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INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULAS TECLOG DE INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA Curso Técnico em Logística – Introdução a Logística – Módulo 1 – Luiz Henrique Página 1

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Introdução a Logística

AULAS TECLOG DE INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA

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Introdução a Logística

SUMARIO

PARTE 01 G

Definição Logística; Logística Integrada; Áreas da Logística; Atividades da Logística; Desafios do Gerenciamento Logístico.

PARTE 02 G

Estudo Evolutivo das Definições de Logística; História da Logística; Atividade Evolução da Logística no Brasil.

PARTE 03 G

Tripé da Administração; Atividade Empresarial: Análise da Conjuntura e Tendências.

PARTE 04 G

Visão Geral da Atividade Empresarial; Cinco Forças Competitivas de M. Porter e Anexo.

PARTE 05 G

A Infraestrutura Logística: Atividade Textos Sobre A Logística Brasileira.

PARTE 06 G

Estudo das Competências do Técnico em Logística.

PARTE 07 G

Competências de Gestão; Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional.

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PARTE 08 G

O Profissional da Logística: Habilidades Necessárias; Conhecimentos Necessários; Qualidades Pessoais; Vídeos Visão Profissional e Visão Empresarial.

PARTE 09 G

Análise Relação Economia e Logística; Análise Vídeo Economia Descomplicada.

PARTE 10 G

Logística Interna Empresarial; Análise Logística Interna na Indústria da Construção Civil.

PARTE 11 G

Definição Cadeia de Suprimentos; Dinâmica Cadeia de Suprimentos; Informações Referentes À Cadeia de Suprimentos; Análise Vídeo Supply Chain Management; Análise e Atividade Prodfor - Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de

Fornecedores.

PARTE 12 G

Administração de Materiais: Conceito, Introdução, Palavras Chaves, Histórico, Evolução, Finalidade,

Atividades e Buscas da Administração de Materiais; A Administração de Materiais; As Políticas; O Dever da Empresa; A Administração de Recursos.

PARTE 13 G

Suprimentos: Introdução; Gestão de Compras; EDI (Electonic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados); E-comerce;

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EDI x E-comerce.

PARTE 14 G

Transporte: Introdução aos Modais de Transporte; Transporte Aéreo; Transporte Ferroviário; Transporte Aquaviário: Marítimo, Fluvial e Lacustre; Transporte Rodoviário; Transporte Dutoviário.

PARTE 15 G

Armazenagem: Definição; Tipos de Armazenagem; Artigo Armazenagem e Logística.

PARTE 16 G

Movimentação: Objetivos; Importância; Conceito de Sistema; Aspectos Fundamentais; Formas de Movimentação; Controle da Movimentação de Material; Custos.

PARTE 17 G

Produção: Fluxo Produtivo; Processo da Realização do Produto (PRP); Principais Características do PRP; Utilização do PRP; O PRP – Processo de Realização do Produto.

PARTE 18 G

Distribuição: Introdução a Distribuição; O que a Logística Precisa Saber para a Distribuição; Processos da Distribuição; Circuitos de Distribuição;

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Distribuição - Seleção do Canal.

PARTE 19 G

Sistemas (Tecnologias da Informação): Funcionalidade da Informação e Princípios; Arquitetura da Informação; Reengenharia de Processos e Sistemas de Informação Logística; Sistemas e Tecnologias / LOGÍSTICA:

ERP - Enterprise Resource Planning; WMS - Warehouse Management System; TMS - Transportation Management System; MRP - Material Requirement Planning; CRM - Customer Relationship Management.

PARTE 20 G

Custos Logísticos: Artigo Estratégias para Reduzir Custos Logísticos; Custos de Transporte; Custos de Armazenagem; Custos de Movimentação de Materiais; Custos de Estoques.

PARTE 21 G

Logística Reversa: A Logística Reversa; Objetivos da Logística Reversa; Exemplo de Produtos da Logística Reversa; Estudo de Caso Logística Reversa na CALOI; Estudo de Caso Logística Reversa na COCA-COLA e WALL MART; Artigo – Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as

práticas operacionais.

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Introdução a Logística

PARTE 13 G

INTRODUÇAO

Esta área visa abastecer, de modo contínuo, a empresa com suprimentos que seja necessário para as

suas atividades. São cinco requisitos básicos para o abastecimento:

a) qualidade do material;b) quantidade necessária;c) prazo de entregad) preço;e) condições de pagamento.

Competência do Departamento de Compras

“A arte de comprar está se tornando cada vez mais umaprofissão e cada vez menos um jogo de sorte”. Henry Ford

 A função de comprar implica na aquisição de materiais na qualidade certa, na época certa, ao preço

certo, na quantidade certa e da fonte certa.

 

Um cadastro de fornecedores deverá ser mantido sempre atualizado de forma que nos permita obter

informações a tempo e à hora. Deverá conter todos os dados e a história do fornecedor junto à empresa.

 

Devemos detectar e registrar o aparecimento de novos fornecedores e de novas organizações

prestadoras de serviço, que poderão vir nos atender no futuro.

 

As compras poderão ser de dois tipos básicos:

a) adquiridas no mercado interno;

b) adquiridas no mercado externo (importação).

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SUPRIMENTOS

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Dedicaremos maior atenção à compra no mercado interno.

 

O setor de compras deverá manter estreita e intensa relação com os outros setores administrativos da

empresa, principalmente com a contabilidade geral para classificar os produtos nas devidas contas.

 

O controle do transporte dos materiais adquiridos pelo setor de compras visa acompanhar, mediante as

notas de conhecimento, o percurso dos bens, desde a saída do fornecedor até a recepção na empresa.

Devemos levar em consideração as condições de segurança e, principalmente, o rigoroso cumprimento

das datas de entrega da mercadoria.

 (Follow Up - “To Follow”= seguir, acompanhar; “Up”= na mosca, no mesmo instante)

 

 

Para quem compra, são necessárias algumas informações sobre o material a ser adquirido: (as principais)

 a) qualidadeb) quantidadec) época (quando a empresa necessitará do produto) a) Qualidade:

É o detalhamento preciso das especificações e características do material a ser adquirido. Deverá

atender plenamente às necessidades do requisitante.

Itens básicos para uma boa especificação: . A matéria prima a ser utilizada; . Dimensões (peso, volume, formato e etc); . Tolerâncias para os números; . Cor, gramatura, porosidade; . Outros como: ponto de fusão, dureza, resistência à ruptura, . Elasticidade, etc.

ATENÇÃO: Grandeza Unidade tensão volts intensidade de corrente ampéres peso Kg, Lb, Oz pressão Lb/pol2, Kg/cm2

frequência Hertz, ciclos/segundos potência Watts, HP, CV 

b) Quantidade:

É de suma importância a observação da quantidade a ser comprada em função da variação de

preço/quantidade e do capital investido no material.

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A Curva Sazonal de Vendas de um produto é uma oportunidade de preço que nós temos que estar

sempre atentos para melhor aproveitamento. No entanto, não havendo nenhum fator excepcional, a

quantidade será sempre ditada pelo “Lote Econômico” para os níveis de produção vigentes.

c) A época de comprar:

A empresa necessita do produto para o momento em que precisa atender os compromissos de uma

programação a ser utilizada em sua plenitude ou atendimento simplesmente de uma requisição.

O tempo é um fator de primeira linha em qualquer atividade humana. Assume um papel importantíssimo

no terreno das aquisições, portanto redunda em economia, e economia nesta área é lucro.

Todavia, nem sempre o menor tempo disponível é a melhor arma para conseguirmos melhores

resultados. (Negociação)

Devemos considerar o fator tempo sob dois prismas:

C1) Material de difícil aquisição Itens importados, fabricação sob encomenda, de outras praças. C2) Material de fácil aquisição Itens nacionais, fabricação em série, de mesma praça.

1-GESTÃO DE COMPRAS

Assume papel estratégico nos negócios;

Valor total em compras de insumos varia entre 50% e 80% da receita total bruta (Lambert – 1998, p. 346);

Auxilia no aumento dos lucros;

Mais moderna devido às novas tecnologias empregadas;

Antes da Primeira Guerra Mundial – papel burocrático.

Década de 70 – crise do petróleo Insumos raros e preços em alta.

Cenário de dúvidas. O que fazer?

Setor passa a ter uma maior visibilidade por parte das empresas.

Compradores perguntam: O que? / Quanto? / Quando? / e como comprar

1.1-COMPRAS HOJE

Faz parte do processo de logística;

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É parte da cadeia de suprimentos (supply chain);

Conceito voltado para o processo e não para as transações (gerenciamento da cadeia).

1.2-COMPRAS BUROCRÁTICA

1.3-SISTEMA MODERNO

Necessidade de adequação ao Just in Time.

Procurement: Além do relacionamento puramente comercial com fornecedores; Pesquisa e desenvolvimento nas relações; Necessidade de aperfeiçoamento das relações.

Setor totalmente integrado com os outros setores (internos e externos);

Setor assume o papel de negociação de preços;

Preocupação também com o cliente.

1.4-MATRIZ

O escritório central acessa todos os sistemas de dados da matriz utilizando serviços de telecomunicações.

1.5-CLIENTES

Acessam as bases de dados da empresa para consultar informações sobre estoques, notas, pedidos, faturamentos.

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Arquivo de

pedidos em

aberto

Arquivo do

material

comprado

Informações de

controle de

inventário

Arquivo do

histórico de

preços

Ficha do

fornecedor

Inputs de informações

Nome, endereço,

instruções de remessa

Últimas 5 – 10

compras

Computador

Pedidos

RelatóriosOrdem de

compra

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1.6-TRANSPORTADORAS

A fim de agilizar a comunicação, a empresa está conectada via modem às transportadoras, controlando todo o romaneio de cargas e notas fiscais.

1.7-LIGAÇÕES A DISTÂNCIA

Servidores mantêm a empresa ligada on-line às filiais, fábricas, transportadoras, vendedores e fornecedores.

1.8-VENDEDORES

Equipados tecnologicamente conectam-se à empresa para tirar pedidos on-line, acessar o correio eletrônico e obter informações sobre estoque, faturamento, situação de crédito e carteira de clientes.

1.9-UNIDADES DE VENDAS

Acessam o sistema da empresa e todos os dados necessários.

1.10-FÁBRICAS

As várias unidades ligam-se à matriz para ter acesso a correio eletrônico e compartilhar de dados gerenciais e financeiros, como resultados, pedidos e faturamento.

1.11-FORNECEDORES

Ligados à empresa. Através do EDI tem acesso a várias informações, como pedidos de compras.

1.12-FUNÇÃO COMPRAS

Setor de compras deve assumir o papel de controlador de preços. ESTRATÉGIA: Muitos concorrentes e poder de barganha do comprador.

Os objetivos do setor devem estar alinhados aos objetivos da empresa. VISA: Melhor atendimento aos clientes internos e externos.

1.13-INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS

1.13.1-JURÍDICO

ENTRADASContratos assinados, pareceres sobre processos de compra, assessoria jurídica.

SAÍDASSolicitações de pareceres, informações de campo sobre fornecedores.

1.13.2-INFORMÁTICA

ENTRADAS

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Informações sobre novas tecnologias, assessoria na utilização de EDI, e-mail,intranets, extranets, softwares de compras.

SAÍDASInformações sobre fornecedores, cópias de solicitações de compras e de pedidos de compra, cópias de contratos de fornecimento de serviços.

1.13.3-MARKETING E VENDAS

ENTRADACondições do mercado de compradores, novos concorrentes, novos produtos, novas tecnologias de produtos e processos.

SAÍDASCustos de promoções, condições do mercado fornecedor.

1.13.4-CONTABILIDADE E FINANÇAS

ENTRADACustos das compras, disponibilidade de caixa, assessoria nas negociações sobre condições de pagamento.

SAÍDASOrçamentos de compras, compromissos de pagamentos, custos dos itens comprados, informações para subsidiar estudos da relação benefícios sobre custos.

1.13.5-QUALIDADE

ENTRADAInformações sobre qualidade, especificações de produtos a serem comprados

SAÍDASHistórico sobre a qualidade dos fornecimentos.

1.14.1-ENGENHARIA DE PRODUTO E DE PROCESSOS

ENTRADASEspecificações de novos materiais, produtos a serem pesquisados e comprados, solicitações de levantamentos preliminares sobre fornecedores e preços.

SAÍDASInformações sobre fornecedores, preços e condições de fornecimento.

1.14.2-FABRICAÇÃO OU PRODUÇÃO

ENTRADASNecessidades de materiais e/ou componentes do processo produtivo, informações sobre estoque disponíveis.

SAÍDASPrazos de entrega dos pedidos, recebimentos previstos.

1.15-NOVAS FORMAS DE COMPRAR

Compras globalizadas (global sourcing)

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GLOBALIZAÇÃO: Fenômeno fez com que as empresas buscassem produtos mundiais.Ex.: carros – peças e serviços em todo o mundo.

Gessy Lever – 20% dos fornecedores a comunicação é feita eletronicamente.

Pão de Açúcar – falta de produto reduziu de 25% para 4%.

2-EDI (Electonic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados)

O EDI (Electonic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados) é um sistema de envio e

recebimento de documentos eletrônicos padronizados entre parceiros de negócios.

Documentos são gerados a partir de dados das transações comerciais e enviados eletronicamente aos

parceiros.

EMPRESAS

Utilizam computadores para organizar suas informações.

FORNECEDORES

Também utilizam computadores para organizar suas informações. Ao invés de utilizar o papel para comunicação utiliza-se a transferência direta para:

Clientes;

Fornecedores;

Bancos, etc.

Empresas que possuem sistemas, processos e equipamentos diferentes umas das outras:

Implantação do EDI:

Empresas devem se adequar;

As informações devem fluir harmoniosamente;

Não podem ocorrer erros na interpretação dos dados.

2.1-PADRÕES

Para facilitar e disseminar o EDI foram estabelecidos padrões:

Europeu – EDIFACT

Americano – ANSI X12, sendo que este transmite mais de 200 tipos de documentos.

RECURSOS DISPONÍVEISX12.1850 Ordem de compraX12.2810 FaturaX12.7840 Solicitação de cotação

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X12.8843 Resposta a uma solicitação de cotaçãoX12.9855 Reconhecimento de ordem de compraX12.10856 Pré-notificação de embarqueX12.12861 Aviso de recebimento

2.2-BENEFÍCIOS DO EDI

Redução de custos administrativos e operacionais, frente à brusca redução dos trâmites, que originam monte de papéis, os quais operam em fluxos viciosos de vai-e-vem de vias de documentos, protocolos e assinaturas;

Redução de estoque acontece à medida que o gerenciamento dos produtos permite a reposição calculada sobre o consumo, firmando-se alianças estratégicas entre fornecedores e clientes;

Aumento de vendas devido ao monitoramento constante do consumo e planejamento pré-acordado para a rápida reposição por parte do fornecedor;

Valorização dos profissionais de compras e vendas, quando os mesmos assumem a função de estrategistas de negócios;

Agilidade no processo, porque grandes volumes de dados comerciais podem ser comunicados de um computador a outro em questão de minutos, permitindo, por exemplo, reduzir prazos de entrega e garantindo maior satisfação por parte do cliente;

Eliminação de erros, o EDI elimina os inevitáveis erros resultantes da entrada manual de dados;

Aumento da produtividade, pois o EDI permite que as companhias controlem e manejem melhor as necessidades de produção, compras e entregas. O EDI é um componente chave nos elos entre cliente, fornecedor e transportador na fabricação "just-in-time“ resultando em significativas reduções nos níveis de estoque;

Redução de itens faltantes; redução de devoluções; agilização do recebimento de mercadorias; entre outros

3-E-comerce

Compra via internet;

Maior número de fornecedores;

Facilidades na forma de pagamento.Ex.: Pão de açúcar virtual representa 20% das vendas da rede

4-EDI X E-comerce

Maior segurança nas comunicações e parceiros;

Dispõe de um formato padrão para as transações, com um completo conjunto de mensagens;

Relação de parceria entre empresas;

Maior rapidez quando se tem um alto volume de transações;

Investimento inicial em tecnologia é menor;

Atinge praticamente a todos na cadeia de suprimentos;

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Pode ser operada praticamente em tempo real;

Permite tanto a transação máquina-máquina como também homem-máquina;

Maior flexibilidade nos tipos de transações.

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