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Órgão Informativo da Escola Profissional de Tondela Trimestral - Ano IV - Número 2 - 2º trimestre - Março 2006

Jornal EProfissional Ano 4 Num 2

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Ano lectivo 2005/2006 - 2º periodo

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Órgão Informativo da Escola Profi ssional de TondelaTrimestral - Ano IV - Número 2 - 2º trimestre - Março 2006

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2Propriedade: Escola Profi ssional de TondelaDirector: João Carlos FigueiredoDirector Adjunto: José António DiasRedacção: Luisa Marques, Isabel Eleutério, Dulce Marques, Conceição Videira, Inês SilvaApoio Técnico: Ricardo Silva

Rua Visconde de Tondela, nº283460-526 TondelaTel: (+351) 232 819 410Fax: (+351) 232 819 417Email: [email protected]: www.ep-tondela.rcts.pt

O caminho faz-se, caminhando…

Após a caminhada de quase 13 anos, o ensino profi ssional ministrado nesta Escola tem sabido acompanhar a mutação constante do mercado de trabalho, aliando a tecnicidade ao conhecimento e à inovação.

No actual contexto, de globalização e aguerrida competitividade empresarial, colocam-se desafi os importantes às empresas e aos seus profi ssionais.

Esses desafi os estão bem patentes nos novos modelos de gestão, na mudança de processos produtivos, na inovação contínua, no rápido avanço tecnológico e nas desigualdades criadas pela sociedade do conhecimento, que têm fortes impactos nas competências que se esperam dos profi ssionais a operar no novo mercado de trabalho, bem como nas estratégias a utilizar no futuro.

Os estabelecimentos de ensino não podem funcionar alheados desta realidade. Têm, necessariamente, de se constituir como parceiros estratégicos na qualifi cação de quadros intermédios, dotando-os de competências técnicas e pessoais que possibilitem um desempenho profi ssional efi caz e actualizado.

A Escola tem de ser o primeiro factor de qualifi cação do mercado de trabalho, sendo aqui o termo qualifi cação entendido como um conjunto de qualidades físicas e mentais que compõem a capacidade de trabalho, pelo que deverá privilegiar o desenvolvimento de atitudes cognitivas e comportamentais, tais como: capacidade de análise, síntese, rapidez de respostas, criatividade perante situações inesperadas, capacidade de trabalhar em grupo, empreendedorismo, motivação e força de vontade em ultrapassar obstáculos.

Consciente desta necessidade e tendo sempre presente que os níveis de sucesso da formação ministrada e da empregabilidade dos alunos será tão mais elevada quanto melhor inserida a escola estiver no seu meio, o que signifi ca qualifi car recursos humanos que correspondam às necessidades reais do mercado de trabalho, a Escola Profi ssional de Tondela pretende alargar parcerias com diversas entidades, nomeadamente empresas em ordem a promover a relação Escola/Meio, formando e educando jovens abertos à inovação e acima de tudo preparadas para enfrentarem a sociedade de mudança em que vivemos.

O Director da Escola João Carlos Figueiredo

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Um poeta inédito: Tomás Ribeiro

A Escola Profi ssional de Tondela (EPT) funciona no antigo Colégio Tomás Ribeiro. Mas haverá, decerto, quem já se questionou sobre quem foi este homem e o que fez para ser (re)conhecido, não apenas em Tondela – onde foi presidente de Câmara, em 1860 –, mas em todo o Portugal.

Tomás António Ribeiro Ferreira nasceu em Parada de Gonta, concelho de Tondela, em 1 de Agosto de 1831 e veio a morrer em Lisboa, em 6 de Fevereiro de 1901. Ficou conhecido como poeta, escritor e dramaturgo, mas começou por ser advogado, fruto da sua formação em Direito, pela Universidade de Coimbra, que veio a trocar pela carreira política. Paralelamente a esta, Tomás Ribeiro foi-se notabilizando nas Letras, e atingiu a ribalta literária com a publicação do poema ultra-romântico, D. Jaime, em 1862, que contou com forte apoio de António de Feliciano de Castilho, um escritor ultra-romântico de grande infl uência. Este apoio a serviu de pretexto para iniciar a Questão Coimbrã, em 1865, um

confl ito literário e cultural que opôs, de um lado os poetas românticos, como Tomás Ribeiro ou Pinheiro Chagas, e de outro, os escritores e poetas, como Eça de Queiroz ou Antero de Quental, que estudavam em Coimbra e que deram origem à Geração de 70, responsável pelas Conferências Democráticas de Casino, em 1871, e pela abertura literária do País ao Realismo, corrente que já vigorava em alguns países

europeus, como França e Inglaterra.

Considerado um expoente do Ultra-Romantismo, Tomás Ribeiro – que chegou a presidente da Classe de Letras da Real Academia das Ciências de Lisboa –, escreveu poemas que publicou nos livros, Vésperas, Sons que passam e Dissonâncias. Para além de poesia, escreveu as peças dramáticas: A Indiana, quando ocupou o cargo de Secretário-Geral do Governo da Índia, A Delfi na do Mal, levado à cena no Teatro D. Maria. Multifacetado, Tomás Ribeiro deixou uma obra vastíssima que muito orgulha o concelho de Tondela que o tem como seu fi lho.

Prof. Paulo Bruno Alves

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Participação no Hemiciclo Escolar

A EPT participou no Jogo do Hemiciclo Escolar - Jogo da Cidadania, promovido pelo Instituto Português da Juventude.

O jogo consiste na criação e desenvolvimento de um processo de debate e decisão democrática. O tema deste ano é “Juventude e Desporto – promover e criar hábitos de vida saudáveis”. Este foi tratado na nossa escola e discutido na Sessão Escolar realizada no dia 8 de Fevereiro, após as eleições para determinar o número de deputados representantes de cada lista, no Auditório da Filarmónica Tondelense.

No dia 10 de Março, o Solar dos Peixotos, em Viseu, serviu de palco à Sessão Distrital do Hemiciclo – Jogo da Cidadania. Aí nove dezenas de “deputados” de 30 escolas da região apresentaram e discutiram as suas ideias para promover e criar hábitos de vida saudáveis nos jovens e, a partir destes, em toda a população. Os representantes da nossa escola foram: Carlos Matos e Daniel Viana do TIG03, José Ângelo e Mónica Rodrigues do TASD04.

Apesar da nossa escola não ter fi cado em primeiro lugar foi interessante participar, uma vez que pudemos conviver e aprender um pouco mais sobre todo o processo de debate.

Carlos Matos e Daniel Viana - TIG03

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No dia 24 de Fevereiro, na EPT, realizou-se um desfi le de Carnaval. Todos os participantes desfi laram vestidos a rigor.

Nós, o 1º TASD, fomos disfarçados de medicamentos dos laboratórios EPT. Preparar os “fatos” demorou algum tempo e exigiu bastante trabalho da nossa parte.

O desfi le iniciou-se às 15 horas. Nós fomos logo os primeiros a desfi lar, de seguida as outras turmas do primeiro, segundo e terceiro anos.Todas as turmas tiveram de apresentar perante o júri uma coreografi a original.

O júri era constituído pelos seguintes elementos: Prof. Alexandre, Prof. Dulce, D. Teresa, Drª Zita e o Director Pedagógico Sr Eng. Dias. No fi nal, e após algum tempo de refl exão, o júri atribuiu o 1º lugar à turma do TASD03, o 2º à turma do TME05 e o 3º à turma do TMI04.

Para terminar, muitos alunos e professores dançaram ao som do Kizomba. Quem não quis participar teve aulas. Nem sabem o que perderam… Pode ser que para a próxima mudem de opinião…

Foi um dia bem diferente e divertido na EPT. Sandra - TASD05

Dia dos Namorados

Foi a primeira actividade organizada pela nossa turma. A Escola aderiu em peso à troca de cartas. Bateu-se um verdadeiro recorde!

É pena que algumas pessoas tenham aproveitado esta ocasião para ferir alguém.

Os Cupidos revolucionaram este dia. Todos andavam ansiosos por encontrar o seu par e o amor pairava no ar.

Adorei andar vestida de Cupido. Espero que tenham gostado e que nos próximos anos possamos continuar a festejar este dia. Contamos com a vossa adesão!

Virgínia - TASD05

O Carnaval na EPT

Timóteo hesita entre duas empresas que lhe propõem trabalho.

A primeira oferece-lhe 4500€ por ano com a promessa de um aumento de 500€ por semestre.

A segunda oferece-lhe 4500€ por ano com a promessa de um aumento de 2000€ por ano.

Depois de muito pensar, Timóteo escolheu a primeira fi rma. Porquê?

É caso para pensar

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Visita à Assembleia da República

A visita de estudo à Assembleia da República foi enriquecedora, pois visitámos um dos lugares mais importantes de uma República Democrática, o local onde são tomadas as decisões acerca do futuro do País.

Ao chegarmos à Assembleia da República encontrámos um edifício magnífi co, um antigo convento recuperado. Este encontra-se completamente decorado com um grande e vasto espólio de arte. Lá dentro visitámos o Salão Nobre, onde decorrem os grandes eventos da República Portuguesa e uma sala onde pudemos observar os bustos esculpidos em bronze das pessoas mais importantes da história recente do país. Em seguida, visitámos a sala do Senado e a sala de Plenário onde estava a decorrer um debate sobre o tema “Caricaturas de Maomé”. Na realidade assistimos a uma acesa troca de palavras entre o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, e um deputado do CDS-PP.

Nesta mesma viagem aproveitámos para visitar algum do património português, como: o Padrão dos Descobrimentos, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém e o Parque das Nações.

Rafael Simões - TIG03

Pintar as paredes é o que está a dar. Basta ter gosto, qualidade no desenho e alguma experiência. Todos os “graffi ters” (pessoas que pintam paredes) começam como “toys” (grau de qualidade baixa do graffi ter) e com a prática passam para “kings” (grau de qualidade máxima do graffi ter). A qualidade nota-se à medida que a técnica aumenta nos “graffi tis” (desenho na parede).

O “graffi ti” leva o “people” (pessoas) a pensar. Será que é vandalismo ou é arte urbana? Podemos considerar vandalismo quando é num sítio menos apropriado como paredes de habitações, “tags” (nomes desenhados nas paredes) ou ainda quando o “graffi ti” está muito mal feito.

Aqueles, que acham que o “graffi ti” não é vandalismo e que é arte urbana, gostam de o apreciar, ver o seu sentido e contexto. Estes aparecem em vários locais, mas sempre ilegais, porque se fosse legal já não dava tanta “pica” (vontade). Um “spot” com um “graffi ti” fi ca sempre bem para o “people” poder ver e admirar a arte.

“People” vamos abanar as latas para fazer um grande “graffi ti” num “spot” e apreciar outro tipo de arte da nossa sociedade.

Mirita - TMI04

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Mais trabalho,Ó alunos!Demonstrem esforço,UsemLivrosOuSebentas.

Estudem Mais!

Agora,TrabalhemRegularmente.Assim,Serão O orgulho dos vossos pais.

Alunos do TIG05Escrita criativa da aula de

Português

Participações dos alunos

A Feira do livro vai realizar-se no Pavilhão Desportivo da Escola Profi ssional de 24 a 28 de Abril e terá como tema: “Leiturofobia – uma epidemia do século XXI”. Esperamos pela vossa visita!

Eles não sabem que o sonhoÉ algo de muito importanteE que não está assim tão distante.Basta-me fechar os olhosE começa logo o sonho.

Não é algo que nasça aos molhos,Mas espontaneamente;Não é impossível,Mas também não é permanente.

Uma coisa que eu seiÉ que o sonho é bastante acessível, Sonhamos quando queremosSeja lá qual for o sítio onde nos encontramos.

Ângela Marques - TIG05

Corações partidos … Será que já te perdi?Sinto que já perdi tudo de ti E não encontro explicaçãoPara não te ter aqui.

Eu dei tudo de mim Para a ti me entregar,Porque o meu sonhoEra te poder amar.

Consegues atrair-meConsegues mudar uma vida;Com o teu deslumbrante olharNunca podes ser esquecida.

Já tentei ignorar-te Já te tentei esquecerMas a tua corrente puxa-meFaz-me pensar que te posso ter.

Se estás distante Ficas guardada no coraçãoQuando estás pertoSobe a minha pulsação.

Ai, esses teus beijos!Parece que ainda hoje sintoOs teus lábios delicadosPara os quais eu nunca minto.

Rodrigo - TASD03

O amor é…

O amor é um sentimentoQue não se vê, mas sente-se.O amor é uma perdição,É uma eterna paixão.

O amor é aventura,É ternura,É um paraíso cheio de loucura.

O amor é sol que brilha,É chuva que molha,É vento que refrescaÉ frio que aquece.

Dina - TIG05

Se apagar em mim a chamaSerei livre de sofrimento Da angústia do amor,Serei livre para cada momentoNão mais chorar esta dor.

Mas se eu não sofresse de amor,Se eu não soubesse o que era o amorDe nada me valeria viver.

Não sou um ser invencível,Agora entendo o coração.De que vale fi ngir um sentimento?Sofreria na mesma por ter de viver em vão.

Lígia Barros - TASD03

É urgente…

É urgente o amor,É urgente a alegria!

É urgente amar,É urgente ajudar!

É urgente um homemQue imponha respeitoQue nos dê tudoA que nós temos direito.

Mas é difícil de encontrar Um homem com essa capacidade.Sendo assim, é melhorVivermos com toda a Humildade!

Célio - TME05

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Easter Bonnet Parade

No dia 31 de Março irão decorrer actividades na escola. No “Easter Bonnet Parade” (Desfi le Pascal de Chapéus) todos os participantes irão desfi lar apresentando um chapéu decorado. O mais criativo será agraciado com uma lembrança. Se ainda não te inscreveste não percas tempo. Fala com a tua professora de Inglês.

Poderás ainda participar na aula de aeróbica ao ar livre ou na visualização de um fi lme. Para além disso, e para lembrar um costume tipicamente britânico, será servido o “5fi ve o’clock tea” que irá acompanhar com os “hot cross buns”, um bolo britânico típico da época Pascal.

Não deixes de participar nas actividades e, se tiveres curiosidade, aqui fi ca a receita para experimentares.

Hot cross buns1 chav. de leite 2 colh. sopa de fermento ½ chav. de açúcar 2 colh. de chá de sal 1 ½ colh. de chá de canela ½ colh de chá de noz moscada4 ovos 5 chav. de farinha1 1/3 chav. de corintos ou passas 1 gema de ovo1/3 chav. de manteiga derretida e arrefecida

Glacé:1 1/3 chav. de açúcar de pasteleiro 1 ½ colh de chá de raspa de limão½ colh de chá de sumo de limão 1 ou 2 colh. de sopa de leite

Aquecer bem o leite sem deixar ferver. Dissolver nele o fermento e deixar repousar 15 minutos. Mexendo sempre adicionar o açúcar, o sal, a manteiga, a canela, a noz-moscada e os ovos. Misturar a farinha lentamente. A massa fi cará húmida e pegajosa, pelo que deverá trabalhá-la até ter uma

consistência macia. Tapa-se com película e repousa 30/45 minutos.

Findo este tempo amassa-se novamente e juntam-se as passas e os corintos e misture bem. Molda-se uma bola de massa que se coloca num recipiente untado e tapado e vai ao frigorífi co de um dia para o outro.

No dia seguinte retira-se do frio e repousa à temperatura ambiente ½ hora. Unta-se um tabuleiro e polvilha-se com farinha. Moldam-se pequenas bolas de massa que se colocam à distância de 1cm no tabuleiro.

Cobre-se o tabuleiro e deixa-se fermentar mais ou menos 1 e ½ (até dobrar de tamanho). Aqueça o forno a 150/160 ºc. Antes de levar os bolos ao forno desenhe em cada um, com uma faca, uma cruz. Pincele com a gema de ovo e leve ao forno até cozer (20 a 25 minutos)

Prepare o glacé. No fi nal de cozidos coloque o glacé na cruz de cada bolo.

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Seasons and Celebrations

Easter is the most important festival in the church year. It begins with Good Friday and Easter Day is the Sunday after the fi rst full moon after the fi rst day of spring. It is different every year but always between 22 March and 25 April.

The word Easter comes from “Eostre”, the pagan goddess of spring. Eggs are an important part of Easter because they mean spring and new life. One Easter tradition is “egg-rolling”, people decorate eggs with different colours, then take them to the top of a hill and the eggs roll down. The fi rst egg to get to the foot of the hill is the winner.

On Easter Sunday people give chocolate eggs as presents. In Britain many people also eat hot cross buns at Easter. These are small loaves of bread, made with fruit and spices, and they have a cross on top. They are best hot, and there is an old song about them:

- Hot cross buns, hot cross buns, - One a penny, two a penny,- Hot cross buns.- If you have no daughters,- Give them to your sons,- One a penny, two a penny,- Hot cross buns.

The British also decorate hats, called Easter bonnets. They put lots of spring fl owers on them and wear them in Easter bonnet parades.

Prof. Dulce Marques

Easter for me is a day like the others. The only difference is that I go to my father’s house. The family gets together to celebrate this holiday. Every Easter we play a game that my aunt organizes.

She hides a lot of chocolate eggs for me and my cousins to fi nd. The one who fi nds more eggs receives a big chocolate egg.

At Easter, we all eat “xanfana” and drink some juice or wine. I like Easter night because we have a lot of desserts.

My godmother, at Easter, gives me a present and some money. But I am also a godmother, so I have to give something to my godson.

Fabiana - TASD05

Easter for me ...

Nowadays English is a language that is essential to our life. It’s a universal language in my opinion. If we understand English, we can hear and understand at the same time our favourite songs, TV programmes spoken in English and radio programmes, too.

Furthermore, we can communicate with people from other countries and visit different cultures. We can also read books, magazines, newspapers and other texts written in English.

Computers are also very important because their systems and programmes are written in English, so who is learning the computer language needs to know and understand English. Internet pages are written in English, too.

In conclusion, English plays an important role in the world and it is essential for the communication of the people throughout the world.

Carla Alves TIG05

The importance of English