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Jéssica de Andrade Freitas S6 Liga do Câncer UFC Fortaleza, 29 de Agosto de 2016

Jéssica de Andrade Freitas S6 - ligadocancer.ufc.br©ssica-ca-de... · Exenteração pélvica: bexiga, uretra, trompas, ovários e parede vaginal anterior. QT neoadjuvante: M-VAC

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Jéssica de Andrade Freitas S6Liga do Câncer UFC

Fortaleza, 29 de Agosto de 2016

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“Sangue na Urina”

Paciente masculino, 61 anos, frentista, hipertenso, tabagista 20 maços-ano.

Relata episódios intermitentes de hematúria macroscópica indolor e perda de peso nos últimos 3 meses.

Nega disúria, polaciúria, noctúria, febre e outros sintomas.

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“Sangue na Urina”

Exame físico:

EGB, AAA, orientado, cooperativo.

Abd: ausência de massa palpável.

Urológico: Giordano negativo. Ausência de alterações em genitais externos.

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Câncer de Bexiga

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Sintomas

• Atraso do início micção• Esforço para o iniciar micção• Diminuição da força/calibre do jacto miccional • Prolongamento ou intermitência da micção• Sensação de esvaziamento vesical incompleto• Presença de gotejo terminal ou retenção urinária

• Aumento do tónus e contractilidade do detrusor• Polaciúria, noctúria, disúria• Urge-incontinência

Sintomas obstrutivos oude esvaziamento

Sintomas irritativos ou de armazenamento

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Manifestações Clínicas

• Hematúria macroscópica indolor 75%

• Sintomas irritativos ou de armazenamento

• Dor abdominal

• Massa palpável

• Edema MMII

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Estimativas INCA 2016

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Estimativas INCA 2016

Óbitos:

2.542 homens

1.099 mulheres

Brasil:7.200 homens 5º Norte 6º Sudeste7º Centro-Oeste9º Sul 11º Nordeste

2.470 mulheres. 13º Centro-Oeste e Norte14ª Sul, Sudeste e Nordeste

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Tipos Histológicos

• Carcinoma de células transicionais uroteliais 90%

• Carcinoma escamoso 7%

• Adenocarcinoma 2%

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Fatores de risco

• Carcinoma de células transicionais uroteliais:Tabagismo 50%Aminas aromáticas- tintas, borracha, couro, belezaAnilina- corantes artificiaisAbuso de analgésicosIrradiação pélvicaCiclofosfamida- cistite hemorrágica• Carcinoma escamoso:Ovos de Schistossoma haematobium- Norte da ÁfricaCálculos vesicaisCistite de repetiçãoCateter intravesical de demora- 80% paraplégicos metaplasia escamosa• Adenocarcinoma:InflamaçãoMetástase

6º a 7ª década de vida

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Estimativas Ca África

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Adenocarcinoma

• Primário: extrofia vesical

Úraco- muco e sangue pelo umbigo

Pior prognóstico e mais raro

Não-Úraco

• Secundário

Metástase:

Reto, Estômago,Endométrio

Mama, Ovário, Próstata

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Carcinoma Células Transicionais Uroteliais

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Histologia

Urotélio, o epitélio TGU reveste: bexiga, pelve renal, ureter e 2/3 proximal da uretra.

Transição entreRim- Epitélio cilíndrico simplesUretra distal- Epitélio estratificado

3 a 7 camadas na bexiga

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Carcinoma de cél. transicional urotelial

Bexiga 90% Pelve renal 8%Ureter 2%

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Subdivisões

• Superficial 75%Ta, Tis, T1

• Invasivo 20%T2, T3, T4 (M. detrusor)

5% metástase no diagnóstico

Raro

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Diagnóstico US, TC/RNM e Citologia urinária

Citologia e urografia- serve também para diagnosticar carcinoma cél. trans. uroteliais de pelve renal e ureter

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Diagnóstico Cistoscopia

Cintilografia óssea- caso existam sintomas ósseos

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Estadiamento

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Estadiamento

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Tratamento •Superficial• Invasivo

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Superficial

RTU- Ressecção Transuretral via citoscopia

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BCG- Plano A

Pós-cirurgia: Gencitabina

Indução: 15 dias pós-cirurgia inicia

BCG 1x por semana por 6 semanas

Manutenção:

BCG 1x mês 3,6,12,18,24,30 e 36

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BCG- Plano A

Recidiva:

Cirurgia 80%

QT 42%

BCG 17%

Recidiva como superficialCis maior risco de recidiva invasiva

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Problema da BCG

Sd TB Like TTO- RIPE

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Plano B

Mitomicina C 40mg/ semana 8x

Tiotepa 60mg/semana 4-6x

Doxorrubicina 80mg a cada 21 dias 4x

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Seguimento

Citoscopia

Mensal enquanto durar QT

Ta- trimestral

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Invasivo

Cistectomia radicalCistoprostatectomia radical: bexiga, próstata, vesícula

seminal, ducto deferente e uretra proximal.

Impotência sexual

Exenteração pélvica: bexiga, uretra, trompas, ovários e parede vaginal anterior.

QT neoadjuvante: M-VAC

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Observações

Contra-indicações de cistectomia ou preferência:

RTU+

RT+

QT

RTU sem camada muscularRessecção novamente em 15 dias

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Metástase

• Fígado

• Pulmões

• Ossos

M-VACMetotrexato MucositeVimblastina NeutropeniaAdriamicina Insf. renalCisplatina Neuropatia periférica

GCGencitabinaCisplatina

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Prognóstico

Grau de diferenciação celular

Número e tamanho (>3 cm) das lesões

Configuração macroscópica do tumor

Carcinoma in situ

Alterações nos genes p53, p21 e Rb

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Derivações Urinárias

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Ureterossigmoidostomia

Derivação urinária para o sigmoide:

Acidose metabólica por hiperclorêmica

Infecção ascendente de difícil controle

Pielonefrite crônica com insuficiência renal

Câncer de cólon

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Ureterossigmoidostomia

Derivação urinária para o sigmoide:

Acidose metabólica por hiperclorêmica

Infecção ascendente de difícil controle

Pielonefrite crônica com insuficiência renal

Câncer de cólon

Deixou de ser usada!!!!

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Derivação cutânea

Ureterostomia cutânea incontinente

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Cirurgia de Bricker

Ureteroileostomia cutânea continente

Uso permanente de coletores!!!

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Cirurgia de Bricker

Ureteroileostomia cutânea continente

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Neobexiga ortotópica

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Neobexiga ortotópica

Vantagens

Estética

Não precisa de coletor

DesvantagensIncontinênciaOdorAutocateterismoFunção renal deve estar normalFormação de cálculos Distúrbios metabólicos levesTempo cirúrgico

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Cirurgia de Bricker

Vantagens

Reconstrução rápida

Menos complicações

Fácil adaptação ao uso da bolsa coletora

DesvantagensIrritação da pele pela urina e/ou pela cola adesiva do coletor Desconforto e danos à autoimagem

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Vamos pensar um pouco

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UFF-2008

O sintoma mais comum do câncer da bexiga é:• perda de peso• freqüência urinária• disúria• hematúria indolor e freqüentemente intermitente• massa pélvica

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UFF-2008

O sintoma mais comum do câncer da bexiga é:• perda de peso• freqüência urinária• disúria• hematúria indolor e freqüentemente intermitente• massa pélvica

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2012

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SURCE- 2015

O tumor de bexiga mais comum é o carcinoma urotelial. Com relação ao câncer urotelial de bexiga, marque a alternativa INCORRETA:

• É mais comum em homens do que em mulheres.• Existe forte associação com tabagismo.• Uma dieta rica em frutas e vegetais protege contra sua formação.• É raro antes dos 40 anos de idade, e quando incide nessa faixa etária

costuma ser mais agressivo

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SURCE- 2015

O tumor de bexiga mais comum é o carcinoma urotelial. Com relação ao câncer urotelial de bexiga, marque a alternativa INCORRETA:

• É mais comum em homens do que em mulheres.• Existe forte associação com tabagismo.• Uma dieta rica em frutas e vegetais protege contra sua formação.• É raro antes dos 40 anos de idade, e quando incide nessa faixa etária

costuma ser mais agressivo.

Um estudo de Harvard mostrou que dietas ricas em vegetais, como o brócolis e o repolho, podem reduzir o risco de câncer de bexiga em homens.

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UFG- 2012

É uma característica dos tumores vesicais:

• A maioria dos tumores de bexiga são superficiais (não musculoinvasivos ou profundos) quando do diagnóstico.

• A incidência de neoplasia vesical é semelhante em homens e mulheres.

• O paciente com carcinoma in situ associado tem baixa probabilidade de desenvolver doença músculo-invasiva.

• A alteração clínica mais frequente em pacientes com tumor de bexiga é a disúria.

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UFG- 2012

É uma característica dos tumores vesicais:

• A maioria dos tumores de bexiga são superficiais (não musculoinvasivos ou profundos) quando do diagnóstico.

• A incidência de neoplasia vesical é semelhante em homens e mulheres.

• O paciente com carcinoma in situ associado tem baixa probabilidade de desenvolver doença musculoinvasiva.

• A alteração clínica mais frequente em pacientes com tumor de bexiga é a disúria.

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2013

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OBRIGADA!!

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Referências

• http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf

• http://www.inca.gov.br/wcm/dncc/2015/destaques.asp

• Bladder cancer grading and staging. Revisa Nature.

• Adenocarcinoma de uraco. Grupo editorial Moreira JR.

• Importância do sistema nervoso no controle da micção e armazenamento urinário.Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.36, n.1, p. 55-60, Jan./Abr. 2011

• Alternativas para o sucesso da neobexiga. Grupo editorial Moreira JR.

• Urologia fundamental. Soc Brasileira de Uro, 2010.

• Urologia prática. Roca, 2007.

• Manual de urologia. Soc Brasileira de Uro, 2010.

• Rotinas em oncologia. Artmed, 2008.

• Oncologia para graduação. Lemar,2013.

• Medcurso, 2015.