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1 Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005 Jornal do SINTESP - Ano 2005 - Nº 178 - www.sintesp.org.br - Sede - SP BERZOINI RECEBE ABAIXO- ASSINADO PARA A CRIAÇÃO DO CONSELHO F EDERAL DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO Legenda Sindicatos investem em SST Detalhes na pág. 8 Falsificação é caso de polícia pág. 4 CONFRATERNIZAÇÃO SINTESP pág. 4 Leia também nesta edição: Editorial: O Ano da mudança... pág. 2 Notícias Subsedes .... pág. 2 Secretaria de Assuntos Sociais ...................... pág. 3 Biblioteca em Funcionamento ......... pág. 4 Nova NR-10 ............. pág. 6 Recadastramento dos TST .................... pág. 6 Modificações na NR-18 ...................... pág. 7 Serviços com desconto ................... pág. 7

Jornal do SINTESP - Ano 2005 - Nº 178 - ... · peza e ortodontia (aparelho), pagando uma mensalidade de R$21,50 no plano individual e R$79,00 no familiar. No Colégio Santa Rita,

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Page 1: Jornal do SINTESP - Ano 2005 - Nº 178 - ... · peza e ortodontia (aparelho), pagando uma mensalidade de R$21,50 no plano individual e R$79,00 no familiar. No Colégio Santa Rita,

1Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

J o r n a l d o S I N T E S P - A n o 2 0 0 5 - N º 1 7 8 - w w w . s i n t e s p . o r g . b r - S e d e - S P

BERZOINI RECEBE

ABAIXO-ASSINADO PARA A CRIAÇÃO

DO CONSELHO FEDERAL DOS

TÉCNICOS DE SEGURANÇA

DO TRABALHO

Legenda

Sindicatosinvestem em SST

Detalhes na pág. 8

Falsificação é casode polícia

pág. 4

CONFRATERNIZAÇÃO SINTESP

pág. 4

Leia também nesta edição:Editorial:O Ano da mudança... pág. 2

Notícias Subsedes .... pág. 2

Secretaria de AssuntosSociais ...................... pág. 3

Biblioteca emFuncionamento......... pág. 4

Nova NR-10 ............. pág. 6

Recadastramentodos TST.................... pág. 6

Modificações naNR-18 ...................... pág. 7

Serviços comdesconto ................... pág. 7

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2 Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

Publicação do Sindicato dos Técnicosde Segurança do Trabalho no Estadode São Paulo - Sede: Rua 24 de Maio

nº 104 - 5º andar - RepúblicaCentro - CEP 01041-000

Fone (11) 3362-1104E-mail: [email protected]

Diretoria EstadualÉlcio Pires, Laerte dos Santos, Laércio Sabiru Custódio,

Francisco Thomé Filho, Adonai Gomes Ribeiro, João RobertoGomes de Souza, Eduardo Neves da Silva, René Alves

Cavalcanti, Olívio de Oliveira Filho e José Antonio da SilvaConselho Fiscal

Helena Aparecida Arcaro Conci, Elias Ferreira Rodrigues,Bartolomeu Raimundo de Oliveira, Wagner Francisco de Paula,

Laércio Fernandes Vicente e Homero Tadeu BettiCoordenação:

Secretaria de Comunicação e MarketingFotos: Arquivo SINTESP Tiragem: 10 mil exemplares

Colaboração: Cristiane ReimbergEditoração Eletrônica: Ânema Editorial Ltda

Fone: (11) 4475-7008 - E-mail: [email protected]

Diretor ResponsávelArmando Henrique - Presidente

1º Vice-PresidenteValdete Lopes Ferreira

2º Vice-PresidenteHeitor Domingues de Oliveira

1º SecretárioValdirio Antonio Guerra

2º SecretárioSebastião Ferreira da Silva

1º TesoureiroMarcos Antonio Almeida Ribeiro

2º TesoureiroLuiz Carlos Lucas Prado Spinelli

SINTESP Regional do Vale doParaíba, solicita a opinião dosamigos prevencionistas paraopinarem qual curso gostariam

que seja realizado em nossa região.Participe, de sua opinião através do e-

mail [email protected] Para melhor atender aos colegas de

profissão, o SINTESPVP comunica quefirmou convênio jurídico com advogadoespecialista na área trabalhista, Dr. Pau-lo Pinto que atende em seu escritório emPindamonhangaba fone 3643-2816 con-cedendo desconto aos associados.

VALE DO PARAÍBA

SANTOS

Endereços dos nossos convênios paralembrança dos Técnicos de Segurança.

Advogada:Drº KarlaRua Bitencourt, nº 73 autoTel (13) 3221-2908 - Santos

Dentistas:Av Ana Costa 416 cj 82 - (13) 3289-7041Av Dr Carvalho de Mendonça 247 cj 14- (13) 3221-6196Av Ana Costa 259 cj 24 - (13) 3235-2781 Escola Treinasse:Rua Conselheiro Nebias 337 - (13) 3232-9273

coisa mais positiva que aconteceuem 2004 foi a manifestação de von-tade de realização de ações inte-gradas entre os principais ministé-

rios interessados na segurança e saúde notrabalho: Ministério do Trabalho e Empre-go, Ministério da Previdência Social e Mi-nistério da Saúde. Esse sentimento já é es-perado há mais de 30 anos, porém não bas-tam as boas intenções. O mais importante éa implementação das ações preventivas, quedeverão nortear a Política Nacional de Se-gurança e Saúde do Trabalhador que estásendo discutida na CTPP (Comissão Tripar-tite Paritária Permanente). O intuito dessapolítica a ser desenvolvida articuladamentepelos três ministérios é garantir que o tra-balho contribua para a melhoria da quali-dade de vida, sem prejuízos para a saúde,integridade física e mental dos trabalhado-res.

Esperamos que com essa nova políticade governo sejam corrigidas as limitaçõesda atual política de SST que atende priori-tariamente os trabalhadores da média e gran-de empresa, deixando os trabalhadores dapequena e da micro empresa, os funcionári-os públicos e os trabalhadores informais àmargem das ações prevencionistas.

Para 2005, já foram propostas alteraçõese negociações de diversas normas na CTPP.O novo modelo da NR-4 (SESMT – ServiçoEspecializado em Segurança e Saúde do Tra-balho), da NR – 31 (SST no setor rural) e daNR – 32 (SST nos serviços de saúde) estãoem discussão e têm previsão de conclusãopara este ano. Também estão em discussão

O ano da mudançaas normas específicas para checkouts de su-permercados, radiações ionizantes e fogosde artifício. Ainda há outras propostas paranegociação em 2005, da NR-33 (EspaçosConfinados), já aprovada, e da NR-12 (Má-quinas Equipamentos). Quanto às normas es-pecíficas, estão: Proibição de Prensa porChaveta, Proteção de Máquinas Agrícolas,Proteção de Prensas e Similares e Seguran-ça e Saúde em Teleatendimento.

A bancada dos trabalhadores ainda pro-pôs a discussão da NR-9 (Programa de Pre-venção de Riscos Ambientais) e NR – 7 (Pro-grama de Controle Médico de Saúde Ocu-pacional) na CTPP, além de frisar que a novapolítica precisa contemplar o conjunto detrabalhadores através de ações universali-zadas e controle social.

Esse ano também vai contar com even-tos importantes que já foram definidos: 28de Abril – Dia Internacional da Segurançae Saúde do Trabalho; a Conferência Inter-nacional do Trabalho da OIT no mês de ju-nho, em Genebra, na Suíça; o CongressoMundial de Segurança e Saúde no Trabalhoem setembro, em Orlando, nos Estados Uni-dos; e a III Conferência Nacional de Saúdedo Trabalhador, em Brasília.

Todos esses dispositivos se aplicados combom senso e comprometimento das partesinteressadas – trabalhadores, governo eempresários – na implementação, privilegi-ando a prevenção com controle social, re-sultarão em um grande avanço, evidencian-do um real interesse pela qualidade de vidano trabalho. O que marcará 2005 como oano das mudanças tão esperadas.

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3Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

ma das principais ações da Secreta-ria de Assuntos Sociais, é integrar oprofissional ao mercado de trabalho.

Para tanto, os técnicos de segurança do tra-balho deixam o seu currículo no SINTESP,que, por sua vez consulta as empresas paraencaminhar os profissionais. Também é co-mum que a área de recursos humanos dasempresas procurem o Sindicato em buscade técnicos. Em ambos os casos, são feitosuma seleção entre os currículos, que são en-caminhados para entrevistas.

A Secretaria recebe cerca de 30 currícu-los por mês e consegue recolocar pelo me-nos cinco profissionais. “Isso o que a genteconsegue contabilizar, porque, muitas ve-zes, o profissional não dá o retorno, dizen-do que conseguiu emprego”, afirma o co-ordenador da Secretaria de Assuntos Espe-ciais, Wagner De Paula. Esse retorno é muitoimportante segundo o coordenador da Se-cretaria: “Dando o retorno, o currículo delesai do Banco de Empregos e dá chance detrabalho para outros”. Para melhorar aindamais os resultados, está sendo estudado umsistema no qual o técnico de segurança dotrabalho poderá preencher seu currículo nosite do SINTESP, e os empresários tambémpoderão fazer consultas on line em buscade profissionais.

Há ainda o Projeto de Apoio ao Desem-pregado, no qual, a cada três meses, o SIN-TESP seleciona um técnico de segurançadesempregado, a partir dos currículos ca-dastrados e da participação da pessoa noseventos e treinamentos do sindicato paraprestar serviço remunerado no próprio SIN-TESP. O selecionado trabalha um dia por

Em busca da InserçãoSecretaria de Assuntos Sociais se destaca pela busca da recolocação profissional

e pelo estabelecimento de Convênios

Fortaleza (CE), Caldas Novas (GO), Gua-rapari (ES) e Salina (PA). No entanto, o nú-mero de cidades será ampliado. “O nossoobjetivo é fechar novos convênios e aumen-tar a abrangência de cidades no estado deSão Paulo”, diz De Paula.

Para 2005, há dois grandes desafios: aparticipação dos técnicos de segurança dotrabalho aposentados e das mulheres nasatividades do SINTESP. “É importante queeles participem conosco desse desafio, in-teragindo e mandando sugestões”, convidaDe Paula. As sugestões podem ser enviadaspara [email protected], aos cuidadosda Secretaria de Assuntos Sociais. Os asso-ciados também podem sugerir novos con-vênios, fornecendo o nome e telefone dolocal sugerido.

semana, e o pagamento é feito com baseno piso salarial da categoria em cima dessedia. Ele ainda recebe ajuda de custo paratransporte e alimentação. O trabalho rea-lizado é de caráter administrativo e o téc-nico verifica a composição do SESMT dasempresas e o cumprimento da NR-4.“Muitos por estarem trabalhando aquiconseguiram se reintegrar no mercado detrabalho”, conta De Paula.

Outro trabalho realizado pela Secre-taria é o estabelecimento de convênios quedão aos sócios do SINTESP descontos emplanos odontológicos, óticas, colégios, uni-versidades e colônia de férias. Para gozardo Convênio Odontológico, por exemplo,o sócio do sindicato preenche uma ficha econta com pronto socorro, consultas, ob-turações, exames, tratamento de canal, raiox, periodontia (tratamento de gengiva), lim-peza e ortodontia (aparelho), pagando umamensalidade de R$21,50 no plano individuale R$79,00 no familiar.

No Colégio Santa Rita, os técnicos quefazem parte do sindicato têm desconto de17% no curso técnico em meio ambiente.Já na Universidade UNIA, o desconto é de10% para o curso de gestão ambiental. Ain-da há desconto de 25% para todos os cur-sos da Universidade Ibirapuera e de 15%para os cursos seqüenciais na FMU. Estãosendo fechados novos convênios com ou-tras faculdades. Também está sendo estu-dado o fechamento de um novo convêniomédico. No caso do Clube de Férias, o só-cio pode visitar diversos locais: Atibaia (SP),Ubatuba (SP), Salvador (BA), Rio das Os-tras (RJ), Friburgo (RJ), Cabo Frio (RJ),

Wagner de Paula

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4 Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

o dia 18 de dezembro de 2004, o Sintesp realizou a confraterni-

zação de final de ano da Diretoria, Funcionários e Familiares,

no Sitio Paiol no Município de Embu-Guaçu. O evento que aconteceu

com bastante descontração, teve música ao vivo, amigo secreto e tam-

bém atividades para as crianças.

CONFRATERNIZAÇÃO SINTESP

naugurada em Outubro de 2004,nossa Biblioteca com cerca de 700(setecentas) obras em seu acervo –fitas em VHS, livros, revistas e pu-

blicações, já atende nossos associados.Em virtude de seu sistema informati-

zado, localiza-se com rapidez a obra/as-sunto.

Observações: A retirada da obra so-mente poderá ser concretizada pelo asso-ciado em dia com a sua contribuição as-sociativa, pessoalmente e munido de do-cumento de identificação (RG –RegistroProfissional).

BIBLIOTECA DOSINTESP EM

FUNCIONAMENTO

oi constatada a utilização de re-gistro profissional a partir de cer-tificado de conclusão de curso detécnico de segurança do trabalho,

falsificado por Walter Alves de Fonsecaapós denúncia feita ao SINTESP. Diantedisso, o sindicato, na condição de repre-sentante da categoria, encaminhou denún-cia de falsificação de documentos e de fal-sidade ideológica à Polícia Civil, o queresultou em abertura de inquérito polici-al.

Walter obteve o diploma falso em umaescola de Rio Grande do Sul, conseguin-do, assim, a emissão do registro profissi-onal de técnico de segurança do trabalho.Desde então, passou a atuar no mercadode forma fraudulenta.

“Os profissionais da área devem ficaratentos para que fatos como esse não serepitam e, principalmente, ficarem vigi-lantes em relação a possíveis cursos fan-tasmas, que colocam pessoas desprepara-das no mercado de trabalho, comprome-tendo com isso a saúde e segurança dostrabalhadores a serem atendidos. Fatoscomo este e a explosão do número de es-colas qe ministram curso de formação deTST de 15 para 160, num prazo de 10anos, no estado de São Paulo, algumascom qualidade duvidosa, justifica nossoempenho para regulamentação do nossoConselho de Classe”, afirma o presidentedo SINTESP, Armando Henrique.

Falsificação écaso de polícia

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5Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

Milton, Ministro Berzoini e Armando

conteceu nos dias 27 e 28 de janeiro a Reunião do Conse-lho de Representantes da FENATEST (Federação Nacio-nal dos Técnicos de Segurança do Trabalho) na sede daConfederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio

(CNTC), em Brasília. Participaram do compromisso dirigentes sin-dicais de 15 estados (SP, PB, MS, RJ, MA, RS, DF, MG, PE, PA,GO, TO e CE). Na ocasião, foram refiliados os Sindicatos dos TSTde Alagoas e do Piauí. Também foi definida por unanimidade a atu-ação conjunta da FENATEST com todos os sindicatos estaduaisnas ações para a regulamentação do Confetest (Conselho Federaldos Técnicos de Segu-rança do Trabalho) em2005. “Isso foi repac-tuado como prioridademáxima”, afirma Ar-mando Henrique, queesteve presente no en-contro juntamente como diretor financeiro doSINTESP, Marcos An-tonio de Almeida Ri-beiro .

Outro tema discuti-do foi a política decondução do GT -4(Grupo Tripartite - 4)e as tendências adota-das na reformulação daNR - 4. “Ficou ressal-tada a necessidade deampliação das açõestécnico-prevencionis-tas junto aos trabalha-dores em empresas não contempladas na NR-4 atual e a geração deempregos para o técnico de segurança do trabalho”, explica o pre-sidente do SINTESP.

A reunião ainda abordou a questão da reforma sindical, consi-derando que os técnicos são uma categoria diferenciada, que tam-bém deve ser tratada de maneira diferente pela nova política derelações sindicais. Segundo Armando Henrique, “é necessária amobilização da categoria para a garantia dos direitos adquiridos”.

Reunião da FENATESTem Brasília

Presidentes ediretorespresentes no evento

Momento da reunião

nossa categoria avançou mais uma etapa na mobiliza-ção em busca da sustentação política para a criaçãodo Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do

Trabalho, ao entre-gar ao ministro dotrabalho, RicardoBerzoini, um abai-xo-assinado em fa-vor do Conselho.O documento con-tinha a assinaturade apoio de 120deputados fede-rais, além de sena-dor, deputados es-taduais, vereado-res e representan-tes da sociedade organizada. A entrega foi feita pelo presiden-te do SINTESP, Armando Henrique, e pelo presidente doSINTEST – DF, Milton Pereira de Oliveira.

As assinaturas fo-ram conseguidas gra-ças à mobilização dosprópr ios prof iss io-nais. “Nós queremosdar destaque paradois colegas de pro-fissão que se empe-nharam nos últimosmeses: Diego Camar-go de Almeida, de So-rocaba, que coletou 160 assinaturas e José

Robson Gabriel da Cunha, da FENATEST, que conseguiu apoiode vários deputados estaduais e vereadores de São Paulo”,diz Armando Henrique.

Ministro recebeabaixo-assinado

Diego Camargo

José Robson

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6 Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

Recadastramento dosTST do Estado de SP

Todas essas perguntas e várias outras deverão serrespondidas, quando o recadastramento dos

Técnicos de Segurança do Trabalho estiver finalizado.

Aonde estamos? Qual o índice dedesemprego na nossacategoria?

Quantos somos? Quanto somos?

Será que o mercado estásaturado?

Existe a necessidade da criação de uma novametodologia para a formação dos Técnicos deSegurança do Trabalho?

As vantagens advindas do recadastramento são inúmeras. Dentre elas,o fato de que teremos os parâmetros necessários para efetuarmos omais completo mapeamentorealizado na história dos profissionais Téc-nicos de Segurança do Trabalho. Tal fato nos dará perspectiva futu-ras, tais como: aumentar a qualidade de comunicação entre as enti-dades que representam os Técnicos de Segurança do Trabalho paraatuarmos de forma mais eficaz junto ao Governo no que for relativoàs relações de trabalho, para que haja uma melhor alocação no cam-po de trabalho. A nossa meta é fazer esse recadastramento em seismeses, e inicialmente, ele está sendo feito através do sitewww.sintesp.org.br ou com o formulário individual. Se você ainda nãose recadastrou, faça-o agora.

nova NR 10 foi publica-da em dezembro atravésda Portaria nº 598 de 07/12/2004 pelo Ministério

do Trabalho e já está em vigor, comexceção do Anexo II que tem pra-zos específicos. Ela estabelece asdiretrizes para a implementação demedidas de controle e sistemas pre-ventivos em segurança e saúdepara aqueles que trabalham, diretaou indiretamente, com instalaçõeselétricas e serviços de eletricida-de. O novo texto é mais abrangen-te, resultando na aplicação da nor-ma para todas as fases de geração, transmissão, distribuição econsumo, incluindo as etapas de projeto, construção, monta-gem, operação e manutenção das instalações elétricas, além dequaisquer serviços realizados nas suas proximidades.

“A importância da NR-10 diz respeito ao que representa hojeo risco elétrico nas estatísticas de acidentes do trabalho, especi-almente os fatais, envolvendo todos os setores produtivos dopaís, tornando-se um dos ramos de atividade mais preocupan-tes”, afirma o engenheiro eletricista e de segurança do trabalho,Aguinaldo Bizzo, membro do GTT (Grupo Técnico Tripartite)da NR – 10 pela Força Sindical, indicado pelo SINTESP. “Umadas principais conquistas foi a obrigatoriedade de aplicação detécnicas de análise de riscos para todas as atividades, contem-plando riscos elétricos e adicionais, e a elaboração de procedi-mentos de trabalho”, completa Bizzo.

O novo texto define critérios para autorização de profissio-nais e pessoas que desenvolverão atividades na área elétrica;cria Zonas de Trabalho especificas, considerando-se o distanci-amento seguro e a obrigatoriedade da elaboração do Prontuáriodas Instalações Elétricas; amplia as condições de exigências emsituações de emergência; obriga o treinamento em NR-10; obri-ga a proteção contra arco elétrico; define o que é ‘Circuito De-senergizado’; introduz condições especificas para o SEP – Sis-tema Elétrico de Potência e o conceito de Riscos Adicionais,entre outros.

Para Guizzo, a nova NR – 10 vem de encontro com a aplica-ção de sistemas de gestão integrado. “As empresas que pos-suem Sistemas de Gestão implantados, ou em fase de im-plantação, se adequarão com maior facilidade. Empresas demédio e grande porte, que possuam SESMT e uma ‘área deelétrica’ estruturada, apesar das dificuldades, já têm um ca-nal de atuação, o que facilitará a análise e implementação demedidas de controle”, explica o engenheiro. No entanto, eleacredita que as pequenas empresas, que muitas vezes nãopossuem profissionais qualificados, terão dificuldade em aten-der a legislação. Visando superar as dificuldades da implan-tação da nova NR-10, a Portaria cria a Comissão PermanenteNacional sobre Segurança em Energia Elétrica. Cabe a ela, acom-panhar a implementação da norma regulamentadora e propor asadequações necessárias.

O Sintesp estará realizando um debate dia 18 de fevereiropara difusão das novas NRs.

Nova NR-10 em vigor

Aguinaldo Bizzo

Perfil Profissiográfico Previdenciário 28 à 31/03/05 - das 19 às 22hElab.Implementação do PPRA - Progra- 21 à 24/03/05 - das 19 às 22hma de Prev. de Riscos Ambientais

Professor de CIPA (Técnicas e 21/02 à 04/03 - das 19 às 22hTreinamentosFormação de Instrutor de Treinamen-to de Prevenção e Combate incêndios 07 à 10/03/05 - 12/03/05Técnicas de Utilização de Instrumen- 14 à 17/03/05 - das 19 às 22h

tos de Medições de Agentes Ambientais

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7Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

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item (18.14.24) sobre gruas(equipamentos de guindar queservem para içar materiais) da

NR-18 sofreu alterações. A aprovaçãoocorreu no final de 2004 pela CPN (Co-mitê Permanente Nacional) e foi publica-da pelo MTE (Ministério do Trabalho eEmprego) no Diário Oficial no dia 27/01/2005 como Portaria 114 de 17 de janeiro.As principais mudanças tratam da exigên-cia da elaboração de um Plano de Cargaspelo engenheiro responsável pelo empre-endimento para todo local onde haja ope-ração com gruas; da necessidade de que osinaleiro possua curso específico com car-ga horária mínima de oito horas; e de quaisdispositivos e limitadores de segurançadeve possuir uma grua.

É obrigatório, por exemplo, que todaa grua deva ser equipada com anemôme-tro. O objetivo é alertar automaticamenteo operador quando a velocidade do ventoultrapassar 42km/h e impedir a operaçãoda grua com ventos acima de 72 km/h.Os novos equipamentos já deverão virequipados com o aparelho. Para tanto, serádado o prazo de um ano, a partir da pu-blicação do novo texto, para a adaptaçãonas gruas já no mercado. Ainda há exi-gências de sistemas de pára-raios, sinali-zação, aterramento elétrico, entre outros.

“A necessidade de mudança na NR 18

Modificações na NR-18foi provocada, dentre outros fa-tores, pela ocorrência de diver-sos acidentes graves e fatais, àpar da crescente utilização des-ses equipamentos, principal-mente em atividades da indús-tria da construção”, explica o re-presentante do MTE no GrupoTécnico de Gruas e auditor fis-cal da DRT-SP, Sérgio Antonio.

Para o auditor, o fator de ma-nutenção eletro-mecânica émais importante do que o tem-po de uso de uma grua. “O novotexto enfoca este aspecto ao determinarque todo equipamento com mais de 20anos de uso e aqueles cuja procedêncianão tenha clara identificação necessitarãode um Laudo técnico, referente à sua es-trutura, aos seus componentes eletro-me-cânicos e, obviamente, aos seus disposi-tivos e limitadores de segurança, atestan-do suas plenas e seguras condições de ope-racionalização”, esclarece ele.

Uma opção para quem queira ter maisinformações sobre gruas é o livro escritopor Sérgio Antonio: “Plano de Cargas paraGruas Instaladas em Canteiros de Obrase Frentes de Trabalho”. O objetivo da obraé orientar sobre a utilização de uma oumais gruas para a movimentação de car-gas. Há esclarecimentos e sugestões so-

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A nossa Convenção Anual que realizar-se-a, nas datas e horários abaixo conforme pro-cedimentos Estatutário, para que possamosdesenvolver os trabalhos descritos na pro-gramação de atividades.Sexta Feira - 11/02/2005:Local: Hotel Excelsior–Av. Ipiranga – 710 – Centro – CapitalDás 8:00 às 13:00 horas – AtividadesDás 13:00 às 14:00 horas – AlmoçoDás 14:00 às 18:00 horas – AtividadesProgramação de Atividades:* Plano Orçamentário / 2005* Apresentação dos resultados das açõesdesenvolvidas em 2004 e Plano de Traba-lho para 2005, por Secretaria e Sub Sedes* Reformas da Legislação Trabalhistas eSindical* Ética e Valores* Ações Motivacionais* Ordem Jurídica das Ações das Diretorias* Adequação do Estatuto do SINTESP* Gestão dos Passivos Fiscais e Judiciais* Políticas Institucionais* Adequação dos limites das ações e cus-teios das Sub Sedes* Plano Global de Trabalho para 2005

SINTESP REALIZACONVENÇÃO DA

DIRETORIA

bre tudo que envolve a operacionalizaçãodesse tipo de equipamento como os lo-cais e formas de instalação, acessórios deguindar - cabos de aço e cintas sintéticas,dispositivos, limites e interruptores de se-gurança, operadores, sinaleiros e amarra-dores de cargas, treinamentos, pessoalauxiliar, documentação e requerimentoslegais contidos na NR 18 do Ministériodo Trabalho. Ainda enfoca as modifica-ções já aprovadas pelo CPN.

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8 Jornal do Sintesp - nº 178 - Ano 2005

lguns sindicatos já perceberam a im-portância de se investir em segurançae saúde no trabalho, chegando a teruma Secretaria para tratar do tema. É

isso o que acontece com o Sindicato dos Meta-lúrgicos e com o Sindicato da Construção Civil,ambos da cidade de São Paulo. “Nosso Sindica-to é pioneiro nas questões de SST. Esta práticaé uma das nossas prioridades e faz parte do elen-co das metas e realizações”, afirma a vice-presi-dente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Pau-lo e diretora responsável pelo Departamento deSegurança e Saúde do Trabalhador do mesmo,Elza Costa Pereira. O presidente doSINTRACON-SP, Antonio de Sousa Ramalho,também aponta a relevância do trabalho do seusindicato: “O nosso sindicato tem sido um im-portante ator na construção de políticas paraquestões de Segurança e Saúde no Trabalho.Todo o trabalho efetuado visa não apenas que asempresas cumpram as normas regulamentadoras,de nada adianta cumprir a legislação apenasquando cobrado por nós ou pela fiscalização daDRT. É preciso que as empresas mudem os con-ceitos sobre a questão de segurança e a partirdisto passem a colocá-la na pauta do dia da em-presa”.

Ações na Construção

O Departamento de Segurança e Meio Am-biente do Trabalho do SINTRACON-SP tem doisTécnicos de Segurança do Trabalho. Eles visi-tam os canteiros de obra para verificar as condi-ções do meio ambiente e de saúde e segurançaem relação à legislação. As visitas acontecemtanto de forma autônoma como em conjunto comagentes de fiscalização da DRT-SP. “Nossa visi-ta no canteiro de obra não tem caráter somentede cobrança, quando estamos no local de traba-lho agimos com agende multiplicador na lutacontra os acidentes, orientando e apontando ca-minhos para os problemas encon-trados e incentivando a empresaa criar uma política de Seguran-ça”, explica Ramalho.

Outra ação do Departamentose dá através da participação naspropostas de mudança e melho-ramento da NR-18. Ele tambémrealiza palestras e treinamentonos canteiros. Recentemente foirealizado o 3º Encontro de Cipei-ros e uma vez por mês é promo-vido um encontro de segurança emedicina do trabalho com maisde 40 trabalhadores no clube decampo do Sindicato. OSINTRACON-SP ainda partici-pa das mesas de entendimentojunto ao Ministério do Trabalhoe Emprego, na DRT-SP e do Mi-nistério Público do Trabalho.

Pleno Trabalho

A Secretaria de SST do Sindicato dos Meta-lúrgicos de São Paulo possui uma equipe multi-disciplinar que cria propostas para a política de

Sindicatos investem em SSTSST do Sindicato; assessora a di-retoria da entidade; atende e ori-enta trabalhadores, estudantes epequenas empresas que os procu-ram sobre questões de SST; rea-liza ações tripartites junto a CPN(Comissão de Negociação Perma-nente) sobre prensas mecânicas;faz visitas técnicas e dá subsídi-os à negociação com empresaspara a melhoria das condições detrabalho; coordena eventos comoencontros regionais de cipeiros eo Encontro de Cipeiros Metalúr-gicos (ENCIMESP); cria boletins,textos para jornais sindicais emateriais diversos sobre SST;criou revistas em quadrinhoscomo as da série Primeiro Passo sobre os temas:“Mapa de Risco e Negociação”, “O Cipeiro Me-talúrgico”, “Proteção Adequada em Prensas” e“LER/DORT”.

As ações não param por aí. Outro destaqueda Secretaria é a criação, elaboração e manuten-ção do site “maquinariscozero.org.br”. Aindaelabora estudos, pesquisas e estatísticas inter-nas; realiza controle e informatização das CIPAsda categoria; implementa e controla processosjunto aos órgãos públicos como denuncias aoMinistério Público e a DRT; tem programaçãode cursos específicos e de atualização para tra-balhadores; acompanha as políticas governamen-tais sobre SST e representa a Força Sindical emdeterminadas instâncias.

Convenção Coletiva

“Somos inovadores na inserção de tópicosrelativos à SST nas convenções e acordos cole-tivos há décadas”, assim Elza Pereira resume ofato da Convenção Coletiva dos metalúrgicoscontemplar a segurança e saúde no trabalho. Mas

o Sindicato foi além, estabelecen-do com o patronato convençõesespecíficas sobre SST, como asconvenções sobre prensas e simi-lares e a de galvânicas. “Atual-mente, estamos rediscutindo aCCT sobre Prensas, Injetoras eGalvânicas, o teor da mesma éainda o único referencial para oBrasil e motivou, em 13 de de-zembro, a assinatura de NotaTécnica do Ministério do Traba-lho sobre o assunto”, comemoraElza.

Já o Sindicato da ConstruçãoCivil enfrentou nas últimas con-venções resistência dos emprega-dores para a inserção de questõesde SST. O argumento utilizadofoi o de que não há necessidadedessa questão ser colocada naconvenção uma vez que já existe

legislação. “O que eu discordo, a convenção co-letiva pode conter justamente as questões quenão estão contempladas na Norma Regulamen-tadora como na própria CLT”, afirma AntonioRamalho. Apesar da resistência. A Convenção

atual fala no seu artigo 5º sobrea CIPA, trazendo itens que nãoestão contemplados na NR-05.

Conscientização

Para Ramalho, uma conquis-ta tem sido a conscientizaçãodos trabalhadores na construçãocivil em relação a SST. “Elestêm percebido que as questõesde segurança são importantespara a sua vida e tem cobradomais do empregador melhoriasrelativas a essa questão”, afir-ma o presidente do sindicato.Um dos fatos que demonstramisso é o fato dos trabalhadores

ligarem no sindicato reclamando sobre a falta deuniformes, de um local decente para almoçar,entre outros. “Isso é fruto do trabalho do sindi-cato que através do departamento de segurançae do trabalho de base tem levado conhecimentoa esses trabalhadores incentivando-os a seremagentes multiplicadores em defesa da vida é dasaúde”, completa Ramalho.

Para ele, os empregadores que criam uma po-lítica de SST na empresa são uma minoria. Mashá outros casos também. “Há empresas que teminteresse na questão, têm profissionais e não con-seguem que o seu local de trabalho esteja em con-formidade com a Norma. O fato é que a segu-rança não é colocada em primeiro plano ficandorenegada ao segundo plano. Outro fator a ser con-siderado é a terceirização de mão obra na cons-trução civil, com ela veio a precarização dasquestões trabalhistas e nesse bojo inclui-se tam-bém as questões de segurança”, explicaRamalho.

Papel do técnico

Para Elza Pereira, a luta pela SST deve serengajada por todos. Nesse processo, o papel dotécnico é fundamental. “Consideramos os técni-cos (compromissados) como parceiros e aliadosdentro das fábricas, e gostaríamos que parti-cipassem mais ativamente das nossas açõessindicais voltadas à SST. Afinal, nosso inte-resse é único: buscamos a valorização dasCIPAs, a melhoria dos ambientes de trabalhoe a qualidade de vida no trabalho”, afirma avice-presidente. Já Ramalho explica que aofiscalizar o local de trabalho, muitas vezespercebe-se que o técnico de segurança do tra-balho cumpriu o seu papel, solicitando a re-gularização dos problemas. “Mas não encon-trou ressonância naqueles que tem o poder dedecisão. Não conseguindo resolver os proble-mas, muitos são os profissionais que recor-rem ao nosso Departamento para pedir socor-ro, pois sabe que a nossa ida ao local de tra-balho irá auxiliá-los”, conta o presidente doSINTRACON-SP. “Neste sentido o nosso De-partamento funciona como facilitador entre oempresário o seu corpo técnico, nossa ida aocanteiro vem para reforçar o que já havia sidosolicitado pelo Técnico de Segurança”, com-pleta.

Antonio Ramalho

Elza Pereira