Jornal Folha Z / Edição Julho

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O Jornal Folha Z é a favor das manifestações por um Brasil melhor,

mas #SEMVIOLÊNCIAVamos mudar o País e não acabar com ele

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Padre Periquito

Do meio rural dos confins de Goiás desponta um novo padre que, para os mais observadores, conquista rapidamente o mundo sertanejo

Novo “pop star” da música sertaneja

A Igreja costuma apresentar ao mundo sacerdo-

tes que arrebatam o senti-mento dos fiéis. Seja pelo dom das palavras que pare-cem mágicas. Pelo carisma que transpõe fronteiras. Ou, ainda, pela humildade fran-ciscana, como é caso do atu-al Papa. Na prática sacerdo-tal, todos arrebanham fiéis.

Do meio rural dos confins de Goiás desponta um novo padre que, para os mais ob-servadores, conquista rapi-damente o mundo sertanejo. Trata-se do padre Júnior Pe-riquito, da Diocese de Urua-çu, cidade do Norte do Esta-do. Com apenas cinco anos de sacerdócio, o padre Peri-quito é um verdadeiro “pop star” sertanejo.

Canto do galoEsse sacerdote, nascido

em Formoso, foi criado na fazenda. Neste ambiente, aprendeu a acordar com o canto do galo no poleiro na madrugada. Com a mãe ainda atiçando as primei-ras achas no fogão a lenha, Periquito, garoto sonhador, leva os dedos das mãos às tetas da vaca para tirar o leite para o sustento da fa-mília de pequeno sitiante.

Quando o sol desponta mais forte no horizonte, o bom garoto roça o pasto e capina os lugares mais pró-

ximos à humilde casa de fazenda. Seus pais não po-dem pagar operários, então o filho precisa ajudar. É as-sim a criação na roça. Por isso, logo cedo ele também aprende a montar em cava-lo, em mula ou jegue. Selar animal é uma das tarefas, quando se quer andar com mais conforto.

Ao contrário de muitos no campo, Periquito conse-guiu realizar o sonho de es-tudar. Aos 17 anos, ele en-trou no seminário. Depois de dez anos e meio obteve a ordenação sacerdotal. Desempenhou essas fun-ções em Rialma, região do Vale do São Patrício, Mara Rosa e atualmente é pároco e reitor do santuário Nos-sa Senhora da Penha, em Guarinos.

Cultura sertanejaQuem imaginou que Pe-

riquito na condição de padre se esqueceria de suas raízes enganou-se. A cultura serta-neja é transmitida através de suas romarias pelo interior. O show sertanejo religioso no Bote Fé Uruaçu ganha rapidamente adeptos de to-das as idades. Na Canção Nova Sertaneja alcançou público de cem mil pessoas, confirmando que desponta um novo “pop star”.

O consagrado cantor e compositor sertanejo Sér-

gio Reis é só elogios a Pa-dre Periquito que atrai mul-tidões aos seus eventos.

O estrelato advém ain-da de Cristiano Araújo, Humberto e Ronaldo, Pe-dro Paulo e Mateus, entre outros cantores. Periquito marca presença em abertura de rodeios. E nunca se es-quece de pedir a “bênção” de seus superiores da hie-rarquia da Igreja para não ferir as regras.

Tocando berrante O padre Júnior Periquito

confirmou realmente a sua condição de “pop star” serta-nejo ao oficiar missa no Dia das Mães na 68ª Exposição Agropecuária de Goiás. Ele chegou montado numa mula tocando berrante, usando chapéu de palha caracterís-tico do meio rural. Ao som da viola, Periquito arrebatou a atenção dos fiéis.

Lição a tirar Em suas manifestações

religiosas, como ocorreu durante a missa no Dia das Mães, no Parque Agropecu-ário de Goiânia, Periquito costuma contar histórias que tem no fundo lição a tirar.

A certeza que fica com o “abre-se sésamo” do sacer-dote sertanejo, é a de que ele vai contribuir para resgatar as raízes sertanejas deste grande Brasil. (SGPA)

Com apenas cinco anos de sacerdócio, Periquito é um verdadeiro “pop star” sertanejo


PanoramaOLHARDIRETO

Guilherme Coelho é jornalista por formação

Marconi promete muito e

faz pouco

Segundo o coordenador do Projeto Macambira Anicuns, Denício Trindade, vereador licenciado pelo PMDB, o

governador Marconi Perillo está claramente preocupado com seu futuro político. “Marconi está com imagem desgastada e

ele tenta desesperadamente se reeleger. É um governador que promete muito e faz pouco”, afirmou Denício.

Não acompanharei a bandidagem, diz FriboiO mais novo ilustre peemedebista, o milionário Júnior Friboi, disse que se sentiu em casa ao se filiar no PMDB. Friboi salien-tou que o Estado de Goiás vive um momento complicado, com muitos problemas de corrupção, e afirmou que não vai acompa-nhar a bandidagem das contas do Estado.

Recado a Marconi PerilloGovernador, não deixe que a má administração, coordenação ou mau gerenciamento de pastas geridas por auxiliares afete diretamente as pessoas abaixo de você, ou seja, o povo goia-no. O pensador austríaco Peter Drucker disse um dia: “Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas inco-muns”. Reflita sobre isto.

Caiado não empolga eleitoradoO deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) em suas andan-ças pelo interior, tem dito que é pré-candidato ao governo do Estado. Pórem, o seu nome não empolga o eleitorado. O ruralista, se não for candidato à reeleição, no máximo que conseguirá é disputar vaga ao Senado. Anotem: Caiado irá apoiar Vanderlan (PSB) ao governo.

Recado a FriboiJúnior Friboi, acredito que você não acompanhará a bandida-gem, porém temo que alguns auxiliares não façam o mesmo. Tenho visto muita gente falar que você não tem timbre para falar em público, mas se falar bem fosse sinônimo de boa administração William Bonner seria presidente da República.

O vereador Tayrone Di Martino (PT) prepara vôo para 2014 e

sonha alto. O parlamentar pretende disputar vaga na Câmara Federal. Tayrone é jornalista e ex-assessor

de imprensa do prefeito Paulo Gar-cia (PT). Bem articulado na Igreja

Católica, o vereador terá como principal cabo eleitoral, caso seja

candidato, o reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em

Trindade, padre Robson de Oliveira.

Marconi Perillo vendeu sua dignidade, diz deputadoO deputado Samuel Belchior, durante discurso no evento de filiação de Júnior Friboi ao PMDB, de-clarou que Marconi Perillo, para ser eleito governa-dor em 2010, vendeu sua dignidade aos criminosos. Ainda de acordo com Samuel, a atual administração estadual não tem competência administrativa para resolver os problemas que afligem o povo goiano.

Guilherme [email protected]

Tayrone prepara vôo para 2014

Novo “pop star” da música sertaneja

O professor que criticou Cachoeira devia ser presoArtigo

Rosenwal Ferreira é jornalista por formação

O professor Dijaci Da-vid de Oliveira, que

escreveu o artigo afirmando que Carlinhos Cachoeira é um contraventor, atrelado ao submundo dos caça níqueis, e que continua mantendo ações criminosas que tendem a se reorganizar, deve ser analisa-do como um sujeito com um parafuso a menos na cacho-la. Imagine só, o tal mestre

sentido. Acusá-lo de ser res-ponsável por Caça Níqueis? Convenhamos, essas ma-quinetas diabólicas brotam espontaneamente no cerra-do. Surgem do nada. Alguns cientistas juram que são ETs que combinam as peças em surdina da madrugada. Ou-tros acreditam que sejam fruto de uma combinação de chuva ácida com lodo da raiz do pequi. Um fenômeno inexplicável que até derrete o asfalto da capital.

Sem nada o que fazer. E com receio de contar a ver-dade à população, foram procurar um bode expiató-rio em Anápolis. E por que Carlinhos Cachoeira? Por ser uma alma generosa, des-sas capazes de ajudar Deus e todo o mundo, e que nunca fez discriminação a nenhum partido político, por pior que

fosse e se tornou uma vítima perfeita.

Ele fez bem em dizer umas verdades ao professor Dijaci. Principalmente quando se fir-mou dizendo que não vai se deixar intimidar. Quem pre-cisa ter receio é a arraia mi-úda que se juntou aos maus elementos que o caluniaram e continuam com a sórdida campanha contra ele.

E quem está por trás do professor? Só pode ser o ca-peta. Jesus, um salvador, só poderá estar ao lado de outro salvador: Carlinhos Cachoei-ra. Ou será que alguém, em sã consciência, acredita que um sujeito capaz de ter uma mulher tão bonita pode ser culpado de alguma coisa ile-gal? Nunca!

Cachoeira tem que fa-zer tremer os enviados de Belzebu e cuspir fogo pelas

deduziu tudo isso somente porque Cachoeira foi preso numa operação da Polícia Fe-deral, motivo pelo qual amar-gou quase um ano de cadeia, foi pivô de uma Comissão Parlamentar de Inquérito e está sendo processado por meia dúzia de delitos.

Bobagem professor. Ca-choeira fez muito bem em lhe dar uma boa resposta, espi-nafrando sua forma de racio-cinar e, de quebra, tecendo dúvidas sobre o seu caráter e suas intenções. Afinal de contas quem a Polícia Fe-deral, o Ministério Público, Juízes Federais e deputados pensam que são? Gentinha ordinária, ora essa. Eles não tinham nada que fuçar a vida do Carlinhos e sua turma de samaritanos juramentados.

Ainda mais com um bes-teirol que não faz o menor

ventas contra quem escrever uma linha contra ele. De que-bra, deve processar o Estado Brasileiro e mover uma ação contra Barack Obama, aquele crioulo imprestável, que nada fez para defender Cachoeira. Devia ter feito? Claro! Assim como o papa, a tal de Cristi-na Kirchner e o Bruce Willis que sempre foi duro de matar, mas afinou quando prende-ram Cachoeira injustamente.

Se você é um leitor que não entendeu nada e ficou meio confuso com este arti-go, é porque deve ser médi-co, engenheiro, jornalista, ad-vogado, professor... Ou outra profissão que leva o cidadão a não ter clareza do que faz ou pensa. Provavelmente deve ter vergonha de ser honesto. Se não tiver é porque é um sem vergonha sem remédio e sem futuro.


Prefeito Paulo, o Jardim América receberá o Mutirão da Prefeitura? Se sim, quando? (Vagner Arruda, morador do bairro)

Vagner, retomamos os Mutirões da Prefeitura pela Região Noroeste. Ainda para este ano vamos realizar mais seis edições na capital, antes de definir a região a ser atendida, uma equipe técnica avalia as demandas e as necessidades de cada localidade, mas posso adiantar que se o Jardim América não for contemplado com o Mutirão, a Região Sul será.

O PrefeitO

reSPONDe.

Vocêpergunta, um canal aberto

entre Você,e a administração.

Prefeito, recentemente o governador Marconi Perillo chamou o ex-presidente Lula de canalha. O que o senhor achou disso? (Wesley Oliveira, corretor imobiliário)

Respondo pelo ponto de vista pessoal, na verdade considero que foi uma declaração inoportuna e inapropriada para um homem público que ocupa cargo de tamanha importância.

Recentemente, o O Popular divulgou por meio da coluna Giro que as obras da ponte que ligara a Vila Alpes ao Jardim América seriam retomadas em maio. Por que as obras ainda não começaram? (Alexandre de Paula, morador do Jardim América)

Alexandre, não começaram porque a questão desta obra está em processo judicial, há necessidade de fazer o distrato entre a Prefeitura e a empresa que ganhou a licitação. Assim que as execuções judiciais forem resolvidas a Secretaria Municipal de Obras iniciará as obras.

O Bolshoi Pub trará para Goiânia uma das mais importantes bandas de rock psicodélico do Brasil: Os Mu-tantes. A apresentação acontecerá no Bolshoi Pub, no dia 7 de julho. Os ingressos custam R$ 100 (antecipado) e R$ 120 (no dia na portaria - mediante disponibilidade).

Bolshoi trará Os Mutantes

O humorista Paulinho Gogó, da Pra-ça é Nossa, do SBT, virá à Goiânia em 20 de julho. Ele quer fazer goianienses morrerem de rir com sua apresentação

de stand-up comedy, no Teatro Goiâ-nia. Imperdível!

Praça é Nossa em Goiânia

Note e Anote

Em 3 de agosto, o líder da banda Engenheiros do Hawaii, Humberto Gessinger, e o cantor Nando Reis, irão se apresentar juntos na Atlanta Music Hall. Os preços dos ingressos ainda não foram divulgados. Mas tudo indica que será salgado.

Gessinger e Nando Reis

Às quintas-feiras a Paróquia Nossa Senhora das Graças, localizada na Rua C-174, no Jardim América, celebra-rá novena em louvor à Santa Rita de Cássia. As orações ocorrerão às 7 da manhã e às 19 horas. A santa é conhe-cida como padroeira das causas im-possíveis. As novenas serão celebradas pelo padre José Aílton Teodoro.

Louvor à Santa Rita de Cássia


Além da Imaginação

O que aconteceria se ficasse provado que Deus existe?

Muita gente acredita que Deus e fé não se discute. Mas o que imaginamos aqui ultrapassa o limite das crenças individuais. Estamos falando de a humanidade inteira, de repente, deparar-se com um Deus

em “carne e osso”, como o personagem de Morgan Freeman no filme Todo-Poderoso. Nessa comédia hollywoodiana, o resultado da aparição divina nem sempre é animador. Na vida real, é certo que a coisa seria ainda mais complexa. Num primeiro momento, a população mundial poderia acreditar que todos os problemas iriam desaparecer com uma ordem Dele. Mas, com o tempo, essa história ganharia contornos bem mais dramáticos

1 Para comprovar sua existência sem criar polê-micas entre as nações, o Criador convocaria uma reunião da ONU. Diplomatas, incrédu-

los, claro, pediriam provas. Deus, bem-humorado, faria com que os rivais representantes dos EUA e do Irã se levantassem e se beijassem. Na boca.

3 A histeria coletiva levaria algumas semanas, até todo mundo se acalmar e se conformar com a existência divina. A mídia encararia

Deus como uma celebridade. Emissoras de TV, jornais e revistas do mundo inteiro tentariam agen-dar entrevistas com Ele.

5 Um efeito inesperado da presença de Deus poderia ser o colapso da economia. As pessoas deixariam de trabalhar e fariam pas-

seatas exigindo a solução imediata dos problemas mundiais: “Comida para todos!” “Saúde para todos!”

7 Anos depois da aparição, o ser humano po-deria perder a noção do que é certo ou errado e passaria a culpar o Criador por todos os

males. Deus enfrentaria crise de popularidade. Uma mãe que perdesse seu bebê, por exemplo, acusaria Deus pela desgraça.

2 Sede da ONU, a cidade de Nova York rece-beria peregrinos do mundo inteiro. Compa-nhias aéreas e aeroportos por todo o planeta

entrariam em colapso por causa da procura dos fieis. A cidade viraria um caos, com transito parado e sol-dados tentando conter hordas de crentes e curiosos.

4 Entre a população haveria duas relações extremas. De um lado, doentes e miseráveis ficariam em paz, pois o Criador seria capaz

de resolver tudo. Do outro lado, com medo da jus-tiça divina, criminosos e desajustados entrariam

em pânico, iniciando onda de suicídios.

6 As grandes questões não seriam mais de-cididas por governos, mas por Ele. Aborto

pode ou não pode? Esse sujeito deve ir para a cadeia? E vale a pena de morte? Deus é quem daria a última palavra. Os governos se enfraqueceriam

até finalmente deixarem de existir.

8 Diante de tanta confusão, Ele poderia optar por uma solução radical. Decidido a partir da

Terra e voltar a seguir tudo de longe, Deus ofereceria o próprio sacrifício e “morreria” para a humanidade encontrar o rumo de novo. Mas não na

cruz, que é uma coisa muito antiga.

Em 2008, o teólogo polonês Michael Keller ganhou prêmio de 1,6 milhão de dólares. O feito dele? Comprovar que Deus existe! Pelo menos para

a Fundação Templeton, a instituição americana que pagou o prêmio e que tem cunho claramente religioso. O polonês fez apenas exer-cício de lógica. Comparando

vários campos de conheci-mento que ainda precisam de respostas definitivas, ele deduziu que só mesmo a ação divina pode estar por trás dos mistérios que não

deciframos. No campo da física de

partículas, por exemplo, os cientistas não comprova-ram quais são os elementos fundamentais do átomo. Na

E se Deus aparecesse na TV? Com a ajuda de historiadores, filósofos e teólogos, tentamos imaginar tudo o que ocorreria se essa situação inesperada virasse realidade

Drama divinoGovernos perderiam sentido e ele seria cobrado por todos os males do mundo

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Ciência x ReligiãoCom Deus presente na Terra, os dois lados perderiam força

Quem acha que a presença de Deus favorecia as religiões na milenar disputa com a ciência se engana. Na verdade, as religiões enfrentariam uma crise. Afinal, para que seguir as interpreta-ções delas se o próprio Deus diria o que é certo e o que é errado? Grandes centros religiosos perderiam seu poder e o Vaticano até poderia acabar sendo incorporado pela Itália.

Mas a vida dos cientistas também não seria fácil. O que havia antes do big-bang? Qual é a menor partícula dentro do átomo? Tais perguntas poderiam ser feitas diretamente ao Criador. Resultado: a ciência perderia sentido e os pesquisadores acabariam desempregados.

Consultoria: Luiz Felipe, filósofo da PUC-SP, da FAAP e da Unifesp; Jorge Cláudio Ribeiro e Eduardo Cruz, teólogos da PUC-SP; José Luiz Goldfarb, historiador da ciência da PUC-SP.Reprodução: Revista Mundo Estranho

Polonês já “provou” que Deus existe! Teólogo Michael Keller ficou milionário com o “feito”

astronomia, ninguém sabe dizer o que havia antes do big-bang. Quem estaria por trás de todos os segredos? Para Michael Keller, só o Todo-Poderoso explica.


“Olha a pamonha”

PMs eficientes

Com grito irreverente, pamonheiro ganha clientela no Bueno e Nova Suíça

Bandidos, tremeis-vos à dupla Vasco e Antunes

Jorcelin sobrevive apenas com o dinheiro das vendas diárias. Ele é conhecido na região por vender pamonhas em uma bicicleta

Carolina Simiema

Foram cerca de dez dias até o grito soar

forte. Os moradores do Bue-no e Nova Suíça já o conhe-cem bem, afinal são 17 anos vendendo pamonhas na re-gião. Com o grito incompa-rável de “olha a pamonha”, anunciando a sua chegada, o pamonheiro Jorcelin José da Silva, conquistou a freguesia na região. Mas o inconfun-dível berro, segundo ele, co-meçou baixinho até ser ouvi-do a metros de distância.

Década de 90A história do pamonheiro

de 69 anos começou na déca-da de 90, quando ele possuía um bar que acabou falindo. Com muitas dívidas a saldar, Jorcelin precisava encontrar novo emprego. Foi então que

“Consegui arrumar minha casa e criar meus filhos vendendo pamonhas” - Jorcelin José

Os policiais Vasco e Antunes têm o trabalho reconhecido pelo 2º Conseg

um amigo, que na época já vendia pamonhas, lhe suge-riu que também começasse a vendê-las. “Eu não tinha al-ternativa e precisava come-çar a trabalhar o mais rápido possível, pois eu tinha espo-sa e estava com quatro filhos pequenos. No começo, fiquei com pouco de vergonha de sair gritando e oferecendo, mas, mesmo assim, acompa-nhei este meu amigo por uns três dias, até conseguir gritar de verdade”, lembra dando risadas o pamonheiro.

BicicletinhaA partir daí, todos os dias a

rotina era a mesma: em casa, ele e a mulher fabricavam as pamonhas e à tardezinha ele saía para vendê-las com duas caixas em uma bicicleta. O trajeto era pesado – de 15 a 20 quilômetros por dia. Jor-

Todos os dias, nos noti-ciários, nota-se que a comu-nidade goianiense se queixa do crescimento assustador da criminalidade na capital. A violência se espalhou. Bair-ros como o Jardim América e o Bueno são alvos prediletos dos bandidos.

A 9ª Companhia Inde-pendente de Polícia Militar (9ª CIPM), comandada pelo major Bonfim, e responsável pela segurança dos referidos setores, bem que tem se es-forçado para coibir a assus-tadora criminalidade.

AçõesBlitz, bloqueios, aborda-

gens e diversas ações têm sido feitas. Mesmo assim, moradores se sentem insegu-ros e os criminosos continu-am aterrorizando.

Isto significa que a polícia goiana é ineficiente? Segun-do o presidente do 2º Conse-lho de Segurança Comuni-tária (2º Conseg) do Jardim América e região, Humberto Matsuda, não.

De acordo com ele, a PM é muito eficiente. “A 9ª CIPM desenvolve boas ações no combate ao crime. Talvez, o grande problema é o núme-ro reduzido do efetivo desta companhia, que hoje é res-ponsável pela segurança de

9 bairros da capital”, afirma Humberto Matsuda.

Vasco e AntunesHumberto fez questão de

destacar o trabalho dos poli-ciais Vasco e Antunes. Só os dois, em junho, recuperaram 20 veículos que foram furta-dos ou roubados na área da 9ª CIPM.

A dupla , segundo Hum-berto Matsuda, tem recebi-dos muitos elogios da comu-nidade local. “Os moradores podem confiar plenamente nestes dois policiais. Eles já mostraram que estão do lado do cidadão de bem”, declara o presidente do 2º Conseg.

celin conta que saía por volta das 15 horas e só retornava para casa após às 20 horas: “Não foi fácil, ainda mais em uma época em que a pamo-nha custava apenas 50 centa-vos. Muitas pessoas jogavam ovo e até pedra de gelo quan-do eu passava gritando, mas nunca desisti. Hoje, consegui arrumar minha casa e criar meus filhos vendendo pamo-nhas”, afirma Jorcelin.

500 pamonhasDepois de todo esse tem-

po, a rotina atualmente é ou-tra. Ele já não sai mais todos os dias para vender e não fabrica a mesma quantidade de pamonhas. No auge, con-ta Jorcelin, eram preparadas por dia cerca de 500 pamo-nhas. Hoje, a venda é de 80 a 100 pamonhas diárias. “O tempo passa e a gente dimi-

FOTO: CAROLINA SIMIEMA

nui o pique, mas parar mes-mo não consigo, porque já tenho carinho pelos meus clientes e não conseguiria fi-car parado”, declara o pamo-nheiro.

Mas a venda de pamonhas não parou por aí. Com a aju-da da mulher e de um filho,

o negócio se expandiu e, na própria casa da família, eles pensam em iniciar a venda de frangos assados. Além disso, as pamonhas agora são entregues em domicílio e, à noite, o filho toma conta de um espetinho montado na porta da residência.


Equilíbrio

Slackline ganha novos adeptos no Parque Vaca Brava

O parque é um dos pontos escolhidos pelos amantes do esporte. Prática se dá pela tentativa de se equilibrar em cima de uma fita

Carolina Simiema

O Parque Vaca Brava, no Setor Bueno, é um dos principais cartões postais da cidade e conhecido por ser ponto de encontro de diver-sas tribos. Aos domingos, principalmente, é comum reunir os amigos, a família ou praticar algum esporte no local. E é no meio da nature-za que uma galera está cada vez mais ocupando seu es-paço e chamando a atenção com um esporte que reúne cada dia mais adeptos em Goiânia.

O slackline é a pratica de se equilibrar em uma fita de nylon amarrada em duas árvores ou pontos fixos fir-mes. Mais do que isso: é exi-bir performances que unem, além de equilíbrio físico, sin-tonia mental.

ReferênciaO praticante do esporte

Jader Carrijo, 36 anos, é uma

das referências do slackline em Goiânia. A história dele com o slack começou em 2012 quando um grupo ide-alizado por ele se formou e ganhou força e reconheci-mento. Então, segundo ele, com a visibilidade na mídia e encontros que reuniam ate 15 fitas e aproximadamen-te 200 pessoas nos parques, surgiu a necessidade de es-trutura melhor para treinar.

CT slack Hoje, ele comanda um

Centro de Treinamento de Slackline. “O CT conta com área coberta, equipamentos profissionais, monitores, col-chões e acompanhamento para o desenvolvimento dos atletas, além de alongamen-to, pilates e muito mais”, res-salta.

EncantadaHá cerca de um ano, a es-

tudante Rafaela Michelan, de 19 anos, teve seu primeiro

O slackline é a pratica de se equilibrar em uma fita de nylon amarrada em duas árvores ou pontos fixos firmes

contato com o slack. De lá para cá, ela afirma que des-de o início esteve encantada com o esporte: “Sempre me interessei por novidades, por esportes e por qualquer ativi-dade que possa ser feita ao ar livre, em contato com a na-tureza. Logo na primeira vez que vi, fiquei morrendo de vontade de tentar. Um tempo depois, fiz uma viagem para

Cidade de Goiás e uns ami-gos me disseram que eles es-tavam com uma fita na Praça do Chafariz praticando. En-tão eu pude tentar”, relata.

Limites

A estudante admite que sente um pouco de medo de tentar uma manobra arris-cada, mas a sensação de su-perar limites, segundo ela,

ultrapassa qualquer barreira física. “Não arrisco andar, muito menos fazer mano-bras, em fitas muito altas. Até nas menores tem aquele medinho de cair, machucar, mas a satisfação de superar os desafios valem qualquer risco. Só errando é que dá para saber o que não pode fazer. O desafio principal é você mesmo”, garante.

FOTO:JADER CARRIJO


Copa das Confederações

A Confederação Brasileira de Futebol não liberou credencial para a cobertura do Jornal Folha Z da estadia do Brasil em Goiânia. Mas, no último dia, o jornalista Guilherme Coelho teve a oportunidade de conhecer vários atletas, entre eles Neymar

“Mesmo sem credencial da CBF, cobri a Seleção Brasileira”

Guilherme Coelho

Solicitei, em nome do Jornal Folha Z, junto à Con-federação Brasileira de Fu-tebol (CBF), o credencia-mento para acompanhar de perto o trabalho da Seleção Brasileira em solo goiano. A resposta que recebi da CBF foi não!

Mesmo assim o jornal não deixou de cobrir o coti-diano da Seleção em Goiâ-nia. No último dia de treino do Brasil, antes da estreia na Copa das Confederações, em Brasília (DF), realizado na Serrinha, consegui com ajuda do amigo Luís Fer-nando Avelar, também jor-nalista e repórter de esportes da TV Goiânia, autorização para acompanhar do grama-do os trabalhos dos jogado-res e comissão técnica.

A ordem para eu perma-necer na área reservada par-tiu do assessor de imprensa da Seleção, o jornalista Ro-drigo Paiva.

Feras do futebolNa oportunidade, conhe-

ci três feras do futebol bra-sileiro: Neymar (Barcelo-na), Marcelo (Real Madri) e Thiago Silva (Paris Saint--Germain), além do coorde-nador técnico da Seleção, Carlos Alberto Parreira.

No pouco tempo que tive contato direto com Neymar fiz a ele algumas perguntas. Ele respondeu todas, rapi-damente, com muita pres-teza.

A pequena entrevista foi publicada no portal Folha Z. Troquei algumas pala-vras com o lateral Marcelo, mas não passou disso.

RecordistaA sala de imprensa da

Serrinha foi o local onde conheci Carlos Alberto Par-reira, recordista de partici-pações em mundiais ao lado do sérvio Bora Milutinovic, com 5 edições cada. Parrei-ra já comandou o Kuwait em 1982, os Emirados Ára-bes em 1990, o Brasil, em 1994, a Arábia Saudita, em 1998, e novamente o Brasil, em 2006. Já Bora foi técni-co do México, em 1986, da Costa Rica, em 1990, dos Estados Unidos, em 1994, da Nigéria, em 1998, e da China, em 2002.

Nesta mesa sala conhe-ci o capitão e zagueiro da Seleção, Thiago Silva, de 28 anos. Conversamos por cerca de 5 minutos. Thiago salientou que o Brasil en-contrará seu jeito de jogar

e admitiu que a seleção não deve se moldar aos adver-sários, mesmo sendo eles perigosos e respeitados.

OrientaçãoNão ia divulgar a cobertu-

ra que fiz da Seleção na edi-ção impressa, mas jornalis-tas mais experientes que eu

me orientaram a publicá-la. Cobrir a Seleção é diferen-te. Não é como cobrir Goiás ou Vila Nova, Vasco ou Fla-mengo. É algo que só cobrin-do pra entender. Senti-me honrado e valorizado, pois eu era o único fotojornalista sem credencial entre os joga-dores e comissão técnica.

Atacante Neymar, do Barça, e Guilherme Coelho do Folha Z

FOTO: MORGANA KELLy

Marcelo e Guilherme Hulk e Luiz GustavoThiago Silva, Hulk e Luiz Gustavo Guilherme, Erick e Luís Fernando Neymar e a criançada


Rede social

Vereador do PMDB é advertido e ofende adolescentePaulo Borges teria se enfurecido em conversa reservada no Facebook e baixou nível de diálogo com adolescente que reclamara de seu posicionamento na votação do ponto eletrônico para parlamentares. Assessoria culpa assessor pelo mal estar

Quem pensa que a po-pulação não sabe colocar a boca no trombone quando é desrespeita por um agente público se engana. Recen-temente, declaração publi-cada no perfil do vereador Paulo Borges (PMDB), no Facebook, causou enorme polêmica na rede social.

Entenda o imbróglio. A adolescente Akyla Prisci-la, 19 anos, moradora do Parque Tremendão 3, por meio de mensagem priva-da no Facebook, mostrou seu descontentamento com o posicionamento do vere-ador Paulo Borges em re-lação ao projeto que obriga os vereadores da capital a usar ponto eletrônico.

VergonhaNa conversa reservada

com o vereador, Akyla Pris-cila diz que o voto de Paulo foi uma vergonha e que não

se esqueceria da posição do vereador nas próximas eleições. Em resposta, uma mensagem do vereador, en-viada por meio de dispositi-vo móvel, orienta a garota a guardar o voto e fazer bom uso do mesmo.

A adolescente, revoltada com a resposta que recebeu do parlamentar, resolveu le-var o caso a público. Akyla publicou a conversa reserva-da no seu perfil no Facebook e acrescentou: “Isso que da votar nesses vereadores sem educação! Querem ser me-lhor que a gente, não que-rem bater ponto, dei minha opinião e ele achou ruim. O voto meu e da minha família esse vereador não tem”.

PronunciamentoA assessoria de imprensa

de Paulo Borges se pronun-ciou por meio de nota. Ale-gou que a equipe e o vere-

ador só ficaram sabendo da resposta dada no Facebook através de um portal de no-tícias. Na nota, a assesso-ria afirma que a mensagem teria sido enviada por um membro da equipe do ve-reador e não pelo próprio Paulo Borges. Veja:

“Afirmamos que a res-posta em questão foi dada por um membro da equipe de Paulo Borges e não por ele. Reconhecemos que não foi uma conversa sau-dável e, por esse motivo, o assessor será advertido. O vereador preza pela edu-cação e discorda quando existe ofensa em qualquer ocasião. Acreditamos que, até para proteger o parla-mentar, o assessor tenha se comportado desta manei-ra, mas isso não representa nada do que pensa Paulo Borges. Pedimos desculpas à jovem”, traz a nota.

Paulo Borges se defende e afirma, por meio de nota, que não foi ele que enviou a mensagem para Akyla Priscila

Mensagem trocada entre Akyla e o vereador Paulo Borges

Akyla Priscila mostrou seu descontentamento

com o vereador


História de sucesso

Desde a década de 70, Piry conquista clientes com sabores nordestinos

Bar do Piry no Jardim América nasceu graças ao esforço do piauiense Francisco Mendes, o Piry. De acordo com ele, sucesso do bar atrai até clientes internacionais

Carolina Simiema

Ele saiu da cidade de Piripiri, no interior do Piauí, no ano

de 1978 em busca de vida melhor. Acompanhando o irmão, que já estava em Goi-ânia, Francisco Ramos Men-des, conhecido como Piry, chegou à capital de Goiás, mas precisamente no Jardim América, onde, há 35 anos, toma conta de um dos bares mais conhecidos da região: o Bar do Piry, localizado na Avenida C-1, ao lado de ou-tro bar tradicional do setor, o Buteko da Mainha.

O sonhoA história dele começou

como a de tantos outros nor-destinos que saem de suas terras para conseguir melho-

res condições. Na bagagem, o sonho de abrir seu próprio negócio. O que ele não sa-bia era que o boteco de ape-nas uma porta se tornaria referência na cidade. “Eu investi aos poucos e apos-

tei no setor porque sempre achei um lugar viável com grandes indícios de cresci-mento”, afirma comerciante, que também mora no bairro desde quando chegou.

De salgados, refrigerantes

e doses de cachaça, o cardá-pio foi sendo incrementado com pratos e especialidades nordestinas. De acordo com Piry, o sucesso do seu em-preendimento conquistou até clientes internacionais: “Vem

gente de toda parte do mundo comer aqui. Porque chegam a Goiânia, daí o pessoal indica e assim por diante”.

Fidelização Para Piry, a longevidade

do bar e a fidelização dos clientes, compostos em sua maioria, segundo ele, por jovens e família, se deram pelo acolhimento de toda a equipe e dos próprios donos, que até hoje fazem questão de servir os clien-tes e preparar as iguarias.

“O cliente é fundamental para o sucesso de um em-preendimento. A simpatia com que os tratamos tam-bém. Tenho muita satisfa-ção e orgulho do que faço. Mesmo com muitas dificul-dades no início, afinal saí de casa sem nada, nunca pen-sei em desistir nem voltar. Hoje posso dizer que sou cem por cento feliz e reali-zado profissionalmente”.

Piry trabalha e mora no Jardim América desde 1978

FOTO: DIVULGAçãO.


Assistência Social

Cida Sousa dirige associação no Jardim América voltada para o bem-estar de pessoas em situação de vulnerabilidade social

ABMEG ampara necessitadosDesde 2010, o Bairro Jar-

dim América conta com uma associação feminina que ofe-rece diversos atendimentos na área social. Essa agrega-ção é denominada ABMEG, ou seja, Associação Benefi-cente de Mulheres do Estado de Goiás.

Atualmente, a associação é presidida pela assistente social Cida Sousa, que re-side no Jardim América há 15 anos. Segundo ela, a AB-MEG tem como meta “pro-

mover a assistência social, proporcionar o desenvolvi-mento de atividades lúdicas, educacionais, culturais e am-bientais, sem descriminação social, religiosa ou política”.

AmparoAinda de acordo com a

presidente Cida Sousa, a as-sociação ampara adultos, jo-vens e crianças que querem sair da rua ou da dependên-cia química. “Nos últimos anos, temos conseguido sal-

var muitas vidas através dos projetos da associação. Te-mos devolvido a dignidade a pessoas que viviam margina-lizadas, submersas no mun-do das drogas”, afirmou ela.

A associação está sedia-da na Igreja Assembleia de Deus - Ministério Jardim América -, localizada na Rua C-117, esquina com a Ave-nida C-121. Para mais infor-mações sobre os projetos da ABMEG: 3286 – 6186 ou 85379631

“Conseguimos salvar muitas vidas através dos projetos da associação” – Cida Sousa

FOTO: SíLVIO SIMõES

Sindilojas quer fazer dos centros comerciais de rua os pontos mais seguros da cidade

O presidente do Sindica-to do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas), o empresário José Carlos Palma Ribeiro, juntamente com diretores e associados da entidade, se reuniram com o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, para cobrar melhorias na se-gurança do comércio de rua e a reestruturação do Projeto “Olho do Varejo”.

Lojistas dos bairros Jar-dim América e Bueno têm sofrido com muitos assaltos.

Em defesa dos comerciantes, o presidente do Sindilojas co-brou postura mais enérgica da Secretaria de Segurança Pública.

União de forçasJoaquim Mesquita garan-

tiu que fará o que for necessá-rio para dar tranquilidade aos comerciantes. “A união de es-forços e a parceria da iniciati-va pública e privada é muito bem vinda e será com certe-za eficaz. Juntos temos con-dições de fazer dos centros

tar o trabalho investigativo da polícia no combate ao crime”, comentou José Carlos.

Na ocasião, ficou defini-do que os lojistas se reunirão

comerciais de rua, os pontos mais seguros da cidade. Para isso precisamos da união de forças”, ressaltou.

Olho do varejoJosé Carlos acredita que

a reestruturação do Projeto “Olho do Varejo”, somado a outros projetos da Polícia Mi-litar contribuem para coibir a criminalidade em Goiânia. “Os lojistas possuem impor-tantes ferramentas, que são as gravações de suas câmeras de segurança que podem facili- Sindilojas cobra do secretário Joaquim Mesquita melhorias

na segurança do comercio de rua

Veja alguns serviços gratuitos oferecidos pela ABMEG- Atendimento social por meio de equipe multidisciplinar- Atendimento psicológico: individual ou grupo- Orientação sobre aposentadoria- Casamento comunitário

- Encaminhamento para o Bolsa Universitária- Encaminhamento para o Renda Cidadã- Encaminhamento para o 1º emprego - Encaminhamento de dependentes químicos para tratamento

para traçar um plano de ação para apresentar à Secretaria de Segurança Pública, para juntos iniciarem os projetos discutidos.


Áries O espírito de amizade vai falar mais alto no ambiente de trabalho. É hora de somar forças com as pessoas que possuam os mesmos interesses e objetivos. Sentirá necessidade de avaliar o que realmente é impor-tante para a sua vida. Cor: verde

Touro Ser gentil, amável e capaz de certas delica-dezas vão lhe trazer benefícios e oportunidades. Você vai demonstrar habilidade surpreendente de captar o desejo dos outros. O trabalho de rotina pode absorver grande parte do seu tempo. Cor: azul claro

Gêmeos O seu sucesso vai depender do seu lado intuitivo. Tente não chamar a atenção ao cuidar dos seus interesses de trabalho. Tudo indica que você vai ter que ralar um pouco mais do que o normal. Nada vai cair do céu, mas suas ideias serão vantajosas. Cor: cinza

Câncer O mês favorece particularmente as rela-ções de amizade e o convívio social. É tempo de somar forças com as pessoas que possuam as mesmas cren-ças e ideais. Você saberá conciliar prazer e criatividade com tarefas e compromissos a cumprir. Cor: vermelho

Leão Você captará o desejo dos outros com facili-dade, por isso, não duvide das suas impressões. O dia pode ser muito produtivo para quem trabalha em casa, como autônomo ou profissional liberal. Sua memória e concentração vão surpreender. Cor: creme

Virgem Excelente astral para trabalhar em equipe. Sol e Marte indicam que você só terá a ganhar se sou-ber somar forças com colegas, sócios e colaboradores. O período da tarde não será muito calmo. Cuidado com o clima de competição ou rivalidade. Cor: verde

Libra Este é um mês em que você conseguirá con-cretizar suas ideias, além de equilibrar razão e emoção. Trabalho que exija criatividade e imaginação será espe-cialmente favorecido. Seja mais realista com as finanças. Economia é a palavra de ordem. Cor: preto

Escorpião Tente dar vazão ao seu lado infantil e divirta-se sem culpa. É assim que você vai atrair o in-teresse e a simpatia das pessoas. Não faltará habilidade para exercer cargo de chefia ou liderança, mas procure usar a diplomacia para conseguir o que quer. Cor: preto

Sagitário O mês pode ser muito produtivo se você der continuidade às tarefas conhecidas. Entretan-to, mostre-se mais consciente de suas limitações, este é o primeiro passo para tentar superá-las. O setor profis-sional vai exigir toda a sua concentração. Cor: branco

Capricórnio Procure descarregar suas energias corretamente, do contrário podem ocorrer explosões emocionais. A fase é ideal para iniciar uma construção ou reforma em casa. O mês revela um conflito entre seus anseios e as necessidades dos outros. Cor: azul escuro

Aquário Excelente astral para quem trabalha em casa, como autônomo ou profissional liberal. Não deixe que o comodismo impeça você de enfrentar novos de-safios. Dê mais valor ao trabalho de rotina. Um pouco de privacidade é tudo o que você precisa. Cor: verde

Peixes A razão e a emoção estarão bem alinhadas, podendo ter sucesso com atividades ligadas à arte, à imaginação e à sensibilidade. Não tenha receio de se-guir as suas convicções: quanto mais segurança tiver, mais convincente será para seus clientes. Cor: laranja

Espaço do leitor

Portal Folha ZO Jornal Folha Z online

está belíssimo. O design é agradável,

tem boa simetria e conteúdo interessante.

Recomendo muito!Gercyley Batista / vice-presidente do

PRP regional de Goiás

Avenida T-63O Folha Z tem defendido

muito os interesses dos comerciantes da T-63. Não

tenho gostado da postura do jornal.

Guilherme Alves

morador do Setor Nova Suíça

Reflexão

Se for cristão, leia

Se alguém disser: Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele

que não ama seu irmão, a quem a vê, é incapaz de amar

a Deus, a quem não vê. (1 Jo 4,7-21)

A luz revela

O falso médico, o advogado mentiroso, o político deso-

nesto, o motorista embriaga-do, todos de alguma maneira

vivem na escuridão. A luz revela. Se há alguma sujeira na casa e as luzes estão apa-gadas, as pessoas não conse-guem perceber a ausência do cuidado, da limpeza. Quando

a luz acende, o que era sujo começa a incomodar.

Horóscopo

Poema

Na contramão

Apenas suas costas nuas, fortes e maciasAssistem silenciosamente a minhaAnsiedade...A respiração ofegante provocada pela sua ausênciaParece nem de longe te incomodar...As mãos necessitadas de vocêMe ameaçam de te tocar.Mas a quietude da noiteQue sempre foi a melhor conselheira,Me empurra delicadamente para aSensatez...Vem de mansinho e fala carinhosamente no meu ouvido:“Cuidado!... sua iniciativa pode serInoportuna e inesperada”Um dia alguém me contouQue a pior solidãoÉ a da sensível carência que está mal acompanhada.

João Carlos

A vaca atolada é uma receita tipicamente mineira, que agrada a todos os gostos. A combinação da mandioca com o molho da costela é um verdadeiro espetáculo!

Vaca atolada

Vitrine do Sabor

Marlon Almeida

Ingredientes

• ½ kg de costela de vaca em pedaços pequenos• 1 kg de mandioca em

pedaços pequenos• 3 colheres (sopa) de

óleo• 3 cubos de caldo de

carne• 2 tomates (sem sementes) picados• 2 cebolas (médias)

em rodelas• 1 colher (chá) de molho de pimenta• Salsa picadinha a

gosto

Modo de preparo

Numa panela de pressão, doure a costela no óleo e junte o caldo de carne dissolvido em 2 xícaras (chá) de água

quente. Tampe e cozinhe por 30 minutos.

Acrescente os tomates, as cebolas, a mandioca e

cozinhe até ficar macia (cerca de 20 minutos).

Por último, junte o molho de pimenta e a salsa.

Sirva quente

Tempo de preparo: 60 minutos

Rendimento: 8 pessoas


INFORME PUBLICITÁRIO

Hospital da Mulher - O primeiro hospital público do Centro-Oeste, especiali-zado na saúde da mulher, oferece atendimento 24 horas, com equipe multi-profissional. Entregue há menos de 1 ano, o Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris realizou mais de

1.300 partos e agora conta com 25 leitos de UTI neona-tal. Em 2014, a região Oeste de Goiânia ganhará uma unidade semelhante.O funcionamento do hospi-tal está sendo garantido por meio de investimentos acima da média: enquanto a lei determina 15% do

orçamento municipal para a saúde, a Prefeitura de Goiânia investe 23% - número que permite ampliar a sua rede de atendimento. Além disso, o hospital conta com a parceria da UFG via FUNDAHC – Fundação de Apoio ao Hospi-tal das Clínicas da UFG.

Medicamentos e atendimentoEm parceria com o Governo Federal, a Prefeitura entrega uma nova sede da Farmácia Popular em Goiânia. Locali-zada na Rua 7, Centro, a farmácia distribui gratuita-

mente remédios para hipertensão, diabetes e asma. Outros 95 medicamentos são repassados pelo preço de custo – o que representa uma redução de até 90% do valor, se comparado com farmácias

e drogarias privadas – benefi-ciando principalmente os cidadãos em tratamento, que necessitam, mensalmente, de medicamentos de alto custo. Além disso, a cidade conta com os Cais e farmácias distritais que

Prefeitura destina 23% do orçamento municipal à saúde - 8% acima do determinado por leiCom isso, a cidade ganha Farmácia Popular e 25 leitos de UTI neonatal no Hospital da Mulher. Até o fim do ano, serão entregues uma UPA, dois Centros de Atenção Psicossocial e quatro CSFs.

R$ 3 milhões serão investidos na primeira UPA de Goiânia, no residencial Itaipu.

UTI neonatal do Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris

Paciente amamenta sua filha após parto no Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris.

doam mais de 6 milhões de medicamentos por mês, para 270 mil pessoas. A única condição para a aquisição dos medicamen-tos disponíveis é a apresentação de receita médica ou odon-tológica.

Obras em andamento - Ainda este ano, a Prefeitura vai entregar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e quatro Centros de Saúde da Família (CSFs) . A primeira UPA, no

residencial Itaipu, contará com 20 leitos, raio-X e laboratório, beneficiando toda a região Sudoeste com atendimento de urgência e emergência, e desa-fogando os hospitais. Só nessa obra, serão investidos R$ 3 milhões. Os Centros de Aten-

ção Psicossocial (CAPs) serão responsáveis pelo atendi-mento em saúde mental – serviço com portas abertas que substitui os antigos hospitais psiquiátricos. Já os CSFs terão uma nova abordagem, acolhendo usuários de drogas

e álcool e disponibilizando uma equipe multiprofissional para cuidar da recuperação e reinserção social dos pacientes. Com isso, a Prefeitura melhora a qualidade no atendimento e contribui para reduzir as filas da saúde.

INFORME PUBLICITÁRIO

Hospital da Mulher - O primeiro hospital público do Centro-Oeste, especiali-zado na saúde da mulher, oferece atendimento 24 horas, com equipe multi-profissional. Entregue há menos de 1 ano, o Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris realizou mais de

1.300 partos e agora conta com 25 leitos de UTI neona-tal. Em 2014, a região Oeste de Goiânia ganhará uma unidade semelhante.O funcionamento do hospi-tal está sendo garantido por meio de investimentos acima da média: enquanto a lei determina 15% do

orçamento municipal para a saúde, a Prefeitura de Goiânia investe 23% - número que permite ampliar a sua rede de atendimento. Além disso, o hospital conta com a parceria da UFG via FUNDAHC – Fundação de Apoio ao Hospi-tal das Clínicas da UFG.

Medicamentos e atendimentoEm parceria com o Governo Federal, a Prefeitura entrega uma nova sede da Farmácia Popular em Goiânia. Locali-zada na Rua 7, Centro, a farmácia distribui gratuita-

mente remédios para hipertensão, diabetes e asma. Outros 95 medicamentos são repassados pelo preço de custo – o que representa uma redução de até 90% do valor, se comparado com farmácias

e drogarias privadas – benefi-ciando principalmente os cidadãos em tratamento, que necessitam, mensalmente, de medicamentos de alto custo. Além disso, a cidade conta com os Cais e farmácias distritais que

Prefeitura destina 23% do orçamento municipal à saúde - 8% acima do determinado por leiCom isso, a cidade ganha Farmácia Popular e 25 leitos de UTI neonatal no Hospital da Mulher. Até o fim do ano, serão entregues uma UPA, dois Centros de Atenção Psicossocial e quatro CSFs.

R$ 3 milhões serão investidos na primeira UPA de Goiânia, no residencial Itaipu.

UTI neonatal do Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris

Paciente amamenta sua filha após parto no Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris.

doam mais de 6 milhões de medicamentos por mês, para 270 mil pessoas. A única condição para a aquisição dos medicamen-tos disponíveis é a apresentação de receita médica ou odon-tológica.

Obras em andamento - Ainda este ano, a Prefeitura vai entregar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e quatro Centros de Saúde da Família (CSFs) . A primeira UPA, no

residencial Itaipu, contará com 20 leitos, raio-X e laboratório, beneficiando toda a região Sudoeste com atendimento de urgência e emergência, e desa-fogando os hospitais. Só nessa obra, serão investidos R$ 3 milhões. Os Centros de Aten-

ção Psicossocial (CAPs) serão responsáveis pelo atendi-mento em saúde mental – serviço com portas abertas que substitui os antigos hospitais psiquiátricos. Já os CSFs terão uma nova abordagem, acolhendo usuários de drogas

e álcool e disponibilizando uma equipe multiprofissional para cuidar da recuperação e reinserção social dos pacientes. Com isso, a Prefeitura melhora a qualidade no atendimento e contribui para reduzir as filas da saúde.

Recados das ruas

Doutor Bernardo diz que protestos têm “nobreza e legitimidade”Vereador afirma que as manifestações que têm ocorrido no Brasil são uma prova clara de que a democracia é pulsante e saudável

O vereador Doutor Ber-nardo do Cais, do PSC, afir-mou ao Folha Z que as ma-nifestações que têm ocorrido no Brasil são uma prova clara de que a democracia no País é pulsante e saudável. “Enten-do que todos os políticos de-vem estar atentos aos recados das ruas, devem refletir sobre as mensagens trazidas por essas manifestações. Não há dúvida que a grande maioria das pessoas vai às ruas para cumprir com seu dever cívi-co e colocar suas posições”, afirmou o parlamentar.

VandalismoDoutor Bernardo desta-

cou que “a nobreza e legiti-midade desse processo não pode ser maculado por um grupo muito pequeno que não está na origem das ma-nifestações, no coração e no centro daqueles que querem demandar coisas que são le-gítimas. Uma minoria, quem tem causado vandalismo, deve ser tratada como exce-ção e não pode comprometer a maioria”.

O vereador afirmou que o Poder Público tem que ouvir

as vozes das ruas e recolher todos os sentimentos das manifestações a fim de enca-minhar soluções no que lhe couber. Doutor Bernardo dis-se ainda que os gestores pú-blicos devem dialogar com todos os segmentos para le-var as reivindicações adian-te, mesmo que não seja fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas.

VacinaçãoO parlamentar promoveu,

recentemente, na Câmara Municipal de Goiânia, vaci-

“Os políticos devem estar atento aos recados das ruas” Doutor Bernardo do Cais

FOTO: SíLVIO SIMõES

nação contra a gripe para os servidores e público que frequentam a Casa.

A iniciativa do vereador, que também ocupa a cadei-ra de presidente da Comis-

são de Saúde e Assistência Social da Câmara, contou com respaldo do presiden-te da Casa, vereador Clécio Alves, e de toda diretoria administrativa.


Cinquentão - Em junho, o chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Cidadania, Washington Luiz, completou 50 anos de vida. Para celebrar a data o aniversariante organizou festa na Chá-cara Flamingo. Familiares e amigos prestigiaram a confraternização. Na foto, Washington apa-rece ladeado pelos amigos Tirley, Fabão, Paulo Bittencourt, Canela e Rochinha.

SOCIAL Você na mídiaEnvie o seu texto com

foto para o Folha [email protected]

Os textos serão selecionados e resumidos obedecento padrões da redação.

Aniversariante - Guerreira! Essa é a palavra que define a pedagoga Vania França, que em junho completou mais um ano de vida. Vania é Superintendente Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação de Aparecida. Na foto, Vania esta ladeada pelo sobrinho Adryano Cabral e pela namorada dele, a enfermeira Raquel Santos.

Princesinhas - No último dia 20, a garota Ma-rina (lado esquerdo da imagem) completou 8 anos de idade. Na foto, ao seu lado está a sua irmãzinha, Maria Clara, de 5 anos. Para celebrar a data de aniversário da Marina, seus pais, Se-bastião Rogério e Vera Lúcia organizaram uma super festa, com direito a muitas guloseimas.

Feras da produtora Kanal - Criatividade, experi-ência e inovação estão no DNA de Gercyley Ba-tista, Eduardo Soprani e Maria Clara Medeiros. Eles compõem a equipe da produtora de vídeo Kanal, atualmente uma das mais conceituadas do Estado, colocando todo potencial à dispo-sição dos clientes para oferecer os melhores serviços em diversas áreas da comunicação.

Homenageadas - As cinco lojas do Condomínio Maçônico Arte Real, situado no Setor Jaó, come-moraram o mês das Mães passado em grande estilo, com jantar para 600 pessoas. Na foto, Rita Mesquita e Mary Coimbra (presidente da Associa-ção de Moradores do Setor Jaó), duas das mães homenageadas durante o evento.

Banana Blue - Paulinho (à esquerda) e Alan Oliveira (centro) são sócios proprietários da sanduicheria Banana Blue, hoje considerada pela comunidade local, juntamente com a Twister Sanduicheria, os estabelecimentos que fazem os lanches mais gostosos da região. No lado direito da foto está o atendente Welington, sempre à disposição da clientela.

Nota de HomenagemSe você quiser me encontrar, pare um

pouco e em silêncio, pense em mim.Se você quiser me encontrar, olhe bem

dentro de você. Sinta seu coração bater forte e sinta-se feliz.

E se você quiser me encontrar, eu estou aí... Dentro do seu coração!

Que seu testemunho de alegria, solidariedade e amor seja exemplo à comunidade.

Norberto, um dos pioneiros do Jardim América, deixa

esposa e cinco filhos.

Norberto Albertoni*11/06/1939 04/06/2013

Uma homenagem do Jornal Folha Z

Telefone da viatura do seu bairro9628-9469 - Setor Bueno e Vila Teófilo Neto

9631-4155 - Jardim América, Vila Santa Efigênia e Vila Americano do Brasil

9628-9528 - parque Amazônia, Nova suíça, serrinha e Vila Divino pai Eterno


ExpedienteDiretor-Geral: Guilherme CoelhoDiretor-Administrativo: Gustavo AntônioDiretor-Comercial: Vagner ArrudaDepartamento-Jurídico: Lúcia Meire Ferreira Jornalista Responsável: Ronaldo José Coelho DRT/GO 01329

RedaçãoEditor-Chefe: Guilherme Coelho

Diagramação e Arte: Thiago FreitasRepórteres: Morgana Kelly e Daniella Barbosa

Chefe de Fotografia: Valdemy TexeiraRevisão: Vania França e Pedro Coimbra

FOLHA Z ON-LINE:

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Editado por G.V.Coelho Comunicação e MarketingCNPJ: 11.520.037/0001-67

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Artigo e texto assinados são de responsabilidade de seus autores. As matérias poderão ser reproduzidas mediante crédito, exceto aquelas cuja proibição estiver expressamente declarada

Gente ChiquePor Delson Carlos - [email protected]

A matriarca da Confraria Gamboa, Elizabete Sousa, com a cantora

Luciana Mello em noite de samba e animação.

A fisioterapeuta Laís Filgueira com o médico doutor Wesley Murakami no aniversário de dois anos da Clínica de Estética Murakami, no Setor Oeste.

O embaixador L’Oréal Professionnel César Augusto, o Glo-bal Teen Matrix Erick Maekawa e o Educador Artistico Ma-trix Wagner Tomazi marcaram presença no evento da Salon Cosméticos.

O casal de empresários Cristiano Porfírio e Sandra Gontijo receberam o ator Luiz Salém na comemoração dos 12 anos da Salon Cosméticos.

A estilista Maisa Gouveia com Gercilene Ramos presti-giando o evento do doutor Wesley Murakami.

Tiragem: 10.000 exemplares

No ar como o médico Michel, em ‘Amor à Vida’, ele se encantou pela profissão durante visita a hospital:

‘Se não fosse ator, faria Medicina’

Caio Castro admite que mulheres difíceis atraem os homens: ‘Funciona’Artista se encantou pela profissão durante visita a hospital: ‘Se não fosse ator, faria Medicina’

papel do médico endocrino-logista, Caio precisou fazer um trabalho de laboratório e acabou atraído pela pro-fissão. “Tive um workshop, acompanhei algumas cirur-gias, fiz visitas a um hospital. É bem impressionante, quan-do eu saí do hospital, pensei: Se eu não fosse ator, faria Medicina”, revelou o ator.

Em Amor à Vida, Michel, personagem de Caio Castro, vive um jogo de gato e rato com a advogada Patrícia. Recentemente, em um dos programas diários da Globo, o ator comentou o rolo do casal e admitiu que uma mu-lher que se faz de difícil aca-ba atraindo os homens: “Eu acho que isso funciona com

qualquer homem. Mulher dá uma pisadinha. A gente tem um negócio de conquista, vai e insiste. Mas eu acho que o Michel tem chance com ela. Mas fica nesse jogo de gato e rato até ver quem vai entre-gar o jogo primeiro”.

AtraídoPara se preparar para o

FOTO: DIVULGAçãO

Amor à vida


Claudio Pereira

3942-2919

9643-4181

[email protected]

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Jornal Folha Z / Edição Julho