa de transferência Interna – É a taxa que os discos podem transferir informação (dados) para as cabeças de leitura e gravação do disco rígido e vice-versa.
– Taxa de transferência Externa – É a taxa máxima que a interface pode obter. Com o uso de buffers, conseguimos taxas de transferência externas de até 133 MB/segundo em HD no padrão PATA e 300 MB/segundo no padrão SATA.
– Taxa de transferência sustentada – É a taxa que a informação consegue ser transferida do HD para a placa-mãe de um modo constante durante um determinado período de tempo. É uma associação entre a taxa de transferência interna e a taxa de transferência externa. Esta é, na realidade, a única taxa que interessa.
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139
Velocidade de Acesso a Disco
• Tempo de acesso – o tempo necessário para
acessar dados no disco.
• Três fatores: – Tempo de busca
– Comutação de cabeças
– Retardo rotacional
• Assim que os dados são encontrados, o
passo seguinte é a transferência de
dados.
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140
Tempo de Busca
• Tempo necessário para que o braço de
acesso se posicione sobre uma trilha em
particular. – Todos os braços de acesso se movem como uma
unidade.
– Todos se posicionam simultaneamente sobre um
conjunto de trilhas que compõe um cilindro.
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141
Comutação de Cabeças
• A ativação de uma cabeça de leitura/
gravação em particular sobre uma trilha
em particular. – Todos os braços de acesso se movem juntos, mas
somente uma cabeça de leitura/ gravação pode
operar em determinado momento.
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142
Retardo Rotacional
• O tempo necessário para que os dados
desejados na trilha passem sob a cabeça
de leitura e gravação. – Em média, a metade do tempo para uma revolução
completa do disco.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
143
CD de Áudio
1982
VCD
1993 DVD
1996 DVD-ROM
1997
DVD
gravável
1999
CD-ROM
1984
CD-R
1990
CD-RW
1997
Disco Óptico
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144
CD-ROM
Tecnologia similar à do CD de áudio Capacidade: 650 MB
CD-R (CD Recordable)
CD gravável uma única vez
CD-WORM (CD-Write Once Read Many)
Similar ao CD-ROM, porém gravável (uma única vez, para muitas leituras)
Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e
dados.
Disco Óptico
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145
Capacidade: 4,7 GB a 17 GB
Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e dados.
Tipos de DVD
DVD-RAM
● Definido pelo DVD Forum (Matsushita, Toshiba e Time Warner)
● Padrão de maior presença no mercado
● Filmes gravados neste padrão não são compatíveis com a maior parte dos DVD players
DVD (Digital Versatile Disc)
Disco Óptico
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Tipos de DVD ( cont)
DVD+RW
• DVD regravável desenvolvido pela Sony, HP, Philips e Yamaha (DVD+RW Alliance)
• Compatível com a maioria dos DVD players
Disco Óptico
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
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Tipos de DVD ( cont)
DVD-RW
• Padrão de DVD regravável definido pela Apple e Compaq
VCD (Video Compact Disc)
● Possibilidade de gravação de até 80 minutos de vídeo com qualidade similar àquela das fitas VHS
Disco Óptico
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
Profa Maria Auxiliadora 148
O Barramento (Bus) do Sistema
• Percursos elétricos paralelos que transportam dados entre a CPU e a memória. – Largura de barramento:
• O número de percursos elétricos para transportar dados.
• Medida em bits.
• Com um tamanho de barramento maior, a CPU pode: – Transferir mais dados simultaneamente:
» Torna o computador mais rápido.
– Referenciar números de endereço de memória maiores:
» Permite mais memória.
– Suportar um número e uma variedade maiores de instruções.
– Velocidade de Barramento: • Medida em megahertz (MHz). (ex. 400 MHz ou 533 MHz)
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
Profa Maria Auxiliadora 149
Barramentos de Expansão
• Adicione dispositivos periféricos ao sistema:
• Placa de expansão
– Conectam-se a slots (encaixes) de expansão ou à
placa-mãe.
– São usadas para conectar dispositivos periféricos
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
Profa Maria Auxiliadora 150
Barramentos de Expansão
• Porta
– Conectores externos para plugar periféricos, como, por
exemplo, impressoras.
– Dois tipos de portas:
• Seriais: transmitem dados à base de um bit a cada
vez.
• Paralelas: transmitem grupos de bits em conjunto,
lado a lado.
Maria Auxiliadora H. L. Capron / J. A. Johnson
Profa Maria Auxiliadora 151
Barramentos de Expansão e Portas Comuns
• Barramento Industry Standard Architecture (ISA): Usado para dispositivos lentos, como o mouse e o modem.
• Barramento Peripheral Component Interconnect (PCI): Usado para dispositivos mais rápidos, como discos rígidos.
• Accelerated Graphics Port (AGP): Provê desempenho de vídeo mais rápido.
• Porta Universal Serial Bus (USB): Permite-lhe converter muitos dispositivos em série para a porta USB.
• Barramento IEEE 1394: Um barramento de alta velocidade normalmente usado para conectar equipamentos de vídeo.
• Barramento PC Card: Usado em laptops para plugar um dispositivo do tamanho de um cartão de crédito.
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Padrão - IDE - "Integrated Drive Electronics“
Disco Eletrônico Integrado
• Taxa de transferência de
133Mb/s
• cabo flat (flat cable) de 40
vias.
• cabo flat de 80 vias, cujas
vias extras servem
para evitar a perda de dados
causada por ruídos
(interferência).
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Padrão - ATA - "Advanced Technology Attachment“
(Tecnologia Avançada de Conexão)
• O Serial ATA - velocidade de 150 MB/s,
supera o limite alcançado pelo ATA
Paralelo, que chegou ao seu limite depois
de 15 anos, com a velocidade máxima de
133 MB/s.
• As próximas gerações da Serial ATA
oferecerão 300 MB/s em 2004 e 600 MB/s
em 2007 de taxa máxima de transferência.
• Cabos com 40 vias ao invés dos
tradicionais cabos com 80 vias.
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Padrão – SCSI- Small Computer System Interface
(Interface para Sistemas Computacionais de Pequeno Porte)
• Um adaptador (ou controlador) SCSI.
Alguns, permitem de 7 a 15 conexões de
dispositivos SCSI
• Velocidade de 5 MB/s até 320 MB/s.
• cabo de 50 pinos 8 bits / 7 periféricos
cabo de 68 pinos 16 bits /15 periféricos.