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.\ .lctri.i !\dly Cormon. <ln C'ompanhi•\ ÍllUlfct., que· rcpre,cnt;1 no thc.1lro da Re1mhlica
N.· ;?;)! l,hhoa. tfl 1IA l lN:rmhrO du JOIO
\SSIGNATVRA P.UlA P'lltfCOAI., t;ou>MAS l'ORTUCUl'.1.AS P. llP:5P.-\r\lf.\
Anno, ~ r~f!I - S1•m.-.. 1re.. ~-- r..i,. Trlmt!!!fl1 IS!M rt41•
(J/í,i~ ./ !'!:/PORTUGUEZA
11 'cr1e
O passado. presente e futuro revelado pela mais celebre cblromaote e pbyslonomlsta da Europa
Ser bonita é muita! Agradar é tudo!
IVIAC>Al'VI E
Brouillard Oh o ,.ahacto •o pr'1!"n\e ,. predla o
:!~~~·,.~~I" t~~ra:!i11:11:1:,.'ª&~t!'~!~3; q11to frz djj~ ~c111ncll1t.. d1lrom:ind:u,t.bro· nolotrl• r 1•hl•l .. loalii e ptlat applfca(l(lies 1•nllt:r.t da• U1tc•r1•' dP Gall, LuaW?r. 11 ... NuoUn, Llrltl tolf". 4l'Arpen.U.-n•1. mal.lati.,. llro11!11.ard l.f'm ptm>rrldo u prllM:IJÃft ctdaJf'!. da t.ur$,:te \merlea. eode lol &dm1tad:11 ptJ.M Hlhf'f0!o0$ dlf'tl· ta d• ... 11 •IU UU•f·~orl>. a ..... ~1tdlt.M' • 4...,a do l•f"'rlo e tod• o.
º" Frl••~ E~trlcoa tM ::i :..r:rb~-:."l-: r;:r~/!!°,~i::; tb.ama a •IM>oç.16 aot mS>fOrc .. fnd11T.-. ttn1.-.! ~ rrl••d~ Electrlco• de w .. t •lo lnd1111•·•nu., ti• ""' l.Ot.IO O
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J-\tcento em P4Lris: Camillc Lipman, 26 n.ie V1gnoo
1-0s bkhos dll i~·I• t.lo collocadot '""" tll.OOl~iro• em q11f' 1ia.t1n l'lt 1wM. C:r.da \'Cnuc p6o d1na1ne o H1Ao •f'J1foxim11.d:r.n1e111e 1'1iõ a 1~1 twot
2- As pn.teUhu o•tle •e colloc;.ant os bkhot de •td• e u 11rnlhieru qttt " tratam
;;o
No campo da famtlia. as amorei· ras de la~as fo· lhas, esperam os :mhnaes e vn.o · se concer~indo os teates piu a :i
proxlma obra. Ha senhoras das das· ses elevadas que. por uma planta· ria, desejam tecer e11ris mesmas n sê· da para o !:('U ki· "'º"'º de gala, e,
1-ô• blclu•• ~ !l~<h li•' j&J•lll 1-0 <ift.llUIOC:hat dOll ~-... C' ... pr1•M"l1 ...
u..i.u .-e t"Ua1ir •bo · . ,
c1u!lo, ê vêk1s fazendo todo C!!Se ttabalho, com o prn1.cr com que a~ nMsas avc;s dobavam e teciam o llnho na• ~uas cata• pro\' ni ia· nas.
Como ''ªC longe esse tempo ' A m;idilna cruel ~m<i~ou a 1>0c1ia que linha uma linda nu.alherJinha debruçada sobre um.- dobado\r~', a sonhar ,·oin o ~eu bretgc11 !
:\las. no Japa.o. 1amhem j•Í a machina ª'"anafou mdo. .\ n~o •cr n'algum intl!rior tlc J malot h.1.:ico. onde i!!to "<' v ~ 'i'. ~ faz como uma z-dlanttda. -~~~ - -------· -- f.J:':.,~ '
~t.:.:..- ....
; ' 1
que ha vestes de todas as c:é>res. pelles baças. olhos lutindo. pentes !:dntillando no nf'gf'Ume dos c:a.bello.i;, e a tarefa íaz·se sem um c..._n.
tico, religiosamente, an compassado n1ovimcnro cios machinlsmos.
x·outros compartimentos. como suc··cde nas Í•hricas europt·as. vae· ,.,, amollc._ endQ o casulo t>m ~ndes 11;1c ias. batendo-o para lhe achar o lio prindpal, que depois se desenrolará. para dentro em 1>0uco se tornar na loir.t e sua\·e meada de que t(" h~o de f.tier u!lo só ;&.!' lindas ''es· te-. das oricntaes. mas tambe:m os vestidos d3S senhoras da Europa, c.1u<' mal in'Hl~lnam como no /ªl>~o se cuhla dia a dia a obra. 1..c as maos nucias e ahaç nadu das fotmosas • llSll'lr<S. E' certoq•te "* ma ·hma tir.i
um pouco do encanto !1quclla reuniflo de mulheres que trabalham. umadascoi,asmaisbel·
11 para os seu., adornos mas é tambf.m nOta\·el n·r o considera\'cl au·
gmemo da rique·
~-
P1.-pnaçJ.~ ü Md• llil•t• ~· ...-· • UP'C>{tao;Jo .... I• alhfltt 1!10 r·~ a .. ... - ~
ma d.- 4~ 4-11_, ,.oatos de uk• ~
ia do Jap:io. devida ao JUOJ.:rcsso • .... ' ....... ~~;::=:::=~==::.~:..~ sob<rbo d'., .. lo.dustria. Mas. se. t':J .._ ____ 1-=:=~~;;:;;~:t: deixe odo a-, ofü, i1ias. entrarmos 'f ~ ~ n'uma casa pankular. que triter· necedor esped.oaculo se depara ' Uiante do tear a sonhadora !:?h~ dn fam11ia vac arranjando a sua sêda. :•judada pelas servas que veem ele (c'ira, n·um l.;,i,nho de so1, traicndo os 1 asulC\s molhados. d'ondf" o tio prcd .. so C"i':.me· çar:l a desli~ar-sc, e e11tlo. ;1n,1l~·sa se toda a poesia tl'csse tr..tbalho ,1<'mes· tko com saudade. sem 'lllt'rcr v~:tiue o machlnh.mo. tira1\do·lhc tuna parte do cnc.-.mto, (")ns.c~lu (~1.cr com que a filha d'um pobre tr.tl...,lhador poS:it3 tambem ter o seu ti"'''Rº de se· <l,1, para ir assisur á5 festas em honra do seu idolo ou{, remü:io annual fa. mtHar com os olhos tào Urlllumtcs de 1>raicr, como os pregos !utentes que 'e çruzam no seu cal.ello. e 11ue lembrdm duas penn.is iriadas e hirtas a rematar as suas cabe l 1l3S d' oVCS.
.\ nos!a colonia C'll Buenos Ayres. ao ter conhedmento da proclamaçàO d;i. Rcpublira Cfl'I Portugal. reuniu-se n'um banquete, com alguns membros da col<)nia hcspanhola, ;:10 quCtl auistiu tambem o deputado republkano do paii visrnho. dr. Rafael Callada. que está no primeiro plano da photographia e a meio do grupo.
·~ LÁ POR FÓRA
~ ~~ !!'~ l;v Os reuato1 do 11nperador da AI 1!t ( ~ lem;mha 1!\o bem ,·onvcn1..1onacs. dic:sde os que o, phOh>graphos retocam a ca· pr1cho, a.té aos que os pmtórcs apresen· ~ tam como se fos~cm d1ronlstas hsooge1· ( r<,,s de 'elhos tempos. le&ando :, pos· lcrida(k hgur.t1 mentirosas. t, lm1>e1'.1dor surge sempre com ar marrJnl d'um Uatallrndor. magestoso, so· hcrbo, quntl olympico. cnvoho n s sua$ ~:apas hrnncn1, vestido nos seus unifor· mcs vistosos. com os seus capacetes sim:ularu. Particlr.:i d'a1guma eoi~a de um Jupittr que se th·essc fC1rdado de hus"'1rd da ~lortc: tem n<' rosto os tons da dh·Jndade, oa atlllude a artogancia d'um Ces.ar. e. no hm de tudo, Lisboa \•iu pass;ar. tia annos. um homem de regular cuatura, de rost~l pallido. um higode sem o erriçJmento marcial que lhe em· prestam : ~ra o Kaiscr l
O !CU ulnm'> retrato, (cito pelo pintor ~ermanu o Rcggs. tal como a n.,,u photograpl1ia o reproduz, é whci o que ttm mcno~ de ~ L cmh·cnc1on:il no rosto e no JÀ
p ulhar. ~2l
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~~~~~.!mt·~·~O·nlDUL~ ~~'m beijo! 't •~J.t:r?\ f 1
~:· um ''elho thema e é um ,j moderno assumpto, é l'o1no o ~ "'m()r e é como o \'leio : é como . S'. ~ &
as poaixr<s' lmmortal o hcho ! . ~~~~ lia ~C-J.IO a1guem que a.1Õda o n:\o ~:
tl\'CSJe desejado. como se ambk10· "'~· · • na11c uma fortuna:.: l'm beijo! ~las se a ·:):) ,·ida w.:m d·um beijo e por um btiJO mui· "' "-!'\ t<ts "'czcs se morre. E' um anstincto. prcn· Ç,J"t dido com as a\•es. entrc\'isto no roç;:1r dos'\.."':-' l>lcos etc duas andorinhas :1 beira d'uin nl· nho de arglla. nos altos dos telhados onde te acoitam. Os labios mais castos tmcm se n'cua caricia: os mais puros c11rn\·1'•c1 tccm p:.ilphado na anda sentimental do inst.antc cm que poder;IO \'ibrar mais intcn!tamcnie com clle. e todas as mulheres e todos os ho· meus, dude as mães ds apaixonadas. desde os c~·nicos aos s.cntimcnt.ac-.. , por cllc tt'Cm
fe1t<> loururas. E' o pa~em ir.l\'Utv que aonuncia a pattilha do amor • é buliçoso e :: atre .. ·ldo como o proprlo amor. mas é tam · bem 1tr~n·e e religioso, <:omo um sacerdote, ao un~ir na hora extrema uma f\tt:c qu~rlrla. N!\o ha nada tJo ous1do e ao mesmo l<"m1>0 coisa alguma existe de mais t1mtdo, de mais
!:~11~,a~a c~~i::~sc~:!:~~~1ne. de 11\ala alc~re e f;. .1ppare1 e pelo roubo J; -(,"> ~ m:
• ou pela rngenuida· ~~~.\-; '
'~ ~~ -~~·~~~~~~ ~0~j ~ .... -~'2::2
'/,' \!
de, n'um grande au o r ou n'uma enorme tragcdia, dado n'uma boda ou n'uma <""..amara ardente.
X-.s lJiCXcH moças é um frcmito, nas dos ... e . lhe')S uma iaudade ~ .na face d·uma , rcança um mimo. nos fabios d'uma amante uma 't'Cnigem e assim a transmudar· se conforme as !'C~$oas, as coisas e os logares, o beijo tem 't'lndo do fun. do dos scculo1 d~sde que o trocaram no Pa-
raiio a nossa curiosa m:"i.c 1-: .. ·~ o: o .Adao
rosa. era como uma goua d'n~ua a far.cr germinar na leira um t:do de tri· ;o. e »s idyli•)• que veem do íundo dos sccuk•s em Cõt nti cos em que se alteiam palm;.11 n'um rumor bibH· co tl\'eram o beijo como f,nmal promc~•a- as bar· h.u nh eas dos ··a triar· eh·• receberam ot osculos .:!os la\Jios vermelhos das jovens e por toda essa terra da J udca cites eram 1)Cnhnr:e:' uo grandiosos como a entrCh3 da pro· pria ala. a. umas cousas tao santas que a lealdade n'c1la111 se exte1lorisa,·a e
j i 'i
,-=::--,::-=:-----===- '"'' -,.,,~~r-•:?r.7,,.....,.,r;. '1,.-::. '>r..c'f.? ,:-,,.1-·::::: ~,;.--~1.(~~-7' .! 4- ;~;> ~°" .....;\ (J~
:;..,.,; ;_.$J..;g <" ---~ j 'J iff~ fructos, i1s àvcs e aos homens. lia ~';;~ quem se esconda para dar um beijo: - é que d'esta vez elle nào e p\nO;
ha quem sem receios o dê em plena rua: a mae a despedir·se do filho, a esposa do mal'ido, um irmào d'uma irmti.
Algumas vezes. porém, é apenas formula: sào doas mulheres que o trocam n'um cumprimento e vão a commcntar. depois d'clle, a qualidade das essencias que cada uma usa. Estes beijot trazem quasi sem· pre comsigo o fremento d'aquclle que o discipu1o de Christo deu na íace divina do mestre.
Outtos beijos sào dubios; exhalam o seu aroma d'amor e o seu requinte de galan · teio. Por um beijo as.sim se crcou a mo· ralidade n'uma côrte, uma rainha fez triumphar a pureza dos seus costumes. e no tecto d'uma sala - a das Pêgas, no paço real de Cintra - se comme1no1ou o fü· c'o como n'um padrào de castidades.
-Foi por bem! disse D. João l ao ser surprehendido pela esposa ao beiiaruina dama.
-- Foiporhem-repetem as aves palradoras n'aquclla sala para que nioguen\ suspeite ter sido m!l a intcnçaio do rei. E' como o 11011/lil soit911imofy PÇnSt com p que Eduardo IU mostrou a sua pureza
• .. ao apanhar a liga da condessa de 1 Salisbury.
Mas nem sempre tanta dclicade?.a houve e1n jus· ti ficar osdubios bci . li\ JOS reaes. Das côr-~
tq~§ ~):>,
\<: / \
se beiJa\':im m(•S a revolta H1fglu. Eram beijos e abraçosdcp•>litl~os.
{
voluveis como º" das rr.undanH. nerfidOS CCIMO OS das Ondas.
O beijo Lamourette~ R" o riso ironico que c11e e .. ·oca como o de Judas é horror o que nos traz ;'• mente. D'um extremo do •tc\110 vc1n um beijo (alando dt traiçc'•C!t, na aurora d 'uma era de liberdade :.pparec-e o 1JC"ijo de trai 0,Ves fa. tando mas no meio d'cstc~ dois osculos ~rfülo-t quantas d'estas caricias nno se uocarnm lcatmcn· te e não for .• m a ba$e de ,·rnturas! l la ainda um outro beijo que na.o ~cou na hitwria. um beiJO que
&1\~ ~ uns lindos Jat..101 deram e sr:':-ou <(:Ç· ~~;..t'!'. certamentemllharts: Foiem.pleoo
'J:. if'·~Y'.l-, <,, segundo lmpcrlo n \lma de"ª' tes do nmnr :,s côrtcs ~~ " .,.... ... ~~nnt.rsn visto'-as em que a côrte se com· résiasquantos bCIJOSSC • ' ~ pra1.la a erguer l4,mda1 de purpura para re· perderam cm labios formosos e: • ) ~· colher bt'neficios a fim de catar a mia~ria quantos mortaes porelles se per ' __ "!:> , 1 que ralha,·a diante de 1~nlo luxo. t•ma das
deram' Mana. \ntontcua devia dal·os cm - ' ~ lamas da imperatri.1. ,-~n,ua uma rosa a um crlscs·de pa1xno t!'luslnceramcnte como no ~- J banque. Iro por algums mtlharcs de francos. dia cm que se despediu do esposo, que a 1~ um beijo quanto custa!~ pcrgunMu o guilhotina esperava porque um belJO dado milllonarlo insolenttmtnte. n'uma hora d'an,orou o·um momento do - '> Elia, com o seu mais cn to sorriso, disse: loroso raramentc,·ae inoculado de traiç~ ~~ l:m milhlo! embora. segundo dinm os medlcos. os ~ < •r&H·mcnte o banjtuetro asslgnou o che-01culos de maior pureza . mesmo os da m!le que: a dama estendeu d·l•'Cmcnte a 1ua face a seu 61ho, poucim leva~ comsfgu os micro· \? · '1.L1 :ij) ao belJOU e com o mesmo soniso candldo, b1os da doença. do cont.ag:lo·auossino, da ~ accresccntou: morte. Extranha cousa e pois o beijo! Fazes- ~ ~;·para os vohres! ... trcmeeer. e chorar.rume- •< :l"i·-.,:.; Abençoado es·e '•ei1oquc se ,·endcut duar e rir. dá nos ,.i$ÕCS • .~ "- -.
de palies de~onhecldos e ' - ......__,~:f{ "'::=:;;;;;;::;:::;---, a mais brilhante- hv:, mes· =#-:__{/ 1
mo nos mais pczados e cs· turos dias, es1ontea e en· louquece, perturba e .. nn;. qulla quando se d.'1 n·uma face morta e qu1 rida que a tcrta ''ªe occuhar.
Pnr;,\ $Cr tudo: Mé é uma 1ronla como o bCIJO <1ue o 1>0bre [,...amourcttc pedia que todos os 1>artldos trot'aue m para au1m se ligarem cm volta do throno de Lulz X\' l c~acta· mcnlc quando la esta· lar 3 rcvoluç:\o íranceza
, e o derradeiro osculo que lº rei receberia "lrladolrlo J>ÇO da guilhotina. Todos
,,_(~ ~v::\ \~ ;:;::'~~ k,\e/ ·$t~ ~r~..n~.,.:;.~-;--~-r:;,,,,,-v- :,/'-- t-0 "6" , qeadfri dt- lodbay 1-I nt•r,,.., Cl••drn d~ f.tcht'\4'ftJ
~tGI~TB8·B· LBTT~Glõ ~~ Antht"rO de Fi~uclredo. o drllco;do :itth1a das Nr·
eordtt(~I ' 1 ·i,,t:rns, o psvcholoi;o Jntcnso e ori~tna1 dos C1J1nüo1. sem du' Ida um do111 prln\tlros ucriptorcs da su1 geraç3o, acaba de pubHrar um lhro dtMinado ?o mais vh'o ~uctcno. Int11ula-1c '''"''"dr A•wt, e é uma no,·clb c1n unas. vibrante de pa1x~o e de moei· dadc. cm que :\nthcro de Fi~clrcdo ;inah n at~· !t tor· rura uma alma dolorid:i de ~lulbtr.
J \.., dt• < lutl'mno. di.1' ..... m <'1!\1-l~~ l O 'º' tt•m fo•.(o, m;1, ndo queima. aquc.'-cc.-. s~~ j:1 do tri\[() não '~ avista ·' nu:· .... ~·· t:hilrd;•m ind., alrl{rl:'' "' p.1rda("s.
'°b º' trl)ncn:-. 1·rt.-ctos dn\ pinha••s Br.u;o\ da O•UUrt-Z•• em muda pn~e
.\ urze çiu dt• fl)'ª .ltl• p.~r\?ct~ 1 apt·tt> de adorn.1r po.u;os rt•tu.•s.
Ao~ ca.st.mlwir"' rií'm os ouriço~ E dt•ix\tlll trt>mulando. movediços, Cahir o fructo no\'('), cht.•io <' são .
E ~u julgo-me doi rad,1 e fina abelha Scismo na tua bocca t.1o vc rnwlha A o vêr medronho• rubros pelo chão.
A l.UL.
~
O n . C:ir.;in Sl\iMlU•\1C, nunlllhoda A1a('n tln•, •con1v1u1lm~\o l>t'IO tr. 1.~o;c do Re-c(I A. c11uad• do pal~1:lo th- Htlem
Em 10 de de· zembro o tr. Garda ~agastu· me. ministro da Republi<a Ar· gentina tm I.11° boa. apresentou. ao cheíe do go· "crno prO\'lsorio a .:onhrmaç:'lo <lo reconhecimento ela Rcpul11iC'a Portuguct.a pelo s~u pai1.1 t'Om ns formulas do cc· rimonlnl, na'ª' la de honra do 1>alaclo de Be· lcm.
Depois do llrazil a ,\rgcn· tina d!t a PortU· ;:ai a pro,·a de quanto lhe e i:r•· to o estrchamcn· to de rclac;ttc:s entre os dois po· vos llgidos por communs intc· rcs~cs e por enormes symp3· thias.
o ~r. 11ai..1 .. 111u,; S:tl(1bh01\l', m~1n1tro i.1 .. A1x.-n1h1.1, 111"'-*lldn-a.- 11• i:a111u~«-m ' 111• l•~ÇO dt Uell'm
fo/ velho como •• dominio portuguet na rcgia;o a divisa.o em praz-os do tcrritono tia Zambezia assim como datam d'tssa é oca :;s obrj~.. • reguladoras do e-star;,,.1t-c-imento dot europeus n'esses plain' fernlist•mos, n'cuas
m;:1gnthcas para~cns. A ntôoio EnnC"J dedicou :, colonta cxccpcionacs
cuidados e am:·nçl"•es quando foi commi11ario régio. \ iu com olhos de vêr qu .. I o c:a..-::inf10 para a pro • ptridiide da tena que desde ha. quinlC annos bem tem pago as sementes tiue se lhe tem hm\ado. N!'!.o lia trecho de r ampo sem cultivo nem canto ingrato que f\)O C"orresponda O!OS esfoiç~s com clle ttaitos: de dia pára d1~ ma.iit!r é o rcndimcntiJ e " e.•ropcu mais encontra ondf'! empiei:ar a sua ;:1cth:idadc, ;.1:s
suas cncrsias. X'aqucllJs \'atlid•"'•cs s~o phenomrnaca :u palmei ra1: crc .. ccm, mos·
1-A 0:"'11d~.l.., adM> U"N da r<>Ça i-~a h0t• .s .. ducaaço~ l • 1Mlh114uc
~.....:..~----=----=~1
~
dls~nua as habitações dos scn·içau, as moradas dos empregados que jo', sào uma le,tiJo na ~o prospera colonia 1.>0rtu;uf'za.
Realmente es~a divisão em prazos, que pJtece estoir no animo dos proprios hahi· tantcs do pab. é a base do Horescimcnto da rcgi:io. do desenvolvimento da proprlC· dadc que assim melhor se trata, mais de· vot~t(lamcntc se cuida do que as ~rnndcs r:<tcn~1"ics cntr('gucs a um só. i;crnlmcntc deixadas no abandono. Mas nem só a Z;1m· bc7.la é susccptl vcl de realisar estes pru· ~rcssos: todo o nosso dominio uhrama·
1-1 •l.lcJq acru.:nb, e c:on1"'"'c:b.I '"' T11"1b1•11c.1-.\ <oi>1otna.."ÇJ.i) dit l.lN arru:ucm
;88
,, ff~ .•
~~~ vida para as colo1üas que devem voltar·se as attençõcs podendo bem scrvír de modelo das iniciativas, dos trabalhos, das dedicações essa regiào zambeziana que as nossas photographias reproduzem, com os seus tra· ba.lhos, as suas riquezas, os aspectos encantadores das suas paysagens opulentasondeo trabalho enC'ontra are· compema até agora concedida aos qu"! teem luctado p •ra arrancar r~sultados da bella terra dos ricos palma· res, das luxuriantes plantaçQes, dos prazos rertllissimos.
•-AbtTt1.1u. de uma 1ucl111. para drcm1gcni de tcncn(lt ?-Unl bando de A~Jn fia luu~11a de palnsaru
O fi;urloo bl· jfarro que a nossa gravura repro·
Jw:, ê um CXtigJ.::tro da Moda e é romo lal quo e> apresentamos com as suas transparenetas, o seu c•lr· te e na sua maneira ol'igi-nal e extranha. .,
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·~ LÁ POR FÓRA ~~·
j:t o anno pas~ado dez~m· bro G'1ra 1errl\'el para o nosso pair.. As cheias in\'adtram os baltros ri~ttlnhos Jo Porto, engrossaram o l)ouro onde os na,·los garraram. onde se vol· taram c1nbarn 1ç1\es. e hOU\'C naufrai;los. No Ribálcjo so· brepassaram as aguas o lll'ni· te attlngldo pelo grande ln\ln· daç~o de 18b11 e l">Crdcrom· se rebanhos, :ma1'atam - ~c casas, J">Or toda a pnrtc hou.
l-0 <art da IUbeha l11u111l11d~. U111a 1•1ua••t1t h11ptnt·l•1tda
eo••lrt' •ma dt o;, Ji•llo C' Cima deo \llno
desellpero e a t!c,·asta·
i - :\"a pn:-1d .. Jo dt. eh"'ª O 111 •'Ua· d~uro de \l)U&ll•
:t-RC"fMç:uulo •• am11nu d,t d11m.a· dt. '"1#<1Jr,1 Nral••.,u..i
1ondoda u~ '*"• dt M) flll•la
dos, toda a mc,ma nucl e desola.dora nota do anno pa•· sado. n'uma dcsagrada"cl rc· pcuç:io.
Os campos de ~anta.rcm tambem foram alat::ados e to· do o Ribatejo so reu sendo derrubadas s. iM· 11li
1-1>1. !antila do 1ni11iJ.ctcrio W. 1ujtiç11: O •r. dr. j():'ll\ Au)lt1•I,. dn S1h·~ M~tti 1u J1mior no Indo do "· dr. Affo1u<io C-OoSta, lc1ulo A • 11A n1cnUJitc-rn nn poq> de Lisboa
J-0 JIOVCI d'Abr:antc& q11ç \•e\u , nud111 q .,. mh1l•t10 da J11uiça
-o 1>4~,, dll' \bfu li' d·o,,.trac ~Al1<l•dll'°'
do <t1t1.cc-lhn •11111' 'l'to\11 1 l.l"hn.J C'lll fll,l!llfll'flla\ln
110 G1n•eirto l'ro~l1t1ul" t1ihl111la 1b 1•"' . 1
••
1-0s ~'(cen.iolli•:"'~ qllf' "'ºª"" d'Odi,·cUa.:t. bc:11uado du.111c d•t Ml•l•tcno da i1u•tío. o dito: r.do n. dr. Artt>n .. l Co.ia 1-0_, o:e11~1oe1istn dt> O.li\clb.t "ª'undó a Rotund,.,.
d• """'"'" 0oi11I~ st dedd111 a <:à11ta da N.•f1•1bli«
p1hnciros artistas nttm· diaes ~rra\·as ao \•isconde de S.
Ô Luit d~ Bra~a que 1endo tu·
'.\ teado t ·<><iuelin e sendo dos primeiros a ou,·ir os ,·enos ancinsan1ttt1e esperado~ do CRaulu/ r. Hdos pelo pro-prio auctor, no jft lenda·
rio retiro de C::unbc"1, trou· xe ;_to seu theatro o ,A'rande oictor e all fez ieprcsentar aqucll 1 t)('~a ~ini:ular • . , l.',m dia. lfC surprcza, J•' 1.1 vão algun~ ;-111110~. anuuuclou·sc qu~ Hc"> thc;_ttro I>. \mclia appitrtl·crln uma c·ompanhia csmmgclra . .\s paredes da cidadt coliriram· se dt! largos e \'htosos car· ta11·s com nomes das peças cclchrc~ que apt"11a~ al~ns rarus leatores de fOnrncs pari ~tenses con11Cl fom pe 1 a crltka ~auleza.
\ assi;n_atura exsotnu se: U frii s enchcram·~c dt IC· nhor.is da primf'ira sociedade. º" hi:•men1: de leur.11, os antsta.s, º' 1ornalbtas. a ronvltc do em· prt•1.arlo, assistira111 entao a noi· tes de mcmoravc.~I• triumphos que se $Cguir: m stmprc que um ºº"º :.nista italiano ou franccz ch.-g:a\'d <"Om a 11ua e :lltlµ!nhia e c<,m o seu ~{·nio .
• \~!lm1 vimos :\'o\·ellí oorn o seu talento ron13111ko e os seus n1l1os de fogo nas pa .. ~agt'n1 das tr.1gcdl~s do pas'.'lndn, crescendo un p~11co. n'um cl!'alumhr:imcnto tl'a!ltro. n·uma c•";nc 11rilh~11te de
~atc1Htcs; usim o 'imos tam· hem nas peças moderna~ com.
~ mo\ 'ndo e f.u:endo sotfrer Depois a Ouse. <"om sua mas-
~ rara tragica. uma velha que fai sonhar ao nprc~cntar-nos a~ grandes mulheres fataes. Quando clla 'tiu a J.asboa
•l•\l•aaO...ba ( Q
-' -'rfí:-:\ :fl;~;.j ~
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\I,• :-.;~uv C•-.aa 4u iMas ••!bttn: q~ Rui: ru
p.t.ot<>snpl•
\·ciu Coquelin com o seu espadach11n romantico. o seu c~·raJIO tft: Rt:rJ(UO(, de que 1:1 em Lisboa se diziam versos de c~·,r. t:io cantantes e t!\o bellos e1lc1 l sn.o. \'Ciu a Rejane que se ap1>laudiu ('01n
lntcnsoenthusiasmo na No~,. No11.1.:t , velu a Bartct. vieram mais ttlguos soberbos
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:\1.11o Dttar~l
chc;;ou Z.i.noni que foi um deslumbramento.
< 1 p\·~eu de C<ltpO pa·
um anjo mas assombrosa de pcrfidia n ·c.ssa 77teo· dora nomeio do mais cn· cantador dos
J-\t .. \110hf' '1r1Jot J -,\11'11•· C•ll'lttt•
sccoarios. passou tambem como um ~lorioso astro e por fim ~11mi .\guglia com toda a \•jolcncla das suas crea· çôes. com essa~ 1>rrt<1na~tn1 da Sicilia ardente. f(z derra· Jj, mar Jagr-imas C gCt('U COmmOÇÔCI CJ:tranh;:i!. (' J.
Até me:smo ª' bizarras phantasías \' ~ de ~taeterHncl apparc1 eram n'aqucl- ,,Y~ \. ' le palco do theatro que ho;c se in· ~ titula da Republica e rondnúa a ~ "' ser o logar onde a arte estran· geira vem mostrar-nos as 1ua1 "~ grandes 110\•ldades pela boccn dos ~:~'.s mais maravilhosos intcrpre· e ~· l
D'esle modo Nelly Cormon, i"' essa bella inulher que Reutlin· , ,
ger, o artista q\m se'. h'.\a com a sua objct·th•;; o~ hn· pcccavcis rostos femcninos
ou as ;>rlnrc7.~1s q\.C, !l~gundo
um contdo nunca do feias.
i apvarece·nos no R116ilo11 e na
• /ostllt ,,,,, /~,,,.
1111. que causou um sucesso ao ter traduzida em portu~cz. 1-:S· sa lntcrc5sante Branca Uuíre· ne que Já C uma grande artista de rcpu1açào mundial, surge na sua (reação assombrosa l#a 1 ·;,, ~r Foi/~ que palpita do ,i:cnio singular do grande dramaturgo Henry Hatallle .
. \ mesma actriz dar-nos·ha o adoktõ<'tnte e tris· te duque de Reistchad do /li11fn11, o filho de Na· pole!\o, prisioneiro em sc:ionelnunn cmquanto se avi\'a a legenda tmpcrial e a m~e vae sendo amada pelo conde de Xeipb<rg !.a Ramµ t Us
s ....
M:i.dat1\~ Claht•cl
01,.tau.r dt Pau·ng't entra· r:lo tambem no reporto· rio d'esses grandes ar· tistas que farao com o
seu talento e\•ocar no ma~il1co theatro todas as antiga~ n->ilcs de gloria mar· cadas no seu /o__1·er pelas lapides onde se inscrevçram os nomes de ~arah, Bar· tct, Rcjane, Mimi Agugll:t, e a Ouse.
Até ;is vesperas do N atai o nucleo d'artistas francezcs clar!1 ;, conhecer a Lisboa as grandes obras que honram a scena actual da Frnn~a, a mais fe. cunda e a mais brilhante. e ainda umas \'Czes. durante um ln\'emo. os nossos tistas e o nosso publico C-Jlr~meC'er:ao em íremitos de commoç!\o diante das 1>eças modernas que se \'!'O represto· t;r no palco já tradiccional d'aquelle thea· LrO.
~er3o mais ah:um~s scen· telhas de genlo a cspargi· rem-se diante dos ctperta· dores lisboetas. que ele ha muito seguem com interes· se as cn~a(ties dramaticas da f"rança f> mais uma"i 1apides a incrustar no fo~tr do theatro da Republica.
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