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8/17/2019 IT447 - Teste Para Avaliação Da Viabilidade de Recuperação de Instalações Internas Residenciais Deterioradas - R… http://slidepdf.com/reader/full/it447-teste-para-avaliacao-da-viabilidade-de-recuperacao-de-instalacoes 1/11 Documento do Sistema de Gestão Integrado IT447 Teste para avaliação da viabilidade de recuperação de instalações internas residenciais deterioradas Rev.00 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 1.1  OBJETIVO ....................................................................................................................................................... 2  1.2  APLICAÇÃO .................................................................................................................................................... 2  DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................................... 3  REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 3.1  REFERÊNCIAS NORMATIVAS  .................................................................................................................................. 2  3.2  DOCUMENTOS APLICÁVEIS ................................................................................................................................... 2  4  FLUXOGRAMA ................................................................................................................................................. 3  5  MAPEAMENTO DO PROCESSO ......................................................................................................................... 3  5.1  MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS  ......................................................................................................... 3  5.2  VISITA  PRELIMINAR ....................................................................................................................................... 4  5.3  CÁLCULOS EM ESCRITÓRIO ................................................................................................................................... 4  5.4  TESTE EM CAMPO ............................................................................................................................................... 4  5.4.1 Comunicação aos consumidores .............................................................................................................  4 5.4.2 Queima do gás residual  ..........................................................................................................................  4 5.4.3 Preparativos para o teste .......................................................................................................................  4 5.4.4 Comprovação da desobstrução da instalação ........................................................................................  5 5.4.5 Obtenção de dados para quantificação do vazamento  ..........................................................................  5 5.4.6 Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação ...................................  5 5.4.7  Critérios de aceitação .............................................................................................................................  5 6  REGISTROS ....................................................................................................................................................... 5  7  ANEXOS ........................................................................................................................................................... 6  7.1  ANEXO 01  MODELO SUGERIDO PARA A TABELA DE QUANTIFICAÇÃO  DOS VAZAMENTOS......................... 6  7.2  ANEXO 02  - METODOLOGIA  (REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA - DVGW G.624) ............................................................. 7  7.2.1 Introdução ..............................................................................................................................................   7.2.2 Cálculo da taxa de vazamento em ar  .....................................................................................................   7.2.3 Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação ...................................   7.2.4 Cálculo das quedas de pressão equivalentes a uma determinada taxa de vazamento (No caso 1 litro/hora e 5 litros/hora) ..............................................................................................................................................   7.2.5 Cálculo da leitura do manômetro máxima associada e uma determinada quedas de pressão (equivalentes às taxas de vazamento de 1 litro/hora e 5 litros/hora) ........................................................................  8 7.3  ANEXO 03  EXEMPLO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................... 8  7.3.1 Vistoria inicial (item 5.2) Coleta de dados da instalação .....................................................................  8 7.3.2 Cálculos em escritório (item 5.3)  ............................................................................................................  8 7.3.3 Teste em campo (item 5.4)  .....................................................................................................................  9 7.3.4  C4. Conclusão final..................................................................................................................................  9  7.4  ANEXO 04  PRESSÕES ATMOSFÉRICAS  NA CIDADE DE SÃO PAULO ............................................................ 10  7.5  ANEXO 05  FLUXOGRAMA  DO TESTE DE CAMPO E AVALIAÇÃO DA INSTALAÇÃO ...................................... 11  Licença de uso exclusivo para Comgás - Companhia de Gás de São Paulo CÓPIA NÃO CONTROLADA. Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 03/06/2011 Ý-°·¿ ²=± ½±²¬ ±´¿¼¿

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INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................

1.1  OBJETIVO .......................................................................................................................................................2 1.2  APLICAÇÃO ....................................................................................................................................................2 

DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................

3

  REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................

3.1  REFERÊNCIAS NORMATIVAS  ..................................................................................................................................2 3.2  DOCUMENTOS APLICÁVEIS  ...................................................................................................................................2 

4

  FLUXOGRAMA ................................................................................................................................................. 3 

5

  MAPEAMENTO DO PROCESSO ......................................................................................................................... 3 

5.1  MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS  .........................................................................................................3 5.2  VISITA PRELIMINAR .......................................................................................................................................4 5.3  CÁLCULOS EM ESCRITÓRIO  ...................................................................................................................................4 5.4  TESTE EM CAMPO  ...............................................................................................................................................4 

5.4.1  Comunicação aos consumidores .............................................................................................................  4 5.4.2  Queima do gás residual 

 

.......................................................................................................................... 

4 5.4.3  Preparativos para o

 

teste 

....................................................................................................................... 

4 5.4.4  Comprovação da desobstrução da instalação ........................................................................................  5 5.4.5  Obtenção de dados para quantificação do vazamento ..........................................................................  5 5.4.6  Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação

 

................................... 

5 5.4.7   Critérios de aceitação

 

............................................................................................................................. 

6

  REGISTROS ....................................................................................................................................................... 5 

7

  ANEXOS ........................................................................................................................................................... 6 

7.1  ANEXO 01  MODELO SUGERIDO PARA A TABELA DE QUANTIFICAÇÃO DOS VAZAMENTOS......................... 6 7.2  ANEXO02 - METODOLOGIA (REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA - DVGW G.624) .............................................................7 

7.2.1  Introdução 

.............................................................................................................................................. 

7  7.2.2  Cálculo da taxa de vazamento em ar  .....................................................................................................  7  7.2.3  Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação ...................................  7  7.2.4  Cálculo das quedas de pressão equivalentes a uma determinada taxa de vazamento (No caso 1

litro/hora e 5 litros/hora) 

.............................................................................................................................................. 

7  7.2.5  Cálculo da leitura do manômetro máxima associada e uma determinada quedas de pressão

(equivalentes às taxas de vazamento de 1 litro/hora e 5 litros/hora) ........................................................................  8 7.3  ANEXO 03  EXEMPLO DE APLICAÇÃO ...........................................................................................................8 

7.3.1  Vistoria inicial (item 5.2) Coleta de dados da instalação 

..................................................................... 

8 7.3.2  Cálculos em escritório (item 5.3) ............................................................................................................  8 7.3.3  Teste em campo (item 5.4) .....................................................................................................................  9 

7.3.4  C4. Conclusão final.................................................................................................................................. 

9 7.4  ANEXO 04  PRESSÕES ATMOSFÉRICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO ............................................................10 7.5  ANEXO 05  FLUXOGRAMA DO TESTE DE CAMPO E AVALIAÇÃO DA INSTALAÇÃO ......................................11 

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Revisão Data Itens Alterados Elaboradores Aprovadores

00 07-01-2010Este documento cancela e substitui a IE042 rev00Revisão geral.

Jorge VenancioNelson Romero

Emerson MolinaMarco Crevilaro

1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

Descrever o procedimento para realização do teste de avaliação de uma instalação interna, queapresente vazamentos, para averiguar a possibilidade de a mesma ser submetida a processo derecuperação, através de material de vedação de ação interna.

1.2 APLICAÇÃO

Este documento aplica-se somente as seguintes situações:

Instalações internas de aço galvanizado que tenham sido condenadas em testes deintegridade, realizados de acordo com a IE008;A instalações internas cuja pressão interna máxima não exceda 250mmca.Prumadas individuais.

2 DEFINIÇÕES

Não Aplicável.

3 REFERÊNCIAS

3.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NBR 15526 Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis Instalações Residenciaise Comerciais Projeto e Execução

3.2 DOCUMENTOS APLICÁVEIS

AVT010: Estudo de viabilidade técnica para métodos de recuperação de instalações internasresidenciais;IE008: Teste de integridade de instalações residenciais após interrupção do fornecimento degás;PG140: Método para recuperação das instalações internas residenciais.

Planejamento doNegócio

Construção

Compra do Gás

Marketing e VendasLigação do

Cliente

Faturamento e Cobrança

Serviços de Pós-Vendas

Operação da Rede

Manutenção de Rede

Relac.Institucional eRegulatório

Tecnologiada

Informação

Finanças R.H Suprimentos SSMQ Jurídico

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4 FLUXOGRAMA

O Fluxograma fornece uma visão geral das atividades envolvidas com a realização do teste em questão.

COMGAS solicita avaliação daviabilidade de recuperação da

instalação deteriorada

Empresa contratada realiza visitapreliminar (item 5.2), iniciando o

preenchimento da tabela

exemplificada no Anexo A

V> 5 l/h?

Empresa contratada realizacálculos em escri tório (item 5.3),

dando sequencia ao preenchimento

da tabela exemplif icada no Anexo A

Empresa contratada realiza teste na

instalação (item 5.4), finalizando o

preenchimento da tabela

exemplificada no Anexo A (cálculode V - taxa de vazamentos)

Comunicar a COMGAS a

condenação da instalação

(impossibilidade de recuperação)

1l/h<V< 5 l/h?

V< 1 l/h?

Comunicar a COMGAS a

possibilidade de recuperação da

instalação

Comunicar a COMGAS a

necessidade de reavaliar aestanqueidade da instalação

SIM

NÃO

SIM

NÃO

SIM

 Figura 1: Fluxograma geral do procedimento de avaliação (campo e escritório)

5 MAPEAMENTO DO PROCESSO

5.1 MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

Chave de Grifo;Alicate universal;Chaves de fenda;Jogo de conexões para teste;Chaves de boca;

Fonte de pressurização. Ex.: Compressor de ar provido de regulador para ajuste de pressão;

Extensão elétrica;

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Extensão de Mangueira;Cronômetro;Fita teflon;Esponja;Solução de água e sabão;Cones e fita zebrada para isolar o local;

Rádio para comunicação;EPIs (Equipamentos de proteção individuais) adequados, tais como capacete, luvas, botinas;uniforme,etc.Detector de gás.

5.2 VISITA PRELIMINAR

As seguintes atividades devem ser realizadas na visita preliminar:

Identificar no quadro de medidores as economias constituintes do edifício, checando se ainstalação tem a plaqueta de identificação. Caso contrário identificá-las;Identificar dentro da economia, a existência dos pontos de gás;

Levantar os seguintes dados:a. Diâmetro da tubulaçãob. Comprimentos horizontaisc. Comprimentos verticais (considerar 1andar 3 m)d. Conexões (rosqueadas) aparentes;e. Tabela para quantificação dos vazamentos.

Dar início ao preenchimento da tabela exemplificada no Anexo A.

5.3 CÁLCULOS EM ESCRITÓRIO

Preencher a tabela (tabela para quantificação de vazamentos) do Anexo A utilizando ametodologia preconizada no Anexo B e exemplo do Anexo C (item C4) e os dados referentes àpressão atmosférica do local em questão (vide Anexo D) . Esta tabela deve ser preenchida

inicialmente na visita preliminar (dados da instalação) e posteriormente ser complementadas emescritório com os cálculos necessários (vide Anexo B). A existência desta tabela é essencial paradar início ao procedimento de teste discriminado no item 5.4.

5.4 TESTE EM CAMPO

Premissa:  O fluído de pressurização para realização dos testes pode ser nitrogênio ou ar, sendo quepara o ultimo caso, a operação final deve ser precedida por uma purga de nitrogênio.

As etapas de realização do teste de avaliação da viabilidade de recuperação da instalação interna, são:

5.4.1 Comunicação aos consumidores

Comunicar ao cliente a realização de novos testes na instalação.

5.4.2 Queima do gás residual

Queimar o gás contido na instalação de acordo com as normas vigentes (caso haja resíduos degás na tubulação).

5.4.3 Preparativos para o teste

Desconectar aparelhos e registros;Plugar os pontos de gás dentro da unidade;Anotar a pressão atmosférica para o local em questão de acordo com o Anexo D.

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5.4.4 Comprovação da desobstrução da instalação

Conectar fonte de pressão à tubulação, utilizando um registro adequado à mesma e aplicando 1kgf/cm2  de pressão, fechando em seguida o registro;Soltar levemente o plug do ponto de consumo da unidade, para verificar há passagem de ar. Sehouver, significa que a tubulação está desobstruída;Plugar novamente os pontos de gás, utilizando fita teflon para a vedação das roscas.

5.4.5 Obtenção de dados para quantif icação do vazamento

Retirar plug do ponto a ser testado no abrigo;Ajustar a régua de medição do manômetro;

Em uma das extremidades do tê, instala- 

Nas duas extremidades do -se registros de segurança;Pressurizar, pelo registro, a instalação para que esta f ique com pressão de 550mmca;

Havendo queda da pressão dentro desse período, aplicar esponja com espuma nas conexões do

manômetro, nos plugs dentro da unidade. Localizado-se algum escapamento, reapertar asconexões ou plugs, fazendo em seguida nova verificação;Reiniciar o teste com 550mmca de pressão;Verificar e anotar os intervalos de tempo e quedas de pressões referentes a cada minuto.Coletar no mínimo três medições referentes à queda de pressão em intervalos de tempo de 1minuto.

5.4.6 Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação

Calcular a taxa de vazamento de gás nas condições de operação de acordo com a tabela 1 do Anexo A.Esta tabela deve ser preenchida em escritório e estar disponível na obra. A sistemática de cálculo dosvalores desta tabela encontra-se delineado no Anexo B.

5.4.7 Critérios de aceitação

O critério de análise dos resultados preconiza que as instalações com vazamentos inferiores a 5lts/hapresentam viabilidade de recuperação através de método de aplicação de material de vedação de açãointerna de acordo com a PG140 uperação das instalações internasresidenciais. Diante do exposto, as seguintes linhas de ação são possíveis diante do resultado dostestes:

Em casos de vazamentos até 1lts/h, a COMGAS deverá ser comunicada para que procedanovamente uma avaliação da instalação de acordo com a IE008;Em casos de vazamentos abaixo de 5 lts/h existe a possibilidade de recuperar a tubulação,devendo-se comunicar a COMGAS acerca de qual decisão tomar;Em casos de vazamentos superiores a este limite a tubulação será considerada irrecuperável.

6 REGISTROS

Não aplicável

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   T   R   E   C   H   O

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7.2 ANEXO 02 - METODOLOGIA (REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA - DVGW G.624)

7.2.1 Introdução

Este procedimento foi feito tomando como base a norma DVGW G.624 - Regras Técnicas para avedação posterior de tubulação de Gás Internas Existentes; 1976. Para evitar que os cálculos sejamfeitos na obra foi idealizada a tabela exemplificada no Anexo A. Desta forma, se calculam em escritório,uma vez determinados os volumes individuais de cada instalação interna do edifício, as quedas depressão associadas a vazamentos correspondentes respectivamente a 1 litros/hora e 5 litros/horas.Desta forma torna-se possível caracterizar as faixas de vazamento preconizadas no fluxograma doAnexo V através da comparação entre a redução de pressão observada por ocasião do teste na obracom os valores limites da tabela calculados previamente em escritório.

7.2.2 Cálculo da taxa de vazamento em ar

A taxa de vazamento (vide exemplo no anexo C) é estimada através da medição da queda de pressãoem um determinado intervalo de tempo e pela equação abaixo (associada a um intervalo de tempo de 1minuto):

(equação1)

Onde:

VL = Vazamento em ar em litros/minutoV = Volume da tubulação em litrosP1ABS = Pressão de teste absoluta no início do teste em mbarP2ABS = Pressão manométrica (P2MAN lida no manômetro) + pressão atmosférica no local (videAnexo C)

7.2.3 Cálculo da taxa de vazamento equivalente em gás nas condições de operação

A taxa de vazamento de gás nas condições de operação é estimada pela equação:

6068.1PL

PBVLVB   (equação 2)

Onde:

VB:  Vazamento quantitativo do gás em condições operacionais, Litros/horaPB:  Pressão operacional Max.; mbar (manométrica) = 250 mmca = 25mbarPL:  Pressão de teste ao inicio da medição, com ar, mbar (manométrica)1.68: Fator do Gás Natural

Para o caso da COMGAS

PB = 25 mbarPL = 55 mbar

VB = VL x 45,82 ou VL = VB/45,82 (equação 3)

7.2.4 Cálculo das quedas de pressão equivalentes a uma determinada taxa de vazamento (Nocaso 1 litro/hora e 5 litros/hora)

Considerando a equação 4 e que o teste foi feito a 55 mbar com ar, e as equações 1 e 2 do desteanexo, teremos :

A queda de pressão (X) após 1 minuto de aplicação da pressão de 55mbar,correspondente a umvazamento equivalente em gás de VB litros/hora será:

12

1

P

PV VL

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Para VB = 5 litros/hora, teremos:

1025,1062

182,4543

5

)5525,1062( x

 x

 X  = 522 mmca

522550Y   = 28 mmca 

Consideraremos, portanto uma queda de pressão de 28 mmca (em ar) como sendo equivalente a umvazamento de 5 litros por horas em gás natural.

7.3.3 Teste em campo (item 5.4)

Resultados do teste:Perda de pressão média após 1 minuto = 30mmca = 3,0 mbar (lida no manômetro) > 28mmca(item 2)

7.3.4 C4. Conclusão final

Sendo o vazamento superior a 5 litros/hora (conforme fluxograma do Anexo E) a instalação não poderáser submetida a processo de recuperação.

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10 

7.4 ANEXO 04 PRESSÕES ATMOSFÉRICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO

NA N0

BAIRRO

PRESSÂO ATMOSFÉRICA MÉDIA

em mbar1 Santana 934,02

Barra Funda 934,69

Perdizes 930,44

Sta. CecÍlia 931,78

Bom Retiro 934,69

Centro ( Sé ) 933,23

Parí 934,69

Brás 934,69

Moóca ( Oeste ) 933,57

10 Ipiranga 931,00

11 Bela Vista 927,2112 Conso lação 927,21

13 Pinheiros ( Norte ) 931,00

14 Pinheiros ( Sul ) 933,23

15 Pinheiros ( Sul ) 931,67

16 Jardim Paulis ta ( Sul ) 930,89

17 Jardim Paulis ta ( Sul ) 930,55

18 Liberdade 931,00

19 Cambuci 931,23

0 Moóca ( Leste ) 933,57

1 Alto de Pinheiros 929,99

2 V. Leopoldina 933,79

3 Moema 932,56

4 V. Mariana ( Norte ) 927,65

5 V. Mariana ( Sul ) 928,77

6 Itaim Bibi ( Norte ) 934,69

7 Itaim Bib i ( Sul ) 934,69

8 Morumbi ( Oeste ) 930,77

9 Campo Belo 931,67

0 ABC 932,90

1 Guarulhos 933,46

2 Brooklim 934,47

3 Tatuapé ( Norte ) 934,69

4 Tatuapé ( Sul ) 931,785 Morumbi ( Leste ) 932,00

6 Penha 932,12

7 Sto. Amaro 930,66

8 Jaguaré 932,90

9 Jabaquara 926,98

0 V. Guilherme 934,69

1 Rio Pequeno 932,12

2 Piri tuba / Freg do Ó 929,77

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11 

7.5 ANEXO 05 FLUXOGRAMA DO TESTE DE CAMPO E AVALIAÇÃO DA INSTALAÇÃO

Identificar o ponto de

gás no quadro demedidores

Fechar o gás no

quadro de mediores

Queimar todo o gás

residual através do

ponto de consumo

Desconectar as

mangueiras/flexíveis

dos medidores

Tampar/renovar com

plug os pontos de

consumo do apto

Instalar o Niple,

Mangueira, Válvula e

manômetro de escala

3.000mmca

Pressurizar durante 15minutos com 550 mmca

Verificar, com solução

formadora de bolhas, os

vazamentos nos pontos

visíveis e nos aptos

 Anotar os valores

correspondentes a 3

quedas de pressão

associadas a 1 minuto

Classificar o vazamento

conforme intervalos abaixo:

> 5lts/h5lts/h < V >1lts/h< 1lts /h

Comunicar COMGAS p/

reavaliar a

instalação

Comunicar aCOMGAS a

condenação da

instalação

Comunicar aCOMGAS a

Possibilidade de

restauração

Terminar de preencher a

tabela enviada pelo

escritório

 

Licença de uso exclusivo para Comgás - Companhia de Gás de São Paulo CÓPIA NÃO CONTROLADA.Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 03/06/2011