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Vereador Fábio Montibelo se rende ao PV e conquista respei- to da comunidade ao garantir reforma do Campo da Brahma, que nesse mês verá iniciar “O Velhão 2011”, campeonato de bairro em sua 17ª edição Página D4 ELE ESTÁ COM A BOLA Porto Velho e Região São Gonçalo Ano 1 Nº 7 MAIO de 2011 [email protected] Morador produz video que valoriza bairro Quer comprar, alugar ou vender? Aqui você acha. Moto & Roquenrol EDITORA PREPARA TABLÓIDE A PARTIR DE JUNHO Novela METALLICA PUB PROMOVE EVENTO DE MOTO CLUBE Aniversário de 2 anos do Moto Rock Clube reúne 9 bandas, churrasco à vontade e muito roquenroll no Bar do Blues Página D3 Mudança Eleições 2012 Em bate-bola, pré-candidato afir- ma que vem para ganhar eleição Página D2 SILVAN GOMES OFICIALIZA SUA PRÉ-CANDIDATURA APTO BRASILÂNDIA - R$ sem txs, 2 QTOS, SALA, COZINHA. Sem fiador. 2 meses de depósito. Con- tatos: 7512997/97625454/881637 57. Falar com sr. Sérgio ou dona Elaine. Visitas agendadas. CASA PV - 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, BANHEIRO, AREA DE SERVIÇO, POSSIBILIDADE GARA- GEM, QUINTAL FUNDOS . OTIMA LOCALIZAÇÃO. R$ 50.000. SR. ALBERTO. 91650464/ 36855731 Guia de Compras DAKI VILA ESPERANÇA TEME PERDER DINHEIRO PARA URBANIZAÇÃO Marcelo Barbosa (segundo da direita para a esquerda), movido pelo amor que sente pelo Gradim, produziu video que resgata a história do bairro e de moradores. Na foto, representantes do SESC-SG, professora da Escola Francisco Lima e Fernando Gimenez. Página D5 Prefeita anuncia Barcas no Pontal COTAÇÕES - Aluguel/média: 1 Quarto: R$ 350. 2 Quartos: R$ 550. 3 Quartos: R$ 690. CERVEJA GELADA - R$ 3,00 (ITAIPAVA LITRÃO) EDIÇÕES 1 2 3 4 Página D3 Piramos de vez e assumimos a nossa condição de Napoleão de Hospício. Vamos partir para cima da concorrência e fazer um novo jornal lindo pra você: maior e colorido VENDIDO! FOTO: Elsinei Macedo “AMO MUITO TUDO ISSO” É, a gente também ficou com esse sorriso de ironia no canto da boca. Mas faz sentido, já que o secretário Luís Paiva quer a estação como alternativa ao “rololô” do metrô. OMNIA VINCIT 18 anos de trabalho deram a Carlos Roberto, ou sim- plesmente CARRÔ, a condi- ção de maior referência em fast food de toda a região do Porto Velho. O título em latin não é à toa, amigo leitor. E tem a ver com a banda preferida dele. COMPERJ PRA QUEM? Tá ruim de achar trabalhador qualificado. D2 E esta novela pode ter um final muito triste para os moradores da localidade do Porto Velho que sofrem com a angústia de não sa- berem se sairá ou não a ubaniza- ção prometida pela prefeitura. São R$ 7 milhões e o benefício de 3,5 mil famílias em jogo. Página D4 Carrô, Personagem Daki chocolates clackbum [email protected] Clarissa Crisóstomo 3683.6701 8090.0128 Página D6

JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

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O Jornal Daki traz uma matéria sobre importante trabalho desenvolvido pelo documentarista Marcelo Barbosa sobre o bairro Gradim.

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Page 1: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

Vereador Fábio Montibelo se rende ao PV e conquista respei-to da comunidade ao garantir reforma do Campo da Brahma, que nesse mês verá iniciar “O Velhão 2011”, campeonato de bairro em sua 17ª edição Página D4

ELE ESTÁ COM A BOLA

Porto Velho e Região São Gonçalo Ano 1 Nº 7 MAIO de 2011 [email protected]

Morador produz video que valoriza bairro

Quer comprar, alugar ou vender?Aqui você acha.

Moto & Roquenrol

EDITORA PREPARA TABLÓIDE A PARTIR DE JUNHO

Novela

METALLICA PUB PROMOVEEVENTO DE MOTO CLUBEAniversário de 2 anos do Moto Rock Clube reúne 9 bandas, churrasco à vontade e muito roquenroll no Bar do Blues Página D3

Mudança

Eleições 2012

Em bate-bola, pré-candidato afir-ma que vem para ganhar eleição

Página D2

SILVAN GOMES OFICIALIZA SUA PRÉ-CANDIDATURA

APTO BRASILÂNDIA - R$ sem txs, 2 QTOS, SALA, COZINHA. Sem fiador. 2 meses de depósito. Con-tatos: 7512997/97625454/88163757. Falar com sr. Sérgio ou dona Elaine. Visitas agendadas.

CASA PV - 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, BANHEIRO, AREA DE SERVIÇO, POSSIBILIDADE GARA-GEM, QUINTAL FUNDOS . OTIMA LOCALIZAÇÃO. R$ 50.000. SR. ALBERTO. 91650464/ 36855731

Guia de Compras DAKI

VILA ESPERANÇA TEME PERDER DINHEIRO PARA URBANIZAÇÃO

Marcelo Barbosa (segundo da direita para a esquerda), movido pelo amor que sente pelo Gradim, produziu video que resgata a história do bairro e de moradores. Na foto, representantes do SESC-SG, professora da Escola Francisco Lima e Fernando Gimenez. Página D5

Prefeita anuncia Barcas no Pontal

COTAÇÕES - Aluguel/média: 1 Quarto: R$ 350. 2 Quartos: R$ 550. 3 Quartos: R$ 690. CERVEJA GELADA - R$ 3,00 (ITAIPAVA LITRÃO)

EDIÇ

ÕES

1 2 3 4

Página D3

Piramos de vez e assumimos a nossa condição de Napoleão de Hospício. Vamos partir para cima da concorrência e fazer um novo jornal lindo pra você: maior e colorido

VENDIDO!

FOTO: Elsinei Macedo

“AMO MUITO TUDO ISSO”

É, a gente também ficou com esse sorriso de ironia no canto da boca. Mas faz sentido, já que o secretário Luís Paiva quer a estação como alternativa ao “rololô” do metrô.

OMNIA VINCIT18 anos de trabalho deram a Carlos Roberto, ou sim-plesmente CARRÔ, a condi-ção de maior referência em fast food de toda a região do Porto Velho. O título em latin não é à toa, amigo leitor. E tem a ver com a banda preferida dele.

COMPERJ PRA QUEM?Tá ruim de achar trabalhador qualificado. D2

E esta novela pode ter um final muito triste para os moradores da localidade do Porto Velho que sofrem com a angústia de não sa-berem se sairá ou não a ubaniza-ção prometida pela prefeitura.São R$ 7 milhões e o benefício de 3,5 mil famílias em jogo.

Página D4

Car rô, Personagem Dak i

chocolates [email protected]

Clarissa Crisóstomo 3683.6701 8090.0128

Página D6

Page 2: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

D2 POLÍTICA PORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

Uma publicação Editora Apologia Brasil Ltda. Travessa Lafaiete Silva, 463, Porto Velho - SG. Telefone: 8361-7818. Email: [email protected] - Editor-Chefe: Helcio Albano Fotos: Elsinei Macedo - Conselho Gestor: Marcelo Barbosa

Ano 1 Nº 7 MAIO de 2011 Distribuição Gratuita na Região que Abrange os Bairros do Distrito de Neves

As empresas que participam do maior esforço industrial já visto na história da América Latina so-frem com a falta de mão de obra qualificada para finalizar as obras de construção do complexo pe-troquímico em Itaboraí.

E o esforço é grande mesmo. Além da refinaria em si, que as-susta pelo tamanho, o plano de engenharia deste empreendimen-to contempla uma rede de tubos subterrâneos que liga o centro produtor do “ouro negro” em Cam-pos ao nosso município vizinho, Itaboraí, além de toda a logística de transportes por terra e mar que prevê a construção de um porto exclusivo para a Petrobras na Praia da Beira, nos arredores de Itaoca.

E a preocupação atual envolve a escassez de trabalhadores espe-cializados que mobiliza governos e iniciativa privada no sentido de vencer mais este desafio através da oferta de cursos técnicos em

Caros leitores DAKI. A sociedade gonçalen-se debateu, por inicia-

tiva do mandato, no dia 19 de maio, a violência que ainda nos assombra e que vitimiza crianças, adolesentes e mulheres em nosso município.

Infelizmente, esse tipo de coisa é mais comum do que se imagina, pois a covardia que machuca é a mesma que se esconde e torna invisível essa ação brutal. Daí a necessidade deste encontro que reuniu diversos seg-mentos da sociedade organizada que há anos lutam para por fim a essa prática monstruosa de violação sexual, física e moral dos algozes contra as suas vítimas.

Tribuna Parlamentar

Sociedade debate violência contra mulheres e juventude

Mais empregos para o Rio com independência de Software

Meu projeto de lei que prevê a utili-zação do padrão aberto de arquivos (ODF) para a criação, armazenamen-to e divulgação de documentos dos órgãos da administração pública es-tadual já foi aprovado na Alerj e san-cionado pelo governador! Na prática, a medida é simples: ao invés de utili-zarmos programas que salvam arqui-vos em formatos fechados, como “.xls” ou “.doc”, que são de propriedade de empresa estrangeira, utilizaremos o padrão livre ODF. Mas as consequên-cias desta lei são muitas!

Com o ODF, trocamos livremente in-formações entre diferentes programas e a informação passa a pertencer em sua totalidade ao usuário com indepen-

Amigos leitores. De repente nos de-mos conta que tem

uma porção de gente que ama este lugar tanto quanto nós. Que baca-na. Além de ser o distrito com o metro quadrado mais valorizado, vemos também que aqui é o lugar onde tem mais gente por metro quadrado que ama a cidade.

Quando criamos este modesto in-formativoi tínhamos como objetivo resgatar - ou até quem sabe - incu-tir o amor pela nossa história, pelo o que é DAKI. Vemos, então, que somos muitos os enamorados pelo Gradim, pelo Pontal, Oriente, Porto Velho e tantos outros lugares deste glorioso distrito chamado Neves.

Assim como um time vencedor, estamos escalando os melhores; aqueles que, cada um ao seu modo, pode contribuir para o desenvol-vimento saudável e feliz de nossa região. E todo time campeão leva tempo até ficar prontinho e mere-cer a taça de campeão.

Desde já pedimos paciência com esse time que dará muitas alegrias à torcida. Até Breve.

Helcio Albano

Daki e Delá

Panorama Daki

Na guerra aberta ao secretariado, o vereador Fábio Montibelo poupa apenas a prefeita .*. Marlos presidirá a Comissão de Acompanhamento do COMPERJ

Governos e empresas investem na capacitação do trabalhador

DIRETO DA ALERJ Deputado Robson LeiteCÂMARA AGORA Vereador Marlos Costa

Grandes empresas se instalam no Porto Velho e Gradim. Depois dos estaleiros, do Super Market e da loja de móveis Competição, um outro peso-pesado promete vir para cá.

Café com Política

OS PRÉ-CANDIDATOS a vereador da região já se movimentam fortemente na corrida aos votos dos eleitores. Eventos nas comunidades

e reuniões privadas com colaboradores já dão o tom da próxima eleição que, diferentemente da anterior, não terá tantos candidatos se degladiando por vaga na Câmara. ***ENTREVISTA.COMSilvan Gomes,pré-candidato a vereador.Por que você quer ser vereador?Porque quero o melhor para os meus filhos e a comunidade. Quero mudar muita coisa que nos incomoda. Estamos esquecidos nesta região.Várias candidaturas pulverizam o voto. Como seduzir o eleitor DAKI?Sendo transparente e confiável. Quero estar do lado do que é certo. E o certo é a defesa de nossa cidade e do nosso bairro. Não quero fazer firula em troca de cargos na prefeitura como muitos candidatos e vereadores fazem. Estou vindo para ganhar esta eleição.

Por Mauricio Mendes

email:[email protected] www.robsonleite.com.brwww.vereadormarlos.com.br

diversas áreas. Assim, o problema acaba se transformando em opor-tunidade para o trabalhador.

Oportunidade esta oferecida pelo estaleiro Cassinú, por exem-plo, que possui um programa de capacitação gratuito do traba-lhador, com direito a alimenta-ção na própria sede da empresa no Gradim e uma chance muito grande de já estar empregado ao final do curso.

Curso de Solda: Cassinú capacita traba-lhadores da comunidade

E ESTALEIRO CASSINÚ OFERECE CURSOS

DIVULGAÇÃO

Por mais que tenhamos avança-do no combate a esse crime com a instalação da Delegacia de Apoio a Mulher e do CEOM (Centro de Orientação a Mulher), precisamos, acima de tudo, encorajar as próprias vítimas, familiares e vizinhos a de-nunciar os agressores à polícia ou às instituições de apoio existentes, como o Movimento de Mulheres, por exemplo, que realiza um belo traba-lho de prevenção e de combate a essa barbaridade.

Também é importante a cobrança permanente ao poder público pela manutenção e ampliação dos equi-pamentos de proteção social que já existem na cidade.

dência de softwares.Essa independência

incentiva o desenvol-vimento de tecnologia aberta no RJ: quebramos o monopólio das grandes empresas estrangeiras e garantimos aos programas abertos desenvolvi-dos aqui no estado mais chances de sucesso no mercado! Assim, serão muitos empregos gerados.

Por fim, proporcionaremos uma grande economia aos cofres estaduais: se 20% dos computadores dos órgãos do RJ seguirem a nova lei, o governo já economizará R$ 20 milhões por ano em licenças! Esperamos que esse avanço conquistado aqui no RJ inspire outros estados e o governo federal.

Page 3: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

Para melhorar ainda mais o aces-so do leitor ao conteúdo ofereci-do pelo jornal DAKI, mudamos o formato deste informativo que a partir de junho virá com roupa-gem nova e mais espaço. “Ganha-mos mais 1/3 de espaço com o formato tablóide. O leitor, assim, ganha mais em informação além de facilitar a leitura”, afirma Helcio Albano, um dos sócios da Editora Apologia Brasil. O tablóide é um formato vitorioso utilizado pelos jornais Meia Hora e Expresso.

A mudança ocorre graças às parcerias conquistadas pela pu-blicação ao longo de 5 meses de labuta, alegrias e também, por que não, muitas desilusões. “Os leitores, o empresariado e os nos-sos articulistas, deputado Robson Leite e o vereador Marlos Costa, nos estimularam a fazer esta mu-dança significativa tanto para nós quanto para quem está na ponta que recebe essa obra fruto de muito trabalho e perseverança de todos os envolvidos neste proces-so de construção do DAKI”, conti-nua Helcio Albano.

A tiragem ficará entre 3 e 5 mil exemplares distribuídos na região do distrito de Neves a partir do dia 15 de junho. Neste formato, o jornal virá colorido na capa, con-tracapa e no miolo. Pedimos as bençãos e a participação efetiva de todos neste novo jornal.

D3GERAL & CAMAROTEPORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

DAKI cresce e prepara novo formato tablóide em junho

GIROemGONÇAPRAÇA QUE JÁ DEU VOTOS AGORA DÁ DOR DE CABEÇA

O QUE ERA para ser uma simples e inofensiva cessão de espaço público à iniciativa privada, virou uma imen-sa queda de braço entre prefeitura e representantes da sociedade que não viram com bons olhos uma empresa de ônibus se apoderar da Praça Carlos Gianelli sob o pretexto de revitalizá-la em troca da construção de um centro comercial naquele espaço.

E gente da pesada entrou na briga, como a OAB-SG, que enviou repre-sentação ao ministério público esta-dual que pediu à Justiça a imediata interdição da obra. A Justiça aten-deu aos apelos do MP e expediu liminar para imediata paralisação das obras na praça e, de quebra, co-locou os vereadores da legislatura passada na berlinda. Foram eles que autorizaram o mostrengo.

A Editora Apologia Brasil enlouqueceu e coloca o último centavo do porquinho no projeto de mudança de formato do JORNAL DAKI para tablóide colorido com muito mais informação e cultura para a região

MARQUISE DEIXA A DESEJAR E NÃO RECOLHE LIXO NO JÓQUEI

PREFEITA FOI AFOBADA QUANDO CONCEDEU PRAÇA À EMPRESA

Amigos gonçalenses. Venho acom-panhando de perto este quiprocó en-volvendo a prefeitura, os vereadores, a empresa Mauá e a sociedade.

Quem olha o projeto acha lindo e maravilhoso. Bem ali, no coração de Alcântara, o metro quadrado mais caro de São Gonça. O metro quadra-do o quê?

Pois é. A empresa Mauá fez a parte dela. Garantir o ponto final de suas linhas de ônibus e, por que não, fa-zer um mega prédio comercial para ganhar bastante dinheiro. Mas es-queceram de avisar que a praça é um espaço público.

No dia 4 de junho vai ser come-morado o aniversário de dois anos de vida do Moto Rock Club, agre-miação de motociclistas fundada pelos frequentadores do bar alter-nativo Metallica Pub.

Já passaram bandas e artistas das mais diversas vertentes por lá e das mais variadas unidades da federa-ção, do Amazonas ao Rio Grande do Sul, passando por Minas, Tocantins e Mato Grosso.

E não por coincidência, boa par-te dos amantes do bom e velho

A EMPRESA Marquise, responsável pelo recolhimento do lixo nesta imen-sa cidade chamada São Gonçalo, não dá conta do tamanho e da importân-cia do segundo maior município do estado. Agora são os moradores da região do bairro do Jóquei que recla-mam da inoperância da empresa.

Segundo os cidadãos-contribuintes da localidade, o lixo é recolhido ape-nas duas vezes por semana, o que é insuficiente devido ao grande espaço de tempo entre um recolhimento e outro. Muitos moradores, por sua vez, optam por despejar o lixo em terre-nos baldios. A empresa confirmou a regularidade do recolhimento do lixo no local narrada pelos moradores. Fonte: O São Gonçalo

roquenrol é de uma rapaziada que também ama e não abre mão da liberdade em cima de uma máquina de duas rodas chamada motocicleta.

Ora, por que não um clube de rock e de motociclistas? Assim nasce em 3 de junho de 2009 o Moto Rock Clube 369 no mesmo Bat Local do Metallica Pub.

E para comemorar o aniversário do Moto Clube mais roquenrol do Rio de Janeiro, vai rolar um mega xurras com uma galera da pesada que dividirá o

O DAKI, pra quem não sabe, começou como tablóide em 2009. Retomamos o formato agora ainda mais turbinado e colorido

Motociclistas celebram dois anos de Moto Clube com muito roquenrol no Zé Garoto

palco e os super amplificadores do Bar do Blues em 9 bandas desde Beth Bandida, Hard Hell, Dona Edna, Gadernol, Láudano entre outras.

E geral quer curtir ao máximo a festança que começa vespertina e termina já matutina do dia seguinte com churrasco à vontade e cerveja gelada a 10 pratas de real. Os caras são duka mesmo, e bolaram um ingresso em forma de CD com 29 músicas, adesivo do club e direito a brindes sorteados na hora. Compre o ingresso por aqui: 9111-6829.

Rua Coronel Serrado, 926Dia 4, Sábado, às 15 horas

Page 4: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

D4 COMUNIDADE PORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

ESPAÇO

COM

UN

IDAD

E COM

UN

IDADEESPAÇO

A Associação de Moradores da Vila Esperança (AMOVILE) informa que o contrato entre Caixa Econômica Federal e prefeitura para a urbanização da comunidade no Porto Velho está por um fio por conta do atraso no fornecimento dos documentos necessários à execução da obra.

Segundo Wanderlei Souza, presidente da associação local, a empresa Ampla não garantiu a instalação da rede de energia após as obras de urbanização, o que inviabiliza a liberação da verba de R$ 7 milhões para o início da inter-venção que vai garantir a construção de novas casas, posto de saúde e creche na localidade. “A Caixa exige da Ampla a garantia da instalação da rede com recursos próprios sem ônus para o poder público, já que o projeto original não contempla este serviço. A secretaria de Habitação tem que correr pra gente não perder os prazos”, afirma Wanderlei.

A comunidade teme perder o dinheiro para as obras. Projeto foi elaborado pela UFF.

RIO BATE SAMPA J São Paulo não é mais o estado mais rico do Brasil. O Rio de Janeiro possui hoje a maior ren-da per capita do país.

FÓRUM Depois da péssima localização do fórum de Santa Catarina para os gon-çalenses, eis que os gênios construirão outro no Colubandê!

RIVALIDADE As brigas envolvendo as torcidas do Vasco da Gama e do Fla-mengo já passaram dos limites. Polícia joga duro contra agressores.

VILA EPERANÇA DEPENDE DE SECRETÁRIOS DO PT

O projeto de urbanização mais espetacular que a ci-dade já viu está nas mãos de dois secretários do PT, Paiva e Sobrinho.

Entraves técnicos têm im-pedido o início das obras na VE que corre o risco real de perder o prazo e consequen-temente o dinheiro deposi-tado na CEF. OUVIDORIA DAKI: 2723-5745 EMAIL: [email protected]

De Ladim

Olá meninas. A Belle Bup está

de férias. Então, aproveito para falar um pouquinho sobre lealdade e traição. Um menino amigo meu vive di-zendo que o “que é combi-nado não sai caro”.

A gente quando se relacio-na com alguém tem o dever de combinar como deve ser essa relação. Pelo menos dei-xar claro as nossas intenções. O que é baseado na honesti-dade e na sinceridade pode até machucar em algum mo-mento, mas com certeza não deixará cicatrizes porque não existirá mágoa.

Amamos os cafajestes porque sabemos exatamen-te o que esperar deles. Se estamos com eles, assumi-mos disto todas as delícias e amarguras de cada cafajesta-da do nosso amor. Por mais que nos sintamos frustradas por nãs sermos exclusivas.

O canalha é diferente. Nos engana jogando com a nos-sa confiança. Isso magoa e faz a gente sentir que é lixo, não é mesmo?

O cafajeste é leal ao que é, portanto, jamais vai nos trair, mesmo que tenha outra mulher. O canalha é sempre canalha e jamais conseguirá ser um cafajeste.

Luz del Fuego

PITACOS DO IRÊNIO

Escreva pra mim [email protected]

Campo da Brahma recebe melhorias para campeonato

Vereador pressiona e prefeitura chega junto

Manhã de um domingo de no-vembro de 2010. Juventus e Esco-lacho faziam a grande final do cam-peonato. Na beira do campo, mais de 3 mil pessoas acompanhavam o certame que consagrou o favoritis-mo da equipe fulvo-negra. Escola-cho campeão.

Este ano 8 times da região dispu-tarão a 17ª edição do “Velhão” que começará em maio num campo totalmente reformado pela prefei-tura que finalmente se curvou à importância social e desportiva do evento que mobiliza o Porto Velho e vários bairros vizinhos.

Amauri Lopes, coordenador do campeonato, está animado: “O Fábio (Montibelo) colou na comu-nidade e conseguiu a reforma dos vestiários, dos refletores e a terra-planagem. O campo está novinho em folha”, disse Amauri.

A coordenação estuda novas pre-miações para o time vencedor.

Tudo pronto para o “Velhão 2012”no campo todo reformado para a disputa que mexe com todo o bairro. 8 times disputam o troféu mais cobiçado da região

O vereador Fábio Montibelo, antes mesmo da experi-ência parlamentar, já era frequentador do Porto Velho e não demorou a se apaixonar pela comunidade influen-ciado pelos amigos. Figurinha fácil aos sábados no cam-po da Brahma, salienta a vontade em resolver os proble-mas do bairro: “Convenci a prefeita a cuidar daqui e hoje tenho o reconhecimento dessa comunidade maravilho-sa e hospitaleira. Eu amo esse lugar”, disse Fábio.

Montibelo e Aparecida: parceria e respeito mútuo

VE teme perder contrato com Caixa Econômica

O Porto Velho é bom, mas tem que melhorar muito mais

É muito bom morar neste bairro, mas temos q ue pressionar para que a prefeitura cuide com mais carinho e nossas ruas, principalmente a Manuel Duarte que está uma vergonha. Fica aí o recado para a prefeita: Cuide da Manuel Duarte.

MIGUEL SOBRINHO é o secretário de Habitação de São Gonçalo responsável pelas negociações com a Caixa Econômica para o início das obras na Vila Esperança. Está em suas mãos o destino da comunidade no Porto Velho.

FOTO: Elsinei Macedo

LUÍS PAIVA é o articulador político da prefeita Apa-recida Panisset e está vinculado diretamente ao Ga-binete da chefe do Executivo. Segundo Paiva, a ad-ministração Panisset não deixará escapar de suas mãos a verba para as obras na Vila Esperança.

WANDERLEI SOUZA é o presidente da AMOVILE e o principal articulador entre a comunidade e a prefeitu-ra. Por acompanhar de perto as negociações, teme a perda dos prazos exigidos pela Caixa Econômica Federal à prefeitura para a entrega dos documentos necessários para a liberação do dinheiro. “O que nós poderíamos fazer já fizemos”, disse Wanderlei.

Saudades eternasDona Silvia Gomes da Silva (ao

centro) faleceu no dia 16 de abril de 2011 com o seu jeito caracte-rístico: alegre, brincalhona e feliz ao lado da família unida e amo-rosa que sempre teve. Amigos do bairro assistiram ao sepulta-mento no cemitério do Maruí.Dona Silvia Gomes da Silva

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D4 COMUNIDADE PORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

ESPAÇO

COM

UN

IDAD

E COM

UN

IDADEESPAÇO

A Associação de Moradores da Vila Esperança (AMOVILE) informa que o contrato entre Caixa Econômica Federal e prefeitura para a urbanização da comunidade no Porto Velho está por um fio por conta do atraso no fornecimento dos documentos necessários à execução da obra.

Segundo Wanderlei Souza, presidente da associação local, a empresa Ampla não garantiu a instalação da rede de energia após as obras de urbanização, o que inviabiliza a liberação da verba de R$ 7 milhões para o início da inter-venção que vai garantir a construção de novas casas, posto de saúde e creche na localidade. “A Caixa exige da Ampla a garantia da instalação da rede com recursos próprios sem ônus para o poder público, já que o projeto original não contempla este serviço. A secretaria de Habitação tem que correr pra gente não perder os prazos”, afirma Wanderlei.

A comunidade teme perder o dinheiro para as obras. Projeto foi elaborado pela UFF.

RIO BATE SAMPA J São Paulo não é mais o estado mais rico do Brasil. O Rio de Janeiro possui hoje a maior ren-da per capita do país.

FÓRUM Depois da péssima localização do fórum de Santa Catarina para os gon-çalenses, eis que os gênios construirão outro no Colubandê!

RIVALIDADE As brigas envolvendo as torcidas do Vasco da Gama e do Fla-mengo já passaram dos limites. Polícia joga duro contra agressores.

VILA EPERANÇA DEPENDE DE SECRETÁRIOS DO PT

O projeto de urbanização mais espetacular que a ci-dade já viu está nas mãos de dois secretários do PT, Paiva e Sobrinho.

Entraves técnicos têm im-pedido o início das obras na VE que corre o risco real de perder o prazo e consequen-temente o dinheiro deposi-tado na CEF. OUVIDORIA DAKI: 2723-5745 EMAIL: [email protected]

De Ladim

Olá meninas. A Belle Bup está

de férias. Então, aproveito para falar um pouquinho sobre lealdade e traição. Um menino amigo meu vive di-zendo que o “que é combi-nado não sai caro”.

A gente quando se relacio-na com alguém tem o dever de combinar como deve ser essa relação. Pelo menos dei-xar claro as nossas intenções. O que é baseado na honesti-dade e na sinceridade pode até machucar em algum mo-mento, mas com certeza não deixará cicatrizes porque não existirá mágoa.

Amamos os cafajestes porque sabemos exatamen-te o que esperar deles. Se estamos com eles, assumi-mos disto todas as delícias e amarguras de cada cafajesta-da do nosso amor. Por mais que nos sintamos frustradas por nãs sermos exclusivas.

O canalha é diferente. Nos engana jogando com a nos-sa confiança. Isso magoa e faz a gente sentir que é lixo, não é mesmo?

O cafajeste é leal ao que é, portanto, jamais vai nos trair, mesmo que tenha outra mulher. O canalha é sempre canalha e jamais conseguirá ser um cafajeste.

Luz del Fuego

PITACOS DO IRÊNIO

Escreva pra mim [email protected]

Campo da Brahma recebe melhorias para campeonato

Vereador pressiona e prefeitura chega junto

Manhã de um domingo de no-vembro de 2010. Juventus e Esco-lacho faziam a grande final do cam-peonato. Na beira do campo, mais de 3 mil pessoas acompanhavam o certame que consagrou o favoritis-mo da equipe fulvo-negra. Escola-cho campeão.

Este ano 8 times da região dispu-tarão a 17ª edição do “Velhão” que começará em maio num campo totalmente reformado pela prefei-tura que finalmente se curvou à importância social e desportiva do evento que mobiliza o Porto Velho e vários bairros vizinhos.

Amauri Lopes, coordenador do campeonato, está animado: “O Fábio (Montibelo) colou na comu-nidade e conseguiu a reforma dos vestiários, dos refletores e a terra-planagem. O campo está novinho em folha”, disse Amauri.

A coordenação estuda novas pre-miações para o time vencedor.

Tudo pronto para o “Velhão 2012”no campo todo reformado para a disputa que mexe com todo o bairro. 8 times disputam o troféu mais cobiçado da região

O vereador Fábio Montibelo, antes mesmo da experi-ência parlamentar, já era frequentador do Porto Velho e não demorou a se apaixonar pela comunidade influen-ciado pelos amigos. Figurinha fácil aos sábados no cam-po da Brahma, salienta a vontade em resolver os proble-mas do bairro: “Convenci a prefeita a cuidar daqui e hoje tenho o reconhecimento dessa comunidade maravilho-sa e hospitaleira. Eu amo esse lugar”, disse Fábio.

Montibelo e Aparecida: parceria e respeito mútuo

VE teme perder contrato com Caixa Econômica

O Porto Velho é bom, mas tem que melhorar muito mais

É muito bom morar neste bairro, mas temos q ue pressionar para que a prefeitura cuide com mais carinho e nossas ruas, principalmente a Manuel Duarte que está uma vergonha. Fica aí o recado para a prefeita: Cuide da Manuel Duarte.

MIGUEL SOBRINHO é o secretário de Habitação de São Gonçalo responsável pelas negociações com a Caixa Econômica para o início das obras na Vila Esperança. Está em suas mãos o destino da comunidade no Porto Velho.

FOTO: Elsinei Macedo

LUÍS PAIVA é o articulador político da prefeita Apa-recida Panisset e está vinculado diretamente ao Ga-binete da chefe do Executivo. Segundo Paiva, a ad-ministração Panisset não deixará escapar de suas mãos a verba para as obras na Vila Esperança.

WANDERLEI SOUZA é o presidente da AMOVILE e o principal articulador entre a comunidade e a prefeitu-ra. Por acompanhar de perto as negociações, teme a perda dos prazos exigidos pela Caixa Econômica Federal à prefeitura para a entrega dos documentos necessários para a liberação do dinheiro. “O que nós poderíamos fazer já fizemos”, disse Wanderlei.

Saudades eternasDona Silvia Gomes da Silva (ao

centro) faleceu no dia 16 de abril de 2011 com o seu jeito caracte-rístico: alegre, brincalhona e feliz ao lado da família unida e amo-rosa que sempre teve. Amigos do bairro assistiram ao sepulta-mento no cemitério do Maruí.Dona Silvia Gomes da Silva An

ota a

í A Editora Apologia Brasil se prepara para executar em 2012 e 2013 atividades multimídia nas esquinas DAKI em celebração do centenário de Joaquim Lavoura e sua memória política. . “Queremos atrair parcerias no sentido de montarmos paineis, exposições e eventos multimídia em geral a fim de celebrarmos o centenário dese político gonçalense que fez história mas que é pouco divulgado ”, narra Helcio Albano, diretor da Editora.

Depois de anos refregando o ostracismo intelectual, a cidade pode finalmente comemorar o resgate do amor e carinho pela sua história e memória. Está para ser publicado material inédito dividido em 10 artigos e produzido por 8 autores oriundos da UERJ-SG e um jornalista, Jorge Nunes, verdadeiramente ícone de São Gonçalo e testemunha ocular dos acontecimentos deste município há 50 anos. A Obra, organizada pelos professores e pesquisadores Rogério Moura, Marcelo Araújo e Rui Aniceto (foto, da esquerda para a direita) promete ser um marco para a produção historiográfica gonçalense. “Os intelectuais formados e forjados pela UERJ-SG estão finalmente colocando a cabeça para fora. Eu me sinto orgulhoso em participar desse momento histórico para a minha geração e a cidade”, disse Helcio Albano, editor do livr o.

Livro sobre história de São Gonçalo resgata memória e valoriza a cidade

GOSTO DE APARECIDA PELAS PRAÇAS VEM DE JOAQUIM LAVOURA

É pura especulação. Mas chama a atenção, dentre os artigos da Obra, o texto de Rogério Moura que sugere predileção de Jo-aquim Lavoura pelas praças. Se-gundo ele (Lavoura), “uma opção barata de lazer para a população gonçalense”.

Por ser também do Gradim, tal-vez venha daí parte da sabedoria política da prefeita Aparecida Pa-nisset na cidade.

D5CULTURA ETCPORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

MEMÓRIA DAKI

TÍTULO: “SÃO GONÇALO EM PERSPECTIVA: ENSAIOS DE HISTÓ-RIAS GONÇALENSES”. 184 p. EDITORA APOLOGIA BRASIL

Ousadia: livro inaugura produção intelectual 100% gonçalense

Amor pelo Gradim gera filme Video sobre o Gradim escreve capítulo da história do bairro e de superação de Marcelo Barbosa que transformou o amor por onde mora num grande motivador de realização da obra audiovisual

O SESC-SG gostou da ideia de Marcelo (à direita) e publicou livro com fragmentos da história do Gradim. Na foto, o pesquisador Fernando Gimenez e Monyk Ferreira

Marcelo Barbosa, 44, há alguns anos foi pego numa das tantas armadilhas da vida. Ficou preso a uma cama por conta de proble-mas ortopédicos. Mas não se entregou. Evangélico, agarrou-se na fé e na famí-lia para daí extrair forças e sair do que parecia ser um triste destino de um ho-mem ativo e com grande amor à vida.

E foi através da janela de sua casa, à Rua Bento Lima, no Gradim, que Marce-lo viu a oportunidade de não enlouquecer devido à enfermidade: contar a história do bairro onde mora desde que nasceu, resgatar a sua memória e assim mergulhar em suas próprias origens de brin-cadeira de pelota nos fins das tardes ainda ingênuas de outrora, de cafifa e bola de gude numa época em que coletivo de criança era molecada e ficava longe de rimar com aborrecimento.

O que poderia ser apenas um arroubo de nostalgia passageira virou um des-pretensioso projeto de le-vantamento histórico e da memória do Gradim, tendo, como protagonistas, os mo-radores e, claro, a própria história do bairro usando-se de uma farta pesquisa que o fazia esquecer das dores

insuportáveis em sua colu-na: “Comecei este trabalho com minha própria família. A primeira casa construída na Rua Bento Lima é do meu pai. De uma certa for-ma, as primeiras linhas do roteiro e dos personagens do video já estavam escri-tas”, lembra Marcelo.

A partir daí, e já de pé novamente, o nosso “docu-mentarista” saiu a campo atrás dos personagens e de-poimentos que enriquece-ram o material de 55 minu-tos. No video há verdadeiros achados e curiosidades que envolvem desde dom Pe-dro II, Lavoura e o Gradim FC. Também estão lá as in-dústrias, o Matadouro e até o Salão Apolo, de frente à praça central, um dos mais antigos de toda a cidade. “Eu não tinha real dimen-são deste trabalho. Através dele me transformei numa pessoa melhor. Espero con-tribuir humildemente para melhoria da auto-estima de nosso bairro que só nos dá orgulho com sua história”, finaliza Marcelo, que usou de sua própria rua como sala de projeção da obra, além de ter a experiência de levá-la para a escola e sentir na pele a recepção calorosa ao que nasceu fru-to de seu amor pelo bairro do Gradim.

FOTO: Elsinei Macedo

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Em algum ponto do já distante anos 1990 ouvimos um barulho de rodinhas arranhando o chão áspero de uma das tantas ruas do Porto Velho. Aos poucos, vê-se uma barraca de madeira meio bamba. Empurrando-a, aparen-temente um sujeito meio parru-do, meio brucutu. A voz rouca do cara mais parece um trovão nos tímpanos e, à primeira audição, não passa nenhuma simpatia ao ouvido mais delicado de moça desavisada.

Na esquina da Júlio Reis com Ari Parreiras o nosso amigo finca a barraca. Era Carrô. O mistério acaba quando vemos pão, carne, ovo, bacon e frios deslizarem so-bre a chapa quente. O cara acaba-ra de entrar no ramo do fast-food.

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E lá se vão 18 anos desde o pri-meiro hamburguer servido, des-de o primeiro cliente, desde a pri-meira maionese batida no velho liquidificador Britânia.

Seria mais um a montar um negócio próprio e não dar cer-to se não fosse Carrô. Acreditou no próprio trabalho e seguiu em frente, não sem antes tornar-se evangélico como opção a enca-rar todas as provações pelas quais passou até abandonar a informa-lidade e abrir uma lanchonete na mesma esquina da Júlio Reis onde tudo começou.

OMINIA VINCIT. Só o amor vence. Lembra? Frase que vinha em todos os álbuns da Legião Ur-bana, sua paixão, assim como o Club de Regatas Vasco da Gama.

E O ABACAXI NISSO TUDO??? Foi sugestão de um cliente goiano que se tornou a marca registra-da do lanche do Carrô e símbolo do seu sucesso através do trabalho e da perseverança.

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Page 10: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

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gente. É a nossa estréia.Jurema: Os caras do jornal nem pra colocar

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Page 11: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

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Escola do Porto Velho assume desafios do século 21 com educação de excelência

Talvez seja de se estranhar se afirmarmos com todas as letras que a ESCOLA DE BAIRRO TEM SEU VALOR! É isso mesmo, pequena em tamanho, mas grande em propostas e desafios! Atendendo a uma comunidade trabalhadora que paga a escola do seu filho com muito sacrifício, muita das vezes abrindo mão de outras necessidades, mas consciente que a EDU-CAÇÃO é um investimento certo para o seu filho, as pequenas escolas de bairros têm crescido vigorosamente.

A cada dia uma pequena escola surge nos bairros do estado do Rio de Janeiro. Antes, as escolas particulares atendiam apenas “aos que tinham”, hoje existe escola para todos! O que nos surpreende é que a qualidade da escola de bairro está a cada dia mais satisfatória, e mais, algumas já estão antenadas com que está acontecendo no mundo.

E o Porto do Velho não está de fora. A pequena escola de

bairro, que começou com 4 salinhas conhecida por nós como JARDIM DE IN-FÂNCIA GUGUTA, hoje desenvolve Projetos Edu-cacionais de muito valor, reconhecidos e avaliados internacionalmente. É isso mesmo! A diretora Claudia Cosenza engrossa a massa de estudantes brasileiros que se especializam no exterior, e ao apresentar a PROPOSTA e PRÁTICA PEDAGÓGICA dessa “escolinha”, só recebe elogios, e a nota não é nunca diferente de 10. O nosso jor-nal foi até a escola para ver o segredo desse sucesso e reconhecimento.

Descobrimos que todos os Projetos Pedagógicos são enfocados na EDUCA-ÇÃO GLOBAL, trabalhos dentro das METAS DO MILÊNIO estabelecidas pela ONU e as atuais ME-TAS DA EUCAÇÃO.

Segundo a professora Claudia Cosenza, O Edu-candário Cosenza/Jardim de Infância Guguta, que oferece a Educação Infan-til, o Ensino Fundamental completo (1º ao 9º Ano), possui como base filosófica a educação humanista, fun-damentada nos princípios de liberdade e nos ideais

de solidariedade humana, assegurando a expansão e a expressão da personalida-de, proporcionando a todos igualdade de oportunidades, objetivando o pleno desen-volvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualifica-ção para o trabalho.

O slogan da escola fun-damenta-se no tema: -EDUCANDO PARA O FUTURO – objetivo é o de educar com eficiência,

eficácia e felicidade. Prio-rizando uma abordagem atual, trabalhando com a realidade do educando e a realidade do mundo; ca-bendo ao educador estar sempre aberto, flexível a mudanças e à atualização. Além de conhecer a reali-dade econômica, cultural, política e social do seu bair-ro, cidade, do seu país. En-fim, do mundo.

A principal meta da ins-tituição é fazer com que, além dos conteúdos pro-gramáticos estabelecidos pelo MEC (Ministério da Educação) através da gra-de Curricular obrigatória, os educandos aprendam

a fazer análises, estabele-cer relações, levantar hi-póteses, realizar debates e outros. Que conheçam as-suntos globais de interesse comuns: aprender a apren-der, aprender a ser, apren-der a conviver e aprender a fazer, metas estabelecidas pela ONU para a educação do novo milênio.

“Para se obter sucesso, alcançar suas metas os educadores - e sua eficiente equipe pedagógica - se pro-

põem a trabalhar com aulas dinâmicas, relacionando os seus conteúdos às coisas do mundo, além de incentivar as aptidões artísticas através do teatro, leitura e dramati-zações; música, pintura, tra-balhos manuais e outros”, diz a professora, que continua: “Um dos nossos segredos encontra-se e fundamen-ta-se no TRABALHO EM EQUIPE. Não existe Clau-dia Cosenza, existe a equipe do Educandário Cosenza. Tudo aqui decidimos, tra-balhamos e analisamos jun-tos”, arremata.

A instituição trabalha com a interdisplinaridade e a multidimensão dos conteú-

dos e Projetos Pedagógicos. Um dos Projetos trabalha-do pela escola, em Língua Portuguesa, é “Hoje a aula é sua. Agora é sua vez!”, em que cada aluno traz um texto de revista, jornais, li-vros, Internet... O que ele quiser desenvolver com a turma de acordo com as datas sorteadas na sala de aula. O Projeto é considera-do um sucesso pela equipe de educadores.

Em 2011 acontecerá a

culminância de 2 grandes Projetos: a Feira de Ciên-cias/Meio Ambiente, com o tema: AS MELHORES COISAS DO MUNDO, SÃO AS MELHORES COISAS PRO MUNDO! E apresentação das turmas de MÚSICA, no Projeto QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA!

“O Educandário Cosenza prepara alunos comprometi-dos, porque educar depende de querer aprender e vice-versa, não fazemos milagres”, destaca a professora Claudia Cosenza. Esse é o resultado da aprovação da Ana Caroli-na em 2011, ex-aluna do Co-senza, hoje aluna do CEFET.

A equipe acredita que um outro segredo de se promo-ver uma educação de sucesso está no fato de não se adotar exclusivamente um pensa-mento/prática/pedagógica, mas a flexibilidade e a cons-trução contínua, de acordo com a dinâmica global e local. E, a partir daí, promo-ver o planejamento das tare-fas/atividades e dinâmicas, que se misturam com os conteúdos estabelecidos no Currículo para cada série. “O melhor em educação é, ao invés de nos colocarmos como sujeitos ‘das diversas linhas/pensamenetos pe-dagógicas’, nos colocarmos na posição de ‘agulhas’, obje-tos/sujeitos mediadores por onde elas passam. Em cada turma agimos/atuamos de forma diferente. O que im-porta é alcançar o sucesso, a aprendizagem do aluno de forma prazerosa e motivado-ra. E o principal ingrediente da nossa equipe é o amor. Esse grande mandamento que DEUS nos ensinou: nos amamos, amamos nossa es-cola, nossa comunidade e amamos acreditar que com muito comprometimento, seriedade, motivação e so-nhos, podemos construir um mundo melhor. Como canta Renato Russo: ‘...é só o amor, é só o amor’...”, finaliza Cláudia.

Educandário Cosenza, na Rua Mauá, adota o que há de mais mo-derno em educação e valoriza experiências locais no processo de aprendizagem dos seus alunos

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Page 12: JORNAL DAKI EDIÇÃO 7

D6ESPECIALPORTO VELHO ANO 1 Nº 7 MAIO DE 2011

Professora de História, prefeita entra para a posteridade em SG Na reta final do governo, Aparecida se volta para um dos maiores problemas que atormentam os gonçalenses: infraestrutura de transportes de massa

Muita gente boa costuma se referir à prefeita Maria Aparecida Panisset como

uma mulher predestinada. Nem tanto por sua condição religiosa, que até o reino mineral sabe ser evangélica, mas pelas condições políticas e econômicas brasileiras favoráveis que fazem da cidade de São Gonçalo um imenso labo-ratório que tem na classes C e D os novos - e cobiçados - objetos de consumo do empresariado e, claro, dos políticos.

Uma cidade que até há pou-quíssimo tempo era lembrada como sendo uma das mais pro-blemáticas do estado devido, principalmente, ao seu (ainda) baixo IDH (Índice de Desenvolvi-mento Humano), hoje emerge do lago tenebroso das impossibilida-des como um lindo cisne azul.

E não é à toa. Com uma popula-ção estimada em pouco mais de um milhão de habitantes, em sua maioria jovens, São Gonçalo des-ponta como fiel da balança entre os municípios do leste fluminen-se que, em 2006, foram pegos de surpresa com o anúncio feito pela Petrobras de construção da refina-ria em Itaboraí, coração e fígado do pólo petroquímico (COMPERJ), que promete trazer um eldorado de desenvolvimento para a região.

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Junto a esta alvissareira novida-de, grana, muita grana, com uma dupla origem, pública e privada, à reboque do fato consumado cha-mado COMPERJ. Dinheiro neces-sário à construção de uma ampla rede de infraestrutura de trans-portes, comunicação e preparo de mão de obra qualificada para este empreendimento que é o maior já visto em toda a América Latina dada a sua complexidade logística e posterior integração econômica.

É aí que vemos o protagonismo de nossa prefeita do Gradim. Se no primeiro mandato ela patinou entre o medíocre e o sofrível em termos de administração, hoje co-manda mudanças importantes ao preparar o terreno para o futuro da cidade. Um marco definitivo foi a vinda do Instituto Federal Tecno-lógico e, agora, a decisão em usar o dinheiro do PAC da Mobilidade na real integração interna da cidade com a capital através da inclusão - na verdade um ressuscitamento - da linha das Barcas a partir de uma estação no Pontal.

Ela já entrou para a história ao ser a primeira prefeita reeleita na cidade. Agora, tem a chance de ser lembrada como a liderança de São Gonçalo que mudou para melhor o seu futuro, assim como um sujei-to chamado Joaquim Lavoura.

Helcio Albano

Barcas “ressuscita” com indefinição de metrô

Quem sabe você será um desses aí embarcando numa linda estação no Pontal? É só esperar para ver

O sai-não-sai do metrô em São Gonçalo ressuscitou um antigo pro-jeto de ligação entre a cidade ron-ca-ronca e a Praça XV. Revelando o temor do “staff” do Ministério das Cidades em relação à linha 3 que li-gará São Gonçalo a Niterói num fu-turo que só a Deus pertence, o se-cretário de Relações Institucionais Luís Paiva e a prefeita Aparecida Pa-nisset anunciaram a construção de uma estação das Barcas no Pontal

como alternativa ao transporte fer-roviário. “Apresentamos este proje-to em Brasília. Mas não está nada certo ainda. Precisamos informar oficialmente à Secretaria de Trans-portes do Estado”, informou Paiva.

A idéia é integrar a estação das Barcas ao corredor viário que ligará a Rua Manuel Duarte e Vila Lage à Alcântara. Dinheiro para as obras está dentro do cronograma do PAC da Mobilidade do governo federal.