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Ficha Técnica Título “Turminhas de Al-bai-zir” Preço Grátis Redação Vários Edição Prof.ª Sandra Henriques Prof.ª Sílvia Gonçalves Fotografia Vários Periodicidade Trimestral Tiragem 300 exemplares Design Prof.ª Sandra Henriques Prof.ª Sílvia Gonçalves Impressão Universidade de Aveiro Projecto “PETIz” PARCEIROS Câmara Municipal de Alvaiázere Agrupamento de Escolas de Alvaiázere Universidade de Aveiro - Projeto “PETIz” - Ano II N.º 3 23 de janeiro 2011/ 2012 O 3.º ano da EB1 de Cabaços participou na iniciativa “Um mundo ao contrário” lança- da pela revista “Visão Júnior” ( esta iniciativa consistia em construir uma história com base na ilustração 1). O inesperado acabou por acontecer, o 3º ano da EB1 de Caba- ços viu a sua história publicada no site da Visão Júnior. Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria , com a Professo- ra Sílvia Gomes. Era uma vez um menino chamado Rafael, que encontrou um relógio no chão. O relógio era um pouco estranho porque em vez de números tinha letras. Quando os ponteiros do relógio marcavam uma letra o Rafael ouvia uma música diferen- te. Ele ficou surpreendido, pois nunca tinha visto um relógio igual. Quando o Rafael ia para a escola levava sempre o seu relógio. O seu amigo Pedro gostava muito daquele relógio e gostava de ter um igual, mas não tinha dinheiro suficiente para ter um assim. No dia de aniversário do amigo, o Rafael decidiu oferecer-lhe o seu relógio apesar de também gostar muito dele, pois sabia que era uma prenda que o Pedro iria adorar. Índice Halloween Pág. 2 Corta-Mato Pág. 2 Bolinhos e Magusto Pág. 2, 3 Poema de Natal Pág. 4 O Natal Pág.4 Os meus presentinhos Pág. 5 E não viveram felizes Pág. 5 Os sapatos estragados Pág. 6 Jogo da Malha Pág. 7 Brincar é Bom Pág. 7 Palavras cruzadas Pág. 8 No dia vinte de outubro, os alunos e professoras da EB1 de Pelmá apa- nharam a azeitona da oliveira que se encontra no recinto escolar. Já o ano passado tínhamos realizado esta atividade. Contámos ainda com a ajuda de um encarregado de educação que cor- tou os ramos da oliveira e ajudou a ensacar a azeitona. Ela foi limpa, ensacada e vendida ao lagar da localidade. O azeite reverteu para a escola. Todas as crianças gostaram imenso desta atividade. EB1 de Pelmá Apanha da Azeitona - Pelmá

jornal alvz janeiro - cm-alvaiazere.pt · Começámos por tirar as sementes e alguma ... Uma oração é suficiente, ... ela fez o feitiço de passar mil anos

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Ficha Técnica

Título

“Turminhas de Al-bai-zir”

Preço Grátis

Redação

Vários

Edição Prof.ª Sandra Henriques Prof.ª Sílvia Gonçalves

Fotografia

Vários

Periodicidade Trimestral

Tiragem

300 exemplares

Design Prof.ª Sandra Henriques Prof.ª Sílvia Gonçalves

Impressão

Universidade de Aveiro Projecto “PETIz”

PARCEIROS

Câmara Municipal de

Alvaiázere

Agrupamento de Escolas de

Alvaiázere

Universidade de Aveiro - Projeto “PETIz” -

• Ano II • N.º 3 • 23 de janeiro • 2011/ 2012

O 3.º ano da EB1 de Cabaços participou na iniciativa “Um mundo ao contrário” lança-da pela revista “Visão Júnior” ( esta iniciativa consistia em construir uma história com base na ilustração 1). O inesperado acabou por acontecer, o 3º ano da EB1 de Caba-

ços viu a sua história publicada no site da Visão Júnior.

Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria Um relógio estranho: Texto do 3.ºano da EB1 de Cabaços, Leiria , com a Professo-

ra Sílvia Gomes.

Era uma vez um menino chamado Rafael, que encontrou um relógio no chão.

O relógio era um pouco estranho porque em vez de números tinha letras. Quando os ponteiros do relógio marcavam uma letra o Rafael ouvia uma música diferen-

te. Ele ficou surpreendido, pois nunca tinha visto um relógio igual.

Quando o Rafael ia para a escola levava sempre o seu relógio. O seu amigo Pedro gostava muito daquele relógio e gostava de ter um igual, mas não tinha dinheiro

suficiente para ter um assim.

No dia de aniversário do amigo, o Rafael decidiu oferecer-lhe o seu relógio apesar de também gostar muito dele, pois sabia que

era uma prenda que o Pedro iria adorar.

Índice

Halloween Pág. 2

Corta-Mato Pág. 2

Bolinhos e Magusto Pág. 2, 3

Poema de Natal Pág. 4

O Natal Pág.4

Os meus presentinhos Pág. 5

E não viveram felizes Pág. 5

Os sapatos estragados Pág. 6

Jogo da Malha Pág. 7

Brincar é Bom Pág. 7

Palavras cruzadas Pág. 8

No dia vinte de outubro, os alunos e professoras da EB1 de Pelmá apa-nharam a azeitona da oliveira que se encontra no recinto escolar. Já o ano passado tínhamos realizado esta atividade. Contámos ainda com a ajuda de um encarregado de educação que cor-tou os ramos da oliveira e ajudou a ensacar a azeitona. Ela foi limpa, ensacada e vendida ao lagar da localidade. O azeite reverteu para a escola. Todas as crianças gostaram imenso desta atividade.

EB1 de Pelmá

Apanha da Azeitona - Pelmá

Página 2

Halloween Halloween Halloween Halloween ---- PelmáPelmáPelmáPelmá

S. Martinho S. Martinho S. Martinho S. Martinho ---- Vendas de MariaVendas de MariaVendas de MariaVendas de Maria

No dia 31 de outubro, os alunos da turma 2 da EB1 de Pelmá decoraram as abóboras que trouxeram para comemorar o Halloween; esta atividade foi elaborada com muito entusiasmo por parte de todos. Começámos por tirar as sementes e alguma popa das abóboras e depois procedemos à decoração das mesmas. Colocámos no interior delas as velas para ficarem iluminadas. No final, as abóboras foram colocadas no exterior da escola.

EB1 de Pelmá

Na EB1 de Vendas de Maria, os meninos trouxeram munha e a professora as castanhas. Em virtude de estar a chover, no dia de S. Martinho, não nos deslocámos a Maçãs de D. Maria para fazermos o magusto com os meninos da EB1 e do Jardim de Infância. A professora e a auxiliar cortaram as castanhas e colocaram-nas a assar em cima da salamandra. As castanhas estavam muito boas, quentinhas e não farruscavam as mãos. Esta atividade decorreu dentro da normalidade; todas as crianças aderiram com entusiasmo. Fizemos passatempos e decorámos castanhas. Foi um dia muito divertido.

EB1 de Vendas de Maria

No dia 16 de novembro de manhã, fomos para a escola sede em Alvaiázere, para participar no corta-mato escolar.

Da nossa turma, participaram cinco alunos, tendo a nossa colega do segundo ano, Ana Catarina Antunes, ficado em segundo lugar. No final da corrida, a Ana subiu ao pódio para receber a sua medalha, que foi bem merecida. Após a singela cerimónia, a professora distribuiu os lanches que tão bem nos souberam e pelos quais agradecemos.

Ainda ficámos mais um pouco a ver os alunos mais velhos a correr e depois viemos para a escola, almoçar.

EB1 de Venda dos Olivais

CortaCortaCortaCorta----Mato Mato Mato Mato ---- Venda dos OlivaisVenda dos OlivaisVenda dos OlivaisVenda dos Olivais

Bolinhos, Bolinhos… Bolinhos, Bolinhos… Bolinhos, Bolinhos… Bolinhos, Bolinhos… ---- CabaçosCabaçosCabaçosCabaços No dia 31 de outubro de 2011, fomos pedir os bolinhos pelas ruas de Cabaços. Saímos da escola EB1 de Cabaços em conjunto com os alunos do Jardim de Infância e levámos saquinhos de pano para colocar as ofertas. Alegremente íamos cantando: “Vem aí o pão por Deus, dia de muita alegria…”. As pessoas receberam-nos em suas casas com muito entusiasmo e deram-nos: rebuçados, chupas, bolachas, balões e até dinheiro. Gostámos muito deste dia, porque revivemos uma tradição muito antiga.

EB1 de Cabaços

Página 3

No dia 27 de outubro, a EB1, turma 1 e 2, e o J. Infância de Pelmá confecionaram as broinhas, continuando assim a manter a tradição da localidade. Amassaram-se todos os ingredientes e procedeu-se à elaboração das broinhas com a participação de todos os alunos, tarefeiras, professoras e educadora. Foi colocada nos tabuleiros a farinha e de seguida as pequenas bolinhas de massa que depois foram transportados na carrinha escolar para a padaria da Avanteira. Depois de cozidas, foram distribuídas pelas caixinhas, previamente feitas pelos alunos. Esta atividade decorreu dentro da normalidade; todas as crianças aderiram com entusiasmo.

JI e EB1 de Pelmá

Broinhas Broinhas Broinhas Broinhas ---- PelmáPelmáPelmáPelmá

“Vou contar…” “Vou contar…” “Vou contar…” “Vou contar…” ---- PelmáPelmáPelmáPelmá

No dia 11 de novembro, sexta-feira, trouxemos castanhas e vários sacos com caruma. Da parte da tarde, a professora e a auxiliar fizeram a fogueira no alpendre, porque estava a chover. A auxiliar mexia as castanhas na fogueira, enquanto a professora tirava algumas fotografias. Depois das castanhas estarem assadas, fomos comê-las. No fim de todos termos acabado de comer, a professora deixou-nos mascarrar com a cinza e brincar um bocado. Depois de lavadinhos fomos para a sala fazer um texto sobre este dia e pintámos um desenho, enquanto a professora e a auxiliar faziam os cartuchos para colocar as castanhas que levámos para casa.

EB1 de Venda dos Olivais

Magusto Magusto Magusto Magusto ---- Venda dos OlivaisVenda dos OlivaisVenda dos OlivaisVenda dos Olivais

Página 4

O Natal é alegria,

Não é nenhuma fantasia,

Para os pobres e para os ricos

Traz muita magia.

O Natal não é triste

É como uma risada

E é isso que deixa feliz

A minha amada.

Os meninos pedem prendas

Nos anos e no Natal

E às vezes os meninos mascaram-se

Como se fosse Carnaval.

A casa é enfeitada

Há uma grande trapalhada

E a minha mãe

Fica sempre passada.

O Natal é engraçado

Como um brilhante,

Quando o tens

Ficas muito elegante.

Eu gosto muito do Natal

Brincamos no quintal,

Cantamos e dançamos

Mas nunca vamos a tribunal.

Tomás 3.º ano

EB1 de Alvaiázere

Com o frio a aparecer

Ninguém quer sair

Ficamos todos em casa

A ver televisão ou a dormir.

Cai neve na rua

Começou a nevar,

Os meninos e as meninas

Vão lá para fora brincar.

Nesta época

Há um dia especial,

Foi quando nasceu Jesus,

No dia de Natal.

À noitinha

A família reunir,

Vamos celebrar o Natal

E a alegria sentir.

Quando o dia acaba,

Uma oração é suficiente,

Rezamos por Jesus,

Para ele se sentir contente.

O céu adormecido,

As estrelas a brilhar,

É um sinal

Que o Pai Natal está a chegar.

A família a comer.

Depois na missa a rezar,

Que mais quer Jesus,

Para o seu dia festejar?

Telma 4.º ano

EB1 de Vendas de Maria

Poema de Natal Poema de Natal Poema de Natal Poema de Natal

O NatalO NatalO NatalO Natal

Página 5

Está na hora do menino ir deitar

E na chaminé pôr os sapatinhos.

Já é noite o Pai Natal vai chegar,

Para a todos deixar os presentinhos.

Cedo acordo ouço os sinos a tocar

E levanto-me alegre aos saltinhos.

Devagar para ninguém acordar, (Bis)

Vou contente ver os meus presentinhos.

Devagar para ninguém acordar, (Bis)

Vou contente abrir os meus presentinhos.

Lá, lá, lá, lá (…)

Os meus presentinhosOs meus presentinhosOs meus presentinhosOs meus presentinhos

Era uma vez há mil anos, em Lusoan, uma princesa linda e rica. Ela era adorada por toda a gente e chamava--se: Laura. Um dia ela andava a passear por Lusoan quando foi raptada por uma bruxa muito má. Ela queria matar a princesa, porque há um ano ela tinha tirado os seus cristais e rubis que ela tinha roubado do castelo de Nemo. Então ela levou para uma gruta escura, e Laura enfeitiçada pela bruxa Sofia, foi roubar ingredientes secretos para uma poção para que a princesa Laura, adormecesse e nunca mais acordasse. Em Lusoan todos estavam preocupados e, de repente, vem um passarinho que disse: - A princesa está em apuros e pode morrer! Depois de muito andar, eles descobriram a princesa mas os guardas eram muitos e por isso foi a vila intei-ra, e foram derrotar a bruxa, mas ela tinha posto um campo de força à volta da princesa. E rapidamente, ela fez o feitiço de passar mil anos. Quando a bruxa acordou viu a princesa adormecida na cadeira de ferro, e ela era uma princesa linda, rica e dominou o mundo.

Fim Tânia 3.º ano

EB1 de Alvaiázere

E não viveram felizes...E não viveram felizes...E não viveram felizes...E não viveram felizes...

Santos Pereira

Trabalho realizado por:

EB1 de Maçãs de Dona Maria / Vendas de Maria,

3.º e 4.º anos, na Festa de Natal.

Professora de Música: Patrícia Gonçalves

Página 6

I

Todas as noites ao escurecer as doze princesas se deitavam

nas suas camas de cristal enquanto o rei enganavam.

II De manhã ao entrar no quarto,

para os bons dias lhe dar, o rei dizia, desconfiado:��

- Sapatos rotos, será de dançar?

III E as suas belas princesas com um ar de prazer:

- Dormimos, meu pai! Dormimos! - O que havíamos de fazer?!

IV Então o rei fez saber:

- Quem o reino quiser ter, o mistério tem de desvendar. - Onde, andavam as princesas?

- Será que andam a dançar?

V Vieram príncipes de todo o lado,

prontos para o descobrir. Participavam no banquete real,

mas acabavam a dormir.

VI Até que um dia chegou à cidade,

um soldado sujo e roto, com o apoio de uma bruxa, para ser rei, estava disposto.

VII O pobre soldado fingiu,

o vinho todo beber com uma capa ficou invisível

para ninguém de si saber.

VIII Muitos galhos quebrou o soldado

e sempre a princesa assustava, galhos de prata, ouro e diamantes.

Como prova, ele os levava.

IX À sua espera doze barcos,

em cada barco, um príncipe esperava para levar as doze princesas.

e o soldado que também viajava.

X Chegados à outra margem, No baile todos dançavam

com os seus príncipes gelados, de sapatos rotos ficavam.

XI Nas três noites se repetiu,

esta cena de bailar. Até que se esgotou o tempo

e o soldado teve de falar.

XII O soldado tudo contou ao rei disse a verdade as três provas levou

pois não tinha maldade.

XIII As princesas confessaram,

o mistério dos sapatos, a mais nova teve de casar

como perdão dos seus actos.

XIV Ainda continuam à espera

dos seus príncipes encantados, as outras irmãs princesas

que já não estragam os sapatos

EB1 de Almoster

Os Sapatos estragados * Alice vieiraOs Sapatos estragados * Alice vieiraOs Sapatos estragados * Alice vieiraOs Sapatos estragados * Alice vieira

Página 7

Brincar é bomBrincar é bomBrincar é bomBrincar é bom

É tão bom brincar

No pátio da escola

Correr e saltar

E também jogar à bola.

Rapa, tira, põe e deixa

Ao rapa já sei jogar

Se perder, ninguém se queixa

O que interessa é brincar.

1º. Ano – EB1 de Alvaiázere

Material: 4 malhas de madeira, ferro ou pedra (duas para cada equipa); 2 pinos (paus redondos que se equilibram na vertical). Jogadores: 2 equipas de 2 elementos cada. Jogo: num terreno liso e plano, são colocados os pinos, na mesma direção, com cerca de 15/18 metros de distância entre eles. Cada equipa encontra-se atrás de um pino. Joga primeiro um elemento de cada equipa e depois o da outra, tendo como objetivo derrubar ou colocar a malha o mais perto do pino onde está a outra equipa, lançando-a com uma mão. Pontuação: 6 pontos por cada derrube, 3 pontos para a malha que fique mais perto do pino. Quando uma equipa atinge 30 pontos, ganha. Uma partida pode ser composta por três jogos, uma equipa para vencer terá de ganhar dois.

EB1 de Alvaiázere - 3.º ano (ilustração de

Tomás)

Jogo da MalhaJogo da MalhaJogo da MalhaJogo da Malha

Página 8

Endereço Eletrónico - Jornal

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Bell

Ball

Tree

Star

Angel

Lights

Present

Reindeer

Christmas

Santa Claus

Make all the words fit into this crossword and colour the images.

EB1 de Cabaços – 3.º e 4.

Palavras CruzadasPalavras CruzadasPalavras CruzadasPalavras Cruzadas