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A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
Distribuição Gratuita
Jornal do Agrupamento de Escolas de Souselo & da Comunidade de Souselo
P Á G I N A 2
Editorial
O final do 2º período coincide com o início da primavera e relança-nos nas férias da
Páscoa. A festa da Páscoa decorre no domingo a seguir à lua cheia (plenilúnio) após o
21 de março. Este ano a primeira lua cheia da primavera ocorre no dia 15 de abril,
por isso, celebra-se a Páscoa a 20 de abril.
A primavera é a estação do ano em que se faz sentir toda a força e esplendor da natu-
reza. Esta “grita” para viver, renasce e renova-se, pois só assim pode existir. A vida é
um acontecer de momentos diferentes e novos. Todos os anos a natureza precisa de
renovação para viver. A sustentabilidade da humanidade e das diferentes sociedades
passa também por “primaveras”, ou seja, oportunidades para sermos mais pessoas
fraternas. Somos um povo de muitos preconceitos, mas hipocritamente tolerantes.
Desta forma, dificilmente vivemos bem com a primavera. Não damos a oportunidade
a que se viva para gerar. Por outro lado, a natureza desponta, renasce para viver e só
vive para gerar. Não há tempo para atitudes egoístas.
Aproveitemos a primavera, como acontecimento natural, e a Páscoa, como festa de fé,
para olharmos a vida como uma nova oportunidade de viver. Olhar em frente, refor-
mular propósitos novos e generosos. Humildes perante as lições do passado, determi-
nados com o presente e corajosos em construir o futuro.
Boa Páscoa!
Pe. Vitor
Rua de Santo André
Souselo 4690-673 Cinfães
Telefone: 255 690 370
Fax: 255 690 379
Ficha técnica
Coordenação:
António Silva, Dulce Rodrigues, Cristina Lima,
Aurora Pereira, Vítor Taveira, João Sampaio,
Sílvia Martins, Pedro Rocha, Teresa Monteiro,
Mª Teresa Veiga e Carla Silva.
Colaboração:
Assistentes Operacionais, Professores e Crianças das Escolas e Jardins de Infância de Tarouquela, de Travanca, de Espadanedo (Lavra), de Fonte Coberta, de Escamarão e Moimenta. Todos os alunos e professores do Agrupamento e os funcionários da EB 2,3, que, com maior ou menor contributo, permitiram a elaboração deste Jornal.
Agradecimentos:
Junta de Freguesia de Souselo e às empresas
patrocinadoras desta publicação.
Tiragem: 800 exemplares
Horários dos Serviços Administrativos
Secretaria: 9 h às 16.30h
Ação Social Escolar:
Das 9h às 12.30h e das
14.30h às 17.30h
Telefones Úteis
Bombeiros Cinfães: 255 561 567
Bombeiros Nespereira: 256 955 445
GNR Cinfães: 255 561 438
GNR Souselo: 255 690 030
C. Municipal Cinfães: 255 560 560
Junta Freguesia Souselo: 255 696 354
Junta Freguesia Travanca: 255 688 292
Centro Saúde Cinfães: 255 561 275
C. de Saúde Souselo: 255 696 315
C. de Dia de Souselo: 255 695 011
Jornal do Agrupamento de
Escolas de Souselo & da
Comunidade de Souselo
O Livro da minha Vida
P Á G I N A 3 A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
Não sei se já li o livro da minha vida. Provavelmente não, mas já li
alguns que me fizeram sonhar, arrepiar, rir, chorar, imaginar, adorme-
cer, viajar…
De todos eles, e já foram alguns (não tantos como gostaria, mas
alguns), destacaria talvez três, completamente diferentes, mas aos
quais não consegui ficar indiferente.
O primeiro, e de leitura mais recente arrebatou-me de tal forma que
me levou a folheá-lo mais do que uma vez, não pela história romântica
pela qual é sobejamente conhecido (à qual não retiro qualquer mérito,
porque os seus protagonistas são de facto admiráveis), mas pela des-
crição detalhada dos costumes e hábitos característicos da época e
pela riqueza emocional das personagens, que nos transportam de ime-
diato para o final do século XVIII, fazendo-nos embarcar numa viagem
memorável. Refiro-me, é claro, a uma das obras mais célebres de Jane
Austen, “Orgulho e Preconceito”.
Num passado um pouco mais longínquo, e em que comecei a familiari-
zar-me com a escrita de José Saramago, dei por mim a devorar o
“Ensaio sobre a Cegueira”. Não conseguia parar de ler, embora algu-
mas passagens me tenham feito fechar o livro por breves instantes,
respirar fundo e continuar, tal eram frias e despidas de eufemismos, as
descrições.
Não gosto da ausência de pontuação nas obras de José Saramago. Sou
uma escrava da pontuação e, como tal, esse apanágio do autor sempre
me incomodou um pouco, devo confessar, mas rendi-me a algumas das
suas obras, e não consegui ficar indiferente à forma como a natureza
humana é exposta em “Ensaio sobre a Cegueira”, face a circunstâncias
extremas de necessidade e desespero.
Finalmente, e há muito tempo atrás, um amigo deu-me a conhecer um
livro de Mário de Sá-Carneiro, que, embo-
ra seja uma personificação do belo-
horrível, não deixa de me fazer sorrir,
quando me lembro que o li em duas horas,
sentada junto ao pavilhão polivalente da
escola. “Loucura” era o título.
Não, ainda não li o livro da minha vida, mas
existem livros que nos fazem sentir espe-
ciais cada vez que folheamos uma das suas
páginas e isso é um privilégio, é voar sem
termos de sair do chão!
Professora Daniela Martins
P Á G I N A 4
Observatório da Qualidade
Observar, refletir e atuar! Tudo para melhorar!
Resultados Escolares—1.º Período
O arranque do 2º período letivo é a altura certa para aferição dos resultados escolares.
Estaremos nós no caminho certo relativamente às metas que nos propusemos atingir?
Nesta edição apresentamos uma análise simplificada dos resultados escolares dos alunos
do 1º, 2º e 3º ciclo, no que diz respeito às taxas de sucesso e percentagem de alunos
sem níveis inferiores a três.
1.º Ciclo Taxas de Sucesso de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do
Meio (Percentagem de alunos com aproveita-
mento positivo em cada ano/área)
O 2.º ano de escolaridade apresenta as mais
baixas taxas de sucesso às áreas de Língua
Portuguesa e Matemática;
As taxas de sucesso de Matemática, apesar
de elevadas, são substancialmente mais bai-
xas do que as obtidas a Língua Portuguesa,
no 3º e 4º ano;
Estudo do Meio é a área com maior taxa de
sucesso nos quatro anos do 1.º ciclo, sendo
que, no 1º, 2º e 4.º ano é de 100%. 0
20
40
60
80
100
120
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Língua Portuguesa %
Matemática %
Estudo do Meio %
2.º ciclo Percentagem de alunos do 2.º ciclo, sem níveis infe-
riores a três
No que concerne à percentagem de alunos
que concluiu o 1.º período letivo sem quais-
quer nível inferior a três (negativa) há a
referir que:
É o 5ºA a turma com maior percentagem de
alunos com aproveitamento totalmente
satisfatório (95%);
O 6.ºC é a turma com menor percentagem
de alunos sem negativas;
O 5ºA, 5ºB, 5ºC, 6ºA, 6ºB e 6.ºD apresentam uma percentagem de alunos sem
negativas igual ou superior a 50%;
O 6.ºC é a turma com menor percentagem de alunos sem negativas;
O 5ºA, 5ºB, 5ºC, 6ºA, 6ºB e 6.ºD apresentam uma percentagem de alunos sem
negativas igual ou superior a 50%;
0%
20%
40%
60%
80%
100%
5A 5B 5C 5D 6A 6B 6C 6D 6E
P Á G I N A 5 A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
Relativamente ao 5º ano:
As taxas de sucesso mais baixas verificam-
se nas disciplinas de Português e Matemáti-
ca.
As taxas de sucesso mais elevadas verifi-
cam-se nas disciplinas de Ed. Visual, Ed.
Musical, Ed. Física e EMRC.
Relativamente ao 6º ano:
As taxas de sucesso mais baixas verificam-
se nas disciplinas de Português, História,
Matemática e Inglês.
As taxas de sucesso mais elevadas verificam-se nas disciplinas de Ed. Física e EMRC (100%).
0
20
40
60
80
100
120
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Língua Portuguesa %
Matemática %
Estudo do Meio %
3º ciclo Percentagem de alunos do 3º ciclo, sem níveis inferiores a três
Quanto ao 3.º ciclo, há a registar o facto de:
As turmas do 8ºB, 8ºC, 9ºC e 9ºD são as que
apresentam uma menor percentagem de alu-
nos sem qualquer nível inferior a 3.
A turma que mais se destaca pela positiva é o
7ºA com 80% dos alunos cujo aproveitamento
é totalmente satisfatório;
As turmas do 7ºC, 7ºE, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA,
9ºC e 9ºD apresentam resultados médios infe-
riores a 50%, ou seja, mais de metade dos
alunos apresenta um ou mais níveis inferiores
a três.
Taxa de Sucesso
Relativamente ao 7º ano:
As taxas de sucesso mais baixas verificam-se
nas disciplinas de Inglês, Geografia e Matemá-
tica.
As taxas de sucesso mais elevadas verificam-
se nas disciplinas de Ed. Tecnológica, Ed. Física
e EMRC.
Relativamente ao 8º ano:
As taxas de sucesso mais baixas verificam-se
nas disciplinas de Inglês, Matemática, História
e Ciências Físico-químicas.
As taxas de sucesso mais elevadas verificam-se nas disciplinas de Ed. Tecnológica, TIC, Ed. Física e
EMRC .
Relativamente ao 9º ano:
As taxas de sucesso mais baixas verificam-se nas disciplinas de Português, Inglês, Francês e Matemáti-
ca. As taxas de sucesso mais elevadas verificam-se nas disciplinas de Geografia, Ed. Física e EMRC .
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
7A 7B 7C 7D 7E 8A 8B 8C 9A 9B 9C 9D
0
20
40
60
80
100
120
Po
rtu
guê
s
Ingl
ês
Fran
cês
His
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a
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em
átic
a
Ciê
nci
as
Ge
ogr
afia FQ EV ET EF TIC
EMR
C
7º
8º
9º
P Á G I N A 6
Clube de Informática
Sabemos que nos dias de hoje é imprescindível adquirir conhecimentos e
competências no domínio da informática. Sabemos também que no futuro
será rara a profissão que não necessite de conhecimentos informáticos para
ser desempenhada.
Com uma abordagem divertida, o clube:
incutirá o gosto pela informática, através de jogos temáticos, de carácter lúdico e de
acordo com os conteúdos estabelecidos;
promoverá jogos específicos de apoio a alunos com
NEE;
apoiará os alunos no desenvolvimento de trabalhos
digitais;
orientará ainda o gosto pela descoberta, através de
um uso objectivo da internet, com o fim de recolher
informação útil. Assim, dia após dia, o convívio com a
informática e a utilização dos computadores passa a
ser encarada como normal e de grande utilidade esti-
mulando o desenvolvimento e o enriquecimento de
competências transversais às Tecnologias de Informa-
ção e Comunicação.
Mas para além desta inata capacidade, permanente
da ação de ser jovem, procurará:
oferecer um leque de exibições de trabalhos realiza-
dos.
A interdisciplinaridade está presente como opção para
complementar na perfeição um dia ativo e de alto rendi-
mento, onde a felicidade e a brincadeira estão presentes,
de mãos dadas com dever cumprido na tarefa de estu-
dar.
No presente é que se preparam os nossos alunos, oferecendo-lhes as melho-
res ferramentas para o seu futuro!
A professora Carla Silva
Objetivos do Clube
APLICAÇÕES
DISPONÍVEIS
O clube exibirá, um
dia por semana, um
vídeo temático de
forma a exteriorizar
toda a necessidade
de motivação,
estimulação, alerta
e curiosidade de que
os alunos precisam.
Sempre que necessitares
de uma nova aplicação,
deves ser tu a trazer o
software de instalação.
Não te esqueças, o
software deve ser
freeware
Sala da Ludoteca
Todos os dias.
P Á G I N A 7
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO — SEGURANÇA NA INTERNET
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P Á G I N A 8
Escamarão
- No dia 6 de janeiro,
dia de Reis, não fomos
cantar pelas ruas da
nossa freguesia porque
chovia muito. Nos dia
seguintes a chuva con-
tinuou, mas nós não
tivemos medo do
inverno e no dia 9 com
os nossos colegas do
1º Ciclo, fomos alegrar
a tarde dos “velhinhos”
do Lar de Souselo.
Colocamos as nossa
c o r o a s … .
e lá fomos nós.
- Chegamos ao lar…
e fomos recebidos com
muita alegria. Nós can-
tamos para eles e eles
cantaram para nós. Foi
muito bonito, pois
alguns ficaram mesmo
muito, muito felizes, e
nós também…!
Atividades pré-escolar
“Cantar os Reis"
P Á G I N A 9 A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
J.I. de Escamarão
P Á G I N A 1 0
Depois de termos elaborado as nossas coroas e as termos enfeitado, no dia 9 de janeiro de 2014, fomos cantar
os Reis ao Lar da nossa Freguesia, pois nessa tarde estava sol. Animamos os idosos e eles também cantaram
para nós. A Dona Marina deu-nos chocolates e rebuçados. Para lá fomos a pé, mas o regresso à escola foi de
carrinha. Gostamos muito desta tarde.
Como esteve quase sempre a chover não cantamos pelas ruas de Escamarão, e não fomos às nossas casas. Por
isso, as nossas professoras convidaram os pais para nos ouvirem na escola. Cantamos, brincamos e no fim
deram-nos guloseimas.
Este ano foi diferente, mas divertido na mesma.
Composição coletiva da E.B. 1 de Escamarão
“Cantar os Reis"
Depois de termos elaborado as nossas coroas e as termos enfeitado, no dia 9 de janeiro de 2014, fomos cantar
os Reis ao Lar da nossa Freguesia, pois nessa tarde estava sol. Animamos os idosos e eles também cantaram
para nós. A Dona Marina deu-nos chocolates e rebuçados. Para lá fomos a pé, mas o regresso à escola foi de
carrinha. Gostamos muito desta tarde.
Como esteve quase sempre a chover não cantamos pelas ruas de Escamarão, e não fomos às nossas casas. Por
isso, as nossas professoras convidaram os pais para nos ouvirem na escola. Cantamos, brincamos e no fim
deram-nos guloseimas.
Este ano foi diferente, mas divertido na mesma.
P Á G I N A 1 1 A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
P Á G I N A 1 2
No dia 14 de fevereiro também festejamos na nossa
escolinha o Dia dos Afetos; Dia dos Namorados ou
ainda, Dia de S. Valentim. Vimos alguns filmes
sobre a amizade, escrevemos uma carta para o
nosso melhor amigo e ainda fizemos um grande
coração com algumas palavras…
Neste dia, e com a ajuda da nossa Educadora,
também fizemos, um miminho, bem docinho, para
oferecermos à nossa melhor amiga e ao nosso
melhor amigo…o pai e a mãe! E eles gostaram muito!!!!
“ O que é ser amigo?”.
J.I. de Escamarão
“Dia dos afetos"
P Á G I N A 1 3
No último dia 14 de feverei-
ro, comemorou-se na nossa
escola o “Dia dos afetos”! A
afeição é a representado por
um apego a alguém ou a
alguma coisa, gerando cari-
nho, saudade (quando distan-
tes), confiança e intimidade,
o termo perfeito para amor
entre duas pessoas.
Cada aluno de todo o agrupa-
mento teve oportunidade de
poder expressar o seu afeto
por alguém muito especial na
sua vida e deixar uma mensa-
gem dirigida a essa mesma
pessoa.
Houve, de facto, uma partilha de
sentimentos entre todos, tendo-se
cultivado valores tão importantes
como o carinho, a atenção, o cuida-
do, a solidariedade….
Cremos que todos ficámos mais
ricos e mais dispostos a reflectir e
praticar, não só neste dia, mas em
muitos outros, estes valores tão
positivos!
Porque, afinal, o Afeto é uma
atitude, e não somente um
sentimento!
A equipa PES:
Prof. Susana Lopes
Prof. Daniela Martins
A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
Outras atividades
P Á G I N A 1 4
O Corta-Mato é uma especialidade do atletismo que,
enquanto modalidade individual, promove aspetos relacio-
nados com o domínio físico, tais como adaptações cardio-
vasculares, circulatórias, respiratórias, melhorando o
endurance individual, ou seja, a capacidade de realizar as
tarefas diárias sem excessiva fadiga e livre de doenças.
DISTRITAL - Lousada
No entanto, o principal objetivo
da realização desta atividade
inserida no desporto escolar é:
Desenvolver o gosto pelo despor-
to, particularmente pela prática
do atletismo; Divulgar a modali-
dade do atletismo; Promover e
fomentar o convívio da comuni-
dade escolar, numa perspetiva
interdisciplinar; Promover e
fomentar a prática desportiva da
comunidade escolar.
No âmbito do Desporto Esco-
lar, realizou-se no dia 4 de Fevereiro
na Pista da Costilha, em Lousada, o
Corta-Mato da CLDE do Tâmega que
contou com a participação de 42 alu-
nos da nossa escola.
Apesar das rigorosas condições clima-
téricas que se fizeram sentir, a iniciati-
va decorreu com grande empenho e
entusiasmo visível, por parte dos alu-
nos representantes da nossa institui-
ção, que valorosamente se empenha-
ram em alcançar a melhor classificação
possível.
É de realçar a alegria e inte-
resse demonstrados pelos alunos que
participaram na prova adaptada
(alunos com necessidades educativas
especiais) onde, inclusivamente, se
obtiveram as melhores classificações
com a conquista de um 1º e de um 2º
lugar, respetivamente, através dos alu-
nos: Almiro Ribeiro, 7ºE e Verónica
Pinheiro, 7ºD.
O grupo de Educação Física
DEPARTAMENTO DE
EXPRESSÕES
EDUCAÇÃO FÍSICA
P Á G I N A 1 5
Receita Culinária
Bolo de caramelo e nozes
Ingredientes:
250 gr. Manteiga
230 gr. Açúcar
250 gr. Farinha
peneirada
1 colher (chá) Fermento em pó
Raspa 1 limão
5 ovos
4 colheres (sopa) caramelo líquido de
compra
150 gr. nozes picadas (grosseiramente)
Açúcar em pó para polvilhar
Preparação:
Comece por untar uma forma com marga-
rina, polvilhe com farinha e reserve.
Bata muito bem o açúcar com a mantei-
ga, até deixar de sentir o granulado do
açúcar, junte os ovos um a um, mexendo
sempre, adicione a raspa de limão.
Adicione a farinha peneirada com o fer-
mento e mexa bem, por fim junte o cara-
melo e as nozes.
Deite a massa na forma e leve ao forno
pré-aquecido nos 180ºC, durante 40
minutos. Desenforme o bolo depois de frio
e sirva às fatias com um bom chazinho.
Bom Apetite!
Escola EB1 de Moimenta
“O nosso Carnaval”
O nosso carnaval não começou no dia certo,
dia 4 de Março. Os preparativos para o carnaval da
nossa escola começaram algum tempo antes, pois as
auxiliares começaram a fazer os nossos disfarces de
carnaval mais cedo.
Os nossos disfarces eram Espanta-Pardais.
Levámos chapéus de palha com uma flor girassol e
um passarinho, roupa colorida, pulseiras de palha…
O nosso desfile foi realizado na sede do conce-
lho em Cinfães.
Estiveram lá muitas escolas do concelho. Iam
disfarçadas de Cristiano Ronaldo, tropas, Peter Pan,
camponeses, fantasmas, peixeiros, futebolistas, músi-
cos, tenistas, rancho…
Nós passámos numa rua à beira do museu Ser-
pa Pinto e terminámos na praça da Fonte dos Amo-
res. Nesse local, a Câmara Municipal ofereceu um
lanche a todos os alunos que participaram no desfile.
Durante o desfile, as pessoas lançavam serpen-
tinas e confetis coloridos. Enquanto nós desfilámos,
havia música divertida para nos animar. À frente de
algumas escolas iam carrinhas enfeitadas com cores
alegres. A nossa carrinha, toda jeitosa, levava balões
coloridos e dois lindos espantalhos. Regressámos a
Souselo de autocarro e fartámo-nos de cantar.
No dia seguinte, o carnaval continuou na nossa
escola. Fomos desfilar até ao largo do Couto, onde
se realizava a feira. Havia meninos disfarçados de
soldados, fantasmas, Homem – Aranha, ninja, prínci-
pe da Pérsia, diabo, super – homem, gata, princesa,
Branca de Neve, morango, príncipe, Batman, palha-
ços, Zorro, índio, piratas, Minnie, boneca…
Quando chegámos à escola houve um baile de
carnaval.
Foi muito divertido, apesar da chuva!
Texto coletivo elaborado pelos alunos do 3º ano
do Centro Escolar de Fonte Coberta
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P Á G I N A 1 6
“Carnaval 2014”
O Centro Escolar de Fonte Coberta, ao con-
trário dos anos anteriores, resolveu aceitar o desafio
da Câmara Municipal em participar no desfile de car-
naval, a realizar na vila de Cinfães.
Aceite o desafio, colocou-se a questão de que
nos disfarçar? Então, após várias ideias colocadas em
hipótese, a que prevaleceu foi a ideia de nos disfar-
çarmos de “Espanta Pardais”.
Foram as nossas Assistentes Operacionais que
logo se disponibilizaram a realizar os nossos “fatos”.
Assim começaram a trabalhar para o efeito e os nos-
sos trajes foram ganhando vida.
Depois de muitas horas de trabalho e dedica-
ção, eis que chegou o grande dia: dia 27 de feverei-
ro.
Lá fomos nós, rumo à vila de Cinfães, para par-
ticipar no desfile. Tanta alegria, agitação e diversão.
Foi um dia de brincadeira que nos permitiu relacio-
nar com outros meninos e meninas e também
observar tanta imaginação e criatividade juntas. Até
o tempo esteve a nosso favor. O sol raiou e abri-
lhantou o desfile.
Queremos deixar uma palavra
especial de agradecimento às nossas
Assistentes Operacionais que, com tanto
amor e criatividades, elaboraram as nos-
sas roupas. A elas um muito obrigado
dos alunos e professores. Também que-
remos agradecer a todos os que, de uma
forma ou outra, colaboraram connosco.
Os alunos do Centro Escolar Fonte
Coberta
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P Á G I N A 1 8
Histórias para crescer
A propósito da
comemoração do
Dia de São Valen-
tim e dos muitos
afetos partilhados
na nossa escola,
convido-vos a lerem
o seguinte excerto
da obra Abraço
(disponível na
Biblioteca Esco-
lar) de José Luís
Peixoto, conhecido
escritor português,
nascido em 1974,
em Galveias, Ponte
de Sor. Para os
mais “maduros”,
será uma recorda-
ção dos bons velhos
tempos; para os
mais jovens, uma
boa oportunidade
para conhecerem
como os afetos
eram partilhados há
alguns tempos
atrás.
Passávamos tardes inteiras abraçados
Por onde Andas, Rod Stewart? Aquele toquezinho de rouquidão a desbas-
tar arestas de palavras estrangeiras era um mistério de conforto. Da mesma
maneira aquela tranquilidade nasal de Phil Collins acalmava-nos, dava-nos confian-
ça no futuro, no desconhecido imenso. Phil, estás a ler estas palavras? Se alguém
conhecer o Phil pode, por favor, dizer-lhe o quanto era importante para nós?
Tenho quase a certeza de que, àquela hora da tarde, longe dali, havia casse-
tes vhs do Top Gun a serem rebobinadas, mas nós estávamos na escola, esperan-
çados que a professora faltasse. Após a sequência automática de segundos nos
relógios de pulso, a estridência do toque atingiu-nos e, sem professora, livres,
alguém baixou imediatamente os estores da sala de aula e outro alguém tirou um
gravador da mochila. Era um desses gravadores que, em casa, usávamos para ler
os jogos do 48k, ZX Spectrum, load aspas aspas. Tínhamos pilhas quase novas e
cassetes cheias de slows gravados da telefonia. O privilégio de escolher a música
era dado à dona do gravador. Nós andávamos no oitavo ano e, assim que chegava
o Lionel Richie, ganhávamos magnetismo no peito. De repente, tínhamos pressa.
Na penumbra, os rapazes corriam de braços estendidos para as raparigas.
Agarrávamos com firmeza o par que nos calhava. Respirávamos fundo o ar
trágico, sério, que a música nos oferecia, fechávamos os olhos e começávamos a
dançar. Uma dobra de joelho e dois ou três centímetros, outra dobra de joelho e
outro passo de dois ou três centímetros, sempre à volta, como um parafuso em
câmara lenta. Ou, em alternativa, sem sair do lugar, apenas as dobras do joelho,
uma, outra, outra, etc. Mas essa não era a parte importante. Aquilo que mais con-
tava eram as mãos dadas, a temperatura das mãos, eram as mãos pousadas sobre
o fundo das costas dela, a cintura, ou as mãos dela à volta do pescoço.
P Á G I N A 1 9 A N O X X X 1 - N Ú M E R O 3 1 - M A I O - A N O 2 0 1 3 / 2 0 1 4
Aquilo que mais contava, aquilo que contava eram os peitos colados, cada respiração, cada suspiro.
No fim das canções, havia as frases interrompidas de algum locutor de rádio, palavras interrompi-
das, quem tinha gravado não tinha sido capaz de carregar a tempo no stop: «Foi mais um suce»,
ou «Chegamos assim ao sinal das qua». Essas meias frases não nos incomodavam, conhecíamo-las
de cor. Noutros momentos, noutros lugares, se ouvíamos essas canções sem essas frases, estra-
nhávamos a sua falta. Ali, abríamos os olhos ligeiramente e estávamos entre carteiras e cadeiras
afastadas, sobre o pontilhado de luz que atravessava os estores semicerrados e nos cobria. No
fim de cada período, antes do Natal, antes da Páscoa, antes das férias grandes, ficávamos senta-
dos em bancos baixos, cubos almofadados, a beber Pisang Ambon em pequenos goles e a pousar
o copo em mesas de vidro que nos davam pelas canelas. Antes, à entrada, para poupar duzentos
escudos, tínhamos que encontrar uma rapariga e pedir-lhe para entrar com ela. Se chegávamos
cedo, assistíamos à abertura da pista, sons misturados, excertos de anúncio do Old Spice e músi-
cas conhecidas, vozes de robot e solos de bateria, acompanhados por todos os efeitos de luzes a
funcionarem ao mesmo tempo. Um pequeno grupo de destemidos ou barraqueiros descia à pista,
toda a gente olhava para eles. Ao fim de algum tempo, a pouco e pouco, havia outros que começa-
vam a acompanhá-los. Dez ou quinze minutos e já se podia dançar. Então, quando toda a gente
andava aos pulos, de repente, prolongava-se uma nota solene e as máquinas começavam a soprar
fumo sobre a pista.
Podia haver uma recusa, duas no máximo, mas à terceira, era quase certo que se arranjava
par. As luzes escureciam sobre nós. As músicas ganhavam a intensidade do volume. Em momentos
ensaiados, subtis e indisfarçáveis, os corpos podiam apertar-se um de encontro ao outro. Havia
transpiração, os cabelos dela colavam-se ao rosto e, enquanto dávamos voltas, lentas ou sem tem-
po, não havia mais mundo, apenas aquele centro incandescente e a certeza de que chegaria um dia
em que toda aquela promessa de felicidade se cumpriria sem limites.
José Luís Peixoto, Abraço, Quetzal,2ª ed., outubro de 2011.
E.B. 1 de Santa Isabel
O meu livro preferido P Á G I N A 2 0
LUDOMANIA
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Completa o labirinto, até unires a palavra CARNAVAL:
E. B. 1 de Escamarão
Com um lápis encontra a saída do labirinto. Não te esque-
ças de colorir os desenhos.
Completa cada imagem de forma a que fique igual à do
modelo:
Centro Escolar de Tarouquela
Faz as palavras cruzadas, tendo em conta o tema da PÁSCOA:
Educação literária P Á G I N A 2 2
JOÃO PATETA
João era filho de uma pobre viúva, bom rapaz, mas um tanto simplório. A gente da aldeia cha-
mava-lhe, brincando, o João Pateta. Um dia mandou-o a mãe à feira comprar uma foice. À volta,
começou a andar com a foice à roda, de maneira que a foice feriu uma ovelha, e matou-a.
– Pateta, disse-lhe a mãe, o que devias ter feito era meter a foice num dos carros de palha ou
de feno de qualquer dos vizinhos.
– Perdão, mãe, respondeu humildemente o João, para a outra vez serei mais esperto.
Na semana seguinte mandou-o comprar agulhas, recomendando-lhe que não as perdesse.
– Fique descansada. E voltou orgulhoso.
– Então, João, onde estão as agulhas?
– Ah! Em lugar seguro. Quando saí da loja onde as comprei, ia a passar o carro do vizinho car-
regado de palha; guardei-as lá, não podem estar em melhor sítio.
– Em tão bom sítio, que se não tornam a ver. És um brutinho, devias tê-las espetado no cha-
péu.
– Perdão, tornou o João, para a outra vez hei-de ser mais esperto.
Na outra semana, por um dia de calor, o João foi dali uma légua comprar uma pouca de man-
teiga. Lembrando-se do último conselho de sua mãe, pôs a manteiga dentro do chapéu e o chapéu
na cabeça. Imagine-se o estado em que apareceu em casa, com a cara a escorrer manteiga derretida.
A mãe já tinha medo de o mandar a qualquer recado. No entanto, um dia, disse-lhe que fosse
à feira vender galinhas.
– Ouve bem, não vendas logo pelo que te derem. Espera a segunda oferta.
– Fico entendido, respondeu João. Foi para a feira. Um freguês chegou-se a ele.
– Queres seis tostões por essas galinhas?
– Ora adeus!
Minha mãe recomendou-me, que não aceitasse o primeiro preço, mas que esperasse o segun-
do.
– E tem muita razão. Dou-te um cruzado.
– Está bem. Parece-me que tinha feito melhor em aceitar o primeiro, mas, como cumpro as
ordens de minha mãe, ela não tem que me ralhar.
Depois disto, o João foi condenado a ficar em casa. Sua mãe sabia que mangavam com ele, e se
riam dela. Um dia quis fazer uma experiência e disse:
– Vai vender este carneiro à feira. Mas não te deixes enganar. Não o entregues senão a quem
te der o preço mais elevado.
– Está bem, agora entendo, e sei o que hei-de fazer.
– Quanto queres por esse carneiro?
– Minha mãe disse-me que não o vendesse senão pelo preço mais elevado.
– Quatro mil-réis.
– É o preço mais elevado?
– Pouco mais ou menos.
– É minha a lã e o carneiro, disse um rapaz que trepara a uma escada.
– Quanto?
– Dez tostões.
– É menos, respondeu timidamente o João.
– Sim, mas vês até onde chega esta escada. Em toda a feira não há um preço mais elevado.
– Tem razão. É seu o carneiro.
Desde esse dia, o João Pateta não tornou a ser encarregado de vender ou comprar fosse o que
fosse.
Guerra Junqueiro, Contos para a infância, obra lida no âmbito da Educação Lite-rária, 3º ano de Escolaridade
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GUERRA JUNQUEIRO –BIOGRAFIA (Pesquisa feita pelos alunos do 3º ano do Centro Escolar de Fonte Coberta)
Estátua na Casa-Museu Guerra Junqueiro, no Porto.
Abílio Manuel Guerra Junqueiro
Nasceu em Freixo de Espada à Cinta a 17 de
Setembro de 1850, filho do negociante e
lavrador abastado José António Junqueiro e
de sua mulher D. Ana Guerra. A mãe faleceu quando Guerra Junqueiro contava apenas 3
anos de idade. Estudou os preparatórios em Bragança, matriculando-se em 1866 no cur-so de Teologia da Universidade de Coimbra.
Compreendendo que não tinha vocação para
a vida religiosa, dois anos depois transferiu-
se para o curso de Direito. Terminou o curso em 1873. Foi alto funcionário administrativo,
político, deputado, jornalista, escritor e poe-
ta.
Obra literária - Lista de algumas obras
Guerra Junqueiro
Nome completo Abílio Manuel Guerra Junqueiro
Nascimento 17 de Setembro de 1850
Freixo de Espada à Cinta, Portugal
Morte 7 de Julho de 1923 (72 anos)
Lisboa, Portugal
Nacionalidade Português
Ocupação Político, jornalista, escritor, poeta,
Assinatura
Viagem À Roda Da Parvónia
A Morte De D. João (1874)
Contos para a Infância (1875)
A Musa Em Férias (1879)
A velhice do padre eterno (1885)
Finis Patriae (1890)
Os Simples (1892)
Oração Ao Pão (1903)
Oração À Luz (1904)
Gritos da Alma (1912)
Pátria (1915)
Poesias Dispersas (1920)
Duas Paginas Dos Quatorze Annos
O Melro
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Bacalhau com broa
1 broa de pão caseiro
3 postas de bacalhau
6 batatas médias
3 cebolas
2 dentes de alho
1 folha de louro
1/2 molho de grelos
3 ovos
Azeite q.b.
Sal e pimenta de moinho
Preparação:
Comece por levar ao lume brando um tacho com azeite.
Coloque aí as postas de bacalhau, os alhos socados e o louro.
Tape e deixe ficar cerca de 20 minutos, ou até o bacalhau estar
macio e bom para lascar.
Descasque as batatas e corte-as em rodelas grossas.
Leve-as a cozer em água fervente com sal .
Coloque os ovos a cozer.
Arranje os grelos e junte-os às batatas.
Deixe cozinhar, mas sem deixar cozer demais.
Lasque o bacalhau, retire o alho e o louro e no azeite coloque a
cebola.
Quando a cebola estiver meio cozida, junte o bacalhau.
Tempere de pimenta de moinho.
Retire a tampa ao pão e escave o interior de forma a retirar o mio-
lo.
Junte as batatas e os grelos ao bacalhau e envolva ligeiramente.
Descasque os ovos.
Coloque a mistura na caixa de pão, por cima as rodelas de ovos e
regue com o azeite do tacho.
Tape e leve ao forno pré-aquecido, cerca de 10 minutos.
E. B. 1 de Lavra
Ingredientes:
Receita Culinária
Picassos daqui e da acolá
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Clube das artes
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Ludomania Tecnologias de Informação e Comunicação
1. DESCOBRE, NESTAS SOPAS DE LETRAS,
ALGUMAS PALAVRAS:
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2. ARRASTA AS FRASES PARA AS IMAGENS QUE LHES CORRESPONDEM.
SO
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