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PAIS VOLTAM À ESCOLA Páginas Centrais JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO GRATUITO Ano III Número 2 - NOVEMBRO 2006/2007 LUDOMANIA Passatempo ............................. 14 Vamos aprender o Sudoku .......... 14 Bolinhos de chocolate ................ 14 Banda Desenhada ...................... 15 OPINIÕES Solenidades de Novembro Todos os Santos e Fiéis Defuntos .... 15 Um abraço do tamanho de um rio .................... 14 AGENDA ................................ 15 Espaço Internet ........................ 16 Ajuda a deficientes .................... 16 Festas .................................... 16 Associativismo ......................... 16 LABORAL Greve da Função Pública ............ 16 Editorial ................................... 2 EM FOCO - Aulas de Substituição SIM ou NÃO ........................... 2 Mudanças na Secretaria ................ 2 Há que Pensar... ......................... 3 Plano de acção da Matemática ....... 6 INTERVENÇÃO PRECOCE Um olhar ................................. 3 APRENDER A CRESCER 30 de Novembro Dia Mundial de Luta contra a SIDA ... 7 Patrocínios do Rio de Notícias ..... 10 SUBSÍDIOS A atribuição de escalões ............. 11 UMA ASSOCIAÇÃO O Clube Desportivo de Travanca .. 12 NESTE NÚMERO Um Magusto diferente: Filhos colhem os frutos das árvores que os pais plantaram há 24 anos Página 5 Páginas 4 e 5 As Festas de Outubro e Novembro nas As Festas de Outubro e Novembro nas As Festas de Outubro e Novembro nas As Festas de Outubro e Novembro nas As Festas de Outubro e Novembro nas Es Es Es Es Es colas colas colas colas colas uma Associação uma Associação uma Associação uma Associação uma Associação O Clube Desportivo de Travanca O Clube Desportivo de Travanca O Clube Desportivo de Travanca O Clube Desportivo de Travanca O Clube Desportivo de Travanca Escola Básica encerrada três dias a cadeado Página 16 Páginas 12 e 13

Jornal Rio de Notícias Souselo Cinfães Nov 2006

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Page 1: Jornal Rio de Notícias Souselo Cinfães Nov 2006

PAIS VOLTAM À ESCOLAPáginas Centrais

JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELOGRATUITO Ano III Número 2 - NOVEMBRO 2006/2007

LUDOMANIAPassatempo ............................. 14Vamos aprender o Sudoku .......... 14Bolinhos de chocolate ................ 14Banda Desenhada ...................... 15OPINIÕESSolenidades de Novembro Todos os Santos e Fiéis Defuntos .... 15Um abraço dotamanho de um rio .................... 14AGENDA ................................ 15Espaço Internet ........................ 16Ajuda a deficientes .................... 16Festas .................................... 16Associativismo ......................... 16LABORALGreve da Função Pública ............ 16

Editorial ................................... 2EM FOCO - Aulas de Substituição SIM ou NÃO ........................... 2Mudanças na Secretaria ................ 2Há que Pensar... ......................... 3Plano de acção da Matemática ....... 6INTERVENÇÃO PRECOCE Um olhar ................................. 3APRENDER A CRESCER 30 de Novembro Dia Mundial de Luta contra a SIDA ... 7Patrocínios do Rio de Notícias ..... 10SUBSÍDIOSA atribuição de escalões ............. 11UMA ASSOCIAÇÃOO Clube Desportivo de Travanca .. 12

NESTENÚMERO

Um Magustodiferente:Filhos colhem osfrutos das árvoresque os paisplantaram há24 anos

Página 5

Páginas 4 e 5

As Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasEsEsEsEsEscolascolascolascolascolas

uma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associação

O Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de Travanca

Escola Básicaencerrada trêsdias a cadeado

Página 16

Páginas 12 e 13

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Telefones ÚteisBombeiros Cinfães:

255 561 567Bombeiros Nespereira:

256 955 445GNR Cinfães:

255 561 438Câmara Municipal Cinfães:

255 560 560Junta Freguesia de Souselo:

255 696 354Junta Freguesia de Travanca:

255 688 292Centro de Saúde Cinfães:

255 561 275Centro de Saúde Souselo:

255 696 315Centro de Dia de Souselo:

255 695 011

editorialeditorialeditorialeditorialeditorial

Ficha técnica:Coordenação:Marisa Moreira, Ana Paula, BrancaLeite e António Silva.Colaboração: Adelaide Ferreira, Ana Figueiredo, AnaGomes, António Alberto Ferreira Silva,António Alberto Silva, Arlindo Pereira,Armando Mourisco, Céu Pereira, ClaraLeiria, Crianças e Professores das Escolase Jardins de Infância de Saímes, Covelo,Moimenta e Fonte Coberta., EuláliaPereira, Fátima Bento, Fávio Alves,Fernanda Vieira, Fernando Santos, HugoPinto, Helena Tavares, Isabel Silva, JoãoSampaio, José Miguel, José Paulo Correia,Juvenal Monteiro, Laurinda Guimarães,Luísa Barros, Manuela Dias, ManuelaMadureira, Maria de Fátima Oliveira, PedroCardoso, Pedro Nunes, Rita Rocha, ZéliaLopes.Todos os alunos e professores doAgrupamento e os funcionários da EB 2,3que com maior ou menor contributo,permitiram este Jornal, através da suaimagem e da ajuda na produção edistribuição deste Rio de Notícias.Agradecimentos:Juntas de Freguesia de Moimenta,Souselo,Tarouquela e Travanca, ClubeDesportivo de Travanca e às EmpresasPatrocinadoreas desta publicação.

Agrupamento Vertical deEscolas de Souselo

Souselo, Cinfães, 4690-673 CinfãesTelefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379

[email protected]: 9 h às 16.30h

Acção Social Escolar: 9h às 12.30h e das 14.30h às 17.30h

JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DEESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO

Souselo, Cinfães, 4690-673 CinfãesTelefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379

[email protected]

Desde o transacto ano que asaulas de substituição vieram paraficar. Ultimamente tem havidouma polémica em torno das aulasde substituição e é minhaintenção dar uma visão pluralsobre este assunto.

A intenção da criação dasaulas de substituição foi dar aosalunos uma actividade lectivadurante as faltas dos professores,e se durante o ano transacto emtermos de adaptação existiramsituações que correram menosbem, este ano a nossa escolatomou já providências para queestas aulas sejam o maisproveitosas para os alunos e queestes beneficiem ao máximodesse tempo lectivo que não éocupado com o seu professor dadisciplina.

A intenção do ConselhoExecutivo este ano foi aseguinte: quando falta umdocente a primeira regra para asua substituição é ela ser feitapor um professor do ciclo e dadisciplina já que assim este podedar continuidade ao trabalhodesenvolvido pelo docente emfalta. A regra seguinte é que odocente em falta seja substituídopelo professor do ciclo,seguidamente por um professorda disciplina e só em último casoé que é seguida a ordem indicadanas listas de substituição.

Houve portanto a intençãodesta escola de beneficiar o maispossível os alunos que por faltado docente devem ter umacompanhamento pedagógicopor parte de um docente quedomine a área do professor emfalta.

Depois de várias entrevistaspor mim realizadas verifico quea esmagadora maioria da nossa

Aulas de SubstituiçãoSIM ou NÃO?

António Alberto SilvaPresidente daAssembleia do AgrupamentoVertical de Souselo

em focoem focoem focoem focoem foco

Este mês cabe-me a elaboração doeditorial do nosso jornal. Tarefa árduapois não sei o que escrever, nem o quedizer. “ Escreve pouco, tens poucoespaço.” – disseram-me. E estaadvertência mais em “pulgas” medeixou.

Em foco, uma breve reflexão sobreas aulas de substituição. Sim ou não?Porque existem? Qual a opinião dacomunidade escolar?

Seguindo as folhas do nosso jornalaparece-nos um artigo sobre aIntervenção Precoce. Muitos de nósquestiona-se sobre este programa. Coma leitura deste artigo pode-se perceberqual a razão de ser deste projecto.

Antes de darmos a conhecer asnossas actividades de Halloween e denos divertirmos um pouco na página deludomania, podemos ainda, passar umolhar sobre o plano da matemática.

Na nossa escola vai decorrer umapalestra cujo tema (a SIDA) é deverasinteressante para todos. Um assuntoque cada vez mais precisa de serescamoteado, para que todos estejamatentos e, sobretudo, saibam como seprotegerem.

Um outro artigo que merece umolhar mais atento, em especial de todosos encarregados de educação, é aatribuição dos subsídios da acção so-cial escolar. Todos nós, de uma maneirageral, nos sentimos injustiçados naatribuição dos subsídios, no entanto,tudo depende dos documentosapresentados.

E pronto, já está! Aqui ficou umbreve resumo do que é este mês onosso jornal. Se acharem algum temainteressante, leiam-no; se não, leiam-no na mesma.

Marisa Moreira

comunidade escolar é favorávelàs aulas de substituição, a alunaÂngela Riboura do 8ºC disse aeste jornal que as aulas desubstituição devem continuarembora ache que estas devem seraproveitadas para a matéria nãoser interrompida e que devemservir para os alunosesclarecerem as suas dúvidas.Do que ela não gosta mesmonada é dos jogos pedagógicosque os docentes utilizam nasreferidas aulas.

Já o professor PauloLourenço acha que estas aulasdevem continuar, mas devem serrecompensadas de alguma formapelo ministério ao professor quefaz essa substituição e entendeque as aulas deveriam serefectivamente dadas por umdocente da mesma disciplina doprofessor que está a faltar. Casoisso não fosse possível os alunosdeveriam ser encaminhados paraclubes com actividadespedagógicas que beneficiassemos alunos.

Os funcionários desta escolasão também favoráveis às aulasde substituição já que segundoeles esta está muito maissossegada e mesmo como mãesentendem que os alunos devemestar acompanhados numa salade aula com um professor.

Por tudo isto penso que osalunos beneficiam destas aulas jáque esta escola teve apreocupação de ocupar os alunoso melhor possível nessas aulasjá que milagres não se fazem mascom boa vontade de todos vaisendo possível fazê-los.

Uma vez que o Sr.Quintas,Chefe de Secretaria daEscola E B 2,3 de Souselo, seaposentou, foi nomeada peloPresidente do Agrupamento a D.ªNazaré Aguiar da Silva Oliveira,para exercer essas funções.

A Comunidade Escolar deseja-lhe muitas felicidades e sucesso nodesempenho das novas tarefas.

mudanças na Secretaria

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

intervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoce Há que Pensar...Solicitaram-me que escrevesse um artigo para o

jornal da nossa Escola. De imediato me saltou à mente aseguinte frase:

“HÁ QUE PENSAR”Vou escrever para os alunos, professores,

funcionários, encarregados de educação ou para acomunidade educativa em geral?

“HÁ QUE PENSAR”.Vou escrever sobre o início do ano lectivo? Foi bom?

Foi mau?“HÁ QUE PENSAR”.Vou escrever sobre as alterações de entrada dos

alunos na escola? Os alunos perceberam o porquê dasalterações? Os funcionários estão conscientes dasimplicações destas alterações?

“HÁ QUE PENSAR”.Vou escrever sobre os alunos que se divertem a

destruir a Escola e, depois, dizem que a escola é umaporcaria? Ou vou escrever sobre os alunos que seempenham para resolver alguns problemas da escola,como por exemplo os alunos do 9º D que andam de umaforma bastante empenhada a construir um suporte paraos mapas de Geografia? (Desde já o meu muito obrigadopara eles).

“HÁ QUE PENSAR”.Escrevo sobre a greve dos professores, dos

funcionários ou dos alunos?“HÁ QUE PENSAR”.Escrevo sobre o tabagismo, alcoolismo ou outras

drogas?“HÁ QUE PENSAR”E um tal turbilhão de ideias me veio à cabeça que

resolvi descansar. Já agora Senhora Ministra daEducação, Senhores Professores, SenhoresEncarregados de Educação deixem os nossos/vossosalunos/educandos descansar/brincar para poderemaprender (leia-se: cuidado, com as Aulas de Substituição,TPC, Explicações, Tarefas Caseiras, etc. , não vão osdoentes morrerem da cura.)

E, descansando, o meu olhar, poisou sobre umpequeno livro, de seu nome “Almanaque Popular 2007”,que repousava na mesa da minha sala de estar.Desfolhando-o li o seguinte:

“Puseram este problema a uma turma de estudantesde medicina de Los Angeles:«O pai era sifilítico, a mãe,tuberculosa. O primeiro filho nasceu cego, o segundomorreu com poucos meses, o terceiro, foi surdo-mudo eo quarto cego. Que aconselhariam os senhores à mãe,antes de nascer o quinto filho?»

- O aborto. Gritaram quase todos.Pois bem: o quinto filho foi BEETHOVEN!”“HÁ QUE PENSAR”.Façam-me o favor de serem felizes

FERNANDO SANTOSProfessor de Educação Tecnológica

Marisa MoreiraConselho Executivo da

EB 2,3 de Souselo

“A Intervenção Precoce é umamedida de apoio integrado, centrado nacriança e na sua família, medianteacções de natureza preventiva,designadamente do âmbito da educação,da saúde e da acção social”, (Despachoconjunto nº 891/99 de 19 de Outubro).

Para entendermos objectivamente oque é a Intervenção Precoce, devemosdescodificar alguns conceitos.

a) Antes de mais é necessárioperceber e, cada vez mais existe essaconsciencialização que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educaçãobásica no processo de educação aolongo da vida, sendo complementar daacção educativa da família, com a qualdeve estabelecer estreita relação,favorecendo a formação e odesenvolvimento equilibrado dacriança, tendo em vista a sua plenainserção na sociedade como serautónomo, livre e solidário”, (PrincípioGeral da Lei Quadro da Educação Pré-Escolar). Este princípio fundamentatodo o articulado da lei e dele decorremos objectivos gerais pedagógicosdefinidos para este nível de ensino. Seráoutra história e para outra altura.

b) Em qualquer nível de ensino, e aeducação pré-escolar não é excepção,existem crianças com NecessidadesEducativas Especiais. No entanto, comotodos sabemos essas crianças,infelizmente, nascem com asdeficiências. Assim, e para dar resposta

a esta problemática surgiram osprogramas de Intervenção Precoce.

Destina-se a famílias com criançasaté 6 anos de idade, especialmente dos0 aos 3 anos e que apresentemdeficiência ou estejam em risco deatraso de desenvolvimento. Tendo umanatureza preventiva, ao contrariar amanifestação de problemas dedesenvolvimento e/ou prevenindo a suaocorrência, consiste na prestação deserviços educativos, terapêuticos esociais a estas crianças e às suasfamílias. Para além de minorar osdéfices desenvolvimentais e ajudar acriança na sua inserção social, estesprogramas elevam a auto estima dasfamílias face a esta problemática,ajudam a desenvolver exercícioscomplementares, e abrem-lhes portas deapoio sociais e de saúde. Para tal,desenvolvem-se equipasmultidisciplinares que sinalizam,diagnosticam e planeiam um programade intervenção (PIAF – Plano Indi-vidual de Apoio à Família).

Esta valência da Educação Especialtem uma particularidade que adistingue: estes programas devem,sempre que possível, decorrer no meioambiente onde vive a criança, ou seja,em casa (domicílio).

Existem três razões fundamentaispara intervir precocemente:

- Quanto mais cedo se iniciar aintervenção maior é o potencial dedesenvolvimento de cada criança;

- Proporcionar apoio e assistência àfamília nos momentos mais críticos;

- Maximizar os benefícios sociais dacriança e da família.

Muito mais haveria a dizer, noentanto, deu para perceber que uma in-tervenção atempada e o mais preco-cemente possível é vantajosa eminimiza o défice que poderá existir nascrianças de tenra idade…

Um olhar

03um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

No dia 31 de Outubro de 2006, ocorreuna Escola EB 2, 3 de Souselo um desfile deHalloween, organizado pelo grupo deprofessores de Inglês.

O desfile foi divertido, mas em certaocasião os alunos começaram a fazer muitobarulho, mas isso não impediu que o desfilecontinuasse.

No momento de apresentação dos alunosparticipantes, os microfones falharam e issodificultou um pouco o trabalho dosapresentadores (Marlene e Rafael).

Durante o desfile podemos observar acriatividade e expressividade apresentadapelos participantes.

No desfile só puderam participar doisalunos por turma, mas as Turmas 7º A e 8º Aestiveram ausentes por falta de alunosinteressados.

Na avaliação dos participantes contamoscom a colaboração de um representante doConselho Executivo, a professora ManuelaDias, um representante dos professores, aprofessora Cláudia Nascimento, umrepresentante da Acção Educativa, a Srª.Conceição e para finalizar uma aluna arepresentar o segundo ciclo e outra o terceirociclo.

Os vencedores deste grandioso desfileforam Artur e Ana Sofia do 5º C com 78pontos, Ana Filipa e Helder do 9º C com72 pontos.

Ana Filipa Gomes,Flávio Alves e Rita Rocha do 9º C

Halloween 31st October

O Halloweencomemora-se na vésperado Dia de Todos osSantos, a 31 de Outubro.No Reino Unido e nosEstados Unidos daAmérica todas as criançasgostam do Halloween,porque podem vestir-sede fantasmas, monstros ebruxas e assim andar pelarua a assustar as pessoas.As crianças vão de casaem casa pedir doces e seas pessoas não lhes deremguloseimas (treat), elaspregam-lhes partidas(trick).É também tradição fazer-se lanternas comabóboras (Jack-o-Lanterns) . Primeiroretira-se o conteúdo daabóbora, depois corta-sea forma dos olhos, daboca e do nariz e,finalmente, coloca-seuma vela acesa no seuinterior.

“Desfile de haloween”

festas de OUTUBRO festas de OUTUBRO festas de OUTUBRO festas de OUTUBRO festas de OUTUBRO

Concurso das mesas de São Martinho

No passado dia 15 de Novembro, realizou-se na EB 2,3 de Souseloo habitual concurso “Mesas de São Martinho”. Participaram nestainiciativa os alunos da EB e também as crianças dos dois Jardins deInfância de Fonte Coberta .

Temos a dizer que todas as Encarregadas de Educação participaramactivamente no concurso, colaborando com todo o tipo de iguarias, desdeos simples frutos secos, bolos, marmelada e geleias caseiras, passandoaté pelas rabanadas e a aletria.

É importante referir que os Encarregados de Educação mostraram-se desde logo disponíveis para a realização deste concurso.

Agradecemos desde já toda a colaboração e interesse por parte detodos eles e aproveitamos também esta oportunidade para agradecer o

convite do ConselhoExecutivo e louvareste tipo de iniciativasnas quais se envolvetoda a comunidadeescolar, enriquecendoassim o nosso papelenquanto educadoras.

As educadoras,Fátima Bento e

Luísa Barros

E os premiados ........foram:5º A, 6º A, 7º E, 8º B e 9ºA

Pinturas das crianças doJardim de Infância de Moimenta

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoOS CASTANHEIROS DA ESCOLA

No dia 26 de Outubro de 2006 os alunos daEscola de Covêlo colheram as castanhas dos castanheirosque os seus pais ajudaram a plantar. Enquanto onosso professor varejava as castanhas batendo comuma vara nos ramos dos castanheiros, nós esmagamosno chão os ouriços com os pés e apanhávamos ascastanhas para o cesto. No fim de apanhadas ascastanhas, nós estávamos muito felizes porque tínhamoscolhido castanhas para o magusto de S. Martinho.No fim deste trabalho o nosso recreio ficou salpicadode ouriços verdes, castanhas e folhas verdes, amarelase castanhas. Já dentro da sala de aula enquanto nósadmirávamos as castanhas colhidas o senhor professormostrou-nos uma fotografia de uma turma de 1982onde estavam os nossos pais que ajudaram a plantaros castanheiros no Dia Mundial da Árvore.

Os meninos daEscola de Côvelo em Novembro de 2006 e oProfessor António Alberto Ferreira da Silva

Um tesouro legado pelos nossos pais ou aNatureza de geração para geração

Duas gerações frequentaram a mesma escola leccionada pelo mesmo professor,deixando o seu testemunho e aprendendo a viver em harmonia com a natureza.

As árvores plantadas há décadas no jardim da escola pelos seus pais, dão hoje deliciososfrutos que seus filhos tanto apreciam.

Trabalho elaborado pelas crianças doJardim de Infância nº 2 de Fonte Coberta

e festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBRO

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Logo de manhã nós pintámos um desenho sobre omagusto. Depois fomos brincar para o recreio. Osmeninos jogaram à bola e as meninas começaram ajuntar caruma. Depois de juntarem a carumamisturámo-la com castanhas. Primeiro pusemos carumae depois castanhas e por cima delas mais caruma.

Um professor deitou fogo ao monte de caruma. Ascastanhas começaram a estourar. Um professor iamexendo a fogueira. Quando as castanhas estavamassadas nos comemo-las, depois de fazermos um

cartuxo para as pormos. Colocamosas castanhas quentes e comemo-las,também bebemos sumo ou leite, nofim enfarruscamos-nos e brincamos.O magusto serve para nos divertirmosmuito, para comermos castanhas efazermos uma fogueira. Nósgostámos do magusto.

Os Alunos do 2º ano.Desenho da Isabel

O magustodaEscola deSaímes

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Plano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemática

No presente ano lectivo, e deacordo com instruções emanadaspelo Ministério da Educação, aEscola EB 2,3 de Souselo elaborouum projecto cujo objectivo émelhorar os resultados dos nossosalunos à disciplina de Matemática.Este projecto incidia sobre váriasvertentes, sendo as maissignificativas as seguintes:

- Criação de um laboratório daMatemática

- Existência de um professor deMatemática e um de LínguaPortuguesa nas aulas de EstudoAcompanhado

- Desdobramento das turmas nasaulas de Estudo Acompanhado

- Alargamento das Aulas de ApoioSuplementar a um númerosignificativo de alunos.

A apresentação do Projecto àsentidades competentes ocorreu du-rante o pretérito mês de Julho,tendo-se recebido uma primeiraresposta parcial durante o mês deOutubro. Este atraso condicionou aimplementação de medidas queimplicavam a autorização doMinistério (desdobramento deturmas e dois professores nas aulasde Estudo Acompanhado para o 3ºciclo). Relativamente a uma dasmedidas mais emblemáticas doPlano de Acção Para a Matemática,a criação do Laboratório daMatemática, ainda não houvequalquer resposta à pretensãomanifestada. Este Laboratório iriaapresentar materiais e ferramentasque facilitassem e incentivassem aaprendizagem da disciplina, sendo

um abraço do tamanho de um rio

no entanto necessários recursosfinanceiros de que o Agrupamentonão dispõe.

Apesar dos condicionalismosavançou-se com algumas medidasutilizando os recursos existentes naEscola, nomeadamente:

- Tentar que todas as turmasbeneficiassem de aulas de apoiosuplementar – neste momentojá existem 12 turmas a usufruirdeste complemento, sendoprevisível que até ao início do 2ºperíodo todas as turmas sejamabrangidas.

- Permitir que algumas das turmasdo 2º ciclo possam serdesdobradas no horário deEstudo Acompanhado, ficandoparte da turma com um profes-sor de Matemática.

- Atribuir às turmas do 3º ciclo umprofessor de Matemática, ou umprofessor de LínguaPortuguesa, nas aulas deEstudo Acompanhado.Neste contexto a equipa

responsável pelo plano aguarda aresposta do Ministério ao pedido definanciamento para a criação doLaboratório da Matemática, cientesde que este equipamento poderiadar um impulso importante aoprojecto, não esquecendo porém,que o esforço, dedicação e aplicaçãode todos, alunos incluídos, serãodeterminantes para o sucesso dainiciativa.

João SampaioProfessor de Matemática

EB 2,3 de Souselo

Agradece àJunta de Freguesia de

TAROUQUELAO apoio material dado a

esta publicação

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Aprender a Crescer…

Agradece àJunta de Freguesia de

SOUSELOO apoio económico dado a

esta publicação

30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRODIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDA

É doconhecimento geralque a sida e a drogasão actualmente osdois principaisfactores de riscopara as o b r e v i v ê n c i a

humana , uma vez que,associados, constituem umaverdadeira catástrofe. Se só umdestes factores já é perigoso, asua associação revela-se umaautêntica calamidade.Infelizmente trata-se deproblemas que continuam aalastrar assustadoramente, inclu-sive na comunidade a quepertencemos.

O que é a Sida?A palavra SIDA é formada

pelas primeiras letras dumasituação clínica muito grave,designada por SINDROMA DEI M U N O D E F I C I Ê N C I AADQUIRIDA.

É uma doença provocada porVÍRUS, designados por HIV1 eHIV2 da família dos retrovírus.Uma vez instalado esse vírus,para se desenvolver e reproduzir,invade e destrói certo tipo decélulas do sangue (os Linfócitos

T 4), que são responsáveis peladefesa do nosso organismo con-tra Infecções e contra Tumores

Esta doença, na fase final deevolução, provoca portanto umadiminuição total da capacidadedo nosso organismo de resistir ainfecções, mesmo as maissimples e mais correntes,tornando-as tão graves e tãodifíceis de tratar, que acabam porconduzir à morte.

No estado actual doconhecimento da doença, sãoestes líquidos orgânicos os maisinfectantes na propagação dadoença.

Na nossa escola organizamospara esse dia acções simples edirectas que de algum modopossam sensibilizar os alunospara estes problemas. Assim, nacantina teremos toalhetesdiferentes com mensagens brevesmas relevantes alusivas ao tema.Pretendemos também que nessedia toda a comunidade escolaruse o laço simbólico, que seráelaborado pelos alunos edistribuído ao início do dia.

Se conseguirmos que osalunos leiam as mensagens,reflictam um pouco sobre elas e

até as transmitam aos seusfamiliares, então consideraremosque o trabalho valeu a pena.

NOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS ECORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOHOMEMHOMEMHOMEMHOMEMHOMEM

Gráficos: http://perso.orange.fr/max-claude/Sida.jpg e http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/RedRibbon.png/180px-RedRibbon.png

Céu PereiraDepartamento Curricular deCiências Exactas Físicas e Naturais

GRATUITO,ANÓNIMO,CONFIDENCIAL

Se tem dúvidas sobre apossibilidade de estar infectado,diriga-se ao seu médicoassistente ou a um Centro deAconselhamento e Detecção doVIH da Rede Nacional de CAD.

VISEUAv. Dr. António José de Almeida,

Laboratório de Saúde Pública3514-511 Viseu

Telef: (232) 419923Fax: (232) 419924

Email:[email protected]ário:

2ª, 4ª e 6ª Feira, das 9h às 12h30;3ª e 5ªFeira, das 14h às 17h

Centro de Saúde de AVEIROPraça Rainha D. Leonor

3810 AveiroTel: 234 378 650

Horário: 2ª a 6ª, das 14h às 17hPORTO

Rua da Constituição, nº 16564250-169 PortoTel: 22 8317518

Horário: 2ª,4ª feira, das 14h às 20h;3ª,5ª,6ª das 8h30 às 14h

CENTROS DE ACONSELHAMENTOE

DETECÇÃO PRECOCE DO VIH/SIDA

LINHA SOS SIDA

800 266 666

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

08

NA EB 2,3 DE SOUSELO OS PAIS VOLTAM

CURSOS

DE EDUCAÇÃO E

FORMAÇÃO DE

ADULTOS

(EFA)

AtençãoApresentam-se os novos

recrutas ou seja os Ex.mºsalunos do 9º ano nocturno. Nãoestamos “ultrapassados” paraaprender, só um poucoatrasados em certasaprendizagens, mas cuidem-seos alunos de dia, nós vamosconseguir atingir a meta.

Maria de Fátima OliveiraTurma B 3/1

“Aprender a aprender” foium lema que sempreacompanhou a minha vida.Neste sentido, sinto a vontadecrescente de adquirir novosconhecimentos relativos àsdiversas áreas do saber e do“saber fazer”, bem como depoder partilhar esses novosconhecimentos com os outros.Assim, convivendo, posso ircomplementando o que a vidame proporcionou, pois, comodiz o ditado, “O saber nãoocupa lugar”. Para mim, estaraqui significa bem mais do queaprender cada matéria deforma isolada.

A vida é feita dedinamismo e é com esseespírito que encaro a realidadede querer aprender e departilhar o que aprendi eaprendo com os outros. Façao mesmo, e verá que não searrependerá!

Manuela Madureira,Turma B 3/1

A elevação dos níveis dequalificação escolar e profissional dapopulação portuguesa exige um fortecompromisso de toda a sociedade,uma vez que o desenvolvimentosustentado e a formação do «capitalsocial», em que as sociedadescontemporâneas assentam,pressupõem um investimentocrescente na qualificação dosadultos.

Os Cursos de Educação eFormação de Adultos (Cursos EFA)são uma oferta integrada de educaçãoe formação para adultos que possuambaixos níveis de escolaridade e dequalificação profissional.

PARA QUEMOs Cursos EFA poderão ser

indicados para si, no caso de:- Ter idade igual ou superior a

18 anos;- Pretender completar o 4º, 6º ou

9º ano de escolaridade;- Desejar obter uma qualificação

profissional.

QUAL O OBJECTIVOEstes cursos dão-lhe

possibilidade de adquirir maishabilitações escolares ecompetências profissionais, comvista a uma (re)inserção ouprogressão no mercado de trabalho.

O QUE SÃOOs Cursos EFA apresentam um

modelo que integra:- O reconhecimento e a validação

de competências prévias, adquiridasem diferentes contextos de vida;

- Formação de base emarticulação com formaçãoprofissionalizante.

ORGANIZAÇÃOA concepção curricular dos

Cursos EFA, embora flexível, deverespeitar um sistema modular(módulos organizados porcompetências, subdivididos emunidades de formação com coerênciainterna) que incluem componentesintegradas de:

APRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDERCOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIA

“Aprender com Autonomia”que tem como objectivo od e s e n v o l v i m e n t ode competências que favorecema sua autoformação.

FORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEEsta formação está organizada

em quatro áreas relativas ao“Referencial de Competências-Chave”:

- Cidadania e Empregabilidade;- Linguagem e Comunicação;- Matemática para a Vida;- Tecnologias da Informação e

Comunicação.Estas áreas são desenvolvidas a

partir de “Temas de Vida” –temáticas transversais relativas àinteracção entre o mundo local e glo-bal que informam e organizam aabordagem das diferentes áreas decompetêcias-chave.

Formação de Base Percurso de Formação

Reconhecimento e Validação de

Competências (RVC) Aprender com

Autonomia Áreas de Competências

Chave

Total de Horas

BÁSICO 1 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas

BÁSICO 2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas

BÁSICO 1+2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 385 e 1240 horas

BÁSICO 3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 1105 e 2080 horas

BÁSICO 2+3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 1200 horas Entre 1105 e 2480 horas

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

09

À ESCOLA

Antes de mais começo por meapresentar: Chamo-me Fernanda, tenho 34anos, sou casada e tenho 2 filhos, a minhahabilitação literária é o 6º ano, vim para aEscola porque gosto de aprender coisasnovas e sobretudo porque hoje em dia, semestudos não conseguimos arranjar emprego.

A Escola é “importante” para todas aspessoas; eu falo por mim, estou a gostarmuito, sobretudo dos professores e colegas.Com isto fazemos novas amizades que éuma das coisas que eu gosto mais. Querodeixar uma mensagem a todas as pessoasque não tiveram um incentivo ou mesmo umaoportunidade, que aproveitem agora, nãoolhem as idades, porque há sempre tempopara aprenderem, não deixem que opassado venha estragar a oportunidade queno presente ou mesmo no futuro nos estãoa dar, porque para aprender não há idades,

Exprimentem que vão gostar.Fenanda Vieira, Turma B 3/1

Foi através de amigas que soube daexistência deste curso. Na altura, não hesiteiem inscrever-me pois, apesar de estarempregada, trata-se de uma mais valia e deuma forma de melhorar a minha cultura gerale, ao mesmo tempo, de aumentar as minhashabilitações literárias. No futuro, esta formaçãopoderá vir a dar-me muito jeito.

Adelaide Ferreira, Turma B 3/1

CERTIFICAÇÃO

Percurso de Formação Equivalência Qualificação Profissional

BÁSICO 1 Equivalente ao 1º Ciclo do Ensino Básico

(4 anos de escolaridade) Nível 1 de qualificação profissional

BÁSICO 2 Equivalente ao 2º Ciclo do Ensino Básico

(6 anos de escolaridade) Nível 1 de qualificação profissional

BÁSICO 3 Equivalente ao 3º Ciclo do Ensino Básico

(9 anos de escolaridade) Nível 2 de qualificação profissional

PROSSEGUIMENTODE ESTUDOS/ FORMAÇÃO

A certificação concedida pelos Cursos EFA permite o prosseguimento de estudos/ formação nosníveis seguintes, em concreto:

- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 1 permite-lhe oprosseguimento de estudos no 2º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente;

- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 2 permite-lhe oprosseguimento de estudos no 3º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente.

- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 3 permite-lhe oprosseguimento de estudos/formação no nível secundário de educação, através de:

- Um Curso do Ensino Recorrente de nível secundário;- Um Curso de Formação Complementar com acesso, posterior, a um Curso de Educação e

Formação Tipo 5;- Um Curso Profissional de nível 3;- Um Curso do Sistema Nacional de Aprendizagem (se tiver idade inferior a 25 anos).

RECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃODE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIAS

O reconhecimento das competências queadquiriu ao longo da vida, em diferentescontextos, tem por base o documento Referencialde Competências-Chave

O percurso de formação (Básico 1, Básico1+2, Básico 3 ou Básico 2+3) é definido a partirdas competências que já possui. Estas mesmascompetências são validadas e, posteriormente,registadas numa Carteira Pessoal deCompetências-Chave.

INSCRIÇÕES

EscolaE.B. 2, 3 de

SouseloJuntas deFreguesia

ONDEA Escola E. B. 2, 3 de Souselo promove, no

presente ano lectivo, um percurso de formação B2e um percurso de formação B3. Ambas serealizarão na escola sede do agrupamento.

INFORMAÇÕESEscola E.B. 2, 3 de SouseloJuntas de Freguesiawww.dgfv.min-edu.ptwww.infoefa.com

Pedro NunesCoordenador dos

Cursos EFA

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

Patrocínio página inteira (18 cm x 24 cm)125 euros por número

JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO

Distribuição gratuita - Todo e qualquer benefício económico provenientedos patrocínios neste Jornal destinam-se ao pagamento dos custos de produçãoe à aquisição ou subsídio de equipamentos ou projectos pedagógicos e sociaisdo Agrupamento de Escolas de Souselo.

A manutenção, a melhoria de qualidade e o aumento da tiragem dependem se si, patrocine oNosso Jornal com a divulgação da sua actividade. O patrocínio é dedutível nos impostos.

Descontos: 5 números 5% - 10 números 10%

A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA

Patrocínio 1/2 página(18 cm x 12 cm)

75 euros por número

A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA

Patrocínio(9 cm x 12 cm)

50 euros por número

A PB - Pode incluir imagemIsento de IVA

Patrocínio (9 cm x 6 cm)30 euros por número

A PB - Pode incluir imagem Isento de IVA

Patrocínio (9 cm x 3 cm)12,5 euros por número

A PB - Só texto(300 caracteres)

Isento de IVA

Patrocínio (4,5 cm x 3 cm)5 euros por número

A PB - Só texto(150 caracteres)

Isento de IVA

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Agradece àJunta de Freguesia de

TRAVANCAO apoio económico dado a

esta publicação

Todos sabemos que osubsídio escolar é atribuídomediante normas e regras quemuitos de nós, por conveniênciaprópria, vamos esquecendo aolongo do ano.

Por isso, quando os nossosfilhos ingressam no 2º ciclo asquestões são: Que documentosapresentar? Quando? O que énecessário fazer? Porque nãotenho subsídio e o meu vizinhotem? Como se faz a atribuiçãodos escalões?

É importante todos estarmosconscientes que o valor dacapitação para atribuirdeterminado escalão éproveniente do Ministério daEducação. Assim sendo, ocálculo é feito de acordo comuma fórmula, que consta nospróprios boletins de acção social,e que é a seguinte: a capitação é

Subsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalões

Sabia que os subsídios podem ser alterados ao longo doano, face a situações anómalas que poderão surgir:desemprego, viuvez…

Ana Paulae

Marisa MoreiraRio de Notícias

igual ao rendimento, menos(impostos + despesas de saúde+ despesas de habitação), tudoisto dividido por 12 meses emultiplicado pelo número depessoas do agregado familiar.

Por volta dos meses de Abrile Maio faz-se o preenchimentodos boletins de acção social e aentrega dos respectivosdocumentos para que no iníciodo ano escolar os escalõesestejam atribuídos. No entanto,esta situação nem sempre severifica, visto que osdocumentos não são entreguesatempadamente. Por estemotivo, em Setembro há umareapreciação dos processospendentes, não só devido à faltade documentos, bem como asituações anómalas que poderãosurgir: desemprego, viuvez…

Quanto aos documentos que

poderão ser entregues são oshabituais num processo destegénero: declaração da entidadepatronal; IRS do ano anterior;recibo do vencimento; recibo derenda de casa ou declaração doempréstimo do Banco; no casodas domésticas, uma declaraçãoda Segurança Social quecomprove que não fazemdescontos; no caso dosdesempregados, uma declaraçãodo Centro Distrital deSolidariedade e Segurança Social

que confirme se recebem ou nãosubsídio de desemprego e aindaos empresários que devemapresentar o IRC.

Para bem de todos,certifiquem-se que os boletinsestão correctamente preenchidose os documentos entregues naaltura devida para evitarsituações desagradáveis.

Agradece àJunta de Freguesia de

MOIMENTAO apoio económico dado a

esta publicação

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Assim nasceu...

Clube Desportivo de TravancaUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma Associação

Actividades:Escola de Música com 8

jovens em que a valorização e ouso dos instrumentos tradicionaisestá garantida, em particular ocavaquinho e a viola. Os ensaiosrealizam-se pelas noites dasquintas-feiras nas instalações daJunta de Freguesia.

O DesportoFace às exigências legais com

seguros e outras despesas perdeu-se o hábito da prática federadado atletismo, pois a Associaçãoera incapaz de suportarfinanceiramente tais custos. Noentanto, as actividadesdesportivas não foramcompletamente postas de ladocomo o provam o recentecampeonato de futebolinterassociações juvenil, destafeita com carácter mais amadore lúdico. Jogos da malha,corridas de carrinhos derolamentos, curtos passeios decicloturismo e alguns encontrosde futebol de miúdos e graúdos,são regularmente agendadospromovendo uma excelenteconfraternização.

CulturaEm parceria com outras

instituições sedeadas nasfreguesias do baixo concelho e

Fundada em seis de Março demil novecentos e oitenta e um poriniciativa de Manuel da Silva Leite,esteve em actividade durante seisanos consecutivos de formaautónoma e assente nodenominado grupo Amador deTeatro do Outeiro e abrangendomais tarde por vontade dos seuscolaboradores o Atletismo, no qualchegou a ter uma das melhoresequipas de Atletismo da área,sendo inúmeros os primeiroslugares conquistados nas provasregionais em que participou. Numatentativa de abranger a totalidadeda freguesia formou-se a actualAssociação, com aprovação elegalização estatutária em 1981, aoque se sucedeu a inactividade du-rante sete anos.

Em Dezembro de 1994, aAssociação foi reactivada destafeita por iniciativa do actualPresidente da Direcção, PauloCorreia.

A Associação nunca teveinstalações próprias utilizando àépoca as instalações do CentroSocial de Travanca e actualmenteas instalações da Junta deFreguesia para além do apoiologístico de guarda de materiais eequipamentos providenciado porum barracão cedido pela Junta deFreguesia.

A ajudar a Direcção surgem osgrupos de apoio, especializadosem cada área como o Desporto ea vertente Recreativa, ficando aDirecção responsável directamentepela Escola de Música, peloRancho Folclórico e pela Defesa doPatrimónio.

com o Agrupamento de Escolas,a Associação candidatou-se aoprograma Escolhas, competindo-lhe o apoio à criação de umaEscola de Música deinstrumentos musicais na sede doAgrupamento de Escolas na EB2,3 de Souselo e o fornecimentode alguns dos instrumentostradicionais que possui.Competirá às Juntas de Freguesiao restante apoio logístico eespera-se para breve a aprovaçãodo projecto.

Rancho EtnográficoRancho Folclórico Infantil

“As Muleirinhas de Travanca”com cerca de 45 elementos na suagrande maioria residentes naFreguesia. Ensaiadopresentemente todas as sextasfeiras pela Ana Catarina Ferreira.É o “elemento” forte daAssociação, foi criado em Junhode 1997 e tem permitido ocrescimento e a manutenção dacolectividade pelas simpatias eatenções que tem conquistadopelo valor e qualidade do seutrabalho.

O Rancho tem umaparticipação activa na vida doConcelho com presençasignificativa nas festividadeslocais e fora dele representando-o por esse país fora com uma

média anual de 12 a 15espectáculos fora da freguesia.

Dinamização da vida

económica localPara além dos aspectos

lúdicos e de valorização dopatrimónio natural e humano dafreguesia, há que promover odesenvolvimento económico e acriação de oportunidades para aspessoas que aqui vivem, pelo quevamos organizar a primeira Feirado Vinho Novo na qual estarãoem mostra todas aspotencialidades e capacidades daFreguesia a que pertence estacolectividade.

Museu etnográficoDesde há alguns anos que a

Associação tem criado umacervo museológico respeitanteao meio etnográfico e agrícola dafreguesia, contando com umconjunto de peças de grandequalidade mas que correm o riscode deterioração devido àinexistência de um espaçoadequado para a sua exibição econservação.

Para o futuroO melhor futuro seria ter

instalações próprias. Foisolicitada à C.M. Cinfães a

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

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Corpos dirigentes:DIRECÇÃO

Presidente: José Paulo Beleza Correia Pinto.Vice-Presidente: Manuel Jorge Ferreiro

Secretário: José Fernando Nunes Tameirão de CastroTesoureiro: Nelson Carvalho Gonçalves

Vogal: Célio Ângelo O. VasconcelosASSEMBLEIA GERAL

Presidente: Manuel da Silva Leite.1º Secretário: António Carlos Dias Carvalho

2º Secretário: Marco Paulo Gonçalves PereiraCONSELHO FISCAL

Presidente: Ana Catarina Ferreira Gregório.1º Secretário: Ana Teresa Ambrósio Teixeira2º Secretário: Jorge Miguel Teixeira Gregório

A Associação contaactualmente com cerca detrezentos e cinquenta sóciosque pagam uma quotasimbólica de cinquentacêntimos mensais, provindo amaioria das receitas doscontratos celebrados comComissões de Festas, dasactuações nas Janeiras e nosReis e dos apoios económicosda Câmara Municipal deCinfães e da Junta deFreguesia de Travanca. Nopassado, ainda se recebiaalgum apoio do GovernoCivil, do Inatel e do Indesp,mas hoje estas entidadesdeixaram por completo decontribuir para a dinamizaçãocultural e etnográfica daAssociação. Não sendo muitasas receitas é de salientar aimportância do trabalhogratuito e grande carolice dosmembros da Associação quesó assim conseguem permitira sobrevivência.

A Associação é aindaparceira do C.C.D (CentroCultural e Desportivo) doInatel, colaborandoassiduamente nas diversasactividades promovidas peloInatel.

cedência das instalações daEscola Básica de Gatão,entretanto encerrada devido aoreduzido número de alunos, nãotendo ainda havido uma respostaconcreta por parte da edilidade.

Umas das outraspreocupações da Associação écom o património da freguesia,valorizando a paisagem naturale o trabalho das suas gentes aolongo dos anos, assim, surge aintenção de criar um conjunto decircuitos pedestres abertos aparticipantes vindos do exterior.Estão já dois percursospreparados e organizados o de“Moinhos - Lameiras” no ribeirodas Amoreiras e o de “São Pedro- Ponte de Melo”, circuitosrelativamente curtos com cercade 1 a 2 km, mas queproporcionarão experiênciassignificativas a quem ospercorrer, saliente-se entreoutras a curiosidade de numdeles se poderem avistar e visitarcerca de quinze moinhostradicionais.

Detentora de algumpatrimónio dirigido aoespectáculo como um razoável

equipamentode som, aAssoc iaçãop r e t e n d einiciar embreve aconstrução de um palco móvelque irá servir de apoio às suasactividades e servirocasionalmente como fonte dereceita ou de troca comassociações congéneres.

ConclusãoVisto ser a Associação a

grande dinamizadora cul-tural, desportiva e lúdica daFreguesia de Travanca,exigir-se-ia certamente ummaior contributopor parte deentidades oficiaise da Junta deFreguesia, paraquem não temi n s t a l a ç õ e spróprias muito sefez e se faz, maise melhor sepoderá aindafazer, hajacontribuições einstalações.

A Associação hoje

um abraço do tamanho de um rio

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

ludomanialudomanialudomanialudomanialudomania

SOLUÇÕES(Rio de Notícias n.º 1 – OUT / 2006)

a invenção do fogo em banda desenhada 2 (desenhos de Quino)

(continua no próximo número)

Acerca de “um abraço do tamanho de um rio...”

Estamos conscientes do Direito à Imagem de cada um e do seu eventual desejo de não publicação da sua foto neste Rio deNotícias. Sendo impossível ter o acórdão prévio de cada pessoa, entendam, que tal foto, apenas se enquadra numa tentativa deconservar uma memória dos habitantes das Comunidades que são servidas por este Agrupamento de Escolas. Damos início aesta rubrica na forma de espaço de imagens com o retrato de alunos do presente e do passado, mas também dos seus familiarese amigos nas suas vivências, tentando construir um grande “Album de fotografias colectivo desta grande família”. Foi comregozijo que os nossos alunos aderiram à ideia, ansiamos ter da comunidade uma resposta semelhante.

BOLINHOS DE CHOCOLATE

1– Esmagam-se as bolachasnuma bacia.

Meninos e meninas da Turma 2,3º e 4º ano da

Escola de Moimenta

3 – Depoismistura-se tudo efazem-se osbolinhos.

4 – Envolvem-se os bolinhos emcoco e põem-se nas formas.

Ingredientes:BolachasManteiga

Chocolate em póAçúcar

Um pouco de leiteCoco

Forminhas de papel

2 – Amassa-se amanteiga com o açúcar, o chocolate ealgum leite para amolecer.

*Se você conseguir ler as primeiras palavras o cérebrodecifrará automaticamente as outras **... *

*3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L457R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L04 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU17073MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. *

*0 R3570 3 F3170 4R314*

vamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudoku

Como JogarO jogo mais habitual apresenta uma grade de 9×9 constituída de sub-gradesde 3×3 chamadas regiões (também denominados caixas, blocos e mesmoquadrante, apesar de ser um termo impreciso para uma grade de 3×3).Algumas células já contêm números, chamados números dados (ou por vezespistas). O objectivo é conseguir preencher as células vazias, com um númeroem cada célula, de maneira que cada coluna, linha e região contenham osnúmeros 1–9 apenas uma vez. Portanto, na solução do jogo, cada númeroaparece apenas uma vez em qualquer um dos sentido ou regiões, daí portantoa denominação inicial de “números únicos“ dada a este jogo ou enigma.

HistóriaO puzzle foi projectado anonimamente

por Howard Garns, um arquiteto aposentadode 74 anos de idade e construtorindependente de puzzles. Embora se tenhainspirado provavelmente no quadrado latino,que é uma invenção do século XVIII do suíçoLeonhard Euler, Garns adicionou-lhe umaterceira dimensão (a limitação regional) àconstrução matemática e (ao contrário deEuler) apresentou a criação como um puzzle,fornecendo uma grade parcialmentecompleta e necessitando que o solucionadorpreenchesse o resto. O enigma foi publicadopela primeira vez nos Estados Unidos no finaldos anos 1970 na revista americana MathPuzzles and Logic Problems, da editora DellMagazines, especializada em desafios equebra-cabeças. A editora deu ao jogo onome de Number Place, que é usado atéhoje nos Estados Unidos. Em 1984, a Nikoli,maior empresa japonesa de puzzles,descobriu o number place e decidiu levá-lopara o Japão.

(Continua no próximo número)Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudoku

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Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006

AGENDAopiniõesopiniõesopiniõesopiniõesopiniões

No passado dia 1 e 2 deNovembro, a Igreja viveujuntamente com todos os seuscristãos, duas grandescelebrações litúrgicas: aSolenidade de Todos os Santos edos Fiéis Defuntos.

Com a primeira celebração, aIgreja convidava-nos a louvar asantidade de quantos nosantecederam na fé e nos legaramexemplos e testemunhosvivenciais dignos de crédito e deimitação. Sobre este assunto, ahistória diz-nos que o dia deTodos os Santos foi instituídocom o objectivo de suprirquaisquer faltas dos fiéis emrecordar os Santos nascelebrações das Festas ao longodo ano. Esta tradição de recordar,ou fazer memória dos Santos,está na origem da composição docalendário litúrgico, em queconstavam inicialmente as datasde aniversário da morte doscristãos martirizados por causada sua fé.

O desenvolvimento dacelebração conjunta de váriosmártires, no mesmo dia e nomesmo lugar, ficou a dever-se aofacto de grande número decristãos serem martirizados nomesmo dia. A partir daperseguição do imperadorromano Dioclesiano, o númerode mártires era tão grande que setornou quase impossível decontabilizar e de guardar o seudia. Assim, os relatos históricosdão conta que a primeira Festade Todos os Santos remonta ao

século IV e aconteceu emAntioquia (actual território daSíria).

Com o avançar dos tempos,mais homens e mulheressucederam como exemplos desantidade e foram reconhecidose divulgados por todo o mundoos seus feitos. Deste modo, adesignação “Todos os Santos”visa celebrar conjuntamentetodos os cristãos que seencontram na glória de Deus, etenham ou não sido canonizadosou beatificados pela Igreja.

A intenção catequética destacelebração, que tem lugar emtodo o mundo, ressalta ochamamento de Cristo a cadapessoa para O seguir e ser Santo.Ser Santo não é algo do passadoe fora de moda. O Papa JoãoPaulo II foi um grandeimpulsionador da “vocação uni-versal à santidade”, e só elebeatificou 1.338 beatos ecanonizou 482 Santos para dizerprecisamente que hoje é possívelser Santo. Poderia dizer que“…ser Santo não é fazer coisasextraordinárias, mas fazerextraordinariamente bem aquiloque deve ser feito”.

Em relação à celebração dosFiéis Defuntos, a Igreja propõeuma ocasião especial para serecordar familiares e amigos quejá faleceram, mas sobretudo paraprofessar a fé na vida eterna,porque para o cristão, a mortenão é o fim, mas o princípio dealgo muito maior e muito melhor:a eternidade e a felicidade junto

de Deus.Esta cerimónia remonta ao

século I, altura em que os cristãosrezavam nas catacumbas pelosfamiliares falecidos, visitando osseus túmulos. Mais tarde noséculo V a Igreja instituiu um diado ano para se rezar por todos osmortos, pelos quais ninguémrezava e ninguém se recordava.Mas foi no século XIII que estacomemoração se fixou no dia 2de Novembro tal como a temoshoje.

Com este dia, a Igreja recordaa necessidade de se rezar pelosmortos como uma forma deestarmos em comunhão com eles,de intercedermos por eles e depedir a sua intercessão junto deDeus.

É hábito neste dia asromagens aos cemitérios,enfeitando as suas sepulturas epreservando o espaço onde sedepositaram os seus corpos. Estegesto define a tal comunhão quetemos com eles, mas expressa anossa saudade e o nosso respeito.

Perante a morte e noscemitérios, compreendemos eaceitamos as lágrimas e osdesabafos de saudade, masacreditamos que a melhormaneira de os louvar é através daOração. Daí que muitas vezes seoferecem coroas vistosas edispendiosas para as sepulturase nem sequer lhes rezamos ouparticipamos na Eucaristia quenaquele dia é por eles! E quantosnão fazem desse dia, e noscemitérios, o lugar da feira, dofalatório e da risada! Ainda hámuito para fazer neste sentido.Por isso não esqueçamos, amelhor dádiva que podemosoferecer-lhes é a nossa oração eos nossos actos de caridade eamor.

Solenidades de Novembro - Todos os Santos e Fiéis Defuntos -

P.e José MiguelProfessor de

Religião e Moral Católica

Dando continuidade ao intercambiocultural e desportivo que vem levandoa cabo com diversos colectividades doPaís, a Associação Velhas Guardas deSouselo desloca-se dia 02/12 aAmarante para um encontro com o“Estradinha Futebol Club” e no dia 8/12a Arouca para defrontar as VelhasGuardas locais.

No dia 09/12, a mesma Associaçãorealiza a sua confraternização de Natalonde espera reunir os seus sócios esimpatizantes.

Velhas Guardas de Souselo

Associação de Pais eEncarregados de Educação

Com o intuito de dar um novoimpulso à Associação de pais eencarregados de educação da EB 2,3,de Souselo, convocam-se todos os Paise Encarregados de Educação para umareunião no dia 29 de Novembro pelas16 horas na Escola para Eleger osMembros da Associação.

Festa de natalDia 15/12 com início pelas 10h e

estendendo-se ao longo do diadecorrerá no Centro Paroquial e Socialde Travanca a Festa de Natal da Escolae Jardim de Infância de Travanca -Santa Isabel, compreendendo ummagusto, festa e oferta de prendas àscrianças. Organização dos Professorescom a colaboração da Junta deFreguesia local e dos Encarregados deEducação.

Festa - BaileAté final do ano e em todos os

Sábados pelas 20.30 horas decorreráuma Festa-Baile, nas instalações daJunta de Freguesia de Moimenta,organizada pela Comissão de FestasLocal e com animação musical a cargodo Grupo Sondagem. Contamosconsigo.

Natal na EscolaEm Tarouquela, no próximo dia 15

de Dezembro, decorrerá na Escola doColégio a tradicional entrega deprendas de Natal aos alunos da Escolae do Jardim de Infância. O evento,organizado pela Junta de Freguesia,compreenderá ainda um momento deconfraternização com “bailarico, comese bebes”.

Page 16: Jornal Rio de Notícias Souselo Cinfães Nov 2006

A vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira do

escola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabel

Greve da função pública

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Descontentes com a situação remuneratória e contratual os funcionáriosda Escola EB 2, 3 aderiram à Greve marcada pelos Sindicatos da FunçãoPública nos dias 9 e 10 de Novembro, tendo-se verificado o encerramentocompleto no primeiro dia (74% de adesão) e o funcionamento parcial sódurante a manhã do dia 10, devido à adesão à greve quase total do pessoalda cantina.

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A Junta de Freguesia de Souselo avisa os interessados que se encontraem funcionamento na sua Sede o Espaço Internet. O horário defuncionamento é de 2ª a 6ª das 9h às 12h e 14h às 17h e aos Sábados das10h às 12h. A utilização é gratuita e tratando-se de trabalhos escolares, éfacilitado o uso da impressora.

A Junta de Freguesia de Souselo adquiriu recentemente duas cadeirasde rodas com o intuito de prestar apoio às pessoas que delas necessitem,e que aliadas à sua debilidade de saúde se apresentem carenciadas sociale/ou economicamente.

ajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientes

festasfestasfestasfestasfestasNo dia 29/10/2006 na Junta de Freguesia de

Espadanedo, um baile com a actuação do grupoHorizonte Band, que toca músicas de váriosautores e estilos.

O baile foi organizado pela Comissão deFestas de S. Cristóvão com o objectivo de angariar

dinheiro para a referida festa. Por 5 • de entrada os participantes tiveramdireito ao serviço de bar e ainda ao sorteio de diversos cabazes comprodutos diversos.

Pedro Cardoso, 8º B

a obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souselo

E já lá vão 4 anos, mas saibamosprimeiro que história é essa, a das“obras de Santa Engrácia”:

A Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa Engrácia

A igreja original foi constan-temente alvo de modificações ealterações, de tal modo que hojenada resta dela. A versão originalfoi vítima de um temporal, em 1681.A primeira pedra do novo edifíciobarroco, lançada em 1682, marcouo início de uma saga de 284 anos.As obras mantiveram-se durante

tanto tempo que se deu azo à expressão popular “obrasde Santa Engrácia” para designar algo que nunca maisacaba. A igreja só foi terminada em 1966.

A outra versão menos eloquente, do significado daexpressão “São obras de Santa Engrácia” deve-se aofacto da construção da igreja de Santa Engrácia, situadana freguesia de São Vicentede Fora, onde é hoje oPanteão Nacional, terdemorado cerca de 350 anosa ficar concluída.http://www.ippar.pt/monumentos/se_staengracia.html

Foi com agrado que o Rio de Notícias ficou a saberque finalmente o COMPLEXO ESCOLAR DE FONTECOBERTA, depois do impasse a que esteve sujeito, apósfalência da empresa construtora da obra, vai de novo aconcurso. Prevendo-se a sua entrada em funcionamentono início do ano lectivo 2008/2009.

Associação Desportiva de TravancaNo passado dia 27 de Outubro decorreu a Assembleia Geral da

Associação Desportiva de Travanca, que com uma fraca participação deassociados acabou por recusar as propostas de alteração de nomeapresentadas pela respectiva Direcção.

associativismoassociativismoassociativismoassociativismoassociativismo

Os encarregados de educaçãodos alunos da escola de S.ª Isabel,mantiveram a escola fechada acadeado durante três diasreivindicando melhores condiçõespara os seus educandos,nomeadamente a nível dasinstalações para as refeições,acompanhamento dos alunos emais horas para a tarefeira.

Depois de se reunirem comelementos do C.A.E. ,Vereadora daCâmara Municipal, Presidente doAgrupamento, Presidente da Juntae professores, conseguiram quefossem aceites as suas propostas.

Assim, o Sr. Coordenador doC.A.E. disponibilizou mais três horaspara uma tarefeira para que possahaver um maior acompanhamentoaos alunos, o sr. Presidente daJunta disponibilizou-se a pagar auma pessoa para acompanhar osalunos no trajecto onde tomam asrefeições, a Câmara Municipalcomprometeu-se a efectuar asobras nas instalações junto à escolade forma a que em Janeiro osalunos já possam fazer aí as suasrefeições.

Mediante estas decisões tudovoltou à normalidade.

e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...Ao fim de 45 minutos, resolveu presentear o quadrado do Sr. Agostinho Rosas

que assim teve direito a tratar da saúde do referido animal para sempre. Estamosa falar dos resultados da iniciativa “Onde a vaca c...” levado a efeito, no passadodia 28 de Outubro, pela Comissão de Festas de Moimenta no Campo de Futebolda localidade. É de referir ainda, que o prémio de consolação -um cabrito-correspondente ao alívio da bexiga do referido animal, coube ao Sr. Carlos Teixeira.