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Jornadas Agrícolas da Praia da Vitória Quatro Ribeiras 23-03-2013 REG IÃ O AUTÓ NO M A DO S A Ç O RES Secretaria R egionaldosR ecursosN aturais D ireção Regional da A gricultura e D esenvolvim ento R ural

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Jornadas Agrícolas da Praia da Vitória

Quatro Ribeiras23-03-2013

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional dos Recursos Naturais

Direção Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural

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Resumo

Período de programação 2007-2013

PAC Pós 2013

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PRORURALPOSEIVITISPrograma Apícola

Período de programação 2007-2013

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Período de programação 2007-2013

O PRORURAL está organizado em torno de 4 Eixos, cada um com as

suas medidas e respetivas ações, que seguem a estrutura prevista nos

Regulamentos (CE) 1698/2005, do Conselho e 1974/2006, da Comissão.

• EIXO 1 - Aumento da competitividade dos setores agrícola e florestal

• EIXO 2 - Melhoria do ambiente e da paisagem rural

• EIXO 3 - Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da

economia rural

• EIXO 4 - LEADER

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PRORURALRegulamento (CE) nº 1698/2005

MedidasFormação profissional e acções de informação

Instalação de jovens agricultores

Reforma antecipada

Utilização de serviços de aconselhamento

Criação de serviços de aconselhamento e substituição

Modernização de explorações agrícolas

Restabelecimento do potencial de produção agrícola afetado por catástrofes naturais e introdução de medidas de prevenção adequadas

Pagamentos aos agricultores para compensação de desvantagens noutras zonas que não as de montanha

Pagamentos Natura 2000 e Pagamentos relacionados com a Diretiva 2000/60/CE

Pagamentos agroambientais

Investimentos não produtivos na agricultura

Pagamentos silvo-ambientais

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PRORURALRegulamento (CE) nº 1698/2005

MedidasPrevenção de catástrofes naturais/restabelecimento

Investimentos não produtivos nas florestas

Diversificação para actividades não agrícolas

Desenvolvimento de microempresas

Incentivos às actividades turísticas

Serviços básicos para a economia e populações rurais

Renovação de aldeias e desenvolvimento

Conservação e património rural

Formação e Informação

Cooperação

Custos de funcionamento, aquisição de competências, animação

Assistência Técnica

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Eixos Dotação da Medida Despesa pública

1- Aumento da Competitividade dos Sectores Agrícola e Florestal 173.398.691,00 €

2- Melhoria do Ambiente e da Paisagem Rural 135.294.119,00 €

3- Qualidade de Vida nas Zonas Rurais e Diversificação da Economia Rural

10.262.217,00 €

4- Execução da Abordagem LEADER 22.026.922,00 €

Total 345.113.604,00 €

PRORURAL

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8

INVESTIMENTO REALIZADO NOS AÇORES E APOIADO PELO FEADER

AÇORES

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9

INVESTIMENTO EM PECUÁRIALEITE

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10

PRADOS E PASTAGEM

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11

INVESTIMENTO EM PECUÁRIACARNE

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12

INVESTIMENTO EM HORTICULTURA

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INVESTIMENTO EM FLORICULTURA

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INVESTIMENTO NA CULTURA DA VINHA EM CURRALETAS E CURRAIS

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INVESTIMENTO EM FRUTICULTURA

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Ano Nº de Pedidos de Apoio à Hortofrutífloricultura Área

2007 191 410,92 ha

2008 285 574,96 ha

2009 327 590,70 ha

2010 390 694,11 ha

2011 483 812,60 ha

1 2 3 4 50

100200300400500

191285

327390

483

ano

Nº d

e Pe

dido

s de

apoi

o

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INVESTIMENTO EM FLORICULTURAINVESTIMENTO NA TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

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INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS

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PRODUTOS DOS AÇORES

AÇORES

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PRODUTOS DOS AÇORESLEITE E QUEIJO

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PRODUTOS DOS AÇORESQUEIJO

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PRODUTOS DOS AÇORESLEITE

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PRODUTOS DOS AÇORESIOGURTE

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Por: Duarte Moreira - AgroMarienseCoop

PRODUTOS DOS AÇORES

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Taxa de Compromisso Taxa de Execução0

102030405060708090

10086.41

65.37

PRORURAL%

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DesignaçãoPedidos de Apoio Aprovados Execução Financeira

Despesa Pública FEADER ORAA % Despesa

Pública FEADER ORAA %

Instalação de jovens agricultores

6.802.500,00

5.782.125,00

1.020.375,00 104,18%

4.138.125,00

3.517.406,25

620.718,75 63,38%

Reforma antecipada

18.339.048,90

15.588.191,57

2.750.857,34 119,91%

8.469.559,50

7.199.125,58

1.270.433,93 55,38%

Criação de serviços de gestão e aconselhamento

784.032,33

666.427,48

117.604,85 49,46%

225.707,97

191.851,77

33.856,20 14,24%

Modernização das explorações agrícolas

55.961.719,35

48.777.660,48

7.184.058,87 103,68%

30.755.096,70

26.507.170,07

4.247.926,63 56,34%

Aumento do valor dos produtos agrícolas e florestais

57.118.721,04

48.550.912,88

8.567.808,16 96,81%

37.591.238,23

31.952.552,50

5.638.685,73 63,71%

Melhoria e desenvolvimento de infra-estruturas

26.725.653,72

22.716.805,66

4.008.848,06 75,98%

21.174.392,22

17.998.233,39

3.176.158,83 60,19%

 Total 165.731.675 142.082.123 23.649.552 95,88% 105.166.411,70

89.756.787,82

15.409.623,88 59,12%

PRORURAL EIXO 1

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DesignaçãoPedidos de Apoio Aprovados Execução Financeira

Despesa Pública FEADER ORAA % Despesa Pública FEADER ORAA %

Zonas desfavorecidas - outras zonas 59.783.492,65 50.815.968,75 8.967.523,90 86,13% 59.783.492,65 50.815.968,75 8.967.523,90 86,13%

Pagamentos Natura 2000 - - - 0,00% - - - 0,00%

Pagamentos agro-ambientais 48.285.437,76 41.042.622,10 7.242.815,66 95,45% 48.285.437,76 41.042.622,10 7.242.815,66 95,45%

Total 114.232.780,94 97.097.863,80 17.134.917,14 86,27% 113.987.060,15 96.889.001,13 17.098.059,02 86,08%

Conservação e valorização do património rural

2.162.581,74 1.838.194,48 324.387,26 39,54% 791.024,45 672.370,78 118.653,67 14,46%

Total 2.162.581,74 1.838.194,48 324.387,26 21,96% 791.024,45 672.370,78 118.653,67 8,03%

Qualidade de vida/ diversificação 7.282.728,83 6.190.319,51 1.092.409,32 42,33% 3.788.390,01 3.220.131,51 568.258,50 22,02%

Diversificação da Economia e Criação de Emprego em Meio Rural

4.412.375,76 3.750.519,40 661.856,36 55,93% 2.114.766,39 1.797.551,43 317.214,96 26,81%

Melhoria da Qualidade de Vida nas Zonas Rurais

2.870.353,07 2.439.800,11 430.552,96 33,34% 1.673.623,62 1.422.580,08 251.043,54 19,44%

Funcionamento dos Gal, Aquisição de Competênciais e Animação dos Territórios

3.661.358,40 3.112.154,64 549.203,76 94,31% 2.213.233,45 1.881.248,43 331.985,02 57,01%

Total 10.944.087,23 9.302.474,15 1.641.613,08 49,69% 6.001.623,46 5.101.379,94 900.243,52 27,25%

Total 297.183.055,15 253.815.795,91 43.367.259,24 87,08% 225.946.119,76 192.419.539,67 33.526.580,09 66,02%

Assistência Técnica 1.270.614,85 1.080.022,62 190.592,23 30,75% 473.064,29 402.104,65 70.959,64 11,45%

Total 298.453.670,00 254.895.818,53 43.557.851,47 86,41% 226.419.184,05 192.821.644,32 33.597.539,73 65,37%

PRORURAL EIXO 2,3,4 e 5

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PAC PÓS 2013

Período de Programação 2014-2012

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PAC PÓS 2013

Contexto da reforma

Entrada em vigor do tratado de Lisboa

Quadro orçamental termina em 2013

Necessidade de alinhar a PAC pós 2013 com a Estratégia da Europa 2020

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Porquê uma reforma?Para dar resposta aos desafios: Económicos (Segurança alimentar, volatilidade dos

preços, crise económica) Ambientais (Emissões de gases com efeito estufa,

degradação dos solos, qualidade da água e do ar, habitats e biodiversidade)

Crise económica (Vitalidade das zonas rurais, diversidade da agricultura da EU)

Equidade e equilíbrio do apoio Contributo para a estratégia da Europa 2020

PAC PÓS 2013

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Objetivos da reforma

Produção alimentar viável

Gestão sustentável dos recursos naturais e ação climática

Desenvolvimento territorial equilibrado

PAC PÓS 2013

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Regulamento (CE) nº 1698/2005Eixos

Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013

PrioridadesAumento da competitividade dos setores

agrícola e florestalTransferência do conhecimento e inovação

em agricultura, silvicultura e áreas rurais

Melhoria do ambiente e da paisagem rural Melhorar a competitividade de todos os tipos de agricultura e a viabilidade das explorações

Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

Promover a organização da cadeia de abastecimento e a gestão de risco na

agricultura

LEADERRestaurar, preservar e melhorar os

ecossistemas dependentes da agricultura e silvicultura

Promover a eficiência dos recursos e apoiar mudanças para uma economia de baixas

emissões de carbono, nos sectores agrícola, alimentar e silvícola

Promover a inclusão social, a redução da pobreza e desenvolvimento económico nas

zonas rurais

PAC PÓS 2013

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1º Pilar 2º Pilar Pagamentos Diretos Medidas de Mercado Desenvolvimento Rural

Redistribuição mais equitativa Melhor orientação para os desafios ambientais e volatilidade dos mercadosComponentes: Pagamento base Pagamento “verde” Apoio para setores e

regiões específicas Jovens Agricultores Zonas com condicionantes

naturais específicas Regime “pequena

agricultura” “Capping” e agricultor ativo

Orientação para o mercado Racionalização e

simplificação Melhoria do funcionamento

da cadeia alimentar

Distribuição com base em critérios objetivos

Maior coerência com outras políticas da UE

Maior eficácia dos instrumentos

Maior enfoque no ambiente, alterações climáticas e inovação

Gestão de riscos

PAC PÓS 2013

POSEIAÇORES

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PAC PÓS 2013

março de 2010 Adoção da Estratégia Europa 2020

junho de 2011 Apresentação da proposta da Comissão de Quadro Financeiro Plurianual

outubro 2011Apresentação das proposta da Comissão para o pacote legislativo relativo às Intervenções dos

Fundos do Quadro Estratégico Comum

março 2012 Apresentação da proposta da Comissão para o Quadro Estratégico Comum

fevereiro de 2013 Adoção do Quadro Financeiro Plurianual

2ª semestre de 2013? Adoção das Propostas legislativas

2ª semestre de 2013? Entrega à Comissão do Acordo de Parceria

2ª semestre de 2013? Entrega à Comissão dos Programas

Final de 2013? Adoção do acordo de parceria

2014? Adoção e entrada em vigor dos programas

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08-02-2013Conselho Europeu chegou a um acordo

político quanto ao Quadro Financeiro Plurianual para 2014-2020, num contexto

difícil de forte restrição financeira e de posições de partida muito divergentes

PAC PÓS 2013

Page 36: Jornadas Agrícolas da Praia da Vitória Quatro Ribeiras 23-03-2013 Quatro Ribeiras 23-03-2013

PAC PÓS 2013

Page 37: Jornadas Agrícolas da Praia da Vitória Quatro Ribeiras 23-03-2013 Quatro Ribeiras 23-03-2013

Posição da Comissão:

PAC PÓS 2013

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Posição da Comissão:

PAC PÓS 2013

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Na sequência do acordo político do Conselho no dia 8 Fevereiro para o período de programação financeira 2014-2020, irá ser desenvolvido o processo de adoção legislativa do pacote QFP: 1.Adoção do Regulamento QFP (previsto trílogo negocial entre a Comissão, o Parlamento Europeu e o Conselho) 2.Adoção dos Atos legislativos relativos aos recursos próprios da União 3.Adoção dos Atos legislativos setoriais Estas propostas definem as condições de elebilidade e os critérios para a afetação dos fundos. No seguimento da definição dos elementos políticos fundamentais na negociação do QFP, os aspetos técnicos continuarão a ser negociados nas diferentes configurações do Conselho na vertente legislativa – caso dos regulamentos relativos aos Fundos no âmbito da agricultura e desenvolvimento rural.

PAC PÓS 2013

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Correspondência entre atuais e futuras medidas de desenvolvimento rural

Regulamento (CE) nº 1698/2005 Regulamento Desenvolvimento Rural pós 2013

Formação Profissional e Acções de Informação Transferência de conhecimentos e acções de informação

Instalação de jovens agricultores Desenvolvimento das explorações agrícolas e das empresas

Reforma Antecipada Suprimido

Utilização de Serviços de Aconselhamento Suprimido

Criação de serviços de aconselhamento e substituição

Serviços de aconselhamento e serviços de gestão agrícola e de substituição nas explorações agrícolas

Modernização de explorações agrícolas Investimento em ativos corpóreos

Restabelecimento do potencial de produção agrícola afetado por catástrofes naturais e introdução de medidas de prevenção adequadas

Restabelecimento do potencial de produção agrícola afetado por catástrofes naturais e acontecimentos catastróficos e introdução de medidas de prevenção adequadas

Participação dos agricultores em regimes de qualidade dos alimentos

Sistemas de qualidade para os produtores agrícolas e géneros alimentícios

Agrupamentos de produtores Criação de agrupamentos de produtores

PAC PÓS 2013

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Correspondência entre atuais e futuras medidas de desenvolvimento rural (cont.)

Regulamento (CE) nº 1698/2005 Regulamento Desenvolvimento Rural pós 2013

Pagamentos aos agricultores para compensação de desvantagens noutras zonas que não as de montanha

Pagamentos relativos a zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes especificas

Pagamentos Natura 2000 e Pagamentos relacionados com a Diretiva 2000/60/CE

Pagamentos Natura 2000 Diretiva Quadro da Água

Pagamentos Agroambientais Agricultura BiológicaPagamentos Agroambientais - clima

Investimentos não produtivos na agricultura Investimento em ativos corpóreos

Pagamentos silvo-ambientais Serviços Silvo-ambientais e climáticos e conservação das florestas

Prevenção de catástrofes naturais/restabelecimento

Investimentos no desenvolvimento das zonas florestais e na melhoria da viabilidade das florestas:Investimentos em ativos corpóreosPrevenção e reparo de danos causados às florestas por incêndios florestais, catástrofes naturais e acontecimentos

Investimentos não produtivos nas florestas

PAC PÓS 2013

Page 42: Jornadas Agrícolas da Praia da Vitória Quatro Ribeiras 23-03-2013 Quatro Ribeiras 23-03-2013

Correspondência entre atuais e futuras medidas de desenvolvimento rural

Regulamento (CE) nº 1698/2005 Regulamento Desenvolvimento Rural pós 2013

Diversificação para actividades não agrícolas

Desenvolvimento das explorações e das empresasDesenvolvimento de Microempresas

Incentivos às actividades turísticas

Serviços Básicos para a Economia e Populações Rurais

Serviços Básicos e Renovação das Aldeias em Zonas RuraisRenovação de aldeias e desenvolvimento

Conservação e património rural

Formação e Informação Suprimido

Aquisição de competências e animação Suprimido

Cooperação Actividades de Cooperação LEADER

Custos funcionamento, aquisição competências, animação Custos operacionais e de animação

Assistência Técnica Assistência Técnica e Ligação em Rede

PAC PÓS 2013

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Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013Investimentos em ativos corpóreos

Artigo nº 18

Âmbito

Investimentos corpóreos e /ou incorpóreos que: Melhorem o desempenho da exploração (económico, ambiental, outros) Incidam na transformação, comercialização e/ou desenvolvimento dos produtos agrícolas

ou de algodão (o resultado do processo de produção pode ser um produto não agrícola) Incidam em infraestruturas relacionadas com o desenvolvimento e a adaptação da

agricultura (ex. Acesso a terras agrícolas e florestais, emparcelamento e melhoramento de terras, gestão dos recursos hídricos)

Sejam investimentos não produtivos ligados a:• Cumprimento de compromissos agro e silvo ambientais, conservação da biodiversidade das

espécies e do habitat;• Aumento do caráter de utilidade da Zona Natura 2000 ou de outras zonas de elevado valor

natural a definir no programa.

Beneficiários Explorações agrícolas. Investimentos em reestruturação das explorações agrícolas: EM define dimensão máxima

com base em análise SWOT.

Nível de Apoio

40% do montante elegível. Maiores taxas de apoio em regiões menos favorecidas (50%) , regiões ultraperiféricas (75%). No setor agrícola, taxas de apoio mais elevadas até 20% - mas nunca excedendo os 90% em

conjunto – podem ser estabelecidas para:• Instalação de jovens agricultores;• Investimentos coletivos e projetos integrados que envolvam várias medidas;• Investimentos em zonas com condicionantes naturais significativas (art. 33);• Investimentos no quadro da PEI (Parceria Europeia para a Inovação).

PAC PÓS 2013

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Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013Desenvolvimento das explorações agrícolas e das empresas

Artigo nº 20

Âmbito

a) Ajuda ao arranque de atividade (condicionado à apresentação de um plano cuja implementação terá que ter inicio em 6 meses a contar da data da decisão de concessão da ajuda) de :

1. Jovens agricultores:• Cujo ponto de partida será definido pelo EM, mas significativamente maior que o

limite superior aplicado ao desenvolvimento de pequenas explorações;• Sempre limitado às micro e pequenas empresas.2. Atividades não agrícolas em zonas rurais.3. Desenvolvimento de pequenas explorações agrícolas.b) Investimentos em atividades não agrícolas.c) Pagamentos anuais aos agricultores que participam no regime dos pequenos agricultores estabelecido no 1º pilar que cedem, a título permanente, a sua exploração a outro agricultor.

Nível de Apoio

70 000€ para jovens agricultores O montante do apoio deverá ter em conta a situação socioeconómica. Pagamento forfetário, que pode ser pago pelo menos duas parcelas durante um

período máximos de 5 anos, as parcelas podem ser degressivas. Pagamento da última parcela subordinada a correta implementação do plano de

atividades.

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Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013Pagamentos relativos a zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes

específicasArtigo nº 32

Âmbito

Pagamentos aos agricultores de zonas de montanha ou outras zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes especificas são concedidos anualmente, por hectare de SAU, para compensar pelos custos adicionais e pela perda de rendimentos resultantes das limitações à produção agrícola na zona em causa.

Os custos adicionais e a perda de rendimentos são calculados em relação a zonas que não são afetadas por condicionantes naturais ou outras condicionantes especificas, tendo em conta os pagamentos diretos.

Beneficiários Agricultores que se comprometam a prosseguir a sua atividade agrícola.

Nível de Apoio

Os montantes dos pagamentos são compreendidos entre os montantes mínimo e máximo fixados no anexo I:

• 25 a 300€/ha – Zonas de montanha;• 25 a 250€/ha – Zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras

condicionantes específicas. Os Em preveem que, acima de um determinado limite mínimo de

superfície por exploração, a definir no programa, os pagamentos sejam degressivos.

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Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013Agro-ambiente - clima

Artigo nº 29

Âmbito

Medida Obrigatória. Operações que consistem num ou mais compromissos ligados ao ambiente e ao clima em

terras agrícolas, de acordo com necessidades e prioridades nacionais, regionais ou locais específicas.

Pagamentos abrangem apenas compromissos que ultrapassam as normas obrigatórias XXX, requisitos mínimos relativos à utilização de adubos e produtos fitossanitários, requisitos pertinentes estabelecidos na legislação nacional.

Duração dos compromissos de 5 a 7 anos, ou período mais longo se justificável, nomeadamente através de prorrogação anual após o termo do período inicial.

Beneficiários Agricultores, agrupamentos de agricultores, gestores de terras ou grupos de gestores de terras.

Nível de Apoio

Os pagamentos são concedidos anualmente e compensam os agricultores pela totalidade ou por parte dos custos adicionais e pela perda de rendimentos resultantes do compromisso assumido.

Os pagamentos podem abranger os custos de transação até, no máximo, 20% do prémio pago pelos compromissos assumidos ou 30% no caso dos agrupamentos de produtores.

O apoio é limitado ao montante máximo de :• 600€ ha/ano, para culturas anuais;• 900€ ha/ano, para culturas perenes especializadas;• 450€ ha/ano, para outras utilizações das terras;• 200€ ha/ano, por cabeça normal (CN) e por ano para criação de raças locais ameaçadas.Os EM providenciam aconselhamento especializado relacionado com os compromissos e /ou condicionando o apoio no âmbito da medida a uma formação adequada.

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Proposta de Regulamento do Desenvolvimento Rural Pós 2013Seguros de colheitas, de animais e de plantas

Artigo nº 38

Elegibilidade

Despesas dos agricultores com prémios de seguro que cubram perdas superiores a 30% da sua produção anual média dos últimos 3 anos (ou 3 anos em 5 excluindo os valores extremos superior e inferior).

Necessário o reconhecimento formal pelas autoridades públicas competentes dos EM do fenómeno que originou a perda.

Beneficiários • Agricultores ou grupos de agricultores.

Nível de Apoio

• 65% do valor dos prémios de seguro.

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PAC PÓS 2013Reuniões durante o ano de 2012 para apresentação da proposta de regulamento comunitário as seguintes entidades: Organizações de Produtores, Serviços Oficiais, Universidade dos Açores.Consultou escrita as seguintes entidades sobre propostas de ações a incluir no programa de desenvolvimento Rural a vigorar entre 2014 e 2020: Serviços Operativos da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Organizações de Produtores da Região Autónoma dos Açores Grupos de Ação Local Universidade dos AçoresReunião com as Autoridades Nacionais sobre as propostas de Regulamento.Reunião na Direção Regional do Planeamento e Fundos Estruturais para preparação dos trabalhos futuros.Elaboração de Diagnostico Prospetivo sobre a Agricultura, que foi enviado à DRPFE.Elaboração de Documento sobre Desenvolvimento Local de Base Comunitária, que foi enviado à DRPFE.Elaboração de Documento sobre Formação Profissional, que foi enviado à DRPFE. Elaboração do Caderno de Encargo e Programa de procedimentos para a avaliação ex-ante.Lançamento da avaliação ex-ante.Elaboração do Diagnostico e da analise SWOT a incluir no programa (documento em preparação e que se prevê a sua conclusão durante o mês de abril).Elaboração de documento a incluir no programa com todos os indicadores exigidos pela Comissão Europeia – até ao final do mês de junho.Neste momento estão constituídos grupos de trabalho no sentido de elaborar fichas com as propostas de medidas a ser incluídas no programa de desenvolvimento rural e que serão discutidas com os parceiros.

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Obrigada pela vossa atenção

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