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Introdução a ImaginologiaProf.: Gustavo Martins Pires
Imagem com Qualidade Radiográfica
• É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos.
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Prof.: Gustavo Martins Pires
Imagem sem Qualidade Radiográfica
• É a imagem que traz dificuldade de diferenciar os tecidos da região anatômica exposta.
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Resolução Espacial
• É avaliada através da diferença de contraste resultante entre tecidos adjacentes de densidades semelhantes e tecidos com densidades bem diferenciadas.
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Contraste ou Brilho
• Depende da energia dos raios-x;
• Da filtração e das características do gerador de raios-x;
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Ruído da Imagem
• É a variação de densidade ótica em uma região de interesse da imagem. Os fatores que podem interferir no ruído da imagem são: Radiação Secundária; Intensidade dos raios-x aplicados.
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Artefatos Radiológicos
• Os artefatos se caracterizam por alterações não esperadas na imagem radiográfica.
• Distorções geométricas, alterações de densidade, alterações de contraste, projeção de objetos estranhos e defeitos físicos da película.
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I – Objeto Estranho
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I – Objeto Estranho
• Causa: é a presença de objetos, que interferem na absorção de fótons de raios-x do feixe;
• Correção: deve-se orientar a retirada de objetos, que possam atenuar o feixe de raios-x e sempre que possível utilizar a roupa própria do serviço.
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II – Superexposição
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II – Superexposição
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• Causa: são radiografias adquiridas com o excesso de Kv (penetração) ou excesso de mAs (intensidade de raios-x) ou ainda de ambos;
• Correção: deve-se ajustar os fatores de exposição conforme as técnicas estabelecidas a fim de se corrigir a exposição.
III – Subexposição
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III – Subexposição
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• Causa: radiografia adquirida ela falta de Kv ou de mAs ou ambos, gerando imagens com baixa densidade (clara);
• Correção: Ajustar fatores técnicos para corrigir a exposição.
IV – Estática
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IV – Estática
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• Causa: obtidas pelo descarregamento de eletricidade acumulada sobre a emulsão do filme;
• Correção: evitar “movimento de atrito” como passar a mão sobre aparelhos elétricos ou mesmo arrastar os pés em pisos sintéticos.
V – Velamento Total/ Parcial
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V – Velamento Total/ Parcial
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• Causa: os filmes radiológicos ao receber luz direta, ocorre sensibilização dos cristais da emulsão com conseqüente “velamento” da imagem (enegrecimento);
• Correção: manipular os filmes radiográficos em ambiente de total escuridão, e proteger os chassis das radiações secundárias produzidas pelas sucessivas exposições.
VI – Defeitos Físicos da Película
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VI – Defeitos Físicos da Película
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• Causa: são alterações na constituição física do filme como dobras, arranhões, perda de emulsão, etc...
• Correção: fazer manutenção preventiva e limpeza periódica na processadora de filmes.
VII – Dupla Exposição
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VII – Dupla Exposição
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• Causa: ocorre por negligência do profissional que realiza o exame.
• Correção: adotar critérios de organização de trabalho para guardar chassis virgens e expostos.
• Atenção: As duplas exposições acidentais em um mesmo filme, além da perda de tempo e material, obriga o paciente a novas exposições radiográficas.
VIII – Distorções da Imagem
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VIII – Distorções da Imagem
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• Causa: a imagem radiográfica sofre distorções, quando realizada com feixes oblíquos;
• Correção: sem prejuízo da técnica radiográfica deve-se evitar incidências com o feixe inclinado.
IX – Não-uniformidade
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IX – Não-uniformidade
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• Causa: são variações acentuadas de densidade e contraste ocasionado por: processamento inadequado, efeito anódico, velamento parcial, etc ...
• Correção: investigar a não-uniformidade da imagem e corrigir.
X – Baixa Resolução
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X – Baixa Resolução
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• Causa: está relacionada principalmente com a perda de detalhes. Pode estar relacionada com o mau contato filme-écran, com o uso de pontos focais largos (foco grosso), ou pelo uso de técnicas e ampliação das imagens.
• Correção: Problemas de contato filme-écran necessitam ser solucionado com a substituição das espumas internas do chassis. Quando a resolução for decorrente do uso de foco grosso, nova exposição deverá ser feita com o uso de foco fino.
Fatores Importaste para Realização do
Exame
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Planejamento do exame
O posicionamento radiológico
Fatores de exposição
kV
mAs
Setor de Emergência
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• Tosse persistente;
• Episódio de escarro hemoptóico;
• Perda de peso;
• Febre diária.
Incidência de Tórax PA
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• Radiografia aparentemente normal;
• Apresentava forte suspeita clinica de tuberculose pulmonar.
Incidência Lordótica
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• Posicionado em lordose exagerada;
• O feixe de raios-x encurta o tórax, penetrando-o em ângulo obliquo.
Incidência Lordótica
• Os segmentos anterior e posterior da mesma costela ficam sobre postos;
• Projeta as clavículas para cima, evidenciando os ápices pulmonares;
• Observa-se uma leve sombra radiopaca no pulmão esquerdo entre o segundo espaço intercostal.
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Tórax PA
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• Radiodensidade metálica;
• A forma sugere ser um projétil de arma de fogo.
Tórax PA
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• Soldado ferido na campanha siciliana, durante a Segunda Guerra Mundial.
Tórax PA
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• PAF pode estar projetado em qualquer umas das estruturas cuja sombra radiográfica se sobrepõem nesta incidência, na origem da 5ª costela.
Ilustração do Alojamento da Bala em
um Corte Transversal
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• A bala poderia estar alojada:
• Na medula espinal;
• Na traquéia;
• Nas grandes estruturas vasculares nesse nível.
Tórax Perfil
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• Radiografia feita em perfil, pode se diagnosticar que a bala estava localizada de modo inofensivo no mediastino anterior e não havia lesado nenhuma estrutura vital. A qual foi removida sem incidentes.
Como identificar uma imagem com
qualidade radiológica ?
• É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos.
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Como identificar uma imagem com
qualidade radiológica ?
• É a imagem que traz dificuldade de diferenciar os tecidos da região anatômica exposta.
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O que é Resolução Espacial?
• É avaliada através da diferença de contraste resultante entre tecidos adjacentes de densidades semelhantes e tecidos com densidades bem diferenciadas.
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De quais fatores depende o Contraste
ou Brilho da imagem?
• Depende da energia dos raios-x;
• Da filtração e das características do gerador de raios-x;
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Prof.: Gustavo Martins Pires
O que é Ruído da Imagem?
• É a variação de densidade ótica em uma região de interesse da imagem. Os fatores que podem interferir no ruído da imagem são: Radiação Secundária; Intensidade dos raios-x aplicados.
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O que é artefato?
• Os artefatos se caracterizam por alterações não esperadas na imagem radiográfica.
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Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Prof.: Gustavo Martins Pires
Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Prof.: Gustavo Martins Pires
Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Prof.: Gustavo Martins Pires
Identifique o tipo de Artefato?
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Identifique o tipo de Artefato?
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Obrigado!
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