Itamar Borges (PMDB),abre comitê em Rio Preto

O ex-prefeito de Santa Fé do Sul lança suacandidatura oficial a deputado estadual ao

lado de Edinho, que sai a federal (Págs. 4 e 5)

Diretor do Jornalda Região de-nuncia a Vivo ,alegando que aempresa plagiouprojeto dele deTransferência deCréditos de clien-tes no plano prépago.Dossiê naPágina 6.

Rodrigo Garcia, desputado estadual do DEM(Democratas) encaminho ofício expulsando

José Francisco de Mattos, prefeito de Tanabi,pela ‘infidelidade’ e traição a Serra. Pág.8

Batida na praça de Palestina

Motorista conduzia o Fiesta placasDAW 7094- Palestina SP, pela SiqueiraCampos (Praça São João) domingo 4 de julh, por volta das 17h20, quandovirou para a Capitão Faria e bateu frontalmente no poste de energia da CPFL,na esquina do Pneu Lanches e Pizzas. Ninguém se feriu.

Há muito ouço calorosos debates, discussões e as mais varia-das posições sobre o assunto do crime praticado por menores, oumelhor, sobre o menor criminoso, que a Legislação denomina apenascomo infratores ou delinqüentes.

Os “legisperitos” atuantes, também como raras exceções, quan-do solicitados, se limitam a cumprir a arcaica lei, e medidas vigentes,às vezes deixando de ser imparciais em suas decisões, devido a bre-chas e fendas deixadas nas mesmas, parecendo ser proposital paraque espertos e inescrupulosos advogados as usem em favor de seusclientes, quase sempre protegidos por um espesso escudo financei-ro, sempre em poder dos algozes, pois não é comum a vítima subjugadadispor de tal potencial financeiro.

Assim, esse ninho produtor de delinqüentes, porque não pos-so confundir com berço, continua em alta, pois produzir seres é acoisa mais simples e banalizada de se fazer nos dias atuais. Difícil étorná-los seres humanos socializados.

Quero que saibam que este “cancro social” tem nome, endere-ço, família e árvore genealógica. Caso estes dados não sejam o sufici-ente para contribuir na solução do problema, tem ainda a sociedade,as instituições, o Estado e a União, como responsáveis indiretos ediretos, nos dois últimos casos.

A verdade é que a dor, a perda, as necessidades, os sentimen-tos e a indignação das vítimas e familiares, de ter que conviver ape-nas com as lembranças de alguém que se foi de maneira trágica, oucom a mesma tetraplégica, num leito hospitalar, ou paraplégica numacadeira de rodas, enfim, com qualquer seqüela que a tornou numdeficiente físico para sempre, com limitações que jamais poderão sersuperadas plenamente.

Quero que todos saibam que esta perda de valores não se alte-ra quando o crime do qual foi vítima, tenha sido praticado por ummaior ou menor de idade. Eu, particularmente, creio que, se o crime forpraticado por um menor, tem mais um agravante: o que o mesmopoderá por mais tempo fazer novas vítimas, pois a impunidade domodelo vigente dá a ele estas credenciais.

Assim, como um cidadão contribuinte com inúmeras formalida-des de impostos, espero que as autoridades constituídas qualifiquemo crime pelo crime, e não por quem o tenha praticado, independente-mente de sua faixa etária ou de sua posição social, reformulando,criando e instituindo novos conceitos e medidas nessa linha de re-gras e procedimentos, pois, o crime deve ser analisado pelos doislados distintamente: o da vítima e a do praticante, com uma linhadivisória bem definida.

As atenuantes pelos motivos, e nunca razões, por ter cometidoo crime, ficam por conta do entendimento da autoridade superior quepoderá levar ou não em conta os argumentos em prol do algoz naaplicação da pena, mas nunca isentá-lo da culpa.

Não querendo ser compreendido como um exterminador radi-cal, vou fazer algumas considerações para serem comparadas, nãocomo elemento direto, mas com forte correlação entre as partes men-cionadas.

Vejamos:Se um laranjal após ter produzido várias safras, contribuindo

para a elevação do nível sócio-econômico de seu produtos, e atémesmo no equilíbrio da balança nas contas da União for contaminadopelo cancro cítrico, quer seja por falha humana ou por desequilíbrioecológico, que também não deixa de ser uma falha humana, só quecoletiva, e não individual, só tem uma solução: A erradicação total domesmo, inclusive com a incineração de sua matéria orgânica. Apósum tempo de descanso e a rotação de cultura planejada, poderá na-quela área formar um novo laranjal, mais resistente à praga, e maisprodutivo, até que outro descuido humano venha a ocorrer.

Se um rebanho bovino for infectado pela febre aftosa, ou pelamais recente enfermidade, a “vaca louca”, o procedimento não serámuito diferente quanto a sua irradiação, sabendo que os indefesosanimais em nada contribuíram para esta contaminação.

Bem, para que não se adiantem onde quero chegar,Saibam que o próprio criador varreu, dizimou, castigou e extin-

guiu, da face da terra, gerações, povos e nações com um único obje-tivo: buscar a depuração da espécie humana, quanto aos seus atos eprocedimentos, porém, ainda sobraram muitas sementes contamina-das que germinaram, que estão germinando e que irão germinar emnossos tempos, que não é o melhor de todos os que já passaram, masque têm mecanismos e condições para ser, é só deixar a hipocrisia, osentimento passional e interesse de grupos que pensam com seupoder, viver alheios a tudo que há de ruim sem ser parte do mesmo, aoinvés de contribuir para a melhoria do meio em benefício de todos.

Observando, neste aspecto, o sistema que vem sendo aplica-do no País, acredito que algumas medidas possam contribuir na apli-cação de soluções para este problema. Façamos uma análise de taissugestões:

Reformular a atual FEBEM – Fundação Estadual do Bem Estardo Menor, que está mais para “FEMEM’ - Fundação Estadual do MalEstar do Menor, onde os objetivos estão longe de serem alcançados.

Instituir uma verdadeira fundação apenas para os menores ca-rentes, onde os mesmo busquem meios para transpor seus limitesdivisórios, de fora para dentro, e não como ocorre atualmente, ouseja, de dentro para fora, numa freqüência assustadora. Quanto aosmenores infratores, os mesmos deveriam ser mantidos na atual insti-tuição, devidamente reformulada e adequada para que possam cum-prir suas penalidades em busca da ressocialização, por tempoindeterminado.

Em detrimento a todos os itens sugeridos, penso que o essen-cial do contexto geral, é julgar o criminoso pelo crime, e procurarsolução para transformar os “ninhais” em berços, como uma tarefa detodos, indistintamente.

NOTA: Quando criei este artigo, em fevereiro de 2005, a FEBEMainda estava em funcionamento. Tudo leva a crer que os efeitosdeste artigo, encaminhado à autoridades políticas e judiciárias deSão Paulo e Brasília, tenha atingindo o objetivo pelo qual ele foielaborado. Sendo assim, agradeço pelas medidas adotadas einstituídas por eles, apesar de estar em vigência de forma parcial.

ONCEITOSO menor na criminalidadeou o crime na ‘menoridade’

CONCEITOS: Coisas que não Sabemos .Jeremias 33:3 - Clama a mim, e responder-te-ei, e anunci-

ar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Mesmo sabendo que teria um ministério difícil, parece queJeremias tinha lá seus momentos de abatimento. Numa dessas oca-siões, o Senhor reiterou Seu apoio: “Clama a mim e responder-te-ei; e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes”(Jeremias 33:3).

Será que seria realmente melhor, em algum momento de nos-sa vida, que o Senhor nos revelasse tudo aquilo que Ele tem reser-vado para o nosso futuro? Até que ponto não conhecer o futuroprejudica o planejamento adequado de nossa vida?

Na promessa de Jeová a Jeremias, Ele garante “anunciar coi-sas grandes e firmes, que não sabes”. Só que a coisa não é automá-tica. No início da promessa, Ele institui o profeta: “clama a mim”.Este verso concorda com todo o contexto bíblico, que afirma quenosso futuro somente está garantido, por causa do amor e da pro-vidência do Senhor. Em outras palavras, nossa parte não é a demanter comunhão com o Senhor do futuro. Aos Seus discípulosJesus disse: “há muita coisa que Eu ainda não lhes direi, porquevocês não estão preparados para receber”. Porém, Ele garantiu: “oEspírito lhes dirá todas as coisas”. Fiquemos, pois, com o Senhor- no tempo próprio, Ele nos mostrará coisas que não sabemos.

A Prova do Não VistoHebreus 11:1 - Ora, a fé é o firme fundamento das coisas

que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.

Uma das definições muito práticas da fé é a que o Autor deHebreus nos apresenta: “A fé é o firme fundamento das coisas quese esperam e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11:1).

Tomé continua tendo seguidores, ainda nos dias de hoje. Hámuitos, entre nós, que continuam acreditando só nas coisas quevêem e que tocam. Esta postura tem como base a completa confi-ança no tato e nos olhos. Apesar das evidências da psicologia e dafisiologia dos órgãos sensoriais, que demonstram quão ilusóriossão nossa visão e nosso tato.

Nossa realidade é o resultado dos valores pessoais, queconstroem nossa percepção. Consequentemente, se nossas con-vicções nos dizem que não há milagres, nossas convicções nosdizem que não há milagres, nossa atitude oficial será sempre a deprocurar explicações naturais para o sobrenatural. O autor da cartaaos Hebreus nos ensina que o problema todo é uma questão de fé.De fé no Senhor, na Sua soberania, no Seu amor, na Sua justiça.Quando aceitamos estes valores, não precisamos ver as coisasque se não vêem. Pela fé intuímos e experimentamos a realidadedas coisas de Deus. E, quanto mais nós as vivemos, mais as reali-dades divinas passam a ser nossas realidades. A fé, por isso, é aprova das coisas que se não vêem.

O Caminho Ímpio PereceráSalmos 1:6 - Porque o SENHOR conhece o caminho dos

justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.

O caminho da impiedade, apesar de atraente, terminará emtragédia. É assim que começa o livro dos Salmos: “O Senhor co-nhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.”(Salmo 1:6).

De acordo com a permissão divina, os projetos da impiedadesó terão a capacidade de prosperar aqui na Terra. Esta postura doSenhor faz parte do Seu processo de disciplinar e aperfeiçoar espi-ritualmente os Seus filhos. Entretanto, apesar de conhecer esteensinamento bíblico, há muitos cristãos que não se conformamcom a prosperidade material dos inimigos do Senhor. E, por causadisso, se permitem participar, de vez em quando, das práticas ímpias.

É triste quando isso acontece. Porque as consequências sãosempre ruins. Vale à pena levar a sério os alertas da Bíblia. É só umaquestão de tempo: mais cedo ou mais tarde, o pecado recebe cas-tigo. Por isso, não é má ideia assimilar e por em prática a orientaçãodo Senhor. Mesmo sabendo que o Senhor nos perdoa, é essencialnão fechar os olhos para as consequências destruidoras de todo equalquer pecado. Tanto para nós, quanto para os outros. Aindaque seu princípio seja atraente, certamente o caminho do ímpioperecerá.

Com a duplicação da rodovia Euclides da Cunha, mais trêspedágios estão sendo previstos entre Mirassol e Rubinéia e SantaFé do Sul. O cidadão comum, principalmente o paulista, não enten-de por que a tarifa não pode ser reduzida. A insatisfação é maiorquando se faz uma comparação entre o valor das tarifas estaduais efederais.

Enquanto um motorista paga 17,60 reais de pedágio por umaviagem de 1.124 quilômetros entre São Paulo e Belo Horizonte, ida evolta, pela rodovia federal Fernão Dias, num percurso menor atéSão José do Rio Preto – a 440 quilômetros de distância da capitalpaulista –, desembolsa 118 reais nos dois sentidos.

A distância é menor e a diferença no custo da viagem a RioPreto é de 570%. O pedágio não afeta apenas quem usa o carro.Quem viaja de ônibus também paga, pois a cobrança onera o valorde qualquer mercadoria. No estado, 93% das cargas são transporta-das por caminhão que circulam pelos postos de pedágio.

A administração Serra alega que as rodovias sob a responsa-bilidade da União não fariam investimentos e, por isso, teriam umatarifa menor. O governo federal contesta e garante oferecer em suasestradas a mesma qualidade em serviços como o atendimento aousuário, socorro médico, recuperação de pistas e instalação de ra-dares.

É fato que as concessionárias paulistas têm um lucro invejá-vel. A receita bruta dessas empresas foi de 21,8 bilhões de reaisentre 2000 e 2008. A previsão de arrecadação para 2009 era (e foi) de4 bilhões de reais. Então no ano passado,o lucro líquido foi de 3,9bilhões. de reais em dez anos e o aumento representou 1.053%.

O caixa das concessionárias deve engordar ainda mais com arecente decisão do governo estadual anunciando que motocicle-tas também passarão a pagar pedágios nas rodovias paulistas. Hoje,21,6 milhões de veículos, entre automóveis, ônibus e caminhõespagam pedágio no estado. Com a inclusão de mais 4,2 milhões demotos, haverá um aumento de 20% no número de pagantes.

Doze empresas operavam os pedágios em São Paulo até 2008.Agora, o número saltou para 18. De 1997 para cá, os postos decobrança aumentaram de 40 para 163, numa extensão de 1.055 quilô-metros de rodovias.

O PT divulga que pretende criar um “impostômetro” em seusite, à semelhança da iniciativa da Associação Comercial de SãoPaulo que mede quanto o brasileiro paga de tributos, para informarà população o total arrecadado pelos pedágios estaduais.

Duas outras explicações justificariam o alto valor da tarifa: ochamado ônus fixo (um preço para as concessionárias operarem asrodovias) e a aplicação do IGPM como indexador, até o ano passa-do. De 1998 a 2009, o IGPM subiu 174%, enquanto o IPCA (Índicede Preços ao Consumidor Ampliado) – o índice oficial de inflaçãono País –, teve uma variação de 99%.

De acordo com os deputados petistas, se tivesse sido adota-do o IPCA, os paulistas teriam deixado de transferir no ano passado1,5 bilhão de reais aos caixas das concessionárias. A redução nastarifas teria sido de 38%. O pedágio na rodovia dos Imigrantes, porexemplo, cairia de 17,80 reais para 11,03 reais. O custo para Rio Pretoteria sido reduzido de 118 reais para 73,16 reais.

ENVIE E-MAIL: jornaldaregiaopalestinasp@hotmail.com

Euclides da Cunha: Mais pedágios?Robervalgodoy.blogspot

A reportagem do Jornalda Região entrevistou, dia 7 dejulho, o senador AloizioMercadante, candidato ao go-verno de São Paulo, durantea visita dele em São José doRio Preto, junto as candidataspetistas à presidência (Dilma)e ao senado (Marta Suplicy).De forma bem objetiva, disseque vai reduzir a tarifa dospedágios nas rodoviaspaulistas, reavaliar os critéri-os de José Serra na instala-ção de pedágios na rodoviaEuclides da Cunha (deMirassol a Santa Fé do Sul eRubinéia), com a intenção devetar esta decisão, além deadotar controle eletrônico dospresos, para melhorar a segu-rança pública, em caso de suaeleição a governador.

“Há 16 anos o PSDBcomanda o maior estado dopaís, e cobra nas rodoviaspaulistas um exagero, ou ‘ab-surdo’ (sublinhou o senadorMercadante) pelos pedágios

Senador Aloizio Mercadante(PT), candidato a governadorem São Paulo, que são setevezes mais caros que as ta-

xas dos pedágios federais.Vamos reduzir os valores co-

brados”, afirmou o petista,confiante em sua vitória.

( Sérgio Silva Roncolato)

Petista contesta pedágios paulistas e anunciaprojetos para resgatar a grandeza do Estado

Jornal da Região – Como diminuir os altos custos dos pedágios em São Paulo?Mercadante – Existe uma cláusula contratual que chama equilíbrio econômico financeiro. Podemos mudar a atual situa-

ção. Essa cláusula já foi utilizada para favorecer, em situações especiais, algumas empresas. É a chamada ‘taxa interna deretorno’. Os pedágios estaduais operam com esta média da taxa interna de retorno, que alivia a empresa sem o índice de 20%,correspondente à inflação. Há casos de 27%. A taxa de retorno no pedágio federal é de 8,5%. Isso é o que reduz a tarifa bemabaixo do custo-pedágio de São Paulo. O PSDB trabalha com o IGP-M como indexador dos pedágios, que é um índice mais forteque o IPCA, e que corrige o salário e a renda das famílias. Vamos trocá-lo pelo IPCA. As estradas de São Paulo são as melhoresdo país, mas já eram antes de serem pedagiadas. Precisamos buscar um reequilíbrio para regulamentar essa situação e minimizarcustos aos usuários.

Jornal da Região – O PSDB anuncia a duplicação da Euclides da Cunha com novos pedágios. O senhor tem a intençãode manter a decisão tucana?

Mercadante – O pedágio pode ser um mecanismo para a sustentabilidade do investimento e a manutenção da estrada. Senão for cobrar taxa abusiva pode sim trazer desenvolvimento e melhoria de transporte. Creio que o contrato do PSDB deveprever, seguramente, pedágio, e pedágio caro. Tucanos não fazem nada sem pedágio, mesmo onde não teria que ser assim. Sedepender deles os usuários de Mirassol à divisa com o Mato Grosso do Sul terão trecho pedagiados.. Vamos rever a política depedágios e tentar vetar a implantação em caso de abuso de taxas. Ou, no mínimo, adequar ao sistema federal, sete vezes maisbarato.

PROJETOS PARA PEDÁGIOS E DUPLICAÇÃO DA EUCLIDES DA CUNHA

PRESÍDIOS: COMO SERÁ A POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO PTJornal da Região – Catanduva, Icém e Riolândia estão com áreas desapropriadas pelo governo do Estado para a constru-

ção de presídios.Qual será a política do PT, na região no assunto ‘Segurança Pública’?Mercadante – A nossa política prisional do Estado será totalmente reformulada. São 59 mil vagas além da estrutura e da

capacidade normal superlotando as cadeias em todo o Estado. Só nesta região são cerca de3 mil detentos. Ou o PT introduz omonitoramento eletrônico de presos (pulseira ou tornozeleira), ou os presos de bom comportamento, que não são ameaça àsociedade, ficarão em prisão domiciliar prestando serviços à comunidade. Melhor que dar despesas de R$ 2 mil de custo, cadaum, por mês. Na gestão do Alckmin o presídio se tronou uma universidade do crime. O Estado perdeu o controle da disciplina nosistema criminal. Os presídios são dominados e comandados por organizações criminosas poderosas. Vamos interferir nissoradicalmente.

Jornal da Região - O senhor prometeu durante jantar de hoje (dia 7 de julho com políticos e empresários em Rio Preto),conceder incentivos fiscais para evitar que indústrias troquem São Paulo por outros estados que oferecem benefícios tributários.Como vencer a chamada guerra fiscal?

Mercadante - Com pulso firme, ação, determinação. Não vou assistir outros estados tirarem empresas daqui por falta depulso como vem mostrando o governo do PSDB. Esse negócio de tirar empresas por guerra fiscal acabará no meu governo.Precisamos resgatar a grandeza do estado de São Paulo e fazê-lo predominar e comandar verdadeiramente a política financeirano país.

Os incentivos fiscais seguirão vocações regionais. Vamos fazer uma marcha de desenvolvimento para o interior paulista,pois há uma concentração intensa de pessoas nas regiões metropolitanas de Campinas e São Paulo, enquanto 218 cidades doEstado tiveram decréscimo em sua população.

INCENTIVOS FISCAIS: QUAIS OS BENEFÍCIOS AOS EMPRESÁRIOS

Jornal da Região – O senhor também afirmou que irá retomar investimentos em ferrovias no interior paulista, e estaregião ganhou destaque em seu discurso. Como será isso?

Mercadante – Há muito que criticar agora os setores da educação, saúde e segurança pública, especialmente na gestãode Geraldo Alckmin (PSDB) , meu adversário nesta disputa, e depois quando vencermos as eleições, muito o que fazer para amelhoria deste segmentos, a começar por uma comparação dos índices do governo do Estado, que não estão atingindo suasmetas, com os do governo Lula, que superou todas as expectativas. Ele está sendo o maior presidente da história deste país, eseus governos viraram referenciais para mim e demais companheiros do PT que disputam cargos de governadores em todo oBrasil. Tenho a certeza de vitória, pois creio que o povo está com Lula, assim como nunca o abandonamos.

RETOMADA DE INVESTIMENTOS NA REDE FERROVIÁRIA REGIONAL

AGRADECEMOS O EMPENHO DE JOÃO PAULO RILLO (CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL PELO PT) LÍDER REGIONAL EM RIO PRETO DASCAMPANHAS DE DILMA, MERCADANTE E MARTA SUPLICY, POR NOS PROPORCIONAR O ENCONTRO COM O SENADOR MERCADANTE (PT).

Das 300 pessoas que foram convidadas para ojantar com Dilma, Marta Suplicy e Aloyzio Mer-cadante em Rio Preto, dia 7 de julho, ao menos 20eram usineiros da região. Entre eles, Luciano San-ches (Usina Cerradinho), Hermelindo Ruete (Usi-na Catanduva), e dois bem conhecidos em Pales-tina e cidades vizinhas: Roberto Perosa (UsinaGuarani) e Gilberto Colombo (Usina Colombo).

O encontro atraiu ainda empresários do setor de ventiladores.Para dar uma refrescada no ambiente, compareceram Paulo Lorensini(Loren Sid) e Omar Soubhia (Tron), ambos de Catanduva. Todos eles,convidados da deputada estadual Beth Sahão (PT). Ela tenta se ree-leger, e pelo jeito, energia e ar fresco não faltam.

A BETH BALANÇA, NUM ‘SAIÃO’ JUSTO

ZÉ FRANCISCO PISANDO EM “OVOS”

Na reunião, um prefeito do DEM foi a estrelada estréia da campanha de Dilma no interiorpaulista. José Francisco, do município de Ta-nabi, foi um dos primeiros a discursar no en-contro. Durante 20 minutos, ele leu um discur-so no qual enalteceu a gestão do presidenteLula na área econômica, social e política exter-na. Não bastassem os elogios, tratou de criti-car os mandatos anteriores à era Lula. “Tenhoa plena convicção de que jamais vamos trocar

a certeza do desenvolvimento pelo passado de incertezas.”O prefeito também atacou a gestão tucana à frente do Estado de SãoPaulo e exortou os prefeitos presentes a apoiarem Aloizio Mercadan-te e derrotarem a hegemonia tucana no Estado, que já dura 16 anos. Apartir de então, o prefeito de Tanabi ganhou atenção especial nosdiscursos de Mercadante e da própria Dilma, a última a falar.“Senti-me feliz quando vi o prefeito fazer o reconhecimento de quenosso governo foi republicano, que em nenhum momento destratouninguém porque era de oposição, de outro partido”, disse a candida-ta à presidência para a sucessão de Lula.

Essa não é a primeira vez nessas elei-ções que o DEM enfrenta problemascom dissidências. Em junho, o verea-dor Carlos Apolinário foi afastado daliderança da bancada do partido na Câ-mara Municipal de São Paulo. O parla-mentar criou saia-justa ao anunciar

apoio à candidatura do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) à suces-são no Palácio dos Bandeirantes. Em São Paulo, o DEM está fechadoem torno do nome de Geraldo Alckmin (PSDB) ao cargo e indicou ovice na coligação, Guilherme Afif Domingos. Outro vereador do DEM,Milton Leite, também anunciou apoio a Mercadante.

Ao fazer o que fez, ou dizer o que disse, muitos entenderam queZé Francisco (prefeito dissidente do DEM- Tanabi), resolveu sair poraí pisando em ovos (ou legendas partidárias), quando na verdadeapenas se manifestou livre e democraticamente pautado na ética docuidado de não cometer o crime eleitoral da dupla filiação. Veja acoluna Opinião do BOM DIA (jornal de São José do Rio Preto):

“Pena que nada mais vai acontecer. A melhora nos costumespolíticos no país passa pela fidelidade partidária. É pena que as expul-sões sejam tão raras diante de tantas bandalheiras cometidas porhomens públicos. E mais triste ainda que, fora ser expulso do DEM,nada mais vai acontecer com o prefeito de Tanabi. Devia perder ocargo.” (publicaram em negrito, assinado por Ademir Terradas (Agên-cia BOM DIA). Só esqueceram de dizer que a linha editorial do jornalmostra, sem máscaras, postura tendenciosa em favor do PSDB.

OPINIÃO DIFERENTE EM PERNAMBUCOSe quiserem garantir os palanques municipaispara o ex-governador José Serra, PSDB e DEMterão que reeditar o esforço recente que fize-ram pela aliança nacional e pelas coligaçõesnos estados. Isso porque prefeitos tucanos edemocratas de todas as regiões, embalados pelapopularidade e aprovação recordes do presi-dente Lula têm declarado - de forma aberta ou

não - apoio à candidata petista, Dilma Rousseff. (Daniela Almeida –Corresponde em Brasília do Diário de Pernambuco, dia 20 de julho).Da terra de Lula (E claro que o jornal lá é tendencioso para o PT!)

O TANABIENSE NÃO FOI O PRIMEIRO...

DILMA VAI GANHANDO O MAIOR ‘IBOPE’

No município de Santa Fé do Sul (SP), no lar do senhorDorivaldo Machado Borges e dona Zilda Borges Cerqueira,no ano de 1967, entre os meses de março e abril, um ser foiconcebido. E após ter cumprido as fases do ciclo ultra-uterino,neste mesmo ano, no dia 21 de dezembro, às 22 horas, nascepara o mundo um menino, que é registrado e batizado com onome de Itamar Borges.

Ainda menino, antes de completar sua primeira décadade vida, Itamar é abalado pela irreparável perda do pai, naforma de energia física e pessoal. Porém, sabemos que tudoé movido por energia existente na natureza, seja ela acondi-cionada ou não. As formas que mais conhecemos e aplica-mos são a energia cinética e a potencial. Simplificando, é aque faz subir e a que faz descer pela ação da gravidade, éclaro.

Entretanto, outras formas de energia atuam entre nós,sem que as percebamos ativamente e quantitativamente, eacredito que a do senhor Dorivaldo continua atuando na fa-mília até os dias de hoje, na forma irradiada de mãe parafilhos.

Na falta do pai, Itamar foi amparado e apoiado na forma-ção de seu caráter. Duas pessoas entre outras se destacam naconsolidação destes valores, o senhor Osmair Pícoli, comoum exemplo de vida profissional a seguir, em qualquer dasáreas escolhidas, e o senhor Arlindo Sutto, que dispensa co-mentários, pois todos os vocabulários que expressam grati-dão e zelo são poucos para quem tem o título outorgado pelopróprio Itamar, que o chama afetuosamente de “paizão”.

Por tudo isso, o menino tornou-se homem nos desempe-nhos de suas atribuições, antes mesmo de completar a idadede emancipação, por razões circunstanciais. E nesse homem,despontou um político, mas não um “bom político”, e simum “político bom”. E qual a diferença? A diferença é que umbom político é construído para gerir seus próprios interessese ainda os de grupos que participaram na formação e ascen-são de sua carreira pública, ficando assim, sujeito a umacarga virótica infecciosa e contagiosa de difícil combate pe-los métodos convencionais, que no corpo humano evolui deuma infecção local para generalizada, falência múltipla dosórgãos e podendo chegar a uma epidemia global, rompendotodas as barreiras convencionais, pois, exemplos passados erecentes não nos faltam, e espero que não se repitam tãocedo. Na política, não é diferente.

Já com o político bom isso não ocorre. E por quê? Por-que ele não é construído e sim, concebido, o que quer dizerque a política já é inerente ao seu ser, fazendo parte de seuDNA. Desta forma, ele possui um código de personalidade eética indecifrável, ficando imune a qualquer elementoinfectocontagioso ao seu redor.

Assim, você e todos os eleitores têm em mãos a ferra-menta, o mecanismo, para comprovar ou desmentir o textoque acabou de ler. Com o seu título de eleitor é só votar emItamar Borges, PMDB, legenda número 15.300, para depu-tado estadual e tornar-lo eleito para o pleito de outubro de2010.

Aí é só aguardar os benefícios sociais de forma coletiva,pois, seus direitos e os de todos, com certeza serão defendi-dos na Assembleia Legislativa, ou em qualquer outra casa deleis com a honestidade, fraternidade e fidelidade, que mar-cam o homem Itamar Borges.

(Antonio Evangelista Neves e Suélio Ribeiro)

Em Santa Fé, uma realidade;Na região, uma alternativa;No estado, uma esperança;Para o país, uma promessade renovação na aplicação deseu modelo ímpar de gestão

Vereador, prefeito por trêsmandatos, com a experiênciade dois anos de participaçãono governo estadual, Itamaravança, com o apoio dasmaiores autoridades políticasda região

Por iniciativa de amigos de São José do RioPreto e região, o candidato a Deputado Estadual,Itamar Borges, inaugurou dia 7 de julho, às 20h,seu escritório político em Rio Preto. O objetivodo escritório, localizado próximo ao Hospital deBase, é dar atendimento e suporte no desenvolvi-mento do trabalho em toda região.

Representantes de 46 cidades estiveram naabertura do escritório político de Itamar, e cercade mil pessoas recepcionaram o candidato du-rante os dois encontros, entre amigos, prefeitose vices, vereadores, presidentes de partidos, re-presentantes de bairros e evangélicos, clubes deserviços, entre outras lideranças políticas.

“Eu faço questão de abraçar cada um queestá aqui nessa noite. São pessoas de grande im-portância na minha batalha para disputar uma vagana Assembleia. São pessoas de representação daminha região”, afirmou Itamar emocionado.

Além de estreitar relacionamentos com as li-deranças locais, o novo escritório vai fortalecerainda mais a candidatura de Itamar, já que é umlocal para contatos com amigos e colaboradoresde Rio Preto bem como das cidades vizinhas.Por outro lado, o escritório dará cobertura para acampanha inclusive na formação de dobradas comcandidatos a deputado federal da região, comopor exemplo, o ex-prefeito de Santa Fé do Sul,Edinho Araújo.

“Itamar Borges é o candidato da nossa re-gião. Nós sabemos de todo trabalho dele, dosprojetos, prêmios e da sua luta no dia-a-dia. Eleestá preparado e tem experiência suficiente parafazer muito mais pelo estado”, acentuou Edinho,ex-prefeito de Santa Fé, deputado estadual e fe-deral por duas legislaturas em cada categoria, e,recentemente, prefeito por dois mandatos em SãoJosé do Rio Preto, sendo o primeiro a ser reeleitopara mandato subseqüente no município. “Fuiconvidado a lançar candidatura para estadual,porém, decidi lutar por uma vaga no CongressoNacional, deixando espaço livre para que Itamardispute sua primeira candidatura a deputado peloestado. E tenho a certeza que essa nossadobradinha será marcada de êxito”, acrescentou.

Um dos maiores incentivadores, e muito ami-go de Itamar, o secretário municipal do meio am-biente de Rio Preto, Lima Bueno, ressaltou a im-portância do candidato como representante naregião. “Itamar Borges fez história em Santa Fé ecomo deputado estadual tem muitas propostaspara toda nossa região. Ele é uma pessoa de fi-bra e nós podemos confiar em sua capacidadede trabalho”, destacou.

Após a abertura, na Avenida Brigadeiro Fa-ria Lima, todos seguiram para o coquetel noBuffet Felix. Passaram pelo local, representantes,prefeitos e vices, vereadores, presidentes de par-tidos, representantes de bairros e evangélicos, li-deranças, autoridades e candidatos, como, Vazde Lima, Edinho Araújo, João Dado, RodrigoGarcia e muitos outros.(Da Assessoria IB)

Itamar Borges inaugura escritório político próximo ao Hospital de Base em Rio Preto

Políticos e empresários de Tanabi presentes ao evento Antonio Evangelista Neves e o empresárioTiago Ribeiro O radialista “Show-Man” Zé Gatão (Ibirá e ex-Tanabi)

Que demonstraram garra feminina em sua campanha Representantes de Rodrigo Garcia também apóiam

Itamar Borges foi homenageado de todas as formas Com participações de ilustres damas da cociedade

Personalidades de entidades da região discursaram Representantes de todos os segmentos da sociedade

Edinho discursou apoiando Itamar Borges a estadual E Itamar Borges anunciou apoio a Edinho a federal

No “comitê” Itamar e Edinho receberam convidados Neves (do Jornal Regional) ao lado da “dobradinha”

Fotos Serginho Roncolatoto

Aos 10 anos de idade elecomeçou a gaguejar. E isso foiuma constante na vida deledurante seis terríveis anos desua adolescência. Aos 16anos, então, inconformadocom o incômodo passou a es-tudar, pesquisar e ler sobre osmaiores oradores da história,afinal de contas, oradores nãopodem gaguejar. Existia algumsegredo a ser descoberto? Foicom a biografia deDemóstenes que ele se iden-tificou e passou a praticar coi-sas relacionadas em seus his-tóricos escritos.

“Minha mãe possuíauma caixa cheia de botões depaletó – conta Luiz Neri. La-vei alguns botões e fui para umlocal deserto, para não ser in-terrompido. Peguei um livro e

comecei então a ler em vozalta dominando a fala e aomesmo tempo os botões naboca. Separei para isso pala-vras de três sinônimos e otreinamento prosseguiu duran-te 20 dias em horários e dura-ção de tempos alternados eindeterminados. Quando medei conta já estava falando li-vremente sem gagueira, po-rém, de uma forma descontro-lada ainda falava rápido. Maisque o normal”, relata.

Durante oito anos elefez parte de uma associaçãode classe onde todos os parti-cipantes eram submetidos atreinamentos em oratória. Naprimeira apresentação se des-tacou e atingiu a nota máxi-ma, passando a fazer parte dacategoria ‘qualificado’, no

quesito ‘leitura em público’.Observou que quando estavaem conversa informal falava,às vezes, muito rápido. Masno palco, diante do público,sentia-se confortável e segu-ro, e falava pausadamente, omais próximo possível do pa-drão considerado ‘normal’.Depois de um ano ainda emtreinamentos nessa associa-ção, fez uma apresentaçãopara 16 mil pessoas. “Foi umsucesso. Nunca mais parei deestudar e de treinar o meupotencial contra a gagueira jánão existente em minha vida,e ia me aperfeiçoando na arteda oratória”, lembra Luiz Neri.

Ele foi motivado pelaprogramação neurolinguística,psicologia e psicanálise. E em2005 já estava preparado para

atuar no mercado da comuni-cação como profissional empalestras de cursos de PNL,oratória, autoestima, etiquetae marketing pessoal. “Estasquatro abordagens permitiramque eu tivesse um profundoconhecimento para desenvol-ver o ‘estado de excelência’em falar ao público. Autor deum livro prestes a ser publi-cado, com o título ‘Pois não,posso ajudar’, Luiz Neri reve-la nele, e em outros três livrosque estão saindo do “forno”,todas as temáticas da orató-ria. E é para desenvolver es-tes trabalhos que veio de SãoPaulo para Palestina, já hátrês meses, com o objetivo deformar grupos para a aplica-ção dos diversos cursos de suaespecialização.

Ele era gago e hoje ensina osegredo de falar em público

A Neurolinguística e o prazer de vencer

Dos 10 aos 16 anos ele sofreu o preconceito da gagueira

Luiz Neri atuahá muitos anosno mercado daprogramaçãoNeurolinguísticaministrandocursos de PNL,Oratória,Autoestima,Etiqueta eMarketingpessoal

Em Palestina há trêsmeses, Luiz Neri, de São Pau-lo, inicia formação de grupospara cursos de ProgramaçãoNeurolinguística (PNL), Ora-tória, Autoestima, Etiqueta e

Marketing Pessoal. As abor-dagens de PNL e Oratória nãoexistem na grade curricular denenhuma disciplina das facul-dades do país. Só conseguemacesso a estas matérias, pes-soas que procurampalestrantes especializados naaplicação profissional dos cur-sos. Caso de Luiz Neri, queainda ensina o segredo devencer obstáculos comuns nodia-a-dia, como medo, insegu-rança, fobias e vícios de taba-gismo, alcoolismo, entorpecen-

tes, entre outros, que geral-mente derrotam as pessoas, eas prendem numa cadeia psi-cológica e espiritual.

“No curso de oratória,que é a comunicação e ex-pressão verbal, as pessoasaprendem a falar com desem-baraço, eficiência, e, sobretu-do, naturalidade. Sem medo dopúblico”, afirma Neri. Ao seaprofundar no entendimentoda matéria, elimina cacoetesno meio do raciocínio. Algunsexemplos são bem comuns.As pessoas sentem um “bran-co” na mente e respondem“tá”, “ok”, “é assim, né”,“bem”, “entendeu?”, “certo?”,“compreende?”, “é o seguin-te”, entre outros vícios de lin-guagem, garante ele.

“A pessoa aprende aentrar no mesmo nível de co-municação de seus ouvintes.Isso se torna comum quandohá o domínio da fala e a pes-soa treinada passa a usar si-nônimos de palavras técnicase de termos coloquiais, semformalidades. Se estiver numaapresentação pública na pre-sença de pessoas de váriosníveis culturais, ela age cons-cientemente sabendo fazer acolocação das palavras exa-tas, evitando também as famo-sas e célebres frases prontasque são uma aberração para

os ouvintes”, ensina Neri. Sin-tetizando, os cursos, segundoele, colocam as pessoas nummundo expandido, onde elasmelhoram seus vocabulários,deixando de usar linguagemsuperada, obsoleta, em desu-so e sem nenhuma imagina-ção ou critério.

A ProgramaçãoNeurolinguística abrange trêssistemas sensoriais de funda-mental importância de conhe-cimento, que são a visual, au-ditiva e o cinestésico. Neriexplica que pessoas visuaisdizem coisas como “vejo o quevocê quer dizer”, ou “parecebom pra mim”. Se a parte do-minante for auditiva, irá dizercoisas do tipo “ouço o quevocê está tentando me dizer”,ou “isso soa bem para mim”.Já a pessoa com sensoriaiscinestésicos, segundo aindaLuiz Neri, usam o tato, e di-zem frases como “alguma coi-sa está cheirando mal”, “istoestá me deixando um gostoamargo na boca”, “quero tan-to aquilo que já posso sentir oseu sabor”.

Ou seja: Visual (ver,olhar e enxergar); Auditiva(ouvir, escutar e soar);Cinestésica (tocar, sentir, se-gurar). Luiz Neri destaca ain-da em poucas palavras que ocurso de Autoestima é muito

procurado, pois as pessoas nãoenxergam o mundo como eleé, mas como tais pessoas são.E isso geralmente é aplicadona formação familiar, social eempresarial. Pessoas assimestão fadadas a não atingiremsucesso na vida, que para mimé o sinônimo da palavra ‘vitó-ria’. “Vencer na vida é tudode bom”, finaliza Neri.

(Serginho Roncolato)

BLOG:www.luizneri.blogspot.comSITE:www.luiznericursos.vilabol.comE-MAIL:anos32anos2010@yahoo.com.brE-MAIL para acessar o Orkut:luiznericursos@yahoo.com.brENDEREÇO DO TWITTERtwitter.com/luizneriPALESTINA (17) 3293-3223

Criei em fevereiro de 2009 um projeto de transferência de crédi-tos de celulares pré-pagos, e encaminhei à Vivo. O e-mail encaminha-do continha na íntegra o novo sistema de operação, com regulamentose normas, nome, logotipo e sugestão de publicidade para impressos etelevisão. Batizei o projeto de KIT STEP VIVO, sendo que a sigla“step”, desmembrada, significa Serviço de Transferência ExpressaPersonalizada (de créditos). A princípio a Vivo relatou em diversos e-mails que não tinha este tipo de serviço. Depois de seis meses, colocouo serviço em operação e descartou o meu.

Vânia Freire da equipe fale_conosco@vivo.com.br me encami-nhou e-mail dia 31 de agosto de 2009, às 16h02, avisando que tentouentrar em contato comigo (menciona meu celular e outro número detelefone), e depois, em duas linhas, apresentou a seguinte informação:“Venho por meio deste informar que temos um projeto similar ao queo senhor nos informa nessa mensagem de Transferência de Créditoentre linhas da Vivo, o mesmo não foi divulgado, pois está em processode implantação”. Protocolo 2009369187284.

1.º CONTATOMeus contatos por e-mail com a Vivo tiveram início em 8 de

fevereiro de 2009. E todos os atendentes me respondiam que o projeto(“projeto” e não “sugestão”), havia sido transferido para os departa-mentos competentes, e que, a princípio, havia recebido aprovação ime-diata.

Porém, o e-mail encaminhado em agosto de 2009, seis mesesdepois de minha proposta original, marcou o início e o fim de duasvertentes: Início do serviço implantado pela Vivo no menu de opçãonúmero 5 (Transferência de Crédito) e fim das negociações comigo edos contatos por telefone e e-mails, colocando em prática a minhacriação do serviço, só não utilizando o nome STEP.

O envolvimento dos atendentes da Vivo comigo pela Internet foibem avançado. O que eles não sabiam é que, para minha própria segu-rança, eu também gravava todas as conversas telefônicas e copiava noPrint Screen todos os e-mails enviados e recebidos. Tenho todos osprotocolos (dos e-mails e dos telefonemas) e destaco aqui meu repúdiofeito em 28 de agosto de 2009, para a atendente Vânia Freire, de que oúltimo contato deles anunciando que meu projeto estaria passando poravaliação técnica, foi encaminhado pela Vivo em 9 de março de 2009,um mês depois de meu primeiro e-mail (de 8 de fevereiro), onde passeio projeto de forma minuciosa, e que creio, foi tempo suficiente paraalguém apresentar internamente na empresa o meu projeto como sen-do uma idéia própria da Vivo.

Em 2 de março de 2009, outra vez Vânia Freire me encaminhoue-mail, depois de cobrá-los da falta de informação sobre a negociaçãode meu projeto, dizendo que eu deveria clicar no link do site da Vivo,acentuando o seguinte: “Não é possível acompanhar o andamento daposição em que se encontra a análise de sua proposta/projeto através dosite da Vivo. Esclarecemos que após o encaminhamento do projeto/proposta deverá aguardar um contato da Vivo. Estamos à disposição”.

No mesmo e-mail ela escreve: “Gostaríamos de agradecer suacompreensão em aguardar o prazo solicitado para análise”. Isso em 2de março de 2009, um ano e quatro meses depois. O projeto de transfe-rência de créditos de Vivo para Vivo (pré) já está em operação desdesetembro de 2009, quando fui avisado por e-mail que a Vivo já tinha umprojeto similar, seis meses depois de eles afirmarem que não tinhampensado na idéia e que iriam passar meu projeto para a equipe técnicaoperacional.

De março a dezembro de 2009 eu morei e trabalhei em Iturama(MG). Em razão da demora do comunicado que eu esperava da Vivo, de‘comprar’ o meu projeto e acertar dados contratuais e o pagamento, fizuma reclamação na Ouvidoria da empresa, e recebi e-mail de SilviaGomes da Silva, da Vivo de Minas Gerais, através do endereçocelular.mg@vivo.com.br, na data de 9 de março de 2009, às 15h09. Sil-via escreveu: Ressaltamos que sua solicitação encontra-se em análisepelo setor responsável. Contudo, a Vivo somente entrará em contatocaso haja interesse no projeto”.

Resposta semelhante a de Vânia Freire em 19 de fevereiro de2009:”Informo que sua solicitação foi encaminhada para o setor res-ponsável. Visto que existindo interesse por parte da Vivo, entraremosem contato pelos meios fornecidos no corpo do e-mail”, que era justa-mente o projeto inteiro, com nome de KIT STEP VIVO, logotipo, regu-lamento para a transferência de créditos e ainda sugestões para anún-cios em impressos e comerciais de televisão, com a idéia apontada pormim de contrato da Vivo com Criança Esperança, Tele Ton, entre ou-tros, o que reforçaria a adesão de muitos usuários transferindo crédi-tos para amigos votarem na doação de dinheiro aos programas menci-onados, através de pré-pago.

Vale a pena ressaltar que assim que enviei meu projeto para aVivo, no início de fevereiro de 2009, Nadia Souza me passou um e-mailque destaca um ponto importante: “Em atenção ao seu e-mail, salien-tamos que é um prazer imensurável receber o seu contato, e acrescen-tamos o quanto é importante para nós. Referente a vossa mensagem,informamos que na presente data (25 de fevereiro de 2009, às 15h15),encaminhamos seu projeto (ela usou corretamente o termo ‘’projeto’’e não sugestão) para o setor responsável. Este e-mail importante foienviado a mim, 17 dias após meu e-mail detalhando todos os pormeno-res do projeto no corpo do próprio e-mail. A Vivo não tinha projeto destanatureza, e em agosto me informou que iria utilizar um projeto seme-lhante da própria Vivo, que entrou em operação em setembro, e constano menu, opção 5, com o nome de Transferência de Créditos. Então, porque me enrolaram de fevereiro a agosto, quando descartaram meuprojeto anunciando que já tinham um semelhante. Por que não viramisso durante os sete meses de trocas de e-mails, de fevereiro a agosto?

Em 19 de janeiro de 2010, fiz uma denúncia contra a Vivo eencaminhei e-mail. Pelo telefone #8486, também fiz reclamação naOuvidoria, e fui atendido por Célia, que me conectou com Juliana(Ouvidoria). Gravei toda a conversa, e nela, Juliana me orientava coi-sas importantes no procedimento de meu repúdio para conseguir seratendido pelo departamento responsável.

Prometeram retorno em três dias, com resposta do e-mail de 19de janeiro. E como o contato não ocorreu, dia 9 de junho de 2010 (mêspassado), reeditei o repúdio e encaminhei para a Ouvidoria da Vivo. Etive a seguinte resposta de Rosana de Souza Silva:”Prezado Sr Sérgio,

Boa noite! Em atenção ao seu e-mail, realizado contato na pre-sente data 09/06/10 às 18h01min através do telefone (17)9705-9706 fo-mos atendidos pelo Sr Neves que nos informou de sua ausência. Fomosatendidos pela Sra Aparecida (Minha mãe, no telefone residencialdela), que também nos informou de sua ausência.

Conseguimos contatá-lo através do telefone (17)3293-3223 ( te-lefone do Jornal da Região), na ocasião informamos que após verifica-ção sistêmica consta que sua solicitação está sendo tramitado pela árearesponsável. Desta forma pedimos a gentileza que aguarde, pois rece-berá um novo contato da mesma.

Segue número do protocolo de atendimento: 2010218163642,quarta-feira, 9 de junho de 2010, às 21h41). Mas até agora nenhumprocedimento da Vivo para que o projeto seja reconhecido como meu eque eu receba uma quantia justa pelo constrangimento da negociaçãomal sucedida.

ATENDENTES DA VIVO:Estes foram os atendentes que encaminharam e-mails e falaram

comigo por telefone: Dilciene Ribeiro, Vanessa Alves Amaro,NadiaSouza,Adilson Alves, Julião Régis,Silvia Gomes da Silva (dacelular.mg@vivo.com.br)e Rosana de Souza Silva, Juliana e Célia.

Repúdio: Vivo Celularplagiou um projeto meu

Na última edição do Jor-nal da Região de Palestina, ve-rifiquei e gostei de uma maté-ria que falou da importância doCONSEG no município, pois,no mês passado, o CONSEGde Tanabi, através de seu pre-sidente tenente Osmar do Nas-cimento, protocolou dois ofí-cios importantes que diz res-peito ‘a segurança da nossacidade, sendo um ofício entre-gue para o prefeito municipale o presidente da Câmara, que

diz respeito a instalações decâmeras de segurança, pois,as câmeras poderão ser ins-taladas em frente às esco-las, praças, na rua do co-mércio (Coronel Militão),sendo hoje um dos principaispontos da cidade, onde omovimento comercial e ban-cário vem funcionando combastante movimento, na en-trada e saída da cidade e emoutros vários pontos sensí-veis e críticos locais.

A instalação tem oapoio do delegado de poli-cia Nelson Aguera Garcia,sargento De Oliveira (Bom-beiro), tenente Lenarduzzi,comandante do policiamen-to de Tanabi, e todos mem-bros do Conseg. No entan-to, o prefeito municipal epresidente da Câmara ao re-

ceber esta solicitação do presi-dente do Conseg, acharammuito importante e seprontificaram em tomar provi-dências para as instalações dascâmeras de segurança, tendoem vista que as mesmas irãotrazer benefícios na área desegurança e ajudar a PoliciaMilitar e Policia Civil e todosórgãos de segurança de nossomunicípio. Sendo que hoje vá-rias cidades de nossa regiãovem implantando a instalaçõesde câmeras de segurança, evem obtendo grandes resulta-dos na área da segurança pú-blica. O Conseg de Tanabi agra-dece o “Jornal da Região dePalestina pela ampla coberturado trabalho dos CONSEGs.

Tenente Osmar doNascimento -Presidente doConseg de Tanabi

Conseg de Tanabi solicita instalaçãode câmeras de segurança na cidade

Tenente Osmar (centro) com autoridades tanabienses que formam o Conseg local

O Ideb - Índice de De-senvolvimento da EducaçãoBásica de 2009, divulgado nes-ta semana pelo Ministério daEducação e o Inep - InstitutoNacional de Estudos e Pesqui-sas Educacionais AnísioTeixeira, destaca o bom resul-tado das escolas da rede mu-nicipal de ensino de São Josédo Rio Preto, de 1ª a 4ª séries,em relação às cidades do Es-tado de São Paulo com maisde 20 mil estudantes .

O Ideb de 2009 tambémmostra Rio Preto com médiade 5,9 pontos. O município ob-teve índice à frente de todasas capitais do país, inclusive deCuritiba que atingiu maior notaentre todas as capitais, comnota de 5,7.

O Instituto foi criado peloInep em 2005, em uma escalade zero a dez. O índice unenum mesmo indicador o de-sempenho dos alunos nos exa-mes Prova Brasil e Saeb (apli-

cadas pelo MEC nas redesde todo o País) e as taxasde repetência.

O MEC tem comometa que os Estados, Mu-nicípios e Escolas melhoremseus índices e contribuam,em conjunto, para que oBrasil atinja a meta de mé-dia 6,0 em 2022, ano dobicentenário da Indepen-dência do Brasil.

Com o índice de 5,9, SãoJosé do Rio Preto ficou à fren-te de municípios como Santos(5,3), Ribeirão Preto (4,9), Pre-sidente Prudente (5,4),Araçatuba (5,5), São Paulo(4,7), Campinas (4,7), Bauru(5,3) e São Bernardo do Cam-po (5,6).

O resultado se deve comoexplica a Secretária de Educa-ção, Telma Marques Vieira, ao

crescimento progressivo nopadrão de qualidade do ensi-no. “O resultado é o reflexodo trabalho integrado com osgestores das unidades esco-lares e da capacitação de pro-fessores, contando tambémcom a maior participação dasfamílias. As escolas têm atin-gido e, até mesmo, superadometas importantes”, diz a Se-cretária Telma.

“Os resultados obtidosindicam que a rede municipalapresenta uma evolução sig-nificativa nos índices doIdeb”, afirma a secretária deEducação lembrando que, em2005, a nota foi 5,2; em 2007,5,5; e, em 2009, 5,9 - índiceprojetado para ser alcançadosó em 2011.

A análise adequada des-ses dados é importante paraa implementação de políticaseducacionais voltadas para amelhoria da qualidade do en-sino e da aprendizagem.

Rio Preto e Riolândia superam metas nacionais do Ideb

A meta traçada pelo Mi-nistério da Educação para 2009era atingir a nota 4,2 na pri-meira etapa do ensino funda-mental (1ª a 4ª serie), a escolaMunicipal Prefeito RuyMalachias Ferreira superouesta meta, atingindo a nota 4,6.

“A Escola Estadual Pre-feito Ruy Malachias Ferreiraparticipou pela 1ª vez da Pro-va Brasil em 2007 e obteve anota 4,0, já a Escola Municipalde Educação Básica PrefeitoRuy Malachias Ferreira que foimunicipalizada em 15 de julhode 2009 realizou a Prova Bra-sil após 6 meses de trabalho eobteve a nota 4,6,superando amédia Nacional do

IDEB”,disse a SupervisoraMunicipal de Educação Bá-sica Claudia Lúcia de Car-valho.

O QUE É IDEB?Índice de Desenvolvi-

mento da Educação Básica(Ideb) foi criado pelo Inepem 2007 e representa a ini-ciativa pioneira de reunirnum só indicador dois con-ceitos igualmente importan-tes para a qualidade da edu-cação: fluxo escolar e mé-dias de desempenho nasavaliações. Ele agrega aoenfoque pedagógico dos re-sultados das avaliações emlarga escala do Inep a pos-

sibilidade de resultados sintéti-cos, facilmente assimiláveis, eque permitem traçar metas dequalidade educacional para ossistemas. O indicador é calcu-lado a partir dos dados sobreaprovação escolar, obtidos noCenso Escolar, e médias de de-sempenho nas avaliações doInep, o Saeb – para as unida-des da federação e para o país,e a Prova Brasil – para os mu-nicípios. (Mais informaçõesacesse o site:WWW.inep.gov.br)

AVANÇO“Com este resultado o

município mostra que obteveum avanço na Qualidade do

Ensino e agora a meta é su-perar a projeção da nota 4,9do Ministério da Educaçãopara 2011.

Procurando superar esteresultado o município estáusando metodologias diferen-ciadas, material didático dosistema de EnsinoAnglo,capacitações dosprofessores,disponibilizandoprofessores adjuntos e refor-ço para os alunos comdificuldades”,disse o prefeitoNeto .

(Da Assessoria da Pre-feitura de Riolândia, pelo e-mail do Jornal da Região:jornaldaregiaopalestina@

hotmail.com.)

O prefeito Valdomiro Lopes entende que ainda precisa avançar

Norair traz convitespara evento de Dilma

e Temer, em Jales

O Encontro Regional do PMDB e PT ocorre sábado dia 17

O ex-prefeito de Tanabipor dois mandatos, NorairCassiano da Silveira (PMDB),visitou a redção do Jornal daRegião nesta segunda-feira,12 de julho, às 15h, para tra-zer convites do Encontro Re-gional do PMDB e PT, orga-nizado pelo Diretório Munici-pal do partido, da cidade deJales.

“O evento será realiza-do dia 17 de julho (sábado), noJales Clube (Campus III daUniJales) e contará com aspresenças da candidata petistaà presidência, Dilma Rousseff,e também de seu vice, MichelTemer (PMDB),que é presi-dente da Câmara Federal epresidente nacional do parti-do”, anunciou Norair.

Além deles, estarãotambém presentes o senadorAloyzio Mercadante, candida-to ao governo paulista, MartaSuplicy (PT) e Netinho dePaula (PC do B), candidatosao senado, entre outras lide-ranças políticas regionais e deoutras regiões de São Paulo etambém da capital.

“Venho parabenizar osdiretores do Jornal da Regiãoe credenciá-los para o evento

porque o PMDB valoriza otrabalho bem feito de pessoasque entendem do assunto eestão comprometidas com adivulgação séria de um even-to desta envergadura. A par-ticipação da imprensa, comseus representantes devida-mente credenciados para a li-vre movimentação em todasos setores do evento, é salu-tar para que a reportagempossa tirar as melhores fotose conversar cara a cara comos candidatos, para fazer seusquestionamentos”, destacou.

As credenciais paraAntonio Evangelista Neves eSerginho Roncolato, entreguespor Norair, menciona o local,data e horário do evento (10h),e tem as assinaturas de JoãoMassoni Filho e AntonioCarlosNogueira, ambos do DiretórioMunicipal do PMDB de Jales,e de Humberto Parini, prefei-to da cidade.

Norair está atuando nacampanha do PMDB, satisfei-to de ver seu amigo MichelTemer como candidato a vicede Dilma, que ele já conside-ra a primeira mulher eleita àpresidência do Brasil”, e pon-tua como “honra para Lula”.

Discurso de José Francisco, prefeito de Tanabi, durante jantar do PT em Rio Preto,dia 7 de julho, repercutiu nacionalmente; Deputado do DEM pede a expulsão dele

Assim que o discursodo prefeito de Tanabi, emfavor de Dilma e contraSerra, virou polêmica naci-onal, o deputado estadualRodrigo Garcia (DEM),que é sócio do prefeito Gil-berto Kassab (DEM- SãoPaulo, capital) encaminhouà executiva do partido emSão Paulo o pedido de ex-pulsão do prefeito de Tanabi

de forma ‘’urgente’’ do partido.NO LIMITEO motivo da expulsão? A

bombástica participação de ZéFrancisco no evento de apoio àcandidatura de Dilma à Presi-dência da República, onde o do-cumento do DEM justifica quea infidelidade partidária chegouaos limites pelo prefeito que alémdisso manifestou o suporte àcandidata petista, alfinetando ‘de

forma inescrupulosa’ o PSDB,de ter, segundo ele, sucateadoos serviços públicos no esta-do. O discurso ficou aindamais crítico, quando Zé Fran-cisco acentuou que o Brasilprecisa continuar sendo escri-to com “s”, dando continuida-de ao governo de Lula, comquase 90% de aprovação dopovo, “inclusive minha”, pon-tuou o prefeito dissidente.

Rodrigo Garcia, deputado estadual doDEM, expede ofício expulsando Zé

Prefeito nega dupla filiação e afirma:‘Eu já havia saído do DEM em 2009’

(Serginho Roncolato)Durante o jantar dos

principais candidatos do PTcom cerca de 300 empresári-os e políticos de Rio Preto, naquarta-feira dia 7 de julho, oprimeiro convidado a discur-sar surpreendentemente rou-bou a cena do evento e cha-mou para si os holofotes, setransformando na estrela dopróprio PT, com esta senten-ça contra o governador JoséSerra (PSDB), até então, ali-ado dele: “São duas décadasde desmonte do Estado e desucateamento do serviço pú-blico”.

Assim sintetizou sua ide-ologia política o prefeito deTanabi, José Francisco deMattos Netto (eleito em 2008pelo DEM (Democratas), dabase situacionista do governodo Estado), sinalizando rom-pimento com o atual governoe, consequentemente, com opróprio DEM, sigla que eledefendia desde sua filiaçãoem 2005, quando ela aindarespondia pelo antigo nome dePFL (Partido da Frente Libe-ral). E mais do que isso, de-clarou publicamente seu votopara Dilma a presidente,Mercadante a governador eMarta Suplicy ao senado (to-dos do PT), além de Netinhode Paula (PC do B), tambémao senado.

O prefeito foi contun-dente em seu pronunciamen-to e mostrou-se tranqüiloquanto a consequências quepoderiam vir como represá-lia de seu partido, e do gruposituacionista no Estado, emrazão do peso de seu discur-so considerado ‘injusto’ pelodeputado estadual RodrigoGarcia, coordenador regionaldo DEM em Rio Preto, queencaminhou à executiva dopartido um ofício pedindo aexpulsão imediata do prefeitotanabiense da sigla (matériasao lado).

Durante o jantar a polê-mica tomou corpo e muitosanalisavam a possibilidade dorisco de ele perder seu man-dato por infidelidade partidá-ria. José Francisco, que é de-legado licenciado, e que atuouvários anos como advogado,afirmou não ter praticado in-fidelidade porque não trocoude legenda, pois não se filiouao PT, mas simplesmente de-clarou espontaneamente seuapoio político ao grupo anta-gonista ao de sua base parti-dária, que até então, represen-ta o poder político em seu 16.ºano no comando do governopaulista: o PSDB, que no con-ceito de José Francisco está“ultrapassado e sem apoio dapopulação”.

Zé disse que ainda man-tém de pé a idéia de apoiarRodrigo, que é de Tanabi, nadisputa de seu desafio comocandidato a deputado federal.Porém não antecipou nenhu-ma garantia, e admitiu quepretende agora assumir umpartido de esquerda.(SR).

A situação do prefeitode Tanabi é embaraçosa ede difícil entendimento. Eleafirma estar tranqüilo porentender que não cometidodupla filiação, mas não negaque ainda responde pela pre-sidência do DEM em seumunicípio, partido ao qual sefiliou com o o apoio e pedi-do do próprio deputado es-tadual Rodrigo Garcia, e deGilberto Kassab, ex-deputa-do federal e atual prefeitoda capital paulista.

Sobre perda de man-dato descarta definitivamen-te a questão, “até porque opartido teria que oferecerdenúncia e eu teria amplo

direito de defesa na Justiça Elei-toral, podendo até recorrer deuma possível sentençacondenatória”.

Tecnicamente, segundoele, não tem como receber con-denação porque já havia deixa-do as fileiras do partido no anopassado. “A Justiça Eleitoralapontou minha dupla filiação háum ano, e a partir de então fi-quei desfiliado do DEM. Ou elesnão quiseram tomar conheci-mento de minha saída, ou a Jus-tiça Eleitoral ainda não apresen-tou a notificação de minhadesfiliação ao partido”, apontou.

Ele sabe que agora ficaráconhecido como ‘traidor’ das le-gendas de direita, pois foi candi-

dato três vezes e em cadaeleição, utilizou legendas dife-rentes. Perdeu as eleições de2000 por 87 votos pelo PSB,e depois ganhou em 2004 peloPDT e se reelegeu em 2008pelo DEM. “Não acredito queisso vá ocasionar retaliaçõesao município, pois está ultra-passada a política de persegui-ção pelo governo do Estado,de negar algum benefício àcidade, em razão da livre ma-nifestação pública da opiniãode um prefeito em favor doscandidatos da base governis-ta de Lula.Me identifico ideo-logicamente com o PT e as-sumi minha postura” concluiuo prefeito de Tanabi.

A foto-montagem simula a cena do discurso ao lado de Dilma

Deputado Rodrigo achou ’injusta’’ a atitude de Zé

Dilma mostrou admiração pela corajosa manifestação

Rio Preto, a terceira cidade do interior que ela visitou

A candidata petista foi cumprimentada por popularesMarta Suplicy, Dilma, Mercadante e o ex-prefeito de Rio Preto, Manoel Antunes (último à direita)

Serginho Roncolato

Jornal da Regiãoelege a 1.ª vencedora

A GAROTA REGIONAL NO ORKUT

Rafaela Cardoso da Silva, do Marketingda Microlins de Tanabi, foi a primeira GarotaRegional eleita pela comunidade Jornal daRegião- Palestina, no Orkut. Iniciada em 5de julho, hoje a comunidade está com maisde 450 membros, e o profile do jornal, maisde 400.

A disputa de Rafa foi acirrada com GrazyNêga (foto na Página 2) e o resultado final foi: Rafaela 120 votos (39%) e Grazy, 117(38%),no período de 5 a 11 de julho, à meia-noite.

No total foram 302 votos. A segunda co-locada Yasmin Batista (foto na Página 3) teve31 votos; Bia Xavier somou 29 e Drielli, 5votos. Uma nova enquete já está valendo nacomunidade até o dia 27 de julho ao meio-dia, e vai apurar a garota para a edição dojornal de 30 de julho (2.ª quinzena)

Se você quer show demúsica sertaneja com quali-dade, Augusto Pena é o cara!.Cantor de festas, bailes, ro-deios e eventos

diversos. Opalestinense pode ser encon-trado nos telefones (17) 3293-3023 e 9148- 1154

Dia 31 de julho ocasal José PereseAparecida GomesSão Bento completa56 anos de felizconvivênvia de umcasamento à moda an-tiga, daqueles queperduram e duramp a r asempre.Parabenizamo casal suas filhas efilho, netos e bisnetos.

Casal Peres, 56 anos de casamento dia 31 de julho

Micheli Marquisi, dedicada e exemplar funcionária doRestaurante Estrela, festeira que é, deve comemorar seuníver com muita festa e alegria (17 de julho), ao lado domarido, e de sua família. Parabéns Micheli, e aproveite oseu "sabadão" festivo.

Feliz aniversário Micheli Marquisi

Raiane Eloísa Cardosoda Silva, a Any, é aniver-sariante do dia 26 de ju-lho. Nossas congratula-ções a ela, principal"cabo eleitoral" da irmãRafaela, a vencedora daprimeira enquete de dis-puta do título A GarotaRegional desta quinze-na, feita na ComunidadeJornal da Região noOrkut. Elas são deTanabi.

Grasiela, aGrazy Nêga,de Rio Preto,18 anos, foi asegunda colo-cada naenquete da Co-munidade doJornal da Re-gião no Orkut,com 117 vo-tos, apenas trêsa menos queRafaela, a ven-cedora. Foiguerreira

Grazy Nêga, 2.º lugar

A Paróquia São JoãoBatista/São Judas Ta-deu comemorou o22.º aniversário de sa-cerdócio do padreJamil, ocorrido noúltomo sábado emTanabi, no bairroNova Tanabi,.

Pe. Jamil

A palestinense Yasmin Batista, 3.º lugar

Yasmin Batista,que tem o ape-lido de Yah eMamão, mora-dora da Cohabde Palestina,começou a dis-puta na frente,porém, estacio-nou nos 31 vo-tos. Mas foimuito elogiadanos comentári-os da Comuni-dade e nas fo-tos dos álbunsdo Orkut doJornal.

Dia 22 de julho FabyCristina completou 26anos de vida. Recebeos parabéns desta co-luna social, viu gata?

Bruna Meque, apaixonada pelo namorado Higor, comemo-rou mais um nat dia 11 de julho. Destaca: "Tenho planos eobjetivos, e nada inútil vai atrapalhar meu caminho".

Está a todo vapor a disputa da segunda enquete na nossa Co-munidade Orkut. Estas 6 garotas já estão dando show de vota-ção. E quem decide é você. Participe e vote em uma delas.

Polyana Malú Fernandes, de Nova Granada (meio),dá aqui uma amostra grátis de tripla beleza: Comela, uma morena e uma loira. Lindas as três, não?

TRIO PARADA FEDERAL

O jornal econômicoFinancial Times citou algumascidades da Noroeste do Estado,entre elas São José do Rio pretoe Ribeirão Preto como cidadesonde o mercado de produtos deluxo tem expandido no país. Emreportagem dia 14 de junho, apublicação inglesa ‘FinancialTimes’ destacou que a vendade artigos de luxo no Brasil mo-vimenta $ 6,7 bilhões por ano,com expectativas de crescimen-to de 11,5% em 2010, de acordocom dados da MCFConsultoria.

São Paulo ainda concen-tra 70% do mercado de produ-tos de luxo do país. O interior doestado fica na segunda coloca-ção e supera o Rio de Janeiro. Ojornal cita ainda uma terceira ci-dade do interior de São Paulo:Jundiaí, que estaria entre as ci-dades que terão investimentosno mercado de luxo, com a aber-tura de shoppings centers da

rede Iguatemi, por causa de seus‘’ricaços’’.

MERCADO FORTEO mercado brasileiro é

considerado forte e em expan-são pelas marcas internacionais.Entre as que estão investindo noBrasil, estão Louis Vuitton,Gucci, Diane von Furstenbergand Christian Louboutin. ALouis Vuitton, que tem lojas emRibeirão Preto e Campinas, é aque mais arrecadou entre elas.

ULTRARRICOSDe acordo com a publica-

ção, a América Latina tem umaproporção de ultrarricos em re-lação à população abastada mai-or do que em qualquer outra par-te do mundo, segundo o relató-rio mundial de riqueza de 2009,do banco Merrill Lynch e daconsultoria Capgemini.

O relatório cita que o nú-mero de ricos no Brasil aumen-

tou para 131 mil em 2008, supe-rando o número da Austrália eda Espanha, e levando o Brasilao 10º lugar no ranking mundialdos ultrarricos.

Para a publicação econô-mica, o desempenho do Brasildiante da última crise econômi-ca foi crucial. “A maior nação sul-americana foi pouco afetada pelacrise global e já está crescendo,rapidamente, 9% no primeiro tri-mestre de 2010, em comparaçãocom o mesmo período de 2009”,diz a matéria.

4.ª DO ESTADORibeirão Preto tem desta-

que no cenário de riqueza nopaís e na circulação do dinheiro.A cidade é a quarta do estadode São Paulo em valores de de-pósitos bancários, segundo oBanco Central. Em março desteano, a soma dos valores deposi-tados em contas bancárias epoupança, por governo e por

pessoas físicas e jurídicas, foi deR$ 5,318 bilhões.

O montante só é inferioraos da Capital, de Osasco e deCampinas. Se comparado, po-rém, com a população dessascidades, o valor perca pita deRibeirão vai para o topo da lista.

Exemplo da expansão dariqueza na cidade está no mer-cado imobiliário. Nos últimosdois anos, em plena crise eco-nômica mundial, a cidade assis-tiu ao lançamento de, pelo me-nos, 40 empreendimentos imo-biliários de alto padrão.

ALPHAVILLEUm desses empreendi-

mentos, o condomínio da fran-quia Alphaville, vendeu, no diado lançamento, todos os 580 lo-tes da primeira fase, ao preçomédio de R$ 250 mil. A procurafoi tão grande que gerou uma lis-ta de espera de clientes que nãoconseguiram terrenos e a venda

da segunda fase, prevista paraoutubro, foi antecipada.

ALTO PADRÃOSegundo o diretor de ven-

das da imobiliária Piramid, An-tonio Carlos Peixoto, o mercadoimobiliário da cidade ainda estáem recuperação e os imóveisainda não chegaram ao seu va-lor real. Mesmo assim, é possí-vel encontrar condomínios comterrenos ao custo de R$ 650 ometro quadrado. Também estãoprevistos lançamentos, em cur-to prazo, de imóveis cujo valordo metro quadrado irá chegar aR$ 5 mil.

Peixoto garante que cres-cimento do mercado alto padrãoestá sendo feito de maneira or-denada e sustentado pela che-gada de empresas que trazem nabagagem seus executivos que,por sua vez, buscam este tipode imóvel. (Adaptação SR Re-dação).

Região de ricaçosJornal inglês diz que interior de São Paulo é o 2º mercado brasileiro para produtos

de luxo e que o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking mundial dos ultrarricos.

‘Financial Times’ citaRio Preto como uma“região de ricos” !