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jornal escolar 2ºperíodo
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O Respeito Pela Individualidade
A educação tem que ser um caminho de
excelência para os nossos jovens terem as
condições necessárias de fazerem as escolhas
mais importantes no campo intelectual, emo-
cional, social e profissional na construção de
uma vida digna, assente em valores humanos
e plena de sentido e de realização.
Ao falarmos de educação teremos sempre de
pensar na questão dos direitos do Homem.
Se ele tem direitos enquanto ser vivente, tem
-nos também enquanto ser racional.
É importante, e até necessário, lembrar que,
para além do necessário vital, há também
aquilo a que Mounier chama o “necessário
pessoal”. Todos sabemos que é a racionalida-
de que permite ao indivíduo tornar-se pes-
soa. Logo, enquanto pessoa, o homem, que
considero ter a obrigação e o dever de desen-
volver as suas faculdades mentais para não
se perder numa verdadeira estagnação
embrutecedora, possui em troca um direito a
tudo o que for necessário para tal.
Todo o ser humano, cada pessoa na sua pró-
pria identidade, deve desenvolver a sua inte-
ligência pela procura da verdade, a sua von-
tade pelo exercício da sua liberdade numa
contínua busca do bem, o seu próprio equilí-
brio e o controlo das suas paixões e as suas
vontades.
Ao desenvolvermos estas ideias, constatamos
facilmente que estamos a evocar a educação
no seu sentido mais lato. Esta educação do
homem completo, do saber, saber ser e saber
fazer, da qual poderemos afirmar que a ins-
trução é apenas uma fase preliminar mas
indispensável.
Cada vez mais, estou convencido de que a
principal finalidade de aprender não pode
resumir-se ao acumular de informação, mas
sim transformá-la em conhecimento que per-
mita garantir opções válidas, coerentes e
conscientes.
Cada vez mais a educação, na sua dimensão
pessoal, deve construir garantias sólidas nas
escolhas significativas na construção de uma
vida com pleno sentido, que nos realize, que
possa ter valor aos nossos olhos e aos olhos
das outras pessoas.
Todos os nossos alunos têm, assim, direito a
que a sua inteligência seja potencializada e
se abra ao conhecimento de modo a ter uma
possibilidade real de progresso na vida.
É esta ideia da necessidade de abrir a inteli-
gência para que a vontade seja conduzida
com sucesso e sabedoria que leva o ser
humano à felicidade.
A escola terá de ser sempre um espaço facili-
tador e promotor de desenvolvimento de
inteligências para que possa assegurar a
construção de um mundo cada vez melhor.
Cada aluno é um ser humano que possui
uma identidade, uma personalidade, uma
realidade familiar e social. Não esquecendo
que faz parte de um todo que é o grupo onde
está inserido, deve ser tratado como pessoa
singular, valorizada e respeitada como tal.
Com toda a convicção afirmo que este papel
mais amplo não pode ser só responsabilidade
da escola, mas também da família, de toda a
comunidade educativa.
Na construção da sociedade do futuro, é
necessário investir hoje e é fundamental cons-
truir um percurso de vida que valha a pena e
que, cada vez mais, se realize e seja motivo de
orgulho.
Cada vez mais é preciso apostar no rigor
científico, mas também nos valores humanos,
na formação do ser pessoa e no respeito pela
dignidade humana.
Se caíssemos na tentação de olhar para os
jovens como simples meios de assegurarmos a
construção de um mundo melhor, estaríamos
a correr o risco de os estarmos a tratar como
coisas. Penso que nunca poderíamos reduzir
a pessoa humana a um simples meio, pois
seria a verdadeira negação da dignidade do
ser pessoa.
No período difícil que atravessamos, no que
diz respeito a condições económicas e finan-
ceiras, tenho esperança que possamos conti-
nuar a dominar o dinheiro pois seria grave
que nos deixássemos dominar por ele.
Continuo a acreditar no valor da Escola e da
Família e no nobre papel que desempenham
na formação de cidadãos responsáveis que,
certamente, mais tarde, darão o seu contribu-
to para o perpetuar dos valores humanos.
É importante, e certamente muito gratifican-
te, podermos chegar ao fim do nosso percurso
pessoal ou profissional e sentirmos que demos
o nosso contributo para a garantia de uma
sociedade melhor.
Ao nível pessoal devemos sentir essa necessi-
dade e até obrigação de evoluir e de contri-
buir para que os outros evoluam, mas tam-
bém temos a obrigação de exigir que a socie-
dade nos garanta, de forma séria, rigorosa,
exigente e com garantia de igualdade de
oportunidades esta possibilidade de poder-
mos transformar a informação que recebe-
mos em conhecimento e formação do Ser Pes-
soa.
Nunca uma árvore dará bons frutos se as
suas raízes não forem bem alimentadas e se
não receber os cuidados necessários à sua
função.
Nenhuma nação poderá evoluir se não inves-
tir na educação dos seus jovens.
O diretor
Nelson Rodrigues
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FEIRA DO LIVRO SOLIDÁRIO Nos dias 13 e 14 de março, realizou-se na Escola Básica
Integrada de Pedras Salgadas a Feira do Livro Solidário, instalada
no átrio da entrada. Todos os livros que aí se encontravam para
venda foram doados voluntariamente pelos alunos da escola.
Esta feira, possibilitou a alunos e professores, a compra de
livros usados, mas em bom estado, a um baixo custo.
Havia livros para todos os gostos e idades, e os seus preços varia-
vam entre os vinte cêntimos e os três euros.
Verificou- se uma grande adesão por parte de alunos e
professores, sendo que no segundo dia de venda, já não restavam
muitos livros para compra.
Todos temos de sentir orgulho deste acontecimento, pois
além de apelar à leitura, também apelou para a importância da soli-
dariedade, pois todos os lucros desta feira, destinam-se para fins
solidários, ou seja, ajudar os mais carenciados.
É de agradecer a todos os professores que se lembraram de
realizar este evento e o tornaram possível, pois a nossa escola além
de ser um local de aprendizagem, também pode ser um lugar soli-
dário!
Luana Félix, 8ºA
JOGOS ROMANOS
Na última semana de aulas do 2º período, na biblioteca da escola
decorreram para os alunos do 3º e do 4º ano os jogos romanos do
Moinho e do Soldado. Estes torneios visaram a seleção dos
melhores para o Torneio que vão disputar com os alunos de Vila
Pouca de Aguiar, no dia 5 de Abril, na Biblioteca Municipal de
Vila Pouca de Aguiar.
Os primeiros classificados foram:
Moinho
3ºA
1º André, 2ºs Guilherme, Fabiana e Érica Ferreira, 5º Luís.
3º B
1º Gonçalo, 2º Morais e 3ºs Bruno, Jéssica e Gabriel.
Soldado
4º A
1ºs Leandro e Diogo Couto e 3º Dylan.
4º B
1º Renato, 2ºs Jorge e Tiago.
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XADREZ
Joel Alves lidera Desporto Escolar
Joel Alves depois de vencer os Encontros de Pedras Salgadas e de
Santa Marta de Penaguião e ser 2º na Nadir Afonso de Chaves,
com os mesmos pontos do vencedor, lidera destacado a classifica-
ção geral, quando falta apenas 1 Encontro, que será novamente
nas Pedras Salgadas, a 13 de Abril próximo.
Na classificação geral após os 3 Encontros do Desporto Escolar,
Pedras Salgadas tem 4 alunos nos 6 primeiros classificados.
1º Joel Alves 17 pontos; 2º Luís Santos (Chaves) 15; 3º Henri-
que Gomes e Pedro Moreira (S. M. Penaguião) 13.5; 5ºs Bruna
Gomes e Jorge Rodrigues 12.5.
TORNEIO DA PASCOA
Escola Pedras Salgadas
Decorreu na tarde de quinta-feira dia 14 de Março na escola de
Pedras Salgadas o torneio da Páscoa, disputado em sistema suíço
em 6 rondas. Foram realizados 2 torneios distintos, um para alu-
nos do 1º ano e outro para os do 2º, tendo participado um total de
59 alunos.
Os primeiros classificados foram:
1º ano
Masculino: 1º Ricardo Vital, 2º Miguel Granja e 3º Gil Guedes.
Feminino: 1ª Sara Machado, 2ª Kimberley Silva e 3ª Lara Rodri-
gues.
2º ano
Masculinos: 1º Alexandre Silva, 2º Tiago Apolinário e 3º
Gabriel Rodrigues.
Feminino: 1ª Lara Monteiro, 2ª Sara Gomes e 3ª Tatiana Lou-
renço.
As 3 primeiras do 1º ano
As 3 primeiras do 2º ano
Os 3 primeiros do 1º ano
Os 3 primeiros do 2º ano
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O Projeto “ As TIC e os Jogos Tradicionais
como recurso de aprendizagem na matemáti-
ca”.
O Projeto “ As TIC e os Jogos
Tradicionais como recurso de
aprendizagem na matemática”,
implementado no Agrupamento
de Escolas de Pedras Salgadas
abrange diferentes níveis de ensi-
no: Pré-escolar, 1º e 2º Ciclos.
Este tem como maior desafio a motivação para o gosto pela Mate-
mática. Assenta em diferentes vertentes: cultural, social, ambien-
tal, pedagógica e tecnológica. Como professores/educadores que
somos, não podemos alhear-nos da preservação e propagação da
nossa cultura. Logo, e em contraste com os novos tempos em que
tecnologia domina a sociedade atual, o projeto vai de encontro às
infâncias mais remotas, no sentido de promover os jogos tradicio-
nais e despertar nas nossas crianças, o gosto pela prática dos mes-
mos e levá-los a constatar a componente saudável que sempre lhe
esteve inerente. Assim a Matemática aliada à sua componente
lúdica consegue despertar mais facilmente as crianças, proporcio-
nando-lhes uma aprendizagem mais significativa e diversificadas.
Ao longo do período, e cumprindo o projeto, foram praticados
alguns desses jogos dentro das salas de aula e abordados conteú-
dos matemáticos, recorrendo sempre às Tecnologias da Informa-
ção e Comunicação como veículo de consolidação. No período
subsequente e esperando que as condições climatéricas o propi-
ciem, estes serão praticados ao ar livre, remontando-nos a um pas-
sado mais distante. Neste momento está atingido o primordial
objetivo que é despertar a curiosidade dos alunos e envolver toda
a comunidade educativa em torno da reconstituição de jogos tradi-
cionais que, com a sua extrapolação para o campo da Matemática,
consiga melhorar e ampliar as suas aprendizagens e o seu gosto
pela disciplina.
( A Docente Alexandra Carvalho)
S. VALENTIM
O dia de Valentim na nossa escola
Todas as turmas de segundo, terceiro ciclo e
algumas do primeiro, prepararam antecipa-
damente trabalhos para o dia de S. Valen-
tim.
Foi realizada uma exposição com trabalhos realizados pelos alunos
com mensagens alusivas a este dia, escritos em português, em francês
e inglês. ´
Todos aderiram com muito entusiasmo. Pelo resultado desta iniciativa
resto-nos lembrar, uma vez mais, que a união e o esforço dão grandes
resultados.
Parabéns a todos os que participaram e que o amor e a amizade, neste
dia, e em muitos outros esteja presente em todos os corações!
8ºA
CAÇA AO OVO!
No dia 14 de março realizou-se ,
como todos os anos, a atividade
Caça ao Ovo, atividade dinamizada
pelo Departamento de Línguas. Os
alunos tentaram descobrir onde se
encontravam escondidos, no espaço
da biblioteca, os ovos e resolver os
questionários propostos pelos
docentes de Francês, Inglês e Por-
tuguês. Parabéns a todos.
O Departamento de Línguas
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SEMANA DA LEITURA
Os meninos do Jardim de infância de Sabroso de Aguiar estão a
trabalhar o tema “O mar”. Para saberem mais sobre ele têm explora-
do histórias de onde destacam “ LENDAS DO MAR”. A partir deste
livro criaram um conto e divulgam-no esta semana.
A majestade do mar
O Grande Deus das Águas era justo e poderoso, vivia num rochedo e
tinha muitos filhos. Um deles, a água era atrevida e mal comportada
pois não cumpria os conselhos nem as ordens do pai.
Um dia o pai já cansado, resolveu dar-lhe um grande castigo, mandou
que os mosquitos a engolissem. Quando a engoliram o zumbido que
produziam era tão forte que se tornava insuportável e quando a deita-
ram fora ela tinha-se tornado salgada para sempre, até ao fim dos tem-
pos.
Passado tempo, a água do mar que até então havia estado mais calma
resolveu invadir territórios, valeram então na altura os grãos de areia
que, atentos e vigilantes formaram uma muralha e impediram o atrevi-
mento da água do mar, tendo sido assim que se formaram as dunas.
(…)
Depois de muito tempo o velho Deus das Águas morreu e o novo Rei
das Águas cansado de não ter nada para fazer e de ver a água do mar
tão quieta, mandou chamar a feiticeira e disse-lhe que queria o mar a
mexer. Então a feiticeira mandou o albatroz-real pôr três ovos no mar
e assim se formaram as ondas.
Por essa altura um pescador ganhou muito dinheiro com a venda de
peixe e certo dia, quando o peixe começou a escassear, foi para o
rochedo rezar ao Grande Deus das Águas para que o mar voltasse a ter
muito peixe. Rezou tanto que nem deu pelo tempo.
Um outro pescador passou de barco e aviso-o de que corria perigo
devido à subida da água; mais tarde passou uma gaivota e por fim um
peixe voador, todos eles a fazerem o mesmo aviso:
-Vai-te embora daí, sai enquanto é tempo, pois pode ser perigoso.
O pescador avarento não se importou e quando já cansado de tanto
rezar, com os lábios a doer do sal e as pernas doridas pelo frio, resol-
veu desistir, ouviu então a voz do Grande Deus das Águas:
-Mandei-te três avisos e tu não ligaste, porque só pensas no dinheiro
que ganhas com a venda do peixe, agora arranja-te”.
O pescador não podendo fazer nada adormeceu, quando acordou
pode regressar a terra. A partir de então, passou o resto da vida a
ajudar os mais pobres com as pescarias que realizava.
Longe daquele lugar, havia por essa altura um outro pescador muito
pobre que apanhava caranguejos e mexilhões nas rochas da praia
para sustentar os muitos irmãos que tinha. Certo dia uma onda atirou
com uma linda e atraente sereia para um rochedo. Ela pediu-lhe que
a pusesse no mar senão morreria. Ele pôs-se a pensar o que poderia
fazer com ela. Se aproveitasse a parte inferior que era peixe teria
comida para uma semana, se ficasse com a metade superior que era
uma linda rapariga teria a namorada mais bonita que alguma vez se
vira por aquelas paragens. A sereia adivinhando os seus pensamen-
tos fez-lhe a seguinte proposta:
-Se me puseres na água, virei todas as semanas a este rochedo trazer
-te ouro e prata.
Ele aceitou a proposta e ela cumpriu a sua promessa durante muitos
anos.
Quando já velho e rico, a sereia considerou cumprida a sua promes-
sa e deixou de aparecer no rochedo. O pescador mandou construir
uma estátua de sereia em bronze e colocou-a no rochedo.
Um dia, sentado na praia junto ao rochedo chorava pela sereia,
quando ela apareceu e revelaram o seu amor. A partir de então o
pescador desapareceu, de vez em quando são vistos abraçados em
cima de ondas brancas e espumosas.
Junto de uma falésia numa casa modesta vivia uma mulher misterio-
sa. Dela nada se sabia apenas que ajudava aqueles que lhe batessem
à porta a pedir ajuda.
Quando o rei soube da sua bondade quis conhecê-la. Mandou três
dos seus mensageiros a casa da mulher misteriosa mas ninguém
abriu a porta, a casa estava vazia. Então uma gaivota informou-os de
que aquela mulher era a Fada das Ondas, umas vezes em forma de
mulher outras de sereia.
Quem sabe se ela não seria aquela gaivota e que outros segredos são
guardados pelo mar?
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Projeto de Leitura em Vai E Vem no jardim de
infância de Pedras Salgadas
Este projeto de promoção de leitura em família do PNL, tem como
objetivo promover uma interação jardim de infância família como for-
ma de incentivar a leitura nas crianças mais pequenas ou em idade do
pré-escolar.
Como tal, e atendendo ao seu interesse pedagógico, este projeto foi
iniciado neste jardim de Infância, no ano letivo 2009/2010.
No presente ano letivo, todas as sextas-feiras as crianças levam para
casa um livro escolhido por elas, da área da biblioteca da sala de ativi-
dades. Este livro é transportado numa capa individual, criada para
cada criança, juntamente com uma ficha de registos das sucessivas
leituras e uma folha para que a criança, em conjunto com a família,
possa fazer um desenho alusivo à
história, que lhe foi contada em
sua casa.
À segunda-feira, já no jardim de
infância, a história e o respetivo
desenho são apresentados ao gru-
po, por cada criança. Posterior-
mente os trabalhos são colocados
num placard, visível a toda a
comunidade educativa.
No âmbito do PNL, na turma do 5ºB, foi lido e
explorado o conto de Alice Vieira, “Trisavó de
pistola à cinta”. A partir do conto explorado, a
aluna recontou a história em verso:
Esta história poderia ser
A de uma trisavó irreverente
Mas quando o tempo passou
A história ficou bem diferente
Todos tinham muito orgulho
De uma aventura tão bonita
Vivida por uma trisavó
Que tinha por nome Benedita.
Às mulheres mais velhas da família
O seu nome foi dado
E eram tantas as Beneditas
Que o leitor ficou admirado.
Contava-se que de pistolas à cinta
Tinha saído um dia
À cata de franceses
Que, por certo, mataria
Na terra de Avelar de Cima
Teria caído inanimada
Socorrida por um fidalgo
Com quem acabou casada.
Tudo isto era muito bonito
E muito orgulho trazia
Mas que era uma traidora
Descobriu-se um dia.
Depois destas descobertas
Que não eram nada bonitas
Acabou-se a geração
Das raparigas Beneditas
Lara Pinto Mesquita, 5ºB, nº 16
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CRUZA-INVERTEBRADOS
Encaixa no diagrama os nomes de animais de acordo com a numeração
CRUZA-VERTEBRADOS
De acordo com as características, completa com os grupos de vertebrados
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Une tarte festive et colorée, facile à réaliser !
Une recette rapide qui ravira les papilles des gourmands et réveillera les pupilles de tous les invités. Succès garanti !
Préparation : 35 min
Cuisson : 20 min - 180°C
Ingrédients : 120 g de beurre mou
100 g de sucre glace
1 pincée de sel fin
1 oeuf entier
230 g de farine
200 g de chocolat noir dessert
20 cl de crème liquide
2 grosses poignées de Smarties
Préparation :
1. Dans un récipient, mélanger le beurre mou avec le sucre glace et la pincée de sel.
- Ajouter l’oeuf entier puis la farine.
- Former une boule de pâte puis la mettre au réfrigérateur couverte d’un film alimentaire pendant environ 30 minutes.
2. Cuire la pâte :
Préchauffer le four à 180°C sur thermostat 6.
- Etaler la pâte avec précaution dans un moule à tarte beurré fariné ou recouvert de papier sulfurisé.
- Faire cuire le fond de tarte pendant 20 minutes environ.
3. Le chocolat
- Hacher grossièrement le chocolat, le mettre dans un saladier.
- Porter la crème à ébullition, la verser sur le chocolat et bien mélanger.
- Laisser reposer pour que la ganache devienne moins liquide.
4. La tarte prend forme !
- Verser la ganache sur le fond de tarte refroidi, bien l’étaler.
- Attendre quelques instants, puis répartir les Smarties dessus.
5. Réserver la tarte au réfrigérateur pendant 1h avant de servir.
Un gâteau aussi beau que bon !
Les traditions liées à la fête de Pâques. Pourquoi les œufs ?
Bien avant l’ère chrétienne, l’œuf était déjà chargé de sens et la coutume de s’offrir
des œufs au printemps est donc antérieure à la fête de Pâques. L’œuf symbolise en
effet la promesse de la vie et a donc toujours été considéré comme un présent de bon
augure. Lorsque l’œuf a été associé à la fête de Pâques, le rapprochement était évi-
dent entre la promesse de vie que représente l’œuf et la résurrection du Christ qui est
fêtée lors de Pâques. Par ailleurs la belle forme de l’œuf en fait un symbole de per-
fection.
La tradition d’offrir des œufs à Pâques vient également de l’interdiction de manger
des œufs pendant la durée du carême. Les œufs pondus pendant cette période étaient
alors conservés après cuisson et décorés pour être offerts le jour de Pâques. Autre-
fois, à une époque où le chocolat était encore une denrée rare, c’était un régal d’œufs
durs qui était offert aux enfants le jour de Pâques.
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CARTA À TERRA
Pedras Salgadas, 18 de janeiro de 2013
Querida Terra,
Como é que tens passado? Decerto, que podias passar
melhor se os homens não mandassem diariamente para o teu
solo, os teus oceanos e a tua atmosfera, grandes quantidades de
substâncias tóxicas. Por isso, também te devo um pedido de des-
culpas, por também contribuir para isso, mesmo sem eu querer.
Não é que na escola, estou a aprender que ao não reciclar e ao
utilizar no meu quotidiano certos sprays, te estou a fazer sofrer?
Posso-te chamar minha amiga, mas tenho consciência que
tal como biliões de pessoas, eu não sou tua amiga.
É que mesmo querendo não te magoar, faço isso todos os dias da
minha vida. Sinto-me tão envergonhada!
Como é que a Humanidade te pode tratar desta maneira
se tu nos dás tudo? Desde um minúsculo grão de areia até ao
tesouro maior de todos, a vida.
E mesmo assim, os homens tratam-te cada vez pior...
Será que não sabem que te estão a matar aos poucos?
Será que não têm medo que a vida acabe para sempre e não pos-
sam surgir novas gerações?
Tu és a vida, e se tu morreres todos morremos.
É triste mas, é a realidade.
Um grande pedido de desculpas em nome da Humanidade.
A tua "não-amiga" muito desgos-
tosa,
Luana, 8ºA
A MENINA DO MAR
Trabalho realizado pelo 3ºano / turma A, após leitura e exploração
da obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, “A Menina do Mar”.
A gaivota deixou
No meio do mar
Uma linda menina
Numa gruta a morar.
A menina do mar
Pequenina e rosada
Tem um lindo vestido
Feito de alga encarnada.
O seu cabelo é verde
Os seus olhos arroxeados
É meiguinha e simpática
Só gosta de bailados.
Tinha como companhia
O polvo, o peixe e o caranguejo
Todos tratavam dela
E realizavam os seus desejos.
O polvo cuida de tudo
É o mais trabalhador
Com os seus oito braços
É amigo e protetor.
O caranguejo amigo
É o seu costureiro
Também é o ourives
E muito bom cozinheiro.
Para seu confidente
O peixe maravilhoso
Dá-lhe beijos e abraços
É amigo carinhoso.
Na praia apareceu
Um rapaz curioso
Passou também a ser
O seu amigo precioso.
Vivem todos felizes
Nas profundezas do mar
Nunca mais deixaram
De o amor partilhar.
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AI MAR!
Vivo tão longe de ti,
mas de ti ouço falar.
Dizem que não tens fim,
que tuas algas são jardim,
onde sonho passear.
Dizem que tens muitos peixes,
nas tuas águas a nadar.
Que é tanta a tua beleza
que não se encontra na Natureza,
algo que te possa igualar.
Também me dizem que tuas ondas,
nos rochedos a bater,
dão fortes rugidos!
Não serão dolorosos gemidos
pelo que te estão a fazer?
Ouço ainda dizer,
mas não sei se vou acreditar
que as tuas águas salgadas
são lágrimas choradas
pelos portugueses a lutar.
Ai mar! Vives tão longe de mim!
Como te posso ajudar?
Ando tão preocupada,
e se o homem não tem cuidado,
acaba por te matar.
(Ana Borges Diegas – 4º A)
MAR E MAR
HÁ LER E RIMAR
Há muitas pessoas
Que gostam do mar
Fazem viagens
Para o observar.
Os nossos mares são profundos
Lindos como o céu
Onde brincamos juntos
Usando sempre chapéu.
No mar há animais
Que nós podemos comer
São recursos naturais
Para podermos viver.
Devemos proteger
Os nossos mares
São fontes de lazer
Em todos os lugares. (2º B)
NESTA ESCOLA
Há quatro anos que ando nesta escola,
Nela aprendi a ler e a escrever,
Aprendi muitas coisas
E, no recreio o que faço é correr.
A escola é divertida
E nela podemos aprender.
O professor ensina coisas novas
E dá-nos trabalhos para fazer.
A minha escola é novinha
Tem um grande pavilhão.
Onde faço Educação Física
Que faz bem ao coração.
Se não passarmos de ano,
É uma grande confusão.
Espero que isso não aconteça,
Por isso presto sempre atenção.
(Denise 4.º A)
PRIMAVERA
Era bom que fosse sempre primavera
Para mim é a estação mais bela
Em que está tudo florido.
Ficando muito colorido.
Os pássaros começam a cantar
E os ninhos vão preparar
Para a sua nova criação
Que nascerá pelo verão.
É a estação das flores
Na qual mais gosto de brincar
Ver o tapete das cores
Quando vou pelos jardins a passear.
(Joana – 3º B)
UM DIA TÃO LINDO
Um dia tão lindo de céu
De céu azulinho,
O menino corria
Num longo caminho.
Para onde vais,
Assim a correr?
Num caminho tão duro!
Que vais tu fazer?
O menino parou e olhando
para mim, com os seus olhos
tristes
Ele disse-me assim!
_ Não vou fazer nada
Corro sem orientação
O dinheiro acabou
Não tenho alimentação.
(Gabriel- 3º B)
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Entrevista ao Presidente da
Associação de Pais
José Miguel Ferreira Correia de Matos, técni-
co superior no Município de Vila Real, 42
anos, casado, dois filhos, residente em Pedras
Salgadas. É Presidente da Associação de Pais
desde o ano letivo 2008/2009.
Alunas- Em que consiste o cargo de Presidente de Associação
de Pais?
Presidente da Associação de Pais- Basicamente, o que faz a
Associação de Pais é ajudar os pais dos alunos do Agrupamento
nas dificuldades que sentem nas relações com a escola, ou seja, se
há um pai que, por qualquer motivo, não consegue estabelecer um
contacto com o professor ou tem um problema para resolver com
um processo disciplinar controverso, a Associação de Pais ajuda
os pais, informa-os e é isso que faz.
Alunas- Há quanto tempo é Presidente da Associação de Pais?
Presidente da Associação de Pais- Ora bem, desde que a associa-
ção foi criada, ou seja, há cerca de três anos.
Alunas- Gosta deste cargo?
Presidente da Associação de Pais: Gosto, se não gostasse do car-
go não me disponibilizava para ele.
Alunas- Então e o que acha da escola?
Presidente da Associação de Pais- Olha, da escola tenho muitas
e variadas opiniões, em primeiro lugar, acho que a escola é funda-
mental para o desenvolvimento intelectual e psicomotor das crian-
ças, portanto, só por aí desenvolve um papel muito importante.
Depois, porque é o único espaço, onde as crianças efetivamente
podem obter a sua formação, e a formação aqui, refiro-me à for-
mação intelectual, naturalmente não me refiro à educação que é da
exclusiva responsabilidade da família e, portanto, fora daquilo que
é responsabilidade da família, a escola desempenha esse papel,
desempenha o papel de formação e informação, que é fundamental
para o desenvolvimento integrável e saudável das crianças.
Alunas- Concorda com o novo estatuto do aluno?
Presidente da Associação de Pais- Concordo, no geral concordo
com o novo estatuto do aluno, por duas ordens de razões. Primei-
ro, porque vem responsabilizar os pais precisamente por aquilo
que vem sendo notado como sendo a falha do desempenho do seio
familiar, portanto, acho que os pais devem participar mais na esco-
la, mais nas atividades e devem ter, sobretudo, uma proximidade
maior com a escola pela razão da educação dos seus filhos. Depois
também responsabiliza o aluno, responsabiliza o aluno num grau
mais elevado, responsabiliza-o na relação com os seus colegas, na
relação com os professores e também com os auxiliares da escola,
portanto, nesse aspeto eu sou, e estou a favor, e sou apologista de
que este documento, esta lei é fundamental.
Alunas- Gosta de trabalhar com os colaboradores da Associa-
ção de Pais?
Presidente da Associação de Pais- Gosto, porque tal como eu são
pais dedicados, são pais que se interessam com a escola, são pais
que dão do seu tempo para ajudar os outros e para ajudar os filhos
dos outros também. E este é o papel fundamental da Associação
de Pais, nós estamos a trabalhar não só em prol do bem dos nossos
filhos e das nossas crianças, como também para o bem e para o
melhor desenvolvimento dos filhos dos outros pais.
Alunas- O que acha da junção dos dois agrupamentos, o de
Vila Pouca e o das Pedras Salgadas?
Presidente da Associação de Pais:- Apesar de não concordar,
entendo os motivos que levaram à agregação. Esses motivos têm
que ver fundamentalmente com razões de caráter financeiro e não
com o facto de um ou outro agrupamento ser melhor ou pior.
Alunas- Acha que será prejudicial para o bom funcionamento
dos dois agrupamentos?
Presidente da Associação de Pais:- Não. Acho que vai ser dife-
rente em vários aspetos, sobretudo, nos que dizem respeito às pes-
soas que nos habituamos a ver de mais perto como aquelas pes-
soas a quem podíamos pedir apoio para resolver os diferentes pro-
blemas que iam surgindo. Depois pelo facto de deixar de haver
dois órgãos de gestão, duas Associações de Pais, entre outros, para
haver só um para os dois agrupamentos.
Alunas- Gostava de voltar a ser eleito Presidente da Associa-
ção de Pais?
Presidente da Associação de Pais:- Sim, gostava. Enquanto os
meus filhos estiverem a estudar no agrupamento, e se os outros
pais assim o entenderem, estarei disponível.
As alunas: Catarina Borges, 8ºA
Maria Matos, 8ºA
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As TIC como recurso de aprendizagem da lín-
gua materna
Olá pais:
Este ano letivo, o nosso agrupamento decidiu abra-
çar o projeto “As TIC como recurso de aprendiza-
gem da língua materna”.
Uma das suas vertentes terá a vossa participação, uma vez que
se pretende a elaboração de um livro, onde os pais/encarregados de
educação terão de contar, recriar ou imaginar histórias com os filhos/
educandos.
A elaboração deste livro terá como objetivo contribuir para o
desenvolvimento da linguagem oral e promover a leitura e escrita de
textos. Este projeto deseja, também, descobrir na criança valores, utili-
dades e estratégias de leitura e escrita que estimulem o seu interesse.
Os alunos encarregar-se-ão de levar uma pen onde cada família
escreverá o seu texto. Juntamente com o suporte digital irá um caderno
onde o aluno terá a possibilidade de ilustrar a história que (re)criou.
No fim, todos os textos serão compilados e organizar-se-á o
livro, para poder ser consultado por toda a comunidade escolar.
Obrigada a todos pela vossa colaboração.
A professora dinamizadora do projeto,
Carla Alves
Amizade
Ele usava óculos, na escola, era por vezes
gozado pelo seu ar trapalhão e ingénuo.
Muitas vezes queria participar nos jogos
com os amigos, jogar futebol, mas eles
não o aceitavam. As raparigas despreza-
vam-no. Eu não o conhecia, mas, certa vez, uma sexta feira encontrei-o à
saída da escola, quando havia deixado cair os livros.
Vinha carregado de livros, pois fora esvaziar o seu cacifo. Ajudei-o a apanhá
-los, perguntei-lhe onde morava e, como era perto de onde eu vivia, fiz-lhe
companhia. Pelo caminho quis meter conversa mas ele mal respondia. No
entanto, pelo caminho, pouco a pouco foi cedendo e falando com mais à von-
tade. Perguntei-lhe se ia jogar futebol com os amigos no fim de semana e ele
respondeu-me que não o aceitavam. Então convidei-o para ir jogar com a
minha equipa e ele, depois de pensar um pouco aceitou. Foi um fim de sema-
na excelente. Jogou, divertiu-se e a partir daí, tornámo-nos bons amigos.
O tempo foi passando e fomos cimentando a nossa amizade e eu apoiava-o
nos seus estudos. Tornou-se bom aluno e foi bem-sucedido, junto dos cole-
gas e das raparigas, às vezes até eu tinha inveja. Uns anos mais tarde termi-
nou, como eu, o curso. Na cerimónia de entrega de diplomas, alguns alu-
nos usariam da palavra e ele seria um. Quando chegou a sua vez, parecia
nervoso, olhou o público, olhou-me, dei-lhe uma pancadinha nas costas e
disse-lhe para se acalmar, pois tudo correria bem. Começou o discurso:
- Quando se acaba um curso, temos de agradecer a muitas pessoas: aos
pais, irmãos, familiares, professores, mas sobretudo aos amigos. Hoje que-
ro agradecer a todos, mas em especial a um amigo que aqui está, sem ele
nada teria sido possível… e olhando-me nos olhos, para meu espanto, con-
tou como tinha planeado abandonar a escola naquele fim de semana em
que nos conhecemos e jogámos futebol juntos. Que por isso esvaziara o
cacifo e escrevera uma carta aos pais, e só não o fizera porque o nosso jogo
de futebol o trouxera de novo à esperança. Nunca vou esquecer o olhar de
agradecimento dos seus pais ao olharem-me!
Nunca deixes os teus amigos.
David Magalhães Ferreira
Uma joaninha muito especial
Era uma vez uma linda joaninha que andava de bicicleta pela minha
casa.
Um dia, quando eu estava a descansar no sofá ouvi um barulho estra-
nho que vinha por detrás de uma planta que tinha no salão.
Aproximei-me e lá estava ela, a tentar subir pela planta acima até a
folha. Fiquei surpreendida e perguntei-lhe:
- Ola linda joaninha! O que estas a tentar fazer? Nunca vi uma joani-
nha a andar de bicicleta!
Ela estava exausta e respondeu com um ar cansado.
- Estou a praticar para dar a volta ao mundo.
Soltei logo uma grande gargalhada.
- Porque é que te estas a rir de mi? Perguntou-me a Joaninha ofendida.
- Não fiques chateada comigo. É que nunca vi uma ideia tao absurda.
És tao pequenina que é quase impossível dares a volta ao mundo. Digo
-lhe eu.
- É o meu sonho e vou lutar por ele, diz ela.
Fiquei com pena dela, e pensei em poder ajuda-la.
- Olha se quiseres, eu levo-te até ao aeroporto, dai podes seguir o
destino que tu quiseres! Digo-lhe eu.
- Esta bem, obrigada! Fico te muito agradecida. Diz a linda joaninha.
No dia a seguir la fomos nós.
Desde esse dia nunca mais vi a linda joaninha. Que será feito dela? Já
passaram tantos anos.
Ontem a tarde, estava a regar a minha planta e de repente vi um papel
tão minúsculo, preso a uma folha. Peguei nele, abri-o e estava la
escrito uma mensagem, que mal podia ler. Fui ao quarto buscar uma
lupa e comecei a ler. A mensagem dizia.
“Mesmo sendo pequenina consegui concretizar o meu sonho. Quando
lutamos por algo com todas as forças conseguimos sempre alcança-
lo.”
FIM
Kimberley da Silva 1 A
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Era uma vez uma borboleta que encontrou um buraco, e
resolveu ir espreitar.
Era um buraco enorme, tinha flores à entrada e pedrinhas à vol-
ta e decorações por todos os lados! A borboleta estava ansiosa
para ver quem morava naquela casa tão bonita e tão asseada.
De repente saiu da casa uma formiga toda apressada e logo
sem hesitar a borboleta perguntou:
- Porque estás apressada?
- Estou apressada porque, hoje a minha filha vai casar-se e
eu quero-lhe fazer uma festa em que haja comes e bebes e
sobretudo que esteja a casa limpa e toda decorada- respondeu-
lhe a formiguinha.
A borboleta ficou preocupada e resolveu ajudar a formiga
dizendo-lhe:
- Se quiseres eu posso ajudar-te a preparar o bolo e a fazer
sumos de laranja!-A formiga aceitou pois não podia recusar
uma ajuda daquelas, logo naquele momento, e disse:
Eu aceito, e até te convido para a festa!- exclamou ela.
À noite os noivos vieram e a filha da formiga, não imaginou a
habilidade que a borboleta e a formiga tiveram para preparar
aquela festa.
Ana Diegas 4ºA
A cigarra e a formiga
Num dia quente de verão, uma alegre cigarra estava a cantar e a tocar o seu violão, com todo o entusiasmo. Ela viu uma formiga a
passar, concentrada na sua luta diária que consistia em guardar comida para o inverno.
- Formiga, anda brincar comigo, em vez de trabalhares tanto! Desafiou a cigarra,
- Vamo-nos divertir!
- Tenho de guardar comida para o Inverno, respondeu a formiga, sem parar,
- E aconselho-te a fazer o mesmo!
- Não te preocupes com o inverno, formiga, está ainda muito longe, disse a cigarra, despreocupada,
- Como vês, comida não falta!
Mas a formiga não quis ouvir e continuou a trabalhar. Os meses passaram e o tempo arrefeceu cada vez mais, até que chegou o Inver-
no e tudo ficou coberto de neve.
A cigarra, esfomeada e gelada, foi a casa da formiga e implorou humildemente por algo para comer.
- O que fizeste durante todo o Verão? Perguntou a formiga.
- Durante o Verão cantei! Disse a cigarra.
- Pois então agora dança! Disse a formiga, e dizendo isto, fechou a porta deixando a cigarra entregue à sua sorte.
Fim Tomás Afonso Canto Alves, 5 anos
A Joaninha e a Abelha
Era uma vez uma joaninha andava a passear pelo campo encontrou a sua amiga abelha e ela disse-lhe:
-Bom dia abelha!
-Bom dia joaninha!
-O que andas a fazer?-perguntou a joaninha.
-Eu ando a tirar o pólen das flores para levar para minha casa. Queres vir jantar a minha casa joaninha?
-Pode ser!-concordou a joaninha.
E a abelha muito contente por a joaninha aceitar o seu convite, foi fazer o jantar.
Passado algumas horas a joaninha foi ter à casa da abelha, o seu jantar foi muito bom.
A joaninha para a compensar a abelha convidou-a para um lanche, lanharam juntas e a abelha agradeceu a joaninha por lhe dar aquele lanche
tão saboroso.
O sapo ouviu a joaninha a convidar a abelha para um lanche, zangado por não ser convidado para o lanche da joaninha, foi contar á abelha que
a joaninha falou mal dela, a abelha muito zangada fez uma partida à joaninha, como a joaninha estava distraída a abelha colocou um pau no
caminho e a joaninha tropeçou e caiu.
Alguns dias depois a abelha ouviu o sapo a dizer á rã que mentiu á abelha acerca da joaninha.
A abelha foi pedir desculpa á joaninha porque tinha sido muito má para ela.
A joaninha disse-lhe que nunca falaria mal dela e que queria que elas fossem as melhores amigas.
A mural desta história é nunca tomes decisões precipitadas.
Filipa Carneiro 3º B
Iara no mundo da fantasia Iara é uma menina linda de cabelos loiros e olhos
azuis.
Ela adora cantar e dançar e é uma grande sonhadora.
Recentemente, sonhou que era uma grande bailarina.
Sonhou que viajava pelo mundo e que conhecia mui-
tos meninos como ela.
Numa dessas viagens, foi visitar Paris.
Lá conheceu um menino chamado João Pedro. Um menino moreno de
olhar meigo.
De imediato se tornaram grandes amigos.
Passearam juntos, visitaram museus, dançaram em grandes palcos…
Num desses espetáculos foram convidados a participar num concurso de
Ballet.
Ensaiaram dias a fio…
No dia do concurso, estavam bastante nervosos. Mas conseguiram ganhar
o primeiro prémio. Pois evidenciaram muito talento e cumplicidade.
Como eram meninos muito especiais, decidiram doar o prémio a uma ins-
tituição de solidariedade.
Os dias foram passando e chegou o dia do regresso.
Iara e João Pedro despedem-se um do outro, já cheios de saudades de
todos os momentos passados.
Mas prometeram encontrar-se muito em breve…
Iara Carneiro, 3 anos
JI de Vila do Conde
As TIC como recurso de aprendizagem da língua materna (Cont…)
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A cada cigarro menos 11 minutos de vida
Calculam que fumar de maneira habitual encurta a esperança
de vida em 6,5 anos
Valendo-se de estudos epidemiológicos,
cientistas do Reino Unido determinaram o
real impacto sobre a saúde das pessoas.
Consumir um pacote de 10 unidades equivale
a viver três horas e 40 minutos menos,
enquanto que um maço completo equivale a
um dia e meio na vida do fumador.
Sempre tem se dito que o tabaco é nocivo para a saúde, que pode
provocar cancro e que a longo prazo encurta a vida das pessoas.
Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas da Universi-
dade de Bristol na Inglaterra, dá mais precisão a estas advertências
ao calcular que cada vez que um homem fuma um cigarro encurta
sua vida em 11 minutos. Como se fosse pouco, o estudo publicado
pela revista cientifica British Medical Journal, afirma que os adic-
tos ao tabaco diminuem em 6,5 anos sua esperança de vida por cul-
pa dos cigarros.
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A Terra Era um Só Continente no Início
Pangea
A terra foi um dia reunida num
só lugar, num único continente.
Certo dia, ela foi repartida por
fissura e transformou-se em
vários continentes.
Este acontecimento foi registra-
do na Bíblia por meio de um
nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn
10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquan-
to em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão
importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repeti-
da.
Na antiguidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de
acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante res-
saltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue signifi-
ca "Divisão".
Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evi-
dência científica para apoiar a ideia que os continentes um dia esti-
veram juntos. A esta terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicial-
mente, em dois super continentes: o Norte que ele chamou de Lau-
rasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.
Curiosidades sobre Reciclagem
Papel Se 1 milhão de pessoas usarem o verso do papel para escrever e desenhar, a cada mês será preser-
vada uma área de floresta equivalente a 18 campos de futebol.
Reciclagem de lixo A reciclagem de uma única latinha de alumínio economiza energia suficiente para manter um apa-
relho de TV ligado durante 3 horas.
Vidro
A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas.
Por cada tonelada de vidro usado incluída no fabrico de vidro poupam-se 1,2 toneladas de matérias-primas originais.
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CONHECES OS SIGNIFICADOS DOS SÍMBO-
LOS DA PÁSCOA?
Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a
liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos
os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo – “deste
mundo para o Pai”, da “morte para a vida”, das “trevas para a luz”.
Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma
das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e
culminando na Vigília Pascal.
Entre os seus símbolos encontram-se os Ovos de Páscoa, o Círio
Pascal, o Cordeiro Pascal, a Coelhinha da Páscoa, o Pão e o
Vinho e a Cruz da Ressurreição.
Ovo de Páscoa - A existência da vida está inti-
mamente ligada ao ovo, que simboliza o nasci-
mento.
~
Coelhinho da Páscoa – Por serem animais com
capacidade de gerar grandes ninhadas, sua ima-
gem simboliza a capacidade da Igreja de produ-
zir novos discípulos.
A Cruz da Ressurreição – Traduz, ao mesmo tem-
po, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro – Simboliza Cristo, que é o cor-
deiro de Deus, e se sacrificou em favor de
todo o rebanho.
Pão e Vinho – Na ceia do senhor, Jesus
escolheu o pão e o vinho para dar razão ao
seu amor.
Representando o seu corpo e sangue, eles
são dados aos seus discípulos, para celebrar
a vida eterna.
O Círio – É a grande vela que se acende
na Aleluia. Quer dizer: “ Cristo, a luz dos
povos”. Alfa e ómega nela gravadas que-
rem dizer: “Deus é o princípio”.
“Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É
buscar nas pequenas coisas, um grande motivo para ser feliz! “
Mario Quintana
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Agradecimentos
A equipa de trabalho do jornal “O Pedrinhas” agradece a todos os alunos e professores que contribuíram para esta segunda edição. Esperamos con-
tinuar a receber textos de toda a comunidade escolar (desta vez também queremos textos de encarregados de educação e funcionários!) Boa Páscoa
a todos!
Ficha Técnica
Equipa de trabalho: Aldora Alves
Coordenação: Sílvia Pinto
Tiragem: 20 exemplares
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CRUZA-INVERTEBRADOS
1– Formiga; 2-minhoca; 3-polvo; 4-besouro; 5-caracol; 6-barata; 7-abelha; 8-borboleta; 9-aranha; 10-camarão; 11-bicho-da-seda;
12-escorpiºao; 13-mosquito
CRUZA-VERTEBRADOS
1– anfíbios; 2-aves; 3– mamíferos; 4-répteis; 5-aves
VOTOS DE UMA FELIZ PÁSCOA