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QUE E' ISTO, CO- ¦ j o "Correio do Ceará", em sua e- dição de 14, vem surpreendente em certas apreciações que faz, com re lação 4 Revolução, á Constituinte e ao povo, que não verá nos resultados desta a expressão de sua vontade, nem está _e tomando de muitos cuidados com isso, coüforme se deduz das apre* ciações daquelo diário. •Porque14—diz ele, "ou ela reflete- unicamente o pensamento revolodoaa rio^ou terá que ser dissolvida" Pedimos licença para discordai— primeiramente, porque o colega faz um juizo temerário... e depois, porque as* sim está amortecendo e esfriando o in* teresse lúblicopela Constituinte... Como disse, o colega abre um ai-is- mo entre os itevolucioiiarios e o povo, como se este fosse todo u'a massa com* pacta de «patriavelliistas». Achamos que o povo, o verdadeiro povo, está com os verdadeiros revolucionários, modelo José Américo, e que a Corsli- tuintese reunirá para dar em resulta* do uma síntese magüificà e expres- siva da vontade nacional. E' exatamente agora que o povo, experimentado com as ludibriações e as tramóias oficiais do passado, vai exercer um sábio discernimento com o voto, nos novos moldes eleitorais. Diz o colega, cate. ;oric_; mente:— «...pois, a Constituinte não terá que representar o pensamento do j-ovo brasileiro». Surpreende-nos ainda mais quando diz corajosamente: «O desejo dos brasileiros não éque a Gonstituin te represente a vontade do povo». E que este, digamos, numa atiíude Fimploriae chocante com estes dias d e agitação ieconstrutiv,., o q u c «pretende ) que se comece a (uaticaT um regime em que os governantes üo". jam escolhidos pelas maiorias eleito- rais.» ? Achamos*tudo isso muito co mesinhoe simples. ü problema é muito complexo e vasto e nem o povo se acha tão abs- ttaído da Constituinte, como dar a eu- tender o colega. Nem os revoluclonaii- os em neahuma hipótese se acham com disposições iconoclastas contra ela E então, que Constituinte será es- sa ? Quem vai compô-la ? _ Quem vai levará angusta Assem- bléa, tirando dentre os-mais ¦ capazes aquele* que melhor exprimam e saibam impor os seus interesses e aspirações'? Não é o povo ? Achamos que o povo brasileiro de* ve estar-e está muito interessado pelo., resultados da Constituinte. Espe cialmente pelo Sul. O colega de Fortaleza fala ahida = ...num governo que emane da vou- tade de um milhão de eleitores que vo- temitO próximo pleito". Eg ^ue B0S expliquem os sábios das G ai v ¦ Olhemos Para o 1muro Oxalá que o inverno ss firme atè o fim. Mas dizem que vamos h p quenasafra! Nao chegaram para as necessidades do blantió as sementes mandadas distribuir pelo Governo? Nestecaso, a iniciativa particular deve entrar em campo. O momento è de cooperação de ação decidida em amparo da Terra, depois do retrocesso eco^i' co que sofreu ea.nda sofre. O Comercio e os homens de recursos e boa vontade, estão no dever de amparar a lavoura cèaretS com uma generosa distribuição de sementes. Ela è a base de no"Í vida econômica a fonte generosa denossasriquezas. Se houver uma safra reduzida, teremos uma continuação da seca. Comercio p*a,aHzí do,famintos pelas rms, embaraços gerais, as mesmas tristezas de 32' j^SM^s>s\^^s^i àgÊm~ """ Propriedade e Direção; BATISTA FONTENELE Redação: J* Aragão e Albuquerque Èdgard Monteiro .fino 1 wmBSSBSBBáKsmssmiaám Ceará-Sobral, 26 de Fevereiro de 1933 jj -~p~-7-²—jjIVIOTE L' Hum. 13 Seja noiie.de treva, ou noite de luar seja ou nao lulja de luz translúcido farrapo, como o sábio que pensa ou filosofa, arqueja. de obscuro charco aborda,entre lianas, o Sapo... Na água que o ceu desenha e o seu corpo roreia Dando-lhe a atta feição de humido, ascôso trapo, se acaso lhe apaiece imprevista pHeia - ci-to, após ura mergulho, á superfície escapo. K sonha e sofra e sente e cisma, silencioso... l na atiíude alvar que.nos parece iniqua preso á v:da através de um prisma misterioso fulje, no espelho morto, & fronte hedionda e chata ao convulso esplendor da rutilanda oblíqua do ermo reflexo irial de seus olhos de prata. 0IAC1LI0 de AZEVEDO Matapasto est.â Ilorando. 0 inverno quer dar um fora. Glo II. C -3 Vi um homem conversando ^e manhã, com rm taberneiro, R dzer: em fevereiro, Matapasto esid florando! Kste siçnal não me agrad-., Nosso inverno, camarada/ Náo me inspira fé, agora... Quer me parecer, amigo, Não affirmo isto que digo: O inverno quer dar um fora. Paixto Fjiho isaGssBssmwmm mBcsNKgxMasssssmgssauBB Dizem por aí... que o Valdemar Lira, gosta de ler «OJonia!," mis na voz pagar... esid fotal Isso não é direito.,, que o grande Tabelião Al- meida é da mesma opinião... que a L.E. C, vdi ter a de- nominação de facção poliiica que aponte "vai"' qmr clu va, quer foca sol. que o Fernando Adodato quer¦»segurar" a vida da todo mundo... Camocimna"fU| Folguedos car- zarca navaleseos üm Camocfm, na cidade j 0 «Giemio Recreativo So Praiana, onde roncam de quan oralense» veterano clube dan ílft i-m ~a „«, -..:,„.. s_ Agante locaJ) para comemor{Jr a passagem do Carnaval, le- vou a efeito, hontem, nos sa' lões do Palace. um animadis* simo baile e para terminar a quadra festiva desse panta" grueüco Det.s Momo, realizará outra partida dansante, depois de amanhã, nos mesmos sa- lões do Palace. 0 diretor do mez, academil co J. M. Monte ai verne, que nos distinguiu com um luxuo so convite, tem envidado os maiores esforços para dar o maior brilho e realce a essas festas. Oi 8 A melhor Manteiga DiAMANT A PARAIBANA Rccebeuassucar "Dia- mante*- e vende a 1$200 c-o em vês os aviões da «Pa- nair», no vôo imponente, por sobie o casario e o pitoresco amável r'os coqueiros faria' lhantes, brinca-se e se sabe brincar. Em finura, em brilhantis- mo nas festas, em animação sadia e comuuicativa nos foi- guêdos de Momo, Camocim tem ares< de praça. Os rapazts têm geito pa- ra brincar e existem umas pequenas... da Ufa. O Carna- vai de ?0 pegou fogo nas , serias batalhas travadas entre os três nemoraveis blocos car- navaleseos, com Carlos Pinho, atesta dafuzarca, coadjuva- do por Lauro Rodrigues, Da- no Magalhães, Joaquim Ve- ras, Etibno e outros vultos de valor. Em Camocin:, o Carnaval está aceso, apesar de estar chovendo muito. D- Ia' eles nos mandam um honroso convite. No edi* tal dc convocação, eis como se dirigem ao pessoal; EXCELÊNCIA ! Esta palavra é um bra- do, uma insinuação à quei" ma-roupa para levar e en* v.lver o convidado no labirin* Carlos Alves Desde dias acha-se em So oral, a passeio, o distinto cavalheiro Sr. Carlos Augusto Alves, que exerce suaativida- de no adiantado co mercio de Belém. Acha-se hospedado em casa de seu tio, nossoarai go Sr. João Miranda. Ao díg- Águas de mesa-sa lutares **Caxambu-Bola de ouro- RAÍifNAP°rlUgUe-na â PA no moço, com o qual acaba mos de fazer homosas relaçõ es de ,|amizade, auguramos teiiz permanência era Sobral e ótima viagem no seu proxi- mo regresso a Bclem, onde se- um amigo do "O Jornal" segundo gentilmente nos .dis- se... e assim seja. anteiga «Gaivota,» «Tn vencivel» Quinado «cons- tanüno» Aguardente «Gambá» especialidade fabricada no Rio —vende-mse na a PARAIBANA serpentinas sob o colorido dos confe- to das chuveiro tes. E deitam no convite o hom- humor espiritualizante, que éa própria alma alacre do Cai naval! Aqui. muilo grato ficamos ao gentil e honroso convite. btock conpleto dejpeças e accessori- os e_b geral para os conhecidos e a- creditados carros CHEVROLET I Gazolina ATLANTIC a de maior consumo no paiz, óleo de to- das es marcas e todosos preços. Accumuladores novíssimos, os melho- res do mercado. Correnies anti derranpantes para to- dos os tipos de carros. PNEUS FiftÊSTONE O de maior procura no mundo E' o pneu que tem mais borracha, mais P9S0, mus duração, e que mais Kilomotragera Câmaras de ar de todas as dimensões, Preços redusidissiraos Rua Cel. José Saboia N- 47. Agencia Ciievrolet-filial de Sobral. Ceará Sobra! Carn —¦"--— in- ¦_¦__¦¦¦ ti n r— i -—iiimi ¦ i i n i,,,, ll|l_1|-M»_^__^1 æ-~-^n^^»S^^_^^________5_! *'""* r-»..-^¦—_¦ li^^_•_. ..-¦¦ * •^°*g«i|,^---i---?-«--sTy'»i-.-__^i V H 1 ! Lan<?a PerfUme Serpentina' íar!atana, papel crepon*, recebeu o PARC-ROY.AL «.-w, ......Ji-,. II C fl I \/ri 1:

j Oxalá que o inverno ss firme atè o fim. Mas dizem que vamos hmemoria.bn.br/pdf/720631/per720631_1933_00013.pdf · 2012-05-10 · O colega de Fortaleza fala ahida = ...num governo

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Page 1: j Oxalá que o inverno ss firme atè o fim. Mas dizem que vamos hmemoria.bn.br/pdf/720631/per720631_1933_00013.pdf · 2012-05-10 · O colega de Fortaleza fala ahida = ...num governo

QUE E' ISTO, CO-9»

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j o "Correio do Ceará", em sua e-dição de 14, vem surpreendente emcertas apreciações que faz, com relação 4 Revolução, á Constituinte eao povo, que não verá nos resultadosdesta a expressão de sua vontade, nemestá _e tomando de muitos cuidadoscom isso, coüforme se deduz das apre*ciações daquelo diário.•Porque14—diz ele, "ou ela reflete-unicamente o pensamento revolodoaario^ou terá que ser dissolvida"

Pedimos licença para discordai—primeiramente, porque o colega faz umjuizo temerário... e depois, porque as*sim está amortecendo e esfriando o in*teresse lúblicopela Constituinte...

Como disse, o colega abre um ai-is-mo entre os itevolucioiiarios e o povo,como se este fosse todo u'a massa com*pacta de «patriavelliistas». Achamosque o povo, o verdadeiro povo, estácom os verdadeiros revolucionários,modelo José Américo, e que a Corsli-tuintese reunirá para dar em resulta*do uma síntese magüificà e expres-siva da vontade nacional.

E' exatamente agora que o povo,já experimentado com as ludibriaçõese as tramóias oficiais do passado, vaiexercer um sábio discernimento como voto, nos novos moldes eleitorais.

Diz o colega, cate. ;oric_; mente:—«...pois, a Constituinte não terá querepresentar o pensamento do j-ovobrasileiro». Surpreende-nos ainda maisquando diz corajosamente: «O desejodos brasileiros não éque a Gonstituinte represente a vontade do povo».E que este, digamos, numa atiíudeFimploriae chocante com estes diasd e agitação ieconstrutiv,., o q u c«pretende ) que se comece a (uaticaTum regime em que os governantes üo".jam escolhidos pelas maiorias eleito-rais.» Só ? Achamos*tudo isso muito comesinhoe simples.

ü problema é muito complexo evasto e nem o povo se acha tão abs-ttaído da Constituinte, como dar a eu-tender o colega. Nem os revoluclonaii-os em neahuma hipótese se acham comdisposições iconoclastas contra elaE então, que Constituinte será es-sa ? Quem vai compô-la ?_ Quem vai levará angusta Assem-bléa, tirando dentre os-mais ¦ capazesaquele* que melhor exprimam e saibamimpor os seus interesses e aspirações'?Não é o povo ?

Achamos que o povo brasileiro de*ve estar-e está muito interessadopelo., resultados da Constituinte. Especialmente lã pelo Sul.

O colega de Fortaleza fala ahida= ...num governo que emane da vou-tade de um milhão de eleitores que vo-temitO próximo pleito".Eg

^ue B0S expliquem os sábios das

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¦ Olhemos Para o 1muroOxalá que o inverno ss firme atè o fim. Mas dizem que vamos hp quenasafra! Nao chegaram para as necessidades do blantió assementes mandadas distribuir pelo Governo? Nestecaso, a iniciativaparticular deve entrar em campo. O momento è de cooperaçãode ação decidida em amparo da Terra, depois do retrocesso eco^i'co que sofreu ea.nda sofre. O Comercio e os homens de recursose boa vontade, estão no dever de amparar a lavoura cèaretScom uma generosa distribuição de sementes. Ela è a base de no"Ívida econômica a fonte generosa denossasriquezas. Se houver umasafra reduzida, teremos uma continuação da seca. Comercio p*a,aHzído,famintos pelas rms, embaraços gerais, as mesmas tristezas de 32'

j^SM^s>s\^ ^s^i àgÊm ~ """

Propriedade e Direção;BATISTA FONTENELE Redação: J* Aragão e Albuquerque

Èdgard Monteiro

.fino 1wmBSSBSBBáKsmssmiaám

Ceará-Sobral, 26 de Fevereiro de 1933

jj -~p~-7- —jj IVIOTE

'

Hum. 13

Seja noiie.de treva, ou noite de luar sejaou nao lulja de luz translúcido farrapo,como o sábio que pensa ou filosofa, arqueja.de obscuro charco aborda,entre lianas, o Sapo...Na água que o ceu desenha e o seu corpo roreiaDando-lhe a atta feição de humido, ascôso trapo,se acaso lhe apaiece imprevista pHeia -ci-to, após ura mergulho, á superfície escapo.K sonha e sofra e sente e cisma, silencioso...l na atiíude alvar que.nos parece iniquapreso á v:da através de um prisma misteriosofulje, no espelho morto, & fronte hedionda e chataao convulso esplendor da rutilanda oblíquado ermo reflexo irial de seus olhos de prata.

0IAC1LI0 de AZEVEDO

Matapasto est.â Ilorando.0 inverno quer dar um fora.

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II.

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Vi um homem conversando^e manhã, com rm taberneiro,R dzer: em fevereiro,Matapasto esid florando!Kste siçnal não me agrad-.,Nosso inverno, camarada/Náo me inspira fé, agora...Quer me parecer, amigo,Não affirmo isto que digo:O inverno quer dar um fora.

Paixto Fjiho

isaGssBssmwmm mBcsNKgxMasssssmgssauBB

Dizem por aí...que o Valdemar Lira, gostade ler «OJonia!," mis navoz dò pagar... esid fotalIsso não é direito.,,que o grande Tabelião Al-meida é da mesma opinião...que a L.E. C, vdi ter a de-nominação de facção poliiicaque aponte "vai"' qmr cluva, quer foca sol.que o Fernando Adodato

quer¦»segurar" a vida da todomundo...

Camocimna"fU| Folguedos car-zarca navaleseos

üm Camocfm, na cidade j 0 «Giemio Recreativo SoPraiana, onde roncam de quan oralense» veterano clube danílft i-m ~a „«, -..:,„.. s_ gante locaJ) para comemor{Jra passagem do Carnaval, le-vou a efeito, hontem, nos sa'lões do Palace. um animadis*simo baile e para terminar aquadra festiva desse panta"grueüco Det.s Momo, realizaráoutra partida dansante, depoisde amanhã, nos mesmos sa-lões do Palace.

0 diretor do mez, academilco J. M. Monte ai verne, quenos distinguiu com um luxuoso convite, tem envidado osmaiores esforços para dar omaior brilho e realce a essasfestas.

Oi 8A melhor Manteiga

DiAMANTA PARAIBANA — Rccebeuassucar "Dia-

mante*- e vende a 1$200

c-o em vês os aviões da «Pa-nair», no vôo imponente, porsobie o casario e o pitorescoamável r'os coqueiros faria'lhantes, brinca-se e se sabebrincar.Em finura, em brilhantis-

mo nas festas, em animaçãosadia e comuuicativa nos foi-guêdos de Momo, Camocimtem ares< de praça.Os rapazts têm geito pa-ra brincar e lá existem umaspequenas... da Ufa. O Carna-vai de ?0 pegou fogo nas

, serias batalhas travadas entreos três nemoraveis blocos car-navaleseos, com Carlos Pinho,atesta dafuzarca, coadjuva-do por Lauro Rodrigues, Da-no Magalhães, Joaquim Ve-ras, Etibno e outros vultos devalor.Em Camocin:, o Carnavalestá aceso, apesar de là estarchovendo muito.D- Ia' eles nos mandamum honroso convite. No edi*tal dc convocação, eis comose dirigem ao pessoal;EXCELÊNCIA !Esta sò palavra é um bra-do, uma insinuação à quei"ma-roupa para levar e en*v.lver o convidado no labirin*

Carlos AlvesDesde dias acha-se em Sooral, a passeio, o distintocavalheiro Sr. Carlos AugustoAlves, que exerce suaativida-

de no adiantado co mercio deBelém. Acha-se hospedadoem casa de seu tio, nossoaraigo Sr. João Miranda. Ao díg-

Águas de mesa-sa lutares**Caxambu-Bola de ouro-RAÍifNAP°rlUgUe-na â PA

no moço, com o qual acabamos de fazer homosas relações de ,|amizade, auguramosteiiz permanência era Sobrale ótima viagem no seu proxi-mo regresso a Bclem, onde se-rá um amigo do "O Jornal"segundo gentilmente nos .dis-se... e assim seja.

anteiga «Gaivota,» «Tnvencivel» Quinado «cons-

tanüno» Aguardente «Gambá»especialidade fabricada no Rio—vende-mse na a PARAIBANA

serpentinas sob ocolorido dos confe-

to daschuveirotes.

E deitam no convite o hom-humor espiritualizante, que jáéa própria alma alacre doCai naval!

Aqui. muilo grato ficamosao gentil e honroso convite.

btock conpleto dejpeças e accessori-os e_b geral para os conhecidos e a-creditados carros CHEVROLETI Gazolina ATLANTIC a de maiorconsumo no paiz, óleo de to-das es marcas e todosos preços.Accumuladores novíssimos, os melho-

res do mercado.Correnies anti derranpantes para to-dos os tipos de carros.

PNEUS FiftÊSTONEO de maior procura no mundoE' o pneu que tem mais borracha, mais

P9S0, mus duração, e que dá maisKilomotragera

Câmaras de ar de todas as dimensões,Preços redusidissiraosRua Cel. José Saboia N- 47.

Agencia Ciievrolet-filial de Sobral.Ceará Sobra!

Carn—¦"- -— in- ¦_¦__¦¦¦ ti n r— i -—iiimi ¦ i i n i,,,, ll|l_1|-M »_^__^ 1

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PARC-ROY.AL«.-w, ......Ji-,.

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O JORNAL

Reclamações doPovo

O Governo Municipal, FazendoValer a Sua Autoridade, De-

ve Tomar Uma Medidade Repressão á Classe

de AtravessadoresTem se avolumado, nestes dias, as

queixas que uos trazem, contra uma cbus-ma de atravessadores que operam no merca-do publico desta cidade, e a quem devemoso encarecimento de uma parte dos gênerosde primeira necessidade que ali são ex-postos á venda.

Os reclamantes apelam para o Sr, Pre-feito Municipal, a quem de direito corapete tomar as devidas e necessárias providen-cias.

Esses atravessadores, em geral, são in.dividuos^seni profissão definida, que por malandragem, preferem rondar o luercado, odia inteiro com o fito da ludibriar ingênuos«comboeiros» á j»rocürar trabalho no campo, onde, o* agricultores se ressentemda falta braços.

Adeantou-nos um queixoso que teste-aninhou um «comboeiro" começar a reta-lhar uma carga de peixe a 1400 o kilo elogo após, imbuído de promessa vã, en-treja-lo a um atravessador que, gananci*osamenté elevou o preço paia 2$000.

E citou casos idênticos perpetradospor esses "águias".

Aqui não há regulamentação de tra-balho, mas, mesmo assim, é crivei, que ogoverno municipal, possa dentro da lei,coibir a ação dos atravessadores que vêmconcorrendo para o encarecimento de nos*sa vida, já grandemente sobrecarregadade mil e muitas responsabilidades.

Em nome do povo espoliado pela ,£a-nancía desses malandros, traçamos aquiestas linhas que são uma síntese da recia-inação que nos dirigiram em torno dessasanavel anormalidade.

Honrosa referencia da im-prensa fortalezense ao

nosso jornal«J Nordeste» orgam católico da

capital, com a noticia abaixo, registouo aparecimento de nossa folha, a cujosconceitos bem lisongeiros aos que mo*iejara nesta tenda de locubrações,somos sinceramente agradecidos. Ei-los:

O JORNALA imprensa de Sobral, aliás uma

das mais adeantadas do Estado, con-ta com um novo orgam—«9 Jornal».

Dirige-o também como proprieta-rio, o conhecido jornalista BatistaFoüteiièle, redatoriando o J. Aragãoe Albuquerque e Edgard Monteiro, qüepor si sós sâo a melhor garantia deexisto desse semanário, bem colaborado e de feição material apiecíavel.

Registraüdo o aparecimento de «OJornal», auguramos ao novel confradelonga e prospera existência, agrade-c«3ndo-lhe a visita e retribuindo-a

* Ghomem de senso não pede jornal empres'tado, ccnipta-o. O JORNAL acha-se á vendano<hleul (.ajé» eno *Café Odeon*. Num. do dia 200

&

Cofre Standart' "

""¦ ¦' — '¦ - "- ¦ III—!.*¦

Vende-se um era perfeito estado,modelo "C," em prestações

ou á vistaA tratar com MAURÍCIO SABÜIA

-SOBRAL-CEAR A' -

MANTEIGA de

todas as quaKdades— re-

cebeii A Paraibana—Preçis baratop.

ELIXIR DE HOGCEISAEmpregado com suecesso em Iodas

U moléstias pro*'clientes da syphilir• impurezas tío sangue:

FERIDASESPINHASULCERASECZEMA3MANCHAS DA PELLE

B.g«tóíra DARTHROS

W*Ck lF«-0RESt3RANCASIIJI M RHEUMATISMOl^M SCRÕPHÜLÀS%£pt?-M SYPHIüíTiCAS£«•?£»*« ns e flnoinipuií nu iotl.it§&•£' :-;--v*'-"íJ ns üfíi:<«.;tVs (uja on

v*^*í*«--jtejw,i , S"oi s-sia .i

Milhares cie cura ib>^DEDEPUMTlVODOSAftGW

pstiíT^^

Não temos selospostais

Sigtmda letra ultima,íendo seifgoiodo a nos-sa pf ovisâo de srlos fostais pata se/agem de jor'ncis. in end amos ao Cor-reio e o p( rtador voltouin albis.

Na agência local nuohá selos insignificantesde 10 e 20 reis.

Pedimos ao Sr- Administiador dessa retar-lição para fazer um pe-queno esforço na acqui-sição do artigo, pois, dimprensa, nâo pode ficarprejudicada, na sua ie-tnessa aos asssinantesdo interior, simi>lesmen*te por falta de selos.

Feliz Nordeste(Tópico do "Diário Carioca")

Parecerá absmdo esse titulo. N?o é. l.xe-cutado a rigor o plano de refiorestamento doNordeste, levantado pelo Ministério da Viação,o flagelo das pecas será, com u correr dosanos, imensamente atenuado.

Essa obra, ao que s^ depreende dos fatos,não será retardada. Os técnicos, dirigentes ,e nu-xiliares, ja se movimentam.

Vai str desde logo adquirido um milhão demudas de palm?, e serão aproveitadas 100.000mudas oferecidas pelo interventor de Pernambuco.

A palma é a planta ideal para os terrenoscastigados pelas estiagens longas. Em Pernam-buco estende-se a sua cultura. No Ceará, RioGrande do Norte e Piauí será, ao qu» parece, abase da renovação selvcola.

Muiío bem. Isso, porem, não nos impede, anós, cariocas, de invejar os nordestinos. Eles têmb seca. Nòs, também. O verão por aqui vai bar*baro, as bicas apitam exaustas, e as ruas escal-dam, á falta ae irrigação,

Mas eles vão ser reflorestados, e nòs, não.Ao contrario, estamos seüdo Impune e vertigino-saroente deflorestados; e de modo tal, que ama-nhã, o Norde?te possuirá vastas florestas e, pois,menor seca, e o Distrito Federal maior £rea de*sarborisada e, pois, mais seca.

Os papeis crimatericos vão-se Inverter...

CIGARROS da Companhia\f: v- Veado» e «Souzq Cruz* es'iá; ecebtndo constantemente -A PARAIBANA,

Aos nossos assinantes e amigos..

...pedimos o obséquio de mandarempagar suas assinaturas.

O JORNAL não pode prescindir da coo'peração de seus amigos, cujo auxilio, cori"siste uitichmento, no pagamento da modi.ca importância que cobramos por uma as*sinatura anual.

Apesar de todos osempeçosque surgema cada passo da vida do órgão sertanejo,O JORNAL, tem se apresentado com umapontualidade britânica.

Esperamos, pois que o nosso esforçoseja correspondido, com a satisfação destepedido.

Jornais á venciaNo quarto n. 20, do mercado publico vendem se, GAZETA DE NOTICIAS A RUA, O

NORDESTE e O JORNAL

O JORNAL nos municípiosIBIAPABA

A alegria e a saiisia*ção que reina dentro doscoraçõ»? de inúmeraspessoas neste prolonga-mento, aliás, de todasconstruções, é a mair jus-ta possível,

Quantas pessoas ..ãodevem e coutinuam adevera propiia vida aosDrs. Getulio Vargas e Jo"sè Amer'co, se não fosseas medidas tomadas eraDròl da salvação dos po-bres cearenses, que há3 anos vivem assoladospela crise, e sob^lud^pela seca que temos sidoalvos, em que reduçãonão estariam tantas vi*das preciosas ? Emboramesmo, por intermédiodo nosso digníssimo In*teiventor do Estado, e dooperoso Prefeito de Cra*teás, que não se poupa*ram e nem tão pouco me*diram distancia, enfren-tandot' das as dificuldadespara interceder peranteaaueles dois ilustres, nosentido de <onse.«MÍr to'das as construções, que naépoca atual se acham ata'eadas, para sUvação dosíilhos, da «Terra da Luz»,que se acham sem alimen-to, sf m animo, finalmen-te, sem saberem para on-de s pelar. Ficando portar.to, immortalisados egravados nos coraçõesdos cearenses, os nomesdos dois rminentes biasi

leiros, qi e pela Providencia Divina, o nosso queri.do Brrsil possue, e quese acham á frente dnsnegócios da Nação, parasalvação do nosso Brasilquerido.

Louvando, portanto, aboa, e acertada escolha,aliás a confiança que de'positaram aos dois hábeiserghis Adalberto Lossioe José Leal Lima Verde,para dirigentes deste prolongamento, pois, se tra*ta de homens sensato*,de envergadura moral,honesto?, possuidores deuma educação invejávele sobretudo, de um coração humanitário.Sa!ienta»se também o no

me do ilustre Adminis'irnd-nr Dirccu Lavôr, nàofó pela competência,mas, por qüe possue to'dns os predicados quepessa possuir am homemde bem. Que a DivinaProvidencia tome em con'sideração a sorte destePaiz, piolongando a exísíencia do ilustre Presi'dente da Republica, e donosso eminente ministroJosé Américo, j„or inu*mrros anos, píiimitindo'!hes realizar todos os se'us nobres desejos.

Tais sâo os meus votos,expressos em linguagem:ude, porém sineera.

&UIZ SOUSA

Na Pensão SobralFamília r

V. S. encontraráasseio, muita ordfm e sinceridade de ti ato.

Mesa bôa e variada a preços miniinos.E'ptecisoque V. S.

conheça de perto a Pensão Sobral afim desaber onde convém hospedar-se.

Situada na principal rua de SobralSenador Paulo n. 58.

«fl IAfirma M. F. dofflonte & C favorecida pe-lo Supremo Tribunal

Federal, na questão< óm o Estado

Ccnforme um telegrama quenos mostrou o Sr. José Soares, sócio da extinta firmaM. F. do Monte & C. destapraça, acionada pelo Estado,desde o regime decaído porpremeditada perseguição po-litica, acaba de ter decisãofavorável, no Supremo TribunalFederal, nessa questão, no dia11 dó corrente.

O afastamento de sua ati-vidade, por esse motivo de-sastioso, que os homens darevolução, no Estado, não sou*beram evitar, muito prejudi-cou ao comeicío de Mossoró,do qual era poderosa alavan,ca, cuja influencia e utilidade,projetava com grandes êxitospelos sertões deste e de ou-*tros Estados.

Queira De tu, que, ao me-*nos, para os sócios de meno-res capitais, prejudicadissimosnos meus interesses, possa afirma, embota com outra dire'triz e nova designação, reabrlitar-se e prestar a Mossoró,o máximo de seus bons ser'viços.

Do NOáDESTE ds Mossoró

A PARAIBANA ==

recebeu Sal-mon, Pescadi*

nhas, Atum, Filé dePeixe, Pat§ de foieGiáe, & &,

Brindes e oiertas

«O Jornal* continuasendo distinguido compresentes defestvs.

Desta vez temos a noticiar a recepção de umlindo cr orno, oferta doSr. M. A. Araújo, repre-sentante nesta cidade,da Companhia Paulistade Papeis e Artes Gra-ficas, da cidade de SPaulo.

Essa tica companhiaque em outra opottuni-dade nos referimos à su*a otganisação admínis-trativa e comercial, ofe-rece inegualaveis vantagem em todos t $ nego<cios atinentes ao seu ra-mo de atividade, querpelo preço, quer -pelo produto ou ainda pela con*duta adotada no seumovimento comercial.

Ao Manasses, o nossomuito obrigado, pelagentilesa.

¦ ¦¦—¦¦in tT-^- i ii- é

Ao comercioNa sede da «União dosRetalhistas de Sobral»

vendem-se guias e cartoes para aquisição de

estampilhas fe-derais

PREÇOS BARA1IS-SIMOS

f

¦II.tf

-jfc_.

i i r* n/n :",A

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O JORNAL

Ecos <& Noticias0 ilustre Coronel Au-

ton Aragão, segundo diz*A Folha» de Crateús,ofertou um terreno, áAssociação dos Empregados no Comercio deO ateus, gesto esse juesensibilisou de modo ge'ral aos membros du jáconceituada agremiaçãocaixeital da impo*tantecidade das margens doPoti.

A construção da Ponte Guanabara ligandoRio e Niterói terá 2560metros de extensão, 36de largura e SO de ai-tura.

Monstruosa ! Se qui-pedal! Mais do que for'midavel!

O seu custo, é, segun-do está calculado, deDUZENTOS MIL CONTOS.'

Pasmem...

Como isso é interessatite,.

As autoridades de Vi'gia no Estado do Pa'rá, baixaram uma portaria proibindo namo-ra nas tuas, nas portas e janelas.

Vigia, esfà vigilante,no tocmte a certas taricularidades sociais.

Quem teria outorga dopoderes ás autoridadesde Vigia para vigiar osque aesejem FLIRTARcom uma dessas peque'nas que vivem por aíafora a desafiar o mun'do inteito cem a sua«vocídade risonha, e pro'

jcadota fComo isso é interes'

sanle..

O Brasil, está bancan'do Juiz no caso eticrewcado dessa já celebreD. Letiiia...

Leíitia, ao que pare'te é uma belíssima eencantadora st nhora

rèjt: quem se degladiamdesde muito, Peru e Co'

lombia.O caso de iHsjúla

uão, podendo ser resol-vido entre entre os des'putantes foi entregue àpacificador a Liga daaNações, que por sua vez,acordou em que o Btcsil teria autoridade mo'ral para solucionar aciumada dos dois ga-lãs do coutinenle sulamericano.

O Brasil, vaidoso, a.ccitou a incumbência evai mandar um delega'do para a localidadelitigiosa, por algum tem'po, emqunnto a chancelaria estuda a soluçãodo caso.

Essas mulheres, sempre a provocar brigas...

A assistência medicanos compôs de concen-tração do Ceara, custaao Ministério da via'ção a bagatela de cemcontos de reis mensais.

Sabe quanto a Prefeitura do Rio de Janeíro, vai gastat, aüxrliando os clubes camavalei cos da cidade?

Se não sabe, fique sa-bendo, sem espardo,nem surpreza.

Cento edncoenta contos de reis, em moedacorrente elegal de nossofaís...

E diga lá que istonâo è uma terra verdadeiramente maravilhosa !

Sem se lembtar davultuosa divida <xlnnae du solução do hiúíioiproblemas de real interesse pata a terr^, iras'ta supérflua mente, perdulàt iam ente, hu ca rn en'tê, com a Pândega ecrnavaleiaa tão elevadaquanlia.

Esse pródigo s:nhotPrefeito devia set d unitido sumariamente, co'mo castigo pela sua fai'ta de juiso.

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Clinica Dentaria do Cirurgião Denihta

Frota AguiarCom multa pratica, executa todo e qualquer serviço rererente a sua protissão,

o obedece os preceitos da higienemoderna

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J Fragmentos JjX^tMtj|__éy_i_iàW_M_y

ÓTIMO NEGOCIOVendem-se 4 posse de terra de criar e

plantar, 5 quintas de cajueiros, uma casade taipa coberta de telhas, um arude ar-rombadoe de mais benfeitorias txistentes, apreço rasoavól, no lugar «Apertados» sita nabacia hidrográfica do grande reservatório«Jurema,* do município de Granja, cujo projeto ha anos foi aprovado pelo Governo, emvirtude das relevantes condições técnicas quesão peculiares ao local.

Mesmo em épocas calamitosas ahi ter»,servido de refugio a gado que de outros municipios, vem acossado pela fome e pela sêàe.

Para informes queiram se dirigir a estaRedação ou a Raymundo Belarmino, emGranja.

3$500E' quanto custa uma coeca de

bramaníe, na

CASA BRASIL** Muitos comerciantes estão na iminência

de cerrar as suas portas, simplesmente, porquenão se apercebem do recurso salvador:--Anunciar no O JORNkL.

Benoit França

João B^nane, o conhe'rido chantagistp-miri,» a.qui dn terra, diz franca-mente que nunca roubou,que nunca escalou muros,qne nunca pegou na perna cia g «linha do visinho,mzão porque não se con*sidera g.tunp,

E' verdade que tempratic, do algumas «espertesas» mas, isso nãovai na conta de roubo,porque são apenas brin*cadeiras inocentes impin-gi-as fi quem o indúz a«pegar no alheio».

E conta com o maiorcinfcn-o:

«Oertn vez, um cama'radri, so saber que eutrab; lrnva num armazém,me risse que estava precirando de umas latas deíz:ite doce.

«Percebendo claramen'te o seu intu;to, prome"ti trazer a «encoironda.»

«De fato dois dias de"pois, penetrei no seu es*tabelecimento c<nn 4 la-tas envolvidas num sacode estopa.

«Radiante com o nego'cio o «patrão» me orde-nou que as depositassepor traz dum move), don*de retirei ocultamenteumn boa faca,

«Recebi os cobres e pu*M no mundo,

*No dia seguinte o talcome ciante, ao esgotard ultima lata de ezeitedoce teve de recorrerao meu...

Que decepção IEu tinha árjqueiido 4

latas vasias, enchido da'gua e com habilidade sol'dado-as numa funilarial

E termina enfatco: is-so não foi roubo. Ape-nas tüpiei o indivíduoque me mandou roubar...

Ha casa de negocio queparecem câmaras de def n-cto, tal o at de tristtza, oambiente de silencio, que aenvolve.

Os caixeiros cabeceiam nosbalcões; o patrão boscejano escriptorio; a caixa,defraz do "tiroir", palitao lueto das unhas e sonhaaccordada...Se Peguntardes aorsspon-savel por esse estado demorte por que não annuciaelle vos responderá pres-tamente: — "Isto vão dápara a despesa, quantomais para o supérfluo

Nojuizo desse commerei-ante, annunciar é funeçãosupérflua, quando a verdade é qus o preconício ?i-toso'vale por um anzolque nunca emevge sem lu-cro no fundo dá iniifjerenca,publica.

Calcehinat»

Especifico da denti-çào

A saúde das crianças

Ao vosso filhinho, jànasceu o primeiro dente?

Tem elle bom apetite?E' elle forte e coralo,

rachitico e anêmico?Dorme bem durante a

noite, ou chora em de-masia?

Os seus intestinos fun-cionam regularmente?

Dorme com a bocea a-berta?

Constipa-se com fre-quencia?

Assusta-se quandodorme?Já lhe deu ÇALCEHÍ-NA, o remédio que velo

provar qne os acciden-tes da primeira dentiçãodas crianças náo exis-tem?

Com o uso da CAI'.-CEHINA portem os vos-sos filhos possuir bellis-simos dentes.

A CALCFMNA é sem-pre útil, em qualquer i-dade. f,' um poderosotônico para os convales-cen tes.

Â* CALCHEINA evitaa tuberculose, as infec-ções intestinais e a a-pendirite. A CALCHEÍ-NA expelle os vermesintestinaes e crêa umroeio impróprio á suaproliferação.

Vende-se em todas aspharmacias.

Maravilhosa Cu-ra

Seria um acto de injoe-tiça se não viesse por meiodeste agradecer a maravi-Lhosa cura qué obtive oomo ELIX1R DE NOGUEIRA do sr. pharmaceutieoChímico Jo&o da Silva Sil-veira. Sofrendo de um rheumatismo syphüítico o a oou-selho de um amigo o sr.Fràr-cisco da Silva Silveira, ex empregado da phar*macia Queircga dessa cidade, entrei em uso do referido ELIXIR e apenasoom dez vidros, fiquei completamente curado.

Como prova de minhagratidão onvio ô retrato.

Pombal. 9 dc Fevereirode 1914.

José de Seixà Gadelha

Isolína PassosEm sua residência familiar, á Rua Barão

Rio Branco, 362-fortaleza, hospedapor preços módicos-

Prédio amplo. Acceio, conforto, sinceridade

Surpreendente..^

Os cidadãos JoaquimAnselmo Sabiuo, Antonio Almeida e JoãoPompeu, só agora, de-pois de 12 semanas derecebimento suecessi-vo do' nosso jornal,se lembraram, não aedevolve lo, más, de pre-venir ao distrebuidorque não o pozesse maisem suas respectivas ca-ras.

E devei as supreen-dente semelhante gesto,porque, quem recebe wnjornal e não o devolveimediatamente, tornas?assinante, por tanto, emdebito fará com a em-preza editora.

Dr. Silvino P, de Ara-ujo

V0R0N0FFBrasileiro inventor da

Fluxo SedatinaA mulher estàsalvaPorque o dr. Sylvino

Pacheco de Araújo, emí-nente médico brasileiro,como o grande scientistarusso, também creou, como seu maravilhoso prepa-rado FLUXO SEDATI-NA, o rejuvenescimentoda mulher, fazendo desap-parecer, milagrosamente,em menos de 2 boras, asdores mensaes, acalmando,

| régularisando e victaluan-do oa seus órgãos, facili-tando os partos, sem dorescujo perigo tanto aterro-«isa a mulher.

E' Bum preparado déreal valor que í>e recom-menda aos exm3S.srs.me-dicos e parteiras, come a-gente calmante e regulari-sador das funções femini*.nas.

Está sendo usado diária-mente nos principaes hos-pitaes

FLUXO SEDATINA en*contra-se em todas asPharmaciaç

"OJornaSemanário independente e

noticiosoPropriedade e direção rin inceira: BATISTA FONTENbLbRedatores: Jcsê Aragão e Al-buquerquB e tdaarà Monteiro

ASSINATURAS*no J0S0G0Semestre . . e$000Awwfro avulso . . $20 0

Para fora da cidade

Ano 12S000

Para fora do Estado

Ano iz$oooRelação e oficinas

42-Praça 5 de Juiho-42As assinaturas que começam

em qualquer tempo, dev-irã»ser pagas adiantadamente,

W—- . ¦ -, ¦_. ... —. .,, — T_M1»

Cs artigos assinados são deresponsabilidade exclusivas d/sseus autores, podendo, por itj-to, muita vez, refletirem pon-'tos de vista divergentes da

redação

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O¦ i iiiiiwc-a_a—»—».¦¦.—MM

Alivia-se do caféS. Paulo (ü. J. B.)-1S.

Paulo havia reduzidode 14$000 os seus tribu-tos sobre o café, supri-mindo o impostode 9 7.ad valorem e a taxa owro de 5 franco?. O Pa-raná acaba de seguir-lhe o e xemplo: o milreis ouro foi fixado 5$0C0e a taxa de exportaçãobaixada pata 4$632 porsaca. Que farão os mineitos, fluminenses eespitito-santensess, rtomesmo sentido?

O diabo não ètão feio como

o pintam...S.Paulo~(ü. J. _?.)-Está anunciada uma

conferência do Juiz Ma'garinos Torres, em defe'za do júri, que todos ant'sam de excessiva bene'volencia. Provará aquelemasgishaio que, em 26ptocessos de assassiniopor motivos ditos pas'siottats, apenas cincomatadores d« mulheresforam absolvidos.

Adotado oficialmente noExercito brasileiro

Elíxír 914Com o seu uso, nota-se

em poucos dias:i'—O sangue limpo, de

impurezas e bem está geral.2*—Desaparecimento dasEspinhas, Eczemas, Eru-pções, Furunculcs, Cocei-ras, Feridas bravas,"Bobas.

3" — Desaparecimentocompleto de RHEUMA-Ti SM O, dores nos ossos edores de cabeça.

4' — Desaparecimentodas manifestações syphi-liticas e de todos os in-cômodos de fundo syphi-litico.

5'—'Aparelho gastro- in-testinal perfeito, pois o "E-UXIR 914" não ataca oestômago e não contemiodureto.

E' o único Depurativoque tem attestados dosHospiraes, de especialistasdos olhos e da Despepsiasiphilitica.

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O JORNALjg5BBS-___-B___-S_i

Colunadosagri-if; cultores

A cultura da motnonaSenhores agricultores:

Cultivai a motnona, com muito inieres-se, que ter eis de cetto, bem recompensadolucro;

A cultura da momona, è faitl, segurae lucrativa.

O mundo consome com esse artigo, segundo bem a banhadas estadisticas, anualmente, 28 milhões de contos.

Em 193C, _ Btasil, exportou apenas 20mil contos.

A diferença è considerávelPor que?Pot que, vós, que viveis da agriculta-

ta, não vos se apercebtsies ainda de que es'tais desperdiçando o voeso tempo.

Deveis imitar o inelez, proferindo: Ti-me io money — o tempo é dinheiro...

A cultura da matnona é mais rendo-sa, que qualquer outra.

A nossa terra é protria tara o seuplantio.

E a colheita é mais fácil ]ainda'Não é destruída por animal nenhum.O sen preço é o melhor posiivel

E Um pronta venda em todos os mercados.Senhores agricultores:Plantai mamona jue teteis com tacili-

dade a vossa independência econômica, e agarantia do futuro de vossa família e concorrer eis lambem para o èngrandedmentodenossa tetra e de nossa ,patria.

B. França

Banco Agricola de Ibiapina

Icfcj; COOP; RESP. LTD.

Fundado em 1; de Janeiro de 1930

Capital InicialCapital SubscritoCapital RenlisadoFundo de Reserva

100:000$000142:800100095:260$000

2:856$C00

BfiMflCElE EM 31 DE JAflElftO t)E 1933

ATIVOAcionistasLetras DescontadasLetras à ReceberCorrespondenteEfeitos â CobrarCobrança no InterioriMoedas e MetaisMateriais de EscritórioMoveis e UtensíliosDiversas ContasCaixa

TotalPASSIVO

47:540$000118:341 $000

2oo$ooo2:057$ooo

39:822^3902:938$760

318$oool:628$3002:117$0352:283$123

19:296$709236:542$317

142:8oo$ooc2:856$ooo6:430$31J6:399$058

19:12i$24542*761 $150

2:4I5$66010:-22$812l*.o87$8t2

543$9o63;6$345514$018

l:O64$O0Q_36:54.$317

II iapirta, 2 de Fevereiro de 1V33Alvaro Soares == Presidente \Vicente Monte Aragão— Getenle

CAPITALFundo de ReservaCotms Cj Sem JurosCo/taj Cj Com JurosContas C| PopularesTitulos a' C| C| alheiaDiversas GontisDividendosPorcentagem á DiretoridIdem aoConselho FiscalIdern aos PuncfonariusIdrrn so Fundo de Benefioe iciaIdem do Futuro Exercicio

Total

BANCO DE CRfcDITO AGRI-COLADESOBRAL

eow voe AÇÃO de asseivibüéa qeíia&OUDIflflftlfl

De acordo com o art. 58, combinadocom 08 arts. 67 e 68 são convocados o 3 srsAcionistas pira assistirem á AssembléaGeral Ordinária a realiaar-se no dia 12 deMarço próximo (segundo domingo do mez.

Sobral, 22 de fevereiro de 1933.

A DIRETORIA

.

¦

Joaquim Furtado de Mellomissa do 30°.—dia de seu falecimento)

D. Olga de CarvalhoFurtado efilhos, Soror *_na do SagradoCoração, Francisco Cândido daFonseca e família. RaimundoJuarez dn Silveira e família,

(ausentes) e José Furtado de Mello 6 faroi-l\% convidam todos os seus parentes, e a*migspara assistirem a missa que, pelo re'pouso eteirm deseubaudoso marido pai esogro JOaQUIMFURTADO DE MELLO, mandam celebrar, segunda-feira, 6 do mez p.entrante, na igreja do Rosário, por cujocompareci mento antecipadamente, se con*fessain gratos.

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O CLUB AR-TISTICO

«O Clube Artistico Sobra*lense» como diz no seu gritode guerra, não podendo abso"lutamente se alheiar âs homenagens que se prestam nes*te momento ao Deus Ful'áo,vai promover hoje á noite,na sua sede, uma grandepartida dansante, que se preriuriciã desusadómenteenima*da.

A comissão promotora dafesta é çpmf osta dos senhoresJosé Pociro de Alcântara, An"tonio Ribeiro Gondin, JoãoLopes, e RaimundeRibeiro daSilva, deseja o nosso compa.recimento, o que foi mnniíes-tudo* num cartão gentil que nosetiviou.

Gratos.

Comerciantes, o anuncio ê o vosso melhor auxiliar.

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guez—recebeu, noviunas-A Paraibana

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Com o seu uso no fimde 2o dias, nota-se:

r—Levantamento geraldas força» e volta imedi-ata do apetite.

2" — Desaparecimentopor completo das dores decabeça, insomnia e nervo-sismo.

3-—Combate radical dadepressão nervosa e deemmàgrecimento de am-bos os sexos.

4'—Augmento do peso,variando de i 33 kilos.O CÂNCER pode-se e-

vitar porque é produzidopela accotnul?ção do po-tassio em determinado lo-'gar do organismo.

O Cálcio dissolve o po-tassio. O Sanguenol con-tem Cálcio e assim sendoevita o Câncer.

O Sanguenol é umagrande descoberta scienti.fica.—Opinião uo Dr. Ma-noel Soares de Castro.

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${¦¦•,(todág... s\.sstã nhivúsmlliei de rir como lu ri^le,ihssdc t.íiih s

'dêkisrh:..

Hermes FontesSt saio aos campos, alempor onde os niaguas eêfiàlko.Em vsnâo aa gôias deowalhdlindo que Spiãnio tembenv.

MciaU ^ei FicçhiaFria em ' ?,: w '" ;

"' aa b ancuti • 1 »<.•;; ;v «•«'tu és a mar,.. ^aem que meu sonho ropousa,

Martins Fontes

NA2AL1CIARAM

No dia 17— k Exma. Se.nlora D. Raiuiundinha Mo'reira de Arruda Coelho, de*dicada esposa de nosso prestante amigo Huè de ArrudaUoelho, funcionário federal,résidentee m Varsea d aVolta.

No mesmo dia—A exmasenhora D, Yduina Oeearde Vasconcelos, espo3& doSr. Francisco Rodolfc deVasconcelos, residente emPàrasinho.

No dia 21—A exma. senhora D. Muria Joséde Araujo Ponte, dignaesposa do nosso amigo Francisco Romano da Ponte,comerciante ne&ta praça.— A a3 —¦ A pequena Ho>zinora filha dileta do poetaBVancisco Brílhaute »? de,sua esposa D. Santa de Al*meida Brilhante.

Cel. Alberto Amaral—Nataliciou hontem, o CelAlberto AmaraJ, influentecomerciante em Recife, on'de reside e sobralense dagem», que não esquece seutoirão natal.

O ilustre aniversariantetem em preparo um livrosobre a vida deite munic*pio, onde trtça minuciosamente todas as suas ocer-re.cias e igualmente d&screve a biografia dos ho-mens notáveis que squi ti-veram o seu berço.

Ao Cel. Alberto Amaral,enviamos sinceramente osnossos cumprimntos.

VIAJANTES

Huè Arruda Coelho—Ws-tá ne6ta cidade o nossoamiRo Hué Arruda Coelho,Zelador do açude «Varseada Volta» e grande amigodesta felha.

Joaquim Gonçalves daHora — De regresso deFoitaleza transitou por esta cidade o nosso bom a*migo Joaquim Gonçalves.da Hora, comerciante ex.portador d a praça d eGranja.

CiALJosé Men-

donça

José Mendonça Furta-do, fez anos a 2o deste.

E comerciante, identi-ficador eleitoral em dis-ponibilidide, eleitor exofício e político de convteções inabaláveis,

O nataliciunte, cuja sisudez faz inveja a umaestatua, não discute enem fala em politica,assunto este que nâo lheinteressa.'Embora

tardiamente«O Jornal,» envia-lhe parabens e estampa o seuclichê como prova de suamelhor homenagem.

: *redo Nogueira — Da.; ma procedenci» vimos

niisjla praça o Sr. Alfredo.1. queira, a quem somog::-;.los por ter se inscrito «n*Irs os 8S;iraotes desta folha' Francisco Brilhante—Qunta-feira ultima tomoupassagem para Ipú, o poe-tá Francisco Brilhante, re.•,em transferido para a zela-doria de Açude «Bonito«oa terra dc Iracema.

Que o conhecido cantordas minas f&ça boa viagem, são os nossos votos.Cel. Alvares Soares--Es-iieye nesta cidade, tendoregreeado ontem a Ibiapina,onde è agricultor abastado,comerciante e presidentedo «?Haneo Agricola de Ibíapina,» o nesao amigo CelAlvaro Soares e Silva. So.mos gr.;tos a deferencia davisita que nos fês

Vihbaldv Aguiar — Anagocio de seu particularinteressa andou nesta ei-dade, o di.> tinto cavalheiroVilebaldo Aguiar, que emMastapê sua teira gosa demuita estima e merecidoconceito social.

Gratíssimos peía atencioáa visita pessoal que nos fez.

Nota:—Pedimos aos

bons amigos destaolha, especialmente aosnossos assinantes o obseqnio de mandarem a listade aniversários de sua ínmui?», para organisatmoao nosso álbum.

CONCURSOdoELDORADO

Primeira apuração realizáda hontem:

Maria Aiza A. Coelho 50Laura Mendes 32Neyde Mendes 25Milena Pontes 7

Foram deparados 5 cou-pons por falta de carimboda Empreza.

As apurações geram sempreaos sábados nesta redação.Os interessa d ob poderão as*sisti-las

Carteira de co-branca

O Sr. Hugo Vieira-AO-

O Jornal—devePela publicação de uqi

anuncio de propagandada Gazolina« Atlantic»—edição de 8 de Dezembro

Rs. 10$000NOTA:-

Pedimos ao cavalheiracujo nome se-lê acimao obséquio de mandaisaldar o seu debito.

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