AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E QUÍMICA NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PUPUNHEIRA (Bactris gasipaes Kunth) NO LITORAL PARANAENSE Stephanie de Almeida FerreiraBolsa UFPR/TNDr. Afonso Takao Murata/ Drª. Marcia Marzagão Ribeiro

Introdução/Objetivos

Método

Resultados/Discussão

Conclusões

Referências

A presente pesquisa teve por objetivo avaliar a influência da adubação orgânica e química no desenvolvimento de plantas de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) no litoral paranaense, de maneira a viabilizar a produção sustentável desta cultura como alternativa a evitar o extrativismo predatório de palmeiras nativas para retirada do palmito, a partir do cultivo comercial da pupunheira.

Tratamentos:AO 4 Kg – 4 Kg adubo vermicomposto/ indivíduo/ano, aplicado em 2 parcelas. AO 6 Kg – 6 Kg adubo vermicomposto/ ind./ ano, aplicado em 3 parcelas.AQ – 300 g fertilizante NPK 10-10-10/ ind./ano, aplicado em 2 parcelas.Avaliação: altura indivíduo; número de perfilhos; e de folhas. Delineamento ao acaso (DIC). Análise de dados: BioEstat 5.3.

Crescimento precoce – resposta rápida à adubação. Melhores respostas: trat. AO 6 Kg e AQ – maior necessidade nutricional (BOVI, 2002). A exposição de indivíduos à pleno sol afetou crescimento, diferente da descrição em Kalil Filho at al, 2002. O perfilhamento foi melhor no trat. AO 6 Kg, sendo que este manejo pode proporcionar melhor resposta de regeneração após corte. Quanto ao número de folhas, não houve diferença estatística entre os tratamentos.

Figura 1. Gráfico referentes a taxa de crescimento dos indivíduos de B.gasipaes, ao longo de 10 meses,

Pode-se concluir que o adubo orgânico utilizado neste experimento, na proporção de 6Kg/planta, pode substituir a adubação convencional no cultivo de Bactris gasipaes Kunth no litoral paranaense.

BOVI, M.L.A.; GODOY JR, G.; SPIERING, S. H. Resp. de crescimento da pupunheira à adub. NPK. Scientia Agricola, 2002. KALIL FILHO, A.N. & RESENDE, M.D.V. Melhoramento de Palmáceas. Ctba,PR. Embr. Florestas – Doc. 62, 2001