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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar. Jornal do Município Ano 24 Número 322 Órgão Oficial do Município de Caxias do Sul 31/07/2014 PODER EXECUTIVO LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 30 DE JUNHO DE 2014. Acresce artigo ao Título IV, Capítulo VI da Lei Complementar nº 377, de 22 de dezembro de 2010, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º Acresce o art. 122-B ao Título IV, Capítulo VI - Dos Supermercados, Hipermercados, Mercados, Atacados e Estabelecimentos Congêneres, da Lei Complementar nº 377, de 22 de dezembro de 2010, com a seguinte redação: "Art. 122-B. Todos os supermercados, hipermercados, mercados, atacados e estabelecimentos congêneres deverão dispor de urna(s) ao lado de, pelo menos, 1 (um) dos caixas para destinação da(s) embalagem(ens) que o cliente, na hora da compra, não desejar. (AC) § 1º Entende-se por embalagens os invólucros de papel, plástico ou similar, que não contenham resíduos alimentares. (AC) § 2º As embalagens descartadas pelos clientes deverão ter como destinação final as cooperativas ou órgãos similares de reciclagem. (AC) § 3º Em caso do não cumprimento do disposto neste artigo, fica o estabelecimento sujeito às seguintes punições (AC) I - notificação do estabelecimento e prazo de 30 (trinta) dias para readequação; e (AC) II - em caso de reincidência, multa no valor de 25 (vinte e cinco) VRMs. (AC)" Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação. Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 1º DE JULHO DE 2014. Altera dispositivo da Lei Complementar nº 412, de 12 de junho de 2012, que disciplina o uso de veículos de divulgação no Município de Caxias do Sul e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º O inciso II do art. 35 da Lei Complementar nº 412, de 12 de junho de 2012, passa a ter a seguinte redação: "Art. 35. ... ... II - multa no valor de 10 (dez) VRMs a 250 (duzentos e cinquenta) VRMs, ou outra unidade fiscal que vier a substituí-lo, que será aplicada da seguinte forma: (NR) a) na primeira autuação, multa equivalente a 10 (dez) VRMs; (AC) b) na segunda autuação, multa equivalente a 100 (cem) VRMs; e (AC) c) na terceira autuação, e a partir desta, multa equivalente a 250 (duzentos e cinquenta) VRMs. (AC)" Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 1º de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.793, DE 23 DE JUNHO DE 2014. Estabelece tempo máximo de espera para atendimento em lojas prestadoras de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Ficam as lojas prestadoras de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura obrigadas a prestar atendimento aos seus usuários nos limites máximos de tempo assim estabelecidos: I - em até 15 (quinze) minutos, em dias de expediente normal, incluídos sábado e domingo, nos locais que funcionem esses dias; e II - em até 25 (vinte e cinco) minutos em dias de véspera ou dias imediatamente posteriores a feriados. § 1º Os estabelecimentos referidos no caput deste artigo ficam obrigados a fornecer aos usuários bilhete, senha ou qualquer outro impresso por meio automático, assim que o consumidor ingressar na loja, informando o horário atualizado, devendo ser auferido no momento que o cliente for atendido. § 2º O tempo para atendimento terá seu início a contar do recebimento do bilhete, senha ou qualquer outro impresso de ordem de atendimento. Art. 2º O descumprimento do disposto nesta Lei ensejará ao estabelecimento infrator as seguintes penalidades: I - multa de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) Valores de Referência Municipal (VRMs); e II - no caso de reincidência, multa de 500 (quinhentos) a 1.000 (mil) VRMs. Art. 3º Os estabelecimentos descritos na presente Lei terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua publicação, para adaptação de seus dispositivos de atendimento aos clientes para cumprimento da presente Lei. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 23 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.794, DE 24 DE JUNHO DE 2014. Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, com o nome de RUA ANTELMO LUIZ VIST. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA ANTELMO LUIZ VIST a via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua 04, código 35-20-06, com testada sudoeste na rua identificada como Rua 01, código 35-20-03 e testada norte em cul-de-sac no interior da quadra 6377, tendo a sudeste e leste a quadra 6377 e a noroeste e oeste a quadra 6375. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.795, DE 24 DE JUNHO DE 2014. Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Villa Marguerita II, Bairro Esplanada, com o nome de RUA DIDI RODOLFO BELLÓ. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA DIDI RODOLFO BELLÓ a via pública municipal do Loteamento Residencial Villa Marguerita II, Bairro Esplanada, Região Administrativa 5 -Esplanada, identificada como Rua 2, código 52-02- 34, com testada norte na Rua José Bernardi e testada sul na Rua Eugenio Rech, tendo a leste a quadra 6294 e a oeste a quadra 6393. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24 DE JUNHO DE 2014. Denomina via pública municipal do Bairro Desvio Rizzo com o nome de RUA GIUSEPPE PIETRO ZATTERA. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA GIUSEPPE PIETRO ZATTERA a via pública municipal do Bairro Desvio Rizzo, Região Administrativa 6 - Rizzo, codificada sob número 51-14-01, com testada leste na Avenida Conceição seguindo rumo oeste e depois norte até encontrar a Estrada Municipal José Dani tendo ao sul a quadra 6177 e parte de área não cadastrada, ao norte parte da quadra 5811 e área não cadastrada e a oeste área não cadastrada. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.797, DE 24 DE JUNHO DE 2014. Institui a SEMANA MUNICIPAL DE COMBATE À PEDOFILIA. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica instituída a Semana Municipal de Combate à Pedofilia, no âmbito do Município de Caxias do Sul, a ser realizada, anualmente, na Semana do dia 18 de maio. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.798, DE 30 DE JUNHO DE 2014. Denomina via pública municipal do Loteamento Recanto, Bairro Ana Rech, com o nome de RUA GEMA DE BASTIANI PANIZ. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA GEMA DE BASTIANI PANIZ a via pública municipal do Loteamento Recanto, Bairro Ana Rech, Região Administrativa 8 Ana Rech, codificada sob número 29-24-02, com testada norte na Rua Francisco Fortuna e testada sul na Rua Nino Marsiaj, tendo a leste a quadra 3223 e a oeste as quadras 6347, 6348, 6349 e 6350. Art. 2º Fica revogada a Lei nº 7.576, de 18 de abril de 2013. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.799, DE 3 DE JULHO DE 2014. Altera e acrescenta dispositivos na Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007, que disciplina o parcelamento do solo para fins urbanos, a regularização fundiária sustentável e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica alterada a Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007, que passa a viger com a alteração e inclusão de dispositivos como seguem. Art. 2º O art. 70 e incisos, passam a viger com a seguinte redação: "Art. 70. Pelas infrações das disposições da presente Lei, sem prejuízo da reparação, a suas expensas, serão aplicadas ao empreendedor as seguintes multas: (NR) I - por iniciar as obras sem plano aprovado, ou depois de esgotados os prazos de execução, 500 (quinhentos) VRMs; (NR) II - pelo prosseguimento das obras embargadas, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa, 500 (quinhentos) VRMs por dia; (NR) III - por aterrar, estreitar, represar ou desviar cursos d´água sem licença do Poder Público, ou em desacordo com a aprovação, ou se as executar sem adoção das precauções técnicas de modo a provocar danos a terceiros ou modificações essenciais aos escoamentos, 500 (quinhentos) VRMs; e (NR) IV - por não adotar providências para sanar as falhas de que trata o item anterior, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa, 500 (quinhentos) VRMs por dia. (NR)” Art. 3º Acresce o art. 70-A, com a seguinte redação: "Art. 70-A. Ao intermediário, seja pessoa jurídica ou física, que promover a alienação de lotes ou unidades autônomas sem a aprovação definitiva do projeto pelo Poder Executivo Municipal, mesmo que não efetivado o negócio jurídico, será aplicada multa correspondente a 500 (quinhentos) VRMs. (AC)" Art. 4º Altera o art. 71, que passa a ter a seguinte redação: "Art. 71. Por infrações a qualquer dispositivo desta Lei não discriminadas nos artigos anteriores, será aplicada multa de 100 (cem) VRMs por dia. (NR)" Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Caxias do Sul, 3 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL.

Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

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Page 1: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 1

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do MunicípioAno 24 Número 322 Órgão Oficial do Município de Caxias do Sul 31/07/2014

PODER EXECUTIVOLEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 30 DE JUNHO DE 2014.Acresce artigo ao Título IV, Capítulo VI da Lei Complementar nº 377, de 22 de dezembro de 2010, e dá

outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.Art. 1º Acresce o art. 122-B ao Título IV, Capítulo VI - Dos Supermercados, Hipermercados, Mercados,

Atacados e Estabelecimentos Congêneres, da Lei Complementar nº 377, de 22 de dezembro de 2010, com a seguinte redação:

"Art. 122-B. Todos os supermercados, hipermercados, mercados, atacados e estabelecimentos congêneres deverão dispor de urna(s) ao lado de, pelo menos, 1 (um) dos caixas para destinação da(s) embalagem(ens) que o cliente, na hora da compra, não desejar. (AC)

§ 1º Entende-se por embalagens os invólucros de papel, plástico ou similar, que não contenham resíduos alimentares. (AC)

§ 2º As embalagens descartadas pelos clientes deverão ter como destinação final as cooperativas ou órgãos similares de reciclagem. (AC)

§ 3º Em caso do não cumprimento do disposto neste artigo, fica o estabelecimento sujeito às seguintes punições (AC)

I - notificação do estabelecimento e prazo de 30 (trinta) dias para readequação; e (AC)II - em caso de reincidência, multa no valor de 25 (vinte e cinco) VRMs. (AC)"Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação.Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 1º DE JULHO DE 2014.Altera dispositivo da Lei Complementar nº 412, de 12 de junho de 2012, que disciplina o uso de veículos

de divulgação no Município de Caxias do Sul e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.Art. 1º O inciso II do art. 35 da Lei Complementar nº 412, de 12 de junho de 2012, passa a ter a seguinte

redação:"Art. 35. ......II - multa no valor de 10 (dez) VRMs a 250 (duzentos e cinquenta) VRMs, ou outra unidade fiscal que vier

a substituí-lo, que será aplicada da seguinte forma: (NR)a) na primeira autuação, multa equivalente a 10 (dez) VRMs; (AC)b) na segunda autuação, multa equivalente a 100 (cem) VRMs; e (AC)c) na terceira autuação, e a partir desta, multa equivalente a 250 (duzentos e cinquenta) VRMs. (AC)"Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 1º de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.793, DE 23 DE JUNHO DE 2014.Estabelece tempo máximo de espera para atendimento em lojas prestadoras de serviços de telefonia, internet

e TV por assinatura e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Ficam as lojas prestadoras de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura obrigadas a prestar

atendimento aos seus usuários nos limites máximos de tempo assim estabelecidos:I - em até 15 (quinze) minutos, em dias de expediente normal, incluídos sábado e domingo, nos locais que

funcionem esses dias; eII - em até 25 (vinte e cinco) minutos em dias de véspera ou dias imediatamente posteriores a feriados.§ 1º Os estabelecimentos referidos no caput deste artigo ficam obrigados a fornecer aos usuários bilhete,

senha ou qualquer outro impresso por meio automático, assim que o consumidor ingressar na loja, informando o horário atualizado, devendo ser auferido no momento que o cliente for atendido.

§ 2º O tempo para atendimento terá seu início a contar do recebimento do bilhete, senha ou qualquer outro impresso de ordem de atendimento.

Art. 2º O descumprimento do disposto nesta Lei ensejará ao estabelecimento infrator as seguintes penalidades:

I - multa de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) Valores de Referência Municipal (VRMs); eII - no caso de reincidência, multa de 500 (quinhentos) a 1.000 (mil) VRMs.Art. 3º Os estabelecimentos descritos na presente Lei terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da

data de sua publicação, para adaptação de seus dispositivos de atendimento aos clientes para cumprimento da presente Lei.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 23 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.794, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, com o nome

de RUA ANTELMO LUIZ VIST.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA ANTELMO LUIZ VIST a via pública municipal do Loteamento Residencial

Boa Vista, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua 04, código 35-20-06, com testada sudoeste na rua identificada como Rua 01, código 35-20-03 e testada norte em cul-de-sac no interior da quadra 6377, tendo a sudeste e leste a quadra 6377 e a noroeste e oeste a quadra 6375.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.795, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Villa Marguerita II, Bairro Esplanada, com o

nome de RUA DIDI RODOLFO BELLÓ.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA DIDI RODOLFO BELLÓ a via pública municipal do Loteamento Residencial

Villa Marguerita II, Bairro Esplanada, Região Administrativa 5 -Esplanada, identificada como Rua 2, código 52-02-34, com testada norte na Rua José Bernardi e testada sul na Rua Eugenio Rech, tendo a leste a quadra 6294 e a oeste a quadra 6393.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.796, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Bairro Desvio Rizzo com o nome de RUA GIUSEPPE PIETRO

ZATTERA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA GIUSEPPE PIETRO ZATTERA a via pública municipal do Bairro Desvio

Rizzo, Região Administrativa 6 - Rizzo, codificada sob número 51-14-01, com testada leste na Avenida Conceição seguindo rumo oeste e depois norte até encontrar a Estrada Municipal José Dani tendo ao sul a quadra 6177 e parte de área não cadastrada, ao norte parte da quadra 5811 e área não cadastrada e a oeste área não cadastrada.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.797, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Institui a SEMANA MUNICIPAL DE COMBATE À PEDOFILIA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica instituída a Semana Municipal de Combate à Pedofilia, no âmbito do Município de Caxias do

Sul, a ser realizada, anualmente, na Semana do dia 18 de maio.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.798, DE 30 DE JUNHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Recanto, Bairro Ana Rech, com o nome de RUA GEMA

DE BASTIANI PANIZ.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA GEMA DE BASTIANI PANIZ a via pública municipal do Loteamento Recanto,

Bairro Ana Rech, Região Administrativa 8 Ana Rech, codificada sob número 29-24-02, com testada norte na Rua Francisco Fortuna e testada sul na Rua Nino Marsiaj, tendo a leste a quadra 3223 e a oeste as quadras 6347, 6348, 6349 e 6350.

Art. 2º Fica revogada a Lei nº 7.576, de 18 de abril de 2013.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.799, DE 3 DE JULHO DE 2014.Altera e acrescenta dispositivos na Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007, que disciplina o parcelamento

do solo para fins urbanos, a regularização fundiária sustentável e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica alterada a Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007, que passa a viger com a alteração e inclusão

de dispositivos como seguem.Art. 2º O art. 70 e incisos, passam a viger com a seguinte redação:"Art. 70. Pelas infrações das disposições da presente Lei, sem prejuízo da reparação, a suas expensas, serão

aplicadas ao empreendedor as seguintes multas: (NR)I - por iniciar as obras sem plano aprovado, ou depois de esgotados os prazos de execução, 500 (quinhentos)

VRMs; (NR)II - pelo prosseguimento das obras embargadas, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa,

500 (quinhentos) VRMs por dia; (NR)III - por aterrar, estreitar, represar ou desviar cursos d´água sem licença do Poder Público, ou em desacordo

com a aprovação, ou se as executar sem adoção das precauções técnicas de modo a provocar danos a terceiros ou modificações essenciais aos escoamentos, 500 (quinhentos) VRMs; e (NR)

IV - por não adotar providências para sanar as falhas de que trata o item anterior, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa, 500 (quinhentos) VRMs por dia. (NR)”

Art. 3º Acresce o art. 70-A, com a seguinte redação:"Art. 70-A. Ao intermediário, seja pessoa jurídica ou física, que promover a alienação de lotes ou unidades

autônomas sem a aprovação definitiva do projeto pelo Poder Executivo Municipal, mesmo que não efetivado o negócio jurídico, será aplicada multa correspondente a 500 (quinhentos) VRMs. (AC)"

Art. 4º Altera o art. 71, que passa a ter a seguinte redação:"Art. 71. Por infrações a qualquer dispositivo desta Lei não discriminadas nos artigos anteriores, será

aplicada multa de 100 (cem) VRMs por dia. (NR)"Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.Caxias do Sul, 3 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 2

LEI Nº 7.800, DE 7 DE JULHO DE 2014.Desafeta área caracterizada como rua, e autoriza o Município a permutar áreas de sua propriedade por

imóvel de propriedade de Transporte Rodoviário Dalfan Ltda e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica desafetada da classe de bem de uso comum do povo, passando a classe de bem dominical, parte

da área caracterizada como Rua José Berteli, a seguir descrita:I - parte da área caracterizada como Rua José Berteli, com área de 798,42 m² (setecentos e noventa e oito

metros e quarenta e dois decímetros quadrados), Matricula sob nº 36.210, do Registro de Imóveis da 2ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações: a nordeste, por 64,75 m, com o lote nº 01 da quadra nº 4515; a sudoeste, por 68,35 m, com o lote nº 02 da quadra nº 4514; a leste, por 12,69 m, com o Travessão Santa Tereza; e, a noroeste, por 12,00 m, com área remanescente da Rua José Berteli.

Art. 2º Fica o Poder Executivo autorizado a permutar a área descrita no art.1º, por imóveis de propriedade de Transporte Rodoviário Dalfan Ltda, a seguir descritos:

I - parte do lote nº 01 da quadra nº 4515, sem benfeitorias, com área de 142,70 m² (cento e quarenta e dois metros e setenta decímetros quadrados), Matricula sob nº 82.925, do Registro de Imóveis da 2ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações: a nordeste, por uma linha curva de 12,84 m, com área remanescente do lote nº 01 da quadra nº 4515; a sudoeste, por 5,95 m, com a Rua José Berteli; a sudeste, por 13,38 m, com área remanescente do lote nº 01 da quadra nº 4515; e, a oeste, por 18,50 m, com a Rua José Berteli;

II - parte do lote nº 02 da quadra nº 4514, sem benfeitorias, com área de 519,77 m² (quinhentos e dezenove metros e setenta e sete decímetros quadrados), Matricula sob nº 82.926, do Registro de Imóveis da 2ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações: a nordeste, por 15,05 m, com a Rua José Berteli; ao Sul por 15,48 m, com a Rua Alvoredo Pellini; a sudeste, por 32,16 m, com área remanescente do lote nº 02 da quadra nº 4514; e a noroeste, 37,15 m, parte com o lote nº 01 de Marcos Romano Tomassoni e outros, e parte com o lote nº 16 de Idelmar José Rafaeli-empresa individual (antes oeste com o lote nº 44 de Olivo Pellini);

III - parte do lote nº 02 da quadra nº 4514, sem benfeitorias, com área de 43,73 m² (quarenta e três metros e setenta e três decímetros quadrados), Matricula sob nº 82.926, do Registro de Imóveis da 2ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações: a nordeste, por 3,32 m, com a Rua José Berteli; ao Sul por 5,87 m, com a Rua Alvoredo Pellini; a leste, por 9,00 m, com o Travessão Santa Tereza; e, a noroeste, 10,44 m, com área remanescente do lote nº 02 da quadra nº 4514; e

IV - parte do lote nº 02 da quadra n º 4514, sem benfeitorias, com área de 200,24m² (duzentos metros e vinte e quatro decímetros quadrados), Matricula sob nº 82.926, do Registro de Imóveis da 2ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 66,77 m, com área remanescente do lote nº 02 da quadra nº 4514; ao sul por 66,72 m, com a Rua Alvoredo Pellini; a sudeste, por 3,11 m, com área remanescente do lote nº 02 da quadra nº 4514, e, a noroeste, 3,10 m, com área remanescente do lote nº 02 da quadra nº 4514.

Art. 3º Compete ao proprietário da área implantar a infraestrutura para alteração da Rua José Berteli e alargamento da Rua Alvoredo Pellini, compreendendo terraplenagem, drenagem, pavimentação, enfim toda infraestrutura, de acordo com o projeto a ser aprovado pelo Município.

Art. 4º À Secretaria Municipal do Urbanismo cabe proceder aos atos administrativos decorrentes da presente Lei.

Art. 5º Fica revogada a Lei nº 7.127, de 17 de maio de 2010.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.801, DE 7 DE JULHO DE 2014.Passa a denominar-se Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Arlinda Lauer Manfro a Escola

Municipal de Ensino Fundamental Dez de Novembro.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º A Escola Municipal de Ensino Fundamental Dez de Novembro, localizada em São João da 4ª Légua

Região Administrativa 9 - Galópolis, passa a denominar-se ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA ARLINDA LAUER MANFRO.

Art. 2º Fica revogada a Lei nº 7.698, de 21 de novembro de 2013.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 2 de janeiro de 2014.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.802, DE 7 DE JULHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, com o nome

de RUA DAVID PICCOLI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA DAVID PICCOLI a via pública municipal do Loteamento Residencial Boa

Vista, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua 07, código 35-20-09, com testada sul na rua identificada como Rua 01, código 35-20-03 e testada norte na Estrada Municipal Avelina Tomazzoni Piccoli, tendo a leste a quadra 6381 e a oeste a quadra 6379.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.803, DE 7 DE JULHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, com o nome

de RUA ROMULO BAPTISTA TURRA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA ROMULO BAPTISTA TURRA a via pública municipal do Loteamento

Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 - Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua 02, código 35-20-04, com testada oeste em área urbana não cadastrada e testada leste na rua identificada como Rua 03, código 35-20-05, tendo ao norte a quadra 6376 e ao sul a quadra 6380.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139 da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.804, DE 7 DE JULHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Jardim Vêneto III, Bairro São Luiz, com o

nome de RUA LOURDES MARIA TRONCA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA LOURDES MARIA TRONCA a via pública municipal do Loteamento

Residencial Jardim Vêneto III, Bairro São Luiz, Região Administrativa 12 - Presidente Vargas, codificada com o número 45-02-46, com testada leste no limite do loteamento em área não cadastrada e testada oeste na via pública codificada sob número 45-02-49, tendo ao norte as quadras 6303 e 6304 e ao sul as quadras 6167 e 6171.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.805, DE 8 DE JULHO DE 2014.Dispõe sobre a emissão de ruídos sonoros provenientes de aparelhos de som instalados em veículos

automotores estacionados e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Os veículos automotores estacionados em vias e logradouros públicos do Município de Caxias do

Sul e aqueles estacionados em áreas particulares de estacionamento direto de veículos através de guia rebaixada ficam proibidos de emitir ruídos sonoros acima dos níveis estabelecidos pela Lei Complementar nº 376, de 22 de dezembro de 2010, provenientes de aparelhos de som de qualquer natureza e tipo, portáteis ou não, especialmente em horário noturno.

§ 1º Entende-se por aparelhos de som, para os fins desta Lei, todos os tipos de aparelhos eletroeletrônicos reprodutores, amplificadores ou transmissores de sons, sejam eles de rádio, de televisão, de vídeo, de CD, de DVD, de MP3, de iPod, celulares, gravadores, viva voz, instrumentos musicais ou assemelhados.

§ 2º Entende-se por vias e logradouros públicos, para os fins desta Lei, a área compreendendo o leito carroçável, o meio-fio, as calçadas, a entrada e saída de veículos nas garagens e todas as áreas destinadas a pedestres.

§ 3º Excluem-se das proibições estabelecidas no caput deste artigo os aparelhos de som utilizados em veículos automotores em movimento, veículos profissionais previamente adequados à legislação vigente e devidamente autorizados, e também veículos publicitários e utilizados em manifestações sindicais e populares.

Art. 2º A infração ao disposto nesta Lei acarretará a aplicação de multa no valor de 50 (cinquenta) VRMs, valor que será dobrado na primeira reincidência e quadruplicado a partir da segunda reincidência, entendendo-se como reincidência o cometimento da mesma infração num período inferior a 30 (trinta) dias.

Art. 3º Fica facultado ao Poder Executivo a regulamentação da presente Lei no que couber.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.806, DE 14 DE JULHO DE 2014.Desafeta área caracterizada como rua e autoriza o Município a permutar área de sua propriedade por imóvel

de propriedade de Armando Casagrande, e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica desafetada da classe de bem de uso comum do povo, passando a classe de bem dominical,

parte da área caracterizada como Rua Rodrigues Alves, remanescente do lote nº 05 da quadra nº 747, absorvido na implantação da Rua Rodrigues Alves, a seguir descrita:

I - parte do lote nº 05 da quadra nº 747, pertencente ao Município de Caxias do Sul, com área de 161,31 m² (cento e sessenta e um metros e trinta e um decímetros quadrados), medindo e confrontando: ao norte, por 32,00 m com o lote nº 04; ao sul, por 20,49 m, com a Rua Rodrigues Alves; a sudeste, por uma linha curva, com 12,70 m, na esquina das Ruas Rodrigues Alves e Rua Simão Cembrani; e, a oeste, 5,76 m, com o lote nº 53; conforme Matrícula nº 46.536 do Registro de Imóveis da 2º Zona.

Art. 2º Fica o Poder Executivo autorizado a permutar a área descrita no art.1º, por área de propriedade de Armando Casagrande, que será absorvida pela abertura da Rua Rodrigues Alves, a seguir descrita:

I - parte do lote nº 15 da quadra nº 1670, com área de 140,92 m² (cento e quarenta metros e noventa e dois decímetros quadrados), medindo e confrontando: ao norte, por 32,00 m, com o lote nº 29 da quadra nº 1669; ao sul, por 32,00 m, com área remanescente do lote nº 15 da quadra nº 1670; a leste, por 4,39 m, com o lote nº 30 da quadra nº 1669; e, a oeste, por 4,39 m, com a Rua Simão Cembrani; em que figura como adquirente Armando Casagrande, conforme Matrícula sob o nº 34.300, Livro nº 3-AI, à folha 240, do Registro de Imóveis da 2ª Zona.

Art. 3º As áreas descritas nos arts.1º e 2º foram avaliadas pela Comissão de Avaliações. A diferença em favor do Município deverá ser paga pelo proprietário, cujo valor será corrigido pelos índices da poupança a partir da data do Laudo de Avaliação.

Art. 4º Ficam a cargo do Município os custos de implantação da referida abertura, inclusive a pavimentação.Art. 5º À Secretaria Municipal do Urbanismo cabe proceder aos atos administrativos decorrentes da

presente Lei.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.807, DE 14 DE JULHO DE 2014.Autoriza o pagamento de indenização de área de propriedade de Zelindo Domingos Zatta, necessária para

viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a indenizar no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil

reais), parte do imóvel de propriedade de Zelindo Domingos Zatta, localizado nesta cidade, para viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves, constituído da área a seguir descrita:

I -parte do lote nº 30 da quadra nº 1669, com área de 247,20 m² (duzentos e quarenta e sete metros e vinte decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 18,00 m, com área remanescente do lote nº 30 da quadra nº 1669; ao sul, por 18,00 m, com o lote nº 16 da quadra nº 1670; a leste, por 13,62 m, com o lote nº 31 da quadra nº 1669; e, a oeste, por 13,62 m, parte com o lote nº 15 da quadra nº 1670 e parte com o lote nº 29 da quadra nº 1669, conforme Matrícula nº 2.955, Livro nº 2 do Registro de Imóveis da 2ª Zona.

Art. 2º O pagamento autorizado pela presente Lei será efetuado com atualização monetária, pelos índices de correção da Caderneta de Poupança, desde a data do Laudo de Avaliação, 24 de setembro de 2013, até a data do efetivo pagamento.

Art. 3º Ficam a cargo do Município os custos de implantação da referida abertura, inclusive a pavimentação.Art. 4º À Secretaria Municipal do Urbanismo cabe proceder aos atos administrativos decorrentes da

presente Lei.Art. 5º Os recursos para a indenização de que trata esta Lei serão provenientes da seguinte dotação

orçamentária:02.05.04.127.013.1042 - Pagamentos relativos a Desapropriação de Imóveis Diversos4.4.90.61.00.00.00.00 - Aquisição de Imóveis1241 - Alienação de Bens Imóveis UrbanosArt. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.808, DE 14 DE JULHO DE 2014.Autoriza o pagamento de indenização de área de propriedade de Roberto Marchioro, necessária para

viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a indenizar no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), parte

JORNAL DO MUNICÍPIOPublicado em cumprimento ao que dispõe o art. 12 do ADT da Lei Orgânica do Município, em consonância com a Lei Municipal nº 3.810, de 10 de abril de 1992, regulamentada pelo Decreto nº 7.395, de 05 de maio de 1992. Rua Alfredo Chaves, 1333, Caxias do Sul/RS. Telefone 3218.6015 - Fax: 3218.6022.Editado pela Assessoria de Comunicação/Jornalismo da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.Jornalistas Responsáveis: PODER EXECUTIVO: Fabiana de Lucena - MTB 9247PODER LEGISLATIVO: Fábio Antônio Flores Rausch - MTB 13707Impressão: Editora Jornalística Integração Ltda

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 3

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

do imóvel de propriedade de Roberto Marchioro, localizado nesta cidade, para viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves, constituído da área a seguir descrita:

I -parte do lote nº 29 da quadra nº 1669, com área de 275,98 m² (duzentos e setenta e cinco metros e noventa e oito decímetros quadrados), com uma casa velha de madeira, medindo e confrontando: ao norte, por 32,00 m, com área remanescente do lote nº 29 da quadra nº 1669; ao sul, por 32,00 m, com o lote nº 15 da quadra nº 1670; a leste, por 8,65 m, com o lote nº 30 da quadra nº 1669; e, a oeste, por 8,65 m, com a Rua Simão Cembrani; em que figura como adquirente Roberto Marchioro, Matrícula nº 32.417, Livro nº 3-AH, à folha 95, do Registro de Imóveis da 2ª Zona.

Art. 2º O pagamento autorizado pela presente Lei será efetuado com atualização monetária, pelos índices de correção da Caderneta de Poupança, desde a data do Laudo de Avaliação, 24 de setembro de 2013, até a data do efetivo pagamento.

Art. 3º Ficam a cargo do Município os custos de implantação da referida abertura, inclusive a pavimentação. Art. 4º À Secretaria Municipal do Urbanismo cabe proceder aos atos administrativos decorrentes da

presente Lei.Art. 5º Os recursos para a indenização de que trata esta Lei serão provenientes da seguinte dotação

orçamentária:02.05.04.127.013.1042 - Pagamentos relativos a Desapropriação de Imóveis Diversos4.4.90.61.00.00.00.00 - Aquisição de Imóveis1241 - Alienação de Bens Imóveis UrbanosArt. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.809, DE 14 DE JULHO DE 2014.Autoriza o pagamento de indenização de área de propriedade de Luiz Jacob Baldasso, necessária para

viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a indenizar no valor de R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil

reais), parte do imóvel de propriedade de Luiz Jacob Baldasso, localizado nesta cidade, para viabilizar a abertura da Rua Rodrigues Alves, constituído da área a seguir descrita:

I - parte do lote nº 31 da quadra nº 1669, com área de 209,42 m² (duzentos e nove metros e quarenta e dois decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 15,50 m, com área remanescente do lote nº 31 da quadra nº 1669; ao sul, por 15,50 m, com o lote nº 17 da quadra nº 1670; a leste, por 13,62 m, com a Rua Rodrigues Alves; e, a oeste, por 13,62 m, com o lote nº 30 da quadra nº 1669; em que figura como adquirente Luiz Jacob Baldasso, conforme Matrícula sob nº 14.177, Livro nº 3-N, folha nº 211, do Registro de Imóveis da 2ª Zona.

Art. 2º O pagamento autorizado pela presente Lei será efetuado com atualização monetária, pelos índices de correção da Caderneta de Poupança, desde a data do Laudo de Avaliação, 24 de setembro de 2013, até a data do efetivo pagamento.

Art. 3º Ficam a cargo do Município os custos de implantação da referida abertura, inclusive a pavimentação.Art. 4º À Secretaria Municipal do Urbanismo cabe proceder aos atos administrativos decorrentes da

presente Lei.Art. 5º Os recursos para a indenização de que trata esta Lei serão provenientes da seguinte dotação

orçamentária:02.05.04.127.013.1042 - Pagamentos relativos a Desapropriação de Imóveis Diversos4.4.90.61.00.00.00.00 - Aquisição de Imóveis1241 - Alienação de Bens Imóveis UrbanosArt. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.810, DE 17 DE JULHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Loteamento Residencial Boa Vista, Bairro Monte Bérico, com o nome

de RUA PAULINO BOLDO.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA PAULINO BOLDO a via pública municipal do Loteamento Residencial Boa

Vista, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 - Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua 03, código 35-20-05, com testada norte na rua identificada como Rua 01, código 35-20-03 e testada sul na rua identificada como Rua 2, código 35-20-04, tendo a leste a quadra 6380 e a oeste a quadra 6376.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.811, DE 17 DE JULHO DE 2014.Denomina via pública municipal do Distrito de Criúva com o nome de ESTRADA MUNICIPAL CANDIDO

BERNARDO.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1° Denomina-se ESTRADA MUNICIPAL CANDIDO BERNARDO a via pública municipal em

São Jorge da Mulada no Distrito de Criúva, identificada como Estrada Municipal 391, com testada oeste na Estrada Municipal 390, seguindo em direção leste até as proximidades do Rio das Antas, na divisa do Município.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.812, DE 17 DE JULHO DE 2014.Denomina área verde da quadra 4469, Loteamento Vila Amélia, Bairro Charqueadas, com o nome de ÁREA

VERDE JOSÉ ZUGNO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se ÁREA VERDE JOSÉ ZUGNO a área verde da quadra 4469, Loteamento Vila Amélia,

Bairro Charqueadas, Região Administrativa 6 - Rizzo, tendo ao norte o interior da quadra 4469, ao sul a quadra 4468, a leste a Rua Cristiano Ramos de Oliveira e a oeste a Rua Laurindo Grazziotin.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.813, DE 18 DE JULHO DE 2014.Institui a Semana Municipal de Conscientização, Prevenção e Combate à Verminose.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica instituída a Semana Municipal de Conscientização, Prevenção e Combate à Verminose, na

primeira semana de abril de cada ano.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 18 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.814, DE 21 DE JULHO DE 2014.Dispõe sobre a aplicação de multa ao cidadão que for flagrado descartando lixo nos logradouros públicos

fora dos equipamentos destinados para este fim.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Será multado na forma da Lei, todo cidadão que for flagrado descartando qualquer tipo de lixo fora

dos equipamentos destinados para este fim nos logradouros públicos do Município de Caxias do Sul.Art. 2º As penalidades previstas nesta Lei serão estabelecidas através de auto de infração lavrado contra o

infrator.Art. 3º O agente responsável pela autuação poderá solicitar, sempre que necessário, auxilio de força policial

quando o infrator dificultar o cumprimento desta Lei.Art. 4º A infração ao disposto nesta Lei, acarretará multa de 5 (cinco) Valores de Referência Municipal

(VRMs) a cada infração cometida.Art. 5º O Poder Executivo Municipal poderá regulamentar a presente Lei no que couber.Art. 6º Esta Lei entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a data de sua publicação.Caxias do Sul, 21 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.958, DE 12 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 3.756.949,35 (três milhões, setecentos

e cinquenta e seis mil, novecentos e quarenta e nove reais e trinta e cinco centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA2 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.1039 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE GOVERNO4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 3.850,0004.122.016.2194 MANUTENÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS E CASA DA CIDADANIA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.500,0004.131.015.2029 AÇÕES DE RELAÇÕES PÚBLICAS, COMUNICAÇÕES, RECEPÇÕES E HOMENAGENS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 147.409,003 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.122.015.1035 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS4.4.90.39.00.00.00.00.1228 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 20.000,005 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO27.392.008.1132 CONSTRUÇÃO DA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA NO BAIRRO CIDADE NOVA4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 187.030,84

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.009.2049 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE RECICLAGEM3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 3.000,0019.572.009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 3.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.605,079 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4510 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 300.000,0010.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 70.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 180.000,0010.303.003.1037 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE4.4.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.000,004.4.90.51.00.00.00.00.0040 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 30.000,0010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.50.43.00.00.00.00.0040 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 230.662,453.3.90.39.00.00.00.00.4590 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 359.420,5710.303.003.2065 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 12.484,003.3.90.39.00.00.00.00.4111 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,003.3.90.39.00.00.00.00.4600 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0010.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4710 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 29.994,5710 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2078 MANUTENÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO ENSINO3.3.90.37.00.00.00.00.0020 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 174.588,2412.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 7.334,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.122.015.2088 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA3.3.90.30.00.00.00.00.1005 MATERIAL DE CONSUMO R$ 80.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 60.000,0013.392.007.1045 EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES CULTURAIS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 2.200,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.453.001.1020 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO DE TRONCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 352.806,824.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 343.359,1215 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.122.015.2112 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 6.000,00

16.482.014.2115 REGULARIZAÇÕES E MELHORIAS NAS MORADIAS E NA INFRAESTRUTURA DE NÚCLEOS HABITACIONAIS

3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,0016.482.014.2130 AÇÕES SOCIAIS PARA A HABITAÇÃO3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 20.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS15.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 4

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 117.161,383.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 12.500,0017.512.002.2131 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTOS PLUVIAIS3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 1.353,6017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE15.452.002.2136 MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS PÚBLICOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 200.000,0018.542.002.2143 MANUTENÇÃO DOS ATERROS SANITÁRIOS3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 12.092,1319 SECRETARIA MUNICIPAL DO TURISMO23.695.012.2160 PROMOÇÃO E INCENTIVO AO TURISMO MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 206.823,4820 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.825,003.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 30.000,0027.813.008.1034 OBRAS E EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E LAZER4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 333.883,304.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 49.249,2521 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL03.361.005.2149 MANUTENÇÃO DA CIPAVE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 14.200,0008.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 25.289,2008.244.005.2173 MANUTENÇÃO DO BANCO DE ALIMENTOS3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,0014.422.005.2150 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA ACESSIBILIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.327,3314.422.005.2174 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA IGUALDADE RACIAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA2 GABINETE DO PREFEITO04.131.015.2029 AÇÕES DE RELAÇÕES PÚBLICAS, COMUNICAÇÕES, RECEPÇÕES E HOMENAGENS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.350,005 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO04.121.013.1041 MODERNIZAÇÃO DAS AÇÕES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 187.030,846 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 3.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.605,0719.572.009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 3.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.3.90.37.00.00.00.00.4510 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 300.000,003.3.90.39.00.00.00.00.4710 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 235,5710.243.003.2080 MANUTENÇÃO DO PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR - PIM3.3.90.33.00.00.00.00.4710 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO R$ 10.189,4010.301.003.1013 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE4.4.90.51.00.00.00.00.0040 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 230.662,4510.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.39.00.00.00.00.4590 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 170.551,4310.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.50.43.00.00.00.00.4710 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 19.569,603.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 30.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 250.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 6.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4590 MATERIAL DE CONSUMO R$ 188.869,1410 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.3.90.37.00.00.00.00.0020 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 174.588,2412.367.004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO ESPECIAL3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 7.334,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.2098 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE DANÇA3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 2.200,0028.845.007.3073 APOIO ÀS ENTIDADES CULTURAIS3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 60.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.122.015.2112 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 14.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.000,0016.482.014.2114 AÇÕES HABITACIONAIS EM SITUAÇÕES EMERGENCIAIS E DE RISCO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 6.000,00

16.482.014.2115 REGULARIZAÇÕES E MELHORIAS NAS MORADIAS E NA INFRAESTRUTURA DE NÚCLEOS HABITACIONAIS

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2116 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 1.353,6015.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 49.249,254.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 333.883,3015.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 117.161,383.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 12.500,00

17 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.541.002.2137 CONSERVAÇÃO DE PRAÇAS, PARQUES E JARDINS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 200.000,0018.542.002.2143 MANUTENÇÃO DOS ATERROS SANITÁRIOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 12.092,1320 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 20.825,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.122.015.2167 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,0006.181.005.2168 MANUTENÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 53.816,53

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 707.039,30 (setecentos e sete mil, trinta e nove reais e trinta centavos), referente a parte do

superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 12.484,00 (doze mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais), referente a parte do superávit

financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 40-ASPS;c) o valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, no vínculo 1005-FEC;d) o valor de R$ 343.359,12 (trezentos e quarenta e três mil, trezentos e cinquenta e nove reais e doze

centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1006-FUNTRAN;e) o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, no vínculo 4111-Centro Especialidades Odontológicas;f) o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31

de dezembro de 2013, no vínculo 4600-Centro de Especialização Odontológica-Programa Média e Alta Complexidade;g) o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) referente recursos a serem recebidos através da Operação de

Crédito com o BNDES, vínculo 1228-BNDES-PROGR. ORG. E MODERN. ADMINISTRATIVA-PMAT II.Caxias do Sul, 12 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.960, DE 13 DE MAIO DE 2014.Desliga membros do Comitê Coordenador do PROGRAMA BEMVIVER.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, a Lei nº 6.879, de 8 de dezembro de 2008, e o Decreto nº 13.448, de 19 de outubro de 2007, DECRETA:Art. 1º Ficam desligados do Comitê Coordenador do PROGRAMA BEMVIVER, os seguintes membros:- Jocélia Bresolin Kich e Elizete Tereza Darol Dall Alba, representantes da Secretaria Municipal de Trânsito,

Transportes e Mobilidade;- Valéria Wormann, representante da Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística;- Iudi Gazola Pezzi, representante da Secretaria da Receita Municipal;- Marilene Salvadoretti, representante da Câmara Municipal de Vereadores, e- Vilson Leme dos Reis, representante da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 13 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.973, DE 14 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 355.294,47 (trezentos e cinquenta e

cinco mil, duzentos e noventa e quatro reais e quarenta e sete centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA2 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.2157 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO GABINETE DO PREFEITO3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 10.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.122.014.1048 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES HABITACIONAIS4.4.90.93.00.00.00.00.1125 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 333.500,244.4.90.93.00.00.00.00.1125 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 11.794,23

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA2 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.2025 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DO GABINETE DO PREFEITO3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 10.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 333.500,24 (trezentos e trinta e três mil, quinhentos reais e vinte e quatro centavos),

referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1125-Convênio de Cooperação Eletrosul;

b) o valor de R$ 11.794,23 (onze mil, setecentos e noventa e quatro reais e vinte e três centavos), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 1125-Convênio de Cooperação Eletrosul, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014.

Caxias do Sul, 14 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.977, DE 14 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 201.800,00 (duzentos e um

mil e oitocentos reais) com a finalidade de atender as despesas do orçamento execução, conforme dotações a seguir especificadas:

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 5

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)1 PRESIDÊNCIA08.122.015.2451 MANUTENÇÃO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,003.3.90.33.00.00.00.00.0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO R$ 2.000,003 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

08.122.000.3049 DESPESAS DE AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

3.1.91.13.00.00.00.00.5033 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 21.000,0008.122.015.2500 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 1.500,003.3.90.33.00.00.00.00.0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO R$ 3.000,0008.241.015.2479 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DO IDOSO3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,0008.244.006.2503 MANUTENÇÃO DOS CRAS3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 10.300,006 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS3.1.90.08.00.00.00.00.5033 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 3.000,003.1.90.11.00.00.00.00.5033 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 103.000,003.1.90.16.00.00.00.00.5033 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,003.1.90.46.00.00.00.00.5033 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 14.000,003.1.91.13.00.00.00.00.5033 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 15.000,003.3.90.39.00.00.00.00.5033 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 20.000,00

Art. 2° Servirá de recurso para atender ao constante do artigo 1º, o seguinte:a) o valor de R$ 20.800,00 (vinte mil e oitocentos reais) referente ao superávit financeiro verificado em 31

de dezembro de 2013, recurso livre, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.051304.0-1 Art. 3° Servirão, também, de recursos para atender ao constante do artigo 1°, as reduções abaixo indicadas:

ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)6 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS3.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 21.000,003.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 14.000,003.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.000,003.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 126.000,00

Caxias do Sul, 14 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.979, DE 16 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar no Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº

7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,DECRETA:Art. 1° É aberto Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 10.849.825,43 (dez milhões, oitocentos

e quarenta e nove mil, oitocentos e vinte e cinco reais e quarenta e três centavos), ao orçamento vigente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), para atender as despesas do orçamento em execução nas atividades designadas abaixo:ÓRGÃO 3 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)2 DIVISÃO ADMINISTRATIVA17.122.015.1053 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA PATRIMONIAL - SAMAE4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 2.000,0017.122.015.1054 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA DE LICITAÇÕES - SAMAE4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 600,0017.122.015.2305 GERÊNCIA DE PATRIMONIAL - SAMAE3.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.457,993.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 45.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 11.093,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 680.190,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,00

17.122.015.2311 GERENCIAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS - SAMAE

3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 120.000,003 DIVISÃO COMERCIAL17.129.015.2315 GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 15.000,005 DIVISÃO DE ÁGUA17.512.002.2319 GERÊNCIA DE TRATAMENTO DE ÁGUA - SAMAE3.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 350.000,0017.512.002.2321 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA - SAMAE

3.1.90.34.00.00.00.00.0400 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 8.000,00

3.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 360.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.772.470,983.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 50.000,006 DIVISÃO DE ESGOTO17.512.002.2323 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE ESGOTO3.1.90.08.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 6.000,008 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO17.512.002.1075 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - SAMAE4.4.90.93.00.00.00.00.1186 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 404.013,46

Art. 2° O crédito de que trata o artigo anterior será coberto com recursos provenientes de Redução de Dotação Orçamentária no valor de R$ 10.729.825,43 (dez milhões, setecentos e vinte e nove mil, oitocentos e vinte e cinco reais e quarenta e três centavos), e da redução de Reserva de Contigência no valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais).ÓRGÃO 3 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)2 DIVISÃO ADMINISTRATIVA

17.122.015.2311 GERENCIAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS - SAMAE

3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 680.190,00

3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 15.000,004 DIVISÃO FINANCEIRA17.123.015.1061 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA DE FINANÇAS - SAMAE4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 600,005 DIVISÃO DE ÁGUA

17.512.002.1065 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA - SAMAE

4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 360.000,0017.512.002.2320 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICA - SAMAE

3.1.90.34.00.00.00.00.0400 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 2.000,00

3.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 45.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.772.470,983.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 350.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,0017.512.002.2321 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA - SAMAE3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.000,006 DIVISÃO DE ESGOTO17.512.002.2323 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE ESGOTO3.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 6.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.457,993.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 11.093,008 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO17.512.002.1075 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - SAMAE4.4.90.51.00.00.00.00.1186 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 404.013,46

17.544.002.1152 AMPLIAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS - SAMAE

4.4.90.51.00.00.00.00.0400 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 50.000,0099 RESERVA DE CONTINGÊNCIA99.999.999.9999 RESERVA DE CONTINGÊNCIA9.9.99.99.00.00.00.00.0400 RESERVA DE CONTINGÊNCIA E RESERVA DO RPPS R$ 120.000,00

Caxias do Sul, 16 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.980, DE 16 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº

7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 6.786.346,91 (seis milhões, setecentos e

oitenta e seis mil, trezentos e quarenta e seis reais e noventa e um centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

19.572.009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

04.122.015.1011 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES NO CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 15.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4011 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 106.042,36

10.301.003.2072 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PARA USUÁRIOS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE E MANUTENÇÃO DA FARMÁCIA POPULAR

3.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.500.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 159.962,213.3.90.30.00.00.00.00.4510 MATERIAL DE CONSUMO R$ 825.911,273.3.90.30.00.00.00.00.4770 MATERIAL DE CONSUMO R$ 92.035,353.3.90.92.00.00.00.00.0040 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES R$ 20.000,0010.302.003.2053 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU

3.1.90.34.00.00.00.00.4620 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 50.000,00

10.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.36.00.00.00.00.4630 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 5.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 150.000,0010.303.003.2065 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO3.3.90.39.00.00.00.00.4540 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0010.304.003.1127 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA VIGILÂNCIA EM SAÚDE4.4.90.52.00.00.00.00.4710 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 14.000,0010.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4710 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 13.540,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.3.90.36.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 35.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.391.007.2089 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO ARQUIVO HISTÓRICO3.3.90.35.00.00.00.00.0001 SERVIÇOS DE CONSULTORIA R$ 2.200,0012 SECRETARIA MUNICIPAL DO URBANISMO15.452.013.2091 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE MEDIÇÕES E AGRIMENSURAS3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 1.000,0015.452.013.2092 MANUTENÇÃO DA FISCALIZAÇÃO URBANÍSTICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 4.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO

16.482.014.2113 MANUTENÇÃO DO BANCO DE MATERIAIS DO FUNCAP PARA EMERGÊNCIAS NA ÁREA HABITACIONAL

3.3.90.30.00.00.00.00.1011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.800.000,00

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 6

16.482.014.2114 AÇÕES HABITACIONAIS EM SITUAÇÕES EMERGENCIAIS E DE RISCO3.3.90.30.00.00.00.00.1011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 548.391,7216 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

04.122.001.1049 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 186.064,0015.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.542.002.2143 MANUTENÇÃO DOS ATERROS SANITÁRIOS3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 35.000,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER04.122.015.2146 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 50.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL14.422.005.2175 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA MULHER3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,0028.845.005.3074 APOIO ÀS ENTIDADES DE SEGURANÇA PÚBLICA4.4.50.42.00.00.00.00.0001 AUXÍLIOS R$ 111.200,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2055 MANUTENÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 15.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 52.380,003.3.90.30.00.00.00.00.4510 MATERIAL DE CONSUMO R$ 124.689,223.3.90.30.00.00.00.00.4630 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4710 MATERIAL DE CONSUMO R$ 14.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4710 MATERIAL DE CONSUMO R$ 13.540,003.3.90.37.00.00.00.00.4510 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 414.162,843.3.90.39.00.00.00.00.4011 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 53.662,363.3.90.39.00.00.00.00.4510 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 287.059,2110.301.003.1013 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE4.4.90.51.00.00.00.00.0040 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 20.000,0010.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4540 MATERIAL DE CONSUMO R$ 50.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.4011 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 29.307,1710.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.30.00.00.00.00.4011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 130.655,0410 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 35.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.391.007.2089 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO ARQUIVO HISTÓRICO3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 2.200,0012 SECRETARIA MUNICIPAL DO URBANISMO15.452.013.2092 MANUTENÇÃO DA FISCALIZAÇÃO URBANÍSTICA3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 4.000,003.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 1.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2127 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA FROTA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 186.064,0015.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 8.000,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 50.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL14.422.005.2175 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA MULHER3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0028.845.005.3074 APOIO ÀS ENTIDADES DE SEGURANÇA PÚBLICA3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 111.200,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em

31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 3.348.391,72 (três milhões, trezentos e quarenta e oito mil, trezentos e noventa e um reais

e setenta e dois centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1011-FUNCAP;

c) o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4620-SAMU-Programa Média e Alta Complexidade;

d) o valor de R$ 92.035,35 (noventa e dois mil, trinta e cinco reais e trinta e cinco centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4770-Farmácia Básica Fixa-Programa Assistência Farmacêutica;

e) o valor de R$ 1.650.000,00 (um milhão e seiscentos e cinquenta mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 40-ASPS, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014.

Caxias do Sul, 16 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.989, DE 27 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 5.555.221,81 (cinco milhões, quinhentos

e cinquenta e cinco mil, duzentos e vinte e um reais e oitenta e um centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO04.122.016.2023 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.400,003 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.122.015.1035 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS4.4.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.600,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.009.2195 MANUTENÇÃO DOS CENTROS DE INCLUSÃO E ALFABETIZAÇÃO DIGITAL - CIAD3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0019.572.009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 4.000,0028.845.009.3072 APOIO A ENTIDADES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 20.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

04.122.015.1011 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES NO CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 75.079,008 SECRETARIA DA RECEITA MUNICIPAL04.129.015.2068 EXECUÇÃO DA POLÍTICA TRIBUTÁRIA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 150.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4510 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 40.000,003.3.90.48.00.00.00.00.0040 OUTROS AUXÍLIOS FINANCEIROS À PESSOA FÍSICA R$ 182.400,0010.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.30.00.00.00.00.4510 MATERIAL DE CONSUMO R$ 22.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 95.914,6010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.30.00.00.00.00.4220 MATERIAL DE CONSUMO R$ 53.238,7210.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4760 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 11.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.365.004.1016 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA O ENSINO INFANTIL4.4.90.51.00.00.00.00.0020 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 730.620,1014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.1047 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

4.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 386.149,794.4.90.51.00.00.00.00.1009 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 200.000,004.4.90.52.00.00.00.00.1009 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 230.706,4315.452.001.2106 FISCALIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO NAS VIAS3.3.90.30.00.00.00.00.1009 MATERIAL DE CONSUMO R$ 500.000,0015.452.001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.30.00.00.00.00.1009 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.000.000,003.3.90.30.00.00.00.00.1137 MATERIAL DE CONSUMO R$ 266.328,7315 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.482.014.1024 PRODUÇÃO DE LOTES E MORADIAS POPULARES4.4.90.52.00.00.00.00.1011 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 175.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

04.122.001.1049 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 1.050.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.542.002.2141 FISCALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 916,5320 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.813.008.1034 OBRAS E EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E LAZER4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 71.495,894.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 30.196,024.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 175.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL08.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 66.176,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 14.000,0011.334.009.2047 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 95.914,603.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 182.400,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS

Page 7: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 7

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

3.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 730.620,1016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2127 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA FROTA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.050.000,0015.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 71.495,894.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 30.196,0217 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.542.002.2141 FISCALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 916,53

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 493.255,00 (quatrocentos e noventa e três mil, duzentos e cinquenta e cinco reais), referente

a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 386.149,79 (trezentos e oitenta e seis mil, cento e quarenta e nove reais e setenta e nove

centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1006-FUNTRAN;c) o valor de R$ 1.930.706,43 (um milhão, novecentos e trinta mil, setecentos e seis reais e quarenta e três

centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1009-Manutenção de Trânsito;

d) o valor de R$ 175.000,00 (cento e setenta e cinco mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1011-FUNCAP;

e) o valor de R$ 266.328,73 (duzentos e sessenta e seis mil, trezentos e vinte e oito reais e setenta e três centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1137-Cota-parte da Contrib. de Interv. no Domínio Econ.-CIDE;

f) o valor de R$ 53.238,72 (cinquenta e três mil, duzentos e trinta e oito reais e setenta e dois centavos), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4220-Cuca Legal-CAPS, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

g) o valor de R$ 62.000,00 (sessenta e dois mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4510-PAB Fixo, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

h) o valor de R$ 11.000,00 (onze mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4760-Piso Atenção Básica em VISA-PAB VISA, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014.

CAXIAS DO SUL, 27 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.990, DE 27 DE MAIO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº

7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 5.701.296,44 (cinco milhões, setecentos

e um mil, duzentos e noventa e seis reais e quarenta e quatro centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO03.091.015.2021 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 90.000,002 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.2025 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DO GABINETE DO PREFEITO3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 30.000,003 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS28.846.000.3008 DESPESAS COM SENTENÇAS JUDICIAIS3.1.91.91.00.00.00.00.0001 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 60.000,004 SECRETARIA DE GOVERNO MUNICIPAL04.131.015.2039 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DE GOVERNO MUNICIPAL3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 5.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2044 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.049,0004.122.017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 2.000,008 SECRETARIA DA RECEITA MUNICIPAL04.129.015.2068 EXECUÇÃO DA POLÍTICA TRIBUTÁRIA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 2.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2052 MANUTENÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA3.1.90.11.00.00.00.00.4090 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 602.000,003.1.90.11.00.00.00.00.4090 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 726.323,723.1.90.11.00.00.00.00.4520 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 726.323,7210.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.4080 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 600,003.1.90.11.00.00.00.00.4530 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 486.000,0010.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.4210 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 375.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 5.000,0012.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 1.900.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 12.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 63.000,0012.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.90.46.00.00.00.00.0031 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 200.000,0012.367.004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO ESPECIAL3.1.90.16.00.00.00.00.0031 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 300.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 14.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.391.007.2089 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO ARQUIVO HISTÓRICO3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 500,0013.391.007.2153 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS MUSEUS MUNICIPAIS3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 500,00

14 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.001.2106 FISCALIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO NAS VIAS3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 25.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS15.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 44.000,0026.782.001.2119 MANUTENÇÃO DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FORQUETA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 15.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.181.005.2168 MANUTENÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 11.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA3 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS28.846.000.3008 DESPESAS COM SENTENÇAS JUDICIAIS3.3.90.91.00.00.00.00.0001 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 60.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 225.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.049,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4090 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 236.095,6010.301.003.2052 MANUTENÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA3.1.90.11.00.00.00.00.4090 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 726.323,7210.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.4090 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 200.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4520 MATERIAL DE CONSUMO R$ 300.000,003.3.90.39.00.00.00.00.4080 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 600,003.3.90.39.00.00.00.00.4090 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 165.904,403.3.90.39.00.00.00.00.4530 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 486.000,0010.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.30.00.00.00.00.4210 MATERIAL DE CONSUMO R$ 375.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4520 MATERIAL DE CONSUMO R$ 426.323,7210 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.11.00.00.00.00.0031 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 577.000,0012.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 497.563,2712.367.004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO ESPECIAL3.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 660.051,083.1.90.46.00.00.00.00.0020 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 153.220,103.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 606.165,55

Caxias do Sul, 27 de maio de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.994, DE 2 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº

7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 9.062.789,03 (nove milhões, sessenta

e dois mil, setecentos e oitenta e nove reais e três centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO04.122.016.2023 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR3.3.90.39.00.00.00.00.1158 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,005 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO04.121.013.1041 MODERNIZAÇÃO DAS AÇÕES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 1.485,507 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2059 MANUTENÇÃO DO CONTROLE PATRIMONIAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.687.050,129 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.92.00.00.00.00.4590 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES R$ 127.514,2110 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.3.90.37.00.00.00.00.0020 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 165.000,003.3.90.37.00.00.00.00.0020 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 156.453,3712.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.30.00.00.00.00.1253 MATERIAL DE CONSUMO R$ 13.196,263.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 300.000,003.3.90.91.00.00.00.00.0020 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 1.000.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.1045 EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES CULTURAIS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 224.010,9213.392.007.2098 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE DANÇA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.500,0013.392.007.2099 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE MÚSICA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.600,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.453.001.1020 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO DE TRONCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

4.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 173.067,4516 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

Page 8: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 8

04.122.001.1049 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 277.500,0015.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 1.739.681,2017.512.002.1026 AMPLIAÇÃO DE REDES DE ESGOTOS PLUVIAIS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 920.520,004.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 960.210,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 18.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.181.005.2168 MANUTENÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 290.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO04.122.016.2023 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR3.3.90.30.00.00.00.00.1158 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,005 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO04.127.013.2040 AÇÕES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL3.3.90.35.00.00.00.00.0001 SERVIÇOS DE CONSULTORIA R$ 1.485,5010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.50.43.00.00.00.00.0020 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 1.300.000,003.3.50.43.00.00.00.00.0020 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 165.000,0012.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 156.453,3711 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.2098 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE DANÇA3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 1.500,0013.392.007.2099 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE MÚSICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.600,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.1047 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

4.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 173.067,4516 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2127 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA FROTA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 277.500,0015.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 920.520,004.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 224.010,9220 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE

3.3.90.31.00.00.00.00.0001 PREMIAÇÕES CULTURAIS, ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS, DESPORTIVAS E OUTRAS R$ 18.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 5.676.941,32 (cinco milhões, seiscentos e setenta e seis mil, novecentos e quarenta e um

reais e trinta e dois centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;

b) o valor de R$ 13.196,26 (treze mil, cento e noventa e seis reais e vinte e seis centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1253-FNDE-Manutenção Educação Infantil TD-Apoio a Creches;

c) o valor de R$ 127.514,21 (cento e vinte e sete mil, quinhentos e quatorze reais e vinte e um centavos), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4590-Teto Financeiro-Programa Média e Alta Complexidade, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014.

Caxias do Sul, 2 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 16.995, DE 2 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela

Lei Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 394.742,79 (trezentos e noventa

e quatro mil setecentos e quarenta e dois reais e setenta e nove centavos) com a finalidade de atender as despesas do orçamento execução, conforme dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)3 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA08.122.015.2500 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.000,0008.244.006.2501 MANUTENÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE PROTEÇÃO BÁSICA3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 1.000,005 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL08.122.015.2505 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.000,00

08.243.006.2510 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.3.50.43.00.00.00.00.0001 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 375.742,79

08.244.006.2512 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE ALTA COMPLEXIDADE

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,006 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS3.3.90.39.00.00.00.00.5033 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 4.000,00

Art. 2° Servirá de recurso para atender ao constante do artigo 1º, o seguinte:a) o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro

de 2013, recurso livre, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.051304.0-1Art. 3° Servirão também de recursos para atender ao constante do artigo 1°, as reduções abaixo indicadas:

ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)5 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

08.243.006.2510 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 375.742,796 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.000,00Caxias do Sul, 2 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.013, DE 5 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar no Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE).O PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 2.844.038,53 (dois milhões, oitocentos e

quarenta e quatro mil, trinta e oito reais e cinqüenta e três centavos), ao orçamento vigente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), para atender as despesas do orçamento em execução nas atividades designadas abaixo:ÓRGÃO 3 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)1 DIREÇÃO GERAL17.061.015.2301 ATENDIMENTO DOS ENCARGOS COM SENTENÇAS JUDICIÁRIAS - SAMAE3.1.91.13.00.00.00.00.0400 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 1.200,003.3.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 10.000,003.3.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 3.663,403.3.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 40.000,002 DIVISÃO ADMINISTRATIVA17.122.015.1053 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA PATRIMONIAL - SAMAE4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 1.098.091,6317.122.015.2305 GERÊNCIA DE PATRIMONIAL - SAMAE3.3.90.30.00.00.00.00.0400 MATERIAL DE CONSUMO R$ 15.000,0017.122.015.2311 GERENCIAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS - SAMAE3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 29.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 7.513,643.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.205,0017.128.015.2304 GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 14.000,005 DIVISÃO DE ÁGUA17.512.002.2320 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICA - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 16.000,0017.512.002.2321 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 40.000,006 DIVISÃO DE ESGOTO17.512.002.2322 GERÊNCIA DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO DE ESGOTO - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 60.000,0017.512.002.2323 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE ESGOTO3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 38.000,007 DIVISÃO DE RECURSOS HÍDRICOS17.544.002.2324 GERÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS - SAMAE

3.1.90.34.00.00.00.00.0400 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 125.000,00

3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 50.000,008 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO17.512.002.1075 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - SAMAE4.4.90.93.00.00.00.00.1185 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 20.208,104.4.90.93.00.00.00.00.1185 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 21.561,724.4.90.93.00.00.00.00.1185 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 331.295,0417.512.002.2325 GERÊNCIA DE PROJETOS - SAMAE3.1.90.08.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 200,003.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 100,003.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0017.512.002.2326 GERÊNCIA DE OBRAS - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 38.000,0017.544.002.1152 AMPLIAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS - SAMAE4.4.90.51.00.00.00.00.0400 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 875.000,00

Art. 2° O crédito de que trata o artigo anterior será coberto com recursos provenientes de Redução de Dotação Orçamentária no valor de R$ 589.177,08 ( quinhentos e oitenta e nove mil, cento e setenta e sete reais e oito centavos), do Superávit Financeiro vinculo 1185, no valor de R$ 20.208,10 (vinte mil, duzentos e oito reais e dez centavos), de Excesso de Arrecadação no vínculo 1185, no valor de R$ 21.561,72 (vinte e um mil, quinhentos e sessenta e um reais e setenta e dois centavos) e do Superávit Financeiro do SAMAE vinculo 0400, no valor de R$ 2.213.091,63 (dois milhões, duzentos e treze mil, noventa e um reais e sessenta e três centavos).ÓRGÃO 3 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)1 DIREÇÃO GERAL17.061.015.2301 ATENDIMENTO DOS ENCARGOS COM SENTENÇAS JUDICIÁRIAS - SAMAE3.1.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 1.200,003.1.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 40.000,004.4.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 10.000,0028.061.000.3026 DESPESAS COM PARCELAMENTO DE PRECATÓRIOS - SAMAE4.6.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 3.663,402 DIVISÃO ADMINISTRATIVA17.122.015.2311 GERENCIAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS - SAMAE

3.1.90.34.00.00.00.00.0400 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 7.513,64

3.1.90.34.00.00.00.00.0400 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 8.205,00

17.128.015.2312 DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - SAMAE

Page 9: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 9

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 16.000,007 DIVISÃO DE RECURSOS HÍDRICOS17.544.002.2324 GERÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS - SAMAE3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 125.000,008 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO17.512.002.1075 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - SAMAE4.4.90.51.00.00.00.00.1185 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 331.295,0417.512.002.2325 GERÊNCIA DE PROJETOS - SAMAE3.1.90.08.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 100,003.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 200,0017.512.002.2326 GERÊNCIA DE OBRAS - SAMAE3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0099 RESERVA DE CONTINGÊNCIA99.999.999.9999 RESERVA DE CONTINGÊNCIA9.9.99.99.00.00.00.00.0400 RESERVA DE CONTINGÊNCIA E RESERVA DO RPPS R$ 29.000,009.9.99.99.00.00.00.00.0400 RESERVA DE CONTINGÊNCIA E RESERVA DO RPPS R$ 15.000,00

Caxias do Sul, 5 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Gustavo Toigo,

PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.015, DE 6 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL EM EXERCÍCIO, usando das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 9.620.414,13 (nove milhões, seiscentos

e vinte mil, quatrocentos e quatorze reais e treze centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO03.091.015.1038 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 570,002 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.1039 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE GOVERNO4.4.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.680,003 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.122.015.1035 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS4.4.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 127.500,004.4.90.39.00.00.00.00.1228 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 672.704,0404.123.015.2035 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA DE CONTADORIA GERAL3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 1.000,006 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.009.1043 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DE AÇÕES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 2.680,0011.334.009.2047 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA3.3.90.39.00.00.00.00.1245 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 9.100,003.3.90.39.00.00.00.00.1245 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 3.100,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2056 MANUTENÇÃO DO ALMOXARIFADO CENTRAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 100.000,008 SECRETARIA DA RECEITA MUNICIPAL04.129.015.2068 EXECUÇÃO DA POLÍTICA TRIBUTÁRIA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 3.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.93.00.00.00.00.4510 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 28.086,00

10.301.003.2072 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PARA USUÁRIOS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE E MANUTENÇÃO DA FARMÁCIA POPULAR

3.3.90.30.00.00.00.00.4011 MATERIAL DE CONSUMO R$ 190.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4510 MATERIAL DE CONSUMO R$ 34.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4770 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,0010.302.003.2053 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU3.3.90.39.00.00.00.00.4170 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 36.760,443.3.90.39.00.00.00.00.4620 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,0010.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 160.000,0010.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.50.43.00.00.00.00.4590 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 5.997.000,003.3.50.43.00.00.00.00.4590 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 525.058,163.3.50.43.00.00.00.00.4590 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 670.000,0010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.30.00.00.00.00.0040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 77.079,1310.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 52.811,003.3.90.39.00.00.00.00.4710 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 21.000,003.3.90.93.00.00.00.00.4760 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 39.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.30.00.00.00.00.0020 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.122.015.2088 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 194.950,0013.392.007.2099 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE MÚSICA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2116 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 28.000,0015.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 3.305,3615.452.001.2129 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 182.000,0017.512.002.1026 AMPLIAÇÃO DE REDES DE ESGOTOS PLUVIAIS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 341.570,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.541.002.1050 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES AMBIENTAIS4.4.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.480,0018 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO20.122.011.1106 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES AGROPECUÁRIAS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 10.980,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER04.122.015.2146 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 20.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.181.005.2168 MANUTENÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 20.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO04.122.015.2022 MANUTENÇÃO DA CORREGEDORIA DO MUNICÍPIO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 570,002 GABINETE DO PREFEITO04.131.015.2029 AÇÕES DE RELAÇÕES PÚBLICAS, COMUNICAÇÕES, RECEPÇÕES E HOMENAGENS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.680,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.009.2049 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE RECICLAGEM3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.680,008 SECRETARIA DA RECEITA MUNICIPAL04.129.015.2066 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DA RECEITA MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 3.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 12.811,0010.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

3.1.90.34.00.00.00.00.4510 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO R$ 4.000,00

10.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.39.00.00.00.00.4590 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 670.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.4510 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 24.086,0010.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.37.00.00.00.00.4620 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA R$ 30.000,003.3.90.39.00.00.00.00.4170 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 36.760,4410.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 77.079,133.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 160.000,0010.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.14.00.00.00.00.4710 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 21.000,003.3.90.30.00.00.00.00.4001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 40.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.2096 AÇÕES DE ESTÍMULO À LEITURA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 39.950,0013.392.007.2097 PROMOÇÃO DA ARTE E CULTURA POPULAR3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0013.392.007.2099 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE MÚSICA3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 5.000,0013.392.007.2100 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE TEATRO3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0028.845.007.3073 APOIO ÀS ENTIDADES CULTURAIS3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 55.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS15.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 341.570,0015.451.001.2128 CONSERVAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 28.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 3.305,3615.452.001.2129 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 182.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.542.002.2141 FISCALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.480,0018 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO20.605.011.2151 APOIO À COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.980,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE

3.3.90.31.00.00.00.00.0001 PREMIAÇÕES CULTURAIS, ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS, DESPORTIVAS E OUTRAS R$ 20.000,00

21 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL08.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 20.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 228.500,00 (duzentos e vinte e oito mil e quinhentos reais), referente a parte do superávit

financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 12.200,00 (doze mil e duzentos reais), referente a parte do superávit financeiro verificado

em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1245-Convênio 279/2011 STDS-Projeto Trabalho e Renda;c) o valor de R$ 190.000,00 (cento e noventa mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado

em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4011-Incentivo Atenção Básica;

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 10

d) o valor de R$ 525.058,16 (quinhentos e vinte e cinco mil e cinquenta e oito reais e dezesseis centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4590-Teto Financeiro-Programa Média e Alta Complexidade;

e) o valor de R$ 39.000,00 (trinta e nove mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4760-Piso Atenção Básica em VISA-Progr. Vigilância Saúde;

f) o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 20-MDE, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

g) o valor de R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4510-PAB Fixo, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

h) o valor de R$ 5.997.000,00 (cinco milhões, novecentos e noventa e sete mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4590-Teto Financeiro-Programa Média e Alta Complexidade, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

i) o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4770-Farmácia Básica Fixa-Progr. Assistência Farmacêutica, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.897, de 24.3.2014;

j) o valor de R$ 672.704,04 (seiscentos e setenta e dois mil, setecentos e quatro reais e quatro centavos) referente recursos a serem recebidos através da Operação de Crédito com o BNDES, vínculo 1228-BNDES-PROGR. ORG. E MODERN. ADMINISTRATIVA-PMAT II.

Caxias do Sul, 6 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Gustavo Toigo,

PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.016, DE 11 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta

mil reais) com a finalidade de atender as despesas do orçamento execução, conforme dotações a seguir especificadas: ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)6 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.241.006.2469 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.50.43.00.00.00.00.0001 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 300.000,00

08.243.006.2461 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.50.43.00.00.00.00.0001 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 250.000,00 Art. 2° Servirá de recurso para atender ao constante do artigo 1º, o seguinte:a) o valor de R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais) referente a parte do superávit financeiro

verificado em 31 de dezembro de 2013 do Órgão 02-Executivo Administração Direta, no vínculo 0001, recurso livre. O valor será repassado através da conta de interferência ativa 4.5.1.1.2.02.01.01.09.00 autorizado pela Lei Municipal n° 7.778 de 06 de junho de 2014 para o FMAS/FAS vínculo 0001.

Caxias do Sul, 11 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Gustavo Toigo,

PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.019, DE 11 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 390.445,94 (Trezentos e noventa mil,

quatrocentos e quarenta e cinco reais e noventa e quatro centavos) com a finalidade de atender as despesas do orçamento execução, conforme dotações a seguir especificadas: ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)1 PRESIDÊNCIA08.122.015.2451 MANUTENÇÃO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.000,003 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA08.241.015.2479 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DO IDOSO4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 8.000,0008.244.006.2502 MANUTENÇÃO DO CADASTRO ÚNICO3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 6.200,003.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 20.000,0008.244.006.2503 MANUTENÇÃO DOS CRAS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 44.000,004 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

08.243.006.2464 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES-FMDCA

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 15.000,005 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

08.244.006.2507 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 9.400,006 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL08.122.015.2514 MANUTENÇÃO DO CMAS-FMAS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 1.200,00

08.242.006.2467 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.90.30.00.00.00.00.5042 MATERIAL DE CONSUMO R$ 25.000,004.4.90.52.00.00.00.00.5042 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 95.000,00

08.243.006.2476 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.90.36.00.00.00.00.5029 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 43.000,003.3.90.39.00.00.00.00.5029 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 35.817,72

08.244.006.2459 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.90.39.00.00.00.00.5032 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 38.132,10

08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.39.00.00.00.00.5031 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 33.696,12

4.4.90.52.00.00.00.00.5037 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 12.000,00Art. 2° Servirão de recursos para atender ao constante do artigo 1º, o seguinte:a) o valor de R$ 91.600,00 (noventa e um mil e seiscentos reais) referente a superávit financeiro verificado

em 31 de dezembro de 2013, recurso livre, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.051304.0-1b) o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro

de 2013, recurso FMDCA, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.157620.0-5c) o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais) referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro

de 2013, recurso IGD-SUAS, vínculo 5037, Banco do Brasil 88.965-2d) o valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) referente a excesso de arrecadação, recurso FEAS

CDC, vínculo 5042, Banco Banrisul 04.267.031-06e) o valor de R$ 78.817,72 (setenta e oito mil oitocentos e dezessete reais e setenta e dois centavos)

referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, recurso PAC I , vínculo 5029, Banco do Brasil 88.953-9

f) o valor de R$ 33.696,12 (trinta e tres mil seiscentos e noventa e seis reais e doze centavos) referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, recurso PBV II , vínculo 5031, Banco do Brasil 88.956-3

g) o valor de R$ 38.132,10 (trinta e oito mil cento e trinta e dois reais e dez centavos) referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, recurso PAC II , vínculo 5032, Banco do Brasil 88.954-7

Art. 3° Servirá, também, de recursos para atender ao constante do artigo 1° as reduções abaixo indicadas:ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)6 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL08.122.015.2514 MANUTENÇÃO DO CMAS-FMAS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.200,00

Caxias do Sul, 11 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Gustavo Toigo,

PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.020, DE 13 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL EM EXERCÍCIO, usando das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 565.571,75 (quinhentos e sessenta

e cinco mil, quinhentos e setenta e um reais e setenta e cinco centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO04.122.016.2023 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.000,005 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO04.122.015.2030 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 11.689,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

19.572.009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 4.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

04.122.015.1011 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES NO CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 11.760,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.30.00.00.00.00.4621 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 150.000,0010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.4220 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 14.800,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.365.004.1016 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA O ENSINO INFANTIL4.4.90.51.00.00.00.00.0020 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 109.452,6211 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.1045 EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES CULTURAIS4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 1.428,0013.392.007.2094 MANUTENÇÃO DA CASA DA CULTURA PERCY VARGAS DE ABREU E LIMA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,0013.392.007.2098 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE DANÇA3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 6.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE04.122.015.2133 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 32.000,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 162.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL08.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 39.442,13

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA5 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO04.127.013.2040 AÇÕES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL3.3.90.35.00.00.00.00.0001 SERVIÇOS DE CONSULTORIA R$ 11.689,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

28.845.009.3072 APOIO A ENTIDADES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 11

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 4.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2055 MANUTENÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 11.760,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 150.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 109.452,62

11 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.007.2094 MANUTENÇÃO DA CASA DA CULTURA PERCY VARGAS DE ABREU E LIMA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.000,0013.392.007.2098 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE DANÇA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE26.781.013.2111 MANUTENÇÃO DO AEROPORTO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL08.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 39.442,13

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 196.428,00 (cento e noventa e seis mil, quatrocentos e vinte e oito reais), referente a parte

do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, no vínculo 4621-FNS UPAS-Unidade Pronto Atend. Construção e/ou reformas;c) o valor de R$ 14.800,00 (quatorze mil e oitocentos reais ), referente ao excesso de arrecadação verificado

no presente exercício no vínculo 4220-Cuca Legal, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014.Caxias do Sul, 13 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Antonio Roque Feldmann,PREFEITO MUNICIPAL EM EXERCÍCIO.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.026, DE 17 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar ao Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM SAÚDE.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo às normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), com a

finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme dotações a seguir:ÓRGÃO 4 IPAM - SAÚDE2 BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE10.302.017.2417 MANUTENÇÃO DOS CONSULTÓRIOS MÉDICOS DO IPAM3.1.90.94.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 30.000,0010.302.017.2419 MANUTENÇÃO DOS CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS DO IPAM3.1.90.94.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 70.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante no artigo 1º, a redução das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 4 IPAM - SAÚDE2 BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE10.302.017.2417 MANUTENÇÃO DOS CONSULTÓRIOS MÉDICOS DO IPAM3.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 30.000,0010.302.017.2419 MANUTENÇÃO DOS CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS DO IPAM3.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 70.000,00

Caxias do Sul, 17 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.032, DE 23 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 4.077.115,37 (quatro milhões, setenta

e sete mil, cento e quinze reais e trinta e sete centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO03.091.015.2021 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.200,0004.122.016.2023 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 600,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4011 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,00

10.301.003.2072 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PARA USUÁRIOS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE E MANUTENÇÃO DA FARMÁCIA POPULAR

3.3.90.91.00.00.00.00.0040 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 110.000,0010.302.003.2053 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU3.3.90.39.00.00.00.00.4170 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 27.875,003.3.90.39.00.00.00.00.4620 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0010.302.003.2062 MANUTENÇÃO DO HEMOCENTRO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 78.696,003.3.90.39.00.00.00.00.1244 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.308,6410.303.003.2065 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO

3.3.90.39.00.00.00.00.4540 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.1015 OBRAS E EQUIPAMENTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL4.4.90.51.00.00.00.00.0020 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 241.790,654.4.90.51.00.00.00.00.1250 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 162.889,084.4.90.51.00.00.00.00.1250 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 80.735,7312.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.30.00.00.00.00.1253 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,003.3.90.39.00.00.00.00.1010 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 300.000,0012.365.004.2201 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PRÉ-ESCOLAS3.3.90.30.00.00.00.00.1010 MATERIAL DE CONSUMO R$ 400.000,003.3.90.39.00.00.00.00.1010 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 300.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.482.014.1024 PRODUÇÃO DE LOTES E MORADIAS POPULARES4.4.90.51.00.00.00.00.1011 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 2.220.020,2720 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,0027.813.008.2166 ATIVIDADES DE LAZER JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA9 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4620 MATERIAL DE CONSUMO R$ 50.000,0010.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.30.00.00.00.00.4170 MATERIAL DE CONSUMO R$ 27.875,0010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 110.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 78.696,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.367.004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO ESPECIAL3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 241.790,6520 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.33.00.00.00.00.0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO R$ 10.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em

31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em

31 de dezembro de 2013, no vínculo 1010-Salário-Educação;c) o valor de R$ 2.220.020,27 (dois milhões, duzentos e vinte mil e vinte reais e vinte e sete centavos),

referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1011-FUNCAP;d) o valor de R$ 162.889,08 (cento e sessenta e dois mil, oitocentos e oitenta e nove reais e oito centavos),

referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1250-FNDE PAC II-Quadras-Progr. Constr. Quadras Poliesportivas;

e) o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4011-Incentivo Atenção Básica;

f) o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 4540-Saúde Bucal-Programa PAB Variável;

g) o valor de R$ 1.308,64 (um mil, trezentos e oito reais e sessenta e quatro centavos), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 1244-Restituições Hemocs-Decreto nº 15.503/2011, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014;

h) o valor de R$ 80.735,73 (oitenta mil, setecentos e trinta e cinco reais e setenta e três centavos), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 1250-FNDE PAC II-Quadras-Progr. Constr. Quadras Poliesportivas, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014;

i) o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 1253-FNDE-Manutenção Educ. Infantil TD-Apoio a Creches, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014.

Caxias do Sul, 23 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.033, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

Municipal nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 470.413,41 (quatrocentos e setenta

mil quatrocentos e treze reais e quarenta e um centavos) com a finalidade de atender as despesas do orçamento execução, conforme dotações a seguir especificadas: ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)1 PRESIDÊNCIA08.122.015.2451 MANUTENÇÃO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 2.000,0008.122.015.2452 MANUTENÇÃO DA GESTÃO E CONTROLE SOCIAL4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 15.000,002 DIRETORIA ADMINISTRATIVA08.122.015.2453 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 4.000,00

08.122.015.2465 MANUTENÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- COMDICA

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 2.000,003 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA08.244.006.2501 MANUTENÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE PROTEÇÃO BÁSICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.000,003.3.90.48.00.00.00.00.0001 OUTROS AUXÍLIOS FINANCEIROS À PESSOA FÍSICA R$ 52.953,21

Page 12: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 12

V - funcionário administrativo do HEMOCS;§ 1º Circunstancialmente, com deliberação do titular da Secretaria da Saúde, poderão ser convocados ou

designados para manifestação: servidores, especialistas ou técnicos das áreas de terapêutica, de farmacologia e afins, para deslinde de assuntos afeitos ao COMTRANS.

§ 2º Os membros do COMTRANS que trata este artigo não receberão qualquer tipo de retribuição financeira pelas atividades que desenvolverem no desempenho de suas atribuições.

Art. 4° O coordenador do COMTRANS deverá ser médico com conhecimento na área de hemoterapia.Art. 5° O COMTRANS realizará reuniões periódicas documentadas em ata.Art. 6° O Regimento Interno e as regras complementares para o implemento do Comitê ora criado serão

elaborados pelo COMTRANS e submetidos à apreciação do titular da Secretaria Municipal da Saúde, para sua posterior efetivação.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.035, DE 24 DE JUNHO DE 2014.Nomeia, em substituição, membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Defesa do Consumidor

– COMDECON.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.232, de 19 de maio de 2004,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Caren Angela Minuscoli Zanella como titular, em substituição a Naira Gomes, e

Ivete Tormen como suplente, em substituição a Luana Grillo, para o Conselho Municipal de Defesa do Consumidor, representantes da Secretaria Municipal da Educação.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.036, DE 26 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 3.530.954,00 (três milhões, quinhentos e

trinta mil e novecentos e cinquenta e quatro reais), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO03.091.015.2021 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 4.000,003 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.123.015.2034 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,0004.123.015.2036 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA FINANCEIRA3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 7.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.302.003.2053 MANUTENÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU3.3.90.47.00.00.00.00.4620 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 4.054,0010.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.47.00.00.00.00.0040 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 1.600,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 9.000,0012.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.500.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 36.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 76.000,0012.365.004.2201 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PRÉ-ESCOLAS3.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 33.000,0012.366.004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 200.000,0012.367.004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO ESPECIAL3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 200.000,003.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 20.000,003.1.90.46.00.00.00.00.0031 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 180.000,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 7.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 35.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.391.007.2089 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO ARQUIVO HISTÓRICO3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 200,0013.392.007.2099 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE MÚSICA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 46.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.2105 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 18.000,00

15.122.016.2110 MANUTENÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTE E JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES - JARI

3.3.90.47.00.00.00.00.1009 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 500,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.015.2116 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 111.000,0026.782.001.2124 MANUTENÇÃO DA SUBPREFEITURA DE VILA CRISTINA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 23.000,0018 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

08.244.006.2503 MANUTENÇÃO DOS CRAS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 42.000,004 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

08.243.006.2464 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES-FMDCA

3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 10.000,003.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 3.000,004.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 20.000,00

5 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

08.243.006.2510 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.3.90.93.01.01.00.00.0001 INDENIZAÇÃO IMOBILIÁRIA R$ 21.000,004.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 25.000,00

08.244.006.2507 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 10.000,00

08.244.006.2511 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA ADULTOS E FAMÍLIAS

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 3.000,006 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.244.006.2459 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.90.36.00.00.00.00.5032 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 44.000,00

08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.30.00.00.00.00.5040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 56.250,003.3.90.39.00.00.00.00.5040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 9.000,004.4.90.52.00.00.00.00.5028 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 93.000,004.4.90.52.00.00.00.00.5037 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 41.210,204.4.90.52.00.00.00.00.5037 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 9.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender ao constante do artigo 1º, o seguinte:a) o valor de R$ 132.000,00 (cento e trinta e dois mil reais) referente a superávit financeiro verificado em

31 de dezembro de 2013, recurso livre, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.051304.0-1;b) o valor de R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais) referente a superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, recurso FMDCA, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.157620.0-5;c) o valor de R$ 41.210,20 (quarenta e um mil duzentos e dez reais e vinte centavos) referente a superávit

financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, recurso IGD-SUAS, vínculo 5037, Banco do Brasil 88.965-2;d) o valor de R$ 93.000,00 (noventa e três mil reais) referente a superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, recurso IGD-PBF , vínculo 5028, Banco do Brasil 88.952-0;e) o valor de R$ 65.250,00 (sessenta e cinco mil duzentos e cinquenta reais) referente a excesso de

arrecadação, recurso FNAS-SCFV, vínculo 5040, Banco do Brasil 102.853-7;f) o valor de R$ 52.953,21 (cinquenta e dois mil novescentos e cinquenta e tres reais e vinte e um centavos)

referente a superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, recurso Auxílio Moradia, vínculo 0001, Banco Banrisul 04.182206.0-2.

Art. 3° Servirão também de recursos para atender ao constante do artigo 1°, as reduções abaixo indicadas:ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)6 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.244.006.2459 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.3.90.39.00.00.00.00.5032 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 44.000,00

08.244.006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.39.00.00.00.00.5037 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA R$ 9.000,00Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.034, DE 24 DE JUNHO DE 2014Institui o Comitê Transfusional (COMTRANS), no Município de Caxias do Sul.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e considerando o

disposto na Portaria nº 2.712, de 12 de novembro de 2013, do Ministério da Saúde,DECRETA:Art. 1º Fica instituído o Comitê Transfusional (COMTRANS), órgão responsável pela definição e avaliação

contínua da prática hemoterápica e pela hemovigilância junto aos estabelecimentos de saúde que exerçam essa atividade na área de abrangência do Hemocentro Regional de Caxias do Sul (HEMOCS).

Art. 2º O COMTRANS atuará subordinado à Secretaria Municipal da Saúde, será coordenado pela Diretoria do HEMOCS e terá caráter técnico, científico, educativo, de consultoria e assessoria, com as principais atribuições de:

I - aperfeiçoar as práticas hemoterápicas empregadas;II - ampliar a segurança transfusional;III - otimizar o uso de hemocomponentes;IV - minimizar as falhas transfusionais;V - estreitar as relações entre o serviço de hemoterapia e os diversos serviços da rede de saúde;VI - estabelecer um programa efetivo de revisão da utilização de hemocomponentes;VII - promover educação e atualização continuadas em hemoterapia e hemovigilância;VIII - fazer cumprir as normas que regram as atividades hemoterápicas;IX - fazer a revisão crítica da prática hemoterápica nas instituições, tendo como objetivo final o uso seguro

e racional do sangue, utilizando os métodos de auditoria prospectiva, auditoria concorrente e auditoria retrospectiva;X - acompanhar a monitorização, investigação e notificação dos incidentes transfusionais imediatos e

tardios;

XI - desenvolver ou validar protocolos para a unificação de condutas relativas à hemoterapia e hemovigilância;

XII - promover educação continuada nos aspectos principais de hemoterapia e hemovigilância;XIII - elaborar e divulgar relatórios anuais e/ou periódicos; XIV - emitir relatórios e pareceres técnicos relacionados com situações problemáticas; eXV - divulgar para os estabelecimentos de saúde que executam atividades hemoterápicas na área de

abrangência do HEMOCS, as suas funções, área de atuação, composição, fluxos e forma de acessar.Art. 3º O COMTRANS será composto pelos seguintes membros, com seus respectivos suplentes: I - responsável técnico do HEMOCS;II - enfermeiro responsável pelas transfusões no HEMOCS;III – representante técnico do laboratório do HEMOCS; IV- representantes médicos e/ou enfermeiros dos principais serviços que compõem o serviço de hemoterapia

e que prescrevem transfusão de hemocomponentes; e

Page 13: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 13

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

20.122.015.2145 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 3.000,0019 SECRETARIA MUNICIPAL DO TURISMO23.695.012.2160 PROMOÇÃO E INCENTIVO AO TURISMO MUNICIPAL3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 1.500,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 10.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL14.422.005.2175 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA MULHER3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 100,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA7 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 228.800,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.302.003.2073 MANUTENÇÃO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR3.3.90.30.00.00.00.00.4620 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.054,0010.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.600,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.11.00.00.00.00.0031 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 263.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.001.2106 FISCALIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO NAS VIAS3.3.90.39.00.00.00.00.1009 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 500,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º, o valor de R$ 3.033.000,00 (três milhões e trinta e três mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 20-MDE.

Caxias do Sul, 26 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.037, DE 30 DE JUNHO DE 2014.Nomeia, em substituição, representantes para o Conselho Gestor do IPAM-SAÚDE.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e atendendo ao disposto na Lei Complementar nº 298, de 20 de dezembro de 2007,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Elenita Paulina Sasso como titular, em substituição a Jaqueline Marques Bernardi, e

Jaqueline Marques Bernardi com suplente, em substituição a Evelise Maria Mezzomo Spiazzi, para compor o Conselho Gestor do IPAM-SAÚDE, como representantes do Governo Municipal.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.038, DE 30 DE JUNHO DE 2014.Nomeia, em substituição, representantes para o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM),

para compor a gestão 2012/2014.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 4.731, de 3 de novembro de 1997, alterada pela Lei nº 7.043, de 30 de novembro de 2009,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Tatiane Frizzo como titular, em substituição a Lurdes Moreira dos Santos, Roseli

Angélica Perusato como suplente, em substituição a Geni Ferreira, e Ana Maria Kuse como suplente, em substituição a Denise Maria Kuhn, para o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, representantes da Coordenadoria da Mulher.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.039, DE 30 DE JUNHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 1.320.700,37 (um milhão, trezentos e

vinte mil, setecentos reais e trinta e sete centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA1 PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO03.091.015.1038 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 3.500,002 GABINETE DO PREFEITO04.122.015.1039 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE GOVERNO4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 3.703,0004.122.015.2025 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DO GABINETE DO PREFEITO3.1.30.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 500,0004.122.015.2157 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO GABINETE DO PREFEITO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 4.000,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

04.122.015.1011 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES NO CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 100.000,00

9 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.93.00.00.00.00.0040 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 15.000,00

10.301.003.2072 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PARA USUÁRIOS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE E MANUTENÇÃO DA FARMÁCIA POPULAR

3.3.90.91.00.00.00.00.0040 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 200.000,0010.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 129.394,6510.303.003.1037 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE4.4.90.52.00.00.00.00.0040 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 5.000,0010.304.003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.39.00.00.00.00.4760 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 90.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.30.00.00.00.00.0020 MATERIAL DE CONSUMO R$ 235.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 50.000,0012.365.004.2201 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PRÉ-ESCOLAS3.3.90.30.00.00.00.00.0020 MATERIAL DE CONSUMO R$ 100.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 165.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.2105 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 10.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 28.000,00

15.122.016.2110 MANUTENÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTE E JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES - JARI

3.3.90.36.00.00.00.00.1009 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 7.000,0015.452.001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.14.00.00.00.00.0001 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,00

15.453.001.2109 MELHORIAS DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL, TRANSPORTE ESCOLAR, FRETAMENTO, TÁXIS E TÁXI LOTAÇÃO

3.3.90.39.00.00.00.00.1006 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 15.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.122.015.2112 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE04.122.015.2133 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 40.000,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.813.008.1034 OBRAS E EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E LAZER4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 2.602,7221 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL08.244.005.2171 MANUTENÇÃO DE COZINHAS E RESTAURANTES COMUNITÁRIOS3.3.50.43.00.00.00.00.0001 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 62.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA2 GABINETE DO PREFEITO04.131.015.2029 AÇÕES DE RELAÇÕES PÚBLICAS, COMUNICAÇÕES, RECEPÇÕES E HOMENAGENS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 13.703,00

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 15.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 200.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 129.394,6514 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.2105 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 28.000,0015.452.001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.30.00.00.00.00.1009 MATERIAL DE CONSUMO R$ 7.000,00

15.453.001.2109 MELHORIAS DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL, TRANSPORTE ESCOLAR, FRETAMENTO, TÁXIS E TÁXI LOTAÇÃO

3.3.90.30.00.00.00.00.1006 MATERIAL DE CONSUMO R$ 15.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 30.000,0026.781.013.2111 MANUTENÇÃO DO AEROPORTO REGIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.000,003.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 5.000,0015 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO

16.482.014.2113 MANUTENÇÃO DO BANCO DE MATERIAIS DO FUNCAP PARA EMERGÊNCIAS NA ÁREA HABITACIONAL

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,0016 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS15.451.001.1025 OBRAS E MELHORIAS NAS VIAS URBANAS

Page 14: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 14

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 2.602,7217 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE15.452.002.2136 MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS PÚBLICOS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 40.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 166.000,00 (cento e sessenta e seis mil reais), referente a parte do superávit financeiro

verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de

dezembro de 2013, no vínculo 4760-Piso Atenção Básica em VISA-PAB-VISA-Progr. Vigilância Saúde;c) o valor de R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais), referente ao excesso de arrecadação

verificado no presente exercício no vínculo 20-MDE.Caxias do Sul, 30 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.040, DE 1º DE JULHO DE 2014.Nomeia, em substituição, membro da Comissão de Avaliação, Seleção e Fiscalização – CASF, do

FINANCIARTE.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições legais que lhe são conferidas

pelo artigo 94, inciso III, da Lei Orgânica do Município, e pelo art. 8º da Lei nº 6.967, de 30 de julho de 2009, e Decreto nº 14.351, de 30 de julho de 2009,

DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Cristine Ribas da Costa como titular em substituição a Paula Giusto, para a Comissão

de Avaliação, Seleção e Fiscalização - CASF, incumbida da avaliação, seleção e fiscalização dos projetos a receberem financiamento através do Financiamento da Arte e Cultura Caxiense – FINANCIARTE, no segmento de dança.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data. Caxias do Sul, 1º de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.042, DE 1º DE JULHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 2.090.879,39 (dois milhões, noventa

mil, oitocentos e setenta e nove reais e trinta e nove centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.009.2047 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 83.499,309 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4621 MATERIAL DE CONSUMO R$ 9.944,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2078 MANUTENÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO ENSINO3.3.90.30.00.00.00.00.0020 MATERIAL DE CONSUMO R$ 26.138,3012.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.800.000,0011 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.122.015.2088 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 5.823,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.813.008.2166 ATIVIDADES DE LAZER JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 162.000,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.122.015.2167 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 3.474,79

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 83.499,309 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.302.003.2061 MANUTENÇÃO DA SAÚDE EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS3.3.90.30.00.00.00.00.4621 MATERIAL DE CONSUMO R$ 9.944,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.3.90.30.00.00.00.00.0020 MATERIAL DE CONSUMO R$ 26.138,3012.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.50.43.00.00.00.00.0020 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 1.800.000,0020 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 162.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º, o valor de R$ 9.297,79 (nove mil, duzentos e noventa e sete reais e setenta e nove centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre.

Caxias do Sul, 1º de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.043, DE 3 DE JULHO DE 2014.Revoga o Decreto n° 16.132, de 21 de dezembro de 2012, que declara de Utilidade Pública, para fins de

desapropriação, áreas de terras de propriedade atribuída a Mansueto Sartori e Terezinha Didoné Sartori.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, DECRETA:Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 16.132, de 21 de dezembro de 2012, que declara de Utilidade Pública,

para fins de desapropriação, áreas de terras de propriedade atribuída a Mansueto Sartori e Terezinha Didoné Sartori.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 3 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.044, DE 3 DE JULHO DE 2014.Revoga o Decreto n° 16.126, de 21 de dezembro de 2012, que declara de Utilidade Pública, para fins de

desapropriação, área de terras de propriedade atribuída a Roberta Regina Sartori.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, DECRETA:Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 16.126, de 21 de dezembro de 2012, que declara de Utilidade Pública,

para fins de desapropriação, área de terras de propriedade atribuída a Roberta Regina Sartori.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 3 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.046, DE 4 DE JULHO DE 2014.Regulamenta a Lei n° 7.749, de 17 de abril de 2014, que institui o Programa de Transporte Escolar para os

discentes das Escolas da Rede Municipal de Ensino, residentes na zona rural do Município.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o que

institui o art. 105, I, “a” e “f”, da Lei Orgânica do Município, DECRETA:Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 7.749, de 17 de abril de 2014, que institui o Programa de

Transporte Escolar para os discentes das Escolas da Rede Municipal de Ensino, residentes na zona rural do Município.Art. 2º A prestação dos serviços ocorrerá durante o período letivo, iniciando somente após a data de

publicação da súmula do contrato na imprensa oficial.Art. 3° Os alunos serão transportados para as escolas nos turnos em que estiverem matriculados, trajeto de

ida e volta, de forma a permitir-lhes a pontualidade e a frequência escolar.§ 1º Quando forem realizadas atividades em turno contrário à matrícula do aluno, o transporte poderá ser

autorizado desde que existam vagas nos veículos. § 2º As atividades de que trata o § 1º devem estar previstas no Plano Político Pedagógico da escola.§ 3º Não haverá contratação de empresas ou aditivos em roteiros existentes para atendimento a alunos que

necessitam realizar atividades em turno contrário.Art. 4° O transporte será realizado de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã ou tarde, conforme a

matrícula do aluno e o descritivo dos roteiros.Parágrafo único. Caso o transporte seja necessário aos sábados, para cumprimento do Calendário Escolar,

somente será autorizado com solicitação prévia com, no mínimo, uma semana de antecedência.Art. 5° Os motoristas deverão permanecer nos veículos enquanto estiverem aguardando os alunos.Art. 6° Não é permitido ao motorista dar carona ou transportar pessoas que não sejam ligadas ao serviço a

ser prestado.Art. 7º O aluno somente poderá utilizar o transporte escolar gratuito após o recebimento da Comunicação

de Despacho, deferindo a solicitação.Parágrafo único. A Comunicação de Despacho somente será emitida pela Secretaria Municipal da Educação. Art. 8° Nos casos em que for solicitada pelo usuário a ampliação do trajeto será realizada fiscalização e a

alteração somente será encaminhada se a distância entre o trajeto já percorrido pelo transporte e a residência do aluno for igual ou superior a 1 (um) quilômetro.

§ 1º A distância de que trata este artigo não se aplica para propriedades particulares. § 2º A solicitação para ampliação de trajeto deve ser protocolada junto ao setor de expediente da Secretaria

Municipal da Educação.Art. 9º Para as escolas cadastradas na Central de Matrículas, o documento para comprovação de vagas, que

trata o art. 4° da Lei 7.749, deve ser emitido pela mesma.Art. 10. Até o momento do embarque e após o desembarque no Transporte Escolar a responsabilidade pelos

alunos é dos pais/responsáveis.Parágrafo único. Quando se tratar de embarque e desembarque na instituição de ensino, a responsabilidade

passa a ser desta.Art. 11. Os alunos devem cumprir o disposto no Anexo I deste Decreto - Termo de Uso Para o Transporte

Escolar Gratuito - sob pena de suspensão temporária do benefício, por 3 (três) dias.Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 4 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

ANEXO ITERMO DE USO PARA O TRANSPORTE ESCOLAR GRATUITO

I - Uso obrigatório do cinto de segurança;II - Respeito aos motoristas;III - Conservação dos veículos (lembramos que a empresa é parte legítima para buscar eventual reparação

civil junto ao causador do dano);IV - Embarque e desembarque exclusivamente nas áreas determinadas pelo município;V - Proibição de braços e cabeça para fora das janelas;VI - Ficar sentado enquanto o veículo estiver em movimento;VII - Não falar com o motorista, enquanto ele estiver dirigindo;VIII - Descer do veículo somente depois que ele parar totalmente;IX - Responsabilidade dos pais em acompanhar os alunos no embarque e desembarque;X - Orientar seus filhos quanto ao comportamento no veículo, evitando agressões físicas ou verbais,

inclusive para pessoas em via pública (gestos obscenos, xingamentos);XI - Em caso de não cumprimento dos itens acima será lavrada ata na Escola. Havendo reincidência o aluno

será suspenso temporariamente do transporte.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

TERMO DE USO PARA O TRANSPORTE ESCOLAR GRATUITO

Eu, _______________________________________________________________, aceito o termo de uso do transporte escolar para meu filho(a) ______________________________________________________________________

_____________________________________________Pais / Responsáveis

Caxias do Sul _____ de ___________________ de _______.

Page 15: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 15

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

DECRETO Nº 17.047, DE 7 DE JULHO DE 2014.Cria e denomina Escola Municipal de Ensino Fundamental Governador Leonel Brizola.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, DECRETA:Art. 1º Fica criada Escola Municipal de Ensino Fundamental para atender a comunidade do Loteamento

Campos da Serra, neste Município.Art. 2º A escola ora criada denominar-se-á ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.048, DE 7 DE JULHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº

7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 3.008.584,41 (três milhões, oito mil e

quinhentos e oitenta e quatro reais e quarenta e um centavos), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA3 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.122.015.1035 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS4.4.90.39.00.00.00.00.1228 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 38.616,62

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 1.646,1411.334.009.2049 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE RECICLAGEM3.3.90.93.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 7.500,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2058 MANUTENÇÃO DO CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 148.391,2504.122.017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 10.000,009 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.303.003.2064 DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE MENTAL3.3.90.36.00.00.00.00.4220 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 14.800,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2067 MANUTENÇÃO DO PROGRAMA VINCULAÇÃO3.3.90.36.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 2.000,0012.365.004.2085 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CRECHES3.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 52.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.2105 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 240.000,0015.451.001.1019 OBRAS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA PARA MELHORIAS DO TRÂNSITO4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 1.608.159,414.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 234.228,344.4.90.51.00.00.00.00.1009 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 563.632,914.4.90.51.00.00.00.00.1137 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 11.109,74

15.453.001.1020 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO DE TRONCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 60.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.541.002.1050 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES AMBIENTAIS4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 3.500,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.122.015.2167 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,0014.422.005.2175 MANUTENÇÃO DA COORDENADORIA DA MULHER3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 8.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para atender o constante do artigo 1º, as reduções das dotações a seguir especificadas, nos respectivos valores:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

6 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.646,1411.334.009.2049 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE RECICLAGEM3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 7.500,007 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.015.2055 MANUTENÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.3.90.39.00.00.00.00.0020 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.015.1047 EXPANSÃO E APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DE TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 190.000,004.4.90.51.00.00.00.00.1006 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 213.982,344.4.90.51.00.00.00.00.1009 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 312.677,484.4.90.51.00.00.00.00.1137 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 11.109,74

4.4.90.52.00.00.00.00.0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 50.000,004.4.90.52.00.00.00.00.1006 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 20.246,004.4.90.52.00.00.00.00.1009 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 250.955,4315.451.013.1113 ADEQUAÇÕES DOS ACESSOS À REGIÃO LESTE4.4.90.51.00.00.00.00.0001 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 60.000,0017 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE15.452.002.2136 MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS PÚBLICOS3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 3.500,0021 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.122.015.2167 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 13.000,00

Art. 3° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 1.756.550,66 (um milhão, setecentos e cinquenta e seis mil, quinhentos e cinquenta reais

e sessenta e seis centavos), referente a parte do superávit financeiro verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;

b) o valor de R$ 52.000,00 (cinquenta e dois mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 20-MDE, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014;

c) o valor de R$ 14.800,00 (quatorze mil e oitocentos reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente exercício no vínculo 4220-Cuca Legal-CAPS, conforme Decreto de Metas de Arrecadação nº 16.987, de 23.5.2014;

d) o valor de R$ 38.616,62 (trinta e oito mil, seiscentos e dezesseis reais e sessenta e dois centavos) referente recursos a serem recebidos através da Operação de Crédito com o BNDES, vínculo 1228-BNDES-PROGR. ORG. E MODERN. ADMINISTRATIVA-PMAT II.

Caxias do Sul, 7 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.049, DE 8 DE JULHO DE 2014.Nomeia representantes para o Conselho Gestor do Programa Municipal de Pacificação Restaurativa referido

no art. 5º da Lei nº 7.754, de 29 de abril de 2014.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e atendendo ao disposto na Lei nº 7.754, de 29 de abril de 2014,D E C R E T A:Art. 1º Ficam nomeados para compor o Conselho Gestor do Programa Municipal de Pacificação

Restaurativa, os seguintes membros:

I - Representantes da Universidade de Caxias do Sul: Titular: Claudia Maria HanselSuplente: Fernanda Maria Francischini Schmitz

II - Representantes da Guarda Municipal:Titular: Raquel Simone de Azevedo DessotiSuplente: Esteves Rosa

III - Representante da 4ª Coordenadoria Regional de Educação - 4ª CRE:Titular: Gabriel Ferreira Neves

IV- Representantes do 12º Batalhão de Polícia Militar: Titular: Reginaldo da Cunha VelasquesSuplente: Rodrigo Vargas Genro

V - Representantes da Defensoria Pública:Titular: Sérgio Nodari MonteiroSuplente: Felipe Dossin Alves

VI - Representantes da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul - Fundação de Atendimento Sócio-educativo:

Titular: Pedro Armando FalkenbachSuplente: Mariza Bemfica Garcia

VII - Representantes da Secretaria Municipal da Educação:Titular: André CamposSuplente: Eloísa Corso

VIII - Representantes da Polícia Civil:Titular: Suely de Fátima RechSuplente: Edson Beck

IX - Representantes da Secretaria Municipal da Saúde:Titular: Teresinha Conte FloresSuplente: Clanir Lurdes Leoncio Verdi

X - Representantes da Secretaria Municipal da Segurança Pública e Proteção Social:Titular: Roberto Soares LouzadaSuplente: José Francisco Barden da Rosa

XI - Representantes da 7ª Delegacia Penitenciária Regional:Titular: Alessandra Canez BraunerSuplente: Márcia Correa Andrade

XII - Representantes do Poder Judiciário:Titular: Leoberto BrancherSuplente: Sérgio Fusquine Gonçalves

XIII - Representantes da Fundação de Assistência Social:Titular: Miriam Teresinha NoraSuplente: Inez Camargo Soso

XIV - Representantes da Fundação Caxias:Titular: Paulo PolettoSuplente: Samuel Ribeiro de Ávilla.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

Page 16: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 16

DECRETO Nº 17.050, DE 8 DE JULHO DE 2014.Declara de Utilidade Pública, em regime de urgência, para fins de desapropriação, as áreas que menciona.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º Ficam declaradas de Utilidade Pública, em regime de urgência, para fins de desapropriação pelo

Poder Executivo, na forma da legislação vigente, destinado à implantação do Reservatório de Detenção nº 43, com área total de 11.028,02m², as seguintes áreas:

I - parte do lote administrativo nº 03 da quadra 4369, de propriedade atribuída a Gema Maria Franzoi Susin, sem benfeitorias, com área de 2.212,34 m², com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 79,16m, com o lote nº 06 de propriedade de Arthur Susin; ao sul, por 80,80m, com o lote nº 05 de propriedade de Arthur Susin; a leste, por 31,24m, com área remanescente do mesmo lote; e, a oeste, por 32,02m, com a Av. Doutor Mário Lopes, conforme Cadastro Imobiliário do Município e matrícula nº 42.623, do Registro Imobiliário da 1ª Zona;

II - parte do lote administrativo nº 06 da quadra 4369, de propriedade atribuída a Arthur Susin, sem benfeitorias, com área de 2.264,57m², com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 78,60m, com o lote nº 04 de propriedade de Arthur Susin; ao sul, por 79,16m, com o lote nº 03 de propriedade de Gema Maria Susin; a leste, por 32,36m, com área remanescente do mesmo lote; e, a oeste, por 32,62m, com a Av. Doutor Mário Lopes, conforme Cadastro Imobiliário do Município e matrícula nº 84.665, do Registro Imobiliário da 1ª Zona;

III - parte do lote administrativo nº 04 da quadra 4369, de propriedade atribuída a Arthur Susin, sem benfeitorias, com área de 2.323,74m², com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 81,50m, com o lote nº 05 da quadra 5934, de propriedade de Austral Urbanizadora e Incorporadora Ltda; ao sul, por 78,60m, com o lote nº 06 da quadra 4369, de propriedade de Arthur Susin; a leste, por 32,65m, com área remanescente do mesmo lote; e, ao oeste, por 31,70m, com a Av. Doutor Mário Lopes, conforme Cadastro Imobiliário do Município e matrícula nº 84.662, do Registro Imobiliário da 1ª Zona;

IV - parte do lote administrativo nº 05 da quadra 5934, de propriedade atribuída a Austral Urbanizadora e Incorporadora Ltda, sem benfeitorias, com área de 4.227,37m², com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 81,70m, com o lote nº 01 da quadra 5931, de propriedade do Município de Caxias do Sul; ao sul, por 81,50m, com o lote nº 04 da quadra 4369, de propriedade de Arthur Susin; a leste, por 54,76m, com área remanescente do mesmo lote; e, a oeste, por 54,00m com a Av. Doutor Mário Lopes, conforme Cadastro Imobiliário do Município e matrícula nº 123.508, do Registro Imobiliário da 1ª Zona.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.052, DE 8 DE JULHO DE 2014.Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social, nos termos

da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008, e revoga o Decreto nº 16.772, de 6 de dezembro de 2013.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social

- SMSPPS, que acompanha o presente Decreto, de conformidade com o disposto no artigo 106 da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008.

Parágrafo único. O Regimento Interno da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social fica disponibilizado para consulta no site da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.

Art. 2º Fica revogado o Decreto nº 16.772, de 6 de dezembro de 2013. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.053, DE 8 DE JULHO DE 2014.Reconduz membro suplente para a Junta Administrativa de Recursos de Infrações-JARI O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e a Lei nº 4.866, de 15 de junho de 1998, alterada pelas Leis nºs 5.056, de 11 de janeiro de 1999, 5.178, de 6 de setembro de 1999, 5.506, de 06 de setembro de 2000, e 6.275, de 14 de setembro de 2004,

DECRETA:Art. 1º Fica reconduzido Wagner de Figueiró Campos como suplente, para a Junta Administrativa de

Recursos de Infrações, representante da Ordem dos Advogados do Brasil – Subsecção de Caxias do Sul. Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.054, DE 8 DE JULHO DE 2014.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

nº 7.718, de 16 de dezembro de 2013, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1° É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 25.500,00 (vinte e cinco mil e quinhentos

reais), com a finalidade de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA4 SECRETARIA DE GOVERNO MUNICIPAL04.131.015.2039 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DE GOVERNO MUNICIPAL3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 5.000,0010 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 3.000,0014 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.001.2106 FISCALIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO NAS VIAS3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 500,003.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 17.000,00

Art. 2° Servirão de recursos para complementar ao constante do artigo 2º:a) o valor de R$ 22.500,00 (vinte e dois mil e quinhentos reais), referente a parte do superávit financeiro

verificado em 31 de dezembro de 2013, no vínculo 1-Livre;b) o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), referente ao excesso de arrecadação verificado no presente

exercício no vínculo 20-MDE.Caxias do Sul, 8 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.055, DE 10 DE JULHO DE 2014.Aprova loteamento denominado Loteamento Terra Nobre.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, de acordo com as disposições da Lei nº6.810, de 20

de dezembro de 2007,DECRETA:Art. 1º É aprovado, de acordo com os Processos Administrativos nºs 2012016824 e 2014006064, o

loteamento de propriedade de LUMI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., localizado na parte sudeste de Caxias do Sul, composto por um terreno urbano, constituído pelo lote administrativo nº 04 da quadra nº 6267, originário do desmembramento do anterior lote nº 01 da mesma quadra, com frente para a Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho, lado par, distando 124,24 metros da esquina formada com a rua Ângelo Prezzi e a Estrada Municipal sem denominação oficial, no quarteirão formado pelas citadas vias, mais limite com a quadra 6036 e limite com área urbana não cadastrada, sem benfeitorias, possui a área de 236.867,11m² (duzentos e trinta e seis mil, oitocentos e sessenta e sete metros e onze decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por duas linhas descontínuas, sendo a primeira, de 205,773 metros, com o lote nº 02 e a segunda, por 842,297 metros, com o limite da quadra 6036 (anteriormente confrontando com Vilma Bonfanti, sendo parte da medida que segue do ponto 18 até o ponto 19 com azimute de 90°36’43” e distância de 56,13 metros; deste segue até o ponto 20 com azimute de 90º36’43” e distância de 63,64 metros; deste segue até o ponto 21 com azimute de 90º36’43” e distância de 118,56 metros; deste segue até o ponto 22 com azimute de 90°36’43” e distância de 492,32 metros; deste segue até o ponto 23 com azimute de 87°39’58” e distância de 24,25 metros; deste segue até o ponto 24 com azimute de 89°18’51” e distância de 9,57 metros; deste segue até o ponto 25 com azimute de 89º18’51” e distância de 9,57 metros; deste segue até o ponto 26 com azimute de 88º55’38” e distância de 5,55 metros; deste segue até o ponto 27 com azimute de 90º46’23” e distância de 12,56 metros; deste segue até o ponto 28 com azimute de 90º46’23” e distância de 2,89 metros; deste segue até o ponto 29 com azimute de 89º36’26” e distância de 29,85 metros; deste segue até o ponto 30 com azimute de 89º36’26” e distância de 39,167 metros); ao sul, por três linhas descontínuas, sendo a primeira de 103,72 metros, a segunda de 103,08 metros, ambas com o lote nº 03, e a terceira por 810,12 metros com a Estrada Municipal sem denominação oficial (anteriormente confrontando com terras da Terra Nova Rodobens Incorporadora Imobiliária – Caxias do Sul II – SPE Ltda e Rua Terezinha Turella da medida que segue do ponto 31 até o ponto 32 com azimute de 270º24’24” e distância de 775,72 metros; deste segue até o ponto 33 com azimute de 269º26’55” e distância de 19,28 metros, e parte da medida que segue deste até o ponto 34 com azimute de 269º52’31” e distância de 22,93 metros); a leste, por duas linhas, sendo a primeira por 283,23 metros com área urbana não cadastrada (anteriormente confrontando com Luis Brisotto e medida que segue do ponto 30 até o ponto 31 com azimute de 184º08’26” e distância de 283,23 metros), e a segunda de 6,62 metros com o lote 03; a oeste, por três linhas descontínuas, sendo a primeira de 123,97 metros com o lote 03, a segunda de 24,28 metros com a Avenida Maurício Sirotski Sobrinho (anteriormente parte da medida que segue do ponto 44 até o ponto 45 com azimute de 1º41’39” e distância de 24,50 metros e parte da medida deste até o ponto 46 com azimute de 3º48’27” e distância de 12,28 metros) e a terceira de 141,80 metros com o lote 02, conforme matrícula nº 95.955, fls. 01, do Livro nº 2 do Serviço Registral de Imóveis da 2ª Zona desta cidade.

§ 1º Da área total descrita no caput são destinados 47.871,60m² (quarenta e sete mil e oitocentos e setenta e um metros quadrados e sessenta decímetros quadrados), sem ônus ao Município de Caxias do Sul, pela proprietária, para ruas e passeios públicos.

§ 2º Além da área descrita no parágrafo anterior será adjudicada ao Município de Caxias do Sul, sem ônus, no ato do registro do loteamento junto ao Ofício competente, uma área de 36.507,61m² (trinta e seis mil e quinhentos e sete metros quadrados e sessenta e um decímetros quadrados), correspondente à 17,37% (dezessete vírgula trinta e sete por cento) da área efetiva loteada e 8.527,79m² (oito mil e quinhentos e vinte e sete metros quadrados e setenta e nove decímetros quadrados), correspondente à 4,06% (quatro vírgula zero seis por cento) relacionados ao processo 2013005724, desmembramento dos lotes 02 e 03 da quadra 6267, todos para os fins estabelecidos pelo art. 27 da Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007. Ainda, em cumprimento ao § 1º do referido artigo, estão sendo doadas áreas num total de 26.763,23m² (vinte e seis mil e setecentos e sessenta e três metros quadrados e vinte e três decímetros quadrados), que se referem a Áreas de Proteção Permanente-APP.

§ 3º A área total loteada denominada área dos quarteirões, destinada à venda, é de 117.196,88m² (cento e dezessete mil e cento e noventa e seis metros quadrados e oitenta e oito decímetros quadrados).

§ 4º O número total de lotes é de 309 (trezentos e nove) unidades, todos atendendo a testada mínima de 10 (dez) metros, e área mínima de 300m² (trezentos metros quadrados), de acordo com o que estabelece o art. 18 da Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007.

Art. 2º O loteamento de que trata o presente Decreto é autorizado mediante as condições constantes do Termo de Compromisso firmado pela proprietária e arquivado na Secretaria Municipal do Urbanismo, com o seguinte teor:

“TERMO DE COMPROMISSOPelo presente Termo de Compromisso, LUMI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., com sede

e foro jurídico em Santa Cruz do Sul, na Rua Ramiro Barcelos, número 484, Bairro Higienópolis, inscrita no CNPJ sob n. 13.17.921/0001-76, neste ato representada pelo Sr. João Miguel Tolotti, CPF sob nº 268.494.100-91, Carteira de identidade nº 3014948644 expedida SSP/RS Brasileiro, casado, sócio de empresas, residente e domiciliado na Rua Oscar Hugo Martins, nº 31, na cidade de Santa Cruz do Sul, assume a responsabilidade de realizar às suas expensas as obras de infraestrutura necessárias à urbanização do “Loteamento Terra Nobre”, área da matrícula nº 95.955, da 2ª Zona – Registro de Imóveis de Caxias do Sul, com área de 236.867,11m².

As obrigações decorrentes da Lei Municipal nº 6810/07 e da Lei Federal nº 6766/79, que a signatária propõe-se a seguir, constam do Memorial Descritivo do loteamento, encontrando-se abaixo especificadas. As obras terão supervisão e fiscalização dos setores competentes da Prefeitura Municipal e serão executadas na forma do projeto aprovado pela mesma.

Obras e procedimentos a serem executados:- Canalização de água potável, conforme projeto aprovado pelo SAMAE;- Rede elétrica e de iluminação pública, conforme projeto aprovado pela RGE e SMOSP, respectivamente;- Rede de esgoto pluvial, conforme projeto aprovado pela SMOSP;- Rede de esgoto cloacal, conforme projeto aprovado pelo SAMAE;- Abertura e pavimentação com concreto betuminoso usinado a quente das ruas na largura projetada,

obedecendo os greides constantes do projeto de pavimentação aprovado pela SMOSP;- Instalação de 2 (dois) marcos intervisíveis dentro da área seguindo os padrões especificados no § 1º do art.

6º da Lei Municipal 7.229/2010, art. 8º, I, em locais a serem definidos pelo SUI/SEPLAN, de georreferenciamento do modelo utilizado na RCMGeo;

- Cercamento das áreas públicas não viárias respeitando o disposto no art. 28 da Lei 6810/2007 e atendendo o art. 178 da LC 377/2010;

- A Estação de Tratamento de Efluentes será instalada em Área de Preservação Permanente Doada ao município a qual somente o SAMAE terá acesso, enquanto a mesma estiver em operação;

- Obras de terraplenagem, bem como os demais serviços necessários, nas A.N.V.U.P. Áreas de Equipamentos Públicos, de maneira a corrigir o terreno até o limite legal, estabelecido pela legislação, sendo totalmente edificáveis, conforme preconiza a Lei Municipal nº 6810/07, e também a construção dos equipamentos comunitários conforme apresentados na planta de urbanização, e descritos a seguir: Salão Comunitário com aproximadamente 120,00m², Quadra Poliesportiva em Concreto, Quadra de Vôlei de Areia, Playground e Campo de Futebol Sete, todas com autorização prévia do Município, anteriormente à execução.

Todas as obras acima especificadas e constantes do Memorial Descritivo do loteamento terão o prazo de conclusão de dois anos, prorrogáveis por mais dois anos, de acordo com Artigo 64 da Lei nº 6810/07, a contar da data constante do Decreto de aprovação do loteamento.

A entrega das obras será efetivada pela signatária à Prefeitura Municipal. O complemento das áreas viárias, serão transferidas ao Município, conforme a Lei Municipal nº 6810/07 e Lei Federal 6766/79, sem ônus a este.

Para garantia e execução das obras constantes do presente Termo de Compromisso, a signatária propõe-se a hipotecar os seguintes lotes em favor do Município:Quadra 6462 lotes nº 01 à 10 = 10 unid.Quadra 6466 lote nº 08 = 01 unid.Quadra 6467 lotes nº 06 à 10 e 19 à 22 = 09 unid.Quadra 6468 lotes nº 01, 8 à 11, 15 à 18 = 09 unid.

Page 17: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 17

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Quadra 6469 lotes nº 04 e 05 = 02 unid.Quadra 6470 lotes nº 03 e 04 = 02 unid.Quadra 6471 lotes nº 04 e 07 à 10 = 05 unid.Quadra 6474 lotes nº 08 à 18 = 11 unid.Quadra 6475 lotes nº 06 à 18 = 12 unid.Quadra 6476 lotes nº 05, 06 e 09 à 20 = 14 unid.Quadra 6477 lotes nº 07 à 20 = 12 unid.Quadra 6478 lotes nº 05 à 20 = 16 unid.

O número de lotes propostos à hipoteca é de 103 unidades correspondendo a 33,33% do total dos 309 lotes obtidos no loteamento.

Caxias do Sul, 7 de abril de 2014.

Proprietário: ____________________________________Lumi Empreendimentos Imobiliários Ltda

Responsáveis Técnicos: _______________________________________Arq. Asdrubal Antoniazzi – CAU: A23455-9 (54) 3223.4400______________________________________Arq. Arthur Capelari Neto – CAU: A55922-9(54) 3223.4400”

Art. 3º As obrigações decorrentes da Lei Municipal nº 6.810, de 2007, além das já fixadas, que a proprietária do loteamento propõe-se a cumprir, serão executadas na forma da referida Lei, deste Decreto e mediante supervisão e fiscalização da Prefeitura Municipal.

Art. 4º O presente loteamento foi inscrito sob o nº 443 no Livro de Registro de Loteamentos da Secretaria Municipal do Urbanismo, em 10 de julho de 2014.

Art. 5º Sobre a área do loteamento aprovado inexistem quaisquer direitos reais previstos pelo art. 1.225 do Código Civil Brasileiro, conforme certidão negativa fornecida pelo Ofício de Imóveis da 2ª Zona desta cidade.

Parágrafo único. Excetua-se das disposições do caput a hipoteca, em favor do Município, dos lotes descritos no art. 2º, Termo de Compromisso.

Art. 6º Dentro dos prazos previstos na Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, Lumi Empreendimentos Imobiliários Ltda., compromete-se a adotar todos os procedimentos legais nela fixados, sob pena de caducidade do presente Decreto de aprovação de loteamento.

§ 1º A proprietária do loteamento de que trata este Decreto fica obrigada, sob pena de revogação do presente ato, a cumprir com o disposto no art. 18 da Lei referida no caput do presente artigo.

§ 2º Ocorrendo a hipótese de que trata o art. 38 da Lei referida no caput do presente artigo, deverão os adquirentes de lotes proceder na forma estabelecida pela citada Lei.

§ 3º Ao adotar o procedimento de que trata o § 1º deste artigo, a loteadora requererá, no mesmo ato, ao Oficial de Imóveis, que se cumpra o disposto no art. 22 da Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, obedecidas as normas do art. 19, especialmente de seu § 5º.

§ 4º A loteadora obriga-se a cumprir e respeitar todos os termos emanados da Lei Municipal nº 6.810, de 2007, deste Decreto e da Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, sob pena de caducidade da aprovação do loteamento.

Art. 7º Transcorridos os prazos fixados pela Prefeitura Municipal para realização das condições impostas pela Lei de Loteamentos de Caxias do Sul, e não concluídas conforme prometido pela proprietária, o promitente comprador deverá suspender o pagamento das prestações ao promitente vendedor, passando a depositá-las em nome e à disposição da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, em estabelecimento bancário por ela indicado, com sede ou agência no Município. O recibo de depósito valerá como quitação de prestação contratual depositada para todos os efeitos.

Art. 8º Os lotes propostos como garantia à execução das obras referidas no art. 2º, Termo de Compromisso, do presente Decreto, deverão ter sua escritura pública de hipoteca entregue ao Poder Público Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação deste Decreto.

Art. 9º Os prazos estabelecidos pelo Município e prometidos pela loteadora com respeito às obras de urbanização começam a fluir e contar da data de publicação do presente Decreto.

Art. 10. O presente Decreto de aprovação de loteamento somente produzirá efeitos legais com a competente inscrição no Registro de Imóveis, em nome do Município de Caxias do Sul, dos imóveis descritos nos §§ 1º e 2º do art. 1º, bem assim com a inscrição, no mesmo Registro, da hipoteca em garantia de execução das obrigações postas no competente Termo de Compromisso de que trata o art. 2º, relativamente a 103 (cento e três) lotes referidos na parte final do citado Termo.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

Fábio Scopel Vanin,SECRETÁRIO MUNICIPAL DO URBANISMO.

DECRETO Nº 17.056, DE 10 DE JULHO DE 2014.Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, nos termos da Lei

Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008, e revoga o Decreto nº 16.751, de 3 de dezembro de 2013.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos - SMOSP,

que acompanha o presente Decreto, de conformidade com o disposto no artigo 106 da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008.

Parágrafo único. O Regimento Interno da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos fica disponibilizado para consulta no site da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.

Art. 2º Fica revogado o Decreto nº 16.751, de 3 de dezembro de 2013.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho.PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.057, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Alda Lundgren como

titular, e Maria Virgínia Ferraz Carvalho Pereira como suplente, representantes da Fundação de Assistência Social (FAS).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.058, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Iara Fátima Volpato

como titular, e Elisângela de Cássia Borges de Souza como suplente, representantes da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.059, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Marlize Furlan como

titular, e Marta Farina como suplente, representantes da Secretaria Municipal da Educação.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.060, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Kathia Moraes Mariani

Sonalio como titular, e Josiane de Lourdes Boff Zanella como suplente, representantes da Secretaria Municipal da Saúde.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.061, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Angelita de Fátima

Ferreira de Oliveira como titular, e Sandra Beatriz de Souza da Silva como suplente, representantes da Secretaria Municipal da Habitação.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.062, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Teresinha de Lourdes

Soares de Oliveira como titular, e Maurício Ornaghi como suplente, representantes da Secretaria Municipal do Trânsito, Transportes e Mobilidade.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.063, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Rossana Cristina

da Silva como titular, e Élia Margarida Rizzon da Silveira como suplente, representantes da Secretaria Municipal do Esporte e Lazer.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

Page 18: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 18

DECRETO Nº 17.064, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Valéria Wormann como

titular, e Paulo Renato Pinto de Carvalho como suplente, representantes da Secretaria Municipal da Cultura.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.065, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membros titulares e suplentes para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Fabíola Maria Fischer

da Silva e Rodolfo Paim como titulares, e Tamara Maffei e Paulo José Cassol como suplentes, representantes das entidades prestadoras de serviços assistenciais ao idoso.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.066, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Rita Aparecida dos

Santos como titular, e Inês Fornazier como suplente, representantes das entidades prestadoras de serviços particulares ao idoso.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.067, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Karina de Almeida

Kalnin como titular, e Rodrigo Flores Sartori como suplente, representantes de instituição de ensino superior com trabalho na área do idoso.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.068, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Valdir Medeiros como

titular, e Abrelino Dal Bosco como suplente, representantes dos usuários - Associação dos Aposentados e Pensionistas de Caxias do Sul.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.069, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membros titulares e suplentes para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas, para a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso, Luciana Stello, Zaira

Maria Rosa Ramos e Franciele Roso como titulares, e Débora Meneguzzo, Neiva Furlan e Lourdes Bierende como suplentes, representantes dos usuários - Grupos de Convivência.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.070, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município e pela Lei nº 7.678, de 21 de outubro de 2013, DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Tatiana Novello como titular e Lúcia Hermelinda Bombassaro dos Santos como

suplente, para o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, representantes da 4ª Coordenadoria Regional de Educação (4ª CRE).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.

Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Agenor Basso,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.071, DE 10 DE JULHO DE 2014.Nomeia, em substituição, membro suplente para o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com

Deficiência. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e pela Lei nº 7.678, de 21 de outubro de 2013, DECRETA:Art. 1º Fica nomeado Evanir Ramos como suplente, em substituição a João Carlos Mariani, para o Conselho

Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, representante do Centro Integrado dos Portadores de Deficiência Física de Caxias do Sul.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.072, DE 10 DE JULHO DE 2014.Reconduz membros titulares para a Junta Administrativa de Recursos de Infrações-JARI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e a Lei nº 4.866, de 15 de junho de 1998, alterada pelas Leis nºs 5.056, de 11 de janeiro de 1999, 5.178, de 6 de setembro de 1999, 5.506, de 06 de setembro de 2000, e 6.275, de 14 de setembro de 2004,

DECRETA:Art. 1º Fica reconduzido Sérgio Hugo Gedoz como titular e Presidente, e Alexander Baumgarten como

titular, para a Junta Administrativa de Recursos de Infrações, representantes do Poder Executivo. Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.074, DE 14 DE JULHO DE 2014.Aprova o regulamento para Concessão de Adicional de Risco de Vida aos Fiscais de Trânsito e Transportes,

nos termos da Lei nº 7.761, de 9 de maio de 2014.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º Ficam regulamentados os procedimentos a serem adotados para Concessão de Adicional de Risco de

Vida aos servidores detentores do cargo de Fiscal de Trânsito e Transporte, que estiverem no exercício efetivo e diário da fiscalização do trânsito, em trabalho de campo, nos termos da Lei nº 7.761, de 9 de maio de 2014.

Art. 2º O servidor deverá protocolar solicitação, anexando declaração de opção pela concessão deste adicional, em detrimento aos de insalubridade, periculosidade e penosidade.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade manifestar-se-á quanto ao exercício diário de trabalho de campo, ou da possibilidade de execução eventual deste, conforme estabelece o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 7.761, de 2014.

Art. 3º A Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística avaliará o processo e expedirá Portaria correspondente, mediante atendimento das disposições legais.

Art. 4º O Adicional de Risco de Vida será pago mensalmente, no mês subsequente à execução das atividades, por hora trabalhada em atividade de campo, o equivalente a 10% (dez por cento) do valor hora do padrão 10, instituído pela Lei nº 2.266, de 29 de dezembro de 1975.

§ 1º Até o dia 10 (dez) do mês subsequente à execução das atividades de campo, a Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade encaminhará processo administrativo, informando o nome do servidor, matrícula e quantidade de horas de atividade de campo.

§ 2º O processo administrativo deverá ser instruído também com planilha, discriminando os dias, horários, locais e atividades executadas por cada servidor, devidamente assinado pelas chefias imediatas responsáveis pelos trabalhos.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014, 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.075, DE 14 DE JULHO DE 2014.Regulamenta a concessão de difícil acesso aos servidores municipais, prevista no art. 162 da Lei

Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991, e revoga o Decreto nº 12.757, de 13 de abril de 2006.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 94 da Lei

Orgânica do Município, e tendo em vista o disposto no art. 162 da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho 1991, alterada pela Lei Complementar nº 102, de 20 de dezembro de1999, e pela Lei Complementar nº 460, de 23 junho de 2014,

DECRETA:Art. 1º Os servidores com exercício em escolas municipais e locais considerados de difícil acesso, perceberão

uma ajuda de custo, com caráter indenizatório das despesas de transporte e/ou estada, em razão dos deslocamentos necessários de sua residência até o seu local de trabalho, e vice-versa.

Art. 2º A concessão desta ajuda de custo fica condicionada ao atendimento dos seguintes quesitos:I - comprovação do endereço residencial e do local de trabalho onde o servidor atua;II - o requerente deverá residir a mais de 1.000 metros do local de trabalho onde está lotado;III - inexistência de linha de transporte coletivo, em horários compatíveis com os de trabalho ou ainda, com

ponto de parada distante a mais de 500 metros do local de trabalho; eIV - indisponibilidade de fornecimento, por parte do Município, do transporte necessário.Art. 3º São consideradas de difícil acesso as seguintes escolas municipais:I - Escola Municipal de Ensino Fundamental Afonso Secco;II - Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Zanini;III - Escola Municipal de Ensino Fundamental Pe. Leonardo Murialdo;IV - Escola Municipal Ensino Fundamental José de Alencar;V - Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlin Fabris;VI - Escola Municipal de Ensino Fundamental Clóvis Beviláqua;VII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Arlinda Lauer Manfro;VIII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Liberato Salzano Vieira da Cunha;IX - Escola Municipal de Ensino Fundamental Santo Antônio X - Escola Municipal de Ensino Fundamental Felipe Camarão;XI - Escola Municipal de Ensino Fundamental Lobo da Costa;XII - Escola Municipal de Escola Fundamental Luiza Morelli;XIII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Osvaldo Aranha;XIV - Escola Municipal de Ensino Fundamental São Valentim;XV - Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio;XVI - Escola Municipal de Ensino Fundamental Pe. João Schiavo;XVII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Érico Veríssimo;

Page 19: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 19

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

XVIII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Armindo Mário Turra;XIX - Escola Municipal de Ensino Fundamental Aristides Rech;XX - Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Guido D’Andréa;XXI - Escola Municipal de Ensino Fundamental Vinte e Um de Abril;XXII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Vitório Rech II;XXIII - Escola Municipal de Ensino Fundamental Erny de Zorzi;XXIV - Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Lúcia.XXV - Escola Municipal de Ensino Fundamental Assis Brasil; eXXVI - Escola Municipal de Ensino Fundamental Caetano Costamilan.Art. 4º São consideradas de difícil acesso as seguintes Estações do Serviço Autônomo Municipal de Água

e Esgoto - SAMAE:I - Estação de Bombeamento e Abastecimento de Água Faxinal;II - Estação de Tratamento de Água Samuara;III - Estação de Tratamento de Esgoto Samuara.IV - Estação de Tratamento de Água de Galópolis;V - Estação de Tratamento de Esgoto Serrano;VI - Estação de Tratamento de Esgoto Ana Rech;VII - Estação de Tratamento de Esgoto Belo;VIII - Estação de Tratamento de Esgoto Pena Branca;IX - Estação de Tratamento de Esgoto Pinhal;X - Estação de Tratamento de Água Morro Alegre (Marrecas);XI - Estação de Bombeamento e Abastecimento Marrecas;XII - Estação de Tratamento de Água de Vila Seca;XIII - Estação de Tratamento de Água de Fazenda Souza (Poço);XIV - Estação de Tratamento de Água de Vila Oliva (Poço);XV - Estação de Tratamento de Água de Criúva (Poço).Art. 5º Os locais de trabalho abaixo elencados, também são considerados como de difícil acesso:I - Subprefeitura de Vila Seca;II - Unidade Básica de Saúde de Vila Seca;III - Subprefeitura de Fazenda Souza;IV - Unidade Básica de Saúde de Fazenda Souza;V - Subprefeitura de Vila Cristina;VI - Unidade Básica de Saúde de Vila Cristina;VII - Subprefeitura de Criúva;VIII - Unidade Básica de Saúde - Criúva;IX - Subprefeitura de Santa Lúcia do Piaí;X - Unidade Básica de Saúde de Santa Lúcia do Piaí;XI - Subprefeitura de Vila Oliva;XII - Unidade Básica de Saúde de Vila Oliva. Art. 6º A ajuda de custo referente ao trabalho em local de difícil acesso será concedido no valor

correspondente aos seguintes percentuais, calculados sobre o vencimento básico dos servidores:I - 20% (vinte por cento), para os servidores que atuam nos locais elencados nos incisos I a VI do art. 3º,

incisos I a IX do art. 4º, e incisos I e II do art. 5º;II - 30% (trinta por cento), para os servidores que atuam nos locais elencados nos incisos VII a XVIII do art.

3º, incisos X a XIII do art. 4º, e incisos III a VI do art. 5º;III - 40% (quarenta por cento), para os servidores que atuam nos locais elencados nos incisos XIX a XXVI

do art. 3º, incisos XIV e XV do art. 4º, e incisos VII a XII do art. 5º.Art. 7º A solicitação de difícil acesso deverá ser protocolada na Secretaria ou órgão de lotação, pelo servidor,

sendo um requerimento por matrícula, constando os dados de identificação do servidor e comprovante de endereço.§ 1º O processo administrativo será remetido à Secretaria de lotação ou Autarquia, que se manifestará sobre

o local de exercício das funções do servidor, bem como, informando turno e horário de trabalho deste.§ 2º Em caso de dúvida quanto à distância do local de trabalho e a residência do servidor, ou quanto à

disponibilidade de linha de transporte coletivo compatível com os horários de trabalho, o processo será remetido à Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana para emitir parecer.

§ 3º O requerimento de que trata este artigo deverá ser anualmente atualizado pelo servidor, entretanto, se houver alteração na situação de forma a que não mais se enquadre às condições descritas neste Decreto, deverá ser feita imediatamente a comunicação ao Município para que se efetue a revogação da concessão do difícil acesso, assegurando-se assim, o cumprimento das disposições legais.

§ 4º O pagamento do difícil acesso será efetuado por meio da folha de pagamento do mês subsequente à data da comunicação de despacho do processo, e será retroativo à data do exercício em local de difícil acesso, desde que observado início da vigência da lei e preenchimento dos demais requisitos legais.

Art. 8º Fica revogado o Decreto nº 12.757, de 13 de abril de 2006.Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.076, DE 14 DE JULHO DE 2014.Regulamenta os procedimentos para a concessão de Licença-prêmio aos servidores municipais, conforme

arts. 215 a 219 da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991, e revoga o Decreto nº 16.537, de 24 de junho de 2013.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o que institui o art. 105, I, “c” e “f”, da Lei Orgânica do Município;

DECRETA:Art. 1º Ficam regulamentados os procedimentos a serem adotados para a concessão de Licença-prêmio aos

servidores municipais da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Município de Caxias do Sul, conforme arts. 215 a 219 da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991.

Art. 2º Será concedido o pagamento de 1 (um) mês de licença-prêmio compensada por ano, por servidor que requerer tal solicitação, observados os seguintes critérios e prioridades de concessão:

I - a quem nunca tenha recebido licença-prêmio compensada;II - aos servidores com quinquênio aquisitivo de licença-prêmio mais antigo;III - aos servidores que não tenham recebido licença-prêmio compensada nos últimos 12 (doze) meses,

observando-se este prazo para abertura de novo protocolo.Art. 3º Na avaliação das solicitações de licença-prêmio compensada serão utilizados os seguintes critérios

de desempate:I - menor remuneração;II - maior contagem de tempo de serviço público municipal;III - inexistência de faltas injustificadas ou menor número destas no quinquênio;IV - menor número de dias de licença para acompanhar pessoa da família no quinquênio.Art. 4º Para os servidores da Administração Direta do Poder Executivo Municipal está restrita a liberação de

licenças-prêmio compensadas ao número de 140 (cento e quarenta) concessões por mês, distribuídas em 50% (cinquenta por cento) para os lotados na Secretaria Municipal da Educação e 50% (cinquenta por cento) para os vinculados às demais Secretarias, a contar do mês de julho de 2014.

Parágrafo único. Todas as solicitações para o pagamento de licença-prêmio deverão ser encaminhadas à Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística, Diretoria de Pessoal, através de protocolo eletrônico até o dia 10 (dez) do mês anterior ao pagamento.

Art. 5º Não serão concedidas licenças-prêmio compensadas para servidores que já as receberam em outro Órgão Municipal nos últimos 12 (doze) meses, bem como não serão pagas as licenças-prêmio para os servidores no período de férias, recesso escolar ou em qualquer outro tipo de afastamento.

Art. 6º O pagamento de licenças-prêmio para servidores que possuem 45 (quarenta e cinco) dias vencidos de um quinquênio fica condicionado à conversão de 15 (quinze) dias em tempo de serviço e/ou vantagens.

Art. 7º A concessão de qualquer modalidade de licença-prêmio será realizada observando-se o quinquênio

mais antigo.Art. 8º Para fins de gozo ou conversão de licenças-prêmio em tempo de serviço e vantagens, serão

concedidos apenas 30 (trinta), 45 (quarenta e cinco), 60 (sessenta) e 90 (noventa) dias.Art. 9º Fica revogado o Decreto nº 16.537, de 24 de junho de 2013.Art. 10. Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 14 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.077, DE 16 DE JULHO DE 2014.Nomeia, em substituição, membro suplente para o Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão

do Servidor (FAPS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica

do Município, e de conformidade com o estabelecido nos artigos 53 e 55 da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, na redação da Lei Complementar nº 252, de 20 de dezembro de 2005,

DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Juliana Steffli como suplente, em substituição a Horácio Moreira Bueno Filho, para

o Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS), representante dos inativos como suplente indicado.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 16 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO N° 17.078, DE 16 DE JULHO DE 2014.Aprova a atualização do Plano de Classificação e da Tabela de Temporalidade de Documentos da Secretaria

Municipal de Urbanismo – SMU, atividades-fim, e revoga o Decreto nº 16.733, de 25 de novembro de 2013.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município,Considerando que é dever do Poder Público promover a gestão dos documentos de arquivo, bem como

assegurar o acesso às informações neles contidas, de acordo com o § 2º do art. 216 da Constituição Federal, e o art. 1º da Lei Federal nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991;

Considerando que ao Município cabe a definição dos critérios de organização e vinculação dos arquivos municipais, de acordo com os art. 17 e 21 da Lei Federal nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991;

Considerando a aprovação da proposta da Tabela de Temporalidade de Documentos de arquivo e do Plano de Classificação da Secretaria Municipal de Urbanismo, apresentada pela Comissão Central de Documentos de Arquivo, instituída pelo Decreto nº 16.538, de 24 de junho de 2013, e nomeada por portaria;

Considerando a gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes ao estudo da produção, classificação, avaliação, tramitação, uso, arquivamento e reprodução, visando sua eliminação ou recolhimento para digitalização, microfilmagem e/ou guarda permanente;

Considerando os critérios e conceitos adotados no Município para a gestão de documentos de arquivo aplicados para as atividades-fim,

DECRETA:Art. 1º Fica aprovada a atualização do Plano de Classificação e da Tabela de Temporalidade de Documentos

da Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU, atividades-fim, constantes nos Anexos I e II, deste Decreto.Parágrafo único. Este Decreto fica disponibilizado para consulta no site da Prefeitura Municipal de Caxias

do Sul.Art. 2º A Comissão Setorial de Avaliação de Documentos de Arquivo, nomeada através de Portaria, aplicará

a Tabela de Temporalidade de Documentos da Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU.Parágrafo único. As disposições deste Decreto aplicam-se a todos os documentos arquivísticos de mesmo

valor, produzidos no Poder Executivo Municipal de Caxias do Sul, no exercício de suas atividades-fim, independente do suporte: papel, meio eletrônico ou outro.

Art. 3º Caberá à Comissão Setorial de Avaliação de Documentos de Arquivo comunicar ao órgão responsável pela gestão de documentos do Poder Executivo Municipal a existência de outros documentos de arquivo produzidos em decorrência de atividades-fim, não indicados no Plano de Classificação e na Tabela de Temporalidade de Documentos da Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU, para sua atualização.

Art. 4º Integram este Decreto:a) Anexo I - Plano de Classificação de Documentos da Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU, eb) Anexo II - Tabela de Temporalidade de Documentos da Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU.Art. 5º Fica revogado o Decreto nº 16.733, de 25 de novembro de 2013.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.079 DE 17 DE JULHO DE 2014Cria a Comissão Intersetorial para elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

art. 94 da Lei Orgânica do Município e, de acordo com disposições estabelecidas, respectivamente, nos art. 227 da Constituição Federal e na Lei Federal nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012,

DECRETA:Art. 1º Fica criada a Comissão Intersetorial destinada à elaboração do Plano Municipal de Atendimento

Socioeducativo, conforme recomendações do MPRS de abril de 2014. Art. 2º A Comissão ora criada fica assim constituída:I - 2 (dois) representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA);II - 2 (dois) representantes da Fundação de Assistência Social, órgão gestor do Serviço Municipal de

Medidas Socioeducativas (MSE) em meio aberto;III - 2 (dois) representantes do CREAS do Município, do Serviço Municipal de Medidas Socioeducativas

(MSE) em meio aberto;IV – 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal da Educação;V - 2 (dois) representantes da 4ª Coordenadoria Regional de Educação;VI – 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal da Saúde, sendo um deles especificamente da área de

saúde mental;VII – 2 (dois) representantes do Conselho Tutelar do Município, sendo um da Macrorregião Norte e um da

Macrorregião Sul;VIII - 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal do Esporte e Lazer;IX - 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal da Segurança Pública e Proteção Social;X - 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal da Cultura; eXI – 2 (dois) representantes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (FASE), sendo um da Internação

(CASE) e um da semiliberdade (CASEMI).Parágrafo único. Serão convidados a participar das atividades de discussão e elaboração do Plano Municipal

o JIJ - Juizado da Infância e Juventude (Juiz da Infância e Juventude da Comarca, Central de Práticas Restaurativas do JIJ), o Ministério Público e quaisquer outros representantes de órgãos públicos e/ou cidadãos que tenham relação com o objeto Resolução nº 03/2014 do COMDICA, e/ou possam auxiliar e contribuir com informações imprescindíveis à elaboração do Plano Municipal.

Art. 3º A Coordenação Executiva da Comissão Intersetorial será assim composta:I - Fundação de Assistência Social (FAS), como Coordenadora, a quem competirá conduzir e organizar as

reuniões periódicas sediadas no COMDICA; e

Page 20: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 20

II - Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), como vice-coordenador, a quem competirá substituir o Coordenador, em caso de ausência, com as mesmas prerrogativas.

Parágrafo único. As reuniões da Comissão Intersetorial serão convocadas pelo COMDICA conferindo-se ciência aos demais membros da Comissão e a eventuais convidados, com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência.

Art. 4º Compete à Comissão Intersetorial elaborar o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, respeitando o prazo definido no DOU de 19/11/2013, devendo para tanto:

a) promover, de acordo com o § 2º do art. 7º da Lei Federal nº 12.594/12, conjuntamente com o COMDICA, a elaboração de diagnóstico da situação municipal referente à situação dos adolescentes em conflito com a lei;

b) estimular a participação de todos os agentes do Sistema de Garantia de Direitos na discussão, elaboração e implementação do Plano Municipal;

c) submeter ao COMDICA o diagnóstico, propostas, relatórios e conclusões da Comissão Intersetorial visando à aprovação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo;

d) propor ao COMDICA a elaboração de normas destinadas a proporcionar a implementação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo;

e) realizar o acompanhamento e a avaliação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo aprovado e as ações necessárias para sua devida implementação;

f) elaborar e encaminhar relatórios semestrais conclusivos a respeito do acompanhamento da implementação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo aprovado, indicando as medidas/ações concretizadas e aquelas ainda não executadas e as razões respectivas, ao Chefe do Poder Executivo, ao Presidente da Câmara de Vereadores, à Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao membro do Ministério Público e Juizado da Infância e da Juventude local.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.081, DE 18 DE JULHO DE 2014Revoga o inciso V do art. 3º do Decreto nº 16.448, de 22 de abril de 2013, que institui o Fórum

Municipal da Educação, e o inciso V, do art. 2º do Regimento Interno do referido Fórum, aprovado pelo Decreto nº 16.704, de 5 de novembro de 2013.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município,

DECRETA:Art. 1º Fica revogado o inciso V do art. 3º do Decreto nº 16.448, de 22 de abril de 2013. Art. 2º Fica revogado o inciso V, do art. 2º do do Regimento Interno do referido Fórum, aprovado pelo

Decreto nº 16.704, de 5 de novembro de 2013. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 18 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.083 DE 21 DE JULHO DE 2014Regulamenta a contratação de estagiários de acordo com Convênio firmado entre o Município de Caxias do

Sul e o agente de integração, e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o que

institui o art. 94 e o art. 105, I, “a” e “f”, da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º O estágio realizado nos órgãos da Administração Direta, Indireta e Fundacional não gera vínculo

empregatício entre o estagiário e o Município de Caxias do Sul, conforme art. 3º da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Art. 2º O estágio somente poderá ser realizado em setores que possam proporcionar efetiva experiência profissionalizante, de acordo com a linha de formação do estudante, e será desenvolvido com a finalidade de complementar o ensino e a aprendizagem já constantes dos programas escolares.

§ 1º Deverá ser indicado um servidor do quadro de pessoal efetivo, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, a fim de o orientar, avaliar e supervisionar, no limite máximo de 10 (dez) estudantes simultaneamente.

§ 2º Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho.§3º Por ocasião do desligamento do estagiário, deverá o servidor supervisor encaminhar à Secretaria

Municipal de Recursos Humanos e Logística termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

§ 4º O Município remeterá à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

§ 5º Periodicamente e ao término do estágio, o setor que recebeu o estagiário, deverá remeter à Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística ou ao órgão de pessoal nas autarquias e fundação, a documentação relativa ao estágio.

§ 6º O número de estagiários em relação ao quadro de pessoal, ficará limitado na Administração Direta ao percentual de 15% do número de servidores, e nas Autarquias e Fundação ao percentual de 20%, observado o disposto no art. 17 da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Art. 3º Serão admitidos, para a realização de estágio profissionalizante, estudantes matriculados e com frequência regular e efetiva nos cursos vinculados ao ensino público ou particular de educação superior, de ensino médio, de educação profissional de nível médio ou superior ou escolas de educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (EJA) e atestados pela instituição de ensino.

Art. 4º A duração do estágio será de, no máximo, dois anos, exceto quanto se tratar de estagiário portador de deficiência.

Parágrafo único. O contrato de estágio será anual, podendo ser renovado, por igual período, mediante termo aditivo. A renovação do contrato fica condicionada à comprovação, por parte do estagiário, de sua frequência e aprovação no estabelecimento de ensino, bem como da entrega do relatório semestral junto ao Agente de Integração.

Art. 5º Os contratos somente poderão ser rescindidos, antes do prazo estabelecido, nas seguintes condições:I – por colação de grau de nível superior ou conclusão de nível médio, educação profissional ou educação

especial e EJA;II – por reprovação escolar no caso de nível médio, educação profissional ou especial e EJA;III – por reprovação em mais de 50% (cinquenta por cento) dos créditos cursados nos casos de nível superior;IV – por abandono de curso ou trancamento de matrícula;V – pelo descumprimento de qualquer cláusula do contrato assinado pelo estagiário; eVI – por interesse de qualquer das partes.Art. 6º É obrigação do agente de integração contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes

pessoais, conforme convênio.Art. 7º O auxílio transporte e o valor mensal a ser pago a título de bolsa-auxílio será proporcional à carga

horária do estagiário, até o limite de trinta horas semanais, conforme tabela a seguir:ESTAGIÁRIOS DE ENSINO MÉDIO

Carga Horária Semanal Valor Mensal da Bolsa-Auxílio Auxílio Transporte30 horas R$ 575,00 Valor equivalente a 44 passagens de transporte coletivo urbano20 horas R$ 383,33 Valor equivalente a 44 passagens de transporte coletivo urbano06 horas R$ 115,00 Valor equivalente a 12 passagens de transporte coletivo urbano

ESTAGIÁRIOS DE ENSINO SUPERIORCarga Horária Semanal Valor Mensal da Bolsa-Auxílio Auxílio Transporte

ESTAGIÁRIOS DE ENSINO SUPERIOR30 horas R$ 650,00 Valor equivalente a 44 passagens de transporte coletivo urbano20 horas R$ 433,33 Valor equivalente a 44 passagens de transporte coletivo urbano06 horas R$ 130,00 Valor equivalente a 12 passagens de transporte coletivo urbano

§ 1º O valor mensal da bolsa-auxílio será reajustado por meio de Decreto.§ 2º A jornada de atividade em estágio não poderá ultrapassar 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas

semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos, e de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.

§ 3º Além da bolsa-auxílio será concedido auxílio transporte, conforme tabela expressa no caput.§ 4º É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período

de recesso remunerado de 30 (trinta) dias, ou dias de recesso de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1(um) ano, a ser gozado, preferencialmente, durante suas férias escolares.

Art. 8º O pagamento do valor da bolsa-auxílio e do auxílio transporte será realizado até o quinto dia útil do mês subsequente ao exercício do estágio.

Art. 9º Aplica-se aos contratos de estágio em vigor a concessão do auxílio transporte e do recesso, de acordo com as disposições da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e dos §§ 3° e 4° do art. 7° deste Decreto.

Art. 10. Fica revogado o Decreto nº 16.696, de 25 de outubro de 2013.Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 21 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.816, DE 24 DE JULHO DE 2014.Concede reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade e de proventos

de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º É concedido reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade, aos

estabilizados por força da Lei nº 4.303, de 10 de julho de 1995, e aos em disponibilidade em decorrência da Lei nº 3.158, de 22 de setembro de 1987, na Administração Direta, Indireta e Fundacional, e de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS), no percentual de 0,67% (zero vírgula sessenta e sete por cento), como reposição, e 1,5% (um vírgula cinco por cento), como ganho real, totalizando o percentual de 2,17 % (dois vírgula dezessete por cento), calculado sobre o montante dos vencimentos do mês de junho de 2014 e a vigorar a partir de 1º de julho de 2014.

Art. 2º É também concedido o reajuste estabelecido no art. 1º aos servidores da Administração Direta, do Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM) e do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), não compreendidos sob a égide estatutária.

§ 1º Excetuam-se da concessão contida na presente Lei os profissionais de nível superior cuja forma de reajustamento salarial ou equivalente tenha sido estabelecida em contrato próprio, tomando como referência o salário mínimo regional ou outro sistema de indexação per mitido pela legislação federal aplicável.

§ 2º Fica igualmente excetuado da presente Lei todo e qualquer contrato de prestação de serviços, obras ou similares que tenham normas próprias, estabelecidas por instrumentos específicos, editais e correlatos.

§ 3º Excetuam-se, ainda, da presente Lei, os aposentados e pensionistas abrangidos pelo art. 15 da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004.

Art. 3º As funções gratificadas são reajustadas conforme estabelecido no art. 1º desta Lei. Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 7.817, DE 24 DE JULHO DE 2014.Concede reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade e de proventos

de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) da Câmara Municipal de Caxias do Sul e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º É concedido reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade e

de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) da Câmara Municipal de Caxias do Sul, no percentual de 0,67% (zero vírgula sessenta e sete por cento), como reposição, e 1,5% (um vírgula cinco por cento), como ganho real, totalizando o percentual de 2,17 % (dois vírgula dezessete por cento), calculado sobre o montante dos vencimentos do mês de junho de 2014 e a vigorar a partir de 1º de julho de 2014.

Art. 2º Fica excetuado da presente Lei todo e qualquer contrato de prestação de serviços, obras ou similares que tenham normas próprias, estabelecidas por instrumentos específicos, editais e correlatos.

Parágrafo único. Excetuam-se, ainda, da presente Lei os aposentados e pensionistas abrangidos pelo art. 15 da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004.

Art. 3º As funções gratificadas são reajustadas conforme estabelecido no art. 1º desta Lei.Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 24 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.087, DE 24 DE JULHO DE 2014.Define os exemplos de atribuição dos cargos de Agente Tributário, Biólogo, Bibliotecário, Farmacêutico-

Bioquímico, Fiscal Municipal, Fiscal de Trânsito e Transportes, Geólogo, Motorista, Nutricionista, Procurador, Psicólogo e Técnico em Segurança do Trabalho , criados pela Lei Complementar nº 409, de 27 de março de 2012.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município,

DECRETA:Art. 1º Ficam definidos os exemplos de atribuição dos cargos de Agente Tributário, Biólogo, Bibliotecário,

Farmacêutico-Bioquímico, Fiscal Municipal, Fiscal de Trânsito e Transportes, Geólogo, Motorista, Nutricionista, Procurador, Psicólogo e Técnico em Segurança do Trabalho, criados pela Lei Complementar nº 409, de 27 de março de 2012, conforme Anexo I.

Parágrafo único. Este Decreto fica disponibilizado para consulta no site da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 24 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.088, DE 21 DE JULHO DE 2014.Nomeia membros para a Comissão de Acompanhamento do Ingresso de Afrodescendentes e revoga o

Decreto nº 16.572, de 11 de julho de 2013.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

94 da Lei Orgânica do Município, e pelos artigos 3º e 6º do Decreto nº 13.146, de 23 de março de 2007,

Page 21: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 21

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados para a Comissão de Acompanhamento do Ingresso de Afrodescendentes, os

seguintes membros:I - Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística: Simone Boff como titular e Milena Ferreira

Garcia como suplente;II - Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social: Luiz Carlos da Cruz da Silva como titular

e Diógenes Antônio de Oliveira Brazil como suplente; eIII - Conselho Municipal da Comunidade Negra (COMUNE): Juçara de Quadros como titular e Luis

Fernando da Silva Rosa como suplente.Art. 2º Fica revogado o Decreto nº 16.572, de 11 de julho de 2013.Art. 3º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 21 de julho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Agenor Basso,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURACONVITEA Prefeitura de Caxias do Sul, através da Secretaria Municipal da Cultura, convida as entidades

representativas dos vários segmentos culturais da cidade, para participarem da reunião de eleição dos novos membros da COMISSÃO MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA – COMIC, gestão 2014/2015 a ser realizada às 18:30 horas do dia 28 de julho do ano em curso, no Departamento de Fomento à Cultura da Secretaria Municipal da Cultura, rua Dr. Augusto Pestana, 50, Bairro São Pelegrino, conforme prevê o Inciso I, do Art 5º, do Decreto 15.174/11, que regulamenta a Lei Municipal Nº 4.592/96. Os representantes das entidades deverão comparecer à reunião munidos de estatuto devidamente registrado que a rege, CNPJ e documento indicando 03 (três) nomes de membros de sua entidade para a composição da referida Comissão. Caxias do Sul, 12 de julho de 2014.

Rubia Ana Mossi Frizzo, Secretária Municipal da Cultura

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS

EXTRATO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTOSMGF – Contrato de Financiamento mediante abertura de crédito nº 14.2.0339.1, que entre si fazem o

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Município de Caxias do Sul, no valor de R$ 23.724.802,09, objetivando ampliação da distribuição dos Sistemas de Abastecimento de Água Marrecas, Faxinal e Samuara – Zona Centro Norte, por meio de implantação de reservatório e adutoras, conforme Termo de Habilitação nº 1N – 000267-2 emitido pelo Ministério das Cidades em 09/07/2013. Prazo de execução: 36 meses. Autorizado pela Lei Municipal nº 7.618, de 17/06/2013.

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDEVIGILÂNCIA SANITÁRIA

Em cumprimento ao disposto no Art. 37 da Lei Federal 6.437, de 20 de agosto de 1977, tornam-se públicas

as seguintes DECISÕES FINAIS em Processos Administrativos Sanitários:

Autuado: DROGARIA BELA VISTA LTDA ( CNPJ – 94.598.091/0002-33)Auto de Infração n:º1544Data da Autuação: 16/04/2014Processo n°: 2014016090Tipificação da Infração: art. 10 inc. IV da Lei Federal 6437/77; c/c Lei Federal 6360/76; c/c RDC 80/2006; c/c RDC 41/2012; C/C ARTS 30, 31, 34, 48 E 74 DA rdc 44/2009 E in 09/2009 todas da ANVISA. Decisão: Interposta defesa a autoridade sanitária aplica-se a penalidade conforme decisão da Gerente da Vigilância Sanitária. Penalidade: Advertência com apreensão de produtos e inutilização dos mesmos. Data do Julgamento: 23/05/2014

Autuado: DIA BRASIL SOCIEDADE LIMITADA ( CNPJ – 03.476.811/0406-17) Auto de Infração n:º 1383Data da Autuação: 09/07/2013Processo n°: 2013028191Tipificação da Infração: Art. 10, inciso XVIII da Lei Federal nº 6437/77 c/c art. 18 § 6, inciso I da Lei Federal nº 8078/1990.Decisão: Interposto recurso a 2ª instância aplica-se a penalidade conforme decisão da Diretora da Vigilância em Saúde. Penalidade: Advertência.. Data do Julgamento: 04/03/2014

Autuado: DIA BRASIL SOCIEDADE LIMITADA (CNPJ – 03.476.811/0406-17)Auto de Infração n:º1382Data da Autuação: 09/07/2013Processo n°: 2013028184Tipificação da Infração: Art. 10, inciso IV, da Lei Federal ,º 6437/77, assim como os artigos do Decreto Estadual nº 23.430/74 (*) e itens do Anexo da Resolução RDC nº 216/04 da ANVISA(**). Decisão: Interposto recurso a 2ª instância aplica-se a penalidade conforme decisão da Diretora da Vigilância Sanitária. Penalidade: Multa Data do Julgamento: 04/03/2014

Autuado: AMENDOA DOCE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA ME (CNPJ - 06.297.697/0001-90)Auto de Infração n:º 2947Data da Autuação: 10/08/2013Processo n°: 2013032973Tipificação da Infração: Art. 10, inc. IV da Lei Federal 6437/77 c/c art. 15, (caput) parágrafo 1º da Lei Federal 5991/73. Decisão: Interposta defesa a 1ª instância aplica-se a penalidade conforme decisão da Gerente da Vigilância Sanitária. Penalidade: Advertência. Data do Julgamento: 25/06/2014

Autuado: AMENDOA DOCE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA ME (CNPJ – 06.297.697/0001-90)Auto de Infração n:º 1325Data da Autuação: 26/02/2013Processo n°: 2013008298Tipificação da Infração: Art. 10, inciso XV da lei Federal nº 6437/77 c.c subitem 12.1, alínea “c” do Anexo I da Resolução RDC 67/2077.Decisão: Interposta defesa a autoridade sanitária aplica-se a penalidade conforme decisão da Gerente da Vigilância Sanitária. Penalidade: Advertência. Data do Julgamento: 25/06/2014

Autuado: AMENDOA DOCE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA ME (CNPJ – 06.297.697/0001-90)Auto de Infração n:º1227Data da Autuação: 20/10/2012 Processo n°: 2012044863Tipificação da Infração: Art. 10, inciso IV da Lei Federal nº 6437/77 c.c itens 5.3, 5.2.1, 5.4.2, 7.1.7, 12.1, 15.1, 15.6.1, da Resolução RDC 67/2007 E C.C Resolução RDC 87/2008.Decisão: Interposto recurso a autoridade sanitária aplica-se a penalidade conforme decisão da Secretária da Secretaria Municipal da Saúde. Penalidade:Advertência. Data do Julgamento: 19/04/2014

Autuado: PIO SODALICIO DAS DAMAS DE CARIDADE DE CAXIAS DO SUL (CNPJ – 88.633.227/0001-15) Auto de Infração n:º 1355Data da Autuação: 15/04/2013Processo n°: 2013020227Tipificação da Infração: Art. 10, II da Lei 6437/77, c/c artigo 54 de Decreto 23430/74 e RDC 50//2002, C/C Art. 14, I e IV da RDC 07/2010, c/c ao subitem C.1/6.2 capitulo 6, da parte III da RDC 50/2002, e subitem 8.1 da unidade funcional 8, capítulo 3, da Parte II da RDC 50/2002, c/c ao Art. 1, da Instrução Normativa nº 2/2008, c/c Art. 222 do Decreto 23430/74 e ao sub item C.1/6.2 capítulo 6, da parte III da RDC 50/2002, c/c Art. 215, IV, alínea “d’ do Decreto 23430/74, c/c subitem 5.1/5 do capítulo 3, da parte II da RDC nº 50/2002, c/c Inciso III do Art. 4 da RDC nº 63/2011. Decisão: Interposto recurso de 2ª instância aplica-se a penalidade conforme decisão da Diretora da Vigilância em Saúde. Penalidade: Advertência.. Data do Julgamento: 23/05/2014

Autuado: GERIATRIA VIDA & SAUDE LTDA ME (CNPJ – 12.376.530/0001-18 )Auto de Infração n:ºs 1360Data da Autuação: 17/04/2013Processo n°: 2013017319Tipificação da Infração: Art. 10, inciso II, da Lei Federal 6.437/1977, combinada com os itens 4.6.l.5; 4.7.1; 4.7.2, 4.7.3; 4.7.6.3; 4.7.6.5; 4.7.7. l “e” do anexo aprovado pela RDC nº 283 de 26/09/2005 – ANVISA.Decisão: Interposto recurso a autoridade sanitária aplica-se a penalidade conforme decisão da Diretora da Vigilância em Saúde. Penalidade: Multa. Data do Julgamento: 19/05/2014

Autuado: GERIATRIA VIDA & SAÚDE LTDA MEAuto de Infração n:º 1110Data da Autuação: 20/06/2013Processo n°:2013025244 Tipificação da Infração: Art. 10, inciso IV da Lei Federal 6.437/77 c/cart. 346, inc. I do Decreto Estadual 23.430/74 e artigo 18, § 6º inc I da Lei Federal 8.078/1990.Decisão: Interposto recurso a autoridade sanitária aplica-se a penalidade conforme decisão da Diretora da Vigilância em Saúde. Penalidade: Advertência. Data do Julgamento: 19/05/2014

CREDENCIAMENTO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS PARA COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS DA LISTA C2(EM CONFORMIDADE COM ARTIGO 124, PARÁGRAFO ÚNICO DA PORTARIA 344, DE 12 DE MAIO 1998).

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDA Autorização nº 224/SVS/SMSProcesso: 2013004435CNPJ: 88.212.113/0299-30Alvará : 17973/2013Endereço: AV. BOM PASTOR, Nº 1414, LOJA 01 -BAIRRO: KAYSER Município: CAXIAS DO SUL RSFarmacêutico:CAROLINE ZANCHET MAZUTTI – CRF/RS 1-15566

Marisa Paganin ZaccaniGerente da Vigilância Sanitária

Edital de Notificação de Decisão em PAS

EDITALComunicamos através do presente a empresa SEGALA E SEGALA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA,

com endereço à Avenida Pinheiros , 740, Sala 1 Bairro Brandalise, nesta cidade, tendo sido informado pelo serviço de Correios como: Mudou-se, o qual fica ciente que,

referente ao Auto de Infração nº 1376 lavrado em 10 de Junho de 2013 tendo originado o processo Administrativo nº 2013025017, a decisão da autoridade julgadora foi a seguinte:

“Pelo exposto, mantenho o Auto de Infração lavrado, e aplico a penalidade de Advertência, com fundamento nos dispositivos legais citados no Auto de Infração e conforme art. 2º, “I” e art. 6º da Lei Federal 6.437/77”.

Marisa Paganin ZaccaniGerente da Vigilância Sanitária

VIGILÂNCIA AMBIENTAL Em cumprimento ao disposto no Art. 37 da Lei Federal 6.437, de 20 de agosto de 1977, o Serviço de

Vigilância Ambiental em Saúde – SMS, torna público as seguintes Decisões Finais em Processos Administrativos Sanitários.

Autuado: ALAN BRUNO DEMETRIO PEREIRAData de Autuação: 29/11/2013 Processo n° 2013048093 Auto de Infração n° 438 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: AdvertênciaData do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: ANA PAULA SCHULER FERNANDES Data de Autuação: 16/02/2013 Processo n° 2013006765 Auto de Infração n° 377Tipificação da infração: Art. 10, inciso XXIV da Lei Federal nº 6437/77 c/c artigo 332 do Decreto Estadual nº 23.430/74.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: AdvertênciaData do Julgamento: 22/08/2013

Autuado: ARI DANIEL ROSSI Data de Autuação: 10/01/2014 Processo n° 2014001178 Auto de Infração n° 445 Tipificação da infração: Art. 10, inciso XXIV da Lei Federal nº 6437/77 c/c artigo 335 do Decreto Estadual nº 23.430/74.

Page 22: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 22

Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: DERSO TOMAZ DA SILVA Data de Autuação: 28/01/2014 Processo n° 2014003786 Auto de Infração n° 451 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: FORMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA ME Data de Autuação: 12/06/2013 Processo n° 2013024221 Auto de Infração n° 407 Tipificação da infração: Art. 10, inciso XXIV da Lei Federal nº 6437/77 c/c artigo 334 do Decreto Estadual nº 23.430/74.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 22/08/2013

Autuado: GIESCH & BUSATTO LTDA Data de Autuação: 13/02/2014 Processo n° 2014006223 Auto de Infração n° 456 Tipificação da infração: Art. 207, § 2º da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 21/03/2014

Autuado: GLOBO ENGECON ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA Data de Autuação: 29/07/2013 Processo n° 2013030882 Auto de Infração n° 423 Tipificação da infração: Art. 10, inciso XXIV da Lei Federal nº 6437/77 c/c artigo 334 do Decreto Estadual nº 23.430/74.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Multa Data do Julgamento: 21/03/2014

Autuado: ILANES WAISS DE FARIAS Data de Autuação: 12/12/2013 Processo n° 2013050480 Auto de Infração n° 440 Tipificação da infração: Art. 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município; art. 332 e 333 do Decreto Estadual nº 23.430/74; e art. 10, inciso XXIV da Lei Federal nº 6437/77.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Multa Data do Julgamento: 21/03/2014

Autuado: IRINEU FRANCISCO RIBEIRO Data de Autuação: 21/12/2013 Processo n° 2013051356 Auto de Infração n° 444 Tipificação da infração: Art. 10, inciso IV da Lei Federal nº 6437/77 c.c. Art. 842 do Decreto Estadual nº 23430/74 e itens 4.1.8, 4.8.18, 4.2.5 e 4.3.1 da Resolução RDC nº 216/04.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: IZABEL MACIOSKI Data de Autuação: 16/01/2014 Processo n° 2014002238 Auto de Infração n° 450 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: KETLIM PALHANO DA CUNHA Data de Autuação: 29/01/2014 Processo n° 2014003776 Auto de Infração n° 452Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Anulação do Auto de Infração Data do Julgamento: 21/03/2014

Autuado: MARIA MADALENA Data de Autuação: 12/12/2013 Processo n° 2014003617 Auto de Infração n° 439 Tipificação da infração: Art. 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Apreensão dos animais Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: PAULO RICARDO SETTIN Data de Autuação: 09/01/2014 Processo n° 2014001177 Auto de Infração n° 449 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: RAQUEL DA ROSA DE OLIVEIRA Data de Autuação: 06/01/2014 Processo n° 2014000483 Auto de Infração n° 448 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: SILVANA ZANARDI Data de Autuação: 17/12/2013 Processo n° 2013050364 Auto de Infração n° 443 Tipificação da infração: Art. 219, caput, da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado não apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: VANESSA RAQUEL VEDOVELLI Data de Autuação: 04/02/2014 Processo n° 2014004394 Auto de Infração n° 454 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Autuado: VERA CUNHA PALHANO Data de Autuação: 31/01/2014 Processo n° 2014005312 Auto de Infração n° 453 Tipificação da infração: Art. 216 e 219 da Lei Complementar nº 377 de 22/12/2010 – Código de Posturas do Município.Decisão Final: O autuado apresentou defesa, aplica-se a penalidade conforme decisão do Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.Penalidade Imposta: Advertência Data do Julgamento: 20/03/2014

Edital de Notificação de Decisão em PAS

EDITALComunicamos através do presente o contribuinte HMZK EMPREENDIMETOS IMOBILIARIOS LTDA,

com endereço à Av. Júlio de Castilhos,1881, sala 302, Bairro Centro, nesta cidade, tendo sido informado pelo serviço de Correios como: MUDOU-SE. O qual fica ciente que, referente ao Auto de Infração nº 442 lavrado em 12 de dezembro de 2013 tendo originado o processo Administrativo nº 2013050378, a decisão da autoridade julgadora foi a seguinte:

“Pelo exposto, mantenho o Auto de Infração lavrado, e aplico a penalidade de MULTA, com fundamento nos dispositivos legais citados no Auto de Infração e conforme o art. 2º, inciso II, da Lei Federal nº 6437/77”.

EDITALComunicamos através do presente a contribuinte CLAUDIA ANDREIA PEREIRA VIEIRA, com endereço

à Rua Gígia Bandeira, 243 Bairro Planalto, nesta cidade, tendo sido informado pelo serviço de Correios como: AUSENTE. A qual fica ciente que, referente ao Auto de Infração nº 424 lavrado em 02 de setembro de 2013 tendo originado o processo Administrativo nº 2013038451, a decisão da autoridade julgadora foi a seguinte:

“Pelo exposto, mantenho o Auto de Infração lavrado, e aplico a penalidade de Advertência, com fundamento nos dispositivos legais citados no Auto de Infração e conforme o art. 229, inciso I, da Lei Complementar nº 377/2010”.

EDITALComunicamos através do presente a contribuinte MARIA DAS GRAÇAS DOS SANTOS, com endereço à

Rua Antônio Augusto de Oliveira, 178, Bairro Interlagos, nesta cidade, tendo sido informado pelo serviço de Correios como: MUDOU-SE. A qual fica ciente que, referente ao Auto de Infração nº 434 lavrado em 28 de outubro de 2013 tendo originado o processo Administrativo nº 2013044616, a decisão da autoridade julgadora foi a seguinte:

“Pelo exposto, mantenho o Auto de Infração lavrado, e aplico a penalidade de Advertência, com fundamento nos dispositivos legais citados no Auto de Infração e conforme o art. 2º, inciso I, da Lei Federal nº 6437/77”.

EDITALComunicamos através do presente o contribuinte MASSA FALIDA DE INEQUIL INDUSTRIA

METALURGICA LTDA, com endereço à Rua Pedro Pezzi, 960, Bairro Panazzolo, nesta cidade, que o setor não recebeu o retorno do aviso de recebimento “AR” pelo serviço de Correios. A qual fica ciente, que foi autuado através do Auto de Infração nº 433, lavrado em 28 de outubro de 2013 tendo originado o processo Administrativo nº 2013043689. E que tem prazo de 15 (quinze) dias para apresentar defesa, a partir desta publicação, no setor de Vigilância Ambiental em Saúde – Secretaria Municipal da Saúde.

Julinho Santini,Gerente da Vigilância Ambiental em Saúde.

SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

P O R T A R I ANº 109.073

DETERMINA INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO ADMINISTRATIVO.VICTORIO GIORDANO DA COSTA, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, usando das atribuições

que lhe são conferidas pelo Decreto nº 15.103, de 17 de janeiro de 2011, DETERMINA a instauração de inquérito administrativo, a fim de apurar os fatos constantes do processo administrativo nº 2014/028031, designando para tanto, a Comissão Permanente de Inquérito, nomeada pela Portaria nº 104.228, de 05 de novembro de 2013, conforme o disposto no artigo 278, e seguintes, da Lei Complementar nº 3.673/91 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Caxias do Sul.

Registre-se e cumpra-se.GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 16 de julho de 2014.

VICTORIO GIORDANO DA COSTAPROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO

Reg. no Livro de Portariasnº. 506, à folha nº. 073.

JAQUELINE MARQUES BERNARDISECRETÁRIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO,TRANSPORTES E MOBILIDADE

JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DEINFRAÇÕES

Resultados dos recursos julgados pela JARI, na sessão do dia 24 de junho de 2014, realizada nas dependências da SMTTM – Rua Moreira César, 1666.

Page 23: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 23

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

RECORRENTE AUTO INFRAÇÃO Nº RESULTADO DA ANÁLISE DA JARI01 Adelar Antonio Bolson 521213 Improvimento – Unânime02 Adelar Antonio Bolson 513985 Improvimento – Unânime03 Ademir Rosa de Oliveira 513296 Improvimento – Unânime04 Adrian Legramanti Rech 510496 Improvimento – Unânime05 Adriano Zaccani da Silva 508074 Improvimento – Unânime06 Alan Bauer Garcia 512906 Improvimento – Unânime07 Alex Sandro Rodrigues Brites 507491 Improvimento – Unânime08 Alexandre Renato Pistore BM99660387 Improvimento – Unânime09 Alexandro Zaballa dos Santos 516498 Improvimento – Unânime10 Anderson Bueno 503116 Improvimento – Unânime11 Anderson Gimenes Fernandes 516650 Improvimento – Unânime12 Andrine Bellorini 501273 Improvimento – Unânime13 Andrine Bellorini 501275 Improvimento – Unânime14 Antonio Joilson Araujo de Souza 513950 Provimento – Unânime15 Assis Duarte Camargo 507139 Improvimento – Unânime16 Assis Duarte Camargo 507138 Improvimento – Unânime17 Carlos Alberto Nagel BM99511068 Improvimento – Unânime18 Celso Tadeu da Silva 508304 Improvimento – Unânime19 Celso Tadeu da Silva 508303 Improvimento – Unânime20 Celso Tadeu da Silva 508301 Improvimento – Unânime21 Celso Tadeu da Silva 508302 Improvimento – Unânime22 Clair Martinelli 516280 Retirado de Pauta23 Claiton Varela Coelho da Cruz BM99469515 Improvimento – Unânime24 Claiton Varela Coelho da Cruz 508597 Improvimento – Unânime25 Claiton Varela Coelho da Cruz 508596 Improvimento – Unânime26 Claiton Varela Coelho da Cruz 508592 Improvimento – Unânime27 Claiton Varela Coelho da Cruz 508594 Improvimento – Unânime28 Claudio Werich Filho 383591 Improvimento – Unânime29 Clodoaldo Maciel 516405 Provimento – Unânime30 Clodoaldo Maciel 516402 Improvimento – Unânime31 Clodoaldo Maciel 515611 Improvimento – Unânime32 Clodoaldo Maciel 515614 Improvimento – Unânime33 Clodoaldo Maciel 516401 Improvimento – Unânime34 Clodoaldo Maciel 515613 Improvimento – Unânime35 Cristiane Tasca BM99467570 Improvimento – Unânime36 Cristiane Tasca BM99467569 Improvimento – Unânime37 Daiana Brisola Pires 507872 Improvimento – Unânime38 Daiana Brisola Pires 507876 Improvimento – Unânime39 Daniela Franceschini 507224 Improvimento – Unânime40 Daniela Franceschini 502880 Improvimento – Unânime41 Deivid Andreola de Moraes 507182 Improvimento – Unânime42 Diego Verza da Silva 508331 Improvimento – Unânime43 Diego Verza da Silva 507154 Improvimento – Unânime44 Diego Verza da Silva 508330 Improvimento – Unânime45 Diego Verza da Silva 508332 Improvimento – Unânime46 Dionatan Soares de Lima 463151 Improvimento – Unânime47 Edifran Pereira Marcon 504750 Improvimento – Unânime48 Eduardo Tschoepke Godinho Severo 516168 Improvimento – Unânime49 Evandro Piekatoski Joaquim 508269 Improvimento – Unânime50 Evandro Piekatoski Joaquim 508267 Improvimento – Unânime51 Everton da Silva Wandscheer 506916 Improvimento – Unânime52 Ezequiel Oliveira Tavares 506632 Improvimento – Unânime53 Ezequiel Oliveira Tavares 506631 Improvimento – Unânime54 Ezequiel Oliveira Tavares 502136 Improvimento – Unânime55 Fabiano Francisco da Costa 507355 Improvimento – Unânime56 Fabiano Francisco da Costa 507356 Improvimento – Unânime57 Felipe Norberto Heger 515580 Improvimento – Unânime58 Fernando do Pilar Santos 515455 Improvimento – Unânime59 Geraldo Andre Gatelli 505437 Improvimento – Unânime60 Gerson Dalle Grave 505960 Improvimento – Unânime61 Giovani Pereira Nunes BM03399739 Improvimento – Unânime62 Gustavo Siqueira Marchi 511012 Provimento – Unânime63 Jair Doze Hochmuller BM99469306 Improvimento – Unânime64 Jean Carlo Soares 506359 Improvimento – Unânime65 Jean Chaves da Silva 513924 Improvimento – Unânime66 Jeison Ferreira do Rosario 504001 Improvimento – Unânime67 Jeison Ferreira do Rosario 504003 Improvimento – Unânime68 Jeison Ferreira do Rosario 504004 Improvimento – Unânime69 Jeisson Turella 510880 Improvimento – Unânime70 Jocimar Jose Schmidt BM99398337 Improvimento – Unânime71 Josiel Pires Antunes 513858 Improvimento – Unânime72 Juliano Sartori BM99510982 Improvimento – Unânime73 Jurandir Americo de Oliveira 508404 Improvimento – Unânime74 Kenia Fogaça da Silveira BM99467568 Improvimento – Unânime75 Laura Maria Machado 499405 Improvimento – Unânime76 Leonardo da Cunha 512012 Improvimento – Unânime77 Leonardo Ferreira Bueno 509898 Improvimento – Unânime78 Leonardo Ferreira Bueno 509900 Provimento – Unânime79 Luis Fernando de Oliveira 517036 Improvimento – Unânime80 Luis Fernando de Oliveira 515628 Improvimento – Unânime81 Luis Geraldo Gallicchio 508237 Improvimento – Unânime82 Luis Geraldo Gallicchio 508383 Improvimento – Unânime83 Luis Geraldo Gallicchio 508382 Improvimento – Unânime84 Luis Geraldo Gallicchio 508235 Improvimento – Unânime

RECORRENTE AUTO INFRAÇÃO Nº RESULTADO DA ANÁLISE DA JARI85 Luis Geraldo Gallicchio 499735 Improvimento – Unânime86 Luis Geraldo Gallicchio 496698 Improvimento – Unânime87 Luiz Carlos Razador 509040 Improvimento – Unânime88 Luiz Vitor Salvadori 509463 Improvimento – Unânime89 Maicon Provenzi 512914 Improvimento – Unânime90 Manuel Zeferino de Souza 503751 Improvimento – Unânime91 Marcelo dos Reis Silveira 515171 Improvimento – Unânime92 Marcio Gobeti 487170 Improvimento – Unânime93 Marcio Gobeti 487169 Provimento – Unânime94 Marcio Gobeti 487165 Improvimento – Unânime95 Marcio Gobeti 487167 Improvimento – Unânime96 Marcio Gobeti 487166 Improvimento – Unânime97 Marlene Chagas do Amaral 512648 Improvimento – Unânime98 Mateus Francisco Pasquali 510186 Improvimento – Unânime99 Mauri Roberto da Silva BM99510801 Provimento – Unânime100 Moacir dos Santos Varela 506768 Improvimento – Unânime101 Oscar Jose Rech 510211 Improvimento – Unânime102 Osmarino Maciel de Vargas 510133 Improvimento – Unânime103 Patrick Chilanti Dias BM99468505 Improvimento – Unânime104 Paulo Fischer Martins 510420 Improvimento – Unânime105 Pedro Adao Caetano 509595 Provimento – Unânime106 Pedro Adao Caetano 509594 Improvimento – Unânime107 Rafael Jorge Pires de Oliveira 494267 Improvimento – Unânime108 Raquel Maria Giovelli 503722 Improvimento – Unânime109 Rodimar Mulinari 512589 Improvimento – Unânime110 Rodrigo do Prado Ferraz BM99398799 Improvimento – Unânime111 Rodrigo Stefani Silveira 515104 Improvimento – Unânime112 Sindic Trab em Transp Rodov de Caxias do Sul 506220 Improvimento – Unânime113 Sindic Trab em Transp Rodov de Caxias do Sul 506217 Improvimento – Unânime114 Sindic Trab em Transp Rodov de Caxias do Sul 506218 Improvimento – Unânime115 Sindic Trab em Transp Rodov de Caxias do Sul 506216 Improvimento – Unânime116 Tiago Pereira de Souza 508953 Improvimento – Unânime117 Tiago Pereira de Souza 508954 Improvimento – Unânime118 Valdomiro Soares Eleuterio 515257 Improvimento – Unânime119 Vlademir Ramao Stapasolla 511654 Improvimento – Unânime120 Vomir Freitas de Oliveira 510841 Improvimento – Unânime121 Vomir Freitas de Oliveira 510269 Improvimento – Unânime122 Vomir Freitas de Oliveira 510268 Improvimento – Unânime

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-CMEPARECER CME Nº 024, de 15 de julho de 2014. Processo CME nº 29/2014Apreciação do Projeto Piloto de Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral, com implantação na

Escola Municipal de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini, nos anos letivos de 2014 e 2015.1. CONTEXTUALIZAÇÃOA Secretaria Municipal da Educação, encaminha a este Conselho, por meio do ofício SMED nº 37, de 23 de

maio de 2014, solicitação de Apreciação do Projeto Piloto de Educação Integral para a Escola de Tempo Integral, com implantação na Escola Municipal de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini, no ano letivo de 2014.

Tal Projeto foi analisado, inicialmente, na data de 27.05.2014 pela Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades, tendo sido apontados alguns aspectos a serem complementados e/ou esclarecidos. Por meio do Of. CME nº 072, de 27.05.2014, o Projeto foi reencaminhado à SMED para as adequações, o qual foi novamente devolvido na data de 03.06.2014, acompanhado do Of. SMED nº 40. O ofício, entre outras informações, diz que:

“a Mantenedora ressalta que a E.M.E.F. Engº Mansueto Serafini já com Proposta Pedagógica e Regimento definidos, neste momento estão sendo apresentadas adequações à nova realidade, sem contudo alterar os princípios filosóficos da instituição, resguardando-se o saber profissional e pedagógico da comunidade escolar, especialmente dos docentes. Definido isso, em vários momentos conforme atas anexas de nºs 05/13, 07/13, 01/14, 06/14, 07/14, o grupo da Escola pôde manifestar suas intenções para dar conta às necessidades daquela comunidade, e dentro deste novo cenário acolhido pela comunidade escolar, os educadores elegeram uma matriz curricular que foi sendo adaptada às possibilidades de implementação”.

Na data de 10 de junho de 2014, a SMED encaminhou o ofício nº 43, que solicita o desenvolvimento do Projeto Piloto para o biênio 2014 e 2015, mediante a seguinte justificativa:

“- a avaliação do Projeto Piloto, executado, será fundamental para a configuração identitária da Escola de Tempo Integral de Caxias do Sul... Somente será possível uma avaliação comparativa tendo, no mínimo, dois anos de implementação de tal proposta, para que possamos realizar as adequações necessárias ao pleno atendimento aos objetivos do Projeto;

- neste ano teremos eleições para equipes diretivas... Na escola em discussão, tal movimento poderá acarretar diminuição do tempo de avaliação e discussão das bases conceituais do Projeto;

- a SMED promoverá, em outubro, a 2ª Edição das ConVersAções Pedagógicas... Tal ação terá consequências para a gestão escolar, envolvendo os educadores na formulação e participação deste espaço pedagógico;

- neste momento, está sendo discutido o quadro de pessoal das escolas, especialmente aquelas que atenderão os alunos em tempo integral. Isto demandará consequências para a formação das equipes e propostas para eleições, considerando profissionais necessários para a Escola de Tempo Integral”.

Na data de 30 de junho de 2014, por deliberação da Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades do CME, foram enviados a E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini, o Projeto Piloto da Escola de Tempo Integral, acompanhado da minuta do Parecer do Conselho Municipal de Educação de “Apreciação do Projeto Piloto de Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral, com implantação na Escola Municipal de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini, nos anos letivos de 2014 e 2015”, para conhecimento, análise e considerações pelo coletivo da Escola, devendo a mesma dar retorno ao CME, até a data de 11.07.2014. A Escola, pontualmente, encaminhou um documento contendo as proposições dos professores, informando que, após leitura e reunião para discussão sobre os documentos encaminhados, referente à apreciação do Projeto Piloto para os anos letivos de 2014 e 2015, segue o descritivo das proposições:

“- Registramos uma proposição coletiva, a qual sinaliza a necessidade de construção de uma Matriz Curricular para 2015 que contemple a possibilidade de garantir no horário de trabalho dos professores tempos para a realização de reuniões que favoreçam a construção e sistematização de um trabalho pedagógico interdisciplinar e interação de informações entre o coletivo da escola, ou seja, professores, coordenação pedagógica e equipe diretiva reduzindo a carga horária anual de 1800 h para 1600 h ou 1700 h. Citaram a necessidade de verificar possibilidades de assegurar novos tempos para estas interações ainda no segundo semestre do corrente ano a fim de qualificar o atendimento à comunidade escolar, pois estamos encontrando dificuldades em realizar as trocas pedagógicas necessárias

Page 24: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 24

e planejamentos coletivos que contemplem os princípios metodológicos do Projeto Político- pedagógico; - Referente à Matriz Curricular/ 2015 houve a proposição de alguns professores que a carga horária diária

para os alunos seja de nove horas de segunda-feira a quinta- feira e, na sexta-feira de sete horas, possibilitando a trabalho pedagógico coletivo, no caso de professores com regime de trabalho de quarenta horas semanais (ou 20 h e 20 h);

- O grupo de professores de Educação Física propôs alteração na Matriz Curricular/2015 no que se refere à denominação dos projetos/focos pedagógicos ficando da seguinte maneira:

a- nos anos iniciais: 3 h/a para Psicomotricidade e 2 h/a para Recreação;b- nos anos finais: 3 h/a para Atividades Corporais/ Psicomotricidade e 2 h/a para Esportes Alternativos;- O grupo de professores de Arte entende que a metodologia a ser desenvolvida nas Linguagens: Visual,

Musical e Teatral deve ser trabalhada com Projetos organizados através de Centro de Interesses;- Alguns professores solicitaram que seja assegurado dentro do quadro de Pessoal da Escola, um profissional

com formação em área um e dois para atuação exclusiva em Apoio Pedagógico com enfoque no trabalho direto aos alunos auxiliando professores no atendimento individual aqueles diagnosticados com dificuldades na aprendizagem com cronograma escalonado às turmas excetuando atividades de substituição às faltas de professores;

- Alguns professores propuseram a inclusão de Informática na Matriz Curricular/ 2015 e a organização de um segundo espaço de Laboratório de Informática Educativa. Para viabilizar esta sugestão, outros professores sugeriram que seja apenas nos anos iniciais como hora/aula especializada, visto que nos anos finais o Projeto de Robótica já inclui o trabalho com as habilidades e conceitos inerentes à informática. Também, tiveram o entendimento de não haver a necessidade de organização de um novo espaço de LIE e, portanto, apenas trabalhar a qualificação do espaço existente;

- Um grupo de professores sugeriu a inclusão na Matriz Curricular/ 2015, dos componentes curriculares: Filosofia e/ou Sociologia, sendo que os mesmos deverão trabalhar Projetos com foco pedagógico no exercício do pensamento lógico reflexivo sobre a realidade em que convivem e conhecimentos sobre o eu e cuidados sobre o próprio corpo de maneira ética e responsável com a vida;

- Algumas professoras de língua inglesa sugeriram o aumento da carga horária de língua inglesa para 2 h/a nos anos iniciais e 3 h/a nos anos finais. Para viabilizar tal sugestão, alguns professores propuseram que seja excluída da Matriz Curricular – Parte Diversificada, o Componente Curricular LIBRAS, considerando que até o momento a escola não dispõe de profissional qualificado para atender os alunos e esta sugestão não partiu da comunidade escolar, porém a escola entende a importância de incluí-la posteriormente quando for possível o atendimento dos alunos pelo profissional especializado. Os alunos dos anos iniciais e finais tiveram poucos atendimentos e uma expectativa frustrada em relação à aprendizagem desta linguagem. Neste momento, a escola não dispõe de profissional na função de apoio pedagógico com formação necessária para realizar este atendimento;

- Uma professora solicitou que fosse considerada a seguinte citação: Entendo que uma escola de Tempo Integral tem o privilégio de poder adaptar os tempos e espaços, ou seja, não precisamos seguir rigorosamente os horários (entradas, recreios, saídas. Poderá haver flexibilizações: alguns almoçam, outros continuam em aula, outros em recreio, tudo acontecendo ao mesmo tempo, adaptando-se assim às necessidades e especificidades de cada turma/professor.”

Este Conselho apreciou as proposições encaminhadas pela Escola, ressaltando a pertinência das mesmas com relação a Escola de Tempo Integral e registra algumas orientações gerais no item 4 do presente Parecer.

2. DIRETRIZES DO PROJETO PILOTO: O Projeto contempla aspectos legais, pedagógicos e administrativos da Educação Integral para a Escola de

Tempo Integral, necessários a organização e o funcionamento das etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, para os anos letivos de 2014 e 2015, do qual, de forma resumida, destacam-se:

a) Concepção de Educação Integral: Educação Integral como direito à aprendizagem e ao desenvolvimento. Compreende o sujeito na sua

dimensão integral, ou seja, total, inteiro, global. Desenvolve os alunos de forma completa, em sua totalidade. Reorganiza espaços, tempos e conteúdos. O currículo que abarca a educação integral, compartilha o ato educativo dos docentes com outros atores sociais. O projeto pedagógico articula saberes clássicos e cotidianos (educar e cuidar).

b) Concepção de Escola de Tempo Integral:Considera a questão da variável tempo - a ampliação da jornada escolar - e a variável espaço - o espaço

da escola, como o continente dessa extensão de tempo. Ressalta o caráter educativo do espaço-tempo escolar, dentro da escola ou em outros espaços existentes além da escola, que possibilitam o aumento de oportunidades ou a ampliação nas condições de aprendizagem. A ampliação da jornada escolar considera a concepção de educação integral com a perspectiva de que o horário expandido represente uma ampliação de oportunidades e situações que promovam aprendizagens significativas e emancipadoras. O tempo integral exige mudanças estruturantes na cultura e no funcionamento da escola. Agentes, papéis e funções se ampliam e se transformam. O tempo educacional se expande para contemplar as novas dimensões e oportunidades educacionais incorporadas ao processo de ensino e aprendizagem.

c) Concepções Filosóficas, Epistemológicas e Pedagógicas da E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini: O homem é um ser ontologicamente social, dotado de razão, emoção e consciência, capaz de, pela

linguagem, simultaneamente instituir-se, instituir o outro e transcender a si mesmo e ao mundo que o cerca, o que lhe é assegurado por sua natureza de sujeito conhecedor. Em constante processo de autoconstrução, é um ser relacional, de raízes espaço-temporais, que vive num lugar exato, num dado momento, num contexto social e cultural preciso, e que não apenas está na realidade, mas também está com ela, e com ela se relaciona.

O sujeito humano é um ser ativo, que transforma e é transformado pelas relações que estabelece com o seu meio. Pela sua própria necessidade existencial, caracterizada pela interdependência, os sujeitos humanos constituem as sociedades, nas quais convivem e dividem seus hábitos, costumes, valores e tradições comuns, que vêm a compor sua cultura. A sociedade e a cultura estão na base do processo mesmo de humanização, uma vez que por meio delas são construídos, produzidos e socializados os conhecimentos e práticas que nos tornam humanos. O desenvolvimento humano é um processo sócio-histórico, pois enquanto sujeito do conhecimento, o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado, através de recortes do real, operados pelos sistemas simbólicos de que dispõe. Deste modo, a construção do conhecimento é resultado de uma interação mediada por várias relações. A linguagem é o sistema simbólico dos grupos humanos que, por meio dela, se constroem os conceitos, as formas de organização do real, a mediação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. É pela linguagem que se constitui a cultura, a qual fornece ao indivíduo os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que lhe permitem construir a interpretação do mundo real.

O desenvolvimento mental do ser humano se realiza por intermédio do aprendizado. A aprendizagem se processa em uma relação interativa entre o sujeito e a cultura em que vive. Entre o homem e o saberes próprios de sua cultura há que se valorizar os inúmeros agentes mediadores da aprendizagem (não só o professor, nem só a escola, embora estes sejam agentes privilegiados pela sua sistemática pedagogicamente planejada, objetivos e intencionalidade assumida). A escola é o espaço privilegiado onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de ensino-aprendizagem, por isso tem papel fundamental na formação integral do ser humano e na construção de uma sociedade. A educação deve prover ao sujeito cognoscente os instrumentos e a infraestrutura básica (condições físicas, emocionais e sociais) que lhe oportunizem o desenvolvimento de competências e habilidades, a formação de conceitos e a construção de conhecimentos, a adoção de atitudes e a constituição de valores, a fim de que possa construir sua própria identidade, com base nos princípios de liberdade e autonomia. Trata-se, pois, de promover a constituição da própria essência do ser humano. A aprendizagem, nessa dinâmica, deve ser vista como centro do processo educativo, uma vez que, como processo individual e intransferível, ela permite a esse sujeito ampliar seu domínio cognitivo e reflexivo e, por meio de novas experiências, construir significados, criar e recriar múltiplas possibilidades de intervir na realidade, buscando apropriar-se dela e, se for o caso, transformá-la.

Uma educação que valoriza os aprendizes, dando a eles o papel de protagonistas no processo de construção de seu próprio conhecimento, traduz a essência e um dos mais importantes desafios da qualidade na educação: uma necessária autonomia que permita à pessoa atuar de forma consciente e transformadora na realidade, da mais próxima a mais distante, da mais específica a mais ampla. Priorizar a qualidade na educação é, portanto, um desafio que precisa ser renovadamente assumido por todos: comunidade escolar, mantenedora e outros órgãos e instituições da sociedade civil.

Ao professor, no contexto escolar, é destinada a tarefa de ensinar, o que pressupõe organizar condições e planejar estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem, respeitando toda a pluralidade de características, capacidades e interesses dos estudantes, propiciando-lhes igualdade de condições. Se concebe uma educação voltada para crianças que contemple os cuidados com o seu corpo, sua alimentação, sua saúde, seu crescimento e seu desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. Cuidar e educar significa compreender que o espaço/tempo em que a criança vive exige um esforço particular e a mediação dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade com consciência e responsabilidade. Ademais, acolher a criança do ponto de vista integral implica atender

sua individualidade, compreender suas manifestações emocionais, agir sobre elas, acatá-las como linguagem própria das crianças pequenas, dar e receber afeto, promover o desenvolvimento da sua autonomia, enfim contribuir para a constituição do eu da criança. As dimensões do cuidado e da educação contemplam de forma democrática todas as diferenças e, ao mesmo tempo, a natureza complexa de cada indivíduo. Desse ponto de vista, cuidar e educar abarca o conceito de inclusão, o qual implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita aos alunos com deficiências e aos que apresentam dificuldades de aprendizagem, mas a todos, com a preocupação de que todos obtenham sucesso.

A escola alicerça seu fazer pedagógico na concepção sociointeracionista e baseia-se numa metodologia centrada no desenvolvimento de projetos interdisciplinares visando ao desenvolvimento de competências e habilidades. A proposta educacional compreende o aluno como sujeito de seu conhecimento. O aprendizado se dá a partir de elementos significativos do cotidiano, que fundamentam a construção da consciência científica e social da criança. As ações pedagógicas se baseiam em princípios éticos, relativos à formação do aluno para o exercício progressivo da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos, que dizem respeito à formação do aluno para o exercício progressivo dos direitos e dos deveres da cidadania, da criticidade e do respeito à ordem democrática; princípios estéticos, relativos à formação do aluno para o exercício progressivo da sensibilidade, da ludicidade, e da criticidade diante da diversidade de manifestações artísticas e culturais. Nossas práticas buscam promover a reflexão na perspectiva da integração dos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos/linguísticos e sociais do aluno, entendendo que ele é um ser completo, total e indivisível. A Escola considera seu fazer pedagógico complementar ao da família, de forma que a interação entre ambas é essencial à qualidade do trabalho.

d) Princípios e Objetivo da Escola: Atendendo ao compromisso da escola pública, preconizado na LDB 9394/96, a E.M.E.F. Engº Mansueto

Serafini garante o Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Considera essencialmente os princípios: da igualdade de condições de acesso e permanência na escola; da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; da garantia de padrão de qualidade; da vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Diante desses aspectos legais, a Escola tem como objetivo oportunizar a construção do conhecimento e o desenvolvimento do aluno, visando prepará-lo para a vida a partir de uma inserção baseada no respeito aos princípios morais, sociais, políticos, éticos e filosóficos da coletividade, tornando-o capaz de fazer a leitura do mundo em que vive a fim de capacitá-lo para o exercício pleno da sua cidadania, mediante o desenvolvimento do seu senso crítico e da assunção de uma postura ética diante da realidade.

e) Objetivos da Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral:- Educar e cuidar;- Atender as necessidades de forma contextualizada;- Construir sentimento de pertencimento comunitário;- Desenvolver atitudes de responsabilidade por si, pelo outro e pela comunidade;- Desenvolver habilidades e competências necessárias à inserção social;- Promover o diálogo, atitudes de solidariedade, de respeito, de autoestima, de paz;- Possibilitar o acesso aos conhecimentos, histórico e cientificamente, construídos pela humanidade de

forma a compreendê-los e reconstruí-los.f) Currículo:O currículo, revelado e em movimento nas escolas, integra e alinha concepções educacionais com as quais

há um compromisso docente com o desenvolvimento de habilidades e competências, com princípios metodológicos, com projetos de aprendizagem, com recursos, com a organização de espaços e tempos..., enfim, o currículo manifesta a centralidade da Proposta Pedagógica, expressando a autonomia da escola. É por meio do currículo que organizamos o tempo da aprendizagem, apontando para a construção e o desenvolvimento de conceitos de forma progressiva, entendendo os sujeitos enquanto construtores e reconstrutores de saberes.

Os educandos, enquanto sujeitos de direito ao conhecimento, se constituem na cultura, no processo histórico, por meio da capacidade de interação humana e da memória, logo, alunos com direito à formação e ao desenvolvimento pleno, como referendado pela LDBEN, Lei nº 9394/96. Tal legislação reconhece as crianças e jovens como de direito à formação plena e, reafirma que essa é uma tarefa da gestão escolar, da docência e do currículo (ARROYO, 2006).

Nacionalmente, a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelecem valores fundamentais direcionando a educação nacional e o currículo. O currículo dos sistemas públicos conecta as instituições educacionais permitindo o compartilhamento e a construção de conhecimentos em regime de colaboração. Este mesmo currículo conecta a escola com seu entorno sociocultural, contextualizando as aprendizagens dos atores educacionais.

A Rede Municipal de Ensino (RME), no biênio 2009/2010, provocou discussões sobre o currículo com os profissionais e chegou-se a constituição dos Referenciais da RME, que tiveram como fio condutor as concepções de currículo e seus desdobramentos. Nos referenciais, foram eleitas competências comuns a serem desenvolvidas da Educação Infantil ao final do Ensino Fundamental em todas as escolas da rede municipal. A partir dos referenciais, são construídos os Planos de Estudo de cada escola e, posteriormente, os Planos de Trabalho.

Ao pensar numa escola de tempo integral que dê conta da formação integral do aluno, está sendo considerado os Referencias da RME que, no seu caderno 1, (2010, p. 29-30), pontua:

“... é através da utilização das diferentes linguagens que o sujeito conhecedor interage com o mundo e o representa simbolicamente. Nesse ponto ler, escrever, falar, ouvir e resolver problemas são as grandes habilidades que permeiam todos os componentes curriculares, constituem-se alicerce do processo de ensino-aprendizagem, pois estão voltadas essencialmente ao desenvolvimento das competências a serem desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental e de outras habilidades subordinadas que dão suporte para a formação de conceitos, logo, para o objeto de estudos dos demais componentes curriculares, caracterizando assim a dimensão interdisciplinar”.

Buscando a qualificação da oferta da Educação Integral, por meio da ampliação da Jornada Escolar, foram inseridos projetos nos componentes curriculares da Base Nacional Comum, para os anos finais do Ensino Fundamental, conforme organização da matriz curricular anexa:

- Produção Textual em LÍNGUA PORTUGUESA;- Robótica e Iniciação à Pesquisa em CIÊNCIAS DA NATUREZA;- Linguagem Visual, Musical e Teatral em ARTE;- Recreação e Esporte Coletivo, e Jogos de Mesa em EDUCAÇÃO FÍSICA.

Também, na parte diversificada foi incluída a Língua Brasileira de Sinais (Libras).Nas turmas de Educação Infantil de 5 anos e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, foram incluídos:- Ginástica e Alongamento e Jogos de Mesa em EDUCAÇÃO FÍSICA;- Linguagem Teatral e Musical em ARTE; - Língua Inglesa e Língua Brasileira de Sinais (Libras).g) Metodologia:A metodologia preferencial de trabalho centra-se no desenvolvimento de projetos. Os projetos conferem

sentido às praticas escolares ao superarem a fragmentação dos conteúdos pela interdisciplinaridade. A temática a ser investigada pode ser sugerida pelos alunos e/ou pelos professores. A definição do tema do projeto se pauta pelo critério de relevância, em termos de potencial de aprendizagem e desenvolvimento e pelo seu grau de significação para os alunos. A metodologia de desenvolvimento de projetos torna-se, então, um apoio para uma proposta educacional sociointeracionista, já que possibilita o trabalho com grupos cooperativos (de professores e de alunos).

O detalhamento desta metodologia encontra-se descrita no Projeto Piloto da Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral.

h) Regime Escolar:A E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini atende as crianças da Educação Infantil e aos alunos do Ensino

Fundamental, respectivamente, em regime anual de tempo integral e regime seriado anual de tempo integral. i) Ano Letivo e Calendário Escolar:A Escola encerra o ano letivo somente após ter cumprido, em todas as turmas da Educação Infantil e do

Ensino Fundamental, sendo:- para o ano letivo de 2014, o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos e 1.800 horas;- para o ano letivo de 2015, o mínimo de 200 dias letivos e 1.400 horas, considerando também a avaliação

do Projeto Piloto em 2014.O Calendário Escolar foi elaborado com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar,

aprovado pelo Conselho Escolar e homologado pela Mantenedora.

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 25

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

j) MatrículaA matrícula ou rematrícula das crianças/alunos na Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral

é realizada sob os mesmos critérios de matrículas dos alunos das escolas da Rede Municipal de Ensino. Prevê a apresentação dos documentos necessários para a efetivação da matrícula, respeitando o desejo do aluno e seus responsáveis de frequentar a Escola de Tempo Integral.

l) AVALIAÇÃO- Concepção: Em consonância com a LDBEN, Art. 24, Inciso V, letra “a”, e com a Resolução CNE/CEB nº 07/2010, Art.

32, a avaliação, além de ter um caráter processual e formativo, deve ser contínua, diagnóstica e prognóstica. O processo avaliativo acompanha o percurso do aluno ao longo do seu trabalho de construção do

conhecimento e embasa-se em indicadores e critérios, que representam aspectos dos objetivos a serem alcançados, e instrumentos, que são meios pelos quais o desempenho do educando será evidenciado (provas, testes, trabalhos individuais e coletivos, portfólios, exercícios, questionários, entrevistas, proposição de problemas dentre outros). A elaboração dos instrumentos deve estar direta e coerentemente relacionada aos indicadores e critérios de avaliação.

- Avaliação da Escola e Segmentos:Conforme o Of. SMED nº 40, de 02 de junho de 2014, diz que:“A proposta ora apresentada, enquanto piloto, é avaliada ao final de cada semestre..., uma vez que será

extensiva as demais escolas que funcionarão dentro de Tempo Integral, em consonância com o que prevê o Plano Nacional e Plano Municipal de Educação – Oferecer educação em tempo integral em cinquenta por cento das escolas públicas de educação básica. Logo, tal projeto, servirá enquanto matriz para que as escolas possam construir suas propostas e regimentos, considerando este novo tempo e a necessidade de sua qualificação”.

Também, o texto do Projeto Piloto prevê que: “Além das discussões com relação ao tempo, espaços, ampliação das possibilidades de aprendizagem e de

desenvolvimento, é necessário verificar as potencialidades e fragilidades, visando quais as adequações são necessárias para que a proposta possa ser generalizada.

A avaliação deste Projeto Piloto..., será fundamental para a configuração identitária da Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral de Caxias do Sul. Alguns indicadores são imprescindíveis para tal olhar refinado:

- participação da família na escola;- diminuição da violência escolar/qualificação da convivência comunitária;- formação continuada e em serviço;- fluxo e desempenho dos alunos;- permanência dos alunos na escola;- organização/contextualização das matrizes curriculares;- concretização dos objetivos para escola de tempo Integral”.- Avaliação das crianças da Educação Infantil e dos alunos do Ensino Fundamental: A avaliação observa todos os preceitos legais e considera a assiduidade de cada criança/aluno. São realizadas

atividades para observar como as crianças/alunos estão construindo seu conhecimento e perceber onde ainda apresentam dificuldades.

Os registros do processo de avaliação são realizados: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cadernos pedagógicos específicos de cada turma e, nos anos finais do Ensino Fundamental, são realizados em planilhas de cada componente curricular, considerados também os registros das planilhas dos projetos complementares de cada componente. Na matriz curricular (anexa a proposta), são apresentados projetos específicos complementares aos componentes curriculares da Base Nacional Comum, sendo que para cada projeto, estão previstos, nas respectivas planilhas, espaços para os registros das avaliações e estudos de recuperação. Tais registros são repassados num programa comum de cada componente, o qual realiza de forma automática o cálculo da média aritmética ao final de cada trimestre e ao final do ano letivo.

A periodicidade dos registros da avaliação para as crianças da Educação Infantil é semestral e para os alunos do Ensino Fundamental é trimestral, sendo que a entrega dos resultados é feita para os pais ou responsáveis das crianças/alunos ao final de cada período.

A expressão dos resultados da avaliação é realizada: - na Educação Infantil, por meio de parecer descritivo, não tendo caráter classificatório e nem o objetivo de

promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental; - nos anos iniciais do Ensino Fundamental o resultado é expresso por menção (A = Atingiu; AP = Atingiu em

Parte e NA = Não Atingiu) em ficha avaliativa, sendo as menções complementadas por apontamentos onde constam os avanços e as dificuldades, bem como as propostas de superação. O resultado do final do ano letivo é expresso no terceiro trimestre no boletim/agenda de cada aluno;

- nos anos finais do Ensino Fundamental o resultado é obtido da seguinte forma: os professores realizam trabalhos e/ou testes durante o trimestre, sendo que cada instrumento de avaliação tem peso 100 (cem). No final do trimestre será feita a média aritmética entre as notas obtidas dos diferentes instrumentos e, ao final do ano letivo, é feita média aritmética das notas dos três trimestres. Para a aprovação, o aluno precisa atingir, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos.

A avaliação dos alunos público-alvo da Educação Especial, é realizada conforme prevê a legislação vigente, especialmente, a Resolução CME Nº 19/2010.

Para os alunos recebidos por transferência durante o ano letivo e com forma de avaliação diferenciada da Escola são considerados os resultados obtidos na Escola a partir da admissão.

- Conselho de Classe:O Conselho de Classe é realizado em dois momentos: o primeiro momento denominado de pré-conselho e,

o segundo momento, realizado entre professores, coordenação pedagógica e direção. Para articular as ações pedagógicas dos professores que atuam nos projetos complementares aos componentes curriculares, o coordenador pedagógico é o interlocutor com os demais coordenadores pedagógicos, auxiliando no planejamento e organização dos planos de trabalho com os professores a partir das necessidades apresentadas com os alunos/turma.

- Estudos de Recuperação:Os estudos de recuperação são realizados durante o horário de aula, de forma individual e/ou coletiva, na

sala de aula. Durante o horário de aula, são oportunizados pelo professor da turma, nos anos iniciais, ou do componente curricular, nos anos finais, sendo registrados nas planilhas e/ou cadernos de registros pedagógicos. A avaliação desses estudos é feita ao final do trimestre, para os alunos de baixo rendimento escolar e, para os anos finais, tem valor individualizado correspondente ao que falta para completar a nota mínima do trimestre, o qual é somado à nota já obtida. Os projetos também realizam os estudos de recuperação observando os mesmos critérios das áreas do conhecimento e componentes curriculares. Pode a Escola oferecer estudos de recuperação entre períodos letivos para os alunos do último ano do Ensino Fundamental, conforme prevê a legislação vigente.

- Controle da FrequênciaÉ exigida a frequência mínima para o Ensino Fundamental de 75% (setenta e cinco por cento) do total

de horas letivas para aprovação. Para a Educação Infantil a frequência mínima é de 60% (sessenta por cento). É de responsabilidade dos professores fazer o controle de presença dos alunos diariamente nos cadernos de registros pedagógicos da turma ou em suas planilhas e, no caso de infrequência, comunicar a Direção da Escola para os devidos encaminhamentos.

- ClassificaçãoA classificação em qualquer ano, exceto o primeiro do Ensino Fundamental, pode ser aplicada pela Escola,

conforme prevê a legislação vigente.- Progressão Continuada e ParcialPode a Escola oferecer a progressão continuada para os alunos dos anos iniciais, a partir do segundo ano

e a Progressão Parcial para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, exceto no último ano, em até (2) dois componentes curriculares, conforme dispõe a legislação vigente, observando as orientações da Mantenedora, quanto a organização dos tempos e espaços para o atendimento a estes alunos.

- AvançoPode a Escola aplicar o avanço escolar aos alunos do Ensino Fundamental que demonstram domínio

avançado das habilidades e competências previstas para o ano que está cursando, mediante os procedimentos previstos legalmente.

- Transferência, Aproveitamento de Estudos e Adaptação A transferência se dá em qualquer época do ano letivo, sendo solicitada pelos pais ou responsáveis do

aluno mediante o atestado de vaga da escola de destino. Pode a Escola aproveitar estudos concluídos com aprovação,

verificando estudos considerados equivalentes as disciplinas que compõem o currículo da escola. Na adaptação, a escola oferece aos alunos estudos orientados pelos professores, a fim de acompanhar o novo currículo.

- ReclassificaçãoA escola pode reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferência entre estabelecimentos

situados no país e no exterior, mediante avaliação, conforme organização curricular da escola.- CertificaçãoA escola confere as crianças da Educação Infantil e aos alunos do Ensino Fundamental o certificado de

conclusão ao término de cada etapa de ensino. Aos alunos da Educação Especial, na etapa do Ensino Fundamental, que não apresentarem resultados de escolarização previstos para a conclusão da mesma a escola pode expedir a Terminalidade Específica.

m) Gestão Escolar:A participação efetiva e paritária de todos os segmentos da comunidade escolar na construção da Proposta

Pedagógica da escola é fundamental, uma vez que as relações estabelecidas no espaço educativo pautam-se pelos princípios da solidariedade e da horizontalidade, os quais permitem a construção de coletivos que intervêm na realidade a partir de discussões e decisões coletivas, tornando-se corresponsáveis pelos encaminhamentos e vivenciando a cidadania. Essa participação deve se dar com liberdade de expressão, considerando a realidade da comunidade e permitindo o desenvolvimento de um sujeito atuante e consciente de seu papel na sociedade.

Fazem parte da Gestão Escolar, sendo que cada segmento tem descrito no Projeto suas atribuições: Conselho Escolar; Equipe Diretiva (Diretor(a) e Vices Diretores; Corpo Docente; Professores e Coordenação Pedagógica.

n) Infraestrutura da Escola para o atendimento em Tempo Integral:A E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini conta com estrutura ampla e adequada para efetivar uma escola de

tempo integral na perspectiva da Educação Integral, onde tempo-espaço são pensados em prol da qualificação e elevação dos níveis de aprendizagens, pois a mesma conta com: Sala de Professores; Sala da Coordenação Pedagógica; Sala da Equipe Diretiva; Sala da Secretaria; Ginásio poliesportivo com vestiários, banheiros e sala de jogos pedagógicos; Ampla biblioteca escolar; laboratório de informática; Sala de Arte; Laboratório de Ciências; Parque Infantil; Pátio Coberto; Pátio ao ar livre com arquibancadas; Salão de Atividades; Sala de Video; Salas de aula; Banheiros masculinos e femininos – internos e externos; Refeitório e Sala com computadores específica para a utilização do corpo docente. O atendimento das crianças/alunos do Atendimento Educacional Especializado – AEE é realizado na Sala de Recursos Multifuncionais.

o) Programa Mais Educação:A E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini também oferece o Programa Mais Educação como forma de

financiamento de materiais para a melhoria das aprendizagens em consonância com a matriz curricular adotada.p) Perspectivas do Projeto de Tempo Integral para uma Educação Integral na Rede Municipal de Ensino -

RME: Prevê o Projeto que “uma escola de tempo integral não se configura como uma educação que simplesmente

amplia o que já vem sendo ofertado, e sim, em um aumento quantitativo e qualitativo de suas atividades”. Para tanto, estão previstas avaliações semestrais do processo de efetivação do Projeto, tendo como base indicadores pré-definidos no mesmo.

Para o ano de 2015, a pretensão é de que se amplie esta modalidade para outras escolas da rede a partir das necessidades, possibilidades e desejos das comunidades.

3. ANÁLISE DA MATÉRIA A Escola de Tempo Integral constitui-se em uma importante política pública para fazer frente a esta

demanda de oferecer atividades educativas diferenciadas no campo das ciências, da cultura, das artes, das tecnologias, entre outras, articuladas às áreas do conhecimento e aos componentes curriculares obrigatórios, bem como as vivências e práticas socioculturais, que venham contribuir para o desenvolvimento físico, cultural, afetivo, cognitivo e ético dos alunos. É apontada, pela legislação vigente, como uma importante estratégia para este fim.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394, no art. 34, aponta para a ampliação progressiva da jornada escolar do Ensino Fundamental para o regime de tempo integral, a critério dos estabelecimentos de ensino.

Também, o Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE) nº 8.035/2010, estabeleceu, na Meta 6, a oferta da educação em tempo integral em cinquenta por cento das escolas públicas de educação básica, tendo a mesma meta sido referendada pelo Plano Municipal de Educação, aprovado pela Lei Municipal nº 7.448, de 22 de maio de 2012. O Projeto de Lei citado apontou a ampliação da jornada escolar como um avanço significativo para diminuir as desigualdades sociais e ampliar democraticamente as oportunidades de aprendizagem.

Os avanços educacionais nos últimos anos, como, a quase universalização do acesso ao ensino fundamental para praticamente toda a população de 7 a 14 anos (98%); a ampliação do tempo de escolaridade do ensino fundamental de 8 para 9 anos; o aumento nos recursos para o atendimento ao ensino básico, distribuídos por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação – Fundeb, e mais recentemente, a ampliação da obrigatoriedade da educação para a faixa etária de 4 a 17 anos, apontam para um cenário de melhoria da qualidade da educação, que também poderá ser promovida por meio da escola de tempo integral.

O tempo ampliado de permanência dos alunos na escola possibilita desenvolver um currículo integrador e emancipatório, com aprofundamento e amplitude dos conhecimentos em complexidade e abrangência relacionados à realidade da comunidade. Aos professores, a escola de tempo integral, oportuniza o desenvolvimento de uma pedagogia de intervenção, interação e responsabilidade social mais efetiva e comprometida com a função social da escola.

4. CONCLUSÃOEste Projeto Piloto de Implantação da Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral contribui

significativamente para melhorar a qualidade da educação ofertada aos alunos da E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini. O Município de Caxias do Sul ao implantar este Projeto assume seu compromisso de qualificar a educação

na escola pública, visto que ampliar o tempo de permanência na escola equivale a criar as condições de tempo e de espaços para materializar o conceito de educação integral, aqui entendida como aquela que considera o sujeito em sua condição multidimensional: física, cognitiva, intelectual, afetiva, social e ética.

Ampliar as oportunidades de aprendizagem por meio da Escola de Tempo Integral é buscar a efetivação das metas apontadas nos Planos de Educação e atender aos anseios da comunidade e da sociedade como um todo, que deseja uma educação qualificada para todas as crianças e jovens, de forma a garantir a construção de aprendizagens mais significativas para a vida pessoal e cidadã.

Para tanto, é importante que a Mantenedora assegure o atendimento aos alunos na Escola de Tempo integral com infraestrutura adequada e pessoal qualificado de forma permanente, sendo de competência da Escola a promoção de uma educação integral.

Por sua vez, este Conselho se sente na responsabilidade de acompanhar e colaborar com este processo, no que couber. Para tanto, coloca-se à disposição para, em parceria com a Mantenedora e à Escola participar das avaliações semestrais previstas. Nesse sentido, sugere a elaboração de formulário próprio para avaliação do Projeto por parte de toda a comunidade escolar, com identificação optativa dos participantes, de forma a contemplar os indicadores apresentados no Projeto, podendo, de comum acordo, serem complementados.

Em vista do encaminhamento do Projeto Piloto à E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini para as considerações do coletivo da mesma e do retorno das proposições, enviadas por meio de documento datado de 11.07.2014, enquanto observações realizadas pelos professores, relativas as dificuldades encontradas nas práticas pedagógicas realizadas até o momento na Escola de Tempo Integral, observa-se que as mesmas tem relação com a organização dos tempos e espaços ou a dificuldade de suprir com recursos humanos um tema ou projeto específico. Nesse sentido, este Conselho, com base em fundamentos de ordem legal, ressalta as diretrizes gerais que devem ser observadas pela Escola: ao final do ano letivo a Escola deve cumprir, os mínimos de, 200 dias letivos e 1.400 horas de atividades escolares com os alunos, sendo de autonomia da Escola a organização dos tempos e espaços escolares, visando a melhor organização do trabalho de todos na efetivação do currículo escolar e buscando, sempre que possível, evitar a fragmentação.

Para o ano letivo de 2015, deve a Escola, antes do término deste ano letivo (2014), organizar junto com a Mantenedora, uma matriz curricular e planos de estudos que atendam as proposições ora encaminhadas, desde que observados os mínimos de dias letivos e carga horária já citados. Para o ano letivo em curso (2014), a Escola propôs adequações dos tempos e espaços, a contar do segundo semestre, as quais legalmente não são permitidas, visto que a matriz curricular em vigor foi aprovada em novembro de 2013, em atendimento a legislação vigente que diz: “os planos de estudos entram em vigência no ano letivo seguinte ao de sua aprovação”. No entanto, em vista de adequações realizadas no primeiro trimestre do ano letivo em curso e, considerando a necessidade e importância de criar e organizar espaços e tempos para a realização do planejamento pedagógico coletivo, bem como a necessidade de novas adequações

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

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em tema/projeto como Libras, propõe-se que tal decisão seja realizada entre a Escola e a Mantenedora, porém sempre observando os mínimos legais de atividades com os alunos.

Este Conselho Municipal de Educação, mediante os documentos apresentados (Projeto Piloto, Matriz Curricular, Calendário Escolar de Tempo Integral) e do compromisso da Mantenedora e da Escola de observar e cumprir as normas vigentes relativas a Escola de Tempo Integral, convalida os estudos realizados pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini, do início do ano letivo de 2014 até a data de homologação do presente Parecer.

Por fim, ressalta este Conselho, que o Regimento Escolar em vigor da EMEF Eng.º Mansueto Serafini não contempla o tempo integral, por isso orienta a Mantenedora e a Escola para que o presente Parecer seja citado em todos os registros escolares dos alunos nos anos letivos de 2014 e 2015, de forma a amparar legalmente a escolarização de todos os alunos nestes anos letivos e, encaminhe a este Conselho, para aprovação, até a data de 30/11/2015, nova proposta de regimento escolar para a Escola de Tempo Integral, o qual terá vigência a contar do ano letivo de 2016.

Solicita-se à Mantenedora que encaminhe cópia do presente Parecer à Escola, acompanhado de uma cópia na íntegra do Projeto e oriente a realização dos registros em todos os documentos escolares.

Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades:Adriana Scotti Amaral RestelattoAlexandre Foch Severo da SilvaAna Margarida ZanrossoCarmen Regina Buogo CamanaElaine BortoliniMárcia Adriana de CarvalhoEunice Gomes de OliveiraGilsemara Kathery de Souza RechGlaucia Helena GomesMaria Nilza Duarte BarbosaMaria Inês Chies BenechPaola Monteiro BarrosVera Maria SmaniottoAprovado, por unanimidade, em sessão plenária de 15 de julho 2014.

Glaucia Helena Gomes,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

PROJETO PILOTO de ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL para uma EDUCAÇÃO INTEGRAL com implantação na E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini, no ano letivo de 2014 e 2015.

Prefeito: Alceu Barbosa VelhoVice-Prefeito: Antonio FeldmannSecretária Municipal da Educação: Marléa Ramos AlvesCaxias do Sul - 2014“A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante paraassumirmos a responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-lo da ruína que seria inevitável, não fosse a renovação e a vinda dos novos e dos jovens. A educação é, também, onde (sic) decidimosse amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos, e tampouco arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e imprevista para nós, preparando-as, em vez disso, com antecedência, para a tarefa de renovar um mundo comum.”(ARENDT, 1979, p. 247).

ÍNDICEÍNDICE............................................................................................................................................................................151. CONTEXTUALIZAÇÃO...........................................................................................................................................152. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL...........................................................................................................173. A ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL EM CAXIAS DO SUL...................................................................................185. OBJETIVOS DA ESCOLA DA E.M.E.F. ENG.º MANSUETO SERAFINI:.............................................................236. O CURRÍCULO NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL PARA UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL:........................247. METODOLOGIA DE ENSINO...................................................................................................................................258. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................................................................2610. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................................3811. PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL PARA UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL NA RME:..........................................................................................................................................................................41REFERÊNCIAS...............................................................................................................................................................42

1. CONTEXTUALIZAÇÃOA educação brasileira vem sendo beneficiada pelos avanços firmados nas últimas décadas, desde

o compromisso assumido na Carta Constitucional de 1988, na Conferência de Educação para Todos, realizada em Jomtien na Tailândia, em 1990, convocada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e na aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996.

Há uma discussão generalizada entre educadores e pesquisadores da educação sobre a importância de ampliação do tempo dedicado ao processo de ensino e aprendizagem. Ampliar o tempo de permanência na escola equivale a criar as condições de tempo e de espaços para materializar o conceito de formação integral, desenvolvendo as potencialidades humanas em seus diferentes aspectos: cognitivos, afetivos e socioculturais.

Essa ampliação possibilita a efetivação de novas atitudes, tanto no que se refere à cognição como na convivência social na perspectiva dos quatro pilares da Educação adotados pela UNESCO: o aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.

A educação brasileira tem caminhado para o aumento progressivo da jornada escolar (LDB, Lei nº 9394/96, artigos 34 e 87) favorecendo projetos de educação integral. Portanto, a proposta de educação integral tem acompanhado a educação brasileira em diferentes momentos e a partir de diferentes propostas e experiências. Citamos como exemplo, o Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial 17/2007 e pelo Decreto Presidencial 7083/2010, que integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, como estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da educação integral. A iniciativa é coordenada pela Diretoria de Educação Integral do MEC e secretarias estaduais e municipais de Educação. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE. O Programa promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores. No ano de 2010 o Mais Educação estava presente em cerca de 10.000 escolas públicas, com IDEB abaixo da média nacional e localizadas em capitais, regiões metropolitanas e cidades com mais de 90 mil habitantes.

Segundo a Resolução do CNE nº 07/2010, artigo 37: “A proposta educacional da escola de tempo integral promoverá a ampliação de tempos, espaços e

oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar e cuidar entre os profissionais da escola e de outras áreas, as famílias e demais atores sociais, sob a coordenação da escola e de seus professores, visando a melhoria da qualidade da aprendizagem e da convivência social, a diminuição das diferenças de acesso ao conhecimento e aos bens culturais, em especial entre as populações socialmente mais vulneráveis.

§ 1º O currículo da escola de tempo integral, concebido como um projeto educativo integrado, implica a ampliação da jornada escolar diária mediante o desenvolvimento de atividades como o acompanhamento pedagógico, o reforço e o aprofundamento da aprendizagem, a experimentação e a pesquisa científica, a cultura e as artes, o esporte e o lazer, as tecnologias da comunicação e informação, a afirmação da cultura dos direitos humanos, a preservação do meio ambiente, a promoção da saúde, entre outras, articuladas aos componentes curriculares e às áreas de conhecimento,

a vivências e práticas socioculturais.§ 2º As atividades serão desenvolvidas dentro do espaço escolar conforme a disponibilidade da escola, ou

fora dele, em espaços distintos da cidade ou do território em que está situada a unidade escolar, mediante a utilização de equipamentos sociais e culturais aí existentes e o estabelecimento de parcerias com órgãos ou entidades locais, sempre de acordo com o respectivo projeto político-pedagógico.

§ 3º Ao restituir a condição de ambiente de aprendizagem à comunidade e à cidade, a escola contribuirá para a construção de redes sociais e de cidades educadoras.”

Ainda em âmbito federal, o Plano Nacional de Educação define como “Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em cinquenta por cento das escolas públicas de educação básica.”

Na esfera municipal, o Plano Municipal de Educação de Caxias do Sul (2011-2020) compartilha da Meta 6 do Plano Nacional de Educação.

Elencamos algumas estratégias da Meta 6 apontadas no Plano Municipal de Educação de Caxias do Sul, destacando aspectos que fundamentam a concepção de tempo integral, bem como, ações conjuntas que consideramos indispensáveis para assegurar a implementação e a efetividade dessa proposta na Rede Municipal de Ensino:

“6.1. Estender progressivamente o alcance do programa nacional de ampliação da jornada escolar, mediante oferta de educação básica pública em tempo integral, por meio de atividades de acompanhamento pedagógico e interdisciplinares, de forma que o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens na escola ou sob sua responsabilidade passe a ser igual ou superior a sete horas diárias durante todo o ano letivo, buscando atender a, pelo menos metade dos estudantes matriculados nas escolas contempladas pelo programa, sempre garantindo a qualidade do turno integral, mediante profissionais da educação, qualificados e vinculados a mantenedora, por meio de concurso público e, também, os demais funcionários necessários para a efetivação do trabalho.

6.2. Institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de ampliação e reestruturação das escolas públicas por meio da instalação de quadras poliesportivas em função do clima, laboratórios, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros, espaço profissionalizante e outros equipamentos, bem como de produção de material didático e de formação de recursos humanos para a educação em tempo integral.

6.3. Fomentar a articulação da escola com os diferentes espaços educativos e equipamentos públicos, como centros comunitários, bibliotecas, praças, parques, museus, teatros e cinemas, tendo como garantia recursos públicos para o deslocamento dos estudantes para atividades culturais. [...]

6.5. Garantir, sob responsabilidade da mantenedora, fiscalização de caráter pedagógico e formativo de qualidade, dos convênios firmados com outras instituições.”

Diante do exposto, é necessário considerar que o tempo integral exige mudanças estruturantes na cultura e no funcionamento da escola, assim cimo, agentes, papéis e funções se ampliam e se transformam. O tempo educacional se expande para contemplar as novas dimensões e oportunidades educacionais incorporadas ao processo de ensino e aprendizagem.

2. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INTEGRALO conceito mais tradicional encontrado para a definição de educação integral é aquele que considera o

sujeito em sua condição multidimensional, não apenas na sua dimensão cognitiva, como também na compreensão de um sujeito que é corpóreo, tem afetos e está inserido num contexto de relações. Assim, vale dizer a compreensão de um sujeito que deve ser considerado em sua dimensão Integral.

Por definição, integral, quer dizer total, inteiro, global. É isso o que se pretende com a educação integral: desenvolver os alunos de forma completa, em sua totalidade. Muito mais do que o tempo em sala de aula, a educação integral reorganiza espaços e conteúdos.

Falar de uma escola de tempo integral implica considerar a questão da variável tempo — a ampliação da jornada escolar — e a variável espaço — colocada aqui como o próprio espaço da escola, como o continente dessa extensão de tempo.

Variáveis essas que estão longe de se constituírem neutras, segundo Viñao-Frago: “[...] esses lugares e tempos são determinados e determinam uns ou outros modos de ensino e aprendizagem. [...] Em síntese, o espaço e o tempo escolares não só conformam o clima e a cultura das instituições educativas, mas também educam.” (VIÑAO-FRAGO, p. 99,2004).

É importante ressaltar o caráter educativo do espaço-tempo escolar, pois muitas discussões a respeito da extensão do tempo, para o desenvolvimento das aprendizagens de crianças e jovens, consideram, prioritariamente, outros espaços educativos, existentes além da escola, ou seja, é o aumento de oportunidades ou a ampliação nas condições de aprendizagem. Só faz sentido pensar na ampliação da jornada escolar se considerar uma concepção de educação integral com a perspectiva de que o horário expandido represente uma ampliação de oportunidades e situações que promovam aprendizagens significativas e emancipadoras: educação integral como direito à aprendizagem e ao desenvolvimento.

Abordar a educação integral e o desenvolvimento de uma escola em tempo integral implica um compromisso com a educação pública que extrapole interesses ou debates imediatos, que nos engaje numa perspectiva de desenvolvimento de uma escola pública que cumpra com sua função social: a de socializar as novas gerações, permitindo-lhes o acesso aos conhecimentos historicamente acumulados, contextualizando-os e contribuindo na ampliação da compreensão do mundo e das suas contradições, o que lhes possibilitará a superação das incompletudes e a perspectiva de transformação.

Rememorando a trajetória histórica em busca da Ampliação da Jornada Escolar, percebe-se que o processo já tem seu caminho percorrido desde a metade do século XX. Entretanto, em 1950, acontece a consolidação da proposta de Anísio Teixeira, em Salvador / BA, que implanta o Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Uma proposta que desenvolvia o atendimento educacional no turno e no contraturno, sendo denominados, respectivamente, escola-classe (desenvolvia atividades escolares) e escola-parque (oferecia atividades físicas, artísticas, culturais e esportivas).

Passadas três décadas, o estado do RJ, governado por Leonel Brizola, tendo Darcy Ribeiro como seu vice e Secretário de Estado, de Ciência e Cultura, apresenta a concepção de que a incapacidade de educar devia-se ao caráter de uma sociedade desigual, a qual apresentava descaso com as classes populares. Com isso, cria-se o projeto dos CIEPs (Centros Integrados de Educação Publica) que visa uma escola pública de qualidade para as camadas menos favorecidas, por meio do atendimento em horário integral, relacionando educação, saúde, cultura e esporte.

Paralelamente a esses movimentos, encontramos as ideias de Paulo Freire (2005) que discute a necessidade de acesso à educação aos “oprimidos”, a partir de uma proposta “emancipatória”, visando à inserção de cidadãos conscientes e protagonista na sociedade. Neste viés, esse educador defendia que a leitura do mundo precedia a leitura da palavra (FREIRE, 1989).

Analisando, atualmente, a concepção de ampliação de jornada escolar na perspectiva de um currículo que abarque a educação integral, aponta-se para o compartilhamento do ato educativo dos docentes e outros atores sociais. Assim, ressignificando o projeto pedagógico, mediante o desenvolvimento articulado de saberes clássicos e cotidianos (educar e cuidar).

3. A ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL EM CAXIAS DO SULA Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul teve seu maior crescimento entre as décadas de 80 e 90,

chegando ao ano 2000 com mais de 25 mil estudantes. Em 2014 temos 85 escolas e 34.923 alunos. O crescimento da RME reflete a expansão da urbanização do município.

Em 2011, o índice de Desenvolvimento da Educação Básica municipal foi de 5.7 nos anos iniciais, crescendo 6% em relação ao anterior. Tanto fluxo quanto desempenho dos alunos contribuíram para tal elevação. Mesmo com tal crescimento, 35% das escolas não atingiu a meta proposta.

Já nos anos finais, apesar de superar a meta prevista e estar com índice acima da rede pública, a situação revela-se ainda mais preocupante: tivemos uma queda de 4% e atingimos um IDEB de 4.7. Outro dado que merece atenção é que 68% das escolas não atingiram a meta proposta. Estes resultados foram consequência da queda no fluxo e no desempenho dos estudantes das escolas municipais.

Em muitos municípios brasileiros (especialmente no Nordeste e Sudeste) a ampliação da jornada escolar tem motivação pedagógica e também financeira. Há uma motivação contextualizada, agregando-se a realidade local, experiências bem sucedidas em diferentes locais, a iniciativa de escolas e municípios e o incentivo por meio de políticas federais. Com mais recursos aumentam-se as possibilidades de elevar os níveis de aprendizagem dos alunos por meio de projetos e programas voltados à qualificação do atendimento educacional. Políticas nacionais como o FUNDEB ( Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação) e o Programa Mais Educação têm sido os principais indutores da ampliação do tempo de permanência dos alunos na escola - tempo, espaços e oportunidades educacionais.

O Fundeb, ao associar recursos financeiros à educação em tempo integral, tornou possível sua adoção e implementação por parte de instâncias subnacionais, especialmente por aquelas com baixos níveis de arrecadação de

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

impostos, como tal, contam com pequeno volume orçamentário para manutenção e desenvolvimento de sua educação. (BRASIL, MEC, 2010(a), p.23)

A adesão ao Programa Mais Educação foi efetivada pela Prefeitura Municipal de Caxias do Sul em 2008, ficando a cargo da Secretaria Municipal de Educação, que disponibilizou uma coordenadora específica para o programa na Rede Municipal da Educação.

Os critérios para que os alunos sejam contemplados são defasagem idade/série, estudantes das séries nas quais mais ocorrem a evasão escolar e a repetência, educandos com problemas de aprendizagem/socialização e vulnerabilidade social, bem como alunos que são contemplados com o Programa Bolsa Família.

O Programa teve início efetivo no município em 2009. Neste ano, ofereceu-se o Programa, tendo como critério o espaço físico para atendimento no contraturno, às escolas Municipais de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini, Profª Marianinha Queiroz, Zélia Rodrigues Furtado, Vereador Marcial Pisoni e Ruben Bento Alves.

Atualmente, sete escolas da rede municipal atendem os alunos do ensino fundamental nas atividades do Programa. São elas: Marianinha Queiroz, Zélia Rodrigues Furtado, Bento Gonçalves a Silva, Basílio Tcacenco, Erny de Zorzi, Ruben Bento Alves e Eng.º Mansueto Serafini. Sendo que, a EMEF Eng.º Mansueto Serafini utiliza-se do Programa Mais Educação como forma de financiamento de materiais para a melhoria das aprendizagens em consonância com a matriz curricular adotada.

Tais iniciativas demonstram a preocupação dos gestores em ampliar o tempo como forma de conseguir melhores resultados pela exposição dos sujeitos a práticas e rotinas escolares e a ampliação do tempo como parte integrante da mudança na própria concepção de educação escolar, isto é, no papel da escola na vida e na formação dos indivíduos.

Agrega-se, deste modo, à instituição escolar, a finalidade de educar, para além do mero processo educativo, explicitando-se a ressignificação da escola enquanto instituição social, que ao olhar para a totalidade dos sujeitos, aproxima-se, ainda mais da sua função emancipadora.

Ao contrário da universalização, na proposta de uma Escola em Tempo integral para uma Educação Integral deve ser considerada a focalização, ou seja, proposta a ser aplicada em parte da RME. Deste modo, na RME de Caxias do Sul, iniciou um projeto piloto que considerou as necessidades e possibilidades das escolas, bem como o desejo da comunidade para a escolha da escola.

Em 2013, houve reuniões com a comunidade do bairro Pôr do Sol, apresentando a proposta de ampliação da jornada escolar para a Escola Municipal de Ensino Fundamental Engenheiro Mansueto Serafini, a qual foi aceita. A partir disso a Secretaria Municipal da Educação fez os encaminhamentos necessários. Além disso, realizou-se reunião com o corpo docente para que os mesmos tivessem a possibilidade de adesão ao projeto que passaria a vigorar em 2014.

Ademais, a EMEF Eng.º Mansueto Serafini conta com estrutura ampla e adequada para efetivar uma escola de tempo integral na perspectiva da Educação Integral, onde tempo-espaço são pensados em prol da qualificação e elevação dos níveis de aprendizagens, pois a mesma conta com: Sala de Professores; Sala da Coordenação Pedagógica; Sala da Equipe Diretiva; Sala da Secretaria; Ginásio poliesportivo com vestiários, banheiros e sala de jogos pedagógicos; Ampla biblioteca escolar; laboratório de informática; Sala de Arte; Laboratório de Ciências; Parque Infantil; Pátio Coberto; Pátio ao ar livre com arquibancadas; Salão de Atividades; Sala de Video; Salas de aula; Banheiros masculinos e femininos – internos e externos; Refeitório e Sala com computadores específica para a utilização do corpo docente. O atendimento das crianças/alunos do Atendimento Educacional Especializado – AEE é realizado na Sala de Recursos Multifuncional.

O projeto piloto foi concebido levando-se em consideração as demandas decorrentes de pesquisas e avaliações, bem como, resultado de experiências educacionais atualmente desenvolvidas no Brasil e dentro do Programa Mais educação. A partir de estudos iniciais, foram identificadas condições para constituição de uma experiência inédita na RME e as adaptações necessárias estão sendo incorporadas ao projeto.

Ressalta-se que as direções das Escolas Municipais São Vicente de Paulo e Zélia Rodrigues Furtado, manifestaram o desejo de que as turmas de Educação Infantil fossem integralizadas para o ano de 2014. Com isso, a Secretaria acolheu o pedido, após o estudo da viabilidade para a implantação gradativa do tempo integral nessas escolas.

4. CONCEPÇÕES:4.1. CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS, EPISTEMOLÓGICAS E PEDAGÓGICAS DA E.M.E.F. ENG.º

MANSUETO SERAFINI: O homem é um ser ontologicamente social, dotado de razão, emoçãof e consciência, capaz de, pela

linguagem, simultaneamente instituir-se, instituir o outro e transcender a si mesmo e ao mundo que o cerca, o que lhe é assegurado por sua natureza de sujeito conhecedor. Em constante processo de autoconstrução, é um ser relacional, de raízes espaço-temporais, que vive num lugar exato, num dado momento, num contexto social e cultural preciso, e que não apenas está na realidade, mas também está com ela, e com ela se relaciona.

O sujeito humano é um ser ativo, que transforma e é transformado pelas relações que estabelece com o seu meio. Pela sua própria necessidade existencial, caracterizada pela interdependência, os sujeitos humanos constituem as sociedades, nas quais convivem e dividem seus hábitos, costumes, valores e tradições comuns, que vêm a compor sua cultura. A sociedade e a cultura estão na base do processo mesmo de humanização, uma vez que por meio delas são construídos, produzidos e socializados os conhecimentos e práticas que nos tornam humanos. O desenvolvimento humano é um processo sócio-histórico, pois enquanto sujeito do conhecimento, o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado, através de recortes do real, operados pelos sistemas simbólicos de que dispõe. Deste modo, a construção do conhecimento é resultado de uma interação mediada por várias relações. A linguagem é o sistema simbólico dos grupos humanos que, por meio dela, se constroem os conceitos, as formas de organização do real, a mediação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. É pela linguagem que se constitui a cultura, a qual fornece ao indivíduo os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que lhe permitem construir a interpretação do mundo real.

O desenvolvimento mental do ser humano se realiza por intermédio do aprendizado. A aprendizagem se processa em uma relação interativa entre o sujeito e a cultura em que vive. Entre o homem e o saberes próprios de sua cultura há que se valorizar os inúmeros agentes mediadores da aprendizagem (não só o professor, nem só a escola, embora estes sejam agentes privilegiados pela sua sistemática pedagogicamente planejada, objetivos e intencionalidade assumida). A escola é o espaço privilegiado onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de ensino-aprendizagem, por isso tem papel fundamental na formação integral do ser humano e na construção de uma sociedade. A educação deve prover ao sujeito cognoscente os instrumentos e a infraestrutura básica (condições físicas, emocionais e sociais) que lhe oportunizem o desenvolvimento de competências e habilidades, a formação de conceitos e a construção de conhecimentos, a adoção de atitudes e a constituição de valores, a fim de que possa construir sua própria identidade, com base nos princípios de liberdade e autonomia. Trata-se, pois, de promover a constituição da própria essência do ser humano. A aprendizagem, nessa dinâmica, deve ser vista como centro do processo educativo, uma vez que, como processo individual e intransferível, ela permite a esse sujeito ampliar seu domínio cognitivo e reflexivo e, por meio de novas experiências, construir significados, criar e recriar múltiplas possibilidades de intervir na realidade, buscando apropriar-se dela e, se for o caso, transformá-la.

Uma educação que valoriza os aprendizes, dando a eles o papel de protagonistas no processo de construção de seu próprio conhecimento, traduz a essência e um dos mais importantes desafios da qualidade na educação: uma necessária autonomia que permita à pessoa atuar de forma consciente e transformadora na realidade, da mais próxima à mais distante, da mais específica a mais ampla. Priorizar a qualidade na educação é, portanto, um desafio que precisa ser renovadamente assumido por todos: comunidade escolar, mantenedora e outros órgãos e instituições da sociedade civil.

Ao professor, no contexto escolar, é destinada a tarefa de ensinar, o que pressupõe organizar condições e planejar estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem, respeitando toda a pluralidade de características, capacidades e interesses dos estudantes, propiciando-lhes igualdade de condições. Se concebe uma educação voltada para crianças que contemple os cuidados com o seu corpo, sua alimentação, sua saúde, seu crescimento e seu desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. Cuidar e educar significa compreender que o espaço/tempo em que a criança vive exige um esforço particular e a mediação dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade com consciência e responsabilidade. Ademais, acolher a criança do ponto de vista integral implica atender sua individualidade, compreender suas manifestações emocionais, agir sobre elas, acatá-las como linguagem própria das crianças pequenas, dar e receber afeto, promover o desenvolvimento da sua autonomia, enfim contribuir para a constituição do eu da criança.

As dimensões do cuidado e da educação contemplam de forma democrática todas as diferenças e, ao mesmo tempo, a natureza complexa de cada indivíduo. Desse ponto de vista, cuidar e educar abarca o conceito de inclusão, o qual implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita aos alunos com deficiências e aos que apresentam dificuldades de aprendizagem, mas a todos, com a preocupação de que todos obtenham sucesso.

A escola alicerça seu fazer pedagógico na concepção sociointeracionista e baseia-se numa metodologia centrada no desenvolvimento de projetos interdisciplinares visando ao desenvolvimento de competências e habilidades. A proposta educacional compreende o aluno como sujeito de seu conhecimento. O aprendizado se dá a partir de elementos significativos do cotidiano, que fundamentam a construção da consciência científica e social da criança. As ações pedagógicas se baseiam em princípios éticos, relativos à formação do aluno para o exercício progressivo da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos, que dizem respeito à formação do aluno para o exercício progressivo dos direitos e dos deveres da cidadania, da criticidade e do respeito à ordem democrática; princípios estéticos, relativos à formação do aluno para o exercício progressivo da sensibilidade, da ludicidade, e da criticidade diante da diversidade de manifestações artísticas e culturais. Nossas práticas buscam promover a reflexão na perspectiva da integração dos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos/lingüísticos e sociais do aluno, entendendo que ele é um ser completo, total e indivisível. A Escola considera seu fazer pedagógico complementar ao da família, de forma que a interação entre ambas é essencial à qualidade do trabalho.

5. OBJETIVOS DA ESCOLA DA E.M.E.F. ENG.º MANSUETO SERAFINI:Atendendo ao compromisso da escola pública, preconizado na LDB 9394/96, a Escola Engenheiro Mansueto

Serafini garante o ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Considera essencialmente os princípios: da igualdade de condições de acesso e permanência na escola; da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; da garantia de padrão de qualidade; da vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Diante desses aspectos legais, a Escola tem como objetivo oportunizar a construção do conhecimento e o desenvolvimento do aluno, visando prepará-lo para a vida a partir de uma inserção baseada no respeito aos princípios morais, sociais, políticos, éticos e filosóficos da coletividade, tornando-o capaz de fazer a leitura do mundo em que vive a fim de capacitá-lo para o exercício pleno da sua cidadania, mediante o desenvolvimento do seu senso crítico e da assunção de uma postura ética diante da realidade.

Torna-se imperativo colocar sob quais objetivos a escola de tempo integral para uma educação integral está sendo pensada:

Educar e cuidar;Atender as necessidades de forma contextualizada;Construir sentimento de pertencimento comunitário;Desenvolver atitudes de responsabilidade por si, pelo outro e pela comunidade;Desenvolver habilidades e competências necessárias à inserção social;Promover o diálogo, atitudes de solidariedade, de respeito, de autoestima, de paz.Possibilitar o acesso aos conhecimentos, histórica e cientificamente, construídos pela humanidade de forma

a compreendê-los e reconstruí-los.6. O CURRÍCULO NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL PARA UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL:Num cenário de constantes mudanças e, consequentemente, de muitas incertezas têm se intensificado

estudos que contribuem para a compreensão da dinâmica escolar em função, também, do reconhecimento da educação enquanto estratégia para o desenvolvimento de qualquer sociedade, em especial numa realidade de globalização e em uma economia centrada no conhecimento.

O objetivo principal de um currículo é mapear o vasto território do conhecimento, recobrindo-o por meio de disciplinas, e articular as mesmas de tal modo que o mapa construído constitua um permanente convite a viagens, não representando apenas uma delimitação rígida de fronteiras entre os diversos territórios disciplinares.

Sendo assim, qualidade de ensino e democratização das oportunidades assumem o mesmo grau de importância. Igual relevância é dada para os movimentos necessários na instituição de ensino que consolidem uma proposta partilhada, apresentando-se a gestão como alicerce fundamental para superação das dificuldades e obstáculos técnicos e políticos.

Como afirma Morgan,1996, apud Rui Lima,as organizações como sistemas vivos, fortemente dependentes do meio que as rodeia e influencia

diretamente, e dos indivíduos que nela estão inseridos, também eles produtos desse ambiente exterior à organização. Assim sendo, a complexidade do estudo organizacional assume particular relevância, pois se existem diferentes tipos de organização, também há diferentes gêneros de ambiente.

O currículo, revelado e em movimento nas escolas, integra e alinha concepções educacionais com as quais há um compromisso docente com o desenvolvimento de habilidades e competências, com princípios metodológicos, com projetos de aprendizagem, com recursos, com a organização de espaços e tempos..., enfim, o currículo manifesta a centralidade da Proposta Pedagógica, expressando a autonomia da escola. É por meio do currículo que organizamos o tempo da aprendizagem, apontando para a construção e o desenvolvimento de conceitos de forma progressiva, entendendo os sujeitos enquanto construtores e reconstrutores de saberes.

Os educandos, enquanto sujeitos de direito ao conhecimento, se constituem na cultura, no processo histórico, por meio da capacidade de interação humana e da memória, logo, alunos com direito à formação e ao desenvolvimento pleno, como recolocado pela LDBEN n 9394/96. Tal legislação reconhece as crianças e jovens como de direito à formação plena e, reafirma que essa é uma tarefa da gestão escolar, da docência e do currículo (ARROYO, 2006).

Nacionalmente, a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelecem valores fundamentais direcionando a educação nacional e o currículo. O currículo dos sistemas públicos conectam as instituições educacionais permitindo o compartilhamento e a construção de conhecimentos em regime de colaboração. Este mesmo currículo conecta a escola com seu entorno sociocultural, contextualizando as aprendizagens dos atores educacionais.

A Rede Municipal de Ensino (RME), no biênio 2009/10, provocou discussões sobre o currículo com os profissionais e chegou-se a constituição dos Referenciais da RME, que tiveram como fio condutor as concepções de currículo e seus desdobramentos. Nos referenciais, foram eleitas competências comuns a serem desenvolvidas da Educação Infantil ao final do Ensino Fundamental em todas as escolas da rede municipal. A partir dos referenciais, são construídos os Planos de Estudo de cada escola e, posteriormente, os Planos de Trabalho.

Ao pensar numa escola de tempo integral que dê conta da formação integral do aluno, está sendo considerado os Referencias da RME que, no seu caderno 1, (2010, p. 29-30), pontua:

“... é através da utilização das diferentes linguagens que o sujeito conhecedor interage com o mundo e o representa simbolicamente. Nesse ponto ler, escrever, falar, ouvir e resolver problemas são as grandes habilidades que permeiam todos os componentes curriculares, constituem-se alicerce do processo de ensino-aprendizagem, pois estão voltadas essencialmente ao desenvolvimento das competências a serem desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental e de outras habilidades subordinadas que dão suporte para a formação de conceitos, logo, para o objeto de estudos dos demais componentes curriculares, caracterizando assim a dimensão interdisciplinar”.

Buscando a qualificação da oferta da Educação Integral, por meio da ampliação da Jornada Escolar, foram inseridos projetos nos componentes curriculares da Base Nacional Comum, para os anos finais do Ensino Fundamental, conforme organização da matriz curricular anexa: Produção Textual em LÍNGUA PORTUGUESA; Robótica e Iniciação à Pesquisa em CIÊNCIAS DA NATUREZA; Linguagem Visual, Musical e Teatral em ARTE; Recreação e Esporte Coletivo e Jogos de Mesa em EDUCAÇÃO FÍSICA. Também na parte diversificada foi incluída a Língua Brasileira de Sinais. Nas turmas de Educação Infantil de 5 anos e nos Anos Iniciais, foram incluídos Ginástica e Alongamento e Jogos de Mesa em EDUCAÇÃO FÍSICA; Linguagem Teatral e Musical em ARTE; Língua Inglesa e Libras.

Para o ano de 2014 as matrizes curriculares a serem utilizadas pela E.M.E.F. Engº Mansueto Serafini ficaram organizadas conforme documentos anexados (anexo 1 e 2).

7. METODOLOGIA DE ENSINOA metodologia preferencial de trabalho centra-se no desenvolvimento de projetos, uma vez que é nesse

tipo de abordagem do objeto de estudo que melhor acontece a possibilidade de articulação da intencionalidade com a realidade por meio da mediação. Além disso, os projetos conferem sentido às praticas escolares ao superarem a fragmentação dos conteúdos pela interdisciplinaridade. De fato, a interdisciplinaridade é necessariamente a proposição de maior relevância nas reuniões pedagógicas, nas quais cada professor explicita como pretende desenvolver o tema do projeto, buscando articular a sua perspectiva com a de outras disciplinas a fim de contribuir para uma abordagem interdisciplinar do objeto de estudo. A temática a ser investigada pode ser sugerida pelos alunos e/ou pelos professores. A definição do tema do projeto se pauta pelo critério de relevância, em termos de potencial de aprendizagem e desenvolvimento e pelo seu grau de significação para os alunos. Uma vez eleito o tema principal do projeto, subtemas correlatos podem dele derivar, o que amplia as possibilidades de novas explorações e/ou aprofundamentos da pesquisa.

Ao longo do desenvolvimento do projeto, cada professor utiliza os recursos que considerar mais convenientes — laboratório de informática, filmes, palestras, vídeos, entrevistas, visitas, teatros, livros, painéis, gráficos, exposições,

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

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entre outros. Como culminância/fechamento do trabalho, os alunos apresentam o resultado de sua trajetória de aprendizagem através de muitas formas: redações, relatórios, cartazes, folders, painéis e montagens com fotos, vídeos, produtos diversos (relacionados diretamente ao projeto), exposições, infográficos, pequenas apresentações teatrais, e outros trabalhos criativos que representam o modo como o grupo internalizou a experiência de aprendizagem. Sempre que possível, mostras dos trabalhos são realizadas, e abertas à comunidade escolar, com o objetivo de atrair os pais e possibilitar-lhes perceber o avanço dos filhos.

De qualquer forma, o objetivo central de todos os projetos é levar o aluno a ter visibilidade do processo de aprendizagem pelo qual passou. A metodologia de desenvolvimento de projetos torna-se, então, um apoio para uma proposta educacional sociointeracionista, já que possibilita o trabalho com grupos cooperativos (de professores e de alunos). Os projetos criam condições apropriadas ao desenvolvimento de múltiplas habilidades e competências. Ao longo do desenvolvimento de um projeto, os alunos experimentam suas descobertas, desenvolvem a confiança na própria capacidade de aprender, tomar decisões e fazer escolhas apropriadas na vida. Os projetos oportunizam a prática de ouvir e refletir sobre fatos; defender a si mesmo e a suas ideias de forma apropriada; tomar providências para concretizar objetivos; honrar compromissos e servir de exemplo.

Art. 6º. Os princípios metodológicos devem permitir um diálogo permanente e autêntico no processo de reconhecimento do mundo e dos sujeitos, pressupondo um constante movimento de ação – reflexão - ação, a partir da realidade do educando.

Parágrafo único. A reorganização dos tempos e espaços no interior de cada escola, o planejamento coletivo das ações pedagógicas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma inter e transdiciplinar devem ser garantidos na formação continuada dos docentes. (Resolução CME nº 13/06)

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR8.1. ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLARO Calendário Escolar (anexo 3) é a expressão das ações previstas pela Escola para efetivar o presente

Projeto de Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral. O calendário contempla carga horária anual, dias letivos, reuniões, formação continuada, determina os

trimestres e as datas de entrega dos resultados das avaliações aos pais ou responsáveis, as atividades realizadas aos sábados e o recesso escolar. É elaborado anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, aprovado pelo Conselho Escolar e homologado pela Mantenedora.

De acordo com a Resolução CME nº 19/2010, para atender aos alunos com transtornos globais do desenvolvimento, deficiência mental ou deficiências múltiplas, a temporalidade flexível do ano letivo é observada, de forma a possibilitar a conclusão em tempo maior do currículo previsto para a série/ano ou etapa escolar, principalmente nas séries/anos finais do Ensino Fundamental, procurando evitar grande defasagem idade/ano escolar. Para alunos com altas habilidades/superdotação são oferecidas oportunidades para concluir, em menor tempo, a série/ano ou etapa escolar nos termos do artigo 24, Inciso V, alínea “c” da Lei Federal nº 9.394/96.

A Escola encerra o ano letivo somente após ter cumprido em todas suas séries/anos os mínimos legais de: 200 (duzentos) dias letivos e 1.800 (um mil e oitocentas) horas de atividades, para cada série/ano do Ensino Fundamental.

A Educação Infantil acompanha o calendário escolar do Ensino Fundamental. Quando, por qualquer causa, estimar-se a ocorrência de “déficit”, em relação ao mínimo de dias letivos e/

ou carga horária previstos em lei, a Escola efetua a reposição. São considerados dias letivos as atividades da Escola, previstas na Proposta Pedagógica, de participação

obrigatória para o aluno e orientada por profissional habilitado. Os dias fixados para recuperação ao final do ano letivo não são computados como dias letivos. “Art. 7º O calendário escolar deve ser construído com a participação da comunidade escolar, devendo ser

submetido à aprovação do Conselho Escolar e encaminhado à mantenedora para homologação. §1º A escola deve cumprir, ao final do ano letivo, um mínimo de 800 horas letivas, distribuídas por um

mínimo de 200 dias letivos. §2º Nos anos finais do Ensino Fundamental, as horas letivas podem ser organizadas por meio de “horas-

aula”, com duração mínima de 50 minutos no turno diurno... desde que cumpridas, ao final do ano letivo, um mínimo de 800 horas letivas.

§3º A organização do calendário escolar para as turmas de Educação Infantil que funcionam nas escolas de Ensino Fundamental deve acompanhar a organização do ano letivo do Ensino Fundamental.” (Resolução CME nº 13/2006)

Além dos dias letivos, o calendário contempla ainda as reuniões pedagógicas semanais, reuniões administrativas, formação continuada dos professores e momentos de planejamento.

8.2. REGIME ESCOLARA E.M.E.F. Eng.º Mansueto Serafini atende as crianças da Educação Infantil em regime anual de tempo

integral e aos alunos do Ensino Fundamental de 9 anos em regime seriado anual de tempo integral. 8.3. MATRÍCULAA matrícula ou rematrícula das crianças/alunos na Escola de Tempo Integral para uma Educação Integral

é realizada sob os mesmos critérios de matrículas dos alunos das escolas da Rede Municipal de Ensino, e prevê a apresentação dos documentos necessários para a efetivação da mesma, respeitando o desejo do aluno e seus responsáveis de frequentar a Escola de Tempo Integral.

8.4. AVALIAÇÃO A aprendizagem escolar é resultado da confluência de pelo menos três fatores: as construções pessoais que

o sujeito aprendente faz em relação ao objeto de estudo; a averiguação/monitoramento permanente da qualidade em que estão ocorrendo essas construções e a concretização final do esforço reconstrutivo. Os três fatores constituem aspectos de um mesmo processo e ocorrem concomitantemente, num mesmo tempo pedagógico.

Inerente que é ao processo de ensino-aprendizagem, a avaliação escolar é um meio de obter informações acerca dos avanços e dificuldades de cada aluno, de forma a constatar a realidade e, posteriormente, qualificá-la com a finalidade de tomar decisões com base nessas observações.

A avaliação escolar é, sobretudo, um momento privilegiado dentro do processo de ensino-aprendizagem, porque oportuniza ao aluno a organização e (re)elaboração dos próprios conhecimentos adquiridos, e propicia ao professor a revisão do seu fazer educativo, o que pode significar o redimensionamento de suas estratégias de ensino, a fim de que possibilitem a consolidação das aprendizagens em curso. Entendida desta forma, a avaliação assume, ela também, uma função mediadora, justamente na medida em que o professor-mediador, ao identificar áreas de necessidades nos seus alunos, coloca-se em causa, ele próprio. Seu movimento reflexivo o leva a reorganizar suas abordagens e suas estratégias, reinventando seu fazer educativo através de um replanejamento que gere novas intervenções, sempre com o intuito de sanar as dificuldades detectadas, desenvolver competências e promover aprendizagens significativas.

Em consonância com a LDB, Art. 24, Inciso V, letra “a”, e com a Resolução CNECEB nº 07/2010, Art. 32, a avaliação, além de ter um caráter processual e formativo, deve ser contínua, diagnóstica e prognóstica.

O processo avaliativo acompanha o percurso do aluno ao longo do seu trabalho de construção do conhecimento e embasa-se em indicadores e critérios, que representam aspectos dos objetivos a serem alcançados, e instrumentos, que são meios pelos quais o desempenho do educando será evidenciado (provas, testes, trabalhos individuais e coletivos, portfólios, exercícios, questionários, entrevistas, proposição de problemas dentre outros). A elaboração dos instrumentos deve estar direta e coerentemente relacionada aos indicadores e critérios de avaliação.

Nas palavras de Luchesi (2008), não existe avaliação quantitativa. “Avaliação, por ser avaliação, é essencialmente qualitativa.”

8.4.1. AVALIAÇÃO DO ALUNOA avaliação observa todos os preceitos legais e considera a assiduidade de cada criança/aluno, sendo

processual, investigativa, diagnóstica e prognóstica, na qual o educando é parâmetro de si mesmo. São realizadas atividades para observar como o aluno está construindo seu conhecimento e perceber onde

o aluno ainda apresenta dificuldades. Os registros do processo de avaliação são realizados: na Educação Infantil são realizados nos cadernos de

registros pedagógicos de cada turma; nos anos iniciais do Ensino Fundamental são realizados nos cadernos pedagógicos específicos de cada turma e nos anos finais do Ensino Fundamental são realizados nos cadernos de registros pedagógicos de responsabilidade dos professores referência das turmas, a partir das planilhas para os registros diários dos alunos.

A periodicidade dos registros da avaliação para as crianças da Educação Infantil é semestral e para os alunos do Ensino Fundamental é trimestral, sendo que a entrega dos resultados é feita para os pais ou responsáveis das crianças/alunos.

Para a Educação Infantil, o resultado da avaliação é expressa por meio de parecer descritivo e não tem

caráter classificatório. Não há o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.Nos anos iniciais do Ensino Fundamental o resultado é expresso por menção (A = Atingiu; AP = Atingiu

em Parte e NA = Não Atingiu), sendo complementadas por apontamentos onde constam os avanços e as dificuldades, bem como as propostas de superação, sendo que o resultado do final do ano letivo é expresso no terceiro trimestre no boletim/agenda de cada aluno.

Nos anos finais do Ensino Fundamental o resultado é obtido da seguinte forma: os professores realizam trabalhos e/ou testes durante o trimestre, sendo que cada instrumento de avaliação tem peso 100 (cem). No final do trimestre será feita a média aritmética entre as notas obtidas dos diferentes instrumentos e, ao final do ano letivo, é feita média aritmética das notas dos três trimestres. Para a aprovação, o aluno precisa atingir, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos.

Considerando a matriz curricular (anexa a essa proposta), onde são apresentados projetos específicos complementares aos componentes curriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, ressalta-se que, para cada projeto complementar, está previsto, nas respectivas planilhas, um espaço de registros de avaliações e estudos de recuperação, como forma de primar pela aprendizagem, sendo tais registros repassados para o professor referência realizar o cálculo da média aritmética final de cada trimestre.

Em caso de infrequência dos alunos o fato é comunicado à Secretaria da Escola, à Equipe Diretiva, o Conselho Escolar, o Conselho Tutelar, atendendo a legislação vigente.

Para os alunos recebidos por transferência durante o ano letivo e com forma de avaliação diferenciada da Escola são considerados os resultados do aproveitamento obtido pelos mesmos a partir de sua admissão na escola.

No que se refere à avaliação dos alunos público da Educação Especial, ou seja, os que apresentam deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, a Resolução Nº 19/2010 aponta que:

Art. 15 A avaliação do desempenho escolar do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação deve ser realizada como processo dinâmico, considerando o conhecimento prévio e o nível atual do desenvolvimento do aluno, as possibilidades de aprendizagem futura, configurando uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o seu desempenho em relação ao seu progresso individual, devendo prevalecer na avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor.

Art. 16 A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deverá contemplar as adequações de instrumentos e procedimentos que atendam à diversidade dos alunos;

§ 1º O registro do aproveitamento desses alunos na documentação escolar dar-se-á sob as mesmas condições dos demais da escola, devendo ser acompanhado de relatório descritivo.

§ 2º Quando necessário, o processo de avaliação do desempenho escolar deve envolver, além dos professores da sala de aula, o professor do atendimento educacional especializado e a coordenação pedagógica da escola e/ou mantenedora.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação deverá contemplar as adequações de instrumentos e procedimentos que atendam à diversidade dos alunos. A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada como processo flexível e dinâmico, considerando o conhecimento prévio e o nível atual do desenvolvimento do aluno, as possibilidades de aprendizagem futura, configurando uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o seu desempenho em relação ao seu progresso individual, devendo prevalecer na avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor. Quando necessário, o processo de avaliação do desempenho escolar deve envolver, além dos professores da sala de aula, o professor do atendimento educacional especializado e a coordenação pedagógica da escola e/ou da mantenedora. Segundo o Parecer CME nº 61/2006, o registro do aproveitamento desses alunos na documentação escolar poderá se dar sob as mesmas condições dos demais alunos da escola, devendo ser acompanhado de relatório descritivo.

Além disso:Art. 19 É dever da escola, esgotadas as possibilidades pontuadas nos artigos 24 e 26 da Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional, viabilizar ao aluno com transtornos globais do desenvolvimento, com deficiência mental ou com múltiplas deficiências que não apresentar resultados de escolarização previstos no inciso I do artigo 32 da mesma Lei, Terminalidade Específica do Ensino Fundamental. A Terminalidade Específica de que trata o caput deste artigo será concedida segundo o previsto na legislação específica do Sistema Municipal de Ensino, por meio de certificado de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que 24 apresente, de forma descritiva, as habilidades e competências desenvolvidas pelo educando. Essa certificação deverá ser fundamentada em avaliação pedagógica realizada pelo professor da sala comum, em parceria com o professor do Atendimento Educacional Especializado, sob assessoria da coordenação pedagógica da escola e da mantenedora.

Ainda, de acordo com o item “e” do Parecer CME nº 61/2006 (Caxias do Sul, 2006):(...) a avaliação deve ter como foco o conjunto de habilidades e competências apresentadas, as quais

devem estar relacionadas com o nível de desenvolvimento e aprendizagem alcançados, considerando as características das necessidades especiais de cada aluno, quanto a: consciência de si; cuidados pessoais e de vida diária; exercício da independência; aptidões cognitivas, afetivas e psicossociais; capacidade de estabelecer relações coletivamente e cooperativamente; capacidade de compreender a indicação de tarefas e executá-las; habilidades relacionadas às possibilidades de atividades produtivas.

8.4.2. CONSELHO DE CLASSEO Conselho de Classe é um instrumento que objetiva conhecer a realidade da turma e diagnosticar e definir

metas e ações com a participação de alunos, professores, coordenador pedagógico do turno e direção, buscando assim um maior comprometimento das partes envolvidas.

Tanto na educação infantil, nos anos iniciais e nos anos finais, é realizado em dois momentos: o pré-conselho com a coordenação pedagógica e/ou direção e alunos para o levantamento de dados a partir do depoimento da turma; o segundo momento é realizado entre professores, coordenação pedagógica e direção que avaliam em conjunto a turma e cada aluno individualmente, finalizando com a busca de soluções e devidos encaminhamentos. O registro é feito em planilha específica, que é arquivada na pasta da turma e nos cadernos de registros pedagógicos.

Para articular as ações pedagógicas dos professores nos tempos e espaços diferenciados, ampliou-se um coordenador pedagógico no turno intermediário como auxílio no planejamento e organização dos planos de trabalho com os professores a partir das necessidades apresentadas com os alunos/turma. Além disso, o mesmo será o interlocutor com os demais coordenadores pedagógicos.

8.4.3. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃOOs estudos de recuperação têm como objetivo auxiliar o aluno a sanar suas dúvidas e superar as dificuldades

surgidas no decorrer do processo ensino-aprendizagem. Estes estudos de recuperação são realizados durante o horário de aula, de forma individual e/ou coletiva, na sala de aula. Os estudos de recuperação, durante o horário de aula, são oportunizados pelo professor da turma, nos anos iniciais, ou do componente curricular, nos anos finais.

Constatadas as dificuldades dos alunos durante o trimestre, os professores trabalham de forma individual e/ou coletiva para que estas sejam sanadas. Esta recuperação fica registrada nas planilhas e/ou cadernos de registros pedagógicos dos professores.

A avaliação de Estudos de Recuperação é feita ao final do trimestre, para os alunos de baixo rendimento escolar e, para os anos finais, tem valor individualizado correspondente ao que falta para completar a nota do trimestre, o qual é somado à nota já obtida. Sendo que para cada tempo diferenciado oportunizado ao aluno (projetos), em cada componente curricular, deverá ser realizando estudos de recuperação. Pode a Escola oferecer estudos de recuperação entre períodos letivos para os alunos do último ano do Ensino Fundamental, conforme prevê a legislação vigente.

8.4.4. CONTROLE DA FREQUÊNCIAÉ exigida a frequência mínima para o Ensino Fundamental de setenta e cinco por cento do total de horas

letivas para aprovação. Para a Educação Infantil a freqüência mínima é de sessenta por cento. O professor faz o controle de presença dos alunos diariamente em suas planilhas ou cadernos de registros

pedagógicos. Os professores comunicam à direção da escola sempre que o aluno apresentar faltas consecutivas ou alternadas sem justificativa, para que a direção entre em contato com a família verificando o motivo das faltas ou, se necessário, encaminhando a Ficha de Controle do Aluno Infreqüente para o Conselho Tutelar.

Para aquele aluno que ultrapassa o limite de vinte e cinco por cento de infrequência são oferecidos trabalhos com atendimento presencial. Essas atividades têm o objetivo de propor estudos para recuperar os conteúdos que perdeu (atividades complementares compensatórias).

O registro é feito em planilha específica que fica arquivada na secretaria da escola. 8.4.5. CLASSIFICAÇÃOA classificação em qualquer ano, exceto o primeiro do Ensino Fundamental, pode ser aplicada pela Escola,

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

conforme prevê a legislação vigente.8.4.6. PROGRESSÃO CONTINUADA E PARCIALPode a Escola oferecer a progressão continuada para os alunos dos anos iniciais, a partir do segundo ano

e a Progressão Parcial para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, exceto no último ano, em até (2) dois componentes curriculares, conforme dispõe a legislação vigente, observando as orientações da Mantenedora quanto a organização dos tempos e espaços para o atendimento a estes alunos.

É oferecida a progressão continuada para os alunos dos anos iniciais, a partir do segundo ano, que apresentam dificuldades de aprendizagem. Estas dificuldades são detectadas pelo professor ao longo do processo, não sendo impedida a promoção do aluno ao ano ou à série seguinte. A progressão continuada tem por objetivo respeitar o progresso individual e contínuo, favorecendo assim o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar.

A direção e coordenação pedagógica assessoram os professores para que possam desenvolver um trabalho didático específico com esses alunos, organizando registros que assegurem a comprovação do trabalho desenvolvido. A direção, coordenação pedagógica e o professor mantêm contato permanente com a família para informá-la do andamento do processo. A progressão continuada acontece da seguinte forma: o professor titular da turma atende os alunos preferencialmente dentro do horário de aula. No momento que o aluno superar suas dificuldades ele não necessita mais frequentar a progressão.

Esta progressão fica registrada em planilha específica e arquivada na secretaria, na pasta do aluno, Caderno de Registros Pedagógicos, Atas de Resultados Finais e Histórico Escolar.

Para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, exceto no último ano, é oferecida a possibilidade de prosseguir seus estudos sem prejuízo da sequência curricular, por meio da progressão parcial, em até (2) dois componentes curriculares.

Na progressão parcial são trabalhadas as dificuldades apresentadas nos componentes curriculares, com atendimento específico paralelo à série que irá cursar. O trabalho é desenvolvido além da carga horária prevista(1.800 h).

8.4.7. AVANÇOPode a Escola aplicar o avanço escolar aos alunos do Ensino Fundamental que demonstram domínio

avançado das habilidades e competências previstas para o ano que está cursando, mediante os procedimentos previstos legalmente.

8.4.8. TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E ADAPTAÇÃO A transferência se dá em qualquer época do ano letivo, sendo solicitada pelos pais ou responsáveis do

aluno mediante o atestado de vaga da escola de destino. Pode a Escola aproveitar estudos concluídos com aprovação, verificando estudos considerados equivalentes as disciplinas que compõem o currículo da escola. Na adaptação, a escola oferece aos alunos estudos orientados pelos professores, a fim de acompanhar o novo currículo.

8.4.9. RECLASSIFICAÇÃOA escola pode reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferência entre estabelecimentos

situados no país e no exterior, mediante avaliação, conforme organização curricular da escola.8.4.10. CERTIFICAÇÃOA escola confere as crianças da Educação Infantil e aos alunos do Ensino Fundamental o certificado de

conclusão ao término de cada etapa de ensino. Aos alunos da Educação Especial, na etapa do Ensino Fundamental, que não apresentarem resultados de escolarização previstos para a conclusão da mesma a escola pode expedir a Terminalidade Específica.

9. GESTÃO DA ESCOLAA participação efetiva e paritária de todos os segmentos da comunidade escolar na construção da Proposta

Pedagógica da escola é fundamental, uma vez que as relações estabelecidas no espaço educativo pautam-se pelos princípios da solidariedade e da horizontalidade, os quais permitem a construção de coletivos que intervêm na realidade a partir de discussões e decisões coletivas, tornando-se co-responsáveis pelos encaminhamentos e vivenciando a cidadania.

Essa participação deve se dar com liberdade de expressão, considerando a realidade da comunidade e permitindo o desenvolvimento de um sujeito atuante e consciente de seu papel na sociedade.

9.1. CONSELHO ESCOLAR O Conselho Escolar é órgão colegiado, constituído pela direção da escola e representantes dos segmentos da

comunidade escolar (alunos, pais e responsáveis por alunos, membros do magistério e funcionários). O Conselho Escolar tem função consultiva, deliberativa e fiscalizadora, com prévia consulta aos seus pares,

constituindo-se no órgão máximo ao nível da escola, conforme estabelecido em Lei. A composição, as competências, a estrutura e o funcionamento do Conselho Escolar são definidos em Lei e Regimento próprio.

9.2. EQUIPE DIRETIVAA equipe diretiva, composta por diretor e vice-diretor de cada turno, é eleita pela comunidade escolar e

regida por legislação específica. O diretor é o elemento que representa legalmente a escola e tem como encargo a administração do estabelecimento como chefe imediato do(s) vice-diretor(es) e mediato dos professores e funcionários. Tem como incumbência geral dirigir e supervisionar todas as atividades realizadas em consonância com a Proposta Pedagógica e com as deliberações do Conselho Escolar, respeitando as disposições legais.

Conforme Referenciais da Educação da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul (2010, p. 37-38), as competências/habilidades específicas da equipe diretiva são:

- gerir as ações escolares, pedagógicas e administrativas, tendo como prioridade garantir a efetivação e a qualidade da aprendizagem;

- atuar na direção da consecução das políticas públicas municipais de educação; - criar e gerir momentos propícios junto à comunidade escolar para execução, avaliação e (re)avaliação

constante da Proposta Pedagógica da escola; - organizar e acompanhar situações de aprendizagem em consonância com a Proposta Pedagógica, o

Regimento Escolar e com as deliberações do Conselho Escolar, respeitadas as disposições legais; - assegurar o acesso, a permanência e a progressão dos alunos no Ensino Fundamental, por meio da

constante melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, propiciando-lhes o verdadeiro exercício da cidadania; - viabilizar e dinamizar o trabalho pedagógico, em conjunto com o coordenador pedagógico e os professores; - garantir tempos e espaços de planejamento, estudo e avaliação, acompanhando o processo de aprendizagem

dos alunos junto com a coordenação pedagógica e os professores; - promover atividades (cívicas, culturais, sociais e desportivas), em conjunto com o Conselho Escolar,

sempre almejando a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem; - programar a distribuição e o adequado aproveitamento dos recursos humanos, financeiros e materiais, bem

como prestar contas de sua administração ao Conselho Escolar, Círculo de Pais e Mestres e à mantenedora; - participar de formação continuada oferecida pela mantenedora e contribuir, de forma significativa, com a

qualificação da aprendizagem no âmbito escolar; - zelar pela conservação do patrimônio e tomar medidas cabíveis em situações emergenciais; - administrar recursos financeiros em prol do bem-estar da comunidade escolar.9.2.1. DIRETOR (A) São atribuições do(a) diretor(a): a) coordenar, junto com a Coordenação Pedagógica e a vice-direção, a elaboração, execução, avaliação e

operacionalização da Proposta Pedagógica, juntamente com os seus pares, em consonância com os princípios do Plano Municipal de Educação;

b) assegurar a qualidade do trabalho, o acesso e permanência de todos no ensino fundamental, diminuindo a exclusão e promovendo a inclusão dos mesmos na sociedade, a partir de estudos e reflexão permanente sobre a prática educativa;

c) garantir espaços e tempos para planejamento, estudo, reflexão, discussão e formação a todos os segmentos da comunidade escolar;

d) dar condições para concretização de projetos educativos elaborados a partir da Proposta Pedagógica da escola;

e) acompanhar a aprendizagem dos alunos junto com a coordenação pedagógica, auxiliando no desenvolvimento dos mesmos;

f) tomar decisões com a comunidade escolar, enfocando o processo de desenvolvimento e melhoria da educação, delegando atribuições a quem de direito;

g) coordenar o trabalho pedagógico e administrativo da instituição, garantindo espaços para planejamento,

discussão, reflexão, estudos, cursos de formação, a todos os segmentos da comunidade escolar; h) possibilitar a criação de espaços participativos dos diferentes segmentos da comunidade escolar,

mobilizando-os com vistas a buscar novos caminhos de atuação; i) atender e orientar professores, alunos e pais, procurando auxiliá-los nas dificuldades educacionais; j) propor e aprovar formas de atuação adequadas às possibilidades da escola para dar cumprimento ao que

foi planejado; k) promover intercâmbio com outras escolas; l) socializar e dinamizar o fluxo das informações entre a comunidade escolar e o Sistema Municipal de

Ensino; m) acompanhar a construção dos Planos de Estudo e Planos de Trabalho; n) promover atividades cívicas, culturais, sociais e desportivas e delas participar; o) acompanhar a organização e participar dos Conselhos de Classe, mediando e encaminhando conforme

necessidades e demanda do coletivo; p) atender pais, professores e alunos, facilitando as relações, conhecendo, encaminhando e acompanhando

o atendimento de suas necessidades;q) apresentar e discutir, anualmente, com o Conselho Escolar a avaliação interna e externa da escola e as

propostas para a melhoria da qualidade de ensino; r) participar das reuniões, cursos, encontros e formações específicas organizadas pela SMED; s) convocar e presidir reuniões; t) assinar, juntamente com o secretário, toda a documentação relativa à vida escolar dos alunos da escola; u) coordenar as atividades e os serviços da escola, atuando com a comunidade; v) tomar providências disciplinares, juntamente com o vice-diretor, em caso de transgressão do Regimento

por parte dos professores, funcionários e alunos; w) supervisionar a conservação e o consumo de material; y) responsabilizar-se pelo emprego adequado do dinheiro na escola, prestando contas periodicamente ao

Círculo de Pais e Mestres, Conselho Escolar e direção; x) prover os setores com material de consumo necessário à pratica pedagógica, seguindo os critérios

estabelecidos pela Rede Municipal de Ensino, de acordo com os recursos destinados pela mantenedora; z) abrir, rubricar, encerrar e assinar os livros de uso da escola; aa) apresentar relatórios periódicos ao Conselho Escolar; bb) cumprir e fazer cumprir as determinações superiores e as que constam no Regimento Escolar; cc) cumprir e fazer cumprir o estabelecido no Estatuto dos Servidores Públicos, Proposta Pedagógica e

Regimento Escolar; dd) organizar um horário de trabalho garantindo o atendimento à demanda da comunidade escolar; ee) assinar documentos, juntamente com o Presidente e o tesoureiro do Círculo de Pais e Mestres, quando

envolver recursos financeiros; ff) socializar e dinamizar o fluxo das informações entre a comunidade escolar e o Sistema Municipal de

Ensino; gg) assinar documentos e expedientes da escola, responsabilizando-se pelos atos administrativos e

financeiros; hh) dar exercício na forma da Lei ao pessoal docente e administrativo;ii) representar a escola, responsabilizando-se por sua organização e funcionamento, perante os órgãos do

Poder Público Municipal e demais órgãos públicos; jj) elaborar com o conjunto da escola o Plano de Ação/Trabalho, que deve ser submetido à deliberação do

Conselho Escolar; kk) tomar medidas emergenciais em situações imprevistas e/ou outras, comunicando imediatamente as

autoridades competentes. 9.2.2. VICE-DIRETOR(A) O vice-diretor é o elemento co-participante da direção, substituto legal do diretor e chefe imediato dos

professores e funcionários, no turno no qual atua. São atribuições do(a) vice-diretor(a): a) promover atividades (cívicas, culturais, sociais e desportivas), juntamente, com o corpo docente; b) dinamizar o pedagógico, juntamente com a Coordenação Pedagógica e professores; c) participar da elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica da escola; d) auxiliar na elaboração e execução dos projetos da escola; e) participar com a Coordenação Pedagógica dos Conselhos de Classe Participativos; f) participar com a direção e Coordenação Pedagógica de todas as ações da escola; g) realizar estudos e avaliações com todos os segmentos da escola sobre os processos de ensino-

aprendizagem; h) acompanhar a aprendizagem dos alunos junto com a coordenação pedagógica e direção, auxiliando no

desenvolvimento dos mesmos; i) realizar encaminhamento dos alunos: Ficha de Comunicação do Aluno Infrequente (FICAI), Unidade

Básica de Saúde (UBS), Vinculação, Conselho Tutelar; j) administrar, junto com o diretor, as relações na escola, zelando por um ambiente agradável a todos;k) possibilitar a criação de espaços participativos dos diferentes segmentos da comunidade escolar

(comissões, representantes); l) assegurar a qualidade do trabalho juntamente com o diretor, o acesso e permanência de todos no ensino

fundamental, diminuindo a exclusão e promovendo a inclusão dos mesmos à sociedade, a partir de estudos e reflexão permanente sobre a prática educativa;

m) assessorar o diretor no desempenho de suas atribuições; n) programar, juntamente com o diretor, a distribuição e o adequado aproveitamento dos recursos humanos

e materiais, bem como a conservação do patrimônio; o) substituir o(a) diretor(a) nos seus impedimentos; p) informar professores e funcionários sobre sua vida funcional; q) informar sobre realizações e ocorrências na escola sempre que for necessário e solicitado; r) coordenar a organização dos serviços de apoio administrativo, controlando o pessoal responsável pelos

mesmos; s) distribuir a carga horária para cada componente curricular das áreas de estudo e organizar o horário

escolar anualmente; t) dialogar e encaminhar as medidas disciplinares de alunos de acordo com a necessidade e Estatuto da

Criança e do Adolescente; u) responsabilizar-se pelo controle da efetividade dos professores e funcionários; v) administrar o dia a dia da escola, organizar horários, cronogramas e planilhas; w) coordenar e supervisionar o trabalho no setor de merenda escolar e limpeza; x) conferir o livro-ponto, planilhas de prestação de serviços extraordinário, cadernos de registros e planilhas

do corpo docente; z) responsabilizar-se pela conservação e utilização de todos os espaços físicos, bem como de materiais

existentes e recebidos pela escola e que são patrimônio de uso coletivo; aa) cumprir e fazer cumprir o estabelecido no Estatuto dos Servidores Públicos, Proposta Pedagógica e

Regimento Escolar, junto com o diretor;bb) verificar, diariamente, o quadro de professores, provendo, quando necessário, as devidas substituições; cc) acompanhar, corrigir e assinar cadernos e planilhas de registros pedagógicos; dd) receber os servidores, procedendo às determinações legais e dando conhecimento sobre a proposta

administrativo-pedagógica e de aspectos funcionais; ee) manter contato com as famílias dos alunos que necessitam de cuidados especiais; ff) diligenciar providências disciplinares em caso de transgressão ao Regimento por parte de professores e

funcionários; gg) organizar o trabalho, garantindo o atendimento à demanda da comunidade escolar. 10. CORPO DOCENTE O corpo docente é constituído por todos os professores responsáveis pelo processo ensino-aprendizagem,

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 30

possuindo direitos, deveres e penalidades na sua função. O corpo docente é constituído pelos professores da escola. Os professores referência que atenderão às turmas de anos iniciais serão aqueles concursados em AI para estas funções. Os anos finais e as aulas especializadas dos anos iniciais serão atendidos por professores concursados em AII, para as áreas específicas.

10.1. PROFESSOR (A)Conforme LDB Lei nº 9394/1996, em seu Art. 13º, os docentes incumbir-se-ão de: “Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de

trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade”.

São atribuições do corpo docente: - participar da elaboração/execução e avaliação da Proposta Administrativo-Pedagógica da escola; - planejar, executar, avaliar, colaborar e registrar as atividades do processo educativo, contribuindo para

efetivação da Proposta Pedagógica da escola e do Plano Municipal de Educação; - planejar e executar estratégias adequadas à superação das dificuldades e defasagens do educando, numa

postura dialógica, em consonância com a Proposta Pedagógica e o Plano Municipal de Educação; - estar disponível a participar do planejamento e execução das atividades, respeitando as decisões e

colaborando para o trabalho coletivo; - participar de reuniões específicas para conhecer as fases do desenvolvimento do aluno, a fim de mediá-los

e orientá-los para construção da autonomia; - ser um educador pesquisador, questionador e mediador no processo educativo; - planejar e executar as atividades referentes à organização curricular contemplada na Proposta Pedagógica; - ser assíduo e pontual; - cumprir e fazer cumprir as normas de convivência estabelecidas coletivamente, conforme este regimento; - discutir com os estudantes, pais ou responsáveis e funcionários os procedimentos para o desenvolvimento

do processo educativo, primando pela inclusão; - ministrar os dias letivos definidos pela legislação vigente e orientações da mantenedora, previstos em

calendário escolar; - integrar o Conselho Escolar e outros espaços organizados com a proporcionalidade prevista em lei; - conhecer e cumprir o disposto neste regimento e demais atribuições disciplinadas na Proposta Pedagógica,

no Plano Municipal de Educação e no Estatuto da Criança e do Adolescente, além do Estatuto dos Servidores Públicos e outras leis que regem sua vida funcional;

- conservar o patrimônio da escola; - participar dos processos de eleição desencadeados pela escola; - coordenar e orientar o trabalho da turma ou componente curricular, do qual é regente, numa postura

dialógica;- conhecer a realidade da comunidade para organização do trabalho educativo; - participar dos momentos de estudo e planejamento coletivo da unidade escolar, propondo alternativas de

superação das dificuldades e aperfeiçoamento da prática, a partir de referencial teórico-metodológico; - buscar o aperfeiçoamento constante da prática; - proceder ao preenchimento e atualização dos registros pedagógicos, planos de trabalho, agendas, boletins,

acompanhando o desenvolvimento do educando; - informar à equipe diretiva sobre o andamento do trabalho, buscando auxílio e orientação para o

desenvolvimento e aperfeiçoamento do mesmo; - participar de reuniões com pais/comunidade/escola, com objetivo de viabilizar ações conjuntas entre

família e escola, visando à elevação dos níveis de aprendizagem, ao desenvolvimento global do educando e à integração entre a comunidade escolar.

10.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA A coordenação pedagógica é escolhida segundo os critérios estabelecidos para a Rede Municipal de Ensino

e legislação vigente e tem por finalidade de coordenar o planejamento pedagógico para qualificar a ação do coletivo da escola, vinculando e articulando o trabalho à Proposta Pedagógica. Tem como atribuições:

a) dialogar, orientando todos os educadores na elaboração dos Planos de Trabalho, vinculados aos Planos de Estudo da escola, à Proposta Pedagógica, às necessidades específicas da turma, através de sugestões, fundamentação teórica, materiais diversificados, práticas alternativas;

b) trabalhar com os educadores, auxiliando-os na elaboração dos planos de intervenção pedagógica específica;

c) propor interdisciplinaridade e planejamento coletivo, contribuindo para a ressignificação dos conteúdos trabalhados, construindo habilidades e competências;

d) problematizar a prática pedagógica; e) sugerir e selecionar material bibliográfico de apoio e estudo (teorização da prática); f) acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem; g) sugerir para a SMED momentos de formação, conforme as necessidades apresentadas; h) organizar, planejar e executar com a equipe diretiva as reuniões pedagógicas (de estudo) e as reuniões de

pais relacionadas à aprendizagem; i) organizar os tempos e espaços da escola, junto com a equipe diretiva, de modo a facilitar o planejamento

pedagógico da escola; j) analisar os dados do contexto escolar, estabelecendo as relações e reflexões constantes sobre a prática,

sendo um agente de transformação, subsidiando o professor enquanto pesquisador; k) registrar todas as suas ações, as ações do coletivo, as referências utilizadas, encaminhamentos e

avaliações; l) participar das atividades propostas pela SMED e específicas para sua função (cursos, encontros, oficinas),

sendo elo entre SMED e escola quanto às questões e encaminhamentos pedagógicos; m) apresentar proposta anual de planejamento das atividades pedagógicas; n) realizar os encaminhamentos para os diferentes setores - Vinculação, Posto de Saúde, Conselho Tutelar e

Fundação de Assistência Social (FAS), juntamente com o educador referência da turma e com a equipe diretiva; o) organizar e participar dos pré-conselhos e dos Conselhos de Classe; p) ser o elo entre os professores e a equipe diretiva; q) organizar momentos de planejamento coletivo. Competências/habilidades específicas do(a) coordenador(a) pedagógico(a): - gerenciar o planejamento pedagógico e sua implementação, vinculando-o e articulando-o à proposta

pedagógica da Rede Municipal de Ensino e da escola, com vistas à qualificação das ações docentes e discentes; - problematizar a prática pedagógica do(s) professor(es), orientando-o(s) na elaboração e articulação dos

Planos de Trabalho de Sala de Aula do Professor, vinculados aos Planos de Estudo, Planos de Trabalho, proposta pedagógica da escola, Referenciais da Educação da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul e diretrizes legais, contemplando as necessidades específicas da escola e de cada turma;

- contribuir, articulando com o corpo docente da escola, na organização dos Planos de Estudo e Planos de Trabalho, em consonância com os Referenciais da Educação da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul e diretrizes legais;

- propor ações pedagógicas multi e interdisciplinares, contribuindo para ressignificação das situações de aprendizagem, visando ao desenvolvimento de competências e habilidades e à formação de conceitos científicos;

- gerir tempos e espaços escolares, junto à equipe diretiva, de modo a facilitar o planejamento da práxis docente e a consequente melhoria da qualidade das aprendizagens;

- planejar e implementar, com a equipe diretiva, as reuniões pedagógicas (de estudo), os Conselhos de Classe e as reuniões de pais;

- atuar junto com o professor titular no planejamento de estratégias diferenciadas para o atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem, discutindo os encaminhamentos necessários.

Na escola de tempo integral, a coordenação pedagógica, além das funções previstas, terá também, a função de articular as ações entre os tempos da escola e, por esse motivo, além do quadro previsto em legislação própria, foi disponibilizado ampliação de carga horária para esta função, objetivando a qualificação e conexão do trabalho

pedagógico desenvolvido em ambos os turnos.11. PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL PARA UMA EDUCAÇÃO

INTEGRAL NA RME:Além das discussões com relação ao tempo, espaços, ampliação das possibilidades de aprendizagem e de

desenvolvimento, é necessário verificar as potencialidades e fragilidades, visando quais as adequações necessárias para que a proposta possa ser generalizada.

A avaliação do Projeto Piloto, executado no ano de 2014, será fundamental para a configuração identitária da Escola de Tempo Integral de Caxias do Sul.

Alguns indicadores são imprescindíveis para tal olhar refinado:Participação da família na escola;Diminuição da violência escolar/qualificação da convivência comunitária;Formação continuada e em serviço;Fluxo e desempenho dos alunos;Permanência dos alunos na escola;Organização/contextualização das matrizes curriculares;Concretização dos objetivos para escola de tempo IntegralUma escola de tempo/educação integral não se configura como uma educação que simplesmente amplia o

que já vem sendo ofertado, e sim, em um aumento quantitativo e qualitativo de suas atividades. Quantitativo porque aumenta a quantidade de horas para a construção de espaços e atividades de caráter educativo. Qualitativo porque essas horas se configuram como uma oportunidade para que os conteúdos propostos possam ser ressignificados, revestidos de caráter exploratório, vivencial e protagonizados por todos os envolvidos na relação de ensino aprendizagem. Portanto, um tempo pedagógico.

É importante ressaltar que uma escola de tempo integral possui grande contribuição para a formação do cidadão ativo. Ela funciona por aproximadamente oito horas por dia, com um currículo diversificado onde as atividades desenvolvidas são exploradas em outros espaços que “atravessam” as paredes da sala de aula (COELHO, 2006).

A E.M.E.F. Engenheiro Mansueto Serafini inicia o atendimento aos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental de nove anos em regime de tempo/educação integral.

A partir das necessidades, possibilidades e desejos das comunidades, para o ano de 2015, a pretensão é de que se amplie esta modalidade para outras escolas da Rede Municipal de Ensino.

REFERÊNCIASARENDT, Hannah. A crise na educação. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.ARROYO, Miguel Gonzalez. Secretaria de Educação Básica (Org.). Os educandos, seus Direitos e o

Currículo: Documento em versão preliminar. 2006.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Brasília, 1998. . Resolução CNE/CEB nº 07/2010 de 14 de dezembro de 2010.. Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o Programa Mais Educação. Diário Oficial da

União , Brasília, DF, 27 jan. 2010(a) – Edição extra. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7083.htm>

. Educação integral: texto referência para o debate nacional. - Brasília : Mec, Secad, 2009. Caxias do Sul (RS). Secretaria Municipal da Educação. Referenciais da Educação da Rede Municipal de

Ensino de Caxias do Sul – caderno 1 / Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul. SMED. 2010.. Plano Municipal de Educação (2011-2020). 2011.. Resolução CME nº 13 de 19 de dezembro de 2006.. Resolução CME nº 19 de 31 de agosto de 2010.COELHO, Lígia Martha Coimbra da Costa. Escola pública de horário integral: um tempo (fundamental)

para o ensino fundamental. Disponível em < http://www.cpu.ufmg.br/esc-_hor_int_tempo_fundamental.htm> . Acesso em 14 de out. 2013.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas. 1996.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 42ª Edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª Ed. São Paulo: Autores Associados:

Cortez. 1989.VIÑAO-FRAGO apud PESSANHA, E. C.; DANIEL, M. E. B. e MENEGAZZO, M. A. Da história das

disciplinas escolares à história da cultura escolar: uma trajetória de pesquisa. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 27, p. 57-69, dez. 2004.

PARECER CME Nº 025, de 15 de julho de 2014.Processo CME Nº 041//2014

Aprecia a oferta da Educação Infantil em escolas do meio rural da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul, no ano letivo de 2014.

A Secretaria Municipal da Educação encaminhou a este Conselho o Ofício nº 1.286, de 10 de julho de 2014, que contém a relação de escolas do meio rural da Rede Municipal de Ensino com o número de crianças atendidas por escola, a faixa etária e as condições gerais de cada escola para o atendimento da Educação Infantil, durante o ano letivo de 2014. Tais crianças compõem as classes multisseriadas das escolas do meio rural, com exceção de uma turma na E.M.E.F. Pe Leonardo Murialdo.

2 - ANÁLISE DA MATÉRIA O encaminhamento realizado pela Secretaria Municipal da Educação atende ao disposto na Resolução CME

nº 015/2006: Para a oferta da Educação Infantil no meio rural deve a mantenedora, no início de cada ano letivo, enviar

ao Conselho Municipal de Educação, listagem das escolas do meio rural que oferecerão a Educação Infantil, com respectivo número de crianças, bem como as adequações das condições da escola para pronunciamento prévio deste Colegiado.

A mesma Resolução, referenda o preconizado pela LDBEN ao estabelecer que é de responsabilidade do Município a oferta da Educação Infantil e, da Secretaria Municipal da Educação, realizar a orientação e fiscalização para que todas as escolas qualifiquem seu atendimento. Estabelece também que “o atendimento de crianças no nível da educação infantil no meio rural, necessita, obrigatoriamente, oferecer ambientes adequados para a aprendizagem, bem como a construção dos Planos de Estudo de acordo com o nível e as necessidades biopsicossociais das crianças”.

Portanto, “para efetivar este atendimento, as escolas deverão ter instalações e equipamentos adequados para a Educação Infantil, com:

- mesas e cadeiras no tamanho adequado;- acervo bibliográfico que atenda às características evolutivas desta fase de desenvolvimento das crianças às

exigências dos Planos de Estudo e às necessidades culturais da comunidade escolar rural;- materiais pedagógicos adequados e suficientes ao número de crianças atendidas;- área higiênico-sanitária adaptada ao atendimento desta faixa etária; - área externa equipada com brinquedos, que garantam o desenvolvimento de atividades

lúdicas”.“ ... a Escola deve organizar os grupos respeitando os ciclos de vida, preferencialmente juntando com as

outras crianças, a partir de seis anos, para que a socialização, as interações e o convívio com crianças de idades mais próximas se deem de forma mais adequada dentro das classes multisseriadas. Os professores que irão atuar com as crianças da Educação Infantil do meio rural, devem possuir a titulação mínima necessária, conforme legislação vigente, bem como, a participação em programas de formação permanente, que tem o compromisso de monitorar a evolução das práticas pedagógicas ao longo do processo de qualificação docente”.

Na análise do documento enviado pela SMED, constata-se que do total de treze (13) escolas municipais localizadas no meio rural, nove (9) atendem crianças na faixa etária da Educação Infantil – Pré-Escola, de 4 e/ou 5 anos de idade, durante o ano letivo de 2014, totalizando 79 crianças, conforme consta a seguir:

- E.M.E.F. Aristides Rech – 10 crianças, de 5 anos;

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 31

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

- E.M.E.F. Assis Brasil – 06 crianças, de 4 e 5 anos; - E.M.E.F. Felipe Camarão – 02 crianças, de 5 anos; - E.M.E.F. Lobo da Costa – 04 crianças, de 4 e 5 anos;- E.M.E.F. Osvaldo Aranha – 05 crianças, de 4 e 5 anos; - E.M.E.F. Pe. Leonardo Murialdo – 31 crianças, de 5 anos;- E.M.E.F. Profª Arlinda Lauer Manfro – 10 crianças, de 5 anos; - E.M.E.F. São Valentim – 07 crianças, de 5 anos; - E.M.E.F. Vinte e Um de Abril – 04 crianças, de 4 anos. Todas as escolas dispõem de mobiliário nas salas de aula com tamanho adequado à faixa etária

atendida, bem como as demais instalações e equipamentos necessários ao atendimento da Educação Infantil. A E.M.E.F. Pe Leonardo Murialdo, que atende a 31 crianças, ainda não dispõe de área externa equipada com brinquedos de parque, sendo que esta providência está sendo apontada por este Conselho nos últimos três anos.

3. CONCLUSÂO A qualidade do ensino oferecida às crianças da Educação Infantil também poderá ser limitada

às condições gerais de recursos físicos, de acervo bibliográfico, de recursos pedagógicos e humanos disponíveis na efetivação do ensino. Nesse sentido, a LDBEN em seu Art. 4º, Inciso IX, estabelece “padrões mínimos de qualidade de ensino definidos como variedade e quantidades mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino aprendizagem”, Assim, para que as escolas do meio rural possam oferecer a Educação Infantil e realizar com eficiência seu propósito, devem buscar o suprimento dos insumos indispensáveis para a efetivação do processo de ensino-aprendizagem.

O número reduzido de crianças na Educação Infantil que buscam as escolas do meio rural impede a constituição de turmas de Educação Infantil. Assim, as escolas ao organizarem os grupos de crianças em classes multisseriadas, respeitando os ciclos de vida, promovem a socialização e as interações, por meio do convívio com crianças de idades mais próximas. Por isso, este Conselho Municipal de Educação é favorável ao atendimento de crianças na Educação Infantil em escolas de Ensino Fundamental do meio rural, compondo as classes multisseriadas.

No entanto, deve a Mantenedora com a Coordenação da E.M.E.F. Pe Leonardo Murialdo, providenciar, no prazo de 180 (cento e oitenta dias), a contar da data de aprovação do presente Parecer, a adequação da área externa, equipando-a com brinquedos de parque. Também, deve a Mantenedora junto com as Coordenações das escolas do meio rural, primar pela utilização dos princípios da pedagogia diferenciada e específica, voltada para cada nível evolutivo das crianças, respeitando as diferentes faixas etárias atendidas em turmas multisseriadas, bem como a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico que atenda as exigências de Planos de Estudo voltados às necessidades culturais da comunidade escolar rural, de materiais e de brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica.

Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades:Ana Margarida ZanrossoCarmen Regina Buogo CamanaElaine BortoliniMárcia Adriana de CarvalhoEunice Gomes de OliveiraGilsemara Kathery de Souza RechGlaucia Helena GomesMaria Nilza Duarte BarbosaMaria Inês Chies BenechPaola Monteiro BarrosVera Maria SmaniottoAprovado, por unanimidade, em sessão plenária de 15 de julho de 2014.

Glaucia Helena Gomes,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

PARECER CME Nº 026/2014PROCESSO CME 048/2004Credencia e Autoriza o Funcionamento da Escola de EDUCAÇÃO INFANTIL CARINHA DE ANJO

localizada na Rua Antônio Andreghetti, nº 2735 no Bairro Vila Ipê no Município de Caxias do Sul.A Mantenedora da Escola de Educação Infantil Carinha de Anjo encaminha à apreciação deste Conselho,

processo que trata do pedido de Credenciamento e Autorização para Funcionamento da Escola, localizada na Rua Antônio Andreghetti, nº 2735, no Bairro Vila Ipê em Caxias do Sul.

1. O processo está instruído com a seguinte documentação:1.1. ofício nº 233/2004, datado de 19 de maio de 2005, emitido pela Secretaria Municipal da Educação,

solicitando o credenciamento e a autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Carinha de Anjo;1.2. justificativa do pedido: “A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade

o desenvolvimento integral da criança de zero a seis anos, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” (Art 29 da LDBEN). “A Escola Infantil é um espaço vivo, solidário e agradável, onde a criança constrói conhecimentos, interage com outros sujeitos, sente-se aceita, realizada e feliz. A escola privilegia o diálogo, que respeita a diversidade e promove o desenvolvimento pleno do ser humano. Acredita-se numa escola bareta para a comunidade, que busca a participação e a integração de todos os segmentos e que abre espaços para o desenvolvimento e valorização da cultura local, do resgata da autoestima e dos direitos humanos, da criatividade, da cooperação, do espírito crítico e democrático. Devemos ainda levar em consideração: A escola está situada em um bairro onde não há escola pública de Educação Infantil que possa dar atendimento a crianças na faixa etária de zero a seis anos; É desejo da comunidade o funcionamento de uma escola de educação infantil, a fim de atender o elevado número de crianças nesta faixa etária que ali residem; Em cumprimento a legislação vigente, é atribuição do município atender a Educação Infantil; A inclusão social desses alunos é tarefa fundamental da educação.”

1.3. declaração de Cadastro nº 275/2007, tendo processo específico, instruído com os seguintes documentos: cópia do contrato social; formulários de cadastro da Entidade Mantenedora, de qualificação dos dirigentes e de identificação da Escola; cópia da ata de nomeação da Diretoria da Entidade; cópia do CNPJ da Entidade Mantenedora, sob nº 88.707.799/0001-00 e cópia da matrícula do imóvel onde está instalada a Escola;

1.4. certidões negativas da Entidade mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;1.5. cópia do Alvará de Licença para Localização sob nº 67381 de 04/05/2004;1.6. cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – PPCI sob nº 11185/1, com validade até

04/12/2014;1.7. formulário “Anexo III” com dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura física e de

equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 1.8. cópia da planta baixa da Escola;1.9. declaração emitida pela Mantenedora de que a Escola adota o Regimento Escolar padrão da Secretaria

Municipal da Educação aprovado pelo Conselho Municipal de Educação, através do Parecer nº 001/2013;1.10. projeto de formação continuada do corpo docente da Escola;1.11.Relatório e Termo de Visita da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de Educação, contendo

as seguintes informações:1.12. A Escola:a) o terreno e o prédio são de propriedade do Município de Caxias do Sul, a Escola é administrada pelo

Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos, através de Convênio firmado entre a Mantenedora e o Poder Público Municipal;

b) o terreno onde está localizada a Escola mede aproximadamente 800m². O prédio é de alvenaria, totalizando 413,71m² de área construída. A área livre mede aproximadamente 375m²;

c) o prédio da Escola dispõe de: 7 salas de atividades, sala da Direção/Secretaria, refeitório, lavanderia, hall de entrada, 5 áreas higiênico-sanitárias infantis, área higiênico-sanitária para adultos, despensa, depósito, solário e área de lazer externa;

d) nas salas de atividades estão sendo atendidas, atualmente, 114 crianças, distribuídas em turno integral, nos horários das 6h30min. às 18h18min, organizadas em 9 turmas:

- Sala 01 (Berçário I e Berçário II-A) : mede 28,20m². A turma do Berçário I, onde são atendidas 6 crianças, na faixa etária de 3 meses a 1 ano, em turno integral, com uma profissional. A Turma do Berçário II-A, onde são

atendidas 6 crianças na faixa etária de 1 ano a 1 ano e onze meses, em turno integral com uma profissional. A sala está equipada de balcão com trocador, pia equipada com filtro de água quente, 6 berços, tapete, brinquedos diversos, 2 armários, 2 prateleiras, 6 colchonetes, cadeira, televisão, parelho de som, espelho, aparelho de DVD, prateleira com materiais de uso comum, caixas com materiais de higiene individualizados, mural, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 02 (Berçário II-B): mede 18,50m², onde são atendidas 6 crianças na faixa etária de 1 ano a 1 ano e onze meses de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com balcão com trocador, tapete, 2 cadeiras, mesa, 2 armários, brinquedos diversos, cadeira para amamentação, aparelho de som, estante com livros infantis, ventilador, materiais didáticos, enfeites juninos, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 03 (Maternal I-A e I-B): mede 29,31m², onde são atendidas 20 crianças na faixa etária de 2 anos a 2 anos e 11 meses de idade, em turno integral com duas profissionais. A sala está equipada com prateleira, armário, mural, ventilador, aquecedor, materiais didáticos, espelho, livros infantis, brinquedos diversos, 20 caminhas, televisão, aparelho de DVD, relógio, ganchos na parede para as mochilas das crianças, caixas com material individualizado e de uso comum, lixeira, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 04 (Maternal II): mede 25,22m², onde são atendidas 18 crianças na faixa etária de 3 anos a 4 anos de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com 4 mesas, 18 cadeiras, ventilador, aquecedor, 24 colchonetes, brinquedos, jogos diversos, prateleira, armário, espelho, materiais didáticos, televisão, aparelho de DVD, cartazes com calendário e ajudante do dia, mural, ganchos na parede para as mochilas das crianças, caixas com material individualizado e de uso comum, lixeira, relógio, decoração junina e da COPA, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 05 (Jardim I): mede 29,60m², onde são atendidas 18 crianças na faixa etária de 4 anos a 5 anos de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com 4 mesas, 18 cadeiras, mural, relógio, armário, aquecedor, ventilador, prateleira, espelho, 17 colchonetes, televisão, aparelho de DVD, aparelho de som, caixas com materiais individualizados e de uso comum, ganchos na parede para as mochilas das crianças, lixeira, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 06 (Jardim II-A e Pré-Escolar): mede 34,39m², onde são atendidas 21 crianças na faixa etária de 5 anos a 5 anos e 11 meses de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com 5 mesas, 22 cadeiras, 26 colchonetes, mural, armário, espelho, ventilador, aquecedor, brinquedos e jogos diversos, quadro de giz, televisão, aparelho de DVD, mesa com computador acoplado litle tikes, ganchos na parede para as mochilas das crianças, caixas com material individualizado e de uso comum, lixeira, estante com roupas de sono das crianças individualizadas, suporte para exposição de trabalhos das crianças, relógio, bandeira do Brasil exposta, livros infantis, suporte com bombona de água filtrada, cartazes diversos, cortinas e paredes decoradas;

- Sala 07 (Jardim II-B e Pré-Escolar): mede 27,50m², onde são atendidas 19 crianças na faixa etária de 5 anos a 5 anos e 11 meses de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com 4 mesas, 20 cadeiras, mural, espelho, armário, aquecedor, ventilador, caixas com materiais didáticos, quadro de giz, brinquedos, jogos diversos, 22 colchonetes, relógio, ganchos na parede para as mochilas das crianças, caixas com material individualizado e de uso comum, lixeira, televisão, estante com roupas de sono das crianças individualizadas, trabalhos expostos das crianças, decoração junina e da COPA, cortinas e paredes decoradas;

e) as áreas higiênico-sanitárias, destinadas às crianças, a primeira, mede 7,65m², dispõe de lavatório e sanitário pequenos, estrado de madeira, chuveiro, espelho, papel toalha, sabonete líquido, lixeira, prateleiras com materiais, trocador, cabideiros individualizados, armário com materiais de higiene das crianças individualizados, caixas com brinquedos e jogos diversos. A segunda, mede 13,70m², dispõe de 2 sanitários, 5 lavatórios, papel toalha, sabonete líquido, lixeira e 3 bancos. A terceira, mede 7,65m², dispõe de sanitário, 5 lavatórios, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido, lixeira e prateleira com materiais de higiene individualizados. E, a quarta área, contígua a sala do Berçário II, mede 3,75m², dispõe de lavatório e sanitário pequenos, 6 caminhas, 7 guardadores banquinhos, caixa com bolas, aquecedor, papel toalha, sabonete líquido e lixeira. A área higiênico-sanitária destinada aos adultos, mede 10,28m², dispõe de 2 sanitários, espelho, lavatório, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido, lixeira, armário para as funcionárias guardarem seus pertences e 120 banquinhos. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidas com material liso e lavável;

f) a sala destinada à Direção (e Secretaria), mede 13,77m². Está equipada com mesa, 3 cadeiras, computador, telefone, impressora, mural, 2 armários, aparelho de som, ventilador, interfone, cafeteira, caixas com materiais didáticos, aquecedor e bola da COPA. A documentação das crianças está arquivada em pastas individuais e organizada em ordem alfabética;

g) o hall de entrada/recepção, mede 13,77m². Está equipada com banco, mural, luz de emergência, vaso com folhagem, decoração junina e da COPA, bandeiras do Brasil feitas com sucata pelas crianças, sistema de monitoramento e paredes decoradas;

h) a cozinha, mede 10,55m² e dispõe de mesa, 2 cadeiras, filtro de água, 2 geladeiras, fogão com seis bocas, forno elétrico, pia, torneira elétrica, freezer, forno elétrico, micro-ondas, batedeira, 2 liquidificadores, processador de suco, balcões para guardar mantimentos, louças e outros materiais pertinentes, mural com cardápio, papel toalha, 2 lixeiras, aparelho de som e aquecedor de água. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidos com materiais lisos e laváveis;

i) o refeitório, mede 34,72m², dispõe de 5 mesas, 10 bancos, cadeira, micro-ondas, balcão, relógio, mural, balcão com 6 cadeirotes para bebês, luz de emergência, cortinas e paredes decoradas;

j) o depósito, mede aproximadamente 7m², dispõe de 4 prateleiras, 2 armários, 20 bambolês, caixas com brinquedos, roupas de sono das crianças individualizadas e carrinho de lomba;

k) a despensa, mede 5,85m², dispõe de 4 prateleiras, 2 geladeiras, guardadores com mantimentos, e balança;l) a lavanderia, mede 17,41m², dispõe de tanque, máquina de lavar, máquina de secar, 2 armários, 4

cadeiras, 4 aquecedores, aparelho de som, escada, bola grande, 15 motocas, varal, suporte com sabonete líquido e cortinas;

m) a área de lazer externa, mede aproximadamente 375m², dispõe de 4 balanços, 2 gangorras, escorregador, casinha, brinquelândia, 3 pneus e campo de futebol pintado na calçada;

n) o solário, mede 10,50m², dispõe de área calçada;o) o acesso para as crianças com deficiência física ao prédio da Escola é facilitado pela edificação da escola ;p) a Escola possui 3 extintores de incêndio sendo localizados conforme a orientação do Corpo de Bombeiros;q) a Escola apresenta boas condições de higiene, salubridade, saneamento, conservação, iluminação e

aeração; r) a Escola possui Proposta Pedagógica, Regimento Escolar e Planos de Estudo. Realiza o planejamento

pedagógico sistematicamente com os professores. São realizados os registros das atividades pedagógicas diariamente de acordo com os planos de estudo e planos de trabalho dos professores. Assim, verificou-se que a Escola de Educação Infantil Carinha de Anjo, atende ao que prescreve a legislação vigente, relativamente às condições físicas, de equipamentos, de mobiliário, de recursos humanos e de atendimento pedagógico;

q) a Direção da Escola é exercida por sua coordenadora, responsável pela direção pedagógica, sendo que possui o curso de Magistério e possui experiência docente legalmente exigida. O corpo docente da Escola é composto por 9 profissionais que possuem a titulação necessária para atuar neste nível de ensino. A Escola dispõe de uma auxiliar geral que possui o Ensino Fundamental incompleto, uma auxiliar de cozinha que possui o Ensino Fundamental e uma cozinheira que possui o Ensino Médio.

3. CONCLUSÃOA análise do processo, com base na legislação vigente e nas condições apresentadas pela Escola e

averiguadas pela Comissão Verificadora, permite a este Conselho:- CREDENCIAR E AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil Carinha de Anjo para a

oferta da Educação Infantil de zero a cinco anos e onze meses de idade, estando a mesma enquadrada na categoria “B” da Resolução CME Nº 15/2007;

- ALERTAR a Mantenedora e a Escola de Educação Infantil Carinha de Anjo para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, e nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino autorizado, identificado como ANEXO IV, conforme modelo que integra a presente Resolução. O prazo máximo de entrega do ANEXO IV ao Conselho Municipal de Educação, será até 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 32

adequação do Cadastro e da Autorização de Funcionamento emitidos, através do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contra incêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados.

- SOLICITAR à Mantenedora, para que providencie o envio ao CME, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da aprovação do presente Parecer:

- cópia do Alvará emitido pela Secretaria Municipal da Saúde.COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL:Clarice Lúcia Rauber PintoGlaucia Helena GomesAna Maria Bastian AlbertiMarilda MolinariJosé Eduardo SignoriJanete Formolo DonadaMaurien Cristina Zatera PedroniMaria Isabel Ramos AlvesAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de julho de 2014.

Glaucia Helena Gomes,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

PARECER CME Nº 027/2014PROCESSO CME 045/2009Credencia e Autoriza o Funcionamento da Escola de EDUCAÇÃO INFANTIL PERCI DOS SANTOS

localizada na Rua Travessão Solferino, nº 2023 no Bairro Cruzeiro no Município de Caxias do Sul.A Mantenedora da Escola de Educação Infantil Perci dos Santos encaminha à apreciação deste Conselho,

processo que trata do pedido de Credenciamento e Autorização para Funcionamento da Escola, localizada na Rua Travessão Solferino, nº 2023, no Bairro Cruzeiro, em Caxias do Sul.

1. O processo está instruído com a seguinte documentação:1.1. ofício nº 672/2009, datado de 18 de novembro de 2009, emitido pela Secretaria Municipal da Educação,

solicitando o credenciamento e a autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Perci dos Santos;1.2. justificativa do pedido: “Considerando que: a Escola está situada em um bairro onde não há escola

pública de Educação Infantil que possa dar atendimento a crianças na faixa etária de zero 5 anos; é desejo da comunidade, o funcionamento de uma escola de educação infantil, a fim de atender o elevado número de crianças nesta faixa etária que ali residem; em cumprimento à legislação vigente, é atribuição do município atender a Educação Infantil; a inclusão social desses alunos é tarefa fundamental da educação.”

1.3. declaração de Cadastro nº 299/2009, tendo processo específico, instruído com os seguintes documentos: cópia do contrato social; formulários de cadastro da Entidade Mantenedora, de qualificação dos dirigentes e de identificação da Escola; cópia da ata de nomeação da Diretoria da Entidade; cópia do CNPJ da Entidade Mantenedora, sob nº 88.707.799/0018-40 e cópia da matrícula do imóvel onde está instalada a Escola;

1.4. certidões negativas da Entidade mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;1.5. Decreto nº 14.124 de março de 2009, que cria e denomina a Escola de Educação Infantil Perci dos

Santos e cópia do documento Habite-se sob o nº 4548 de 1º de junho de 2009;1.6. cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – PPCI sob nº 12554/1, com validade até

11/12/2014;1.7. formulário “Anexo III” com dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura física e de

equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 1.8. declaração emitida pela Mantenedora quanto à existência da equipe multiprofissional para atender as

crianças da Escola;1.9. declaração emitida pela Mantenedora de que a Escola adota o Regimento Escolar padrão da Secretaria

Municipal da Educação aprovado pelo Conselho Municipal de Educação, por meio do Parecer nº 001/2013;1.10. projeto de formação continuada do corpo docente da Escola;1.11.Relatório e Termo de Visita da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de Educação, contendo

as seguintes informações:1.12. A Escola:a) o terreno e o prédio são de propriedade do Município de Caxias do Sul, a Escola é administrada pelo

Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos, através de Convênio firmado entre a Mantenedora e o Poder Público Municipal;

b) o terreno onde está localizada a Escola mede aproximadamente 870m². O prédio é de alvenaria, totalizando 401,05m² de área construída. A área livre mede aproximadamente 470m²;

c) o prédio da Escola dispõe de: 4 salas de atividades, salas da Direção/Secretaria, hall de recepção, despensa, cozinha, refeitório, lavanderia, vestiário, depósito, 4 áreas higiênico-sanitárias infantis, área higiênico-sanitária para adultos, solário e área de lazer externa;

d) nas salas de atividades estão sendo atendidas, atualmente 115 crianças, distribuídas no turno integral, nos horários das 6h30min. às 18h18min. organizadas em 9 turmas;

- Sala 01 (Berçário I, Berçário II) : mede 37,50m², onde são atendidas 12 crianças, na faixa etária de zero a 2 anos, em turno integral, com duas profissionais. A sala está equipada com balcão com trocador, pia equipada com torneira com dispositivo para água quente ou fria, 6 berços, 8 almofadas, tapete, 7 colchonetes, 2 armários, ventilador, mesa, cadeira, materiais de higiene das crianças individualizados, aparelho de som, mural, aquecedor a óleo, porta-sabonete, porta-toalha, 5 motocas, caixas com brinquedos diversos, jogos de montar, ganchos na parede para as mochilas das crianças, 2 espelhos, escorregador, vaso sanitário pequeno, tanque e paredes decoradas;

- Sala 02 (Maternal I-A, Maternal I-B, Maternal I-C ): mede 45m², onde são atendidas 36 crianças na faixa etária de 3 anos a 4 anos de idade, em turno integral, com duas profissionais. A sala está equipada com 4 mesas, 19 cadeiras, 34 colchonetes, 3 armários, tapete, ventilador, aquecedor, mural, relógio, espelho, porta-escovas individuais, ganchos na parede para as mochilas das crianças, brinquedos e jogos diversos, materiais pedagógicos e “kidSmart”;

- Sala 03 (Maternal II-A, Maternal II-B): mede 37,50m², onde são atendidas 30 crianças na faixa etária de 2 anos a 3 anos de idade, em turno integral com três profissionais. A sala está equipada com 18 cadeiras, 5 mesas, tapete, 3 armários, caixas com materiais individualizados, mural, aparelho de som, espelho, quadro de giz, caixas com materiais didáticos, brinquedos e jogos diversos, ganchos na parede para as mochilas das crianças, relógio, televisão, aparelho de DVD, ventilador e aquecedor;

- Sala 04 (Jardim I e Jardim II): mede 45m², onde são atendidas 37 crianças na faixa etária de 4 anos a 5 anos e 11 meses de idade, em turno integral, com duas profissionais. A sala está equipada com 7 mesas, 17 cadeiras, tapete, 3 armários, 38 colchonetes, ventilador, aquecedor, mural, relógio, espelho, quadro de giz, ganchos na parede para as mochilas das crianças, materiais didáticos, caixas com materiais individualizados, televisão, aparelho de DVD, brinquedos e jogos diversos;

e) as quatro áreas higiênico-sanitárias, destinada às crianças, assim se apresentam: a primeira, mede 4,70m², dispõe de 2 lavatórios e 2 sanitários pequenos, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira; a segunda, mede 4,70m², dispõe de 2 lavatório e 2 sanitários pequenos, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira; a terceira, mede 4,70m², dispõe de 2 sanitários e 2 lavatórios pequenos, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira; e, a quarta, mede 4,70m², dispõe de 2 lavatórios e 2 sanitários pequenos, chuveiro, papel-toalha, sabonete líquido e lixeira. Junto a um box, utilizado como depósito, se encontram 30 caminhas e roupas para o sono das crianças individualizadas. A área higiênico-sanitária destinada aos adultos, mede 3,60m², dispõe de sanitário adaptado para pessoa com deficiência, lavatório, espelho, papel toalha, lixeira e armário. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidas com material liso e lavável;

f) o hall de entrada mede 10,88m². Está equipado com mesa, 2 bancos, aquecedor a óleo, 3 murais, cardápio

afixado e extintor de incêndio;g) a sala destinada à Direção (e Secretaria), mede 14,28m². Está equipada com 2 mesas, 3 cadeiras,

computador com acesso à internet, telefone, impressora, mural, 2 armários e ventilador de teto. A documentação individual das crianças está arquivada em pastas, separada por turmas e organizada em ordem alfabética;

h) a cozinha, mede 25,50m² e dispõe de 2 geladeiras, freezer, fogão com seis bocas, forno elétrico, mesa, pia com duas cubas, torneira elétrica, micro-ondas, processador de suco, batedeira, 2 liquidificadores, balança, porta toalha de papel, cardápio exposto, porta-sabonete, 3 armários para guardar mantimentos, louças e outros materiais pertinentes e 2 lixeiras. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidos com materiais lisos e laváveis;

i) o refeitório, mede 69,67m², dispõe de 6 mesas, 12 bancos, 6 cadeirotes, 2 carrinhos de bebê, quadro verde, 3 extintores de incêndio, estante com livros e brinquedos diversos, escorregador, 5 motocas, 2 gangorras e 4 cozinhas móveis;

j) a lavanderia, mede 16,67m², dispõe de tanque, máquina de lavar, máquina de secar, cadeira, rádio, mesa, enceradeira e 6 armários;

k) a despensa, mede 16,67m², dispõe de mesa, 2 cadeiras, 20 prateleiras e 2 fruteiras;l) o depósito , mede 3,60m², dispõe de 2 armários, arquivo, bolas de diversos tamanhos, bandinha, bambolês

e brinquedos diversos;m) o vestiário , mede 3,60m², dispõe de chuveiro e cabideiro;n) o solário , mede 20,63m², dispõe de área calçada;o) a área de lazer externa, mede aproximadamente 470m², dispõe de 6 balanços, 3 gangorras, trepa-trepa,

3 escorregadores e 15 pneus, brinquelândia e cesta para basquete e caixa de areia;p) o acesso para as crianças com deficiência física ao prédio da Escola é facilitado por meio da edificação

da mesma;q) a Escola possui 4 extintores de incêndio sendo localizados conforme orientação do Corpo de Bombeiros;r) a Escola apresenta boas condições de higiene, salubridade, saneamento, conservação, iluminação e

aeração; s) a Escola possui Proposta Pedagógica, Regimento Escolar e Planos de Estudo. Realiza o planejamento

pedagógico sistematicamente com os professores. São realizados os registros das atividades pedagógicas diariamente de acordo com os planos de estudo e planos de trabalho dos professores. Assim, verificou-se que a Escola de Educação Infantil Perci dos Santos atende ao que prescreve a legislação vigente, relativamente às condições físicas, de equipamentos, de mobiliário, de recursos humanos e de atendimento pedagógico;

q) a Direção da Escola é exercida por sua coordenadora, responsável pela direção pedagógica, sendo que possui o curso de Pedagogia e experiência docente legalmente exigida. O corpo docente da Escola é composto por 9 profissionais que possuem a titulação necessária para atuar neste nível de ensino. A Escola dispõe de uma auxiliar de limpeza com Ensino Médio, uma auxiliar de cozinha com o Ensino Fundamental e uma cozinheira com o Ensino Médio.

3. CONCLUSÃOA análise do processo, com base na legislação vigente e nas condições apresentadas pela Escola e

averiguadas pela Comissão Verificadora, permite a este Conselho:- CREDENCIAR E AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil Perci dos Santos para a

oferta da Educação Infantil de zero a cinco anos e onze meses de idade, estando a mesma enquadrada na categoria “B” da Resolução CME Nº 15/2007;

- ALERTAR a Mantenedora e a Escola de Educação Infantil Perci dos Santos para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, e nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino autorizado, identificado como ANEXO IV, conforme modelo que integra a presente Resolução. O prazo máximo de entrega do ANEXO IV ao Conselho Municipal de Educação, será até 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo adequação do Cadastro e da Autorização de Funcionamento emitidos, através do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contra incêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados.

- SOLICITAR à Mantenedora, para que providencie o envio ao CME, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da aprovação do presente Parecer:

- cópia do Alvará emitido pela Secretaria Municipal da Saúde;COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL:Clarice Lúcia Rauber PintoGlaucia Helena GomesAna Maria Bastian AlbertiMarilda MolinariJosé Eduardo SignoriJanete Formolo DonadaFabiana Cemin SilveiraMaurien Cristina Zatera PedroniMaria Isabel Ramos AlvesAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de julho de 2014.

Glaucia Helena Gomes,Presidente do Conselho Municipal de Educação

PARECER CME Nº 028/2014PROCESSO CME 27/2013Credencia e Autoriza o Funcionamento da Escola de EDUCAÇÃO INFANTIL MAGIA DO APRENDER,

localizada na Rua Aldo Locatelli, nº 1556, no Bairro Petrópolis no Município de Caxias do Sul.Aprova o Regimento Escolar da mesma Escola.A Mantenedora da Escola de Educação Infantil Magia do Aprender encaminha à apreciação deste Conselho,

processo que trata do pedido de Credenciamento e Autorização para Funcionamento da Escola, localizada na Rua Aldo Locatelli, nº 1556, no Bairro Petrópolis em Caxias do Sul.

1. O processo está instruído com a seguinte documentação:1.1. ofício n. 001/2013, datado de 24 de abril de 2013, emitido pela Direção da Escola, solicitando o

credenciamento e a autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Magia do Aprender;1.2. justificativa do pedido: “A Escola de Educação Infantil Magia do Aprender foi instalada mediante

as seguintes considerações: A escola foi instituída em 2012, por meio da ata nº 001; O prédio e os equipamentos da Escola...têm as condições necessárias para o atendimento das crianças; A Escola está localizada em bairro popular e tem capacidade para atender a 60 (sessenta) crianças; A atuação da Escola na comunidade é imprescindível, pois permite que as mães trabalhem fora de casa para completar a renda familiar; As crianças necessitam da formação que é dada na instituição para o desenvolvimento integral da criança; A aprovação da Escola é uma exigência legal para a continuidade do seu funcionamento.”

1.3. declaração de Cadastro nº 335/2012, tendo processo específico, instruído com os seguintes documentos: cópia do contrato social; formulários de cadastro da Entidade Mantenedora, de qualificação dos dirigentes e de identificação da Escola; cópia da ata de nomeação da Diretoria da Entidade; cópia do CNPJ da Entidade Mantenedora, sob nº 14.865.560/0001-13 e cópia do contrato de locação do imóvel onde está instalada a Escola;

1.4. certidões negativas da Entidade mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;

Page 33: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 33

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

1.5. cópia do Alvará de Licença para Localização sob nº 123228 de 23/02/2012;1.6 cópia do Alvará da Saúde, sob o n.º 15776, matrícula nº 367599, com validade até 16/07/2015;1.7. cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – PPCI sob nº 1849/1, com validade até

21/01/2015;1.8. formulário “Anexo III” com dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura física e de

equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 1.9. cópia da planta baixa da Escola;1.10.declaração emitida pela Mantenedora quanto à existência da equipe multiprofissional para atender as

crianças da Escola;1.11. projeto de formação continuada do corpo docente da Escola;1.12.Relatório e Termo de Visita da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de Educação, contendo

as seguintes informações:1.13. A Escola:a) a Escola é de propriedade da Sra. Mariusa da Silva e Luciane Rupentall;b) o terreno onde está localizada a Escola mede 336m². O prédio é de alvenaria, totalizando 237,60m² de

área construída. A área livre mede 100m²; c) o prédio da Escola dispõe de:- no pavimento superior: 3 salas de atividades, sala da Direção/Secretaria, hall de entrada/recepção, 2 áreas

higiênico-sanitárias infantis;- no pavimento inferior: 3 salas de atividades, 3 áreas higiênico-sanitárias infantis, sala de atividades

múltiplas, refeitório e cozinha, despensa, lavanderia, área higiênico-sanitária para adultos e área de lazer;d) nas salas de atividades estão sendo atendidas, atualmente, 31 crianças, distribuídas nos turnos manhã,

tarde e integral, nos horários das 7h às 18h30min., organizadas em cinco turmas:- Sala 01 (Berçário I): Localizada no pavimento superior, mede 28m², onde são atendidas 4 crianças, na

faixa etária de zero a 2 anos, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com trocador, pia equipada com filtro de água quente, 6 berços, tapete, 8 almofadas, 5 prateleiras, banco, armário aéreo, “ baby balance”, gavetas com materiais individualizados, cômoda, caixas com brinquedos e jogos diversos, móbiles, mural e ganchos na parede para as mochilas das crianças;

- Sala 02: Localizada no pavimento superior, mede 10,50m². A sala está equipada com 4 bebês conforto, 2 mesas, 2 bancos, cadeira, cômoda, 2 prateleiras, espelho, aquecedor elétrico, 15 colchonetes, ganchos na parede para as mochilas das crianças, brinquedos e jogos diversos;

- Sala 03 (Maternal): Localizada no pavimento superior, mede 10,35m², onde são atendidas 6 crianças na faixa etária de 2 anos a 3 anos de idade, em turno integral, com uma profissional. A sala está equipada com 6 colchonetes, 5 caminhas, 2 prateleiras, armário, mural, materiais didáticos, espelho, caixas com material individualizado, aparelho de som, livros infantis, aquecedor elétrico, brinquedos, jogos diversos e ganchos na parede para as mochilas das crianças;

- Sala 04 (Jardim): Localizada no pavimento inferior, mede 13,65m², onde são atendidas 10 crianças na faixa etária de 3 anos a 4 anos de idade, sendo 8 no turno integral e 2 no turno da tarde, com uma profissional. A sala está equipada com 2 mesas, 9 cadeiras, tapete, ventilador, aquecedor elétrico, 3 prateleiras, armário, mural, materiais didáticos, brinquedos, jogos diversos, ganchos na parede para as mochilas das crianças, caixas com material individualizado, painel didático, cartazes pedagógicos, sucatas e varal com trabalhos;

- Sala 05: Localizada no pavimento inferior, mede 19,43m². A sala está equipada com 2 mesas, 18 cadeiras, tapete, ventilador, aquecedor elétrico, mural e armário;

- Sala 06 (Pré-Escolar): Localizada no pavimento inferior, mede 29,08m², onde são atendidas 11 crianças na faixa etária de 5 anos a 6 anos de idade, sendo 9 no turno integral e 2 no turno da tarde, com uma profissional. A sala está equipada com 23 mesas, 20 cadeiras, tapete, 4 prateleiras, armário, ganchos na parede para as mochilas das crianças, jogos diversos, ventilador, aquecedor elétrico, caixas com material individualizado, 2 murais, brinquedos, armário, kit cozinha, materiais didáticos, cartazes didáticos, livros infantis e varal para trabalhos das crianças;

e) sala de atividades múltiplas, localizada no pavimento inferior, mede 26m², dispõe de mesa, 4 bancos, 4 cadeiras, tapete, 12 almofadas, 3 armários, aparelho de som, televisão, 2 computadores, aparelho de DVD, brinquedos, jogos diversos, livros infantis, filmes infantis e extintor de incêndio;

f) as áreas higiênico-sanitárias, destinadas às crianças, totalizando cinco. A primeira, localizada no pavimento inferior, mede 1,66m², dispõe de lavatório, sanitário, estrado, material para a higiene dental individualizado, papel toalha, sabonete líquido e lixeira. A segunda, localizada no pavimento superior, mede 5,87m², dispõe de sanitário e lavatório pequenos, espelho, 5 cadeiras, material para a higiene dental individualizado, brinquedos, cabideiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira. A terceira, localizada no pavimento superior, mede 3,68m², dispõe de sanitário, lavatório, estrado, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira. Parte desta área é utilizada como depósito que se encontravam 2 motocas, bola, 10 bebês conforto, e cabideiro. A quarta, localizada no pavimento inferior, mede 2,90m², dispõe de sanitário com adaptador, lavatório, cabideiro, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido, lixeira. A quinta, localizada no pavimento inferior, mede 2,56m², dispõe de sanitário, lavatório, espelho, papel toalha sabonete líquido e lixeira. A área higiênico-sanitária destinada aos adultos, localizada no pavimento inferior, mede 1,50m², dispõe de sanitário, lavatório, espelho, chuveiro, papel toalha, sabonete líquido e lixeira. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidas com material liso e lavável;

g) a sala destinada à Direção (e Secretaria), localizada no pavimento superior, mede 10,87m². Está equipada com 2 mesas, 2 cômodas, sofá, 4 cadeiras, computador com acesso à internet, telefone, impressora, mural, relógio, quadro com os alvarás da Escola e livros didáticos. A documentação individual das crianças está arquivada em pastas e organizada em ordem alfabética;

h) o hall de entrada/recepção, localizado no pavimento superior, mede 8,58m². Está equipado com 2 cadeiras, mural e poltrona para amamentação;

i) a cozinha, localizada no pavimento inferior, mede 10,50m² e dispõe de 2 mesas, filtro de água, geladeira, fogão com quatro bocas, pia, torneira elétrica, espremedor de suco, relógio, micro-ondas, batedeira, liquidificador, 4 armários para guardar mantimentos, louças e outros materiais pertinentes, cardápio e 2 lixeiras. As paredes e pisos são de fácil limpeza, por serem revestidos com materiais lisos e laváveis;

j) o refeitório, localizado no pavimento inferior, mede 10,14m², dispõe de 3 mesas, 38 cadeiras e decoração;k) a despensa, localizada no pavimento inferior, mede 5,03m², dispõe de 2 armários, banco, 3 mesas, 2

cadeiras, prateleiras e materiais didáticos;l) a lavanderia, localizada no pavimento inferior, mede 4.07m², dispõe de tanque, máquina de lavar, 6

prateleiras, bombona de água, varal de teto e lixeira;m ) a área de lazer externa, mede 100m², dispõe de 2 balanços, gangorra, trepa-trepa, 3 escorregadores e

brinquelândia;n) o acesso para as crianças com deficiência física ao prédio da Escola é facilitado na sala de atividades

múltiplas, cozinha e refeitório, por meio da edificação da escola;o) a Escola possui 4 extintores de incêndio, sendo localizados conforme a orientação do corpo de bombeiros;p) a Escola apresenta boas condições de higiene, salubridade, saneamento, conservação, iluminação e

aeração; q) a Escola possui Proposta Pedagógica, Regimento Escolar e Planos de Estudo. Realiza o planejamento

pedagógico sistematicamente com os professores. São realizados os registros das atividades pedagógicas diariamente de acordo com os planos de estudo e planos de trabalho dos professores. Assim, verificou-se que a Escola de Educação Infantil Magia do Aprender, atende ao que prescreve a legislação vigente, relativamente às condições físicas, de equipamentos, de mobiliário, de recursos humanos e de atendimento pedagógico;

r) a Direção da Escola é exercida por suas proprietárias, responsáveis pela direção administrativa e pedagógica, sendo que, uma delas possui o curso de Licenciatura Plena em Educação Física e possui experiência docente conforme legislação, a outra, possui o curso Técnico Contábil e Pedagogia em andamento. A Escola conta também com uma coordenadora pedagógica que possui o curso de Licenciatura em Pedagogia.O corpo docente da Escola é composto por 4 profissionais que possuem a titulação necessária para atuar neste nível de ensino. A Escola dispõe de uma cozinheira que possui o Ensino Médio incompleto e uma auxiliar de serviços gerais com o Ensino Médio completo.

2. A Escola construiu o Regimento Escolar. Este se encontra anexo ao processo para aprovação deste Conselho.

3. CONCLUSÃOA análise do processo, com base na legislação vigente e nas condições apresentadas pela Escola e

averiguadas pela Comissão Verificadora, permite a este Conselho:

- CREDENCIAR E AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil Magia do Aprender para a oferta da Educação Infantil de zero a cinco anos e onze meses de idade, estando a mesma enquadrada na categoria “A” da Resolução CME Nº 15/2007;

- APROVAR o Regimento Escolar, que se constitui no documento legal e formal da organização da Escola, anexo ao processo, ressalvadas as possíveis incorreções de linguagem;

- ALERTAR a Mantenedora e a Escola de Educação Infantil Magia do Aprender, para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, e nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino autorizado, identificado como ANEXO IV, conforme modelo que integra a presente Resolução. O prazo máximo de entrega do ANEXO IV ao Conselho Municipal de Educação, será até 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo adequação do Cadastro e da Autorização de Funcionamento emitidos, através do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contra incêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados.

COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL:Clarice Lúcia Rauber PintoGlaucia Helena GomesAna Maria Bastian AlbertiMarilda MolinariJosé Eduardo SignoriJanete Formolo DonadaLia Fernanda Stedile DartoraFabiana Cemin SilveiraMaurien Cristina Zatera PedroniMaria Isabel Ramos AlvesAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de julho de 2014.

Glaucia Helena Gomes,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – SEMMA

Modalidade: DECLARAÇÃONúmero do Processo Administrativo: 2014025021Data: 18/06/2014Requerente: Município de Caxias do Sul - SMGFPela Secretaria Municipal do Meio Ambiente: Letícia Gonçalves Dias Lima – Secretária em exercícioA Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Caxias do Sul – SEMMA, DECLARA que as obras abaixo

listadas são isentas de Licença de Operação:Obra (Trecho Pavimentado) Número da Licença Prévia (LP) ou Licença de Instalação (LI)Fazenda Souza – Vila Oliva LI 162/2010

São Caetano – Caravaggio 3ª Légua LI 76/2009São Pedro – São Luiz LI 139/2010

São Luiz da 6ª Légua - Caravaggio LI 132/2010Stela Alpina – São Virgílio LP 23/2008São Pedro – Gruta 3ª Légua LI 133/2010

São Caetano – São Marcos da Linha Feijó LI 140/2010Atílio Andreazza – Rota do Sol LI 210/2010

Atílio Andreazza Trecho 02 LI 82/2008Santa Lúcia do Piaí – Fazenda Souza LI 209/2010

Rota do Sol (Vila Seca) – Dalagno LI 161/2010Dalagno - Criúva LI 142/2010

São João da 4ª Légua – Escola Municipal Felipe Camarão LI 135/2010Vila Cristina: Sebastopol a BR 116 LI 130/2010

São Virgílio – São Francisco LI 137/2010Estrada Caravaggio a São José da 6ª Légua LI 69/2009Estrada Caravaggio a São José da 6ª Légua LI 134/2010

Antiga estrada para Flores da Cunha à Nossa Senhora das Dores LI 84/2012Rota do Sol – Santo Omo Bom LI 136/2010

Ana Rech – Santa Bárbara LI 131/2010Avenida Treze de Junho, Bairro Serrano LP 20/2008

Estrada Municipal José Casal – São Luiz da 9ª Légua LI 138/2010Loreto – Encruzilhada de São Valentin LI 141/2010

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE – COMDEMA

RESOLUÇÃO Nº 54/2014Aprova os Termos de Referência para o Licenciamento Ambiental Municipal das Atividades de Indústria,

Comércio e Prestação de Serviços (inclusive Serviços de Saúde).O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA, órgão superior do Sistema Municipal

de Proteção Ambiental, nos termos do artigo 11, da Lei Municipal nº 5.401, de 08 de maio de 2000, e sua alterações pela Lei 5.546, de caráter consultivo e deliberativo, responsável pela aprovação e acompanhamento da implementação da Política do Meio Ambiente, bem como dos demais planos afetos à área, resolve aprovar o seguinte:

Considerando a necessidade de uniformizar os procedimentos licenciatórios na SEMMA, no que tange a instrução dos processos de licenciamento ambiental com documentos que propiciem informações técnicas e jurídicas para análise dos mesmos;

Page 34: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 34

Considerando que as informações prestadas pelo requerente, quando da solicitação do licenciamento, são de suma importância para agilizar a resposta do órgão ambiental licenciador;

Considerando que a falta de documentos imprescindíveis para o processo de licenciamento implica em atrasos na análise dos processos administrativos;

Considerando que a Licença Prévia (LP) é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação e operação;.

Considerando que a Licença de Instalação (LI) consiste em autorizar a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante;

Considerando que a Licença de Operação (LO) autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, como as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação;

Considerando que as licenças ambientais poderão ser expedidas isolada ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade, conforme Resolução CONAMA nº237/1997;

Resolve: Art. 1º Para cada tipo de Licença Ambiental (Licença Prévia, Licença de Instalação, Licença de Operação

e suas regularizações), Declarações de Isenção e Autorizações Ambientais, fica criada uma lista de documentos chamada de Termo de Referência, o qual estabelece os documentos mínimos necessários para protocolar o pedido de Licenciamento Ambiental.

Art. 2º O órgão ambiental municipal poderá solicitar, a qualquer tempo, documentos, projetos e informações complementares ao empreendedor, além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

Art. 3º As modificações nos Termos de Referência devem ser aprovadas, pelo COMDEMA, através de resolução.

Art. 4º Revoga-se a Resolução COMDEMA Nº 46/2013.Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 15 de julho de 2014.

Alceu Barbosa VelhoPrefeito Municipal de Caxias do Sul

Adivandro RechPresidente do COMDEMA

Secretário Municipal do Meio AmbienteFrancisco Maboni

Secretário Executivo do COMDEMASecretaria Municipal do Meio Ambiente

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ADOÇÃO DE CANTEIROSSobre a apresentação dos documentos:Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados;Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida

por este Termo.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento específico assinado pelo proponente ou representante legal solicitando avaliação para firmar

contrato de adoção do(s) canteiro(s) pretendidos;Cópia do CPF e do RG da pessoa física ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica, acompanhado por RG

do Representante Legal do proponente;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Certidão Negativa de Débitos Municipais, obtida no link: http://sol.caxias.rs.gov.br/;Número da Licença Ambiental em vigor, caso a atividade realizada pelo empreendimento faça parte do rol

de atividades licenciáveis;Mapa ou croqui de localização da área a partir de pontos de referência conhecidos (podendo ser um mapa

do Google Maps ou Google Earth);Croqui da área com localização de vegetação, construções, mobiliário urbano e recursos hídricos existentes,

quando houver;Proposta paisagística com indicação das espécies a serem utilizadas por meio de legenda e projeção da

localização das placas;Relatório fotográfico contendo no mínimo 2 (duas) fotos, uma de cada perspectiva e que contemplem todo

o espaço em que se pretende efetuar a adoção. De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor,

a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

Requerimento de Adoção de Canteiros PúblicosNome/Razão Social:Nome fantasia:CPF/CNPJ:Endereço: Bairro: Município:CEP:Responsável Legal: CPF:Responsável p/ contato: Telefones p/ contato: ( ) ( )E-mail:Endereço completo do espaço público a ser adotado:Ponto de referência:Dimensões do canteiro: Adotante Pessoa Jurídica - nome que constará na placa (razão social ou nome fantasia):Adotante Pessoa Física - deverá constar na placa uma frase de incentivo à preservação do meio ambiente. Informar a frase escolhida para avaliação:

Caxias do Sul, …....... de …........................... de …............ .

___________________________________________Assinatura do requerente ou procurador legal

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADE DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA E ACESSO EM PROPRIEDADE RURALLICENÇA DE INSTALAÇÃO – LI

Sobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas (exceto a de situação) deverão necessariamente estar na escala indicada.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento de Licença de Instalação de Regularização assinado pelo requerente e solicitação de alvará

para supressão e manejo de vegetação, quando couber;Declaração do empreendedor e/ou responsável técnico pela execução das obras, informando a situação em

que se encontra o empreendimento;Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente, cópia do CPF e do RG do proprietário do imóvel ou CNPJ e

contrato social da pessoa jurídica proprietária do imóvel (ou do Talão de Produtor para Zona Rural);Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Caso o(s) imóvel(is) possua(m) mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

proprietários para as intervenções que se fizerem necessárias;Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias, ou contrato de compra e venda

do(s) imóvel(is);Certidão Negativa de Débitos;Mapas de localização do empreendimento contendo: Mapa rodoviário, marcando o empreendimento em relação à quadra, com as coordenadas geográficas e ruas

próximas (ex: Google Earth); Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.) em um raio de 50 m do empreendimento;Planta de situação e localização do empreendimento, em escala 1:500, contendo:Localização do terreno (com dimensões do mesmo);Localização do empreendimento com relação ao terreno;Histórico de uso e ocupação do solo (Anexo 10 do TR Obras Civis em Geral):Para empreendimentos localizados em área urbana, a partir da incorporação da gleba ao perímetro urbano,

em período não inferior a 20 anos;Para empreendimentos localizados em área rural, em período não inferior a 20 anos;Laudo Geológico contendo, no mínimo, as seguintes informações:Geologia regional e local, geologia estrutural, geomorfologia;Caracterização hidrográfica com a delimitação em planta de todas as áreas de preservação permanentes

existentes;Caracterização hidrogeológica com definição do nível d’água do lençol freático (caracterizar a

vulnerabilidade dos aquíferos);Caracterização do perfil do solo através de sondagens ou trincheiras com profundidade mínima de três

metros;Descrição geotécnica dos solos de suporte para a atividade pretendida, com indicação de áreas suscetíveis a

deslizamentos e escorregamento de massas, devendo atender ao Artigo 3º da Lei Federal nº 6.766/1977 e a Lei Federal nº 12.608/2012;

Descrição das medidas para evitar a erosão e a lixiviação do solo e resíduos;Levantamento Planialtimétrico da área (escala 1:250), antes da realização da movimentação de terra, com

curvas de nível de metro em metro, contendo a indicação de faixas non-aedificandi, linhas de transmissão de energia, telefonia, canalização de galerias, servidões, caminhos, bosques, córregos, nascentes e demais acidentes geográficos e/ou equipamentos urbanos;

Mapa de Isodeclividades sobre o levantamento planialtimétrico com intervalos entre 0 e 30%, 30 e 50%, 50 e 100% e maiores que 100%.

Projeto de terraplanagem com definição das áreas de corte e aterro (sobre o levantamento planialtimétrico) e perfis de corte e aterro com definição do talude (mínimo dois longitudinais e dois transversais) contemplando a situação atual e a final. Os aterros a serem conformados deverão atender integralmente aos parâmetros da Norma Técnica ABNT NBR Nº 5681 (Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificação), especialmente no que se refere à compactação e umidade;

Memorial descritivo assinado pelo responsável técnico do projeto e execução da terraplanagem, contendo:Finalidade da realização da movimentação de terra (quando for nivelamento topográfico indicar a atividade-

fim);Descrição das medidas a serem adotadas a fim de evitar a dispersão de poeira, a erosão pluvial e a

instabilidade dos taludes formados durante e após a execução da movimentação;Memorial de cálculos de volume de corte, aterro e material excedente;Projeto de contenção de encostas e taludes atendendo as normas técnicas da ABNT NBR Nºs 11682

(Estabilidade de Encostas) e 8044 (Projeto Geotécnico);Projeto de recomposição do solo e da cobertura vegetal para quando os taludes formados atenderem à

condição de estabilidade natural;Laudo de Cobertura Vegetal contendo, no mínimo, as seguintes informações:Metodologias de coleta e análise dos dados de campo;Levantamento individual das espécies consideradas imunes ao corte e das ameaçadas de extinção, indicando

o manejo proposto;Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR) frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

No caso de exemplares arbóreos isolados, deverá constar o número de árvores existentes e identificação por espécie (nome comum e nome científico), indicando o manejo proposto. Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado;

Projeto de manejo da vegetação, contendo:O projeto de manejo deverá apresentar os volumes de vegetação a ser suprimida (em metros esteres para

a vegetação com DAP menor que 15 cm e em metros cúbicos para a vegetação com DAP maior ou igual a 15 cm) segregando-os para vegetação secundária em estágio inicial, médio, avançado de regeneração e para os exemplares arbóreos nativos isolados. As áreas de supressão referentes à vegetação secundária em estágio médio e avançado de regeneração deverão ser quantificadas isoladamente e em m². Sempre que a intervenção ocorrer em área de preservação permanente ou em faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais também deverá ser quantificada a vegetação exótica e os quantitativos deverão ser apresentados separadamente;

Projeto de transplante dos exemplares nativos imunes ao corte, dos ameaçados de extinção e de Syagrus romanzoffiana (jerivá) passíveis de transplante, e das plantas epifíticas nativas ocorrentes sobre a vegetação a ser manejada que se localizarem na área de intervenção;

Relatório fotográfico da vegetação existente e vegetação a ser manejada; Proposta de compensação para a intervenção em área de vegetação secundária em estágio médio e estágio

avançado de regeneração, de acordo com as disposições do Art. 17 da Lei Federal nº 11.428/2006. Os levantamentos fitossociológicos deverão ser realizados de acordo com o item 2.13.3;

Projeto de RFO para a supressão de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração e dos exemplares arbóreos nativos isolados, elaborado de acordo com Termo de Referência específico;

Cronograma de execução da atividade, inclusive os trabalhos de recomposição do solo e da cobertura vegetal;

Projeto de construção aprovado pela Secretaria Municipal e planta do imóvel com a locação da edificação a ser construída;

Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo execução e, quando couber, monitoramento;

Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme legislação vigente;

Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida); Planta da vegetação, contendo:Localização de todos os elementos projetados do empreendimento;Cobertura vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, uso atual

do solo e áreas de ocupação antrópica, com legendas diferenciadas das áreas a serem preservadas, suprimidas e compensadas;

Redes de drenagem e áreas consideradas de preservação permanente;

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 35

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Locação de todos os exemplares considerados imunes ao corte e dos ameaçados de extinção incidentes na área do empreendimento a serem preservados e manejados, com respectivas coordenadas geográficas;

Locação de todos os exemplares de Syagrus romanzoffiana incidentes na área do empreendimento a serem preservados ou manejados, com respectivas coordenadas geográficas;

Locação das unidades amostrais realizadas;Delimitação da faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais; Quadro de áreas (em metros quadrados), correspondente às legendas da vegetação e demais usos do solo

demarcados. Exclusivamente para abertura de acesso em propriedade rural apresentar: Documentação descrita nos itens 2.1 a 2.6, 2.9, 2.11, 2.12, 2.14 a 2.19, 2.21 a 2.24; Junto ao item 2.14.1 descrever: Material utilizado na abertura do acesso; Dimensionamento de canalização de drenagem de passagem (se houver).Observação: a supressão de vegetação com vistas à movimentação de terra somente será autorizada nos

casos de construção com projeto devidamente aprovado, ou mediante comprovação da atividade a ser desenvolvida na área.

Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OBRAS CIVIS EM GERALLICENÇA PRÉVIA – LP

Sobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional.

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo.

Todas as plantas (exceto a de situação) deverão necessariamente estar na mesma escala respeitando:Até 10ha de área: escala 1:1000.Entre 10 e 50ha de área: escala 1:2500.Este termo de referência se refere às seguintes atividades, conforme quadros em anexo: Linhas de Transmissão (Anexo 1).Cemitério (Anexo 2).Canalização de Cursos d’água em área urbana (Anexo 3).Pontes e viadutos (Anexo 4).Parcelamento do solo (Anexo 5).Complexos Turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e balneários (Anexo 6).Rodovias de domínio Municipal (Anexo 7).Estações/sistemas de tratamento de água (Anexo 8).Estações/sistemas de tratamento de esgoto (Anexo 9).Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal.Cópia do CPF e do RG do proprietário do imóvel ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica proprietária

do imóvel.Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso).Em qualquer caso, empreendimentos em áreas de terceiros deverão vir acompanhados de autorização

assinada pelos proprietários e respectivas cópias de documento válido e posse da propriedade.Cópia da(s) Matrícula(s) do(s) Imóvel(is) atualizada em até 90 (noventa) dias.Certidão de Zoneamento – Expedida pela Secretaria Municipal de Urbanismo.Certidão Negativa de Débitos da área do empreendimento (caso se localize em área urbana).Memorial Descritivo contendo as informações necessárias à correta caracterização do empreendimento. Planta de situação da gleba em escala adequada, em mapa atualizado do município, constituído de

orientação magnética, demarcação do empreendimento em relação ao logradouro público mais próximo e localização exata das vias públicas limítrofes existentes ou projetadas com a denominação oficial.

Planta contendo a delimitação da(s) propriedade(s) de acordo com a(s) matrícula(s) de imóvel(is) apresentada(s) e a delimitação da área do empreendimento.

Planta planialtimétrica em escala adequada da área do empreendimento, com faixa lateral de no mínimo cinquenta metros, com curvas de nível de metro em metro, com orientação magnética, onde deverá ser demarcado:

Traçado proposto e locação das torres.Demarcação dos acessos internos, edificações, elementos físicos representativos.Mapeamento de todas as restrições contidas na legislação federal.Demarcação do sentido de escoamento das águas superficiais.Localização dos pontos de sondagem.Imagem de satélite com delimitação da área prevista para o empreendimento com orientação magnética e

escala compatível.Relatório fotográfico atualizado e representativo da área do empreendimento, com descrição e locação em

planta dos pontos fotografados.Histórico de uso e ocupação do solo (Anexo 10):Para empreendimentos localizados em área urbana, a partir da incorporação da gleba ao perímetro urbano,

em período não inferior a 20 anos.Para empreendimentos localizados em área rural, em período não inferior a 20 anos.Laudo Geológico contendo, no mínimo, as seguintes informações:Geologia regional e local, geologia estrutural, geomorfologia, caracterização hidrográfica com a delimitação

em planta de todas as áreas de preservação permanentes existentes, caracterização hidrogeológica com definição do nível d’água do lençol freático (caracterizar a vulnerabilidade dos aquíferos), caracterização do perfil do solo através de sondagens ou trincheiras (mínimo quatro sondagens para áreas de até cinco hectares e uma para cada dois hectares a mais) e profundidade mínima de três metros.

Descrição geotécnica dos solos de suporte para a atividade pretendida, com indicação de áreas suscetíveis a deslizamentos e escorregamento de massas, devendo atender o artigo 3º da Lei Federal nº 6.766/1977 e a Lei Federal nº 12.608/2012.

Descrição das medidas para evitar a erosão e a lixiviação do solo e resíduos.Levantamento Planialtimétrico da área (escala 1:250), antes da realização da movimentação de terra, com

curvas de nível de metro em metro, contendo a indicação de faixas non-aedificandi, linhas de transmissão de energia, telefonia, canalização de galerias, servidões, caminhos, bosques, córregos, nascentes e demais acidentes geográficos e/ou equipamentos urbanos;

Mapa de Isodeclividades sobre o levantamento planialtimétrico com intervalos entre 0 e 30%, 30 e 50%, 50 e 100% e maiores que 100%.

Laudo de Cobertura Vegetal da área de implantação, com devida ART do técnico responsável e contendo, no mínimo, as seguintes informações:

Metodologias de coleta e análise dos dados de campo.Quantificação das áreas (em metros quadrados) por estágio sucessional e uso atual do solo, discriminando

as Áreas de Preservação Permanente (APPs).

Levantamento individual das espécies consideradas imunes ao corte e/ou ameaçadas de extinção e dos exemplares de Syagrus romanzoffiana, acompanhado das coordenadas geográficas.

Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR) frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon.

No caso de exemplares arbóreos isolados de espécies nativas, deverá constar o número de árvores existentes na área de intervenção e identificação por espécie das mesmas (nome comum e nome científico). Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado.

No caso de haver necessidade de intervenção em área(s) de preservação permanente (APP), o levantamento da vegetação deverá incluir os exemplares arbóreos exóticos existentes na(s) referida(s) APP(s).

Relatório fotográfico da vegetação existente.Posicionamento conclusivo, do profissional responsável pelo laudo, sobre o uso da área e seus impactos na

cobertura vegetal, indicando medidas mitigatórias e compensatórias.Laudo de Fauna para áreas de manejo superiores a 5 (cinco) hectares, contendo:Metodologia e esforço amostral utilizados, sendo que para áreas de manejo maiores de 10 (dez) hectares, é

necessário o uso de armadilhas de captura ou armadilhas fotográficas para o levantamento da mastofauna.Levantamento da fauna de vertebrados ocorrente na área do empreendimento (aves, anfíbios, répteis e

mamíferos), com relatório fotográfico (dos espécimes avistados e capturados, e dos vestígios encontrados).Identificação das espécies ameaçadas de extinção, criticamente em perigo, em perigo ou vulneráveis

(conforme Decreto Estadual Nº 41.672/02 e Instrução Normativa Nº 03 de 27/05/03 do Ministério do Meio Ambiente, que reconhece as espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção).

Identificação/Descrição dos locais de reprodução (ninhos) e abrigos (tocas).Identificação/Descrição dos corredores ecológicos ocorrentes na gleba e no seu entorno.Posicionamento do profissional responsável pelo laudo sobre o uso da área e seus impactos na fauna,

indicando medidas mitigadoras e compensatórias.Anotação de Responsabilidade Técnica pela elaboração dos laudos e projetos.Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

Decreto Municipal nº 15.072/2010.Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida).Para todos os itens, exceto para o 2.5 (Parcelamento de Solo):Planta do(s) imóvel(is), assinada por responsável técnico legalmente habilitado e com legendas diferenciadas,

contendo: redes de drenagem, áreas consideradas de preservação permanente, cobertura vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, locação dos exemplares imunes ao corte, dos ameaçados de extinção e dos pertencentes à espécie Syagrus romanzoffiana e localização das unidades amostrais, uso atual do solo, áreas de ocupação antrópica.

Para o item 2.5 (parcelamento de Solo):Planta da área, assinada pelo proprietário/empreendedor e por responsável técnico, contendo: proposta

urbanística, uso atual do solo, redes de drenagem, áreas consideradas de preservação permanente, áreas de ocupação antrópica, cobertura vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, incluindo locação dos exemplares considerados imunes ao corte e/ou ameaçados de extinção e dos exemplares de Syagrus romanzoffiana (e o manejo proposto), locação das unidades amostrais e de outros atributos ambientais de importância ecológica. A planta deverá apresentar legendas diferenciadas das áreas a serem preservadas, suprimidas e/ou compensadas, na escala indicada.

Quadro Resumo do Diagnóstico Ambiental, conforme anexo.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.Quando o manejo de vegetação intencionado for superior a 3ha em área urbana ou 50ha em área rural o

licenciamento prévio dependerá da anuência do IBAMA, nos termos da Instrução Normativa N.º 05 de 20/04/2011.ANEXO 1 - Linhas de Transmissão

Quadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

LINHAS DE TRANSMISSÃO

1. Endereço (com lote(s) e quadra(s)):

2. Matrícula(s) nº(s):

3. Extensão da Linha de Transmissão (Km):

4. Voltagem:

5. Locais de início e destino da Linha de Transmissão:

6. Altura mínima dos cabos em relação ao solo:

7. Altura mínima dos cabos em relação à vegetação:

8.Faixa de Servidão (m):

9. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

Page 36: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 36

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 2 - CemitérioQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

CEMITÉRIOS

1. Tipo de cemitério(horizontal, vertical, cemitério parque ou jardim, de animais):

2. Nome do cemitério:

3. Área total (ha):

4. Endereço (com lote e quadra):

5. Matrícula(s) nº(s):

6. Equipamentos a serem instalados: (capela, ossário, cinerário, queimador de velas...):

7. Nº previsto de: Sepulturas:

Carneiras/gavetas:

Lóculos:

Outros:

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?

______________________,____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 3 - Canalização de Cursos d’água em Área UrbanaQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

OBRAS DE CANALIZAÇÃO

1. Tipo de canalização (aberta, fechada):

2. Extensão total (km):

3. Largura e profundidade médias do curso d’água:

4. Denominação oficial do curso d’água, caso exista:

5. Bacia/Subacia a que pertence:

6. Endereço (com lote e quadra):

7. Matrícula(s) nº(s):

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

9. Objetivos e justificativas da canalização:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 4 - Pontes e ViadutosQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

PONTES

1. Tipo de obra (ponte, pontilhões, ponte-galeria, viaduto):

2. Material predominante (madeira, pedra, metal, concreto armado, concreto protendido...):

3. Extensão (km):4. Largura (m): Faixa de rolamento: Tipo de revestimento: Passeios: Tipo de revestimento:5. Processo de execução (moldado in loco, pré-moldado..):

6. Endereço (com lote e quadra):

7. Matrícula(s) nº(s):

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 5 - Parcelamento do SoloQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

PARCELAMENTO DO SOLO

1. Tipo de parcelamento* (loteamento, desmembramento, condomínio plurifamiliar, sítios de lazer):

2. Nome do empreendimento:

3. Endereço (com lote e quadra):

4. Matrícula(s) nº(s):

5. Área total (ha):

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 37

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

6. Nº previsto de: Lotes:

Unidades habitacionais:

7. População prevista (nº de habitantes):

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

9. A área foi incorporada ao perímetro urbano após 22 de Dezembro de 2006?

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?

*Loteamento: é a divisão da gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias, prolongamentos, modificação ou ampliação de vias existentes.

Desmembramento: é a divisão da gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Condomínio Plurifamiliar (ou condomínio urbanístico): é a divisão de imóvel em unidades autônomas destinadas à edificação, às quais correspondem frações ideais das áreas de uso comum dos condôminos, sendo admitida a abertura de vias de domínio privado e vedada a de logradouros públicos dentro do perímetro do condomínio. Deve possuir controle de acesso por guarita, portaria e fechamento do perímetro por cerca ou muro.

Percentual mínimo de 20% da área para uso comum dos condôminos, dos quais 50% serão destinados ao lazer e recreação e 25% ao reflorestamento e/ou manutenção da mata nativa.

Chácaras ou Sítios de lazer: resultado do parcelamento de solo em locais de incentivo à atividade habitacional e de lazer de baixa densidade, possível em ZR1, ZOC e ZEU. Área mínima de 3.000 m². Na zona rural deverá ser atendido o módulo mínimo rural.

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 6 - Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e balneáriosQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

COMPLEXOS TURÍSTICOS E DE LAZER, PARQUES TEMÁTICOS, BALNEÁRIOS

1. Nome do empreendimento:

2. Área total (ha):

3.Área a ser construída (m²)

4. Endereço (com lote e quadra):

5. Matrícula(s) nº(s):

6. Zoneamento de acordo com o PDM:

7. Número total de funcionários:

8. Previsão do número de usuários:

9.Tipo de abastecimento de água e vazão estimada:10.Denominação do provável corpo receptor dos efluentes: 10.1.Vazão ou altura da lâmina d’água e seção transversal: 10.2.Sentido do escoamento e deságue:CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 7 - Rodovias de Domínio MunicipalQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

RODOVIAS

1. Tipo de rodovia (coletora, local e mínima):

2. Denominação da via:

3. Extensão (km):

4. Largura (m): Faixa de rolamento: Tipo de revestimento: Passeios: Tipo de revestimento:

5. Endereço (com lote e quadra):

6. Matrícula(s) nº(s):

7. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

Existe coletor tronco próximo ao empreendimento?______________________, ____/____/____. __________________________________________

Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 8 - Estações/sistemas de tratamento de águaQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

1. VAZÕES 1.1. CORPO D’ÁGUA1.1.1.Vazão Q7,10 no ponto de captação/barramento: _________ L/s (Fonte: _______)1.1.2. Vazão Q7,10 no ponto de emissão: _________ L/s (Fonte: _______)1.2. SISTEMA DE TRATAMENTO1.2.1. Vazão captada atual: _________ L/s1.2.2. Vazão captada máxima (alcance de projeto): _________ L/s1.2.3. Vazão outorgada: _________ L/s

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

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1.3. EMISSÕES1.3.1. Volume produzido de lodo seco: _________ m³/mês1.3.2. Freqüência de descarte de lodo: _________ por mês1.3.3. Volume descartado em cada operação: _________ m³2. RECURSOS HÍDRICOSIndicação da fonte de captação conforme outorga e nomenclatura oficial/popular (poço, rio, arroio, lago, lagoa, barragem): 2.1. BARRAGEM 2.1.1. área alagada: _____________ ha (incluindo recurso hídrico)2.1.2. área de vegetação a ser alagada: _____________ ha2.1.3. volume do reservatório: _____________ m³ 2.1.4. cota máxima de inundação: _____________ m2.1.5. profundidades do reservatório máxima _____________ m média _____________ m

2.2. ARROIO, RIO, LAGO, LAGOAbacia hidrográfica: ________________________sub-bacia hidrogr.: ________________________largura média do curso d’água: ____________ m

2.3. POÇO TUBULAR PROFUNDO profundidade: ______________ m3. POPULAÇÃO ABASTECIDA3.1. População atendida atual: ______________ hab.3.2. População máxima (alcance de projeto): ______________ hab.4. Nome do empreendimento:

5. Endereço (com lote e quadra):

6. Matrícula(s) nº(s):

7. Área total (ha):

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?______________________, ____/____/____. __________________________________________

Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 9 - Estações/sistemas de tratamento de esgotoQuadro Resumo do Diagnóstico Ambiental:RESPONDA AOS CRITÉRIOS REFERENTES À ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO

1. SISTEMA DE TRATAMENTO

1.1. Etapas do Sistema de Tratamento:1.1.1. Extensão das redes coletoras e interceptores (Km):1.1.2. Vazão tratada inicial: ____________ l/s1.1.3. Vazão tratada máxima (alcance de projeto): ______________ l/s1.1.4. Volume de resíduos gerados : __________________ m³/mês1.1.5. Frequência de descarte dos resíduos:1.1.6. Destino dos Resíduos descartados:

2. POPULAÇÃO ATENDIDA:

2.1. População atendida inicial: ______________ hab.2.2. População máxima (alcance de projeto): ______________ hab.

3. CORPO RECEPTOR

3.1. Nome:3.2. Uso das águas à montante e à jusante do ponto de lançamento:3.3. Vazão Q7,10 no ponto de lançamento: _________________L/s

4. Nome do Empreendimento:

5. Endereço (com lote e quadra):

6. Matrícula (s) nº (s):

7. Área total (ha):

8. Zoneamento de acordo com o PDM:

CRITÉRIOS SIM NÃO

Existe banhado?

Existe curso d’água?

Existe nascente?

Existe reservatório artificial de água (açude, barragem...)?

Existe lago?

Existe morro?

Existe montanha?

Existe fauna ameaçada de extinção, em perigo ou vulneráveis?

Existem locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias?

Existem locais de refúgio ou reprodução da fauna ameaçada de extinção?

Existe vegetação nativa?

Existe vegetação exótica?

Existe vegetação primária?

Existe vegetação secundária ou em regeneração?

14.1.Estágio inicial

14.2.Estágio médio

14.3.Estágio avançado

Existem espécies vegetais raras, endêmicas, ameaçadas de extinção ou imunes ao corte?

Haverá supressão vegetal?

Existe área de inundação?

Existe área com risco de erosão?

Existe risco à estabilidade do terreno?

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo

ANEXO 10 – Avaliação preliminar de áreas com potencial contaminaçãoOs critérios listados a seguir deverão incluir a área do empreendimento e suas adjacências. A amplitude de

área adjacente a investigar deve ser medida a partir da ocorrência de empreendimentos potencialmente poluidores a montante da localização da área em análise, no prazo definido no item 3.14 deste Termo de Referência.

A avaliação preliminar deverá seguir o fluxograma abaixo, e detalhada conforme as tabelas a seguir. O relatório de análise in loco deve ser conclusivo quanto a constatação de contaminação de origem ou difusa.

Tabela 1: fontes e tipos de informação específicos sobre cada área levantada durante a avaliação preliminar1

FASE I Coleta de Dados

Fonte de informação Tipo de informação Documentos consultados

Tabela 2: perfil de atividades identificadas na Fase I.FASE II Estudos Históricos

Atividade Endereço Ano de início e de encerramento da operação

Matérias-primas/ Quantidade

Produtos/ Quantidade

Resíduos gerados

Efluentes gerados/ Lançamento

Relatório de análise in loco:Preencher os itens abaixo:

1. IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA1.1. Denominação do local:1.2. Endereço1.3. Bairro: 1.4. CEP: 1.5. Zoneamento:1.6. Localização geográfica: Latitude: Longitude DATUM:1.7. Bacia Hidrográfica:1.8. Tipo de fonte de contaminação:

1 Para maior detalhamento da modelagem, consultar o site: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7-manual

Avaliação Preliminar

Coleta de dadosInspeção de

reconhecimentoda área

Estudohistórico

Estudo sobreMeio físico

ObservaçãoEm campo Entrevistas

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

(1) Disposição de resíduos(2) Área industrial(3) Área comercial(4) Posto de serviço(5) Outras fontes(6) Não conhecida

(Preencher item 2)(Preencher item 3)(Preencher item 3)(Preencher item 3)(Preencher item 4)(Preencher item 4)

1.9. Nº CODRAM: Descrição da atividade:1.10. Situação da fonte quanto ao funcionamento[ ] Ativo[ ] Desativado

Desde: ________________Funcionamento de: _______________ até _________________

1.11. Área total da fonte/ área total afetada: _____________/ _______________m²1.12. Classificação da área(1) Área potencial(2) Área suspeita(3) Área contaminada(4) Área excluída

Motivo: (1) Identificação de Área Potencial (2) Avaliação peliminar (3) Investigação confirmatória (4) Remediação

2. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS2.1. Tipo de disposição(1) Aterro sanitário(2) Aterro industrial(3) Aterro de entulhos(4) Lixão(5) Bota-fora2.2. Volume estimado: ___________m³2.3. Tipo de resíduo[ ] Resíduo industrial[ ] Resíduo domiciliar[ ] Resíduo de mineração[ ] Entulhos[ ] Lodos

[ ] Resíduo de serviço da saúde[ ] Resíduo inerte[ ] Varrição[ ] Desconhecido

2.4. Disposição desenvolvida(1) Acima da superfície do terreno(2) Abaixo da superfície do terreno(3) Acima e abaixo do nível do terreno2.5. Existência de impermeabilização inferior[ ] inexistente[ ] argila e membrana[ ] argila

[ ] membrana[ ] dupla membrana[ ] desconhecida

2.6. Recobrimento operacional(1) Sim (2) Não (3) Desconhecido2.7. Operação de compactação(1) Sim (2) Não (3) Desconhecida2.8. Existência de drenagens(1) Sim (2) Não (3) Desconhecida[ ] de águas de escoamento superficial[ ] de líquidos percolados

[ ] de nascentes[ ] de gases

2.9. Destino dos líquidos percolados[ ] água superficial[ ] infiltração no solo[ ] infiltração em poços[ ] estação de tratamento de esgoto municipal

[ ] estação de tratamento própria[ ] rede de esgoto/água pluviais[ ] inexistente[ ] desconhecido

2.10. Tipo de sistema de tratamento de líquidos percolados[ ] inexistente[ ] lagoas[ ] processo físico-químico[ ] sistema aeróbio

[ ] desconhecido[ ] recirculação[ ] sistema anaeróbio[ ] outros ______________________

2.11. Existência de impermeabilização superior(1) Inexistente (2) Parcial (3) Total com frutas (4) Total2.12. Material de impermeabilização(1) Inexistente(2) Aterro argiloso(3) Aterro arenoso(4) Membrana(5) Dupla membrana

(6) Argila e membrana(7) Pavimentação com asfalto/cimento(8) Desconhecido(9) Paralelepípedo/bloquete

3. ÁREA INDUSTRIAL/COMERCIAL3.1. Tipo de atividade industrial/comercial[ ] mineração[ ] energia[ ] equipamentos eletroeletrônicos[ ] recuperação de resíduos[ ] armazenamento de produtos químicos e combustível[ ] papel[ ] madeira

[ ] produtos químicos[ ] produtos farmacêuticos[ ] produção e transformação de metais[ ] borracha[ ] têxtil[ ] couro[ ] outros _________________________

3.2. Fonte provável de contaminação[ ] disposição de resíduos na área (preencher item 2)[ ] produção[ ] tratamento

[ ] armazenagem[ ] infiltração[ ] manutenção

3.3. Nº de funcionários: _________________________3.4. Materiais utilizados/produzidos/armazenadosTipo de material: Matéria-prima (MP) – Produtos produzidos (PP) – Produtos armazenados (PA) – Outra matéria (MP)Armazenamento: Tanque enterrado (TE) – Tanque aéreo (TA) – Galpão (G) – Depósito a céu aberto (DC) – Outros (OU)Denominação_____________________________

Tipo de material________________

Quantidade ___________

Unidade _________________

Armazenamento______________

3.5. Resíduos geradosAcondicionamento: Tambor (A1) – A granel (A2) – Caçamba (A3) – Tanque (A4) – Tabores outros (A5) – Fardos (A6) – Sacos plásticos (A7) – Tanque enterrado (A8) – Outros (OU) – Inexistente (IN) – Desconhecido (DE)Destino final: Aterro terceiros (AT1) – Aterro próprio (AT2) – Venda/reciclagem (VE) – Lagoa (LA) – Fossa (FO) – Irrigação (IR) - Compostagem (CO) - Armazenagem galpão (AG) - Depósito a céu aberto (DC) - Incinerador (IN) - Infiltração no solo (IF) - Estocagem (ES) - Coprocessamento (CP) - Outros (OU) – Inexistente (IN) – Desconhecido (DE)

Denominação_______________________________________

Quantidade ______________

Unidade ___________

Acondicionamento_________________

Destino Final _______________

3.6. Destino das águas residuárias[ ] água superficial[ ] infiltração no solo[ ] infiltração em poços[ ] estação de tratamento de esgotos do município

[ ] estação de tratamento própria[ ] rede de esgoto/ águas pluviais[ ] inexistente[ ] desconhecido

3.7. Tipo de sistema de tratamento de águas residuárias[ ] inexistente[ ] lagoas[ ] processo físico-químico[ ] sistema aeróbio[ ] sistema anaeróbio

[ ] recirculação[ ] desconhecido[ ] caixa separadora água/óleo[ ] caixa de retenção de sólidos[ ] outros ______________________

3.8. Condições de impermeabilização na área[ ] área de produção[ ] área de armazenagem de substâncias

[ ] área de armazenagem de resíduos[ ] área de tratamento de resíduos

(1) Inexistente(2) Aterro argiloso(3) Aterro arenoso(4) Membrana(5) Dupla membrana

(6) Argila e membrana(7) Pavimentação com asfalto/cimento(8) Desconhecido(9) Paralelepípedo/bloquete

3.9. Existência de vazamentos/infiltrações[ ] tanques de armazenamento[ ] no processo produtivo[ ] no tratamento/ armazenamento de resíduos[ ] tubulações

[ ] na ETE[ ] inexistente[ ] desconhecida[ ] outros _________________________

4. OUTRAS FONTES/ FONTES NÃO CONHECIDAS4.1. Tipo(1) Acidentes(2) Atividade agrícola(3) Cemitérios(4) Terminais de carga

(5) Subestações de energia(6) Estações de bombeamento(7) Desconhecida(8) Outras ______________________

4.2. Causa(1) Colisão/ tombamento de veículos(2) Corrosão de dutos(3) Vazamentos

(4) Infiltração(5) Desconhecida(6) Outras ______________________

4.3. Data da ocorrência:___________________4.4. Material/resíduoDenominação____________________________________________________________________

Quantidade______________________________________________________________________________

Unidade______________________________________________________________

4.5. Destino das substâncias/ materiais envolvidos[ ] água superficial[ ] infiltração no solo[ ] infiltração em poços[ ] estação de tratamento de esgotos do município

[ ] estação de tratamento própria[ ] rede de esgoto/ águas pluviais[ ] inexistente[ ] desconhecido

4.6. Existência de impermeabilização da superfície(1) Inexistente(2) Aterro argiloso(3) Aterro arenoso(4) Membrana(5) Dupla membrana

(6) Argila e membrana(7) Pavimentação com asfalto/cimento(8) Desconhecido(9) Paralelepípedo/bloquete

5. DESCRIÇÃO DA ÁREA E DE SUAS ADJACÊNCIAS (item 3.4)5.1. Substâncias presentes na área[ ] solventes orgânicos não halogenados[ ] solventes orgânicos halogenados[ ] hidrocarbonetos clorados voláteis[ ] hidrocarbonetos clorados não voláteis[ ] dioxinas e furanos[ ] compostos orgânicos nitrogenados, fosfatados e sulfurados (não agrotóxicos)[ ] hidrocarbonetos aromáticos (não PAH)[ ] hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAH)[ ] fenóis[ ] produtos da refinação do petróleo[ ] alcatrão e similares[ ] agrotóxicos[ ] ácidos, bases e anidridos[ ] metais, ligas e compostos metálicos[ ] compostos inorgânicos de eleata toxicidade[ ] substâncias utilizadas na indústria bélica[ ] desconhecido[ ] outros ____________________________5.2. Ocupação do solo/ áreas com bens a proteger[ ] zona residencial (ZR)[ ] zona comercial (ZC)[ ] zona industrial (ZI)[ ] zona de ocupação controlada (ZOC)[ ] zona das águas (ZA)[ ] zona de interesse turístico (ZIT)[ ] zona de uso misto (ZUM)[ ] zona de produção rural (ZPR)[ ] zona de interesse ambiental (ZIAM)[ ] zona especial de interesse social (ZEIS)

[ ] patrimônio histórico, cultural e paisagístico[ ] sítio ferroviário[ ] área militar[ ] aeroporto[ ] mineração[ ] parques/ áreas verdes[ ] cemitério[ ] escola/ universidade[ ] hospital/ posto de saúde[ ] áreas de lazer/ desportos

5.3. Uso atual da área[ ] edificação industrial desativada[ ] edificação industrial com uso comercial[ ] edificação industrial[ ] edificação comercial

[ ] edificação residencial[ ] edificação cultural[ ] sem edificações[ ] outros ________________________

5.4. Existência anterior de outra fonte potencial de contaminação na área

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 40

[ ] industrial ___________________[ ] comercial __________________[ ] disposição de resíduos[ ] posto de serviços

[ ] inexistente[ ] desconhecido[ ] outros _____________________________

5.5. Distância até a edificação mais próxima da área(1) <50m (2) 50-100m (3) 100-500m (4) >500m5.6. Posição da área em relação ao relevo 5.7. Declividade[ ] encosta[ ] fundo de vale[ ] topo[ ] outros ___________________________

[ ] 0 a 30%[ ] 30 a 60%[ ] >60%

5.8. Textura predominante do solo(1) Argilosa(2) Arenosa(3) Siltosa(4) Desconhecida5.9. Existência de solo contaminado (confirmado por análise ou presença do produto ou substância)(1) Contaminado(2) Não contaminado(3) Análise não realizada(4) Desconhecida

[ ] profundidade 0 a 1m[ ] profundidade >1m

5.10. Variação do nível da água subterrânea na área [ ] inferida [ ] medida: de _____ a _____m5.11. Existência de água subterrânea contaminada por influência da área (confirmada por análise ou presença de produto/ substância)[ ] sim [ ] não [ ] desconhecida5.12. Uso da água subterrânea afetada pela contaminação[ ] agrossilvipastorial[ ] industrial[ ] recreação

[ ] inexistente[ ] desconhecido

5.13. Contexto hidrológico da área(1) Quaternário(2) Terciário em área de recarga(3) Terciário em área de descarga(4) Cristalino aflorante(5) Cristalino com manto argiloso em área de recarga(6) Cristalino com manto argiloso em área de descarga(7) Cristalino com manto arenoso em área de recarga(8) Cristalino com manto arenoso em área de descarga

(9) Serra Geral aflorante(10) Serra Geral com manto argiloso em área de recarga(11) Serra Geral com manto argiloso em área de descarga(12) Botucatu/ Piramboia(13) Passa dois(14) Desconhecido

5.14. Existência de água superficial contaminada por influência da área (confirmada por análise ou presença de produto/ substância)[ ] não[ ] sim, utilizada para abastecimento público[ ] sim, utilizada para abastecimento domiciliar[ ] sim, não utilizada

[ ] sim, utilizada para irrigação/pecuária/piscicultura[ ] sim, utilizada para recreação[ ] desconhecida

5.15. Possibilidade de influência direta da área sobre as águas superficiais[ ] não[ ] sim, utilizada para abastecimento público[ ] sim, utilizada para abastecimento domiciliar[ ] sim, não utilizada

[ ] sim, utilizada para irrigação/pecuária/piscicultura[ ] sim, utilizada para recreação[ ] desconhecida

6. EVENTOS IMPORTANTES / EXISTÊNCIA DE RISCOS6.1. Ocorrência de acidentes e/ou eventos importantes[ ] recalque[ ] desabamento[ ] erosão[ ] danos à vegetação[ ] danos aos animais[ ] dispersão de poeira com contaminantes do local[ ] danos à saúde[ ] danos materiais

[ ] explosão[ ] incêndio[ ] emanação perceptível de gases/ vapores[ ] proliferação de vetores[ ] desconhecida[ ] inexistente[ ] outros _____________________________

6.2. Erosão existente (tipo predominante)(1) Inexistente (2) Laminar (3) Sulco (4) Vossoroca6.3. Existência de risco em decorrência da contaminação do solo[ ] não[ ] sim, para saúde população[ ] sim, para animais

[ ] sim, para vegetação[ ] desconhecida

6.4. Indicações perceptíveis na superfície do solo[ ] presença do contaminante[ ] odor[ ] coloração

[ ] inexistente[ ] desconhecida[ ] outros _______________________

6.5. Presença de gases/vapores nas edificações vizinhas[ ] sim[ ] não[ ] desconhecida7. FONTES DE INFORMAÇÃO[ ] SEMMA[ ] outros órgãos municipais: _________________[ ] FEPAM[ ] outros órgãos públicos estaduais ou federais

[ ] pessoas do local[ ] indústria[ ] empresas[ ] outras ________________________

CROQUI DA ÁREA

MAPA DE LOCALIZAÇÃO

______________________, ____/____/____. __________________________________________Localidade, data e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento do quadro resumo.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA MANEJO DE FLORASobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Este termo de referência abrange as seguintes modalidades:Declaração de Isenção de Licenciamento;Autorização para localização de empreendimento em zona de amortecimento de Unidades de Conservação;Manejo de vegetação em área pública;Manejo de vegetação em área privada:Transplante;Risco de queda até 10 exemplares e acima de 10 exemplares;Supressão de espécies nativas isoladas em área privada em perímetro urbano para construção até 10 árvores

e acima de 10 árvores;Aproveitamento de árvores atingidas por fenômenos naturais até 10 árvores e acima de 10 árvores;Supressão para manutenção de faixa de servidão;Supressão de formações florestais secundárias em estágios inicial, médio e avançado de regeneração para

implantação de edificações;Manejo de vegetação em área privada para uso agropecuário ou uso na propriedade sem necessidade de

responsável técnico:Exploração eventual até 20 m³ de toras a cada 3 anos em propriedades até 50 hectares;Supressão de vegetação em estágio inicial para uso agropecuário (até 03 hectares de manejo) em

propriedades até 50 (cinquenta) hectares;Manejo de vegetação em área privada para uso agropecuário ou outros com necessidade de responsável

técnico:Supressão de vegetação em estágio inicial para uso agropecuário (acima de 03 hectares até 100 ha de

manejo) em propriedades até 50 (cinquenta) hectares;Supressão de vegetação em estágio médio para uso agropecuário (até 02 hectares de manejo) em

propriedades até 50 (cinquenta) hectares;Supressão de florestas plantadas com espécies nativas;PRAD/RFO:Projeto de Recuperação de Área Degradada;Projeto de Reposição Florestal Obrigatória;Desaverbação de vegetação.Documentos necessários para abertura de processo:Declaração de isenção de licenciamento:Requerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal;Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por RG do Representante Legal; Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias ou cópia do comprovante de posse da

propriedade onde será realizada a atividade;Relatório Fotográfico;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui da propriedade com localização das árvores a serem manejadas e dos recursos hídricos existentes

(cursos d’água, nascentes, açudes, etc.), quando for o caso; Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:Autorização para localização de empreendimentos em zona de amortecimento de Unidades de ConservaçãoRequerimento assinado pelo(s) proprietário(s) ou locatário(s) do imóvel ou representante legal;Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou locatário(s) ou CNPJ da pessoa jurídica

proprietária ou locatária do imóvel, com cópia de documento válido com foto do Representante Legal;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Documento do órgão ambiental solicitante;Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:Manejo de vegetação em área públicaRequerimento simples para casos de risco de queda e decrepitude;Cópia do CPF e do RG ou outro documento válido com foto do requerente;Cópia de comprovante de residência para fins de comunicação;Exclusivamente para casos de necessidade de rebaixamento de calçada ou para acesso à propriedade

apresentar ainda:Requerimento assinado;Cópia do CPF e do RG do requerente ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica, acompanhado por cópia

de documento válido com foto do Representante Legal. O requerente deverá ser o proprietário ou locatário do imóvel lindeiro ao passeio público em questão;

Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de cópia de documento válido com foto;

Cópia da Matrícula do Imóvel ou comprovante de posse da propriedade (conta de luz, água ou IPTU) atualizados em até 90 (noventa) dias;

Cópia do Projeto aprovado pela Secretaria Municipal do Urbanismo, quando a finalidade do corte da(s) árvore(s) for para construção ou rebaixamento da calçada;

Relatório Fotográfico, se possível;Cópia da Ata de Reunião dos Condôminos quando o requerimento envolver edifícios e conjuntos

residenciais;Planta ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Projeto de transplante contendo metodologia, equipamentos a serem utilizados, tratos culturais, estado

fitossanitário dos exemplares, cronograma genérico de execução e monitoramento e local de origem e de destino, acompanhados pelas respectivas coordenadas geográficas;

ART de Projeto e Execução de transplante;Exclusivamente para os casos em que for solicitado o corte de espécie causadora de prejuízo à saúde das

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 41

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

pessoas, deverá ser apresentado atestado médico.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:Manejo de vegetação em área privada

TransplanteRisco de queda até 10 exemplares e acima de 10 exemplaresSupressão de espécies nativas isoladas em área privada em perímetro urbano para construção até 10 árvores e acima de 10 árvoresAproveitamento de árvores atingidas por fenômenos naturais até 10 árvores e acima de 10 árvoresSupressão para manutenção de faixa de servidãoSupressão de formações florestais secundárias em estágios inicial, médio e avançado de regeneração para construção

Requerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal;Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou locatário(s) ou CNPJ da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por cópia de documento válido com foto do Representante Legal;Autorização assinada pelo(s) demais proprietário(s) do imóvel, quando houver, acompanhada de cópia do

CPF e RG dos mesmos;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto;Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias ou cópia do comprovante de posse da

propriedade onde será realizada a intervenção;Em casos de risco de queda, em substituição aos documentos descritos no item 5, poderá ser apresentada

cópia de conta de água, luz ou IPTU, atualizadas em até 90 (noventa) dias, ou cópia do contrato de locação da propriedade onde será realizada a intervenção, se houver;

Em qualquer caso, transplantes e reposições em áreas de terceiros deverão vir acompanhados de autorização assinada pelos proprietários e respectivas cópias de documento válido com foto e comprovante de posse da propriedade;

Relatório Fotográfico (obrigatório nos casos que envolverem manejo acima de 10 exemplares e nos casos de transplante);

Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui da propriedade com a localização da área solicitada para manejo, uso do solo, recursos hídricos

(cursos d’água, nascentes, etc.) e croqui da área de destino no caso de transplante;Exclusivamente para supressão acima de 10 exemplares, em qualquer situação, manutenção de faixa de

servidão ou transplante, apresentar:Laudo de cobertura vegetal contendo a descrição da vegetação a ser manejada, elaborado com metodologia

e suficiência amostral adequada;Projeto de manejo de vegetação contendo levantamento qualiquantitativo da vegetação proposta para

supressão com dados dendrométricos e estimativa do volume da matéria-prima a ser gerada em m³ (metros cúbicos), para exemplares com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) igual ou superior a 15 cm, e em mst (metros esteres), para exemplares com dap abaixo de 15 cm. A volumetria em m³ deverá ser individualizada por espécie, destacando-se as espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção;

No caso de exemplares arbóreos isolados, deverá constar o número de árvores existentes e identificação por espécie (nome comum e nome científico), indicando o manejo proposto. Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado;

Projeto de transplante contendo metodologia, equipamentos a serem utilizados, tratos culturais, estado fitossanitário dos exemplares, cronograma genérico de execução e monitoramento e local de origem e de destino, acompanhados pelas respectivas coordenadas geográficas;

Projeto de Reposição Florestal Obrigatória (Termo de Referência 7.2);Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo

execução e assistência técnica para manejo e, quando couber, monitoramento;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

Decreto Municipal nº 15.072/2010;Exclusivamente para os casos de supressão de formações florestais para construção apresentar:Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR) frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

Área total da propriedade e área a ser manejada para cada estágio sucessional, em metros quadrados;Planta de cobertura vegetal da área, contendo locação das árvores a serem manejadas, caracterização e

locação dos estágios sucessionais (de acordo com Resolução CONAMA nº 33/94), locação de árvores de espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção (caso ocorra na área de intervenção) e locação de áreas de preservação permanente (caso ocorra na área de intervenção);

Proposta de compensação em área equivalente, relativa à supressão da vegetação secundária em estágio médio e/ou avançado de regeneração, se houver, em acordo com as disposições do Art. 17 da Lei Federal nº 11.428/2006.

Cópia do Projeto de construção aprovado pela Secretaria Municipal do Urbanismo (SMU). Deverão ser apresentadas cópias da planta baixa do pavimento térreo e da planta baixa de situação e localização, com o carimbo de aprovação da SMU;

Planta do imóvel com a locação da edificação a ser construída e da(s) árvore(s), ou da(s) formação(ões) florestal(is) a serem manejadas;

Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido, exceto para risco de queda;Para manutenção de faixas de servidão de passagem, apresentar autorização de passagem, caso seja

realizada intervenção em áreas particulares;Observação: No caso de construção que envolva movimentação de terra, remeter-se ao Termo de Referência

específico. Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo: Manejo de vegetação em área privada para uso agropecuário ou uso na propriedade sem necessidade de

responsável técnicoExploração eventual até 20 m³ de toras a cada 3 anos em propriedades até 50 hectaresSupressão de vegetação em estágio inicial para uso agropecuário (até 03 hectares de manejo) em propriedades até 50 (cinquenta) hectares

Requerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal; Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou locatário(s) ou CNPJ da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por cópia de documento válido com foto do Representante Legal;Autorização assinada pelo(s) demais proprietário(s) do imóvel, quando houver, acompanhada de cópia do

CPF e RG dos mesmos;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto;

Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias e cópia do comprovante de posse da propriedade onde será realizada a supressão;

Em qualquer caso, transplantes e reposições em áreas de terceiros deverão vir acompanhados de autorização assinada pelos proprietários e respectivas cópias do RG e CPF e de posse da propriedade (Matrícula do Imóvel e contrato de compra e venda, se houver);

Relatório Fotográfico;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui da propriedade, contendo: uso do solo, delimitação da área de vegetação a ser suprimida, delimitação

da área destinada à Reserva Legal aceita pelo DEFAP (com a indicação das coordenadas geográficas), recursos hídricos existentes (cursos d’água, nascentes, açudes, etc.) e da área proposta para reposição florestal obrigatória;

Aceite da localização da área destinada à reserva legal emitido pelo DEFAP;Cópia da planta e memorial descritivo da Área de Reserva Legal apresentado ao órgão estadual;Caso a Reserva Legal já esteja averbada na matrícula do imóvel, a apresentação da matrícula atualizada em

até noventa dias dispensará a apresentação dos itens 9 e 10.Observações: Considera-se exploração eventual o uso da matéria-prima florestal para construção de

benfeitorias e utensílios na propriedade ou posse do requerente, sem propósito comercial. A exploração eventual abrange exclusivamente as propriedades com até 50 hectares, as quais podem ser exploradas a cada 03 (três) anos. Para fins de exploração, ficam excluídas as espécies consideradas ameaçadas de extinção ou imunes ao corte, tais como Araucaria angustifolia (araucária), Erythrina falcata (corticeira), Ficus sp. (figueira), dentre outras.

Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:Manejo de vegetação em área privada para uso agropecuário ou outros com necessidade de responsável

técnicoSupressão de vegetação em estágio inicial para uso agropecuário (acima de 03 hectares até 100 ha de manejo)Supressão de vegetação em estágio médio para uso agropecuário (até 02 hectares de manejo) em propriedades até 50 (cinquenta) hectaresSupressão de florestas plantadas com espécies nativas

Requerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal; Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou locatário(s) ou CNPJ da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por cópia de documento válido com foto do Representante Legal;Autorização assinada pelo(s) demais proprietário(s) do imóvel, quando houver, acompanhada de cópia do

CPF e RG dos mesmos;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto;Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias e cópia comprovante de posse da

propriedade onde será realizada a supressão; Em qualquer caso, transplantes e reposições em áreas de terceiros deverão vir acompanhados de autorização

assinada pelos proprietários e respectivas cópias do RG e CPF e de posse da propriedade (Matrícula do Imóvel e contrato de compra e venda, se houver);

Relatório Fotográfico;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui da propriedade, contendo: uso do solo, delimitação da área de vegetação a ser suprimida, delimitação

da área destinada à Reserva Legal aceita pelo DEFAP (com a indicação das coordenadas geográficas), recursos hídricos existentes (cursos d’água, nascentes, açudes, etc.) e da área proposta para reposição florestal obrigatória;

Laudo de cobertura vegetal contendo a descrição da vegetação da área de manejo, contendo:Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR) frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

Projeto de manejo de vegetação contendo:Área total da propriedade e área a ser manejada em metros quadrados;Levantamento qualiquantitativo da vegetação proposta para supressão, com dados dendrométricos e

estimativa do volume da matéria-prima a ser gerada, em m³ (metros cúbicos) para exemplares com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) igual ou superior a 15 cm e em mst (metros esteres) para exemplares com DAP abaixo de 15 cm. A volumetria em m³ deverá ser individualizada por espécie, destacando-se as espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção, as quais não poderão ser suprimidas;

Projeto de Reposição Florestal Obrigatória (Termo de Referência 7.2). Para os casos de florestas plantadas, somente será cobrada RFO referente ao sub-bosque com vegetação arbórea nativa, quando existir;

Projeto de transplante de epífitas, quando houver;Para supressão de Florestas Plantadas deverão ser observados os seguintes índices:Supressão até 01 hectare deverá ser realizado censo de todos os indivíduos;Supressão até 02 hectares deverá ser realizada amostragem de pelo menos 50% dos indivíduos;Supressão superior a 02 hectares deverá ser realizada amostragem de pelo menos 30% dos indivíduos;Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo

com o laudo apresentado; Cópia do Certificado de Identificação de Floresta Plantada com Espécie Nativa (CIFPEN), quando houver;Cronograma genérico das etapas de execução e monitoramento.Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo

execução e assistência técnica para o manejo e, quando couber, monitoramento;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

Decreto Municipal nº 15.072/2010;Quanto à Reserva Legal, quando se tratar de Área Rural: Aceite da localização da área destinada à reserva legal emitido pelo DEFAP;Cópia da planta e memorial descritivo da Área de Reserva Legal apresentado ao órgão estadual;Observação: Caso a Reserva Legal já esteja averbada na matrícula do imóvel, a apresentação da matrícula

atualizada em até noventa dias dispensará a apresentação do item 13;Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:PRAD/RFO

Projeto de Recuperação de Área DegradadaProjeto de Reposição Florestal Obrigatória

Requerimento assinado pelo proponente;Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou locatário(s) ou CNPJ da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por cópia de documento válido com foto do Representante Legal;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

Page 42: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 42

cópia de documento válido com foto;Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias da propriedade onde será implantado o

projeto; Em qualquer caso, manejos e reposições em áreas de terceiros deverão vir acompanhados de autorização

assinada pelos proprietários e respectivas cópias de documento válido;Relatório Fotográfico;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui de uso do solo da propriedade com a localização da área a ser recuperada (PRAD) ou plantada (RFO)

e dos recursos hídricos existentes (cursos d’água, nascentes, etc.);Projeto contendo:Caracterização da situação atual da vegetação na área de implantação do projeto;Espécies a ser utilizadas, nativas da região fitoecológica em questão, indicando o grupo sucessional de cada

espécie;Número de mudas total e por espécie;Metodologia de plantio e tratos culturais a ser empregados;Coordenadas geográficas dos vértices da área e Datum utilizado;Cronograma genérico das etapas de execução e monitoramento;Outras propostas de medidas compensatórias e mitigatórias; Exclusivamente para PRAD apresentar:Técnicas de recuperação utilizadas; Parâmetros de avaliação da recuperação da área; Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo

execução e monitoramento;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

Decreto Municipal nº 15.072/2010;Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Documentos necessários para abertura de processo:Desaverbação de vegetaçãoRequerimento assinado pelo(s) proprietário(s) do imóvel ou representante legal;Cópia do CPF e do RG do(s) proprietário(s) do imóvel ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica

proprietária do imóvel, acompanhado por RG do Representante Legal; Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo, acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Cópia da Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias; Relatório Fotográfico;Mapa ou croqui de localização a partir de pontos de referência conhecidos, com as principais vias de acesso;Croqui da propriedade apontando a localização das informações a serem desaverbadas;Documento de Arrecadação Municipal devidamente recolhido.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LP PISCICULTURA E AÇUDE PARA IRRIGAÇÃO ATÉ 5 ha DE ÁREA ALAGADA

Sobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas (exceto a de situação) deverão necessariamente estar em escala 1:1000.Documentos necessários para abertura de processo de Licença Prévia:Requerimento de Licença Prévia assinado pelo requerente e solicitação de alvará para supressão e manejo

de vegetação, quando couber;Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente, cópia do CPF e do RG do proprietário do imóvel ou CNPJ e

contrato social da pessoa jurídica proprietária do imóvel (ou do Talão de Produtor para Zona Rural);Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Caso o(s) imóvel(is) possua(m) mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

proprietários para as intervenções que se fizerem necessárias;Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias, contrato de compra e venda

do(s) imóvel(is) ou contrato de arrendamento;Cópia da Reserva de Disponibilidade Hídrica emitida pelo DRH/SEMA;Planta de situação e localização do empreendimento, em escala 1:1000;laudo geológico contendo, no mínimo, as seguintes informações:Geologia regional e local, geologia estrutural, geomorfologia, caracterização hidrográfica com a delimitação

em planta de todas as áreas de preservação permanentes existentes, caracterização hidrogeológica com definição do nível d’água do lençol freático (caracterizar a vulnerabilidade dos aquíferos), caracterização do perfil do solo através de sondagens ou trincheiras (mínimo quatro sondagens para áreas de até cinco hectares e uma para cada dois hectares a mais) e profundidade mínima de três metros;

Descrição geotécnica dos solos de suporte para a atividade pretendida, com indicação de áreas suscetíveis a deslizamentos e escorregamento de massas, devendo atender o artigo 3º da Lei Federal nº 6.766/1977 e a Lei Federal nº 12.608/2012;

Laudo de Cobertura Vegetal da área de implantação contendo, no mínimo, as seguintes informações:Metodologias de coleta e análise dos dados de campo;Levantamento individual das espécies consideradas imunes ao corte e/ou ameaçadas de extinção, e dos

exemplares de Syagrus romanzoffiana (jerivá);Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR), frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

No caso de exemplares arbóreos isolados, deverá constar o número de árvores existentes e identificação por espécie (nome comum e nome científico). Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado;

Relatório fotográfico da vegetação existente;Projeto detalhado com memorial descritivo:Exclusivamente para piscicultura informar quantidade de tanques, volume, vazão e sistemas de escoamento;Exclusivamente para açude informar perímetro do açude, volume (m³), vertedouro, ponto de recalque,

vazão, quantidade de água a ser utilizada, dique e área a ser irrigada;Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo

execução e, quando couber, monitoramento;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

legislação vigente;Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida);Planta da área, assinada pelo proprietário/empreendedor e por responsável técnico, contendo: cobertura

vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, locação dos exemplares considerados imunes ao corte e/ou ameaçados de extinção e dos exemplares de Syagrus romanzoffiana (e o manejo proposto), locação das unidades amostrais e de outros atributos ambientais de importância ecológica, uso atual do solo, redes de drenagem, áreas consideradas de preservação permanente e áreas de ocupação antrópica. A planta deverá apresentar legendas diferenciadas das áreas a serem preservadas, suprimidas e/ou compensadas, na escala definida no item 1.3.

Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO DE VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO VISUAL

Sobre a apresentação dos documentos:Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para

esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados neste Termo.Documentos necessários para abertura de processo administrativo: Requerimento solicitando Autorização Ambiental para veículo de comunicação visual; Cópia do CPF e do RG de pessoa física ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica proponente; Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso); Certidão Negativa de Débito (CND) ou Positiva de Débito (com efeito negativo) do responsável pelo

veículo de divulgação, obtida no site da Prefeitura, no link: http://sol.caxias.rs.gov.br/; Cópia da Escritura e IPTU ou Certidão de Matrícula do Imóvel atualizada em até 90 (noventa) dias; Alvará de Localização do responsável pelo veículo de comunicação; Ata de reunião do condomínio com a aprovação de instalação do veículo quando se tratar de empena cega; Planta de situação e localização – escala 1:500; Projeto arquitetônico (planta baixa e vistas): contendo a disposição do veículo de divulgação, dimensões e

alturas em relação ao passeio público – escala 1:50, conforme ABNT (Anexo 1); Memorial descritivo: materiais, formas de fixação e sustentação, sistemas de iluminação, cores a serem

empregadas e demais elementos pertinentes;Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) do

responsável técnico pelo projeto e execução;Laudo técnico da marquise contemplando cargas extras, quando o veículo estiver em contato com a mesma,

assinado por profissional habilitado e com a respectiva ART;Fotos da situação atual e futura (fotomontagem da proposta);Cópia da proposta do seguro de responsabilidade civil;Autorização do órgão competente caso o veículo de comunicação for instalado junto à faixa de domínio em

rodovias federais e estaduais.De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor,

a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

ANEXO 1Principais Normas ABNT Relacionadas à Apresentação do Projeto ArquitetônicoASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8196 Desenho Técnico: emprego

de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13142 Desenho Técnico:

dobramento de cópias. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492 Representação de Projetos

de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10126 Cotagem em Desenho

Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8403 Aplicação de Linhas em

Desenho - Tipos de Linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13532 Elaboração de Projetos

de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.A citação das normas acima identificadas não refuta a aplicação de outras normas vigentes pertinentes.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ISENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO VISUAL

Para veículos de comunicação visual com anúncio indicativo (indica ou identifica estabelecimentos, propriedades e serviços) com área de exposição inferior à 3m² (três metros quadrados), exceto os instalados em marquises, respeitadas as condições da Lei nº 412/2012.

1. Sobre a apresentação dos documentos:1.1. Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar,

para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados neste Termo.2.Documentos necessários para abertura de processo administrativo:2.1. Requerimento solicitando isenção de Autorização Ambiental para Veículo de Comunicação Visual com

área de exposição inferior a 3m²;2.2. Cópia do CPF e do RG de pessoa física ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica proponente;2.3. Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada

de cópia de documento válido com foto (se for o caso);2.4. Projeto simplificado: vistas frontal, lateral e superior do anúncio com as medidas, altura em relação ao

solo e posição em relação à edificação e/ou ao terreno e seu alinhamento;2.5. Foto da situação atual e fotomontagem da situação proposta;2.6. Cópia do Alvará de Localização do estabelecimento requerente e da empresa executora do veículo de

divulgação.De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor,

a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO DE TREINAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIOSobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

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Jornal do Município - 31/07/2014 - página 43

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas deverão necessariamente estar em escala.A solicitação de autorização de treinamento de combate a incêndio deve estar de acordo com as

determinações da CONSEMA nº 78/2004.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento assinado pelo requerente;Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente;Cópia do CPF e RG do proprietário do centro de treinamento ou CNPJ e contrato social da pessoa jurídica

proprietária do centro de treinamento, para casos em que o proprietário não for o requerente;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Caso o local de treinamento possua mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

para as intervenções que se fizerem necessárias;Identificação de contato para inscrição de servidor municipal para participar do treinamento, mínimo de 01

(uma) vaga por treinamento;Certidão de Zoneamento - Expedida pela Secretaria Municipal do Urbanismo; Cópia do Alvará de Localização; Planta de situação da gleba em escala adequada, em mapa atualizado do município, constituído de

orientação magnética, demarcação da área em relação ao logradouro público mais próximo e localização exata das vias públicas limítrofes existentes ou projetadas com a denominação oficial.

Planta baixa indicando todas as instalações do local de treinamento; Plano de Treinamento de Combate a Incêndio contendo no mínimo:Tipo e volume de estocagem de combustível; Forma de estocagem do combustível;Cronograma de treinamento;Mapa do local de treinamento;Descrição das medidas que serão adotadas para evitar danos ambientais e/ou compensá-los;Ofício do Corpo de Bombeiros dando ciência do treinamento a ser realizado pela empresa contendo a data

e horário da atividade;Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI), expedido pelo Corpo de Bombeiros Municipal

(ou protocolo do pedido do PPCI no corpo de bombeiros) conforme Lei Estadual N° 14.376 de 2013, ou declaração que justifique a não apresentação do PPCI baseada na lei acima;

ART do técnico responsável pelo treinamento;Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida);Observação: Este requerimento deve ser protocolado com 1 (um) mês de antecedência à realização do treinamento.Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do empreendimento,

justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA UTILIZAÇÃO DE MEIOS DE PROPAGANDA SONORA EM VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

Sobre a apresentação dos documentos:Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para

esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento solicitando autorização para utilização de meios de propaganda em veículos automotores;Cópia do CNPJ e contrato social da pessoa jurídica proponente;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Cópia dos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo de todos os veículos a serem autorizados;Relatório fotográfico contendo no mínimo 5 (cinco) fotos sendo uma da frente, uma da traseira (ambas com

a placa do veículo visível), uma de cada lateral e uma que comprove a instalação da caixa acústica conforme Art. 2°, parágrafo único da Lei 7.404 de 21 de dezembro de 2011;

Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida).Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

LICENÇA PRÉVIA E LICENÇA PRÉVIA DE AMPLIAÇÃO – LP E LP DE AMPLIAÇÃOSobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas deverão necessariamente estar em escala.Documentos necessários para abertura de processo de Licença Prévia:Requerimento de Licença Prévia assinado pelo requerente;Formulário próprio para o licenciamento da atividade (Informações Gerais e ILAI);Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente, ou do Talão de Produtor para Zona Rural;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento de identificação válido com foto (se for o caso);Caso o(s) imóvel(is) possua(m) mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

proprietários para as intervenções no meio biótico que se fizerem necessárias;Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias;Certidão de Zoneamento - Expedida pela Secretaria Municipal do Urbanismo;Mapas de localização do empreendimento em escala 1:500 contendo: Mapa rodoviário, marcando o empreendimento em relação à quadra, com as coordenadas geográficas e ruas

próximas (ex: Google Earth); Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.) em um raio de 50 m do empreendimento;Planta de situação e localização do empreendimento, em escala;Histórico de uso e ocupação do solo (Anexo 10 do TR Obras Civis em Geral):Para empreendimentos localizados em área urbana, a partir da incorporação da gleba ao perímetro urbano,

em período não inferior a 20 anos;

Para empreendimentos localizados em área rural, em período não inferior a 20 anos;laudo geológico contendo, no mínimo, as seguintes informações:Geologia regional e local, geologia estrutural, geomorfologia, caracterização hidrográfica com a delimitação

em planta de todas as áreas de preservação permanentes existentes, caracterização hidrogeológica com definição do nível d’água do lençol freático (caracterizar a vulnerabilidade dos aquíferos), caracterização do perfil do solo através de sondagens ou trincheiras (mínimo quatro sondagens para áreas de até cinco hectares e uma para cada dois hectares a mais) e profundidade mínima de três metros;

Descrição geotécnica dos solos de suporte para a atividade pretendida, com indicação de áreas suscetíveis a deslizamentos e escorregamento de massas, devendo atender o artigo 3º da Lei Federal nº 6.766/1977 e a Lei Federal nº 12.608/2012;

Levantamento Planialtimétrico da área (escala 1:250), antes da realização da movimentação de terra, com curvas de nível de metro em metro, contendo a indicação de faixas non-aedificandi, linhas de transmissão de energia, telefonia, canalização de galerias, servidões, caminhos, bosques, córregos, nascentes e demais acidentes geográficos e/ou equipamentos urbanos;

Mapa de Isodeclividades sobre o levantamento planialtimétrico com intervalos entre 0 e 30%, 30 e 50%, 50 e 100% e maiores que 100%.

Laudo de Cobertura Vegetal da área de implantação contendo, no mínimo, as seguintes informações:Metodologias de coleta e análise dos dados de campo; Levantamento individual das espécies consideradas imunes ao corte e/ou ameaçadas de extinção, indicando

o manejo proposto; Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR), frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

No caso de exemplares arbóreos isolados, deverá constar o número de árvores existentes e identificação por espécie (nome comum e nome científico). Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado;

Relatório fotográfico da vegetação existente;Estudo de impacto de vizinhança, para atividades com porte grande e excepcional;Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

legislação vigente;Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida);Planta contendo:Localização de todos os elementos projetados do empreendimento para o caso de LP de ampliação de área

construída;Cobertura vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, uso atual do

solo e áreas de ocupação antrópica;Redes de drenagem e áreas consideradas de preservação permanente;Locação de todos os exemplares considerados imunes ao corte e dos ameaçados de extinção incidentes na

área do empreendimento, com respectivas coordenadas geográficas;Locação de todos os exemplares de Syagrus romanzoffiana incidentes na área do empreendimento, com

respectivas coordenadas geográficas;Locação das unidades amostrais realizadas;Delimitação da faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais;Quadro de áreas (em metros quadrados), correspondente às legendas da vegetação e demais usos do solo

demarcados;Para Licença Prévia de Ampliação:Cópia da LO em vigor;ART do técnico responsável pelo empreendimento – para as atividades obrigatórias de responsabilidade

técnica;Para LP de ampliação de capacidade produtiva e/ou modernização: Documentos contemplando os itens 2.1.

a 2.8., 2.16. e 2.17;Para LP de ampliação da área construída: Documentos contemplando os itens 2.1 a 2.19.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

LICENÇA DE INSTALAÇÃO – LI PARA REGULARIZAÇÃO1. Sobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas deverão necessariamente estar em escala.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento de Licença de Instalação para Regularização assinado pelo requerente e solicitação de alvará

para supressão e manejo de vegetação, quando couber;Declaração do empreendedor e/ou responsável técnico pela execução das obras, informando a situação em

que se encontra o empreendimento;Formulário próprio para o licenciamento da atividade (Informações Gerais e ILAI);Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente ou do Talão de Produtor para Zona Rural;Exclusivamente para supressão de vegetação, cópia do CPF e do RG do proprietário do imóvel ou CNPJ e

contrato social da pessoa jurídica proprietária do imóvel;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento de identificação válido com foto (se for o caso);Caso o(s) imóvel(is) possua(m) mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

proprietários para as intervenções no meio biótico que se fizerem necessárias;Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias; Cópia contrato de compra e venda do(s) imóvel(is) para os casos de supressão de vegetação;Certidão de Zoneamento expedida pela Secretaria Municipal do Urbanismo;Cópia do projeto arquitetônico ou cópia do Habite-se aprovado pela Secretaria Municipal do Urbanismo;Cópia do Projeto Hidrossanitário do empreendimento aprovado pelo SAMAE;No caso de haver intervenção em área de faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais, deverá ser

apresentada a Autorização do Órgão Competente;Mapas de localização do empreendimento em escala 1:500 contendo: Mapa rodoviário, marcando o empreendimento em relação à quadra, com as coordenadas geográficas e ruas

próximas (ex: Google Earth);Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.) em um raio de 50 m do empreendimento;Planta de situação e localização do empreendimento, em escala, contendo:Localização do terreno (com dimensões do mesmo);Localização do empreendimento com relação ao terreno;

Page 44: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 44

Estimativa da soma das áreas dos laboratórios previstos (exclusivo para instituições de ensino);Histórico de uso e ocupação do solo (Anexo 10 do TR Obras Civis em Geral):Para empreendimentos localizados em área urbana, a partir da incorporação da gleba ao perímetro urbano,

em período não inferior a 20 anos;Para empreendimentos localizados em área rural, em período não inferior a 20 anos;laudo geológico contendo, no mínimo, as seguintes informações:Geologia regional e local, geologia estrutural, geomorfologia, caracterização hidrográfica com a delimitação

em planta de todas as áreas de preservação permanentes existentes, caracterização hidrogeológica com definição do nível d’água do lençol freático (caracterizar a vulnerabilidade dos aquíferos), caracterização do perfil do solo através de sondagens ou trincheiras (mínimo quatro sondagens para áreas de até cinco hectares e uma para cada dois hectares a mais) e profundidade mínima de três metros;

Descrição geotécnica dos solos de suporte para a atividade pretendida, com indicação de áreas suscetíveis a deslizamentos e escorregamento de massas, devendo atender o artigo 3º da Lei Federal nº 6.766/1977 e a Lei Federal nº 12.608/2012;

Descrição das medidas para evitar a erosão e a lixiviação do solo e resíduos;Levantamento Planialtimétrico da área (escala 1:250), antes da realização da movimentação de terra, com

curvas de nível de metro em metro, contendo a indicação de faixas non-aedificandi, linhas de transmissão de energia, telefonia, canalização de galerias, servidões, caminhos, bosques, córregos, nascentes e demais acidentes geográficos e/ou equipamentos urbanos;

Mapa de Isodeclividades sobre o levantamento planialtimétrico com intervalos entre 0 e 30%, 30 e 50%, 50 e 100% e maiores que 100%.

Projeto de terraplanagem com definição das áreas de corte e aterro (sobre o levantamento planialtimétrico) e perfis de corte e/ou aterro com definição do talude (mínimo dois longitudinais e dois transversais) contemplando a situação atual e a final;

Memorial descritivo assinado pelo responsável técnico do projeto e execução da terraplanagem, contendo: descrição das medidas a serem adotadas a fim de evitar a dispersão de poeira, a erosão pluvial e a instabilidade dos taludes formados durante e após a execução da movimentação; memorial de cálculos de volume de corte, aterro e material excedente; e, cronograma de execução da atividade, inclusive os trabalhos de recomposição do solo e da cobertura vegetal;

Projeto de contenção de encostas e taludes quando estes não atenderem à condição de estabilidade natural;Projeto de recomposição do solo e da cobertura vegetal para quando os taludes formados atenderem à

condição de estabilidade natural;Laudo de Cobertura Vegetal da área de implantação contendo, no mínimo, as seguintes informações:Metodologias de coleta e análise dos dados de campo;Levantamento individual das espécies consideradas imunes ao corte e das ameaçadas de extinção, indicando

o manejo proposto;Inventário fitossociológico discriminado para cada estágio sucessional existente na área, conforme

Resolução CONAMA nº 33/94, caracterizando a fitofisionomia vegetal, elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas, contendo as seguintes informações: densidade ou abundância absoluta (DA), densidade ou abundância relativa (DR) frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), Área Basal (Abi), Valor de Importância (VI) e Índice de Diversidade de Shannon;

No caso de exemplares arbóreos isolados, deverá constar o número de árvores existentes e identificação por espécie (nome comum e nome científico), indicando o manejo proposto. Os exemplares deverão receber numeração sequencial com tinta indelével ou placas numeradas, de acordo com o laudo apresentado;

Projeto de manejo da vegetação, contendo:O projeto de manejo deverá apresentar os volumes de vegetação a ser suprimida (em metros esteres para

a vegetação com DAP menor que 15 cm e em metros cúbicos para a vegetação com DAP maior ou igual a 15 cm) segregando-os para vegetação secundária em estágio inicial, médio, avançado de regeneração e para os exemplares arbóreos nativos isolados. As áreas de supressão referentes à vegetação secundária em estágio médio e avançado de regeneração deverão ser quantificadas isoladamente e em m². Sempre que a intervenção ocorrer em área de preservação permanente ou em faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais também deverão ser quantificada a vegetação exótica e os quantitativos deverão ser apresentados separadamente;

Projeto de transplante dos exemplares nativos imunes ao corte, dos ameaçados de extinção passíveis de transplante, de Syagrus romanzoffiana (jerivá) e das plantas epifíticas nativas ocorrentes sobre a vegetação a ser manejada que se localizarem na área de intervenção, acompanhado por cronograma;

Relatório fotográfico da vegetação existente e vegetação a ser manejada;Proposta de compensação para a intervenção em área de vegetação secundária em estágio médio e estágio

avançado de regeneração, de acordo com as disposições do Art. 17 da Lei Federal nº 11.428/2006. Os levantamentos fitossociológicos deverão ser realizados de acordo com o item 2.16.3;

Projeto de RFO para a supressão de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração e dos exemplares arbóreos nativos isolados, elaborado de acordo com Termo de Referência específico;

Observações: Caso o licenciamento prévio tenha sido aprovado pela FEPAM, deverá ser apresentada cópia integral do laudo de cobertura vegetal e da planta de cobertura vegetal apresentados àquele Órgão;

Todas as intervenções em APP deverão ser compensadas em áreas de mesma função ambiental;Projeto(s) técnico(s) e respectivo(s) Memoriais de Cálculo e Cronograma de Implantação contendo:Contenção de derrames/despejos (se houver armazenamento de químicos, óleos, líquidos perigosos e/ou

inflamáveis);Estação de Tratamento de Efluentes (se houver geração de efluentes líquidos industriais);Sistema de exaustão/ tratamento de emissões atmosféricas (caso a empresa possuir processo que gere

emissão atmosférica);Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil de acordo com a legislação vigente;Estudo de impacto de vizinhança, para atividades com porte grande e excepcional;Cronograma de execução da atividade, inclusive os trabalhos de recomposição do solo e da cobertura

vegetal;Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo

execução e, quando couber, monitoramento;Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme

legislação vigente;Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida);Planta da vegetação, contendo:Localização de todos os elementos projetados do empreendimento;Cobertura vegetal e localização dos respectivos estágios sucessionais das formações florestais, uso atual

do solo e áreas de ocupação antrópica, com legendas diferenciadas das áreas a serem preservadas, suprimidas e compensadas;

Redes de drenagem e áreas consideradas de preservação permanente;Locação de todos os exemplares considerados imunes ao corte e dos ameaçados de extinção incidentes na

área do empreendimento a serem preservados, suprimidos ou transplantados, com respectivas coordenadas geográficas;Locação de todos os exemplares de Syagrus romanzoffiana incidentes na área do empreendimento a serem

preservados ou transplantados, com respectivas coordenadas geográficas;Locação das unidades amostrais realizadas;Delimitação da faixa de domínio de Rodovias Estaduais e Federais;Quadro de áreas (em metros quadrados), correspondente às legendas da vegetação e demais usos do solo

demarcados;Para Licença de Instalação para Regularização da Ampliação (com ampliação da área construída):Cópia da LO em vigor;ART do técnico responsável pelo empreendimento – para as atividades obrigatórias de responsabilidade

técnica;Apresentação de todos os documentos descritos no item 2 deste Termo de Referência.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

LICENÇA DE OPERAÇÃO – LO PARA REGULARIZAÇÃOSobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas deverão necessariamente estar em escala.Documentos necessários para abertura de processo:Requerimento assinado pelo requerente;Formulário próprio para o licenciamento da atividade (Informações Gerais e ILAI);Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente e contrato social (requerimento empresário) ou Talão de

Produtor para Zona Rural;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento válido com foto (se for o caso);Caso o(s) imóvel(is) possua(m) mais de um proprietário, deverá ser apresentada autorização dos demais

proprietários para as intervenções que se fizerem necessárias;Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias;Certidão de Zoneamento - Expedida pela Secretaria Municipal do Urbanismo;Cópia do projeto arquitetônico ou cópia do Habite-se - Aprovado pela Secretaria Municipal do Urbanismo;Cópia do Projeto Hidrossanitário do empreendimento aprovado pelo órgão competente ou comprovação de

regularização do tratamento do efluente sanitário;Cópia do Alvará de Localização;Cópias das contas de energia elétrica e de água mais recentes;Mapas de localização do empreendimento em escala 1:500 contendo: Mapa rodoviário, marcando o empreendimento em relação à quadra, com as coordenadas geográficas e ruas

próximas (ex: Google Earth);Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.) em um raio de 50 m do empreendimento;Planta de situação e localização do empreendimento, em escala, contendo:Localização do terreno (com dimensões do mesmo);Localização do empreendimento com relação ao terreno;Demarcação dos laboratórios que serão licenciados com suas respectivas áreas (exclusivo para instituições

de ensino);Projeto(s) técnico(s) e respectivo(s) Memoriais de Cálculo e Cronograma de Implantação, contendo:Contenção de derrames/despejos (se houver armazenamento de químicos, óleos, líquidos perigosos e/ou

inflamáveis);Estação de Tratamento de Efluentes (se houver geração de efluentes líquidos industriais);Sistema de exaustão/ tratamento de emissões atmosféricas (caso a empresa possuir processo que gere

emissão atmosférica);Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme Lei Federal 12.305 de 02 de agosto de 2010 e

Decreto Federal 7.404 de 23 de dezembro de 2010, ou declaração que justifique a não apresentação do PGRS baseada na lei acima;

Plano de controle para emergências ambientais (empresas com armazenamento de produtos químicos em geral);

Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI), expedido pelo Corpo de Bombeiros Municipal (ou protocolo do pedido do PPCI no corpo de bombeiros) conforme Lei estadual N° 14.376 de 27 de dezembro de 2013, ou declaração que justifique a não apresentação do PPCI baseada na lei acima;

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos profissionais responsáveis pelos laudos e projetos, incluindo execução e, quando couber, monitoramento;

ART do técnico responsável pelo empreendimento (para as atividades obrigatórias de responsabilidade técnica);

Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas no licenciamento, conforme legislação vigente;

Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida);Cópia atualizada da Certidão de Registro no Cadastro Florestal Estadual, emitido pelo DEFAP –

Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (para empresas que operam com madeira e afins, como produtores, consumidores e comerciantes, conforme disposto no Decreto Nº 41.467, de 08 de março de 2002);

Histórico de uso e ocupação do solo (Anexo 10 do TR Obras Civis em Geral):Para empreendimentos localizados em área urbana, a partir da incorporação da gleba ao perímetro urbano,

em período não inferior a 20 anos;Para empreendimentos localizados em área rural, em período não inferior a 20 anos.Para as associações/cooperativas de recicladores: Convênio com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego – SMDETEItens 2.1 a 2.7, 2.10, 2.14.4 e 2.15.Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referência implicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALSobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas deverão necessariamente estar em escala.Documentos necessários para abertura de processo de Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental:Requerimento de Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental assinado pelo requerente;Cópia do RG e CPF ou CNPJ do requerente ou do Talão de Produtor para Zona Rural;Exclusivamente para supressão de vegetação, cópia do CPF e do RG do proprietário do imóvel ou CNPJ e

contrato social da pessoa jurídica proprietária do imóvel;Procuração do representante legalmente habilitado para atuar no processo administrativo acompanhada de

cópia de documento de identificação válido com foto (se for o caso);Cópia da(s) Matrícula do(s) Imóvel(is), atualizada em até 90 (noventa) dias;Certidão de Zoneamento - Expedida pela Secretaria Municipal de Urbanismo;Cópias das contas de energia elétrica e de água mais recentes;Documento assinado pelo responsável legal da empresa descrevendo a atividade realizada no

empreendimento, justificando porque o mesmo não gera impacto ambiental (relatar detalhadamente as atividades);

Page 45: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 45

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Mapas de localização do empreendimento em escala 1:500 contendo: Mapa rodoviário, marcando o empreendimento em relação à quadra, com as coordenadas geográficas e ruas

próximas (ex: Google Earth);Relatório fotográfico do empreendimento contendo, no mínimo:Imagens aéreas do local onde se encontra a empresa que representem o terreno que a mesma ocupa e a

quadra na qual está inserida (Google Earth) (com descrição das mesmas);Fotos da fachada da empresa, dos prédios vizinhos e dos fundos (com descrição das mesmas);Fotos do ambiente interno da empresa com descrição de cada área;Declaração do responsável legal da empresa sobre a veracidade e fidelidade das fotos apresentadas;Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), expedido pelo Corpo de Bombeiros Municipal

(ou protocolo do pedido do PPCI no corpo de bombeiros) Conforme Lei estadual N° 10.987 de 11 de agosto de 1997 (caso não apresente este documento, protocolar justificativa baseada na lei citada);

Cadastro Técnico Municipal para todos os técnicos e consultorias envolvidas, conforme legislação vigente (caso o processo seja conduzido por consultor);

Documento de Arrecadação Municipal – DARM (efetivamente recolhida).Observação: Em caso de não se encontrar qualquer dos constituintes deste termo de referência na área do

empreendimento, justificar a não apresentação do documento referente, assinada por responsável legal pela atividade e acompanhada de relatório fotográfico.

De acordo com as peculiaridades do empreendimento, o órgão ambiental poderá solicitar ao empreendedor, a qualquer tempo, complementação de documentos e informações além dos constantes no respectivo Termo de Referência, sempre que necessário e de forma motivada.

A ausência não justificada da documentação e/ou estudos solicitados nos Termos de Referênciaimplicará na não aceitação do protocolo do processo de licenciamento pela Secretaria Municipal do Meio

Ambiente.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CADASTRO DAS ÁREAS DE COMPENSAÇÃO DO BIOMA DA MATA ATLÂNTICA

Referências: Decreto 15.232 de 15.04.2011 e Lei 7.229 de 09.12.2010Sobre a apresentação dos documentos:Todos os documentos que dependerem de técnico responsável deverão ser encaminhados com assinatura

deste, constando o nome, qualificação, registro profissional, endereço e telefone para contato, com emissão de ART devidamente registrada no conselho profissional;

Todas as informações técnicas e documentos descritos a seguir deverão ser apresentados. Respeitar, para esta apresentação, a mesma ordem em que estão mencionados e a nomenclatura definida por este Termo;

Todas as plantas (exceto a de situação) deverão necessariamente estar em escala.Documentos necessários (deverá ser atendido o item 2.1 ou o item 2.2):Levantamento Topográfico Convencional (com estação total):Deverá estar amarrado, no mínimo, a dois marcos oficiais próximos;Deverá ser entregue um arquivo em formato digital na extensão DWG;Memorial Descritivo dos serviços de transporte de coordenadas e altitudes:identificação dos marcos adotados como referência;descrição de metodologia;especificação dos aparelhos utilizados;planta: planilha de coordenadas LTM dos vértices da área;ART do responsável técnico;GPS Geodésico:Planta em formato digital na extensão DWG contendo planilha com as coordenadas dos vértices;Identificação do marco de origem;Metodologia do transporte (memorial descritivo);Especificação do aparelho base e do rover utilizado;Se utilizar bases RBMC do IBGE, especificar;Entregar o arquivo RINEX da base e do rover;Precisão de até 50 cm em X, Y, e Z;ART do responsável Técnico.OBSERVAÇÃO: Deverão ser entregues:Duas plantas impressas conforme modelo do Anexo 1 (uma deverá estar em pasta separada);Delimitação da área sobreposta à imagem de satélite (duas vias, sendo uma na pasta separada);Cópia da matricula da área com gravame de preservação do Bioma da Mata Atlântica (duas vias, sendo uma

na pasta separada);O arquivo digital do levantamento em CD.Anexo 1Modelo de Planta a ser entregue juntamente ao Termo de Referência para Cadastro das Áreas de

Compensação do Bioma

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

COMDICAResolução Nº 03/2014O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Caxias do Sul - COMDICA, no uso

de suas atribuições deliberou e aprovou em Assembleia datada de 09 de julho de 2014 as disposições estabelecidas, respectivamente, nos artigos 227 da Constituição Federal e na Lei Federal nº. 12.594/12 que instituiu o SINASE, Resolve:

Art. 1º Criar Comissão Intersetorial destinada à elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, conforme recomendações do MPRS de abril de 2014.

Art. 2º Conforme previsto no artigo 8º da Lei Federal nº. 12.594/12, a Comissão Intersetorial será composta por:

a) Dois representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA);b) Dois representantes da Fundação de Assistência Social, órgão gestor do Serviço Municipal de Medidas

Socioeducativas (MSE) em meio aberto;c) Dois representantes do CREAS do Município, do Serviço Municipal de Medidas Socioeducativas (MSE)

em meio aberto;d) Dois representantes da Secretaria Municipal de Educação;e) Dois representantes da 4ª Coordenadoria Regional de Educação;f) Dois representantes da Secretaria Municipal de Saúde, sendo um deles especificamente da área de saúde

mental;g) Dois representantes do Conselho Tutelar do Município, sendo um da Macrorregião Norte e um da

Macrorregião Sul;h) Dois representantes da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer;i) Dois representantes da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social;j) Dois representantes da Secretaria Municipal de Cultura;k) Dois representantes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (FASE), sendo um da Internação

(CASE) e um da semiliberdade (CASEMI);Parágrafo único. Serão convidados a participar das atividades de discussão e elaboração do Plano Municipal

o JIJ - Juizado da Infância e Juventude (Juiz da Infância e Juventude da Comarca, Central de Práticas Restaurativas do JIJ), o Ministério Público e quaisquer outros representantes de órgãos públicos e/ou cidadãos que tenham relação com o objeto da presente Resolução e/ou possam auxiliar e contribuir com informações imprescindíveis à elaboração do Plano Municipal.

Art. 3º A Coordenação Executiva da Comissão Intersetorial será assim composta:a) A FAS, Coordenadora, a quem competirá conduzir e organizar as reuniões periódicas sediadas no

COMDICA;b) Ao CREAS, vice-coordenador, a quem competirá substituir o Coordenador, em caso de ausência, com

as mesmas prerrogativas;Parágrafo Único. As reuniões da Comissão Intersetorial serão convocadas pelo COMDICA conferindo-se

ciência aos demais membros da Comissão e a eventuais convidados, com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência.Art. 4º Compete à Comissão Intersetorial elaborar o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo,

respeitando o prazo definido no DOU de 19/11/2013, devendo para tanto:a) Promover, de acordo com o artigo 7º, § 2º da Lei Federal nº. 12.594/12, conjuntamente com o COMDICA,

a elaboração de diagnóstico da situação municipal referente à situação dos adolescentes em conflito com a lei;b) Estimular a participação de todos os agentes do Sistema de Garantia de Direitos na discussão, elaboração

e implementação do Plano Municipal;c) Submeter ao COMDICA o diagnóstico, propostas, relatórios e conclusões da Comissão Intersetorial

visando à aprovação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo;d) Propor ao COMDICA a elaboração de normas destinadas a proporcionar a implementação do Plano

Municipal de Atendimento Socioeducativo;e) Realizar o acompanhamento e a avaliação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo aprovado

e as ações necessárias para sua devida implementação;f) Elaborar e encaminhar relatórios semestrais conclusivos a respeito do acompanhamento da implementação

do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo aprovado, indicando as medidas/ações concretizadas e aquelas ainda não executadas e as razões respectivas, ao Chefe do Executivo, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, a Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao membro do Ministério Público e Juizado da Infância e da Juventude local.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Caxias do Sul, 09 de julho de 2014.

Vera Lucia Teles Paz PiccoliPresidente do COMDICA

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 086/2014Não Aprova o Termo de Aceite com Cofinanciamento Federal para a oferta do Serviço de Acolhimento

Institucional para Adultos e Famílias.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, como instância deliberativa do sistema descentralizado

e participativo da Assistência Social, ciente de seu papel no controle social e na fiscalização da execução da política de Assistência Social, e de seu financiamento;

Resolve:Art. 1º Não aprovar o Termo de Aceite que estabelece responsabilidades e compromissos a serem cumpridos

pelo gestor municipal da Política de Assistência Social, decorrentes do aceite da expansão qualificada do cofinanciamento federal para a oferta do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias, serviço de proteção social de alta complexidade, previsto na Resolução nº 109/2009 (Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais do SUAS), Resolução CIT nº 2, de 3 de abril de 2014, Resolução CNAS nº 11, de 17 de abril de 2014.

O Termo de Aceite com Cofinanciamento Federal para a oferta do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias foi discutido e deliberado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 27 de junho de 2014 .

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 27 de junho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 087/2014Não Aprova o Termo de Aceite para a oferta do Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho

que integra as ações do Plano Brasil sem Miséria, que passará a ser cofinanciado pelo MDS no período de 2012 a 2014.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, como instância deliberativa do sistema descentralizado

e participativo da Assistência Social, ciente de seu papel no controle social e na fiscalização da execução da política de Assistência Social, e de seu financiamento;

Resolve:Art. 1º Não aprovar o Termo de Aceite que firma o Órgão Gestor da Assistência Social - FAS e a Secretaria

de Assistência Social do Distrito Federal, representada pela Presidente da Fundação de Assistência Social, com o objetivo de formalizar as responsabilidades e compromissos decorrentes do aceite do cofinanciamento e da pactuação de metas para 2014 do Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho que integra as ações do Plano Brasil sem Miséria, conforme Res. CIT nº 6, de 15 de maio de 2014; e Res. CNAS nº 17, de 05 de junho de 2014, que estabelecem os parâmetros de elegibilidade e metas do Programa para 2014.

O Termo de Aceite para a oferta do Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho que integra as ações do Plano Brasil sem Miséria, que passará a ser cofinanciado pelo MDS no período de 2012 a 2014 foi discutido e deliberado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 27 de junho de 2014 .

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 27 de junho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 088/2014Aprova o Termo de Aceite com cofinanciamento federal para a expansão e qualificação da oferta do Serviço

de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços a Comunidade no âmbito do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.

Considerando o fundamento jurídico nas Resoluções CIT de n°05 de 15/05/2014 e CNAS de nº18 de 05/06/2014, formaliza, e propõe, responsabilidades e compromissos perante os Municípios, os quais estarão co-

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 46

obrigados, nos termos do presente Termo, mediante aceite formal, com vistas à expansão e à qualificação do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida-LA e Prestação de Serviços à Comunidade-PSC.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996 em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 27 de junho de 2014 resolve:

Aprovar :Art. 1º O Termo de Aceite com cofinanciamento federal para a expansão e qualificação da oferta do Serviço

de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços a Comunidade no âmbito do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 27 de junho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº: 089/2014Aprova a liberação de recursos financeiros prevenientes do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)

ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução de serviços socioassistenciais.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas competências legais, que lhe confere

a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996,RESOLVE:Art. 1º Aprovar a liberação de recursos financeiros provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social

(FNAS) ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução dos serviços socioassistenciais abaixo discriminados:

PISO SERVIÇO VALOR (R$)

MÊS DE REFERÊNCIA

Piso de Alta Complexidade II (PAC II)

Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Acolhimento Institucional – para adultos e famílias em situação de rua. 10.000,00 FEVEREIRO/2014

TOTAL 10.000,00Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 07 de julho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RELAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICIADAS COM RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ATRAVÉS DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SISTEMA ÚNICO DA

ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS 2014.FEVEREIRO DE 2014

ENTIDADE PISO AÇÃO ORÇAMENTÁRIA AGÊNCIA /BANCO

CONTA CORRENTE METAS TOTAL (R$)

mensal

Fundação de Assistência Social - FAS

Piso de Alta Complexidade II (PAC II)

Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Acolhimento Institucional – para adultos e famílias em situação de rua

89-2BRASIL 88954-7 50 10.000,00

TOTAL 10.000,00CAXIAS DO SUL, 07 DE JULHO DE 2014.

MARLÊS STELA SEBBEN ANDREAZZA,Presidente da FAS.

RESOLUÇÃO Nº: 090/2014Aprova a liberação de recursos financeiros provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)

ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução de serviços socioassistenciais.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas competências legais, que lhe confere

a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996,RESOLVE:Art. 1º Aprovar a liberação de recursos financeiros provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social

(FNAS) ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução dos serviços socioassistenciais abaixo discriminados:

PISO SERVIÇO VALOR (R$) MESES DE REFERÊNCIA

Serviço de Convivência e Foratelecimento de Vínculos - SCFV

Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 76.350,00

ABRIL/2014MAIO/2014

JUNHO/2014TOTAL 76.350,00

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Caxias do Sul, 10 de julho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RELAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICIADAS COM RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ATRAVÉS DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SISTEMA ÚNICO DA

ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS 2014.ABRIL DE 2014

ENTIDADE PISO AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

AGÊNCIA /BANCO

CONTA CORRENTE METAS TOTAL (R$)

mensalFundação de Assistência Social - FAS

SCFV

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

0089-2Banco do Brasil

102853-7

384 R$ 19.200,00

40 R$ 2.000,00 Programa Primeira Infância Melhor – PIM (Fundação de Assistência Social)

Associação Caritativo-Literária São José 85 R$ 4.250,00

TOTAL R$ 25.450,00

MAIO DE 2014

ENTIDADE PISO AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

AGÊNCIA /BANCO

CONTA CORRENTE METAS TOTAL (R$)

mensal

Fundação de Assistência Social - FAS

SCFV

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

0089-2Banco do Brasil

102853-7

384 R$ 19.200,00

40 R$ 2.000,00 Programa Primeira Infância Melhor – PIM (Fundação de Assistência Social)

Associação Caritativo-Literária São José 85 R$ 4.250,00

TOTAL R$ 25.450,00

JUNHO DE 2014

ENTIDADE PISO AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

AGÊNCIA /BANCO

CONTA CORRENTE METAS TOTAL (R$)

mensal

Fundação de Assistência Social - FAS

SCFV

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

0089-2Banco do Brasil

102853-7

384 R$ 19.200,00

40 R$ 2.000,00 Programa Primeira Infância Melhor – PIM (Fundação de Assistência Social)Associação Caritativo-Literária São José 85 R$ 4.250,00

TOTAL R$ 25.450,00CAXIAS DO SUL, 10 DE JULHO DE 2014.

MARLÊS STELA SEBBEN ANDREAZZA,Presidente da FAS.

RESOLUÇÃO Nº: 091/2014 Aprova a liberação de parcela do Índice de Gestão Descentralizada – IGD-M do Programa Bolsa Família PBF.Considerando o artigo 6º da Lei Federal N° 12.058, de 13 de outubro de 2009 que institui o Índice de Gestão

Descentralizada do Programa Bolsa Família - IGD, para utilização em âmbito estadual, distrital e municipal;Considerando o Decreto Federal Nº. 7.332, de 19 de outubro de 2010, que dá nova redação e acresce artigos

ao Decreto Federal Nº. 5.209, de 17 de setembro de 2004, que regulamenta a Lei Federal Nº. 10.836, de 09 de janeiro de 2004 que criou o Programa Bolsa Família (PBF);

Considerando a Portaria MDS Nº. 754, de 20 de outubro de 2010, que revogou a Portaria MDS Nº. 148, de 27 de abril de 2006, que estabelece novos critérios, parâmetros, e procedimentos para o apoio financeiro às ações de gestão e execução descentralizadas do Programa Bolsa Família (PBF) e do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único) e para sua transferência, bem como uma nova sistemática de cálculo do Índice de Gestão Descentralizada Municipal (IGD-M).

Considerando a Portaria MDS Nº. 625, de 10 de agosto de 2010, Dispõe sobre a forma de repasse dos recursos do cofinanciamento federal aos Estados, Distrito Federal e Municípios e sua prestação de contas, por meio de sistema eletrônico no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, e dá outras providências.

Considerando a Instrução Operacional Nº. MDS/MDS, 37 de 19 de novembro de 2010, que divulga procedimentos para apresentação da comprovação dos gastos feitos com os recursos recebidos pelos municípios, no exercício de 2009, a título de apoio à gestão descentralizada pelo Índice de Gestão Descentralizado (IGD-M).

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, resolve aprovar:

Art. 1º Aprova a liberação de parcela do Índice de Gestão Descentralizada - IGD-M, proveniente do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) para o Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) a ser gestado e executado pelo gestor municipal de assistência social – Fundação de Assistência Social – FAS para a realização de ações para a implementação da gestão descentralizada do Programa Bolsa Família (PBF) e do Cadastro Único dos Programas Sociais – CadÚnico, conforme segue:

Nome da entidade executora Meses de Referência Nº. Parcelas Data Depósito TotalFundação de Assistência Social - FAS março/2014 01 08.07.14 20.033,25

TOTAL R$ 20.033,2Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 10 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 092/2014Aprova o Plano de Ação Superávit 2013 com Cofinanciamento Federal do Programa de Erradicação do

Trabalho Infantil – PETIConsiderando que:A Organização Internacional do Trabalho – OIT, referência mundial na luta pela erradicação do trabalho

infantil , estabelece como princípio à proibição de empregar crianças e adolescentes que não tenham completado a escolarização obrigatória, ou a idade para ingressar no mundo do trabalho.

No Brasil, todas as manifestações de trabalho infantil antes dos 16 anos são proibidas, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. (Emenda Constitucional Nº 20).

O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Lei Nº 8.069, sancionada no dia 13 de julho de 1990, em seu Artigo 60, ratifica a proibição do trabalho infantil e, no artigo 62, considera que a con-

dição de aprendiz diz respeito à formação técnico-profissional, ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação em vigor.

A Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente, entre as quais objetiva desenvolver ações conjuntas de erradicação do trabalho infantil.

Os dados do Censo do IBGE de 2010 apontam a existência de crianças/adolescentes em situação de trabalho infantil no Município de Caxias do Sul.

Dados do MTE que enviam à COMPETI e ao CT,fichas de fiscalização em locais onde foram verificadas situações de exploração de trabalho infantil.

O artigo 227 da Constituição Federal refere que: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, resolve aprovar:

Art. 1º O Plano de Ação Superávit 2013 com Cofinanciamento Federal Superávit 2013 com Cofinanciamento Federal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI – no valor geral de R$ 36.046,43 será utilizado na contratação de serviços de terceiros pessoa jurídica.

O Plano de Ação Superávit 2013 com Cofinanciamento Federal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, foi discutido e aprovado na Assembleia Geral Ordinária de 10 de julho de 2014 .

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 093/2014Aprova Retificação no Plano de Ação - 2014 com Cofinanciamento Federal Referente ao Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFVConforme Resolução CNAS nº. 33, de 12 de dezembro de 2012 que aprova a Norma Operacional Básica do

Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS e demais Portarias, Resoluções e Normas reguladoras desta matéria, no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, o Piso de Básico Variável, no município de Caxias do Sul, será destinado a cofinanciar o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para crianças, adolescentes e idosos desenvolvidos pela FAS, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para crianças de 03 a 06 anos através do Programa Primeira Infância Melhor – PIM e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para crianças e adolescentes através da Associação Caritativo-Literária São José (Centro de Atividades Múltiplas e Integradas – CAMI São José).

O SCFV é um serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com seu ciclo de vida. O foco do serviço é a oferta de atividades de convivência e socialização, com intervenções no contexto de vulnerabilidades sociais, de modo a fortalecer vínculos e prevenir situações de exclusão e risco social.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, resolve aprovar:

Art. 1º Aprova Retificação no Plano de Ação - 2014 com Cofinanciamento Federal Referente ao Serviço

Page 47: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 47

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV conforme plano de aplicação de recurso: FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIALNATUREZA DA DESPESA

TOTALESTRUTURAL ESPECIFICAÇÃO

3.3.90.36 Serviços de terceiros – Pessoa Física (aluguel do Serviço de Fortalecimento de Vínculos Cruzeiro do Sol) R$ 16.000,00

3.3.90.30 Material de consumo R$ 63.000,00

3.3.90.39 Serviços de terceiros – Pessoa Jurídica(oficineiros, vestuário, vale-transporte, CIEE) R$ 72.700,00

3.1.90.00 Folha de pagamento R$ 100.000,00TOTAL R$ 251.700,00

ASSOCIAÇÃO CARITATIVO-LITERÁRIA SÃO JOSÉ

NATUREZA DA DESPESATOTAL

ESTRUTURAL ESPECIFICAÇÃO-- Conforme Plano de Trabalho R$ 51.000,00

TOTAL R$ 51.000,00PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR - PIMNATUREZA DA DESPESA

TOTALESTRUTURAL ESPECIFICAÇÃO

-- Conforme Plano de Trabalho R$ 30.000,00TOTAL R$ 30.000,00TOTAL GERAL R$ 332.700,00*

*Previsão até o recebimento da última parcela, pois o recurso é variável conforme o número de atendimentos.A Retificação do Plano de Ação - 2014 com Cofinanciamento Federal Referente ao Serviço de Convivência

e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, foi discutido e aprovado na Assembleia Geral Ordinária de 10 de julho de 2014 .Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 094/2014Aprova o Plano de Ação para o Cofinanciamento Municipal do Serviço de Proteção Especial ao Idoso

executado pela Associação Caxiense de Atenção ao IdosoO Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais que

lhe conferem a Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Plano de Ação para o Cofinanciamento Municipal do Serviço de Proteção Especial ao

Idoso executado pela Associação Caxiense de Atenção ao Idoso (SCAN) conforme Plano de Aplicação:

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

NATUREZA DA DESPESATOTAL

ESTRUTURAL ESPECIFICAÇÃO

449052 Despesas de capital (eletrônicos, eletrodoméstico, mobiliário em geral e equipamentos de processamento de dados) $ 20.000,00

TOTAL R$ 20.000,00O Plano de Ação para o Cofinanciamento Municipal do Serviço de Proteção Especial ao Idoso executado

pela Associação Caxiense de Atenção ao Idoso, foi discutido e aprovado na Assembleia Geral Ordinária de 10 de julho de 2014 .

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria BatistaPresidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 095/2014Aprova o Projeto “Direito e Cidadania” da Associação Literária São BoaventuraConsiderando que a Associação Literária São Boaventura realiza este serviço de forma inteiramente gratuita,

contínua, permanente e planejada. Foi estruturado para proporcionar assessoramento na produção e disseminação de saberes de interesses e demanda das lideranças comunitárias, movimentos sociais, conselhos de controle social, organizações sem fins lucrativos e seus respectivos operadores, conselheiros e usuários em conformidade com o Sistema Único de Assistência Social / Resolução 27/2011/CNAS.

Considerando que este projeto tem por objetivo assessorar o Conselho Municipal de Assistência Social a fim de fortalecer e qualificar os serviços dos Conselheiros e das organizações inscritas, seja quanto estudos da legislação, planejamento, captação de recursos, gestão, monitoramento, avaliação, oferta e execução dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais na esfera da defesa e garantia de direitos e demais serviços tipificados.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, resolve:

Aprovar:Art. 1º O Projeto “Direito e Cidadania” da Associação Literária São BoaventuraO Projeto “Direito e Cidadania” da Associação Literária São Boaventura, foi discutido e aprovado na

Assembleia Geral Ordinária de 10 de julho de 2014 .Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 096/2014Indefere o cofinanciamento do Plano de Trabalho e de Aplicação do Projeto Alfabetização Digital:

promoção, inclusão e fortalecimento de vínculos desenvolvido pela Entidade Associação Regional de Deficientes Físicos A/RAMPA com recursos provenientes do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS).

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, como instância deliberativa do sistema descentralizado e participativo da Assistência Social, ciente de seu papel no controle social e na fiscalização da execução da política de Assistência Social, e de seu financiamento;

Resolve:Art. 1º Inderferir o cofinanciamento do Plano de Trabalho e de Aplicação do Projeto Alfabetização Digital:

promoção, inclusão e fortalecimento de vínculos desenvolvido pela Entidade Associação Regional de Deficientes Físicos A/RAMPA com recursos provenientes do do Fundo Municipal de Assistência Social no valor de R$ 21.310,92 .

O Plano de Trabalho e de Aplicação do Projeto Alfabetização Digital: promoção, inclusão e fortalecimento de vínculos desenvolvido pela Entidade Associação Regional de deficientes Físicos A/RAMPA, foi discutido e deliberado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 10 de julho de 2014.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº. 97/2014 Aprova o aditamento de recursos financeiros através do cofinanciamento municipal do Fundo Municipal

de Assistência Social (FMAS), para a execução do Plano de Trabalho e de Aplicação – Exercício 2014 da entidade

“CENTRO CULTURAL ESPÍRITA JARDELINO RAMOS” executora de Serviços de Assistência Social. O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais

que lhe conferem a Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, em Assembleia Ordinária realizada em 10 de julho de 2014.

RESOLVE: Art. 1º Aprovar o aditamento de recursos financeiros no Plano de Trabalho e de Aplicação referente ao

termo aditivo nº 01 do Convênio nº 145/13 no valor total de R$ 29.602,00 (vinte e nove mil, seiscentos e dois reais), sendo uma parcela no mês de agosto de R$ 27.202,00 (vinte e sete mil duzentos e dois reais), e mais quatro parcelas de R$ 600,00 (seiscentos reais ) a partir do mês de setembro/2014.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Caxias do Sul, 10 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS.

RESOLUÇÃO Nº.: 098/2014Informa os valores das parcelas mensais do cofinanciamento municipal do Fundo Municipal de Assistência

Social (FMAS), para a execução do Plano de Trabalho e de Aplicação – Exercício 2014 da Entidade “CASA DE APOIO CELEIRO DE CRISTO “ executora de Serviços de Assistência Social.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais que lhe conferem a Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, em Assembleia Ordinária realizada em 10 de julho de 2014.

RESOLVE:Art. 1º Aprovar o aditamento de recursos financeiros no Plano de Trabalho e de Aplicação das parcelas

conforme cronograma de desembolso referente ao termo de Convênio nº 416/2014 da Entidade e Organização de Assistência Social executora de Serviço de Assistência Social, Casa de Apoio celeiro de Cristo, com recursos provenientes do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS):

Mês de Competência Valor da ParcelaMarço R$ 5.658,00Abril R$ 5.658,00Maio R$ 5.658,00Junho R$ 5.658,00Julho R$ 5.658,00

Agosto R$ 13.359,08Setembro R$ 13.358,40Outubro R$ 13.358,40

Novembro R$ 13.358,40Dezembro R$ 13.358,40

Total Anual R$ 95.082,68Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Caxias do Sul, 10 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS.

RESOLUÇÃO Nº.: 099/2014 Indefere Inscrição de entidades no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das competências que lhe competem a Lei

Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996;

RESOLVE: Art. 1º Indeferir a Inscrição de entidades no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) com base

nas seguintes justificativas: Entidade CNPJ Justificativa Obs.

1

Associação de Amparo à Criança e ao Adolescente com Câncer da Serra Gaúcha

10.852.561/0001-72

Não executa nenhum serviço, programa, projeto ou benefício de assistência social fundamentados no Decreto Federal Nº 6.308/2007, na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

INDEFERE a Inscrição pleiteada nos moldes da Resolução CNAS Nº 14/2014.

2 Associação Rainha da Paz 10.630.642/0001-28

Não executa nenhum serviço, programa, projeto ou benefício de assistência social fundamentados no Decreto Federal Nº 6.308/2007, na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

INDEFERE a Inscrição pleiteada nos moldes da Resolução CNAS Nº 14/2014.

3 Centro de Auxílio as Pessoas com Câncer 15.381.705/0001-73

Não executa nenhum serviço, programa, projeto ou benefício de assistência social fundamentados no Decreto Federal Nº 6.308/2007, na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

INDEFERE a Inscrição pleiteada nos moldes da Resolução CNAS Nº 14/2014.

Art. 2º Os indeferimentos em questão estão fundamentados nos artigos 1º, 2º e 3º, da Resolução CNAS Nº 14, de 15 de maio de 2014 e suas atualizações, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

Art. 3º Conforme art. 11, II - No caso de indeferimento do requerimento de inscrição, a entidade ou organização de Assistência Social deverá ser comunicada oficialmente, contendo todas as devidas justificativas de indeferimento.

Art. 4º As entidades e organizações de assistência social, bem como as que executam serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais poderão recorrer da decisão do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) ao Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS), no prazo de 30 dias, contados do dia seguinte da ciência da mesma pela entidade conforme artigo 15 parágrafo 3º da resolução Nº 14 do CNAS de 15 de maio de 2014.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 100/2014Aprova a criação do cargo de coordenador e extinção de um dos cargos de Psicóloga no Serviço de Proteção

Especial ao Idoso – SPEI - executado pela Entidade Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos. O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais

conforme Lei Municipal Nº. 4.420 de 08 de janeiro de 1996, resolve: Aprovar:Art. 1º A criação do cargo de coordenador e extinção de um dos cargos de Psicóloga no Serviço de Proteção

Especial ao Idoso – SPEI - executado pela Entidade Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos;A solicitação da entidade foi discutida e aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 10 de julho

de 2014 .Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº.: 101/2014

Page 48: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 48

Informa o encerramento de um dos Serviços Socioassistenciais executados pela Entidade Associação Helen Keller, inscrita neste Conselho, sob o número 004 de 29 de outubro de 2012.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das suas atribuições que lhe competem a Lei Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996;

RESOLVE: Art. 1º Informar o encerramento do Serviço Socioassistencial executado pela Entidade Associação Helen

Keller, inscrita neste Conselho, sob o número 004 de 29 de outubro de 2012 com base na seguinte justificativa: Art. 2º No caso de interrupção ou encerramento dos serviços, o CMAS deve remeter informações ao Gestor

Municipal de Assistência Social, no caso, a Fundação de Assistência Social – FAS, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social, conforme art. 7º da Resolução CNAS Nº 14, de 15 de maio de 2014 e suas atualizações, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

A correspondência encaminhada pela Entidade Associação Helen Kellerr solicitando o encerramento do serviço, foi lida, discutida e deliberada na Assembleia Geral Ordinária deste Conselho, realizada no dia 10 de julho de 2014,

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 11 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº: 102/2014Aprova a liberação de recursos financeiros provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)

ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução de serviços socioassistenciais.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas competências legais, conforme Lei

Municipal Nº. 4.420, de 08 de janeiro de 1996, resolve:Art. 1º Aprovar a liberação de recursos financeiros provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social

(FNAS) ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), para a execução dos serviços socioassistenciais abaixo discriminados:

Piso Serviço Local da execução VALOR (R$) MÊS DE REFERÊNCIA

Piso Básico Fixo (PBF I)

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)

CRAS Centro 12.000,00

MAIO/2014CRAS Leste 12.000,00 CRAS Norte 12.000,00 CRAS Oeste 12.000,00 CRAS Sul 12.000,00

TOTAL R$ 60.000,00Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.Caxias do Sul, 17 de julho de 2014.

Daiana Maria Batista,Presidente do CMAS.

RELAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICIADAS COM RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ATRAVÉS DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SISTEMA ÚNICO DA

ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS 2014.MAIO DE 2014

ENTIDADE PISO AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Local da execução

BANCO/AGÊNCIA

CONTA CORRENTE METAS TOTAL

(R$) mensal

Fundação de Assistência

Social – FAS

Piso Básico Fixo (PBF)

Serviços Específicos de Proteção Social Básica – Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)

CRAS Centro

Banco Brasil0089-2

88.955-5

Até 5.000 famílias referenciadas por

CRASAté 1.000 famílias atendidas/ano por

CRAS

12.000,00CRAS Leste 12.000,00CRAS Norte 12.000,00CRAS Oeste 12.000,00CRAS Sul 12.000,00

TOTAL 60.000,00CAXIAS DO SUL, 17 DE JULHO DE 2014.

MARLÊS STELA SEBBEN ANDREAZZAPresidente da FAS

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSOResolução nº 005/2014Aprova alteração de rubrica dos recursos obtidos através do Edital 001/2013, do Fundo Municipal do Idoso

– FUMDI conforme solicitação da SDETE.O Conselho Municipal do Idoso - CMI, de Caxias do Sul, no uso de suas atribuições e competências legais,

conforme Lei Municipal nº 6.071, de 01 de setembro de 2003, resolve:Art. 1º – Aprovar a alteração de rubricas dos projetos relacionados abaixo, que foram aprovados na

Assembleia Extraordinária, datada de 13 de novembro de 2013, através da Res. 004/2013, retificados através da Res. 005/2013, para liberação de valores, conforme edital 001/2013, oriundos do Fundo Municipal do Idoso – FUMDI, decorrente do recolhimento de 1% (Pessoa Jurídica) e 6% (Pessoa Física), do Imposto de Renda - IR e outros, bem como, do Orçamento Municipal de 2013.

Art. 2º – Acata solicitação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Emprego - SDETE, através do projeto: Arte de Empreender, prot. 387/2013, Termo de Convênio 859/2014, ampliando a rubrica, já existente, para aquisição de alimentação, bem como de compra de mais camisetas, pois em função de parceria como SEBRAE-RS, não houve a necessidade de contratação de oficineiro, nem de transporte a este profissional. Também houve aumento do número de participantes no projeto (Metas/mês). Esta alteração não implica em aumento de rubrica, permanecendo o mesmo valor aprovado inicialmente. Para efetivação da presente autorização é necessário que a entidade acima elencada entregue ao Conselho Municipal do Idoso – CMI, novo plano de aplicação do recursos, bem como, de orçamento referente a alteração autorizada.

Art. 3º – A aprovação desta resolução ocorreu na assembleia extraordinária do Conselho Municipal do Idoso - CMI realizada dia 16 de maio de 2014.

Encaminhe-se esta resolução à Fundação de Assistência Social – FAS, para as providências que se fizerem necessárias.

Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.É a resolução.Caxias do Sul, 1º de julho de 2014.

Viviane Guedes TramontinPresidente do Conselho Municipal do Idoso

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSSITÊNCIA MUNICIPAL – IPAM

FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DOS SERVIDORES - FAPS

PORTARIA Nº 2.274RETIFICA A PORTARIA Nº 1.821/2013

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul – IPAM, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e, cumprindo determinação do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Processo nº 004760-0200/13-9, RETIFICA a Portaria nº 1.821, de 01 de março de 2013, que diz respeito à aposentadoria de MARGÔT COMERLATTO HAHN, matr. 2927, para declarar o nome correto da servidora e não como constou.

Registre-se e cumpra-se. GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, 17 de junho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. no Livro de Portarias FAPS nº 010, à folha nº 024.

Maria Cristiane Vieira da Silva, DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

PORTARIA Nº 2.275CONCEDE RATEIO DE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Processo nº 186, de 15 de abril de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com os arts. 27 e 28, inciso I da Lei Complementar nº 241 de 29 de junho de 2005 e o art. 43 do Decreto nº 12.655, de 27 de dezembro de 2005, CONCEDE RATEIO DE PENSÃO, a contar de 16 de março de 2014, a KATIUSCIA BASTIAN, companheira e ALDAIR BASTIAN CASTANHA, filho, até 24 de julho de 2.021, dependentes do ex-servidor DOVENIL FRANCISCO CASTANHA, matrícula 735, Operário, Padrão 01, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 16 de março de 2014, devendo perceberem o valor de R$ 1.838,49 (um mil, oitocentos e trinta e oito reais e quarenta e nove centavos), correspondente a 100% dos proventos proporcionais a 10.955/12.775 dias, equivalentes ao Padrão 01, acrescido de: 08 avanços, equivalentes a quarenta por cento (40%), conforme art. 118; 02 avanços, equivalentes a dez por cento (10%), conforme art. 121; gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122 e incorporação do adicional de insalubridade (20% - grau médio), conforme artigo 161, todos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991. Os benefícios serão fixados nos termos dos artigos 2º, inciso I, e 15 da Lei Complementar nº 10.887, de 18 de junho de 2004, combinado com a Lei Municipal nº 7.731, de 24 de fevereiro de 2014, a ser rateado em partes iguais e custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e Cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 25 de junho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 025.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.276/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, RETIFICA o ato: PORTARIA nº 2.100/2013, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 02/12/2013, à servidora Bruna Cesira Emilia Sommacal, CPF 376.790.580-91, matrícula 5249, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.442,48 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 30/06/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.277/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, RETIFICA o ato: PORTARIA nº 2.106/2013, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 02/12/2013, ao servidor Luiz Valberto Rosa, CPF 327.382.340-20, matrícula 2589, identidade funcional Prefeitura, cargo de Operario, padrão 01, Secretaria de Obras e Serviços Públicos, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.498,19 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão 01 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 40%, referente ao adicional de insalubridade - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 40% da Função Gratificada de Capataz, FG-1, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 02/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.278CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Processo nº 261, de 27 de maio de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, os arts. 27 e 28, inciso I da Lei Complementar nº 241 de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 15 de maio de 2014, à SALY VERÍSSIMO DE OLIVEIRA SCHALINS, esposa, dependente do ex-servidor ADONYR SCHALINS, Eletrotécnico, Padrão 07, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 15 de maio de 2014, devendo perceber o valor de R$ 6.887,06 (Seis mil, oitocentos oitenta e sete reais e seis centavos), correspondente ao Padrão 07, acrescido de parcela autônoma (42,6188%), conforme art. 41, da Lei nº 2.266, de 29 de dezembro de 1975; oito (08) avanços, equivalentes a quarenta por cento (40%), conforme artigo 118; gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122; 10/30 avos, relativo à gratificação arbitrada incorporada, conforme artigo 240, todos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991 e 100% da Função Gratificada, símbolo FG-08, conforme art. 131, da Lei 2.276, de 26 de março de 1976, limitado ao benefício máximo do Regime Geral de Previdência Social – R$ 4.390,24, acrescido de 70% da parcela que excedeu a este limite R$ 2.496,82, com base na Lei Municipal nº 7.755, de 29 de abril de 2014, combinada com a Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 02 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 028.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

Page 49: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 49

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

PORTARIA Nº 2.279CONCEDE RATEIO DE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta nos Processos nº 196, de 24 de abril de 2014 e nº 244, de 09 de maio de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com os arts. 27 e 28, inciso I da Lei Complementar nº 241 de 29 de junho de 2005 e o art. 43 do Decreto nº 12.655, de 27 de dezembro de 2005, CONCEDE RATEIO DE PENSÃO, a contar de 12 de abril de 2014, a MARLI TERESINHA TONIOLLI, companheira e GIULIA BAIOTO DA SILVA, filha, até 12 de janeiro de 2.019, dependentes do ex-servidor LEONIR MACHADO DA SILVA, matrícula 3054, Operário Especializado, Padrão 02, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 12 de abril de 2014, devendo perceberem o valor de R$ 3.169,53 (três mil, cento e sessenta e nove reais e cinquenta e três centavos), correspondente a 100% dos proventos proporcionais (85% da remuneração), equivalentes ao Padrão 02, acrescido de: 07 avanços, equivalentes a trinta e cinco (35%), conforme art. 118; gratificação adicional de dezenove por cento (19%), conforme artigo 122 e incorporação de cem por cento (100%) da diferença do Cargo em Comissão de Supervisor de Obras, CC-4 e o padrão 02, conforme art. 127, todos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991. Os benefícios serão fixados nos termos dos artigos 2º, inciso I, e 15 da Lei Complementar nº 10.887, de 18 de junho de 2004, combinado com a Lei Municipal nº 7.731, de 24 de fevereiro de 2014, a ser rateado em partes iguais e custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e Cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 03 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 029.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

P O R T A R I A Nº 2.280DESCONSTITUI A PORTARIA Nº 1.188/2011

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul – IPAM, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, e por determinação do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, através da Decisão nº 2C-0169/2014 do processo nº 004062-02.00/11-0, DESCONSTITUI, a contar desta data a Portaria nº 1.188, de 01 de março de 2011, que aposentou o servidor MIGUEL ANTONIO GIACOMET, matrícula 1819, tendo em vista a negativa de registro da mesma.

Registre-se e cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, 07 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM,Reg. no Livro de Portarias nº 010, à folha nº 030.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

PORTARIA Nº 2.281CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Processo nº 268, de 28 de maio de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 21 de maio de 2014, à ESTER ISABEL PERALTA COMERLATO, esposa, dependente do ex-servidor ELIMAR ANTÔNIO COMERLATO, Operário, padrão 01, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 21 de maio de 2014, devendo perceber o valor de R$ 2.859,53 (dois mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e três centavos), conforme Portaria nº 65.523, de 12 de agosto de 2005, que Aposenta Servidor Compulsoriamente com Proventos Proporcionais. Os benefícios serão fixados nos termos dos artigos 2º, inciso II, e 15 da Lei Complementar nº 10.887, de 18 de junho de 2004 e custeados pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 07 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAMReg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 031

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.282/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da Emenda Constitucional 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE, a contar de 01/07/2014, à servidora Jurema dos Santos, CPF 376.459.000-91, matrícula 2838, identidade funcional Prefeitura, cargo de Serviçal, padrão 01, Secretaria de Recursos Humanos e Logística, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 9.160/10.950 no valor de R$ 1.381,64 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 01 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 35%, referente a 07 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 19%, referente a gratificação adicional – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 07/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.283/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da Emenda Constitucional 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE, a contar de 01/07/2014, à servidora Simone Fátima Valduga, CPF 683.867.700-82, matrícula 3111, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G1-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 6.320/10.950 no valor de R$ 1.015,14 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G1 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 20%, referente a 04 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 07/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.284/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Tania Maria Lozano, CPF 344.137.070-87, matrícula 1881, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G4-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.057,45 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 30%, referente a 06 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 19%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 10/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.285/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da Emenda Constitucional 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE, a contar de 01/07/2014, ao servidor Jorge Luiz Rodrigues Borges, CPF 311.450.190-72, matrícula 248, identidade funcional Prefeitura, cargo de Motorista, padrão 05, Secretaria da Saúde, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.189,49 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 05 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 25%, referente a 05 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 19%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 08/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.286/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, ao servidor Antonio Flavio Machado, CPF 277.193.400-00, matrícula 3166, identidade funcional Prefeitura, cargo de Operador de Máquinas, padrão 06, Secretaria de Obras e Serviços Públicos, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.561,07 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 06 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 40%, referente a incorporação do adicional de insalubridade (grau máximo) - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161; 20% da FG-1, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 09/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.287/2014CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, ao servidor Antonio Borges da Silva, CPF 207.993.220-91, matrícula 26340, identidade funcional SAMAE, cargo de Encanador, padrão 04, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.882,08 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 04 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 40%, referente a incorporação do adicional de insalubridade (grau máximo) - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 09/07/2014.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.288/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, ao servidor Renivo Girardi, CPF 277.202.170-04, matrícula 1848-8, identidade funcional SAMAE, cargo de Técnico em Tratamento Água, padrão 08, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 5.316,33 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 08 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 55%, referente a 11 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-6, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 40%, referente a incorporação do adicional de insalubridade (grau máximo) – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 10/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.289/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Denise Argenta da Rosa, CPF 618.084.230-20, matrícula 5230, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.275,91 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-3, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 10/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

Page 50: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 50

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.290/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Sonia Maria Morgan Riva, CPF 415.903.330-04, matrícula 8469, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.590,96 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 10/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.291/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 01/07/2014, ao servidor Joao Igino Garbin, CPF 148.289.100-00, matrícula 38, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 10.973/12.775 no valor de R$ 2.867,23 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.292/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 01/07/2014, à servidora Maria Benta Chaves da Costa, CPF 744.226.000-44, matrícula 7251, identidade funcional Prefeitura, cargo de Serviçal, padrão 01, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 9.440/10.950 no valor de R$ 1.203,00 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.293CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. .46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e tendo em vista o que consta do Processo nº 302, de 04 de junho de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso II, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, e os arts. 27 e 28, inciso II da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 28 de maio de 2014 à CLARICE MARIA VILLANI DOS SANTOS, esposa, dependente do servidor JORGE ELISEU DOS SANTOS, matrícula 53, cargo de Auxiliar de Serviços Rurais, padrão 05, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, lotado na Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, falecido em 28 de maio de 2014, devendo perceber o valor de R$ 2.937,73 (Dois mil, novecentos e trinta e sete reais e setenta e três centavos), correspondente ao Padrão 5, acrescido de 11 avanços, equivalentes a cinquenta e cinco por cento (55%), conforme artigo 118; gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122, ambos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991 e adicional noturno (8,45% dos 20%), incorporado, conforme Decreto nº 9.787, de 08 de dezembro de 1.999, com base na Lei Municipal nº 7.755, de 29 de abril de 2014, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e Cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 11 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 043.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.294/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 08/07/2014, ao servidor Zulmir Baroni Filho, CPF 200.898.720-53, matrícula 2479, identidade funcional Prefeitura, cargo de Engenheiro, padrão 14, Secretaria do Trânsito, Transportes e Mobilidade, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 16.731,03 composto das seguintes vantagens: 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85; Vencimento Base - Padrão 14 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 60%, referente a 12 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.295/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, ao servidor Sidney da Silva Rosa, CPF 283.774.600-25, matrícula 1680, identidade funcional Prefeitura, cargo de Fiscal, padrão 07, Secretaria de Urbanismo, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 6.655,84 composto das seguintes vantagens: 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85; Vencimento Base - Padrão 07 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 65%, referente a 13 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional – Estatuto Municipal

nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-4, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; Adicional noturno incorporado (1,54% dos 20%) - Decreto (municipal) nº 9787 de 1999, art. 2º, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.296CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Processo nº 204, de 30 de abril de 2014, e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241 de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 24 de abril de 2014, a VILSON ANTONIO ARAUJO, companheiro, dependente da ex-servidora CLARA ERNESTINA HEINRICH, matrícula 7291, da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, Auxiliar de Enfermagem, Padrão 06, regime jurídico estatutário, regime horário de 36 horas semanais, falecida em 24 de abril de 2014, devendo perceber o valor de R$ 2.019,48 (Dois mil e dezenove reais e quarenta e oito centavos), correspondente ao Padrão 06, acrescido de 02 avanços, equivalentes dez por cento (10%), conforme art. 118 e adicional de insalubridade em grau médio (20%), conforme art. 161, todos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991; com base na Lei Municipal nº 7.755, de 29 de abril de 2014, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 11 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 046.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.297/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, ao servidor Normelio Antonio Molin, CPF 195.407.100-06, matrícula 3153, identidade funcional Prefeitura, cargo de Motorista, padrão 05, Secretaria de Obras e Serviços Públicos, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.775,48 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 05 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 30%, referente a incorporação do adicional de periculosidade - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161; 60% da FG-4, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.298/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Marizete Eliza Ferrazza Raimann, CPF 344.565.380-15, matrícula 3446, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.514,35 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 55%, referente a 11 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 30%, referente a incorporação da gratificação de difícil acesso - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por FAPS – Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.299/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Marcia Janete Sachet Baldissera, CPF 416.866.750-20, matrícula 5335, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.796,16 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 11/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.300/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Leda Amelia Tavares Marramarco, CPF 302.082.380-34, matrícula 2826, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 5.621,06 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 55%, referente a 11 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 14/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COMPROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.301/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de 14/07/2014, à servidora Helena Ruaro de Meneghi, CPF 679.967.600-04, matrícula 1653, identidade funcional Prefeitura, cargo de Agente de Serviços Complementares, padrão 04, Secretaria da Saúde, regime jurídico

Page 51: Jornal do Município · Caxias do Sul, 24 de junho de 2014; 139º da Colonização e 124º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 7.796, DE 24

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 51

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 8.387/10.950 no valor de R$ 1.646,43 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 14/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.302RETIFICA A PORTARIA Nº 1.803/2013

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul – IPAM, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e, cumprindo determinação do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Processo nº 3330-0200/13-3, RETIFICA a Portaria nº 1.803, de 01 de fevereiro de 2013, que concedeu aposentadoria a SEBASTIÃO TEIXEIRA CORREA, matr. 5336, Técnico Agrícola, Padrão 10, ficando seus proventos mensais integrais no valor de R$ 8.595,59 (oito mil, quinhentos e noventa e cinco reais e cinquenta e nove centavos), composto das seguintes vantagens: doze (12) avanços, equivalentes a sessenta por cento (60%), conforme artigo 118, gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122, regime especial de trabalho (50%), conforme artigos 81 a 84 para concessão e 85 para incorporação, todos da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991 e 100% da Função Gratificada de Diretor de Divisão da Fiscalização Ambiental, FG-8, criada pelo artigo 32, inciso V, da Lei nº 2.266, de 29 de dezembro de 1975, concedida e incorporada pelos artigos 126 e 127 da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991, e não como constou.

Registre-se e cumpra-se. GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, 14 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. no Livro de Portarias FAPS nº 010, à folha nº 052.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.303/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Marilene Salvadoretti Bassanesi, CPF 327.150.300-10, matrícula 67.1, identidade funcional Câmara de Vereadores, cargo de Oficial Técnico Legislativo, padrão 13, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 15.109,68 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 13 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 60%, referente a gratificação de serviço - Resolução (municipal) nº 45 de 1996, art. 13; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85, a ser custeada por FAPS - Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor.

CAXIAS DO SUL, 14/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.304/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Neiva Tereza Orlandin Cetolin, CPF 202.068.360-15, matrícula 1606, identidade funcional Prefeitura, cargo de Técnico em Contabilidade, padrão 10, Secretaria da Receita Municipal, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 7.487,66 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 10 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 35%, referente a 07 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 19%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 14/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.305/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Dulce Maria Demoliner, CPF 376.941.460-87, matrícula 3886, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G4-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 5.202,30 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G4 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 14/07/2014.CEZIRA HÖCKELEPRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.306/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de suas

atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Fatima Conceição Peixe Martins, CPF 327.610.900-04, matrícula 3610, identidade funcional Prefeitura, cargo de Assistente Social, padrão 14, Secretaria da Habitação, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 15.933,66 composto das seguintes vantagens: 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85; Vencimento Base - Padrão 14 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-8, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; Adicional noturno incorporado (1,91% dos 20%) - Decreto (municipal) nº 9787 de 1999, art. 2º, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 16/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.307/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso

de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Geni Alves Mendes, CPF 327.285.570-04, matrícula 5688, identidade funcional Prefeitura, cargo de Agente Administrativo, padrão 06, Secretaria da Habitação, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 6.018,84 composto das seguintes vantagens: 50%, referente ao regime especial de trabalho, incorporado - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85; Vencimento Base - Padrão 06 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da FG-6, incorporada – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 16/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.308/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Gilse Branco, CPF 456.925.130-72, matrícula 3664, identidade funcional Prefeitura , cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.940,98 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 20% da FG-3, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 16/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.309/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Sandra Pretto Comerlato, CPF 297.717.730-20, matrícula 4895, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria de Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 6.010,50 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 20%, referente a incorporação do adicional noturno – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 239; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 50%, referente a gratificação de classe especial, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 132; 100% da FG-3, incorporada - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 16/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.310/2014CEZIRA HÖCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2014, à servidora Siana Maria Rech de Camillis, CPF 175.353.950-15, matrícula 5285, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.206,55 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 30%, referente a incorporação da gratificação de difícil acesso - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS .

CAXIAS DO SUL, 16/07/2014.CEZIRA HÖCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST MUN.-CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.311CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Processo nº 257, de 21 de maio de 2014 e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com os arts. 27 e 28, inciso I da Lei Complementar nº 241 de 29 de junho de 2005 e o art. 43 do Decreto nº 12.655, de 27 de dezembro de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 12 de maio de 2014, a WILMA MARIA ARGENTA BERTOTTI, esposa, dependente do ex-servidor LUIZ BERTOTTI, matrícula 6065, Zelador, Padrão 02, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 12 de maio de 2014, devendo perceber o valor de R$ 1.639,72 (um mil, seiscentos e trinta e nove reais e setenta e dois centavos), correspondente a 100% dos proventos proporcionais (80% da remuneração), equivalentes ao Padrão 02, acrescido de: 08 avanços, equivalentes a quarenta por cento (40%), conforme art. 118 e gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122, ambos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991. Os benefícios serão fixados nos termos dos artigos 2º, inciso I, e 15 da Lei Complementar nº 10.887, de 18 de junho de 2004, combinado com a Lei Municipal nº 7.755, de 29 de abril de 2014, custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

Registre-se e Cumpra-se.GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE

CAXIAS DO SUL, em 17 de julho de 2014.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 010, às fls. 061.

Maria Cristiane Vieira da Silva,DIRETORA DA DIVISÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar.

Jornal do Município - 31/07/2014 - página 52

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE CAXIAS DO SUL - CODECA

SÚMULASPREGÃO: CONTRATADA: Mecânica MGF Ltda. Objeto: Manutenção preventiva e corretiva

de compressores de ar estacionários, conforme NR 13 do MTE, com fornecimento de material. Valor Total: R$ 105.160,00. Vigência: 05/06/14 a 05/06/15. CONTRATADA: BJR Comércio de Materiais de Construção Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de vassourões. Valor Total: R$ 3.840,00. Vigência: 17/06/14 a 17/06/15. CONTRATADA: Jucemar de Paula - FI. Objeto: Fornecimento e instalação de grama e terra preta. Valor Total: R$ 328.002,50. Vigência: 30/06/14 a 30/06/15. CONTRATADA: Pedreira e Concretos Caxiense Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de britas e agregado miúdo para Usina de Base e Usina de Asfaltos da Codeca. Valor Total: R$ 1.269.000,00. Vigência: 01/07/14 a 01/07/15. CONTRATADA: Di Tolla Pavimentações Ltda. Objeto: Assentamento de meios fios e paralelepípedos em pedra basáltica. Valor Total: R$ 35.000,00. Vigência: 01/07/14 a 01/07/15. CONTRATADA: Gráfica e Editora Indry Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de impressos. Valor Total: R$ 23.811,50. Vigência: 20/06/14 a 20/06/15. CONTRATADA: A.M. Indústria e Comércio de Artefatos de Cimento Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de grelha de concreto armado e conjunto de grelha. Valor Total: R$ 168.000,00. Vigência: 03/07/14 a 03/07/15. CONTRATADA: BJR Comércio de Materiais de Construção Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de tela em malha de nylon sombrite para cobertura de cargas. Valor Total: R$ 28.400,00. Vigência: 02/07/14 a 02/07/15. CONTRATADA: Jane de Souza M.E. Objeto: Serviços de serralheria, com fornecimento de material. Valor Total: R$ 156.900,00. Vigência: 03/07/14 a 03/07/15. CONTRATADA: Ferragem Pezzolatto Ltda. Objeto: Fornecimento parcelado de botas de borracha. Valor Total: R$ 3.910,90. Vigência: 03/07/14 a 03/07/15. CONTRATADA: Centro de Integração Empresa-Escola do RS (CIEE-RS). Objeto: Empresa para atuação como agente de integração de estagiários para a CODECA. Valor: taxa de 7,80% sobre valor pago a estagiários. Vigência: 09/07/14 a 09/07/15. CONTRATADA: Selt Comércio de Materiais Elétricos Ltda. Objeto: Deslocamento de postes de rede elétrica em obras, com fornecimento de material. Valor Total: R$ 355.000. Vigência: 01/07/14 a 01/07/15. CONTRATADA: Maccaferri do Brasil Ltda. Objeto: Aquisição de manta geotêxtil para o CTR Rincão das Flores. Valor Total: R$ 55.936,00. Vigência: 13/06/14 a 13/08/15. CONTRATADA: Tecnisan – Sistemas Operacionais de Saneamento Ltda. Objeto: Locação de banheiros químicos. Valor Total: R$ 170.640,00. Vigência: 18/07/14 a 18/07/15. CONCORRÊNCIA: CONTRATADA: Gerardo Bastos Pneus e Peças Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de pneus, câmaras e protetores. Valor Total: R$ 16.052,00. Vigência: 04/06/14 a 04/06/15. CONTRATADA: Turbo Auto Peças e Acessórios Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de pneus, câmaras e protetores de aro para veículos da frota da CODECA. Valor Total: R$ 94.500,00. Vigência: 04/06/14 a 04/06/15. CONTRATADA: F. Vachileski & Cia Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de pneus, câmaras e protetores de aro para veículos da frota da CODECA. Valor Total: R$ 40.980,00. Vigência: 04/06/14 a 04/06/15. CONTRATADA: FVA Material de Borracharia Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de pneus, câmaras e protetores de aro para veículos da frota da CODECA. Valor Total: R$ 21.829,80. Vigência: 04/06/14 a 04/06/15. CONTRATADA: JK Pneus Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de pneus, câmaras e protetores de aro para veículos da frota da CODECA. Valor Total: R$ 423.056,00. Vigência: 04/06/14 a 04/06/15.CONTRATADA: Amanda Comércio de Papéis e Embalagens Ltda. Objeto: Aquisição parcelada de material de limpeza. Valor Total: R$ 547,50. Vigência: 01/08/14 a 01/08/15. CONTRATADA: Concreserra Artefatos de Concreto Ltda. - EPP. Objeto: Fornecimento e assentamento de bloco intertravado de concreto e de meio-fio de concreto. Valor Total: R$ 661.200,00. Vigência: 09/07/14 a 09/07/15. CONTRATADA: Concreserra Artefatos de Concreto Ltda. - EPP. Objeto: Fornecimento e assentamento de sarjetas de concreto. Valor Total: R$ 840.000,00. Vigência: 10/07/14 a 10/07/15. INEXIGIBILIDADE: CONTRATADA: Transrio Caminhões, Ônibus, Máquinas e Motores Ltda. Objeto: Serviços de manutenção de veículos pesados da marca Volkswagen, contemplando fornecimento de mão de obra especializada e de peças originais de reposição. Vigência: 18/06/14 a 18/06/15. DISPENSA DE LICITAÇÃO: CONTRATADA: Serviço de Aprendizagem Industrial – Senai Nilo Peçanha. Objeto: Realização de seminário sobre “Liderança para Chefias”. Valor Total: R$ 2.800,00. Vigência: 24/07/14 a 24/07/15. TERMO ADITIVO DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: CONTRATADA: Serrana Comércio de Tintas Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 11.929,44, referente ao processo licitatório nº 014/13, modalidade Concorrência. CONTRATADA: Agrodoca Comércio de Máquinas Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 14.760,00, referente ao processo licitatório nº 007/14, modalidade Pregão. CONTRATADA: Lubriall Comércio de Lubrificantes Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 50.244,41, referente ao processo licitatório nº 022/13, modalidade Concorrência. CONTRATADA: Pedreira Gilioli Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 30.750,00, referente ao processo licitatório nº 008/14, modalidade Pregão. CONTRATADA: Siga Comunicações Visuais Ltda. - ME. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 22.885,00, referente ao processo licitatório nº 078/13, modalidade Pregão. CONTRATADA: JB Luz Comércio e Representações Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 1.260,00 referente ao processo licitatório nº 112/13, modalidade Pregão. CONTRATADA: Proquill Produtos Químicos de Limpeza Ltda. Objeto: Acréscimo de 25% em seu valor total atualizado, correspondente a um acréscimo de R$ 1.192,00, referente ao processo licitatório nº 005/13, modalidade Concorrência.TERMO ADITIVO CONTRATUAL: CONTRATADA: J.A. Perazzolo Consultoria e Treinamento Ltda. Objeto: Prorrogação de contrato por 12 (doze) meses , a contar do dia 01/06/14, reajuste de valor em 6,95%, referente ao processo licitatório nº 071/12, modalidade Pregão. CONTRATADA: Torquato Consultoria em Desmonte de Rocha Ltda - ME. Objeto: Prorrogação de contrato por 12 (doze) meses , a contar do dia 10/07/14 referente ao processo licitatório nº 004/12, modalidade Tomada de Preços.

Caxias do Sul, 21 de Julho de 2014.Valter Weber - Diretor Presidente

Milton Luís Balbinot - Diretor Administrativo

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - SAMAE

EXTRATO DE EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DE MEMBROS DA CIPA GESTÃO 2014/2016

O Serviço Autônomo Municipal de Caxias do Sul–SAMAE, através da Comissão Eleitoral da CIPA 2014/2016, devidamente representada por seu Presidente, Sr. Juliano César Chaves, convoca por meio do presente edital, os servidores desta Autarquia, para a Eleição de Membros da Comissão de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho (CIPA) 2014/2016, de acordo com o Decreto Municipal 14.716 de 13 de abril de 2010.

1.3 As inscrições ocorrerão no período das 08 horas de 28 de julho às 17 horas de 08 de agosto de 2014, única e exclusivamente de forma presencial mediante preenchimento prévio de formulário específico.

1.6 A votação ocorrerá no dia 25 de agosto de 2014, no horário das 08h00min às 17h30min.2.1 Durante a Eleição haverá 05 (cinco) urnas, 03 (três) fixas e 02 (duas) volantes, distribuídas pelo

Complexo Parque da Imprensa, Divisão Comercial/Prédio Administrativo, uma que passará apenas nas Estações de Tratamento de Água e locais de difícil acesso, uma que passará apenas nas Estações de Tratamento de Esgoto e outra que ficará no Complexo Pio X.

A integra do Edital estará afixada nos quadros murais do SAMAE.Caxias do Sul, 23 de julho de 2014.

Édio Elói Frizzo.Diretor-Geral do SAMAE

COORDENADORIA DE PROTEÇÃO EDEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON

O PROCON Municipal de Caxias do Sul / RS vem promover a baixa e arquivamento definitivo das

queixas a seguir relacionadas: 0114-004.798-7;

0114-004.793-6; 0114-004.782-6; 0114-004.772-4; 0114-004.765-7; 0114-004.753-9; 0114-004.751-2; 0114-004.726-8; 0114-004.705-6; 0114-004.699-2; 0114-004.704-8; 0114-004.697-6; 0114-004.700-5; 0114-004.698-4; 0114-004.685-8; 0114-004.681-5; 0114-004.676-4; 0114-004.675-6; 0114-004.666-2; 0114-004.672-1; 0114-004.650-1; 0114-004.649-3; 0114-004.646-9; 0114-004.642-6; 0114-004.644-2; 0114-004.638-3; 0114-004.639-1; 0114-004.634-0; 0114-004.633-2; 0114-004.632-4; 0114-004.627-3; 0114-004.591-4; 0114-004.590-6; 0114-004.589-8; 0114-004.587-1; 0114-004.580-4; 0114-004.577-0; 0114-004.574-5; 0114-004.707-2; 0114-004.740-2; 0114-004.736-0; 0114-004.731-9; 0114-004.730-0; 0114-004.714-0; 0114-004.710-7; 0114-004.701-3; 0114-004.695-0; 0114-004.722-5; 0114-004.727-6; 0114-004.725-0; 0114-004.746-1; 0114-004.677-2; 0114-004.364-8; 0114-004.801-6; 0114-004.859-0; 0114-004.879-4; 0114-004.883-7; 0114-005.006-9; 0114-005.055-0; 0114-005.202-1; 0114-005.076-1; 0114-005.206-4; 0114-004.477-7; 0114-004.476-9; 0114-004.475-0; 0114-004.474-2; 0114-004.424-3; 0114-003.679-5; 0114-004.295-9; 2690; 2007031076; 2008019689; 4653; 3083; 4565; 3199; 2658; 0113-006.679-0; 3123; 2413; 2191; 2189; 2188; 1620; 3379; 1618; 2190; 1612; 1613; 3038; 3585; 4921; 3882; 2824; 3054; 3944; 3841; 2164; 3503; 2280; 3097; 3184; 4548; 3587; 3568; 3067; 3127; 2670; 3029; 3193; 3268; 2915; 2689; 5023; 2830; 2803; 4389; 2910; 2909; 4444; 0113-006.679-0; 1956; 3374; 1500; 1630; 4892; 4893; 2187; 1954; 2387; 2618; 2619; 2608; 3927; 3398; 1663; 3003; 1982; 2612; 2611; 1661; 3378; 3866; 2392; 3098; 2327; 4614; 2398; 2179; 2197; 1622; 2385; 3015; 2386; 2388; 2184; 2874; 2683; 2008001026; 2683; 39; 40; 3519; 4018; 3750; 2536; 3570; 3799; 2733; 4917; 2810; 1872; 3095; 3288; 3096; 4395; 3867; 2008030178; 4393; 3874; 4004; 1617; 4580; 4647; 4081; 2809; 4256; 2811; 4606; 4914; 3892; 4010; 0114-003.766-1; 0113-000.011-5; 0112-009.301-8; 0113-011.833-5; 0113-012.007-4; 0113-011.815-8; 0113-011.826-8; 0114-000.285-2; 0114-004.759-8; 0114-004.789-3; 0114-004.754-7; 0114-004.795-2; 0114-0047.799-5; 0114-004.776-7; 0114-004.783-4; 0114-004.763-0; 0114-004.750-4; 0114-003.828-3; 0109-008.326-6; 0114-004.729-2; 0114-004.747-0; 0114-004.749-6; 0114-004.738-6; 0114-004.709-9; 0114-004.733-5; 0114-004.706-4; 0114-004.687-4; 0114-004.696-8; 0114-004.791-0; 0114-004.764-9; 0114-004.712-3; 0114-004.806-7; 0114-004.829-5; 0114-004.845-6; 0114-004.848-0; 0114-004.853-1; 0114-004.774-0; 0114-004.863-3; 0114-004.769-0; 0114-004.835-4; 0114-004.766-5; 0114-004.790-1; 0114-004.784-2; 0114-004.781-8; 0114-004.773-2; 0114-004.770-8; 0114-004.752-0; 0114-004.794-4; 0114-004.946-7; 0114-004.826-0; 0114-004.833-8; 0114-004.796-0; 3562; 3561; 3564; 4905; 4908; 4909; 4302; 2841; 3527; 3871; 4027; 4026; 4025; 4017; 4022; 4015; 3189; 4016; 4184; 4949; 3532; 1472; 2941; 2933; 4000; 3058; 3781; 4947; 3144; 3143; 3179; 3167; 4526; 4180; 4609; 3875; 4449; 4447; 4450; 4262; 4261; 4260; 4258; 4255; 3196; 4391; 4390; 4251; 2914; 2923; 2919; 3536; 3506; 3504; 4301; 4645; 4011; 4448; 4398; 2924; 3524; 2840; 2837; 3103; 2920; 3012; 3013; 3596; 3597; 4907; 3507; 3252; 3757; 4590; 3188; 3512; 3508; 3598; 4252; 3237; 2828; 4030; 4443; 3555; 3554; 3552; 4910; 0114-004.894-7; 0114-004.940-8; 0114-004.891-2; 0114-004.846-4; 0114-004.921-2; 0114-004.988-0; 0114-004.976-2; 0114-004.942-4; 0114-004.888-8; 0114-004.896-3; 0114-004.901-9; 0114-004.899-8; 0114-004.877-8; 0114-004.847-3; 0114-004.873-5; 0114-004.911-0; 0114-004.927-1; 0114-004.926-3; 0114-004.929-8; 0114-004.928-0; 0114-004.963-6; 0114-004.957-7; 0114-004.490-3; 0114-004.508-5; 0114-001.716-5; 0114-005.129-0; 0114-005.043-1; 0114-005.120-6; 0114-004.948-3; 0114-005.036-4; 0114-005.398-0; 0114-005.283-4; 0114-005.085-5; 0114-005.101-0; 0114-004.944-0; 0114-005.123-0; 0114-004.980-5; 0114-004.955-0; 0114-004.931-4; 0114-005.270-8; 0114-004.972-0; 0114-004.995-8; 0114-004.854-0; 0114-004.867-6; 0114-004.925-5; 0114-004.861-7; 0114-004.802-4; 0114-004.570-2; 0114-004.865-0; 0114-004.994-0; 0114-004.954-2; 0114-004.809-1; 0114-004.850-7; 0114-004.830-3; 0114-004.815-0; 0114-004.851-5; 0114-004.843-0; 0114-004.878-6; 0114-004.864-1; 0114-005.080-4; 0114-005.127-3; 0114-005.091-4; 0114-004.880-2; 0114-004.919-6; 0114-004.924-7; 0114-004.908-6; 0114-004.882-9; 0114-004.818-5; 0114-004.820-1; 0114-004.828-7; 0114-004.839-7; 0114-004.842-1; 0114-005.003-4; 0114-005.000-0; 0114-005.014-4; 0114-005.047-4; 0114-004.997-4; 0114-005.016-0; 0114-004.993-1; 0114-005.020-3; 0114-005.104-5; 0114-005.081-2; 0114-004.999-0; 0114-004.984-8; 0114-004.509-3; 0114-004.991-5; 0114-004.982-1; 0114-007.969-5; 0114-005.032-1; 0114-005.021-1; 0114-005.026-2; 0114-005.029-7; 0114-005-044-0; 0114-004.986-4; 0114-004.962-8; 0114-004.958-5; 0114-004.949-1; 0114-004.937-3; 0114-004.095-7; 0114-005.089-8; 0114-005.058-4; 0114-005.027-0; 0114-005.015-2; 0114-005.038-0; 0114-005.079-6; 0114-005.041-5; 0114-005.111-2; 0114-005.106-1; 0114-005.082-0; 0114-005.066-0; 0114-005.053-3; 0114-005.040-7; 0114-005.039-9; 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O consumidor poderá, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta publicação, promover sua oposição contra o supracitado ato, diretamente nas dependências deste Órgão, localizado na Rua Visconde de Pelotas, nº 449, Centro, nesta cidade.

Dagoberto Machado dos SantosCoordenador de Proteção e Defesa do Consumidor