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NUM, 315MANÁOS—Domingo, 10 de Novembro de 1918ANNO 1 coiifiaaçs JORNAES DA MANHà SUMMULA DO QUE FUBLICAtiA«\I Jornal iln 1'oinmi .' cio : Trata da "hespanliola" c noticia dus pessoas atacadas pelo "morbus": falia du exploração n que se entregam diversos znugões, relativa á eroolina, i j iKilicia de uma seena lamentável de que resultou ,, ferimento de um traba- fiuidor do Cambixe; do seu servi,;.) lelá- graphico, cmisrn este despacho: Ilin, (i. d ilr Wenueslnu Braz ro- ,-cl.cii hoje, im palácio do Cnltête, as! credenciaes dos novos ministros pleni- potcnciarios do Paraguay c do Japão. .1 Imprensa: I Trata mn arligo ,1c fundo, sob o titulo "Que Oonlranste! Que miséria!" d., go- Verno do lOstado e da peste, atacando a opposição; piiblicn uma oração do bis- po de Marhina, uonlra a peste; publl- 'a o seguinte tulegranima, assignado pe- ' Io superintendente de Porto Velho; (iovurnndor, Manáos. - Acaba dr che- (tar "S, Lui/", (|uin/e casos peste. !'..- pularão alarmada. Poderes Públicos ae- eordo Mamoré, fizeram voltar condito- lor peste, medida salvação publica, lio- "niuns S. 10. apoio, evitando vinda va- .pores, omqiiuiito perdurar peste. Com- incrcio concorda niudida. .! ("apitai: Trata mn artigo dc redacção da salva- ,;ão do Amazonas, recominciidundo no .¦- Icitorado ns eandidntos dn uolligação; publica uma carta do coronel Leopoldo de Mattos, dirigida no dr, lOpaminondas de Albuquerque; estampa mu estudo do dr. .layme Pereira sobre o lioniuin direi tn e o homem esquerdo. jtf-mrmKi -jamjcmam-j -tinntmt- mt @ fíj iaixv A "influenza hespanliola" é. de facto, um mal digno dos maiore-i cuidados pnru evital-a, desde ((tte ap- pareça om qualquer parte eom o ea- racier epidêmico, tal qual acontece presentemente entre nós. Mns, desde (pie se saiba (pie .são as más condições lij'gienicas que eon- correm pnra a extensão da moléstia. ella não é caso para infundir o ter- i'or de (pu> se acha possuiria a nos- sa população, pois as epidemias mais mortíferas sfio n peste, a cito- lera e a febre aninrella. A doença que está, agora, a vi/i- tar o Amazonas, depois de ler per- corrido qtiasi Iodos os Estados da l niáo. não pode ser comparada a qualquer desses flagellos, cujas con- seqüências são por demais conheci- das. porquanto não ha previsão que os possa conter, nem preservativos (pie os izole nos primeiros moinou tes da manifestação, Com a "influenza hespanliola'', não: existem previsões médicas e preventivos enérgicos, dependendo muito do asseio physico e de evitar e contacto individual, a conserva- ção integral da saneie. Sendo assim, está cm nossas pro- prias mãos, até certo ponto; nos con- sorvamos inuecessivel aos ataques do •¦•horlnis". Os nossos conterrâneos devem ler em vista (pie não devem se impres- sionar eom u-existeneia da chamada, pejorativamente, "peste de guerra", nem tia/er o espirito, por demais, preoccttpado com a existência do mal. Pasta pensarmos na magnífica situação climuterieti do Estado, em pleno verão, para afastar todo e qualquer inconveniente receio. A suffiíestão .em oceasiões como est:.!. causa maior prejuízo, faz mais victimas, do que a acção própria- mente dita do passageiro mal. Psíá constatado por Iodos os me- dicos de Manáos (pie. cm mui- tos casos, o (pie tem proslado ao leito vários doentes são casos bem-"1'" . ; ve o diinino moral e mais grave anula .. gli isdo "grippe , so mais tarde se (lninno oconomieo que resulta dahi, ro- verificando todos os symptomus da i pereutindo ambos sobre o sociedade. 10 Verdadeira "inflllCimi" ou pela Sttg- porque'.' Porque o mestre escola stippò" o-e.lão. ou mesnío iiela facilidade deH110 " ,'xillil" lhl visl;1 llu' fn'/ Pt!1'-1e1' ' i , i ! mais Icinpn, prejudicando n lição da ari- une os doentes abuziun apanhando, ., ,.. ,. ,, Otjtiu-, ..L_ tluuulica mi ,i-.í grammatica. Ou porque lias horas mais impróprias, os rttlOS iunn municipalidade de idéas acanhadas tio sol lias ruas.I não sabe calcular o resultado econômico Dahi é que vcm-iulo lia negar- i"?".' " ;miivi'1,1."; " P'1™ ;l ":i:,,l;1 ,<lo.cli* . . i '" i i nnmio iltspeiluklo com o serviço de ms- a mudança característica cia moles- pe,.,.ri0 ,nedlcn lln8 ,,s,,,|;,s. ,,„ ,llll(1;, tia, dc simples caso de inoffoiisiva porque progonitores ignoranles e lei- grippe, aliás tão coninium no .Ama- J mosos não prestaram ouvidos ás pessoas zonas, para a verdadeira "influen- mH! °!1 preveniam contra o mal._ a L., . „„-,„„1,;i.,„, ,' A's próprias ereanças se deveria, on- zn eom tocos os seus rei uosilos «',,',,. , et*tretanto, desde as classes mnis elemen- conseqüências, nao raro. tulminan-: ,,11VS (1;1 osco]il) ,,.,,. .,|Klim.,s „„.,-„,,. so. tes,\ bru os perigos das dounçus e sobre *is Não deve. pois, a população desta ' '"* ''" ''li!'"' "-s cmitagios: o ensino .,,,-'¦•,(.. ! deveria ser leito por meio de lições eo-, .•apitai dar ao caso maior importan- lno da ge()Rl.api;in „„ ,,., ni.it,;inüt,cni citt (pie a que elle tem.e dc maneira quanto possível interessan- Pstlts Considerações DOS fonilll di- ' "' <' simples. Xo ,,„e toca n conservação! , -i ' L,i.,. ida visla, dever-se-ia. antes de tudo, dar o ndns om virtude do pavoroso alar.-, . iii.i.i.t v in >......,it ... i 44., eonheeer nos mestres os elementos dn me, que vne pela Cidade, transtor- ¦ hyg.ji»,,,, neulnr e o modo de descobrir os mando a vida de MantlOS cm lima i primeiros symptoinns dc quahpier per- cousa insiipportavel lurbaeãn, por meio de um exame dia- - mdo meticuloso. Depois dever-se-ia ensi- As cautelas cos preservativos, raio j u.;|. iis (1|.eanijna „,,. o„idado com os o-; a nossa garantia, pois temos a _i'0- (lhos, a conservai-os limpos, a Iaval-os I vida úh pr^jíní-í? Observações médicas recentes dumons- Iram que em 23.000,000 dc ereanças que ,1'requenlam us escolas norte-americanas, ; cerca dc Ires quartos estão em más' condições physieas e pelo menos uni quarto, isto 6, O.OOU.OOO, (em defeitos nu vista, lOssas perturbações mn precoces do orgam visual lemos numa revistai medica de Nova N'ui-|-podem ser ¦, ])i'enuncio de graves moléstias, capazes; de acarretar mais (arde a cegueira. 10' subido, entretanto, nue muitas dessas perturbações visuaes das ereanças são! susceptíveis de melhoras ou de corroo- ção completa, desde .pie sujam uurad-.is a tempo, Deixando de lado o perigo da cegueira, consideremos somente a sil un- ção dolorosa mu que se achará o indi- viduo (pie pm- causa do onfraqiiecimen- to dc sun vi,In não possa trabalhar e ga- in v ida como ns oul iMs 10' 10 ELEITORADO AMAZONENSE Renlizando-se, no dia quinze de novembro próximo vindouro, ns eleições pura constituição da Assembléa Legislativa do Estado, a im. | prensa amazonense, pelos seus órgãos Jornal do Commenin, .1 Capital, fj üazeta da Tarde o IMPARCIAL, constilulndo uma força viva na collec- | tividade e julgando um dever patriótico, neste doloroso período, qne | atravessa o Amazonas, tomai' parte no referido comicio eleitoral, de- liberou, depois de meditada reflexão, indicar no povo ns nomes abaixo mencionados, como seus candidatos. Assim agindo, a Imprensa Colligu- da nada mais visa do (pie advogar os interesses vitaes do Ama/.o- uns, apresentando cidadãos sabidos dc todas as classes sooiues e sem compromissos partidários, capazes de levantar este rincão da Confe- duração Brasileira, do abysmo, (pio ameaça envolvel-o, ' Os candidatos da Imprensa Colligada, traçando uma trrijectoria sadia para a .salvação desta terra, tomam o compromisso publico u solemne dc: ItevÔr a l.i eleitoral, afim dr que ella, moi.lad.i ú feição du (nus- litiiição federal, garanta a representação das minorias, eomo parte in- « tegrante da Soberania Nacional; Pugnar pela diminuição das laxasdos íj i, direitos de exportação sobre n borracha, o os impostos dc industria o | fj profissão; Crear leis que facilitem o desenvolvimento das industrias nus- J| s eentes no lOstado, pondo termo n.,s impostos prohibitivos; Extinguir o | imposto sobro os vencimentos do funecionalismo estadual; Amparar os direitos do operariado: fomentar a agricultura e a pecuária em todos os municípios; Estabelecer um syslemn de rigorosa fiscalização das rendas estadunes, com a ereação dc um Tribunal de Contas; Defendei- a nulo- muniu dos municípios dentro dos preceitos eonstitiieionacs, dc. modo que 9 as suas rendas não sejam desviadas; cercar u magistralura dr Iodas as garanlias const.ilncionaes, de maneira a evitar que a acção do poder judiciário seja cerceada por elementos estranhos; Extinguir ns leis que orçaram despezas supérfluas ultimamente feitas pela Assembléa Legis- g lativa, que icrniiiimi o nuuidiito; Assegurar o cotuinereio como mn dos factores principnes du riqueza publica, eom leis que o libertem de im- postos iispliyxiuntes, proporeíonniHlo-lhe uma acção mais ampla e liberal. Concebido nestes lermos lão patriótico quão iilevanfndo program- mn, que consulta ns as]iirações nnaiiimos das clnssea conservadoras, resta que. em scu apoio, venha o eleitorado independente para pres- tigiar os candidalos dn Imprensa Colligada e, assim, possa o Amazonas íj subir do circulo dr ferro mu que sc acha, vendo morrer, uma a uma, H as suns energias. Espora, portanto, a Imprensa Colligada, que sejam suffrHgados os seguintes nomes: Coronel AXTOXIO ( I.IOM iO.NTIO PI- Dli. I0I.VIRO .DANTAS CAVALCANTI, lllOIlíO ISlTnOXCOlIPT, propriola-j advogado, residente em Manáos. rio, residente mn Manáos.\ii;c!i.l(i N" AVI Kl! DIO SDIV.A, mn- Dlí, HKTiXARDlNO ADAUGTO DIO pregado no commercio, resideule en, M.itiúos. Coronel 1'TIAXCISCO P.AP.illOTO P.AT'- TIST\, ftiuecionario publico, resi- dente cm Pariutins. Coronel MANOEL ANTÔNIO fiAl» IA. proprietário, resideule mn Silves. MANOIOL l)!0 SOU//A I.O',',0, com mer- cianle, residente em llnmnylhú. Coronel ,IO.\(iflM DIO P.AUUOS A- LENCAU, advogado, residente em Coda jás. Coronei -IDr-i:' DA COSTA CRESPO, uonimeruiaute,residen te mn M annos. ,!'i\() ALFREDO DIO MENDONÇA, jornalista, residente mn Teffé. Coronel IIIONKIQUE ROniM, jnrna- lista, residente em Manfios, Tenente JOAQUIM VIDAL PESSOA, official do exercito, residente em Mnníins. JOAQUIM OONDIM DIO ALüUQUEK* Coronel FRANCISCO LAUREXTINO QU LIN'S, jornalista, residente em DO IIO.M.FI.M, advogado, residente Manáos.I em São Felippe. «:.:<* Amazonenses do nascimento o coração, indissoluvclinoiile ligados| aos destinos desla eireumseripção da Republica, provam os offelios do| abalo promissor de novos dias c (pie se patenteia no interesse brilhan-jl temente revelado pela realização do pleito a ferir-se em !,'. do Novembro[j próximo futuro.| Amazonenses de nascimento o enricem,, solidários com a iinprcn-| sa colligadn, unem-se pnra a lueta, inutilisam ])reconeeitos, dilaceram| dissidências, sacrificam interesses individunes o pugnam ilesassombrada-| mente pelo progresso deste bomdito mus injustamente maisinado recan-| to brasileiroIS E'hora de bradar: Rasta do hypoeritas conveniências, surjam os verdadeiros delegados do povo Amazonense! Amazonenses, ás urnas pulos nomes abaixo indicados 11 Coronel BERNA11DO AZEVEDO DA , COUTOLANO DtíRAND, lente do Oym- SILVA RAMOS, proprietário, resi- nasio Amtizonense, residente em (lente em Manáos,í.fanáos. DR. PEDRO BOTELHO DA CUNli A,e„-: ¦>"¦ JAVME REGALO PI0RI0I1IA, ine- geiilieiromilitnr.rcsiiiente em Manáos j (li('0' residente em Manáos. \,,,vnrü nina¦ iDR.AJfRKAHAAPRIOIODlOMlONE- .IO,*,L'MI0.NDK.-1l'ILIi(),c.,,nincre,an-| Z|SS)!Ulvogado, residente em Manáos. te, residente em.Mamios.| ,„, |.,|!AXCIS(;() SATVi!0 VIEIRA DR. LEOPOLDO XIORV DA FONSECA I J|AniNItO, advogado, residente om | •JÚNIOR, engenheiro militar, resi-' Manáos.P dente cm Mauáos.r m, ALEXANDRE; DIO CARVALHO f\ DU. MARIO SARMENTO DIO SA', ad-1 LEAL, cirurgião dentista, residente 1 vogado, residente cm Manáos,em Manáos.rj 'e^3iX*l*!mSBii^Xt^Bl&J^'CS3^J£^mS!^ i sobre cila, ouve-se no receptor do tele- plione um som: signal certo dn pass.l- gem de umn corrente, A experiência dc- ' inoustrou que somente o tubo com fio de cobre reage sob a influencia da lu/, ra- /ão pela (piai se const ruirani elementos mais fortes com largas placas de cobre, cm vez de fios. dissolvendo ehloreto de nodios nn agiiri, para diminuir a rcr-ris- tcuein opposla á passagem da corrente. \r-ini sc tem obtido effeitos dc notável intensidade, Eslamos, pois, a caminho I d" uma descoberta preciosa, (pie permit- lira recolher a energia uleetrlea eonl.i- da .ms raios solares. A coisa não ó im- possível mu (heoria, nem Irrenlizavol na pratica, embora niê aqui não tenham dado resultado ns experiências pnru a Utilização direeta do calor solar. A ten- j tntiva dn sr. Theoilore fase abre unia ; »in nova, porque não tenta a utilização ;direr't:i do calor solar, mas a transfor- 'inação mu corrente eleetriua das radia- •nes ehiniicas que acompanham os raios luminosos, 1'AIVA, advogado, residente em Mn unos. Coronel JOSÉ' CARDOSO RAM ALHO JÚNIOR, funceionario publico, resi- dento em Manáos, Coronel Illl/DEIIF.ANDO i.l'i/ ANTO- XV, funceionario publico aposenta- dn, reside,ue om Mnilítos. DR. KPAMIXoXDAS 1)10 ALBUQUIOIÍ- QUE, ndvogado,rcsidente em Manáos. DR. VTCIO.VTE TORRES DA SILVA REiS, jornalisla, resideule cm .Ma- nãos. Tenente-coronel AOCIOO DA COSTA RAMOS, jornalista, residente em .Maná os. DR. LUIZ MAN1MINO DE MIUANDA COliRlOA, indiisl rial. residente cm Manáos. Me«»arf«.rotU«^:ri-W*»-nirKJtJ-*J-Trt (^ -^ i-St, RESERVA 1AVAL Cs próximos exames O sr, capitão de mar o guerra Al- burlo Moitlinho, director da Reserva Na- vil, ue te Estado, dando cumprimento i.o disposto no arligo 21, capitulo VI, do regulamento publicado com o decreto R2,18S de ii de setembro de lfllli, está fazendo seienlc nos interessados (pie, partir do dia 20 d,, corrente mez, terão inicio os exames paru reservistas da ar- 'intuía, de iodos os inscriplos dn primei- ra e segunda calhegorias da Reserva Naval, devendo cs candidatos que ainda não fórum inspeecionndos de saúde, 'oniparecer á rriír dn Capitania do Por- o. eom urgência, afim dc que seja pro- Í(U'(.Ci.u[o :i rt :-pi'il o, '{¦!'.. Do ordem dn chefe dn Reserva Xu- ral estão -sendo convidados u compare- rer, com a maior brevidade, un Capita- ilin d.. Porto os .-meios do Tiro Naval inscriplos na Companhia de guerra, a- rim de tratarem de asstttnptos que di- /.em re.».icito aos próximos exames para roscrvislas de segunda entliegoria, Ether sulphurico >¦> grs. Álcool absoluto 20 grs. Tara uso externo, Medo do usar:- Deitam-se dnz gotias em um pires e absorve-se tanto pela boe- en como pelas narinas, por meio do res- pirações profundus; tendo-se a precau- ção de fcehnr os ollios, dur;.nte essa ab- sorpeão, visto que o frormol iufiamnia os olhos. Use-ne Ires vezes por dia". lOstão lambem com a infltienzn be- nigna a seiihorita Clemcntinn Cavuloaiitl Coueeirn, e o uicniiio Caio Cavalcanti (lo Góes, filho do coronel João de Góes, Aeha-se em tratamento cm sua re- sideiieia o sr. coronel Thcophiln Modei- ros. inspector d;\ Alfândega, que foi a- commetlído de grippe benigna. Acha-se tambem ncamado, presa de. epidemia de Influenza, o sr. Gentil Meu- (tes das Novos, encarregado da secção d: paginagem desta folha. —, 0 dr. Alfredo Oetavio de Mavignier. delegai!,, de Matto Ornsso, detcriiiiiiou mn portaria que do próximo dia II mu diante a repartição a seu cargo funo» cionarú durante o primeiro expediente. das rS ás Ir: horas, ul,' que se nornialisu o estado sanitário desta capital, ²S. 10x. o dr. Pedro de Alcântara Ba- lar, governador do Estado, o sua dignis- siin.l esposa dona Maria Augusta Ui- eellar, foram lambem attingidos pela influenza hespanliola, sendo que o esta- do dn exma, senhora é um tanto mu- lindroso, O sr. Ileliodoro Chaves Ribeiro, s- criplurario do servhio dus águas, está tambem ueommettido de grippe bonig- nn. 10:1 á > com grippe os srs. franuis- ¦ •o Fernandes Va/, commerciante; Nnuo Cardoso, sccretr.rio d., «nseüio Muni- c.ipal; Francisco Ribeiro, escripturario du Ranço UR rama: ino. e João França, empregado no enmniercio, Todos os nioraflorcs dn cr.mi 41, d:i rim Guilherme Moreira, estão com grip- pe. Foram acomniettidos dn mal os sn. \madeii de Souza Mello, terceiro es- eripturario d:\ Delegacia Fiscal, o José Nery Pneu'. .nmwr-j' cxnauvis» KttXlmmt TT» '• l^_r*-.'jJa-.-.-'. .Smfjtí-mm-, ¦•JmmKM.t^.TK-m amawaaç-i (j n í"» k utilisaçEo meelianica dos raios solares sempre, não eiixugal-os nunca com pau- nos sujos nem toeal-os eom lenços de nutrem, Nas classes superiores nutras noções mnis completas deveriam ser da- das, sobre n necessidade de consultai' um medico apenas se note algumas coisa de anormal na visla, sobre a causa das doenças, sobre o modo dc estudar sobre a importância dus condições de luz quan- do se trabalha, sobro a utilidade c]os oeu- los quando u vista c fraca ou defeituosa. Os conhecimentos que se adquirem nos ... .., ¦ I primeiros annos dc vida são fts vozes temessem: hoje- 'ill(' SUO conheculas i .)H f||11, j,,.,!,,.;,,.,,,.,], melhor na mente para os seus nttriblltos C qual 6 a nn- rlnr fruetos no futuro. Muitas coisas po- nortarieia que lhe devemos dar, o dem ser ensinadas a uma creançn d, vor du população o nosso prmle- •rindo clima e esse período de in- Tenso verão, que vem se oppondo á moléstia, como bom protector dos habitantes desta zona. A população deve socegar; mesmo porque o mal vae tendendo a decreS' cer. Logo ás primeiras manifestações da epidemia, justo era que todos liemos, Felizmente os pigmentos da pel- le o a evaporação do suor nos defendem perfeitamente. Mas c possível que tamanha energia solar continue sen, utilidade'.' Entre as Nos paizes meridionaes da Europa, muitas soluções que ha tempos têm sido influenza" hesoanhola Graças ás medidas de prophylaxia to- madas pela hygiene têm-se verificado alguma moderação na marehn da epide .tniti. Os easos fataus originados própria- menti! pela grippe, diininiiiram de cer- Ia forma, Esta moléstia, segundo affirinam au- toridades abalizadas, laes quaes o illus- tre clinico c competentissimo seientista amazonense dr. Jorge de Moraes, por- innncee, niimn região, de forma a can- •:ir sérios damnos, num período do vin- te di:::;, approximadainento. .Assim seu- do, nós que hoje ent rumos no décimo quinto dia, depois que se manifestou o primeiro caso cm .Mamios. é lógico qne constatemos uni certo declínio na pro- pagação do "morbus" (pio, seguindo a sua carreira, vae, certamente, aban- donandn a nossa região, .Mem disso, pa- (enteia-so polo registo de óbitos que a maioria dos casos fataes, quando (ai u- eonloee. a imprensa noticia que a vi o lima sucumbiu á grippe, quando, real- mente, lomboti por moléstia bem diver- sa, entrando a grippe somente como a- larma, pois nesses momento:! qualquer inemnniodo.traga ou não a molde, ê sem- i pre tomado como a própria epidemia. - O moviniento das pharmacins nestes ultimou dias redobrou consideraveimen- le. Os patrões foram forçados a aug- ! mcnlar o numero de empregados. A I Pharmacia Parreira ha tros dias que | não regista as receitas que avia. As phnriiineins Studarl Lopes o ('autuaria j registaram no dia dr hontem as se- guinlos: de (1,105 a (',.:',:.',), de. t.i.0-12 a 1 13.183, de íe.HirJ a 10226, respeclivanien- te. As formulas ordinariamente adopta- j das são as ('pie seguem: Cápsulas de qui- nino o aspirina, quinino o eafeinn. Poção tônica de .facrnuJ : AM-rlienal n,;>0 il}**' ITOS cinco ou seis annos sem cançal-a, pm' meio dr hislorictas, de desenhos ou dc Dtiblico deve combatei-a eomo nV í u ' . , _IiH*;ii llf iiimoi ii'iii:., ut* lltíSlílIllU**» tt outros a combatemos^ nao lhe cia-ix-1 p0tíKias. i-: (,utu,H s;.0 ;,s noções que ,,,, do o valor CltlC a ''illlllienza liespa-pina dai- a conhecer primeiro, senão as nhola". devido ao nosso privilegia-hygienicas, destinadas a salvar o orga- ',' ,• ' - , - i,, ,.,,, mme.iiiismo em geral e especialmente a vista, do oliniii. nao pode lei nunca., , ,. , , , de mo estuis o (tininos ta vez irrepnra- (.'alma ç confiança. veis. no meio-dia, um corpo humano exposto nos raio» .!.. sol accnmuln energia equi- valente mnis ou menos a 1.250 watts: o bastante para accender vinte e cinco lâmpadas de eineoenta velas. Trata-se, diz nn "Correspondent", de Paris, o si'. Francis Marre, de "energia latente", ou. para usar termos menos abstraídos, du quantidade de energia mcehaniea corres- pondente á quantidade total de energia propostas para o interessantíssimo pro blema, lia uma digna de particular at- tenção, devida ao sr, Theodoro W. Case o (pie foi por este suggcriila á Soeieda- de Eleetriua dr Nova Vork, Imaginar u- mn coberta daquellas que os horticul- l.ores empregam para proteger as se- mentes que plantam, coberta que gira de modo a podel-a orientar, afim de (pie receba sempre os raios solares di rocios. luminosa que existe nos raios solares j Sob ella estão disposta tantas cellulas, i|ii" incidem sobre o corpo. Physicos e como aiveolos quadrangnlarcs ou caixi- piiysilogos vão aecordes: esta noção ó | nhas abertas. Dentro de cada cellula dois baseada cm cálculos extraordinariamen-1 pequenos cylindros de assuear envoltos te precisos, os quues demonstram (pi" umn parte da superfície do nosso corpo do tamanho dr um solio coininum rece- lie tanta energia calorica quanta seja em cobre o entre os dois tubos mas não mn contacto, um outro de fio do prata, revestido dr brometo de prata. Os fios dc cobre dc mn Indo e os fins de prata bastante para augnientar de um gráo, do oulro estão um eonimunicaçáo com um cm nm minuto, u temperatura de cem telepnone de fio de alta resistência. A grnnnnns de água distilada. 10' fácil ima- cellula assim formada é subinettidii a gintir ti enorme e iucrivel quuutidade de 'unia corrente de aguá, fraca mas conti- energia solar que sem o perceber rece- I nua. Quando um forte raio dc luz cae Aeetalo de amouio, Analgesinn 'riu* um de iil o Xarope de limão .. 10,0 2,0 2.0 30,0 Tnfusn de jaborandi 120,0 Uniu colhei-.nln das de sopa de hora em hora. fui caso dr lienirii-rliügia : Chloruveto de cnleio à.O F.rgoiina Ivon '1,0 Tintura de hamamelin 1,0 Xu!-ri]ie simples 30,0 Água distilhula 120,0 ...._.. Receita que oxtraliimos do mn con- frade, de Pelem: "Na grande epidemia de influenza que percorreu a Europa < a America do \orle de 1888 a 1898, o dr. ,1. Pereira Amado, clinico em Lisboa, prescreveu a seguinte receita, de exeel- 'entes resultados pralieos, como presev- viitivo e elemento de desinfeeção das vias respiratórias: Formo! 5 grs. o veso de depreciar e ainesquinliar s coisas naeionaes, é. entre nós. invetera, do, não ha negar. Era muitíssimos casos, o mero facto dum;, coisa ou duma pe;- soa serem estrangeiras constituo boa rc- eommendação, fazendo jus aos nosso;» louvores e á nossa preferencia, Reconhecemos plenamente qne podem existir exemplos em (pio isso seja saii.- Cactoriaraonte justificado, mas por ou- tro Indo c mister não ca),irmos no ex- tremo. Temos notado, por exemplo, que aquel- les que são mais promptos a apontar >s nossos defeitos, a cril ical-ns, a estabe- lecer comparações não raro irritantes ,• injustas, são justamente, os que me.n is Cooperam para a remoção desses defei- tos, para a melhoria da situação, pa- ra o advento de dias melhores. São raiais áquolles qi'p estimam que ..,u lhes apontem os defeitos c os erros. Nem todos sabem aipiillatar devidanion- to um,aviso, uma admoestação, especial- mente quando dirigida no verdadeiro es- pirilo. Em muitíssimos casos, o simples fae- to de estarmos a repetir os defeitos a- lhcios, a repisal-os, a constatal-os, cm provado ser unia medida altamente pre- judicia] e mesnío retroactiva. lia quem resolvi, perssitir no erro, quem endure- ça o coração, quando tratado sem sym- patliia, sem amor. Uma illusthição ins- iruetiva so encontra na organização das modernas prisões, na maneira como ac- tualinente, nos paizes mais adeantados do mundo, são tratados os prisioneiros. ¦Mesmo os processos primitivos u dosliu- manos para arrancar ao criminoso a cou- fissão do delicio estão rapidamente e\v- lnindo, o cedendo o logar a normas mais brandas e mais efficazes. Illlislrado observador, que teuj vivido | por largos annos era nosso paiz, a cujo I progresso moral tem-se dedicado eom to- ! das as suas forças o boa vontade, che- goil á sabia conclusão de que. é "pela 1 persitação suave, firme o sympntliica" que obteremos de facto o verdadeiro cor- rcotivo para defeitos o males que se no- tam entre iu'::. Xão ó decerto por exhibições tantas vezes grotescas, de enthusiasmos violou- tos, não ó com discursos eampnnndos, com dissertações dogmáticas, citando ., pilliões ou idéas, (pie podem ser exeel- lentes para o meio onde ellas surgiram, mas, (pio não se applicam ao nosso ca- so, não será assim que conseguiremos algo dc pratico e de proveitoso na verda- deira dirècção. Nosso povo ainda 6 falho em muita coisa; todo patriota sincero o sensato está prompto a adniittil-o, mas, a ver- (ladeira maneira de supprir essas falhas não ê decerto estar constantemente ri denunuial-as, a critienl-as o a estabe 1.:-' cer comparações irritantes destruindo quiçá qualquer pareolla de estimulo ou de boa vontade que possa ainda existir. O melhor plano é "desenvolver suas mais /"

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NUM, 315 MANÁOS—Domingo, 10 de Novembro de 1918 ANNO 1

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SUMMULA DO QUE FUBLICAtiA«\I

Jornal iln 1'oinmi .' cio :

Trata da "hespanliola" c dá noticiadus pessoas atacadas pelo "morbus":falia du exploração n que se entregamdiversos znugões, relativa á eroolina, i j#ú iKilicia de uma seena lamentável deque resultou ,, ferimento de um traba-fiuidor do Cambixe; do seu servi,;.) lelá-graphico, cmisrn este despacho:

Ilin, (i. d ilr Wenueslnu Braz ro-,-cl.cii hoje, im palácio do Cnltête, as!credenciaes dos novos ministros pleni-potcnciarios do Paraguay c do Japão.

.1 Imprensa:ITrata mn arligo ,1c fundo, sob o titulo

"Que Oonlranste! Que miséria!" d., go-Verno do lOstado e da peste, atacando aopposição; piiblicn uma oração do bis-po de Marhina, uonlra a peste; publl-

• 'a o seguinte tulegranima, assignado pe- 'Io superintendente de Porto Velho;

(iovurnndor, Manáos. - Acaba dr che-(tar "S, Lui/", (|uin/e casos peste. !'..-pularão alarmada. Poderes Públicos ae-eordo Mamoré, fizeram voltar condito-lor peste, medida salvação publica, lio-"niuns S. 10. apoio, evitando vinda va-.pores, omqiiuiito perdurar peste. Com-incrcio concorda niudida.

.! ("apitai:

Trata mn artigo dc redacção da salva-,;ão do Amazonas, recominciidundo no .¦-Icitorado ns eandidntos dn uolligação;publica uma carta do coronel Leopoldode Mattos, dirigida no dr, lOpaminondasde Albuquerque; estampa mu estudo dodr. .layme Pereira sobre o lioniuin direitn e o homem esquerdo.

jtf-mrmKi -jamjcmam-j -tinntmt- • mt @ fíj iaixv

A "influenza hespanliola" é. defacto, um mal digno dos maiore-icuidados pnru evital-a, desde ((tte ap-pareça om qualquer parte eom o ea-racier epidêmico, tal qual acontecepresentemente entre nós.

Mns, desde (pie se saiba (pie .sãoas más condições lij'gienicas que eon-correm pnra a extensão da moléstia.ella não é caso para infundir o ter-i'or de (pu> se acha possuiria a nos-sa população, pois as epidemiasmais mortíferas sfio n peste, a cito-lera e a febre aninrella.

A doença que está, agora, a vi/i-tar o Amazonas, depois de ler per-corrido qtiasi Iodos os Estados dal niáo. não pode ser comparada aqualquer desses flagellos, cujas con-seqüências são por demais conheci-das. porquanto não ha previsão queos possa conter, nem preservativos(pie os izole nos primeiros moinoutes da manifestação,

Com a "influenza hespanliola'',não: existem previsões médicas epreventivos enérgicos, dependendomuito do asseio physico e de evitare contacto individual, a conserva-ção integral da saneie.

Sendo assim, está cm nossas pro-prias mãos, até certo ponto; nos con-sorvamos inuecessivel aos ataques do•¦•horlnis".

Os nossos conterrâneos devem lerem vista (pie não devem se impres-sionar eom u-existeneia da chamada,pejorativamente, "peste de guerra",nem tia/er o espirito, por demais,preoccttpado com a existência domal. Pasta pensarmos na magníficasituação climuterieti do Estado, empleno verão, para afastar todo equalquer inconveniente receio.

A suffiíestão .em oceasiões comoest:.!. causa maior prejuízo, faz maisvictimas, do que a acção própria-mente dita do passageiro mal.

Psíá constatado por Iodos os me-dicos de Manáos (pie. cm mui-tos casos, o (pie tem proslado aoleito vários doentes são casos bem-"1'" • . ;ve o diinino moral e mais grave anula ..gli isdo "grippe

, so mais tarde se (lninno oconomieo que resulta dahi, ro-verificando todos os symptomus da i pereutindo ambos sobre o sociedade. 10Verdadeira "inflllCimi" ou pela Sttg- porque'.' Porque o mestre escola stippò"o-e.lão. ou mesnío iiela facilidade deH110 " ,'xillil" lhl visl;1 llu' fn'/ Pt!1'-1e1'' i , i ! mais Icinpn, prejudicando n lição da ari-une os doentes abuziun apanhando, ., ,. . ,. ,,tjtiu-, .. _ tluuulica mi ,i-.í grammatica. Ou porquelias horas mais impróprias, os rttlOS iunn municipalidade de idéas acanhadastio sol lias ruas. I não sabe calcular o resultado econômico

Dahi é que vcm-iulo lia negar- i"?".' " ;miivi'1,1."; " P'1™ ;l ":i:,,l;1

,<lo.cli*. . i '" i i nnmio iltspeiluklo com o serviço de ms-a mudança característica cia moles- pe,.,.ri0 ,nedlcn lln8 ,,s,,,|;,s. ,,„ ,llll(1;,tia, dc simples caso de inoffoiisiva porque progonitores ignoranles e lei-grippe, aliás tão coninium no .Ama- J mosos não prestaram ouvidos ás pessoaszonas, para a verdadeira "influen- mH! °!1 preveniam contra o mal._

a ., . „„-,„„1,;i.,„, ,' A's próprias ereanças se deveria, on-zn eom tocos os seus rei uosilos «',,',, . ,et* tretanto, desde as classes mnis elemen-conseqüências, nao raro. tulminan-: ,,11VS (1;1 osco]il) ,,.,,. .,|Klim.,s „„.,-„,,. so.tes, \ bru os perigos das dounçus e sobre *is

Não deve. pois, a população desta ' '" * ''" ''li!'"' "-s cmitagios: o ensino

.,,,-' ¦•,(.. ! deveria ser leito por meio de lições eo-,.•apitai dar ao caso maior importan- lno „ da ge()Rl.api;in „„ ,,., ni.it,;inüt,cnicitt (pie a que elle tem. e dc maneira quanto possível interessan-

Pstlts Considerações DOS fonilll di- ' "' <' simples. Xo ,,„e toca n conservação!• , -i ' ,i.,. ida visla, dever-se-ia. antes de tudo, daro ndns om virtude do pavoroso alar.- ,. iii.i.i.t v in >......,it ... i 44 ., eonheeer nos mestres os elementos dn

me, que vne pela Cidade, transtor- ¦ hyg.ji»,,,, neulnr e o modo de descobrir osmando a vida de MantlOS cm lima i primeiros symptoinns dc quahpier per-cousa insiipportavel lurbaeãn, por meio de um exame dia-

- mdo meticuloso. Depois dever-se-ia ensi-As cautelas cos preservativos, raio j u.;|. iis (1|.eanijna „ „,,. o„idado com os o-;

a nossa garantia, pois temos a _i'0- (lhos, a conservai-os limpos, a Iaval-os

I vida úh pr^jíní-í?Observações médicas recentes dumons-

Iram que em 23.000,000 dc ereanças que,1'requenlam us escolas norte-americanas, ;cerca dc Ires quartos estão em más'condições physieas e pelo menos uniquarto, isto 6, O.OOU.OOO, (em defeitos nuvista, lOssas perturbações mn precocesdo orgam visual lemos numa revistaimedica de Nova N'ui-|- podem ser ¦,])i'enuncio de graves moléstias, capazes;de acarretar mais (arde a cegueira. 10'subido, entretanto, nue muitas dessasperturbações visuaes das ereanças são!susceptíveis de melhoras ou de corroo-ção completa, desde .pie sujam uurad-.isa tempo, Deixando de lado o perigo dacegueira, consideremos somente a sil un-ção dolorosa mu que se achará o indi-viduo (pie pm- causa do onfraqiiecimen-to dc sun vi,In não possa trabalhar e ga-

in v ida como ns oul iMs 10'

10 ELEITORADO AMAZONENSERenlizando-se, no dia quinze de novembro próximo vindouro, ns

eleições pura constituição da Assembléa Legislativa do Estado, a im. |prensa amazonense, pelos seus órgãos Jornal do Commenin, .1 Capital, fjüazeta da Tarde o IMPARCIAL, constilulndo uma força viva na collec-

|tividade e julgando um dever patriótico, neste doloroso período, qne |atravessa o Amazonas, tomai' parte no referido comicio eleitoral, de-liberou, depois de meditada reflexão, indicar no povo ns nomes abaixomencionados, como seus candidatos. Assim agindo, a Imprensa Colligu-da nada mais visa do (pie advogar os interesses vitaes do Ama/.o-uns, apresentando cidadãos sabidos dc todas as classes sooiues e semcompromissos partidários, capazes de levantar este rincão da Confe-duração Brasileira, do abysmo, (pio ameaça envolvel-o,'

Os candidatos da Imprensa Colligada, traçando uma trrijectoriasadia para a .salvação desta terra, tomam o compromisso publico usolemne dc:

ItevÔr a l.i eleitoral, afim dr que ella, moi.lad.i ú feição du (nus-litiiição federal, garanta a representação das minorias, eomo parte in- «tegrante da Soberania Nacional; Pugnar pela diminuição das laxasdos íj

i, direitos de exportação sobre n borracha, o os impostos dc industria o |fj profissão; Crear leis que facilitem o desenvolvimento das industrias nus- J|s eentes no lOstado, pondo termo n.,s impostos prohibitivos; Extinguir o

| imposto sobro os vencimentos do funecionalismo estadual; Amparar osdireitos do operariado: fomentar a agricultura e a pecuária em todos osmunicípios; Estabelecer um syslemn de rigorosa fiscalização das rendasestadunes, com a ereação dc um Tribunal de Contas; Defendei- a nulo-muniu dos municípios dentro dos preceitos eonstitiieionacs, dc. modo que 9as suas rendas não sejam desviadas; cercar u magistralura dr Iodas asgaranlias const.ilncionaes, de maneira a evitar que a acção do poderjudiciário seja cerceada por elementos estranhos; Extinguir ns leis queorçaram despezas supérfluas ultimamente feitas pela Assembléa Legis- glativa, que icrniiiimi o nuuidiito; Assegurar o cotuinereio como mn dosfactores principnes du riqueza publica, eom leis que o libertem de im-postos iispliyxiuntes, proporeíonniHlo-lhe uma acção mais ampla e liberal.

Concebido nestes lermos lão patriótico quão iilevanfndo program-mn, que consulta ns as]iirações nnaiiimos das clnssea conservadoras, sóresta que. em scu apoio, venha o eleitorado independente para pres-tigiar os candidalos dn Imprensa Colligada e, assim, possa o Amazonas íjsubir do circulo dr ferro mu que sc acha, vendo morrer, uma a uma, Has suns energias. Espora, portanto, a Imprensa Colligada, que sejamsuffrHgados os seguintes nomes:

Coronel AXTOXIO ( I.IOM iO.NTIO PI- Dli. I0I.VIRO .DANTAS CAVALCANTI,lllOIlíO ISlTnOXCOlIPT, propriola-j advogado, residente em Manáos.rio, residente mn Manáos. \ii;c!i.l(i N" AVI Kl! DIO SDIV.A, mn-

Dlí, HKTiXARDlNO ADAUGTO DIO pregado no commercio, resideuleen, M.itiúos.

Coronel 1'TIAXCISCO P.AP.illOTO P.AT'-TIST\, ftiuecionario publico, resi-dente cm Pariutins.

Coronel MANOEL ANTÔNIO fiAl» IA.proprietário, resideule mn Silves.

MANOIOL l)!0 SOU//A I.O',',0, com mer-cianle, residente em llnmnylhú.

Coronel ,IO.\(iflM DIO P.AUUOS A-LENCAU, advogado, residente emCoda jás.

Coronei -IDr-i:' DA COSTA CRESPO,uonimeruiaute,residen te mn M annos.

,!'i\() ALFREDO DIO MENDONÇA,jornalista, residente mn Teffé.

Coronel IIIONKIQUE ROniM, jnrna-lista, residente em Manfios,

Tenente JOAQUIM VIDAL PESSOA,official do exercito, residente emMnníins.

JOAQUIM OONDIM DIO ALüUQUEK* Coronel FRANCISCO LAUREXTINOQU lí LIN'S, jornalista, residente em DO IIO.M.FI.M, advogado, residenteManáos. I em São Felippe.

«:.:<*Amazonenses do nascimento o coração, indissoluvclinoiile ligados |

aos destinos desla eireumseripção da Republica, provam os offelios do |abalo promissor de novos dias c (pie se patenteia no interesse brilhan- jltemente revelado pela realização do pleito a ferir-se em !,'. do Novembro [jpróximo futuro. |

Amazonenses de nascimento o enricem,, solidários com a iinprcn- |sa colligadn, unem-se pnra a lueta, inutilisam ])reconeeitos, dilaceram |dissidências, sacrificam interesses individunes o pugnam ilesassombrada- |mente pelo progresso deste bomdito mus injustamente maisinado recan- |to brasileiroI S

E'hora de bradar: Rasta do hypoeritas conveniências, surjam osverdadeiros delegados do povo Amazonense!

Amazonenses, ás urnas pulos nomes abaixo indicados 11

Coronel BERNA11DO AZEVEDO DA , COUTOLANO DtíRAND, lente do Oym-SILVA RAMOS, proprietário, resi- nasio Amtizonense, residente em(lente em Manáos, í.fanáos.

DR. PEDRO BOTELHO DA CUNli A,e„-: ¦>"¦ JAVME REGALO PI0RI0I1IA, ine-geiilieiromilitnr.rcsiiiente em Manáos j (li('0' residente em Manáos.

\,,,vnrü nina ¦ iDR.AJfRKAHAAPRIOIODlOMlONE-.IO,*,L'MI0.NDK.-1l'ILIi(),c.,,nincre,an-| Z|SS)!Ulvogado, residente em Manáos.

te, residente em.Mamios. | ,„, |.,|!AXCIS(;() SATVi!0 VIEIRADR. LEOPOLDO XIORV DA FONSECA I J|AniNItO, advogado, residente om |•JÚNIOR, engenheiro militar, resi-' Manáos. P

dente cm Mauáos. r m, ALEXANDRE; DIO CARVALHO f\DU. MARIO SARMENTO DIO SA', ad-1 LEAL, cirurgião dentista, residente 1

vogado, residente cm Manáos, em Manáos. rj'e^3iX*l*!mSBii^Xt^Bl&J^'CS3^J£^mS!^

i sobre cila, ouve-se no receptor do tele-plione um som: signal certo dn pass.l-gem de umn corrente, A experiência dc-' inoustrou que somente o tubo com fio decobre reage sob a influencia da lu/, ra-/ão pela (piai se const ruirani elementosmais fortes com largas placas de cobre,cm vez de fios. dissolvendo ehloreto denodios nn agiiri, para diminuir a rcr-ris-tcuein opposla á passagem da corrente.\r-ini sc tem obtido effeitos dc notávelintensidade, Eslamos, pois, a caminho

I d" uma descoberta preciosa, (pie permit-lira recolher a energia uleetrlea eonl.i-da .ms raios solares. A coisa não ó im-possível mu (heoria, nem Irrenlizavol napratica, embora niê aqui não tenhamdado resultado ns experiências pnru aUtilização direeta do calor solar. A ten-

j tntiva dn sr. Theoilore fase abre unia; »in nova, porque não tenta a utilização;direr't:i do calor solar, mas a transfor-'inação mu corrente eleetriua das radia-

•nes ehiniicas que acompanham os raiosluminosos,

1'AIVA, advogado, residente em Mnunos.

Coronel JOSÉ' CARDOSO RAM ALHOJÚNIOR, funceionario publico, resi-dento em Manáos,

Coronel Illl/DEIIF.ANDO i.l'i/ ANTO-XV, funceionario publico aposenta-dn, reside,ue om Mnilítos.

DR. KPAMIXoXDAS 1)10 ALBUQUIOIÍ-QUE, ndvogado,rcsidente em Manáos.

DR. VTCIO.VTE TORRES DA SILVAREiS, jornalisla, resideule cm .Ma-nãos.

Tenente-coronel AOCIOO DA COSTARAMOS, jornalista, residente em.Maná os.

DR. LUIZ MAN1MINO DE MIUANDACOliRlOA, indiisl rial. residente cmManáos.

Me«»arf«.rotU«^:ri-W*»-nirKJtJ-*J-Trt (^ -^ i-St,

RESERVA 1AVALCs próximos exames

O sr, capitão de mar o guerra Al-burlo Moitlinho, director da Reserva Na-vil, ue te Estado, dando cumprimentoi.o disposto no arligo 21, capitulo VI, doregulamento publicado com o decretoR2,18S de ii de setembro de lfllli, estáfazendo seienlc nos interessados (pie, ;¦partir do dia 20 d,, corrente mez, terãoinicio os exames paru reservistas da ar-'intuía, de iodos os inscriplos dn primei-ra e segunda calhegorias da ReservaNaval, devendo cs candidatos que aindanão fórum inspeecionndos de saúde,'oniparecer á rriír dn Capitania do Por-o. eom urgência, afim dc que seja pro-Í(U'(.Ci.u[o :i rt :-pi'il o,'{¦!'.. Do ordem dn chefe dn Reserva Xu-

ral estão -sendo convidados u compare-rer, com a maior brevidade, un Capita-ilin d.. Porto os .-meios do Tiro Navalinscriplos na Companhia de guerra, a-rim de tratarem de asstttnptos que di-/.em re.».icito aos próximos exames pararoscrvislas de segunda entliegoria,

Ether sulphurico >¦> grs.Álcool absoluto 20 grs.Tara uso externo,Medo do usar:- Deitam-se dnz gotias

em um pires e absorve-se tanto pela boe-en como pelas narinas, por meio do res-pirações profundus; tendo-se a precau-ção de fcehnr os ollios, dur;.nte essa ab-sorpeão, visto que o frormol iufiamnia osolhos.

Use-ne Ires vezes por dia".lOstão lambem com a infltienzn be-

nigna a seiihorita Clemcntinn CavuloaiitlCoueeirn, e o uicniiio Caio Cavalcanti(lo Góes, filho do coronel João de Góes,

— Aeha-se em tratamento cm sua re-sideiieia o sr. coronel Thcophiln Modei-ros. inspector d;\ Alfândega, que foi a-commetlído de grippe benigna.

Acha-se tambem ncamado, presa de.epidemia de Influenza, o sr. Gentil Meu-(tes das Novos, encarregado da secção d:paginagem desta folha.—, • 0 dr. Alfredo Oetavio de Mavignier.delegai!,, de Matto Ornsso, detcriiiiiioumn portaria que do próximo dia II mudiante a repartição a seu cargo só funo»cionarú durante o primeiro expediente.das rS ás Ir: horas, ul,' que se nornialisuo estado sanitário desta capital,

S. 10x. o dr. Pedro de Alcântara Ba-lar, governador do Estado, o sua dignis-siin.l esposa dona Maria Augusta Ui-eellar, foram lambem attingidos pelainfluenza hespanliola, sendo que o esta-do dn exma, senhora é um tanto mu-lindroso,

O sr. Ileliodoro Chaves Ribeiro, s-criplurario do servhio dus águas, estátambem ueommettido de grippe bonig-nn.

10:1 á > com grippe os srs. franuis-¦ •o Fernandes Va/, commerciante; NnuoCardoso, sccretr.rio d., «nseüio Muni-c.ipal; Francisco Ribeiro, escripturariodu Ranço UR rama: ino. e João França,empregado no enmniercio,

Todos os nioraflorcs dn cr.mi 41, d:irim Guilherme Moreira, estão com grip-pe. Foram acomniettidos dn mal os sn.\madeii de Souza Mello, terceiro es-eripturario d:\ Delegacia Fiscal, o JoséNery Pneu'.

.nmwr-j' cxnauvis» KttXlmmt TT» '• l^_r*-.'jJa-.-.-'. .Smfjtí-mm-, ¦•JmmKM.t^.TK-m

amawaaç-i (jn í"»

k utilisaçEo meelianicados raios solares

sempre, não eiixugal-os nunca com pau-nos sujos nem toeal-os eom lenços denutrem, Nas classes superiores nutrasnoções mnis completas deveriam ser da-das, sobre n necessidade de consultai' ummedico apenas se note algumas coisade anormal na visla, sobre a causa dasdoenças, sobre o modo dc estudar sobrea importância dus condições de luz quan-do se trabalha, sobro a utilidade c]os oeu-los quando u vista c fraca ou defeituosa.

Os conhecimentos que se adquirem nos... .. , ¦ I primeiros annos dc vida são fts vozes

temessem: hoje- 'ill(' SUO conheculas i .)H f||11, j,,.,!,,.;,,.,,,.,], melhor na mente paraos seus nttriblltos C qual 6 a nn- rlnr fruetos no futuro. Muitas coisas po-nortarieia que lhe devemos dar, o dem ser ensinadas a uma creançn d,

vor du população o nosso prmle-•rindo clima e esse período de in-Tenso verão, que vem se oppondoá moléstia, como bom protector doshabitantes desta zona.

A população deve socegar; mesmoporque o mal vae tendendo a decreS'cer.

Logo ás primeiras manifestaçõesda epidemia, justo era que todos

liemos, Felizmente os pigmentos da pel-le o a evaporação do suor nos defendemperfeitamente.

Mas c possível que tamanha energiasolar continue sen, utilidade'.' Entre as

Nos paizes meridionaes da Europa, muitas soluções que ha tempos têm sido

influenza" hesoanholaGraças ás medidas de prophylaxia to-

madas pela hygiene têm-se verificadoalguma moderação na marehn da epide.tniti. Os easos fataus originados própria-menti! pela grippe, diininiiiram de cer-Ia forma,

Esta moléstia, segundo affirinam au-toridades abalizadas, laes quaes o illus-tre clinico c competentissimo seientistaamazonense dr. Jorge de Moraes, por-innncee, niimn região, de forma a can-•:ir sérios damnos, num período do vin-te di:::;, approximadainento. .Assim seu-do, nós que hoje ent rumos no décimoquinto dia, depois que se manifestou oprimeiro caso cm .Mamios. é lógico qneconstatemos uni certo declínio na pro-pagação do "morbus" (pio, seguindo asua carreira, já vae, certamente, aban-donandn a nossa região, .Mem disso, pa-(enteia-so polo registo de óbitos que amaioria dos casos fataes, quando (ai u-eonloee. a imprensa noticia que a vi olima sucumbiu á grippe, quando, real-mente, lomboti por moléstia bem diver-sa, entrando a grippe somente como a-larma, pois nesses momento:! qualquerinemnniodo.traga ou não a molde, ê sem-

i pre tomado como a própria epidemia.- O moviniento das pharmacins nestesultimou dias redobrou consideraveimen-le. Os patrões foram forçados a aug-

! mcnlar o numero de empregados. AI Pharmacia Parreira ha tros dias que| não regista as receitas que avia. Asphnriiineins Studarl Lopes o ('autuaria

j registaram no dia dr hontem as se-guinlos: de (1,105 a (',.:',:.',), de. t.i.0-12 a

1 13.183, de íe.HirJ a 10226, respeclivanien-te.

As formulas ordinariamente adopta-j das são as ('pie seguem: Cápsulas de qui-nino o aspirina, quinino o eafeinn.

Poção tônica de .facrnuJ :AM-rlienal n,;>0

il}**' ITOS

cinco ou seis annos sem cançal-a, pm'meio dr hislorictas, de desenhos ou dcDtiblico deve combatei-a eomo nV

í u ' . , IiH*;ii llf iiimoi ii'iii:., ut* lltíSlílIllU**» tt

outros a combatemos^ nao lhe cia-ix-1 p0tíKias. i-: (,utu,H s;.0 ;,s noções que ,,,,do o valor CltlC a ''illlllienza liespa- pina dai- a conhecer primeiro, senão asnhola". devido ao nosso privilegia- hygienicas, destinadas a salvar o orga-','

,• ' - , - i,, ,.,,, mme.i iiismo em geral e especialmente a vista,do oliniii. nao pode lei nunca. , , ,. , , ,de mo estuis o (tininos ta vez irrepnra-(.'alma ç confiança. veis.

no meio-dia, um corpo humano expostonos raio» .!.. sol accnmuln energia equi-valente mnis ou menos a 1.250 watts: obastante para accender vinte e cincolâmpadas de eineoenta velas. Trata-se,diz nn "Correspondent", de Paris, o si'.Francis Marre, de "energia latente", ou.para usar termos menos abstraídos, duquantidade de energia mcehaniea corres-pondente á quantidade total de energia

propostas para o interessantíssimo problema, lia uma digna de particular at-tenção, devida ao sr, Theodoro W. Caseo (pie foi por este suggcriila á Soeieda-de Eleetriua dr Nova Vork, Imaginar u-mn coberta daquellas que os horticul-l.ores empregam para proteger as se-mentes que plantam, coberta que girade modo a podel-a orientar, afim de (piereceba sempre os raios solares di rocios.

luminosa que existe nos raios solares j Sob ella estão disposta tantas cellulas,i|ii" incidem sobre o corpo. Physicos e como aiveolos quadrangnlarcs ou caixi-piiysilogos vão aecordes: esta noção ó | nhas abertas. Dentro de cada cellula doisbaseada cm cálculos extraordinariamen-1 pequenos cylindros de assuear envoltoste precisos, os quues demonstram (pi"umn parte da superfície do nosso corpodo tamanho dr um solio coininum rece-lie tanta energia calorica quanta seja

em cobre o entre os dois tubos mas nãomn contacto, um outro de fio do prata,revestido dr brometo de prata. Os fiosdc cobre dc mn Indo e os fins de prata

bastante para augnientar de um gráo, do oulro estão um eonimunicaçáo com umcm nm minuto, u temperatura de cem telepnone de fio de alta resistência. Agrnnnnns de água distilada. 10' fácil ima- cellula assim formada é subinettidii agintir ti enorme e iucrivel quuutidade de 'unia corrente de aguá, fraca mas conti-energia solar que sem o perceber rece- I nua. Quando um forte raio dc luz cae

Aeetalo de amouio,Analgesinn 'riu* um de iil oXarope de limão ..

10,02,02.0

30,0Tnfusn de jaborandi 120,0Uniu colhei-.nln das de sopa de hora em

hora.fui caso dr lienirii-rliügia :Chloruveto de cnleio à.OF.rgoiina Ivon '1,0Tintura de hamamelin 1,0Xu!-ri]ie simples 30,0Água distilhula 120,0

...._.. Receita que oxtraliimos do mn con-frade, de Pelem: "Na grande epidemiade influenza que percorreu a Europa <a America do \orle de 1888 a 1898, o dr.,1. Pereira Amado, clinico em Lisboa,prescreveu a seguinte receita, de exeel-'entes resultados pralieos, como presev-viitivo e elemento de desinfeeção dasvias respiratórias:

Formo! 5 grs.

o veso de depreciar e ainesquinliar scoisas naeionaes, é. entre nós. invetera,do, não ha negar. Era muitíssimos casos,o mero facto dum;, coisa ou duma pe;-soa serem estrangeiras constituo boa rc-eommendação, fazendo jus aos nosso;»louvores e á nossa preferencia,

Reconhecemos plenamente qne podemexistir exemplos em (pio isso seja saii.-Cactoriaraonte justificado, mas por ou-tro Indo c mister não ca),irmos no ex-tremo.

Temos notado, por exemplo, que aquel-les que são mais promptos a apontar >snossos defeitos, a cril ical-ns, a estabe-lecer comparações não raro irritantes ,•injustas, são justamente, os que me.n isCooperam para a remoção desses defei-tos, para a melhoria da situação, pa-ra o advento de dias melhores.

São raiais áquolles qi'p estimam que..,u lhes apontem os defeitos c os erros.Nem todos sabem aipiillatar devidanion-to um,aviso, uma admoestação, especial-mente quando dirigida no verdadeiro es-pirilo.

Em muitíssimos casos, o simples fae-to de estarmos a repetir os defeitos a-lhcios, a repisal-os, a constatal-os, cmprovado ser unia medida altamente pre-judicia] e mesnío retroactiva. lia quemresolvi, perssitir no erro, quem endure-ça o coração, quando tratado sem sym-patliia, sem amor. Uma illusthição ins-iruetiva so encontra na organização dasmodernas prisões, na maneira como ac-tualinente, nos paizes mais adeantadosdo mundo, são tratados os prisioneiros.¦Mesmo os processos primitivos u dosliu-manos para arrancar ao criminoso a cou-fissão do delicio estão rapidamente e\v-lnindo, o cedendo o logar a normas maisbrandas e mais efficazes.

Illlislrado observador, que teuj vivido| por largos annos era nosso paiz, a cujoI progresso moral tem-se dedicado eom to-! das as suas forças o boa vontade, che-

goil á sabia conclusão de que. é "pela1

persitação suave, firme o sympntliica"que obteremos de facto o verdadeiro cor-rcotivo para defeitos o males que se no-tam entre iu'::.

Xão ó decerto por exhibições tantasvezes grotescas, de enthusiasmos violou-tos, não ó com discursos eampnnndos,com dissertações dogmáticas, citando .,pilliões ou idéas, (pie podem ser exeel-lentes para o meio onde ellas surgiram,mas, (pio não se applicam ao nosso ca-so, não será assim que conseguiremosalgo dc pratico e de proveitoso na verda-deira dirècção.

Nosso povo ainda 6 falho em muitacoisa; todo patriota sincero o sensatoestá prompto a adniittil-o, mas, a ver-(ladeira maneira de supprir essas falhasnão ê decerto estar constantemente ridenunuial-as, a critienl-as o a estabe 1.:-'cer comparações irritantes destruindoquiçá qualquer pareolla de estimulo oude boa vontade que possa ainda existir.O melhor plano é "desenvolver suas mais

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**™>>*>***amÊmmmmÊ1*eÊ*mmHmHummmmmrmmtmmamÊnmmtmBi .™„«™, a_iil",'")s ~ l)o»ii"H'o, m de novembro dc 1018.•- «I IMmjMW,^ J.ít«l_n IM H—_____________t __________» in r.l _^ij:itk.

ANNO 1-_-_-Pf_-_rA'-»-i»-:l»rr-f>*^-v. *r -".j-:^ -

AMAZONASJsr____. ^TCn__3_r_^rL-,-»r__:T2rT,-~-:

Orgam Humorístico Inoífe»s"vo

Regente: Visconde rie Caravelas

NUM. 218

5Ü P P ¥ IP futli Vlui

.Minutos, 10 de Novembro do 1918

Ha Berlinda

'JMlie. c uni typo lindo demorena amazonense,

l'ol'(|lll

I ouro. ipie a tornam mais ho-i niia. Uma cousa Im n notar

mi bellozn de mllo: é que: ella é duradoura, fixa,

Quanta .olioidado!i .\ein todas podem tel a.

-A'forque será que mlle. es-1 ,, „, !?¦ _»tá na berlinda? Miie. não .'Jnnuenza me na grani-tem namorado, dizem. Ella ¦ ,.v £»_. Rlflticalambem o diz. Dizer que el-Ia está ali porque é bonita,! A "infliieuza",

quo poristo lodo .Manáos já sabe. j ahi vae rolando com uns es-No emtanto, n gente pode trupidos symptoinnUco dedizer que mlle. está na ' peste a valer, está fazeiuliberlinda porque c de facto | também o seu magotezinlmmuito bonitinha. Un dias,ide assassinatos graiinnnli-ou melhor, ha já muitos do-i enes!mingos, que corta pessoa pe- Este, por exemplo, é cn-de que ponham nillo. na pri- racterislico, e. lá está, ámeira columna d'"0 Mini- j porta dc conhecida livraria W

"^mo", porque é este o jornal de Manáos, numa tnbolelnmais lido em Manáos. Ora,! deste tamanho:

Appnreeou mais mu vot i- marque/, que será elle quem''"• ! o Im de pagar. I.llu uniltlSão votados:

Coriolinio Dtirandl'r. .layine PereiraDr. 151 vim Dantas,•fosc da Custa Crespo

finiyslerioso..

K.-.ie orgam far-sc-ú re-;i

' pi'c-i'iilai', infallivelinenle.

Mlle M, ('. pediu que pu-zesseinos o A M. uo "(1 Mi-

.*l*i?=^í_7^i;'í)_r_7^^~5_^££|V.; nlnio",- Mas não t, mos o (pia

dizer desse moco,—1'onlui as.-.im mesmo,l.stii pois o sr, A. M., o

a filhado, no "(* Miniino".

\ f f. S _0_ M 19 t* •"I luluUic

llll

TELEGRA

!_. ¦iil II ú ri1JJ III li t

"IMDADPiJII ^s SUS ¥$JM iJHluni nnuiriL

ü ü ii m 01 <3t ]

MMAS DA TAR D»1-.

pois está mlle, na berlinda.E porque está ahi'.'

"Ag nossas officinas ///- Ipo(jrpii'iieas COMI-KJAUA' o—forque é sócia do Na-1 som expediente das 1 ás II <

cional: porque dança a vai- das II ás 18."sa nmito bem. Porque abso- —-Effeitos da grippe!, ex- :lutiunenlc não tem medo clama o professor Odilon,da. grippe; porque quando' —*—¦dizem que mlle. é bonita, .f"]vr-,c An mttnc.nella responde: i-nUl___0. .

—Ora, esta! Deixe de sei:, t

i' _x» -:li $Ili >li. 1li u> "•''

II /».- I..Kl [X, eo

|ljl .--.¦ <"

ii! (_) a

1l« 1íl a*¥__=___ ___=_'__¦

__g llll ___? Ǥ.

<r ""4

Tristeza

. 'iil

Tristeza \'ocnbillo quenasce no inl imo ditlmn, Ic-

I niti\ij dos suffrinicntos, synibolo dos que amam.

Oh ! Triste, u não vivas 110i intimo de quem não conhe-

co o leu significado, Nãosejas amiga dc (piem não le

EXTERIOR

0 príncipe Mai de-mite-ss

AMSTERDAM, LO.

11 lepiísíi »a M\mA.MSTKKDA.M, Io.

Nu l.nviem rebentou umn gran-[ cie revolução popular, sendo procln-pinado d reghnen republicano nessei Estudo tillenião.

pretendem implantai' a republica uopai/..

Avanço dos aluadosPARIS, 10.

As tropas u] lindas cstiío operandoni rápido avanço na frente ocei-,,••..... ¦ viu _ü|.iui_ .niiiicii nu irciiii" ocei.

piincipeMax (k^ Bm en, que se Jj.

„ i - am donüil, cn, porsegdgáo ao imini-m•içlmv,! presidindo o Conselho de Mi- JW^OlUÇaO Ha UemOAlU e KeVctim apressadamente do toa-instros dti Allcintinlm domittui-sc

—Porque c pequeninn eo-imo um /., di/. um brincalhão. IPorque tem um ii>não (|ite !tendo somente tfi annos,!disque, é maior do que o , .aiuihy. | choi,'am °«t'-f>.

--Porque ultimamente es-' E n ta] liisl"^11tii morando no ceu... da —-los —Avenida Eduardo l.íbcivo. t

umn.. .'.<:c\:\ mais agradável doque inoii- u',-i melodia, doque admirar uma flor cuja

r-ií-v orre ,,i„._ eorollu a nntureza enenrre-plíA

Sl W^SA por ul-1 „.,„-„« de dar ns tintas maisFa mocos oni Alnmios qici I , """'; 'L111,. " l,l,l,i"'íu:i'" tristes o symbolisndoras...

. i do nosso tolhei llll "A lle-lindam com ns bolsos cheios Amo-lo Trisle/a, quando,u uuam "mil ii.. iiiiimi.. i.*iu'|ij> .. " '"' l| "^

do frascos eom líquidos, IV ,"" . ,{*. ' ol'"'"*s I""' silenciosa, em meus traba

11 li l! 1 1*1 ( l.t (111111(1 lll.t ..... I . . .ra nao andar com os vidrosno nariz, melam ns pontasdos dedos e, cheiram um c

Um finges ii presente e vaesrepousar no I umillo do pas-

Concurso

motivo de forca maioi

JÍS<?tlfi&& filiti 8l'Vs minha inseparável

"''¦ o inarque/ \. de fl, companheira, como umaque o elegante D, ('. tem um sincera amiga me tens sem-serio compromisso com oi- pro acompanhado.'''• '.' i\v que n.| i|.||... (p,,,

'¦ v:-.,, „„. abandones Tris-aille. está ainda na ber-1 Muito embora o desuni,,,., | ncir noivo 'pH,ne'iro"

pa'gá'- I i,Zvòviv^'--,Z'"Cminhalinda porque quando sorri, seja geral, a lotação hoje ,-á „„, almoço ,|e t,,-s dias. existência não terti nnesia.mostra muitos dentes ae | cresceu. Parece iiecrosooiit. '-¦ ¦¦-"¦/.-.(( nella.

llflM | sa poderia dizer... // ;/ apoiirtant quclquc ohosc ládedans.,.

A uns olhos tristesEu sou como todos. Sin-

to, no emtanto, que ás ve-zcs dentro do meu cérebroexiste qualquer cousa rpieme obriga a pensar, a pen-sar muito. Então, allucinn-damente eneendeia-se a mi-nha cabeça. Sucudo-a, as-Banho os cabellos e, toman-tio a posição natural, sin-to que. tenho os olhos inge-tados. Uma inicia indeíini-vel e angustiada apodera-se de mim, Dentro da cabe-va um turbilhão dc ideus

crente; é uma mulher, fo- t Todos o insultam. Typosnliotjo-ii. Ha dias em sua ; fingidos, covardes, oommc.l-canil vi-a d»r uni pontapé , tem diariamente n irreve-

_Ji porque nuo digo? Digo, i num crendo. Elle erii „m rente ineonnelasiti do invo-sim: Odeio o que me eir- moh nestiço. I.llu ugo- car ,, seu nome, cm ar.-ou-euiKla. A cada passo trope- ra reza, curvada, lendo es- bos de pifdioioiu, de -anti-(jo sobre a miséria, quo os .tampado na physionomiii to dade, de -.-/a. pan, de-potentados alimenta,,,, com dn o retriihimonto de uma pois fn/er como iiquelhi queo julgamento do sangue d.,s t verdadeira christã que segue rezavn : dar pontapés uomiseráveis, victimas que pe-j á risca o quo o Messias en- moleque, no humildo comoias leis do Estado estão des sinou. Eu, porem, conheço-a. ' |,,i ,. Chrislo, que pregoutímidos a enrinuocor os ore-1 . ,•vilegin.los dn sorte. j ? 'J11. olln ^ :ili ' i'"li^'1' wm**nv*n ''™ lrilcos*

|'" infame, l.a no altar ha Salii. Tudo ali é inentira,t-.ntro num templo. Quero uni Chrislo de páo. Ao vel- é fi imentuver si alli, na casa de Deus. |o tenho gann dc espedaçal- Xão vos farei Senhor ja-encontro calma, si ha ali o, om respeito á sua menu- mais o supremo insullo,.legente boa entre os que re-; ria. Nunca houve „,, mund. vos dirigir cn, publico, uma/nm. tia u a multidão que um bom que tenha sido tão oriionu parva . estultaürni pedindo qualquer cou-1 ludibriado como tem sido oLúcio Dia.

i desse cargo.

i ííígíí.0 k ferêlo k inAMSTERDAM, 10.

O principal motivo da demissãovoluntária do príncipe Max, de Ba-deu, segundo dizem os jornaes, foio desejo que nutrem os imperialistasde continuar a guerra.

Commeniarios dosjornaes

AMSTERDAM, 1.0.0 jornaes socialistas de Berlim

coinmentnndo a demissão do princi-cc Max, elogiam o seu neto, demoli-strimdo que para n Allemanlia sersalva da derrocada só existe um meioé n proclamação dn republica e as-sigiiatura da paz.

AMSTEKDAM, 10.Xotieias dc Berlim affirnium queacaba dc declarar-se na Allcmanlui

nina formidável revolutião, cjuc to-mou caracter £>*ravisimo,

revolução alastesAMSTERDAM. 10.

A revolução que leve inicio com oproclamação da republica nu Bavie-ra alastrou-se immediatainente poi

niiirio belü'a.

fervilln ferro • n„..„f, ' I"'""1"' .uuiijuer cou- iiniinrliulo como tem Sil O oíw.ühB, íene: Quanta eou- sa. Olho para o primeiro1 humilde ttabbi d» Galliléa.

&tè**iM>mm*wÍl t.>^im_«____i _ o.i*.'r.jw.• •.. x.i/».i-i_r.ritfvwin>?ww««iri~>-Trí3.t__rstwmvaxttaat*tm*m

«i'Imparcial"JORMAÍL DA TAB.DE .

DlMO-ORS-rDr, Antonino Corrcn.n-EMOTouRs:— Dr. Carolino Corn.i., Co-

rlolano Durand, Cosmo Ferreira Filho oAf/onso Cunha.

BxpocllchtoAssipiatitra aimual

Capitalinterior...

SemestralCapitalInteriorNumero diárioNumero atrazado

50SO0060Ç000

26|00030|000|200èõOO

mente, que devemos fazer logar parauma vii-iüdadc real e umn liberdade or-denada, cultivando aquellns cpinliilncl*.'.que costitucni um são caracter.

.Vão hn melhor serviço prestado á IV-Iria do que esse de cooperar sincera e in-lelligenlcmenle pira o advento dc maiornumero de cidadãos dignos, desenvolveu-d" as mais elevadas sitsce.plibilidiules,fortalecendo as mais nobres aspiraçõesc inciilcando os mai-; elevados iiloaes.Quando assim o fizermos e quando noencetar tão nobre tarefa, já livermos n-propriudo uquillo quo recoiniiieudamos,podemos com segurançt, esperar o frite-to de no.-sa seinetcira e ter a ecrteznde que estamos roalmeille trabalhando

I paru quo muitos dos nossos defeitos se-i jan, uma coisa do passado.j Falámos ha pouco da iiieonvcnicni'i,i|de estar cnnsltintemente ti apontar do-

feitos, a critienl-os iinpiedosamcule. Al-guem objee.litrii t|iio doutra forma é ini-possivel extirpal-os desde que a sua pre-

Pnrloi-nnn i ,|n„..„,,l,;„„ nirnp scni,'n não é constatada ou denunciada.OT AT Tl .,Gg,fM)hlCO-lM.PA;K-1 línlretnnto, o facto ..istir tanto des,*,-U/lAL.. — ieloplione n. áO'1— Caixa niino entre os que iniciam uma campa-postal n. 94, -

] nha em prol úc desejáveis re formas,n„j„„0,i„ ,r- ¦ . ., pi-ovíi e.xubcrantemento o que n ffirniá-JurlaeçHO e Oifieinas- AvOnida L,™ |,1, pouco. I" preciso promover o re- ;IWUiirfíO lílbcil'0 II. 55. conheci uto de faltas o defeitos sem!

Os originaea de matéria emborr provocar qualquer fricção ilesugnidiive..não publicada ficarão pertencendo

Ti;ini)S tol)aíl° ''"ni pessoas (pu- não lo-ao archivo leram a mais leve observação. Ora. é ile iimaginar

que tal ssueoptibilidiide suban K!„,..„„;„in 'í do jKmto, quando nossas palavras, ainda I0 "Iraiiarcial" acceiia qualquer ,„,, bem inteneiomidas reVei,.,,, q,.iaq„.r I

coiiaDoraçao em termos corlezcs,não laivo dc critica ou de censura, o semi-mento de offensn brotará logo, niillifi- !cando afinal qualquer esforço tendente

In couseguir-se a almejadn correcção*¦' '¦UBB=JB==»'--i—-— I He tudo o ipie rica dito, resulta n ue.

ccssidiide imprescindível de diseipli-clevnds susceptibilidados'! fortalecer "ar o educador. Kste deu- ser eminente-suas mais nobres aspirações, e "ineuleuf monte qualificado pnrn bem ilesemiio-os altos ideaes". | nlmr sua nrdiia mas importante tare-

AMSTERDAM, tOA revolução tm Allemanlia é di-

rígida pelos socialistas allemaes. (juc**tm».'^nj^i-.i'rM^i^.L^3i~.t.H.-ií^iar^^^u^xt^tm*a

•'-' »¦» i-.««i='»A ; som íi mmmmAssigniihi-se uo dia de hoje o unniver- 'J ¦¦ n ¦

sario unlnlieio do illustre 'sr.

.losé Co- .801110 8 3 ÜÍSgGS ÍIIOÉOS 110 í!_.i8.IGilinlni ten-cira, nosso tilloutoso confia- .,.ile do "Lusitano",

que receberá, pelo gra- ..

!_:;:;:; "•»¦¦HW - - TABELLIAO lOITUEõ^^.^^^.. _j__«: á roa iiiioipel o, ?l, eni frsnte eoGrando syecosso. feni _taç8iloBi| n:ê ™

Taurnai caliiuPAllIS, 10.

Pros.guindo no avanço tis tropasIn marechal Focli acabam de liber-

lar a cidade de Toiirnai.

Tes cidades envolvidas1'AIÍIS. 10.

, .. Os exércitos alliados envolveramtoilo o território germânico, regi;- as cidades de Mon*., Maubcnge e Me-tando-se nas ruas dns principaes ci- piores, esperando-se a cada nioineu-dades sangrentos combaíes entre o to a oecupação das mesmas pelosin»-.d e os soldados fieis ao governo, exércitos alliados.

Q/aodâ de tres cidadespa ins, in.

í) marechal I.ocli acaba dc occii-i vii j- con) tis suas vn lentes tropas tis.-idades de Mon/. Maubeuge e Me-¦'.ions.

£ pem a revoluçãoé dirigida

Of a o espits!0 Kaiscr mandou pedir (pie lhe

mandassem um milhão de pernoira.dis que o BlCIdO está vendendo a20§0Ò0 rei.; elle bem saiu., que naEuropa náo se consegue artigo tãobom e por tão pouco dinheiro.

XIlViiSM || V WH .1UIIU-H UIlHA.llUl u .

venda b-I. P. í, I. Uls fr-UU IflCIi.

tarefa e il- iiliandoiuil-il ti meio caminho,lie tudo o (jiic ficou ditn. podem is

fa/cr ti seiruintc suinmtila, (pie afinalnau eneeira regras fixiis ou infalliveis;mas, que decerto contêm sug'geslõea jápiioadas e rnliostis para a eliminaçãode deleito-., que impertinentemente eon.-,.¦amos: II Cooperemos individualmenteeom n nosso hum exemplo: 2)' Procuro-pios eorrijair peln iiersunsão suave, firme. si mpitlliin : ::) Xão façamos critica im-piedosa ou ci.inpnrações irritantes :

.•3) Saibamos desenvolver as mais alta.Kiisce.plibilidndcs. forlalocor es mais tio-bros inspirações e iiieulenr os mais ele-vudoíi ideaes: .".) Se tilniejamos o papeide educadores, qualifique nos devi-0 respectivo eal;_df. do BICHO.ulamcnle pnrn elle, prc.pnremo-no.s, <|i-^-CÍ])linemo-nos; 6) Tendo hem alto e bemclaro o nosso ohjeetivo— -pm^serveremos!

-\<|i!Í ficiuu, pois, estas idéiis simples,sem preteneões, sem prcoeetip;i(;ões do»'-imiticus, animadas !i])e.uns pelo sincerodesejo de que possam ser uleis jiara .'solução dum problema que muitos jul-.'.oi m insoliMcl, porque, a seu ver, são pre-juizos que já vem no snnjfiic, e que são

ii esi lymn i\f unia rnçn !...I''l!l.j), d. SrlIMIDT.

APDiãiiU SNa ultima reunião do conselho

licou resolvido que os pr. sidentesdas mezas eleito aes. só deixem vo-tar os eleitores que se apresentaremcorroctamoiile uniforniisarlos. e com

ir

se resfjonsabilisando, entretanto, pc-Ias opiniões nelias expendidas.

Htaia Ioda ^

Ha aqui uma vasta esphern de aee.noparu todo o cidadão d.-ste vasto e hellopaiz, Xão é preciso quo passemos proeu-ração a uma personalidade especial, ouque fiu;amos contribuições pecuniária,para que seja feito um serviço que cadaum, individualmente, pode prestar comtoda n efficacia.

Primeiro, cuidemos de emendar-nos,de aperfeiçoar o nosso próprio caracter,afim de (pie possamos ter a precisa nu-toridade para falar e pnrn recommendaraquillo de quo somos um exemjíln vivo eeloqüente. Será somente desta fórum quenossas palavras calarão profundamenteç que nossa doutrina produzirá o alme-,.ndo e sazonndo frueto. O exemplo é ai-lamente contagioso, e constituo o melhoro mais convincente argumento. As bonsintenções, de per si, dc mula valem, e édito, com propriedade, que dellus estácalçado o inferno. Existem defeitos eu-tre nós, não o contestamos; mns não ccaso pnrn desanimar. K' mister corrigi.-os; é mister elimimil-os I Saibamos po-rem promover a sua eliminação, (.'adium elimine primeiro u sua própria fal-ta de sympnthin par com as fraquezas

fa, Com calma, com sympat Ida. commor. devo alie approximar-se daquellecujos defeitos deseja ver re formados. ICsomente imbuídos do verdadeiro espiri-to, Imitindo com caridade o nosso seme.-llinnle, que consofíuirenios convcneid-ode sua falta e vel o oinfiiu mnrehnr naverdadeira direcção. Mas. ha ainda umfnetor de relevância com que se devecontar:-—perseverança, llm nossa educa-çè.o própria, cumpro proso .'tiir corn cons-taneia.

Presenciamos n miiide os mais hello-.planos e as mais nobres resoluções;ma_,não obstante n sun belleza e a sua no-hrozn, permaneeoni inuetivos e afinal,como n miragem do deserto, dissipam-se,destipparocem, porque falleec-lhcs o im-picscindivcl elemento t\c realidade, aquel-In sinceridade, que nos iiiduz não só ntoinal-os a sério, mas lambem a perse-ventr até que elles se encarnem o to-mem corpo.

I.ssti ausência de perseverança cxpli-;,;! Plena nte grande parle do nossoinsuceesso. Donde brota, muitas vezes, cs-se sentimento de incapacidade, e afinalde desanimo dissolvem.? ICvidentemen-alheias, persuadindo suave mns firme- te üo péssimo costume de encetar um

t:;+ A.._i!yERSflR!Oí5 -i<rz

Faxbji annos hojk:As oxmas. senhoras:

I). Maria Helena ThlUtmafclirg'0.I). Alexandrina llraga.11. Ra.vmiinda de l.eão Coelho.I). Hilda Stlldart Corrêa do Aruujo,U. I.ydiu llalbi Carreira.D. I.ibiiniu de Azevedo.

As senliorlnlias:-¦ Izaiira Fernandes Moura.

-olaria dn Costa Martins,Maria Pires dc Ponsoen.

—Maria Sarah de Azevedo Gomes.• lOIistl Araújo.

As meninas:¦ .'losephii Mol In.-Xeusa '1'rislão de Salles.

--Xymplia Correia da Costa.Andrelina Hufino.

Os meninos:Tnylor de Mello.

-Raul Ferreira dn Costa.- Mareio Pau Brasil.

(lerson da Costa Ayres.W.iuorilio Cloii(;iilves,

Os senhores:Manoel . funiz llaytun,

—-Avelino da Silva.Auchyses Nrcvos.

--Alfredo Francisco Rosas.America Rego.-Ilerminio de Carvalho.-Avelino Chaves.Pedro das .Neves Frota.

•. *Completa hoje dois annos, o intores-

paute menino Vnvfi, filhinho do majorRaymundo Xcry Pneu', secretario tiaSn ude do Poj*tp,

S7* .^í. •_*"¦" P"*1 sps, r? ws Hna a r>'-i. v*.EHFERMEIKA_ Fraclsa-so tle uma eáieiríi psí_

cuidar lo iíüi doente m essa É fami-lia h \\úmnA

liim eslivsr etii wâtim iirija-se á avenida iupi labso o. Eresidência k sr. Um Israel.

V^Í^Ayy.. SKawXCT:^^s^'^a;_wiY;H__^^

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m

adoUlllIJlUoU bltUdldÜ(tr-ti

;^;„^_73<_.

unico que até hoje não encontrou riva"SsssasKSBw ¦ «MasasEasBf-""

Este íQíiioo k .üfei ti 0É2Ü33 brancos á sua côr"pnsÉií/a deritro k po_oo tesnpoj:_--»iT_r-_'^w«_«'^e_n. |

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3 1/2 por cento ao mino'I per cento ao anuo

Page 3: JORNAES DA MANHÃ 10 ELEITORADO AMAZONENSE coiifiaaçsmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00315.pdf · .1 Imprensa: I Trata mn arligo ,1c fundo, sob o titulo "Que Oonlranste!

ManáoK — Domingo, iu ,le novembro de 1018,tmr./.mr. raCM h* ¦¦••-..u Ml) un 1 n :sí ./. -*_.i.-11 Impai ciai tUmmMlVMaMMmffa .,..-• ..'.' * tttl -d»• >u —> M .'/¦¦'•. *¦-- ¦*-'¦ 1 *«

O• ti*;'. - -¦ t JiJ

/"*/

-«ü-m-tiíítUITIf". .*Tft-«.-. -íVH*». MfiXl (VBPPfiSw (¦¦'¦'-í.JÍí iíyí*í% ftjulbW! i

I *Vfí

Commercio—lüdustria—Fitianças e pavegaçüoAS PAUTAS

ELEIÇÃO ESTADUAL

AO ELEITORAD-•• 'NmVii Vih-Ic, •!.. '. I." Siiissil, á VÍtCii. SOU.

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AMORIM & IRMÃOSSobre Porlo e L'lsboti, 242,

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M. J. GONÇALVESSolu-e Porlo e Lisboa, IM'.'.

Proe incias, 2-15.H/PERDIGÃO &C'Proe incias, 215.

Solire Porto >¦ Lisboa, 2-12,

ABERTURA NO RIOBnucario, 12 1|8.

/

CAMBIOBANCO DO BRASIL

Sobro Londres, 90 d|v 12 7|8,á vista, 12 5|8.i*,,l)i';iii,:a, 12 7|8,* ** Paris, UO d.v 720.

*' a vista 7-11.Lisboa e Porlo, '-' 11.

*• Xova Vork, 4.000.*¦ llespanlia, sso.

LONDON BANK¦. Solire Londres, 90 d|v 12 7|S.

á vista, 12 5|8.cobrança, 32 7|8.

'* Paris. 90 djv 744." á eisla, 7-17.

Lisboa r Porto, 222.Províncias, 237." " Xova Vork, 4.000.llespanlia, 804,

** ltalia, 080,

RIVER PLATE BANKSobre Londres. 90 d|v 12 7j8.

á eisla, 12 5j8.,-oliran(;a, 12 7|8,

** Paris. 90 djv 731." á vista, 745.

Lisboa i* Porto, 244.Províncias, 247.

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, que sc ergueu ao romper ilo .lia e eme siirproliendldo ilo reconhecer arvores qu-!\ilo uk suas raizes uns mais ligeiras feu-jila m.uito simples, Coinjuite-me n num,

tiimoii a viagem. ¦ sr appru.xiiuavam das da Terra, e epu j (l»s> lo"i*>«:«ndo rebcnlos vivazes (pie ras- do.seobril-a.

listava surprulumdido eom arpie.lle au- Ideviam pertencer á 1'amilia das palmei- ! lejaviun para o solo, para ulii procurar | |.;,:1 ,i0biilile que procurava, Xão eou-

igmenr.o sutil lo dn temperatura, que já I ras, dns bananeiras c dos bambus. j '"¦• sustento mais substancial. Uesiillfi- seguiu cneontrar a explieayrio daquelle

notara ua vesjiera. Plantas, que até en-1 —A natureza, murmurou elle, é uni- j ™ ^''1 "m;l floresta eom vinte ou trin- Umsm: magnífico, daquella brusca mu-

lão não observara ainda, apparcclain j forme no plano que traçou, 10' sobre nm (a andares. dança dc temperatura opcranelo-se ni

nas lendas do rochedo, eom grandes to-tlicinn quasi sempre egual que executa ! Por ioda a parte a profusão dos ei- LS|,aij0 de algumas centenas de metros.

lhas dum nmarello claro, ou follius cliei- | "s variações infinitas elas suas aceões. , pfis e dns ramos detinha os detrictos ve- j Ni;!av:l no ra0S1110 tempo que aquella

1'loroKta inesperadamente apparceida era

povoada pen* unia niullidão de animaesle espinhos e duras eomo os cactos "Do mesmo modo que a ehiiniea atomi- getaes, donde saiam inimediatamente

da Am, iricia central; insectos de grand;-s | L"' ""- mostra as IWmns dos corpos a- outros gerniens, misturando raízes e lio-

A região appareeia-Uic hostil, inlios- azas, grandes reptis con. papeira, unia. " "'«o descobertos, a lógica, suf liei- rCs, hastes e fruetos com uma supera- que ntto observara om Marte.

pita. Picou surpreliendido de verificar | fauna completamente differente revela- l'!,tc*,,ol,tc ai'míulíl' (levia íl('ivhl,inr to" j bmidancia dc vitalidade que se asserne- Como im tlorestns anti-diluViauas, eu-elas as espécies vegetaes possíveis, lliavn -- mais grandiosa, ainda - at) ]M troncos lentamente earbonisados ao 'i

! Apezar daipielle raciociuio antecipa- |i-nusbordiu* do mar em .fúria.

eados, eomo monstros duma antiga es-tampa japoneza.

Mm compensação, mar,) poucas aves;alguns pernaltas (pie enguliam indolen-Inn,Miíe os reptis mais pequenos, algunsabutres epie a côr sangrenta ela sua plu-mageni fazia vêr mais nitidamente noiv,, claro. Quanto nos vampiros, ííobef-d, Darvel não \ iu ncnliuni.

uma i,,,i*a nestas obTassiiu mais ,servações.

Não ousava aveulurar-cs naquellc bo*5incxtrincavel, onde deviam abundar

que lamentava quasi o ter-se aventuracl.) | va-lhe uma brusca mudança lima. I ""B "" -H"-""-a >^«,- i inava - mais Knu,„„,s.,. ,„,„.., - , ,os ironcos leuia.nui.ii: ea, u„„,»„„» ...., ,¦,.,,,.,..„„ venenosos; pen-

tão longe dos seus bons marcianos. O calor tornava-se, pouco a pouco, in- Al"'-ir cln,lmíllc 1'i><;i'-'cl»io antecipa- |mnBljim1*ir do mar cm .fúria. _ abrigo do ar formam as nossas lu.lhei- ; ™ *'" -^ ^

^^ q, ,. ,. ¦ .¦ i, , ,, , i , „ (lamente feiln, Roberto era eliini monien • lluvln eorolus de tamanho ele cantei- ¦¦.,.. prllm (,s rentis oue apparecitini ein :'*'"l "

Adiou para o dia seguinte a continua- tolerável. i;,,l),*i*io transpirava abundnn- '" '' . i1'1"- e-1^1" UM "r"- i ii ;..,., ipi-j-n muiiielhis florestas sus-, •, • •, , to para outro forçado a reconhecer que rm nalmeiras oiie teriam podido abri- .unior numero ceu e . < • ¦ ,

ção da viagem u passou a noite iiuina teineiile e caminhava muito vagarosa- ' jllis* 1'""" 's '" _ maioi neuue.iu, ..,,,,,_. .,„,. cimu de ,miras íiodo-,. ¦, , , , , , ,.,,,,, ; nunca havia visto, mesmo uns pântanos ,,.,,. uma cidade fi sua sombra, fetos tão i.-,.., ',„*., n espécie meditativa dos la- pensas ,.,...,. i

aiifrcatuosuladc do solo. da qual leve o mente; costeavii a base alirupta da mu- _ '_ •-•" '•¦*l 1"- ..,. [jcinenus dc ramo em rann,., . , ii • , leia índia ou nu centro du. África, nas rri-n mies eomo torres. imrlos e dos camaleões, elas serpentes '"' . * :-

cuidado de expulsar os lagartos verme- rallia pedregosa, que, seguindo uma eur- r,i.nan s ,«,,, jj.ui.iis v ms \ . ... ..„ i ,,. chc»'*u* á terra, sc mesmoliais e que fortificou com grandes pc-'

''a P<mco sensível, continuava tão regu- densas florestas do centro do llrasil, se- j üoberto ficara immovel, estupefacto ^ (|Ue sn|tiivam agilmente de ramo cm ra- •**' I '/ ^ ^

*=¦- _ .lar

e tão escnlvada como uté ali. luelhante poder de vegetação, levada por eom aciuelle esplendor vegetal, tanto !/lno e tios sapos de estaturu quasi lmma- conseguir oi icn .n -s .1 ' '• •¦¦"¦¦-• ¦'* ,„.,!„ inexplicável quaulo parecia limi-na que pulavam uo solo e offerecii.m lotava perturbado, to empo 1).-

l)(11.Mli|| Mi..[ Mas, numa volta brusca, a paizngcm assim dizei* até á extravagância, ate* a

Acordou muitas vezes, e preso de uma j modificou-se com a rapidez duma mu- loucura,

angustia inexplicável, o •¦oração parecia- Ijdnneu de scenario. A muralha de roelic- Arvores cresciam para o ceu direitas

eonfraneiclo a fronte munida, a resiii- I d o, terminada por uma espécie dc cone como fusos atliiigiam a altura de dn-

gigantesco, cujo cume ia perder-se nas zentos metros, com folhagens espessasnuvens, terminava alli, L curumins, violetas ou eéh* de purpura,

ração offcgante.adormecer, doiuinado peln

Dava logar a uma inimeiisa floresta lão grandes como velas do navios; nosfadiga mas não tardava a reabrir os o-

lhos, atormentailo pelo mesmo mui es- composto das essências que crescem nas ramos baixos, nas juntas dos ramos, ou-

tar. Foi com um sentimento dc allivio; zonas mais quentes, Roberto não ficou iras arvores haviam crescido, enrocan-

tBdn a uma certa zona restricLa e que I uma extranha cor verde salpicada dc I t.ninspirava, parecia-lhe que a florestalhe enviava siiffocantes trombas de ca-

loi*. Todavia avistava ainda, a distancialinha surgido deaiitc delle, quasi impre- ! miuiclitis sangrentase istainonte.

Aquelle facto eonfiiilia todas as sua-:noções sobre climatologia.

Deve cointiulo haver uma razão ~

murmurou elle, e uma razão sem iluvi-

Os insectos eram lambem nuiuoros i-clativãmente pequena, as sombras das

havia maguiíici, borboletas cujas azas essências sentei.trionaes, que deixara u.i

par,, iam esculpidas num pedaço de ar- véspera, Nii„ havia meio ele comprelien-

co Íris. eoleopteros de ouro verde e azul, der,da grossura de pombos lindo.se conipli-1 (CoKTlKUA), }

Page 4: JORNAES DA MANHÃ 10 ELEITORADO AMAZONENSE coiifiaaçsmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00315.pdf · .1 Imprensa: I Trata mn arligo ,1c fundo, sob o titulo "Que Oonlranste!

MMMU- ftMMUWnM. fl imparcial *mamàtÊMamàtaaaaÊajm *tmi tmmtmapaamiamaoa mugmmaatwMmmatjmautManaus — Domingo. 10 de iiõvoinliro dc 1018.

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nncneiras com os alliaípchi Santa enufo do DI-HKITO o LIIUÍRUADB,([uc em breve seriítado ga-1'untido,'I ambem n subida d-Pata ao A oro o viec-versa de coitos navios que nãotocavam om Mundos, ago-ra descem c sobem anco-rando também neste porlo,especialmente depois de uniaradical nítida 11 pa do donoc comniandante do celebrovapor SEIÜNGüElROqucdeu om residindo dc servendido cm LEILÃO.

Di; modo (|iic a guerraestá por Iniciar e os taesnavios viraram a bússolaIninbom para o porlo doManáos: prova é, que a

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Orai me e rcniinda Mar-moraria ÍTALO- AMAZO-N E N S E

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/tem notadoum razoa-vel a 11 g-111 e 11 to ciecncommen-d a s p o rb oits íi e-gue.es que11 ã o v à omais ao Rn-rá pelo ela-ro motivode baratezaebònexecu-ção de te da

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A referida c mos tra acima foiAmazonense, havendo na pedreirade Manáos, Terá grande futuro.

Manáos,—'.. - LO -10 IS.Avenida Sclwrtrtlo

e qualquer obra de mar'mores c ornamentos cm ai"mento armado.

Na officina ha sempremausoléos promptos paruembarque. Rara obras noscemitérios locaos incumbo-se de entregar lá todoprompto, incluindo os ali-coroes solidamente construi-dos, garantidos, bemalinlitNdos e nas dimensões do ac-cordo com a Lei Mttniei-pai, todo a preços módicos,

Todo freguez que com-*pri rou encomnienclar obras -,n'unia ou mais vezes porquantia superior a 100§000,.será mimoscado com njubrinde cm mnrmoro bemlustrado, que na realidade

agrada a todos.Brevemente sen.

exposto na vitrineda casa uma bonitapedra Amazonenselavrada e de fácilmão de obra, espe-cialmente própria,para ornamentosde,predis tanto extet-nos como interno,Acceitam-se amos-trás do qualquerpedia nacional es-pocialmente do A-''mazonas, paru o

IÍêÈ^^WÍz bras, a de serem analizadasgra*li.?.

tirada na propriedade de um distinetoumas jazidas enormes c pouco longe

Ribeiro 61 — ManáosCésare Veronesi e Çqmp.

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1:_..; A c ic e _ t íi ií. e q í 11 - o ® —•

CONTRA FOGO: Sobre prédios, mobílias, mercadoriasK em estabelecimentos, deposites c trapicl.es, fabricas, usi-2 nas, etc.

CONTRA RISCOS DE MAR E FLUVL-.ES: Subremer-X cadorias, bagagens, dinheiro, etc.

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