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Jornal do Município Ano 12 Número 182 Órgão Oficial do Município de Caxias do Sul 29/08/2003 29/08/2003 PODER EXECUTIVO LEI Nº 6.044, DE 24 DE JULHO DE 2003. Denomina via pública do Loteamento Jardim Aeroporto com o nome de JOÃO ANTONIO DE MATTOS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º A rua 04 do Loteamento Jardim Aeroporto, que possui ao norte e noroeste a quadra de nº 5309, ao sul e sudeste a quadra de nº 5310, a sudeste a quadra de nº 5311, com testada nordeste na Rua Flávio Francisco Bellini, denomina-se JOÃO ANTONIO DE MATTOS. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 24 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.045, DE 25 DE JULHO DE 2003. Concede reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade e de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do FAPS e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º É concedido reajuste de vencimentos aos servidores públicos municipais em atividade, aos estabilizados por força da Lei Municipal nº 4.303, de 10 de julho de 1995, e aos em disponibilidade em decorrência da Lei Municipal nº 3.158, de 22 de setembro de 1987, na Administração Centralizada, Autarquias e Fundação, e de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS), no percentual de 0,55% (zero vírgula cinqüenta e cinco por cento), incidente sobre o montante dos vencimentos do mês de junho de 2003 e a vigorar a partir de 1º de julho de 2003. Art. 2º É também concedido o reajuste estabelecido no art. 1º aos servidores da Administração Centralizada, do Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM) e do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), não compreendidos sob égide estatutária. § 1º Excetuam-se da concessão contida na presente Lei os profissionais de nível superior cuja forma de reajustamento salarial ou equivalente tenha sido estabelecida em contrato próprio, tomando como referência o salário mínimo regional ou outro sistema de indexação permitido pela legislação federal aplicável. § 2º Fica igualmente excetuado da presente Lei todo e qualquer contrato de prestação de serviços, obras ou similares que tenha normas próprias, estabelecidas por instrumentos específicos, editais e correlatos. Art. 3º As funções gratificadas são reajustadas conforme estabelecido no art. 1º desta Lei. Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 25 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.046, DE 25 DE JULHO DE 2003. Concede reajuste de vencimentos e salários aos servidores públicos municipais em atividade e de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do FAPS da Câmara Municipal de Caxias do Sul e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º É concedido reajuste de vencimentos aos servidores públicos municipais em atividade e de proventos de aposentadoria e pensões aos segurados do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) da Câmara Municipal de Caxias do Sul, no percentual de 0,55% (zero vírgula cinqüenta e cinco por cento), calculado sobre o montante dos vencimentos do mês de junho de 2003 e a vigorar a partir de 1º de julho de 2003. Art. 2º Fica excetuado da presente Lei todo e qualquer contrato de prestação de serviços, obras ou similares que tenha normas próprias, estabelecidas por instrumentos específicos, editais e correlatos. Art. 3º As funções gratificadas são reajustadas conforme estabelecido no artigo 1º desta Lei. Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 25 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.047, DE 28 DE JULHO DE 2003. Altera o parágrafo 6º do artigo 22, da Lei nº 3.300, de 29 de novembro de 1988, acrescido à mesma pela Lei nº 4.807, de 12 de março de 1998. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º O parágrafo 6º do artigo 22, da Lei nº 3.300, de 29 de novembro de 1988, acrescido pela Lei nº 4.807, de 12 de março de 1998, passa a vigorar com a redação que segue: “§ 6º A área de 15% ( quinze por cento) de que cuida o “caput” do artigo 22 deve ser cercada pelo doador antes de sua tradição para o Municipio, com posteamento em concreto ou madeira tratada, com espessura mínima de 8 cm por 8 cm e altura de 1,60 m, com distanciamento máximo de cinco metros entre os postes e com quatro fiadas de arame liso ou farpado galvanizado nº 12.” (NR) Art. 2º Esta Lei se aplica aos parcelamentos do solo urbano para os quais ainda não tenha sido expedido o competente “termo de recebimento” conforme o artigo 44 da Lei nº 3.300/88. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 28 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.048, DE 28 DE JULHO DE 2003. Desafeta área verde que especifica, localizada no Bairro Pioneiro. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica desafetada da classe de bem de uso comum do povo para a categoria de bem dominical a seguinte área: “Parte do Loteamento Pioneiro, com transcrição nº 3-BK, folha 243, registrado sob nº 49.370 no Cartório de Registro de Imóveis da 1ª Zona, com as seguintes medidas e confrontações, de acordo com o Cadastro Municipal e planta do loteamento: área de 630,37 m 2 , confrontando a nordeste, por 41,00 m, sendo 23,00 m com o lote 27 e 18,00 m com o lote 28 da quadra 1509; a sudeste, por 8,00 m, com a Rua Dinarte Gomes de Oliveira; ao sul, por 41,00 m, sendo 23,00 m com o lote 01 e 18,00 m com o lote 02 da quadra 1529; a noroeste, por 22,75 m, com a Rua João D’Andréa”. Art. 2º O imóvel ora desafetado passa desde logo a integrar o patrimônio do Fundo da Casa Popular. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 28 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.049, DE 28 DE JULHO DE 2003. Denomina via pública do Loteamento Brasília II, com o nome de FILOMENA ANDRIOLO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º A via pública que possui a leste a quadra 2301, a oeste a quadra 2298, com testada norte na rua David Bisol e testada sul na rua Giuseppe Dinani, denomina-se FILOMENA ANDRIOLO. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 28 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.050, DE 30 DE JULHO DE 2003. Denomina via pública no Loteamento Jardim Adorado com o nome de ANDRÉ AVELINO BROMBATTI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º A via pública que possui, ao norte, a quadra de nº 4396, ao sul, a quadra de nº 4784 e com testada oeste, na rua Antonio Guido Perottoni, denomina-se RUA ANDRÉ AVELINO BROMBATTI. Art. 2º O mapa anexo é parte integrante desta Lei Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 30 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.051, DE 30 DE JULHO DE 2003. Denomina via pública do Loteamento Jardim do Shopping II, com o nome de FERMINO STALLIVIERI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art 1º A via pública que possui a leste as quadras nºs 3486 e 3491, a oeste as quadras nºs 5273 e 5276, com testada norte na Rua Cristiano Ramos de Oliveira e testada sul na Rua Eloy Fritsch, denomina- se FERMINO STALLIVIERI. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 30 de julho de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.052, DE 07 DE AGOSTO DE 2003. Denomina via pública do Loteamento Residencial Jardim Aeroporto com o nome de CÉSAR PASSARINHO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art 1º A Rua 03 do Loteamento Residencial Jardim Aeroporto, que possui a oeste a quadra de nº 5310, a leste a quadra de nº 5311 e testadas, norte na Rua 04 e sul na Rua 05, denomina-se CÉSAR PASSARINHO. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 07 de agosto de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.053, DE 07 DE AGOSTO DE 2003. Autoriza a edificação do Monumento ao Escotismo e ao Bandeirantismo em área pública que especifica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica o Conselho do Movimento Escoteiro e Bandeirante de Caxias do Sul autorizado a edificar o Monumento ao Escotismo e ao Bandeirantismo em canteiro da rótula localizada no entroncamento das Ruas Moreira César, Professor Luiz Facchin e RS-122, conforme mapa anexo, que integra a presente Lei. Art. 2º O Conselho do Movimento Escoteiro e Bandeirante de Caxias do Sul fica responsável pela jardinagem e manutenção da área objeto da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 07 de agosto de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.054, DE 08 DE AGOSTO DE 2003. Altera a Lei nº 5.048, de 30 de dezembro de 1998, que autoriza o Poder Executivo a contratar empréstimo com a Caixa Econômica Federal, a oferecer garantias, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º O caput do art. 1º da Lei nº 5.048, de 30 de dezembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a contratar empréstimo com a Caixa Econômica Federal, até o valor corrente, legal e total de R$ 14.800.000,00 (quatorze milhões e oitocentos mil reais), destinados à execução de empreendimentos integrantes dos Programas Pró-Moradia, no valor de R$ 8.000.000,00 (oito milhões de reais), e Pró-Saneamento, no valor de R$ 6.800.000,00 (seis milhões e oitocentos mil reais).” (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 08 de agosto de 2003. Gilberto José Spier Vargas, PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº 6.055, DE 08 DE AGOSTO DE 2003. Denomina via pública do Loteamento Colina do Sol com o nome de IARA STUMPF VANAZZI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art 1º A via pública com testada leste no Travessão Vitor jornal_municipio_182.indd 1 29/8/2003, 12:52:18

Jornal do Município LEI Nº 6.051, DE 30 DE JULHO …...LEI Nº 6.047, DE 28 DE JULHO DE 2003. Altera o parágrafo 6º do artigo 22, da Lei nº 3.300, de 29 de novembro de 1988, acrescido

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    E

    DO

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    RE

    FE

    IT

    O

    MU

    NIC

    IPA

    L

    DE

    C

    AX

    IA

    S

    DO

    SU

    L, em

    25 d

    e j

    ulh

    o d

    e 2

    003.

    Gil

    berto

    José S

    pie

    r V

    arg

    as,

    PR

    EF

    EIT

    O M

    UN

    IC

    IPA

    L.

    LE

    I N

    º 6.0

    46, D

    E 2

    5 D

    E J

    UL

    HO

    DE

    2003.

    Concede r

    eaju

    ste

    de v

    encim

    ento

    s e

    salá

    rio

    s

    aos s

    ervid

    ores

    públi

    cos

    munic

    ipais

    em

    ati

    vid

    ade

    e

    de

    provento

    s

    de

    aposenta

    doria

    e

    pensões a

    os s

    egurados d

    o F

    AP

    S d

    a C

    âm

    ara M

    unic

    ipal

    de C

    axia

    s d

    o S

    ul

    e

    dá o

    utr

    as p

    rovid

    ência

    s.

    O P

    RE

    FE

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    O M

    UN

    IC

    IPA

    L D

    E C

    AX

    IA

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    O S

    UL

    .

    Faço s

    aber q

    ue a

    Câm

    ara M

    unic

    ipal

    aprovo

    u e

    eu s

    ancio

    no

    a s

    eguin

    te L

    ei. A

    rt.

    É c

    oncedid

    o r

    eaju

    ste

    de v

    encim

    ento

    s a

    os s

    ervid

    ores

    públi

    cos

    munic

    ipais

    em

    ati

    vid

    ade

    e

    de

    provento

    s

    de

    aposenta

    doria

    e

    pensões a

    os s

    egurados d

    o F

    undo d

    e A

    posenta

    doria

    e P

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    o S

    ervid

    or

    (FA

    PS

    ) d

    a C

    âm

    ara M

    unic

    ipal

    de C

    axia

    s d

    o S

    ul,

    no p

    ercentu

    al

    de 0

    ,55%

    (zero v

    írgula

    cin

    qüenta

    e c

    inco p

    or c

    ento

    ), calc

    ula

    do s

    obre o

    monta

    nte

    dos

    vencim

    ento

    s d

    o m

    ês d

    e j

    unho d

    e 2

    003 e

    a v

    igorar a

    parti

    r d

    e 1

    º de j

    ulh

    o

    de 2

    003.

    Art.

    Fic

    a

    excetu

    ado

    da

    presente

    L

    ei

    todo

    e

    qualq

    uer

    contr

    ato

    de presta

    ção de serviç

    os,

    obras ou sim

    ilares que te

    nha norm

    as

    própria

    s, esta

    bele

    cid

    as p

    or i

    nstr

    um

    ento

    s e

    specíf

    icos, edit

    ais

    e c

    orrela

    tos.

    Art.

    As funções grati

    fic

    adas são reaju

    sta

    das conform

    e

    esta

    bele

    cid

    o n

    o a

    rti

    go 1

    º desta

    Lei.

    Art.

    As despesas decorrente

    s da presente

    L

    ei

    correrão à

    conta

    das d

    ota

    ções o

    rçam

    entá

    ria

    s p

    rópria

    s.

    Art.

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor n

    a d

    ata

    de s

    ua p

    ubli

    cação.

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    25 d

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    003.

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    8 D

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    2003.

    Alt

    era o

    parágrafo 6

    º do a

    rti

    go 2

    2,

    da L

    ei

    3.3

    00,

    de 2

    9 d

    e

    novem

    bro d

    e 1

    988,

    acrescid

    o à

    mesm

    a p

    ela

    Lei

    4.8

    07,

    de 1

    2 d

    e m

    arço

    de 1

    998.

    O P

    RE

    FE

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    IC

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    .

    Faço s

    aber q

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    Câm

    ara M

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    ipal

    aprovou e

    eu s

    ancio

    no

    a s

    eguin

    te L

    ei.

    Art.

    O p

    arágrafo 6

    º do a

    rti

    go 2

    2, da L

    ei

    3.3

    00, de 2

    9 d

    e

    novem

    bro d

    e 1

    988,

    acrescid

    o p

    ela

    Lei

    4.8

    07,

    de 1

    2 d

    e m

    arço d

    e 1

    998,

    passa a

    vig

    orar c

    om

    a r

    edação q

    ue s

    egue:

    “§ 6º

    A área de 15%

    ( quin

    ze por cento

    ) de que cuid

    a o

    “caput”

    do arti

    go 22 deve ser cercada pelo

    doador ante

    s de sua tr

    adiç

    ão

    para o

    Munic

    ipio

    , com

    poste

    am

    ento

    em

    concreto

    ou m

    adeir

    a t

    rata

    da,

    com

    espessura m

    ínim

    a d

    e 8

    cm

    por 8

    cm

    e a

    ltura d

    e 1

    ,60 m

    , com

    dis

    tancia

    mento

    máxim

    o d

    e c

    inco m

    etr

    os e

    ntr

    e o

    s p

    oste

    s e

    com

    quatr

    o f

    iadas d

    e a

    ram

    e li

    so

    ou f

    arpado g

    alv

    aniz

    ado n

    º 12.”

    (N

    R)

    Art.

    Esta

    Lei

    se a

    pli

    ca a

    os p

    arcela

    mento

    s d

    o s

    olo

    urbano

    para os quais

    ain

    da não te

    nha sid

    o expedid

    o o com

    pete

    nte

    “te

    rm

    o de

    recebim

    ento

    ” c

    onform

    e o

    arti

    go 4

    4 d

    a L

    ei

    3.3

    00/8

    8.

    Art.

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor n

    a d

    ata

    de s

    ua p

    ubli

    cação.

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    BIN

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    28 d

    e j

    ulh

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    003.

    Gil

    berto

    José S

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    arg

    as,

    PR

    EF

    EIT

    O M

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    º 6.0

    48, D

    E 2

    8 D

    E J

    UL

    HO

    DE

    2003.

    Desafeta

    área

    verde

    que

    especif

    ica,

    locali

    zada

    no

    Bair

    ro

    Pio

    neir

    o.

    O P

    RE

    FE

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    O M

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    O S

    UL

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    ipal

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    eu s

    ancio

    no

    a s

    eguin

    te L

    ei.

    Art.

    Fic

    a d

    esafeta

    da d

    a c

    lasse d

    e

    bem

    de u

    so c

    om

    um

    do

    povo p

    ara a

    cate

    goria

    de b

    em

    dom

    inic

    al

    a s

    eguin

    te á

    rea:

    “P

    arte

    do L

    ote

    am

    ento

    P

    ioneir

    o,

    com

    tr

    anscriç

    ão nº

    3-B

    K,

    folh

    a 243,

    regis

    trado sob nº

    49.3

    70 no C

    artó

    rio

    de R

    egis

    tro de Im

    óveis

    da

    Zona,

    com

    as

    seguin

    tes

    medid

    as

    e

    confronta

    ções,

    de

    acordo

    com

    o C

    adastr

    o M

    unic

    ipal

    e pla

    nta

    do lo

    team

    ento

    : área de 630,3

    7 m

    2,

    confronta

    ndo a nordeste

    , por 41,0

    0 m

    , sendo 23,0

    0 m

    com

    o lo

    te 27 e

    18,0

    0 m

    com

    o l

    ote

    28 d

    a q

    uadra 1

    509;

    a s

    udeste

    , por 8

    ,00 m

    , com

    a R

    ua

    Din

    arte

    Gom

    es d

    e O

    liveir

    a;

    ao s

    ul,

    por 4

    1,0

    0 m

    , sendo 2

    3,0

    0 m

    com

    o l

    ote

    01 e

    18,0

    0 m

    com

    o l

    ote

    02 d

    a q

    uadra 1

    529;

    a n

    oroeste

    , por 2

    2,7

    5 m

    , com

    a R

    ua J

    oão D

    ’A

    ndréa”.

    Art.

    O i

    móvel

    ora d

    esafeta

    do p

    assa d

    esde l

    ogo a

    inte

    grar

    o p

    atr

    imônio

    do F

    undo d

    a C

    asa P

    opula

    r.

    Art.

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor n

    a d

    ata

    de s

    ua p

    ubli

    cação.

    GA

    BIN

    ET

    E

    DO

    P

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    FE

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    28 d

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    e 2

    003.

    Gil

    berto

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    EF

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    L.

    LE

    I N

    º 6.0

    49, D

    E 2

    8 D

    E J

    UL

    HO

    DE

    2003.

    Denom

    ina v

    ia p

    úbli

    ca d

    o L

    ote

    am

    ento

    Brasíl

    ia I

    I, com

    o

    nom

    e d

    e F

    IL

    OM

    EN

    A A

    ND

    RIO

    LO

    .

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    RE

    FE

    IT

    O M

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    O S

    UL

    .

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    unic

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    e e

    u s

    ancio

    no

    a s

    eguin

    te L

    ei.

    Art.

    1º A

    via

    públi

    ca q

    ue p

    ossui a leste

    a q

    uadra 2

    301, a o

    este

    a q

    uadra 2

    298,

    com

    testa

    da n

    orte

    na r

    ua D

    avid

    Bis

    ol

    e t

    esta

    da

    sul

    na r

    ua

    Giu

    seppe D

    inani,

    denom

    ina-se F

    IL

    OM

    EN

    A A

    ND

    RIO

    LO

    .

    Art.

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor n

    a d

    ata

    de s

    ua p

    ubli

    cação.

    GA

    BIN

    ET

    E

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    IT

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    L

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    S

    DO

    SU

    L, em

    28 d

    e j

    ulh

    o d

    e 2

    003.

    Gil

    berto

    José S

    pie

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    as,

    PR

    EF

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    O M

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    IPA

    L.

    LE

    I N

    º 6.0

    50, D

    E 3

    0 D

    E J

    UL

    HO

    DE

    2003.

    Denom

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    úbli

    ca n

    o L

    ote

    am

    ento

    Jardim

    Adorado c

    om

    o

    nom

    e d

    e A

    ND

    AV

    EL

    IN

    O B

    RO

    MB

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    TI.

    O P

    RE

    FE

    IT

    O M

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    IC

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    L D

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    AX

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    S D

    O S

    UL

    .

    Faço s

    aber q

    ue a

    Câm

    ara M

    unic

    ipal

    aprovou e

    eu s

    ancio

    no

    a s

    eguin

    te L

    ei.

    Art.

    A via

    públi

    ca que possui,

    ao norte

    , a quadra de nº

    4396,

    ao sul,

    a quadra de nº

    4784 e com

    te

    sta

    da oeste

    , na rua A

    nto

    nio

    Guid

    o P

    erott

    oni,

    denom

    ina-se R

    UA

    AN

    DR

    É A

    VE

    LIN

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    RO

    MB

    AT

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    Art.

    O m

    apa a

    nexo é

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    003.

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    Fic

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    o C

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    o M

    un

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    al

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    O P

    RE

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    L D

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    no

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    uin

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    . 1º

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    unic

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    Art

    . 2º

    Fic

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    o

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    co

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    a,

    deli

    bera

    tiva,

    norm

    ati

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    iste

    ma M

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    al

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    sin

    o.

    § 1

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    onselh

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    issõ

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    em

    atr

    ibuiç

    ões r

    egim

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    is:

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    In

    fanti

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    o F

    un

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    enta

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    e

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    de P

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    men

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    Recurs

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    Avali

    ação.

    § 2

    º O

    Regim

    ento

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    o C

    ME

    será

    revis

    to p

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    oventa

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    co

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    a

    vig

    ên

    cia

    desta

    Lei,

    e s

    erá

    apro

    vado p

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    icip

    al.

    Art

    . 3º

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    m d

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    trib

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    ões c

    on

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    das

    pela

    leg

    isla

    ção

    fed

    era

    l, e

    sta

    dual

    e m

    unic

    ipal:

    I -

    ela

    bora

    r e r

    efo

    rmula

    r o s

    eu R

    egim

    ento

    Inte

    rno

    ;

    II - p

    rom

    over o e

    stu

    do d

    a c

    om

    unid

    ade c

    om

    vis

    tas a

    o lev

    an

    tam

    en

    to

    e e

    ncam

    inh

    am

    en

    to d

    e s

    olu

    ções d

    os p

    roble

    mas e

    ducacio

    nais

    ;

    III

    - acom

    panhar

    o l

    evanta

    mento

    anual

    da p

    op

    ula

    ção

    em

    id

    ad

    e

    esco

    lar

    e p

    rop

    or

    alt

    ern

    ati

    vas p

    ara

    o s

    eu a

    tendim

    ento

    ;

    IV

    - estu

    dar

    e

    sugeri

    r m

    edid

    as

    que

    vis

    em

    à

    ex

    pan

    são

    ,

    co

    nso

    lid

    ação

    e a

    perf

    eiç

    oam

    en

    to d

    o e

    nsin

    o n

    o M

    un

    icíp

    io;

    V -

    fix

    ar

    no

    rmas,

    no

    s t

    erm

    os d

    a l

    ei,

    para

    :

    a)

    a e

    du

    cação

    in

    fan

    til

    e o

    en

    sin

    o f

    un

    dam

    en

    tal;

    b)

    o f

    un

    cio

    nam

    en

    to e

    cre

    den

    cia

    men

    to d

    as i

    nsti

    tuiç

    ões d

    e e

    nsin

    o;

    c)

    a

    ed

    ucação

    in

    fan

    til

    e

    o

    en

    sin

    o

    fun

    dam

    en

    tal

    desti

    nad

    os

    ao

    s

    ed

    ucan

    do

    s

    po

    rtad

    ore

    s d

    e n

    ecessid

    ad

    es e

    sp

    ecia

    is;

    d)

    o e

    nsin

    o f

    un

    dam

    en

    tal

    desti

    nad

    o a

    os j

    ov

    en

    s e

    ad

    ult

    os q

    ue a

    ele

    não

    tiv

    era

    m

    acesso

    em

    id

    ad

    e p

    róp

    ria;

    e)

    o c

    urr

    ícu

    lo d

    os e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o;

    f) a

    pro

    du

    ção

    , o

    co

    ntr

    ole

    e a

    vali

    ação

    de p

    rog

    ram

    as d

    e e

    du

    cação

    a d

    istâ

    ncia

    ;

    g)

    a c

    ap

    acit

    ação

    de p

    rofe

    sso

    res p

    ara

    lecio

    nar

    em

    cará

    ter

    em

    erg

    en

    cia

    l;

    h)

    a c

    riação

    de e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o p

    úb

    lico

    de m

    od

    o a

    ev

    itar

    a a

    pli

    cação

    inad

    eq

    uad

    a d

    e r

    ecu

    rso

    s;

    i) a

    ela

    bo

    ração

    de r

    eg

    imen

    tos d

    os e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o;

    j) a

    in

    teg

    ração

    de a

    lun

    os d

    e q

    ualq

    uer

    an

    o,

    séri

    e o

    u e

    tap

    a,

    ex

    ceto

    a p

    rim

    eir

    a d

    o

    en

    sin

    o f

    un

    dam

    en

    tal,

    in

    dep

    en

    den

    tem

    en

    te d

    e e

    sco

    lari

    zação

    an

    teri

    or;

    k)

    a p

    rog

    ressão

    p

    arc

    ial,

    n

    os te

    rmo

    s d

    o art

    . 2

    4,

    incis

    o II

    I, d

    a L

    ei

    Fed

    era

    l n

    º

    9.3

    94

    , d

    e 2

    0 d

    e d

    ezem

    bro

    d

    e 1

    99

    6 -

    Lei

    de D

    iretr

    izes e B

    ases d

    a E

    du

    cação

    Nacio

    nal

    (LD

    B);

    l) a

    pro

    gre

    ssão

    co

    nti

    nu

    ad

    a,

    no

    s t

    erm

    os d

    o a

    rt.

    32

    , §

    2º,

    da L

    DB

    ;

    m)

    o t

    rein

    am

    en

    to e

    m s

    erv

    iço

    s p

    rev

    isto

    no

    § 4

    º d

    o a

    rt.

    87

    da L

    DB

    ;

    n)

    o

    fun

    cio

    nam

    en

    to

    e

    o

    cre

    den

    cia

    men

    to

    de

    cu

    rso

    s

    de

    cap

    acit

    ação

    e/o

    u

    qu

    ali

    ficação

    para

    o t

    rab

    alh

    o;

    e

    o)

    a

    co

    ncessão

    d

    e

    bo

    lsas

    de

    estu

    do

    a

    sere

    m

    cu

    ste

    ad

    as

    co

    m

    recu

    rso

    s

    mu

    nic

    ipais

    ;

    VI

    - ap

    rov

    ar:

    a)

    o P

    lan

    o M

    un

    icip

    al

    de E

    du

    cação

    , co

    m d

    ura

    ção

    p

    luri

    an

    ual,

    cu

    ja d

    ecis

    ão

    po

    derá

    ser

    mo

    dif

    icad

    a p

    elo

    Co

    ng

    resso

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    du

    cação;

    b)

    os r

    eg

    imen

    tos e

    pla

    no

    s d

    e e

    stu

    do

    s d

    as i

    nsti

    tuiç

    ões e

    du

    cacio

    nais

    do

    Sis

    tem

    a

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    nsin

    o;

    c)

    pre

    via

    men

    te a

    s tra

    nsfe

    rên

    cia

    s d

    e b

    en

    s a

    feto

    s à

    s e

    sco

    las p

    úb

    licas e

    sta

    du

    ais

    ou

    tran

    sfe

    rên

    cia

    s

    de s

    erv

    iço

    s e

    du

    cacio

    nais

    ao

    Mu

    nic

    ípio

    ; e

    d)

    as d

    iretr

    izes d

    a p

    olí

    tica e

    du

    cacio

    nal

    do

    Mu

    nic

    ípio

    ;

    VII

    -

    em

    itir

    p

    are

    cer

    so

    bre

    co

    nv

    ên

    ios,

    aco

    rdos

    ou

    co

    ntr

    ato

    s

    rela

    tiv

    os a

    assu

    nto

    s e

    du

    cacio

    nais

    - á

    rea f

    im -

    qu

    e o

    Po

    der

    Púb

    lico

    Mu

    nic

    ipal

    pre

    ten

    da c

    ele

    bra

    r;

    VII

    I -

    pro

    nu

    ncia

    r-se

    pre

    via

    men

    te

    so

    bre

    a

    cri

    ação

    d

    e

    esta

    bele

    cim

    en

    tos m

    un

    icip

    ais

    de e

    nsin

    o;

    IX -

    au

    tori

    zar

    o fu

    ncio

    nam

    en

    to d

    e in

    sti

    tuiç

    ões d

    e en

    sin

    o q

    ue

    inte

    gra

    m o

    Sis

    tem

    a M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o;

    X

    - cre

    den

    cia

    r,

    qu

    an

    do

    co

    ub

    er,

    as

    insti

    tuiç

    ões

    do

    Sis

    tem

    a

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    nsin

    o;

    XI

    - ex

    erc

    er

    co

    mp

    etê

    ncia

    re

    cu

    rsal

    em

    re

    lação

    às

    decis

    ões

    das en

    tid

    ad

    es e in

    sti

    tuiç

    ões d

    o S

    iste

    ma M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    esg

    ota

    das as

    resp

    ecti

    vas i

    nstâ

    ncia

    s;

    XII

    -

    rep

    resen

    tar

    às au

    tori

    dad

    es co

    mp

    ete

    nte

    s e,

    se fo

    r o

    caso

    ,

    req

    uis

    itar

    sin

    dic

    ân

    cia

    s,

    em

    in

    sti

    tuiç

    ões d

    o S

    iste

    ma M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    esg

    ota

    das a

    s r

    esp

    ecti

    vas i

    nstâ

    ncia

    s;

    XII

    I -

    esta

    bele

    cer

    med

    idas q

    ue v

    isem

    à e

    xp

    an

    são

    , co

    nso

    lid

    ação

    e

    ap

    erf

    eiç

    oam

    en

    to d

    o

    Sis

    tem

    a M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    ou

    pro

    -las s

    e n

    ão

    fo

    rem

    de s

    ua a

    lçad

    a; X

    IV -

    aco

    mp

    an

    har

    e a

    vali

    ar

    a e

    xecu

    ção

    do

    s p

    lan

    os e

    du

    cacio

    nais

    do

    Mu

    nic

    ípio

    ; XV

    -

    man

    ifesta

    r-se

    so

    bre

    assu

    nto

    s

    e

    qu

    estõ

    es

    de

    natu

    reza

    ped

    ag

    óg

    ica, q

    ue l

    he f

    ore

    m s

    ub

    meti

    do

    s p

    elo

    Po

    der

    Ex

    ecu

    tiv

    o e

    Leg

    isla

    tiv

    o e

    de

    en

    tid

    ad

    es d

    e â

    mb

    ito

    mu

    nic

    ipal

    lig

    ad

    as à

    ed

    ucação

    ;

    XV

    I -

    esta

    bele

    cer

    cri

    téri

    os p

    ara

    fin

    s d

    e o

    bte

    nção

    de a

    po

    io técn

    ico

    e f

    inan

    ceir

    o d

    o P

    od

    er

    bli

    co

    pela

    s i

    nsti

    tuiç

    ões d

    e e

    nsin

    o p

    riv

    ad

    as s

    em

    fin

    s

    lucra

    tiv

    os;

    XV

    II -

    man

    ter

    inte

    rcâm

    bio

    co

    m C

    on

    selh

    os d

    e E

    du

    cação

    ;

    XV

    III

    - in

    cen

    tiv

    ar

    a i

    nte

    gra

    ção

    das d

    ifere

    nte

    s r

    edes d

    e e

    nsin

    o;

    XIX

    - z

    ela

    r p

    elo

    cu

    mp

    rim

    en

    to d

    a leg

    isla

    ção

    ap

    licáv

    el à E

    du

    cação

    e a

    o e

    nsin

    o;

    XX

    - m

    an

    ifesta

    r-se s

    ob

    re e

    fis

    cali

    zar

    o f

    un

    cio

    nam

    en

    to d

    e e

    sco

    las

    do

    en

    sin

    o fu

    nd

    am

    en

    tal

    e in

    fan

    til,

    cla

    sses esp

    ecia

    is p

    ara

    d

    efi

    cie

    nte

    s m

    en

    tais

    ed

    ucáv

    eis

    , p

    ara

    defi

    cie

    nte

    s v

    isu

    ais

    e a

    ud

    itiv

    os e

    m e

    sco

    las m

    un

    icip

    ais

    ;

    XX

    I -

    em

    itir

    pare

    cer

    so

    bre

    co

    ncessõ

    es d

    e a

    ux

    ílio

    s e

    su

    bv

    en

    çõ

    es

    a i

    nsti

    tuiç

    ões e

    du

    cacio

    nais

    ; e

    XX

    II -

    ex

    erc

    er

    ou

    tras a

    trib

    uiç

    ões p

    rev

    ista

    s e

    m l

    ei

    ou

    deco

    rren

    tes

    da n

    atu

    reza d

    e s

    uas f

    un

    çõ

    es.

    Pará

    gra

    fo

    ún

    ico

    . A

    s

    atr

    ibu

    içõ

    es

    do

    C

    on

    selh

    o

    em

    n

    ível

    de

    co

    mis

    es p

    erm

    an

    en

    tes serã

    o fi

    xad

    as n

    o R

    eg

    imen

    to In

    tern

    o,

    resp

    eit

    ad

    as as

    atr

    ibu

    içõ

    es d

    a l

    eg

    isla

    ção

    vig

    en

    tes.

    Art

    . 4

    º V

    ET

    AD

    O

    § 1

    º D

    os m

    em

    bro

    s i

    nte

    gra

    nte

    s d

    o C

    ME

    , d

    ois

    terç

    os,

    no

    mín

    imo

    ,

    serã

    o p

    rofe

    sso

    res d

    o e

    nsin

    o p

    úb

    lico

    e p

    art

    icu

    lar

    de r

    eco

    nh

    ecid

    a e

    co

    mp

    rov

    ad

    a

    ex

    peri

    ên

    cia

    e c

    on

    hecim

    en

    to e

    m e

    du

    cação

    .

    § 2

    º O

    C

    on

    selh

    o b

    aix

    ará

    re

    so

    lução

    d

    efi

    nin

    do

    ex

    peri

    ên

    cia

    em

    ed

    ucação

    .

    § 3

    º T

    od

    os o

    s m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o d

    ev

    erã

    o ser

    pesso

    as d

    e

    reco

    nh

    ecid

    a p

    art

    icip

    ação

    n

    a co

    mu

    nid

    ad

    e,

    ter

    ido

    neid

    ad

    e e con

    hecim

    en

    to em

    ed

    ucação

    .

    Art

    . 5

    º O

    Co

    nselh

    o t

    erá

    a s

    eg

    uin

    te c

    om

    po

    siç

    ão

    :

    a)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    as A

    sso

    cia

    çõ

    es d

    e M

    ora

    do

    res d

    e B

    air

    ros;

    b)

    um

    re

    pre

    sen

    tan

    te d

    os estu

    dan

    tes d

    e q

    ualq

    uer

    nív

    el

    co

    m id

    ad

    e m

    ínim

    a d

    e

    dezesseis

    an

    os,

    ind

    icad

    o p

    ela

    U

    niã

    o C

    ax

    ien

    se d

    e E

    stu

    dan

    tes S

    ecu

    nd

    ari

    sta

    s

    (UC

    ES

    );

    c)

    um

    pai

    de a

    lun

    o d

    o C

    írcu

    lo d

    e P

    ais

    e M

    estr

    es o

    u d

    o C

    on

    selh

    o E

    sco

    lar,

    das

    esco

    las p

    úb

    licas m

    un

    icip

    ais

    , re

    pre

    sen

    tan

    te d

    o s

    eg

    men

    to p

    ais

    ;

    d)

    um

    serv

    ido

    r p

    úb

    lico

    in

    dic

    ad

    o p

    elo

    Po

    der

    Ex

    ecu

    tiv

    o q

    ue n

    ão

    ex

    erç

    a c

    arg

    o

    de c

    on

    fian

    ça;

    e)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    bli

    co

    esta

    du

    al;

    f) u

    m r

    ep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    part

    icu

    lar;

    g)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    do

    En

    sin

    o S

    up

    eri

    or

    de C

    ax

    ias d

    o S

    ul;

    h)

    do

    is

    rep

    resen

    tan

    tes

    do

    m

    ag

    isté

    rio

    m

    un

    icip

    al,

    ele

    ito

    s

    pelo

    s

    pro

    fesso

    res

    mu

    nic

    ipais

    ;

    i) u

    m re

    pre

    sen

    tan

    te d

    os d

    ireto

    res d

    as esco

    las m

    un

    icip

    ais

    , q

    ue seja

    o

    u te

    nh

    a

    sid

    o d

    ireto

    r;

    j)

    do

    is

    pro

    fesso

    res

    mu

    nic

    ipais

    , in

    dic

    ad

    os

    pelo

    P

    od

    er

    Ex

    ecu

    tiv

    o,

    co

    m

    as

    seg

    uin

    tes c

    ara

    cte

    rísti

    cas:

    1)

    um

    dele

    s t

    er

    ex

    peri

    ên

    cia

    de n

    o m

    ínim

    o t

    rês a

    no

    s d

    e u

    nid

    ocên

    cia

    ; e

    2)

    um

    dele

    s ter

    ex

    peri

    ên

    cia

    de n

    o m

    ínim

    o trê

    s a

    no

    s d

    e s

    up

    erv

    isão

    ou

    ori

    en

    tação

    co

    m a

    tuação

    na S

    ecre

    tari

    a M

    un

    icip

    al

    da E

    du

    cação

    ;

    k)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    as e

    nti

    dad

    es c

    ult

    ura

    is l

    eg

    alm

    en

    te c

    on

    sti

    tuíd

    as;

    l) u

    m p

    rofe

    sso

    r re

    pre

    sen

    tan

    te d

    e e

    du

    cação

    in

    fan

    til

    das e

    sco

    las p

    art

    icu

    lare

    s;

    m)

    um

    re

    pre

    sen

    tan

    te d

    o S

    ind

    icato

    d

    os S

    erv

    ido

    res M

    un

    icip

    ais

    d

    e C

    ax

    ias d

    o

    Su

    l; e

    n)

    VE

    TA

    DO

    .

    Pará

    gra

    fo ú

    nic

    o.

    Cad

    a e

    nti

    dad

    e n

    om

    ead

    a n

    as a

    lín

    eas a

    , b

    , c,

    e,

    f,

    g,

    h,

    i, k

    , l

    , m

    e n

    ele

    gerá

    seu

    s r

    ep

    resen

    tan

    tes.

    Art

    . 6

    º O

    m

    an

    dato

    d

    e cad

    a m

    em

    bro

    d

    o C

    ME

    te

    rá a d

    ura

    ção

    de

    seis

    an

    os,

    de

    man

    eir

    a

    qu

    e

    haja

    re

    no

    vação

    d

    e

    um

    te

    rço

    d

    o

    co

    leg

    iad

    o,

    bie

    nalm

    en

    te.

    §

    Para

    o

    cu

    mp

    rim

    en

    to

    do

    cap

    ut

    deste

    art

    igo

    , h

    av

    erá

    co

    mp

    ati

    bil

    ização

    n

    os

    pra

    zo

    s

    do

    s

    man

    dato

    s

    de

    aco

    rdo

    co

    m

    a

    defi

    niç

    ão

    ex

    iste

    nte

    .

    § 2

    º A

    p

    ort

    ari

    a d

    e n

    om

    eação

    d

    efi

    nir

    á o

    m

    an

    dato

    d

    os m

    em

    bro

    s

    do

    Co

    nselh

    o.

    § 3

    º A

    s l

    icen

    ças o

    u a

    fasta

    men

    tos s

    erã

    o p

    rev

    iam

    en

    te r

    eq

    ueri

    do

    s e

    dep

    en

    derã

    o d

    a a

    pro

    vação

    do

    Co

    nselh

    o.

    §

    Não

    será

    p

    erm

    itid

    a

    a

    reco

    nd

    ução

    d

    os

    mem

    bro

    s

    qu

    e

    ten

    ham

    do

    is m

    an

    dato

    s c

    om

    ple

    tos e

    co

    nsecu

    tiv

    os.

    §

    Cad

    a

    titu

    lar

    terá

    u

    m

    su

    ple

    nte

    , q

    ue

    assu

    mir

    á

    no

    s

    imp

    ed

    imen

    tos. §

    Em

    caso

    d

    e

    ex

    on

    era

    ção

    d

    o

    titu

    lar,

    p

    refe

    ren

    cia

    lmen

    te,

    assu

    mir

    á o

    su

    ple

    nte

    e f

    ar-

    se-á

    no

    va d

    efi

    niç

    ão

    para

    su

    plê

    ncia

    .

    § 7

    º E

    m caso

    d

    e v

    ag

    a,

    a n

    om

    eação

    d

    o su

    bsti

    tuto

    será

    p

    ara

    co

    mp

    leta

    r o

    pra

    zo

    do

    man

    dato

    do

    su

    bsti

    tuíd

    o.

    §

    Em

    caso

    d

    e

    ex

    on

    era

    ção

    d

    o

    su

    ple

    nte

    , fa

    r-se-á

    n

    ov

    a

    defi

    niç

    ão

    .

    Art

    . 7

    º A

    s f

    un

    çõ

    es d

    os m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o s

    ão

    co

    nsid

    era

    das

    de in

    tere

    sse p

    úb

    lico

    , n

    ão

    p

    erc

    eb

    en

    do

    , o

    s q

    ue as ex

    erc

    em

    , re

    mu

    nera

    ção

    d

    e

    qu

    alq

    uer

    esp

    écie

    .

    Pará

    gra

    fo ú

    nic

    o.

    O co

    nselh

    eir

    o d

    o C

    ME

    q

    ue n

    ão

    seja

    serv

    ido

    r

    bli

    co

    mu

    nic

    ipal,

    qu

    an

    do

    em

    rep

    resen

    tação

    fo

    ra d

    o M

    un

    icíp

    io,

    ou

    a s

    erv

    iço

    do

    órg

    ão

    co

    leg

    iad

    o,

    tem

    dir

    eit

    o a

    o r

    essarc

    imen

    to d

    as d

    esp

    esas e

    fetu

    ad

    as,

    po

    r

    part

    e d

    a m

    un

    icip

    ali

    dad

    e,

    med

    ian

    te c

    om

    pro

    vação

    da d

    esp

    esa.

    Art

    . 8

    º O

    s m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o d

    ev

    em

    resid

    ir n

    o M

    un

    icíp

    io.

    Art

    . 9

    º O

    Co

    nselh

    o e

    leg

    erá

    bie

    nalm

    en

    te,

    po

    r m

    aio

    ria s

    imp

    les e

    vo

    tação

    secre

    ta,

    den

    tre seu

    s m

    em

    bro

    s,

    um

    P

    resid

    en

    te e u

    m V

    ice-P

    resid

    en

    te,

    cu

    jas a

    trib

    uiç

    ões s

    erã

    o d

    efi

    nid

    as n

    o R

    eg

    imen

    to I

    nte

    rno

    .

    Art

    . 1

    0.

    O

    CM

    E

    co

    nta

    co

    m

    um

    co

    rpo

    cn

    ico

    d

    e

    ap

    oio

    ,

    necessári

    o ao

    ate

    nd

    imen

    to d

    e seu

    s serv

    iço

    s,

    dev

    en

    do

    ser

    pre

    vis

    tos re

    cu

    rso

    s

    orç

    am

    en

    tári

    os p

    róp

    rio

    s p

    ara

    tal

    fim

    .

    § 1

    º A

    assesso

    ria té

    cn

    ica p

    rev

    ista

    n

    o cap

    ut

    será

    esco

    lhid

    a p

    elo

    Pre

    sid

    en

    te d

    en

    tre o

    s f

    un

    cio

    nári

    os m

    un

    icip

    ais

    ou

    mem

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o.

    § 2

    º O

    Pre

    sid

    en

    te d

    o C

    on

    selh

    o M

    un

    icip

    al

    de E

    du

    cação

    po

    derá

    req

    uis

    itar,

    po

    r te

    mp

    o d

    ete

    rmin

    ad

    o, ju

    nto

    ao

    s f

    un

    cio

    nári

    os p

    úb

    lico

    s m

    un

    icip

    ais

    ,

    pro

    fissio

    nais

    cap

    acit

    ad

    os p

    ara

    tra

    balh

    os d

    e i

    nte

    resse d

    o C

    on

    selh

    o,

    sem

    pre

    qu

    e

    necessit

    ar.

    Art

    . 11

    . O

    C

    on

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