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Investimento Saiba mais sobre as condiçõesdo empréstimo na Forluz. Página 7

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Institucional Satisfação rumo aos 100%: osnúmeros do atendimento em 2019.Página 2

JornalJornalAno 37 nº184 Agosto de 2019

Entenda porque manter suas informações atualizadas é fundamental para o trabalho da Forluz e para toda a sua família. Páginas 4 e 5

Cadastro em dia: mais segurança para você

e quem você ama

2 Jornal Forluz Agosto de 2019

INSTITUCIONAL

expediente

Conselho Deliberativo: Titulares: Nelson Benício Marques Araújo (Presi-dente), Eduardo Costa Vasconcelos, João Wayne Oliveira Abreu, Roseli Conceição Maciel, Marcos Túlio Silva. Suplentes: Helton Diniz Ferreira, Luiz Augusto Bar-cellos Almeida, Mauro Marinho Campos, Flávio Marcos Alves Juste, Magno Augus-to Aquino, João José Magalhães Soares.

Conselho Fiscal: Titulares: Luiz Carlos Sperandio Nogueira (Presidente), Carlos Re-nato de Almeida, Andrea de Lourdes Pereira, Ubirajara Nery Ferreira. Suplentes: Mirian Pau-la Ferreira Rodrigues, Eduardo Henrique Cam-polina, Espedito Gonçalves Junior e Maria de Fátima Bracks. Diretoria: Gilberto Gomes Lacerda (Presidente), Thiago Felipe Gonçal-ves, Emílio Luiz Cáfaro e Vanderlei Toledo.

Jornal Forluz: Publicação Bimes-tral. Editado pela Assessoria de Comu-nicação. Tiragem: 14.890. Editora Responsável: Cinara Rabello. Re-dação: Cinara Rabello, Márcia Costan-ti e Raissa Ferreira. Projeto gráfi co e diagramação: Oups! Comunica-ção e Design Tel: (31) 99967.8583. Im-pressão: EGL Editores. Correspon-dências: Avenida do Contorno, 6500 - 4º andar - Fone: (31) 3215-6701 - CEP: 30110-044 - Belo Horizonte - MG. E-mail: comunica@forluz.org.br. Portal Corpora-tivo: www.forluz.org.br.

Obs: as matérias publicadas neste jornal são exclusivamente de caráter informati-vo, não gerando qual quer espécie de direito ou obrigação por parte da Forluz.

Atendimento Forluz encerra primeiro semestre com 99,25% de satisfação

Responder a mais de 26 mil solicita-ções recebidas em diferentes canais, com clareza e efi ciência, assegurando que cada uma seja tratada de forma única: esta foi a proposta traçada pela equipe de atendimento da Forluz no primeiro semestre de 2019. E os números de-monstram que o a tarefa foi bem-suce-dida: o percentual de satisfação dos par-ticipantes com o atendimento realizado pela Central de Atendimento (0800), no atendimento presencial e BackOffi ce foi de 99,25% no período.

A gerente de Comunicação e Atendi-mento, Cinara Rabello, destaca que o resul-tado comprova também que a reestrutura-ção do setor, iniciada ainda em 2017, deu certo. As mudanças envolveram a junção das áreas de comunicação e atendimento e a primarização do Call Center. “Histori-camente, este índice da Forluz sempre foi positivo e isso é muito desafi ador pois pre-cisamos aprimorar sempre para manter ou superar esta percepção. Os dados estão aí para nos dar a certeza de que estamos no caminho certo”.

A Fundação é associada à Abrapp - Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previcência Complementar.

Sustentabilidade: desde 2007, a Forluz é signatária dos Principles for Responsible In-vestment - PRI (Princípios para Investimento Sustentável).

Sendo assim, ela ressalta que as esta-tísticas expressivas servem como estímulo para melhoria contínua. Neste sentido, a Entidade investe no treinamento técnico e desenvolvimento de habilidades comporta-mentais da equipe. “Assim como dizem os especialistas de investimentos, o resultado passado não é garantia de futuro. Por isso,

temos trabalhado dia a dia para que esta satisfação permaneça e, se possível, alcan-ce a marca de 100%. Afi nal, precisamos atender ao questionamento do participante à luz do Regulamento, com ética e empatia. Este é o tratamento que eles buscam quan-do precisam falar com a Fundação e é para isso que estamos aqui”, conclui.

5.232 E-mails Recebidos

2.273 Atendimentos

Presenciais

18.855 Ligações Atendidas

525Orientações Previdenciárias

Produtividade em números*

*Os dados são referentes aos primeiros seis meses de 2019.

PARA VIVER MELHOR

Agosto de 2019 Jornal Forluz 3

Aposentadoria: hora de se redescobrir para recomeçar

Encerrar ciclos nem sempre é fácil. Botar um ponto final em uma fase que ocupou décadas da própria vida, então, é uma experiência complexa para mui-ta gente. Por isso, a aposentadoria é um momento único, que será encarado de formas diferentes conforme a trajetória de vida individual.

Mas, por mais possibilidades e dúvidas que surjam nesta hora, trata-se, princi-palmente, de um recomeço. É o que ex-plica a terapeuta ocupacional, Cecília Xavier. “Alguns indivíduos vão atraves-sar esta transição com suavidade, en-quanto outros sentirão uma turbulência. São muitas variáveis que vão interferir nisso, porque o trabalho costuma se re-lacionar à identidade da pessoa. Por isso, abrir mão do crachá também significa deixar para trás uma parte de você que foi construída ao longo dos anos”.

Ela salienta que não existe uma re-ceita definitiva para lidar com os senti-mentos e conflitos comuns a esta etapa. No entanto, buscar o autoconhecimen-to, conectar-se aos próprios desejos e enxergar na aposentadoria uma oportu-nidade para colocá-los em prática são atitudes que podem ajudar. “A primeira coisa é se permitir experimentar. So-

mente assim, a pessoa consegue desco-brir do que gosta ou não e, aos poucos, desenhar um novo estilo de vida e rein-ventar a própria rotina. E ter em mente que isso leva tempo, não vai acontecer da noite para o dia pois exige adapta-ção. É natural que demore, em alguns casos, até três anos. E mais: pode ser que a pessoa precise de acompanha-mento, de um profissional que a apoie neste processo”, orienta Cecília.

Projeto de VidaPara a especialista, poucas pessoas

possuem um projeto de vida para seguir após pararem de trabalhar. Com isto, se

veem perdidas diante da perspectiva de ter muito tempo livre para preencher e não saber como.

Como escapar, então, deste “vazio“? “Quem ainda tem chance de se plane-jar, recomendo que comece, independen-temente da idade ou fase da carreira. E isto pode ser feito identificando quais as atividades que geram bem-estar, que tra-zem mais satisfação. Já aos aposentados, a principal dica é se reconectar consigo mesmo e estar aberto para o novo e para o que ele reserva. Não existe um cardá-pio pronto, cada um terá que ir em busca daquilo que melhor se enquadra a sua nova realidade”.

Saiba mais sobre os nossos planos. Preencha as lacunas abaixo, informe seus dados e envie para a Comunicação da Forluz. O participante ativo pode encaminhar por malote ao setor FPR/CA - 4º andar – Ed. Bontempo. Os assistidos podem enviar correspondência para av. do Contorno, 6500/3º andar – Lourdes, Belo Horizonte/MG - Cep: 30.110-044, aos cuidados da FPR/CA. Os jogos também podem ser digitali-zados e enviados para comunica@forluz.org.br Os sorteios referentes ao segundo semestre serão realizados em janeiro de 2020.

1 - Supervisão da Forluz responsável por gerenciar os dados dos participantes da Fundação. __________________________.

2 - Operação de empréstimo em que é feita a quitação do empréstimo anterior e o saldo existente é incorporado ao novo valor requerido. ___________________________________.

3 - Sistema de amortização do empréstimo Forluz. _____________________________.

4 - Órgão estatutário responsável por avaliar e validar o planejamento estratégico da Forluz. _________________________.

Nome:______________________________________________Matrícula:______________Telefone:___________________

4 Jornal Forluz Agosto de 2019

Trocar de endereço, casar-se, ter fi-lhos: mudanças comuns que acontecem na vida de muita gente. Gerenciar estas transformações e assegurar que os da-dos pessoais dos 22.707 participantes da Forluz estão atualizados são as prin-cipais atribuições da Supervisão de Ca-dastro da Fundação, ligada à gerência de Atuária e Seguridade.

Natália Damasceno, supervisora do setor, explica que o trabalho começa desde o momento da filiação e conti-nua durante todo o período de recebi-mento do benefício. “No momento da adesão, temos que receber os dados das primeiras decisões importantes fei-tas pela pessoa, referentes ao regime de tributação escolhido, seu percentual de contribuição e perfil de investimen-tos, além das informações dos bene-ficiários de pensão por morte. Lá na

frente, quando o participante for elegí-vel para requerer o benefício, faremos a análise da documentação para efetuar a concessão”.

Em cumprimento à Instrução Norma-tiva nº 18/2014 da Previc (Superinten-dência Nacional de Previdência Com-plementar), cabe também à Entidade identificar seus participantes conside-rados pessoas politicamente expostas.

Estar com os dados em dia é fun-damental não só para a segurança do participante, mas para os cálculos do passivo atuarial da Fundação. “É uma grande responsabilidade garantirmos a consistência destas informações para que as contas das obrigações assumi-das pelos planos previdenciários sejam precisas. Um dado errado pode prejudi-car os cálculos atuariais que fazemos”, ressalta Natália.

PREVIDÊNCIA

Atualização cadastral: fundamental para a Forluz, proteção para o participante

Acontece de recebermos o requerimento do

cônjuge ou dos fi lhos e termos que indeferir

o pedido porque eles não estão

inscritos. É muito delicada esta negativa,

porque sabemos que já é um momento

difícil para a família. No entanto, nossas premissas são de defender o que

determina a norma e a opção do participante.

“

“Natália Damasceno

Agosto de 2019 Jornal Forluz 5

Rumo aos 100% digitalNos últimos anos, a atividade tem

adotado uma cultura cada vez mais digital, focada na automatização dos procedimentos. O requerimento do be-nefício, por exemplo, é feito de forma automática pelo próprio participante, por meio do Portal. Lá, ele segue os passos indicados, anexa a documenta-

ção exigida e ainda consegue acompa-nhar o processo até o deferimento. Em caso de inconsistência, ele é avisado.

Investir em tecnologia, segundo Na-tália, trouxe mais agilidade à rotina do Cadastro, além de reduzir o tempo de resposta e mitigar riscos. “Diminuí-mos a quantidade de papel, evitamos o extravio de documentos e ganha-mos em eficiência operacional, com a equipe dedicada à parte estratégica e analítica”, pontua.

Além do requerimento, a atualização cadastral dos assistidos também é feita de forma automática. Um banner fixo na página principal do Portal Forluz direciona o participante para a área restrita, onde ele pode revisar suas informações e de seus beneficiários cadastrados para fins de RCM (Renda Continuada por Morte) e dependen-

tes de Imposto de Renda. Os próximos passos da Entidade envolvem a libera-ção do procedimento também para os participantes ativos e a automatização das demais operações. “A ideia é que os formulários eletrônicos incluam to-das as solicitações, desde a adesão. Já estamos avançados neste sentido”, ressalta Natália.

PREVIDÊNCIA

Atualização cadastral: fundamental para a Forluz, proteção para o participante

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Natália Damasceno

Manter os dados em dia é uma atitude sim-ples que benefi cia não somente o próprio parti-cipante, mas aqueles que ele ama. Isto porque, em caso de seu falecimento, seus familiares es-tarão resguardados. Natalia frisa que, conforme disposto em Regulamento, a pensão por morte será paga àqueles benefi ciários cadastrados junto à Forluz. “Acontece de recebermos o re-querimento do cônjuge ou dos fi lhos e termos que indeferir o pedido porque eles não estão inscritos. É muito delicada esta negativa, por-que sabemos que já é um momento difícil para a família. No entanto, nossas premissas são de defender o que determina a norma e a opção do participante”. Cabe esclarecer que, no caso dos participantes que venham a falecer na ativa e não tenham benefi ciários inscritos, o benefício poderá ser pago àqueles considerados equipa-rados, conforme previsto em Regulamento.

Uma situação recorrente que pode ser evi-tada diz respeito à comprovação de união estável. Para evitar problemas futuros, a En-tidade orienta que, ao inscrever um (a) com-panheiro (a), seja apresentado o documento que atesta o vínculo. Esta certidão pode ser emitida facilmente em cartório, caso o casal já tenha mais de dois anos de relacionamen-to. “São detalhes que devem ser observados pelo participante. É a garantia de que ele está mais perto da Fundação, que temos a correta visão de sua realidade e, principalmente, de que sua vontade está registrada”.

Proteção para toda a família

Em agosto do ano que vem, entra em vigor a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. A regulamentação traz uma série de determinações acerca do trata-mento de dados pessoais de terceiros e estabelece sanções pesadas para as empresas em caso de descumprimento.

Na Forluz, o processo de adequação está bem adiantado. Um grupo de tra-balho multidisciplinar está debruçado na revisão de todos os procedimentos que envolvem a manipulação das in-formações dos participantes, a fi m de

identifi car os mecanismos de proteção já existentes e a necessidade de desen-volvimento de novos protocolos.

A supervisora do Cadastro considera que a Fundação já possui dispositivos re-levantes e oferece um grau elevado de se-gurança para seus processos. “A LGPD traz novos desafi os para todas as organizações. Mas constatamos em nossas reuniões que temos a tranquilidade de contar com um mapeamento dos riscos e controles muito bem feito. Agora, é verifi car onde podemos atuar para ampliar esta blindagem”.

“Em agosto do ano que vem, entra em

LGPD

6 Jornal Forluz Agosto de 2019

INFORMAÇÃO

A fim de lançar um novo olhar sobre seu planejamen-to estratégico, elaborado em 2017, a Fundação organizou quatro oficinas entre os me-ses de julho e agosto, que reuniram gerentes, diretores e conselheiros deliberativos. As reuniões contaram com o apoio e condução da Consul-toria Elo Group.

A iniciativa partiu da neces-sidade de revisitar a missão, visão e valores da Entidade, seus objetivos estratégicos e indicadores, diante das mu-danças de contexto ocorridas nos últimos anos. De lá para cá, além de transformações no cenário, a Diretoria Exe-cutiva foi renovada e os con-selhos passaram por substi-tuições expressivas, com a chegada de novos membros eleitos pelos participantes e indicados pela Patrocinadora.

Desta forma, as atividades fo-ram iniciadas a partir de um de-bate acerca das forças, fraque-zas, ameaças e oportunidades para a Fundação. O resultado colhido ao fi nal deste processo – que tem conclusão prevista para o próximo mês de outubro – será submetido para valida-

ção do Conselho Deliberativo e, em seguida, divulgado entre o público interno e externo.

O presidente, Gilberto Gomes Lacerda, destaca a relevância de um planejamento consistente, não só para orientar as decisões tomadas pelos responsáveis pela estratégia e gestão da Forluz,

mas também para nortear a ro-tina do corpo técnico. “Tudo isso é importante para que o planeja-mento seja tangível, ele não foi feito para ser um belo documen-to, mas para se refl etir em ações. Tem que estar presente no dia a dia, na veia da equipe, para que não se perca em sua execução”.

A Forluz informa que renovou o convênio com o Banco Santander para os próximos cinco anos. A medida foi aprovada pelo Con-selho Deliberativo, em sua 380ª reunião, re-alizada no dia 26 de junho.

Desta forma, os benefícios oferecidos pela instituição financeira, que variam de acor-do com o pacote escolhido pelo correntista, continuam os mesmos.

Segundo a gerente de Controladoria e Finanças da Forluz, Alessandra Campos

Pereira, manter a parceria re-presenta mais praticidade. “É interessante porque já temos uma parceria conso-lidada e, assim, conseguimos oferecer os mesmos serviços aos quais nosso público já está acostumado”.

Com a aprovação, a Entidade já está nas tratativas finais de formali-zação do aditivo contratual.

Forluz renova convênio com o Banco Santander

Revisão do Planejamento Estratégico avança

INVESTIMENTO

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Empréstimo Forluz: produto vantajoso, investimento seguro

Entre os dias 26 de junho e 5 de julho de 2019, a Forluz re-alizou uma pesquisa eletrônica junto aos participantes que teve o Empréstimo como tema. O le-vantamento foi uma iniciativa da Diretoria de Investimentos e Controle, com o objetivo de iden-tifi car o nível de conhecimento do público acerca do fi nanciamento, sua estrutura e critérios de con-cessão. No total, 1.495 pessoas responderam ao questionário, sendo que aproximadamente 80% dos respondentes afi r-maram que possuem contrato de empréstimo com a Fundação.

A analista da gerência de Renda Fixa, Imóveis e Emprés-timos, Iara Ferreira, avalia que os resultados foram positivos. Entre aqueles que não pos-suem o fi nanciamento, mais de 90% recorreriam à Enti-dade caso precisassem. “Isto comprova que a percepção do nosso público sobre a cartei-ra de empréstimos é boa. Ou seja, ele é reconhecido como um bom produto”, pontua.

Baixo custo Antes de mais nada, cabe lem-

brar que o empréstimo é uma modalidade de investimentos que

se enquadra na categoria de Ope-rações com Participantes. Sendo assim, da mesma forma como ocorre com as aplicações em ren-da fi xa, renda variável ou imóveis, seu objetivo é o de gerar mais re-cursos para o pagamento dos be-nefícios. Atualmente, os contratos possuem taxa de IPCA+7,5%.

Iara explica que um dos ques-tionamentos mais frequentes diz respeito à diminuição deste per-centual diante do cenário de juros em queda no País. “Nosso índice precisa ter como foco a RMA – Rentabilidade Mínima Atuarial dos planos. É uma determinação legal. Portanto, não pode ser me-nor do que o que está sendo pra-ticado neste momento, mas sim mirar o retorno necessário”.

Ainda assim, a taxa adotada pela Entidade, se comparada aos percentuais praticados por instituições fi nanceiras, é extre-mamente vantajosa. Este fator, in-clusive, foi apontado na pesquisa como um dos principais atrativos, além da facilidade, confi ança e praticidade, que motivam os par-ticipantes a tomarem o fi nancia-mento. A tabela abaixo traz as cin-co menores taxas de empréstimo consignado encontradas no mer-cado, ratifi cando esta vantagem.

Amortização A Forluz adota o Sistema

de Amortização Constante, sendo que o saldo é corrigi-do mensalmente pela infl a-ção contratada e amortizado. A prestação corresponde à soma da amortização mais os juros e a taxa do fundo de qui-tação. O saldo remanescente, portanto, será o resultado do valor anterior corrigido menos a amortização.

Por isso, nos meses em que o índice da infl ação está mais alto, pode ocorrer aumento do saldo fi nal, em vez de redu-ção. Cabe esclarecer que, in-dependentemente desta situ-ação, o empréstimo se encerra no momento do pagamento da última parcela contratada.

Iara Ferreira

Posição Instituição Financeira % a.a

4 Banco D 19,67

Outra dúvida comum é sobre a diferença entre refinanciamento (antiga-mente chamado de ope-ração casada) e simultâ-nea. Com a atualização das regras em janeiro de 2018, o participante que já possui um contrato em aberto, mas emprestimo, passou a poder fazer so-mente o financiamento.

Ou seja: isto sig-nifica que será feita a quitação do empréstimo anterior e o saldo exis-tente será incorporado ao novo valor requeri-do. Sendo assim, se você possui um empréstimo no valor de R$ 10 mil e deseja requerer outros R$ 20 mil, será gerado um contrato no valor de R$ 30 mil. Já na opera-ção simultânea, era feito um novo contrato.

Esta medida, além de evitar que a margem con-signável do participante seja extrapolada, con-tribui para a eficiência operacional. Isto porque, mesmo que o participante utilize o empréstimo mais de uma vez, ele terá so-mente um contrato admi-nistrado pela Fundação.

* Dados divulgados pelo Banco Central

2 Banco B 19,22

Forluz 7,5 + IPCA

1 Banco A 18,56

3 Banco C 19,57

5 Banco E 20,32

Operação Simultânea x Refi nanciamento

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