4

ipjg.org.bripjg.org.br/boletim/2014/2014.09.28.pdf · que usamos para descrevê-lo em nossa experiência humana e cristä? Suspeito que näo. O conceitO de amor que temos é platônico

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ipjg.org.bripjg.org.br/boletim/2014/2014.09.28.pdf · que usamos para descrevê-lo em nossa experiência humana e cristä? Suspeito que näo. O conceitO de amor que temos é platônico
Page 2: ipjg.org.bripjg.org.br/boletim/2014/2014.09.28.pdf · que usamos para descrevê-lo em nossa experiência humana e cristä? Suspeito que näo. O conceitO de amor que temos é platônico
Page 3: ipjg.org.bripjg.org.br/boletim/2014/2014.09.28.pdf · que usamos para descrevê-lo em nossa experiência humana e cristä? Suspeito que näo. O conceitO de amor que temos é platônico
Page 4: ipjg.org.bripjg.org.br/boletim/2014/2014.09.28.pdf · que usamos para descrevê-lo em nossa experiência humana e cristä? Suspeito que näo. O conceitO de amor que temos é platônico