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    Jardim

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    e n

    º

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    e n

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    Francis

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    salá

    rio

    s

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    públi

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    munic

    ipais

    em

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    vid

    ade

    e

    de

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    s

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    e

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    ei

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    ipal

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    dis

    ponib

    ilid

    ade

    em

    decorrência

    da L

    ei

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    de 22 de sete

    mbro de 1987,

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    dm

    inis

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    undação,

    e de provento

    s

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    e

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    do

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    ),

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    ento

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    ste

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    a A

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    tração C

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    ali

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    revid

    ência

    e A

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    tência

    M

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    M) e do S

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    unic

    ipal

    de

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    Esgoto

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    om

    preendid

    os s

    ob é

    gid

    e e

    sta

    tutá

    ria

    .

    § 1º

    E

    xcetu

    am

    -se da concessão conti

    da na presente

    L

    ei

    os profis

    sio

    nais

    de nív

    el

    superio

    r cuja

    form

    a de reaju

    sta

    mento

    sala

    ria

    l

    ou

    equiv

    ale

    nte

    te

    nha

    sid

    o

    esta

    bele

    cid

    a

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    contr

    ato

    p

    róprio

    , to

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    com

    o r

    eferência

    o s

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    rio

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    o s

    iste

    ma d

    e i

    ndexação

    perm

    itid

    o p

    ela

    legis

    lação f

    ederal

    apli

    cável.

    § 2º

    F

    ica ig

    ualm

    ente

    excetu

    ado da presente

    L

    ei

    todo e

    qualq

    uer c

    ontr

    ato

    de p

    resta

    ção d

    e s

    erviç

    os,

    obras o

    u s

    imil

    ares q

    ue t

    enha

    norm

    as

    própria

    s,

    esta

    bele

    cid

    as

    por

    instr

    um

    ento

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    específ

    icos,

    edit

    ais

    e

    correla

    tos.

    Art.

    A

    s funções grati

    fic

    adas são reaju

    sta

    das conform

    e

    esta

    bele

    cid

    o n

    o a

    rt.

    desta

    Lei.

    Art.

    As despesas decorrente

    s da presente

    L

    ei

    correrão à

    conta

    das d

    ota

    ções o

    rçam

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    ado

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    todo

    e

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    contr

    ato

    de presta

    ção de serviç

    os,

    obras ou sim

    ilares que te

    nha norm

    as

    própria

    s, esta

    bele

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    As funções grati

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    e

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    o n

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    º desta

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    As despesas decorrente

    s da presente

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    25 d

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    003.

    Gil

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    2003.

    Alt

    era o

    parágrafo 6

    º do a

    rti

    go 2

    2,

    da L

    ei

    3.3

    00,

    de 2

    9 d

    e

    novem

    bro d

    e 1

    988,

    acrescid

    o à

    mesm

    a p

    ela

    Lei

    4.8

    07,

    de 1

    2 d

    e m

    arço

    de 1

    998.

    O P

    RE

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    ancio

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    te L

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    Art.

    O p

    arágrafo 6

    º do a

    rti

    go 2

    2, da L

    ei

    3.3

    00, de 2

    9 d

    e

    novem

    bro d

    e 1

    988,

    acrescid

    o p

    ela

    Lei

    4.8

    07,

    de 1

    2 d

    e m

    arço d

    e 1

    998,

    passa a

    vig

    orar c

    om

    a r

    edação q

    ue s

    egue:

    “§ 6º

    A área de 15%

    ( quin

    ze por cento

    ) de que cuid

    a o

    “caput”

    do arti

    go 22 deve ser cercada pelo

    doador ante

    s de sua tr

    adiç

    ão

    para o

    Munic

    ipio

    , com

    poste

    am

    ento

    em

    concreto

    ou m

    adeir

    a t

    rata

    da,

    com

    espessura m

    ínim

    a d

    e 8

    cm

    por 8

    cm

    e a

    ltura d

    e 1

    ,60 m

    , com

    dis

    tancia

    mento

    máxim

    o d

    e c

    inco m

    etr

    os e

    ntr

    e o

    s p

    oste

    s e

    com

    quatr

    o f

    iadas d

    e a

    ram

    e li

    so

    ou f

    arpado g

    alv

    aniz

    ado n

    º 12.”

    (N

    R)

    Art.

    Esta

    Lei

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    nha sid

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    o o com

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    o de

    recebim

    ento

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    arti

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    00/8

    8.

    Art.

    Esta

    Lei

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    003.

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    arg

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    EF

    EIT

    O M

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    I N

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    48, D

    E 2

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    2003.

    Desafeta

    área

    verde

    que

    especif

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    locali

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    ipal

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    no

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    Art.

    Fic

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    ara a

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    anscriç

    ão nº

    3-B

    K,

    folh

    a 243,

    regis

    trado sob nº

    49.3

    70 no C

    artó

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    com

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    confronta

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    de

    acordo

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    adastr

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    ento

    : área de 630,3

    7 m

    2,

    confronta

    ndo a nordeste

    , por 41,0

    0 m

    , sendo 23,0

    0 m

    com

    o lo

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    18,0

    0 m

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    o l

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    udeste

    , por 8

    ,00 m

    , com

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    0 m

    , sendo 2

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    0 m

    com

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    01 e

    18,0

    0 m

    com

    o l

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    a q

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    529;

    a n

    oroeste

    , por 2

    2,7

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    , com

    a R

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    ndréa”.

    Art.

    O i

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    º 6.0

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    E 2

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    2003.

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    am

    ento

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    o

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    e F

    IL

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    via

    públi

    ca q

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    a q

    uadra 2

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    IL

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    no

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    ei.

    Art.

    A via

    públi

    ca que possui,

    ao norte

    , a quadra de nº

    4396,

    ao sul,

    a quadra de nº

    4784 e com

    te

    sta

    da oeste

    , na rua A

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    ºs 3

    486

    e 3491,

    a oeste

    as quadras nºs

    5273 e 5276,

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    encia

    l Jardim

    Aeroporto

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    e n

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    a l

    este

    a q

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    e n

    º

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    de 2

    003.

    Gil

    bert

    o J

    osé S

    pie

    r V

    arg

    as,

    PR

    EF

    EIT

    O M

    UN

    ICIP

    AL

    .

    LE

    I N

    º 6.0

    58,

    DE

    13 D

    E A

    GO

    ST

    O D

    E 2

    003.

    Pro

    rroga p

    razo p

    revis

    to n

    a L

    ei nº

    5.7

    01, de 3

    1 d

    e a

    go

    sto

    de 2

    00

    1,

    rela

    tiv

    o a

    o i

    níc

    io d

    a e

    dif

    icação d

    a s

    ede d

    a P

    rom

    oto

    ria d

    e J

    usti

    ça d

    a C

    om

    arc

    a.

    O P

    RE

    FE

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    MU

    NIC

    IPA

    L D

    E C

    AX

    IAS

    DO

    SU

    L.

    Faço saber

    que a C

    âm

    ara

    M

    unic

    ipal

    apro

    vou e eu

    san

    cio

    no

    a

    seg

    uin

    te L

    ei.

    Art

    . 1º

    Fic

    a p

    rorr

    ogado p

    or

    dois

    anos,

    a c

    onta

    r d

    e 0

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    e j

    an

    eir

    o

    de 2

    00

    3, o

    pra

    zo

    pre

    vis

    to n

    o p

    ará

    gra

    fo ú

    nic

    o d

    o a

    rtig

    o 4

    º da L

    ei

    5.7

    01

    , d

    e 3

    1

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    de 2

    00

    1,

    rela

    tivo a

    o i

    níc

    io d

    a c

    onstr

    ução d

    a s

    ede d

    a P

    rom

    oto

    ria d

    e

    Ju

    sti

    ça d

    e C

    ax

    ias d

    o S

    ul,

    em

    áre

    a d

    oada p

    elo

    Munic

    ípio

    .

    Art

    . 2º

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor

    na d

    ata

    de s

    ua p

    ub

    licação

    .

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    BIN

    ET

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    O P

    RE

    FE

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    AL

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    E C

    AX

    IAS

    D

    O

    SU

    L, em

    13

    de a

    gosto

    de 2

    003.

    Gil

    bert

    o J

    osé S

    pie

    r V

    arg

    as,

    PR

    EF

    EIT

    O M

    UN

    ICIP

    AL

    .

    LE

    I N

    º 6.0

    59,

    DE

    15 D

    E A

    GO

    ST

    O D

    E 2

    003.

    Insti

    tui

    o D

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    Escola

    r.

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    que a C

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    ara

    M

    unic

    ipal

    apro

    vou e eu

    san

    cio

    no

    a

    seg

    uin

    te L

    ei.

    Art

    Fic

    a in

    sti

    tuíd

    o o dia

    27 de novem

    bro

    co

    mo

    o

    D

    ia d

    o

    Tra

    nsp

    ort

    ad

    or

    Escola

    r.

    Art

    . 2º

    Esta

    Lei

    entr

    a e

    m v

    igor

    na d

    ata

    de s

    ua p

    ub

    licação

    .

    GA

    BIN

    ET

    E D

    O P

    RE

    FE

    ITO

    M

    UN

    ICIP

    AL

    D

    E C

    AX

    IAS

    D

    O

    SU

    L, em

    15

    de a

    gosto

    de 2

    003.

    Gil

    bert

    o J

    osé S

    pie

    r V

    arg

    as,

    PR

    EF

    EIT

    O M

    UN

    ICIP

    AL

    .

    LE

    I N

    º 6.0

    60,

    DE

    15 D

    E A

    GO

    ST

    O D

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    003.

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    dif

    ica a

    legis

    lação q

    ue d

    ispõe s

    obre

    o C

    onselh

    o M

    un

    icip

    al

    de

    Ed

    ucação

    e r

    ev

    oga l

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    e d

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    ivo q

    ue e

    specif

    ica.

    O P

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    FE

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    L D

    E C

    AX

    IAS

    DO

    SU

    L.

    Faço saber

    que a C

    âm

    ara

    M

    unic

    ipal

    apro

    vou e eu

    san

    cio

    no

    a

    seg

    uin

    te L

    ei.

    Art

    . 1º

    O S

    iste

    ma M

    unic

    ipal

    de E

    nsin

    o c

    onsti

    tui-

    se:

    a)

    do

    Co

    nselh

    o M

    unic

    ipal

    de E

    ducação;

    e

    b)

    da S

    ecre

    tari

    a M

    unic

    ipal

    da E

    ducação.

    Art

    . 2º

    Fic

    a

    cri

    ado

    o

    Conselh

    o

    Munic

    ipal

    de

    Ed

    ucação

    d

    o

    Mu

    nic

    ípio

    de C

    ax

    ias d

    o S

    ul

    - C

    ME

    , com

    funções p

    roposit

    iva,

    mo

    bil

    izad

    ora

    ,

    co

    nsu

    ltiv

    a,

    deli

    bera

    tiva,

    norm

    ati

    va e fi

    scali

    zadora

    do S

    iste

    ma M

    un

    icip

    al

    de

    En

    sin

    o.

    § 1

    º O

    C

    onselh

    o M

    unic

    ipal

    de E

    ducação co

    nsti

    tuir

    -se-á

    n

    as

    seg

    uin

    tes c

    om

    issõ

    es,

    em

    atr

    ibuiç

    ões r

    egim

    enta

    is:

    a)d

    e E

    du

    cação

    In

    fanti

    l;

    b)d

    e E

    nsin

    o F

    un

    dam

    enta

    l e M

    odali

    dades;

    e

    c)

    de P

    lan

    eja

    men

    to,

    Recurs

    os P

    úbli

    cos e

    Avali

    ação.

    § 2

    º O

    Regim

    ento

    Inte

    rno d

    o C

    ME

    será

    revis

    to p

    elo

    s c

    on

    selh

    eir

    os

    de a

    co

    rdo

    co

    m a

    legis

    lação v

    igente

    , no p

    razo d

    e a

    té n

    oventa

    dia

    s a

    co

    nta

    r d

    a

    vig

    ên

    cia

    desta

    Lei,

    e s

    erá

    apro

    vado p

    or

    Decre

    to d

    o P

    refe

    ito M

    un

    icip

    al.

    Art

    . 3º

    Ao C

    onselh

    o c

    om

    pete

    , alé

    m d

    as a

    trib

    uiç

    ões c

    on

    feri

    das

    pela

    leg

    isla

    ção

    fed

    era

    l, e

    sta

    dual

    e m

    unic

    ipal:

    I -

    ela

    bora

    r e r

    efo

    rmula

    r o s

    eu R

    egim

    ento

    Inte

    rno

    ;

    II - p

    rom

    over o e

    stu

    do d

    a c

    om

    unid

    ade c

    om

    vis

    tas a

    o lev

    an

    tam

    en

    to

    e e

    ncam

    inh

    am

    en

    to d

    e s

    olu

    ções d

    os p

    roble

    mas e

    ducacio

    nais

    ;

    III

    - acom

    panhar

    o l

    evanta

    mento

    anual

    da p

    op

    ula

    ção

    em

    id

    ad

    e

    esco

    lar

    e p

    rop

    or

    alt

    ern

    ati

    vas p

    ara

    o s

    eu a

    tendim

    ento

    ;

    IV

    - estu

    dar

    e

    sugeri

    r m

    edid

    as

    que

    vis

    em

    à

    ex

    pan

    são

    ,

    co

    nso

    lid

    ação

    e a

    perf

    eiç

    oam

    en

    to d

    o e

    nsin

    o n

    o M

    un

    icíp

    io;

    V -

    fix

    ar

    no

    rmas,

    no

    s t

    erm

    os d

    a l

    ei,

    para

    :

    a)

    a e

    du

    cação

    in

    fan

    til

    e o

    en

    sin

    o f

    un

    dam

    en

    tal;

    b)

    o f

    un

    cio

    nam

    en

    to e

    cre

    den

    cia

    men

    to d

    as i

    nsti

    tuiç

    ões d

    e e

    nsin

    o;

    c)

    a

    ed

    ucação

    in

    fan

    til

    e

    o

    en

    sin

    o

    fun

    dam

    en

    tal

    desti

    nad

    os

    ao

    s

    ed

    ucan

    do

    s

    po

    rtad

    ore

    s d

    e n

    ecessid

    ad

    es e

    sp

    ecia

    is;

    d)

    o e

    nsin

    o f

    un

    dam

    en

    tal

    desti

    nad

    o a

    os j

    ov

    en

    s e

    ad

    ult

    os q

    ue a

    ele

    não

    tiv

    era

    m

    acesso

    em

    id

    ad

    e p

    róp

    ria;

    e)

    o c

    urr

    ícu

    lo d

    os e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o;

    f) a

    pro

    du

    ção

    , o

    co

    ntr

    ole

    e a

    vali

    ação

    de p

    rog

    ram

    as d

    e e

    du

    cação

    a d

    istâ

    ncia

    ;

    g)

    a c

    ap

    acit

    ação

    de p

    rofe

    sso

    res p

    ara

    lecio

    nar

    em

    cará

    ter

    em

    erg

    en

    cia

    l;

    h)

    a c

    riação

    de e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o p

    úb

    lico

    de m

    od

    o a

    ev

    itar

    a a

    pli

    cação

    inad

    eq

    uad

    a d

    e r

    ecu

    rso

    s;

    i) a

    ela

    bo

    ração

    de r

    eg

    imen

    tos d

    os e

    sta

    bele

    cim

    en

    tos d

    e e

    nsin

    o;

    j) a

    in

    teg

    ração

    de a

    lun

    os d

    e q

    ualq

    uer

    an

    o,

    séri

    e o

    u e

    tap

    a,

    ex

    ceto

    a p

    rim

    eir

    a d

    o

    en

    sin

    o f

    un

    dam

    en

    tal,

    in

    dep

    en

    den

    tem

    en

    te d

    e e

    sco

    lari

    zação

    an

    teri

    or;

    k)

    a p

    rog

    ressão

    p

    arc

    ial,

    n

    os te

    rmo

    s d

    o art

    . 2

    4,

    incis

    o II

    I, d

    a L

    ei

    Fed

    era

    l n

    º

    9.3

    94

    , d

    e 2

    0 d

    e d

    ezem

    bro

    d

    e 1

    99

    6 -

    Lei

    de D

    iretr

    izes e B

    ases d

    a E

    du

    cação

    Nacio

    nal

    (LD

    B);

    l) a

    pro

    gre

    ssão

    co

    nti

    nu

    ad

    a,

    no

    s t

    erm

    os d

    o a

    rt.

    32

    , §

    2º,

    da L

    DB

    ;

    m)

    o t

    rein

    am

    en

    to e

    m s

    erv

    iço

    s p

    rev

    isto

    no

    § 4

    º d

    o a

    rt.

    87

    da L

    DB

    ;

    n)

    o

    fun

    cio

    nam

    en

    to

    e

    o

    cre

    den

    cia

    men

    to

    de

    cu

    rso

    s

    de

    cap

    acit

    ação

    e/o

    u

    qu

    ali

    ficação

    para

    o t

    rab

    alh

    o;

    e

    o)

    a

    co

    ncessão

    d

    e

    bo

    lsas

    de

    estu

    do

    a

    sere

    m

    cu

    ste

    ad

    as

    co

    m

    recu

    rso

    s

    mu

    nic

    ipais

    ;

    VI

    - ap

    rov

    ar:

    a)

    o P

    lan

    o M

    un

    icip

    al

    de E

    du

    cação

    , co

    m d

    ura

    ção

    p

    luri

    an

    ual,

    cu

    ja d

    ecis

    ão

    po

    derá

    ser

    mo

    dif

    icad

    a p

    elo

    Co

    ng

    resso

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    du

    cação;

    b)

    os r

    eg

    imen

    tos e

    pla

    no

    s d

    e e

    stu

    do

    s d

    as i

    nsti

    tuiç

    ões e

    du

    cacio

    nais

    do

    Sis

    tem

    a

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    nsin

    o;

    c)

    pre

    via

    men

    te a

    s tra

    nsfe

    rên

    cia

    s d

    e b

    en

    s a

    feto

    s à

    s e

    sco

    las p

    úb

    licas e

    sta

    du

    ais

    ou

    tran

    sfe

    rên

    cia

    s

    de s

    erv

    iço

    s e

    du

    cacio

    nais

    ao

    Mu

    nic

    ípio

    ; e

    d)

    as d

    iretr

    izes d

    a p

    olí

    tica e

    du

    cacio

    nal

    do

    Mu

    nic

    ípio

    ;

    VII

    -

    em

    itir

    p

    are

    cer

    so

    bre

    co

    nv

    ên

    ios,

    aco

    rdos

    ou

    co

    ntr

    ato

    s

    rela

    tiv

    os a

    assu

    nto

    s e

    du

    cacio

    nais

    - á

    rea f

    im -

    qu

    e o

    Po

    der

    Púb

    lico

    Mu

    nic

    ipal

    pre

    ten

    da c

    ele

    bra

    r;

    VII

    I -

    pro

    nu

    ncia

    r-se

    pre

    via

    men

    te

    so

    bre

    a

    cri

    ação

    d

    e

    esta

    bele

    cim

    en

    tos m

    un

    icip

    ais

    de e

    nsin

    o;

    IX -

    au

    tori

    zar

    o fu

    ncio

    nam

    en

    to d

    e in

    sti

    tuiç

    ões d

    e en

    sin

    o q

    ue

    inte

    gra

    m o

    Sis

    tem

    a M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o;

    X

    - cre

    den

    cia

    r,

    qu

    an

    do

    co

    ub

    er,

    as

    insti

    tuiç

    ões

    do

    Sis

    tem

    a

    Mu

    nic

    ipal

    de E

    nsin

    o;

    XI

    - ex

    erc

    er

    co

    mp

    etê

    ncia

    re

    cu

    rsal

    em

    re

    lação

    às

    decis

    ões

    das en

    tid

    ad

    es e in

    sti

    tuiç

    ões d

    o S

    iste

    ma M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    esg

    ota

    das as

    resp

    ecti

    vas i

    nstâ

    ncia

    s;

    XII

    -

    rep

    resen

    tar

    às au

    tori

    dad

    es co

    mp

    ete

    nte

    s e,

    se fo

    r o

    caso

    ,

    req

    uis

    itar

    sin

    dic

    ân

    cia

    s,

    em

    in

    sti

    tuiç

    ões d

    o S

    iste

    ma M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    esg

    ota

    das a

    s r

    esp

    ecti

    vas i

    nstâ

    ncia

    s;

    XII

    I -

    esta

    bele

    cer

    med

    idas q

    ue v

    isem

    à e

    xp

    an

    são

    , co

    nso

    lid

    ação

    e

    ap

    erf

    eiç

    oam

    en

    to d

    o

    Sis

    tem

    a M

    un

    icip

    al

    de E

    nsin

    o,

    ou

    pro

    -las s

    e n

    ão

    fo

    rem

    de s

    ua a

    lçad

    a; X

    IV -

    aco

    mp

    an

    har

    e a

    vali

    ar

    a e

    xecu

    ção

    do

    s p

    lan

    os e

    du

    cacio

    nais

    do

    Mu

    nic

    ípio

    ; XV

    -

    man

    ifesta

    r-se

    so

    bre

    assu

    nto

    s

    e

    qu

    estõ

    es

    de

    natu

    reza

    ped

    ag

    óg

    ica, q

    ue l

    he f

    ore

    m s

    ub

    meti

    do

    s p

    elo

    Po

    der

    Ex

    ecu

    tiv

    o e

    Leg

    isla

    tiv

    o e

    de

    en

    tid

    ad

    es d

    e â

    mb

    ito

    mu

    nic

    ipal

    lig

    ad

    as à

    ed

    ucação

    ;

    XV

    I -

    esta

    bele

    cer

    cri

    téri

    os p

    ara

    fin

    s d

    e o

    bte

    nção

    de a

    po

    io técn

    ico

    e f

    inan

    ceir

    o d

    o P

    od

    er

    bli

    co

    pela

    s i

    nsti

    tuiç

    ões d

    e e

    nsin

    o p

    riv

    ad

    as s

    em

    fin

    s

    lucra

    tiv

    os;

    XV

    II -

    man

    ter

    inte

    rcâm

    bio

    co

    m C

    on

    selh

    os d

    e E

    du

    cação

    ;

    XV

    III

    - in

    cen

    tiv

    ar

    a i

    nte

    gra

    ção

    das d

    ifere

    nte

    s r

    edes d

    e e

    nsin

    o;

    XIX

    - z

    ela

    r p

    elo

    cu

    mp

    rim

    en

    to d

    a leg

    isla

    ção

    ap

    licáv

    el à E

    du

    cação

    e a

    o e

    nsin

    o;

    XX

    - m

    an

    ifesta

    r-se s

    ob

    re e

    fis

    cali

    zar

    o f

    un

    cio

    nam

    en

    to d

    e e

    sco

    las

    do

    en

    sin

    o fu

    nd

    am

    en

    tal

    e in

    fan

    til,

    cla

    sses esp

    ecia

    is p

    ara

    d

    efi

    cie

    nte

    s m

    en

    tais

    ed

    ucáv

    eis

    , p

    ara

    defi

    cie

    nte

    s v

    isu

    ais

    e a

    ud

    itiv

    os e

    m e

    sco

    las m

    un

    icip

    ais

    ;

    XX

    I -

    em

    itir

    pare

    cer

    so

    bre

    co

    ncessõ

    es d

    e a

    ux

    ílio

    s e

    su

    bv

    en

    çõ

    es

    a i

    nsti

    tuiç

    ões e

    du

    cacio

    nais

    ; e

    XX

    II -

    ex

    erc

    er

    ou

    tras a

    trib

    uiç

    ões p

    rev

    ista

    s e

    m l

    ei

    ou

    deco

    rren

    tes

    da n

    atu

    reza d

    e s

    uas f

    un

    çõ

    es.

    Pará

    gra

    fo

    ún

    ico

    . A

    s

    atr

    ibu

    içõ

    es

    do

    C

    on

    selh

    o

    em

    n

    ível

    de

    co

    mis

    es p

    erm

    an

    en

    tes serã

    o fi

    xad

    as n

    o R

    eg

    imen

    to In

    tern

    o,

    resp

    eit

    ad

    as as

    atr

    ibu

    içõ

    es d

    a l

    eg

    isla

    ção

    vig

    en

    tes.

    Art

    . 4

    º V

    ET

    AD

    O

    § 1

    º D

    os m

    em

    bro

    s i

    nte

    gra

    nte

    s d

    o C

    ME

    , d

    ois

    terç

    os,

    no

    mín

    imo

    ,

    serã

    o p

    rofe

    sso

    res d

    o e

    nsin

    o p

    úb

    lico

    e p

    art

    icu

    lar

    de r

    eco

    nh

    ecid

    a e

    co

    mp

    rov

    ad

    a

    ex

    peri

    ên

    cia

    e c

    on

    hecim

    en

    to e

    m e

    du

    cação

    .

    § 2

    º O

    C

    on

    selh

    o b

    aix

    ará

    re

    so

    lução

    d

    efi

    nin

    do

    ex

    peri

    ên

    cia

    em

    ed

    ucação

    .

    § 3

    º T

    od

    os o

    s m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o d

    ev

    erã

    o ser

    pesso

    as d

    e

    reco

    nh

    ecid

    a p

    art

    icip

    ação

    n

    a co

    mu

    nid

    ad

    e,

    ter

    ido

    neid

    ad

    e e con

    hecim

    en

    to em

    ed

    ucação

    .

    Art

    . 5

    º O

    Co

    nselh

    o t

    erá

    a s

    eg

    uin

    te c

    om

    po

    siç

    ão

    :

    a)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    as A

    sso

    cia

    çõ

    es d

    e M

    ora

    do

    res d

    e B

    air

    ros;

    b)

    um

    re

    pre

    sen

    tan

    te d

    os estu

    dan

    tes d

    e q

    ualq

    uer

    nív

    el

    co

    m id

    ad

    e m

    ínim

    a d

    e

    dezesseis

    an

    os,

    ind

    icad

    o p

    ela

    U

    niã

    o C

    ax

    ien

    se d

    e E

    stu

    dan

    tes S

    ecu

    nd

    ari

    sta

    s

    (UC

    ES

    );

    c)

    um

    pai

    de a

    lun

    o d

    o C

    írcu

    lo d

    e P

    ais

    e M

    estr

    es o

    u d

    o C

    on

    selh

    o E

    sco

    lar,

    das

    esco

    las p

    úb

    licas m

    un

    icip

    ais

    , re

    pre

    sen

    tan

    te d

    o s

    eg

    men

    to p

    ais

    ;

    d)

    um

    serv

    ido

    r p

    úb

    lico

    in

    dic

    ad

    o p

    elo

    Po

    der

    Ex

    ecu

    tiv

    o q

    ue n

    ão

    ex

    erç

    a c

    arg

    o

    de c

    on

    fian

    ça;

    e)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    bli

    co

    esta

    du

    al;

    f) u

    m r

    ep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    part

    icu

    lar;

    g)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    o m

    ag

    isté

    rio

    do

    En

    sin

    o S

    up

    eri

    or

    de C

    ax

    ias d

    o S

    ul;

    h)

    do

    is

    rep

    resen

    tan

    tes

    do

    m

    ag

    isté

    rio

    m

    un

    icip

    al,

    ele

    ito

    s

    pelo

    s

    pro

    fesso

    res

    mu

    nic

    ipais

    ;

    i) u

    m re

    pre

    sen

    tan

    te d

    os d

    ireto

    res d

    as esco

    las m

    un

    icip

    ais

    , q

    ue seja

    o

    u te

    nh

    a

    sid

    o d

    ireto

    r;

    j)

    do

    is

    pro

    fesso

    res

    mu

    nic

    ipais

    , in

    dic

    ad

    os

    pelo

    P

    od

    er

    Ex

    ecu

    tiv

    o,

    co

    m

    as

    seg

    uin

    tes c

    ara

    cte

    rísti

    cas:

    1)

    um

    dele

    s t

    er

    ex

    peri

    ên

    cia

    de n

    o m

    ínim

    o t

    rês a

    no

    s d

    e u

    nid

    ocên

    cia

    ; e

    2)

    um

    dele

    s ter

    ex

    peri

    ên

    cia

    de n

    o m

    ínim

    o trê

    s a

    no

    s d

    e s

    up

    erv

    isão

    ou

    ori

    en

    tação

    co

    m a

    tuação

    na S

    ecre

    tari

    a M

    un

    icip

    al

    da E

    du

    cação

    ;

    k)

    um

    rep

    resen

    tan

    te d

    as e

    nti

    dad

    es c

    ult

    ura

    is l

    eg

    alm

    en

    te c

    on

    sti

    tuíd

    as;

    l) u

    m p

    rofe

    sso

    r re

    pre

    sen

    tan

    te d

    e e

    du

    cação

    in

    fan

    til

    das e

    sco

    las p

    art

    icu

    lare

    s;

    m)

    um

    re

    pre

    sen

    tan

    te d

    o S

    ind

    icato

    d

    os S

    erv

    ido

    res M

    un

    icip

    ais

    d

    e C

    ax

    ias d

    o

    Su

    l; e

    n)

    VE

    TA

    DO

    .

    Pará

    gra

    fo ú

    nic

    o.

    Cad

    a e

    nti

    dad

    e n

    om

    ead

    a n

    as a

    lín

    eas a

    , b

    , c,

    e,

    f,

    g,

    h,

    i, k

    , l

    , m

    e n

    ele

    gerá

    seu

    s r

    ep

    resen

    tan

    tes.

    Art

    . 6

    º O

    m

    an

    dato

    d

    e cad

    a m

    em

    bro

    d

    o C

    ME

    te

    rá a d

    ura

    ção

    de

    seis

    an

    os,

    de

    man

    eir

    a

    qu

    e

    haja

    re

    no

    vação

    d

    e

    um

    te

    rço

    d

    o

    co

    leg

    iad

    o,

    bie

    nalm

    en

    te.

    §

    Para

    o

    cu

    mp

    rim

    en

    to

    do

    cap

    ut

    deste

    art

    igo

    , h

    av

    erá

    co

    mp

    ati

    bil

    ização

    n

    os

    pra

    zo

    s

    do

    s

    man

    dato

    s

    de

    aco

    rdo

    co

    m

    a

    defi

    niç

    ão

    ex

    iste

    nte

    .

    § 2

    º A

    p

    ort

    ari

    a d

    e n

    om

    eação

    d

    efi

    nir

    á o

    m

    an

    dato

    d

    os m

    em

    bro

    s

    do

    Co

    nselh

    o.

    § 3

    º A

    s l

    icen

    ças o

    u a

    fasta

    men

    tos s

    erã

    o p

    rev

    iam

    en

    te r

    eq

    ueri

    do

    s e

    dep

    en

    derã

    o d

    a a

    pro

    vação

    do

    Co

    nselh

    o.

    §

    Não

    será

    p

    erm

    itid

    a

    a

    reco

    nd

    ução

    d

    os

    mem

    bro

    s

    qu

    e

    ten

    ham

    do

    is m

    an

    dato

    s c

    om

    ple

    tos e

    co

    nsecu

    tiv

    os.

    §

    Cad

    a

    titu

    lar

    terá

    u

    m

    su

    ple

    nte

    , q

    ue

    assu

    mir

    á

    no

    s

    imp

    ed

    imen

    tos. §

    Em

    caso

    d

    e

    ex

    on

    era

    ção

    d

    o

    titu

    lar,

    p

    refe

    ren

    cia

    lmen

    te,

    assu

    mir

    á o

    su

    ple

    nte

    e f

    ar-

    se-á

    no

    va d

    efi

    niç

    ão

    para

    su

    plê

    ncia

    .

    § 7

    º E

    m caso

    d

    e v

    ag

    a,

    a n

    om

    eação

    d

    o su

    bsti

    tuto

    será

    p

    ara

    co

    mp

    leta

    r o

    pra

    zo

    do

    man

    dato

    do

    su

    bsti

    tuíd

    o.

    §

    Em

    caso

    d

    e

    ex

    on

    era

    ção

    d

    o

    su

    ple

    nte

    , fa

    r-se-á

    n

    ov

    a

    defi

    niç

    ão

    .

    Art

    . 7

    º A

    s f

    un

    çõ

    es d

    os m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o s

    ão

    co

    nsid

    era

    das

    de in

    tere

    sse p

    úb

    lico

    , n

    ão

    p

    erc

    eb

    en

    do

    , o

    s q

    ue as ex

    erc

    em

    , re

    mu

    nera

    ção

    d

    e

    qu

    alq

    uer

    esp

    écie

    .

    Pará

    gra

    fo ú

    nic

    o.

    O co

    nselh

    eir

    o d

    o C

    ME

    q

    ue n

    ão

    seja

    serv

    ido

    r

    bli

    co

    mu

    nic

    ipal,

    qu

    an

    do

    em

    rep

    resen

    tação

    fo

    ra d

    o M

    un

    icíp

    io,

    ou

    a s

    erv

    iço

    do

    órg

    ão

    co

    leg

    iad

    o,

    tem

    dir

    eit

    o a

    o r

    essarc

    imen

    to d

    as d

    esp

    esas e

    fetu

    ad

    as,

    po

    r

    part

    e d

    a m

    un

    icip

    ali

    dad

    e,

    med

    ian

    te c

    om

    pro

    vação

    da d

    esp

    esa.

    Art

    . 8

    º O

    s m

    em

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o d

    ev

    em

    resid

    ir n

    o M

    un

    icíp

    io.

    Art

    . 9

    º O

    Co

    nselh

    o e

    leg

    erá

    bie

    nalm

    en

    te,

    po

    r m

    aio

    ria s

    imp

    les e

    vo

    tação

    secre

    ta,

    den

    tre seu

    s m

    em

    bro

    s,

    um

    P

    resid

    en

    te e u

    m V

    ice-P

    resid

    en

    te,

    cu

    jas a

    trib

    uiç

    ões s

    erã

    o d

    efi

    nid

    as n

    o R

    eg

    imen

    to I

    nte

    rno

    .

    Art

    . 1

    0.

    O

    CM

    E

    co

    nta

    co

    m

    um

    co

    rpo

    cn

    ico

    d

    e

    ap

    oio

    ,

    necessári

    o ao

    ate

    nd

    imen

    to d

    e seu

    s serv

    iço

    s,

    dev

    en

    do

    ser

    pre

    vis

    tos re

    cu

    rso

    s

    orç

    am

    en

    tári

    os p

    róp

    rio

    s p

    ara

    tal

    fim

    .

    § 1

    º A

    assesso

    ria té

    cn

    ica p

    rev

    ista

    n

    o cap

    ut

    será

    esco

    lhid

    a p

    elo

    Pre

    sid

    en

    te d

    en

    tre o

    s f

    un

    cio

    nári

    os m

    un

    icip

    ais

    ou

    mem

    bro

    s d

    o C

    on

    selh

    o.

    § 2

    º O

    Pre

    sid

    en

    te d

    o C

    on

    selh

    o M

    un

    icip

    al

    de E

    du

    cação

    po

    derá

    req

    uis

    itar,

    po

    r te

    mp

    o d

    ete

    rmin

    ad

    o, ju

    nto

    ao

    s f

    un

    cio

    nári

    os p

    úb

    lico

    s m

    un

    icip

    ais

    ,

    pro

    fissio

    nais

    cap

    acit

    ad

    os p

    ara

    tra

    balh

    os d

    e i

    nte

    resse d

    o C

    on

    selh

    o,

    sem

    pre

    qu

    e

    necessit

    ar.

    Art

    . 11

    . O

    C

    on

    selh

    o re

    un

    ir-s

    e-á

    o

    rdin

    ari

    am

    en

    te u

    ma v

    ez p

    or

    sem

    an

    a e

    ex

    trao

    rdin

    ari

    am

    en

    te s

    em

    pre

    qu

    e c

    on

    vo

    cad

    o p

    elo

    Pre

    sid

    en

    te.

    Art

    . 1

    2. O

    Co

    nselh

    o r

    eu

    nir

    -se-á

    co

    m u

    m q

    uo

    rum

    mín

    imo

    de d

    ois

    terç

    os d

    os m

    em

    bro

    s n

    om

    ead

    os e as d

    eli

    bera

    çõ

    es serã

    o to

    mad

    as p

    or

    maio

    ria

    sim

    ple

    s.

    Art

    . 1

    3. P

    erd

    erá

    o m

    an

    dato

    o m

    em

    bro

    do

    Co

    nselh

    o q

    ue d

    eix

    ar

    de

    co

    mp

    are

    cer

    sem

    ju

    sti

    ficati

    va a

    qu

    atr

    o s

    essõ

    es c

    on

    secu

    tiv

    as o

    u o

    ito

    in

    terc

    ala

    das,

    em

    cad

    a a

    no

    , o

    u q

    ue u

    ltra

    passar

    de d

    oze f

    alt

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    as n

    o a

    no

    ou

    se a

    fasta

    r

    po

    r p

    erí

    od

    o s

    up

    eri

    or

    a c

    en

    to e

    vin

    te d

    ias.

    Art

    . 1

    4.

    Esta

    Lei

    en

    tra e

    m v

    igo

    r n

    a d

    ata

    de s

    ua p

    ub

    licação

    .

    Art

    . 1

    5.

    Fic

    am

    rev

    og

    ad

    as a

    s L

    eis

    nºs

    3.9

    30

    , d

    e 1

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    e d

    ezem

    bro

    de 1

    99

    2,

    e 4

    .46

    6,

    de 1

    6 d

    e m

    aio

    de 1

    99

    6,

    e o

    art

    . 5

    º d

    a L

    ei

    5.0

    06

    , d

    e 1

    5 d

    e

    dezem

    bro

    de 1

    99

    8.

    GA

    BIN

    ET

    E D

    O P

    RE

    FE

    ITO

    M

    UN

    ICIP

    AL

    D

    E C

    AX

    IAS

    D

    O

    SU

    L,

    em

    15

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    osto

    de 2

    00

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    o J

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    as,

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    O M

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    ICIP

    AL

    .

    LE

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    º 6

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    1,

    DE

    15

    DE

    AG

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    TO

    DE

    20

    03

    .

    Den

    om

    ina á

    rea v

    erd

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    o L

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    UN

    ICIP

    AL

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    E P

    ON

    TA

    LT

    I.

    O P

    RE

    FE

    ITO

    MU

    NIC

    IPA

    L D

    E C

    AX

    IAS

    DO

    SU

    L.

    Faço

    sab

    er

    qu

    e a C

    âm

    ara

    M

    un

    icip

    al

    ap

    rov

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    e eu

    san

    cio

    no

    a

    seg

    uin

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    ei.

    Art

    1º A

    áre

    a v

    erd

    e s

    itu

    ad

    a n

    a e

    sq

    uin

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    orm

    ad

    a p

    ela

    Ru

    a I

    tara

    ré e

    Ru

    a F

    red

    eri

    co

    C. F

    ed

    rizzi,

    na q

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    ra 3

    90

    7, co

    nfr

    on

    tan

    do

    a n

    ord

    este

    co

    m a

    Ru

    a

    Itara

    ré;

    ao

    su

    l co

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    a q

    uad

    ra 3

    62

    7;

    a l

    este

    co

    m á

    rea d

    o M

    un

    icíp

    io q

    ue

    foi

    desafe

    tad

    a d

    a c

    lasse d

    e b

    en

    s d

    e u

    so

    co

    mu

    m d

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    o p

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    Lei

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    27

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    Fed

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    Art

    . 2

    º E

    sta

    Lei

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    tra e

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    ub

    licação

    .

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    BIN

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    AL

    .

    jornal_

    munic

    ipio

    _182.i

    ndd 2

    29/8

    /2003, 12:5

    2:2

    0

  • Jorn

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    un

    icíp

    io -

    Caxia

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    )

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    (AC

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    Art

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    Alt

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    o a

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    117 e

    acre

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    edação:

    “A

    rt.

    117.

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    uando o posto

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    ento

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