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Jesus Cristo – O Mestre da Evangelização – 1º Trimestre de 2013 – EBD ADCRUZ - Lição 1 - 06/01/2013 1

Jesus Cristo O Mestre da Evangelização 1º Trimestre de ... · entrado em dias” isto é, aproximadamente do mesmo período do capítulo 24, torna claro que as tribos tinham muita

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Jesus Cristo – O Mestre da Evangelização – 1º Trimestre de 2013 – EBD ADCRUZ - Lição 1 - 06/01/2013

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Jesus Cristo – O Mestre da Evangelização – 1º Trimestre de 2013 – EBD ADCRUZ - Lição 1 - 06/01/2013

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QD 07 - Área Especial 01 Cruzeiro Velho - DF (61) 3233-2527

Presidente: Pastor João Adair Ferreira Dirigente e Consultor Doutrinário: Pastor Argileu Martins da Silva Superintendente: Presbítero Jorge Luiz Rodrigues Barbosa

1º Trimestre de 2013

Lição 03

20 de Janeiro de 2013

A ignorância de uma geração

Texto Áureo

“E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel”. Jz 2.10

Verdade Aplicada

Toda a geração que desprezar o ensino da vontade do Senhor estará escravizada por uma

sutil vã maneira de viver, ficando a mercê do servilismo alheio como aconteceu aos filhos de Israel.

Objetivos da Lição

► Apontar que coisas trouxeram a vaidade pessoal e escravidão; ► Mostrar as terríveis consequências de se desprezar o ensino;

► Aplicar a necessidade de nos preocuparmos em ensinar a vontade de Deus. Textos de Referência

Jz 2.8 Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do Senhor, da idade de cento e dez anos.

Jz 2.9 E sepultaram-no no termo da sua herdade, em Timnate-Heres, no monte de Efraim, para o norte do monte Gaás.

Jz 2.10 E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel.

Jz 2.11 Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins.

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Ajuda Versículos

Ajuda 1

ISRAEL NO PERÍODO DOS JUÍZES

Introdução ao período (2:6 - 3:6)

2:6-10. A morte de Josué. Estes versículos têm seu paralelo em Josué 24:28-31, o que vem fortalecer a opinião, de que 1:1-2:5 provém de fonte separada, que possivelmente foi

utilizada pelo editor original como pano de fundo da principal porção deste livro. Esta seção, em Josué, conclui o livro, como também o relato da conquista; aqui, porém, esse

material introduz o período dos juízes. Todas as pequenas diferenças são explicáveis mantendo-se este fato em mente. Por exemplo, no vers. 7, o adjetivo grandes qualifica as grandes obras feitas pelo Senhor, mas isto não é encontrado em Josué 24:31. A adição é

significativa, visto que a apostasia do período dos juízes e muito mais repreensível quando vista através das grandes obras feitas pelo Senhor. Grandes privilégios envolvem

grandes responsabilidades. O versículo 6 nos ajuda a entender a natureza da conquista. As campanhas unificadas

sob o comando de Josué haviam quebrado a coluna dorsal da resistência cananéia, contudo, grande parte da obra de conquista local havia sido atribuída às tribos

individuais. Desse modo, após a cerimônia da renovação da aliança, em Siquém, as tribos despedidas por Josué trataram de completar a ocupação dos territórios que lhes haviam sido alocados. Josué 23, que data do período quando Josué era “já velho e

entrado em dias” isto é, aproximadamente do mesmo período do capítulo 24, torna claro que as tribos tinham muita batalha pela frente, batalha ferrenha, antes que se pudesse

dizer que a terra havia sido conquistada. Alguns problemas associados com a conquista tornam-se menos difíceis quando se mantém em mente que houve estas duas fases.

Revela-se a influência de Josué na lealdade de Israel ao Senhor durante sua vida, bem como dos anciões ligados a ele. No registro bíblico dá-se ênfase às virtudes e façanhas militares de Josué. Sublinhando tudo isto, contudo, havia obviamente a profunda

lealdade ao Senhor, e a integridade de conduta parecida com a de seu grande antecessor, Moisés. Josué, bem como todos os verdadeiros homens de Deus, de todas as

eras, constituem o sal da terra, que evita a corrupção e assegura a pureza. Mas, cada nova geração deve empenhar-se em sua própria experiência religiosa; não pode continuar na força espiritual de seus heróis do passado. É bem claro que o paganismo

nunca esteve longe do povo de Deus durante este período primitivo da história de Israel; e quando Josué e seus companheiros morreram, a nova geração não partilhou de sua fé,

nem de sua lembrança dos grandes livramentos que Deus lhes trouxera (2:10). Na introdução, sugere-se que o período de Josué e dos anciões que lhe sobreviveram foi

de 30 anos. Isto deve ser considerado como mínimo, porque Josué, que morreu aos 110 anos de idade, era jovem à época do êxodo (cf. Êx 33:11). Ele é descrito, aqui, como servo do Senhor (8), designação frequentemente atribuída a Moisés e aplicada, também, a outros importantes líderes da história de Israel, como Davi e os profetas. Implica em vocação para uma missão especial. Não há posição mais elevada, nem mais honrosa, do

que a de fiel servo do Senhor (cf. Hb 3:5). Timnate-Heres (9) deve-se ler “Timnate-Sera”, como em Josué 19:50; 24:30; algum escriba obviamente inverteu as consoantes (no

hebraico). O local do sepultamento de Josué foi identificado com razoável segurança como sendo a moderna Tibne, a 16 quilômetros a noroeste de Betel.

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2:11-19. O julgamento de Deus sobre a apostasia de Israel. Sumariza-se aqui a história

de quase dois séculos, indicando os princípios que regem o relacionamento de Deus com Israel. Durante este período houve um ciclo repetitivo de quatro fases: apostasia,

servidão, súplica e livramento. Este é o padrão ilustrado nos capítulos seguintes. A nação abandonou o Senhor, crime que envolvia a deslealdade a seus antepassados e esquecimento voluntário das poderosas obras que o Senhor realizara em seu benefício,

especialmente o livramento do Egito. Todas as comprovações de suas tradições deveriam ter assegurado a fidelidade do povo, mas, ao contrário, voltaram-se para os deuses dos povos no meio dos quais haviam chegado, cuja religião parecia estar mais diretamente

voltada para a prosperidade do povo.

13. Baal filho de El, no panteão cananeu, era o deus das tempestades e das chuvas, sendo, portanto, o controlador da vegetação. Ele era o grande deus ativo, sendo El uma

figura um tanto nebulosa; o culto a Baal era largamente difundido no Antigo Oriente Próximo. Notam-se algumas variantes no Velho Testamento como, por exemplo, Baal-Berite (Jz 9:4), Baal-Peor (Nm 25:3), Baal-Gade (Js11:17), e Baal-Zebube, ou mais

provavelmente Baal-Zebul (2 Rs 1:2). Jezabel introduziu em Israel o culto a Baal-Melcarte, a variedade fenícia. Hadade era o nome sírio correspondente ao Baalcananita. É por essa razão que os escritores do Velho Testamento agrupam as várias entidades de

Baal, um tanto desdenhosamente, sob o nome de Baalim, a forma do plural. O fato de que Baalimtambém pode significar “maridos”, “proprietários” ou “senhores” dá mais vida

à metáfora do adultério ( c f . vers. 17), empregada tão frequentemente pelos profetas (por ex.: Os 2:1ss.; 3:1s.; Jr 3:6ss., etc.).

Astarote, consorte de Baal, é a forma do plural de Astarte, deusa da guerra e da fertilidade, que era adorada como Istar, na Babilônia, e como Anate, no norte da Síria.

Nos textos ugaríticos, Anate, com frequência denominada de “virgem”, é irmã de Baal, e grande deusa ativa. Há uma certa fluidez no inter-relacionamento entre os deuses da

natureza no Crescente Fértil. A religião destes deuses da fertilidade era acompanhada por todos os tipos de práticas lascivas, especialmente em Canaã, onde tal religião era tão degradada que incorporava até sacrifícios de crianças.

14, 15. O fracasso de Israel em exterminar os cananeus automaticamente redundou na adoração contínua aos seus deuses. Assim, a nação que havia derrotado os soldados da

terra, em batalha, sucumbiu às influências débeis dos deuses da terra. O historiador, entretanto, estava profundamente cônscio de que os deuses da terra não tinham

existência real, exceto na imaginação de seus adoradores. Só Deus era deus, cuja tristeza soberana diante da infidelidade de Israel era demonstrada na maneira como usava as nações circunvizinhas como vara de punição para Seu próprio povo. Israel era

oprimido, escravizado e enfraquecido e, mediante a operação da lei de causa e efeito (a exaustão de sua força espiritual pelo culto sensual a Baal se fazia acompanhar de um

declínio correspondente em sua vitalidade física e moral), a nação afundava em profunda angústia. O abandono do Senhor da parte deles teve outra consequência: visto que os laços que uniam a nação eram, primordialmente, laços religiosos, derivados da aliança e

expressos na adoração no santuário anfictiônico, o enfraquecimento desses laços conduziu ao enfraquecimento de sua unidade nacional, ficando o povo desorganizado e

dividido. 16. Não há menção categórica, aqui, de que em sua angústia, os israelitas se voltaram

para o Deus a quem haviam abandonado. Contudo, a regularidade com que isto é observado subsequentemente (3:9, etc.), permite-nos presumir que aqui houve esta volta. Quando a nação clamava ao Senhor, Ele, em Sua misericórdia e

magnanimidade, levantava juízes para libertá-los de seus opressores. Já observamos que

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estes homens eram considerados como tendo recebido poderes sobrenaturais da parte de

Deus, os quais eram manifestos no livramento do povo e subsequente governo que estabeleciam. Contudo, até mesmo a influência desses juízes era de pouca duração. Os

israelitas tinham memória curta e, quando a crise era debelada, esqueciam-se tanto da miséria anterior como do estado de arrependimento temporário a que tinham sido induzidos por ela. A “volta ao Senhor” era, pois, um expediente superficial. É possível

que todos nos lembremos de algo semelhante em nossa própria época, quer na vida da nação (lembremo-nos dos dias de oração nacional, durante as guerras mundiais deste século), quer em nossa própria vida pessoal. Como é fácil usar-se o Deus Todo-Poderoso

como se fora corpo de bombeiros, ou pronto-socorro! A gratidão pelo livramento, tanto do antigo Israel como do Israel espiritual de hoje, deve expressar-se em dedicação

permanente da vida (cf. Rm 12:1 ss.).

17. Havia obediência imperfeita até mesmo nos dias dos próprios juízes, atitude esta denominada adultério espiritual: “. . . antes se prostituíram após outros deuses, e os adoraram.” Israel, chamado para ser a noiva do Senhor, abandonou-O para seguir seus

amantes, isto é, os deuses da fertilidade de Canaã. Esta vivida ilustração da aliança violada do casamento provê o pano de fundo para o livro inteiro do profeta do oitavo século, a Israel, Oséias, e é aplicada por Jeremias, também, quanto à situação

desesperadora de Judá, um século e meio mais tarde (Jr 3:1ss.).

18. Revela-se uma deterioração progressiva, em que cada ciclo sucessivo se caracteriza por uma caída mais profunda na apostasia e corrupção, e por um arrependimento mais superficial do que no ciclo anterior. Tal processo está em harmonia consistente com

nossa compreensão moderna da psicologia do homem. A terminologia muda com o passar dos anos, contudo, os vislumbres profundos do interior da natureza humana, que o Velho Testamento nos proporciona, não podem ser negados. A voz da consciência pode

ser abafada pelos sucessivos atos pecaminosos, e o arrependimento pode tornar-se mais e mais superficial, até a pessoa ver-se enredada por um mau caráter, formado por uma

enormidade de maus pensamentos e más ações, de tal forma que é necessário um milagre, para produzir-se um arrependimento genuíno, e uma busca verdadeiramente sincera do Senhor, de todo o coração.

2:20-23. Os resultados da apostasia contínua. A obrigação de Israel, dentro da

aliança sinaítica, era a de prestar lealdade e obediência cegas ao Senhor, que havia feito maravilhas pelo Seu povo. Isto jamais poderia ser considerado oneroso, em vista de seu relacionamento singular com seu Deus-Salvador (Dt 4:32-40), que havia cumprido Sua

parte do contrato, ao cumprir a promessa feita aos patriarcas com respeito à Terra Prometida. A desobediência de Israel, contudo, foi seguida pela inevitável punição divina. Para o leitor moderno pode parecer um tanto incongruente que Deus deixasse os povos

estrangeiros dentro das fronteiras de Israel, como punição pela apostasia, e para testar a fidelidade futura da nação, quando a razão mesma do fracasso da nação é atribuída à

incapacidade de Israel em eliminar esta população alienígena. Esta dificuldade não existia para o historiador israelita, cuja visão da soberania do

Senhor governava todas as causas secundárias, estando tudo subordinado, e atribuído, diretamente à Sua vontade determinadora. Na situação que mudara, por causa da

desobediência de Israel, manifesta-se, ainda, esta soberania: Permitiu-se aos cananeus que permanecessem, a fim de que se testasse de modo adequado a lealdade do povo da aliança. Este foi um exame profundo em que a nação, em geral, não conseguiu

aprovação.

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3:1-6, Israel e seus vizinhos. Introduz-se, aqui, mais uma razão suplementar para a

presença de consideráveis elementos estrangeiros. Não era apenas uma punição, nem apenas uma oportunidade de testar a fidelidade da nação; eles ali estavam para prover

ao povo de Deus experiência na arte marcial. Estas razões não devem ser consideradas como contraditórias entre si, visto que o que ocupava a atenção do historiador sacro era o resultado global, relacionado diretamente ao Senhor, ao invés de um propósito único,

dominante de tudo. Israel deveria viver num ambiente hostil, na maior parte de sua história, devido às pressões dos pequenos reinados ao redor ou, num estágio posterior, devido à sua posição estratégica entre os sucessivos poderes mundiais da Assíria, da

Babilônia, da Pérsia e da Grécia, de um lado, e do Egito, do outro. O poderio militar era uma necessidade, um objetivo a ser atingido, humanamente falando, se Israel

pretendesse sobreviver. Entretanto, a consecução deste poderio militar apenas ra-ramente obscureceu o fato de que a vitória não foi o resultado da força de Israel, mas da obra de Deus a seu favor (por, ex.: 2 Sm 8:6, 14).

É provável que o historiador original incluiu as listas dos ver s. 3 e 5, O primeiro

relaciona quatro nações, enquanto este último relaciona seis, sendo os cananeus e heveus comuns a ambos, o que sugere que as duas fontes estavam disponíveis ao redator sacro, que não as comparou. Os filisteus estavam estabelecidos

em seu estado composto de cinco cidades: Gaza, Ascalom, Asdode, Ecrom e Gate. A seus governadores se dá sempre a designação de seren (senhor), palavra provavelmente

relacionada com o grego koiranos, ou tyrannos, o familiar tirano da história grega clássica. Já observamos que a ascendência dos filisteus provém da região do mar Egeu.

O termo cananeu às vezes designa todos os habitantes originais daquela terra, às vezes aqueles que habitavam nos vales e áreas costeiras. Os sidônios eram cananeus que

habitavam a área ao redor de Sidom. Seriam chamados de fenícios, posteriormente. Sidom, nesta época primitiva, tinha maior importância do que Tiro. Os heveus usualmente são identificados com os horeus (Gn 36:2; cf. 36:20, 29), os quais

estabeleceram o florescente reinado de Mitanni, na Mesopotâmia Superior, na metade do segundo milênio a.C., invadiram terras na direção do sudoeste, até as cordilheiras

do Hermom e do Líbano, e até a tetrápolis dos gibeonitas, a noroeste de Jerusalém (Js 9:7, 17). Foram feitas duas sugestões com respeito à entrada de Hamate. Poderia significar o ponto de acesso entre as montanhas do Líbano ao grande vale sírio, no

qual Hamate fica, ou, como sugerem alguns eruditos contemporâneos, “Labo de Hamate”, a moderna Lebwe, a 23 quilômetros ao norte-nordeste de Baalbek. Uma

identificação menos viável relaciona os heveus com a palavra hebraica para “vila de tendas”, para considerá-los uma comunidade rural. Rodeado por todos estes elementos diversos, Israel seria incapaz de manter sua pureza de raça e de religião; ao invés de

permanecer fiel ao Senhor, houve uma rápida aceitação dos deuses da natureza, daquela terra, e aceitação também das práticas corruptas a eles associadas. As resoluções e de-

clarações de lealdade da parte de Israel para com seu Deus da aliança, desapareciam rapidamente sempre que confrontadas com as forças do erro e da atração sensual.

Bibliografia A. E. Cundall Texto Áureo

“E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco a obra que fizera a Israel.”

(Juízes 2:10 RC)

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“Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; e outra geração após eles se

levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel.” (Juízes 2:10 RA)

“Todas as pessoas daquela geração também morreram e os seus filhos esqueceram o SENHOR e as coisas que ele havia feito pelo povo de Israel.” (Juízes 2:10 NTLH)

“E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após deles se levantou, que não conhecia ao Senhor, nem tão pouco a obra que fizera a Israel.”

(Juízes 2:10 DO)

“Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; após ela levantou-se outra geração, que não conhecia a Jeová, nem tampouco as obras que ele fizera a favor de Israel.” (Juízes 2:10 TB)

“Y murió también toda aquella generación, por lo que la generación que

se levantó después no conocía a Jehová ni la obra que él había hecho por Israel.” (Jueces 2:10 RVR95)

“Et toute cette génération fut aussi recueillie vers ses pères; et après eux, se leva une autre génération qui ne connaissait pas l’Eternel, ni l’oeuvre qu’il avait faite pour Israël.” (Juges 2:10 DRB)

“And also all that generation were gathered unto their fathers, and there arose another

generation after them who knew not the LORD nor yet the works which He had done for Israel.” (Judges 2:10KJ21)

“Quando tutta quella generazione fu riunita ai suoi padri, dopo di essa sorse un’altra generazione che non conosceva l’Eterno,

né le opere che egli aveva compiuto per Israele.” (Giudici 2:10 LND) “omnisque illa generatio congregata est ad

patres suos et surrexerunt alii qui non noverant Dominum et opera quae fecerat cum Israhel” (Judges 2:10 VULGATE)

Texto de Referência

RC

“8 Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do SENHOR, da idade de cento e dez

anos. 9 E sepultaram-no no termo da sua herdade, em Timnate-Heres, no monte de Efraim, para o norte do monte Gaás. 10 E foi também congregada toda aquela geração a

seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco a obra que fizera a Israel. 11 Então, fizeram os filhos de Israel o [que parecia] mal aos olhos do SENHOR; e serviram aos baalins.” (Juízes 2:8-11 RC)

NTLH

“8 Josué, filho de Num, servo do SENHOR, morreu com a idade de cento e dez anos. 9 Ele foi sepultado no seu próprio pedaço de terra, em Timnate-Heres, na região

montanhosa de Efraim, ao norte do monte Gaás. 10 Todas as pessoas daquela geração também morreram e os seus filhos esqueceram o SENHOR e as coisas que ele havia feito

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pelo povo de Israel. 11 Então o povo de Israel pecou contra Deus, o SENHOR, adorando

os deuses dos cananeus.” (Juízes 2:8-11 NTLH)

HEBRAICO

וימת יהושע בן־נון עבד יהוה בן־מאה ועשר שנים׃ 8 ויקברו אותו בגבול נחלתו בתמנת־חרס בהר אפרים מצפון להר־געש׃ 9

וגם כל־הדור ההוא נאספו אל־אבותיו ויקם דור אחר אחריהם אשר לא־ידעו את־יהוה 01

וגם את־המעשה אשר עשה לישראל׃ ס ויעשו בני־ישראל את־הרע בעיני יהוה ויעבדו את־הבעלים׃ 00

Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Jz 2:8-11Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Jz 2:8-11

Leituras Complementares

“O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.” (Provérbios 16:21 RC)

“No caminho da sabedoria, te ensinei [e,] pelas carreiras direitas, te fiz andar.” (Provérbios 4:11 RC)

“Fere o escarnecedor, e o simples tomará aviso; repreende ao sábio, [e] aprenderá

conhecimento.” (Provérbios 19:25 RC) “Uma [coisa] pedi ao SENHOR e a buscarei: que possa morar na Casa do SENHOR todos

os dias da minha vida, para contemplar a formosura do SENHOR e aprender no seu templo.” (Salmos 27:4 RC)

“Antes, se misturaram com as nações e aprenderam as suas obras.” (Salmos 106:35 RC)

“Os olhos do sábio [estão] na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; também, então, entendi eu que o mesmo lhes sucede a todos.” (Eclesiastes 2:14 RC)

Introdução

1. “4 E [foi] esta a causa por que Josué os circuncidou: todo o povo que tinha saído do

Egito, os varões, todos os homens de guerra, eram já mortos no deserto, pelo caminho, depois que saíram do Egito. 5 Porque todo o povo que saíra estava circuncidado, mas a

nenhum do povo que nascera no deserto, pelo caminho, depois de terem saído do Egito, haviam circuncidado. 6 Porque quarenta anos andaram os filhos de Israel pelo deserto, até se acabar toda a nação, os homens de guerra, que saíram do Egito, que não

obedeceram à voz do SENHOR, aos quais o SENHOR tinha jurado que lhes não havia de deixar ver a terra que o SENHOR jurara a seus pais dar-nos, terra que mana leite e mel. 7 Porém, em seu lugar, pôs a seus filhos; a estes Josué circuncidou, porquanto estavam

incircuncisos, porque os não circuncidaram no caminho. 8 E aconteceu [que,] acabando de circuncidar toda a nação, ficaram no seu lugar no arraial, até que sararam. 9 Disse

mais o SENHOR a Josué: Hoje, revolvi de sobre vós o opróbrio do Egito; pelo que o nome daquele lugar se chamou Gilgal, até [ao dia de] hoje. 10 ¶ Estando, pois, os filhos de Israel alojados em Gilgal, celebraram a Páscoa no dia catorze do mês, à tarde, nas

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campinas de Jericó. 11 E comeram do trigo da terra, do ano antecedente, ao outro dia

depois da Páscoa; pães asmos e [espigas] tostadas comeram no mesmo dia. 12 E cessou o maná no dia seguinte, depois que comeram do trigo da terra, do ano antecedente, e os

filhos de Israel não tiveram mais maná; porém, no mesmo ano, comeram das novidades da terra de Canaã.” (Josué 5:4-12 RC)

1.1

“E serviu o povo ao SENHOR todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que

prolongaram os seus dias depois de Josué e viram toda aquela grande obra do SENHOR, a qual ele fizera a Israel.” (Juízes 2:7 RC)

“2 E disse o SENHOR: Judá subirá; eis que lhe dei esta terra na sua mão. 3 Então, disse Judá a Simeão, seu irmão: Sobe comigo à herdade que me caiu por sorte, e

pelejemos contra os cananeus, e também eu contigo subirei à tua, que te caiu por sorte. E Simeão partiu com ele. 4 E subiu Judá, e o SENHOR lhe deu na sua mão os cananeus

e os ferezeus; e feriram deles em Bezeque a dez mil homens.” (Juízes 1:2-4 RC) 1.2

“Porém, se vos parece mal [aos vossos olhos] servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que [estavam] dalém do rio, ou os

deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.” (Josué 24:15 RC)

1.3

“1 ¶ Tudo [tem] o [seu] tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 [há] tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o

que se plantou; 3 tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar; 5 tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de

afastar-se de abraçar; 6 tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; 7 tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8 tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.”

(Eclesiastes 3:1-8 RC)

2. 2.1

“E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se

levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco a obra que fizera a Israel.” (Juízes 2:10 RC)

2.2

“Então, fizeram os filhos de Israel o [que parecia] mal aos olhos do SENHOR; e serviram

aos baalins.” (Juízes 2:11 RC)

“11 Então, fizeram os filhos de Israel o [que parecia] mal aos olhos do SENHOR; e serviram aos baalins. 12 E deixaram o SENHOR, Deus de seus pais, que os tirara da

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terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses das gentes que [havia] ao

redor deles, e encurvaram-se a eles, e provocaram o SENHOR à ira.” (Juízes 2:11-12 RC)

“Não mudes o marco do [teu] próximo, que colocaram os antigos na tua herança, que possuíres na terra, que te dá o SENHOR, teu Deus, para a possuíres.” (Deuteronômio 19:14 RC)

2.3

“E deixaram o SENHOR, Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses das gentes que [havia] ao redor deles, e

encurvaram-se a eles, e provocaram o SENHOR à ira.” (Juízes 2:12 RC) “Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque [não será assim] sem que antes

venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,” (2 Ts 2:3 RC)

3. 3.1

“Pelo que a ira do SENHOR se acendeu contra Israel, e os deu na mão dos roubadores, e os roubaram; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não puderam mais

estar em pé diante dos seus inimigos.” (Juízes 2:14 RC)

3.2

“Por onde quer que saíam, a mão do SENHOR era contra eles para mal, como o SENHOR

tinha dito e como o SENHOR lho tinha jurado; e estavam em grande aperto.” (Juízes 2:15 RC)

“E, quando o SENHOR lhes levantava juízes, o SENHOR era com o juiz e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o SENHOR se arrependia

pelo seu gemido, por causa dos que os apertavam e oprimiam.” (Juízes 2:18 RC) 3.3

“E a mulher de Sansão chorou diante dele e disse: [Tão-]somente me aborreces e não me

amas; [pois] deste aos filhos do meu povo [um] enigma a adivinhar e [ainda] mo não declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem à minha mãe o declarei e to declararia a ti?” (Juízes 14:16 RC)

Fonte:

Site: EBD Areia Branca

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PARTICIPE DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

ASSEMBLEIA DE DEUS DO CRUZEIRO E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também

ensinarem os outros. (2Tm 2.2)