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Superior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 677.314 - DF (2015/0052626-1) RELATOR : MINISTRO RAUL ARAÚJOAGRAVANTE : OI MÓVEL S/A ADVOGADOS : FLÁVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO
PETER ERIK KUMMER GUILHERME AVELAR GUIMARÃES GUILHERME DOIN BRAGA ANA CAROLINA SANCHES POLONI E OUTRO(S) DEISY DA SILVA MARINHO E OUTRO(S)
AGRAVADO : JEC COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS LTDA - MICROEMPRESA
ADVOGADOS : PETER ERIK KUMMER GILSON CARLOS ELVIRA LOPES
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. COMPETÊNCIA PREVISTA NO ART. 544, § 4º, II, DO CPC. OFENSA AO ART. 535 DO CPC. NÃO CARACTERIZAÇÃO. ARTIGO 467 DO CPC. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356 DO STF. PROCESSOS CONEXOS. REUNIÃO PARA JULGAMENTO CONJUNTO. FACULDADE DO MAGISTRADO. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. DECAIMENTO MÍNIMO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO.1. É da competência do relator julgar monocraticamente recurso manifestamente intempestivo, incabível, improcedente ou contrário a súmula do Tribunal, nos exatos termos dos arts. 544, § 4º, II, "a" e "b", e 557 do CPC e dos arts. 34, XVIII, e 254 do RISTJ.2. Não configura ofensa ao art. 535 do Código de Processo Civil o fato de o col. Tribunal de origem, embora sem examinar individualmente cada um dos argumentos suscitados pela parte recorrente, adotar fundamentação contrária à pretensão da parte, suficiente para decidir integralmente a controvérsia.3. Compulsando os autos, verifica-se que não houve manifestação do colendo Tribunal de origem acerca da matéria constante do artigo 467 do Código de Processo Civil. Além disso, a recorrente não opôs embargos declaratórios na origem com o intuito de provocar o pronunciamento da instância ordinária sobre o aludido tema. Ausente o prequestionamento, incidem as Súmulas 282 e 356 do Supremo Tribunal Federal.
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4. Nos casos de conexão, a reunião dos processos não constitui dever do magistrado, mas sim faculdade, pois cabe a ele gerenciar a marcha processual, deliberando pela conveniência, ou não, de processamento simultâneo das ações.5. Na hipótese, a apreciação do quantitativo em que autor e réu saíram vencedores ou vencidos, bem como da existência de sucumbência mínima ou recíproca, e a fixação do respectivo quantum demandam incursão no suporte fático-probatório, esbarrando no óbice previsto na Súmula 7/STJ.6. Agravo interno a que se nega provimento.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Quarta Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Maria Isabel Gallotti (Presidente), Antonio Carlos Ferreira, Marco Buzzi e Luis Felipe Salomão votaram com o Sr. Ministro Relator.
Brasília, 04 de fevereiro de 2016(Data do Julgamento)
MINISTRO RAUL ARAÚJO Relator
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AgRg nos EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 677.314 - DF (2015/0052626-1)
RELATOR : MINISTRO RAUL ARAÚJOAGRAVANTE : OI MOVEL S/A ADVOGADOS : ANA CAROLINA SANCHES POLONI E OUTRO(S)
DEISY DA SILVA MARINHO E OUTRO(S) FLÁVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO GUILHERME AVELAR GUIMARÃES GUILHERME DOIN BRAGA PETER ERIK KUMMER
AGRAVADO : JEC COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS LTDA - MICROEMPRESA
ADVOGADOS : GILSON CARLOS ELVIRA LOPES PETER ERIK KUMMER
RELATÓRIO
O EXMO. SR. MINISTRO RAUL ARAÚJO (Relator):
Trata-se de agravo regimental interposto por OI MÓVEL S/A contra decisão deste
relator, que negou seguimento ao recurso especial, com base nos seguintes fundamentos: a) não
houve vulneração ao art. 535 do CPC; b) incidência da Súmula 7/STJ; c) incidência das Súmulas
282 e 356/STF.
Em suas razões a parte agravante alega, em síntese, que: a) "... ao relator é defeso
julgar em decisão monocrática a matéria levada à Corte Especial através de recurso especial"
(e-STJ, na fl. 724); b) "... a violação ao artigo 535, inciso II do Código de Processo Civil
ocorreu quando o v. acórdão recorrido deixou de apreciar o caso sob o enfoque de diversos
dispositivos de lei preconizados na legislação processual civil pátria" (e-STJ, na fl. 725); c) "O
error in procedendo é evidente, não podendo ser desprezada a regra contida no artigo 105 do
Código de Processo Civil" (e-STJ, na fl. 728); d) "... o v. acórdão recorrido violou frontalmente
a norma contida no artigo 467 do Código de Processo Civil, pois rechaçou a coisa julgada
material, não permitiu que a parte agravante se utilizasse de todos os meios de defesa e,
contrariando uma decisão já transitada em julgado, condenou a agravante ao pagamento de
verbas ilíquidas" (e-STJ, na fl. 732); e) "Ora, é evidente que a agravada foi vencida em sua
maior parte, não havendo dúvidas de que a sucumbência não pode ser, de forma alguma,
recíproca" (e-STJ, na fl. 732).
Requer, ao final, a reconsideração da decisão agravada ou, caso assim não se
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entenda, sua reforma pela Turma Julgadora.
É o relatório.
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AgRg nos EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 677.314 - DF (2015/0052626-1) RELATOR : MINISTRO RAUL ARAÚJOAGRAVANTE : OI MOVEL S/A ADVOGADOS : ANA CAROLINA SANCHES POLONI E OUTRO(S)
DEISY DA SILVA MARINHO E OUTRO(S) FLÁVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO GUILHERME AVELAR GUIMARÃES GUILHERME DOIN BRAGA PETER ERIK KUMMER
AGRAVADO : JEC COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS LTDA - MICROEMPRESA
ADVOGADOS : GILSON CARLOS ELVIRA LOPES PETER ERIK KUMMER
VOTO
O EXMO. SR. MINISTRO RAUL ARAÚJO (Relator):
Cabe examinar, no presente agravo interno, tão somente a parte impugnada da
decisão hostilizada, permanecendo incólumes os fundamentos não refutados pela parte
agravante.
Inicialmente, não há falar em irregularidade no julgamento monocrático do
recurso especial, uma vez que tal possibilidade está prevista em lei. É da competência do Relator
julgar monocraticamente recurso manifestamente intempestivo, incabível, improcedente ou
contrário a súmula do Tribunal, nos exatos termos do art. 544, § 4º, II, "a" e "b", do CPC e dos
arts. 557 do CPC e 254 e 34, XVIII, do RISTJ.
Noutro ponto, não se verifica a alegada violação ao art. 535 do CPC, na medida
em que a eg. Corte de origem dirimiu, fundamentadamente, as questões que lhe foram
submetidas. De fato, inexiste omissão no aresto recorrido, porquanto o Tribunal local, malgrado
não ter acolhido os argumentos suscitados pela recorrente, manifestou-se expressamente acerca
dos temas necessários à integral solução da lide.
Impende ressaltar que, "se os fundamentos do acórdão recorrido não se mostram
suficientes ou corretos na opinião do recorrente, não quer dizer que eles não existam. Não se
pode confundir ausência de motivação com fundamentação contrária aos interesses da parte"
(AgRg no Ag 56.745/SP, Relator o eminente Ministro CESAR ASFOR ROCHA, DJ de
12.12.1994). Nesse sentido, confiram-se os seguintes julgados: REsp 209.345/SC, Relator o
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eminente Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ de 16.5.2005; REsp 685.168/RS,
Relator o eminente Ministro JOSÉ DELGADO, DJ de 2.5.2005.
Ademais, conforme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o
magistrado não está obrigado a se pronunciar sobre todos os pontos abordados pelas partes,
mormente quando já tiver decidido a controvérsia sob outros fundamentos (EDcl no REsp
202.056/SP, Terceira Turma, Rel. Min. CASTRO FILHO, DJ de 21.10.2001).
Quanto à questão amparada no art. 467 do Código de Processo Civil, não foi
apreciada pelo Tribunal a quo, tampouco foi objeto dos embargos de declaração opostos pela
recorrente.
Dessa forma, à falta do indispensável prequestionamento, incide, por analogia, o
óbice das Súmulas 282 e 356 do Supremo Tribunal Federal. De fato, esta Corte de Justiça
consagra orientação no sentido da necessidade de prequestionamento dos temas ventilados no
recurso especial, ainda que a violação a dispositivos infraconstitucionais surja no julgamento de
recurso pelo Tribunal a quo.
No tocante ao alegado error in procedendo, tem-se que, nos casos de conexão, a
reunião dos processos não constitui dever do magistrado, mas sim faculdade, pois cabe a ele
gerenciar a marcha processual, deliberando pela conveniência, ou não, de processamento
simultâneo das ações.
A propósito:
"PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ARTS. 103 E 105 DO CPC. PROCESSOS CONEXOS. REUNIÃO PARA JULGAMENTO CONJUNTO. FACULDADE DO MAGISTRADO. SENTENÇA PROLATADA EM UM DELES. IMPOSSIBILIDADE DE JULGAMENTO ÚNICO. SÚMULA 235/STJ.1. A jurisprudência desta Corte é assente no sentido de que a reunião de ações conexas para julgamento conjunto constitui faculdade do magistrado, pois cabe a ele gerenciar a marcha processual, deliberando pela conveniência, ou não, do processamento e julgamento simultâneo.2. "A reunião não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado" (súmula 235/STJ).3. Agravo regimental não provido."(AgRg no REsp 1.204.934/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 14/4/2015, DJe de 23/4/2015, sem negrito no original)
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"RECURSO ESPECIAL. MEDIDA CAUTELAR DE SEQÜESTRO VINCULADA A AÇÃO DECLARATÓRIA DE EXTINÇÃO DE CONDOMÍNIO FLORESTAL. EFEITO TRANSLATIVO. INSTÂNCIA ESPECIAL. INAPLICABILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. SÚMULA Nº 282/STF. CONEXÃO RECONHECIDA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGATORIEDADE DE JULGAMENTO CONJUNTO.[...]5. Segundo a jurisprudência desta Corte, a reunião dos processos por conexão configura faculdade atribuída ao julgador, sendo que o art. 105 do Código de Processo Civil concede ao magistrado certa margem de discricionariedade para avaliar a intensidade da conexão e o grau de risco da ocorrência de decisões contraditórias.6. Justamente por traduzir faculdade do julgador, a decisão que reconhece a conexão não impõe ao magistrado a obrigatoriedade de julgamento conjunto.7. A avaliação da conveniência do julgamento simultâneo será feita caso a caso, à luz da matéria controvertida nas ações conexas, sempre em atenção aos objetivos almejados pela norma de regência (evitar decisões conflitantes e privilegiar a economia processual).8. Assim, ainda que visualizada, em um primeiro momento, hipótese de conexão entre as ações com a reunião dos feitos para decisão conjunta, sua posterior apreciação em separado não induz, automaticamente, à ocorrência de nulidade da decisão.[...]10. Recurso especial conhecido em parte e, na parte conhecida, não provido."(REsp 1.366.921/PR, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/2/2015, DJe de 13/3/2015)
"PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. IMPROCEDÊNCIA. CONEXÃO. FACULDADE DO JULGADOR. SÚMULA N. 235/STJ. SENTENÇA PROFERIDA EM UMA DAS DEMANDAS. INSTÂNCIAS CRIMINAL E CÍVEL. INDEPENDÊNCIA. CONDENAÇÃO CRIMINAL. MATERIALIDADE E AUTORIA. COISA JULGADA NO CÍVEL. INVIABILIDADE DE AFASTAMENTO DO NEXO CAUSAL. AUSÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA PELO INDEFERIMENTO DE PROVA. ART. 935 DO CÓDIGO CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL DO HOSPITAL POR CONTRATAÇÃO DE FALSO MÉDICO. CULPA IN ELIGENDO. PENSIONAMENTO. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. BASES FÁTICAS DISTINTAS. VALOR DO DANO MORAL. REDUÇÃO. SÚMULA N. 7/STJ.[...]2. O juiz tem a faculdade, e não a obrigação, de reconhecer a conexão entre duas ou mais demandas à luz da matéria controvertida, quando concluir pela necessidade de julgamento simultâneo para evitar a prolação de decisões conflitantes em litígios semelhantes.3. Não se determina a reunião de processos por conexão se um deles já foi
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julgado. Incidência da Súmula n. 235/STJ.[...]9. Recurso especial parcialmente conhecido e desprovido."(REsp 1.496.867/RS, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 7/5/2015, DJe de 14/5/2015)
Por fim, relativamente à aludida afronta ao artigo 21 do CPC, sob o fundamento
de que a recorrida/agravada decaiu em maior parte do pedido devendo arcar na totalidade, com
os ônus sucumbenciais, esta Corte possui jurisprudência iterativa no sentido de que a aferição do
quantitativo em que autor e réu saíram vencidos na demanda, bem como da existência de
sucumbência mínima ou recíproca, mostra-se inviável em Recurso Especial, tendo em vista a
circunstância obstativa decorrente do disposto na Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça.
Ilustrativamente:
"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DECORRENTE DE FIOS TELEFÔNICOS CAÍDOS EM VIA PÚBLICA. AUSÊNCIA DE AFRONTA AO ART. 535 DO CPC. CULPABILIDADE VERIFICADA. REVISÃO. ÓBICE DA SÚMULA N. 7/STJ. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. ANÁLISE DO CONJUNTO FÁTICO- PROBATÓRIO DOS AUTOS. IMPEDIMENTO DA SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.[...]4. No caso concreto, modificar a conclusão do Tribunal de origem sobre a distribuição dos ônus sucumbenciais atrai o óbice da Súmula n. 7/STJ.5. Agravo regimental a que se nega provimento."(AgRg no AgRg no AREsp 573.573/RR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 16/4/2015, DJe de 23/4/2015)
"PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. CLÁUSULA PENAL. TERMO INICIAL. AUSÊNCIA DE CULPA DO COMPRADOR. SÚMULAS N. 5 E 7 DO STJ. DIVISÃO DOS ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. MATÉRIA FÁTICA. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.[...]2. Segundo a jurisprudência desta Corte a aferição do percentual em que cada litigante foi vencedor ou vencido ou a conclusão pela existência de sucumbência mínima ou recíproca das partes é questão que não comporta exame em recurso especial, por envolver aspectos fáticos e probatórios, aplicando-se à hipótese a Súmula 7/STJ.[...]4. Agravo regimental improvido."
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(AgRg no AgRg no AREsp 580.181/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 17/3/2015, DJe de 24/3/2015)
Com efeito, a linha argumentativa apresentada pela parte agravante é incapaz de
evidenciar o desacerto da decisão agravada.
Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental.
É como voto.
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CERTIDÃO DE JULGAMENTOQUARTA TURMA
AgRg nos EDcl no
Número Registro: 2015/0052626-1 PROCESSO ELETRÔNICO AREsp 677.314 / DF
Números Origem: 00288776820068070001 0129696520068070001 20060111209602 20060111209692 20060111209692AGS 20070020132176 20080110095449 288776820068070001
EM MESA JULGADO: 04/02/2016
RelatorExmo. Sr. Ministro RAUL ARAÚJO
Presidente da SessãoExma. Sra. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI
Subprocurador-Geral da RepúblicaExmo. Sr. Dr. ANTÔNIO CARLOS PESSOA LINS
SecretáriaBela. TERESA HELENA DA ROCHA BASEVI
AUTUAÇÃO
AGRAVANTE : OI MOVEL S/AADVOGADOS : FLÁVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO
PETER ERIK KUMMERGUILHERME AVELAR GUIMARÃESGUILHERME DOIN BRAGAANA CAROLINA SANCHES POLONI E OUTRO(S)DEISY DA SILVA MARINHO E OUTRO(S)
AGRAVADO : JEC COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS LTDA - MICROEMPRESAADVOGADOS : PETER ERIK KUMMER
GILSON CARLOS ELVIRA LOPES
ASSUNTO: DIREITO CIVIL - Obrigações - Espécies de Contratos - Representação comercial
AGRAVO REGIMENTAL
AGRAVANTE : OI MOVEL S/AADVOGADOS : FLÁVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO
PETER ERIK KUMMERGUILHERME AVELAR GUIMARÃESGUILHERME DOIN BRAGAANA CAROLINA SANCHES POLONI E OUTRO(S)DEISY DA SILVA MARINHO E OUTRO(S)
AGRAVADO : JEC COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS LTDA - MICROEMPRESAADVOGADOS : PETER ERIK KUMMER
GILSON CARLOS ELVIRA LOPES
CERTIDÃO
Certifico que a egrégia QUARTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Quarta Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos
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do voto do Sr. Ministro Relator.Os Srs. Ministros Maria Isabel Gallotti (Presidente), Antonio Carlos Ferreira, Marco
Buzzi e Luis Felipe Salomão votaram com o Sr. Ministro Relator.
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