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O que é? Como agir e ajudar? Ofereça ajuda sempre que um invisual parecer necessitar. Identifique-se e não ajude sem que ele concorde. Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurá-la pelo braço. À medida que encon- trar obstáculos, nomeia-os e oriente-a. Ao explicar direcções a um invisual, seja o mais clara e específica possível. Não evite palavras como “cego”, “ver”, “olhar”. Eles também as usam. Ao guiar um deficiente visual a uma cadeira, guie a sua mão para o encosto e informe se esta tem braços ou não. Fale no tom de voz normal, não faz senti- do GRITAR. Por mais tentador que seja, não acaricie um cão-guia. Ele não se pode distrair. Em convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual . Quando se ausentar, não se esqueça de o avisar ou despedir-se do deficiente visual. As pessoas cegas ou com visão deficiente são iguais a nós, têm é dificuldade em ver. Trate-as com o mesmo respeito e considera- ção como trata todas as pessoas. Deficiência Visual Como agir Realizado por: Neide Correia, N.º10 Os sentimentos existem mesmo sem se ver. Se os deficientes visuais não observam o Mundo com os olhos, ajude-os a observá-lo com o coração.

Invisuais

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Ofereça ajuda sempre que um invisual parecer necessitar. Identifique-se e não ajude sem que ele concorde. Realizado por: Ao guiar um deficiente visual a uma cadeira, guie a sua mão para o encosto e informe se esta tem braços ou não. Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurá-la pelo braço. À medida que encon- trar obstáculos, nomeia-os e oriente-a. Neide Correia, N.º10 Ao explicar direcções a um invisual, seja o mais clara e específica possível. Deficiência Visual

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Page 1: Invisuais

O que é?

Como agir

e ajudar?

Ofereça ajuda sempre que um invisual

parecer necessitar. Identifique-se e não ajude

sem que ele concorde.

Para guiar uma pessoa cega, ela deve

segurá-la pelo braço. À medida que encon-

trar obstáculos, nomeia-os e oriente-a.

Ao explicar direcções a um invisual, seja

o mais clara e específica possível.

Não evite palavras como “cego”, “ver”,

“olhar”. Eles também as usam.

Ao guiar um deficiente visual a uma

cadeira, guie a sua mão para o encosto e

informe se esta tem braços ou não.

Fale no tom de voz normal, não faz senti-

do GRITAR.

Por mais tentador que seja, não acaricie

um cão-guia. Ele não se pode distrair.

Em convívio social ou profissional, não

exclua as pessoas com deficiência visual .

Quando se ausentar, não se esqueça de o

avisar ou despedir-se do deficiente visual.

As pessoas cegas ou com visão deficiente

são iguais a nós, têm é dificuldade em ver.

Trate-as com o mesmo respeito e considera-

ção como trata todas as pessoas.

Deficiência Visual

Como agir

Realizado por:

Neide Correia, N.º10

Os sentimentos existem

mesmo sem se ver.

Se os deficientes visuais não

observam o Mundo com os

olhos, ajude-os a observá-lo

com o coração.

Page 2: Invisuais

A deficiência visual é uma incapa-

cidade de visão significativa ou total

que, mesmo depois de corrigida,

afecta negativamente o quotidiano

da criança, incluindo a realização

escolar.

Pequenos contactos informais, no

braço por cima do ombro ou um

toque na mão, ao mesmo tempo que

se conversa, podem informar a

criança da predisposição para a

comunicação.

Peça à criança que olhe e procu-

re no espaço objectos, e os vá bus-

car, que siga brinquedos móveis e

sonoros, que distinga as diferenças

entre os objectos que estão perto

de si e que procure essas diferen-

ças com eles distantes.

O que é?

Comportamentos do invisual

Em sala

É importante ser aceite pelos

colegas. É então necessário que

aprenda a cuidar da sua aparência, a

lavar-se, pentear-se, vestir-se sozi-

nha, adquirir independência a comer,

movimentar-se, brincar, etc.

Na escola

Se a criança for pequena, deve

ir de mão dada com o educador ou

com outra criança que segue um pas-

so à sua frente para lhe ir anuncian-

do os obstáculos, indicando os

degraus, as esquinas, etc.

Se for uma criança mais velha

utiliza-se a técnica de guia:

A criança segura a parte superior

do braço do guia, um pouco acima do

cotovelo. O polegar fica virado para

fora e os outros dedos na parte de

dentro do braço. Os braços de

ambos devem ir encostados ao tron-

co, de modo que a criança vá um

pouco atrás, lendo os movimentos

que o guia lhe transmite através do

contacto do braço e do corpo.