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1 ELABORAÇÃO: SEAT Terraplanagem Ltda. COLABORAÇÃO: Manejo Florestal e Prestação de Serviços Ltda. INVENTÁRIO FLORESTAL DIAGNÓSTICO DO CONJUNTO DE GLEBAS ESTADUAIS MAMURU-ARAPIUNS - PARÁ RELATÓRIO FINAL Santarém Pará 2010

Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

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ELABORAÇÃO:

SEAT Terraplanagem Ltda.

COLABORAÇÃO:

Manejo Florestal e Prestação de Serviços Ltda.

INVENTÁRIO FLORESTAL DIAGNÓSTICO DO CONJUNTO DE GLEBAS ESTADUAIS

MAMURU-ARAPIUNS - PARÁ

RELATÓRIO FINAL

Santarém – Pará

2010

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INVENTÁRIO FLORESTAL DIAGNÓSTICO DO CONJUNTO DE GLEBAS ESTAUDAIS MAMURU-ARAPIUNS - PARÁ

ELABORADO POR:

Andréa Conceição Bonato Colares1

Lia de Oliveira Melo2

Renato Bezerra da Silva Ribeiro3

COLABORADORES:

Franciane Aguiar Santana4

Joselle da Silva Cabral4

EQUIPE TÉCNICA DE CAMPO:

José Carlos Damasceno – Engenheiro Florestal/Coordenador de Campo

Murilo Moda Cunha – Engenheiro Florestal

Erivan Carlos da Silva – Técnico Agrícola com especialidade em Manejo Florestal

Lauricélio Miranda Vieira – Técnico Florestal.

Santarém – Pará

2010

1 Engenheira Florestal – Coordenadora do Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru Arapiuns

2 Engenheira Florestal – Profa. Dra. da Universidade Federal do Oeste do Pará/UFOPA

3 Engenheiro Florestal – Laboratório de Manejo de Ecossistemas Florestais/UFOPA

4 Engenheira Florestal

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ÌNDICE

1. INTRODUÇÃO 8

2. ÁREA DE ESTUDO 9 2.1. LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA 9 2.2. ACESSO 10 2.3. VEGETAÇÃO 12 2.4. HIDROGRAFIA 13 2.5. RELEVO 14 2.6. SOLO 14 2.7. CLIMA 14

3. METODOLOGIA 15 3.1. Planejamento 15

3.2. Treinamento 15 3.3. Amostragem 15 3.4. Levantamento de campo 18

3.4.1. Logística de deslocamento 18 3.4.2. Infraestrutura 18

3.4.3. Abertura de picadas 18 3.4.4. Instalação e identificação dos conglomerados 20

3.4.5. Instalação e identificação das Unidades de Amostra 20 3.4.6. Coleta de dados 21

3.4.7. Coleta de Material Botânico 23 3.5. Identificação de material botânico 24 3.6. Consistência dos dados 24 3.7. Processamento e análise dos dados 24

3.7.1 Estimativa do volume individual 24 3.7.2 Análise estatística 24 3.7.3 Análise da estrutura e diversidade da floresta 26

4. RESULTADOS 27

4.1 Agrupamento das espécies 27

4.1.1. Espécies para produção madeireira 27

4.2 RESULTADOS PARA TODA A POPULAÇÃO 28

4.2.1 Composição florística 28

4.2.2 Estrutura horizontal da floresta 28

4.2.3 Tabelas do povoamento 29

4.2.4 Análise estatística 31

4.2.5 Distribuição de frequência das classes de qualidade do fuste 32

4.2.6 Espécies para produção não-madeireira 32

4.2.6.1 Palmeiras – Família Arecacea 32

4.2.6.2 Cipós: Ambé, Titica e Timbó 33

4.2.6.3 Outras espécies de cipó 33 4.2.6.4 Espécies com potencial de produção de óleos e resinas

4.2.6.5

34 4.3 RESULTADOS REQUERIDOS POR ESTRATO 34 4.3.1 Composição florística 34 4.3.2 Estrutura horizontal da florestal 35 4.3.3 Diversidade 38 4.3.4 Tabela do povoamento 38 4.3.5 Análises Estatísticas por Estrato 39

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4.3.5.1 Espécies para produção madeireira 39 4.3.5.1.1 Todas as espécies 39 4.3.5.1.2 Grupo de espécies comerciais 40 4.3.5.1.3 Espécies para produção não madeireira 41

4.3.6 Distribuição de frequência das classes de qualidade do fuste 43 4.3.7 Observações complementares 44

4.3.7.1 Altura Comercial 44 4.3.7.2 Variáveis qualitativas de avaliação das unidades terciárias 44

4.3.7.2.1 Vestígios de exploração 44 4.3.7.2.2 Percentual de afloramentos rochosos 45 4.3.7.2.3 Declividade do terreno 45 4.3.7.2.4 Tempo médio de medição de subunidades 46 4.3.7.2.5 Tempo médio de execução dos trabalhos por conglomerado 46 4.3.7.2.6 Tempo médio de deslocamento entre conglomerados 47

5. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS – POTENCIALIDADE DA FLORESTA PARA

PRODUÇÃO FLORESTAL

48 6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 49

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Lista de Figuras

Figura 01: Localização da área inventariada – Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns. 9

Figura 02: Rota de acesso ao Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns. 10

Figura 03: Localização dos pontos amostrais e rotas de aceso utilizadas pelas equipes de levantamento de campo da Empresa Licitada– Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

11

Figura 04: Tipos Florestais e Localização das unidades de amostras inventariadas - Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns

12

Figura 05: Recursos hídricos - Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns. 13

Figura 06: Curvas de Nível - Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns. 14

Figura 07: Estrutura do conglomerado, formado por 8 subunidades alocadas sistematicamente sobre os eixos cardinais e detalhes das unidades de amostra e subparcela de 10 x 10 m.

16

Figura 08: Modelo de identificação dos piquetes utilizados para indicar os pontos centrais e as subunidades e subparcelas dos conglomerados.

19

Figura 09: Modelo de identificação dos piquetes usadas nas unidades de amostras referentes aos estratos 3 e 4.

20

Figura 10: Níveis de abordagem dentro das unidades de amostra. 21

Figura 11: Famílias mais representativas em número de indivíduos. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

28

Figura 12: Distribuição do número de árvores por classe de diâmetro. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

29

Figura 13: Número de árvores por classe diamétrica, da população de indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

43

Lista de Quadros

Quadro 01: Informações sobre o número e distribuição de unidades de amostra nas tipologias florestais inventariadas, conforme mapeamento da vegetação realizado na escala 1:250.000 (SIPAM/IBGE).

15

Quadro 02: Coordenadas geográficas fornecidas pelo Serviço Florestal para localização das unidades de amostra de acordo com a tipologia florestal.

17

Quadro 03: Relação de transportes utilizados para deslocamento das equipes de campo. 18

Lista de Tabelas

Tabela 1: Números de árvores e espécies por grupo de comercialização da madeira. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

27

Tabela 2: Composição Florística por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns. 28

Tabela 3: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da Floresta. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

29

Tabela 4: Estimativa do numero de árvores, área basal e volume por grupo de valor da madeira, para todas as árvores registradas. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

30

Tabela 5: Espécies que se destacaram em volume (m3.ha-1). Inventário das Glebas Estaduais Mamuru Arapiuns.

30

Tabela 6: Estimativa do volume por grupo de valor da madeira, para árvores com DAP ≥ 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru Arapiuns.

312

Tabela 7: Análise estatística da população para as variáveis área basal e volume considerando todas as árvores com DAP≥ 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

31

Tabela 8: Análise estatística da população para as variáveis área basal e volume considerando árvores comerciais com DAP ≥ 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

31

Tabela 9: Valores absolutos e percentuais (freqüência) das classes de qualidade do fuste para os 32

Page 6: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

6

Grupos de espécies comerciais com DAP>50 cm. Inventário do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Tabela 10: Estrutura horizontal das espécies da Família Arecaceae com DAP ≥ 10 cm de DAP (diâmetro mínimo de medição).

33

Tabela 11: Número de indivíduos em que ocorrem cipó e sua porcentagem em relação ao total de indivíduos inventariados. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

33

Tabela 12: Estrutura horizontal para cipós registrados com DAP>10cm (diâmetro mínimo de medição). Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

34

Tabela 13: Estrutura horizontal para espécies com potencial para óleos e resinas. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

34

Tabela 14: Nº de famílias, gêneros e espécies identificados em cada estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

35

Tabela 15: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 1. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

36

Tabela 16: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 2. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

36

Tabela 17: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 3. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

37

Tabela 18: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 4. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

37

Tabela 19: Índice de diversidade de Shannon-Weaver obtido por unidade primária e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

38

Tabela 20: Número de árvores, área basal e volume por hectare e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

39

Tabela 21: Análise estatística, por estrato, para a variável Área Basal de todas as árvores com DAP > 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

39

Tabela 22: Análise estatística, por estrato, para a variável Volume de todas as árvores com DAP > 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

40

Tabela 23: Análise estatística, por estrato, para a variável Área Basal dos indivíduos comerciais com DAP > 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

41

Tabela 24: Análise estatística, por estrato, para a variável volume, dos indivíduos comerciais com DAP > 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

41

Tabela 25: Análise estatística, por estrato, para a variável Número de árvores por hectare, dos indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

42

Tabela 26: Análise estatística para a variável número de árvores por hectare, da população de indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

42

Tabela 27: Análise estatística por estrato para a variável Número de árvores por classe diamétrica, da população de indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

43

Tabela 28: Valores absolutos e percentuais (freqüência) das classes de qualidade do fuste para os estratos, considerando espécies comerciais com DAP>50 cm. Inventário do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

44

Tabela 29: Média da altura comercial (m) e desvio padrão por classe de DAP (cm) e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

44

Tabela 30: Número e porcentagem parcelas com vestígios de exploração madeireira. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

45

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Tabela 31: Número e porcentagem de parcelas com afloramentos rochosos. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

45

Tabela 32: Número e porcentagem de parcelas com níveis de declividade do terreno. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

46

Tabela 33: Tempo médio de medição de subunidades (20m x 200m). Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

46

Tabela 34: Tempo médio de execução por conglomerado. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

47

Tabela 35: Tempo gasto de deslocamento entre conglomerados. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns

48

ANEXOS

1. Lista de espécies florestais comerciais e potenciais que ocorrem na Gleba Mamurú-Arapiuns por grupos de uso

51

2. Estrutura Horizontal da Floresta por estrato 59

3. Tabelas do Povoamento (n, g, v) por grupo de valor da madeira (toda a floresta) 82

4. Tabelas do Povoamento (n, g, v) por classe de DAP para toda a floresta 99

5. Tabelas do Povoamento (n, g, v) por estrato 124

6. Análise estatística para a Área basal total 125

7. Análise estatística para a Área basal comercial (DAP ≥ 50cm) 127

8. Análise estatística para o Volume total 129

9. Análise do Volume comercial (DAP ≥ 50cm) 131

10. Análise do número de árvores para Produtos florestais não madeireiros 133

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1. INTRODUÇÃO

A Amazônia brasileira possui a maior extensão de floresta tropical primária contínua do mundo, com área de, aproximadamente, 300 milhões de hectares. Além da importância do ponto de vista do estoque de recursos madeireiros e não madeireiros, a floresta da região desempenha papel importante, tanto para servir de abrigo às diferentes formas de vida, como para manter o funcionamento equilibrado de seus ecossistemas. A mesma é também o maior reservatório natural de diversidade do planeta, onde cada um de seus diferentes ambientes florestais possui um contingente florístico rico e variado, muitas vezes exclusivo de determinado ambiente (Oliveira & Amaral, 2004). O conhecimento da fitossociologia, dos estoques e da dinâmica das florestas tropicais é de suma importância tanto para a produção madeireira como para definir estratégias de proteção das mesmas. É necessário conhecer seu potencial por meio de estudos ecológicos da área e os produtos que o manejo disponibiliza, utilizando-se assim o inventário florestal como ferramenta para se obter tais resultados. O conhecimento da estrutura florestal e a sua relação com a diversidade e produtividade é essencial para o planejamento de sistemas silviculturais ecológico e sócio-economicamente viáveis (Carvalho, 1982).

As florestas que compõe as Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns não poderiam fugir a esta característica de floresta tropical, rica em diversidade de espécies. E, por estar situada em uma região onde convergem diversos interesses econômicos como a exploração madeireira e a expansão agrícola e que tais interesses na verdade se tornarão, com o tempo, uma necessidade para o desenvolvimento social da região, o Governo através de suas instituições estaduais (Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará) e como o auxilio do Governo Federal (através do Serviço Florestal Brasileiro) vem realizando estudos florísticos em suas florestas estaduais a fim de ter obter informações sobre a aptidão das suas florestas e com isso, promover seu uso sustentável através das concessões florestais.

A concessão florestal é uma das modalidades de gestão de florestas públicas, criada a partir da Lei 11.284/2006 (marco legal que propicia a implementação do uso florestal sustentável para a produção em florestas públicas no Brasil). Esta modalidade consiste na delegação onerosa, feita pelo poder concedente, do direito de praticar manejo florestal sustentável para exploração de produtos e serviços numa unidade de manejo, mediante licitação à pessoa jurídica, por um prazo determinado. Desta forma, o Governo reduz os riscos de exploração ilegal de suas reservas naturais e garante que a população residente nestas áreas não sofra um impacto social brusco.

Desta forma, o presente documento refere-se ao Relatório Preliminar das análises estáticas quantitativas e qualitativas realizadas através do Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns no Estado do Pará, firmado entre o Serviço Florestal Brasileiro e a empresa SEAT Terraplanagem pelo Contrato Administrativo nº 09/2009, assinado em 15 de Abril de 2009, Processo nº 02000.003093/2008-15.

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2. ÁREA DE ESTUDO

2.1. LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA

O estudo foi desenvolvido na área denominada de Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns, localizada entre os municípios de Santarém, Juruti e Aveiro, no Estado do Pará, abrangendo uma área aproximada de 600.000 hectares (Figura 01). Ficam inseridas dentro deste limite as Glebas Nova Olinda I e II e a Gleba Mamuru, conforme Anexo 1 do Termo de Referência lançado para este trabalho.

Figura 01: Localização da área inventariada – Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Fonte: Laboratório de Sensoriamento Remoto/Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (2009).

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2.2. ACESSO

De acordo com o Plano de Outorga Florestal – PAOF 2010, as Glebas Mamuru podem ser acessadas através de cinco percursos. O primeiro, por terra, sai de Itaituba passando pelo Projeto de Desenvolvimento Sustentável – PDS Anjo da Guarda e seguindo pela estrada “Transjuruti”. O segundo percurso via fluvial e terrestre, saindo de Santarém, seguindo pelo rio Arapiuns e acessando rotas terrestres (estradas e ramais), a partir da Gleba Nova Olinda. A terceira rota, vias fluvial e terrestre, sai de Santarém até a localidade de Patacho, de onde se segue por rota terrestre através de estradas e ramais. A quarta possibilidade acontece partindo-se de Juruti, via terrestre, seguindo por estradas e ramais de acesso pela Gleba Nova Olinda III. Por fim, a quinta possibilidade se dá através de Juruti, via fluvial, com destino ao rio Mamuru ou ainda saindo de Parintins descendo pelo Rio Mamuru (Figura 02).

Figura 02: Rota de acesso ao Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Fonte: Laboratório de Sensoriamento Remoto/Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (2009).

A empresa, para andamento do seu serviço, optou pelas seguintes trajetórias, para acesso dos pontos amostrais durante as três etapas de levantamento de campo:

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Seguindo pela BR 163 até o Km 30, de onde segue pela Rodovia Transamazônica até o Município de Itaituba – daí em diante, estradas vicinais levam a área de estudo;

Subindo o Rio Amazonas até o município de Parintins-AM, descendo então pelo Rio Mamuru;

E, numa terceira opção subiu o Rio Tapajós até a Comunidade de Lago Grande de onde o acesso pode ser feito ou pela Rodovia Traslagos ou mesmo pelo Rio Arapiuns. (Figura 03)

Figura 03: Localização dos pontos amostrais e rotas de aceso utilizadas pelas equipes de levantamento de campo da Empresa Licitada– Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Fonte: Manejo Florestal e Prestação de Serviços Ltda.

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2.3. VEGETAÇÃO

De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará - IDEFLOR, a área de estudo apresenta quatro tipos florestais (Figura 04), sendo:

1. Floresta Ombrófila Densa Terras baixas Dossel emergente (Dbe), com 246.321,394 ha; 2. Floresta Ombrófila Densa Terras baixas Dossel emergente + Aberta com palmeiras (Dbe +

Abp), com 304.918,307 ha; 3. Floresta Ombrófila Aberta com palmeiras (Abp), com 4.444,451 ha; 4. Floresta Ombrófila Aluvial Dossel Uniforme (Dau), com 9.057,537 ha.

Figura 04: Tipos Florestais e Localização das unidades de amostras inventariadas - Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns

Fonte: Laboratório de Sensoriamento Remoto/Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (2009).

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2.4. HIDROGRAFIA

A hidrografia da região é caracterizada por apresentar quatro bacias principais: a Bacia do Rio Amazonas, Bacia do Rio Tapajós, Bacia do Rio Arapiuns e Bacia do Rio Mamuru.

a) Bacia do rio Amazonas: constitui-se na principal bacia, pois favorece o acesso à região (entrada/saída), em razão de sua alta navegabilidade.

b) Bacia do rio Tapajós: O rio Tapajós, principal formador da Bacia, tem o seu encalce defronte da “Área de Influência” do estudo. Em grande parte da bacia do Tapajós predomina uma vegetação exuberante, com presença de árvores de grande porte, às vezes, com altura de 25 m a 35 m, caracterizando uma Floresta Densa de terra firme, na qual está inserida a Floresta Nacional do Tapajós, na margem direita

c) Bacia do rio Arapiuns: localizada entre as bacias do Tapajós e do Amazonas, ocupa uma superfície aproximada de 7.064 km², correspondendo a cerca de 28% de todo o espaço municipal. É ainda o último grande afluente do rio Tapajós.

d) Bacia do rio Mamuru: localizado em área estratégica, parte de sua área esta no estado do Amazonas e parte no estado do Pará. A cabeceira do rio Mamuru situa-se em território paraense às proximidades dos municípios de Itaituba e Aveiro, e segue em direção à ilha de Tupinambarana (Parintins-AM). Existe muito pouca informação sobre a bacia do rio Mamuru, apesar de sua importância incontestável para a região, haja vista a vasta área ainda nativa, com recursos naturais ainda intocados e eminentemente explorados pelas comunidades tradicionais. As principais bacias internas na área do conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns são do rio Arapiuns,

com dois afluentes (Aruã e Maró) percorrendo o limite norte da gleba Nova Olinda I e o limite sul da gleba Cumurucuri; e do rio Mamuru, que percorre do sul para o oeste da gleba Nova Olinda II (Figura 05). A bacia do Arapiuns tem suas nascentes na Gleba Nova Olinda.

Figura 05: Recursos hídricos - Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns. Fonte: Laboratório de Sensoriamento Remoto/Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (2009).

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2.5. RELEVO

Predomina na Região do Conjunto de Glebas Mamuru Arapiuns o relevo de planícies e planaltos.

A planície ocupa a porção Norte e Leste do Entorno (ED) e constitui basicamente as áreas de várzeas formadas pelo rio Amazonas e o delta dos igarapés e rios tributários nessa porção, como o rio Mamuru. Essa planície é submetida às inundações sazonais do rio Amazonas (Figura 06).

O planalto representa uma superfície entre a planície supramencionada e os planaltos Tapajós - Xingu e Tapajós – Madeira (UFRA, 2009).

Figura 06: Curvas de Nível - Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns. Fonte: Laboratório de Sensoriamento Remoto/Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (2009).

2.6. SOLO

De acordo com o estudo ecológico econômico da área de influência da BR 163 (EMBRAPA 2007), os solos da região do Mamuru-Arapiuns compõem-se de duas tipologias básicas:

Latossolo Amarelo para as áreas de terra-firme e nas áreas alagáveis e próximas dos grandes cursos d´água da região como o rio Amazonas;

Gleissolo Háplico.

2.7. CLIMA

O clima da região é do tipo Amw de Köppen, caracterizado como quente e úmido e apresenta duas estações bem definidas: uma chuvosa, de janeiro a julho e outra seca, de agosto a dezembro. A temperatura anual veria entre 25°C e 28°C com média anual de precipitação pluviométrica em torne de 1.900 mm.

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3. METODOLOGIA

A metodologia adotada para a execução do inventário florestal amostral compreendeu sete etapas: planejamento, treinamento, amostragem, levantamento de campo, identificação de material botânico, consistência dos dados, tratamento e processamento dos dados.

3.1. Planejamento

O planejamento contemplou a elaboração do Plano de Trabalho, onde foram expostos os critérios e metodologias a serem seguidos para execução do trabalho, a fim de obter resultados satisfatórios, com uma margem de erro mínima.

Nesta fase foram contratados os profissionais que compunham as equipes de trabalho de campo e a equipe técnica, esclarecendo suas funções e responsabilidades.

3.2. Treinamento

A SEAT promoveu treinamento para todos os envolvidos nas atividades de campo. Este treinamento foi conduzido por uma equipe técnica da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA.

O treinamento consistiu em técnicas de instalação e identificação das parcelas (conglomerados), coleta de dados, coleta de material botânico, utilização do hipsômetro (aparelho a ser utilizado para medição da altura comercial das árvores) e da bússola.

A equipe selecionada para a coleta de material botânico foi treinada para preenchimento das fichas de campo, preparação de excicatas e aferição no uso de nomes vulgares para as diferentes espécies, visando garantir um nível de consistência de pelo menos 95% na identificação botânica pelos diferentes identificadores.

3.3. Amostragem

O sistema de amostragem a ser utilizado foi previamente definido pelo Serviço Florestal Brasileiro. Foram adotados dois tipos de amostragem: a Amostragem Estratificada e a Amostragem Simples ao Acaso.

A Amostragem Estratificada foi adotada para as tipologias florestais predominantes da área (Dbe e Dbe + Abp), onde foram distribuídos aleatoriamente 30 conglomerados (15 unidades para cada estrato).

Para os estratos menores, Abp e Dau, o processo de amostragem adotado foi o Simples ao Acaso (ASA), com distribuição aleatória de 10 unidades de amostra de 20 x 200 m cada (Quadro 01).

N Tipologias Área (ha) Cong* Sub**

1 Dbe - Floresta Ombrófila Densa Dossel Emergente 246.321,394 15 120

2 Dbe + Abp - Floresta Ombrófila Densa terras Baixas Dossel Emergente + Aberta com Palmeiras

304.918,307 15 120

3 Abp - Floresta Ombrófila Aberta com Palmeiras 4.444,451 10

4 Dau - Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel Uniforme 9.057,537 10

Total: 564.741,689 30 260

Quadro 01: Informações sobre o número e distribuição de unidades de amostra nas tipologias florestais inventariadas, conforme mapeamento da vegetação realizado na escala 1:250.000 (SIPAM/IBGE).

*Números de Conglomerados

** Subunidades ou unidades de amostra, onde os dados serão registrados.

Page 16: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

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Cada conglomerado abrangia uma área de 100 hectares (1.000 x 1.000 m), composto por 8 subunidades de 20 x 200 m cada, alocadas sistematicamente a partir de um ponto central, sendo que a cada eixo cardinal (Leste-oeste Norte-sul) duas unidades foram alocadas, a primeira a 50 metros do ponto central, e a segunda a 50 metros da primeira (Figura 07).

Figura 07: Estrutura do conglomerado, formado por 8 subunidades alocadas sistematicamente sobre os eixos cardinais e detalhes das unidades de amostra e subparcela de 10 x 10 m.

1000 m

10

00

m

50 m 200 m

N

1000 m

1000 m

50 m

200 m

10 m

1

2

3

4

5

6

20 m

7 8

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A seleção das unidades de amostra em cada tipologia florestal foi feita previamente pelo Serviço Florestal, que forneceu as coordenadas geográficas do ponto central de cada conglomerado para os estratos maiores (Dbe e Dbe + Abp) e do ponto de início da subunidade para os estratos menores Dau e Abp (Quadro 02).

ESTRATOS N CONGLOMERADO

COORDENADA DO PONTO CENTRAL DO CONGLOMERADO

Latitude Longitude

01:

Flo

resta

Om

bró

fila

Den

sa

Do

ssel

Em

eg

en

te (

Db

e)

1 14 -3 04 16 -55 54 34

2 2 -3 05 21 -56 21 49

3 1 -3 04 32 -56 30 27

4 11 -3 27 10 -55 59 09

5 5 -3 25 17 -56 17 46

6 10 -2 48 55 -56 01 51

7 15 -2 52 57 -55 48 54

8 13 -3 09 07 -55 54 34

9 6 -3 08 51 -56 16 57

10 2 -3 08 51 -56 28 34

11 7 -3 20 43 -56 13 43

12 8 -3 15 20 -56 05 21

13 9 -3 02 07 -56 02 07

14 12 -3 20 43 -55 56 11

15 4 -3 29 04 -56 20 12

02:

Flo

resta

Om

bró

fila

Den

sa

Te

rras b

aix

as D

os

sel E

merg

en

te +

A

be

rta c

om

Palm

eir

as (

Db

e +

Ab

p) 1 12 -2 53 46 -56 05 37

2 14 -2 50 32 -55 55 22

3 3 -3 11 49 -56 30 11

4 8 -3 17 45 -56 16 57

5 10 -3 17 29 -56 08 52

6 11 -3 07 15 -56 04 49

7 6 -3 37 57 -56 21 33

8 2 -3 24 29 -56 30 11

9 9 -3 30 41 -56 09 24

10 15 -3 30 09 -55 59 09

11 13 -2 48 22 -56 04 49

12 4 -3 16 23 -56 23 42

13 5 -3 21 47 -56 21 17

14 1 -3 39 18 -56 28 18

15 7 -3 36 20 -56 13 43

ESTRATOS N UNIDADE DE

AMOSTRA

COORDENADA GEOGRÁFICA DO PONTO CENTRAL DO INÍCIO (SUL)

DA UNIDADE DE AMOSTRA

Latitude Longitude

03:

Flo

resta

Om

bró

fila

Ab

ert

a c

om

Palm

eir

as

(Ab

p)

1 8 - 3 33 22 -56 01 35

2 9 -3 30 56 -56 01 18

3 6 -3 34 43 -56 02 56

4 4 -3 32 17 -56 04 00

5 5 -3 35 15 -56 04 16

6 1 -3 31 58 -56 07 33

7 2 -3 31 02 -56 06 15

8 10 -3 30 12 -56 00 47

9 3 -3 31 47 -56 05 18

10 7 -2 33 55 -56 02 13

04:

Flo

resta

Om

bró

fila

Den

sa A

luv

ial

Do

ssel

Un

ifo

rme (

Dau

)

1 7 -3 29 03 -56 18 51

2 6 -3 26 54 -56 19 56

3 8 -3 34 11 -56 18 35

4 5 -3 29 03 -56 23 10

5 4 -3 32 01 -56 24 15

6 3 - 3 36 03 -56 24 31

7 9 -3 36 36 -56 18 35

8 10 -3 38 45 -56 18 51

9 2 -3 39 01 -56 25 52

10 1 -3 40 22 -56 27 13

Quadro 02: Coordenadas geográficas fornecidas pelo Serviço Florestal para localização das unidades de amostra de acordo com a tipologia florestal.

Page 18: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

18

3.4. Levantamento de campo

3.4.1. Logística de deslocamento

Todos os profissionais envolvidos nos trabalhos de campo foram conduzidos sob responsabilidade da SEAT Terraplanagem Ltda., de Santarém à área de estudo. Alguns pontos foram alcançados por estradas ou trilhas de acesso, outros via fluvial.

Os transportes utilizados para deslocamento das equipes foram motocicletas, toyotas, barcos e rabetas, de acordo com as características das áreas visitadas (Quadro 03).

Meios de acesso Qtd. Transporte a utilizar

Terrestre 2 Moto

2 Toyota Bandeirantes

Fluvial 1 Barco motor

1 Rabeta

Quadro 03: Relação de transportes utilizados para deslocamento das equipes de campo.

Para um bom andamento das atividades de campo a empresa disponibilizou uma pessoa responsável exclusivamente para a logística de acesso aos pontos amostrais.

3.4.2. Infraestrutura

Por se tratar de uma região bastante povoada, alguns pontos de medição ficaram próximos de imóveis rurais, que serviram de local para base de acampamento das equipes de campo. Em algumas situações, foram construídos acampamentos com infraestrutura provisória.

De regra, estes acampamentos tinham um local para repouso e dormida, um para armazenamento e preparo dos alimentos, um para higiene pessoal, um para lavagem de roupas e de materiais e um local apropriado para armazenamento de água para consumo humano.

Nas parcelas alocadas próximas aos rios navegáveis da região, as equipes de trabalho ficaram acomodadas na embarcação alocada para transporte e apoio.

Primeiros socorros

Kit‟s de primeiros socorros foram disponibilizados para as equipes de campo.

Também foram disponibilizados hipoclorito de sódio para eventuais necessidades de consumo de água de rios e igarapés. O uso e dosagem adequada foi orientada aos trabalhadores a fim de evitar problemas de intoxicação.

Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Os trabalhadores de campo ganharam equipamentos de proteção individual a fim de reduzir riscos de acidentes no trabalho. Foram fornecidos botas e capacetes a todos os envolvidos nas atividades de campo.

3.4.3. Abertura de picadas

A equipe de abertura de picadas foi a primeira a entrar na área, antes dos grupos de coleta de dados e material botânico. Para acesso aos pontos, picadas de acesso foram feitas a fim de localizar exatamente os centros das unidades primárias.

Encontrando-se o ponto central (para os conglomerados), foi aberta picada no sentido Norte (Azimute 0) e, a cada 50 metros deste foi alocada a primeira subunidade (20 x 200m) e a partir de 50 metros desta a

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segunda subunidade deste eixo cardinal. Esta metodologia foi adotada para os quatro eixos cardinais: Norte, Sul (Azimute 180º), Leste (Azimute 90º) e Oeste (Azimute 270º). Em cada subunidade de 20 x 200 metros foram instaladas duas subparcelas de 10 x 10 m cada, uma no início (a esquerda) e outra no final (a direita).

Para as unidades de amostra correspondente aos estratos 3 e 4, a coordenada geográfica fornecida referia-se ao ponto de início das atividades de medição, ou seja, o início da picada central da unidade de amostra (20 x 200 m), feita no sentido norte.

A disposição das subunidades e das subparcelas pode ser visualizada na Figura 08.

Figura 08: Modelo de identificação dos piquetes utilizados para indicar os pontos centrais e as subunidades e subparcelas dos conglomerados.

8 O

T

8

O I

7 O

T

7

O I

6 S

T

6 S

I

5 S

T

5 S

I

4 E

T

4 E

I

3 E

I

3 E

T

1 N T

2 N I

2 N T

1 N I

1

2

3 4

5

6

7 8

EnC

n

6 S

I

6 S T

Page 20: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

20

3.4.4. Instalação e identificação dos conglomerados

Os conglomerados foram instalados a partir da localização do seu centro, de onde foram distribuídas as subunidades (unidades secundárias). As subparcelas foram delimitadas no início e no término de cada subunidade e foram alocadas conforme indicado na Figura 08.

As unidades primárias, secundárias e terciárias foram identificadas com piquetes que continham etiqueta de identificação, sendo:

Ponto central do Conglomerado – etiqueta com a seguinte codificação: EnCn, onde En indica o estrato a que se refere-se (tipologias 1 ou 2) e Cn o número do conglomerado (que vai de 1 a 15 para cada tipologia florestal). Exemplo: E1C7 - Estrato 1 Conglomerado 7;

Unidade secundária do Conglomerado (subunidade: 20 x 200 m) – as etiquetas continham códigos de acordo com o eixo cardinal em que se encontram, sendo: 1NI (subunidade 1 ao Norte – início), 1NT (subunidade 1 ao Norte – término), 2NI (subunidade 2 ao Norte – início) e 2NT (subunidade 2 ao Norte – término); e assim sucessivamente;

Unidades terciárias do Conglomerado (subparcelas: 10 x 10m) – estas unidades não ganharam etiquetas de identificação, porém, seus piquetes (referente ao quadro de 10x10m) receberam 01 talho indicando que se tratava do Nível I de inclusão.

3.4.5. Instalação e identificação das Unidades de Amostra

As unidades de amostra, referente aos estratos 3 e 4, tiveram seu ponto central também identificadas com etiquetas de plástico e receberam a codificação EnUn, onde: En indica o estrato a que se refere (tipologias 3 ou 4) e Un indica o número da unidade de amostra (que varia de 1 a 10 para cada tipologia).

Os piquetes que definem as subparcelas de 10 x 10 m também ganharam um talho para sua identificação (Figura 09).

Figura 09: Modelo de identificação dos piquetes usadas nas unidades de amostras referentes aos estratos 3 e 4.

N

Page 21: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

21

3.4.6. Coleta de dados

A coleta de dados seguiu rigorosamente os parâmetros definidos no Plano de Trabalho, e manteve foco nos indivíduos de espécies florestais de valor comercial e potencialmente comercial para uso madeireiro, espécies florestais para uso não madeireiro, além de palmeiras e cipós (Ambé, Titica e Timbó).

O inventário ocorreu dentro das unidades de amostras (20 x 200 m), sendo que as medições se deram em dois níveis de abordagem:

Nível I (subparcelas de 10 x 10m) – todos os indivíduos com DAP > 10 cm;

Nível II (parcelas de 20 x 200 m) – todos os indivíduos com DAP > 20 cm.

Detalhes da subdivisão das unidades de amostras são apresentados na Figura 10.

Figura 10: Níveis de abordagem dentro das unidades de amostra.

Para cada indivíduo abordado, foram coletadas e identificadas as seguintes variáveis: número de identificação da árvore, nome vulgar, forma de vida, circunferência à altura do peito – CAP, classe de qualidade de fuste, ocorrência de cipós, altura comercial.

As árvores situadas nas áreas limítrofes da parcela tiveram um parâmetro específico de inclusão, sendo:

Árvores situadas à margem esquerda da parcela – foram inventariadas somente as que estavam totalmente inclusas no limite de 10 metros de largura a partir da picada central;

Árvores situadas no limite direito da parcela – consideraram-se todos os indivíduos que se encontravam parcialmente ou totalmente dentro da parcela.

a) Número da árvore

A identificação dos indivíduos mensurados foi feita manualmente com etiquetas confeccionadas em napa (3 x 2 cm), de cor contrastante com o tronco das árvores e foram fixadas logo acima do ponto de medição da CAP (1,30 m do solo). Os números foram escritos com caneta permanente, sendo que, para cada subunidade de amostra (20 x 20 m), a seqüência de números zerou – esta opção se deu em virtude de facilitar o andamento das atividades uma vez que mais de uma equipe poderia trabalhar em um mesmo conglomerado.

b) Nome Vulgar

A identificação das espécies foi realizada por identificadores (mateiros) experientes da região, que forneceram o nome comum das espécies registradas.

c) Forma de vida

Referiu-se ao hábito da espécie, ou seja, foi identificado se a espécie era uma árvore, palmeira, bambu, cipó, outra. Para este parâmetro foram utilizados os seguintes códigos:

1 - Árvore

2 - Palmeira

Nível II (20 x 200 m)

DAP > 20 cm Nível I (10 x 10 m)

DAP > 10 cm

Page 22: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

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3 - Bambu

4 - Cipó

5 - Outras

d) Circunferência à altura do peito

A medição foi feita com trena a 1,30 m do solo, tomando-se o cuidado de manter a trena sempre na posição horizontal em relação ao solo e retirando cipós, ninhos de cupins ou outras anomalias presentes no ponto de medição. A unidade de medida foi „centímetros‟, sem casas decimais (arredondamento para menos).

Em casos especiais, foram adotados os seguintes critérios de medição da CAP:

Árvore em terreno inclinado: CAP medido pelo ponto mais elevado do terreno;

Árvore inclinada: CAP tomado com a trena em posição perpendicular ao eixo do tronco da árvore;

Árvore com bifurcação abaixo de 1,30 m: medição dos 2 fustes;

Árvore com deformação ou sapopema no ponto de medição: medição acima da região defeituosa (aproximadamente 20 cm acima);

Árvores com sapopemas muito altas que impossibilitam a medição direta: estimativa da circunferencia.

e) Classe de Qualidade de Fuste

A avaliação do fuste foi em função do seu aproveitamento para a produção de madeira, e foi registrada a partir da seguinte codificação:

QF 1 – fuste reto e cilíndrico com bom aproveitamento comercial;

QF 2 – fuste com leve tortuosidade ou defeito, com aproveitamento comercial;

QF 3 – fuste tortuoso, oco ou defeituoso, sem aproveitamento comercial.

f) Ocorrência de Cipós

A presença ou ausência de cipós no fuste ou caindo da copa da árvore inventariada foi observada em cada indivíduo. Desta forma, foi possível avaliar o potencial da floresta para a produção de produtos florestais não madeireiros.

Três tipos principais de cipós foram avaliados com campo específico na ficha de campo, sendo:

Titica (Heteropsis spp – Araceae) – C1;

Ambé (Philodendron sp – Araceae) – C2;

Timbó (Heteropsis sp – Sapindaceae) – C3.

g) Altura comercial

A altura comercial (da base do tronco até a primeira bifurcação) das árvores foi medida com o hipsômetro, instrumento baseado no princípio trigonométrico. A unidade de medida adotada foi „metros‟, com uma casa decimal. Fichas de campo específicas para coleta de dados de altura foram confeccionadas a fim de abranger 30 observações por classe de diâmetro dentro de cada estrato.

Para obtenção desta variável, foi utilizado o Hipsômetro/Clinômetro Opti-Logic 400LHA – série Laser Rangefinder, que fornece a medida automaticamente, sem a necessidade de cálculos. A exigência deste aparelho é de que o observador se mantivesse a uma distancia mínima de 4 metros do indivíduo a ser mensurado. Esse valor (distancia do individuo até a árvore) foi descrito na ficha de campo a fim de facilitar a comparação dos valores obtidos pela equipe de vistoria do SFB, uma vez que os aparelhos utilizados pelas equipes não eram iguais.

Page 23: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

23

Para um melhor andamento da atividade em campo, as classes diamétricas foram convertidas em classes de circunferência.

h) Outras informações

Informações complementares foram registradas nas fichas de campo sendo:

Informações gerais sobre a equipe e o rendimento dos trabalhos

Foram informadas as datas de medição das amostras (dia/mês/ano), o responsável pela equipe, o identificador botânico e o rendimento dos trabalhos de medição (indicação da hora de início e término de medição da unidade).

Informações sobre o conglomerado

Em cada ficha de campo foi anotado o número da unidade primária (conglomerado) e o estrato. Sendo que para os estratos 1 (Dbe) e 2 (Dbe+Abp) a unidade primária variou de 1 a 15 cada e, para os estratos 3 (Abp) e 4 (Dau) o campo foi preenchido com códigos de de 1 a 10. Cada uma das 8 subunidades do conglomerado também foram identificadas nos cabeçalhos da ficha de campo.

As coordenadas em UTM, também foram coletadas a partir da localização do ponto central de cada conglomerado ou unidade de amostra.

Informações sobre a subunidade

Fez-se a avaliação dentro de cada unidade de amostra (20 x 200 m) sobre:

i) Existência de vestígios de exploração:

SIM – caso houvesse algum vestígio de exploração, como por exemplo, tocos de árvores exploradas, trilhas de arraste, pátios, etc.;

NÃO – para a não existência de vestígios.

ii) Ocorrência de afloramentos rochosos:

A existência ou não de afloramentos rochosos registradas nas fichas de campo considerou a área que ocupam em relação a área da subunidade, sendo:

0 – Inexistente

1 – Baixa (< 25%)

2 – Moderada (25- 50%)

3 – Alta (> 50% da área da unidade de amostra)

iii) Declividade do terreno.

Esta observação considerou o percentual predominante de ondulação do terreno sendo:

1 – Plano (terreno com declividade menor que 5%)

2 – Levemente ondulado (declividade entre 6-15%)

3 – Ondulado (declividade entre 16-30%)

4 – Fortemente ondulado (declividade maior que 30%)

3.4.7. Coleta de Material Botânico

Para identificação concisa das espécies inventariadas, foi formada uma equipe de coleta de material botânico, supervisionada diretamente por um técnico florestal (coordenador de equipe) e pelo Coordenador de campo (engenheiro florestal).

A técnica adotada foi a coleta de material botânico, preferencialmente fértil, através de escalagem com peconha e uso de podão. Foram anotadas, também, as características morfológicas de cada individuo coletado em ficha de campo específica.

Page 24: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

24

O acondicionamento das amostras se deu em jornal, sendo prensadas até envio ao herbário da Universidade Federal Rural da Amazônia em Belém-PA. Todo o trabalho foi realizado conforme treinamento feito com a equipe antes da saída a campo, seguindo sempre os procedimentos do livro ‘Diretrizes para coleta, herborização e identificação de material botânico nas parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia brasileira’ GT Monitoramento de Florestas – ProManejo/IBAMA, Manaus (Ferreira, G.C., 2006).

Conforme a exigência do edital procurou-se coletar amostras botânicas de todas as espécies que foram inventariadas.

3.5. Identificação de material botânico

Todo material botânico coletado foi encaminhado ao Herbário da Universidade Federal Rural da Amazônia, em Belém, Estado do Pará, para identificação, ficando sob responsabilidade da Professora Gracialda da Costa Ferreira, especialista em coleta e identificação de material botânico.

3.6. Consistência dos dados

Os dados obtidos a partir do levantamento de campo foram organizados e digitados em sistema operacional Windows VISTA em planinha eletrônica do Excel. Para conferência dos dados, após a digitação as fichas foram impressas para serem comparadas as fichas de campo originais, a fim corrigir possíveis erros de digitação.

3.7. Processamento e análise dos dados

Todos os dados obtidos no inventário foram processados de forma a subsidiar as análises estatísticas necessárias, assim como todos os demais resultados demandados. Após a digitação e averiguação foi realizado o agrupamento das espécies, seguindo as especificações do termo de referência e levando em consideração a identificação botânica realizada pelo Herbário.

3.7.1 Estimativa do volume individual

Os volumes individuais das arvores de cada unidade amostral, a partir dos quais se estimou os volumes comerciais e totais de cada estrato e da população como um todo, foram obtidos através da equação volumétrica desenvolvida por Silva et al (1984) e indicada no edital 04/2009 do Serviço Florestal Brasileiro.

𝑰𝒏 𝑽 = − 𝟕, 𝟔𝟐𝟖𝟏𝟐 + 𝟐, 𝟏𝟖𝟎𝟗𝟎 𝒍𝒏 𝑫𝑨𝑷

3.7.2 Análise estatística

As estimativas para as medias obtidas através da análise estatística foram realizadas da seguinte forma:

a) Volume e Área Basal Total por hectare – Para todas as espécies inventariadas, com DAP ≥ 10 cm.

b) Volume e Área Basal Comercial por hectare – Para as espécies classificadas como comerciais conforme Instrução Normativa nº3/2008 do IDEFLOR e com DAP ≥ 50cm.

As análises estatísticas obedeceram a três modelos de amostragem distintos:

a) Modelo Conglomerado: para estimativas relativas aos estratos 1 e 2 (Dbe e Dbe + Abp) b) Modelo Completamente Casualizado: para estimativas relativas aos estratos 3 e 4 (Abp e

Dau) c) Modelo Estratificado: para estimativas da população como um todo

Page 25: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

25

Para o modelo conglomerado foi utilizada a analise de variância (ANOVA) das médias conforme a metodologia proposta por QUEIROZ (1998). As equações utilizadas foram as seguintes:

Variância estimada:

𝑆𝑑2 = 𝑄𝑀𝑑 𝑆𝑒

2 =𝑄𝑀𝑒−𝑄𝑀𝑑

𝑀 𝑆2 = 𝑆𝑑

2 + 𝑆𝑒2

Onde:

Sd2 e Se

2 : componentes da variância

S2: Variância

QMe : Media Quadrática entre conglomerados, obtida através de analise de variância (ANOVA).

QMd : Media Quadrática dentro dos conglomerados, obtida através de analise de variância (ANOVA).

M : numero de subunidades da amostra.

Desvio Padrão estimado

𝑆 = 𝑆2

Coeficiente de variação estimado

𝐶𝑉 =𝑆

𝑥. 100

Coeficiente de Correlação Intraconglomerado

𝑅 =𝑠𝑒

2

𝑆2

Variância da Media Estimada

𝑆𝑥2 =

𝑆2

𝑛. 𝑀. 1 + 𝑅 𝑀 − 1

Erro Padrão Estimado

𝑆𝑥 = 𝑆𝑥2

Intervalo de Confiança para a média estimada

𝐼𝐶 = 𝑋 ± 𝑆𝑥 . 𝑡

Erro de Amostragem

𝐸 = 𝑆𝑥. 𝑡 𝐸% =𝑆𝑥 .𝑡

𝑋. 100

Dimensionamento da amostra por conglomerados

𝑛 =𝑡2 . 𝑆2

𝐸2. 𝑀 1 + 𝑅 𝑀 − 1

Page 26: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

26

Apresentando intervalos de confiança para um limite de erro amostral relativo admissível de 10%, considerando-se todas as espécies (DAP ≥ 10cm), e 20% para as espécies comerciais (DAP ≥ 50cm), com um nível de probabilidade de 95% (ρ = 0,005).

3.7.3 Análise da estrutura e diversidade da floresta

Por meio da análise da estrutura horizontal, foi possível verificar a participação das diversas espécies

na comunidade, suas relações entre si e as tendências de distribuição espacial. Os índices utilizados nesta análise foram:

Densidade - é o número de indivíduos de uma espécie por unidade de área em uma dada comunidade florestal. Seu valor diz respeito ao grau de participação de cada espécie que ocorre numa associação vegetal, dado em relação a uma determinada área. Em termos absolutos e relativos, o cálculo é obtido através das seguintes expressões:

A

nDA i

i

100N

nDR i

i

Onde:

ni= número de indivíduos mostrados da i-ésima espécie;

A = área amostrada, em hectare

N = número total de indivíduos amostrados.

Freqüência - está relacionada com a uniformidade de distribuição horizontal de cada espécie no terreno por ela ocupado, caracterizando assim sua ocorrência dentro das unidades amostrais. Em termos absolutos e relativos, é obtida pelas seguintes expressões:

100T

ii

u

uFA

100

1

S

i

I

ii

FA

FAFR

Onde:

ui = número de unidades de amostra em que a i-ésima espécie foi presente;

ut = número total de unidades de amostra.

Dominância – é o espaço ocupado por cada espécie, por unidade de área. Em termos absolutos e relativos, é calculado da seguinte maneira:

A

ABDoA i

i

100ABT

ABDoR i

i

Onde:

ABi = área basal da i-ésima espécie, em m2, na área amostrada (A).

Page 27: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

27

ABT= área basal total, em m²

Com a soma dos valores relativos de densidade e dominância, obtém-se o índice de valor de

cobertura (IVC), que permite definir o grau de cobertura da espécie na comunidade vegetal.

Outro índice utilizado como medida na análise estrutural de povoamentos é o índice de valor de

importância (IVI), que consiste na soma aritmética dos valores relativos de abundância, dominância e

freqüência, dando uma boa indicação da importância da espécie dentro do povoamento.

Alem desses parâmetros também se avaliou a diversidade através do índice de diversidade Shannon (H‟). A fórmula utilizada foi:

H‟ = - Σ (ni – N) ln (ni – N)

Onde: ni – Número de indivíduos amostrados; N – Número total de indivíduos; mostrados ln – logaritmo neperiano

4. RESULTADOS

4.1 Agrupamento das espécies

As espécies ficaram distribuídas em dois grupos principais, conforme solicitado no termo de referência, sendo: espécies para produção madeireira e espécies para produção não-madeireira.

4.1.1 Espécies para produção madeireira

Ficaram incluídas neste grupo todas as espécies identificadas e categorizadas conforme Instrução Normativa nº3/2008 do IDEFLOR, que define cinco grupos distintos:

Grupo 1: MADEIRAS ESPECIAIS

Grupo 2: MADEIRAS NOBRES

Grupo 3: MADEIRAS VERMELHAS

Grupo 4: MADEIRAS MISTAS

Grupo 5: MADEIRAS BRANCAS

Para as espécies que não se enquadraram em nenhum dos grupos específicos da IN 03/2008, foi criado um grupo especial (Grupo 6: MADEIRAS COM POTENCIAL DE COMERCIALIZAÇÃO), onde foram incluídas todas as espécies potenciais e as não comerciais registradas, além das palmeiras e cipós.

O grupo que mais se destacou em números de espécies, dentro do grupo das madeiras comerciais, foi o 5 (Madeiras Brancas) com aproximadamente 32% do total de árvores registradas e 59 espécies, seguido pelo grupo 4 (Madeiras Mistas) com 11,4% dos indivíduos e 32 espécies (Tabela 1).

Tabela 1: Números de árvores e espécies por grupo de comercialização da madeira. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Grupos de uso da madeira

Nº árvores Nº espécies identificadas

1 148 (0,8%) 6

2 63 (0,3%) 2

3 1737 (9,4%) 20

4 2111 (11,4%) 32

5 5935 (32,1%) 59

6 8470 (45,9%) 111

Total geral 18464 230

Page 28: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

28

4.2 RESULTADOS PARA TODA A POPULAÇÃO

4.2.1 Composição florística

A composição florística da Gleba Mamuru-Arapiuns é formada por 18.464 indivíduos mensurados, distribuídos em 234 espécies, 160 gêneros e 53 famílias botânicas identificadas por herbário. Ficaram sem identificação botânica apenas 14 espécies (127 indivíduos – 0,7% do total), listados somente pelo nome vulgar e que não tiveram suas amostras botânicas coletadas ou enviadas ao herbário (Anexo 1). A tabela 2 mostra a composição florística por estrato inventariado

Tabela 2: Composição Florística por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-

Arapiuns.

Estrato Espécies Famílias N° Indivíduos

I 216 52 7892

II 230 51 8977

III 143 39 803

IV 144 39 792

População Total 248 53 18464

As famílias Sapotaceae, Fabaceae (e suas variações Fabaceae-caes, Fabaceae-mim e Fabaceae-pap), Burseraceae, Lecythidaceae e Lauraceae, juntas abrangem 53% de todos os indivíduos amostrados na área e 35,5% das espécies. Sendo que a família Fabaceae somada as suas variações é a mais numerosa apresentando 19,7% do total de espécies e 18% do total de indivíduos (Figura 11).

Figura 11: Famílias mais representativas em número de indivíduos. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Entre as famílias podemos citar como as menos representativas, a Rutaceae, Protaceae, Polygonaceae, Myrsinaceae, Dillenaceae, Dichapetalaceae, Connaraceae, Clusiacaceae e Carycaceae que juntas abrangem apenas 0,33% do total de indivíduos da área e 4,83% do total de espécies.

4.2.2 Estrutura horizontal da floresta

A estrutura horizontal da floresta (todo povoamento) apresentou a maçaranduba (Manilkara huberi (Ducke) Chevalier) como a espécie com maior valor de cobertura (IVC = 4,19) e de maior valor de importância (IVI = 3,48), sendo a espécie mais dominante da floresta (DR = 5,4%) (Tabela 03 e Anexo 2).

Outras espécies também importantes na estrutura horizontal são abiurana (Pouteria cladantha Sandwith) que se destacou em densidade (20,63 arv.ha

-1), muruci da mata (Byrsonima sp.) que se destacou

em frequencia estando presente em aproximadamente 82% das parcelas amostradas e acariquarana (Rinorea guianensis Aubl.) que também se destacou em densidade (21,95 arv.ha

-1) (Tabela 03 e Anexo 2).

18%

14%

8%

7%6%

47%

Fabaceae

Sapotaceae

Burseraceae

Lecythidaceae

Lauraceae

Outras

Page 29: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

29

Apresentaram os menores índices de cobertura e de importância as espécies NI, tabocão (Cocoloba sp.) e rabo-de-burro (Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber), todas com 0,002 e 0,005 respectivamente; também obtiveram os menores valores para a variável dominância (DR = 0,002%) (Anexo 2).

Tabela 3: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da Floresta. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar FA FR DA DR DoA DoR IVC IVI

MAÇARANDUBA 80.38 2.07 14.61 2.98 1.32 5.40 4.19 3.48

ABIURANA 81.15 2.08 20.63 4.21 0.83 3.39 3.80 3.23

MURUCI-DA-MATA 81.54 2.09 19.68 4.02 0.64 2.61 3.31 2.91

ACARIQUARANA 55.00 1.41 21.95 4.48 0.46 1.87 3.18 2.59

BREU VERMELHO 78.08 2.01 17.46 3.56 0.54 2.19 2.88 2.59

MATAMATÁ-PRETO 70.77 1.82 16.53 3.37 0.59 2.39 2.88 2.53

BREU BRANCO 55.00 1.41 17.70 3.61 0.35 1.42 2.51 2.15

LOURO PRETO 78.46 2.02 11.02 2.25 0.48 1.98 2.12 2.08

CARAIPÉ 50.00 1.28 10.93 2.23 0.47 1.91 2.07 1.81

UCUÚBARANA 60.38 1.55 8.62 1.76 0.51 2.07 1.91 1.79

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

4.2.3 Tabelas do povoamento

Considerando a população total (todos os estratos) foram encontrados aproximadamente 490 árvores.ha

-1, 25 m

3.ha

-1 de área basal e 295 m

3.ha

-1 de volume. A distribuição do número de árvores por

classe diamétrica segue a distribuição (j) invertido, comum nas florestas naturais, com maior número de indivíduos nas primeiras classes de diâmetro (Figura 12).

Figura 12: Distribuição do número de árvores por classe de diâmetro. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

0

50

100

150

200

250

300

350

15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 ≥ 120,0

n h

a-1

Centro de Classe de DAP (cm)

Page 30: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

30

Os grupos que se destacaram foram madeiras brancas e madeiras potenciais, representando valores de 151,34 arv.ha

-1 e 255.55 arv.ha

-1, com área basal de 7,3 e 9,74 m².ha

-1 e volumes de 86,89 e 113,08

m³.ha-1

, respectivamente. Estes dois grupos representaram aproximadamente 83% do número, 70% da área basal e 68% do volume total da população. Em termos de volume o grupo que menos se destacou foi o de Madeiras Nobres com 2,00 m³.ha

-1 (Tabela 4).

Tabela 4: Estimativa do numero de árvores, área basal e volume por grupo de valor da madeira, para todas as árvores registradas. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Grupos TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

Madeiras especiais 3,25 0,30 4,02

Madeiras nobres 0,61 0,15 2,00

Madeiras vermelhas 30,04 3,15 40,50

Madeiras mistas 49,16 3,83 48,77

Madeiras brancas 151,34 7,30 86,89

Madeiras potenciais 255,55 9,74 113,08

Total 489,95 24,47 295,26

As espécies mais representativas quanto ao volume por hectare são listadas na (Tabela 5). A Maçaranduba (Manilkara huberi [Ducke] Chavalier), pertencente ao Grupo das Madeiras Vermelhas (Grupo 3) obteve o maior valor, 16,81 m³.ha

-1 e está melhor distribuída, sendo encontrada em todas as classe de

diâmetro, conforme tabela do anexo 4.

Tabela 5: Espécies que se destacaram em volume (m

3.ha

-1). Inventário das Glebas Estaduais

Mamuru Arapiuns.

Nome Vulgar Nome Científico Totais

N (n.ha

-1)

G (m².ha

-1)

V (m³.ha

-1)

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 14,61 1,32 16,81

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 20,63 0,83 9,64

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 19,68 0,64 7,10

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 16,53 0,58 6,62

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 8,62 0,51 6,20

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 5,71 0,51 6,15

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 17,46 0,54 5,88

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 7,36 0,49 5,80

LOURO PRETO Nectandrasp. 11,02 0,48 5,69

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 10,93 0,47 5,44

Valores de número de árvores, área basal e volume por hectare e por classe de diâmetro para todas as espécies florestais que ocorrem na Gleba Mamuru-Arapiuns podem ser visualizados no Anexo 4.

Considerando todas as árvores com DAP ≥ 50 cm (estoque disponível para exploração) foram encontradas em média 22,7 arv.ha

-1 e volume de 124,8 m

3.ha

-1. O grupo de valor que mais se destacou foi o

de madeiras brancas com 48 espécies e aproximadamente 25,4% do volume total nestas classes de DAP. O grupo menos representativo foi o de madeiras nobres com apenas duas espécies: cumaru (Dipteryx odorata (Aubl.) Willd) e Freijó (Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham) que juntas compõem 1,4% do volume total (Tabela 6).

Page 31: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

31

Tabela 6: Estimativa do volume por grupo de valor da madeira, para árvores com DAP ≥ 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru Arapiuns.

Grupo de Valor da Madeira

Número de espécies

Número de árvores (n.ha

-1)

Volume (m³.ha

-1)

% em relação ao volume total

Madeiras especiais 4 0,35 2,83 2,27

Madeiras nobres 2 0,33 1,71 1,37

Madeiras vermelhas 18 4,42 26,79 21,46

Madeiras mistas 26 4,93 30,82 24,69

Madeiras brancas 48 6,37 31,66 25,36

Madeiras potenciais 61 6,33 31,00 24,84

TOTAL 159 22,72 124,81 100

4.2.4 Análise estatística

Considerando a população como um todo, as análises estatísticas utilizando o modelo estratificado demonstraram boa precisão, tanto para variável área basal, quanto para o volume. O E% foi bem inferior ao requerido, apresentando valores de aproximadamente 3% para ambas as variáveis (Tabela 7). Detalhes da análise estatística considerando cada estrato individualmente podem ser obtidos nos anexos 6, 7, 8 e 9.

Tabela 7: Análise estatística da população para as variáveis área basal e volume considerando todas as árvores com DAP≥ 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Para a população dos indivíduos comerciais com DAP ≥ 50 cm, as médias obtidas de área basal e

volume foram 6,9 m².ha-1

e 94,38 m³.ha-1

, respectivamente. Os erros percentuais também se apresentaram dentro dos padrões exigidos (LE=20%), o que demonstra a boa precisão do levantamento (Tabela 8).

Tabela 8: Análise estatística da população para as variáveis área basal e volume considerando árvores comerciais com DAP ≥ 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Área Basal (m

2.ha

-1) Volume (m

3.ha

-1)

Média 24,59 296,74

Variância da média 0,12 19,90

Erro padrão 0,34 4,46

CV 22,44 24,24

Erro amostragem 0,67 8,74

E% 2,73 2,95

n 19,34 22,58

Limite Inferior 23,92 288,00

Limite Superior 25,26 305,48

Área Basal (m2.ha

-1) Volume (m

3.ha

-1)

Média 6,90 94,38

Variância da média 0,05 10,12

Erro padrão 0,22 3,18

CV 52,48 54,36

Erro amostragem 0,44 6,24

E% 6,38 6,61

N 26,45 28,38

LI 6,46 88,14

LS 7,34 100,61

Page 32: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

32

4.2.5 Distribuição de frequência das classes de qualidade do fuste

Para a variável “qualidade do fuste”, registrada no inventário, foi obtido resultados para as três classes de fuste dos indivíduos com DAP > 50 cm.

Para a classe de fuste 1 (fuste reto, com bom aproveitamento comercial) foram registradas 471 árvores (20% do total de registros das árvores com DP > 50 cm). A classe de fuste 2 (fuste levemente tortuoso, ou defeito, com aproveitamento comercial) foi a que obteve a maior porcentagem (68%) (Tabela 9).

Tabela 9: Valores absolutos e percentuais (freqüência) das classes de qualidade do fuste para os Grupos de espécies comerciais com DAP>50 cm. Inventário do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Grupo de valor da madeira

DAP ≥ 50 cm

TOTAL Qualidade de fuste

1 % 2 % 3 %

1 18 50 18 50 0 0 36

2 3 8,8 29 85,3 2 5,9 34

3 139 30,2 299 65,0 22 4,8 460

4 74 18,0 264 64,4 72 17,6 410

5 120 18,2 454 68,8 86 13,0 660

6 117 17,8 445 67,7 95 14,5 657

471 20,0 1604 68,0 284 12,0 2359

Por Grupo de comercialização da madeira, o que mais se destacou para a classe de qualidade de fuste 1 foi o grupo 3 (Madeiras Vermelhas) com 30,2% do total de registros. O Grupo de Madeiras Nobres foi o mais representativo para a classe de fuste 2 (Grupo 2 = 85,3%), seguido pelo Grupo 5 (Madeiras Brancas) com 68,8%. Para a classe de fuste 3, os maiores valores percentuais foram para os Grupos 4 (Madeiras Mistas) e 6 (Madeiras Potenciais), com 17,6% e 14,5%, respectivamente (Tabela 9).

4.2.6 Espécies para produção não-madeireira

Um banco de dados foi montado somente com as espécies selecionadas para a produção não madeireira. Foram incluídas: o grupo das palmeiras (Família Arecaceae), os cipós que tiveram seu CAP mensurado e as espécies produtoras de óleos e resinas - Carapa guianensis (andiroba), Bertholletia excelsa (castanha-do-pará), Copaifera multijuga (copaíba) e Hevea brasiliensis (seringueira).

4.2.6.1 Palmeiras – Família Arecacea

A família Arecaceae, das palmeiras, foi representada por 502 indivíduos de um total de 18.464 avaliados pelo inventário. Estes estão distribuídos em 10 espécies e 8 gêneros. A espécie que obteve o maior valor de importância foi a Astrocaryum murumuru Mart. (Murumuru) com 1,007, seguido pelo Oenocarpus distichus Mart. (Bacaba) com 0,781. Estas foram também as espécies de maior densidade (Tabela 10).

Page 33: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

33

Tabela 10: Estrutura horizontal das espécies da Família Arecaceae com DAP ≥ 10 cm de DAP (diâmetro mínimo de medição).

Espécie FA FR DA DR DoA DoR VC VI

Astrocaryum murumuru Mart. 15,00 0,39 10,40 2,123 0,126 0,513 1,318 1,007

Oenocarpus distichus Mart. 20,00 0,51 6,40 1,307 0,128 0,522 0,915 0,781

Maximiliana maripa (Aubl.) Drude 20,77 0,53 1,04 0,212 0,050 0,204 0,208 0,317

Euterpe oleracea Mart. 1,92 0,05 3,28 0,669 0,037 0,151 0,410 0,290

Jessenia bataua (Mart.) Burret 10,38 0,27 1,69 0,345 0,058 0,236 0,291 0,283

Attalea speciosa Mart. ex Spreng. 7,31 0,19 1,08 0,220 0,074 0,303 0,262 0,237

Astrocaryum chambira Burret 10,77 0,28 0,91 0,186 0,031 0,127 0,157 0,197

Socratea exorrhiza (Mart.) H.Wendl. 0,38 0,01 0,38 0,079 0,004 0,017 0,048 0,035

Mauritia flexuosa L.f. 1,15 0,03 0,09 0,018 0,008 0,033 0,025 0,027

Astrocaryum gynacanthum Mart. 0,38 0,01 0,01 0,002 0,001 0,004 0,003 0,005

Total geral 88,08 2,26 25,29 5,16 0,52 2,11 3,64 3,18

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

4.2.6.2 Cipós: Ambé, Titica e Timbó

O Inventário propôs avaliar a ocorrência de três principais espécies de cipós:

C1: Titica (Heteropsis spp) – Família Araceae

C2: Ambé (Philodendron sp) – Família Araceae

C3: Timbó (Heteropsis sp) – Família Sapindaceae

De acordo com o levantamento a espécie que se mostrou mais expressiva tanto para a floresta como por estrato foi o cipó Titica. Para a floresta ele ocorreu em 1.900 árvores de um total de 18.464 indivíduos avaliados, representando um percentual de 10,29%. O cipó Timbó foi o menos representativo, sendo encontrado em menos de 1% das árvores inventariadas (Tabela 11)

Tabela 11: Número de indivíduos em que ocorrem cipó e sua porcentagem em relação ao total de indivíduos inventariados. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato N TITICA AMBÉ TIMBÓ

N % n % N %

1 7892 583 7,39 65 0,82 2 0,03

2 8977 1153 12,84 132 1,47 7 0,08

3 803 52 6,48 8 1,00 0 0,00

4 792 112 14,14 8 1,01 13 1,64

TOTAL 18.464 1.900 10,29 213 1,15 22 0,12

Avaliando-se quantitativamente estes índices, pode-se dizer que o cipó titica tem potencial para exploração não-madeireira.

Porém, vale destacar que a simples conferência de ocorrência ou não do cipó fornece apenas dados superficiais devido à variabilidade na quantidade de cipós presentes na árvore – por exemplo, o cipó titica pode ocorrer em uma árvore sendo representado somente por um indivíduo e em outra por mais de 10.

4.2.6.3 Outras espécies de cipó

Além dos cipós descritos no tópico anterior, outras seis espécies de cipós ocorreram na área e foram registradas por apresentarem diâmetros a partir do DAP mínimo estabelecido para o inventário.

Page 34: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

34

A espécie Davilla áspera (Aubl.) Benoist, conhecida como cipó-de-fogo, foi a que teve o maior índice de valor de importância (IVI = 0,1), apresentando também a maior densidade, dominância e freqüência. Os menores valores de avaliação ficaram para o cipó-rabo-de-camaleão (Acacia Tenuifolia), representando por IVI = 0,024 (Tabela 12).

Os cipós apresentaram valores de densidade muito baixos, desta forma, dificilmente poderão ser agregados a um grupo de espécies com potencial não madeireiro, a menos que um estudo mais detalhado venha ocorrer para averiguação destes produtos.

Tabela 12: Estrutura horizontal para cipós registrados com DAP>10cm (diâmetro mínimo de medição). Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar FA FR DA DR DoA DoR VC VI

Davilla aspera (Aubl.) Benoist 3,46 0,09 0,82 0,167 0,011 0,044 0,105 0,100

Bauhinia sp. 3,08 0,08 0,63 0,130 0,011 0,045 0,087 0,085

Dioclea sp. 3,46 0,09 0,45 0,092 0,011 0,044 0,068 0,075

Machaerium sp1. 1,54 0,04 0,41 0,084 0,006 0,023 0,054 0,049

Machaerium sp2. 1,54 0,04 0,22 0,045 0,003 0,012 0,028 0,032

Acacia tenuifolia (L.) Willd. 0,77 0,02 0,20 0,041 0,003 0,012 0,027 0,024

TOTAL GERAL 13,85 0,356 2,74 0,559 0,044 0,181 0,37 0,365

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

4.2.6.4 Espécies com potencial de produção de óleos e resinas

No grupo das espécies para produção de óleos e resinas foram incluídas, andiroba (Carapa guianensis), castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa), copaíba (Copaifera multijuda) e seringueira (Hevea brasiliensis), conforme solicitado no Termo de Referência.

Apesar das espécies andiroba e copaíba já estarem incluídas nos Grupos 3 e 4 de comercialização, segundo IN03/2008 - IDEFLOR, estas foram avaliadas em grupo específico para espécies com potencial de produção não madeireira.

De acordo com a estrutura horizontal da floresta (considerando todas as árvores com DAP≥ 10 cm), as espécies produtoras de óleos e resinas que mais se destacaram foram Bertholletia excelsa e Copaifera reticulata, apresentando VI iguais a 0,477 e 0,402, respectivamente. As maiores densidades, porém, ficaram para as espécies Copaifera reticulata (DA = 1,43 arv.ha

-1) e Hevea brasiliensis (DA = 1,24 arv.ha

-1)

(Tabela13).

Tabela 13: Estrutura horizontal para espécies com potencial para óleos e resinas. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar FA FR DA DR DoA DoR VC VI

Bertholletia excelsa Bonpl 12,31 0,32 0,38 0,079 0,253 1,036 0,557 0,477

Copaifera reticulata Ducke 18,08 0,46 1,43 0,292 0,110 0,449 0,371 0,402

Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 21,92 0,56 1,24 0,253 0,093 0,381 0,317 0,399

Carapa guianensis Aubl. 5,00 0,13 0,57 0,116 0,034 0,137 0,126 0,127

Total geral 57,31 1,47 3,63 0,74 0,49 2,00 1,37 1,41

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

4.3 RESULTADOS REQUERIDOS POR ESTRATO 4.3.1 Composição florística

O estrato 1, Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dossel Emergente, apresentou um total 56

famílias, 147 gêneros e 208 espécies identificadas (Tabela 14). A família com maior número de espécies foi a

Page 35: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

35

Sapotaceae, com 1.198 indivíduos (15,2% do total de indivíduos para este estrato). A família que teve menos ocorrência de espécies foi a Connaraceae, onde some um individuo foi catalogado (0,01% do total) – trata-se da espécie Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk (verônica) (Tabela 14).

Tabela 14: Nº de famílias, gêneros e espécies identificados em cada estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Grupo Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Fam Gen Esp Fam Gen Esp Fam Gen Esp Fam Gen Esp

1 3 3 6 3 3 6 1 1 2 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 3 9 14 20 8 13 19 5 9 13 6 10 14 4 16 21 30 16 20 31 13 16 19 14 15 19 5 26 39 54 28 40 57 21 32 42 20 32 42 6 42 83 96 43 90 103 30 55 63 29 51 59

Total 56 147 208 56 150 218 44 106 140 42 101 139

Para o estrato 2, Floresta Ombrófila Densa terras Baixas Dossel Emergente + Aberta com Palmeiras, ocorreram 218 espécies, 150 gêneros e 56 famílias. A família que mais se destacou neste estrato também foi Sapotace, com um total de 1.191 indivíduos (13,3% do total de indivíduos registrados). As menores ocorrências se deram nas famílias Bixaceae (Bixa arbórea Huber – Urucum-da-mata), Myrsinaceae (Rapanea sp. – NI (8)) e Polygonaceae (Cocoloba sp. – Tabocão), com apenas um individuo cada.

Na Floresta Ombrófila Aberta com Palmeiras, denominada estrato 3, foram amostrados 44 famílias, 106 gêneros e 140 espécies. Para este estrato, as famílias com maior número de indivíduos registrados foram Burseraceae e Fabaceae, com 100 e 99 indivíduos cada (12,4% e 12,3%, respectivamente, do total de indivíduos registrados). Os menores índices de registro, apenas um individuo, se deram para as Famílias Bombacacae, Caryocaraceae, Connaraceae, Erythoxylaceae, Ochnaceae, Simarubaceae e Tiliaceae, representadas, cada uma, por 0,12% do total de indivíduos registrados.

No estrato 4, Tipologia Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel Uniforme, foram identificadas 139 espécies, distribuídas em 101 gêneros e 42 famílias botânicas. O maior registro de indivíduos se deu na Família Fabaceae (109 árvores, 13,8% do total). As famílias Ebenaceae, Flacourtiaceae, Meliaceae, Simaroubaceae, Tiliaceae e Verbenaceae tiveram um registro cada, representando 0,13% do total de registros para o estrato.

Com relação aos grupos de uso da madeira, pode-se observar que o grupo 6 (espécies de uso potencial e não comercial) foi o que abrangeu maior número de espécies, apresentando em torno de 45% do total das espécies identificadas em todos os estratos amostrados (Tabela 14).

4.3.2 Estrutura horizontal da florestal

ESTRATO 1 Para o estrato 1, a espécie que se mostrou com maior valor de importância (VI = 4,1) e de cobertura

(VC = 5,0) foi Maçaranduba (Manilkara huberi (Ducke) Chevalier) com dominância de 6,6% (Tabela 15). Esta espécie é pertencente ao grupo de espécies para produção madeireira, estando incluída no grupo 3 de comercialização – Madeiras Vermelhas.

As espécies com menores índices de valor de importância e cobertura foram Carapa guianensis Aubl., Annona ambotay Aubl., Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber, Aniba burchelli Kosterm. e NI, obtendo, cada uma , valores nulos para cobertura e valores iguais a 0,01 para o índice de valor de importância.

A espécie mais freqüente foi o muruci-da–mata (Byrsonima sp.) que esteve presente em 90% das parcelas amostradas (Fa=90) e a mais densa a acariquarana (Rinorea guianensis Aubl.) com 5,9% (Da = 27,2 arv.ha

-1) (Tabela 15).

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Tabela 15: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 1. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 84,2 2,2 15,8 3,4 1,6 6,6 5,0 4,1

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 90,0 2,4 24,2 5,3 0,8 3,3 4,3 3,6

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 68,3 1,8 27,2 5,9 0,6 2,5 4,2 3,4

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 77,5 2,0 19,2 4,2 0,7 3,0 3,6 3,1

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 67,5 1,8 13,1 2,9 0,5 2,2 2,5 2,3

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 73,3 1,9 14,4 3,1 0,4 1,7 2,4 2,3

LOURO PRETO Nectandra sp. 77,5 2,0 11,6 2,5 0,4 1,8 2,2 2,1

BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly 56,7 1,5 8,0 1,7 0,7 2,9 2,3 2,0

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 74,2 2,0 6,7 1,5 0,6 2,6 2,1 2,0

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 64,2 1,7 11,0 2,4 0,3 1,2 1,8 1,8

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

ESTRATO 2

As espécies que obtiveram maior índice de valor de importância e de cobertura foram Abiurana (Pouteria cladantha Sandwith) e Maçaranduba (Manilkara huberi (Ducke) Chevalier) – VI igual a 3,5 e 3,4, e VC iguais a 4,2 e 4,0, respectivamente. Também se destacaram quanto a freqüência, apresentando valores percentuais iguais a 2,2% (Tabela 16).

Tabela 16: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 2. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 85,8 2,2 23,1 4,5 1,0 4,0 4,2 3,5

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 85,8 2,2 15,8 3,0 1,2 4,9 4,0 3,4

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 76,7 1,9 20,4 3,9 0,7 2,7 3,3 2,8

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 66,7 1,7 24,6 4,7 0,5 1,9 3,3 2,8

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 82,5 2,1 19,8 3,8 0,6 2,4 3,1 2,8

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 85,0 2,2 18,4 3,6 0,6 2,4 3,0 2,7

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 65,8 1,7 15,7 3,0 0,7 2,9 3,0 2,6

LOURO PRETO Nectandra sp. 80,8 2,0 10,4 2,0 0,5 2,1 2,1 2,1

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 59,2 1,5 11,6 2,2 0,6 2,4 2,3 2,0

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 45,8 1,2 18,0 3,5 0,4 1,4 2,5 2,0

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

Acapurana (Guarea sp.), Cipó Mututi (Machaerium sp.e Bixa arborea Huber) e Urucum da mata (Bixa arbórea Huber) obtiveram os menores valos de importância, 0,009 cada.

O Breu branco (Tetragastris altíssima (Aubl.) Swart) apresentou a maior densidade, 24,6 arv.ha-1

(4,7%) (Tabela 16).

ESTRATO 3

As espécies Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand – Breu vermelho e Euterpe oleraceae Mart. – Açai, obtiveram os maiores valores de importância (5,1 e 3,9, respectivamente). Para o índice de valor de cobertura valores igual a 6,4 e 5,7 (Tabela 17).

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Tabela 17: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 3. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 100 2,5 35,3 7,0 1,3 5,9 6,4 5,1

AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. 10 0,3 45,0 8,9 0,6 2,5 5,7 3,9

TACHI PRETO Sclerolobium sp. 70 1,8 26,8 5,3 0,9 4,1 4,7 3,7

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 80 2,0 23,8 4,7 0,5 2,3 3,5 3,0

POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 100 2,5 12,8 2,5 0,8 3,4 3,0 2,8

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 80 2,0 12,8 2,5 0,8 3,5 3,0 2,7

PAPO DE MUTUM Licania sp. 60 1,5 17,0 3,4 0,7 3,1 3,2 2,7

ABIURANA AMARELA NI 80 2,0 10,3 2,0 0,6 2,4 2,2 2,2

BACABA Oenocarpus distichus Mart. 30 0,8 20,0 4,0 0,3 1,2 2,6 2,0

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 20 0,5 21,0 4,2 0,3 1,2 2,7 1,9

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

Os menores índices de importância e cobertura, ficaram para as espécies Cajuaçu (Anacardium spruceanum Benth. ex Engl), Cipó mututi (Machaerium sp.), Coração de negro (Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg) e Marupá (Simaruba amara L.), com VI = 0,11 e VC = 0,04 para cada espécie.

Os indivíduos mais freqüentes foram Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand – Breu Vermelho e Dialium guianense (Aubl.) Sandwith – Pororoca, que estiveram presentes em todas as parcelas amostradas neste estrato. O açaí apresentou a maior densidade, 8,9% (Da = 45,0 arv.ha

-1) (Tabela 17).

ESTRATO 4

No estrato 4 as espécies Caraipé (Licania kunthiana Hook.f.) e Abiurana (Pouteria cladantha Sandwith) apresentaram os maiores índices de importância, 3,8 e 3,7, respectivamente (Tabela 18). As espécies com menor importância na estrutura horizontal deste estrato foram Cipó Mututi (Machaerium sp.) e Fava-rabo-de-arara (Parkia sp.), ambas com VI =0,10.

Abiurana e Abiurana amarela (Pouteria cladantha Sandwith) apresentam iguais freqüências 2,10%. A espécie com maior densidade foi o matamata-preto (Eschweilera sp) com 27,3 arv.ha

-1 (Tabela 18).

Tabela 18: Espécies mais importantes na estrutura horizontal da floresta no estrato 4. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 70 1,6 27,0 5,0 1,1 4,6 4,8 3,8

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 90 2,1 27,0 5,0 0,9 3,9 4,5 3,7

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 80 1,9 27,3 5,1 0,9 3,5 4,3 3,5

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 80 1,9 23,0 4,3 0,4 1,7 3,0 2,6

LOURO PRETO Nectandra sp. 60 1,4 19,0 3,5 0,6 2,6 3,1 2,5

BARROTE Sloanea nitida G. Don 50 1,2 19,3 3,6 0,6 2,5 3,0 2,4

JARANA Lecythis sp. 80 1,9 6,3 1,2 0,9 3,5 2,3 2,2

AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 50 1,2 12,0 2,2 0,7 2,7 2,5 2,0

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 70 1,6 13,5 2,5 0,4 1,6 2,1 1,9

INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. 50 1,2 16,3 3,0 0,4 1,5 2,3 1,9

FA: freqüência absoluta; FR: freqüência relativa; DA: densidade absoluta; DR: densidade relativa; DoA: dominância absoluta; DoR: dominância relativa; IVC: valor de cobertura; IVI: valor de importância.

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38

4.3.3 Diversidade

A expressão diversidade de espécies abrange, na realidade, duas grandezas distintas: riqueza e abundância relativa de espécies. A primeira, diz respeito ao número de espécies que vivem em um determinado hábitat, enquanto a segunda tem haver com o tamanho de suas respectivas populações (Felipe A. P. L Costa, 2007). Magurran, 1988, cita que o índice de Shannon-Weaver é o índice de diversidade mais usado, pois combina o número de espécies presentes e a densidade relativa das espécies em um único valor.

Pode-se observar na tabela 19 que as maiores diversidades foram obtidas nas unidades primárias dos estratos 1 e 2 com valores variando entre 3,5 e 4,0. Os estratos 3 e 4 obtiveram os menores valores, variando entre 2,3 e 3,1.

De acordo com Knight (1975), florestas tropicais apresentam valores de diversidade entre 3,83 e 5,85. Seguindo esta teoria, os estratos 3 e 4 apresentam valores bem abaixo deste limite,sugerindo baixa diversidade local, o que pode ser devido ao reduzido numero de observações de indivíduos por causa da baixa quantidade de unidades de amostras alocadas.

Para os estratos 1 e 2, podemos considerar que os índices estão dentro da normalidade. Em estudos realizados por Barros et al. (2000) em uma floresta não explorada na região de Curuá-Una (Santarém-PA), o índice de diversidade foi de 3,86 para os indivíduos com DAP > 45cm. De acordo com Furtado et al. (2007) em estudo de uma área de floresta localizada à margem da BR 163 em Santarém-PA o índice de Shannon foi 3,46.

Tabela 19: Índice de diversidade de Shannon-Weaver obtido por unidade primária e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

UP Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

1 4,01 3,96 2,77 2,94

2 3,89 3,72 2,43 2,68

3 3,97 3,85 2,57 3,07

4 3,93 3,85 2,68 3,14

5 3,94 3,61 2,30 2,60

6 3,85 3,93 2,97 2,98

7 3,78 3,87 2,93 2,34

8 3,79 3,94 2,75 3,08

9 4,00 4,02 2,85 3, 07

10 3,70 4,06 2,74 3, 02

11 3,80 3,72

12 3,87 3,89

13 4,02 3,92

14 3,59 3,65

15 3,77 3,90

4.3.4 Tabela do povoamento

Para os estratos avaliados, a variável volume por hectare não mostrou resultados muito diferentes entre si. O tipo florestal que mais se destacou, porém, foi o Dbe+Abp, com 299,81 m³.ha

-1, apresentando

também os maiores valores para o número de árvores e área basal por hectare (Tabela 20).

No anexo 5 pode-se verificar a tabela contendo as estimativas para o número de árvores, volume e área basal por hectare, por tipologia florestal, para diferentes intervalos diamétricos.

Page 39: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

39

Tabela 20: Número de árvores, área basal e volume por hectare e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Tipologia florestal (estrato) Área (ha)

TOTAIS

N (n ha

-1)

V (m³ha

-1)

G (m²ha

-1)

Floresta Ombrófila Densa Dossel Emergente (Dbe) 246.321,4 457,73 293,82 24,12

Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dossel Emergente + Aberta com Palmeiras (Dbe+Abp)

304.918,3 517,15 299,81 25,00

Floresta Ombrófila Aberta com Palmeiras, Abp 4.444,4 504,75 263,97 22,51

Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel Uniforme, Dau 9.057,5 535,25 288,86 24,30

4.3.5 Análises Estatísticas por Estrato

4.3.5.1 Espécies para produção madeireira

4.3.5.1.1 Todas as espécies As análises estatísticas da área basal considerando todas as espécies com DAP > 10 cm,

demonstraram que houve pouca variação entre os estratos, com médias variando de 22,51m2.ha

-1 (estrato 3)

até 25,0 m2.ha

-1 (estrato 2). O coeficiente de correlação intraconglomerados de 0,21 para o estrato 1 e de

0,09 para o estrato 2 indica eficiência e precisão do modelo de amostragem utilizado nestes estratos (Tabela 21).

Tabela 21: Análise estatística, por estrato, para a variável Área Basal de todas as árvores com DAP > 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

O número de amostras foi suficiente para representar os estratos 1 e 2 (Dbe e Dbe + Abp) que apresentaram erro percentual de 7,06% e 4,77%. Todavia os estratos 3 e 4 (Abp e Dau) apresentaram E% superior ao limite de 10% requerido (16,92% e 16,06%, respectivamente), desta forma, o número de amostras que seriam necessários para garantir a precisão seriam 29 para o estrato 3 e 26 para o estrato 4, valores bem superiores às dez unidades instaladas em cada um (Tabela 21).

O volume considerando todas as espécies com DAP > 10 cm teve comportamento semelhante, com erros percentuais abaixo do limite de 10% requeridos para os estratos 1 e 2 e com coeficientes de correlação intraconglomerados abaixo de 0,4 o que garante a eficiência do modelo conglomerado adotado nestes estratos (Tabela 22).

O estrato que obteve maior média em volume foi Dbe + Abp (estrato 2) com aproximadamente 300 m

2.ha

-1 e foi também o mais homogêneo, apresentando coeficiente de variação em torno de 22%.

Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Média 24,12 25,00 22,51 24,30

Sd 27,92 24,25

Se 7,61 2,41

Variância 35,53 26,66 28,37 29,77

Desvio Padrão 5,96 5,16 5,33 5,46

Coeficiente de Variação 24,71 20,65 23,66 22,45

Correlação Intraconglomerado. (R) 0,21 0,09

Variância da Média 0,74 0,36 2,83 2,98

Erro Padrão 0,86 0,60 1,68 1,72

Erro Amostragem 1,70 1,19 3,81 3,90

E% 7,06 4,77 16,92 16,06

N 7,47 3,41 28,61 25,76

Limite Inferior do IC 22,41 23,81 18,70 20,40 Limite Superior do IC 25,82 26,19 26,32 28,20

Page 40: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

40

Para os estratos 3 e 4 o número de amostras utilizado não foi suficiente para garantir a precisão pois os erros percentuais ficaram acima dos 10% requeridos (Tabela 22).

Tabela 22: Análise estatística, por estrato, para a variável Volume de todas as árvores com DAP > 10 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

4.3.5.1.2 Grupo de espécies comerciais

As análises estatísticas da área basal para as espécies comerciais (grupos 1 a 5) com DAP> 50 cm, demonstraram que, para um limite de erro requerido de 20%, o número de amostras foi suficiente para representar os estratos 1 e 2 (Dbe e Dbe + Abp) que apresentaram erro percentual de 14,52% e 12,93%. O coeficiente de correlação intraconglomerados de 0,18 para o estrato 1 e de 0,14 para o estrato 2 o que indica eficiência e precisão do modelo de amostragem utilizado nestes estratos (Tabela 23).

Os estratos 3 e 4 (Abp e Dau) apresentaram E% superior ao requerido (63,7% e 30,7%, respectivamente), desta forma, o número de amostras que seriam necessários para garantir a precisão requerida seriam 101 para o estrato 3 e 24 o estratos 4, valores bem superiores às dez unidades instaladas em cada um (Tabela 23).

Para a variável volume, das espécies comerciais com DAP > 50, as análises demonstraram que o número de unidades de amostra utilizadas no levantamento foi suficiente para os estratos 1 e 2, que obtiveram erros percentuais menores do que o requerido (E < 20%). Porém, para os estratos 3 e 4, um numero superior de unidades de amostras deveria ser instalada para gerar resultados mais representativos da floresta (Tabela 24).

A tipologia florestal Dbe (estrato 1) foi o que apresentou maior média de volume/ha com erro padrão de 7,7 m

2.ha

-1. O estrato 3 apresentou a menor média de volume e o maior erro percentual (65,14%) (Tabela

24).

Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Média 293,82 299,81 263,97 288,86

Sd 4980 4050 -

Se 1202,50 385,00 -

Variância 6182,50 4435,00 4556,79 5192,34

Desvio Padrão 78,63 66,60 67,50 72,06

Coeficiente de Variação 26,76 22,21 25,57 24,95

Correlação Intraconglomerado. (R) 0,19 0,09

Variância da Média 121,67 59,42 455,27 519,00

Erro Padrão 11,03 7,71 21,34 22,78

Erro Amostragem 21,84 15,26 48,27 51,54

E% 7,43 5,09 18,29 17,84

N 8,28 3,88 33,37 31,80

Limite Inferior do IC 271,99 284,55 135,86 237,32

Limite Superior do IC 315,66 315,07 312,24 340,39

Page 41: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

41

Tabela 23: Análise estatística, por estrato, para a variável Área Basal dos indivíduos comerciais com DAP > 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Tabela 24: Análise estatística, por estrato, para a variável volume, dos indivíduos comerciais com DAP > 50 cm. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

4.3.5.1.3 Espécies para produção não madeireira

As arvores consideradas para produção não madeireira (palmeiras, cipós e espécies para produção de óleos e resinas) encontram-se distribuídas de maneira bastante irregular na área amostrada, o que gerou grande variabilidade nos dados. Por exemplo, foi encontrada parcela com a presença de 255 arv.ha

-1 nesta

categoria e outras com nenhuma ocorrência. Devido a este motivo todos os estratos apresentaram coeficientes de variação acima de 100% e erros percentuais superiores a 20% (Tabela 25).

Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Média 7,59 6,40 4,31 6,12

Sd 13,66 9,31

Se 2,94 1,46

Variância 16,60 10,77 14,76 6,91

Desvio Padrão 4,07 3,28 3,84 2,63

Coeficiente de Variação 53,67 51,26 89,08 42,93

Correlação Intraconglomerado. (R) 0,18 0,14

Variância da Média 0,31 0,17 1,47 0,69

Erro Padrão 0,56 0,42 1,21 0,83

Erro Amostragem 1,10 0,83 2,75 1,88

E% 14,52 12,93 63,70 30,70

N 7,90 6,26 100,60 23,56

Limite Inferior do IC 6,49 5,57 1,57 4,24

Limite Superior do IC 8,69 7,23 7,06 8,00

Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Média 104,18 87,34 58,44 82,52

Sd 2770,00 1890,00

Se 542,50 290,00

Variância 3312,50 2180,00 2834,51 1295,72

Desvio Padrão 57,55 46,69 53,24 36,00

Coeficiente de Variação 55,25 53,46 91,10 43,62

Correlação Intraconglomerado. (R) 0,16 0,13

Variância da Média 59,25 35,08 283,20 129,52

Erro Padrão 7,70 5,92 16,83 11,38

Erro Amostragem 15,24 11,73 38,07 25,74

E% 14,63 13,43 65,14 31,20

N 8,02 6,75 105,16 24,32

Limite Inferior do IC 88,94 75,61 20,38 56,77

Limite Superior do IC 119,42 99,07 96,51 108,26

Page 42: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

42

O estrato 3 foi o que apresentou a maior média de número de árvores por hectare (82,25), com erro padrão de 46,23 arv.ha

-1. A menor média ficou para o estrato 1 (22,7 arv.ha

-1), que apresentou também maior

homogeneidade entre as parcelas, se comparado com os demais estratos avaliados (Tabela 25).

Tabela 25: Análise estatística, por estrato, para a variável Número de árvores por hectare, dos

indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais

Mamuru-Arapiuns.

Para a população como um todo, a média do número de árvores por hectare ficou em 29,89, com coeficiente de variação de aproximadamente 152%. Seria necessária a instalação de 887 unidades de amostras para a floresta ser avaliada de forma mais precisa, uma vez que o erro de amostragem obtido foi em torno de 18,5% (Tabela 26).

Tabela 26: Análise estatística para a variável número de árvores por hectare, da população de

indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais

Mamuru-Arapiuns.

Média 29,89

Variância da média 7,94

Erro padrão 2,82

CV 151,99

Erro amostragem 5,52

E% 18,47

N 886,85

LI 24,37

LS 35,41

A análise do número de árvores por classe diamétrica e por estrato mostra que, a grande maioria das árvores selecionadas para produção não madeireira encontra-se acumulada na primeira classe de diâmetro (10 < DAP < 20 cm), abrangendo mais de 70% do total de árvores em todos os estratos (Figura 13).

Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4

Média 22,69 34,52 82,25 44,25

Sd 1220,00 2260,00

Se 76,25 396,25

Variância 1296,25 2656,25 21388,13 2182,01

Desvio Padrão 36,00 51,54 146,25 46,71

Coeficiente de Variação 158,69 149,30 177,81 105,56

R 0,06 0,15

Variância da Média 15,25 45,25 2136,89 218,11

Erro Padrão 3,91 6,73 46,23 14,77

Erro Amostragem 7,73 13,32 104,57 33,41

E% 34,08 38,58 127,14 75,50

N 174,05 223,07 1412,29 556,28

LI 14,96 21,20 -22,32 10,84

LS 30,42 47,84 186,82 77,66

Page 43: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

43

Figura 13: Número de árvores por classe diamétrica, da população de indivíduos incluídos no Grupo

das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Foi observado também grande heterogeneidade na distribuição dos indivíduos, o que gerou coeficientes de variação bastante elevados girando em torno de 100%. Para o estrato 3 não foram encontrados indivíduos nas classes de diâmetro acima de 60 cm e para o estrato 4 nas classes acima de 80 cm (Tabela 27).

Tabela 27: Análise estatística por estrato para a variável Número de árvores por classe diamétrica, da

população de indivíduos incluídos no Grupo das espécies não madeireiras. Inventário das Glebas

Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Centro de Classe Diamétrica

UP 15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 ≥ 120

Estrato 1 Media 225,0 30,5 6,3 2,8 3,0 0,5 0,5 0,5 1,0 0,5 0,0 1,8

CV% 75,6 68,9 110,3 158,6 117,6 263,9 263,9 387,3 171,7 263,9 0,0 196,2

Estrato 2 Media 310,0 72,3 19,8 6,0 1,0 1,8 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 0,5

CV% 77,5 95,1 153,8 131,1 171,7 110,7 222,6 299,6 263,9 263,9 0,0 263,9

Estrato 3 Media 960,0 9,0 12,0 3,0 3,0

CV% 182,1 161,0 316,2 316,2 316,2

Estrato 4 Media 420,0 75,0 15,0 6,0 9,0 3,0 3,0

CV% 135,5 90,9 105,4 210,8 161,0 316,2 316,2

4.3.6 Distribuição de frequência das classes de qualidade do fuste

A avaliação da qualidade do fuste, por estrato, das árvores registradas no inventário com DAP > 50 cm demonstra que o estrato 1 (Dbe) foi o que obteve o maior número de fustes com qualidade 1 (reto, com bom aproveitamento comercial), com 234 ocorrências – 20,6% do total para este estrato e 49,7% do total de registros para esta classe (Tabela 28).

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 >120

n.ha-1

Classes de DAP

Dbe Dbe + Abp Abp Dau

Page 44: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

44

Porém, a qualidade de fuste que mais se destacou foi a 2 (fuste levemente tortuoso, com aproveitamento comercial) apresentando as maiores ocorrências em todos os estratos avaliados - 68% do total de ocorrências para os estratos (Tabela 28).

Tabela 28 : Valores absolutos e percentuais (freqüência) das classes de qualidade do fuste para os estratos, considerando espécies comerciais com DAP>50 cm. Inventário do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato

DAP > 50 CM

Qualidade de fuste

QF 1 % QF 2 % QF 3 % TOTAL

1 234 20,6 766 67,5 135 11,9 1135

2 200 18,6 745 69,4 128 11,9 1073

3 13 22,8 35 61,4 9 15,8 57

4 24 25,5 58 61,7 12 12,8 94

Total 471 20,0 1604 68,0 284 12,0 2359

O grande número de registros na classe de qualidade de fuste 2 demonstra que as florestas da região das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns comportam-se como a grande maioria das outras áreas/florestas que são inventariadas para o manejo florestal, uma vez que esta classificação refere-se aos indivíduos que apresentam algum tipo de defeito mas que são aproveitadas comercialmente.

4.3.7 Observações complementares

4.3.7.1 Altura Comercial

Na tabela 29 são apresentadas as médias das 30 alturas obtidas por classe de DAP em cada estrato, com exceção das maiores classes que não apresentaram a quantidade suficiente de indivíduos com DAP exigido para sua inclusão.

Tabela 29: Média da altura comercial (m) e desvio padrão por classe de DAP (cm) e por estrato. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estratos

Centro de Classe - DAP (cm)

15 25 35 45 55 68 75 ≥ 80

1 6,7 ± 2,2 12 ± 3 12,3 ± 2,7 13,7 ± 4,4 13,2 ± 3,7 14,6 ± 4,8 15,7 ± 3,4 17,5 ± 5

2 8,9 ± 1,8 11,9 ± 2,1 12,8 ± 2,9 12,6 ± 2,7 13,2 ± 2,7 15,2 ± 3,3 13,8 ± 3,5 16,1 ± 4,3

3 7 ± 3 9,9 ± 3,8 11,4 ± 5,9 15 ± 6,7 12,9 ± 3,8 13,9 ± 3,3 14,9 ± 5,3 16,4 ± 6

4 8,5 ± 3,0 12,1 ± 3,9 12,8 ± 2,7 14,1 ± 3,9 13,7 ± 3,3 13,8 ± 3,9 16,9 ± 4,0 17,6 ± 3,4

Media 7,8 11,5 12,3 13,8 13,2 14,4 15,3 16,9

As menores médias foram encontradas no estrato 3, cujos valores apresentaram-se abaixo da média

geral na maioria das classes de DAP.

Foi detectada grande variabilidade em torno da média para todas as classes diamétricas. As maiores variações ocorreram no estrato 3. No geral, o estrato que apresentou menores valores de desvio em torno da média foi o estrato 2 com variação mínimas de 1,8 metros e máxima de 4,3 metros (Tabela 29).

4.3.7.2 Variáveis qualitativas de avaliação das unidades terciárias

4.3.7.2.1 Vestígios de exploração Pode-se observar na tabela 30 que somente em 3% das 260 parcelas inventariados foram

encontrados algum vestígio de exploração madeireira. O estrato 3 apresentou 100% da sua área sem

Page 45: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

45

vestígio algum de exploração. Foram encontrados vestígios de extração de madeira em 10% das parcelas do estrato 4.

Tabela 30: Número e porcentagem parcelas com vestígios de exploração madeireira. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato nº parcelas Vestígios de exploração

SIM % NÃO %

1 120 5 4,2 115 95,8

2 120 2 1,4 118 98,3

3 10 0 0 10 100

4 10 1 10,0 9 90

Total 260 8 3,1 252 96,9

4.3.7.2.2 Percentual de afloramentos rochosos

Esta análise qualitativa demonstrou que praticamente toda área amostrada (98%) é livre de afloramentos rochosos. A única incidência de afloramento de moderado a alto ocorreu no estrato 2 – unidade primária 7 (Tabela 31).

Tabela 31: Número e porcentagem de parcelas com afloramentos rochosos. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato nº

parcelas

Intensidade de afloramentos rochosos

Inexistente % Baixa

(<25%) %

Moderada (25-50%)

% Alta

(>50%) %

1 120 118 98,3 2 1,67 0 0 0 0

2 120 117 97,5 1 0,83 1 0,83 1 0,83

3 10 10 100 0 0 0 0 0 0

4 10 10 100 0 0 0 0 0 0

TOTAL 260 255 98,1 3 1,15 1 0,38 1 0,38

4.3.7.2.3 Declividade do terreno

Os dados relacionados à declividade do terreno, coletados em cada estrato, são apresentados na tabela 32.

O estrato 1 apresentou terreno praticamente plano, com aproximadamente 98% das parcelas situadas em áreas planas a levemente onduladas. Excetuando-se a unidade primária 5, que apresentou ocorrências de terreno ondulado e fortemente ondulado.

O estrato 2 apresentou maior número de ocorrências de terrenos que vão de levemente ondulados a fortemente ondulados (aproximadamente 31% das parcelas), ou seja com áreas que vão de 6 a 15% de inclinação até áreas que ultrapassam os 30% de inclinação (Tabela 32).

Analisando a área de maneira geral, pode-se afirmar que a declividade predominante no terreno é a tipo 1, caracterizada como plana, que obteve um percentual de 74, 23% de todas as ocorrências.

Page 46: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

46

Tabela 32: Número e porcentagem de parcelas com níveis de declividade do terreno. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato nº

parcelas

Níveis de declividade do terreno

Plano % Levemente ondulado

% Ondulado % Fortemente ondulado

%

1 120 108 90 10 8,33 1 0,83 1 0,83

2 120 70 58,3 13 10,8 13 10,8 24 20

3 10 8 80 1 10 0 0 1 10

4 10 7 70 1 10 2 20 0 0

Total 260 193 74,2 25 9,62 16 6,15 26 10

4.3.7.2.4 Tempo médio de medição de subunidades

Uma das informações requeridas pelo SBF que consta no Plano de Trabalho do Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamurú-Arapiuns foi o tempo gasto com coleta de dados dentro das subunidades de cada unidade primária. Esta informação foi inserida no cabeçalho das respectivas fichas de campo, que geraram as médias abaixo relacionadas (Tabela 33).

O estrato 1 apresentou média total, considerando as 15 unidades primárias (120 subunidades), de 58 minutos e 58 segundos. O estrato 2 obteve média de tempo igual a 01 hora, 11 minutos e 59 segundos.

Os estratos 3 e 4, considerando que as subunidades são as suas unidades primárias, apresentaram média de tempo igual a 01:14:00 e 01:39:36, respectivamente.

As diferenças de tempo nas medições dentro dos estratos foram influenciadas por diversos fatores, tanto da área de coleta, como desgaste físico das equipes em campo, declividade do terreno, presença de obstáculos (dificuldade de locomoção), o percurso até a área a ser medida (o que por vezes leva mais tempo que a medição em si), as condições climáticas, a quantidade de indivíduos a serem medidos, entre outros.

Tabela 33: Tempo médio de medição de subunidades (20m x 200m). Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estrato nº

parcelas

Média das subunidades média / estrato 1 2 3 4 5 6 7 8

1 120 01:07:44 00:54:28 01:10:28 00:51:24 01:02:04 00:47:56 01:05:48 00:51:48 00:58:58

2 120 01:18:20 01:10:08 01:21:16 01:12:16 01:11:32 01:01:16 01:17:20 01:03:40 01:11:59

3 10 - - - - - - - - 01:36:48

4 10 - - - - - - - - 01:39:36

4.3.7.2.5 Tempo médio de execução dos trabalhos por conglomerado

A tabela 34 apresenta o tempo gasto para execução das atividades do conglomerado, ou seja, são referentes a soma dos tempos de medição das oito subunidades que compõem um conglomerado. Este tipo de amostragem foi adotada somente para os estratos 1 e 2, onde foram alocados 15 conglomerados para cada.

Page 47: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

47

O maior tempo gasto para medição de um conglomerado foi de 17 horas e 22 minutos, registrado no estrato 2, conglomerado 6. O menor tempo despendido foi de 4 horas e 29 minutos para o conglomerado 13 no estrato 1.

A média de tempo gasto por conglomerado ficou em 7 horas, 51 minutos e 40 segundos para o estrato 1 e 9 horas 35 minutos e 48 segundos para o estrato 2 (Tabela 34).

Tabela 34: Tempo médio de execução por conglomerado. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Conglomerado 1 2

1 07:14:00 13:32:00

2 05:30:00 07:15:00

3 06:23:00 08:26:00

4 09:16:00 09:30:00

5 12:32:00 08:35:00

6 06:48:00 17:22:00

7 08:04:00 12:41:00

8 06:37:00 09:56:00

9 06:01:00 12:08:00

10 07:17:00 05:34:00

11 13:25:00 04:57:00

12 12:45:00 07:28:00

13 04:29:00 07:29:00

14 04:48:00 06:31:00

15 06:46:00 12:33:00

Média 07:51:40 09:35:48

4.3.7.2.6 Tempo médio de deslocamento entre conglomerados

Para esta variável considerou-se as unidades primárias instaladas para os estrato 1 e 2, ambas com 15 conglomerados cada.

Considerou-se como tempo gasto de deslocamento, o intervalo de tempo entre o último horário registrado no final da medição de um conglomerado até o horário de início da medição do conglomerado seguinte.

O tempo médio de deslocamento entre conglomerados foi de 33 horas. O único registro ocorrente em que 2 conglomerados foram visitados por uma mesma equipe em um único dia foi referente aos conglomerados 8 e 14 do estrato 1, onde foram gastas 1 hora e 20 minutos para deslocamento (Tabela 35).

Page 48: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

48

Tabela 35: Tempo gasto de deslocamento entre conglomerados. Inventário das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns.

Estr./Cong. Estr./Cong. Tempo de

deslocamento

1/11 1/12 48:35

1/12 2/15 47:09

2/15 2/9 24:04

2/06 2/7 22:02

2/7 2/1 21:00

2/1 1/4 40:40

1/4 1/5 19:07

1/5 1/7 51:30

1/7 2/8 48:17

2/8 2/5 24:08

2/5 1/6 20:23

1/6 1/3 21:27

1/3 2/2 69:30

2/2 2/4 69:38

2/4 2/3 24:32

Estr./Cong. Estr./Cong. Tempo de

deslocamento

2/3 1/2 14:00

2/3 1/1 21:25

2/13 1/10 16:20

1/12 2/14 21:37

2/14 1/15 21:21

1/15 1/9 48:50

1/9 2/11 49:08

2/11 1/8 48:36

1/8 1/13 47:52

1/8 2/10 22:48

2/10 1/14 1:20

Média aprox. de tempo gasto (min)

1996

Média aprox. de tempo gasto (hs)

33

Média aprox. de tempo gasto (dias)

1 dia, 9hs

5. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS – POTENCIALIDADE DA FLORESTA PARA

PRODUÇÃO FLORESTAL

A partir dos dados obtidos nas análises, verifica-se que as Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns apresentam aptidão para o manejo florestal, principalmente o madeireiro.

Os indicativos para esta aptidão madeireira foram observados nas tabelas do povoamento e nas análises estatísticas feitas para os estratos e para a população total. Os dois principais tipos florestais, denominados estrato 1 e estrato 2, obtiveram média de 293,82 m

3.ha

-1 e 299,81 m³.ha

-1, cada. Os estratos 3

e 4, apesar de apresentarem erros superiores aos requeridos (LE > 10%) também apresentaram médias de volume.ha

-1 semelhantes aos dois primeiros tipos florestais.

Levando em consideração somente as árvores com DAP ≥ 50 cm e os grupos de valor da madeira, foi obtido um volume total de aproximadamente 125 m

3.ha

-1, dos quais apenas 25% é formado de espécies

potenciais (ainda não aceitas pelo mercado madeireiro em geral).

Considerando a legislação vigente para exploração madeireira (IN 05 MMA, de 11/12/2006), que permite exploração de até 30 m³.ha

-1, num ciclo de corte de 35 anos e diâmetro mínimo de corte (DMC) de 50

cm, e que geralmente a média de exploração na região é entre 16 e 18 m³.ha-1

, os valores obtidos para a volumetria das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns são consideráveis.

O estoque de madeira (10 cm < DAP < 50 cm), também se mostra favorável com média de 176,8 m³.ha

-1 considerando todos os estratos.

Em comparação com estudos feitos por Silva et al. (2001) no campo experimental da Embrapa, em Moju-PA, onde foi planejada uma exploração de 35 m³ por hectare e o volume efetivamente retirado foi de 23 m³.ha

-1 , podemos concluir que a área das Glebas Estaduais Mamuru-Arapiuns possui aptidão para

exploração madeireira.

Considera-se ainda um bom indício para esta atividade a composição da população, formada por espécies importantes para o setor madeireiro, onde foi registrada freqüência de espécies com a Maçaranduba (Manilkara huberi (Ducke) Chevalier), Cupiúba (Goupia glabra Aubl.), Quaruba (Erisma uncinatum Warm.), Sapucaia (Lecythis pisonis Cambess.) e Muiracatiara (Astronium gracilis Engl.) com boa

Page 49: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

49

distribuição, estando presentes em praticamente todas as classes de diâmetro o que favorece o manejo. A maioria dos indivíduos catalogados por este inventário, apresentaram-se ainda na classe 2 de qualidade do fuste (68% dos registros), onde a presença de leve tortuosidade ou pequenos defeitos não impede o seu aproveitamento comercial.

A baixa freqüência de vestígios de exploração (apenas em 3% das parcelas), de afloramentos rochosos (98% da área é livre de afloramentos) e o terreno plano apresentado (74% da área) também são bons indicativos para a introdução de práticas de manejo florestal com exploração madeireira na área.

A exploração de produtos não madeireiros, no entanto, não se mostrou tão efetiva para palmeiras, cipós e espécies produtoras de óleos e resinas. De acordo com análise estatística os quatro estratos apresentaram erros percentuais elevados (E > 30%), exigindo que um número maior de amostras fosse alocado para melhor avaliação deste componente.

6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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COSTA, F. A. P L. Medindo a diversidade. La Insignia, 15 de março de 2007.

EMBRAPA. Zoneamento Ecológico-Econômico da área de influência da rodovia BR-163 (Cuiabá-Santarém). Belém: EMBRAPA, 2007. 101 p.

FERREIRA, G. da C. Diretrizes para coleta, herborização e identificação de material botânico nas parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia brasileira. Manaus: Grupo Institucional de Monitoramento da Dinâmica de Crescimento de Florestas na Amazônia brasileira – GT Monitoramento de Florestas, 2006. 41 p.

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Instrução Normativa nº 3 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente – Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará, de 20 de Fevereiro de 2008. Regulamenta o preço, da madeira em pé, a ser cobrado pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará – Ideflor nos Contratos de Transição, bem como as garantias financeiras e o reajuste do preço.

Instrução Normativa nº 5 do MMA de 11 de Dezembro de 2006. Dispõe sobre procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável - PMFSs nas florestas primitivas e suas formas de sucessão na Amazônia Legal.

KNIGHT, D. H. 1975. A phytosociological analysis of species-rich tropical forest on Barro Colorado Island, Panamá. Ecological Monographs, 45: 259-284.

Lei nº 11.284 de 2 de março de 2006. Lei de Gestão de Florestas Públicas.

MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and its measurement. London Sydney: Croom Helm, c1988.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA – UFRA. Pesquisa Socioambiental na região Mamuru-Arapiuns. Relatório Final. 2009

Page 50: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

50

ANEXOS

Page 51: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

51

Anexo 1 - Lista de espécies florestais comerciais e potenciais que ocorrem na Gleba Mamuru-Arapiuns, por grupos de uso

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

1 1 CEDRO Cedrela fissilis Vell. Meliaceae

2 1 IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson Bignoniaceae

3 1 IPÊ ROXO Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Bignoniaceae

4 1 LOURO CHUMBO Aniba megaphylla Mez Lauraceae

5 1 LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm. Lauraceae

6 1 PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez Lauraceae

7 2 CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. Fabaceae

8 2 FREIJÓ Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham. Boraginaceae

9 3 ABIURANA VERMELHA Pouteria guianensis Aubl. Sapotaceae

10 3 ANDIROBA Carapa guianensis Aubl. Meliaceae

11 3 ANGELIM PEDRA Hymenolobium heterocarpum Ducke Fabaceae-Pap.

12 3 ANGELIM VERMELHO Dinizia excelsa Ducke Fabaceae

13 3 GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre Sapotaceae

14 3 GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. Fabaceae-Caes.

15 3 GOIABÃO Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni Sapotaceae

16 3 GUAJARÁ BOLACHA Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni Sapotaceae

17 3 JATOBÁ Hymenaea courbaril L. Fabaceae

18 3 JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber Fabaceae

19 3 LOURO FAIA Euplassa pinnata (Lam.) I.M. Johnst. Proteaceae

20 3 LOURO TAMANQUARÉ Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke Fabaceae-Mim.

21 3 MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier Sapotaceae

22 3 MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. Sapotaceae

23 3 MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl. Anacardiaceae

24 3 MUIRACATIARA PRETA Astronium lecointei Ducke Anacardiaceae

25 3 PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. Apocynaceae

26 3 ROXINHO Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva Fabaceae-Pap.

27 3 SUCUPIRA AMARELA Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff Fabaceae

28 3 SUCUPIRA PRETA Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Fabaceae

29 4 AMAPÁ DOCE Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke Moraceae

30 4 AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. Moraceae

Continua...

Page 52: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

52

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

31 4 ANGELIM RAJADO Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes Fabaceae

32 4 ARARACANGA Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll.-Arg. Apocynaceae

33 4 CAJURANA Vochysia obscura Warm. Vochysiaceae

34 4 CANELA DE VELHO Casearia javitensis Kunth Flacourtiaceae

35 4 CARAPANAÚBA AMARELA Aspidosperma oblongum A.DC. Apocynaceae

36 4 CARAPANAÚBA PRETA Aspidosperma auriculatum Markgr. Apocynaceae

37 4 CAXINGUBA Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori Lecythidaceae

38 4 COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke Fabaceae

39 4 CORAÇÃO DE NEGRO Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg Moraceae

40 4 CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. Goupiaceae

41 4 GUARIÚBA Clarisia racemosa Ruiz & Pav. Moraceae

42 4 ITAÚBA ABACATE Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez Lauraceae

43 4 ITAÚBARANA Guarea guidonia (L.) Sleumer Meliaceae

44 4 JACAREÚBA Calophyllum brasiliense Cambess. Clusiacaea

45 4 JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl Meliaceae

46 4 MATAMATÁ BRANCO Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori Lecythidaceae

47 4 MATAMATÁ VERMELHO Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith Lecythidaceae

48 4 MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler Combretaceae

49 4 MURURÉ Brosimum acutifolium Huber Moraceae

50 4 PAJURÁ Couepia robusta Huber Chrysobalanaceae

51 4 PASSARINHEIRA Casearia arborea (Rich.) Urb. Flacourtiaceae

52 4 PAU CRAVO Dicypellium caryophyllaceum (Mart.) Nees Lauraceae

53 4 PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. Rubiaceae

54 4 PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers Caryocaraceae

55 4 PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. Caryocaraceae

56 4 PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel Fabaceae-Pap.

57 4 SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess. Lecythidaceae

58 4 TATAJUBA Bagassa guianensis Aubl. Moraceae

59 4 TAUARÍ Eschweilera parviflora (Aubl.) Miers Lecythidaceae

60 4 URUCUM DA MATA Bixa arborea Huber Bixaceae

61 5 ABACATARANA Licania canescens Benoist Chrysobalanaceae

Continua...

Page 53: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

53

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

62 5 ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. Humiriaceae

63 5 AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. Euphorbiaceae

64 5 APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill. Moraceae

65 5 AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum. Sterculiaceae

66 5 BARROTE Sloanea nitida G. Don Elaeocarpaceae

67 5 BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart Burseraceae

68 5 BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart Burseraceae

69 5 BREU FOLHA GRANDE Protium tenuifolium (Engl.) Engl. Burseraceae

70 5 BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly Burseraceae

71 5 BREU SUCURUBA Protium paniculatum Engl. Burseraceae

72 5 BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand Burseraceae

73 5 BURRA LEITEIRA Sapium marmieri Huber Euphorbiaceae

74 5 CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. Anacardiaceae

75 5 CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. Chrysobalanaceae

76 5 EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl. Cecropiaceae

77 5 ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. Annonaceae

78 5 FAIEIRA Roupala montana Aubl. Proteaceae

79 5 FAVA BARBATIMÃO Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. Fabaceae

80 5 FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. Fabaceae

81 5 FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke Fabaceae

82 5 FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke Fabaceae

83 5 FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. Fabaceae-Mim.

84 5 FAVA ROSCA Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Fabaceae-Mim.

85 5 FAVA TIMBAÚBA Enterolobium maximum Ducke Fabaceae-Mim.

86 5 GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. Chrysobalanaceae

87 5 GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart. Sapotaceae

88 5 INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. Fabaceae

89 5 INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. Fabaceae

90 5 INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms Fabaceae-Mim.

91 5 INGARANA Inga heterophylla Willd. Fabaceae-Mim.

92 5 LOURO VERMELHO Sextonia rubra (Mez) van der Werff Lauraceae

Continua...

Page 54: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

54

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

93 5 MANDIOQUEIRA Qualea paraensis Ducke Vochysiaceae

94 5 MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke Vochysiaceae

95 5 MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke Fabaceae

96 5 MOROTOTÓ Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Araliaceae

97 5 MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Bombacaceae

98 5 MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. Fabaceae

99 5 PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don Bignoniaceae

100 5 PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler Flacourtiaceae

101 5 PAU PRA TUDO Simaba cedron Planch. Simaroubaceae

102 5 PAU PRETO Simaba guianensis var. ecaudata Cronquist Simaroubaceae

103 5 PENTE DE MACACO Apeiba echinata Gaertn. Tiliaceae

104 5 PERUANA Eugenia patrisii Vahl Myrtaceae

105 5 PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk. Sapindaceae

106 5 POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith Fabaceae

107 5 QUARUBA Erisma uncinatum Warm. Vochysiaceae

108 5 QUARUBA CEDRO Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze Burseraceae

109 5 QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers Apocynaceae

110 5 SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson Apocynaceae

111 5 TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel Fabaceae-Caes.

112 5 TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. Anacardiaceae

113 5 TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd Fabaceae

114 5 TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke Fabaceae-Pap.

115 5 UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. Myristicaceae

116 5 UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. Myristicaceae

117 5 VASSOREIRA Hirtella bicornis Mart. & Zucc. Chrysobalanaceae

118 5 VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. Myristicaceae

119 5 VIROLA FOLHA GRANDE Virola duckei A.C.Sm. Myristicaceae

120 6 ABIU CUTITE Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. Sapotaceae

121 6 ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith Sapotaceae

122 6 ABIURANA AMARELA

123 6 ABIURANA CAMURI Pouteria sp. Sapotaceae

Continua...

Page 55: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

55

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

124 6 ABIURANA CASCA SECA

125 6 ABIURANA PELUDA

126 6 ABIURANA PITOMBA

127 6 AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. Arecaceae

128 6 ACAPÚ AMARELO Swartzia ingifolia Ducke Fabaceae

129 6 ACAPURANA Guarea sp. Meliaceae

130 6 ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. Olacaceae

131 6 ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. Violaceae

132 6 ANANÍ Symphonia globulifera L.f. Clusiaceae

133 6 AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke Fabaceae-Pap.

134 6 BABAÇU Attalea speciosa Mart. ex Spreng. Arecaceae

135 6 BACABA Oenocarpus distichus Mart. Arecaceae

136 6 BACURI Rheedia acuminata (Ruiz et Pav.) Planch. et Triana Clusiaceae

137 6 BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke Fabaceae

138 6 BURITI Mauritia flexuosa L.f. Arecaceae

139 6 CACAU DA MATA Theobroma glaucum H.Karst. Sterculiaceae

140 6 CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze Olacaceae

141 6 CANELA DE VIADO Porocystis sp. Sapindaceae

142 6 CASTANHA DE ARARA Joannesia heveoides Ducke Euphorbiaceae

143 6 CASTANHA DO PARÁ Bertholletia excelsa Bonpl Lecythidaceae

144 6 CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke Fabaceae

145 6 CEDRORANA Vochysia assua Stafleu Vochysiaceae

146 6 CHICHUÁ Eugenia sp. Clusiaceae

147 6 CIPÓ DE FOGO Davilla aspera (Aubl.) Benoist Dilleniaceae

148 6 CIPÓ ESCADA DE JABUTI Bauhinia sp. Fabaceae

149 6 CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp. Fabaceae-Pap.

150 6 CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. Fabaceae

151 6

CIPÓ RABO DE CAMALEÃO Acacia tenuifolia (L.) Willd.

Fabaceae-Mim.

152 6 CIPÓ SARA TUDO Machaerium sp. Fabaceae

153 6 COCÃO Poecilanthe sp. Fabaceae

Continua...

Page 56: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

56

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

154 6 COCURANA Faramea bracteata Benth. Rubiaceae

155 6 COPAIBARANA

156 6 CUMARUÍ Dipteryx sp. Fabaceae-Pap.

157 6 CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. Sterculiaceae

158 6 CUPURANA Theobroma sp. Sterculiaceae

159 6 CURTIÇEIRO Tapura amazonica Poepp. Dichapetalaceae

160 6 EMBAÚBA Cecropiaceae

161 6 EMBAÚBA BENGUE Pourouma villosa Trécul Cecropiaceae

162 6 EMBAÚBA BRANCA Cecropia obtusa Trécul Cecropiaceae

163 6 EMBAÚBA VERMELHA Cecropia sciadophylla Mart. Cecropiaceae

164 6 EMBAÚBA VICK

165 6 ENVIRA ATA Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC. Annonaceae

166 6 ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke Ochnaceae

167 6 ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. Annonaceae

168 6 ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl. Annonaceae

169 6 ENVIRA VERMELHA

170 6 FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason Melastomataceae

171 6 FAVA CANA VISTOLA Hymenolobium sp. Fabaceae

172 6 FAVA RABO-DE-ARARA Parkia sp. Fabaceae-Mim.

173 6 FAVA TIMBORANA Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes Fabaceae

174 6 GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr. Erythroxylaceae

175 6 GOGÓ DE GUARIBA Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke Olacaceae

176 6 GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg Myrtaceae

177 6 GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. Fabaceae

178 6 INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude Arecaceae

179 6 ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. Lauraceae

180 6 JACA BRAVA Ampelocera edentula Kuhlm. Ulmaceae

181 6 JACAMIM Rinorea neglecta Sandwith Violaceae

182 6 JARANA Lecythis sp. Lecythidaceae

183 6 JENIPAPO

184 6 JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze Violaceae

Continua...

Page 57: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

57

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

185 6 JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. Nyctaginaceae

186 6 JUTAÍ BOLACHA

187 6 LACRE AMARELO Vismia japurensis Reichardt Clusiaceae

188 6 LACRE BRANCO Vismia baccifera (L.) Triana & Planch. Clusiaceae

189 6 LÍNGUA DE VACA Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber Rutaceae

190 6 LOURO ABACATE Ocotea sp. Lauraceae

191 6 LOURO AMARELO Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. Lauraceae

192 6 LOURO BRANCO Ocotea sp. Lauraceae

193 6 LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp Lauraceae

194 6 LOURO PRETO Nectandrasp. Lauraceae

195 6 MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. Fabaceae-Pap.

196 6 MAMUÍ Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. Carycaceae

197 6 MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist Ebenaceae

198 6 MARUPÁ Simaruba amara L. Simarubaceae

199 6 MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. Lecythidaceae

200 6 MUIRAJUÇARA Aspidosperma salgadense Markgr. Apocynaceae

201 6 MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby Fabaceae-Caes.

202 6 MUIRATINGA Naucleopsis sp. Moraceae

203 6 MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana Memecylaceae

204 6 MUMBACA Astrocaryum gynacanthum Mart. Arecaceae

205 6 MURTA Myrcia bracteata (Rich.) DC. Myrtaceae

206 6 MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. Malpighiaceae

207 6 MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. Arecaceae

208 6 MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn. Melastomataceae

209 6 NI

210 6 NI (1)

211 6 NI (10) Tovomita sp. Clusiaceae

212 6 NI (2) Tovomita sp. Clusiaceae

213 6 NI (3) Helianthostylis sprucei Baill. Moraceae

214 6 NI (4) Casearia sp. Flacourtiaceae

215 6 NI (6) Aiouea safifua Meiss. Lauraceae

Continua...

Page 58: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

58

N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

216 6 NI (7) Maprounea guianensis Aubl. Euphorbiaceae

217 6 NI (8) Rapanea sp. Myrsinaceae

218 6 NI(9) Euphorbiaceae

219 6 OLHO-DE-VIADO Sapindus sp. Sapindaceae

220 6 ORELHA DE BURRO

221 6 PACHIÚBA Socratea exorrhiza (Mart.) H.Wendl. Arecaceae

222 6 PAPO DE MUTUM Licania sp. Chrysobalanaceae

223 6 PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret Arecaceae

224 6 PAU DE COLHER Lacmellea aculeata (Ducke) Monach. Apocynaceae

225 6 PAU SANTO Candolleodendron brachystachyum (DC.) R.S.Cowan Fabaceae-Pap.

226 6 PIRANHEIRA Pouteria sp. Sapotaceae

227 6 PURUÍ Duroia sprucei Rusby Rubiaceae

228 6 RABO DE BURRO Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber Rutaceae

229 6 SERINGARANA Dodecastigma sp. Euphorbiaceae

230 6 SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. Euphorbiaceae

231 6 SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. Apocynaceae

232 6 SUMAÚMA Pachira sp. Bombacaceae

233 6 TABOCÃO Cocoloba sp. Polygonaceae

234 6 TACHI BRANCO Myrcia sp. Myrtaceae

235 6 TACHI PRETO Sclerolobium sp. Fabaceae-Caes.

236 6 TAMANQUEIRA Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Allan Rutaceae

237 6 TAPEREBÁ Spondias sp. Anacardiaceae

238 6 TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm. Euphorbiaceae

239 6 TARUMÃ Vitex triflora Vahl Verbenaceae

240 6 TAUARÍ CACHIMBO Cariniana decandra Ducke Lecythidaceae

241 6 TOUVOMITA UMBELATA Schistostemon sp. Humiriaceae

242 6 TUCUMÃ Astrocaryum chambira Burret Arecaceae

243 6 URTIGÃO Croton palanostigma Klotzsch. Euphorbiaceae

244 6 URUÁ Cordia sp. Boraginaceae

245 6 URUCURANA Sloanea sp. Elaeocarpaceae

246 6 UXI CURUBA Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec. Humiriaceae

Continua...

Page 59: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

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N Grupo de Valor da Madeira

Nomes Vulgares Nomes Científicos Família

247 6 UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. Humiriaceae

248 6 VERÔNICA Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk. Connaraceae

Identificadas por herbário 234

Não-Identificadas 14

TOTAL 248

Anexo 2 - Estrutura horizontal da floresta por estrato

Estrato 1

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ABIU CUTITE Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. 54,17 1,43 4,85 1,06 0,19 0,77 0,92 1,09

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 77,50 2,04 19,17 4,19 0,72 2,98 3,58 3,07

ABIURANA CAMURI Pouteria sp. 24,17 0,64 2,35 0,51 0,11 0,45 0,48 0,53

ABIURANA PITOMBA 19,17 0,51 1,40 0,30 0,06 0,25 0,28 0,35

ABIURANA VERMELHA Pouteria guianensis Aubl. 35,00 0,92 3,83 0,84 0,18 0,74 0,79 0,83

AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. 2,50 0,07 1,69 0,37 0,02 0,07 0,22 0,17

ACAPÚ AMARELO Swartzia ingifolia Ducke 11,67 0,31 0,29 0,06 0,03 0,12 0,09 0,17

ACAPURANA Guarea sp. 0,83 0,02 0,42 0,09 0,01 0,02 0,06 0,04

ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. 20,00 0,53 1,21 0,26 0,10 0,42 0,34 0,40

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 68,33 1,80 27,19 5,94 0,59 2,47 4,20 3,40

ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. 25,00 0,66 1,60 0,35 0,10 0,42 0,39 0,48

AMAPÁ DOCE Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke 8,33 0,22 0,25 0,05 0,04 0,19 0,12 0,15

AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 46,67 1,23 5,38 1,17 0,33 1,36 1,27 1,26

AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. 6,67 0,18 0,17 0,04 0,01 0,05 0,04 0,09

ANANÍ Symphonia globulifera L.f. 13,33 0,35 0,40 0,09 0,03 0,14 0,11 0,19

ANDIROBA Carapa guianensis Aubl. 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

ANGELIM PEDRA Hymenolobium heterocarpum Ducke 10,83 0,29 0,29 0,06 0,13 0,52 0,29 0,29

Continua...

Page 60: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

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Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ANGELIM RAJADO Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes 15,00 0,40 1,71 0,37 0,06 0,24 0,31 0,34

ANGELIM VERMELHO Dinizia excelsa Ducke 2,50 0,07 0,06 0,01 0,05 0,21 0,11 0,10

APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill. 3,33 0,09 0,08 0,02 0,04 0,17 0,09 0,09

AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke 13,33 0,35 0,73 0,16 0,03 0,12 0,14 0,21

ARARACANGA Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll.-Arg. 12,50 0,33 1,92 0,42 0,06 0,23 0,32 0,33

AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum. 20,00 0,53 2,56 0,56 0,08 0,32 0,44 0,47

BABAÇU Attalea speciosa Mart. ex Spreng. 5,83 0,15 0,48 0,10 0,03 0,14 0,12 0,13

BACABA Oenocarpus distichus Mart. 18,33 0,48 5,48 1,20 0,12 0,49 0,85 0,72

BACURI Rheedia acuminata (Ruiz et Pav.) Planch. et Triana 2,50 0,07 0,46 0,10 0,02 0,07 0,08 0,08

BARROTE Sloanea nitida G. Don 11,67 0,31 1,13 0,25 0,04 0,17 0,21 0,24

BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke 2,50 0,07 0,50 0,11 0,01 0,03 0,07 0,07

BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart 25,83 0,68 0,79 0,17 0,17 0,72 0,44 0,52

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 39,17 1,03 9,90 2,16 0,19 0,80 1,48 1,33

BREU FOLHA GRANDE Protium tenuifolium (Engl.) Engl. 20,83 0,55 2,48 0,54 0,08 0,33 0,44 0,47

BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly 56,67 1,49 7,98 1,74 0,69 2,86 2,30 2,03

BREU SUCURUBA Protium paniculatum Engl. 22,50 0,59 1,67 0,36 0,07 0,30 0,33 0,42

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 73,33 1,93 14,38 3,14 0,41 1,71 2,42 2,26

BURRA LEITEIRA Sapium marmieri Huber 6,67 0,18 0,23 0,05 0,02 0,07 0,06 0,10

CACAU DA MATA Theobroma glaucum H.Karst. 2,50 0,07 0,85 0,19 0,01 0,03 0,11 0,09

CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze 15,83 0,42 0,48 0,10 0,03 0,11 0,11 0,21

CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. 8,33 0,22 0,21 0,05 0,04 0,17 0,11 0,15

CAJURANA Vochysia obscura Warm. 5,83 0,15 0,15 0,03 0,03 0,12 0,07 0,10

CANELA DE VELHO Casearia javitensis Kunth 9,17 0,24 1,44 0,31 0,03 0,14 0,23 0,23

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 31,67 0,83 5,19 1,13 0,16 0,67 0,90 0,88

CARAPANAÚBA AMARELA Aspidosperma oblongum A.DC. 20,83 0,55 0,67 0,15 0,13 0,54 0,34 0,41

CARAPANAÚBA PRETA Aspidosperma auriculatum Markgr. 19,17 0,51 0,52 0,11 0,12 0,51 0,31 0,38

CASTANHA DE ARARA Joannesia heveoides Ducke 26,67 0,70 0,81 0,18 0,16 0,68 0,43 0,52

CASTANHA DO PARÁ Bertholletia excelsa Bonpl 15,83 0,42 0,52 0,11 0,34 1,40 0,76 0,64

CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke 25,00 0,66 1,21 0,26 0,08 0,33 0,30 0,42

CEDRO Cedrela fissilis Vell. 4,17 0,11 0,10 0,02 0,05 0,22 0,12 0,12

CEDRORANA Vochysia assua Stafleu 1,67 0,04 0,04 0,01 0,02 0,10 0,06 0,05

CHICHUÁ Eugenia sp. 10,83 0,29 1,46 0,32 0,03 0,13 0,22 0,24

Continua...

Page 61: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

61

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

CIPÓ DE FOGO Davilla aspera (Aubl.) Benoist 3,33 0,09 0,88 0,19 0,01 0,04 0,12 0,11

CIPÓ ESCADA DE JABUTI Bauhinia sp. 4,17 0,11 0,90 0,20 0,01 0,06 0,13 0,12

CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp. 3,33 0,09 0,08 0,02 0,00 0,02 0,02 0,04

CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. 0,83 0,02 0,83 0,18 0,01 0,04 0,11 0,08

CIPÓ RABO DE CAMALEÃO Acacia tenuifolia (L.) Willd. 0,83 0,02 0,42 0,09 0,01 0,02 0,06 0,04

CIPÓ SARA TUDO Machaerium sp. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02

COCÃO Poecilanthe sp. 5,00 0,13 2,54 0,56 0,03 0,14 0,35 0,28

COCURANA Faramea bracteata Benth. 5,83 0,15 0,15 0,03 0,01 0,05 0,04 0,08

COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke 15,00 0,40 1,69 0,37 0,10 0,42 0,40 0,40

COPAIBARANA 3,33 0,09 0,90 0,20 0,03 0,11 0,15 0,13

CORAÇÃO DE NEGRO Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg 3,33 0,09 0,08 0,02 0,01 0,02 0,02 0,04

CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 10,83 0,29 0,27 0,06 0,06 0,25 0,15 0,20

CUMARUÍ Dipteryx sp. 2,50 0,07 0,06 0,01 0,01 0,04 0,03 0,04

CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. 21,67 0,57 1,48 0,32 0,25 1,04 0,68 0,64

CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. 6,67 0,18 0,60 0,13 0,02 0,07 0,10 0,13

CUPURANA Theobroma sp. 13,33 0,35 1,25 0,27 0,06 0,25 0,26 0,29

CURTIÇEIRO Tapura amazonica Poepp. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,01 0,03 0,02 0,03

EMBAÚBA BRANCA Cecropia obtusa Trécul 44,17 1,16 2,75 0,60 0,16 0,64 0,62 0,80

EMBAÚBA VERMELHA Cecropia sciadophylla Mart. 35,00 0,92 2,69 0,59 0,17 0,71 0,65 0,74

EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl. 24,17 0,64 1,60 0,35 0,06 0,27 0,31 0,42

ENVIRA ATA Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC. 2,50 0,07 0,06 0,01 0,01 0,05 0,03 0,04

ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke 19,17 0,51 3,04 0,66 0,08 0,35 0,51 0,51

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 64,17 1,69 11,00 2,40 0,29 1,19 1,80 1,76

ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. 25,83 0,68 2,08 0,46 0,06 0,26 0,36 0,47

ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl. 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

ENVIRA VERMELHA 0,83 0,02 0,04 0,01 0,00 0,02 0,01 0,02

FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason 20,00 0,53 6,60 1,44 0,10 0,43 0,94 0,80

FAVA BARBATIMÃO Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. 14,17 0,37 1,60 0,35 0,06 0,24 0,30 0,32

FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,00 0,02 0,01 0,02

FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke 3,33 0,09 0,48 0,10 0,03 0,10 0,10 0,10

FAVA CANA VISTOLA Hymenolobium sp. 2,50 0,07 0,08 0,02 0,01 0,03 0,03 0,04

FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke 11,67 0,31 0,73 0,16 0,06 0,26 0,21 0,24

Continua...

Page 62: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

62

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. 26,67 0,70 1,54 0,34 0,19 0,79 0,56 0,61

FAVA RABO-DE-ARARA Parkia sp. 7,50 0,20 0,21 0,05 0,06 0,24 0,14 0,16

FAVA ROSCA Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. 5,83 0,15 0,94 0,20 0,04 0,17 0,19 0,18

FAVA TIMBAÚBA Enterolobium maximum Ducke 4,17 0,11 0,10 0,02 0,04 0,16 0,09 0,10

FAVA TIMBORANA Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes 32,50 0,86 1,75 0,38 0,29 1,21 0,80 0,82

FREIJÓ Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham. 5,83 0,15 0,15 0,03 0,03 0,11 0,07 0,10

GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre 9,17 0,24 0,31 0,07 0,04 0,15 0,11 0,15

GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 15,00 0,40 0,44 0,10 0,30 1,23 0,66 0,57

GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr. 11,67 0,31 0,79 0,17 0,04 0,15 0,16 0,21

GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. 5,83 0,15 0,60 0,13 0,01 0,06 0,09 0,11

GOGÓ DE GUARIBA Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 20,83 0,55 1,06 0,23 0,10 0,40 0,32 0,40

GOIABÃO Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni 40,00 1,05 3,46 0,76 0,27 1,12 0,94 0,98

GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart. 11,67 0,31 0,77 0,17 0,04 0,15 0,16 0,21

GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 11,67 0,31 1,13 0,25 0,03 0,12 0,18 0,22

GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. 14,17 0,37 0,79 0,17 0,04 0,18 0,17 0,24

GUAJARÁ BOLACHA Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni 45,00 1,19 3,13 0,68 0,45 1,85 1,27 1,24

GUARIÚBA Clarisia racemosa Ruiz & Pav. 11,67 0,31 1,56 0,34 0,06 0,24 0,29 0,30

INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude 17,50 0,46 0,56 0,12 0,03 0,14 0,13 0,24

INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. 48,33 1,27 5,10 1,12 0,17 0,70 0,91 1,03

INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. 42,50 1,12 5,81 1,27 0,21 0,87 1,07 1,09

INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms 49,17 1,30 8,54 1,87 0,19 0,80 1,33 1,32

INGARANA Inga heterophylla Willd. 0,83 0,02 0,42 0,09 0,01 0,02 0,06 0,04

IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson 22,50 0,59 1,10 0,24 0,19 0,77 0,51 0,54

IPÊ ROXO Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. 10,00 0,26 0,27 0,06 0,16 0,65 0,35 0,32

ITAÚBA ABACATE Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez 19,17 0,51 0,65 0,14 0,10 0,41 0,27 0,35

ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. 12,50 0,33 0,40 0,09 0,06 0,26 0,17 0,22

ITAÚBARANA Guarea guidonia (L.) Sleumer 5,00 0,13 0,54 0,12 0,02 0,08 0,10 0,11

JACA BRAVA Ampelocera edentula Kuhlm. 15,00 0,40 0,40 0,09 0,02 0,09 0,09 0,19

JACAMIM Rinorea neglecta Sandwith 5,83 0,15 4,17 0,91 0,05 0,22 0,57 0,43

JACAREÚBA Calophyllum brasiliense Cambess. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,01 0,04 0,02 0,03

JARANA Lecythis sp. 42,50 1,12 2,27 0,50 0,26 1,08 0,79 0,90

JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl 15,83 0,42 2,60 0,57 0,06 0,25 0,41 0,41

JATOBÁ Hymenaea courbaril L. 22,50 0,59 1,10 0,24 0,30 1,25 0,75 0,70

Continua...

Page 63: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

63

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze 8,33 0,22 4,35 0,95 0,09 0,35 0,65 0,51

JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. 50,83 1,34 6,96 1,52 0,22 0,91 1,21 1,26

JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber 20,83 0,55 0,60 0,13 0,12 0,49 0,31 0,39

LACRE AMARELO Vismia japurensis Reichardt 4,17 0,11 0,17 0,04 0,01 0,05 0,04 0,07

LÍNGUA DE VACA Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

LOURO ABACATE Ocotea sp. 4,17 0,11 0,50 0,11 0,01 0,04 0,07 0,09

LOURO AMARELO Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. 45,83 1,21 3,81 0,83 0,19 0,77 0,80 0,94

LOURO BRANCO Ocotea sp. 25,83 0,68 2,85 0,62 0,09 0,36 0,49 0,55

LOURO CHUMBO Aniba megaphylla Mez 2,50 0,07 0,06 0,01 0,00 0,01 0,01 0,03

LOURO FAIA Euplassa pinnata (Lam.) I.M. Johnst. 1,67 0,04 0,44 0,10 0,02 0,07 0,08 0,07

LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp. 18,33 0,48 1,29 0,28 0,06 0,25 0,27 0,34

LOURO PRETO Nectandra sp. 77,50 2,04 11,60 2,54 0,44 1,82 2,18 2,13

LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm. 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

LOURO TAMANQUARÉ Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke 2,50 0,07 0,06 0,01 0,00 0,01 0,01 0,03

MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. 10,83 0,29 0,67 0,15 0,03 0,14 0,14 0,19

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 84,17 2,22 15,77 3,45 1,60 6,64 5,04 4,10

MAMUÍ Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 3,33 0,09 0,13 0,03 0,01 0,03 0,03 0,05

MANDIOQUEIRA Qualea paraensis Ducke 5,83 0,15 0,56 0,12 0,04 0,15 0,14 0,14

MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke 4,17 0,11 0,13 0,03 0,01 0,05 0,04 0,06

MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. 16,67 0,44 0,88 0,19 0,06 0,27 0,23 0,30

MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist 20,83 0,55 2,29 0,50 0,08 0,32 0,41 0,46

MARUPÁ Simarouba amara L. 7,50 0,20 0,23 0,05 0,03 0,12 0,09 0,12

MATAMATÁ BRANCO Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori 27,50 0,72 3,38 0,74 0,11 0,47 0,60 0,64

MATAMATÁ VERMELHO Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith 39,17 1,03 6,81 1,49 0,20 0,83 1,16 1,12

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 67,50 1,78 13,08 2,86 0,52 2,16 2,51 2,27

MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke 1,67 0,04 0,06 0,01 0,03 0,13 0,07 0,06

MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler 23,33 0,62 1,50 0,33 0,23 0,94 0,64 0,63

MOROTOTÓ Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin 6,67 0,18 0,17 0,04 0,03 0,10 0,07 0,11

MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl. 17,50 0,46 0,56 0,12 0,16 0,65 0,39 0,41

MUIRACATIARA PRETA Astronium lecointei Ducke 6,67 0,18 0,19 0,04 0,05 0,19 0,12 0,14

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 46,67 1,23 7,65 1,67 0,48 1,98 1,82 1,63

MUIRATINGA Naucleopsis sp. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02

MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana 25,83 0,68 2,94 0,64 0,13 0,54 0,59 0,62

Continua...

Page 64: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

64

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns 10,00 0,26 0,67 0,15 0,04 0,15 0,15 0,19

MURTA Myrcia bracteata (Rich.) DC. 0,83 0,02 0,42 0,09 0,00 0,02 0,06 0,04

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 90,00 2,37 24,19 5,28 0,79 3,28 4,28 3,64

MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. 10,83 0,29 6,27 1,37 0,08 0,32 0,84 0,66

MURURÉ Brosimum acutifolium Huber 18,33 0,48 1,71 0,37 0,10 0,43 0,40 0,43

MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. 12,50 0,33 0,38 0,08 0,06 0,24 0,16 0,22

MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn. 3,33 0,09 0,48 0,10 0,01 0,04 0,07 0,08

NI 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

NI (1) 15,00 0,40 3,31 0,72 0,07 0,28 0,50 0,47

NI (2) Tovomita sp. 1,67 0,04 0,44 0,10 0,01 0,02 0,06 0,05

NI(9) 1,67 0,04 0,44 0,10 0,01 0,04 0,07 0,06

PACHIÚBA Socratea exorrhiza (Mart.) H.Wendl. 0,83 0,02 0,83 0,18 0,01 0,04 0,11 0,08

PAJURÁ Couepia robusta Huber 10,00 0,26 1,94 0,42 0,06 0,26 0,34 0,32

PAPO DE MUTUM Licania sp. 29,17 0,77 4,06 0,89 0,10 0,44 0,66 0,70

PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don 15,00 0,40 1,33 0,29 0,11 0,47 0,38 0,39

PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

PAU CRAVO Dicypellium caryophyllaceum (Mart.) Nees 0,83 0,02 0,42 0,09 0,01 0,03 0,06 0,05

PAU DE COLHER Lacmellea aculeata (Ducke) Monach. 3,33 0,09 0,08 0,02 0,00 0,02 0,02 0,04

PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. 33,33 0,88 1,63 0,36 0,25 1,05 0,70 0,76

PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler 17,50 0,46 0,52 0,11 0,08 0,31 0,21 0,30

PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. 2,50 0,07 0,06 0,01 0,00 0,02 0,02 0,03

PAU PRA TUDO Simaba cedron Planch. 2,50 0,07 0,46 0,10 0,01 0,02 0,06 0,06

PAU PRETO Simaba guianensis var. ecaudata Cronquist 11,67 0,31 0,31 0,07 0,03 0,13 0,10 0,17

PENTE DE MACACO Apeiba echinata Gaertn. 37,50 0,99 2,38 0,52 0,17 0,69 0,60 0,73

PERUANA Eugenia patrisii Vahl 8,33 0,22 1,00 0,22 0,03 0,11 0,16 0,18

PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers 5,00 0,13 0,13 0,03 0,08 0,32 0,18 0,16

PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. 3,33 0,09 0,48 0,10 0,03 0,12 0,11 0,11

PIRANHEIRA Pouteria sp. 9,17 0,24 0,71 0,15 0,04 0,15 0,15 0,18

PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel 42,50 1,12 2,48 0,54 0,47 1,94 1,24 1,20

PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk. 10,83 0,29 0,69 0,15 0,02 0,08 0,12 0,17

POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 46,67 1,23 3,21 0,70 0,28 1,18 0,94 1,04

PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez 12,50 0,33 0,77 0,17 0,03 0,12 0,15 0,21

QUARUBA Erisma uncinatum Warm. 29,17 0,77 1,42 0,31 0,56 2,33 1,32 1,14

Continua...

Page 65: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

65

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

QUARUBA CEDRO Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze 2,50 0,07 0,06 0,01 0,00 0,02 0,02 0,03

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 74,17 1,96 6,71 1,47 0,64 2,65 2,06 2,02

ROXINHO Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva 8,33 0,22 0,21 0,05 0,03 0,11 0,08 0,13

SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess. 8,33 0,22 0,63 0,14 0,07 0,30 0,22 0,22

SERINGARANA Dodecastigma sp. 3,33 0,09 0,08 0,02 0,01 0,02 0,02 0,04

SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 16,67 0,44 0,96 0,21 0,07 0,28 0,24 0,31

SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. 7,50 0,20 0,58 0,13 0,02 0,07 0,10 0,13

SUCUPIRA AMARELA Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff 5,00 0,13 0,52 0,11 0,01 0,05 0,08 0,10

SUCUPIRA PRETA Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 2,50 0,07 0,06 0,01 0,01 0,06 0,04 0,05

SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson 8,33 0,22 1,00 0,22 0,03 0,10 0,16 0,18

SUMAÚMA Pachira sp. 0,83 0,02 0,02 0,00 0,00 0,02 0,01 0,02

TACHI BRANCO Myrcia sp. 10,00 0,26 0,33 0,07 0,06 0,23 0,15 0,19

TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel 50,83 1,34 2,90 0,63 0,31 1,30 0,97 1,09

TACHI PRETO Sclerolobium sp. 42,50 1,12 6,17 1,35 0,31 1,28 1,31 1,25

TAMANQUEIRA Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Allan 5,00 0,13 0,17 0,04 0,02 0,07 0,05 0,08

TAPEREBÁ Spondias sp. 2,50 0,07 0,06 0,01 0,01 0,03 0,02 0,04

TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm. 22,50 0,59 6,48 1,42 0,15 0,61 1,01 0,87

TARUMÃ Vitex triflora Vahl 7,50 0,20 0,19 0,04 0,01 0,06 0,05 0,10

TATAJUBA Bagassa guianensis Aubl. 6,67 0,18 0,17 0,04 0,07 0,31 0,17 0,17

TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. 33,33 0,88 2,71 0,59 0,11 0,45 0,52 0,64

TAUARÍ Eschweilera parviflora (Aubl.) Miers 30,83 0,81 3,40 0,74 0,27 1,12 0,93 0,89

TAUARÍ CACHIMBO Cariniana decandra Ducke 3,33 0,09 0,10 0,02 0,13 0,53 0,28 0,21

TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd 13,33 0,35 1,23 0,27 0,05 0,21 0,24 0,28

TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke 12,50 0,33 1,52 0,33 0,05 0,20 0,26 0,29

TOUVOMITA UMBELATA Schistostemon sp. 11,67 0,31 1,10 0,24 0,03 0,14 0,19 0,23

TUCUMÃ Astrocaryum chambira Burret 18,33 0,48 1,85 0,41 0,06 0,26 0,33 0,38

UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. 21,67 0,57 3,79 0,83 0,08 0,33 0,58 0,58

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 64,17 1,69 6,44 1,41 0,48 1,97 1,69 1,69

URTIGÃO Croton palanostigma Klotzsch. 1,67 0,04 0,06 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02

URUÁ Cordia sp. 50,83 1,34 6,31 1,38 0,25 1,03 1,20 1,25

URUCUM DA MATA Bixa arborea Huber 2,50 0,07 0,46 0,10 0,01 0,02 0,06 0,06

URUCURANA Sloanea sp. 21,67 0,57 4,71 1,03 0,11 0,47 0,75 0,69

Continua...

Page 66: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

66

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

UXI CURUBA Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec. 1,67 0,04 0,04 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02

UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. 12,50 0,33 0,35 0,08 0,06 0,23 0,15 0,21

VERÔNICA Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk. 0,83 0,02 0,42 0,09 0,01 0,03 0,06 0,05

VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. 70,00 1,85 8,52 1,86 0,38 1,56 1,71 1,75

3793,3 100 457,7 100 24,1 100 100 100

Estrato 2

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ABACATARANA Licania canescens Benoist 0,83 0,02 0,02 0,004 0,002 0,008 0,006 0,01

ABIU CUTITE Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. 45,83 1,16 5,27 1,019 0,174 0,694 0,857 0,96

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 85,83 2,17 23,08 4,464 0,993 3,970 4,217 3,54

ABIURANA CAMURI Pouteria sp. 27,50 0,70 4,65 0,898 0,168 0,671 0,785 0,76

ABIURANA CASCA SECA 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

ABIURANA PELUDA 0,83 0,02 0,02 0,004 0,002 0,007 0,006 0,01

ABIURANA PITOMBA 3,33 0,08 0,10 0,020 0,008 0,033 0,027 0,05

ABIURANA VERMELHA Pouteria guianensis Aubl. 44,17 1,12 5,08 0,983 0,479 1,918 1,450 1,34

AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. 0,83 0,02 1,67 0,322 0,016 0,064 0,193 0,14

ACAPÚ AMARELO Swartzia ingifolia Ducke 17,50 0,44 1,79 0,346 0,076 0,302 0,324 0,36

ACAPURANA Guarea sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,003 0,004 0,01

ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. 17,50 0,44 1,67 0,322 0,056 0,222 0,272 0,33

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 45,83 1,16 18,00 3,481 0,360 1,441 2,461 2,03

ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. 36,67 0,93 2,92 0,564 0,158 0,633 0,599 0,71

AMAPÁ DOCE Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke 18,33 0,46 0,52 0,101 0,129 0,518 0,309 0,36

AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 62,50 1,58 8,48 1,640 0,437 1,747 1,694 1,66

AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. 17,50 0,44 0,90 0,173 0,043 0,172 0,173 0,26

ANANÍ Symphonia globulifera L.f. 19,17 0,48 1,44 0,278 0,067 0,267 0,273 0,34

ANDIROBA Carapa guianensis Aubl. 10,00 0,25 1,21 0,234 0,072 0,288 0,261 0,26

ANGELIM PEDRA Hymenolobium heterocarpum Ducke 21,67 0,55 0,69 0,133 0,227 0,908 0,520 0,53

ANGELIM RAJADO Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes 25,83 0,65 1,56 0,302 0,068 0,274 0,288 0,41

ANGELIM VERMELHO Dinizia excelsa Ducke 0,83 0,02 0,02 0,004 0,018 0,072 0,038 0,03

APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill. 5,83 0,15 0,15 0,028 0,055 0,219 0,123 0,13

AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke 10,83 0,27 0,31 0,060 0,021 0,082 0,071 0,14

Continua...

Page 67: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

67

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ARARACANGA Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll.-Arg. 15,83 0,40 1,29 0,250 0,071 0,284 0,267 0,31

AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum. 30,00 0,76 2,44 0,471 0,085 0,341 0,406 0,52

BABAÇU Attalea speciosa Mart. ex Spreng. 10,00 0,25 1,85 0,359 0,127 0,506 0,432 0,37

BACABA Oenocarpus distichus Mart. 20,00 0,51 5,88 1,136 0,128 0,514 0,825 0,72

BACURI Rheedia acuminata (Ruiz et Pav.) Planch. et Triana 5,83 0,15 1,35 0,262 0,022 0,087 0,175 0,17

BARROTE Sloanea nitida G. Don 10,83 0,27 0,73 0,141 0,040 0,161 0,151 0,19

BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke 10,83 0,27 1,23 0,238 0,032 0,129 0,184 0,21

BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart 25,00 0,63 1,17 0,226 0,161 0,643 0,434 0,50

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 66,67 1,69 24,56 4,750 0,480 1,919 3,334 2,79

BREU FOLHA GRANDE Protium tenuifolium (Engl.) Engl. 20,00 0,51 0,81 0,157 0,052 0,207 0,182 0,29

BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly 14,17 0,36 1,69 0,326 0,043 0,173 0,249 0,29

BREU SUCURUBA Protium paniculatum Engl. 26,67 0,67 1,35 0,262 0,067 0,267 0,264 0,40

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 82,50 2,09 19,83 3,835 0,608 2,430 3,133 2,78

BURITI Mauritia flexuosa L.f. 2,50 0,06 0,19 0,036 0,018 0,070 0,053 0,06

CACAU DA MATA Theobroma glaucum H.Karst. 11,67 0,30 5,85 1,132 0,084 0,335 0,734 0,59

CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze 11,67 0,30 0,73 0,141 0,032 0,127 0,134 0,19

CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. 15,00 0,38 0,46 0,089 0,076 0,302 0,195 0,26

CAJURANA Vochysia obscura Warm. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

CANELA DE VELHO Casearia javitensis Kunth 13,33 0,34 1,58 0,306 0,033 0,132 0,219 0,26

CANELA DE VIADO Porocystis sp. 2,50 0,06 0,06 0,012 0,002 0,009 0,011 0,03

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 65,83 1,67 15,73 3,042 0,737 2,948 2,995 2,55

CARAPANAÚBA AMARELA Aspidosperma oblongum A.DC. 15,83 0,40 0,50 0,097 0,155 0,620 0,358 0,37

CARAPANAÚBA PRETA Aspidosperma auriculatum Markgr. 18,33 0,46 0,60 0,117 0,167 0,669 0,393 0,42

CASTANHA DE ARARA Joannesia heveoides Ducke 12,50 0,32 0,42 0,081 0,079 0,317 0,199 0,24

CASTANHA DO PARÁ Bertholletia excelsa Bonpl 10,00 0,25 0,29 0,056 0,203 0,812 0,434 0,37

CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke 30,83 0,78 4,04 0,782 0,168 0,672 0,727 0,74

CAXINGUBA Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori 2,50 0,06 0,06 0,012 0,007 0,028 0,020 0,03

CEDRO Cedrela fissilis Vell. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,005 0,005 0,01

CEDRORANA Vochysia assua Stafleu 0,83 0,02 0,02 0,004 0,012 0,047 0,025 0,02

CHICHUÁ Eugenia sp. 7,50 0,19 1,38 0,266 0,022 0,089 0,177 0,18

CIPÓ DE FOGO Davilla aspera (Aubl.) Benoist 4,17 0,11 0,90 0,173 0,013 0,051 0,112 0,11

CIPÓ ESCADA DE JABUTI Bauhinia sp. 1,67 0,04 0,06 0,012 0,003 0,012 0,012 0,02

Continua...

Page 68: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

68

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp. 3,33 0,08 0,48 0,093 0,016 0,064 0,078 0,08

CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,003 0,004 0,01

CIPÓ RABO DE CAMALEÃO Acacia tenuifolia (L.) Willd. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,006 0,005 0,01

CIPÓ SARA TUDO Machaerium sp. 1,67 0,04 0,44 0,085 0,004 0,018 0,051 0,05

COCÃO Poecilanthe sp. 4,17 0,11 2,50 0,483 0,035 0,140 0,312 0,24

COCURANA Faramea bracteata Benth. 7,50 0,19 0,19 0,036 0,013 0,050 0,043 0,09

COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke 17,50 0,44 1,06 0,205 0,098 0,392 0,299 0,35

COPAIBARANA 5,83 0,15 0,15 0,028 0,037 0,147 0,088 0,11

CORAÇÃO DE NEGRO Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg 0,83 0,02 0,02 0,004 0,003 0,013 0,008 0,01

CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 22,50 0,57 0,73 0,141 0,207 0,828 0,484 0,51

CUMARUÍ Dipteryx sp. 6,67 0,17 0,27 0,052 0,046 0,185 0,119 0,14

CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. 25,83 0,65 1,77 0,342 0,346 1,385 0,864 0,79

CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. 13,33 0,34 4,42 0,854 0,079 0,318 0,586 0,50

CUPURANA Theobroma sp. 13,33 0,34 0,48 0,093 0,079 0,315 0,204 0,25

EMBAÚBA 0,83 0,02 0,02 0,004 0,003 0,011 0,008 0,01

EMBAÚBA BENGUE Pourouma villosa Trécul 2,50 0,06 0,06 0,012 0,002 0,010 0,011 0,03

EMBAÚBA BRANCA Cecropia obtusa Trécul 21,67 0,55 1,15 0,222 0,060 0,238 0,230 0,34

EMBAÚBA VERMELHA Cecropia sciadophylla Mart. 16,67 0,42 3,06 0,592 0,101 0,405 0,499 0,47

EMBAÚBA VICK 0,83 0,02 0,04 0,008 0,007 0,027 0,017 0,02

EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl. 29,17 0,74 1,71 0,330 0,095 0,379 0,355 0,48

ENVIRA ATA Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC. 2,50 0,06 0,08 0,016 0,007 0,028 0,022 0,04

ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke 16,67 0,42 4,15 0,802 0,081 0,322 0,562 0,52

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 72,50 1,83 11,33 2,192 0,387 1,547 1,869 1,86

ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. 35,00 0,89 3,54 0,685 0,100 0,399 0,542 0,66

ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl. 0,83 0,02 0,42 0,081 0,003 0,014 0,047 0,04

FAIEIRA Roupala montana Aubl. 2,50 0,06 0,06 0,012 0,009 0,036 0,024 0,04

FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason 26,67 0,67 4,90 0,947 0,095 0,381 0,664 0,67

FAVA BARBATIMÃO Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. 30,00 0,76 1,42 0,274 0,115 0,461 0,367 0,50

FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. 4,17 0,11 0,50 0,097 0,021 0,086 0,091 0,10

FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke 8,33 0,21 0,23 0,044 0,074 0,297 0,171 0,18

FAVA CANA VISTOLA Hymenolobium sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke 22,50 0,57 0,85 0,165 0,117 0,469 0,317 0,40

Continua...

Page 69: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

69

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. 31,67 0,80 1,94 0,375 0,263 1,051 0,713 0,74

FAVA RABO-DE-ARARA Parkia sp. 5,00 0,13 0,13 0,024 0,020 0,080 0,052 0,08

FAVA ROSCA Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. 10,00 0,25 0,25 0,048 0,074 0,294 0,171 0,20

FAVA TIMBAÚBA Enterolobium maximum Ducke 1,67 0,04 0,04 0,008 0,016 0,065 0,036 0,04

FAVA TIMBORANA Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes 29,17 0,74 2,02 0,391 0,198 0,793 0,592 0,64

FREIJÓ Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,003 0,013 0,009 0,01

GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre 10,00 0,25 0,79 0,153 0,045 0,181 0,167 0,20

GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 4,17 0,11 0,10 0,020 0,038 0,150 0,085 0,09

GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr. 14,17 0,36 3,21 0,620 0,068 0,273 0,446 0,42

GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. 15,00 0,38 2,44 0,471 0,054 0,216 0,344 0,36

GOGÓ DE GUARIBA Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 30,83 0,78 1,56 0,302 0,162 0,649 0,475 0,58

GOIABÃO Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni 7,50 0,19 0,27 0,052 0,036 0,143 0,098 0,13

GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart. 20,00 0,51 2,38 0,459 0,101 0,406 0,432 0,46

GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 10,83 0,27 1,48 0,286 0,033 0,133 0,210 0,23

GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. 11,67 0,30 1,15 0,222 0,043 0,171 0,197 0,23

GUAJARÁ BOLACHA Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni 8,33 0,21 0,23 0,044 0,068 0,271 0,158 0,18

GUARIÚBA Clarisia racemosa Ruiz & Pav. 10,00 0,25 0,29 0,056 0,080 0,322 0,189 0,21

INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude 22,50 0,57 1,40 0,270 0,059 0,236 0,253 0,36

INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. 23,33 0,59 3,19 0,616 0,093 0,370 0,493 0,53

INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. 43,33 1,10 4,79 0,927 0,227 0,909 0,918 0,98

INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms 40,83 1,03 8,56 1,656 0,172 0,687 1,172 1,13

INGARANA Inga heterophylla Willd. 2,50 0,06 0,85 0,165 0,017 0,068 0,117 0,10

IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson 13,33 0,34 1,56 0,302 0,051 0,206 0,254 0,28

IPÊ ROXO Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. 8,33 0,21 0,25 0,048 0,089 0,355 0,202 0,20

ITAÚBA ABACATE Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez 19,17 0,48 1,02 0,197 0,094 0,378 0,288 0,35

ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. 36,67 0,93 2,08 0,403 0,271 1,085 0,744 0,81

ITAÚBARANA Guarea guidonia (L.) Sleumer 2,50 0,06 0,46 0,089 0,007 0,028 0,058 0,06

JACA BRAVA Ampelocera edentula Kuhlm. 5,83 0,15 0,19 0,036 0,010 0,042 0,039 0,08

JACAMIM Rinorea neglecta Sandwith 3,33 0,08 1,27 0,246 0,013 0,052 0,149 0,13

JACAREÚBA Calophyllum brasiliense Cambess. 5,83 0,15 0,15 0,028 0,027 0,109 0,069 0,09

JARANA Lecythis sp. 48,33 1,22 4,08 0,790 0,305 1,219 1,005 1,08

JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl 20,83 0,53 2,94 0,568 0,080 0,318 0,443 0,47

JATOBÁ Hymenaea courbaril L. 9,17 0,23 0,23 0,044 0,070 0,282 0,163 0,19

Continua...

Page 70: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

70

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

JENIPAPO 0,83 0,02 0,02 0,004 0,013 0,050 0,027 0,03

JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze 10,83 0,27 3,85 0,745 0,086 0,343 0,544 0,45

JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. 30,83 0,78 3,08 0,596 0,112 0,450 0,523 0,61

JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber 20,83 0,53 0,65 0,125 0,083 0,332 0,228 0,33

LACRE AMARELO Vismia japurensis Reichardt 18,33 0,46 1,38 0,266 0,073 0,293 0,279 0,34

LACRE BRANCO Vismia baccifera (L.) Triana & Planch. 1,67 0,04 0,44 0,085 0,007 0,027 0,056 0,05

LÍNGUA DE VACA Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

LOURO ABACATE Ocotea sp. 2,50 0,06 0,88 0,169 0,017 0,068 0,119 0,10

LOURO AMARELO Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. 50,00 1,27 7,25 1,402 0,219 0,876 1,139 1,18

LOURO BRANCO Ocotea sp. 37,50 0,95 3,69 0,713 0,126 0,502 0,608 0,72

LOURO CHUMBO Aniba megaphylla Mez 8,33 0,21 0,77 0,149 0,040 0,161 0,155 0,17

LOURO FAIA Euplassa pinnata (Lam.) I.M. Johnst. 2,50 0,06 0,06 0,012 0,006 0,024 0,018 0,03

LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp. 23,33 0,59 1,42 0,274 0,072 0,286 0,280 0,38

LOURO PRETO Nectandra sp. 80,83 2,05 10,38 2,006 0,535 2,139 2,073 2,06

LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm. 1,67 0,04 0,04 0,008 0,003 0,013 0,011 0,02

LOURO VERMELHO Sextonia rubra (Mez) van der Werff 3,33 0,08 0,08 0,016 0,013 0,051 0,034 0,05

MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. 6,67 0,17 0,17 0,032 0,015 0,059 0,046 0,09

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 85,83 2,17 15,75 3,046 1,225 4,898 3,972 3,37

MANDIOQUEIRA Qualea paraensis Ducke 11,67 0,30 0,79 0,153 0,120 0,480 0,316 0,31

MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke 5,83 0,15 0,96 0,185 0,047 0,188 0,187 0,17

MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. 21,67 0,55 0,90 0,173 0,099 0,398 0,285 0,37

MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist 6,67 0,17 0,17 0,032 0,015 0,061 0,047 0,09

MARUPÁ Simarouba amara L. 10,83 0,27 0,27 0,052 0,033 0,131 0,092 0,15

MATAMATÁ BRANCO Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori 40,83 1,03 6,50 1,257 0,312 1,247 1,252 1,18

MATAMATÁ VERMELHO Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith 48,33 1,22 8,19 1,583 0,294 1,176 1,380 1,33

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 76,67 1,94 20,38 3,940 0,667 2,668 3,304 2,85

MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler 32,50 0,82 1,52 0,294 0,455 1,819 1,057 0,98

MOROTOTÓ Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin 2,50 0,06 0,06 0,012 0,015 0,062 0,037 0,05

MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl. 12,50 0,32 0,33 0,064 0,073 0,291 0,178 0,22

MUIRACATIARA PRETA Astronium lecointei Ducke 2,50 0,06 0,08 0,016 0,015 0,062 0,039 0,05

MUIRAJUÇARA Aspidosperma salgadense Markgr. 1,67 0,04 0,04 0,008 0,018 0,073 0,041 0,04

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 41,67 1,05 6,90 1,333 0,478 1,911 1,622 1,43

Continua...

Page 71: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

71

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana 31,67 0,80 3,71 0,717 0,199 0,796 0,757 0,77

MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns 13,33 0,34 0,92 0,177 0,087 0,350 0,263 0,29

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 85,00 2,15 18,42 3,561 0,588 2,351 2,956 2,69

MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. 19,17 0,48 13,75 2,659 0,159 0,637 1,648 1,26

MURURÉ Brosimum acutifolium Huber 9,17 0,23 0,27 0,052 0,047 0,189 0,121 0,16

MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. 9,17 0,23 1,44 0,278 0,027 0,108 0,193 0,21

MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn. 3,33 0,08 0,08 0,016 0,003 0,013 0,015 0,04

NI (1) 11,67 0,30 0,44 0,085 0,026 0,106 0,095 0,16

NI (10) Tovomita sp. 0,83 0,02 0,42 0,081 0,009 0,034 0,058 0,05

NI (3) Helianthostylis sprucei Baill. 1,67 0,04 0,04 0,008 0,003 0,011 0,010 0,02

NI (4) Casearia sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,005 0,005 0,01

NI (6) Aiouea safifua Meiss. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,005 0,005 0,01

NI (8) Rapanea sp. 0,83 0,02 0,42 0,081 0,003 0,014 0,047 0,04

NI(9) 2,50 0,06 0,08 0,016 0,004 0,014 0,015 0,03

OLHO-DE-VIADO Sapindus sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,005 0,004 0,01

PAJURÁ Couepia robusta Huber 22,50 0,57 2,21 0,427 0,184 0,734 0,581 0,58

PAPO DE MUTUM Licania sp. 46,67 1,18 12,19 2,357 0,288 1,153 1,755 1,56

PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don 5,83 0,15 0,58 0,113 0,018 0,073 0,093 0,11

PASSARINHEIRA Casearia arborea (Rich.) Urb. 2,50 0,06 0,88 0,169 0,020 0,078 0,124 0,10

PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret 19,17 0,48 3,56 0,689 0,121 0,484 0,586 0,55

PAU DE COLHER Lacmellea aculeata (Ducke) Monach. 2,50 0,06 0,06 0,012 0,003 0,010 0,011 0,03

PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. 46,67 1,18 5,73 1,108 0,297 1,189 1,148 1,16

PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler 10,00 0,25 0,71 0,137 0,064 0,255 0,196 0,22

PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. 1,67 0,04 0,04 0,008 0,003 0,012 0,010 0,02

PAU PRA TUDO Simaba cedron Planch. 0,83 0,02 0,42 0,081 0,004 0,014 0,048 0,04

PAU PRETO Simaba guianensis var. ecaudata Cronquist 13,33 0,34 1,23 0,238 0,058 0,232 0,235 0,27

PAU SANTO Candolleodendron brachystachyum (DC.) R.S.Cowan 1,67 0,04 0,04 0,008 0,003 0,011 0,010 0,02

PENTE DE MACACO Apeiba echinata Gaertn. 15,00 0,38 0,44 0,085 0,058 0,234 0,159 0,23

PERUANA Eugenia patrisii Vahl 6,67 0,17 0,21 0,040 0,023 0,094 0,067 0,10

PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers 3,33 0,08 0,08 0,016 0,064 0,257 0,137 0,12

PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. 15,00 0,38 0,56 0,109 0,188 0,751 0,430 0,41

PIRANHEIRA Pouteria sp. 10,83 0,27 0,35 0,068 0,031 0,126 0,097 0,16

PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel 34,17 0,86 1,69 0,326 0,302 1,209 0,768 0,80

Continua...

Page 72: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

72

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk. 15,00 0,38 2,00 0,387 0,065 0,259 0,323 0,34

POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 54,17 1,37 3,17 0,612 0,283 1,131 0,872 1,04

PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez 9,17 0,23 0,25 0,048 0,016 0,063 0,056 0,11

PURUÍ Duroia sprucei Rusby 3,33 0,08 0,08 0,016 0,003 0,013 0,015 0,04

QUARUBA Erisma uncinatum Warm. 14,17 0,36 0,40 0,077 0,139 0,555 0,316 0,33

QUARUBA CEDRO Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze 2,50 0,06 0,08 0,016 0,008 0,031 0,023 0,04

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 54,17 1,37 4,83 0,935 0,420 1,678 1,306 1,33

RABO DE BURRO Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,005 0,004 0,01

ROXINHO Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva 12,50 0,32 1,25 0,242 0,060 0,240 0,241 0,27

SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess. 9,17 0,23 0,63 0,121 0,100 0,400 0,260 0,25

SERINGARANA Dodecastigma sp. 5,00 0,13 1,54 0,298 0,047 0,189 0,243 0,20

SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 28,33 0,72 1,63 0,314 0,116 0,463 0,389 0,50

SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. 16,67 0,42 1,67 0,322 0,073 0,293 0,308 0,35

SUCUPIRA AMARELA Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff 12,50 0,32 0,71 0,137 0,060 0,239 0,188 0,23

SUCUPIRA PRETA Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 7,50 0,19 0,19 0,036 0,017 0,069 0,053 0,10

SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson 15,83 0,40 1,71 0,330 0,053 0,213 0,272 0,31

TABOCÃO Cocoloba sp. 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,004 0,004 0,01

TACHI BRANCO Myrcia sp. 17,50 0,44 1,00 0,193 0,062 0,248 0,221 0,29

TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel 46,67 1,18 4,85 0,939 0,259 1,035 0,987 1,05

TACHI PRETO Sclerolobium sp. 60,00 1,52 6,40 1,237 0,426 1,703 1,470 1,49

TAMANQUEIRA Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Allan 1,67 0,04 0,04 0,008 0,004 0,015 0,011 0,02

TAPEREBÁ Spondias sp. 3,33 0,08 0,48 0,093 0,012 0,049 0,071 0,08

TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm. 12,50 0,32 4,13 0,798 0,082 0,328 0,563 0,48

TARUMÃ Vitex triflora Vahl 6,67 0,17 0,58 0,113 0,020 0,081 0,097 0,12

TATAJUBA Bagassa guianensis Aubl. 2,50 0,06 0,06 0,012 0,037 0,150 0,081 0,08

TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. 40,00 1,01 1,75 0,338 0,131 0,525 0,432 0,63

TAUARÍ Eschweilera parviflora (Aubl.) Miers 24,17 0,61 1,73 0,334 0,162 0,647 0,491 0,53

TAUARÍ CACHIMBO Cariniana decandra Ducke 1,67 0,04 0,04 0,008 0,085 0,339 0,173 0,13

TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd 16,67 0,42 1,00 0,193 0,056 0,224 0,208 0,28

TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke 15,83 0,40 0,90 0,173 0,061 0,242 0,208 0,27

TOUVOMITA UMBELATA Schistostemon sp. 7,50 0,19 0,63 0,121 0,020 0,080 0,101 0,13

TUCUMÃ Astrocaryum chambira Burret 5,00 0,13 0,13 0,024 0,005 0,021 0,023 0,06

Continua...

Page 73: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

73

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. 30,00 0,76 2,81 0,544 0,124 0,496 0,520 0,60

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 59,17 1,50 11,56 2,236 0,590 2,360 2,298 2,03

URTIGÃO Croton palanostigma Klotzsch. 5,00 0,13 0,58 0,113 0,019 0,077 0,095 0,11

URUÁ Cordia sp. 25,00 0,63 4,02 0,778 0,123 0,494 0,636 0,63

URUCUM DA MATA Bixa arborea Huber 0,83 0,02 0,02 0,004 0,001 0,003 0,004 0,01

URUCURANA Sloanea sp. 28,33 0,72 2,21 0,427 0,103 0,412 0,420 0,52

UXI CURUBA Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec. 5,83 0,15 0,17 0,032 0,031 0,126 0,079 0,10

UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. 28,33 0,72 1,92 0,371 0,192 0,768 0,569 0,62

VERÔNICA Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk. 1,67 0,04 0,44 0,085 0,008 0,030 0,057 0,05

VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. 57,50 1,45 6,94 1,341 0,250 0,998 1,170 1,26

VIROLA FOLHA GRANDE Virola duckei A.C.Sm. 2,50 0,06 0,48 0,093 0,009 0,037 0,065 0,06

3952,5 100 517,1 100 25,00 100 100 100

Estrato 3

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ABIU CUTITE Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. 50 1,26 2,00 0,40 0,11 0,49 0,44 0,72

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 60 1,51 2,50 0,50 0,10 0,47 0,48 0,82

ABIURANA AMARELA 80 2,02 10,25 2,03 0,55 2,44 2,24 2,16

ABIURANA CAMURI Pouteria sp. 20 0,50 0,50 0,10 0,03 0,14 0,12 0,25

ABIURANA CASCA SECA 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

ABIURANA VERMELHA Pouteria guianensis Aubl. 70 1,76 4,50 0,89 0,30 1,33 1,11 1,33

AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. 10 0,25 45,00 8,92 0,57 2,52 5,72 3,90

ACAPÚ AMARELO Swartzia ingifolia Ducke 50 1,26 6,75 1,34 0,27 1,20 1,27 1,26

ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. 20 0,50 0,50 0,10 0,03 0,15 0,13 0,25

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 20 0,50 21,00 4,16 0,27 1,18 2,67 1,95

ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. 60 1,51 12,00 2,38 0,29 1,27 1,82 1,72

AMAPÁ DOCE Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,08 0,35 0,20 0,22

AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 40 1,01 1,25 0,25 0,20 0,88 0,56 0,71

AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. 70 1,76 8,50 1,68 0,38 1,69 1,69 1,71

ANANÍ Symphonia globulifera L.f. 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,07 0,06 0,12

ANGELIM PEDRA Hymenolobium heterocarpum Ducke 30 0,76 6,25 1,24 0,27 1,19 1,21 1,06

Continua...

Page 74: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

74

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ANGELIM RAJADO Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes 30 0,76 0,75 0,15 0,04 0,20 0,17 0,37

AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke 40 1,01 1,75 0,35 0,11 0,48 0,41 0,61

AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum. 30 0,76 1,25 0,25 0,06 0,27 0,26 0,42

BACABA Oenocarpus distichus Mart. 30 0,76 20,00 3,96 0,26 1,17 2,56 1,96

BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart 30 0,76 11,00 2,18 0,35 1,54 1,86 1,49

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 80 2,02 23,75 4,71 0,51 2,27 3,49 3,00

BREU FOLHA GRANDE Protium tenuifolium (Engl.) Engl. 10 0,25 0,75 0,15 0,03 0,14 0,14 0,18

BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

BREU SUCURUBA Protium paniculatum Engl. 10 0,25 1,50 0,30 0,07 0,31 0,30 0,29

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 100 2,52 35,25 6,98 1,32 5,87 6,42 5,12

CACAU DA MATA Theobroma glaucum H.Karst. 10 0,25 5,00 0,99 0,06 0,27 0,63 0,50

CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze 30 0,76 1,00 0,20 0,04 0,19 0,19 0,38

CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

CANELA DE VELHO Casearia javitensis Kunth 20 0,50 0,75 0,15 0,03 0,13 0,14 0,26

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 60 1,51 6,25 1,24 0,21 0,94 1,09 1,23

CARAPANAÚBA PRETA Aspidosperma auriculatum Markgr. 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,11 0,08 0,14

CASTANHA DE ARARA Joannesia heveoides Ducke 20 0,50 0,75 0,15 0,09 0,39 0,27 0,35

CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke 20 0,50 0,75 0,15 0,07 0,32 0,23 0,32

CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

COCÃO Poecilanthe sp. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

COCURANA Faramea bracteata Benth. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,05 0,05 0,12

COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke 30 0,76 1,00 0,20 0,10 0,44 0,32 0,46

CORAÇÃO DE NEGRO Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 20 0,50 1,00 0,20 0,20 0,88 0,54 0,53

CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. 20 0,50 1,00 0,20 0,39 1,75 0,98 0,82

CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. 10 0,25 10,00 1,98 0,10 0,46 1,22 0,90

CUPURANA Theobroma sp. 10 0,25 0,25 0,05 0,11 0,49 0,27 0,26

EMBAÚBA BRANCA Cecropia obtusa Trécul 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,07 0,06 0,12

EMBAÚBA VERMELHA Cecropia sciadophylla Mart. 10 0,25 1,00 0,20 0,04 0,16 0,18 0,20

EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

ENVIRA ATA Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,08 0,06 0,13

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 40 1,01 2,00 0,40 0,11 0,51 0,45 0,64

Continua...

Page 75: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

75

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. 40 1,01 6,00 1,19 0,14 0,64 0,91 0,94

ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,05 0,11

FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason 10 0,25 5,25 1,04 0,05 0,24 0,64 0,51

FAVA BARBATIMÃO Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. 30 0,76 0,75 0,15 0,06 0,25 0,20 0,39

FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. 10 0,25 0,75 0,15 0,05 0,20 0,18 0,20

FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,22 0,97 0,51 0,42

FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,05 0,11

FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. 30 0,76 1,00 0,20 0,10 0,46 0,33 0,47

FAVA ROSCA Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. 10 0,25 0,25 0,05 0,11 0,48 0,26 0,26

FAVA TIMBAÚBA Enterolobium maximum Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,04 0,18 0,12 0,16

FAVA TIMBORANA Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes 10 0,25 0,50 0,10 0,21 0,92 0,51 0,42

GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre 30 0,76 1,00 0,20 0,15 0,66 0,43 0,54

GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr. 10 0,25 0,25 0,05 0,03 0,12 0,08 0,14

GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,05 0,11

GOGÓ DE GUARIBA Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 40 1,01 1,00 0,20 0,07 0,31 0,25 0,51

GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 20 0,50 5,25 1,04 0,16 0,70 0,87 0,75

GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. 40 1,01 1,00 0,20 0,12 0,53 0,36 0,58

INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. 40 1,01 1,25 0,25 0,10 0,44 0,34 0,57

INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms 60 1,51 2,00 0,40 0,15 0,69 0,54 0,86

ITAÚBA ABACATE Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez 50 1,26 4,75 0,94 0,62 2,74 1,84 1,65

ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. 40 1,01 1,75 0,35 0,23 1,03 0,69 0,80

JACAREÚBA Calophyllum brasiliense Cambess. 30 0,76 1,25 0,25 0,22 0,97 0,61 0,66

JARANA Lecythis sp. 80 2,02 4,00 0,79 0,41 1,83 1,31 1,54

JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl 20 0,50 0,50 0,10 0,02 0,09 0,09 0,23

JATOBÁ Hymenaea courbaril L. 30 0,76 0,75 0,15 0,28 1,26 0,70 0,72

JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,07 0,06 0,12

JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. 30 0,76 1,25 0,25 0,07 0,32 0,28 0,44

JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber 30 0,76 1,25 0,25 0,11 0,49 0,37 0,50

LACRE AMARELO Vismia japurensis Reichardt 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

LOURO AMARELO Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. 40 1,01 1,50 0,30 0,09 0,38 0,34 0,56

LOURO BRANCO Ocotea sp. 30 0,76 0,75 0,15 0,05 0,22 0,18 0,37

LOURO CHUMBO Aniba megaphylla Mez 10 0,25 5,00 0,99 0,08 0,37 0,68 0,54

LOURO PRETO Nectandra sp. 80 2,02 3,75 0,74 0,30 1,31 1,03 1,36

Continua...

Page 76: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

76

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. 20 0,50 0,50 0,10 0,06 0,25 0,17 0,28

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 30 0,76 1,00 0,20 0,37 1,64 0,92 0,86

MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke 10 0,25 0,50 0,10 0,07 0,32 0,21 0,22

MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. 30 0,76 1,25 0,25 0,16 0,73 0,49 0,58

MARUPÁ Simarouba amara L. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

MATAMATÁ BRANCO Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori 10 0,25 5,75 1,14 0,23 1,00 1,07 0,80

MATAMATÁ VERMELHO Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith 20 0,50 7,25 1,44 0,22 0,99 1,21 0,98

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 30 0,76 1,00 0,20 0,10 0,46 0,33 0,47

MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler 40 1,01 1,50 0,30 0,70 3,12 1,71 1,47

MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl. 20 0,50 0,75 0,15 0,07 0,29 0,22 0,31

MUIRACATIARA PRETA Astronium lecointei Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,06 0,06 0,12

MUIRAJUÇARA Aspidosperma salgadense Markgr. 10 0,25 0,25 0,05 0,05 0,22 0,13 0,17

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 80 2,02 12,75 2,53 0,79 3,50 3,01 2,68

MUIRATINGA Naucleopsis sp. 70 1,76 3,75 0,74 0,17 0,76 0,75 1,09

MUMBACA Astrocaryum gynacanthum Mart. 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,10 0,08 0,13

MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns 10 0,25 0,25 0,05 0,04 0,17 0,11 0,16

MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 20 0,50 0,50 0,10 0,06 0,25 0,17 0,28

MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. 20 0,50 15,25 3,02 0,24 1,07 2,05 1,53

MURURÉ Brosimum acutifolium Huber 20 0,50 0,50 0,10 0,11 0,47 0,29 0,36

MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. 30 0,76 1,25 0,25 0,23 1,02 0,63 0,67

MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn. 20 0,50 5,50 1,09 0,06 0,29 0,69 0,63

NI (3) Helianthostylis sprucei Baill. 10 0,25 5,00 0,99 0,08 0,36 0,67 0,53

NI (7) Maprounea guianensis Aubl. 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,08 0,07 0,13

PAPO DE MUTUM Licania sp. 60 1,51 17,00 3,37 0,70 3,09 3,23 2,66

PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. 50 1,26 11,75 2,33 0,47 2,08 2,20 1,89

PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler 20 0,50 0,75 0,15 0,12 0,52 0,34 0,39

PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. 10 0,25 5,50 1,09 0,11 0,47 0,78 0,60

PAU PRETO Simaba guianensis var. ecaudata Cronquist 30 0,76 0,75 0,15 0,05 0,23 0,19 0,38

PENTE DE MACACO Apeiba echinata Gaertn. 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,08 0,06 0,13

PERUANA Eugenia patrisii Vahl 10 0,25 0,25 0,05 0,06 0,28 0,17 0,19

PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. 10 0,25 0,25 0,05 0,05 0,22 0,13 0,17

PIRANHEIRA Pouteria sp. 20 0,50 0,50 0,10 0,05 0,20 0,15 0,27

Continua...

Page 77: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

77

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel 20 0,50 0,75 0,15 0,13 0,57 0,36 0,41

PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk. 20 0,50 0,50 0,10 0,02 0,10 0,10 0,23

POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 100 2,52 12,75 2,53 0,77 3,40 2,96 2,81

PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,07 0,06 0,13

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 50 1,26 8,25 1,63 0,31 1,39 1,51 1,43

ROXINHO Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva 30 0,76 1,00 0,20 0,09 0,41 0,31 0,46

SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess. 10 0,25 0,25 0,05 0,10 0,46 0,26 0,25

SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 10 0,25 0,50 0,10 0,07 0,31 0,20 0,22

SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. 40 1,01 1,00 0,20 0,11 0,47 0,33 0,56

SUCUPIRA AMARELA Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff 30 0,76 1,00 0,20 0,07 0,30 0,25 0,42

SUCUPIRA PRETA Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 20 0,50 0,50 0,10 0,02 0,08 0,09 0,23

SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,10 0,07 0,13

TACHI BRANCO Myrcia sp. 20 0,50 0,50 0,10 0,03 0,12 0,11 0,24

TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel 40 1,01 10,50 2,08 0,56 2,47 2,28 1,85

TACHI PRETO Sclerolobium sp. 70 1,76 26,75 5,30 0,92 4,11 4,70 3,72

TAPEREBÁ Spondias sp. 20 0,50 0,75 0,15 0,04 0,18 0,16 0,28

TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. 30 0,76 1,50 0,30 0,12 0,52 0,41 0,53

TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd 30 0,76 5,75 1,14 0,17 0,76 0,95 0,88

TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke 10 0,25 0,25 0,05 0,02 0,08 0,07 0,13

TOUVOMITA UMBELATA Schistostemon sp. 20 0,50 0,50 0,10 0,03 0,13 0,11 0,24

UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. 10 0,25 0,50 0,10 0,06 0,28 0,19 0,21

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 50 1,26 6,75 1,34 0,28 1,24 1,29 1,28

URUÁ Cordia sp. 40 1,01 1,25 0,25 0,06 0,27 0,26 0,51

URUCURANA Sloanea sp. 30 0,76 1,00 0,20 0,09 0,39 0,29 0,45

UXI CURUBA Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec. 30 0,76 1,00 0,20 0,09 0,42 0,31 0,46

UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. 60 1,51 3,50 0,69 0,39 1,75 1,22 1,32

VERÔNICA Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk. 10 0,25 0,25 0,05 0,01 0,05 0,05 0,12

VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. 80 2,02 8,50 1,68 0,23 1,02 1,35 1,57

3970 100 504,7 100 22,51 100 100 100

Page 78: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

78 Estrato 4

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

ABIU CUTITE Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. 20 0,47 1,50 0,28 0,10 0,43 0,36 0,39

ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 90 2,10 27,00 5,04 0,94 3,89 4,47 3,68

ABIURANA AMARELA 90 2,10 5,75 1,07 0,49 2,03 1,55 1,74

ABIURANA CAMURI Pouteria sp. 30 0,70 1,00 0,19 0,06 0,24 0,21 0,38

ABIURANA VERMELHA Pouteria guianensis Aubl. 50 1,17 12,00 2,24 0,27 1,10 1,67 1,50

ACAPÚ AMARELO Swartzia ingifolia Ducke 40 0,93 5,75 1,07 0,18 0,75 0,91 0,92

ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. 10 0,23 5,00 0,93 0,05 0,19 0,56 0,45

ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl. 40 0,93 7,50 1,40 0,19 0,76 1,08 1,03

ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. 50 1,17 7,25 1,35 0,25 1,04 1,20 1,19

AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 50 1,17 12,00 2,24 0,66 2,71 2,48 2,04

AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,04 0,05 0,11

ANGELIM PEDRA Hymenolobium heterocarpum Ducke 30 0,70 1,25 0,23 0,35 1,44 0,84 0,79

ANGELIM RAJADO Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes 20 0,47 0,75 0,14 0,07 0,28 0,21 0,30

APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill. 10 0,23 0,25 0,05 0,08 0,33 0,19 0,20

BACABA Oenocarpus distichus Mart. 30 0,70 10,25 1,91 0,09 0,38 1,15 1,00

BARROTE Sloanea nitida G. Don 50 1,17 19,25 3,60 0,60 2,47 3,03 2,41

BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke 40 0,93 1,75 0,33 0,13 0,54 0,43 0,60

BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart 30 0,70 1,00 0,19 0,38 1,57 0,88 0,82

BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 80 1,87 23,00 4,30 0,42 1,72 3,01 2,63

BREU FOLHA GRANDE Protium tenuifolium (Engl.) Engl. 30 0,70 2,75 0,51 0,16 0,66 0,59 0,63

BREU SUCURUBA Protium paniculatum Engl. 30 0,70 1,00 0,19 0,07 0,29 0,24 0,39

BREU VERMELHO Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 60 1,40 8,25 1,54 0,37 1,53 1,54 1,49

CACAU DA MATA Theobroma glaucum H.Karst. 10 0,23 5,00 0,93 0,04 0,18 0,56 0,45

CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze 20 0,47 0,50 0,09 0,03 0,12 0,11 0,23

CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. 20 0,47 0,75 0,14 0,24 0,97 0,56 0,53

CAJURANA Vochysia obscura Warm. 20 0,47 8,00 1,49 0,32 1,32 1,40 1,09

CANELA DE VELHO Casearia javitensis Kunth 10 0,23 5,00 0,93 0,10 0,43 0,68 0,53

CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 70 1,64 27,00 5,04 1,13 4,63 4,84 3,77

CARAPANAÚBA AMARELA Aspidosperma oblongum A.DC. 10 0,23 0,25 0,05 0,09 0,36 0,20 0,21

CARAPANAÚBA PRETA Aspidosperma auriculatum Markgr. 30 0,70 0,75 0,14 0,35 1,42 0,78 0,75

CASTANHA DO PARÁ Bertholletia excelsa Bonpl 10 0,23 0,25 0,05 0,11 0,43 0,24 0,24

Continua...

Page 79: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

79

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke 50 1,17 1,50 0,28 0,15 0,61 0,45 0,69

CIPÓ ESCADA DE JABUTI Bauhinia sp. 10 0,23 5,00 0,93 0,07 0,30 0,62 0,49

CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp. 10 0,23 5,00 0,93 0,05 0,19 0,56 0,45

CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,03 0,04 0,10

COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke 50 1,17 3,25 0,61 0,36 1,47 1,04 1,08

COPAIBARANA 30 0,70 1,25 0,23 0,19 0,76 0,50 0,57

CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 30 0,70 0,75 0,14 0,16 0,65 0,40 0,50

CUMARUÍ Dipteryx sp. 30 0,70 1,00 0,19 0,14 0,56 0,37 0,48

CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. 40 0,93 1,25 0,23 0,22 0,91 0,57 0,69

CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. 20 0,47 0,50 0,09 0,02 0,08 0,09 0,21

CUPURANA Theobroma sp. 30 0,70 6,00 1,12 0,29 1,18 1,15 1,00

CURTIÇEIRO Tapura amazonica Poepp. 20 0,47 1,00 0,19 0,18 0,76 0,47 0,47

EMBAÚBA BRANCA Cecropia obtusa Trécul 10 0,23 0,25 0,05 0,04 0,14 0,10 0,14

EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,07 0,06 0,12

ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke 20 0,47 5,25 0,98 0,18 0,74 0,86 0,73

ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart. 70 1,64 13,50 2,52 0,39 1,61 2,07 1,92

ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. 60 1,40 13,00 2,43 0,26 1,07 1,75 1,63

FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason 30 0,70 1,25 0,23 0,06 0,25 0,24 0,39

FAVA BARBATIMÃO Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. 30 0,70 1,25 0,23 0,11 0,44 0,34 0,46

FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. 20 0,47 0,75 0,14 0,08 0,34 0,24 0,32

FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke 20 0,47 0,50 0,09 0,19 0,77 0,43 0,44

FAVA CANA VISTOLA Hymenolobium sp. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,05 0,05 0,11

FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke 20 0,47 0,75 0,14 0,14 0,56 0,35 0,39

FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. 30 0,70 0,75 0,14 0,19 0,79 0,47 0,54

FAVA RABO-DE-ARARA Parkia sp. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,03 0,04 0,10

FAVA TIMBORANA Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes 20 0,47 0,75 0,14 0,09 0,36 0,25 0,32

GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre 10 0,23 0,50 0,09 0,02 0,09 0,09 0,14

GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 10 0,23 0,25 0,05 0,10 0,40 0,22 0,23

GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. 20 0,47 1,00 0,19 0,14 0,57 0,38 0,41

GOGÓ DE GUARIBA Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 60 1,40 1,75 0,33 0,16 0,67 0,50 0,80

GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart. 40 0,93 1,25 0,23 0,32 1,30 0,77 0,82

GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 20 0,47 0,75 0,14 0,03 0,13 0,14 0,25

GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. 30 0,70 0,75 0,14 0,05 0,19 0,17 0,34

Continua...

Page 80: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

80

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

GUAJARÁ BOLACHA Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni 10 0,23 0,25 0,05 0,07 0,28 0,16 0,19

INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude 60 1,40 3,50 0,65 0,18 0,76 0,70 0,94

INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. 50 1,17 16,25 3,04 0,37 1,50 2,27 1,90

INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. 40 0,93 2,00 0,37 0,11 0,46 0,42 0,59

INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms 40 0,93 1,25 0,23 0,05 0,23 0,23 0,46

IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson 10 0,23 5,25 0,98 0,09 0,37 0,68 0,53

ITAÚBA ABACATE Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez 20 0,47 0,75 0,14 0,05 0,22 0,18 0,28

ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. 30 0,70 0,75 0,14 0,18 0,73 0,44 0,52

JARANA Lecythis sp. 80 1,87 6,25 1,17 0,86 3,52 2,34 2,19

JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl 10 0,23 5,00 0,93 0,08 0,32 0,63 0,49

JATOBÁ Hymenaea courbaril L. 30 0,70 0,75 0,14 0,26 1,06 0,60 0,63

JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze 10 0,23 5,00 0,93 0,05 0,19 0,56 0,45

JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. 20 0,47 0,50 0,09 0,02 0,09 0,09 0,22

JUTAÍ BOLACHA 10 0,23 0,25 0,05 0,07 0,30 0,17 0,19

JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber 20 0,47 0,75 0,14 0,11 0,45 0,29 0,35

LACRE AMARELO Vismia japurensis Reichardt 10 0,23 0,50 0,09 0,03 0,12 0,11 0,15

LOURO ABACATE Ocotea sp. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

LOURO AMARELO Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. 60 1,40 12,25 2,29 0,32 1,32 1,80 1,67

LOURO BRANCO Ocotea sp. 20 0,47 0,50 0,09 0,03 0,13 0,11 0,23

LOURO CHUMBO Aniba megaphylla Mez 20 0,47 0,50 0,09 0,05 0,22 0,16 0,26

LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp. 10 0,23 0,25 0,05 0,07 0,28 0,16 0,19

LOURO PRETO Nectandra sp. 60 1,40 19,00 3,55 0,62 2,55 3,05 2,50

LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm. 10 0,23 5,00 0,93 0,04 0,17 0,55 0,45

MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,05 0,05 0,11

MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 20 0,47 0,50 0,09 0,12 0,50 0,29 0,35

MANDIOQUEIRA Qualea paraensis Ducke 20 0,47 0,75 0,14 0,36 1,48 0,81 0,70

MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke 10 0,23 0,25 0,05 0,04 0,18 0,11 0,15

MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. 70 1,64 4,00 0,75 0,41 1,68 1,21 1,35

MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,10 0,07 0,13

MARUPÁ Simarouba amara L. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,06 0,06 0,11

MATAMATÁ BRANCO Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori 80 1,87 3,75 0,70 0,22 0,92 0,81 1,16

MATAMATÁ VERMELHO Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith 40 0,93 2,50 0,47 0,19 0,79 0,63 0,73

MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 80 1,87 27,25 5,09 0,85 3,50 4,30 3,49

Continua...

Page 81: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

81

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke 10 0,23 5,25 0,98 0,18 0,73 0,85 0,65

MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler 40 0,93 5,75 1,07 0,38 1,57 1,32 1,19

MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl. 40 0,93 1,00 0,19 0,14 0,59 0,39 0,57

MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 40 0,93 4,00 0,75 0,44 1,79 1,27 1,16

MUIRATINGA Naucleopsis sp. 50 1,17 8,25 1,54 0,21 0,88 1,21 1,20

MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana 40 0,93 6,00 1,12 0,12 0,50 0,81 0,85

MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns 20 0,47 0,75 0,14 0,13 0,53 0,34 0,38

MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. 10 0,23 15,00 2,80 0,20 0,80 1,80 1,28

MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,08 0,06 0,12

ORELHA DE BURRO 10 0,23 5,00 0,93 0,06 0,25 0,59 0,47

PAJURÁ Couepia robusta Huber 30 0,70 0,75 0,14 0,05 0,19 0,17 0,34

PAPO DE MUTUM Licania sp. 50 1,17 11,25 2,10 0,19 0,78 1,44 1,35

PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don 20 0,47 0,50 0,09 0,03 0,13 0,11 0,23

PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret 30 0,70 1,00 0,19 0,04 0,16 0,17 0,35

PAU DE COLHER Lacmellea aculeata (Ducke) Monach. 20 0,47 0,50 0,09 0,02 0,07 0,08 0,21

PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. 40 0,93 1,25 0,23 0,22 0,91 0,57 0,69

PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,06 0,06 0,12

PENTE DE MACACO Apeiba echinata Gaertn. 10 0,23 0,25 0,05 0,01 0,04 0,04 0,11

PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers 10 0,23 0,25 0,05 0,12 0,50 0,27 0,26

PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. 40 0,93 2,50 0,47 0,26 1,06 0,76 0,82

PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel 30 0,70 1,25 0,23 0,36 1,47 0,85 0,80

POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 70 1,64 8,25 1,54 0,32 1,32 1,43 1,50

PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez 30 0,70 5,75 1,07 0,08 0,33 0,70 0,70

QUARUBA Erisma uncinatum Warm. 10 0,23 0,25 0,05 0,04 0,16 0,10 0,15

QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 40 0,93 1,75 0,33 0,15 0,61 0,47 0,62

ROXINHO Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva 40 0,93 6,00 1,12 0,19 0,76 0,94 0,94

SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 20 0,47 0,75 0,14 0,16 0,66 0,40 0,42

SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,06 0,06 0,11

SUCUPIRA AMARELA Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff 30 0,70 0,75 0,14 0,16 0,65 0,40 0,50

SUCUPIRA PRETA Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 20 0,47 0,75 0,14 0,04 0,15 0,14 0,25

SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson 20 0,47 0,50 0,09 0,03 0,13 0,11 0,23

TACHI BRANCO Myrcia sp. 40 0,93 1,00 0,19 0,10 0,43 0,31 0,52

Continua...

Page 82: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

82

Nome Vulgar Nome Científico FA FR DA DR DoA DoR VC VI

TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel 10 0,23 0,25 0,05 0,04 0,16 0,10 0,15

TACHI PRETO Sclerolobium sp. 30 0,70 1,25 0,23 0,10 0,42 0,33 0,45

TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm. 50 1,17 6,75 1,26 0,15 0,60 0,93 1,01

TARUMÃ Vitex triflora Vahl 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,06 0,05 0,11

TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. 30 0,70 0,75 0,14 0,05 0,20 0,17 0,35

TAUARÍ Eschweilera parviflora (Aubl.) Miers 10 0,23 5,25 0,98 0,07 0,28 0,63 0,50

TAUARÍ CACHIMBO Cariniana decandra Ducke 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,09 0,07 0,12

TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd 50 1,17 1,50 0,28 0,08 0,32 0,30 0,59

TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke 40 0,93 1,75 0,33 0,16 0,65 0,49 0,64

UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. 50 1,17 6,50 1,21 0,16 0,65 0,93 1,01

UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 40 0,93 1,25 0,23 0,09 0,36 0,30 0,51

URUCURANA Sloanea sp. 40 0,93 1,00 0,19 0,06 0,25 0,22 0,46

UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. 10 0,23 0,25 0,05 0,02 0,07 0,06 0,12

VASSOREIRA Hirtella bicornis Mart. & Zucc. 10 0,23 10,00 1,87 0,10 0,40 1,13 0,83

VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. 40 0,93 1,00 0,19 0,04 0,18 0,18 0,43

4280 100 535,2 100 24,30 100 100 100

Anexo 3 – Tabelas do Povoamento (n, g, v) por grupo de valor da madeira (toda a floresta)

Grupo 1

N Nome Vulgar Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 CEDRO Cedrela fissilis Vell. 0,02 0,0020 0,02416 0,04 0,0226 0,31928 0,06 0,0246 0,34344

2 IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson 1,32 0,0485 0,54884 0,12 0,0648 0,91157 1,43 0,1133 1,46041

3 IPÊ ROXO

Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. 0,07 0,0068 0,08124 0,17 0,1061 1,52640 0,24 0,1129 1,60764

Continua...

Page 83: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

83

N Nome Vulgar Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

4 LOURO CHUMBO

Aniba megaphylla Mez 0,58 0,0194 0,21548 0,02 0,0057 0,07453 0,60 0,0250 0,29001

5 LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm. 0,22 0,0035 0,03676 - - - 0,22 0,0035 0,03676

6 PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez 0,70 0,0249 0,27782 - - - 0,70 0,0249 0,27782

3,25 0,3042 4,01609

Grupo 2

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 0,22 0,0167 0,19523 0,31 0,1203 1,62524 0,53 0,1370 1,82047

2 FREIJÓ Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham. 0,06 0,0073 0,08829 0,02 0,0066 0,08764 0,08 0,0139 0,17593

0,61 0,1509 1,99640

Grupo 3

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 ABIURANA VERMELHA

Pouteria guianensis Aubl. 4,37 0,1680 1,89808 0,38 0,1572 2,13233 4,75 0,3252 4,03041

2 ANDIROBA Carapa guianensis Aubl. 0,55 0,0287 0,33112 0,02 0,0049 0,06308 0,57 0,0336 0,39421

3 ANGELIM PEDRA

Hymenolobium heterocarpum Ducke 0,49 0,0290 0,33864 0,25 0,1579 2,27156 0,74 0,1869 2,61020

4 ANGELIM VERMELHO

Dinizia excelsa Ducke - - - 0,04 0,0319 0,45879 0,04 0,0319 0,45879

5 GAIVOTA

Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre 0,52 0,0274 0,31334 0,05 0,0170 0,22708 0,57 0,0443 0,54043

6 GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 0,05 0,0053 0,06400 0,21 0,1525 2,18071 0,26 0,1578 2,24471

Continua...

Page 84: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

84

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

7 GOIABÃO Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni 1,52 0,0886 1,03867 0,20 0,0531 0,68620 1,72 0,1417 1,72487

8 GUAJARÁ BOLACHA

Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni 1,08 0,0556 0,64343 0,48 0,1843 2,48385 1,56 0,2399 3,12727

9 JATOBÁ Hymenaea courbaril L. 0,36 0,0195 0,22268 0,32 0,1733 2,41099 0,67 0,1929 2,63367

10 JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber 0,49 0,0471 0,56140 0,16 0,0544 0,72255 0,65 0,1015 1,28395

11 LOURO FAIA Euplassa pinnata (Lam.) I.M. Johnst. 0,22 0,0063 0,06930 0,01 0,0045 0,06092 0,23 0,0108 0,13022

12 LOURO TAMANQUARÉ

Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke 0,03 0,0016 0,01855 - - - 0,03 0,0016 0,01855

13 MAÇARANDUBA

Manilkara huberi (Ducke) Chevalier 12,84 0,5519 6,27747 1,77 0,7707 10,52749 14,61 1,3226 16,80496

14 MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev. 0,89 0,0622 0,72892 0,13 0,0353 0,45918 1,02 0,0975 1,18810

15 MUIRACATIARA

Astronium gracilis Engl. 0,27 0,0239 0,28176 0,21 0,0899 1,24330 0,48 0,1138 1,52506

16 MUIRACATIARA PRETA

Astronium lecointei Ducke 0,08 0,0049 0,05624 0,06 0,0241 0,32883 0,13 0,0290 0,38507

17 PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke. 0,27 0,0080 0,08728 - - - 0,27 0,0080 0,08728

18 ROXINHO

Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva 0,89 0,0362 0,40992 0,05 0,0144 0,18916 0,94 0,0506 0,59909

19 SUCUPIRA AMARELA

Diplotropis purpurea var. leptophylla (Kleinh.) Amshoff 0,57 0,0213 0,23881 0,07 0,0208 0,27397 0,63 0,0421 0,51278

20 SUCUPIRA PRETA

Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 0,14 0,0110 0,12847 0,02 0,0056 0,07314 0,16 0,0166 0,20161

30,04 3,1483 40,50122

Grupo 4

Page 85: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

85

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 AMAPÁ DOCE

Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke 0,21 0,0189 0,22344 0,15 0,0645 0,87758 0,37 0,0834 1,10103

2 AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub. 6,46 0,2087 2,30364 0,44 0,1777 2,41110 6,90 0,3864 4,71474

3 ANGELIM RAJADO

Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes 1,56 0,0604 0,67766 0,01 0,0024 0,03118 1,57 0,0628 0,70884

4 ARARACANGA

Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll.-Arg. 1,43 0,0402 0,44265 0,05 0,0181 0,24218 1,48 0,0583 0,68483

5 CAJURANA Vochysia obscura Warm. 0,36 0,0163 0,18205 0,03 0,0095 0,12543 0,38 0,0258 0,30747

6 CANELA DE VELHO

Casearia javitensis Kunth 1,62 0,0356 0,37263 - - - 1,62 0,0356 0,37263

7 CARAPANAÚBA AMARELA

Aspidosperma oblongum A.DC. 0,31 0,0259 0,30607 0,24 0,1094 1,50760 0,55 0,1353 1,81367

8 CARAPANAÚBA PRETA

Aspidosperma auriculatum Markgr. 0,33 0,0303 0,36010 0,23 0,1184 1,63843 0,56 0,1486 1,99853

9 CAXINGUBA Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori 0,02 0,0010 0,01168 0,01 0,0022 0,02748 0,03 0,0032 0,03916

10 COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke 1,29 0,0644 0,74327 0,14 0,0456 0,60172 1,43 0,1100 1,34498

11 CORAÇÃO DE NEGRO

Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg 0,06 0,0044 0,05199 - - - 0,06 0,0044 0,05199

12 CUPIÚBA Goupia glabra Aubl. 0,99 0,0263 0,29192 0,60 0,2727 3,73177 1,59 0,2990 4,02369

13 GUARIÚBA Clarisia racemosa Ruiz & Pav. 0,77 0,0292 0,33205 0,09 0,0350 0,48276 0,86 0,0641 0,81481

14 ITAÚBA ABACATE

Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez 0,83 0,0632 0,74331 0,15 0,0516 0,68868 0,98 0,1148 1,43200

15 ITAÚBARANA Guarea guidonia (L.) Sleumer 0,46 0,0123 0,13434 - - - 0,46 0,0123 0,13434

Continua...

Page 86: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

86

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

16 JACAREÚBA

Calophyllum brasiliense Cambess. 0,06 0,0056 0,06723 0,08 0,0196 0,25336 0,13 0,0253 0,32059

17 JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl 2,75 0,0648 0,69548 0,02 0,0040 0,05113 2,77 0,0688 0,74662

18 MATAMATÁ BRANCO

Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori 4,85 0,1905 2,13480 0,08 0,0231 0,30442 4,92 0,2136 2,43922

19 MATAMATÁ VERMELHO

Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith 7,15 0,1970 2,14268 0,14 0,0467 0,61616 7,30 0,2436 2,75884

20 MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler 1,16 0,0511 0,59419 0,51 0,3056 4,37385 1,67 0,3568 4,96805

21 MURURÉ Brosimum acutifolium Huber 0,82 0,0375 0,43447 0,12 0,0368 0,48623 0,93 0,0744 0,92070

22 PAJURÁ Couepia robusta Huber 1,80 0,0708 0,80007 0,14 0,0450 0,59172 1,94 0,1158 1,39178

23 PASSARINHEIRA

Casearia arborea (Rich.) Urb. 0,40 0,0090 0,09417 - - - 0,40 0,0090 0,09417

24 PAU CRAVO

Dicypellium caryophyllaceum (Mart.) Nees 0,19 0,0031 0,03107 - - - 0,19 0,0031 0,03107

25 PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC. 3,52 0,1348 1,52046 0,38 0,1455 1,96853 3,89 0,2803 3,48899

26 PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers 0,02 0,0021 0,02489 0,09 0,0683 0,97693 0,11 0,0704 1,00182

27 PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers. 0,44 0,0250 0,29046 0,14 0,0871 1,25482 0,59 0,1121 1,54528

28 PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel 1,43 0,0870 1,01777 0,57 0,2877 4,01417 2,00 0,3747 5,03195

29 SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess. 0,49 0,0163 0,18543 0,10 0,0672 0,96232 0,59 0,0835 1,14775

30 TATAJUBA Bagassa guianensis Aubl. 0,01 0,0005 0,00545 0,10 0,0512 0,71198 0,11 0,0517 0,71743

31 TAUARÍ

Eschweilera parviflora (Aubl.) Miers 2,23 0,0630 0,70175 0,34 0,1395 1,88883 2,57 0,2024 2,59058

Continua...

Page 87: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

87

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

32 URUCUM DA MATA Bixa arborea Huber 0,22 0,0029 0,02960 - - - 0,22 0,0029 0,02960

49,16 3,8326 48,76715

Grupo 5

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 ABACATARANA

Licania canescens Benoist 0,01 0,0009 0,01027 - - - 0,01 0,0009 0,01027

2 ACHUÁ Vantanea parviflora Lam. 2,70 0,1013 1,14406 0,13 0,0395 0,52126 2,83 0,1408 1,66532

3 AMARELINHO

Pogonophora schomburgkiana Miers & Benth. 0,83 0,0408 0,46143 - - - 0,83 0,0408 0,46143

4 APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill. 0,05 0,0039 0,04562 0,07 0,0435 0,61953 0,12 0,0473 0,66515

5 AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum. 2,36 0,0769 0,84215 - - - 2,36 0,0769 0,84215

6 BARROTE Sloanea nitida G. Don 1,53 0,0417 0,45631 0,07 0,0188 0,24425 1,60 0,0605 0,70057

7 BREU AMESCLA

Trattinnickia glaziovii Swart 1,13 0,0469 0,53174 0,23 0,1350 1,89065 1,37 0,1819 2,42238

8 BREU BRANCO

Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 17,69 0,3444 3,57167 0,01 0,0020 0,02539 17,70 0,3464 3,59706

9 BREU FOLHA GRANDE

Protium tenuifolium (Engl.) Engl. 1,63 0,0640 0,71309 0,02 0,0044 0,05677 1,65 0,0685 0,76986

10 BREU MANGA

Protium paniculatum var. riedelianum (Engl.) D.C.Daly 3,95 0,1743 1,99843 0,52 0,1647 2,17484 4,47 0,3391 4,17328

11 BREU SUCURUBA

Protium paniculatum Engl. 1,49 0,0698 0,78843 - - - 1,49 0,0698 0,78843

12 BREU VERMELHO

Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand 17,42 0,5259 5,75634 0,04 0,0097 0,12528 17,46 0,5356 5,88162

Continua...

Page 88: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

88

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

13 BURRA LEITEIRA

Sapium marmieri Huber 0,11 0,0078 0,09133 - - - 0,11 0,0078 0,09133

14 CAJUAÇU

Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. 0,22 0,0190 0,22458 0,13 0,0442 0,59019 0,35 0,0632 0,81477

15 CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f. 10,56 0,3478 3,86944 0,38 0,1185 1,56669 10,93 0,4663 5,43613

16 EMBAUBARANA

Pourouma guianensis Aubl. 1,54 0,0723 0,81721 0,01 0,0019 0,02404 1,55 0,0742 0,84125

17 ENVIRA PRETA

Guatteria poeppigiana Mart. 10,84 0,3133 3,44529 0,07 0,0176 0,22829 10,90 0,3310 3,67358

18 FAIEIRA Roupala montana Aubl. 0,02 0,0011 0,01257 0,01 0,0031 0,04020 0,03 0,0042 0,05276

19 FAVA BARBATIMÃO

Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. 1,38 0,0622 0,71596 0,10 0,0241 0,31051 1,47 0,0864 1,02646

20 FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq. 0,29 0,0110 0,12186 0,02 0,0062 0,08118 0,31 0,0172 0,20304

21 FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke 0,25 0,0117 0,13442 0,11 0,0498 0,68814 0,36 0,0615 0,82256

22 FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke 0,66 0,0536 0,63765 0,11 0,0355 0,47236 0,77 0,0890 1,11001

23 FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth. 1,31 0,0681 0,79012 0,37 0,1521 2,06521 1,67 0,2202 2,85534

24 FAVA ROSCA

Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. 0,45 0,0123 0,13346 0,11 0,0448 0,60561 0,56 0,0571 0,73907

25 FAVA TIMBAÚBA

Enterolobium maximum Ducke 0,03 0,0026 0,03085 0,05 0,0245 0,34034 0,08 0,0271 0,37119

26 GLÍCIA Licania heteromorpha Benth. 1,43 0,0318 0,34362 0,02 0,0051 0,06637 1,45 0,0369 0,40999

27 GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart. 1,41 0,0524 0,58708 0,09 0,0229 0,29651 1,50 0,0753 0,88359

28 INGÁ AMARELO Inga capitata Desv. 4,41 0,1248 1,35699 0,04 0,0096 0,12285 4,45 0,1344 1,47984

Continua...

Page 89: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

89

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

29 INGÁ VERMELHO Inga alba (Sw.) Willd. 4,87 0,1689 1,88506 0,15 0,0413 0,53692 5,02 0,2102 2,42198

30 INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms 7,99 0,1707 1,81249 0,03 0,0059 0,07447 8,02 0,1766 1,88697

31 INGARANA Inga heterophylla Willd. 0,59 0,0103 0,10526 - - - 0,59 0,0103 0,10526

32 LOURO VERMELHO

Sextonia rubra (Mez) van der Werff 0,03 0,0033 0,03970 0,01 0,0026 0,03391 0,04 0,0059 0,07362

33 MANDIOQUEIRA

Qualea paraensis Ducke 0,52 0,0231 0,26527 0,13 0,0630 0,86018 0,65 0,0862 1,12545

34 MANDIOQUEIRA ROSA Qualea dinizii Ducke 0,49 0,0159 0,18014 0,04 0,0164 0,22220 0,53 0,0322 0,40234

35 MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke 0,22 0,0039 0,03952 0,03 0,0177 0,24759 0,25 0,0216 0,28711

36 MOROTOTÓ

Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin 0,08 0,0075 0,08936 0,03 0,0113 0,15193 0,11 0,0188 0,24129

37 MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns 0,67 0,0279 0,31699 0,10 0,0358 0,47960 0,77 0,0637 0,79659

38 MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq. 0,82 0,0255 0,28608 0,08 0,0237 0,31084 0,89 0,0491 0,59691

39 PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don 0,82 0,0335 0,37934 0,09 0,0289 0,38280 0,90 0,0625 0,76213

40 PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler 0,49 0,0296 0,34870 0,11 0,0393 0,52545 0,60 0,0689 0,87415

41 PAU PRA TUDO

Simaba cedron Planch. 0,40 0,0043 0,04305 - - - 0,40 0,0043 0,04305

42 PAU PRETO

Simaba guianensis var. ecaudata Cronquist 0,69 0,0303 0,34507 0,05 0,0132 0,17182 0,74 0,0435 0,51689

43 PENTE DE MACACO

Apeiba echinata Gaertn. 1,17 0,0592 0,67693 0,14 0,0450 0,59286 1,32 0,1043 1,26979

44 PERUANA Eugenia patrisii Vahl 0,54 0,0172 0,18923 0,03 0,0081 0,10517 0,57 0,0253 0,29440

Continua...

Page 90: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

90

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

45 PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk. 1,22 0,0301 0,32361 0,04 0,0098 0,12673 1,26 0,0399 0,45034

46 POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 3,51 0,2314 2,71486 0,24 0,0721 0,94802 3,75 0,3036 3,66289

47 QUARUBA Erisma uncinatum Warm. 0,44 0,0252 0,29478 0,40 0,2997 4,32355 0,85 0,3249 4,61833

48 QUARUBA CEDRO

Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze 0,07 0,0058 0,06768 - - - 0,07 0,0058 0,06768

49 QUINARANA

Geissospermum sericeum Benth. & Hook.f. ex Miers 5,13 0,3356 3,91466 0,58 0,1702 2,23333 5,71 0,5059 6,14799

50 SUCUÚBA

Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll.-Arg.) Woodson 1,28 0,0383 0,41480 - - - 1,28 0,0383 0,41480

51 TACHI PITOMBA

Sclerolobium cf. paniculatum Vogel 3,55 0,1584 1,80348 0,44 0,1287 1,68406 3,99 0,2871 3,48754

52 TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl. 2,06 0,0965 1,10429 0,09 0,0209 0,26858 2,14 0,1174 1,37287

53 TENTO MULATO

Ormosia flava (Ducke) Rudd 1,27 0,0452 0,50565 0,04 0,0135 0,17951 1,31 0,0587 0,68516

54 TENTO PRETO

Ormosia paraensis Ducke 1,15 0,0441 0,49737 0,04 0,0124 0,16358 1,19 0,0565 0,66095

55 UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb. 3,28 0,0920 1,00857 0,04 0,0104 0,13540 3,32 0,1024 1,14397

56 UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. 7,96 0,2653 2,97731 0,65 0,2405 3,21999 8,62 0,5058 6,19730

57 VASSOREIRA Hirtella bicornis Mart. & Zucc. 0,38 0,0037 0,03593 - - - 0,38 0,0037 0,03593

58 VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm. 7,36 0,2588 2,88904 0,14 0,0400 0,52090 7,50 0,2988 3,40994

59

VIROLA FOLHA GRANDE

Virola duckei A.C.Sm. 0,22 0,0042 0,04416 - - - 0,22 0,0042 0,04416

151,34 7,2968 86,88622

Grupo 6

Page 91: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

91

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

1 ABIU CUTITE

Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév. 4,77 0,1651 1,82576 0,04 0,0094 0,12123 4,81 0,1745 1,94698

2 ABIURANA Pouteria cladantha Sandwith 20,04 0,6341 7,04636 0,60 0,1959 2,59706 20,63 0,8300 9,64341

3 ABIURANA AMARELA 0,61 0,0378 0,43510 0,01 0,0024 0,03042 0,62 0,0401 0,46552

4 ABIURANA CAMURI Pouteria sp. 3,24 0,1157 1,29448 0,05 0,0149 0,19510 3,29 0,1306 1,48958

5 ABIURANA CASCA SECA 0,02 0,0007 0,00804 - - - 0,02 0,0007 0,00804

6 ABIURANA PELUDA 0,01 0,0008 0,00986 - - - 0,01 0,0008 0,00986

7 ABIURANA PITOMBA 0,67 0,0267 0,30355 0,02 0,0054 0,06950 0,69 0,0320 0,37304

8 AÇAÍ Euterpe oleracea Mart. 3,28 0,0370 0,36063 - - - 3,28 0,0370 0,36063

9 ACAPÚ AMARELO

Swartzia ingifolia Ducke 1,40 0,0566 0,63759 0,04 0,0094 0,12014 1,44 0,0660 0,75774

10 ACAPURANA Guarea sp. 0,20 0,0028 0,02824 - - - 0,20 0,0028 0,02824

11 ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl. 1,44 0,0411 0,45489 0,10 0,0345 0,46040 1,54 0,0756 0,91530

12 ACARIQUARANA

Rinorea guianensis Aubl. 21,87 0,4367 4,58104 0,08 0,0215 0,27904 21,95 0,4582 4,86009

13 ANANÍ Symphonia globulifera L.f. 0,85 0,0447 0,51060 0,01 0,0026 0,03431 0,86 0,0473 0,54492

14 AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke 0,54 0,0246 0,27885 0,01 0,0023 0,02930 0,55 0,0269 0,30815

15 BABAÇU Attalea speciosa Mart. ex Spreng. 1,07 0,0716 0,81981 0,01 0,0026 0,03351 1,08 0,0742 0,85333

16 BACABA Oenocarpus distichus Mart. 6,40 0,1278 1,31811 - - - 6,40 0,1278 1,31811

Continua...

Page 92: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

92

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

17 BACURI

Rheedia acuminata (Ruiz et Pav.) Planch. et Triana 0,84 0,0176 0,18645 - - - 0,84 0,0176 0,18645

18 BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke 0,87 0,0232 0,25511 - - - 0,87 0,0232 0,25511

19 BURITI Mauritia flexuosa L.f. 0,09 0,0081 0,09575 - - - 0,09 0,0081 0,09575

20 CACAU DA MATA

Theobroma glaucum H.Karst. 3,48 0,0462 0,45966 - - - 3,48 0,0462 0,45966

21 CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze 0,61 0,0260 0,29037 0,01 0,0041 0,05504 0,62 0,0301 0,34541

22 CANELA DE VIADO Porocystis sp. 0,03 0,0011 0,01148 - - - 0,03 0,0011 0,01148

23 CASTANHA DE ARARA

Joannesia heveoides Ducke 0,35 0,0351 0,42055 0,25 0,0805 1,06775 0,60 0,1156 1,48830

24 CASTANHA DO PARÁ

Bertholletia excelsa Bonpl 0,07 0,0066 0,07886 0,32 0,2469 3,55157 0,38 0,2535 3,63044

25 CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke 2,43 0,1011 1,14283 0,08 0,0218 0,28522 2,51 0,1229 1,42804

26 CEDRORANA Vochysia assua Stafleu 0,01 0,0009 0,01007 0,02 0,0158 0,22712 0,03 0,0167 0,23719

27 CHICHUÁ Eugenia sp. 1,31 0,0243 0,25395 - - - 1,31 0,0243 0,25395

28 CIPÓ DE FOGO

Davilla aspera (Aubl.) Benoist 0,82 0,0107 0,10769 - - - 0,82 0,0107 0,10769

29 CIPÓ ESCADA DE JABUTI Bauhinia sp. 0,63 0,0111 0,11428 - - - 0,63 0,0111 0,11428

30 CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp. 0,45 0,0108 0,11528 - - - 0,45 0,0108 0,11528

31 CIPÓ MUTUTI Machaerium sp. 0,41 0,0057 0,05707 - - - 0,41 0,0057 0,05707

32

CIPÓ RABO DE CAMALEÃO

Acacia tenuifolia (L.) Willd. 0,20 0,0030 0,03049 - - - 0,20 0,0030 0,03049

33 CIPÓ SARA TUDO Machaerium sp. 0,22 0,0029 0,02894 - - - 0,22 0,0029 0,02894

Continua...

Page 93: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

93

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

34 COCÃO Poecilanthe sp. 2,34 0,0323 0,32132 - - - 2,34 0,0323 0,32132

35 COCURANA Faramea bracteata Benth. 0,16 0,0116 0,13381 - - - 0,16 0,0116 0,13381

36 COPAIBARANA 0,48 0,0177 0,19917 0,05 0,0188 0,25201 0,53 0,0365 0,45118

37 CUMARUÍ Dipteryx sp. 0,12 0,0080 0,09227 0,08 0,0233 0,30775 0,19 0,0313 0,40002

38 CUPUÍ Theobroma subincanum Mart. 2,72 0,0496 0,50979 - - - 2,72 0,0496 0,50979

39 CUPURANA Theobroma sp. 0,96 0,0396 0,45612 0,08 0,0400 0,55046 1,04 0,0796 1,00657

40 CURTIÇEIRO Tapura amazonica Poepp. 0,02 0,0013 0,01516 0,04 0,0088 0,11176 0,06 0,0101 0,12692

41 EMBAÚBA 0,01 0,0013 0,01597 - - - 0,01 0,0013 0,01597

42 EMBAÚBA BENGUE

Pourouma villosa Trécul 0,03 0,0011 0,01203 - - - 0,03 0,0011 0,01203

43 EMBAÚBA BRANCA

Cecropia obtusa Trécul 1,81 0,0993 1,12963 0,01 0,0020 0,02539 1,82 0,1013 1,15502

44 EMBAÚBA VERMELHA

Cecropia sciadophylla Mart. 2,63 0,1096 1,25406 0,07 0,0174 0,22520 2,69 0,1271 1,47926

45 EMBAÚBA VICK 0,01 0,0012 0,01417 0,01 0,0019 0,02404 0,02 0,0031 0,03821

46 ENVIRA ATA

Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC. 0,06 0,0054 0,06438 0,02 0,0040 0,05113 0,08 0,0094 0,11551

47 ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke 3,52 0,0812 0,86866 0,01 0,0023 0,02967 3,53 0,0835 0,89833

48 ENVIRA SURUCUCÚ Duguetia sp. 3,33 0,0905 0,97956 - - - 3,33 0,0905 0,97956

49 ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl. 0,21 0,0023 0,02305 - - - 0,21 0,0023 0,02305

50 ENVIRA VERMELHA 0,02 0,0018 0,02169 - - - 0,02 0,0018 0,02169

51 FARINHA SECA

Miconia ruficalyx Gleason 5,56 0,0964 0,98944 - - - 5,56 0,0964 0,98944

Continua...

Page 94: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

94

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

52 FAVA CANA VISTOLA Hymenolobium sp. 0,06 0,0047 0,05522 - - - 0,06 0,0047 0,05522

53 FAVA RABO-DE-ARARA Parkia sp. 0,10 0,0066 0,07659 0,07 0,0295 0,40052 0,16 0,0361 0,47712

54 FAVA TIMBORANA

Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W.Grimes 1,37 0,0456 0,50669 0,42 0,1919 2,63149 1,79 0,2376 3,13818

55 GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr. 1,86 0,0494 0,53317 - - - 1,86 0,0494 0,53317

56 GOGÓ DE GUARIBA

Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 1,15 0,0658 0,76436 0,16 0,0630 0,86436 1,32 0,1288 1,62872

57 GOIABINHA

Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 1,42 0,0341 0,36552 0,01 0,0019 0,02404 1,43 0,0360 0,38956

58 GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth. 0,92 0,0335 0,37616 0,04 0,0122 0,16016 0,96 0,0457 0,53633

59 INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude 1,04 0,0499 0,55883 - - - 1,04 0,0499 0,55883

60 ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp. 0,95 0,0574 0,66918 0,29 0,1119 1,51569 1,24 0,1694 2,18487

61 JACA BRAVA Ampelocera edentula Kuhlm. 0,27 0,0144 0,16180 - - - 0,27 0,0144 0,16180

62 JACAMIM Rinorea neglecta Sandwith 2,51 0,0311 0,30511 - - - 2,51 0,0311 0,30511

63 JARANA Lecythis sp. 2,87 0,1608 1,86648 0,45 0,1491 1,97773 3,33 0,3098 3,84421

64 JENIPAPO - - - 0,01 0,0058 0,08050 0,01 0,0058 0,08050

65 JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze 3,99 0,0815 0,84697 - - - 3,99 0,0815 0,84697

66 JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl. 4,66 0,1424 1,56397 0,04 0,0142 0,18987 4,70 0,1566 1,75383

67 JUTAÍ BOLACHA - - - 0,01 0,0028 0,03594 0,01 0,0028 0,03594

Continua...

Page 95: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

95

N Nome Comum Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

68 LACRE AMARELO

Vismia japurensis Reichardt 0,74 0,0407 0,46431 - - - 0,74 0,0407 0,46431

69 LACRE BRANCO

Vismia baccifera (L.) Triana & Planch. 0,20 0,0031 0,03315 - - - 0,20 0,0031 0,03315

70 LÍNGUA DE VACA

Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber 0,02 0,0008 0,00869 - - - 0,02 0,0008 0,00869

71 LOURO ABACATE Ocotea sp. 0,64 0,0127 0,13269 - - - 0,64 0,0127 0,13269

72 LOURO AMARELO

Endlicheria longicaudata (Ducke) Kosterm. 5,55 0,1750 1,93505 0,09 0,0276 0,36449 5,63 0,2026 2,29954

73 LOURO BRANCO Ocotea sp. 3,04 0,0947 1,04372 0,03 0,0063 0,07970 3,07 0,1010 1,12342

74 LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp 1,17 0,0420 0,47267 0,09 0,0220 0,28278 1,26 0,0639 0,75545

75 LOURO PRETO Nectandrasp. 10,63 0,3561 3,97229 0,39 0,1287 1,71940 11,02 0,4848 5,69170

76 MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth. 0,41 0,0246 0,28390 - - - 0,41 0,0246 0,28390

77 MAMUÍ Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 0,06 0,0030 0,03423 - - - 0,06 0,0030 0,03423

78 MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist 1,11 0,0342 0,37988 0,04 0,0092 0,11746 1,14 0,0433 0,49734

79 MARUPÁ Simaruba amara L. 0,20 0,0157 0,18376 0,05 0,0140 0,18266 0,25 0,0297 0,36642

80 MATAMATÁ-PRETO Eschweilera sp. 16,22 0,5017 5,53745 0,31 0,0835 1,08644 16,53 0,5852 6,62389

81 MUIRAJUÇARA

Aspidosperma salgadense Markgr. 0,01 0,0019 0,02371 0,02 0,0084 0,11544 0,03 0,0103 0,13915

82 MUIRAPIXUNA

Chamaecrista scleroxylon (Ducke) H.S.Irwin & Barneby 6,98 0,3774 4,34803 0,38 0,1102 1,45691 7,36 0,4876 5,80494

83 MUIRATINGA Naucleopsis sp. 0,48 0,0158 0,17359 - - - 0,48 0,0158 0,17359

Continua...

Page 96: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

96

N

Nome Comum

Nome Científico 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

84 MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana 3,19 0,1246 1,41430 0,11 0,0319 0,42103 3,30 0,1565 1,83533

85 MUMBACA Astrocaryum gynacanthum Mart. 0,01 0,0009 0,01027 - - - 0,01 0,0009 0,01027

86 MURTA Myrcia bracteata (Rich.) DC. 0,19 0,0022 0,02149 - - - 0,19 0,0022 0,02149

87 MURUCI-DA-MATA Byrsonima sp. 19,55 0,6023 6,63721 0,13 0,0358 0,46505 19,68 0,6381 7,10225

88 MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart. 10,40 0,1256 1,23037 - - - 10,40 0,1256 1,23037

89 MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn. 0,47 0,0090 0,09300 - - - 0,47 0,0090 0,09300

90 NI 0,01 0,0004 0,00473 - - - 0,01 0,0004 0,00473

91 NI (1) 1,73 0,0438 0,46938 - - - 1,73 0,0438 0,46938

92 NI (10) Tovomita sp. 0,19 0,0040 0,04083 - - - 0,19 0,0040 0,04083

93 NI (2) Tovomita sp. 0,20 0,0026 0,02618 - - - 0,20 0,0026 0,02618

94 NI (3) Helianthostylis sprucei Baill. 0,21 0,0044 0,04628 - - - 0,21 0,0044 0,04628

95 NI (4) Casearia sp. 0,01 0,0006 0,00654 - - - 0,01 0,0006 0,00654

96 NI (6) Aiouea safifua Meiss. 0,01 0,0006 0,00722 - - - 0,01 0,0006 0,00722

97 NI (7) Maprounea guianensis Aubl. 0,01 0,0007 0,00848 - - - 0,01 0,0007 0,00848

98 NI (8) Rapanea sp. 0,19 0,0016 0,01477 - - - 0,19 0,0016 0,01477

99 NI(9) 0,24 0,0065 0,06898 - - - 0,24 0,0065 0,06898

100 OLHO-DE-VIADO Sapindus sp. 0,01 0,0006 0,00638 - - - 0,01 0,0006 0,00638

101 ORELHA DE BURRO 0,19 0,0023 0,02274 - - - 0,19 0,0023 0,02274

102 PACHIÚBA Socratea exorrhiza (Mart.) H.Wendl. 0,38 0,0041 0,03961 - - - 0,38 0,0041 0,03961

103 PAPO DE MUTUM Licania sp. 8,55 0,2066 2,23210 0,04 0,0089 0,11363 8,59 0,2155 2,34573

104 PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret 1,69 0,0577 0,62139 - - - 1,69 0,0577 0,62139

Continua...

Page 97: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

97

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

105 PAU DE COLHER

Lacmellea aculeata (Ducke) Monach. 0,09 0,0037 0,04094 - - - 0,09 0,0037 0,04094

106 PAU SANTO

Candolleodendron brachystachyum (DC.) R.S.Cowan 0,02 0,0013 0,01470 - - - 0,02 0,0013 0,01470

107 PIRANHEIRA Pouteria sp. 0,47 0,0220 0,25073 0,04 0,0114 0,14894 0,51 0,0334 0,39967

108 PURUÍ Duroia sprucei Rusby 0,04 0,0015 0,01648 - - - 0,04 0,0015 0,01648

109 RABO DE BURRO

Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber 0,01 0,0005 0,00606 - - - 0,01 0,0005 0,00606

110 SERINGARANA Dodecastigma sp. 0,74 0,0221 0,24204 0,01 0,0021 0,02713 0,75 0,0243 0,26917

111 SERINGUEIRA

Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg. 1,13 0,0676 0,78239 0,11 0,0258 0,33059 1,24 0,0933 1,11298

112 SORVA

Lacmellea floribunda (Poepp.) Benth. 1,05 0,0363 0,40972 0,04 0,0100 0,12901 1,09 0,0463 0,53873

113 SUMAÚMA Pachira sp. - - - 0,01 0,0023 0,02930 0,01 0,0023 0,02930

114 TABOCÃO Cocoloba sp. 0,01 0,0005 0,00501 - - - 0,01 0,0005 0,00501

115 TACHI BRANCO Myrcia sp. 0,61 0,0349 0,40629 0,07 0,0247 0,33358 0,67 0,0596 0,73987

116 TACHI PRETO Sclerolobium sp. 6,46 0,2392 2,71085 0,41 0,1392 1,85702 6,88 0,3784 4,56787

117 TAMANQUEIRA

Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Allan 0,09 0,0069 0,08095 0,01 0,0022 0,02820 0,10 0,0091 0,10915

118 TAPEREBÁ Spondias sp. 0,28 0,0102 0,11354 - - - 0,28 0,0102 0,11354

119 TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm. 5,15 0,1117 1,16566 - - - 5,15 0,1117 1,16566

120 TARUMÃ Vitex triflora Vahl 0,37 0,0160 0,18475 - - - 0,37 0,0160 0,18475

Continua...

Page 98: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

98

N Nome Comum Nome Científico

10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

) N (n.ha-1

) G (m².ha-1

) V (m³.ha-1

)

121 TAUARÍ CACHIMBO

Cariniana decandra Ducke 0,01 0,0009 0,01027 0,07 0,0984 1,51461 0,08 0,0992 1,52489

122 TOUVOMITA UMBELATA Schistostemon sp. 0,82 0,0261 0,28263 - - - 0,82 0,0261 0,28263

123 TUCUMÃ Astrocaryum chambira Burret 0,91 0,0311 0,33530 - - - 0,91 0,0311 0,33530

124 URTIGÃO

Croton palanostigma Klotzsch. 0,29 0,0083 0,09274 0,01 0,0021 0,02608 0,30 0,0104 0,11881

125 URUÁ Cordia sp. 4,69 0,1438 1,60058 0,13 0,0299 0,38352 4,82 0,1737 1,98410

126 URUCURANA Sloanea sp. 3,22 0,0898 0,98236 0,05 0,0160 0,21247 3,27 0,1058 1,19483

127 UXI CURUBA

Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec. 0,12 0,0126 0,15140 0,02 0,0070 0,09397 0,13 0,0196 0,24537

128 UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. 0,97 0,0634 0,74224 0,22 0,0664 0,87461 1,19 0,1298 1,61685

129 VERÔNICA

Connarus perrottetii var. angustifolius Radlk. 0,40 0,0071 0,07198 - - - 0,40 0,0071 0,07198

255,55 9,7385 113,07950

Page 99: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

99 Anexo 4 – Tabelas do povoamento (n, g, v) por classe de DAP para toda a floresta.

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

1 ABACATARANA Licania canescens

Benoist

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - - - - - - - 0,0009

V (m³.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0103

2 ABIU CUTITE

Richardella macrophylla (Lam.) Aubrév.

N (n.ha-1

) 2,885 1,356 0,452 0,077 0,029 0,010 - - - - - - 4,8077

G (m².ha-1

) 0,047 0,063 0,042 0,013 0,006 0,003 - - - - - - 0,1745

V (m³.ha-1

) 0,479 0,701 0,492 0,155 0,080 0,042 - - - - - - 1,9470

3 ABIURANA Pouteria cladantha

Sandwith

N (n.ha-1

) 14,423 3,404 1,413 0,798 0,288 0,135 0,106 0,058 0,010 - - - 20,6346

G (m².ha-1

) 0,216 0,160 0,134 0,125 0,067 0,044 0,045 0,033 0,007 - - - 0,8300

V (m³.ha-1

) 2,163 1,768 1,574 1,542 0,858 0,579 0,604 0,462 0,094 - - - 9,6434

4 ABIURANA AMARELA

N (n.ha-1

) 0,192 0,250 0,106 0,058 0,010 - - - - - - - 0,6154

G (m².ha-1

) 0,006 0,013 0,010 0,009 0,002 - - - - - - - 0,0401

V (m³.ha-1

) 0,063 0,143 0,121 0,109 0,030 - - - - - - - 0,4655

5 ABIURANA CAMURI

Pouteria sp.

N (n.ha-1

) 2,115 0,692 0,298 0,135 0,019 0,010 0,019 - - - - - 3,2885

G (m².ha-1

) 0,033 0,034 0,028 0,021 0,004 0,003 0,008 - - - - - 0,1306

V (m³.ha-1

) 0,333 0,380 0,327 0,255 0,056 0,037 0,101 - - - - - 1,4896

6 ABIURANA CASCA SECA

N (n.ha-1

) - 0,019 - - - - - - - - - - 0,0192

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0007

V (m³.ha-1

) - 0,008 - - - - - - - - - - 0,0080

7 ABIURANA PELUDA

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - - - - - - - 0,0008

V (m³.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0099

8 ABIURANA PITOMBA

N (n.ha-1

) 0,385 0,125 0,115 0,048 0,010 0,010 - - - - - - 0,6923

G (m².ha-1

) 0,004 0,005 0,011 0,007 0,002 0,003 - - - - - - 0,0320

V (m³.ha-1

) 0,040 0,057 0,125 0,081 0,029 0,040 - - - - - - 0,3730

9 ABIURANA VERMELHA

Pouteria guianensis

Aubl.

N (n.ha-1

) 2,692 0,990 0,413 0,269 0,144 0,077 0,067 0,029 0,038 0,029 - - 4,7500

G (m².ha-1

) 0,040 0,048 0,038 0,042 0,034 0,025 0,031 0,017 0,026 0,024 - - 0,3252

V (m³.ha-1

) 0,404 0,528 0,451 0,515 0,439 0,335 0,416 0,230 0,367 0,345 - - 4,0304

Page 100: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

100

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

10 AÇAÍ Euterpe oleracea Mart.

N (n.ha-1

) 3,269 0,010 - - - - - - - - - - 3,2788

G (m².ha-1

) 0,037 0,000 - - - - - - - - - - 0,0370

V (m³.ha-1

) 0,357 0,003 - - - - - - - - - - 0,3606

11 ACAPÚ AMARELO

Swartzia ingifolia Ducke

N (n.ha-1

) 0,962 0,202 0,163 0,077 0,029 0,010 - - - - - - 1,4423

G (m².ha-1

) 0,019 0,011 0,015 0,011 0,007 0,003 - - - - - - 0,0660

V (m³.ha-1

) 0,196 0,123 0,178 0,140 0,083 0,037 - - - - - - 0,7577

12 ACAPURANA Guarea sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,010 - - - - - - - - - - 0,2019

G (m².ha-1

) 0,002 0,000 - - - - - - - - - - 0,0028

V (m³.ha-1

) 0,024 0,004 - - - - - - - - - - 0,0282

13 ACARIQUARA Minquartia guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) 0,962 0,337 0,096 0,048 0,038 0,019 0,029 - 0,010 - - - 1,5385

G (m².ha-1

) 0,010 0,016 0,009 0,007 0,009 0,006 0,012 - 0,007 - - - 0,0756

V (m³.ha-1

) 0,094 0,174 0,100 0,087 0,119 0,084 0,164 - 0,093 - - - 0,9153

14 ACARIQUARANA Rinorea guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) 18,462 2,846 0,490 0,077 0,048 0,029 - - - - - - 21,9519

G (m².ha-1

) 0,257 0,127 0,041 0,012 0,011 0,010 - - - - - - 0,4582

V (m³.ha-1

) 2,558 1,394 0,482 0,147 0,145 0,134 - - - - - - 4,8601

15 ACHUÁ Vantanea parviflora Lam.

N (n.ha-1

) 1,731 0,558 0,260 0,154 0,067 0,029 0,019 0,010 - - - - 2,8269

G (m².ha-1

) 0,025 0,026 0,026 0,024 0,016 0,010 0,008 0,006 - - - - 0,1408

V (m³.ha-1

) 0,250 0,290 0,314 0,290 0,203 0,129 0,110 0,079 - - - - 1,6653

16 AMAPÁ DOCE Brosimum parinarioides subsp. parinarioides Ducke

N (n.ha-1

) - 0,077 0,106 0,029 0,038 0,048 0,029 0,010 0,019 0,010 - - 0,3654

G (m².ha-1

) - 0,004 0,010 0,005 0,008 0,015 0,014 0,006 0,013 0,008 - - 0,0834

V (m³.ha-1

) - 0,044 0,120 0,060 0,108 0,198 0,184 0,084 0,190 0,114 - - 1,1010

17 AMAPAÍ Brosimum rubescens Taub.

N (n.ha-1

) 4,615 1,221 0,433 0,192 0,144 0,144 0,067 0,019 0,029 0,019 0,019 - 6,9038

G (m².ha-1

) 0,081 0,057 0,041 0,029 0,034 0,047 0,030 0,011 0,020 0,017 0,019 - 0,3864

V (m³.ha-1

) 0,825 0,629 0,487 0,362 0,438 0,621 0,403 0,156 0,277 0,241 0,276 - 4,7147

18 AMARELINHO Pogonophora schomburgkiana

Miers & Benth.

N (n.ha-1

) 0,385 0,288 0,125 0,029 - - - - - - - - 0,8269

G (m².ha-1

) 0,009 0,015 0,012 0,005 - - - - - - - - 0,0408

V (m³.ha-1

) 0,097 0,164 0,141 0,060 - - - - - - - - 0,4614

19 ANANÍ Symphonia globulifera L.f.

N (n.ha-1

) 0,385 0,269 0,125 0,067 0,010 - - - - - - - 0,8558

G (m².ha-1

) 0,009 0,013 0,013 0,010 0,003 - - - - - - - 0,0473

V (m³.ha-1

) 0,091 0,148 0,148 0,123 0,034 - - - - - - - 0,5449

Page 101: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

101

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

20 ANDIROBA Carapa guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) 0,192 0,192 0,125 0,038 0,010 0,010 - - - - - - 0,5673

G (m².ha-1

) 0,002 0,009 0,012 0,006 0,002 0,003 - - - - - - 0,0336

V (m³.ha-1

) 0,017 0,095 0,142 0,076 0,025 0,038 - - - - - - 0,3942

21 ANGELIM PEDRA

Hymenolobium heterocarpum

Ducke

N (n.ha-1

) 0,192 0,154 0,067 0,077 0,058 0,029 0,058 0,038 0,029 0,010 - 0,029 0,7404

G (m².ha-1

) 0,003 0,008 0,006 0,012 0,014 0,010 0,025 0,022 0,019 0,008 - 0,059 0,1869

V (m³.ha-1

) 0,028 0,085 0,073 0,153 0,176 0,129 0,339 0,307 0,273 0,120 - 0,926 2,6102

22 ANGELIM RAJADO

Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes

N (n.ha-1

) 0,962 0,317 0,221 0,058 0,010 - - - - - - - 1,5673

G (m².ha-1

) 0,016 0,016 0,019 0,009 0,002 - - - - - - - 0,0628

V (m³.ha-1

) 0,166 0,173 0,226 0,113 0,031 - - - - - - - 0,7088

23 ANGELIM VERMELHO

Dinizia excelsa Ducke

N (n.ha-1

) - - - - - - - 0,010 0,010 0,010 - 0,010 0,0385

G (m².ha-1

) - - - - - - - 0,005 0,006 0,008 - 0,012 0,0319

V (m³.ha-1

) - - - - - - - 0,076 0,090 0,120 - 0,172 0,4588

24 APUÍ Ficus nymphaeifolia Mill.

N (n.ha-1

) - 0,029 0,010 0,010 - 0,019 0,010 0,029 - - - 0,010 0,1154

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 0,002 - 0,006 0,005 0,016 - - - 0,016 0,0473

V (m³.ha-1

) - 0,014 0,009 0,023 - 0,085 0,061 0,226 - - - 0,247 0,6652

25 AQUIQUI Derris spruceana (Benth.) Ducke

N (n.ha-1

) 0,192 0,221 0,115 0,010 0,010 - - - - - - - 0,5481

G (m².ha-1

) 0,002 0,011 0,011 0,001 0,002 - - - - - - - 0,0269

V (m³.ha-1

) 0,017 0,121 0,126 0,015 0,029 - - - - - - - 0,3081

26 ARARACANGA Aspidosperma desmanthum Benth.

ex Müll.-Arg.

N (n.ha-1

) 1,154 0,163 0,067 0,048 0,019 - 0,029 - - - - - 1,4808

G (m².ha-1

) 0,018 0,008 0,007 0,008 0,005 - 0,013 - - - - - 0,0583

V (m³.ha-1

) 0,179 0,085 0,085 0,093 0,064 - 0,178 - - - - - 0,6848

27 AXIXÁ Sterculia pruriens (Aubl.) K.Schum.

N (n.ha-1

) 1,731 0,375 0,221 0,029 - - - - - - - - 2,3558

G (m².ha-1

) 0,036 0,017 0,020 0,004 - - - - - - - - 0,0769

V (m³.ha-1

) 0,370 0,187 0,235 0,050 - - - - - - - - 0,8422

28 BABAÇU Attalea speciosa Mart. ex Spreng.

N (n.ha-1

) - 0,683 0,365 0,019 0,010 - - - - - - - 1,0769

G (m².ha-1

) - 0,039 0,030 0,003 0,003 - - - - - - - 0,0742

V (m³.ha-1

) - 0,439 0,348 0,033 0,034 - - - - - - - 0,8533

29 BACABA Oenocarpus distichus Mart.

N (n.ha-1

) 5,962 0,442 - - - - - - - - - - 6,4038

G (m².ha-1

) 0,111 0,016 - - - - - - - - - - 0,1278

V (m³.ha-1

) 1,141 0,177 - - - - - - - - - - 1,3181

Page 102: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

102

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

30 BACURI Rheedia acuminata (Ruiz et Pav.) Planch. et Triana

N (n.ha-1

) 0,769 0,038 0,019 0,010 - - - - - - - - 0,8365

G (m².ha-1

) 0,012 0,002 0,002 0,001 - - - - - - - - 0,0176

V (m³.ha-1

) 0,126 0,020 0,024 0,016 - - - - - - - - 0,1865

31 BARROTE Sloanea nitida G. Don

N (n.ha-1

) 1,154 0,240 0,106 0,029 0,038 0,029 - - - - - - 1,5962

G (m².ha-1

) 0,017 0,010 0,010 0,005 0,010 0,009 - - - - - - 0,0605

V (m³.ha-1

) 0,171 0,114 0,112 0,059 0,123 0,121 - - - - - - 0,7006

32 BOA MACACA Elizabetha paraensis Ducke

N (n.ha-1

) 0,577 0,221 0,048 0,019 - - - - - - - - 0,8654

G (m².ha-1

) 0,006 0,010 0,004 0,003 - - - - - - - - 0,0232

V (m³.ha-1

) 0,054 0,111 0,051 0,039 - - - - - - - - 0,2551

33 BREU AMESCLA Trattinnickia glaziovii Swart

N (n.ha-1

) 0,577 0,327 0,163 0,067 0,019 0,048 0,048 0,010 0,048 0,048 - 0,010 1,3654

G (m².ha-1

) 0,008 0,015 0,014 0,010 0,005 0,016 0,021 0,006 0,034 0,041 - 0,013 0,1819

V (m³.ha-1

) 0,075 0,161 0,169 0,127 0,059 0,213 0,285 0,081 0,476 0,589 - 0,187 2,4224

34 BREU BRANCO Tetragastris altissima (Aubl.)

Swart

N (n.ha-1

) 15,577 1,962 0,144 0,010 0,010 - - - - - - - 17,7019

G (m².ha-1

) 0,245 0,085 0,013 0,001 0,002 - - - - - - - 0,3464

V (m³.ha-1

) 2,474 0,934 0,147 0,018 0,025 - - - - - - - 3,5971

35 BREU FOLHA GRANDE

Protium tenuifolium (Engl.) Engl.

N (n.ha-1

) 0,769 0,625 0,231 0,010 0,019 - - - - - - - 1,6538

G (m².ha-1

) 0,012 0,029 0,021 0,002 0,004 - - - - - - - 0,0685

V (m³.ha-1

) 0,122 0,319 0,252 0,020 0,057 - - - - - - - 0,7699

36 BREU MANGA Protium paniculatum var. riedelianum

(Engl.) D.C.Daly

N (n.ha-1

) 2,308 0,923 0,346 0,375 0,279 0,125 0,067 0,038 0,010 - - - 4,4712

G (m².ha-1

) 0,036 0,046 0,031 0,062 0,067 0,041 0,028 0,022 0,006 - - - 0,3391

V (m³.ha-1

) 0,360 0,507 0,365 0,767 0,861 0,533 0,382 0,309 0,090 - - - 4,1733

37 BREU SUCURUBA

Protium paniculatum Engl.

N (n.ha-1

) 0,577 0,606 0,260 0,048 - - - - - - - - 1,4904

G (m².ha-1

) 0,010 0,029 0,023 0,007 - - - - - - - - 0,0698

V (m³.ha-1

) 0,105 0,326 0,269 0,089 - - - - - - - - 0,7884

38 BREU VERMELHO

Protium cf. heptaphyllum (Aubl.)

Marchand

N (n.ha-1

) 12,115 3,740 1,298 0,269 0,019 0,019 - - - - - - 17,4615

G (m².ha-1

) 0,198 0,168 0,118 0,042 0,004 0,006 - - - - - - 0,5356

V (m³.ha-1

) 2,004 1,850 1,389 0,513 0,049 0,077 - - - - - - 5,8816

39 BURITI Mauritia flexuosa L.f.

N (n.ha-1

) - 0,010 0,058 0,019 - - - - - - - - 0,0865

G (m².ha-1

) - 0,001 0,005 0,003 - - - - - - - - 0,0081

V (m³.ha-1

) - 0,006 0,058 0,031 - - - - - - - - 0,0958

Page 103: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

103

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

40 BURRA LEITEIRA

Sapium marmieri Huber

N (n.ha-1

) - 0,038 0,048 0,019 - - - - - - - - 0,1058

G (m².ha-1

) - 0,002 0,004 0,003 - - - - - - - - 0,0078

V (m³.ha-1

) - 0,017 0,041 0,034 - - - - - - - - 0,0913

41 CACAU DA MATA

Theobroma glaucum H.Karst.

N (n.ha-1

) 3,462 0,019 - - - - - - - - - - 3,4808

G (m².ha-1

) 0,046 0,001 - - - - - - - - - - 0,0462

V (m³.ha-1

) 0,452 0,008 - - - - - - - - - - 0,4597

42 CAFERANA Dulacia candida (Poepp.) Kuntze

N (n.ha-1

) 0,192 0,308 0,106 - - - 0,010 - - - - - 0,6154

G (m².ha-1

) 0,002 0,014 0,009 - - - 0,004 - - - - - 0,0301

V (m³.ha-1

) 0,024 0,156 0,111 - - - 0,055 - - - - - 0,3454

43 CAJUAÇU Anacardium spruceanum Benth.

ex Engl.

N (n.ha-1

) - 0,096 0,087 0,038 0,058 0,029 0,010 0,019 0,010 - - - 0,3462

G (m².ha-1

) - 0,005 0,008 0,006 0,014 0,009 0,004 0,011 0,006 - - - 0,0632

V (m³.ha-1

) - 0,052 0,092 0,080 0,177 0,122 0,051 0,149 0,090 - - - 0,8148

44 CAJURANA Vochysia obscura Warm.

N (n.ha-1

) 0,192 0,106 0,048 0,010 0,010 0,010 0,010 - - - - - 0,3846

G (m².ha-1

) 0,006 0,005 0,004 0,002 0,002 0,003 0,004 - - - - - 0,0258

V (m³.ha-1

) 0,060 0,050 0,049 0,022 0,030 0,040 0,056 - - - - - 0,3075

45 CANELA DE VELHO

Casearia javitensis Kunth

N (n.ha-1

) 1,346 0,250 0,019 - - - - - - - - - 1,6154

G (m².ha-1

) 0,023 0,011 0,002 - - - - - - - - - 0,0356

V (m³.ha-1

) 0,233 0,122 0,018 - - - - - - - - - 0,3726

46 CANELA DE VIADO

Porocystis sp.

N (n.ha-1

) - 0,029 - - - - - - - - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0011

V (m³.ha-1

) - 0,011 - - - - - - - - - - 0,0115

47 CARAIPÉ Licania kunthiana Hook.f.

N (n.ha-1

) 7,692 1,635 0,798 0,433 0,202 0,067 0,077 0,019 - 0,010 - - 10,9327

G (m².ha-1

) 0,126 0,079 0,074 0,069 0,047 0,020 0,033 0,011 - 0,008 - - 0,4663

V (m³.ha-1

) 1,275 0,877 0,870 0,848 0,599 0,259 0,445 0,153 - 0,111 - - 5,4361

48 CARAPANAÚBA AMARELA

Aspidosperma oblongum A.DC.

N (n.ha-1

) - 0,154 0,096 0,058 0,058 0,096 0,010 0,048 - 0,010 - 0,019 0,5481

G (m².ha-1

) - 0,007 0,009 0,010 0,014 0,031 0,004 0,028 - 0,009 - 0,024 0,1353

V (m³.ha-1

) - 0,082 0,104 0,120 0,182 0,405 0,049 0,388 - 0,128 - 0,355 1,8137

49 CARAPANAÚBA PRETA

Aspidosperma auriculatum Markgr.

N (n.ha-1

) - 0,135 0,106 0,087 0,048 0,010 0,077 0,048 0,019 0,019 - 0,010 0,5577

G (m².ha-1

) - 0,007 0,009 0,014 0,012 0,003 0,034 0,027 0,013 0,017 - 0,012 0,1486

V (m³.ha-1

) - 0,077 0,108 0,176 0,148 0,043 0,464 0,378 0,189 0,242 - 0,174 1,9985

Page 104: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

104

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

50 CASTANHA DE ARARA

Joannesia heveoides Ducke

N (n.ha-1

) - 0,115 0,115 0,115 0,135 0,067 0,019 0,010 0,019 - - - 0,5962

G (m².ha-1

) - 0,006 0,011 0,018 0,031 0,022 0,009 0,006 0,014 - - - 0,1156

V (m³.ha-1

) - 0,062 0,133 0,226 0,391 0,285 0,119 0,079 0,195 - - - 1,4883

51 CASTANHA DO PARÁ

Bertholletia excelsa Bonpl

N (n.ha-1

) - 0,029 0,019 0,019 0,010 0,029 0,048 0,048 0,058 0,038 - 0,087 0,3846

G (m².ha-1

) - 0,002 0,002 0,003 0,002 0,009 0,021 0,028 0,043 0,035 - 0,110 0,2535

V (m³.ha-1

) - 0,019 0,019 0,041 0,029 0,116 0,280 0,384 0,606 0,502 - 1,634 3,6304

52 CASTANHOLA Swartzia polycarpa Ducke

N (n.ha-1

) 1,538 0,433 0,346 0,115 0,058 - 0,019 - - - - - 2,5096

G (m².ha-1

) 0,029 0,022 0,032 0,018 0,013 - 0,009 - - - - - 0,1229

V (m³.ha-1

) 0,294 0,239 0,381 0,228 0,170 - 0,115 - - - - - 1,4280

53 CAXINGUBA Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori

N (n.ha-1

) - 0,019 - - 0,010 - - - - - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - 0,001 - - 0,002 - - - - - - - 0,0032

V (m³.ha-1

) - 0,012 - - 0,027 - - - - - - - 0,0392

54 CEDRO Cedrela fissilis Vell.

N (n.ha-1

) - 0,010 - 0,010 0,010 0,010 - 0,010 - - - 0,010 0,0577

G (m².ha-1

) - 0,001 - 0,001 0,002 0,003 - 0,006 - - - 0,012 0,0246

V (m³.ha-1

) - 0,007 - 0,018 0,027 0,042 - 0,077 - - - 0,172 0,3434

55 CEDRORANA Vochysia assua Stafleu

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - - 0,010 - - 0,010 - 0,0288

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - - 0,005 - - 0,010 - 0,0167

V (m³.ha-1

) - - 0,010 - - - - 0,074 - - 0,153 - 0,2372

56 CHICHUÁ Eugenia sp.

N (n.ha-1

) 1,154 0,115 0,038 - - - - - - - - - 1,3077

G (m².ha-1

) 0,015 0,005 0,004 - - - - - - - - - 0,0243

V (m³.ha-1

) 0,148 0,058 0,047 - - - - - - - - - 0,2540

57 CIPÓ DE FOGO Davilla aspera (Aubl.) Benoist

N (n.ha-1

) 0,769 0,038 0,010 - - - - - - - - - 0,8173

G (m².ha-1

) 0,008 0,002 0,001 - - - - - - - - - 0,0107

V (m³.ha-1

) 0,079 0,018 0,010 - - - - - - - - - 0,1077

58 CIPÓ ESCADA DE JABUTI

Bauhinia sp.

N (n.ha-1

) 0,577 0,048 0,010 - - - - - - - - - 0,6346

G (m².ha-1

) 0,008 0,002 0,001 - - - - - - - - - 0,0111

V (m³.ha-1

) 0,078 0,025 0,012 - - - - - - - - - 0,1143

59 CIPÓ MUCUNÃ Dioclea sp.

N (n.ha-1

) 0,385 0,058 - 0,010 - - - - - - - - 0,4519

G (m².ha-1

) 0,007 0,003 - 0,001 - - - - - - - - 0,0108

V (m³.ha-1

) 0,073 0,028 - 0,015 - - - - - - - - 0,1153

Page 105: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

105

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

60 CIPÓ MUTUTI Machaerium sp.

N (n.ha-1

) 0,385 0,029 - - - - - - - - - - 0,4135

G (m².ha-1

) 0,005 0,001 - - - - - - - - - - 0,0057

V (m³.ha-1

) 0,047 0,010 - - - - - - - - - - 0,0571

61 CIPÓ RABO DE CAMALEÃO

Acacia tenuifolia (L.) Willd.

N (n.ha-1

) 0,192 0,010 - - - - - - - - - - 0,2019

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 - - - - - - - - - - 0,0030

V (m³.ha-1

) 0,023 0,008 - - - - - - - - - - 0,0305

62 CIPÓ SARA TUDO

Machaerium sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,029 - - - - - - - - - - 0,2212

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 - - - - - - - - - - 0,0029

V (m³.ha-1

) 0,016 0,013 - - - - - - - - - - 0,0289

63 COCÃO Poecilanthe sp.

N (n.ha-1

) 2,308 0,029 - - - - - - - - - - 2,3365

G (m².ha-1

) 0,031 0,001 - - - - - - - - - - 0,0323

V (m³.ha-1

) 0,311 0,011 - - - - - - - - - - 0,3213

64 COCURANA Faramea bracteata Benth.

N (n.ha-1

) - 0,087 0,067 0,010 - - - - - - - - 0,1635

G (m².ha-1

) - 0,004 0,007 0,001 - - - - - - - - 0,0116

V (m³.ha-1

) - 0,040 0,078 0,015 - - - - - - - - 0,1338

65 COPAÍBA Copaifera reticulata Ducke

N (n.ha-1

) 0,769 0,192 0,202 0,125 0,067 0,048 0,019 0,010 - - - - 1,4327

G (m².ha-1

) 0,014 0,010 0,019 0,021 0,017 0,015 0,008 0,006 - - - - 0,1100

V (m³.ha-1

) 0,145 0,111 0,223 0,265 0,214 0,190 0,115 0,084 - - - - 1,3450

66 COPAIBARANA

N (n.ha-1

) 0,385 0,029 0,019 0,048 0,010 0,010 0,019 0,010 - - - - 0,5288

G (m².ha-1

) 0,008 0,002 0,001 0,007 0,002 0,003 0,009 0,005 - - - - 0,0365

V (m³.ha-1

) 0,079 0,017 0,017 0,086 0,029 0,037 0,116 0,071 - - - - 0,4512

67 CORAÇÃO DE NEGRO

Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg

N (n.ha-1

) - 0,038 - 0,019 - - - - - - - - 0,0577

G (m².ha-1

) - 0,002 - 0,003 - - - - - - - - 0,0044

V (m³.ha-1

) - 0,018 - 0,034 - - - - - - - - 0,0520

68 CUMARÚ Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.

N (n.ha-1

) - 0,154 0,029 0,038 0,115 0,087 0,038 0,038 0,019 - 0,010 - 0,5288

G (m².ha-1

) - 0,008 0,003 0,006 0,029 0,029 0,016 0,023 0,013 - 0,010 - 0,1370

V (m³.ha-1

) - 0,085 0,039 0,072 0,371 0,376 0,221 0,316 0,188 - 0,154 - 1,8205

69 CUMARUÍ Dipteryx sp.

N (n.ha-1

) - 0,077 0,029 0,010 0,058 - 0,010 0,010 - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) - 0,004 0,002 0,002 0,014 - 0,004 0,006 - - - - 0,0313

V (m³.ha-1

) - 0,044 0,028 0,020 0,175 - 0,049 0,084 - - - - 0,4000

Page 106: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

106

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

70 CUPIÚBA Goupia glabra Aubl.

N (n.ha-1

) 0,769 0,115 0,067 0,038 0,106 0,144 0,115 0,144 0,048 0,010 0,019 0,010 1,5865

G (m².ha-1

) 0,009 0,005 0,007 0,006 0,026 0,047 0,050 0,079 0,032 0,008 0,019 0,012 0,2990

V (m³.ha-1

) 0,085 0,060 0,077 0,070 0,328 0,626 0,679 1,084 0,443 0,120 0,282 0,171 4,0237

71 CUPUÍ Theobroma subincanum Mart.

N (n.ha-1

) 2,500 0,221 - - - - - - - - - - 2,7212

G (m².ha-1

) 0,040 0,010 - - - - - - - - - - 0,0496

V (m³.ha-1

) 0,402 0,108 - - - - - - - - - - 0,5098

72 CUPURANA Theobroma sp.

N (n.ha-1

) 0,577 0,173 0,144 0,067 - 0,019 0,019 0,019 0,019 - - - 1,0385

G (m².ha-1

) 0,006 0,008 0,014 0,011 - 0,007 0,009 0,011 0,014 - - - 0,0796

V (m³.ha-1

) 0,055 0,094 0,170 0,137 - 0,089 0,120 0,149 0,193 - - - 1,0066

73 CURTIÇEIRO Tapura amazonica Poepp.

N (n.ha-1

) - 0,010 0,010 - 0,038 - - - - - - - 0,0577

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 - 0,009 - - - - - - - 0,0101

V (m³.ha-1

) - 0,006 0,009 - 0,112 - - - - - - - 0,1269

74 EMBAÚBA

N (n.ha-1

) - - - 0,010 - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - - 0,001 - - - - - - - - 0,0013

V (m³.ha-1

) - - - 0,016 - - - - - - - - 0,0160

75 EMBAÚBA BENGUE

Pourouma villosa Trécul

N (n.ha-1

) - 0,029 - - - - - - - - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0011

V (m³.ha-1

) - 0,012 - - - - - - - - - - 0,0120

76 EMBAÚBA BRANCA

Cecropia obtusa Trécul

N (n.ha-1

) 0,577 0,779 0,385 0,067 0,010 - - - - - - - 1,8173

G (m².ha-1

) 0,014 0,039 0,035 0,010 0,002 - - - - - - - 0,1013

V (m³.ha-1

) 0,152 0,438 0,412 0,128 0,025 - - - - - - - 1,1550

77 EMBAÚBA VERMELHA

Cecropia sciadophylla Mart.

N (n.ha-1

) 1,731 0,327 0,365 0,202 0,048 0,019 - - - - - - 2,6923

G (m².ha-1

) 0,026 0,016 0,036 0,032 0,011 0,006 - - - - - - 0,1271

V (m³.ha-1

) 0,264 0,182 0,420 0,388 0,142 0,083 - - - - - - 1,4793

78 EMBAÚBA VICK

N (n.ha-1

) - - 0,010 - 0,010 - - - - - - - 0,0192

G (m².ha-1

) - - 0,001 - 0,002 - - - - - - - 0,0031

V (m³.ha-1

) - - 0,014 - 0,024 - - - - - - - 0,0382

79 EMBAUBARANA Pourouma guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) 0,577 0,625 0,308 0,029 0,010 - - - - - - - 1,5481

G (m².ha-1

) 0,009 0,031 0,028 0,004 0,002 - - - - - - - 0,0742

V (m³.ha-1

) 0,094 0,339 0,329 0,054 0,024 - - - - - - - 0,8413

Page 107: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

107

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

80 ENVIRA ATA Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A.DC.

N (n.ha-1

) - 0,029 0,010 0,019 0,019 - - - - - - - 0,0769

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 0,003 0,004 - - - - - - - 0,0094

V (m³.ha-1

) - 0,013 0,010 0,041 0,051 - - - - - - - 0,1155

81 ENVIRA CANA Ouratea discophora Ducke

N (n.ha-1

) 3,077 0,269 0,125 0,048 0,010 - - - - - - - 3,5288

G (m².ha-1

) 0,048 0,013 0,012 0,007 0,002 - - - - - - - 0,0835

V (m³.ha-1

) 0,488 0,146 0,147 0,087 0,030 - - - - - - - 0,8983

82 ENVIRA PRETA Guatteria poeppigiana Mart.

N (n.ha-1

) 7,885 1,885 0,837 0,231 0,048 0,010 0,010 - - - - - 10,9038

G (m².ha-1

) 0,113 0,088 0,078 0,035 0,011 0,003 0,004 - - - - - 0,3310

V (m³.ha-1

) 1,131 0,969 0,914 0,431 0,142 0,036 0,051 - - - - - 3,6736

83 ENVIRA SURUCUCÚ

Duguetia sp.

N (n.ha-1

) 2,308 0,837 0,163 0,019 - - - - - - - - 3,3269

G (m².ha-1

) 0,034 0,039 0,015 0,003 - - - - - - - - 0,0905

V (m³.ha-1

) 0,344 0,426 0,178 0,031 - - - - - - - - 0,9796

84 ENVIRA TAIA Annona ambotay Aubl.

N (n.ha-1

) 0,192 0,019 - - - - - - - - - - 0,2115

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 - - - - - - - - - - 0,0023

V (m³.ha-1

) 0,015 0,008 - - - - - - - - - - 0,0230

85 ENVIRA VERMELHA

N (n.ha-1

) - 0,010 - 0,010 - - - - - - - - 0,0192

G (m².ha-1

) - 0,000 - 0,001 - - - - - - - - 0,0018

V (m³.ha-1

) - 0,005 - 0,016 - - - - - - - - 0,0217

86 FAIEIRA Roupala montana Aubl.

N (n.ha-1

) - 0,010 0,010 - - 0,010 - - - - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - 0,000 0,001 - - 0,003 - - - - - - 0,0042

V (m³.ha-1

) - 0,004 0,009 - - 0,040 - - - - - - 0,0528

87 FARINHA SECA Miconia ruficalyx Gleason

N (n.ha-1

) 5,000 0,529 0,029 - - - - - - - - - 5,5577

G (m².ha-1

) 0,071 0,023 0,003 - - - - - - - - - 0,0964

V (m³.ha-1

) 0,705 0,255 0,030 - - - - - - - - - 0,9894

88 FAVA BARBATIMÃO

Stryphnodendron pulcherrimum

(Willd.) Hochr.

N (n.ha-1

) 0,769 0,288 0,202 0,115 0,087 0,010 - - - - - - 1,4712

G (m².ha-1

) 0,010 0,014 0,019 0,019 0,021 0,003 - - - - - - 0,0864

V (m³.ha-1

) 0,101 0,160 0,225 0,230 0,270 0,040 - - - - - - 1,0265

89 FAVA BENGUÊ Parkia nitida Miq.

N (n.ha-1

) 0,192 0,058 0,029 0,010 0,010 - 0,010 - - - - - 0,3077

G (m².ha-1

) 0,004 0,003 0,003 0,001 0,002 - 0,004 - - - - - 0,0172

V (m³.ha-1

) 0,046 0,029 0,031 0,016 0,028 - 0,053 - - - - - 0,2030

Page 108: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

108

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

90 FAVA BOLOTA Parkia paraensis Ducke

N (n.ha-1

) 0,192 0,010 0,019 0,029 0,048 0,010 - 0,010 0,010 0,029 - - 0,3558

G (m².ha-1

) 0,004 0,001 0,002 0,005 0,011 0,003 - 0,005 0,006 0,025 - - 0,0615

V (m³.ha-1

) 0,044 0,007 0,025 0,058 0,139 0,038 - 0,068 0,090 0,352 - - 0,8226

91 FAVA CANA VISTOLA

Hymenolobium sp.

N (n.ha-1

) - 0,029 0,019 0,010 - - - - - - - - 0,0577

G (m².ha-1

) - 0,001 0,002 0,001 - - - - - - - - 0,0047

V (m³.ha-1

) - 0,014 0,024 0,017 - - - - - - - - 0,0552

92 FAVA DOCE Vatairea paraensis Ducke

N (n.ha-1

) 0,192 0,135 0,173 0,163 0,067 0,019 - - 0,019 - - - 0,7692

G (m².ha-1

) 0,003 0,006 0,018 0,026 0,016 0,007 - - 0,012 - - - 0,0890

V (m³.ha-1

) 0,033 0,069 0,212 0,324 0,211 0,087 - - 0,174 - - - 1,1100

93 FAVA PARICÁ Parkia multijuga Benth.

N (n.ha-1

) 0,769 0,202 0,173 0,163 0,096 0,096 0,087 0,048 0,010 0,029 - - 1,6731

G (m².ha-1

) 0,015 0,010 0,017 0,027 0,022 0,032 0,038 0,027 0,007 0,026 - - 0,2202

V (m³.ha-1

) 0,152 0,109 0,197 0,332 0,286 0,424 0,513 0,367 0,099 0,375 - - 2,8553

94 FAVA RABO-DE-ARARA

Parkia sp.

N (n.ha-1

) - 0,058 0,029 0,010 0,019 - 0,010 0,038 - - - - 0,1635

G (m².ha-1

) - 0,003 0,003 0,001 0,004 - 0,004 0,021 - - - - 0,0361

V (m³.ha-1

) - 0,031 0,030 0,016 0,056 - 0,055 0,290 - - - - 0,4771

95 FAVA ROSCA Enterolobium schomburgkii

(Benth.) Benth.

N (n.ha-1

) 0,385 0,029 0,029 0,010 - 0,038 0,038 0,029 - - - - 0,5577

G (m².ha-1

) 0,007 0,001 0,002 0,002 - 0,012 0,016 0,016 - - - - 0,0571

V (m³.ha-1

) 0,067 0,016 0,028 0,021 - 0,157 0,222 0,227 - - - - 0,7391

96 FAVA TIMBAÚBA Enterolobium maximum Ducke

N (n.ha-1

) - 0,019 - 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 - - 0,010 - 0,0769

G (m².ha-1

) - 0,001 - 0,002 0,002 0,003 0,004 0,006 - - 0,009 - 0,0271

V (m³.ha-1

) - 0,011 - 0,020 0,025 0,041 0,059 0,082 - - 0,134 - 0,3712

97 FAVA TIMBORANA

Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.)

J.W.Grimes

N (n.ha-1

) 0,962 0,221 0,154 0,029 0,106 0,077 0,106 0,077 0,038 - 0,010 0,010 1,7885

G (m².ha-1

) 0,016 0,010 0,015 0,005 0,025 0,024 0,048 0,045 0,025 - 0,011 0,013 0,2376

V (m³.ha-1

) 0,158 0,114 0,179 0,056 0,319 0,318 0,651 0,628 0,355 - 0,158 0,203 3,1382

98 FREIJÓ Cordia alliodora (Ruiz et Pav.) Cham.

N (n.ha-1

) - 0,010 0,010 0,038 0,010 - 0,010 - - - - - 0,0769

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 0,006 0,003 - 0,004 - - - - - 0,0139

V (m³.ha-1

) - 0,007 0,009 0,072 0,033 - 0,055 - - - - - 0,1759

99 GAIVOTA Micropholis venulosa (Mart. &

Eichler) Pierre

N (n.ha-1

) 0,192 0,183 0,135 0,010 0,019 0,019 - - 0,010 - - - 0,5673

G (m².ha-1

) 0,003 0,009 0,014 0,001 0,004 0,006 - - 0,006 - - - 0,0443

V (m³.ha-1

) 0,028 0,102 0,166 0,017 0,052 0,085 - - 0,090 - - - 0,5404

Page 109: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

109

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

100 GARAPA Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr.

N (n.ha-1

) - 0,010 0,029 0,010 - 0,019 0,077 0,029 0,010 0,019 0,019 0,038 0,2596

G (m².ha-1

) - 0,001 0,003 0,002 - 0,007 0,035 0,017 0,006 0,016 0,020 0,052 0,1578

V (m³.ha-1

) - 0,007 0,035 0,022 - 0,089 0,468 0,229 0,090 0,237 0,295 0,775 2,2447

101 GINJA Erythroxylum gracilipes Peyr.

N (n.ha-1

) 1,538 0,212 0,077 0,029 - - - - - - - - 1,8558

G (m².ha-1

) 0,028 0,009 0,008 0,005 - - - - - - - - 0,0494

V (m³.ha-1

) 0,285 0,098 0,091 0,059 - - - - - - - - 0,5332

102 GLÍCIA Licania heteromorpha Benth.

N (n.ha-1

) 1,154 0,202 0,029 0,048 0,010 0,010 - - - - - - 1,4519

G (m².ha-1

) 0,014 0,009 0,003 0,007 0,002 0,003 - - - - - - 0,0369

V (m³.ha-1

) 0,138 0,095 0,031 0,080 0,026 0,041 - - - - - - 0,4100

103 GOGÓ DE GUARIBA

Chaunochiton kappleri (Sagot ex

Engl.) Ducke

N (n.ha-1

) 0,385 0,413 0,240 0,115 0,096 0,038 - 0,019 - - - 0,010 1,3173

G (m².ha-1

) 0,004 0,020 0,024 0,018 0,023 0,013 - 0,010 - - - 0,017 0,1288

V (m³.ha-1

) 0,038 0,221 0,283 0,222 0,295 0,170 - 0,138 - - - 0,262 1,6287

104 GOIABÃO Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni

N (n.ha-1

) 0,769 0,288 0,250 0,212 0,144 0,048 0,010 - - - - - 1,7212

G (m².ha-1

) 0,012 0,015 0,026 0,036 0,034 0,015 0,004 - - - - - 0,1417

V (m³.ha-1

) 0,125 0,169 0,304 0,440 0,436 0,199 0,051 - - - - - 1,7249

105 GOIABARANA Ecclinusa ramiflora Mart.

N (n.ha-1

) 0,962 0,240 0,154 0,058 0,058 0,019 0,010 - - - - - 1,5000

G (m².ha-1

) 0,017 0,012 0,015 0,009 0,013 0,005 0,004 - - - - - 0,0753

V (m³.ha-1

) 0,169 0,132 0,174 0,113 0,170 0,071 0,055 - - - - - 0,8836

106 GOIABINHA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg

N (n.ha-1

) 1,154 0,192 0,058 0,019 0,010 - - - - - - - 1,4327

G (m².ha-1

) 0,018 0,008 0,005 0,003 0,002 - - - - - - - 0,0360

V (m³.ha-1

) 0,184 0,090 0,061 0,031 0,024 - - - - - - - 0,3896

107 GOMBEIRA Swartzia laurifolia Benth.

N (n.ha-1

) 0,577 0,221 0,087 0,038 0,010 0,029 - - - - - - 0,9615

G (m².ha-1

) 0,009 0,010 0,009 0,006 0,003 0,009 - - - - - - 0,0457

V (m³.ha-1

) 0,086 0,116 0,102 0,073 0,035 0,125 - - - - - - 0,5363

108 GUAJARÁ BOLACHA

Pouteria oppositifolia (Ducke)

Baehni

N (n.ha-1

) 0,577 0,250 0,135 0,115 0,212 0,077 0,087 0,067 0,010 0,019 0,010 - 1,5577

G (m².ha-1

) 0,010 0,013 0,013 0,019 0,051 0,026 0,039 0,037 0,006 0,015 0,009 - 0,2399

V (m³.ha-1

) 0,100 0,143 0,160 0,240 0,658 0,343 0,526 0,516 0,086 0,220 0,135 - 3,1273

109 GUARIÚBA Clarisia racemosa Ruiz & Pav.

N (n.ha-1

) 0,577 0,067 0,058 0,067 0,058 0,010 - 0,010 - - - 0,010 0,8558

G (m².ha-1

) 0,009 0,003 0,006 0,011 0,013 0,003 - 0,005 - - - 0,013 0,0641

V (m³.ha-1

) 0,092 0,038 0,065 0,137 0,168 0,045 - 0,067 - - - 0,203 0,8148

Page 110: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

110

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

110 INAJÁ Maximiliana maripa (Aubl.) Drude

N (n.ha-1

) 0,192 0,760 0,077 0,010 - - - - - - - - 1,0385

G (m².ha-1

) 0,002 0,039 0,007 0,001 - - - - - - - - 0,0499

V (m³.ha-1

) 0,024 0,440 0,080 0,015 - - - - - - - - 0,5588

111 INGÁ AMARELO Inga capitata Desv.

N (n.ha-1

) 3,269 0,846 0,212 0,087 0,029 0,010 - - - - - - 4,4519

G (m².ha-1

) 0,054 0,039 0,019 0,013 0,007 0,003 - - - - - - 0,1344

V (m³.ha-1

) 0,550 0,437 0,217 0,153 0,085 0,038 - - - - - - 1,4798

112 INGÁ VERMELHO

Inga alba (Sw.) Willd.

N (n.ha-1

) 3,269 0,962 0,442 0,192 0,115 0,019 0,010 0,010 - - - - 5,0192

G (m².ha-1

) 0,052 0,046 0,041 0,029 0,026 0,006 0,004 0,005 - - - - 0,2102

V (m³.ha-1

) 0,529 0,516 0,478 0,363 0,337 0,074 0,057 0,068 - - - - 2,4220

113 INGÁ XIXICA Inga auristellae Harms

N (n.ha-1

) 6,731 0,933 0,260 0,067 0,029 - - - - - - - 8,0192

G (m².ha-1

) 0,096 0,041 0,024 0,010 0,006 - - - - - - - 0,1766

V (m³.ha-1

) 0,954 0,455 0,277 0,126 0,074 - - - - - - - 1,8870

114 INGARANA Inga heterophylla Willd.

N (n.ha-1

) 0,577 0,010 - - - - - - - - - - 0,5865

G (m².ha-1

) 0,010 0,000 - - - - - - - - - - 0,0103

V (m³.ha-1

) 0,101 0,004 - - - - - - - - - - 0,1053

115 IPÊ AMARELO Tabebuia serratifolia (Vahl) G.Nicholson

N (n.ha-1

) 0,962 0,106 0,163 0,087 0,029 - 0,038 0,010 0,019 0,010 - 0,010 1,4327

G (m².ha-1

) 0,015 0,006 0,015 0,013 0,007 - 0,016 0,006 0,013 0,008 - 0,015 0,1133

V (m³.ha-1

) 0,152 0,062 0,173 0,162 0,088 - 0,211 0,077 0,186 0,121 - 0,228 1,4604

116 IPÊ ROXO Tabebuia impetiginosa (Mart.

ex DC.) Standl.

N (n.ha-1

) - 0,029 0,010 0,029 0,038 0,058 - 0,038 - 0,010 - 0,029 0,2404

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 0,004 0,009 0,018 - 0,021 - 0,008 - 0,051 0,1129

V (m³.ha-1

) - 0,014 0,012 0,054 0,109 0,230 - 0,294 - 0,112 - 0,781 1,6076

117 ITAÚBA ABACATE

Mezilaurus lindaviana

Schwacke & Mez

N (n.ha-1

) 0,192 0,212 0,250 0,173 0,077 0,048 0,019 - - - 0,010 - 0,9808

G (m².ha-1

) 0,005 0,010 0,023 0,026 0,018 0,015 0,009 - - - 0,009 - 0,1148

V (m³.ha-1

) 0,050 0,106 0,266 0,321 0,233 0,202 0,117 - - - 0,136 - 1,4320

118 ITAÚBA PRETA Mezilaurus sp.

N (n.ha-1

) 0,385 0,231 0,221 0,115 0,096 0,087 0,067 0,019 - 0,010 - 0,010 1,2404

G (m².ha-1

) 0,006 0,011 0,022 0,017 0,023 0,027 0,030 0,011 - 0,008 - 0,013 0,1694

V (m³.ha-1

) 0,064 0,128 0,266 0,212 0,291 0,361 0,408 0,145 - 0,114 - 0,198 2,1849

119 ITAÚBARANA Guarea guidonia (L.) Sleumer

N (n.ha-1

) 0,385 0,038 0,029 0,010 - - - - - - - - 0,4615

G (m².ha-1

) 0,006 0,002 0,003 0,001 - - - - - - - - 0,0123

V (m³.ha-1

) 0,065 0,021 0,033 0,015 - - - - - - - - 0,1343

Page 111: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

111

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

120 JACA BRAVA Ampelocera edentula Kuhlm.

N (n.ha-1

) - 0,231 0,038 - - - - - - - - - 0,2692

G (m².ha-1

) - 0,011 0,004 - - - - - - - - - 0,0144

V (m³.ha-1

) - 0,117 0,045 - - - - - - - - - 0,1618

121 JACAMIM Rinorea neglecta Sandwith

N (n.ha-1

) 2,500 0,010 - - - - - - - - - - 2,5096

G (m².ha-1

) 0,031 0,000 - - - - - - - - - - 0,0311

V (m³.ha-1

) 0,302 0,003 - - - - - - - - - - 0,3051

122 JACAREÚBA Calophyllum brasiliense

Cambess.

N (n.ha-1

) - 0,019 0,029 0,010 0,067 - 0,010 - - - - - 0,1346

G (m².ha-1

) - 0,001 0,003 0,002 0,016 - 0,004 - - - - - 0,0253

V (m³.ha-1

) - 0,010 0,035 0,023 0,202 - 0,051 - - - - - 0,3206

123 JARANA Lecythis sp.

N (n.ha-1

) 1,346 0,654 0,510 0,365 0,221 0,115 0,067 0,029 0,010 0,010 - - 3,3269

G (m².ha-1

) 0,023 0,032 0,048 0,058 0,052 0,038 0,028 0,015 0,007 0,009 - - 0,3098

V (m³.ha-1

) 0,233 0,353 0,568 0,713 0,671 0,497 0,378 0,213 0,095 0,124 - - 3,8442

124 JATAÚBA Guarea macrophylla Vahl

N (n.ha-1

) 2,308 0,288 0,115 0,038 0,019 - - - - - - - 2,7692

G (m².ha-1

) 0,035 0,012 0,011 0,007 0,004 - - - - - - - 0,0688

V (m³.ha-1

) 0,352 0,136 0,125 0,083 0,051 - - - - - - - 0,7466

125 JATOBÁ Hymenaea courbaril L.

N (n.ha-1

) 0,192 0,048 0,087 0,029 0,029 0,048 0,087 0,048 0,067 0,010 0,029 - 0,6731

G (m².ha-1

) 0,006 0,002 0,008 0,004 0,007 0,015 0,039 0,027 0,046 0,009 0,031 - 0,1929

V (m³.ha-1

) 0,058 0,027 0,090 0,048 0,087 0,192 0,528 0,375 0,654 0,123 0,451 - 2,6337

126 JENIPAPO

N (n.ha-1

) - - - - - - - 0,010 - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - - - - - - 0,006 - - - - 0,0058

V (m³.ha-1

) - - - - - - - 0,081 - - - - 0,0805

127 JENIPARANA Rinorea racemosa (Mart.) Kuntze

N (n.ha-1

) 3,462 0,510 0,019 - - - - - - - - - 3,9904

G (m².ha-1

) 0,058 0,022 0,002 - - - - - - - - - 0,0815

V (m³.ha-1

) 0,586 0,236 0,025 - - - - - - - - - 0,8470

128 JOÃO-MOLE Neea floribunda Poepp. & Endl.

N (n.ha-1

) 3,269 0,981 0,327 0,087 0,010 0,019 - 0,010 - - - - 4,7019

G (m².ha-1

) 0,052 0,046 0,031 0,014 0,002 0,007 - 0,005 - - - - 0,1566

V (m³.ha-1

) 0,521 0,514 0,362 0,167 0,030 0,089 - 0,071 - - - - 1,7538

129 JUTAÍ BOLACHA

N (n.ha-1

) - - - - - 0,010 - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - - - - 0,003 - - - - - - 0,0028

V (m³.ha-1

) - - - - - 0,036 - - - - - - 0,0359

Page 112: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

112

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

130 JUTAÍ-MIRIM Hymenaea parvifolia Huber

N (n.ha-1

) - 0,173 0,183 0,135 0,096 0,019 0,029 0,019 - - - - 0,6538

G (m².ha-1

) - 0,008 0,017 0,021 0,023 0,007 0,014 0,011 - - - - 0,1015

V (m³.ha-1

) - 0,091 0,206 0,264 0,293 0,091 0,185 0,153 - - - - 1,2840

131 LACRE AMARELO

Vismia japurensis Reichardt

N (n.ha-1

) 0,192 0,356 0,154 0,038 - - - - - - - - 0,7404

G (m².ha-1

) 0,005 0,016 0,014 0,006 - - - - - - - - 0,0407

V (m³.ha-1

) 0,050 0,175 0,161 0,079 - - - - - - - - 0,4643

132 LACRE BRANCO Vismia baccifera (L.) Triana & Planch.

N (n.ha-1

) 0,192 - - 0,010 - - - - - - - - 0,2019

G (m².ha-1

) 0,002 - - 0,001 - - - - - - - - 0,0031

V (m³.ha-1

) 0,018 - - 0,015 - - - - - - - - 0,0332

133 LÍNGUA DE VACA

Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber

N (n.ha-1

) - 0,019 - - - - - - - - - - 0,0192

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0008

V (m³.ha-1

) - 0,009 - - - - - - - - - - 0,0087

134 LOURO ABACATE

Ocotea sp.

N (n.ha-1

) 0,577 0,048 0,019 - - - - - - - - - 0,6442

G (m².ha-1

) 0,009 0,002 0,002 - - - - - - - - - 0,0127

V (m³.ha-1

) 0,086 0,022 0,024 - - - - - - - - - 0,1327

135 LOURO AMARELO

Endlicheria longicaudata

(Ducke) Kosterm.

N (n.ha-1

) 3,654 1,240 0,519 0,135 0,048 0,010 0,019 0,010 - - - - 5,6346

G (m².ha-1

) 0,052 0,057 0,047 0,019 0,011 0,003 0,008 0,006 - - - - 0,2026

V (m³.ha-1

) 0,516 0,635 0,547 0,236 0,145 0,036 0,106 0,077 - - - - 2,2995

136 LOURO BRANCO Ocotea sp.

N (n.ha-1

) 2,115 0,644 0,183 0,096 0,029 - - - - - - - 3,0673

G (m².ha-1

) 0,034 0,029 0,017 0,014 0,006 - - - - - - - 0,1010

V (m³.ha-1

) 0,343 0,325 0,205 0,171 0,080 - - - - - - - 1,1234

137 LOURO CHUMBO

Aniba megaphylla Mez

N (n.ha-1

) 0,385 0,106 0,067 0,019 0,010 - 0,010 - - - - - 0,5962

G (m².ha-1

) 0,005 0,005 0,006 0,003 0,002 - 0,004 - - - - - 0,0250

V (m³.ha-1

) 0,054 0,056 0,072 0,033 0,025 - 0,049 - - - - - 0,2900

138 LOURO FAIA Euplassa pinnata (Lam.) I.M. Johnst.

N (n.ha-1

) 0,192 0,019 - 0,010 - - 0,010 - - - - - 0,2308

G (m².ha-1

) 0,004 0,001 - 0,002 - - 0,004 - - - - - 0,0108

V (m³.ha-1

) 0,036 0,011 - 0,023 - - 0,061 - - - - - 0,1302

139 LOURO ITAÚBA Mezilaurus sp

N (n.ha-1

) 0,769 0,231 0,125 0,048 0,077 0,010 - - - - - - 1,2596

G (m².ha-1

) 0,010 0,012 0,012 0,008 0,019 0,003 - - - - - - 0,0639

V (m³.ha-1

) 0,104 0,130 0,142 0,095 0,243 0,040 - - - - - - 0,7555

Page 113: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

113

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

140 LOURO PRETO Nectandrasp.

N (n.ha-1

) 7,308 2,000 0,885 0,433 0,240 0,096 0,029 0,019 - - - 0,010 11,0192

G (m².ha-1

) 0,111 0,095 0,084 0,067 0,057 0,031 0,014 0,011 - - - 0,016 0,4848

V (m³.ha-1

) 1,121 1,048 0,985 0,819 0,723 0,411 0,188 0,155 - - - 0,241 5,6917

141 LOURO ROSA Aniba burchellii Kosterm.

N (n.ha-1

) 0,192 0,019 0,010 - - - - - - - - - 0,2212

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 0,001 - - - - - - - - - 0,0035

V (m³.ha-1

) 0,015 0,009 0,013 - - - - - - - - - 0,0368

142 LOURO TAMANQUARÉ

Cedrelinga cateniformis (Ducke)

Ducke

N (n.ha-1

) - 0,019 0,010 - - - - - - - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - 0,001 0,001 - - - - - - - - - 0,0016

V (m³.ha-1

) - 0,008 0,010 - - - - - - - - - 0,0186

143 LOURO VERMELHO

Sextonia rubra (Mez) van der Werff

N (n.ha-1

) - - 0,019 0,010 0,010 - - - - - - - 0,0385

G (m².ha-1

) - - 0,002 0,002 0,003 - - - - - - - 0,0059

V (m³.ha-1

) - - 0,020 0,019 0,034 - - - - - - - 0,0736

144 MACACAÚBA Platymiscium filipes Benth.

N (n.ha-1

) 0,192 0,087 0,077 0,058 - - - - - - - - 0,4135

G (m².ha-1

) 0,005 0,005 0,007 0,009 - - - - - - - - 0,0246

V (m³.ha-1

) 0,048 0,050 0,080 0,106 - - - - - - - - 0,2839

145 MAÇARANDUBA Manilkara huberi (Ducke) Chevalier

N (n.ha-1

) 7,692 2,731 1,452 0,962 0,577 0,327 0,327 0,231 0,173 0,087 0,038 0,010 14,6058

G (m².ha-1

) 0,134 0,130 0,138 0,151 0,139 0,107 0,144 0,127 0,125 0,076 0,040 0,011 1,3226

V (m³.ha-1

) 1,357 1,436 1,625 1,860 1,787 1,409 1,951 1,751 1,774 1,095 0,589 0,170 16,8050

146 MAMUÍ Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC.

N (n.ha-1

) - 0,048 0,010 - - - - - - - - - 0,0577

G (m².ha-1

) - 0,002 0,001 - - - - - - - - - 0,0030

V (m³.ha-1

) - 0,024 0,010 - - - - - - - - - 0,0342

147 MANDIOQUEIRA Qualea paraensis Ducke

N (n.ha-1

) 0,385 0,029 0,058 0,048 0,010 0,019 0,067 0,010 0,029 - - - 0,6538

G (m².ha-1

) 0,008 0,001 0,006 0,008 0,003 0,006 0,030 0,006 0,019 - - - 0,0862

V (m³.ha-1

) 0,084 0,017 0,066 0,098 0,033 0,082 0,400 0,081 0,264 - - - 1,1254

148 MANDIOQUEIRA ROSA

Qualea dinizii Ducke

N (n.ha-1

) 0,385 0,038 0,019 0,048 0,010 0,010 0,010 - 0,010 - - - 0,5288

G (m².ha-1

) 0,005 0,002 0,002 0,007 0,003 0,003 0,004 - 0,007 - - - 0,0322

V (m³.ha-1

) 0,046 0,026 0,018 0,090 0,034 0,037 0,058 - 0,094 - - - 0,4023

149 MAPARAJUBA Manilkara bidentata (A.DC.) A.Chev.

N (n.ha-1

) 0,192 0,327 0,240 0,135 0,077 0,048 - - - - - - 1,0192

G (m².ha-1

) 0,002 0,016 0,023 0,021 0,019 0,016 - - - - - - 0,0975

V (m³.ha-1

) 0,024 0,179 0,267 0,259 0,249 0,210 - - - - - - 1,1881

Page 114: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

114

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

150 MARIA PRETA Diospyros vestita Benoist

N (n.ha-1

) 0,769 0,202 0,087 0,048 0,038 - - - - - - - 1,1442

G (m².ha-1

) 0,010 0,009 0,008 0,007 0,009 - - - - - - - 0,0433

V (m³.ha-1

) 0,100 0,100 0,090 0,090 0,117 - - - - - - - 0,4973

151 MARUPÁ Simaruba amara L.

N (n.ha-1

) - 0,115 0,058 0,029 0,029 0,010 0,010 - - - - - 0,2500

G (m².ha-1

) - 0,006 0,006 0,004 0,007 0,003 0,004 - - - - - 0,0297

V (m³.ha-1

) - 0,065 0,066 0,053 0,084 0,042 0,057 - - - - - 0,3664

152 MATAMATÁ BRANCO

Eschweilera coriacea (DC.)

S.A.Mori

N (n.ha-1

) 3,077 1,077 0,481 0,212 0,048 0,019 - - 0,010 - - - 4,9231

G (m².ha-1

) 0,061 0,052 0,045 0,032 0,011 0,006 - - 0,006 - - - 0,2136

V (m³.ha-1

) 0,627 0,580 0,529 0,400 0,139 0,079 - - 0,087 - - - 2,4392

153 MATAMATÁ VERMELHO

Eschweilera grandiflora (Aubl.)

Sandwith

N (n.ha-1

) 5,577 1,029 0,404 0,144 0,058 0,048 0,029 0,010 - - - - 7,2981

G (m².ha-1

) 0,090 0,048 0,037 0,022 0,014 0,016 0,012 0,005 - - - - 0,2436

V (m³.ha-1

) 0,906 0,531 0,441 0,265 0,175 0,213 0,160 0,068 - - - - 2,7588

154 MATAMATÁ-PRETO

Eschweilera sp.

N (n.ha-1

) 11,538 2,990 1,192 0,500 0,231 0,038 0,019 0,019 - - - - 16,5288

G (m².ha-1

) 0,177 0,140 0,107 0,078 0,053 0,011 0,009 0,010 - - - - 0,5852

V (m³.ha-1

) 1,779 1,551 1,251 0,957 0,679 0,145 0,127 0,136 - - - - 6,6239

155 MELANCIEIRA Alexa grandiflora Ducke

N (n.ha-1

) 0,192 0,029 - - - - 0,010 - 0,019 - - - 0,2500

G (m².ha-1

) 0,003 0,001 - - - - 0,004 - 0,014 - - - 0,0216

V (m³.ha-1

) 0,027 0,013 - - - - 0,055 - 0,193 - - - 0,2871

156 MIRINDIBA Buchenavia capitata (Vahl) Eichler

N (n.ha-1

) 0,769 0,135 0,125 0,135 0,144 0,038 0,067 0,106 0,067 0,038 0,029 0,019 1,6731

G (m².ha-1

) 0,010 0,007 0,012 0,023 0,034 0,013 0,031 0,058 0,047 0,033 0,030 0,059 0,3568

V (m³.ha-1

) 0,094 0,075 0,141 0,285 0,435 0,175 0,421 0,808 0,659 0,473 0,438 0,964 4,9680

157 MOROTOTÓ

Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin

N (n.ha-1

) - 0,038 - 0,038 0,010 0,010 - 0,010 - - - - 0,1058

G (m².ha-1

) - 0,002 - 0,006 0,002 0,003 - 0,006 - - - - 0,0188

V (m³.ha-1

) - 0,020 - 0,069 0,031 0,044 - 0,077 - - - - 0,2413

158 MUIRACATIARA Astronium gracilis Engl.

N (n.ha-1

) - 0,087 0,144 0,038 0,096 0,048 0,029 0,019 0,010 - - 0,010 0,4808

G (m².ha-1

) - 0,004 0,014 0,006 0,023 0,015 0,013 0,011 0,007 - - 0,020 0,1138

V (m³.ha-1

) - 0,044 0,166 0,072 0,299 0,202 0,177 0,155 0,102 - - 0,310 1,5251

159 MUIRACATIARA PRETA

Astronium lecointei Ducke

N (n.ha-1

) - 0,048 0,029 - 0,019 0,029 - - - - 0,010 - 0,1346

G (m².ha-1

) - 0,002 0,003 - 0,005 0,010 - - - - 0,009 - 0,0290

V (m³.ha-1

) - 0,027 0,029 - 0,067 0,127 - - - - 0,135 - 0,3851

Page 115: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

115

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

160 MUIRAJUÇARA Aspidosperma salgadense Markgr.

N (n.ha-1

) - - - 0,010 0,010 - - - 0,010 - - - 0,0288

G (m².ha-1

) - - - 0,002 0,002 - - - 0,006 - - - 0,0103

V (m³.ha-1

) - - - 0,024 0,025 - - - 0,090 - - - 0,1391

161 MUIRAPIXUNA Chamaecrista scleroxylon (Ducke)

H.S.Irwin & Barneby

N (n.ha-1

) 3,269 1,721 1,308 0,683 0,288 0,058 0,010 0,010 - - - 0,010 7,3558

G (m².ha-1

) 0,064 0,084 0,124 0,105 0,068 0,019 0,004 0,005 - - - 0,014 0,4876

V (m³.ha-1

) 0,653 0,939 1,460 1,296 0,866 0,245 0,057 0,071 - - - 0,218 5,8049

162 MUIRATINGA Naucleopsis sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,279 0,010 - - - - - - - - - 0,4808

G (m².ha-1

) 0,002 0,014 0,001 - - - - - - - - - 0,0158

V (m³.ha-1

) 0,015 0,151 0,008 - - - - - - - - - 0,1736

163 MUIRAÚBA Mouriri apiranga Spruce & Triana

N (n.ha-1

) 2,115 0,442 0,423 0,212 0,058 0,029 0,010 0,010 - - - - 3,2981

G (m².ha-1

) 0,031 0,022 0,041 0,031 0,012 0,009 0,005 0,006 - - - - 0,1565

V (m³.ha-1

) 0,306 0,245 0,479 0,384 0,153 0,121 0,064 0,084 - - - - 1,8353

164 MUMBACA Astrocaryum gynacanthum Mart.

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - - - - - - - 0,0009

V (m³.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0103

165 MUNGUBA Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns

N (n.ha-1

) 0,385 0,173 0,077 0,038 0,029 0,029 0,010 0,029 - - - - 0,7692

G (m².ha-1

) 0,006 0,008 0,008 0,006 0,006 0,009 0,004 0,016 - - - - 0,0637

V (m³.ha-1

) 0,055 0,091 0,098 0,072 0,077 0,124 0,055 0,225 - - - - 0,7966

166 MURTA Myrcia bracteata (Rich.) DC.

N (n.ha-1

) 0,192 - - - - - - - - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) 0,002 - - - - - - - - - - - 0,0022

V (m³.ha-1

) 0,021 - - - - - - - - - - - 0,0215

167 MURUCI-DA-MATA

Byrsonima sp.

N (n.ha-1

) 13,846 3,779 1,481 0,442 0,087 0,038 - 0,010 - - - - 19,6827

G (m².ha-1

) 0,219 0,179 0,137 0,068 0,019 0,011 - 0,006 - - - - 0,6381

V (m³.ha-1

) 2,210 1,978 1,614 0,835 0,239 0,149 - 0,077 - - - - 7,1023

168 MURUMURU Astrocaryum murumuru Mart.

N (n.ha-1

) 10,385 0,010 0,010 - - - - - - - - - 10,4038

G (m².ha-1

) 0,124 0,000 0,001 - - - - - - - - - 0,1256

V (m³.ha-1

) 1,218 0,003 0,009 - - - - - - - - - 1,2304

169 MURURÉ Brosimum acutifolium Huber

N (n.ha-1

) 0,577 0,096 0,029 0,115 0,058 0,010 0,048 - - - - - 0,9327

G (m².ha-1

) 0,011 0,005 0,003 0,019 0,013 0,003 0,021 - - - - - 0,0744

V (m³.ha-1

) 0,109 0,056 0,034 0,235 0,170 0,036 0,280 - - - - - 0,9207

Page 116: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

116

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

170 MUTUTI Pterocarpus officinalis Jacq.

N (n.ha-1

) 0,577 0,096 0,106 0,038 0,029 0,038 0,010 - - - - - 0,8942

G (m².ha-1

) 0,006 0,004 0,009 0,006 0,007 0,012 0,005 - - - - - 0,0491

V (m³.ha-1

) 0,060 0,044 0,109 0,073 0,088 0,160 0,063 - - - - - 0,5969

171 MUÚBA Bellucia dichotoma Cogn.

N (n.ha-1

) 0,385 0,087 - - - - - - - - - - 0,4712

G (m².ha-1

) 0,005 0,004 - - - - - - - - - - 0,0090

V (m³.ha-1

) 0,052 0,041 - - - - - - - - - - 0,0930

172 NI

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,000 - - - - - - - - - - 0,0004

V (m³.ha-1

) - 0,005 - - - - - - - - - - 0,0047

173 NI (1)

N (n.ha-1

) 1,346 0,279 0,096 0,010 - - - - - - - - 1,7308

G (m².ha-1

) 0,021 0,013 0,008 0,001 - - - - - - - - 0,0438

V (m³.ha-1

) 0,216 0,143 0,095 0,016 - - - - - - - - 0,4694

174 NI (10) Tovomita sp.

N (n.ha-1

) 0,192 - - - - - - - - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) 0,004 - - - - - - - - - - - 0,0040

V (m³.ha-1

) 0,041 - - - - - - - - - - - 0,0408

175 NI (2) Tovomita sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,010 - - - - - - - - - - 0,2019

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 - - - - - - - - - - 0,0026

V (m³.ha-1

) 0,020 0,006 - - - - - - - - - - 0,0262

176 NI (3) Helianthostylis sprucei Baill.

N (n.ha-1

) 0,192 0,010 0,010 - - - - - - - - - 0,2115

G (m².ha-1

) 0,003 0,000 0,001 - - - - - - - - - 0,0044

V (m³.ha-1

) 0,031 0,004 0,011 - - - - - - - - - 0,0463

177 NI (4) Casearia sp.

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0006

V (m³.ha-1

) - 0,007 - - - - - - - - - - 0,0065

178 NI (6) Aiouea safifua Meiss.

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0006

V (m³.ha-1

) - 0,007 - - - - - - - - - - 0,0072

179 NI (7) Maprounea guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - - - - - - - 0,0007

V (m³.ha-1

) - - 0,008 - - - - - - - - - 0,0085

Page 117: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

117

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

180 NI (8) Rapanea sp.

N (n.ha-1

) 0,192 - - - - - - - - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) 0,002 - - - - - - - - - - - 0,0016

V (m³.ha-1

) 0,015 - - - - - - - - - - - 0,0148

181 NI(9)

N (n.ha-1

) 0,192 0,048 - - - - - - - - - - 0,2404

G (m².ha-1

) 0,004 0,002 - - - - - - - - - - 0,0065

V (m³.ha-1

) 0,046 0,023 - - - - - - - - - - 0,0690

182 OLHO-DE-VIADO Sapindus sp.

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0006

V (m³.ha-1

) - 0,006 - - - - - - - - - - 0,0064

183 ORELHA DE BURRO

N (n.ha-1

) 0,192 - - - - - - - - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) 0,002 - - - - - - - - - - - 0,0023

V (m³.ha-1

) 0,023 - - - - - - - - - - - 0,0227

184 PACHIÚBA Socratea exorrhiza (Mart.) H.Wendl.

N (n.ha-1

) 0,385 - - - - - - - - - - - 0,3846

G (m².ha-1

) 0,004 - - - - - - - - - - - 0,0041

V (m³.ha-1

) 0,040 - - - - - - - - - - - 0,0396

185 PAJURÁ Couepia robusta Huber

N (n.ha-1

) 1,154 0,375 0,144 0,125 0,067 0,048 0,019 0,010 - - - - 1,9423

G (m².ha-1

) 0,020 0,018 0,013 0,020 0,016 0,016 0,008 0,005 - - - - 0,1158

V (m³.ha-1

) 0,209 0,196 0,153 0,242 0,210 0,209 0,102 0,071 - - - - 1,3918

186 PAPO DE MUTUM

Licania sp.

N (n.ha-1

) 7,115 0,904 0,404 0,125 0,038 - - - - - - - 8,5865

G (m².ha-1

) 0,107 0,042 0,039 0,020 0,009 - - - - - - - 0,2155

V (m³.ha-1

) 1,071 0,462 0,458 0,241 0,114 - - - - - - - 2,3457

187 PARAPARÁ Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don

N (n.ha-1

) 0,577 0,125 0,067 0,048 0,029 0,029 0,029 - - - - - 0,9038

G (m².ha-1

) 0,012 0,007 0,006 0,008 0,007 0,010 0,013 - - - - - 0,0625

V (m³.ha-1

) 0,123 0,075 0,076 0,105 0,086 0,127 0,169 - - - - - 0,7621

188 PASSARINHEIRA Casearia arborea (Rich.) Urb.

N (n.ha-1

) 0,385 0,019 - - - - - - - - - - 0,4038

G (m².ha-1

) 0,008 0,001 - - - - - - - - - - 0,0090

V (m³.ha-1

) 0,084 0,010 - - - - - - - - - - 0,0942

189 PATAUÁ Jessenia bataua (Mart.) Burret

N (n.ha-1

) 0,769 0,923 - - - - - - - - - - 1,6923

G (m².ha-1

) 0,020 0,038 - - - - - - - - - - 0,0577

V (m³.ha-1

) 0,211 0,410 - - - - - - - - - - 0,6214

Page 118: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

118

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

190 PAU CRAVO Dicypellium caryophyllaceum

(Mart.) Nees

N (n.ha-1

) 0,192 - - - - - - - - - - - 0,1923

G (m².ha-1

) 0,003 - - - - - - - - - - - 0,0031

V (m³.ha-1

) 0,031 - - - - - - - - - - - 0,0311

191 PAU DE COLHER

Lacmellea aculeata (Ducke) Monach.

N (n.ha-1

) - 0,087 - - - - - - - - - - 0,0865

G (m².ha-1

) - 0,004 - - - - - - - - - - 0,0037

V (m³.ha-1

) - 0,041 - - - - - - - - - - 0,0409

192 PAU DE REMO Chimarrhis turbinata DC.

N (n.ha-1

) 2,308 0,683 0,327 0,202 0,144 0,087 0,087 0,019 0,010 0,010 0,019 - 3,8942

G (m².ha-1

) 0,039 0,032 0,032 0,032 0,033 0,029 0,038 0,011 0,006 0,008 0,020 - 0,2803

V (m³.ha-1

) 0,402 0,353 0,375 0,390 0,426 0,383 0,513 0,146 0,088 0,120 0,292 - 3,4890

193 PAU JACARÉ Laetia procera (Poepp.) Eichler

N (n.ha-1

) 0,192 0,125 0,077 0,096 0,029 0,038 0,029 - 0,010 - - - 0,5962

G (m².ha-1

) 0,002 0,006 0,007 0,015 0,008 0,012 0,013 - 0,007 - - - 0,0689

V (m³.ha-1

) 0,015 0,067 0,084 0,183 0,102 0,161 0,169 - 0,094 - - - 0,8742

194 PAU MARFIM Rauwolfia paraensis Ducke.

N (n.ha-1

) 0,192 0,048 0,029 - - - - - - - - - 0,2692

G (m².ha-1

) 0,003 0,002 0,003 - - - - - - - - - 0,0080

V (m³.ha-1

) 0,030 0,022 0,035 - - - - - - - - - 0,0873

195 PAU PRA TUDO Simaba cedron Planch.

N (n.ha-1

) 0,385 0,019 - - - - - - - - - - 0,4038

G (m².ha-1

) 0,003 0,001 - - - - - - - - - - 0,0043

V (m³.ha-1

) 0,031 0,012 - - - - - - - - - - 0,0430

196 PAU PRETO Simaba guianensis var. ecaudata

Cronquist

N (n.ha-1

) 0,385 0,183 0,077 0,048 0,029 0,019 - - - - - - 0,7404

G (m².ha-1

) 0,006 0,009 0,007 0,008 0,007 0,006 - - - - - - 0,0435

V (m³.ha-1

) 0,065 0,101 0,084 0,096 0,094 0,077 - - - - - - 0,5169

197 PAU SANTO Candolleodendron brachystachyum

(DC.) R.S.Cowan

N (n.ha-1

) - 0,010 0,010 - - - - - - - - - 0,0192

G (m².ha-1

) - 0,000 0,001 - - - - - - - - - 0,0013

V (m³.ha-1

) - 0,003 0,011 - - - - - - - - - 0,0147

198 PENTE DE MACACO

Apeiba echinata Gaertn.

N (n.ha-1

) 0,577 0,327 0,173 0,096 0,058 0,067 0,010 0,010 - - - - 1,3173

G (m².ha-1

) 0,012 0,016 0,016 0,015 0,014 0,022 0,004 0,005 - - - - 0,1043

V (m³.ha-1

) 0,128 0,181 0,183 0,185 0,173 0,292 0,054 0,074 - - - - 1,2698

199 PERUANA Eugenia patrisii Vahl

N (n.ha-1

) 0,385 0,115 0,029 0,010 0,019 0,010 - - - - - - 0,5673

G (m².ha-1

) 0,007 0,006 0,003 0,002 0,005 0,003 - - - - - - 0,0253

V (m³.ha-1

) 0,071 0,062 0,034 0,023 0,066 0,039 - - - - - - 0,2944

Page 119: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

119

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

200 PIQUIÁ Caryocar villosum (Aubl.) Pers

N (n.ha-1

) - - 0,010 0,010 - - 0,019 - 0,029 0,010 0,029 - 0,1058

G (m².ha-1

) - - 0,001 0,001 - - 0,009 - 0,021 0,009 0,029 - 0,0704

V (m³.ha-1

) - - 0,008 0,017 - - 0,125 - 0,303 0,128 0,422 - 1,0018

201 PIQUIARANA Caryocar glabrum Pers.

N (n.ha-1

) 0,192 0,125 0,077 0,048 0,067 - 0,019 - 0,038 - 0,010 0,010 0,5865

G (m².ha-1

) 0,004 0,006 0,008 0,008 0,016 - 0,008 - 0,027 - 0,009 0,026 0,1121

V (m³.ha-1

) 0,036 0,062 0,091 0,102 0,210 - 0,109 - 0,384 - 0,137 0,416 1,5453

202 PIRANHEIRA Pouteria sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,144 0,125 0,010 0,019 0,019 - - - - - - 0,5096

G (m².ha-1

) 0,002 0,006 0,012 0,001 0,005 0,007 - - - - - - 0,0334

V (m³.ha-1

) 0,023 0,072 0,140 0,017 0,061 0,088 - - - - - - 0,3997

203 PITAÍCA Swartzia acuminata Willd. ex Vogel

N (n.ha-1

) 0,577 0,385 0,279 0,192 0,115 0,125 0,135 0,058 0,058 0,058 - 0,019 2,0000

G (m².ha-1

) 0,008 0,020 0,028 0,031 0,028 0,040 0,057 0,033 0,041 0,050 - 0,040 0,3747

V (m³.ha-1

) 0,083 0,218 0,331 0,386 0,355 0,526 0,763 0,452 0,578 0,715 - 0,625 5,0319

204 PITOMBA Talisia longifolia (Benth.) Radlk.

N (n.ha-1

) 0,962 0,202 0,048 0,010 0,029 0,010 - - - - - - 1,2596

G (m².ha-1

) 0,015 0,009 0,004 0,002 0,007 0,003 - - - - - - 0,0399

V (m³.ha-1

) 0,150 0,101 0,051 0,021 0,091 0,036 - - - - - - 0,4503

205 POROROCA Dialium guianense (Aubl.) Sandwith

N (n.ha-1

) 1,346 0,779 0,808 0,577 0,144 0,038 0,038 0,019 - - - - 3,7500

G (m².ha-1

) 0,025 0,038 0,077 0,091 0,033 0,012 0,016 0,011 - - - - 0,3036

V (m³.ha-1

) 0,252 0,426 0,908 1,129 0,416 0,163 0,216 0,152 - - - - 3,6629

206 PRECIOSA Aniba canelilla (Kunth) Mez

N (n.ha-1

) 0,385 0,192 0,115 0,010 - - - - - - - - 0,7019

G (m².ha-1

) 0,004 0,009 0,010 0,002 - - - - - - - - 0,0249

V (m³.ha-1

) 0,041 0,100 0,118 0,019 - - - - - - - - 0,2778

207 PURUÍ Duroia sprucei Rusby

N (n.ha-1

) - 0,038 - - - - - - - - - - 0,0385

G (m².ha-1

) - 0,002 - - - - - - - - - - 0,0015

V (m³.ha-1

) - 0,016 - - - - - - - - - - 0,0165

208 QUARUBA Erisma uncinatum Warm.

N (n.ha-1

) 0,192 0,115 0,087 0,048 0,067 0,010 0,058 0,067 0,087 0,029 0,019 0,067 0,8462

G (m².ha-1

) 0,002 0,005 0,009 0,008 0,016 0,004 0,025 0,038 0,061 0,024 0,020 0,111 0,3249

V (m³.ha-1

) 0,024 0,061 0,113 0,097 0,209 0,048 0,339 0,530 0,864 0,346 0,292 1,697 4,6183

209 QUARUBA CEDRO

Tetragastris panamensis (Engl.)

Kuntze

N (n.ha-1

) - 0,029 0,029 0,010 - - - - - - - - 0,0673

G (m².ha-1

) - 0,002 0,003 0,001 - - - - - - - - 0,0058

V (m³.ha-1

) - 0,017 0,032 0,018 - - - - - - - - 0,0677

Page 120: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

120

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

210 QUINARANA Geissospermum sericeum Benth. &

Hook.f. ex Miers

N (n.ha-1

) 1,731 1,481 1,202 0,721 0,317 0,192 0,058 - - - 0,010 - 5,7115

G (m².ha-1

) 0,036 0,073 0,114 0,113 0,074 0,062 0,024 - - - 0,010 - 0,5059

V (m³.ha-1

) 0,371 0,813 1,340 1,390 0,950 0,811 0,327 - - - 0,145 - 6,1480

211 RABO DE BURRO

Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,001 - - - - - - - - - - 0,0005

V (m³.ha-1

) - 0,006 - - - - - - - - - - 0,0061

212 ROXINHO

Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F.Silva

N (n.ha-1

) 0,577 0,154 0,096 0,067 0,029 - 0,019 - - - - - 0,9423

G (m².ha-1

) 0,009 0,008 0,010 0,009 0,007 - 0,008 - - - - - 0,0506

V (m³.ha-1

) 0,092 0,092 0,117 0,110 0,084 - 0,106 - - - - - 0,5991

213 SAPUCAIA Lecythis pisonis Cambess.

N (n.ha-1

) 0,385 0,029 0,029 0,048 0,019 - 0,019 - 0,029 0,010 0,010 0,010 0,5865

G (m².ha-1

) 0,005 0,001 0,003 0,007 0,004 - 0,008 - 0,020 0,009 0,010 0,016 0,0835

V (m³.ha-1

) 0,048 0,014 0,035 0,088 0,056 - 0,114 - 0,286 0,128 0,139 0,239 1,1478

214 SERINGARANA Dodecastigma sp.

N (n.ha-1

) 0,577 0,087 0,067 0,010 0,010 - - - - - - - 0,7500

G (m².ha-1

) 0,011 0,004 0,007 0,001 0,002 - - - - - - - 0,0243

V (m³.ha-1

) 0,108 0,039 0,079 0,016 0,027 - - - - - - - 0,2692

215 SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg.

N (n.ha-1

) 0,385 0,433 0,192 0,125 0,096 0,010 - - - - - - 1,2404

G (m².ha-1

) 0,008 0,021 0,019 0,020 0,022 0,003 - - - - - - 0,0933

V (m³.ha-1

) 0,078 0,234 0,221 0,249 0,285 0,046 - - - - - - 1,1130

216 SORVA Lacmellea floribunda (Poepp.)

Benth.

N (n.ha-1

) 0,769 0,135 0,087 0,058 0,029 0,010 - - - - - - 1,0865

G (m².ha-1

) 0,012 0,006 0,008 0,010 0,007 0,003 - - - - - - 0,0463

V (m³.ha-1

) 0,119 0,071 0,097 0,122 0,089 0,040 - - - - - - 0,5387

217 SUCUPIRA AMARELA

Diplotropis purpurea var. leptophylla

(Kleinh.) Amshoff

N (n.ha-1

) 0,385 0,106 0,058 0,019 0,038 0,019 0,010 - - - - - 0,6346

G (m².ha-1

) 0,007 0,006 0,006 0,003 0,010 0,006 0,005 - - - - - 0,0421

V (m³.ha-1

) 0,071 0,062 0,066 0,040 0,128 0,084 0,063 - - - - - 0,5128

218 SUCUPIRA PRETA

Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff

N (n.ha-1

) - 0,087 0,038 0,019 - 0,019 - - - - - - 0,1635

G (m².ha-1

) - 0,004 0,004 0,003 - 0,006 - - - - - - 0,0166

V (m³.ha-1

) - 0,042 0,049 0,038 - 0,073 - - - - - - 0,2016

219 SUCUÚBA Himatanthus sucuuba (Spruce ex

Müll.-Arg.) Woodson

N (n.ha-1

) 0,962 0,250 0,058 0,010 - - - - - - - - 1,2788

G (m².ha-1

) 0,020 0,013 0,005 0,001 - - - - - - - - 0,0383

V (m³.ha-1

) 0,204 0,142 0,054 0,015 - - - - - - - - 0,4148

Page 121: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

121

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

220 SUMAÚMA Pachira sp.

N (n.ha-1

) - - - - 0,010 - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - - - - 0,002 - - - - - - - 0,0023

V (m³.ha-1

) - - - - 0,029 - - - - - - - 0,0293

221 TABOCÃO Cocoloba sp.

N (n.ha-1

) - 0,010 - - - - - - - - - - 0,0096

G (m².ha-1

) - 0,000 - - - - - - - - - - 0,0005

V (m³.ha-1

) - 0,005 - - - - - - - - - - 0,0050

222 TACHI BRANCO Myrcia sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,231 0,115 0,067 0,038 0,010 0,010 - - 0,010 - - 0,6731

G (m².ha-1

) 0,002 0,012 0,011 0,011 0,009 0,003 0,005 - - 0,008 - - 0,0596

V (m³.ha-1

) 0,015 0,129 0,125 0,137 0,115 0,042 0,063 - - 0,114 - - 0,7399

223 TACHI PITOMBA Sclerolobium cf. paniculatum Vogel

N (n.ha-1

) 1,923 0,875 0,500 0,250 0,288 0,087 0,038 0,029 - - - - 3,9904

G (m².ha-1

) 0,033 0,041 0,046 0,038 0,069 0,028 0,017 0,015 - - - - 0,2871

V (m³.ha-1

) 0,337 0,450 0,543 0,473 0,877 0,364 0,234 0,209 - - - - 3,4875

224 TACHI PRETO Sclerolobium sp.

N (n.ha-1

) 4,423 1,038 0,548 0,452 0,231 0,106 0,029 0,010 0,029 - - 0,010 6,8750

G (m².ha-1

) 0,065 0,050 0,053 0,072 0,056 0,035 0,012 0,005 0,020 - - 0,011 0,3784

V (m³.ha-1

) 0,647 0,554 0,626 0,884 0,725 0,457 0,156 0,071 0,280 - - 0,169 4,5679

225 TAMANQUEIRA Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Allan

N (n.ha-1

) - 0,038 0,048 - 0,010 - - - - - - - 0,0962

G (m².ha-1

) - 0,002 0,005 - 0,002 - - - - - - - 0,0091

V (m³.ha-1

) - 0,022 0,059 - 0,028 - - - - - - - 0,1091

226 TAPEREBÁ Spondias sp.

N (n.ha-1

) 0,192 0,058 0,010 0,019 - - - - - - - - 0,2788

G (m².ha-1

) 0,004 0,003 0,001 0,003 - - - - - - - - 0,0102

V (m³.ha-1

) 0,041 0,031 0,009 0,033 - - - - - - - - 0,1135

227 TAQUARI Mabea caudata Pax & K.Hoffm.

N (n.ha-1

) 4,615 0,490 0,048 - - - - - - - - - 5,1538

G (m².ha-1

) 0,087 0,021 0,004 - - - - - - - - - 0,1117

V (m³.ha-1

) 0,890 0,232 0,044 - - - - - - - - - 1,1657

228 TARUMÃ Vitex triflora Vahl

N (n.ha-1

) 0,192 0,106 0,029 0,038 - - - - - - - - 0,3654

G (m².ha-1

) 0,002 0,005 0,003 0,006 - - - - - - - - 0,0160

V (m³.ha-1

) 0,017 0,061 0,030 0,076 - - - - - - - - 0,1848

229 TATAJUBA Bagassa guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) - 0,010 - - 0,029 - 0,019 0,019 0,010 0,010 0,010 - 0,1058

G (m².ha-1

) - 0,000 - - 0,007 - 0,008 0,012 0,007 0,008 0,010 - 0,0517

V (m³.ha-1

) - 0,005 - - 0,092 - 0,104 0,163 0,096 0,108 0,148 - 0,7174

Page 122: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

122

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

230 TATAPIRIRICA Tapirira guianensis Aubl.

N (n.ha-1

) 0,962 0,673 0,279 0,144 0,067 0,019 - - - - - - 2,1442

G (m².ha-1

) 0,013 0,034 0,027 0,023 0,015 0,006 - - - - - - 0,1174

V (m³.ha-1

) 0,128 0,375 0,323 0,279 0,191 0,077 - - - - - - 1,3729

231 TAUARÍ Eschweilera parviflora (Aubl.)

Miers

N (n.ha-1

) 1,731 0,260 0,125 0,115 0,077 0,096 0,058 0,077 0,019 0,010 - - 2,5673

G (m².ha-1

) 0,021 0,012 0,012 0,018 0,018 0,031 0,026 0,044 0,013 0,008 - - 0,2024

V (m³.ha-1

) 0,202 0,139 0,139 0,222 0,237 0,407 0,346 0,603 0,177 0,120 - - 2,5906

232 TAUARÍ CACHIMBO

Cariniana decandra Ducke

N (n.ha-1

) - - 0,010 - - - 0,010 0,010 0,010 - - 0,038 0,0769

G (m².ha-1

) - - 0,001 - - - 0,004 0,005 0,006 - - 0,082 0,0992

V (m³.ha-1

) - - 0,010 - - - 0,060 0,075 0,087 - - 1,292 1,5249

233 TENTO MULATO Ormosia flava (Ducke) Rudd

N (n.ha-1

) 0,769 0,308 0,163 0,029 0,010 0,019 0,010 - - - - - 1,3077

G (m².ha-1

) 0,010 0,015 0,015 0,005 0,002 0,007 0,005 - - - - - 0,0587

V (m³.ha-1

) 0,102 0,166 0,178 0,059 0,028 0,086 0,065 - - - - - 0,6852

234 TENTO PRETO Ormosia paraensis Ducke

N (n.ha-1

) 0,769 0,183 0,144 0,058 0,019 0,010 0,010 - - - - - 1,1923

G (m².ha-1

) 0,012 0,010 0,013 0,009 0,005 0,003 0,005 - - - - - 0,0565

V (m³.ha-1

) 0,125 0,107 0,153 0,112 0,062 0,039 0,063 - - - - - 0,6609

235 TOUVOMITA UMBELATA

Schistostemon sp.

N (n.ha-1

) 0,577 0,192 0,038 0,010 - - - - - - - - 0,8173

G (m².ha-1

) 0,013 0,009 0,003 0,001 - - - - - - - - 0,0261

V (m³.ha-1

) 0,129 0,103 0,035 0,015 - - - - - - - - 0,2826

236 TUCUMÃ Astrocaryum chambira Burret

N (n.ha-1

) 0,577 0,327 0,010 - - - - - - - - - 0,9135

G (m².ha-1

) 0,015 0,015 0,001 - - - - - - - - - 0,0311

V (m³.ha-1

) 0,161 0,167 0,008 - - - - - - - - - 0,3353

237 UCUÚBA Iryanthera juruensis Warb.

N (n.ha-1

) 2,500 0,510 0,154 0,115 0,019 0,019 - - - - - - 3,3173

G (m².ha-1

) 0,038 0,022 0,014 0,017 0,005 0,006 - - - - - - 0,1024

V (m³.ha-1

) 0,385 0,244 0,167 0,212 0,059 0,077 - - - - - - 1,1440

238 UCUÚBARANA Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb.

N (n.ha-1

) 5,769 1,058 0,721 0,413 0,192 0,202 0,163 0,077 - 0,019 - - 8,6154

G (m².ha-1

) 0,084 0,049 0,067 0,065 0,045 0,066 0,070 0,044 - 0,016 - - 0,5058

V (m³.ha-1

) 0,846 0,548 0,782 0,802 0,576 0,865 0,949 0,605 - 0,226 - - 6,1973

239 URTIGÃO Croton palanostigma Klotzsch.

N (n.ha-1

) 0,192 0,067 0,019 0,010 0,010 - - - - - - - 0,2981

G (m².ha-1

) 0,002 0,003 0,002 0,002 0,002 - - - - - - - 0,0104

V (m³.ha-1

) 0,018 0,036 0,018 0,021 0,026 - - - - - - - 0,1188

Page 123: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

123

N Nome Vulgar Nome Científico #

15

25

35

45

55

65

75

85

95

105

115 ≥ 120

TOTAL

240 URUÁ Cordia sp.

N (n.ha-1

) 3,654 0,548 0,269 0,221 0,106 0,019 - - - - - - 4,8173

G (m².ha-1

) 0,055 0,027 0,026 0,036 0,024 0,006 - - - - - - 0,1737

V (m³.ha-1

) 0,549 0,297 0,310 0,445 0,299 0,085 - - - - - - 1,9841

241 URUCUM DA MATA

Bixa arborea Huber

N (n.ha-1

) 0,192 0,029 - - - - - - - - - - 0,2212

G (m².ha-1

) 0,002 0,001 - - - - - - - - - - 0,0029

V (m³.ha-1

) 0,015 0,015 - - - - - - - - - - 0,0296

242 URUCURANA Sloanea sp.

N (n.ha-1

) 2,500 0,500 0,144 0,077 0,010 0,029 0,010 - - - - - 3,2692

G (m².ha-1

) 0,040 0,024 0,014 0,012 0,002 0,009 0,005 - - - - - 0,1058

V (m³.ha-1

) 0,399 0,266 0,166 0,151 0,024 0,124 0,064 - - - - - 1,1948

243 UXI CURUBA Duckesia verrucosa (Ducke) Cuatrec.

N (n.ha-1

) - 0,019 0,058 0,038 0,010 - 0,010 - - - - - 0,1346

G (m².ha-1

) - 0,001 0,005 0,006 0,002 - 0,005 - - - - - 0,0196

V (m³.ha-1

) - 0,010 0,061 0,080 0,032 - 0,062 - - - - - 0,2454

244 UXI LISO Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.

N (n.ha-1

) 0,385 0,202 0,240 0,144 0,163 0,019 0,019 - 0,019 - - - 1,1923

G (m².ha-1

) 0,007 0,011 0,023 0,023 0,039 0,006 0,009 - 0,013 - - - 0,1298

V (m³.ha-1

) 0,076 0,120 0,265 0,281 0,502 0,075 0,117 - 0,180 - - - 1,6169

245 VASSOREIRA Hirtella bicornis Mart. & Zucc.

N (n.ha-1

) 0,385 - - - - - - - - - - - 0,3846

G (m².ha-1

) 0,004 - - - - - - - - - - - 0,0037

V (m³.ha-1

) 0,036 - - - - - - - - - - - 0,0359

246 VERÔNICA Connarus perrottetii var. angustifolius

Radlk.

N (n.ha-1

) 0,385 0,019 - - - - - - - - - - 0,4038

G (m².ha-1

) 0,006 0,001 - - - - - - - - - - 0,0071

V (m³.ha-1

) 0,059 0,013 - - - - - - - - - - 0,0720

247 VIROLA Virola melinonii (Benoist) A.C.Sm.

N (n.ha-1

) 4,808 1,606 0,596 0,346 0,106 0,010 0,029 - - - - - 7,5000

G (m².ha-1

) 0,078 0,074 0,054 0,053 0,025 0,003 0,012 - - - - - 0,2988

V (m³.ha-1

) 0,788 0,818 0,634 0,650 0,318 0,040 0,163 - - - - - 3,4099

248 VIROLA FOLHA GRANDE

Virola duckei A.C.Sm.

N (n.ha-1

) 0,192 0,019 0,010 - - - - - - - - - 0,2212

G (m².ha-1

) 0,003 0,001 0,001 - - - - - - - - - 0,0042

V (m³.ha-1

) 0,027 0,008 0,009 - - - - - - - - - 0,0442

Page 124: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

124

Anexo 5: Tabela do Povoamento (N, G e V) por estrato

Tipologia florestal (estrato) Área (ha) # 10 a 49,9 cm ≥ 50 cm TOTAIS

Floresta Ombrófila Densa Dossel Emergente (Dbe) 246.321,4

N (n ha-1) 434,06 23,67 457,73

V (m³ha-1) 158,16 135,67 293,82

G (m²ha-1) 14,21 9,91 24,12

Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dossel Emergente + Aberta com Palmeiras (Dbe+Abp)

304.918,3

N (n ha-1) 494,73 22,42 517,15

V (m³ha-1) 180,38 119,43 299,81

G (m²ha-1) 16,22 8,78 25,00

Floresta Ombrófila Aberta com Palmeiras, Abp 4.444,4

N (n ha-1) 490,50 14,25 504,75

V (m³ha-1) 193,05 70,92 263,97

G (m²ha-1) 17,25 5,26 22,51

Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel Uniforme, Dau 9.057,5

N (n ha-1) 511,75 23,50 535,25

V (m³ha-1) 175,50 113,36 288,86

G (m²ha-1) 15,83 8,47 24,30

Page 125: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

125

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 28,7 23,8 24,6 25,7 23,1 21,6 28,6 20,9 29,8 26,1 25,4 35,4 25,5 23,1 26,2

2 27,6 21,1 30,4 18,7 19,3 33,6 32,8 18,9 18,2 12,6 5,4 36,0 22,1 24,5 15,4

3 22,2 23,0 31,7 32,9 19,4 26,0 26,3 25,6 35,5 30,2 30,8 21,4 22,8 15,3 35,7

4 26,8 21,9 29,0 27,4 17,0 25,0 25,8 13,6 26,0 25,0 15,1 24,0 23,1 25,2 19,5

5 23,1 12,2 31,7 28,9 28,4 14,4 18,6 15,9 30,2 23,8 19,8 15,4 18,1 22,1 30,0

6 32,5 17,1 26,7 18,0 29,2 20,1 29,7 21,8 31,7 21,5 29,0 26,8 16,4 16,2 19,3

7 28,3 19,3 30,6 22,5 30,0 23,6 19,4 20,8 30,6 25,8 30,1 33,5 27,8 14,3 29,7

8 27,8 22,1 23,7 27,4 27,6 17,4 27,5 19,3 28,0 18,4 25,5 35,6 18,4 14,8 17,3

Média= 24,12 CV= 24,71 E%= 7,06 FV GL SQ QM

Sd= 27,92 R= 0,21 n= 7,47 Trat. 13 11.5 e+02 88,813

Se= 7,61 Variancia média= 0,74 LI= 22,41 Erro 98 27.4 e+02 27,918

Variância= 35,53 Erro Padrão= 0,86 LS= 25,82 F = 3,1812

Desvio= 5,96 Erro amostragem= 1,70 QM DENTRO= 27,92 (p) = 0,0007

QM ENTRE= 88,81

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 17,2 25,2 28,7 31,7 22,2 28,0 24,4 21,6 29,4 26,5 17,5 19,2 20,4 16,5 25,9

2 41,5 23,6 22,9 35,4 21,1 24,1 26,3 27,7 23,5 12,6 30,0 25,2 22,9 20,6 31,8

3 33,0 24,4 24,6 37,0 16,0 23,9 29,5 28,4 26,2 25,9 24,2 28,1 26,6 24,1 29,1

4 24,0 21,2 27,3 20,1 31,9 26,1 26,1 26,1 22,6 22,9 20,1 24,7 21,1 18,0 27,2

5 25,1 20,4 30,6 30,4 30,0 27,2 27,9 25,0 30,2 24,2 17,7 23,2 30,5 23,7 25,2

6 18,9 28,5 30,5 25,4 33,6 39,9 25,4 23,9 16,6 28,5 23,0 19,1 21,8 24,6 26,0

7 24,7 16,6 38,3 31,2 22,2 29,2 26,9 16,6 25,8 20,9 18,4 21,5 18,7 31,3 30,6

8 24,4 19,7 22,1 24,7 26,1 26,5 21,1 26,1 19,7 15,3 26,6 26,1 25,3 26,7 16,1

Média= 25,00 CV= 20,65 E%= 4,77 FV GL SQ QM

Sd= 24,25 R= 0,09 n= 3,41 Trat. 14 609,636 43,545

Se= 2,41 Variancia média= 0,36 LI= 23,81 Erro 105 25.5 e+02 24,249

Variância= 26,66 Erro Padrão= 0,60 LS= 26,19 F = 1,7958

Desvio= 5,16 Erro amostragem= 1,19 QM DENTRO= 24,25 (p) = 0,0483

QM ENTRE= 43,55

Anexo 6: Análise Estatística para Área Basal total

Unidades Primárias

Estrato 1

Unidades Primárias

Estrato 2

Page 126: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

126

Estratos n

3 10

4 10

SUB G Média= 22,51 SUB G Média= 24,30

1 24,47 Variancia= 28,37 1 25,88 Variância= 29,77

2 31,32 Desvio padrão= 5,33 2 32,36 Desvio padrão= 5,46

3 21,33 CV= 23,66 3 33,77 CV= 22,45

4 19,47 Variancia média= 2,83 4 17,50 Variancia média= 2,98

5 30,10 Erro padrão= 1,68 5 21,64 Erro padrão= 1,72

6 26,08 Erro amostragem= 3,81 6 18,62 Erro amostragem= 3,90

7 20,45 E%= 16,92 7 19,52 E%= 16,06

8 19,43 n= 28,61 8 23,77 n= 25,76

9 16,13 LI= 18,70 9 25,75 LI= 20,40

10 16,31 LS= 26,32 10 24,21 LS= 28,20

Análise para toda a população

Estratos Área N n p Médias Variância Desvio p*desvio

1 246321,4 615803,5 120 0,44 24,12 35,530 5,96 2,59986

2 304918,3 762295,8 120 0,54 25,00 26,661 5,16 2,78787

3 4444,4 11111,0 10 0,01 22,51 28,365 5,33 0,04191

4 9057,5 22643,8 10 0,02 24,30 29,766 5,46 0,0875

1411854,1 260 1 5,51714

Média= 24,59

Variancia média= 0,12

Erro padrão= 0,34

CV= 22,44

Erro amostragem= 0,67

E%= 2,73

n= 19,3451

LI= 23,92

LS= 25,26

15,4969

14,3949

0,2232

0,4774

30,5925

p*variância

Área N

4444,40 11111,00

9057,53 22643,83

Estrato 3 Estrato 4

Page 127: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

127

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 7,92 4,63 8,46 4,21 2,22 0,57 9,45 5,62 13,24 9,77 9,48 20,60 6,92 6,86 9,04

2 6,64 2,56 7,03 6,42 1,68 17,43 16,22 5,25 5,76 2,01 0,84 19,24 10,13 10,23 3,83

3 7,49 1,85 14,28 12,05 5,63 10,30 4,45 8,10 12,34 7,24 8,19 4,11 4,62 1,84 12,35

4 12,55 3,21 8,82 6,18 3,29 4,38 10,59 0,54 8,11 9,05 2,83 8,66 9,84 11,49 6,07

5 5,04 2,09 10,87 11,75 10,29 5,06 7,28 1,63 8,77 5,11 4,06 3,88 2,18 3,74 13,36

6 6,56 6,29 12,31 5,62 10,37 9,00 9,58 3,67 9,70 8,29 13,41 17,54 2,40 6,90 6,94

7 8,43 7,09 6,11 3,89 6,49 4,07 3,82 8,08 14,00 11,31 14,71 12,42 9,34 4,77 12,94

8 6,80 4,69 7,00 8,43 6,35 4,87 7,65 1,51 11,04 5,43 7,70 10,96 6,76 6,58 9,42

7,59 53,67 14,52 FV GL QM

13,66 0,18 7,90 Trat. 14 37,19

2,94 0,31 LI= 6,49 Erro 105 13,66

16,60 0,56 LS= 8,69 F = 2,7225

4,07 1,10 QM DENTRO= 13,66 (p) = 0,0021

QM ENTRE= 37,19

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 1,20 6,89 7,90 12,17 8,27 3,51 5,68 4,77 10,32 7,32 3,30 1,26 4,76 2,33 7,60

2 5,59 6,51 9,96 7,79 7,53 4,74 2,73 10,62 9,60 0,76 10,61 5,23 5,92 1,49 8,74

3 5,38 5,54 11,73 17,00 3,97 5,80 7,24 5,08 5,25 10,13 6,55 11,32 7,69 9,06 9,41

4 1,42 7,65 10,66 5,05 9,16 8,13 10,09 10,14 1,11 3,90 3,01 10,06 2,01 3,86 6,53

5 2,64 4,26 8,69 13,63 7,74 4,99 7,30 6,24 6,70 7,31 6,71 7,19 9,19 8,13 6,93

6 1,59 3,31 10,01 5,92 8,79 10,59 5,86 7,65 0,00 6,99 7,59 2,52 4,53 6,97 6,10

7 2,59 0,52 10,93 10,57 1,27 5,56 7,14 1,40 6,33 6,19 7,57 4,39 5,86 9,33 14,19

8 3,90 1,27 4,63 1,08 10,05 5,55 6,85 11,30 2,58 3,09 9,07 4,03 6,78 7,11 2,06

6,40 51,26 12,93 FV GL QM

9,31 0,14 6,26 Trat. 14 20,97

1,46 0,17 5,57 Erro 105 9,313

10,77 Erro Padrão= 0,42 7,23 F = 2,2517

3,28 Erro amostragem= 0,83 9,313 (p) = 0,0102

20,97

Anexo 7: Análise Estatística para Área Basal comercial DAP ≥ 50

Estrato 1

Unidades Primárias

Média=

Variância=

Unidades Primárias

Média=

Sd=

Se=

SQ

293,589

97.8 e+01

CV=

R=

Variancia média=

E%=

Desvio padrão=

SQ

520,717

14.3 e+02

Erro Padrão=

Erro amostragem=

E%=

n=

Variancia média=

Sd=

Se=

Variância=

Desvio padrão=

CV=

R=

Estrato 2

n=

LI=

LS=

QM DENTRO=

QM ENTRE=

Page 128: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

128

Estratos n

3 10

4 10

SUB G 4,31 SUB G 6,12

1 5,30 14,76 1 8,89 6,91

2 10,88 3,84 2 8,97 2,63

3 0,00 89,08 3 9,34 42,93

4 4,76 1,47 4 5,15 0,69

5 5,10 1,21 5 3,39 0,83

6 10,17 2,75 6 3,02 1,88

7 0,51 63,70 7 2,25 30,70

8 4,02 100,6 8 6,52 23,56

9 1,89 1,57 9 7,79 4,24

10 0,50 7,06 10 5,92 8,00

Análise para toda a população

Estratos n p Médias

1 120 0,44 7,59

2 120 0,54 6,40

3 10 0,01 4,31

4 10 0,02 6,12

260 1

Média= 6,90

Variancia da média=0,05

Erro padrão= 0,22

CV= 52,48

Erro amostragem= 0,44

E%= 6,38

n= 26,45

LI= 6,46

LS= 7,34

22643,83

Variância=

Desvio padrão=

CV=

Variancia média=

E%

n

LS

Estrato 3

Média=

Estrato 4

Média

Variancia

Desvio padrão

LS=

Erro padrão=

Erro amostragem=

E%=

n=

LI=

762295,75

11111,00

22643,83

1411854,05

Área

246321,39

304918,30

4444,40

9057,53

10,77

14,76

6,91

Desvio Padrão

4,0747

3,2818

3,8413

2,6287

5,8151

0,1161

0,1108

13,2840

p*desvio

1,7773

1,7719

0,0302

0,0422

3,6216

Área

4444,40

9057,53

p*variância

7,2419

Variância

16,60

N

615803,48

LI

N

11111,00

CV

Variancia média

Erro padrão

Erro amostragem

Page 129: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

129

Anexo 8: Análise Estatística para Volume total

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 341,3 275,6 296,1 316,5 274,0 255,0 364,9 259,2 373,5 315,8 313,2 455,6 308,2 265,9 317,7

2 331,3 250,0 409,3 227,3 219,5 438,4 410,4 228,0 220,6 145,6 65,1 458,2 274,1 308,7 183,3

3 266,9 264,1 406,1 411,8 233,7 329,4 316,1 318,1 439,6 368,2 373,6 255,9 274,3 173,3 433,6

4 321,1 250,2 351,5 336,7 200,5 302,0 313,5 156,6 313,8 306,1 175,3 294,7 287,1 315,1 235,0

5 275,3 142,3 381,3 358,2 355,1 175,4 230,7 175,6 363,8 284,7 224,3 183,5 201,5 250,5 373,6

6 396,7 206,7 342,3 215,9 360,7 255,8 357,7 260,7 378,0 264,4 366,5 349,4 186,2 196,3 237,6

7 363,6 241,7 354,7 266,8 354,1 273,7 237,3 258,5 397,2 324,1 391,6 408,4 328,2 173,9 368,9

8 325,4 264,0 288,7 330,5 334,0 206,9 330,1 212,6 341,2 219,6 310,9 448,6 222,6 183,0 221,8

Média= 293,8 CV= 26,76 E%= 7,43 FV GL SQ QM

Sd= 4980,0 R= 0,19 n= 8,28 Trat. 14 20.4 e+04 14.6 e+03

Se= 1202,5 Variância média= 121,67 LI= 271,99 Erro 105 52.3 e+04 49.8 e+02

Variância= 6182,5 Erro Padrão= 11,03 LS= 315,66 F = 2,9261

Desvio= 78,6 Erro amostragem= 21,84 QM DENTRO= 4980 (p) = 0,0011

QM ENTRE= 14600

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 191,9 299,2 338,3 384,3 275,8 323,3 290,3 250,7 355,0 318,0 207,3 224,3 244,9 192,9 307,1

2 477,3 273,2 276,5 432,3 261,3 280,8 300,7 343,5 289,9 139,0 362,7 309,4 279,8 238,6 384,0

3 382,7 280,8 307,3 489,1 192,1 283,8 350,4 335,6 313,1 313,0 303,2 351,5 331,8 290,5 359,1

4 275,0 258,9 331,9 238,3 377,4 324,1 311,2 321,3 258,6 272,4 239,6 305,4 242,3 208,6 332,4

5 297,3 247,2 363,2 376,4 374,0 316,3 335,4 304,9 358,4 289,6 216,3 285,3 375,3 289,1 300,8

6 208,8 347,4 378,0 297,8 400,2 480,2 302,0 288,7 184,2 340,1 273,4 215,5 260,5 301,2 301,6

7 279,8 179,0 491,7 391,9 254,1 348,1 318,5 190,8 314,6 253,4 229,7 254,7 222,3 379,2 404,7

8 280,9 219,1 270,3 282,2 320,5 308,8 252,7 324,5 231,5 173,7 332,1 306,3 306,9 317,4 194,5

Média= 299,8 CV= 22,2 E%= 5,1 FV GL SQ QM

Sd= 4050,0 R= 0,1 n= 3,9 Trat. 14 99.8 e+03 71.3 e+02

Se= 385,0 Variância média= 59,4 LI= 284,5 Erro 105 42.5 e+04 40.5 e+02

Variância= 4435,0 Erro Padrão= 7,7 LS= 315,1 F = 1,7597

Desvio= 66,6 Erro amostragem= 15,3 QM DENTRO= 4050 (p) = 0,0544

QM ENTRE= 7130

Estrato 1

Unidades Primárias

Estrato 2

Unidades Primárias

Page 130: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

130

Estratos n

3 10

4 10

SUB G Média= 264,0 SUB G Média= 288,9

1 291,2 Variância 4556,8 1 304,3 Variancia= 5192,3

2 384,0 Desvio= 67,5 2 390,3 Desvio= 72,1

3 240,0 CV= 25,6 3 421,0 CV= 24,9

4 231,5 Variância média= 455,3 4 212,1 Variancia média= 519,0

5 342,0 Erro padrão= 21,3 5 249,6 Erro padrão= 22,8

6 320,0 Erro amostragem= 48,3 6 213,1 Erro amostragem= 51,5

7 235,2 E%= 18,3 7 218,0 E%= 17,8

8 228,5 n= 33,4 8 284,7 n= 31,8

9 183,2 LI= 135,9 9 311,6 LI= 237,3

10 184,1 LS= 312,2 10 283,9 LS= 340,4

Análise para toda a população

Estratos n p Médias

1 120 0,44 293,8

2 120 0,54 299,8

3 10 0,01 264,0

4 10 0,02 288,9

260 1

Média= 296,7

Variância média= 19,9

Erro padrão= 4,5

CV= 24,2

Erro amostragem= 8,7

E%= 2,9

n= 22,6

LI= 288,0

LS= 305,5

1411854,05 71,9390 5210,3059

4435

5192,337061

66,5958

72,0579

35,9568

1,15579057,53 22643,83

2394,5688

4444,40 11111,00 4556,788081 67,5040 0,5312 35,8610

304918,30 762295,75

83,2766

p*desvio p*variância

246321,39 615803,48 6182,5 78,6289 34,2953 2696,5995

Estrato 4

Área N Variância Desvio Padrão

4444,40 11111,00

9057,53 22643,83

Estrato 3

Área N

Page 131: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

131 Anexo 9: Análise do Volume comercial para árvores com DAP => 50 cm

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 107,4 63,1 116,2 57,2 29,1 7,3 131,1 82,2 183,6 131,9 126,1 285,9 90,0 89,0 125,5

2 90,3 33,0 96,3 86,0 22,4 251,9 224,0 71,0 79,4 26,0 11,1 267,6 139,9 140,7 50,3

3 101,8 24,9 203,5 163,4 75,3 147,8 57,4 116,8 179,1 97,7 110,0 54,3 63,6 26,0 171,4

4 169,1 41,4 120,1 83,4 43,5 61,2 143,2 6,9 108,4 119,3 37,8 116,6 132,6 157,8 82,8

5 69,5 27,1 144,5 160,1 145,1 68,7 96,2 21,6 118,2 70,6 53,8 52,1 28,4 49,1 182,3

6 93,1 85,7 174,2 75,2 143,7 133,4 128,8 51,0 128,2 107,8 192,1 244,2 31,7 94,6 95,6

7 114,8 98,4 82,3 52,2 88,2 53,8 50,2 118,8 202,1 154,5 213,9 174,3 126,4 65,4 179,9

8 91,9 61,7 93,6 117,2 86,2 64,3 103,8 19,8 147,0 73,5 104,9 149,0 90,9 93,3 129,7

Média= 104,2 CV= 55,2 E%= 14,6 FV GL SQ QM

Sd 2770,0 R= 0,2 n= 8,0 Trat. 14 99.5 e+0371.1 e+02

Se 542,5 Variância média= 59,3 LI= 88,9 Erro 105 29.0 e+0427.7 e+02

Variância 3312,5 Erro padrão= 7,7 LS= 119,4 F = 2,5701

Desvio padrão= 57,6 Erro amostragem= 15,2 QM DENTRO= 2770 (p) = 0,0035

QM ENTRE= 7110

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 15,4 92,0 104,3 165,0 119,2 45,7 76,3 64,1 137,7 99,3 43,7 16,2 64,2 31,9 104,3

2 72,8 86,2 134,7 103,7 101,3 62,9 35,4 148,4 131,1 9,9 141,6 71,8 80,4 19,4 120,9

3 71,2 76,4 165,1 263,8 53,6 77,0 99,7 67,5 69,9 138,8 87,5 160,8 101,0 121,3 129,1

4 18,5 103,7 143,6 68,2 122,6 125,7 139,8 140,2 15,0 53,6 39,4 140,5 26,2 53,0 86,7

5 35,1 56,5 115,5 185,9 102,9 66,0 98,7 84,7 93,1 99,3 89,9 97,4 123,0 110,4 92,3

6 20,9 45,2 137,9 79,8 120,2 147,5 77,9 105,4 0,0 95,4 103,4 32,5 62,6 95,5 81,3

7 33,4 6,5 152,5 146,5 16,3 74,9 95,0 19,3 86,3 83,8 106,5 59,9 77,0 128,7 208,9

8 51,3 16,4 62,2 13,7 136,7 72,0 90,0 154,8 34,3 40,6 123,0 54,7 93,9 99,0 26,8

Média= 87,34 CV= 53,46 E%= 13,43 FV GL SQ QM

Sd= 1890,0 R= 0,13 n= 6,75 Trat. 14 58.9 e+0342.1 e+02

Se= 290,00 Variancia média= 35,08 LI= 75,61 Erro 105 19.9 e+0418.9 e+02

Variância= 2180,0 Erro Padrão= 5,92 LS= 99,07 F = 2,2242

Desvio padrão= 46,69 Erro amostragem= 11,73 QM DENTRO= 1890 (p) = 0,0112

QM ENTRE= 4210

Estrato 1

Unidades Primárias

Unidades Primárias

Estrato 2

Page 132: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

132

Estratos n

3 10

4 10

SUB G Média= 58,44 SUB G Média= 82,52

1 70,38 Variância= 2834,5 1 119,37 Variancia= 1295,7

2 151,71 Desvio padrão= 53,24 2 122,1 Desvio padrão= 36,00

3 0,00 CV= 91,10 3 129,25 CV= 43,62

4 64,62 Variância média= 283,20 4 68,325 Variancia média= 129,52

5 69,21 Erro padrão= 16,83 5 44,916 Erro padrão= 11,38

6 139,19 Erro amostragem= 38,07 6 38,625 Erro amostragem= 25,74

7 6,42 E%= 65,14 7 32,4 E%= 31,20

8 51,37 n= 105,16 8 88,151 n= 24,32

9 25,29 LI= 20,38 9 103,72 LI= 56,77

10 6,25 LS= 96,51 10 78,326 LS= 108,26

Análise para toda a população

Estratos Área N n p Médias Variância Desvio p*desvio p*variância

1 246321 615803,5 120 0,44 104,18 3312,5 57,55 25,10 1444,80

2 304918 762295,8 120 0,54 87,34 2180,0 46,69 25,21 1177,04

3 4444,4 11111,0 10 0,01 58,44 2834,5 53,24 0,42 22,31

4 9057,5 22643,8 10 0,02 82,52 1295,7 36,00 0,58 20,78

1411854 260 1 51,31 2664,93

Média= 94,38

Variância da média= 10,12

Erro padrão= 3,18

CV= 54,36

Erro amostragem= 6,24

E%= 6,61

n= 28,3845

LI= 88,14

LS= 100,61

Estrato 3 Estrato 4

4444,40 11111,00

9057,53 22643,83

Área N

Page 133: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

133

Anexo 10: Análise do numero de árvores para produtos florestais não madeireiros

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 160 2,5 55 52,5 7,5 10 57,5 5 5 2,5 0 0 55 7,5 2,5

2 2,5 12,5 5 50 160 0 2,5 0 5 10 0 0 0 52,5 0

3 2,5 10 55 55 7,5 5 57,5 0 2,5 65 2,5 2,5 50 57,5 0

4 55 7,5 62,5 50 5 55 57,5 0 0 50 0 0 0 5 2,5

5 57,5 2,5 102,5 2,5 2,5 2,5 0 2,5 55 20 0 0 0 2,5 5

6 100 5 7,5 0 0 55 5 0 150 55 0 0 0 2,5 0

7 5 0 52,5 10 55 15 2,5 0 0 10 0 0 102,5 2,5 50

8 0 2,5 70 0 57,5 7,5 5 7,5 0 12,5 157,5 10 0 7,5 0

Média= 22,7 CV= 158,7 E%= 34,08 FV GL SQ QM

Sd= 1220,0 R= 0,06 n= 174,1 Trat. 14 25.6 e+03 18.3 e+02

Se= 76,3 Variância média= 15,25 LI= 14,96 Erro 105 12.8 e+04 12.2 e+02

Variância= 1296,3 Erro Padrão= 3,91 LS= 30,42

Desvio= 36,0 Erro amostragem= 7,73 QM dentro= 1220 F = 1,4933

QM entre= 1830 (p) = 0,1261

SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 10 0 150 42,5 72,5 55 0 5 5 5 2,5 0 42,5 0 0

2 10 70 2,5 185 20 7,5 152,5 2,5 5 65 2,5 2,5 30 0 0

3 15 2,5 52,5 62,5 2,5 2,5 7,5 57,5 50 7,5 5 15 72,5 2,5 0

4 5 2,5 5 2,5 60 0 70 52,5 50 15 2,5 60 75 0 0

5 255 0 250 60 0 15 55 52,5 15 157,5 0 5 42,5 2,5 2,5

6 50 50 27,5 60 100 12,5 57,5 50 5 152,5 0 5 117,5 0 0

7 12,5 52,5 65 17,5 10 10 65 0 0 2,5 5 52,5 20 0 2,5

8 2,5 10 12,5 235 2,5 17,5 50 50 2,5 2,5 0 50 87,5 5 0

Média= 34,52 CV= 149,3 E%= 38,58 FV GL SQ QM

Sd= 2260,0 R= 0,15 n= 223,1 Trat. 14 76.0 e+03 54.3 e+02

Se= 396,25 Variância média= 45,25 LI= 21,20 Erro 105 23.8 e+04 22.6 e+02

Variância= 2656,3 Erro Padrão= 6,73 LS= 47,84 F = 2,3978

Desvio= 51,54 Erro amostragem= 13,32 QM dentro= 2260 (p) = 0,0062

QM entre= 5430

Estrato 1

Estrato 2

Page 134: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

134

Estratos n

3 10

4 10

SUB G Média= 82,25 SUB G Média= 44,25

1 200 Variância= 21388,1 1 10 Variância= 2182,01

2 10 Desvio padrão= 146,25 2 5 Desvio padrão= 46,71

3 102,5 CV= 177,81 3 57,5 CV= 105,56

4 0 Variância da média= 2136,89 4 17,5 Variancia média= 218,11

5 455 Erro padrão= 46,23 5 157,5 Erro padrão= 14,77

6 2,5 Erro amostragem= 104,57 6 70 Erro amostragem= 33,41

7 2,5 E%= 127,14 7 15 E%= 75,50

8 0 n= 1412,3 8 5 n= 556,28

9 0 LI= -22,32 9 50 LI= 10,84

10 50 LS= 186,82 10 55 LS= 77,66

Análise para toda a população

Estratos Área N n p Médias Variância Desvio p*desvio p*variância

1 246321,4 615803,5 120 0,44 22,69 1296,25 36,00 15,7035 565,38

2 304918,3 762295,8 120 0,54 34,52 2656,25 51,54 27,8271 1434,18

3 4444,4 11111,0 10 0,01 82,25 21388,1 146,25 1,15093 168,32

4 9057,53 22643,8 10 0,02 44,25 2182,01 46,71 0,74918 35,00

1411854,1 260 1 45,4307 2202,8735

Média= 29,89

Variância média= 7,94

Erro padrão= 2,82

CV= 151,99

Erro amostragem= 5,52

E%= 18,47

n= 886,8548

LI= 24,37

LS= 35,41

Área N

Estrato 3 Estrato 4

4444,40 11111,00

9057,53 22643,83

Page 135: Inventário Florestal Diagnóstico do Conjunto de Glebas Mamuru

135