Jesus, um tipo de Juda

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esse livro vai fazer referências de Cristo como o descendente de Judá, e mostrar sua caracteristica positiva como um antitipo das qualidades de Judá.

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JUDA

JUDAJud, seus irmos o louvaro:sua mo estar sobre o pescoo dos seus inimigos; os filhos de seu pai se curvaro diante de voc ( Gnesis 49.8)

Usaremos jud como um tipo do Senhor Jesus Cristo, que surgiu de Jud, que o herdeiro da casa real de Davi, e o Silo a quem vir o ajuntamento das naes (Gn 49.10). Usamos tanto o homem Jud como a tribo de Jud no paralelo.I. O LOUVOR DE JUD.

Existem pessoas no nosso dia-a-dia que nos podem passar uma confiana que muitas vezes, no se sentido mesmo com pessoas que fazem parte do contexto de nossas vidas e que muitas vezes esto cientes das mars de dificuldades que rodeam o nosso viver. Elas passam confiana atravs do modo firme de enfrentar a vida, como se o medo no existisse no eloquente dicionrio de sua histria. So pessoas que conseguem influnciar toda uma vida; embora muitos se aproveitam desse grande poder de influncia e levam pobres vidas a tropearem que procuram se espelhar em algum que na sua concepo so um exemplo para a vida dela que pode ser seguido a se pertubar na destreza do seu interresse. Isso realidade! Fazendo com que as almas andem nuas pelas ruas da sua suntuosa astultcie.

Mas sobre aquele, cujo qual falarei, Sua bondade consome de alegria o corao do pecador mais pertubado e nenhuma sombra de variao pode ser encontrada no prsito do Seu bendito corao e Sua influncia sempre ser positiva. Ah! Ele o amado da alma fraca que deposita seu esprito angustiado no consolo do Seu bendito amor que nos oferecido em forma de graa, almas que esto mortas para as artimanhas do pecado, almas que esperam um dia ouvir a voz do glorioso Cristo como o ressoar de muitas guas calmas para ressuscitar e dar o verdadeiro descanso a alma afadigada, almas que de forma positiva depositam suas confianas no Cristo crucificado. Bem. Agora quero destacar algumas virtudes influentes em um dos filhos de Israel. Seu nome: Jud!

Bem, Jud foi abenoado como o primognito, entrementes, por direito a primogenitura no podia pertencer a ele, visto que ele era o quarto filho nascido de Jac. Mas pela desgraa do feito de Rubm ao adlterar com a concubina de seu pai e pela imprudncia de Simeo e Levi partindo para a violncia ao tentar defender a honra de sua irm Dina, foi dado o direito de progenitura para Jud, mas deve-se destacar tambm que isso aconteceu pela sua perseverana em obedecer seu pai, sendo assim no se pode tirar seus mritos. Jud era um tipo de pessoa que passava esse confiana. Israel o abenou-o dizendo: s aquele a quem seus irmos louvaro Aqueles que mais o conhecem, a quem ele est proximo do relacionamento, por quem ele mais se preocupa, so os que mais o louvam. Essa uma clara figura do bendito Cristo, o verdadeiro leo da tribo de Jud, a quem, verdadeiramente, dirigido esse beno, a quem digno de todo poder, toda honra e toda majestade para todo o sempre.

Ah! Somente aqueles que esto prximos com Ele em relacionamento. Aqueles que inclinaram sua f nEle, como se coloca uma vasilha suspensa em um prego que est na parede. Assim, todo pobre pecador deve repousar na segurana que Cristo oferece atravs da Sua morte, com Seu sangue redentor e Sua ressurreio aos que crem nEle. A alma faminta deve se incline na segurana de Sua palavra que diz aquele que vier a mim, de maneira alguma, eu o rejeitarei. Portanto, quando o infeliz pecador se entrega a Cristo e passa todos os seus cuidados para o Amado, ele ver a preocupao divina que gera um zelo, de tal forma a constrange-lo, pois assim como uma me zelosa zela pelos cuidados de seu bbe, a saber com efeito Cristo zela pelo que est sob sua proteo, zela pela Sua igreja. Ah! Ele diz: no te desampararei nem te deixarei. Aleluia! Seus cuidados para com a insignificante alma arruinada ser notria, de tal forma que nenhuma arma forjada contra o mesmo no prosperar. Ainda que o adversrio da nossa alma tente usar todo um arsenal para derrubar os eleitos de Cristo, nenhuma ter efeito.

Todo o que depsita sua f na pessoa de Cristo, sempre contar com um intercessor e isso maravilhoso, um raio de luz que fala a alegria nos coraes que esto calados pela tristeza. S h um que pode interceder pelo pecador e esse , exatamente, Cristo. Como a figura de Jud que foi o primeiro na intercesso, Cristo o nico intercessor que resolve a questo do pecador com o Pai; Ele o primeiro na intercesso, e o prrio Salvador reinvindica isso ao declarar Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ningum VEM ao pai se no por mim.

Muitos na atualidade, e no somente na atualidade, mas at mesmo nas geraes passadas, procuram alguma forma de buscar esse intermdio, e at mesmo sem o auxlio de Cristo. Uns confiam em tantos intercessores, tantos deuses falsos, tantos santos ou santas para resolver sua causa com Deus e Cristo fica de fora to somente assistindo. Sabendo que no resultara em nada, a no ser em acender a ira do grande Juiz. Em jeremias 10. 11 est escrito: estes deuses, que no fizeram os cus nem a terra, desaparecero da terra e de debaixo da terra os falsos intercessores no podem defender a causa de nenhum pecador. Mas deve-se ter em mente que nico qualificado pela OAB celestial e que tem licena para advogar diante do grande Juz do universo, Cristo. Aleluia. Pois S h um intercessor diante de Deus, Jesus Cristo, homem. S Ele sabe como inocentar o pecador culpado, diante da justia de um Deus completamente Santo. S Ele pode converter o castigo merecido para o pecador em beno imerecida. Ento a grande declarao do cordeiro de Deus Ningum VEM ao Pai, seno por mim.

Tambm se tem o caso daqueles que confiam em Cristo como Seu intercessor, todavia, tambm inclui vrios outros advogados no seu sistema de defesa com a finalidade de trabalharem conjuntamente com o grande advogado. E quando se tem vrios advogados em uma causa, ao ganhar esta para o que est sendo julgado a glria da vitria dividida entre todos os que labutaram pela causa do que estava a merc da defesa de cada um deles, por isso aquele ser grato a cada um deles. Entretanto, Cristo no quer dividir Sua glria com ningum, pois est escrito: a minha glria no darei a outro. Por exemplo, Moiss era um hebreu que foi criado com os egpcios, viveu como um prncipe boa parte de sua vida, mas um belo dia quando foi visitar seu povo se deparou com uma cena que o encheu da plenitude de seu furor, a ponto de matar o soldado egpcio, talvez naquele momento ele deve ter se vangloriado, pois deve ter pensando fiz justia ao meu irmo, eu o salvei, bem o ser humano s precisa de uma oportunidade de se jactnciar e com Moiss no seria diferente, pois isso uma caracterstica da natureza depravada do ser humano, ele poderia demonstrar essa vangloria de forma visvel, ou poderia se envaidecer por dentro de si, assim como uma mascar pode esconder o verdadeiro estado do rosto humano, e por mais que esteja escondendo essa vangloria com a mascar da humildade, o seu interior se estar clamando em alto e bom som gloria a mim. E o grande Deus no pode tolerar tal coisa, pois a sua glria, Ele no divide com ningum.

A atitude imprudente de Moiss ao tentar defender o escravo hebreu o tornou a pessoa mais procurada do reino egpcio. Ele queria usar sua energia para libertar o seu povo, porm ele aprendeu algo muito importante que cada cristo, no somente, mas cada pessoa deve entender que no podemos fazer nada por ns mesmos, usando o pensamento de D. L. Moody, Moiss passou 40 anos para aprender que ele no podia fazer nada sozinho; Moody continua ao se referir que Moiss passa mais 40 anos no deserto para aprende que no era ningum. Assim Moiss aps passar esses quarenta anos, o esplendor de Deus raia numa sara que fumega sem se consumir, isso quando Moiss estava suficientemente vazio de si prprio pronto para ser cheio de Deus, ele estava nas caractersticas citadas nas bem-aventuranas citadas pelo grande redentor, o Senhor Jesus Cristo que diz bem-aventurado os pobres de espritos, porque deles o reino de Deus . Ele, enfim, estava preparado para ser um instrumento de Deus, sem nenhuma jactncia anexada sua alma, a prova disso e quando ele inventa desculpas para fugir da responsabilidade dada por Deus, ele diz: ah! Senhor, mas eu no sei falar. Bem, Moiss era um prncipe no egito e como todo sucessor ao trono, era bem instrudo. Estvo, antes de ser martirizado se referiu a ele como uma pessoa que era grandemente instruda na cincia dos egpcios, poderoso em palavras e em feitos. Agora imaginemos uma pessoa que era intelectualmente sabia, com grande poder de eloquncia dizer: ah! Senhor, mas eu no sei falar. Essa a prova Moiss foi profundamente capacitado pelo seminrio de Deus, a ponto de fazer essa declarao, a verdade era que essa declarao de Moiss significava que ele estava rejeitando o chamado de Deus, e isso deixou Deus indignado a ponto de contest-lo ao dizer: quem foi que fez a boca do homem, hein, Moiss?. Um resumo geral era que se Moiss fosse libertar o povo com aquele poder de persuaso e toda aquela sabedoria, aps a libertao do povo, estes irio se dirigir a Moiss como o cara, poderia at dizer: se no fosse sua persuaso e eloquncia. Dividindo a glria com Deus, mas o Santo de Israel no divide Sua glria com ningum. Por isso Deus, primeiramente, o preparou para poder us-lo, para que a glria fosse to somente para o todo-poderoso.

Bem, agora voltando ao assunto

Ele o primeiro na intercesso.

-Esta a sua beno pactual, escutem, cus, e eu falarei ( Dt 32.7)

-Isto ele prova na intercesso com seu pai, jac( Gn 43.3)

- e em rogar com jos quando este iria segurar a Benjamim. Com que emoo falou! Quando se ofereceu para ficar no Egito como substituto!( Gn 44.14)