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Multiusos Viseu é a cidade seleccionada para o Torneio Internacional de Futebol de Praia | última Segurança Viseu reclama cada vez mais efectivos para a PSP e GNR página 5 Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 05 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 15 pág. 16 pág. 18 pág. 20 pág. 21 pág. 22 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 01 de Abril de 2010 Quinta-feira Ano 9 N.º 420 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Ministra da Saúde dá prémios em Viseu | página 18 Nuno Ferreira Distribuído com o Expresso. Venda interdita. Imobiliário Porta do Soar Residence candidato a melhor empreendimento nacional página 12 Tondela ACERT volta a queimar Judas num espectáculo de teatro, música e fogo página 15 Vi Grátis Nesta Edição Nuno Ferreira Nuno Ferreira À conversa Guilherme Almeida assume dificuldade em encontrar substituto para Fernando Ruas Novo presidente da Concelhia de Viseu do PSD | página 6 Unidades de Saúde Grão Vasco e Infante D. Henrique na lista das melhores do país

Jornal do Centro - Ed420

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MultiusosViseu é a cidade seleccionadapara o Torneio Internacionalde Futebol de Praia

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SegurançaViseu reclama cadavez mais efectivospara a PSP e GNR

página 5

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UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário01 de Abril de 2010Quinta-feiraAno 9N.º 4201,00 Euro(IVA 5% incluído)

Ministra da Saúdedá prémios em Viseu | página 18

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Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

ImobiliárioPorta do Soar Residencecandidato a melhor empreendimento nacional

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TondelaACERT volta a queimar Judas num espectáculo de teatro, música e fogo

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ESTA REVISTA É SUPLEMENTO INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 420 DE 1 DE ABRIL DE 2010 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

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À conversaGuilherme Almeida assumedificuldade em encontrarsubstituto para Fernando RuasNovo presidente da Concelhia de Viseu do PSD | página 6

∑ Unidades de Saúde Grão Vasco e Infante D. Henrique na lista das melhores do país

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praçapública

palavrasdeles

rPara uma câmara que faz um campeonato de praia em Viseu e, por ventura, daqui a uns tempos, um de windsurf, estranho que depois não haja meios para a polícia”

Hélder AmaralDeputado do CDS-PP por Viseu

(Rádio Noar, 30 de Março)

rA minha convicção é de que Viseu é um distrito seguro”

Miguel GinestalGovernador Civil de Viseu

(Reunião do Conselho Distrital de segurança, 29 de Março)

rA Câmara Municipal de Viseu vai apoiar os Bombeiros Voluntários independentemente do ruido interno que se possa registar”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(cerimónia comemorativa do 124ª aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viseu, 28 de

Março)

rO Governador Civil nunca assume uma bandeira de defesa do distrito e quando a situação é embaraçosa procura esquivar-se como se estivesse a fugir dos pingos da chuva”

Almeida HenriquesDeputado do PSD por Viseu

(Rádio Noar, 30 de Março)

Responsabilidade!Bilhete Postal

Finalmente o PSD clarifi-cou a sua liderança. Pedro Passos Coelho ganhou as eleições internas. Tem agora pela frente a missão de traçar, com clareza, o rumo que o seu PSD vai trilhar, o percurso que está disposto a percorrer.

Só se lhe pede respon-sabilidade. Que coloque os interesses de Portugal à frente de meras tácticas partidárias, de jogos de po-der e de ataques, baixos, à honorabilidade e ao carác-ter das pessoas.

E, desde logo, a respon-sabilidade passa pelo res-peito pelas decisões assu-midas pela direcção ante-rior no que concerne aos

compromissos do país e à adesão de Portugal a uma linha de actuação rigoro-sa que está a exigir sacrifí-cios a muitos portugueses na sequência da mais gra-ve crise económica inter-nacional das últimas dé-cadas.

O PS, obviamente, saúda a nova liderança e aguarda uma clarificação estratégi-ca da sua parte que possa resultar em opções inequí-vocas de posicionamento face aos problemas com que nos confrontamos.

A direcção política de um país não pode estar refém de humores e acordos par-tidários circunstanciais!

Boa Páscoa!

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Passosde esperança

O Palácio de São Bento tem um espaço que se deno-mina “ os Passos Perdidos”. Pensa-se que o nome deriva do facto de muitas pessoas que desejavam, noutras épo-cas, falar com os deputados e Pares do Reino esperarem ali imenso tempo, nem sem-pre eram atendidos e quan-do regressavam às suas lo-calidades constatavam que a ida a Lisboa tinham sido, mesmo, “passos perdidos”.

O PSD elegeu, na semana passada, um novo líder. Em eleições que foram bastan-te concorridas, Pedro Pas-sos Coelho foi escolhido por uma larguíssima maioria dos militantes do partido. Portugal vive uma crise sem

precedentes e necessita ur-gentemente de alguém com ética, seriedade, honestida-de, com sentido de respon-sabilidade e com uma visão equilibrada do futuro.

Depois de cinco anos de governação socialista, onde o país tem sido conduzido por políticos que transfor-mam as reivindicações e anseios das populações em “passos perdidos”, a eleição de Pedro Passos Coelho constitui-se como “os pas-sos de esperança” rumo a um país mais justo, equili-brado e sobretudo mais soli-dário com aqueles que mais precisam.

Uma Santa Páscoa para todos.

O PS, obviamente, saúda a nova liderança [do PSD] e aguarda uma clarificação estratégica da sua parte”

A eleição de Pedro

Passos Coelho constitui-se

como “os passos de

esperança” rumo a um país

mais justo, equilibrado e

sobretudo mais solidário com

aqueles que mais precisam”

Apesar da discussão pública, sempre com pouca participação (o que é pena), mas cuja responsabilidade não pode ser assacada à Câmara Municipal de Viseu (CMV), estamos cada vez mais longe de uma sociedade dinâmica. Não é de estranhar, por isso, que poucos saibam qual o alcance das obras que o magní-fico Parque Aquilino Ribeiro vai sofrer. Mas, mesmo sem saber como vai ficar, importa saber como correm as obras no parque.

No jornal Diário de Viseu de 17 Fev. de 2010, Lê-se esta notícia: “Estamos a aguardar o visto do Tribunal de Contas (TC) desde 10 de Dezembro do ano pas-sado”, explicou Américo Nunes, vice-presidente da Câmara. Quando ques-tionado sobre a ou as razões da para-gem das obras do Parque, frisou que “a

Câmara tem prestado todos os escla-recimentos solicitados pelo Tribunal de Contas”.

Uma outra razão avançada por Amé-rico Nunes para que as obras estejam paradas tem a ver com o mau tempo: “O empreiteiro tem a obra suspensa devi-do às fortes chuvadas que têm caído...”. Como tento fazer sempre que o tem-po permite, lá fui ver o que diz o Tri-bunal de Contas. Surpresa! O que diz o Acórdão nª166/09, de 20/NOV/09? Importa começar por esclarecer que o Tribunal de contas recusou o respecti-vo visto, com base em inúmeras impre-cisões e ilegalidades. Ou seja, primeiro, a obra não parou por causa do tempo. As obras pararam, isso sim, por falta de visto do Tribunal de Contas. Por outro lado, não é verdade que a Câmara te-

nha dado todos os esclarecimentos ao TC - é o próprio Tribunal que o afirma: o contrato foi precedido de concurso público, cujo aviso de abertura foi pu-blicado no Jornal da Beira em Janeiro de 2009, com base no valor de 1.790.773,65 euros, e um critério previsto no ponto 11 de adjudicar ao preço mais baixo. Per-gunta o leitor. E foi?

Os concorrentes formados pelo con-sórcio de empresas Vibeiras-Sociedade Comercial de Plantas, SA, e Mota-Engil, Engenharia e Construções, SA, foi ex-cluído com uma proposta mais baixa de 1.295.783.44 euros. Foram ainda ex-cluídos outros concorrentes com pro-postas mais baixas: Construtora Abran-tina, 1.395.966.62, e Consórcio Lopes & Irmão, Fiscal. Empreiteiro de Fer-nando & Carvalho SA, com o valor de

1.368.940.85 euros. Ganhou a Oliveira, SA - Engenharia e Construção, com o valor de 1.469.845.26 euros… Eis o pedi-do de esclarecimentos do TC e resposta da CM: ”tendo este Tribunal solicitado a remessa de documento que consubs-tancia o suprimento dos erros e omis-sões apresentado pelos concorrentes excluídos, nas respectivas propostas, a entidade adjudicante (CMV) veio re-meter apenas a relativa aos concorren-tes nº 2”. Mas diz mais o TC: que a enti-dade adjudicante (CMV) elaborou um “lista de erros e omissões aceite”, que aliás, diz o TC, não prima pela clareza na sua forma! Ficamos sem saber o que se passou com a recusa dos outros con-correntes mas farei perguntas para que o Município possa responder. Ler Artigo na integra em www.jornaldocentro.pt

Opinião O que se passa com o Parque Aquilino Ribeiro?

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

[email protected]

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Qual é a dúvida?

No dia em que foram conhecidos os re-sultados do Relatório Anual de Segurança Interna 2009, as notícias, primeiros nas televisões e na rádio e depois nos jornais, eram claras: o país indicia uma ligeira des-cida da criminalidade, apenas os distritos de Porto e Viseu contrariam a tendência.

Perante os factos não vale a pena contor-nar a situação com discursos politicamente correctos, com resultados de contas mais ou menos disfarçados ou com trocas de ga-lhardetes entre membros da oposição todos a tentarem sacudir a água do capote. Tam-bém ninguém disse que Viseu era uma ci-dade insegura ou que o distrito é inseguro. A verdade é que há no país uma tendência para inverter um problema muito mais gra-ve em outras zonas do país, enquanto em

Viseu se assiste ao contrário. Há um ano, uma amiga confessava numa conversa de grupo que tinha ido assistir ao um concer-to em Lisboa e teve a oportunidade de de-ambular por algumas ruas de Lisboa, onde não sentiu o medo de “passear” à noite sen-tindo-se protegida pelo policiamento ape-ado e de carro que era feito pela PSP. Essa mesma amiga admitia que, já em Viseu, te-mia fazer as suas caminhadas nocturnas por algumas ameaça que já tinha sentido na pele e nunca encontrar um polícia por perto para pedir socorro.

Esta realidade só revela uma coisa: fal-ta de policiamento e esse é que é o foco do problema por onde os responsáveis têm que começar a actuar, para inverter os da-dos revelados este ano pelo Relatório Anu-

al de Segurança Interna. Se o comandante da GNR de Viseu diz que faltam 250 milita-res no Grupo Territorial que cobre 24 con-celhos, se o comandante da PSP de Viseu avança com uma falha de 50 efectivos em Viseu e Lamego, se os residentes em bair-ros periféricos se queixam da ausência de polícia para acabar com desacatos “per-manentes”, se os comerciantes insistem na necessidade de mais polícias na rua para diminuir o número de assaltos, qual é a dú-vida? Faltam efectivos. Mas também já se percebeu que ninguém tem dúvidas sobre isso, falta a decisão final e essa é que é di-fícil de assumir.

Alguém se imponha, sob pena de os da-dos de 2010 obrigaram a discursos mais duros.

editorialF

O que representa para si a Páscoa?Importa-se de

responder?

Como católico, a Páscoa tem mais significado para mim que o Natal. Jesus resuscitou na Páscoa e recebemo-lo em casa neste período festivo.

Por outro lado, o consumismo que se regista nesta época não me agrada de maneira nenhuma.

Vejo a Páscoa através do Cristianismo como a ressurrei-ção de Jesus Cristo, depois da sua morte por crucificação. Pessoalmente obrigo-me a praticar este ensinamento atra-vés de uma sinopse do meu passado, vivendo o presente e preparando-me para os desafios futuros, estando sempre em mente o regresso às minhas origens.

Daniel MateusEngenheiro de Telecomunicações

Fernando SilvaGerente Comercial

De acordo com a minha religião a Páscoa simboliza o dia em que Jesus Cristo ressuscitou e, tal como é tradição, reúne-se a família para abrir a porta da nossa casa à cruz de Cristo. Para mim é um dia de festa.

Rafael MorgadoEstudante

Na Páscoa comemora-se a ressureição de Cristo e esta é ainda para mim uma tradição de um dia passado em fa-mília.

Cristina SáAdministrativa

estrelas

Mota Faria e Guilherme Almeida

Presidentes das comissões políticas distriotal e conce-

lhia de Viseu do PSD

A organização do Torneio In-ternacional de Futebol de Praia no Multiusos justificou a esco-lha de Viseu para realizar a pro-va com a argumentação de que se trata de uma cidade “especial” mas também pela “grande sensi-bilidade” demonstrada pela au-tarquia. Viseu vai assim receber mais um grande evento despor-tivo.

Fernando RuasPresidente da Câmara

Municipal de Viseu

números

115O Centro Novas Oportunida-

des da Escola Secundária Alves Martins de Viseu entregou os primeiros 115 diplomas a alunos certificados nos dois últimos anos. Um número considerado significativo face ao estímulo que as Novas Oportunidades permitem a muitos adultos re-gressarem á escola a concretizar um velho sonho académico. A escola tem em processo de certi-ficação mais 192 formandos.

Amaral Dias Comandante da GNR de

Viseu

Na hora da saída do cargo de comandante da GNR de Viseu, José Amaral Dias, de-monstrou que sempre este-ve atento à actuação do Gru-po Territorial no distrito e sai pela porta grande, ao parti-cipar no Conselho Distrital de Segurança e denunciar a falta de 250 efectivos no co-mando.

Ganharam a confiança dos mili-tantes do PSD e estão de regresso à liderança de dois órgãos pilares do partido na região. O PSD acredita neles para assegurar bons resul-tados nos actos eleitorais dos pró-ximos anos, mas não escondem a tarefa difícil que têm pela frente, nomeadamente na substituição de autarcas dinossauros em particu-lar Fernando Ruas.

Emília [email protected]

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

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Page 4: Jornal do Centro - Ed420

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

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José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

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Internetwww.jornaldocentro.pt

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GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

É conhecida a frase: «Quem luta pode ganhar ou perder, mas quem não luta perde sempre». Aqui no distrito de Viseu, bem perto de nós, temos um exemplo vivo de que efectivamente vale a pena lutar. Referimo-nos aos ex-Trabalhadores da Empresa Nacional de Urânio (ENU) S.A..

A actividade no interior de minas, em anexos mineiros ou instalações afectas a essa exploração é reconheci-damente uma actividade que acarreta riscos acrescidos para a saúde dos tra-balhadores. Tem características que a determinam como especialmente desgastante. É por esse motivo que o regime previsto para trabalhadores de interior de mina, no que toca a an-tecipação de reforma, estabelece os 50 anos como idade mínima, através do Decreto-Lei nº 195/95. Em 2005, o Decreto-Lei nº 28/2005, de 10 de Feve-reiro veio estabelecer os 55 anos como limite para a antecipação da reforma.

Mas logo no próprio artigo 2º deste Decreto-Lei foram excluídos do âmbi-to de aplicação do referido diploma to-dos quantos, tendo sido trabalhadores da ENU, S.A., não mantinham vínculo profissional com a empresa à data da sua dissolução. Isto não obstante esta-rem sujeitos às mesmas condições de trabalho e expostos aos mesmos riscos que os restantes trabalhadores.

Esta situação provoca uma situação

de injustiça perante todos aqueles que foram efectivamente trabalhadores da ENU, em fundo de mina, áreas de ex-ploração, anexos mineiros ou obras e imóveis afectos à exploração, mas que não estavam vinculados à empresa no momento da sua dissolução.

Logo na altura os trabalhadores, e com eles o PCP, alertaram para que o âmbito da aplicação do referido diplo-ma não podia ser limitado a critérios meramente administrativos ou for-mais que se prendessem com a data de extinção do vínculo laboral com a empresa. Mas sim com os critérios fac-tuais e materiais que apontavam para a exposição desses trabalhadores às referidas condições.

Respeitando os compromissos as-sumidos na campanha eleitoral, rea-firmados nas Jornadas Parlamentares do PCP, realizadas em Viseu nos dias 12 e 13 de Janeiro de 2010, o Grupo Par-lamentar do PCP, agendou para o dia 19 de Março, o Projecto-Lei que visa Alterar o Regime Jurídico de Acesso às Pensões de Invalidez e Velhice, pe-los Trabalhadores da Empresa Nacio-nal de Urânio (ENU) S.A..

É importante dizer que este projecto de lei do PCP contempla três aspectos: reformas, monitorização da saúde da descendência e indemnização em caso de morte.

A situação em que se encontram

actualmente os ex-trabalhadores da ENU exigia, e exige, uma resposta rá-pida no sentido da salvaguarda dos seus direitos, para que a resposta tar-dia a esta questão não venha quando a maioria dos trabalhadores já tenha falecido.

Finalmente, no passado dia 25 de Março, o Projecto-Lei do PCP, foi vo-tado favoravelmente, na generalidade, em plenário da Assembleia da Repú-blica e baixou à respectiva comissão para discussão e aprovação na espe-cialidade. Projectos-Lei do PEV, BE, PSD e CDS-PP tiveram idêntico des-tino.

Trata-se, não é de mais realçar, da expressão de uma importantíssima vitória da luta dos Ex-trabalhadores da ENU. A prova provada de que vale sempre a pena lutar. Durante mais de uma dezena de anos a fio, passando por dificuldades, desânimos, dissabo-res, os trabalhadores souberam man-ter-se firmes e unidos na defesa das suas posições.

A sua justa, corajosa e persistente luta, em defesa dos direitos que lhe foram subtraídos pelo Decreto-Lei 28/2005, deu, no dia 25 de Março de 2010, um importante e fundamental passo no sentido da satisfação das suas reivindicações. A sua actuação demonstrou, mais uma vez, que a luta valeu, vale e valerá sempre a pena!

Opinião

Vale a pena lutar!

No último fim-de-semana de Mar-ço desloquei-me a Lamego, a convite da Associação de Municípios do Dou-ro Sul, para reunir com os Presidentes de Câmara e, seguidamente, visitar as obras do novo hospital.

Da agenda faziam parte as políticas do Governo para a Administração Local, bem como a perspectiva dos autarcas sobre os desafios que se colocam ao de-senvolvimento dos seus territórios e da região em que se inserem.

Foi, portanto, um período de reflexão mútua que muito contribuiu para uma melhor informação e esclarecimento de ambas as partes. A Lei das Finanças Lo-cais possibilitou um aumento médio de 4,8%, valor que todos reconhecem como fundamental, sobretudo num momento de grandes restrições orçamentais. Tal facto permitiu defender a estabilidade do texto actual sem que isso impeça, tal como já tinha articulado com a ANMP, uma análise de parâmetros que, num determinado momento, possibilite o seu aperfeiçoamento. Os esclarecimentos sobre o QREN e a explicitação do acor-do celebrado recentemente entre o Go-

verno e a ANMP foram essenciais para se perceber que a agilização e os ritmos de investimento vão ser proporcionais às necessidades existentes. Igualmente importante foi constatar que esta reali-dade vai injectar no tecido económico regional novas energias e oportunida-des de emprego.

Os assuntos mais sensíveis, neste mo-mento, reportam à questão da água, cus-tos de contexto e preços sociais junto dos consumidores, e aos transportes es-colares que, por razões que se prendem com uma nova logística exigida pelo en-cerramento de escolas e abertura de no-vos centros escolares, podem necessitar de uma outra equação de cálculo.

No enquadramento regional, o IC26 aparece como o eixo rodoviário mais estruturante, porque é indutor de co-esão social e territorial e, simultanea-mente, factor de competitividade, moti-vo pelo qual, assumi a responsabilidade de informar o Ministério das Obras Pú-blicas sobre a urgência da obra.

A ideia da Associação de Municípios querer visitar as obras do novo hospi-tal foi feliz. Todos tivemos oportuni-

dade de ver de pé uma estrutura física, em tosco, com uma área de quase 17 mil metros quadrados, inserida num espa-ço de 75 mil. E ninguém deixou de ficar impressionado com o que viu e também com o que ouviu.

Com efeito, o Presidente do Centro Hospitalar deixou claro o conceito ino-vador do equipamento, a sua proximi-dade com os utentes, um universo ime-diato de mais de 100 mil e uma área de influência de 375 mil. Mais e melhores equipamentos, profissionais dedicados, mais valências e maior qualificação dos cuidados de saúde são realidades que trazem ao Douro Sul uma nova opor-tunidade e um contributo inestimável ao seu desenvolvimento integrado. Es-tão, portanto, eliminadas as dúvidas e apreensões do passado e comprovada a seriedade e empenhamento do Go-verno neste projecto, facto que me le-vou a dizer que seria gratificante vol-tar a acompanhar o Primeiro Ministro José Sócrates ao Douro Sul no Verão de 2011 para inaugurar o novo hospital cuja primeira pedra teve a responsabilidade de lançar.

Governo e Associação de Municípios do Douro SulOpinião

José JunqueiroVice-Presidente

do Grupo Parlamentar do [email protected]

António [email protected]

Jornal do Centro12 | Fevereiro | 2010

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Page 5: Jornal do Centro - Ed420

textos ∑ Mfotografia ∑ Sabertura texto ∑ José Lorena

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Os casos mais recentes de assaltos a nível nacional leva-ram a que se tomassem me-didas especiais no distrito de Viseu, já que na região foram registados crimes e assaltos violentos.

Os números da criminali-dade levaram à conclusão que o distrito de Viseu foi o tercei-ro maior no país. Roubos a ca-sas comerciais, supermerca-dos, ourivesarias e comercian-tes muitas são as ocorrências que actualmente são investi-gadas por forças como a Polí-cia Judiciária, PSP ou GNR.

Os assaltos à mão armada ocupam também as estatísti-cas, embora não tenham es-pressão nacional. Todavia, as notícias diárias dos órgãos de informação ajudam a que se crie um clima de medo e es-panto pelas ocorrências diá-rias.

Viseu ocupa hoje, quase im-compreensivelmente, o tercei-

ro lugar na criminalidade di-recta sobre cidadãos.

Assaltos a ourivesarias, ca-sas comerciais e a vendedores privados, ocupam os maiores indices regionais de crimina-lidade. Um assalto a um banco privado, a um supermercado e um dos últimos a instalar-se na cidade de Viseu deram o alerta para ocorrências que até aqui eram escassas e ini-gualáveis.

Mas há quem diga, ainda hoje, que é possível ainda sair de um automóvel e deixar as chaves dentro sem se pensar em assaltos. “ Nunca fiando... há dias e dias e já não se pode pensar num sítio seguro”, dis-se ao Jornal do Centro uma comerciante de Viseu.

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas e ou-tros responsáveis recentes, têm reclamado da Adminis-tração Central mais elemen-tos da PSP ou da GNR.

Mas o que acontece, de fac-to, é o envelhecimento dos corpos de polícia e Guarda Republicana que existem na região.

Os policiamentos regula-res e diários não são convin-centes nos locais mais recôn-ditos e na própria capital de concelho e distrito. Os mo-radores de aldeias e vilas de Viseu sentem-se cada vez mais inseguros, mesmo com as promessas dos políticos em reforçar de uma ou outra maneira o policiamento de proximidade, tão prometido na região.

E um dos casos mais incrí-veis foi o de um jovem que, em Carregal do Sal, foi apa-nhado a roubaruma ourivesa-ria. O seu azar foi ter adorme-cido, de bebedeira, no interior do espaço. Foi apanhado, con-fessou e não teve alernativa a limpar a porcaria que causou no local...

Insegurançaem Viseu?Dúvidas e factos ∑ Casos na região inquietam sociedade e políticos

Quase duas semanas de-pois de ter sido conheci-da a exiguidade de meios da Polícia Municipal de Viseu, da qual foi conheci-da a “vergonha” dos agen-tes andarem com as botas rotas e tentarem buscar outras maneiras de ga-nhar dinheiro, optando

possivelmente pela emi-gração, soube-se de outra “novidade” desnecessá-ria.

Amaral Dias, coronel que comanda a GNR de Viseu, e que abandona o cargo esta semana, disse que faltam 250 efectivos daquela força militarizada

(que tem a responsabilida-de da segurança em todos os locais onde não existe PSP).

A afirmação foi feita no Governo Civil, onde a se-gurança distrital foi anali-sada e foi notada a necessi-dade de mais meios na ru-ralidade viseense.

Menos efectivosTalvez tenha sido apa-

nhado de surpresa pela notícias mais recentes, mas o Governo prometeu esta semana intervir no combate à criminalidade a nível nacional.

As estatísticas levam a que se compreenda que Viseu está na linha da

frente do ataque de assal-tantes variados, princi-palmente em concelhos como Viseu, Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul.

Há idosos roubados, bombas de gasolina assal-tadas, ourives despojados de bens...

“Mas a questão está a ser tratada como deve ser”, disse ao Jornal do Centro um responsável político que o que seja necessário vai ser possível fazer-se. “Somos de origem de uma região sem problemas e assim vai continuar a ser”, concluiu.

Governo quer intervir

Jornal do Centro01 | Abril | 2010 5

Page 6: Jornal do Centro - Ed420

Porque decidiu regressar?Porque um conjunto de

militantes do PSD me sen-sibilizou para a importância de abraçar este novo desa-fio, numa altura em que te-mos pela frente um traba-lho difícil a vários níveis.

Havendo gente, tinha que ser o senhor a desempenhar outra vez o papel de presidente, ou esses cargos têm que ser para os profissionais da política?Penso que não é esse o

facto. Tem que ser uma pessoa de algum consenso para reunir uma equipa ca-paz de atingir os objectivos neste momento fundamen-tal para o partido.

É contra a limitação de man-datos?Sou a favor da limitação

de mandatos. Permite que apareça sangue novo.

É uma contradição com o que se está a passar no seu partido.A limitação de mandatos

não era para impedir isso, senão era um contra-senso e aos 42 anos estava impedi-do de exercer qualquer car-go político.

O maior desafio vai ser en-contrar um substituto para Fernando Ruas na presidência da Câmara de Viseu?Esse não é o maior desa-

fio, estamos a falar de um mandato de dois anos.

Mas tudo aponta que o seu

regresso é para garantir esse trabalho ou ser mesmo can-didato à Câmara?Nunca pensei nessa ques-

tão. Há no PSD muitos ou-tros nomes.

Apontamos uma lista: Améri-co Nunos, Almeida Henriques, Guilherme Almeida, José Alberto Ferreira, José Costa, José Cesário, Carlos Marta, são alguns.Estão todos em melhores

condições que eu para en-frentar esse desafio.

Rejeita a hipótese de uma candidatura?Não se trata de rejeitar

ou não rejeitar. Não é uma opção da própria pessoa, teremos que ver na altura certa qual é a pessoa que tem mais condições para atingir esses objectivos e que dê garantias ao parti-do para continuar a fazer um bom trabalho de desen-volvimento e de afirmação de Viseu.

Se não fosse o apoio da con-celhia, não tinha ocupado o quinto lugar na última lista para a Câmara de Viseu. Está agradecido por isso?Isso é limitador ao traba-

lho e dedicação que tenho feito na autarquia.

Custou-lhe a saída de José Moreira para o senhor ocupar o quinto lugar na lista?Eu não vejo isso assim de

forma directa. Acho que houve questões novas, no-

meadamente a entrada das mulheres.

Quais são os desafios que se colocam a Viseu nos próximos anos?É uma referência e um

exemplo em termos nacio-nais, o trabalho que se está a fazer em Viseu. Mas, sabe-mos que no futuro vamos ter algumas mudanças. Va-mos ter que conseguir cap-tar muitos investimentos, vamos ter que criar espe-rança e esta geração futura e envolvê-la para se reali-zar. Temos o grave proble-ma do desemprego, nomea-damente nos jovens. E te-mos que tornar Viseu uma das cidades médias com qualidade de Vida.

As bandeiras tradicionais da universidade, do comboio… são para deixar cair?Pelo contrário. É uma das

grandes linhas de acção para este mandato, à qual, a partir de agora, nos vamos dedicar muito seriamente, porque cabe ao partido da oposição fazer este traba-lho. Ao fim de seis meses de mandato, os responsáveis do Partido Socialista no Go-verno continuam a assobiar para o lado e a não defende-rem Viseu como deve ser, nós vamos ter que os lem-brar isso.

Custou-lhe ouvir Pedro Passos Coelho a dizer que o ensino universitário em Viseu passaria por um pólo?

Custou-me muito mais ouvir o dr. Junqueiro me-ter-se com o dr. Pedro Pas-sos Coelho por causa disso. Não foi o PSD que nas úl-timas campanhas veio ga-rantir que se realizavam es-ses investimentos, nomea-damente o comboio de alta velocidade, a ligação à Li-nha da Beira Alta, a ligação a Coimbra por auto-estra-da, foi o Governo socialista que prometeu.

O PSD vai deixar cair essas bandeiras?Podemos ser um pouco

mais tolerantes, temos é que saber quais são os ob-jectivos, que têm que ser claros. Quais são os objec-tivos do Governo do Par-tido Socialista, nesta altu-ra, para Viseu? Não há nin-guém que saiba responder, nem os dirigentes locais. E que grandes obras de 15 anos de Governo realizaram em Viseu? Lembramo-nos de muito poucas, provavel-mente uma ou duas. Tudo que há significativo foi fei-to na altura dos Governos do professor Cavaco Silva. O Partido Socialista tem fei-to muito mal ao país, ao dis-trito e ao concelho de Viseu por várias ordens de razões e uma das quais é também por ter muita simpatia com distritos vizinhos.

Está a falar de Castelo Bran-co?Exactamente.

Vai tomar mais alguma po-sição sobre o encerramento da segunda Repartição de Finanças de Viseu?É preocupante o fecho,

mas temos que ir a uma questão de base, que é a centralização que está a ser feita sobretudo em Lis-boa. Este Governo prome-teu que ia descentralizar e, pelo contrário, assisti-mos ao país cada vez mais a duas velocidades e a cen-tralizarem tudo nas gran-des cidades e nas cidades do litoral. Isso é prejudicial para o país. Temos que ter outras políticas ou então abrir o velho processo da regionalização.

É favorável?Não se conseguiu descen-

tralizar para as autarquias, com um conjunto de meios que tivemos ao nosso dis-por e que não foram utiliza-dos. Falo concretamente do QREN, é um crime o país estar numa altura destas com tanta dificuldade eco-nómica e social, não apro-veitarmos um conjuntos de verbas significativas que o país tem à disposição, que permitiam criar muitas no-vas empresas e muito mais postos de trabalho… se ti-véssemos o país regionali-zado, estas verbas vinham direitinhas para as regiões e, a partir daí, era mais fácil os investimentos serem fei-tos e mais flexíveis. Um ou-tro documento, todos olha-mos para o PIDDAC e não

lhe damos importância e achamos que não tem rele-vância, primeiro, porque os investimentos têm vindo a decrescer e depois porque a sua concretização não é efectiva.

Pedro Passos Coelho não está muito convencido que a regionalização é o melhor caminho.Também lhe disse que

temos que evoluir uma vez que não tem havido descen-tralização, e se não houver outro meio, podemos pôr em cima da mesa outra vez essa problemática.

Tem esperança no novo rumo do PSD?Tenho, o dr. Pedro Pas-

sos Coelho deu uma nova esperança ao partido e, ao mesmo tempo, está a dar uma nova esperança ao país. Tem todas as condi-ções para se preparar ainda melhor para obrigar o Par-tido Socialista a centrar a sua atenção na governação do país e a tomar posições numa série de áreas difíceis que temos.

Vai lutar para que Fernando Ruas seja o presidente do congresso do PSD?Digo que temos um con-

junto de militantes persona-lizados na figura do dr. Fer-nando Ruas. Se ele o dese-jar e achar que é um desafio para ele, esse é um desafio também importante para o partido e para Viseu.

Entrevista ∑ António FigueiredoEdição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta quinta-feira, às 19hoo. Sexta-feira e domingo às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Guilherme Almeida, de 42 anos, regressa à pre-sidência da Comissão Política Concelhia de Viseu do PSD, após uma interrupção de oito anos. É vereador na Câmara Municipal há dois mandatos, com a responsabilidade dos pelouros do Desporto e Turismo. É presiden-te da Associação de Desenvolvimento Dão Lafões e Alto Paiva (ADDLAP). Entrou na política através da mi-litância na JSD e foi dirigente académico em diferentes órgãos directivos, no tempo de estudante.

“Não vou permitir que se ande estes dois anos a falar

em nomes de pessoas”

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

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região

A Pedro Passos Coelho, o novo líder do PSD, só não ganhou em S. Pedro do Sul, Resende e Sernancelhe

Passos Coelho conquista Viseu

U m d o s p r i m e i r o s apoiantes de Pedro Pas-sos Coelho, o novo líder do PSD no distrito de Viseu, foi Carlos Mar-ta, o autarca de Tondela e ex- líder da distrital de Viseu social-democra-ta diz que admira Passos Coelho desde que foi líder da JSD.

“A partir daí comecei a reconhecer-lhe capa-cidades e sempre acredi-tei nele”, confessa Carlos Marta.

Já Mota Faria, o recém eleito presidente da Co-missão Política Distrital do PSD, substituindo José Cesário, diz que a eleição de Passos Coelho, que também apoiou, “é um si-nal de esperança. A par-tir de agora o partido vai estar unido”, diz Mota Fa-ria.

“Queremos sonhos e utopias e acredito que Passos Coelho venha a ser o próximo primeiro-ministro de Portugal”, diz

Mota Faria, o novo líder da Comissão Política Dis-trital de Viseu do PSD.

Faria, apoiante de Pas-sos Coelho desde a pri-meira hora, diz que o novo líder mostra con-fiança e esperança no fu-turo, o que não acontece com outros líderes polí-ticos portugueses. “Ele é um líder determinado e com coragem e preparou-se estes anos todos para não só governar o país, como também para nos

dar uma alternativa justa”, sublinha.

Já Fernando Ruas, pre-sidente da Câmara Muni-cipal de Viseu há 20 anos, social democrata e um dos “barómetros do par-tido” esteve sempre com Passos Coelho.

“Espero que venha a ser primeiro-ministro e para isso se preparou, com êxi-to, assim o espero”, opina.

José [email protected]

7dias

GOLPEADOArmamar. Uma mulher de 51 anos golpeou o companhei-ro nas costas, com uma faca de cozinha, alegadamente em resultado de uma dis-cussão acerca de quem ia buscar o vinho à adega, em Queimada, concelho de Ar-mamar. Inácio Rodrigues, 50 anos, está internado no Hospital de S. Teotónio, em Viseu, mas não corre risco de vida. Guilhermina Ribei-ro, depois de ter sido pre-sente a tribunal, por decisão

do juíz, foi internada numa instituição para um trata-mento de desintoxicação.

DETIDOSViseu. No âmbito de uma operação levada a cabo pela GNR de Viseu, na noite de sábado para do-mingo, foram detidos seis automobilistas por condu-zirem sob efeito de álcool. Os detidos apresentavam taxas entre 1,44 e 2,02 gra-mas por litro de álcool no sangue. Outros sete con-

dutores foram multados durante a mesma opera-ção por conduzirem com uma taxa de alcoolemia superior a 0,50.

ASSALTOSViseu. Três casas de Viseu foram assaltadas no sába-do, dia 27. Os autores do assalto levaram artigos em ouro e dinheiro. A PSP de Viseu comunicou que já recolheu vestígios dei-xados pelos ladrões que assaltaram as habitações

através do arrombamen-to da porta.

EVADIDONelas. A Polícia Judiciária (PJ) deteve em Nelas um feirante de 52 anos, que ti-nha fugido do Estabeleci-mento Prisional de Santa Cruz do Bispo há 14 anos. Na altura, o homem cum-pria pena de por tráfico de droga. Após a fuga da pri-são nunca teve paradei-ro certo o que dificultou a sua localização à PJ.

MINISTÉRIO RECUA NA ESCOLA DE RANHADOS

O Ministério da Edu-cação (ME) voltou atrás no projecto da nova es-cola de Ranhados, em Viseu. O presidente da Câmara, Fernando Ruas anunciou ter recebido garantias do secretário de Estado da Educação de que o ME vai cum-prir o protocolo. “Tele-fonou-me a dizer que o assunto estava resolvi-do e tinha dado orien-tações à Direcção Re-gional [de Educação do Centro] (DREC) para operacionalizar a si-tuação”, concretiza o autarca.

O impasse no pro-cesso de construção do novo equipamen-to na zona do Viso Sul prendia-se com a fal-ta de cumprimento de um protocolo celebra-do em 2005. A escola foi alvo de um protoco-lo que previa um edifí-cio com 35 salas, pago pelo ME, cabendo à au-tarquia comprar o ter-reno. Posteriormente, a DREC decidiu construir 42 salas, 30 pagas pelo Orçamento de Estado e 12 pela câmara, que obri-garia a autarquia a can-didatar-se ao Quadrado de Referência Estratégi-co Nacional (GREN) e a pagar a verba restante.

Ultrapassado o pro-blema, tudo indica que na próxima semana o dossier fique encerra-do entre a autarquia e a DREC, garantiu Fer-nando Ruas. EA

OS 12 MELHORES FINALISTAS PREMIADOS NO IPV

São 12 e cada um re-cebeu 500 euros por fazer parte do grupo dos melhores alunos finalistas do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) no ano lecti-vo 2008/2009. A dis-tinção ocorreu numa cerimónia solene, na sexta-feira, dia 26, que assinala o reconheci-mento públ ico dos melhores estudantes do IPV, fruto de uma parceria entre o IPV e a Caixa Geral de De-pósitos (CGD) cria-da para “reconhecer e premiar os finalistas pelo seu elevado de-sempenho e pelas mé-dias alcançadas”, lê-se num comunicado do IPV

“A Caixa Geral de Depósitos está com os estudantes aquando da sua entrada no ensino superior, mas também à saída, para os apoiar na inserção da vida profissional”, acres-centa o director co-mercial da CGD.

VISEU VENCE FESTIVALDO GRUPO GPS

Marta Santos do cur-so de Comunicação, Marketing, relações Públicas e Publicida-de da Escola Profissio-nal Mariana Seixas de Viseu é a vencedora do concurso “Novas Vo-zes GPS”. A última edi-ção do festival decor-reu em Fátima e jun-tou participantes de 21 escolas profissionais e colégios do Grupo GPS de todo o país. O festi-val integra um conjun-to de actividades inter-escolas que o Grupo e os seus estabelecimen-tos promovem actual-mente.

Desejo∑ “Sonhos e utopias”, deseja Mota Faria, novo líder distrital do PSD

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REGIÃO | VISEU | LAMEGO

Bombeiros Voluntários divididos em aniversárioEfeméride∑ Ruas promete manter apoio mesmo com desavenças

Metade da corporação dos Bombeiros Voluntá-rios de Viseu, incluindo o comando, esteve ausente das comemorações dos 124 anos da instituição no passado fim-de-semana.

Foi cerca de meia cen-tena de membros do cor-po activo da corporação. A razão para a ausência prende-se com divergên-cias que há largos meses existem entre a direcção da associação e o coman-do dos Voluntários vise-enses.

Na sessão solene de comemorações, o presi-dente da direcção da As-sociação Humanitária, Paulo Correia, fez um ba-lanço positivo da activi-

dade, nomeadamente em relação à área financeira. “Temos vindo a garantir uma gestão criteriosa”, justificou.

Quanto ao novo quartel da corporação, que está em construção desde o início do ano, Paulo Cor-reia agradeceu o apoio da autarquia de Viseu para “levar o trabalho até ao fim”.

De recordar que o novo quartel está a ser construído com apoios do QREN (75 por cento) e da Câmara Municipal de Viseu (25 por cento).

Fernando Ruas prome-teu apoiar os bombeiros “seja qual for” o ruído in-terno. A Metade dos voluntários apoiam direcção

O chefe do executivo da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes é o novo presi-dente da Associação de Municípios com Centro Histórico (AMCH) para o mandato 2010/2013, substituindo no cargo o autarca de Santarém, Francisco Moita Flo-res.

A associação de muni-cípios, considerada a se-gunda maior do país, foi criada com o objectivo principal de recuperar os centros históricos e contrariar a tendência para o abandono regista-do na maioria das cida-des portuguesas na úl-tima década. No plano de actividades de Fran-cisco Lopes está a con-tinuidade da atribuição do Prémio Nacional de

Arquitectura Alexandre Herculano. O autarca quer ainda transformar a AMCH num centro de saber e documental e, para isso, promete novas instastes para a sede da associação em Lamego, um novo sítio na inter-net e disponibilizar o es-pólio da AMCH a todos os interessados. EA

Lamego preside aos Municípios com Centros históricos

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A Francisco Lopes

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VISEU | TONDELA | MOIMENTA DA BEIRA | REGIÃO

Comandante da GNR Amaral Dias passa à reservaSubstituição∑ Tenente coronel Seixas, vem do comando-geral ocupar lugar em Viseu

O último dia de traba-lho, como comandante do Grupo Territorial da GNR de Viseu, é Domin-go de Páscoa. Dia 5, José Amaral Dias, já fará par-te da lista de coronéis da GNR na reserva.

O mesmo comandante que em 2005, numa entre-vista ao Jornal do Centro (JC) afirmava que “em ter-mos gerais, no distrito de Viseu ainda se vive com tranquilidade” e que a sua missão era “gerir de forma equilibrada os meios que superiormente são colo-cados à disposição do co-mando”, admite na hora da partida a falta de cerca de 250 efectivos para patru-lhar os 24 concelhos.

Nascido em Meceira, Fornos de Algodres, no distrito da Guarda, há 52 anos, entrou para a GNR em 1984 e comandou Viseu durante nove anos. Antes, já tinha dirigido vá-rios destacamentos. Numa das poucas entrevistas que deu como comandante da GNR de Viseu, o coronel defendia na entrevista ao JC aqui recuperada, uma aposta forte na promoção de uma cultura policial de excelência, que deve co-meçar na família e na es-cola.

Amaral Dias fica ago-ra durante cinco anos na chamada fase de tran-sição para a reforma. O novo comandante do Gru-

po Territorial de Viseu é o tenente-coronel Seixas, até agora a exercer fun-ções no comando geral da GNR.

O JC tentou chegar á

fala com o comandante, mas tal não foi possível até ao fecho da edição (30 de Março).

Emília Amaral com Rádio Noar

A Amaral Dias comandou a GNR de Viseu nove anos

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CÂMARA DE TONDELA INVESTE NA REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTE

A Câmara Municipal de Tondela vai disponibilizar 480 mil euros às 26 fregue-sias do concelho para a rea-lização de tarefas de lim-peza urbana e pequenos trabalhos de reparação e beneficiação de escolas. A verba é distribuída ao abri-go de protocolos assinados na quinta-feira, dia 25 com os autarcas, no Salão No-bre dos Paços do Conce-lho.

O presidente da Câma-ra, Carlos Marta justificou a medida ao referir que os investimentos na requali-ficação urbana e ambien-te “são as grandes priori-dades para o ano em cur-so”. O autarca deixou ainda um voto de confiança aos presidentes das juntas: “As juntas, estando mais per-to das populações, me-lhor podem resolver os seus problemas, com mais eficácia, mais contro-lo, menos custos e maior responsabilização”.EA

MONUMENTOSDE MOIMENTADA BEIRADE CARA LAVADA

A fachada e o muro do Convento, no Terreiro das Freiras, as fontes da Pipa e da Feira, três dos principais monumentos de Moimenta da Beira, foram alvo de limpeza pela autarquia.

De acordo com a autar-quia, a acção de limpeza vai continuar e estender-se a outros monumentos da vila e do concelho. “Queremos cuidar me-lhor do nosso patrimó-nio, embelezá-lo, torná-lo mais atractivo aos olhos de todos”, justifica Antó-nio Caiado, o vereador da autarquia que coordena o trabalho.

O Convento Benedi-tino de Nossa Senho-ra da Purif icação de Moimenta da Beira, fun-dado em 1596 por Fernão Mergulhão, é dos ele-mentos patrimoniais mais emblemáticos e mais visitados do con-celho.

Arq

uivo

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negóciosPorta do Soar Residencepode ser o melhor de 2010Prémio nacional∑ Iniciativa da revista especializada IMOBILIÁRIA

O empreendimento imo-biliário Porta do Soar Re-sidence, situado no centro histórico de Viseu é um dos sete empreendimen-tos seleccionados a nível nacional para receber o prémio da revista espe-cializada IMOBILIÁRIA para o “Melhor Empreen-dimento do Ano”.

Propriedade da empre-sa de Viseu Planivis que aposta em duas áreas de negócio distintas – ser-viços de planeamento e fiscalização de obras e imobiliária, o empreen-dimento tem uma arqui-tectura concebida em prol da revitalização urbana, espaços optimizados com funcionalidade e confor-to, dispondo de estaciona-mento privado. Para a Pla-nivis “Viseu e o seu centro histórico serão, mais uma vez, objecto das atenções de todo o país pela sua re-

novação, reestruturação e qualidade de vida que ofe-rece”, adianta em comu-nicado.

O Porta do Soar Redi-dence tem três edifícios. O edifício A tem uma área residencial e duas lojas comerciais. O edifício B corresponde ao concei-to de turismo/habitação, com 16 apartamentos, 14 T0, um T1 e um T2 em 4 pi-sos. No piso térreo encon-

tra-se um restaurante com uma área aproximada de 600 metros quadrados e uma esplanada de 120 me-tros quadrados. Este edi-fício está actualmente em comercialização e dispõe de uma vista privilegiada sobre Viseu e exposição solar. O edifício C tem 3 pisos e inclui espaços de serviços e comércio.

“Esta é uma chance-la adicional de qualidade

que é conferido ao projec-to, sendo uma mais-valia para o promotor e também para todas as outras enti-dades que participaram no seu desenvolvimento. Essa valorização é ainda exten-sível aos próprios compra-dores ou utilizadores finais do empreendimento”, con-clui o comunicado.

Emília [email protected]

A O edifício situa-se no centro histórico de Viseu

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MATHNASIUM ViseuRua Dr. Alexandre Lucena e Vale, n.º 49

3500-072 Viseu (junto à Escola Grão Vasco) Telm: 964 044 149 - Tel: 232 449 178

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O Comboio e a Char-rete Turística que os vi-seenses se habituaram a ver circular pelas ruas de Viseu estão em acti-vidade até dia 11 de Abril. A decisão da autarquia prende-se com a época de Páscoa que se está a viver e que leva mais tu-ristas e filhos da terra à cidade.

O comboio circula en-tre as 10h00 e as 12h30,

as 14h30 e as 18h30, sal-vo Domingo de Páscoa, em que estará disponível apenas no período da tar-de. A charrete faz o cir-cuito apenas pelo centro histórico entre as 10h00 e as 12h00, as 14h30 e as 17h30, aos fins-de-sema-na e feriados. Em dias de semana, aquele meio de transporte turístico está disponível apenas no pe-ríodo da tarde.

Comboio e Charrete Turística voltamàs ruas de Viseu

A Escola Profissional de Torredeita, em Viseu vai arrancar dia 1 de Maio com três novos cursos de formação tecnológica pós-laboral.

Os cursos de Técnico Especialista de Anima-ção em Turismo de Saúde e Bem Estar, Técnico Es-pecialista em Automação, Robótica e Controlo In-

dustrial e de Técnico Es-pecialista em Condução de Obra destinam-se a alunos titulares de diploma do 12º Ano de Escolaridade, com Qualificação Profissional Nível III e com diploma de especialização técnica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pre-tende uma requalificação profissional.

Escola Profissional de Torredeita tem novos cursos

A Associação Cristã de Empresários e Ges-tores vai promover em Viseu um jantar/debate sobre “Lideres Empre-sariais Cristãos e Portu-

gal”, com Fernando No-gueira.

O evento está marca-do para o dia 12 de Abril, às 19h00, no Hotel Mon-tebelo.

Líderes empresariais cristãos em debate

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INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

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Vila Nova de Paiva elogia o cabritoMostra Gastronómica∑ Cabrito é um dos sabores da época

O subsector de Tu-rismo da Câmara Mu-nicipal de Vila Nova de Paiva promove, nos próximos dias três, quatro e cinco uma Mostra Gastronómica que elege o cabrito como um dos “Sabo-res da Época em Ter-ras do Demo”.

Este produto gastro-nómico, típico e bas-tante apreciado nesta região, pode ser sabo-reado em cinco restau-rantes de Vila Nova de Paiva, que aderiram a esta iniciativa.

O cabrito assado no forno é um dos pra-tos mais típicos e pro-

curados nesta região, que beneficia de pas-tos ímpa res , e que

conferem ao cabri-toum cheiro e sabor peculiar.

A O cabrito assado no forno é um prato típico da região

Novas mercearias

Clareza no Pensamento

Curiosamente fiquei a conhecer um novo tipo de “mercearia” que existe em Granja do Ul-meiro - Soure. Não é uma “mercearia” como as outras mas tem qua-se tudo o que as “mer-cearias” ditas tradicio-nais têm e ainda mais! Uma das características distintivas, e são diver-sas, deste conceito é o facto da moeda utiliza-da não ser o Euro, nem tão pouco, qualquer ou-tra, mas sim Granjas! A particularidade desta “mercearia” ter moeda própria provém do facto de estarmos perante um projecto social levado a cabo pela associação - ACÇÃO PARA A JUS-TIÇA E PAZ de GRAN-JA do ULMEIRO. Todos

os produtos ou serviços que são colocados à dis-posição da comunida-de são traduzidos em Granjas. Por exemplo, quem leva à “mercea-ria 5 kilos de batata ob-tém duas Granjas, então este fica detentor de um crédito que pode trocar por produtos ou servi-ços que aí estejam dis-poníveis. Os produtos aqui existentes vão des-de produtos agrícolas, a roupa, passando tam-bém por serviços, como cortes de cabelo, lim-pezas de pele, entre ou-tros. A oferta é bastante diversificada! Esta lou-vável iniciativa é apoia-da por instituições lo-cais e por outras entida-des privadas, como é o caso da Fundação EDP e

dos supermercados Lidl e Pingo Doce.

Considero a ideia ex-traordinária e digna de apoios para investimen-to e desenvolvimento social. Não considero a viabilidade deste pro-jecto apenas limitada a um ambiente rural onde as pessoas têm normal-mente excedentes agrí-colas, entendo ser per-feitamente viável a sua implementação numa ci-dade como a de Viseu. De uma outra perspec-tiva temos os “Bancos de Horas” que também permitem exprimir fa-cilmente a nosso ser so-cial. Considero que to-dos nós temos algo para dar, quem sabe, mesmo por Granjas!

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Madalena MalvaDocente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

[email protected]

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desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay Aos 85 anos de vida o

Sport Viseu e Benfica continua a demonstrar enorme vitalidade. A su-bida à Divisão de Honra da AFV é mais um estí-mulo para o crescimento sustentado deste popular clube de Viseu. Estão de parabéns todos quantos contribuíram para este êxito desportivo do fute-bol sénior do clube.

Cartão Vermelho Na última jornada, a

exemplo de uma ante-rior, jogos tiveram mui-tos minutos de tempo de compensação. Justifica-se este tempo todo?! Talvez sim, mas tem de ser um critério uniforme e du-rante toda a época, não só quando se aproxima o seu términus. Assim parece que os jogos só acabam quando uma determina-da equipa marca, e que se alterou a regra nesta fase do campeonato.

Cartão Vermelho Quando parece que

nada mais nos surpreen-de vindo do S L Nelas e eis que aparece algo de novo surreal. A equipa continua a sua saga ne-gativa e a dar “tiros” nos pés. Sem treinador, quase sem jogadores seniores o clube continua a teimo-sia de não se reinventar. O Nelas bateu no fundo e a Região deve reflectir a sério, salvaguardando os interesses das crianças e jovens que ali praticam desporto.

Visto

Viseu e Benfica

“Descontos”

Nelas

A Vitória frente ao Sátão faz renascer a esperança na subida

Divisão de Honra - Associação de Futebol de Viseu

Oliveira de Frades não desiste da subida

Era decisivo, quase uma final, o jogo para o Grupo Desportivo de Oliveira de Frades (GDOF) frente à Desportiva de Sátão.

A jogar em casa, onde até tem desperdiçado alguns pontos, a equipa de João Bento sabia que era uma última oportunidade de se manter na corrida à subida de divisão.

Outro resultado que não fosse a vitória, poderia ser o ponto final no objectivo claramente assumido des-de o início da temporada.

Acabou por vencer, com

justiça, apesar do Sátão ter demonstrado porque é também um dos sérios candidatos à vitória na Di-visão de Honra de Viseu.

Após uma primeira parte equilibrada, onde não hou-ve grandes oportunidades de golo, o jogo no segun-do tempo foi mais aberto e disputado.

Desperdiçou primeiro o Sátão, numa cabeçada pe-rigosa de Parma, que pas-sou muito perto da baliza de Miguel, com o guarda-redes do GDOF sem hipó-teses de lá chegar.

Não marcou o Sátão, acabou por sofrer. Uma grande jogada individual de Osvaldo que passou por vários adversários, até dis-parar ao ângulo da baliza de Tó, que nada podia fa-zer perante a potência e co-locação do remate do joga-dor do GDOF.

A equipa de João Bento soube depois gerir o ritmo do jogo, e voltou a marcar, pelo recém entrado Zé Carlos. Na primeira vez que tocou na bola, aprovei-tou uma série de ressaltos e fez o dois a zero final.

Três pontos preciosos para o GDOF que assim se mantém na corrida, à es-pera que a Sampedrense perca pontos. Está a sete do líder, e a um do Sátão, quando há ainda 15 pontos em jogo, mas as duas equi-pas ainda vão ter que se de-frontar.

De resto, nas últimas cinco jornadas as equipas da frente praticamente vão todas jogar entre si.

Na próxima jornada, dia 11 de Abril, há um Sátão - Sampedrense.

Gil Peres

Futebol

Esperança e nuvens negrasContagem decrescente

para o final das competições nacionais de futebol, com muita coisa ainda por deci-dir.

Esperança, dúvidas, e algu-mas nuvens negras, a pairar sobre o futuro sas equipas fi-liadas na Associação de Fute-bol de Viseu.

Na série centro da II Divi-são, em Tondela o empate em Touriz terá arrefecido, de vez,

a esperança da subida. É cum-prir calendário e começar já a pensar na próxima época.

Bem diferente a situação do Académico de Viseu. Tem que fazer pela vida. Está na 12ª posição, e sabe que o lugar que ocupa, se o campeonato tivesse terminado, dava des-cida. A cinco jogos do final da época, precisa de pontos, em-bora alguma da concorrência também não tenha calendá-

rio fácil pela frente. Tudo em aberto.

Na III Divisão, série D, é no Penalva do Castelo que resi-dem as maiores esperanças de subida à II. A equipa tem potencial e poderá aspirar a ficar entre os dois primeiros da mini-série de seis equipas nesta II Fase.

Situação difererente do Mangualde na série C. Ga-rantida a permanência, a su-

bida é um sonho, mas não vai ser fácil lá chegar.

Quanto à manutenção, o Cinfães, sem problemas, de-verá garantir mais uma época na III, enquanto o Nelas, está praticamente condenado.

Frente ao Castelo Branco, apresentou uma equipa com muitos juniores, sem treinos durante a semana, e com o presidente no banco a fazer de treinador. GP

ANDEBOL FEMININOJOGO COM A SUIÇA EM MOIMENTA DA BEIRA É DECISIVO PARA PORTUGAL

A selecção sénior de an-debol feminino joga este sábado, dia 3 de Abril, em Moimenta da Beira, às 17h00, frente à selecção da Suíça. Um jogo fun-damental para as aspira-ções da equipa Nacional se ainda quiser alimentar o sonho de estar no Eu-ropeu da Noruega e Di-namarca, que se disputa de 9 a 19 de Dezembro deste ano. Portugal está obrigado a vencer todos os jogos, depois de já ter perdido nesta fase de apuramento com as selecções da Ucrânia e da Roménia. Perdeu na deslocação à Roménia por 37-23, e não conse-guiu ganhar à Ucrânia, em casa, tendo perdido por 31-36. São apenas apurados os dois primei-ros classificados de cada grupo.

FUTEBOL VISEU E BENFICA DE REGRESSO À HONRAO Sport Viseu e Benfica garantiu a subida à Divi-são de Honra da Associa-ção de Futebol Viseu, ao empatar (1-1) no terreno do Santiago de Cassurães, em jogo da última jornada da I Divisão - Zona Sul. Os viseenses venceram assim a série, apesar de terem terminado em igualdade pontual com o Silgueiros (46 pontos), mas benefi-ciando da vantagem no confronto directo entre as duas equipas, já que venceu os dois jogos. Por 1 a 0 no 1º de Maio, e por 3 a 0 em Silgueiros.

ERRATANa semana passada onde se leu que Viseu podia ficar com 3 clu-bes na Divisão de Hon-ra, devia ser MAIS 3 clubes, porque Viseu já tem o Lusitano de Vildemoínhos nesta divisão.

Gil

Pere

s

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 15h00, 17h55, 21h00, 00h00 (5ª, 6ª e Sáb.)Shutter Island(M16Q)

Sessões diárias às 14h10, 17h10, 21h10, 23h50 (5ª, 6ª e Sáb.)Amar... é Complicado!(M12)

Sessões diárias às 21h30, 00h10 (5ª, 6ª e Sáb.)Alice no País das Maravilhas(M12Q) (VO)

Sessões diárias às 13h40, 16h10, 18h40, 21h40, 00h15 (5ª, 6ª e Sáb.)Lembra-te de Mim(M12)

Sessões diárias às 14h30, 16h50, 19h10, 21h50, 00h30 (5ª, 6ª e Sáb.)Estão Todos Bem(M12)

Sessões diárias às 11h20 (6ª e Dom.), 14h00, 16h25, 18h50Como Treinares o Teu Dragão(M6) (VP) 3D

Sessões diárias às 13h50, 17h00, 21h20, 00h05 (5ª, 6ª e Sáb.)Fora de Controlo(M12)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h30, 18h35, 00h10 (5ª, 6ª e Sáb.)O Lobisomemt(M16)

Sessões diárias às 15h55, 21h30Precious(M16)

Sessões diárias às 15h00,

17h15, 19h30, 21h50, 00h15 (5ª, 6ª e Sáb.)Espião nas Horas Vagas(M12)

Sessões diárias às 21h00, 23h40 (5ª, 6ª e Sáb.)Solomon Kane(M12)

Sessões diárias às 14h20, 16h40, 19h00, 21h40, 00h30 (5ª, 6ª e Sáb.)Um Homem Singular(M16Q)

Sessões diárias às 11h10 (6ª e Dom.), 13h40, 16h00,

18h20Como Treinares o Teu Dragão(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h10, 17h20, 21h10, 00h00 (5ª, 6ª e Sáb.)Parnassus- O Homem que Queria Enganar o Diabo(M12)

Sessões diárias às 13h50, 16h20, 18h50, 21h20, 23h50 (5ª, 6ª e Sáb.)Um Cidadão Exemplar(M16)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ Lugar do CapitãoAté dia 16 de AbrilExposição de pintura de António Alijó.

∑ Forum ViseuAté dia 7 de AbrilExposição “Sonho de Bebé”, de Alexandra Mar-ques.

MANGUALDE∑ Biblioteca MunicipalAté dia 11 de AbrilExposição “Trapos e Tri-cot”, do Banco Local de Voluntariado.

OLIVEIRA DE FRADES∑ Museu MunicipalAté dia 3 de MaioExposição de Fotografias “Vidas a Descobrir”.

TONDELA∑ Mercado VelhoAté dia 4 de AbrilExposição de Fotografias JNRJ, de Manuel Martins.

RESENDE∑ Museu MunicipalAté dia 18 de AbrilExposição de pintura “A Casa do Mundo”, de Sér-gio Reis.

LAMEGO∑ Museu MunicipalAté dia 4 de AbrilExposição de bíblias de an-tigas ordens religiosas.

SEIA∑ Casa da CulturaAté dia 30 de AbrilExposição de objectos “Fi-guras com Pasta”.

roteiro cinemas

Aleluias de Páscoa

Estreia da semana

Um Cidadão Exemplar - Clyde Shelton é um cidadão exemplar que vê a sua mulher e filha serem bru-talmente assassinadas. Dez anos depois, o homem que se safou da acusação de homicídio é encontra-do morto e Clyde Shelton admite friamente que é o culpado..

Promovida pela ACERT, o campo de jogos da Escola EB 2 e 3 de Tondela, recebe a tradicional iniciativa da “Queima e Rebentamento do Judas”.

Com início marcada para as 23h30 de sábado, dia 3, este evento comuni-tário é o culminar de sete dias de trabalho intensi-vo que, recorrendo a uma técnica ancestral, permi-te fazer grandes objectos cenográficos utilizando materiais proveninentes do meio rural, como canas e vimes, possibilitando a

construção de um “Judas” de nove metros de altura.

Desde 1985 que a ACERT desenvolve a “Queima e Rebentamento do Judas”, em Tondela, num aconte-cimento ímpar que une o teatro, a música e o fogo para, num ritual pagão, celebrar de forma con-temporânea uma memó-ria ancestral e afastar os piores temores que povo-am a nossa mente.

Durante sete dias cerca de 200 pessoas constro-em o cenário (o Judas de nove metros), encenam

e ensaiam os quadros do espectáculo, criam o am-biente sonoro e musical, para que cinco mil visi-tantes ( número espera-do) se juntem para cele-brar a chegada da Prima-vera.

No que diz respeito à música, este ano Tondela recebe o Coral Polifónico da Casa do Povo de Tondela e o Coro da Aso-ciación Cultural Ars Ames, da Galiza.

Raquel [email protected]

Tondela volta a queimar JudasTradição∑ 200 pessoas dão vida a um Judas de nove metros

A Espectáculo une o teatro, a música e o fogo e espera receber 5.000 visitantes

A impressiva descrição que Aquilino Ribeiro faz de um dia de Páscoa, na Soutosa, cem anos quase passados, hoje é quase só moldura de retrato enve-lhecido na mesa do nosso tempo.

Salpicos de sol de pri-mavera em começo nos telhados da aldeia, as ruas varridas com ramos va-lentes de giesta negral, a esfrega, de joelhos, dos so-brados encardidos, Teresa Zabana trocando as laran-jas da cesta breza por fa-tias de pão, meninos à es-pera do folar do padrinho. O toque do sino na meia manhã, o Padre Francis-co de sobrepeliz, o Chico Brás armado com um ces-to, o campainheiro, com opa vermelha o homem da cruz. Haec est dies quam fecit Dominus … este é o dia que o Senhor fez. Toa-lha de renda armando um cenário, camélias verme-lhas num solitário, dez reis de moedas por sobre um pratinho, biscoitos casei-ros e os copos do vinho. A casa benzida e as almas la-vadas na Desobriga. A se-nhora Ana, casamenteira, e a infeliz Glòrinhas que num dia de Páscoa ficou prometida. Aldeias da Bei-ra da nossa memória!...

Salpicos de sol de pri-mavera em começo. Mi-mosas florindo na beira da estrada. E os malmeque-

res rebentando nas erva-gens do ribeiro e as pri-meiras abelhas voando. Beirais de andorinhas. A natureza resiste, igual a si própria, muito mais que os homens.

Na roda da aldeia há casas desertas. À volta do Adro, à beira da igre-ja, no Terreiro da Fon-te ou nos Largos do Cru-zeiro e da Capela, esses emblemáticos lugares que na topografia da aldeia chamamos centro históri-co, o casario degrada-se de abandonado pelos velhos donos que, quase todos, partiram há muito para caminhos de emigração e não voltaram. Muitos de-les, esperando um nostál-gico retorno, construíram as suas novas moradas em mais desafogados cantos da aldeia, arredados desse pólo matricial antigo onde os vizinhos se encontra-vam no quadro afectivo e vasto das sociabilidades que de longe vinham. Tal casario envelhece, deso-cupado. Desarticulou-se a aldeia. Ainda tocam sinos em Domingo de Páscoa, é verdade. Mas vão quase só velhos na procissão. Não há senhor padre com so-brepeliz. Nem frases feitas de velho latim. Quebrou-se a memória.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O pintor e decorador portuense António Alijó expõe pela primeira vez em Viseu. O “Lugar do Capitão” foi o local escolhido para acolher uma colecção de 15 quadros de técnica mista, dominados por cores intensas e de vivências que o homem por detrás do artista carrega em si. Esta exposição pode ser visitada até 16 de Abril

D António Alijó expõe no “Lugar do Capitão”

Destaque

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

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CULTURASA Casa das artes do Forum Viseu recebe, até dia 7 , a exposição “Sonho de Bebé” da autoria de Alexandra Marques. Em destaque estão peças de bebé e criança feitas à mão pela artista, com destaque para os bor-dados a ponto de cruz.

D “Sonho de Bebé” em exposição no Forum

PROJECÇÃOCICLO INDIELISBOA ‘10ALDINA DUARTE – PRIN-CESA PROMETIDAUM FILME DE MANUEL MOZOS∑ Quinta 1 Abril 21h00Numa viagem deambulatória pela cidade de Lisboa, espaço de eleição da fadista, ficamos a conhecer a personalidade generosa, viva e aberta da senhora-menina, Aldina Duarte.

PROJECÇÃODUMBO - EDIÇÃO ESPE-CIAL 70º ANIVERSÁRIOUM FILME DE BEN SHARPSTEEN∑ Sábado 3 Abril 16h00 Um dos eternos e acarinhados clássicos da Disney, Dumbo, o elefante que aprende a voar depois de ridiculariza-do pelo tamanho das suas orelhas, comemora o seu 70º aniversário. Como celebração apresentamos uma nova edição do filme totalmente remasterizada, a ser projecta-da no Fórum Fnac Viseu.

PROJECÇÃOCICLO INDIELISBOA ‘10IL DIVO - A VIDA ESPEC-TACULAR DE GIULIO ANDREOTTIFILME DE PAOLO SOR-RENTINO ∑ Segunda 5 Abril 21h00

Giulio Andreotti é um dos políticos mais poderosos do pós-guerra italiano. Eleito sete vezes Primeiro-Ministro, An-dreotti viu a sua vida privada e o seu percurso político mar-cados por batalhas eleitorais, atentados terroristas e acu-sações difamatórias sem que alguma vez tenha perdido a compostura ou a sua sublime ironia. O realizador Paolo Sor-retino oferece-nos um retrato da vida atribulada, e de certa forma espectacular, de Giulio Andreotti. Il Divo ganhou o Prémio do Júri no Festival de Cannes de 2008.

AO VIVOSTRËAMFOLLOW THE STREAM∑ Quarta 7 Abril 21h00 Follow The Steam é o nome do álbum de estreia doa açorianos Strëam, uma banda rock que tem vindo a dar cartas no panorama inter-nacional e nacional, onde se destaca a escolha do tema An Other Story para figurar na banda sonora do filme Shred.

PROJECÇÃOCICLO INDIELISBOA ‘10SANTOS DOS ÚLTIMOS DIASUM FILME DE LEONOR NOIVO∑ Quinta 8 Abril 21h00 Andam aos pares de porta em porta e entram nas casas de quem os quer ouvir. Os Elderes e as Sisters, jovens missionários do movimento Mórmon, saem do seu país, estudam outra língua e outra cultura, absorvidos por esse espírito de missão. Aspiram ser os exemplos dos rapazes e raparigas perfeitos.

agenda cultural fnac

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos.Domingos e feriados abertos

das 20h00 às 02h00. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites AcademicasMaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club Discoteca1 de Abril - DJ Gemma3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00. Obviamente BarMúsica e bom ambiente até às 04h00.Palha D’aço9 de Abril, DJ Miguel Ângelo. Aberto todos os dias até às 04h00.

ReitoriaCafé-bar, música ambien-te, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domingos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de Cervejas

The Brothers - Coffe barMusic Live-Whine Bar - Ta-pas & Cª - Sports BarRua da Paz nº 20 - Viseu WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu

19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sá-bados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

Para aderir a este roteiro ligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

0.

stea o

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cartaz fim-de-semanaTONDELA

∑ Bar Novo Ciclo ACERT | Dia 3 (após a Queima

do Judas)

Café-concerto de Ricardo Morais Quarteto

LAMEGO

∑ Teatro Ribeiro Conceição | Dia 3, pelas 21h30

Espectáculo de novo ciclo de Roi Sixto, artista da

Galiza.

VISEU

∑ Teatro Viriato | Dia 3, pelas 21h30

Espectáculo de teatro “Viagem dos Sentidos”, do

Teatro Regional da Serra do Montemuro.

roteiro bares&discotecas

“Horado Conto” comemorada em Lamego

A Biblioteca Muni-cipal de Lamego leva a efeito, durante o dia de hoje, a iniciativa “Hora do Conto” para assina-lar o Dia Internacional do Livro Infantil.

Os destinatários des-ta acção são as crianças dos jardins-de-infância do concelho de Lamego e pretende cativar os mais pequenos para a importância da leitu-ra, tendo como pano de fundo a magia de diver-sos contos narrados por técnicos daquela insti-tuição pública.

O Dia Internacional do Livro Infantil é as-sinalado a dois de Abril para homenagear o nas-cimento, em 1805, do es-critor Hans Christian Andresen, autor de di-versos contos mun-dialmente conhecidos, como “Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo” e “A Pequena Sereia”.

LiteraturaDestaque

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

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O Teatro Viriato de Viseu abre as suas por-tas, no próximo sábado, às 21h30, à companhia doTeatro Regional da Serra de Montemuro que abre, desta forma, a programação do quadrimestre Abril-Julho da sala de espectáculos de Viseu.

“Viagem dos Sentidos” nasce do encontro de ac-tores da companhia de Montemuro e alguns alu-

nos da Escola Secundária Latino Coelho, de Lamego, que durante alguns meses procuraram materializar em textos as vivências pes-soais e os problemas que os afectam enquanto habitan-tes do interior do país.

São narrativas que dão corpo à peça “Viagem dos Sentidos” e que compõem uma história feita de sonhos que parecem impossíveis de concretizar. São histórias

de distância física entre pes-soas amadas, pelo vazio dei-xado por esse afastamento, pelas ligações ao meio rural e pelos limites que o inte-rior do país insiste em im-por aos sonhos. Reflexões que encontram refúgio nas palavras do escritor Miguel Torga, que servem de fio condutor à peça.

Raquel [email protected]

Teatro de Montemuro abre programação do ViriatoMundo rural∑ Espectáculo construído de vivências de alunos de Lamego

A “Viagem dos Sentidos” sobe ao palco este sábado no Teatro Viriato

O Te a t r o R i b e i r o Conceição, de Lamego, recebe este sábado, às 21h30, um espectáculo do artista de novo circo Roi Sixto.

Este artista é um jo-vem talentoso que re-

presenta uma nova ge-ração de a r t istas de novo circo que emergi-ram na Galiza nos últi-mos anos.

No seu espectáculo de novo circo, Roi Six-to cria uma personagem

imaginária que combi-na nos seus sketches as

artes de rua, o clown e técnicas de teatro.

Roi Sixto dá espectáculo de novo ciclo em Lamego Teatro

Page 17: Jornal do Centro - Ed420

CULTURAS

Museu Grão Vasco prolonga exposição “Arte Partilhada”

A exposição “Arte Par-tilhada” do Millennium BCP, em mostra no Mu-seu Grão Vasco (MGV) de Viseu, vai prolongar-se até dia 25 de Abril, dada a forte adesão do público.

Inaugurada no passado mês de Janeiro, esta expo-sição itinerante de pintu-ra, reúne uma selecção de 41 quadros de autores portugueses e já recebeu no MGV mais de 7500 vi-sitantes.

Anteriormente expos-

ta em Bragança, Aveiro, Évora e Funchal, esta mostra, desenvolvida no âmbito da política de res-ponsabilidade social do Millennium BCP, totali-za cerca de 20 mil vistan-tes, que puderam apreciar quadros de Almada Ne-greiros, Amadeo de Sou-za-Cardoso, Columbano Bordalo Pinheiro e Vieira da Silva, entre outros ar-tistas nacionais.

As obras expostas inte-gram, ainda, em reprodu-

ção fotográfica, um catá-logo de textos científicos da historiadora de arte Raquel Henriques da Sil-va e concepção gráfica do atelier Silva Designers, bem como uma publica-ção dedicada aos mais jo-vens.

Com entrada livre, esta exposição do Museu Grão vaco recebe visitas de ter-ça a domingo.

Raquel [email protected]

A acção religiosa do primeiro jornal dioce-sano de Viseu, A Folha (1901-1911), visou um cla-ro reforço do Naciona-lismo Católico, corrente político-ideológica que então vingava no seio da Igreja. A mensagem vinda desde a Praça de São Pedro não era dis-torcida pelos Bispos de Portugal. Era, antes, complementada com um discurso nacionalis-ta para aplicação direc-ta nas paróquias. Essa retórica foi utilizada vá-rias vezes para ilustrar esse sentimento e fize-ram-se muitas exalta-ções do passado para o reforçar. Por exemplo, a figura de Santo António teve honras de primeira página por três ocasiões

(n.º1371 de 12 de Junho de 1902; n.º 1372 de 15 de Junho de 1902 e n.º 2194 de 19 de Junho de 1910).

Mas escreveram-se mais editoriais sobre outras personalidades do nosso passado his-tórico, como foi o caso do Marquês de Pombal, em que foi focada a sua estátua na actual Ave-nida da Liberdade, ao Parque Eduardo VII, em Lisboa (n.º 1659 de 19 de Março de 1905 e n.º 2013 de 30 de Agosto de 1908). O jornal tam-bém se referiu ao Bis-po D. António Alves Martins, antigo Prela-do de Viseu, publican-do um conjunto de dez editoriais – entre Abril de 1910 e Fevereiro de 1911 – sobre a (polémi-

ca) estátua que lhe foi erguida na cidade, no actual Largo de Santa Cristina.

Complementar a essa posição nacionalista, A Folha publicou, como editorial, dezassete no-tícias relacionadas com a Monarquia (nacional e estrangeira), sistema político que funcionava como um aliado de peso à própria Igreja. Nesses dezassete editoriais po-demos referenciar as três recepções que fo-ram noticiadas pelo jor-nal e que aconteceram em Portugal.

(no próximos dois ar-tigos vamos analisar essa e outras temáticas de apoio do jornal ao Nacionalismo Católi-co).

A Folha e o reforço do Nacionalismo – I

A IMPRENSA EM VIZEU

Paulo Bruno [email protected]

Jornal do Centro01 | Abril | 2010

Destaque

A “Arte Partilhada” já recebeu 7500 visitantes

Page 18: Jornal do Centro - Ed420

saúde

Ministra premeia saúde em Viseu

Ana Jorge, Ministra da Saúde, esteve em Viseu, na terça -feira, para a cerimónia de entrega dos troféus da marca “Atendimento de Qua-lidade Reconhecida” (AQR), que teve lugar na Aula Magna do Ins-tituto Politécnico.

A AQR é uma marca registada do Ministé-rio da Saúde, que tem como objectivo reco-nhecer e promover as boas práticas de aten-dimento dos utentes nos serviços de saúde, disse Luís Pisco, coor-

denador nacional da missão para os cuida-dos de saúde primá-rios.

Ao longo do último ano, 25 serviços de saú-de do país candidata-ram-se, e foram alvo de avaliação, tendo sido 19 deles premiados (13 centros de saúde e seis Unidades de Saúde Fa-miliar).

No distrito de Viseu a Unidade de Saúde Grão Vasco, que funciona no Centro de Saúde III, e a Unidade de Saúde In-fante D. Henrique, que

funciona no Centro de Saúde I, estiveram en-tre as contempladas com este prémio de ex-celência, perante uma sala cheia de profissio-nais de saúde.

Segundo Ana Jorge a marca AQR é “uma garantia de bom aten-dimento que damos aos cidadãos”, mostrando satisfação perante um Serviço Nacional de Saúde “com cada vez mais qualidade”.

Raquel [email protected]

Cuidados de Higiene e Conforto

Refeições | Tratamento de Roupa

Serviços de Limpezas

Acompanhamentos em Saídas/Compras

Serviços de Compras/Entregas

Enfermagem | Acompanhamento Médico

Fisioterapia | Psicologia

Serviço de Apoio Domiciliário

A Ana Jorge, Ministra da Saúde, entregou troféus aos 19 premiados

Qualidade ∑ AQR pretende uniformizar atendimento nos serviços de saúde

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Jornal do Centro01 | Abril | 201018

Page 19: Jornal do Centro - Ed420

SAÚDE

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O novo conceito de hospitais do país - de proximidade - fez com que a cidade de Lamego pudesse candidatar-se a ter a segunda unida-de de saúde do distrito de Viseu.

Em construção des-de Outubro de 2009, o novo Hospita l de Lamego f ica a fazer parte do Centro Hospi-talar de Trás-os-Montes e Alto Douro, e deverá ser inaugurado em me-ados de 2011.

M e s m o s a t i s f e i -to com a nova obra, o presidente da Câmara

de Lamego, Francis-co Lopes, mostra al-gum cepticismo em re-lação à forma como se processará a transição de hospital tradicional para hospital de ambu-latório, o que vai acon-tecer em Lamego, cuja unidade era a segun-da maior do distrito de Viseu.

“Grande parte dos prof issionais de saú-de trabalham há mui-tos anos em medicina hospitalar e vão querer continuar na mesma área funcional e erem aproveitados o melhor

possível dentro das suas especializações”, sublinha o autarca.

Contudo, Francisco Lopes diz acreditar que a nova estrutura, pro-metida há algumas dé-cadas e adiada sucessi-vamente, possa trazer uma melhoria signifi-cativa nos cuidados de saúde prestados e, des-ta forma, damos o be-nefício da dúvida ao Es-tado”, acrescenta.

O novo hospital de Lamego representa um investimento de cerca de 41 milhões de euros. JL

Hospital de Lamego até 2011

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COLPOSCOPIAMESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

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CLASSIFICADOS

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicio-nais. Folga Segunda-feira. Mora-da Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observa-ções Aos domingos pratos tradi-cionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pes-cada c/ Molho de Marisco, Cabri-to à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Se-gunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Telefone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observa-ções Parque; Serviço de Casa-mentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, France-sinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelha-da Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 087 776. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Morada Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

ÂNGELO MENDES MOURAMorada Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego Telefone 254 612 402

FERNANDO AMARALMorada Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego Telefone 254 612 274/254 600 223 Fax 254 600 229

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Jornal do Centro01 | Abril | 2010 21

Page 22: Jornal do Centro - Ed420

NECROLOGIA | INSTITUCIONAIS

Maria Almerinda da Fonte Morgado, 51 anos, casada. Natural e residente em Vale Abrigoso, Mezio, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 27 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Mezio.

Albano Pinto Pereira, 86 anos, casado. Natural e residente em Termas do Carvalhal, Mamouros, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 29 de Março, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Mamouros.

Alfredo Pinto, 83 anos, divorciado. Natural de Felgueiras, Resende e residente em Solgos, Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 30 de Março, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Reriz.

Ag. Fun. Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Henrique dos Santos Lopes, 49 anos, casado. Natural e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 26 de Março, pelas 14.30 horas, para o cemitério local.

Maria da Libração, 95 anos, viúva. Natural e residente em Freixiosa, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 31 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Freixiosa.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Maria Dulce Cardoso Martins de Sá Baptista da Silva, 76 anos, casada. Natural de Silgueiros e residente em Lisboa. O funeral realizou-se no dia 26 de Março, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Maria do Céu Gomes Loureiro, 71 anos, viúva. Natural de Pedra Cavaleira, Silgueiros e residente em Sangemil, Tondela. O funeral realizou-se no dia 26 de Março, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Lageosa.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Zeferino José Ferreira, 86 anos, casado. Natural e residente em Povolide. O funeral realizou-se no dia 27 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Maria Alice, 83 anos, viúva. Natural de Mirandela e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 27 de Março, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Sambade, Alfandega da Fé.

Abel Filipe Esteves Sampaio, 42 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 29 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Ag. Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente a família de Maria Dulce Cardoso Martins de Sá Baptista da Silva vem por este meio agradecer a todos os que, de uma forma ou outra, os acompanharam neste momento difícil de despedida.

Estamos muito sensibilizados e gratos pelo carinho e apreço manifestado.

A todos o nosso bem haja.

AGÊNCIA FUNERÁRIA NISA, LDA.| RUA GAGO COUTINHO, 36| 3520-061 NELAS

Exm.ª Sra. Maria Dulce Cardoso Martins

de Sá Baptista da Silva

AGRADECIMENTO

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 420 de 01.04.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 420 de 01.04.2010)

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPECentro de Saúde de Seia

Admite

8 Médicos de Medicina Geral e Familiar

Resposta para: Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE A/C: Director Executivo do ACES da Região da Guarda Av. Rainha D. Amélia – 6300-858 Guarda.

A candidatura deverá ser acompanhada de Curriculum Vitae e cópia da Cédula Profissional e remetida por correio até ao 10.º dia útil con-tado a partir da publicação neste Jornal.Os critérios de selecção são a avaliação curricular e entrevista profissional.

Jornal do Centro01 | Abril | 201022

Page 23: Jornal do Centro - Ed420

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

Homenagem ao sócio fundador da CervinhalDecorreu no passado sábado, dia

27 de Março, um almoço-convívio dos antigos trabalhadores da Cervi-nhal (antiga distribuidora de cerve-jas e vinhos de Viseu), com o intuito de prestar homenagem ao seu sócio fundador, José Pais Ferreira, pelas suas qualidades humanas, sentido de responsabilidade e preocupação constante pelo bom empenho da re-ferida empresa.

Esta merecida homenagem contou com a presença de 70 antigos traba-lhadores.

Firmino ToipaHIS

TÓRI

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FOTO-DENÚNCIA

GENTE DA NOSSA TERRA > MARIA ANUNCIAÇÃO DE JESUS, 79 ANOS, REFORMADA

Está disponível para adopção uma ninhada de cães com cerca de dois meses e já estão desparasitados. Foram encontrados, juntamente com a mãe, num pinhal da zona do Viso, em Viseu.

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

O sol só não conseguia mostrar-se porque a chuva não lhe dava hi-pótese, mas ainda ia alto por volta das sete da tarde. Desta forma pre-tendo denunciar uma situação que acontece todos os anos por esta altura: muda a hora, todos adian-tamos o nosso relógio uma hora, só a EDP ou quem quer que este-ja responsável por acertar a liga-ção da iluminação da cidade [de Viseu] é que se esquece do por-menor. Os dias vão passando e du-rante mais de uma hora, com o sol ainda a brilhar, milhares de luzes acendem-se desnecessariamente. Não faz sentido andarmos a ade-rir a apagões com coisas destas a acontecerem.

Jorge Pereira

A Pérola é uma cadela de grande porte. Está vacinada e desparasitada, pronta para ser ser adoptada. Ideal para lidar com crianças.

O Faísca é um macho de grande porte, arraçado de Husky. De grande porte, o Faísca tem cerca de um ano e é extremamente afável, ideal para conviver com crianças.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

Foi um beijo que recebeu à saída da Câmara Municipal de Viseu do então primeiro-ministro de Portu-gal, Francisco Sá Carneiro, em fi-nais da década de 70 do século XX,

que fez Maria Anunciação de Jesus (a Dona Sãozinha) começar a ter ad-miração pelo estadista.

“Depois de me dar o beijo agra-deceu o apoio que lhe dei”, conta a

senhora que vive perto do Largo D. Duarte. Maria Anunciação de Je-sus ficou “horrorizada e chocada” quando soube da morte de Sá Car-neiro em 1980.

“Daí para cá jurei que, enquanto fosse viva, o deveria homenagear”, conta. Anos depois da morte, a au-tarquia autorizou que uma estátua de Sá Carneiro fosse colocada junto à rotunda de Santa Cristina.

Como promessa de homenagem, Maria Anunciação de Jesus resolveu que, até ao dia da sua morte coloca-ria flores na estátua de Sá Carneiro. E assim acontece há anos a fio.

Acorda cedo e já tem as flores pre-paradas para a estátua - quem não re-parou ainda nas flores? Não recebe qualquer apoio para as flores. Tem uma reforma pequena e, mesmo as-sim, “nunca houve um dia em que deixei de cumprir a promessa. Ele era um grande homem”, desabafa.

Jornal do Centro01 | Abril | 2010 23

Page 24: Jornal do Centro - Ed420

JORNAL DO CENTRO01 | ABRIL | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 1 de Abril, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 10ºC e mínima de 3ºC. Amanhã, dia 2 de Abril, encoberto. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 5ºC. Sábado, dia 3 de Abril, chuva fraca. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 5ºC. Domindo, dia 4 de Abril, parcialmente nublado. Tem-peratura máxima de 11ºC e mínima de 5ºC.

tempo: encoberto

Sábado, 03 Moimenta da Beira∑ Jogo de Portugal, de qualifi cação para o Campeonato da Europa de Andebol Sénior, às 17 horas, no Pavilhão Municipal.

Tondela∑ O Trigo Limpo teatro ACERT apresenta novamente a Queima e Rebentamento do Judas, às 23h30, na Escola EB 1 e 2 de Tondela.

Vila Nova de Paiva∑ Mostra gastronómica “Sabores da Época em Terras do Demo”, nos Restaurantes do Concelho.

Quarta , 07 Lamego∑ A Poule C de Qualifi cação para o Campeonato da Europa de Juniores Masculinos, tem início no Pavilhão Desportivo Álvaro Magalhães e prolonga-se atédia 11.

agenda∑Estatística

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. A estatística é, por definição, a ciência do estado. O estado tem obrigação de recolher informação, de a pro-cessar e a tornar aces-sível aos cidadãos que a pagam através dos seus impostos.

Ao menos nesta maté-ria era bom que o estado fosse pessoa de bem. Es-tatísticas claras e acessí-veis são indispensáveis para as pessoas e as ins-tituições tomarem deci-sões fundamentadas.

Infelizmente, a recolha e processamento de in-formação em Portugal é opaca, tem metodologias instáveis e qualquer tira-nete instalado faz caixi-nha ou propaganda com ela. O caso de Maria de Lurdes Rodrigues na educação foi assustador. A nova ministra tem que trabalhar muito para se poder tornar a acreditar num número saído do ministério da educação.

Repito: a estatística é a ciência do estado mas do estado não vêm boas no-tícias, vêm é da iniciativa privada. Há agora na in-ternet dados acessíveis a todos. É a “Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo”, uma

iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos com direcção científica de António Barreto.

A Pordata merece um particular aplauso já que mostra capital por-tuguês com responsabi-lidade social. Isso é, infe-lizmente, muito raro.

2. A Zunzum foi fazer “Os Emigrantes”, do po-laco Slawomir Mrozek a uma terra de emigrantes - Vila Nova de Paiva.

No palco, Paulo Ma-tos e Pedro Coutinho - o exilado e o operário – fazem um duelo cer-rado, violento, claustro-fóbico, em que o primei-ro testa o conformismo do segundo até ao limite – como se fosse possível fazer de alguém o “es-cravo perfeito”.

Ora, conformista pode ser o que fica, nunca o que emigra. O emigran-te é aquele que leva na mala o “animal que es-peta os cornos no desti-no”, como dizia Natália Correia.

Esta peça, encena-da por André Cardoso, vai estar em S. Pedro do Sul a 8 de Maio. Imper-dível.

http://twitter.com/olhodegato

Futebol de Praia internacional em Viseu

O Pavilhão Multiusos de Viseu vai receber a Bet Cli-ck Spring Cup 2010 - Tor-neio Internacional de Fu-tebol de Praia. A compe-tição, da qual o Jornal do Centro é Media Partner Oficial vai disputar-se en-tre os dias 9 e 11 de Abril, e contará com a presença de quatro selecções nacio-nais: Portugal, Rússia (ac-tual Campeã Europeia), Su-íça (vice-campeã Mundial) e Inglaterra.

Um evento de grande ní-vel de uma modalidade em clara expansão mundial e que tem em Portugal uma aceitação global.

Este torneio, reconheci-do pela FIFA e pela Fede-ração Portuguesa de Fute-bol, chega a Viseu numa organização da PA Lea-ding, empresa da área da comunicação com grande experiência na organiza-ção deste tipo de eventos. Manuel Rocha, um dos res-ponsáveis da PA Leading, justificou na conferência de imprensa da apresenta-ção deste evento, a escolha de Viseu: “Em Viseu por-que para além de ser uma cidade que considero espe-cial, foi também aqui que encontrámos grande sen-sibilidade para esta moda-lidade, como o comprova o espaço para o futebol de

praia que a autarquia está a construir”.

Opinião partilhada por Fernando Ruas confesso adepto do futebol de praia, que garantiu que Viseu es-tará sempre disponível para este tipo de grandes even-tos desportivos. Para esta Spring Cup, o autarca vise-ense não esconde que está com grandes expectativas: “Estamos, de facto, com expectativas muito eleva-das, por ser esta uma mo-dalidade que cada vez con-quista mais adeptos. Quan-do fomos abordados para promover um evento des-ta natureza não hesitámos. Foi-nos proposto um even-to de qualidade elevada e

isso é fundamental numa cidade interior como Viseu que precisa de ter eventos desta qualidade, e é o que temos procurado e vamos continuar a fazer nesta au-tarquia”.

A Bet Click Spring Cup vai trazer até Viseu alguns dos melhores jogadores da actualidade para um even-to em que se espera banca-das cheias no Multiusos, até porque a entrada será gra-tuita. Para quem não pos-sa assistir ao vivo, a prova terá uma ampla cobertura através da Sport TV que vai transmitir os jogos.

Gil [email protected]

Local ∑ Multiusos recebe Inglaterra, Rússia, Suiça e Portugal

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A Câmara Municipal é parceira do torneio

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