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Jornal Folha Eduacativa - Diagramação CassioBueno
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Linha de pensamento valoriza o que cada um
tem de melhor e cultiva as emoções boas,
estimulando elogios no lugar de críticas.
Objetivo é preparar o indivíduo para que ele seja
mais feliz em todos os aspectos, estão sendo
usados em empresas e escolas. Página 5
Conceitos da psicologia
positiva
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Emef Vera Lúcia Machado Massis (SV) vence o Troféu Proler
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Como lidar com a educação financeira
das crianças?
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Dia 22 de Novembro:
Dia da Música
Mês da Consciência
Negra Zumbi dos Palmares
e Martin Luther King,exemplos de líderes que mesmo em épocas
diferentes lutaram pelos mesmos ideais...
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ARTIGO
Distribuição: GratuitaDepartamento Comercial/Editor: Marcelo de SouzaAdiministração: Leidy Foly Colaboradores: Dr. Paulo Rogério de Torres (UNISANTA), Profº Arnaldo Santos de Freitas (UNIMONTE), Profº Ari Brito
(UNISANTA) e Renato Di Renzo (Projeto TAM TAM)Textos/Revisão: Leidy Foly e Ivani EduardoFotos: Sergio Fontoura Junior e divulgação Diagramação: www.cassiobueno.com.brTiragem 10 mil exemplares
FONE: (13) 3019-1738 • (13) [email protected]
E x p e d i e n t e :
Como trabalhar a Geração
Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira.O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos.Temos aprendido a voar como os
pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.Martin Luther King
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Ari Brito
A primeira questão deste artigo é: o que é a Geração Y? A principal característica é que são jovens e nasce-ram já com a existência de toda a tec-nologia a partir de 1980. São pessoas que desenvolvem várias atividades ao mesmo tempo, sem se perder, conse-guem o que querem e não estão acos-tumados a frustrações, pois os seus pais normalmente os mimaram muito. Muitas vezes acusados de não ler e ser mais dispersos do que as gerações anteriores. O objetivo neste artigo é mostrar que alguns paradigmas devem ser desfeitos pois geram preconceitos e, neste caso, para os educadores po-dem gerar um distanciamento enorme no processo de aprendizagem. Com a tecnologia o agir humano mudou, estamos cada vez mais conectados e com isso reféns desta tecnologia. Hoje não vivemos mais sem o celular, sem a internet, essas tecnologias viraram extensões do nosso pensamento. E a Geração Y consegue conviver muito bem com isso tudo e se apoderar des-sa tecnologia para facilitar a sua vida, já que são nativos da internet. O pen-samento está mais rápido, tudo anda
numa velocidade desta tecnologia, que se renova diariamente, num ritmo alu-cinante. Segundo Umberto Eco, hoje vivemos um dilúvio de informação, com um mar de informações disponí-veis nas redes de internet, e isso pode gerar uma crise de silêncio, pois tem tanta novidade surgindo que as pesso-as começam a não se pronunciar, não se comunicar, não produzir mais infor-mação, principalmente os mais madu-ros, que teriam tanto para contribuir.
Nas gerações anteriores o dilema era “tem muito mais livros do que podemos ler em toda a nossa vida”. Hoje, a discussão é “existem muito mais páginas com conteúdo dos mais variados do que podemos navegar, e a velocidade que aumentam é muito maior do que a produção de livros. Como a informação na Internet é rá-pida e muitas vezes superficial, rotu-lamos os jovens da geração Y ao dizer que eles não lêem. A verdade é que eles vão ler muito mais do que as gera-ções anteriores, só não vão ler o que os seus pais e professores liam. Por sinal, numa pesquisa realizada em agosto por um Instituto de pesquisas (John S. and James L. Knight Foundation) com 12 mil jovens americanos de 34 esco-
las públicas e particulares, chegou-se a informações surpreendentes. Por exemplo, 74% dos jovens pesquisados lêem livros impressos diariamente, e 16% lêem livros na internet, através de Ipads ou smartphones. E quando afir-mamos que os jovens estão o dia todo na internet e nas redes sociais e vão ficar bitolados, a pesquisa mostra que apenas 34% confiam nas informações das redes sociais. Ou seja, a Geração Y, acessa sim as redes sociais, mas não significa que confiam em tudo que lêem. O que demonstra uma primeira quebra de paradigma que os educado-res precisam se atentar.
O jovem navega, mas não é tão ingênuo como acreditamos.Para Lú-cia Santaella existem três tipos de leitores. O contemplativo, que é da geração do livro na biblioteca, da leitura com calma, do impresso, do fixo. O movente, das cidades mo-vimentadas, o leitor de jornal e de revistas, da leitura rápida, o homem da multidão, que precisa esquecer rápido por causa de tantos estímulos, e que não tem tempo para guardar as informações; E por fim, o leitor imersivo, aquele que é da era da vir-tualidade. Aquele que vive o hiper-
texto, de ligar um fragmento de texto com outro completamente distante e que consegue fazer esta conexão. Vivemos um momento que os jovens lêem mais do que seus pais, segun-do pesquisa realizada pela Câmara Brasileira do Livro. Como Pier Lévy coloca muito bem “o conceito de fixo, de concreto, de linear mudou com o ciberespaço”. Por isso, o edu-cador precisa buscar nestes recursos a solução para se aproximar cada vez mais dessas novas gerações, pois existe a possibilidade de não alcan-çá-las mais e isso gerará um desastre ainda maior. É papel do professor, transformar os textos que os alunos acessam na internet em conteúdo para suas aulas e ao mesmo tempo, estar neste ciberespaço com natura-lidade, mesmo sendo imigrante, para conduzir os jovens ao conteúdo que acreditam enquanto educadores, ser o mais adequado. Em outras pala-vras, será do ciberespaço que o pro-fessor poderá conduzir o aluno para boas leituras, para o livro impresso inclusive. Pois o livro impresso não será substituído, mas seu conteúdo ficará mais profundo e opinativo, complementando as informações di-
nâmicas da internet. O manusear o livro ainda será um
prazer para muitas gerações, desde que o professor consiga apresentá-los de forma agradável e não em substitui-ção à internet. O professor que quiser competir com o ciberespaço cairá na armadilha da tecnologia e ficará la-teralizado, em segundo plano. E sem credibilidade não terá esta responsabi-lidade que Hans Jonas nos propõe, que é cuidar das próximas gerações a de-nominada Responsabilidade Social.
O educador terá esta missão, nave-gar entre este dois mundos, o virtual e o real, o volátil e o fixo, para poder in-fluenciar e poder mostrar o que é rele-vante para os jovens, senão a Geração Y vai aprender sozinha e com proprie-dade, mas certamente ficará distante cada vez mais das gerações anterio-res. Portanto, trabalhar a Geração Y é aprender com ela, e ter coragem de assumir seu papel de ensinar com pro-priedade, sem ter vergonha de dizer: o que é ciberespaço?
Ari Brito é professor universitário e palestrante. Membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento
com pós-graduação em Neuropsicologia.
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Emef Vera Lúcia Machado Massis (SV) vence o Troféu Proler na categoria fábulas
Projeto Cidade Digital instala mais duas antenas de internet
FOLHA CidAdes
Ministrado pela Professora Elen Primo, o projeto de leitura da 3° série da escola ganhou a edição 2011 do prêmio
Várias escolas municipais da Região par-ticiparam do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), realizado no Anfiteatro da Universidade Santa Cecília, no último mês. Neste ano, 33 projetos das escolas de Santos, São Vicente, Cubatão, Guarujá, Itanhaém e Mongaguá estavam concorrendo. A EMEF Vera Lúcia Machado Massis, conquistou o troféu Proler da Baixada Santista com o tema “A magia da Leitura”, que teve o foco nas fábulas.
Ministrado pela professora da 3ª série, Elen Primo, o trabalho teve inicio no come-ço do ano. A produção de textos e leituras de várias fábulas foi uma opção da própria
professora, que considera esse tipo de texto de fácil interpretação para as crianças. “O objetivo principal é conhecer novas histórias com vários gêneros literários, podendo mer-gulhar na aventura que é contada e visando a necessidade de aprendizagem do aluno”, explica Elen. Para a professora, as parcerias entre professor e alunos fizeram com que o projeto fosse vencedor. “Nosso trabalho ain-da não terminou. Até o final do ano letivo montaremos um livro escrito com as fábulas produzidas pelos alunos e realizaremos uma apresentação teatral das histórias escolhida pelas crianças”.
Elen Primo ressalta também que este pro-
Projeto Cidade Digital instala mais duas antenas de internet sem fio gratuita, ao todo, 41 antenas repetidoras estão em funciona-mento no Município, somando mais de 21 mil usuários cadastrados
Os Internautas do projeto Cidade Digital devem redirecionar os seus equipamentos de recepção para uma melhor captação do sinal de internet sem fio. Oferecido pela Prefeitura de São Vicente, por meio da Secretaria de Ci-ência e Tecnologia (Setec), o projeto instalou
mais duas antenas repetidoras, conhecidas como Hot Spots, instaladas nos seguintes lo-cais: Samu – Praça da Imigração Japonesa, s/nº - Cidade Náutica, e Centro de Especialida-des Odontológicas (CEO) – Avenida Antônio Emmerich, nº 94 - Vila Valença.
Os usuários dessas áreas, que direciona-vam o sinal para antenas mais distantes, de-vem redirecionar seu equipamento para um dos novos pontos de instalação, mais pró-ximo de sua residência. Cada uma das Hot
Spots pode ser identificada pelo número cor-respondente que aparece na hora de fazer o login, e dessa forma, o usuário terá uma me-lhor qualidade no serviço de internet. Até o final de abril, havia 39 antenas instaladas na Cidade, somando 41 equipamentos.
Toda a Cidade conta com cobertura de Internet wireless para computadores con-vencionais, notebooks e dispositivos móveis. Para receber o sinal, o munícipe deve adqui-rir um dispositivo receptor modelo aquários,
de 25dBi. Já para acessos em vias públicas, por meio de celulares, por exemplo, o usuá-rio deve estar próximo às antenas Hot Spots, que retransmitem o sinal diretamente a estes aparelhos. Atualmente, mais de 21 mil muní-cipes estão cadastrados no projeto e utilizam o serviço de internet sem fio gratuita.
Fonte PMSVhttp://svdigital.saovicente.sp.gov.br/noticia.
php?noticia=26
jeto visa fazer com que as crianças descubram o prazer que a leitura nos proporciona, desen-volvendo assim, um comportamento leitor e escritor. A opção por trabalhar com narrativas deve-se a importância que esse gênero tem para o universo infantil. Segundo ela, o plano
de ação foi trabalhar com várias narrativas, como poesia, lendas, cantigas e contos, ao longo do ano. Foram realizadas várias leitu-ras individuais e coletivas, fazendo com que os alunos façam a interpretação da história.
Fonte: PMSV
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Por Rômulo Martins
A advocacia oferece uma gama de pos-sibilidades aos profissionais da área, mas é preciso estar atualizado diante das mudan-ças a que o Direito é submetido.
O especialista em direito penal e tri-butário e secretário adjunto geral da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) São Paulo, unidade Tatuapé,fala sobre a impor-tância da formação, perfil comportamental, áreas de atuação e dá dicas aos jovens que querem ser um profissional diferenciado no mercado de trabalho.
Quais as exigências para atuar como advogado?
Primeiramente é preciso cursar uma faculdade de Direito. Nos últimos anos ti-vemos uma proliferação de cursos jurídi-cos no país e, a OAB (Ordem dos Advoga-dos do Brasil), sempre atuante em muitos momentos históricos, também atuou na promoção de um exame de ordem. Então é necessário cursar uma faculdade creden-ciada, que tenha uma supervisão do MEC (Ministério da Educação).
Após a faculdade, você terá um diplo-ma de bacharel. Não estará apto a enfren-tar o mercado de trabalho na qualidade de advogado. Para isso, você deve prestar o exame de ordem (e ser aprovado).
Qual postura o advogado deve ado-tar?
Um dos principais comportamentos que o advogado deve adotar é a ética: com os clientes, com os próprios advogados, com os funcionários da justiça… é um dos
critérios… eu acredito que a questão da postura começa desde a sala de aula… ser advogado é uma profissão de extrema im-portância, que se revela um dos pilares do chamado Estado democrático…
Quais as áreas de atuação?A advocacia traz um leque de opções…
o advogado pode trabalhar em inúmeros departamentos, pode abrir um escritório de advocacia para trabalhar como autônomo, trabalhar em uma empresa, prestar um con-curso público.
Como você analisa o mercado de tra-balho para o advogado?
O advogado (iniciante) terá de enfren-tar um mercado de trabalho concorrido. A primeira das dicas: não deixe de estudar nunca. Segunda: trabalhe com ética e de-terminação. Terceira recomendação: vá em busca dos seus sonhos. Você nunca pode perder a capacidade de sonhar. Oportuni-dade tem para todos; existem diversos ra-mos do Direito em que o advogado pode atuar. Temos hoje, devido à globalização e às evoluções tecnológicas, o direito eletrô-nico, uma profissão de extrema importân-cia; o direito ambiental; o direito eleitoral, enfim, tem campo para todos.
Fale sobre a questão salarial.O advogado pode receber de acordo
com a sua produtividade, enquanto profis-sional autônomo. Agora, sobre a cobrança de honorários, existe uma previsão, que pode ser consultada no site www.oabsp.org.br… A tabela estabelece o mínimo que o advogado pode cobrar
Profissão advogado
Especialista em direito penal e tributário,
Leopoldo Luis Lima Oliveira dá dicas aos
jovens que querem seguir carreira
na área jurídica.
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5COmpOrtAmentO
Por Ivani Eduardo
Que somos o país do futebol, isso o mundo sabe! Que somos um povo simpático, cheio de jinga, o país do carnaval, sabem também. O que não sabem, e nós também não sabemos, é como iremos transformar nosso comportamento, nossa educação, respeito, profissionalismo, cidadania, consciência, paciência, para receber o mundo em nosso país na copa de 2014, se dentro de casa, não praticamos nada disso, com o nosso semelhante, com o nosso bairro, nossa cidade, nosso estado, nosso país!
Teríamos que acelerar um processo, que vem sendo lento e por ser praticado as avessas, para que alcançássemos um patamar de educação e respeito, onde pudés-semos demonstrar ao mundo que realmente somos o país de um futuro promissor, de consciência, de abrigo e de conciliação.
Hoje não podemos nos orgulhar do comportamento dos nossos jovens, não po-demos nos orgulhar dos profissionais que em muitas áreas públicas, desrespeitam seus usuários, não podemos nos orgulhar do papelzinho jogado no chão, sem a pa-ciência de encontrar um lixo, não podemos nos orgulhar, da falta de saneamento por parte dos poderes públicos, que ao invés de pensar pelo coletivo, somente almeja seu próprio beneficio, desviando recursos que destinados a áreas básicas, deixam de priorizar a população, para beneficiar a poucos, com resultados que vemos em toda parte, falta de asfalto, de esgoto, de luz, de escola e hospitais.
Sempre ouço das pessoas, “nos EUA é melhor, lá eles fazem isso..”, “na Europa tudo é limpo, tem isso ou aquilo “, “no país tal, é assim, no país outro é assim que fazem”, e ai eu pergunto, se tudo lá fora é melhor, por que não copiamos o que é bom? Por que não nos comportamos de maneira a mudar o que hoje vemos de negativo em nosso país? Copiar não é vergonha, quando se dá resultados positivos, mas devo ressaltar, que estes países que se tem como exemplo, só chegaram a obter bons resultados, porque o seu povo, os amou, seu povo apostou no próprio povo. Investiram na educação, e a popula-ção apoiou de forma prática. Se é limpo, é porque as pessoas criaram a consciência de que sujar a rua prejudica consequentemente outros fatores. Tiveram a consciência, que se trabalhar prestando serviços a população, darão qualidade ao serviço público, e o retorno será a eficiência dos resultados, financeiros e de cidadania, pois teremos a popu-lação sem o stress ocasionado por contrariedades, que deixa o desempenho profissional aquém do necessário. Tiveram consciência, da participação politica de sua cidade, em cobrar, denunciar, participar e colaborar, sem pensar em pedir ou trocar para si favores, mas em obter bens comuns, em que todos seriam beneficiados. Tiveram consciência de que poder é dado, e não é de direito, e por isso pode ser tirado quando não se cumpre aquilo que tem por dever ser feito, quando se elege pela vontade do povo, trabalha-se para ele.
Temos a oportunidade de mudar muitas coisas que poderão vir atreladas a Copa de 2014, mas se não for agora a mudança, deixaremos escapar uma boa oportunida-de de educação em massa, porque se amamos o futebol, por ele a maioria será capaz de alterar seu comportamento, para mostrar ao mundo que não somos somente campeões deste esporte, mas também campeões em mudar para melhor, o que hoje ainda não nos pertence por não praticarmos: a plena cidadania.
Natália Ariede
A psicologia positiva, ciência criada pelo psicólogo americano Martin Seligman, é o tema central de um congresso que acontece no Rio de Janeiro. O método tem ajudado a evitar problemas emocionais em crianças e jovens. A ideia é sempre elogiar e destacar o que eles têm de melhor, ao invés de criticar e apontar os defeitos.
A sensação boa que uma pessoa sente quando ouve um elogio é a base da psicolo-gia positiva, que valoriza o que cada um tem de melhor, estimula e acredita que cultivando as emoções boas é possível preparar o indi-víduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos.
Um grupo de reeducação alimentar usa vários pontos desse estudo. No lugar de dizer que falta muito, eles enfatizam o que cada um já conseguiu. “Faz toda a diferença, porque o fato de você observar aquilo que já conquis-tou, mostra que você é capaz”, explica a co-ordenadora do grupo Roseli Mais.
Até indústrias estão adotando o conceito da psicologia positiva. Uma grande fábrica
de cosmético, por exemplo, usa o conceito para fazer pesquisas e desenvolver produtos. “O cosmético é o mundo da prevenção, do cuidado, do trato, do toque”, diz Victor Fer-nandes, diretor da empresa.
O psicólogo Marco Callegaro, um dos seguidores desse novo pensamento científi-co, trouxe para o Brasil um programa criado na Austrália, que usa a psicologia positiva para que crianças e adolescentes aprendam a lidar com fracassos e frustrações explo-rando o que eles têm de melhor. “Se uma criança perde o campeonato de natação, ela pensa ‘‘puxa vida, eu sou um fracasso”. Ela pode ser treinada a gerar pensamentos al-ternativos como, por exemplo, ‘puxa, meu professor disse que eu estou melhorando a cada dia’”, afirma.
Uma escola em São Paulo não faz par-te do programa, mas já usa alguns conceitos desse novo método. “Eu mostro que ele é ca-paz, que em algum momento da escola ele fez um trabalho significativo. Eu mostro para ele que o insucesso é pontual, ele pode ser melhorado e vai conseguir”, relata o coorde-nador pedagógico Aloyso Costa.
Conceitos da psicologia positiva são usados em
empresas e escolasLinha de pensamento valoriza o que cada um tem de melhor e cultiva as emoções boas, estimulando elogios no lugar de críticas. Objetivo é preparar o indivíduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos.
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Mês da Consciência Negra Zumbi dos Palmares e Martin Luther King,exemplos de líderes que mesmo em épocas diferentes lutaram pelos mesmos ideais...
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História do Dia Nacional da Consciência Negra – Zumbi dos PalmaresEsta data foi estabelecida pelo projeto lei núme-
ro 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhi-da a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico re-presentou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comuni-dade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravis-ta e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da DataA criação desta data foi impor-
tante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos cola-boraram muito, durante nossa histó-ria, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas esco-las, nos espaços culturais e em outros locais, valori-zando a cultura afro-brasileira.
Martin Luther King Jr. – (Atlanta, 15 de ja-neiro de 1929 — Memphis, 4 de abril de 1968)
foi um dos mais importantes líderes do ativismo pelos direitos civis para pessoas negras. Um pastor
protestante e ativista político, que zelava pela paz mas sem deixar de lutar pelo que acreditava.
Quem foi Martin Luther King?Tudo começou quando em 1955 Rosa Parks
(Uma mulher negra), por ter um dia cansativo, se sentou em um dos bancos da frente do ônibus, e se negou a ceder seu lugar a uma mulher de pele bran-
ca. Foi então que os líderes negros fizeram a campanha de “Boicote aos ônibus de Montgomery” para pro-testar contra a segregação racial em transportes públicos.
Foi a partir dessa campanha que Martin Luther King começou a so-frer ameaças de morte, mas mesmo assim nunca voltou atrás, e liderou mais campanhas para ter direito ao voto, contra a segregação, fim dos preconceitos no trabalho e outros direitos públicos básicos.
Eu Tenho Um Sonho – I Have a Dream
Em 28 de agosto de 1963 nos de-graus do Lincoln Memorial em Wa-shington, D.C, ele realizou um dis-curso chamado eu tenho um sonho, que ficou marcado pela sua coragem e luta por um mundo onde negros e brancos possam ser tratados iguais.
Em 1964 Luther King ganhou o prêmio Nobel da Paz.Ele teve quatro filhos e todos eles seguiram os passos de seu pai, mas todos com uma visão bem própria.No dia 4 de abril de 1968 alguns momentos antes de mais uma campanha na cidade de Memphis, ele foi assassinado por James Earl Ray um prisioneiro refugiado, que acabou con-fessando o crime.
“Se você não está pronto para morrer por alguma coisa, você
não está pronto para
viver”Martin Luther King
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Por Jucélia Batista Sem dúvidas a música precisaria de um
dia para celebração, embora, todos os dias se-jam dias de “Músicas”... De ouvir, de cantar, de tocar, de soletrar, de sentir...
Notas musicais são antes de mais nada, sentimentos, inspiração, desabafo, desejo, sugestão e crítica... Crítica sim, por que não? Sabemos que por séculos letras de músicas fazem protestos em guerras, dita”duras” ou “brandas” como preferir...
Lembro me como se fosse hoje: o dia do Impeachment do então presidente Fenando Collor (1992), eu lá no meu estado de origem, junto com dezenas de adolescentes cantava ao som de “panelas” e tamborins, “Que país é esse?”, (Renato Russo/Legião Urbana) ... Lá mesmo, a mais de 3 mil quilômetros de onde tudo acontecia, “num outro Brasil”, entoáva-mos forte um som de protesto... Alguns nem sabiam porque cantavam, mas, estavam ali: cantando, chorando gritando...
No auge da Ditatura Militar muitos de nossos
melhores músicos soltavam versos censurados, sucumbidos, ameaçados... Mas, eles tentavam “botar para fora” a dor que vinha de dentro, num amargo “Cálice: de vinho tinto de sangue”... (De Chico Buarque e Gilberto gil).
Ainda podemos destacar “Pra não dizer que não falei das flores”, também conhecida como “Caminhando” de Geraldo Vandré: quanto ódio e amor marcaram o “III Festival Internacional da Música/1968”, onde a su-gestiva canção era apontada como favorita, mas, para tristeza de muitos, não venceu o concurso... Contudo, foi eleita para sempre no coração daqueles jovens, que vaiaram o resultado do júri...
Merece destaque ainda a “We are the World” - que se tornou um movimento - de artistas dos Estados Unidos e de vários cantos do mundo na luta “pela mãe África” - no disco “USA for Africa”.
Da mesma forma o grupo de rock pro-gressivo Pink Floyd, quando fizeram o álbum “The Wall” (1979) - dez anos antes da Queda
do muro de Berlim. Em 1982 o álbum virou filme (direção de Alan Parker) - E um ano após a queda, o grupo realizou um mega show (1990) - considerado por muitos um marco na história do Rock Mundial: “All in all you’re just another brick in the wall”.
A música... O músico... A melodia faz parte da vida humana: ela faz sorrir, chorar, emocionar... ela une, recorda, traz acalanto aos corações!
Uma das Sete Artes, a música traduz aquilo que os lábios não conseguem dizer, mas, que o momento eterniza... Só agora compreendo o que chico Buarque queria dizer em sua música “Cecília”, a padroeira dos músicos:
Quantos artistas/Entoam baladas/Para
suas amadas/Com grandes orquestras/Como os invejo/Como os admiro/Eu, que te vejo/E nem quase respiro/Quantos poetas/Românti-cos, prosas/Exaltam suas musas/Com todas as letras/Eu te murmuro/Eu te suspiro/Eu, que soletro/Teu nome no escuro/Me escutas, Cecília?/Mas eu te chamava em silêncio/Na tua presença/Palavras são brutas (...)
Enquanto cada um tem uma música pre-ferida, um músico para admirar, um assunto para protestar, as canções serão eternizadas, amadas, desprezadas, no entanto, nós: Ca-minhando e cantando/E seguindo a canção/Somos todos iguais/Braços dados ou não/Nas escolas, nas ruas/Campos, construções/Cami-nhando e cantando/E seguindo a canção...
21 de Novembro - Dia Mundial da Televisão Quem pensaria o mundo de hoje sem a
televisão? Vinda de uma combinação de fa-tores como a invenção da fotografia, do ci-nema e do rádio, a televisão é um dos meios mais completos e dinâmicos para a transmis-são de informações e conhecimentos, pois une imagem e som em um único aparelho.
No Brasil, o primeiro canal, foi a TV Tupi, de São Paulo, de propriedade do em-
presário Assis Chatoubriand, inaugurada em 1950. A primeira transmissão em cores aconteceu em em 31 de março 1972, du-rante a Festa da Uva, em Caxias do Sul.
Datas importantes da Televisão:- Com a descoberta do Selênio, em
1817,e com a descoberta da sua a proprie-dade de transformar energia luminosa em
energia elétrica, em 1873, pôde-se formu-lar a transmissão de imagens por meio de corrente elétrica.
- Em 1906, desenvolvimento do siste-ma de televisão por raios catódicos.
- Em 1920, realização das primeiras transmissões.
- Em 1929, realizado em Nova Iorque, as primeiras imagens coloridas.
Ed. 12/ANO 2
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Quem, como usuário de um com-putador, já não teve aquela dor de ca-beça, quando seu computador começa a apresentar proble-
mas, e não sabe a quem recorrer? E quando encon-tra, seu computador volta, funciona um tempo, e de-pois torna a apresentar o problema. Ou ainda, quem não entende absolutamente nada do que tem dentro do computador, manda uma máquina com configura-ções e hardwares superiores, e nem sabem que tudo foi trocado lá dentro, e sua máquina se tornou básica, com seus recursos bem abaixo do que comprou?
A MicroAG Informática, está no mercado de Infor-mática desde 1997. O objetivo é proporcionar ao clien-te a certeza do aproveitamento do dinheiro investido, além da garantia das peças adquiridas e do perfeito funcionamento em seu computador.
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a devolução é feita por um técnico, informando e de-monstrando ao cliente que está tudo ok, e verificando o serviço solicitado, se foi feito de acordo com o orça-mento e se a manutenção responde as expectativas do cliente. A preocupação com o cliente, sua satisfa-ção e dúvidas esclarecidas depois da compra ou do serviço efetuado é prioridade, e isso faz com que a MicroAG mantenha um índice de elevado conceito no atendimento pós-venda, sem nenhum registro de reclamação contra a empresa nos órgãos de defesa do consumidor.
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DICAS
Atividades gratuitas e destinadas a diferen-tes públicos se estenderão durante todo o mês de novembro
As homenagens ao dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, irão se estender durante todo o mês no Museu do Café, instituição da Secretaria de Estado da Cultura. A programação especial traz diversas atividades gratuitas, destina-das a diferentes públicos, e incluem exibição de filmes,oficinas de dança e pintura, sarau poético e apresentação musical. A agenda completa está dis-ponível no endereço www.museudocafe.org.br.
As sessões de cinema serão realizadas às sextas-feiras, sempre às 18h, no espaço da Cafe-teria do Museu. Ferreira. No dia 18, o destaque é “Cafundó” (2005), de Clóvis Bueno e Paulo Bet-ti. No dia 25, a exibição será de “Todos somos irmãos” (1949), de José Carlos Burle, e que traz em seu elenco Grande Otelo, Agnaldo Rayol e Jece Valadão. As sinopses dos filmes podem ser consultadas no site do Museu do Café.
Parte da programação foi desenvolvida em conjunto com a Casa de Cultura da Mulher Negra, que há mais de 20 anos desenvolve projetos nas áreas de resgate cultural, educação e comunicação. A parceria entre as instituições ainda traz a oficina
Alunos da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) – Baixada Santista,fazem fila e não acham ruim, afinal vale a pena esperar para comer bem e pagar mais barato, porque no restaurante “A PANTANEIRA”, represen-tado pelo sr. Valdir, investiu e inovou na região da Vila Mathias.
O restaurante fez convênio junto a UNIFESP, dando aos seus alunos a van-tagem de pagar mais barato e comer uma comida saudável e variada. São ser-vidos pratos com alimentos balanceados e de qualidade, não deixando ninguém passar fome.
O sistema é self-service e os preços no “A PANTENEIRA”, variam de acor-do com a preferência do cliente, pratos servidos no local, no sistema self-servi-ce, tem o custo de r$ 9,50, já o cliente que prefere escolher e levar, o quilo sai a r$ 12,00, o prato feito no marmitex tem o custo de r$ 7,00 e para os alunos o preço é ainda menor.
Iniciativa é muito boa, pois colabora para que os alunos bem alimentados tenham melhor desempenho em seus estudos, já que o preço é viável a todos. A identificação como aluno da UNIFESP é necessária para o benefício.
Preço bom e comida boa é o que se encontra no restaurante “A PANTANEI-RA”, que fica na Rua Dr. Carvalho de Mendonça 162 - tel 3222-6678, aberto de segunda a sábado das 8 as 15hs.
Alimentando o futuro
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Vamos fazer em aula passo a passo os dois tipos de panetones , utilizando a pré mistura pron-ta GRANTTONE, não vamos precisar de quebrar ovos, utilizar essências, margarinas, além de ou-tras matéria primas. Com o GRANTTONE, va-mos ter um preparo rápido e fácil, além de uma padronização na produção, não deixe de aumentar sua renda, já estamos no fim do ano...
Professor: Márcio Albuquerque ( Macpan ) Dia 22/11 terça às 14hs – AULA BONIFI-
CADA – R$ 5,00– retire em mercadoriasSALGADOS ASSADOS PARA FESTAVenha acompanhar de perto a confecção
de diferentes tipos e recheios, com técnicas de congelamento, para que você possa sempre atender sua clientela em casos de urgência, será feito esfiha, doguinho, mistinho, calzone e ou-tros, vamos assar os salgados feitos na hora e também os congelados.
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Museu do Café celebra mês da Consciência Negra com cinema, poesia e música
de pintura étnica “Memória e resgate:simbolismo dos povos Adinkra de Gana”, no dia 19 de novem-bro, das 15h às18h. Outra atividade, desta vez de-senvolvida junto à associação Ilú Obá De Min, de São Paulo, é a oficina de da dança “Dançando entre o Brasil e África”. Destinada ao público da terceira idade, a atividade será realizada nos dias 15 e 16, das 10h às 12h. As oficinas são gratuitas com vagas limitadas a 20 participantes. As inscrições devem ser feitas pelo telefone(13) 3213-1750.
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11FOLHA esCOLA
Por Flávia Gianini
Léo guarda boa parte do que recebe há um ano e pretende continuar assim. A reserva tem uma finalidade: fazer uma via-gem internacional no ano que vem. Para realizar esse sonho, ele não vai viajar nas suas próximas férias, em julho. Apesar do planejamento, ele não tem um valor deter-minado de poupança como meta, nem uma quantia específica para guardar semanal-mente. Mas tudo bem, porque, apesar do projeto ambicioso, Léo tem apenas oito anos.
Filho do especialista em educação financeira infantil Álvaro Modernell, o garoto tem se saído bem engordando seu cofrinho. Sua irmã, Lorena, de apenas seis anos, também. Modernell esclarece que a viagem que a família vai fazer à Disney será paga pelos pais. Mas as compras e alguns passeios vão correr por conta dos pequenos. “É importante eles saberem que estão participando de um projeto familiar. Eles estão muito entusiasmados”, conta.
Autor de sete livros sobre educação financeira para crianças, Modernell afir-ma que muitos pais erram ao pensar que dinheiro não é assunto para criança. “Di-nheiro faz parte da vida e a criança tem que aprender a lidar com ele”, afirma. Outros erram pelo excesso e falam com a criança
Miguel EscandonPresidente da ONG “Amigos da Água”
A partir da informação de que o cor-po humano é constituído de água (70% do seu peso, em média), podemos imaginar o quanto é importante beber água todos os dias. É recomendado pelos especialistas, a ingestão, em média de 2 a 3 litros de água, para o organismo funcionar bem. Trata-se da reposição da água perdida através do suor, urina, fezes, saliva, lágrimas, respi-ração e outros meios.
É bom explicar que essa quantidade não precisa ser, necessariamente, de água. Poderá ser em forma de chás, sucos, frutas. Há pessoas que não tem o hábito de beber água. Aconselhamos a fugir desse mau costume, buscando sucos e líquidos natu-rais. Também é importante tomar cuidado para evitar consumir água de procedência duvidosa, por exemplo: água armazenada em caixas de amianto, pois pode causar câncer. Sempre utilizar fontes ou poços com autorização de consumo, expedida pelas autoridades sanitárias.
Tal alerta é necessário, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde): 70% das doenças humanas são ocasiona-das por veiculação hídrica imprópria. Em relação às águas engarrafadas, é importan-te observar a data de validade no rótulo e de que maneira foram armazenadas, por exemplo: excessiva exposição à luz a solar ou próximo a produtos químicos.
Você leitor, provavelmente, deve estar perguntando: “¿Este amigo da água que escreve este artigo, que água que ele bebe¿ Respondo, sem pestanejar: ÁGUA DUVI-DOSA... Saudações aquativistas.
Como lidar com a educação financeira das crianças?
Pais, escolas e instituições financeiras começam a passar os princípios básicos de como ensinar as crianças a lidar com o dinheiro
como se ela fosse adulta. “Pais e professo-res devem lembrar que os conceitos liga-dos ao dinheiro ainda são muito abstratos para os pequenos”, pondera.
Não há uma idade específica para ensi-nar os filhos a lidar com as finanças. Mas, a partir dos seis anos, elas já podem ter os primeiros contatos com o dinheiro. Para isso, o especialista sugere jogos e livros ligados ao tema. “Banco imobiliário é um dos melhores jogos que existem para isso.
Ensina o que é comprar, vender, lucrar, etc”, explica.
Para crianças menores, as fábulas in-fantis, como “A Cigarra e a Formiga” e “João e o Pé de Feijão”, introduzem mui-to bem os conceitos de economia, como a importância de ser previdente e poupar – a exemplo da formiga da história – e o risco de acabar sem nada se a ganância for demais, como aconteceu com o per-sonagem João.
ÁGuA DuVIDOSA...
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