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Jornal Informativo, voltado para o segmento de prestação de serviços em eletroeletrônicos e afins.
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Nossa homenagem
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12 edições - R$ 35,00
Maio/ 20122
Editorial
ASAERJ - Associação dos Serviços Autorizados em Eletroeletrônicos do Rio de Janeiro;
Produzido e editado por Publicação Comunicação e Editoração - PCE Ltda - Rio de Janeiro - RJ - Tel.: (21) 3593-9705 Cel.: 8797-4629Editor: Carlos Dei - MTb 15.173 - [email protected]: Paulo Roberto, Fernando José, Luís Carlos Menezes, Luís F. Santos (SP), Paulo Brites, Raul Viana Jr, Ricardo Rossi, José Fonseca, Jonas Marques, Antônio Figueira, Domingos Oliveira. Editoração eletrônica, reportagens, redação: C.DeiTiragem:3000 exemplares; Periodicidade: mensalDistribuição: Dirigida às empresas de assistência técnica, profissionais, revendedores de componentes eletrônicos e clientes no Rio de Janeiro, São Paulo e para todo o Brasil via mala direta.Atenção: * As propagandas que se encontram neste Jornal em forma de anúncios são oriundas de colaboração espontânea. As informações nelas contidas são de exclusiva e inteira responsabilidade dos anunciantes.
Capa: Montagem c/reprodução de imagens da internet - Arte - C.Ribas
**Os artigos assinados não refletem a opinião do Jornal são de responsabilidade dos seus autores.
(21) 8797-4629Jornal Ícone 3593-9507 / [email protected] Dei (Editor)Abraços!
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E.P.E.L.
A a b r a n g ê n c i a pretendida pela “Virada Digital”, que aconteceu em Paraty, de 11 a 13 de maio, c o m a c h a m a d a : “Novidade, interatividade e sustentabilidade, venha discutir conosco” é, sem dúvidas, um marketing instigante, tentador.
Além das novidades dos Hubes, belos shoppings digitais, com as novas tecnologias e produtos de um admirável mundo novo virtual, a qualidade do evento esteve relacionada d i r e t a m e n t e c o m o proposto em sua chamada e, consequentemente, será avaliado pelos resultados das discussões sobre os eixos temáticos e suas interrelações conceituais e práticas, com os temas raízes, interatividade e sustentabilidade.
E m t e r m o s d e interatividade, foi um bom l a b o r a t ó r i o p a r a analisarmos com o olhar da semiót ica de Charles Sanders Peirce, se os símbolos, os ícones, os hardware e os software de Steve Jobs e Bill Gates nos permitirão, através da cibernética de segunda ordem, de Norbert Wiener, chegarmos à tão sonhada 'interatividade interativa' de Pierre Lévy ou se, mesmo com toda esta tecnologia, ainda estamos na era da realimentação negativa, da cibernética de primeira ordem em que a teoria da informação e controle nos remetem ao Big Brother do livro 1984, de George Orwell .
C o m r e l a ç ã o à
sustentabilidade, o próprio evento trouxe em si a opor tun idade de uma avaliação dos indicadores e o q u e d e v e r á s e r c o m p e n s a d o p e l o s impactos econômicos, socia is e ambienta is , l e vando em con ta a integração com os projetos locais.
Véspera de uma Rio +20, na qual a cúpula do mundo re lu ta em d iminu i r a emissão de co2 e o direito e a forma de participação das c o m u n i d a d e s é questionada, a proposta da programação do palco principal Brasil do Futuro, focada em desenvolvimento sustentável, ao meu ver foi o momento mais relevante des ta Vi rada D ig i ta l , principalmente se esta interatividade interativa possibilitar para um futuro palpável uma reflexão sobre a ecopedagogia de Paulo Freire, os sete saberes necessários de Edgar Morin e a educação democrática e solidária de José Pacheco. Aí estaremos a um passo de compartilhar da biologia do conhecimento de Humberto Maturana e fazermos a revolução do local de Augusto de Franco.
(*) Domingos Oliveria foi o idealizador do Jornal Ícone e, atualmente, é diretor do Jornal Folha do Litoral (Costa Verde/Paraty-RJ) www.flitoralcostaverde.com.br
A abrangência pretendida
pela “Virada Digital”Domingos Oliveira (*)
Reprodução foto Virada Digital
A nova lâmpada de LED, da Philips, lançada no mês de abril, na competição denominada de Bright Tomorrow, promovida pelo ministério de Energia dos Estados Unidos, com promessa de duração de 20 anos, nos leva a uma reflexão sobre a seriedade da finitude de recursos, que traz em seu bojo a exaustão da nossa casa maior: o meio ambiente.
Evidentemente esta não é uma preocupação/regra dos grandes c o n g l o m e r a d o s i n d u s t r i a i s econômicos, imagino que até da própria Philips, visto que o modelo econômico que seguem - e do qual somos, quase todos engrenagem - se pauta numa corrida competitiva do lucro pelo lucro, fazendo vistas grossas à catástrofe a que isto tem impelido a humanidade.
De qualquer modo é uma iniciativa p l a u s í v e l , e s t i m u l a d o (surpreendentemente) pelo ministério de Energia de um dos maiores poluidores do mundo, os EUA. Será que concretamente começam a se preocupar com as questões ambientais e com o acúmulo do lixo eletrônico, em sua maioria, gerado pela população norte-americana? Será que a velha cultura de produtos duráveis, menos poluentes, voltou a ser pauta dos grandes destruidores do planeta? Será só marketing de um momento propício?
Há 20 anos acontecia a Eco (Rio) 92 com situação parecida com a atual (recessão e desemprego, além de campanha presidencial nos EUA, crise financeira na Europa, a China em 2º lugar como maior emissor de poluentes
A lâmpada de LED da Philips, questões e reflexões sobre a Rio+20
atmosfér icos, crescimento dos desmatamentos na Amazônia, além dos impactos da construção de novos complexos hidrelétricos. Neste cenário atual, que nos parece confuso, repetido (e acentuado) qual a qual a nossa leitura e a do governo brasileiro sobre Conferência das Nações Unisdas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, que acontecerá em junho?
A população mundial alcançou 7 bilhões de habitantes em 2011, e esse ano deve alcançar os 200 milhões de desempregados; o Brasil ocupa o segundo lugar no “ranking” do desemprego, ficando abaixo apenas da Índia. Com tanta falta de perspectiva de investimentos nas questões básicas (saneamento, habitação, saúde, alimentação, educação, transporte, a própria geração de renda e emprego), o que especialmente o governo brasileiro pensa em implementar em curto, médio e longo prazos, para garantir um futuro próspero, seguro e sustentável para o seu povo e para o planeta?
Na Eco 92 o principal ator na questão das mudanças climáticas, os EUA, não “engoliram” o que foi um consenso sobre a redução da emissão de gases poluentes e CFC, com o argumento de que não poderiam sacrificar o aumento da produção num momento de recessão e desemprego mesmo que a certos custos ambientais. Até hoje a posição dos EUA continua irredutível e temos um novo 2º ator que só aumenta a sua emissão desses gases, a China. Mais uma vez, como pensar em fixação de níveis e datas para reduzir a emissão de poluentes?
Como o governo brasileiro está tratando e como pretende defender a integridade e soberania no quesito “biodiversidade”, patenteamento por e m p r e s a s e s t r a n g e i r a s o u multinacionais de (de forma pouco clara para a sociedade civil, as populações indígenas) produtos obt idos com a biodiversidade brasileira?
Qual o posicionamento do governo brasileiro e da sociedade sobre as garantias dos direitos das populações indígenas e dos quilombolas sobre as terras (água, fauna, flora, etc) que ocupam desde os seus ancestrais?
Com o desaparecimento de mais da metade das variedades dos 20 alimentos mais importantes para a humanidade desde o início deste século, como arroz, trigo, milho, batata, feijão, ervilhas, centeio e cevada, o que o governo brasileiro está fazendo para garantir a não desertificação da terra, ocasionada especialmente pelos constantes desmatamentos para fins da pecuária e garantir a produção regular de grãos e alimentos saudáveis e, obviamente, lucrativos, em função do aumento da população?
Na Eco 92 a Agenda 21 previu investimentos anuais de 6,2 bilhões de dólares (só na parte de cooperação internacional, para viabilizar o "desenvolvimento sustentável" das florestas. A ONU calculou que, para en f ren ta r ho je os p rob lemas ambientais e da miséria no Planeta, são necessários em torno de 600 bilhões de dólares por ano. Desse total, 80% teriam de ser providos pelos próprios países onde estão os
problemas. Restariam 20% ou 120 bilhões de dólares/ano para a cooperação internacional, que, por várias formas, já destina hoje uns 50 bilhões. Um compromisso de chegar ao ano 2000 com um aporte de pelo menos 70 bilhões de dólares anuais não se concretizou. Como a Rio+20 deixará indicativos para garantir a vida das florestas, o combate aos problemas ambientais e a miséria, com o atual cenário de crises econômicas e a corrida belicista permanente?
Nossa homenagem a todas as mães do universo, em todos os dias das suas vidas!
3Maio / 2012
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Quantas vezes precisamos de soluções rápidas e simples para as n o s s a s m o d i f i c a ç õ e s , a r r a n j o s o u
projetos de rotina, e não c o n s e g u i m o s l e m b r a r a configuração exata do circuito?
Muitas soluções interessantes que vimos no passado, são cada vez menos utilizadas hoje em dia e, por isso mesmo, apesar de serem geralmente circuitos simples, quando precisamos delas, não conseguimos lembrar com fac i l idade das suas configurações esquemáticas.
No meu artigo deste mês resolvi relembrar alguns circuitos que os leitores deveriam guardar como fonte de pesquisa, pois é muito provável que precisarão deles em alguns momentos, como solução simples e eficiente no complemento de seus projetos e modificações e instalações de aparelhos.
CHAVE 110 / 220 PARA TRANSFORMADORES COM D O I S E N R O L A M E N T O S PRIMÁRIOS
Quando o transformador tem apenas um enrolamento com CENTER-TAPE, é mais fácil lembrar da ligação da chave de comutação, que tem apenas 1 pólo e 2 posições, mas, quando o t r a n s f o r m a d o r t e m 2 e n r o l a m e n t o s p r i m á r i o s ,
Circuitos simples e úteis que não podemos esquecerprecisamos de uma chave H/H 2 pólos 2 posições e, geralmente não lembramos de como ligá-la. A f i g u r a 1 m o s t r a u m e s q u e m i n h a p a r a e s s a configuração.
Com a chave na posição 110 v, os enrolamentos ficam em paralelo e, com a chave na posição 220 v, os enrolamentos ficam em série. Observe que, em a m b o s o s c a s o s , o s enrolamentos deverão estar sempre em fase. Deve-se ter o cuidado para não inverter os enrolamentos. Caso haja inversão dos fios, haverá um curto-circuito.
INVERSOR DE SENTIDO DE ROTAÇÃO PARA MOTORES DC
Muitas vezes precisamos de um comando simples capaz de mudar o sentido de rotação de um motor DC e, perdemos tempo para lembrar de como fazê-lo. A figura 2 mostra um
esqueminha simples que usa também uma chave H/H para fazer isso.
Imagine aí um elevador que tem que subir e descer, um carro que tem que andar para frente e
para trás, etc...I N V E R S O R
DE PONTEIRAS P A R A MULTÍMETROS
Quantas vezes p r e c i s a m o s i n v e r t e r a s
ponteiras do multímetro durante as nossas medições de rotina? Uma chave H/H com a mesma configuração anterior pode ser i n s t a l a d a n a l a t e r a l d o multímetro, para inverter as suas ponteiras de forma mais simples e fácil. Veja na figura 3 como a chave é ligada.
FONTE COM INVERSÃO DE POLARIDADE DE SAÍDA
Uma chave com a mesma
configuração anterior pode ser instalada também no painel de uma fonte de alimentação para inverter a polaridade de saída da mesma.
COMANDO DE 2 LÂMPADAS COM UMA ÚNICA LINHA
Podemos também comandar individualmente duas lâmpadas
com apenas uma linha. Veja o esquema da figura 4.
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...Continuação da pág. 3
Com a chave H/H para a esquerda, acenderemos a lâmpada LA e com a chave para direita acenderemos a lâmpada LB.
C O M A N D O D E U M A L Â M P A D A C O M 2 INTERRUPTORES
O Circuito da figura 5 chama-se Triuê e é muito útil quando precisamos de 2 interruptores, um em cada ponta de um corredor ou escada, que é iluminada por apenas uma lâmpada.
Com esse circuito, a lâmpada pode ser apagada ou acesa por q u a l q u e r u m d o s d o i s interruptores.
CIRCUITO DOBRA / NÃO DOBRA
O circuito da figura 6 é muito útil quando queremos gerar duas tensões diferentes com uma única fonte.
Quando sem consumo, as tensões de saída podem chegar a 8,5 Vdc e 17 Vdc
CIRCUITO DE POLARIDADE CONSTANTE
Quando vamos ligar uma fonte a um rádio ou a qualquer outro aparelho portátil, temos uma certa preocupação com a polaridade. Em alguns casos, inverter a polaridade da fonte significa queimar alguma coisa.
O circuito da figura 7 pode ser instalado dentro do aparelho a ser alimentado, garantindo uma polaridade constante para o circuito interno, independente da forma como o cabo externo seja ligado.
Existem muitos outros circuitos simples como esses, que podem ajudar bastante no nosso dia-a-dia de bancada técnica. Se você gosta de elaborar e montar circuitos, nos próximos dias estarei ministrando um curso chamado Projetos Gerais e outro chamado Mecatrônica, onde o técnico aprenderá vários cálculos e mace tes u t i l i zados na implementação de circuitos
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Wa l d y r S o u t o M a i o r é professor de eletrônica na ESATE, possui cursos no exterior, é autor de alguns livros técnicos e é vice-presidente da Asfeteb (Associação Federal dos Técnicos em Eletroeletrônica do Brasil: [email protected])
S u a m a ç a n e t a g a n h a r á personalidade própria com a nova tecnologia.
Interatividades possíveisImagine colocar o dedo sobre os
lábios, em sinal de silêncio, e o seu celular entender e parar de tocar imediatamente.
Imagine a luz da sua sala diminuindo automaticamente de intensidade se você reclinar sua poltrona.
Ou então, a porta do seu quarto trancando-se automaticamente se alguém pegar na maçaneta de um jeito estranho.
A tecnologia para isso, e para um s e m - n ú m e r o d e o u t r a s
"interatividades" interessantes, já existe, e se chama Touché.
Objetos com sentidos
Tecnicamente, trata-se de um sensor ao toque capacitivo, o mesmo princípio usado nas telas sensíveis ao toque da maioria dos smartphones.
Contudo, enquanto as versões mesmo dos ce lu la res ma is modernos só consegue capturar uma única frequência, o Touché monitora sinais capacitivos ao longo de uma grande faixa de frequências.
Assim, enquanto seu celular consegue p lotar uma única
coordenada de posição de seu dedo, a nova tecnologia consegue diferenciar a forma como você está tocando.
Por exemplo, o disposit ivo consegue identificar se sua mão está pegando em uma maçaneta, ou se está tentando virá-la para a esquerda, ou se está tentando virá-la para direita, se simplesmente você colocou o dedo na maçaneta, e várias outras combinações.
Literalmente, a tecnologia permite que um objeto "sinta" como ele está sendo tocado.
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5Maio / 2012 [email protected]
...continua na pág. 6
Paulo Roberto chassi é muito questionado, portanto o foco desta vez fica em cima dele.
Apresento a figura 1(abaixo) para que o leitor possa associar o q u e s e r á e x p l a n a d o e visualmente identifique o ponto mencionado.
A figura mostra indicações de componentes ou pontos a serem a v a l i a d o s q u e e s t ã o identificados na tabela 1. A indicação 1 representa a entrada do sinal oriundo do oscilador vertical que é simétrico, portanto em eventuais problemas no
Figura 1- Vertical do chassi SK4
vertical temos que visualizar es tes s i na i s a t ravés do osciloscópio para analisar sua amplitude ou ausência. O mesmo fato se faz com a indicação 2 onde temos que verificar as tensões ( +13V e -13V ) nestes pontos, pois é muito comum os diodos D302 e D303 apresentarem curto queimando assim o saída vertical. Vale lembrar que os resistores associados a estes diodos que vêm do Fly-back, podem apresentar-se abertos nas situações onde os diodos entraram em curto.
Tabela 1 – Indicação dos pontos
Na manipulação do vertical deste aparelho o leitor deve tomar muito cuidado, pois a f i g u r a 2 m o s t r a u m a conseqüência dos defeitos relativos aos sinais simétricos e alimentações simétricas, ou seja, a degola do tubo e, consequentemente, a não compensação do trabalho. Para pesquisas no vertical durante a manutenção deve-se soltar o fio do foco e liberar a possibilidade
da degola do tubo. Após a solução ser efetuada, retornar o fio do foco pa ra sua pos i ção original.
A indicação 3 mostra o saída vertical que apresenta tanto solda fria como problemas que l evam à sua substituição. É neste
Fig.2 – Tubo degolado
ponto que o l e i t o r d e v e tomar cuidado, pois tem havido
Treinamento em LCD & LED com televisores abertos na bancada no mês de abril. Homenagem especial ao amigo Adão pela descontração criada no ambiente.
Treinamento de Philips PT realizado em abril com análise de defeitos deste segmento de televisores.
I remos, neste artigo, avaliar o circuito vertical da TV Philips chassi SK4, em função dos defeitos que esta
apresenta. Vale lembrar ao leitor que o chassi SK5 também possui circuito semelhante, portanto os c o n c e i t o s e d e f e i t o s r e l ac i onados aqu i f i cam estendidos para este outro a p a r e l h o . N o s m e u s Treinamentos de Philips PT este
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muitas reclamações de pirataria relativa a estes integrados, ou seja, o técnico já matou o d e f e i t o , m a s f i c a pastando no vertical pela m á q u a l i d a d e d o integrado de reposição. Fique atento!!!!!
O capacitor C305 a p r e s e n t a d o p e l a indicação 4 costuma dobrar o vertical e encolher o mesmo; como trata-se de um defeito muito pertinente resolvi incluir no mesmo para facilitar leitor. A i n d i c a ç ã o 5 é a apresentação de um defeito muito comum no vertical dos chassis SK. A i m a g e m f i c a encolhendo na parte superior e um pouco na parte inferior, e após volta ao normal. Nestes casos vá logo para a eeprom ( indicação 6 ) p a r a f a z e r s u a atualização, pois são muitos os relatos de haver se passado um pente fino no vertical e não ter tido solução. Ev identemente que possíveis mau contatos n o v e r t i c a l , principalmente no saída, apresentarão a mesma deficiência através de soldas frias.
Outra possibilidade n e s t e v e r t i c a l é a p r e s e n t a d a p e l a indicação 7, ou seja, o referenciamento da proteção do vertical. O sinal que sai do catodo do diodo D301 segue para o microprocessador para que este saiba que o vertical está operante. Na realidade o defeito apresentado não é falta de vertical ou algo p a r e c i d o , m a s s i m p l e s m e n t e o d e s l i g a m e n t o d o aparelho após este ser l i g a d o . E s t e
Johnny Werner
Alguns problemas comuns em amplificadores antigos e suas prováveis causas – Parte 3
Essa é a terceira e última parte de uma série com várias dicas sobre alguns p r o b l e m a s c o m u n s encontrados na maioria d o s a m p l i f i c a d o r e s valvulados antigos. Alguns
desses problemas são de simples solução e podem ser diagnosticados e resolvidos seguindo algumas das dicas listadas abaixo. Porém, é muito importante que se faça isso apenas se tiver experiência em lidar com as tensões elevadas dos circuitos valvulados, pois são letais e/ou podem causar sérios danos físicos.
As edições anteriores trataram de problemas como: mau contato em soquetes de válvulas; capacitores eletrolíticos velhos; potenciômetros e/ou controle de tonalidade não funcionando; e jack P-10 do tipo “curto” com problema.
- Vibração acústica no gabinete e/ou alto falante: trata-se de um ruído puramente mecânico, proveniente da ressonância do alto falante com o gabinete acústico ou com o próprio circuito. Acontece principalmente em aparelhos cujo alto falante se encontra no mesmo gabinete que o amplificador. A resolução para esse problema pode não ser tão simples, pois às vezes é difícil identificar a fonte do ruído, que pode ser a área de contato entre o alto falante e o baffle (painel onde o falante é preso); tampa de proteção traseira, vibração entre baffle e restante do gabinete; vibração entre chassi e gabinete e a vibração dos próprios componentes eletrônicos do circuito na placa. Já vi vários aparelhos onde capacitores eletrolíticos maiores vibravam na placa em determinadas frequências - às vezes o problema se resolve deixando o capacitor "flutuando", suspenso pelos próprios terminais. Para as demais vibrações do gabinete e/ou alto falante, na maioria dos casos um pedaço de borracha, dessas
c o m p r a d a s e m alfaiatarias ou loja de aviamentos resolve. O bom senso sempre
ajuda nessas horas.- Som em apenas um
canal: se o amplificador tem mais de um canal e um deles parou de funcionar, pode ser a válvula do primeiro estágio de pré-amplificação. Muitos aparelhos uti l izam uma válvula para cada canal nesse primeiro estágio, e antes de sa i r procurando a lgum componente ruim no circuito, é bom dar atenção a essa primeira válvula. Pode-se, por exemplo, tentar substituir a primeira válvula do canal que não está funcionando pela pr imeira do canal que
funciona. Geralmente as válvulas mais distantes da fonte de alimentação são as dos primeiros estágios, conforme visto na Figura 1.
Johnny Werner é mestre em engenharia elétrica, l e c i o n a n o c u r s o d e Engenharia Elétr ica na Universidade Regional de Blumenau e no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial no SENAI de Blumenau. É projetista e responsável técnico na JW Tubes – Valve A m p l i f i e r s . E - m a i l : [email protected]
Figura 1 – A primeira válvula da esquerda é do primeiro estágio do Canal 1; a segunda válvula é do primeiro estágio do Canal 2.
d e s l i g a m e n t o é p r o v o c a d o p e l a ausência do sinal que geralmente tem como responsáveis o D301 e Q301. Tome cuidado em situações intermitentes, pois estes componentes devem ser trocados, m e s m o q u a n d o apresentarem medições aparentemente boas.
Outros defeitos:> Vertical fechado –
D304 aberto – Apresenta tensão no anodo, mas não no catodo
> Vertical intermitente – Trocar D304
> Vertical encolhido – C303 e C304
> Vertical fechado – d e f l e t o r a ( principalmente no chassi SK5 )
> Defeitos no vertical diferenciados – Verificar a con f i gu ração da eeprom – vale lembrar a o l e i t o r q u e r e c o n f i g u r a ç ã o d a e e p r o m d e v e s e r lembrada em situações diversas, mesmo que não sejam do vertical, pois há relatos de v a r i a d o s d e f e i t o s r e l a c i o n a d o s a o software da eeprom.
Paulo Roberto dos Santos é Técnico em Eletrônica e Mecatrônica com especialização em
I n s t r u m e n t a ç ã o Industrial. Atuou por muitos anos na rede Sharp e atualmente trabalha como tecnólogo na Universidade Gama Filho. Paulo Roberto é autor de diversos livros e e d i t o r d o [email protected] distribuído de forma gratuita, colunista do Jornal Ícone, atuando também como Instrutor e p a l e s t r a n t e d e manutenção. Possui e x p e r i ê n c i a e m manutenção eletrônica com mais de 25 anos
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Língua eletrônica mais falada - A língua eletrônica está-se tornando um dos projetos brasileiros mais inovadores na última década.
O projeto, que começou há mais de dez anos, utiliza inteligência artificial, sensores supersensíveis e capacidade de reconhecimento molecular para identificação de compostos químicos.
Suas principais aplicações principais estão na área industrial, mas graças ao esforço de uma equipe multidisciplinar, a tecnologia está entrando na área das aplicações médicas, colocando a língua eletrônica brasileira entre as mais faladas na área em todo o mundo.
Língua eletrônica brasileira já é a mais falada no mundoO projeto, que começou na Embrapa, surgiu a
partir da demanda da indústria pela automação na área da degustação - por exemplo, de medicamentos ou de alimentos não facilmente palatáveis, casos em que o uso de humanos não é viável.
Além disso, para controle rotineiro de qualidade na área de alimentos, ter um painel de degustadores humanos costuma ter um custo muito elevado.
Com a língua eletrônica, os resultados podem ser muito mais rápidos, menos subjetivos, e mais viáveis financeiramente.Fonte: site Inovação Tecnológica
A língua eletrônica é formada por um conjunto de sensores que tenta mimetizar o funcionamento da língua humana. [Imagem: Embrapa Instrumentação]
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Fernando José
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O l á m e u s amigos, tudo bem?
Aproveito para desejar a todos um FELIZ DIA das MÃES!
Hoje vamos falar um pouco sobre as fontes de alimentação utilizadas nos TV's LCD que estão entrando em nossas oficinas, já há algum tempo, pois uma grande q u a n t i d a d e d e s t e s equipamentos estão saindo de garantia e necessitando de um reparo adequado!
Desde o ano passado, iniciei um trabalho justamente sobre esta etapa dos TV's, que nunca havia sido analisada de forma mais ampla nos treinamentos que presenciei, e mesmo nos que eu já havia realizado (afinal temos de dar a mão à palmatoria).
Sen t i ndo que hav ia a necessidade de mudar um pouco a ideia de que a reparação dos TV's LCD e os PLASMA só seria feita a nível da troca de placas completas, necessitando ao técnico apenas saber qual a função de cada uma delas. Afinal de contas s o m o s t é c n i c o s e n ã o trocadores de placas e em várias situações, temos a possibilidade de reduzir o valor do orçamento passado ao c l ien te , t rocando a lguns componentes da fonte ao invés de trocar a placa completa!
É claro que neste espaço será impossível comentar todos os detalhes relacionados a esta etapa do televisor, mas pelo menos poderei passar a vocês algumas idéias que podem ajuda-los no reparo de algumas destas TV's!
Primeiramente devemos ter em mente que as fontes utilizadas tanto nos TV's LCD, LCD LED (lembro mais uma vez que não existem TV's de LED, apenas as lâmpadas que ficam por trás da tela LCD é que são substituídas por LED's brancos ou coloridos) ou PLASMA, nada mais são do que fontes chaveadas que já conhecemos o funcionamento a algum tempo.
Como aqui vamos falar das fontes de um TV LCD, teremos a mesma dividida em três partes:
1 - Fonte Stand By2 - PFC3 - Fonte de 24VDC
A f o n t e S t a n d B y é importantíssima (não que as outras não sejam) por que sem
Placas de Fonte de TV's LCD – Reparar é possível!ela nenhuma das outras fontes irá funcionar!
Isto significa que se não tivermos a tensão de Stand By (em geral 5 ou 3V3) nenhuma outra tensão vai existir.
E as outras duas fontes só entram em operação após o comando de POWER ON (ou RELAY) ser enviado da MAIN UNIT para a placa da fonte!
Se por acaso você estiver com uma fonte de TV LCD ou PLASMA que apenas fornece a tensão de Stand By e que não recebe o comando de POWER ON, você pode da mesma forma que se faz em um TV CRT para simular o comando do MICRO, polarizando o pino de POWER ON no conector que recebe este comando da MAIN UNIT.
Normalmente se faz o fechamento do pino do POWER ON com o pino correspondente a saída da tensão de 3V3 ou 5VDC com um resistor de 100R, como mostra a figura abaixo:
Obviamente, isto se refere a um comando de POWER ON que é ativo em nível alto ( O N e m Nível”H”).
É claro que e m a l g u n s casos, pode
ser necessário ao invés de se conectar o POWER ON ao 5 ou 3V3, que se conecte este ponto ao GND.
Basta você analisar qual a tensão que estará presente no pino POWER ON no momento em que o TV é energizado.
Se este pino apresentar logo de início uma tensão de nível “H”, é provável que o POWER ON seja em nível “L”.
Aí, ao invés de se ligar o resistor do POWER ON para os 5VDC, liga-se o mesmo ao GND.
O PFC (power fac to ry correction) (fator de correção de potência) é fundamental para manter a estabilidade das tensões de saída da fonte que
surgem após o POWER ON.Como existe a necessidade de
uma estabilidade extrema das tensões de alimentação dos vários estágios de um TV LCD, LCD LED ou PLASMA, o PFC faz o papel de controlador e de
compensação de corrente de forma a manter todas as tensões de saída da fonte estabilizadas independente do consumo das várias etapas do equipamento.
Uma característica do PFC e que nos permite saber se ele está operando satisfatoriamente ou não, é a sua tensão de saída após o POWER ON ter ocorrido.
Um PFC operando normal, deve apresentar uma tensão de 380VDC.
E está tensão não deve apresentar variações durante o funcionamento do televisor!
A fonte de 24VDC é necessária ao funcionamento do INVERTER que vai alimentar as lâmpadas
...continua na pág. 9
Abaixo, alguns momentos de nosso último evento, sobre INVERTER e MAIN UNIT dos TV's LCD que foi realizado no dia 28 de Abril com uma lotação de 72 alunos presentes!
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d o B A C K L I G H T e s e u funcionamento é totalmente dependente do funcionamento do PFC.
A saída de 24VDC nunca deve estar abaixo deste valor e caso isto ocorra, podemos ter problemas na estabilização da mesma, excesso de consumo do INVERTER ou ainda falha no PFC.
É claro que neste espaço fica i m p o s s í v e l f a z e r u m a dissertação completa da operação e falhas apresentadas por estes circuitos de fontes de alimentação.
Aqu i de i apenas uma pequena pincelada no assunto.
Caso você deseje mais informações sobre esta etapa destes televisores, fique atento aos próximos eventos do Clube do Técnico – RJ, pois em breve estaremos realizando uma nova edição de nosso treinamento em Fontes de TV's LCD, LCD LED e PLASMA que foi o pioneiro na análise destas etapas desses equipamentos!
Aproveito para convidá-los a estarem presentes na nova edição de nosso Treinamento em TV's LCD e PLASMA Nível 1, onde vamos analisar as tecnologias envolvidas nestes equipamentos e as novas tecnologias que estão sendo lançadas ou que estarão chegando em breve!
No dia 26 de Maio próximo, vamos falar de TV 3D, TV OLED, TV LCD LED, TV NEW PLASMA, SMART TV entre outras coisas.
Mais informações e inscrições podem ser feitas pelo nosso e-mail:
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Venha fazer parte do nosso grupo e conheça as novas tecnologias para se manter vivo no mercado de reparação de eletroeletrônicos!
Abaixo, alguns momentos de nosso último evento, sobre INVERTER e MAIN UNIT dos TV's LCD que foi realizado no dia 28 de Abril passado com uma lotação de 72 alunos presentes!
Agradeço à todos que lá estiveram e peço desculpas
aqueles que não tiveram suas fotos postadas aqui, mas como o espaço não é grande o suficiente pois temos que dividi-lo com todos os co lunis ta, co laboradores e anunciantes e deste forma nem todas as fotos podem ser impressas.
Procure a comunidade do Clube do Técnico no ORKUT e lá você poderá ver todas as fotos de todos os eventos do nosso Clube!
Fernando José é Técnico de Eletrônica e Instrutor da FAETEC de Niterói e do Clube do Técnico – RJ.
Atua também como Técnico em M a n u t e n ç ã o d a B o u l l e v a r d Assistência Técnica e é autor de vários livros técnicos e da Revista eletrônica “Clube do Técnico em Revista” que é enviada gratuitamente a todos os assinantes.
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Dicas Técnicas Edson Cláudio
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Capacitor C716 (4u7x250V) com perda de capacitância ou ESR elevada.
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Fernando Asaphe Jr.
Embora muitos possam dizer que este tema não tem nada a ver com e l e t r ô n i c a , a s e g u r a n ç a n o
trabalho é importante em todas as esferas onde se lida com ferramentas, pessoas, energia elétr ica e equipamentos eletroeletrônicos.
Assim, creio que o que vou explanar aqui possa ajudar de alguma forma a todos os leitores!
Muitos prevencionistas acreditam que para ser um bom técnico de Segurança precisa-se apenas saber as no rmas e l e i s , da r os E P I ' s ( E q u i p a m e n t o d e Proteção Individual) e informar aos trabalhadores sobre os
r iscos aos quais estão expostos, porém, isso não é o bastante, já que, os números de acidentes no trabalho estão cada vez mais elevados e, quando um acidente ocorre, o funcionário é considerado culpado, pois, havia sido informado dos riscos, mas não conscientizado, e isso faz toda a diferença, porque é assim que o mesmo percebe a importância de se utilizar os equipamentos individuais e s e g u i r t o d o s o s procedimentos de segurança.
Mas existem dois tipos de falhas: a Falha Ativa (aquelas que têm o efeito imediato) e a Falha Latente (aquela que parte de decisões ou ações tomadas por outras partes da organização, como a alta adm in i s t r ação de uma empresa).
As falhas latentes são mais difíceis de serem percebidas em uma investigação de acidente e, como a maioria das organizações realizam uma investigação superficial, acaba analisando apenas as falhas ativas, isso faz com que a mesma permaneça com as falhas latentes, às vezes durante anos. A falha latente pode gerar, sim, uma falha at iva, por exemplo, um treinamento dado de forma inadequada faz com que o profissional, ao executar sua tarefa, esteja exposto ao risco e passível de erro, provocando um incidente ou um acidente.
Outro caso bastante comum é a falha na comunicação, já houve acidentes fatais devido a essa situação, como por exemplo, a manutenção de um equipamento que não é
registrada, e por ventura a manutenção não é terminada e o funcionário não avisa, posteriormente a máquina é u s a d a e p r o v o c a u m a explosão. São situações que podem acontecer, pelo simples fato de não haver diálogo. Além das falhas, o técnico de segurança deve ficar atento a outro ponto: a gestão de processo, ou seja, para poder identificar o risco, o mesmo deve conhecer todo o p rocesso fabr i l de sua empresa, pois só assim poderá implantar as medidas de controle adequadas.
E não podemos esquecer que técnico de segurança tem que ser gestor e não babá de funcionário, ele deve ouvir cada profissional, ser paciente, dar o exemp lo , consc ien t i za r, informar de forma à qual eles
entendam e percebam que, se não seguirem as medidas de prevenção, podem não voltar para casa.
Portanto, ser um Técnico de Segurança do Trabalho é mais do que repetir as Normas Regulamentadoras, como um papagaio, ou dar o EPI, mas sim conscientizá-los, pois a nossa missão é visar ao bem estar dos funcionários e permitir que eles cheguem em suas casas sãos e salvos.
Porque conscientizar é a melhor forma de prevenir!
Fernando Asaphe Júnior é Técnico em Montagem e Manutenção de Computadores e d e R e d e s e t a m b é m especializado em Segurança do Trabalho pelo SENAC – RJ.
Atua também na equipe do Clube do Técnico - RJ
Aprendi que precisamos ser d i r e t o s , q u a n d o a l m e j a m o s reter a atenção do leitor. Dessa forma, temos
que chocá-lo ou encantá-lo no início do artigo. Optei por chocá-lo, afirmando que o c o n s u m i s m o c o n t r i b u i diretamente para o ecocídio. Assim, se você é um consumista, um perdulário, você é um ecocida em potencial. A palavra “ecocida” pode não ecoar bem, mas reflita se você é ou não um destruidor de ecossistemas, ou seja, um exterminador do futuro.
Já é “lugar-comum” a a f i r m a ç ã o d e q u e a humanidade vem destruindo, depredando, poluindo e devastando em larga escala os recursos naturais não r e n o v á v e i s q u e s ã o essenciais à vida. Essa é, todavia, uma declaração generalista e em parte equivocada, já que coloca todos os habitantes no mesmo balaio. Os norte-americanos, por exemplo, s ã o e x t r e m a m e n t e
Marçal Rogério Rizzo
Consumismo e Ecocídioconsumistas e geram muito lixo. Já grande parte dos africanos mal consegue tirar a subsistência da natureza e gera pouco lixo.
Infelizmente, o capitalismo tem configurado o mundo de forma desigual, mas, mesmo assim, todos pagam pelos pecados ma te r i a i s de poucos. Por outro lado, o meio ambiente não suportaria um nível de consumo elevado c o m o o d o s n o r t e -americanos. O inegável é que o sistema treina as pessoas para serem consumistas e perdulárias. O objetivo do capitalismo é criar nas pessoas uma carência material eterna e um senso de competição do ter.
Nos dias de hoje, não basta apenas ter; é preciso ostentar
os bens materiais como se fossem um troféu. Comprar inúmeros pares de sapato. Encher o closet de roupas. Abastecer a geladeira e o armário da cozinha com produtos industrializados. A garagem deve ser grande e ab r iga r vá r i os ca r ros . Teoricamente, quem tem é bem-sucedido, é aquele que venceu na vida, ou seja, é um merecedor do que tem.
Para muitos, o ato da compra se tornou a busca da felicidade e, assim, se consumo, logo existo. O consumo demasiado pode ex is t i r para supr i r um problema psíquico ou uma promessa de felicidade e de plenitude de sentimentos.
Há períodos, como em v é s p e r a d e d a t a s
comemorativas – dias das crianças, dia dos namorados, natal, dia das mães e dos pais, entre outros –, em que as pessoas parecem ter saído do seu estado normal e ficado loucas. É uma cena que antecede ao fim do mundo, uma vez que invadem lojas, shopping centers e ruas de comérc io popular para comprar. A imagem mais corriqueira é de pessoas t r anspo r t ando saco las repletas de bugigangas e badulaques.
O fato é que somos reféns desse sistema draconiano que aprofunda a cr ise ambiental. Sem uma revisão c r í t i c a e r a c i o n a l d o consumismo, que vem ganhando ares de algo c o m u m e p r a z e r o s o ,
seguimos em alta velocidade em direção ao ecocídio.
Chegou a hora de os formadores de opinião se posicionarem em defesa da redução das desigualdades, do s e n s o c o l e t i v o e , especialmente, da vida, ou s e j a , s e r a v e s s o s a o c o n s u m i s m o , q u e v e m ganhando força sobretudo nos países emergentes, como é o caso do Brasil. O consumismo não é a tÁbua de salvação da economia e da sociedade.
Marçal Rogério Rizzo: Economista, professor da UFMS – campus de Três Lagoas E-m a i l : [email protected]
Artigo publicado originalmente no Jornal Folha do Litoral (Paraty-RJ)
www.folhadolitoralcostaverde.com
Responsabilidades de um Técnico de segurança de trabalho!
11Maio / 2012 [email protected]
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André Pereira
Olá amigos da www.cleapseletroeletronica.com, como estamos v e n d e n d o e trabalhando com p r o d u t o s d a
Holtek, iremos mostrar neste pequeno tutorial como iniciar projetos com o programa totalmente free da holtek que é o HT-IDE3000 e que pode ser baixado em www.holtek.com e instalado em ambiente somente em windows, o que me deixou chateado uma vez que só consigo trabalhar bem com Linux, distribuição Mint ou Ubuntu.
Admitindo que você já fez a instalação do programa que é da mesma fo rma como em qualquer outro programa para windows, vamos ao que interessa que é o uso do programa para a criação de p r o j e t o s c o m o s microcontroladores da linha HT48E/F ou HT46F.
Outro programa que não consta mais no site da holtek mas que nós temos ainda é o software gravador que é o S1000 e o gravador em si.
Para ajudar a ficar mais interessante, desenvolvemos uma placa de desenvolvimento e aprendizagem com um circuito RS232 com t rans is to res embutidos para facilitar o a p r e n d i z a d o d o microcontrolador com um circuito serial desenvolvido por software, uma vez que este microcontrolador, o HT48E06 não possui circuito interno para manipulação de dados seriais e assim mostramos como é versátil a utilização do método e d o p r o t o c o l o n o microcontrolador. Segue a figura do mesmo, e tendo interesse é só adquirir, seguir este tutorial e começar seus projetos com microcontroladores da Holtek.
Bom, no menu iniciar, ache o programa que acabara de instalar. Ao abrir ele será como mostrado na figura a seguir :
Ao começar a usar o programa ele sempre irá perguntar pelo emulador HT-ICE, basta apenas escolher a opção "cancelar" se não tiver o emulador conectado. Uma vez que estiver aberto o programa, vamos criar um projeto e para este tutorial, u t i l i zaremos a l inguagem assembler para demonstrar como iniciaremos um projeto p a r a a l i n h a d e microcontroladores da HOLTEK série HT46FxxE ou mesmo a série HT48Fxx, em que a primeira é uma série com A/D e PWM e a segunda, somente I/O com timer, WDT e funções PFD, que pode ser usada para se trabalhar com sinais sonoros tipo beeps e sirenes. Veja a figura a seguir :
Depois de abrir o programa, clicar na aba projeto e, em new, vamos fazer as definições deste projeto que consiste em definir o microcontrolador, a linguagem de programação e o local onde o projeto vai ficar para poder ser salvo e manipulado, veja a figura seguinte e nela vemos que defini um nome para o projeto em project name, defini uma pasta de nome novoHT46 em project L o c a t i o n , d e f i n i u m microcontrolador HT46F49E em project MCU e escolhi Enhenced Holtek Tool em project Language Tool e depois clicamos em next:
Feito isso, vamos definir outras configurações no projeto para podermos iniciar nosso trabalho.Veja a figura seguinte para mais detalhes :
Marcamos .ASM e clicamos e m N e x t , e n a f i g u r a seguinte.(abaixo)
Nesta parte percebemos que o
programa criou um arquivo com a lgumas i n fo rmações j á preenchidas para facilitar o desenvolvedor/programador. Ele criou um arquivo com o nome do projeto com extensão .asm e incluiu neste arquivo o outro arquivo de configuração com o nome do microcontrolador com extensão .inc. A partir daqui já temos o projeto quase pronto, faltando definir as configurações do microcontrolador que melhor se adapte ao trabalho que ele vai executar, veja figura seguinte.
Agora é só ajustar alguns parâmetros e vamos começar a ver a cara do programa quase pronto para programar, para isso, segue os dados de como fazer estes ajustes :
1. SysVolt --.> 5,00Volts2. SysFreq --> 4Mhz e
marque a caixa internal 3. Package --> 24SKDIP-A4. Wake-up PA0-7 --> Se
desejar que o portA ou os BITs d o p o r t A a c o r d e m o microcontolador do modo HALT ou SLEEP, clique em All Wake-up ou o bit correspondente.
5.Pull-high PA0-7;PB0-7;PC0-4 e PD0-1 --> se quiser ativar o resistor interno conectado ao vcc do microcontrolador, clique em All Pull-high ou nos BITs correspondentes.
6.WDT --> DISABLE, escolha desabilitar para os primeiros projetos, pois devemos primeiro nos familiarizar com o básico da programação.
7 .WDT c lock sou rce ; CLRWDT ; WDT time-out period
--> deixe-os como estão ....8.PA3/PFD output -->
escolha PFD para podermos mostrar esta funcionalidade.
9.PWM0 e PWM1 output --> PD0 e PD1 como PWM.
10.OSC --> Sempre escolha xtal neste primeiro momento para podermos nos familiarizar com o uso do Timer com certa precisão.
11.LVR ou low voltage reset --> Disable, neste momento não utilizaremos este recurso.
12.INT0 trigger edge --> escolha Falling edge, ou seja, interrupção com sinal de um para zero...
13.PWM mode --> 7+1 mode.
14.clique em ok e teremos a figura a seguir :
Aqui temos o resultado de tudo que escolhemos de configuração para o programa e para o microcontrolador, se
quiser explorar as abas, fique a vontade, caso contrário é só clicar em OK e na figura a seguir temos o programa pronto para programar em assembler. Se por algum motivo não ficou boa a configuração proposta, ela poderá ser mudada depois ou d u r a n t e o p r o c e s s o d e programação, inclusive se desejar ficar com o mesmo projeto e mudar para linguagem ANSI C a programação do microcontrolador.
Se você chegou até aqui, é sinal de que está interessado mesmo e, portanto, tem nas suas
mãos um poderoso conjunto de programas para trabalhar com linguagem de programação para a linha de microcontroladores da HOLTEK e até o próximo post, no qual mostraremos algumas das funcionalidades da IDE e seus comando e abas... Até a próxima!
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