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O Camp nho JORNAL ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO - PORTO ESCOLA BÁSICA CAMPO 24 DE AGOSTO ANO LETIVO 2014/15 JORNAL TRIMESTRAL | JAN/MAR 2015 O Campinho nasce com a missão de divulgar os tra- balhos e as atividades desenvolvidas na escola. Funciona como um painel onde todos, expõem os trabalhos so- bre as atividades , projetos desenvolvidos com a turma e algumas informações consideradas relevantes. Enfim, o Campinho é mais uma extensão da escola, um prolon- gamento que se quer desenvolver com a ajuda e colabo- ração de todos! Neste sentido, queremos que este jornal seja uma janela interativa e pronta a abrir-se ao espaço e às pessoas que rodeiam a nossa escola. A escola dispõe ainda de outro espaço interativo, a pági- na no facebook (EB Campo Alexandre Herculano). Con- tamos com a sua visita. Queremos que este espaço seja a «mão» e a «oz» de to- dos… todos para o mesmo fim... Este ano letivo as crianças do Jardim de Infância participam no Coro Infantil, promovido pelo “Porto de Crianças”. Estas sessões têm contribuído para o enriquecimento de atividades de expressão, fo- mentando o trabalho em grupo como lugar de experimentação, de descoberta e de intervenção. Até agora já aprendemos a conhecer diferentes instrumentos musicais: os instrumentos de corda, os instru- mentos de sopro e os instrumentos de percussão e até já ouvimos a “história do Pedro e do Lobo”, onde as vozes eram vários instrumentos musicais. No mês de junho vamos apresentar tudo o que aprendemos. Recorde-se que o “Hino da Fruta” surge no âmbito do projeto “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável”, numa iniciativa de inter- venção educativa de âmbito nacional pro- movida pela APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil, em parceria com a Câmara Municipal. O desafio “Hino da Fru- ta” é uma saudável e divertida competição nacional que utiliza a música como veículo de transmissão de mensagens não só às cri- anças, como também às suas famílias. Nesta atividade, as crianças partilham o que apren- deram sobre a importância de comer fruta todos os dias, convidando os adultos para ver, ouvir e votar nos seus “Hinos da Fruta”, envolvendo um número cada vez maior de pessoas. Chegado o mês de fevereiro, é certo e sabido que todos esperam ansiosamente a festividade mais divertida do inverno: o Carnaval! Foi com muita alegria e imaginação que toda a comunidade educativa festejou mais um carna- val. Viemos mascarados e desfilamos para alegria de todos os presentes. Aqui ficam algumas fantasias recicladas. No dia 28 de janeiro, realizamos na nossa escola um simulacro de incêndio. Com esta atividade apendemos «coisas» muito importantes. Tais como: • Aprendi se houver fogo devo colocar o braço à frente da boca e do nariz. (Francisca Lobão) • Temos de chamar os bombeiros se houver fogo. (Heloísa) • Não podemos correr nas escadas. (Ana Sofia) • Devo manter-me sempre na fila até chegar ao Ponto de Encontro. (Gonçalo) • Quando a campainha tocar três vezes temos de sair da sala. (Francisca Seca) • Temos de respeitar o chefe de fila. (Francisca Moreira) • Não se pode fazer barulho. (Fernando) • Temos de esperar no Ponto de Encontro até os bombeiros resolverem o problema. (Francisco) • Devemos apoiar-nos com mão no corrimão para descer. (Tomás) • Temos de largar tudo o que estamos a fazer e ir para a fila. (Bernardo) • Respeitar as filas. (Ivan) • O professor é sempre o cerra fila. (Santiago) • O último da sair da sala, fecha a porta e coloca um X na mesma. (Leonor) • Quando toca o alarme não podemos ir ao quarto de banho. (Iara Carvalho) • Nunca devo voltar para trás. (Maria) • Devo fazer o que as funcionárias dizem. (Iara Ribeiro) • É importante realizar simulacros. (Daniela) • Temos de respeitar as regras, senão podemos ficar feridos. (Luana) • Devemos repetir muitas vezes para estarmos bem preparados. (Rodrigo) • Atividades do Jardim de Infância • Simulacro • Bombas de Carnaval • O Yoga na nossa escola • Dança educativa • Histórias da Páscoa • Projeto: «Mundo a Sorrir» • Hora do conto com Cidális Fernandes • Entrevista ao vereador do pelouro da educação da Junta do Bonfim • Projeto: «Políticos por um dia» • Histórias com sentidos • Encontros Interteips • Associação de Pais • Vamos brincar! Editorial Sumário Coro Infantil Hino Heróis da Fruta Carnaval Simulacro de incêndio

Jornal O Campinho N01 Jan/Mar2016

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Jornal Escolar da Escola Básica do Campo 24 de Agosto AEAH (Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano - Porto)

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O Camp nhoJOR

NA

L ES

CO

LAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO - PORTO

ESCOLA BÁSICA CAMPO 24 DE AGOSTOANO LETIVO 2014/15

JORNAL TRIMESTRAL | JAN/MAR 2015

O Campinho nasce com a missão de divulgar os tra-balhos e as atividades desenvolvidas na escola. Funciona como um painel onde todos, expõem os trabalhos so-bre as atividades , projetos desenvolvidos com a turma e algumas informações consideradas relevantes. Enfim, o Campinho é mais uma extensão da escola, um prolon-gamento que se quer desenvolver com a ajuda e colabo-ração de todos! Neste sentido, queremos que este jornal seja uma janela interativa e pronta a abrir-se ao espaço e às pessoas que rodeiam a nossa escola. A escola dispõe ainda de outro espaço interativo, a pági-na no facebook (EB Campo Alexandre Herculano). Con-tamos com a sua visita. Queremos que este espaço seja a «mão» e a «oz» de to-dos… todos para o mesmo fim...

Este ano letivo as crianças do Jardim de Infância participam no Coro Infantil, promovido pelo “Porto de Crianças”. Estas sessões têm contribuído para o enriquecimento de atividades de expressão, fo-mentando o trabalho em grupo como lugar de experimentação, de descoberta e de intervenção. Até agora já aprendemos a conhecer diferentes instrumentos musicais: os instrumentos de corda, os instru-mentos de sopro e os instrumentos de percussão e até já ouvimos a “história do Pedro e do Lobo”, onde as vozes eram vários instrumentos musicais. No mês de junho vamos apresentar tudo o que aprendemos.

Recorde-se que o “Hino da Fruta” surge no âmbito do projeto “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável”, numa iniciativa de inter-venção educativa de âmbito nacional pro-movida pela APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil, em parceria com a Câmara Municipal. O desafio “Hino da Fru-ta” é uma saudável e divertida competição nacional que utiliza a música como veículo de transmissão de mensagens não só às cri-anças, como também às suas famílias. Nesta atividade, as crianças partilham o que apren-deram sobre a importância de comer fruta todos os dias, convidando os adultos para ver, ouvir e votar nos seus “Hinos da Fruta”, envolvendo um número cada vez maior de pessoas.

Chegado o mês de fevereiro, é certo e sabido que todos esperam ansiosamente a festividade mais divertida do inverno: o Carnaval! Foi com muita alegria e imaginação que toda a comunidade educativa festejou mais um carna-val. Viemos mascarados e desfilamos para alegria de todos os presentes. Aqui ficam algumas fantasias recicladas.

No dia 28 de janeiro, realizamos na nossa escola um simulacro de incêndio. Com esta atividade apendemos «coisas» muito importantes. Tais como:• Aprendi se houver fogo devo colocar o braço à frente da boca e do nariz. (Francisca Lobão)• Temos de chamar os bombeiros se houver fogo. (Heloísa)• Não podemos correr nas escadas. (Ana Sofia)• Devo manter-me sempre na fila até chegar ao Ponto de Encontro. (Gonçalo)• Quando a campainha tocar três vezes temos de sair da sala. (Francisca Seca)• Temos de respeitar o chefe de fila. (Francisca Moreira)• Não se pode fazer barulho. (Fernando)• Temos de esperar no Ponto de Encontro até os bombeiros resolverem o problema. (Francisco)• Devemos apoiar-nos com mão no corrimão para descer. (Tomás)• Temos de largar tudo o que estamos a fazer e ir para a fila. (Bernardo)• Respeitar as filas. (Ivan)• O professor é sempre o cerra fila. (Santiago)• O último da sair da sala, fecha a porta e coloca um X na mesma. (Leonor)• Quando toca o alarme não podemos ir ao quarto de banho. (Iara Carvalho)• Nunca devo voltar para trás. (Maria)• Devo fazer o que as funcionárias dizem. (Iara Ribeiro)• É importante realizar simulacros. (Daniela)• Temos de respeitar as regras, senão podemos ficar feridos. (Luana)• Devemos repetir muitas vezes para estarmos bem preparados. (Rodrigo)

Esta autora visitou a nossa escola e fez a apresentação do seu livro “Alberto na Idade Média” no auditório da Junta de Freguesia do Bonfim. Conversou connosco e respondeu a algumas perguntas que fizemos.

A autora CIDÁLIA FERNANDES já escreveu 52 livros para adultos e para crianças. Ela é professora no ensino secundário na cidade do Porto. Como escritora visita muitas escolas para apresentar os livros. Em alguns destes livros colaboraram outros elementos da sua família como por exemplo o marido (que é músico e compõe canções para os CD”S que acompanham alguns livros), o filho e até a gata!...A autora afirmou que adora livros. Ela começou a frequentar a escola aos 4 anos ficando amiga da professora que a incentivava a ler muito. Também começou a escrever muito cedo.Cidália Fernandes considera fascinante ser escritora por poder contar histórias aos outros. Ela admira grandes escritores como por exemplo Fernando Pessoa e Luís Vaz de Camões. Citou algumas frases de um escritor que respeita muito, padre António Vieira:“Falar é semear, ouvir é colher.”“O livro é um mudo que fala”.Respondendo à pergunta porque é que o livro “Alberto na Idade média” parece incompleto, ela respondeu que cada um teria que imaginar a continuação da história…

Texto coletivo da turma C4B

• Atividades do Jardim de Infância• Simulacro• Bombas de Carnaval• O Yoga na nossa escola• Dança educativa• Histórias da Páscoa• Projeto: «Mundo a Sorrir»• Hora do conto com Cidális Fernandes• Entrevista ao vereador do pelouro da educação da Junta do Bonfim• Projeto: «Políticos por um dia»• Histórias com sentidos• Encontros Interteips• Associação de Pais• Vamos brincar!

Editorial Sumário

Coro Infantil

Hino Heróis da Fruta

Carnaval

Simulacro de incêndio

Cidália Fernandes (Escritora)

No dia cinco de fevereiro de dois mil e quinze, a nossa turma, C.4C, foi à Junta de Freguesia do Bonfim a convite da professora Alice.A professora Alice leciona os meninos da nossa escola que estão no 3º ano de escolaridade. Eles estão a desenvolver um projeto que se chama “Políticos por um Dia”, com a participação de monitoras da Câmara Municipal do Porto.Participaram nesta Assembleia os alunos do 3º ano, os alunos de 4º ano do professor Silvino e nós.O tema principal era sobre o Conhecimento. Assim, tratámos temas muito importantes tanto sobre a nossa escola como da Cidade do Porto.Na mesa da Assembleia havia a Presidente e dois secretários. Os deputados éramos todos nós! Foi uma honra estar lá!Quando havia muito barulho, porque todos queriam falar, a senhora presidente dizia:- Ordem na Assembleia, senhores deputados! Todos se calavam.Quando algum deputado queria expor o seu ponto de vista, colocava o dedo no ar e falava.Todos os deputados foram dando as suas opiniões. Por fim, juntou-se todos os problemas e soluções encontradas e agruparam-se em quatro grandes questões que os alunos de 3º ano irão levar à Assembleia da Câmara Municipal do Porto juntamente com as duas pessoas responsáveis do Projeto “Políticos por um Dia”.A nossa turma detetou vários problemas mas achamos que um deles seria fácil e económico de resolver: precisamos de bancos no recreio da nossa escola para conversar, trocar cromos e descansar. Sugerimos a utilização de pneus pintados por nós e colados una aos outros e cravados no chão.Quem será que nos poderá apoiar nesta tarefa? Não nos parece muito complicado e o nosso recreio ficaria também mais colorido!Esta Assembleia foi muito importante para nós! Agradecemos o convite e esperámos que alguma das questões ali levantadas possa contribuir para uma melhoria do nosso bem-estar quer na Escola Campo 24 de Agosto quer na Cidade do Porto.

Os Alunos da turma C.4C

Projeto “Políticos por um dia”

A nossa missãoA educação de um filho não é um ato solitário. É importante partilhar preocupações para que em conjunto se arranjem soluções. É quando pais, professores e alunos lutam por um mesmo objetivo que nasce uma associação. Neste primeiro ano de mandato esta associação tem como principal objectivo ser um parceiro proativo na defesa dos interesses dos nossos filhos. E ainda... • Informar os pais e encarregados de educação, os alunos, os professores e demais funcionários da escola sobre as atividades da associação.• Promover a associação junto da direção do agrupamento e em todas as entidades interessadas no domínio da Educação.• Recolher opiniões dos pais e encarregados de educação sobre problemas educativos, culturais ou outros de inter-esse para os nossos filhos e educandos, dando deles conhecimento à direção do agrupamento e a outras entidades.• Intervir junto de entidades oficiais e particulares sempre que a nossa ação possa vir a revestir-se de interesse para os nossos filhos.• Colaborar na realização e estímulo de atividades a realizar no nosso agrupamento.

Projeto Fotos de NatalO projeto das fotos de Natal marcou o arranque da nossa caminhada enquanto associação... Quem não se lembra das fotos tiradas na escola com o caderno na mão? Para este mandato a APEE colocou este projeto como um dos seus principais objetivos dando resposta a muitos pedidos dos pais. E em boa hora o fizemos! Cerca de 90% dos pais e encarregados de educação aderiram ao projeto! Este ano só o fizemos no Natal, mas certamente em anos posteriores tentaremos abrir o projeto a outras datas, como o Carnaval...É desta forma que pretendemos melhorar a comunicação entre encarregados de educação e estamos cientes que no próximo ano será diferente e que todas as crianças terão a oportunidade de ficar com uma recordação dos seus tempos de aluno na nossa Escola!Queremos agradecer ao Agrupamento pelo apoio na autorização do projeto e a todos os professores, que foram incansáveis nesta tarefa.

Festa e prendas de NatalFoi com enorme alegria que a APEE se envolveu na participação da Festa de Natal e se empenhou na pesquisa de parcerias, para que todos os alunos tivessem prendas de Natal.Pudemos contar com a colaboração generosa de vários parceiros, com a qual conseguimos a oferta de livros.A presença do Pai Natal foi outro objetivo cumprido, ao qual conseguimos implementar a magia para os mais pequeninos e a curiosidade nos mais crescidos.É com grande satisfação que vos damos a conhecer o nosso orgulho na participação desta atividade e queremos salientar que as nossas perspetivas para futuros eventos passam por objetivos ainda mais ambiciosos.

Melhoramentos no edificadoComo todos sabem, a escola, embora tenha sido intervencionada a fundo há cerca de 9 anos, sofre de algumas deficiências e detiorações a nível do edifício. A APEE, neste sentido, tem estado muito atenta, pois poderá ser por aqui que os acidentes se dão! Já este ano fizemos várias diligências com a Junta de Freguesia, C.M. Porto, Unid. Saúde Pública e a própria Escola para que algumas intervenções sejam feitas. Já tivemos algum êxito e temos tido de todos os intervenientes referidos anteriormente uma grande abertura e disponibilidade para a resolução dos problemas!Já este ano houve pequenas intervenções que com a ajuda de todos, só melhoram o nível de vida dos nossos alunos, como é o caso da poda das árvores, a pintura de segurança da entrada, as várias intervenções nos wc, res-olução de infiltrações nas salas de aula….Um outro projeto mais ambicioso passa pela cobertura de uma zona do recreio, para que os alunos tenham onde brincar nas horas de lazer, sem andarem pela chuva. Este projeto além de dispendioso, segundo a autarquia colide com pormenores técnicos, no entanto ainda este ano tentaremos ter mais notícias para todos.

ParceriasAo longo deste curto período de tempo, temos tido diversos apoios de instituições que não querem ser identifica-das. Podemos evidenciar o apoio nas prendas de Natal que todos os alunos tiveram, a solidariedade para com algu-mas famílias da nossa Escola e o total apoio na impressão das duas edições deste jornal para o ano letivo 2014/15. A todas elas os nossos agradecimentos.

APEE Campo 24 de Agosto

APEE Campo 24 de Agosto

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No dia 3 de fevereiro, decorreu uma sessão de sensibilização junto aos alunos da turma 1ºB. Esteve presente um elemento afeto ao Programa Escola Se-gura no âmbito de sensibilizar os alunos relativamente à uti-lização de artigos como sendo ‘’bombas de Carnaval’’.

Foram feitas chamadas de atenção no que diz respeito a muitos objetos que são alicien-tes aos nossos jovens, tal como os cuidados a ter quando estão na presença de uma bomba de Carnaval.Em contexto sala de aula, os alunos representaram várias situações que presenciaram ao longo da sessão.

No âmbito do Projeto “Porto de Crianças”, a turma C.2.A iniciou no segundo período as aulas de Yoga. Durante as aulas os alunos têm vindo a aprender que a prática desta atividade milenar é muito importante para se sentirem bem física e mentalmente e que para eles enquanto crianças, o yoga para além de os ajudar a conhecer melhor o seu corpo e a melhorar a autoestima, também os pode ajudar na sua vida escolar.Com as aulas de yoga e com os exercícios praticados, os alunos têm trabalhado as suas capacidades de concen-tração, a importância de haver silêncio durante a realização das atividades propostas e ainda a necessidade de cumprimento de regras, fatores importantes para uma vida escolar com sucesso.

A dança é gira e divertida.Os alunos dançam em pares.A professora chama-se Sara.Neste momento treinamos a dança tradicional “Água leva ao regadinho”.A turma gosta desta dança.Temos de nos deslocar de camioneta até à escola de dança que se chama “ACADEMIA DE BAILADO CLÁSSICO PIRMIN TREKU”.A nossa sala de dança é grande, com espelhos e barras.O exercício que mais gostámos foi conduzir um colega que caminhava de olhos fechados.

Bombas de Carnaval

O Yoga na nossa escola

Ilustração: Dinis Nicola

Dança Educativa

A Árvore O Gato Relaxamento

No dia doze de fevereiro o médico dentista, Dr. Sérgio Mascarenhas, veio à nossa escola (EB Campo 24 de Agosto) apresentar-nos o Projeto “Mundo a Sorrir”. O Dr. falou-nos da importância de um sorriso lindo.Também falou que devemos escovar os dentes diariamente e, no mínimo, três vezes por dia. Ensinou-nos o método correto de escovar os dentes e a língua.Informou-nos ainda que temos de ter uma alimentação saudável e equilibrada.Fomos alertados para os problemas causados com o consumo excessivo de doces e refrigerantes para não ficarmos com caries e outros problemas associados.O Dr. Sérgio disse-nos que para evitar problemas devemos ir ao dentista, pelo menos uma vez por ano. Ficámos mais esclarecidos e começámos a lavar os dentes, todos os dias, na escola.Este projeto está a ser um grande sucesso na nossa escola.

O mundo a sorrir

A Páscoa dos judeus tinha duas festas: a festa do pão sem fermento e a festa do cordeiro. A primeira, a mais antiga, e celebra-se a chegada da primavera. Na segunda matava- se o cordeiro como agradecimento por Deus ter poupa-do os seus primogénitos da praga do Egito. Juntaram-se numa única festa para festejar o êxodo do Egito. A Páscoa dos cristãos comemora a ressurreição de Jesus que morreu numa cruz. Essa festa também acontece na Primavera. Tem várias fases: Carnaval (folia), Quarta-feira de Cinzas (lembrar o fim do Corpo), Quaresma (tempo de 40 dias de reflexão) e as cerimónias da Páscoa (que relembram o que aconteceu (a morte e a ressurreição). Semana Santa.

Ovos de Páscoa: o simbolismo dos ovos está relacionado com a nova vida e a fertilidade.Para os cristãos, pintar os ovos ou faze-los em chocolate pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, na quaresma.

Coelho da Páscoa: simboliza a fecundidade sendo, por isso, o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja, que pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra a todos os povos.

O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. Representa a aliança entre o povo judeu e DEUS na Páscoa na antiga lei, por altura da libertação da escravidão. Para os cristãos o cordeiro é o próprio Jesus que morreu na cruz expiando os nossos erros.

Girassol é uma flor de cor amarela e grande. Tem esse nome porque esta sempre voltado para o sol. Assim deve fazer o cristão na sua busca da luz que é cristo e, assim como ele segue o astro rei, ele segue Cristo que é o caminho, a verdade e a vida.

Pão e vinho: simbolizam o corpo e o sangue de cristo. Jesus repartiu o pão e o vinho com seus discípulos na Última Ceia.

Colomba pascal – bolo em forma de pomba criada na Itália e significa vinda do Espirito Santo e a paz de cristo.

Os Óleos santos representam o Espirito Santo que da a força e energia para os cristãos viverem o evangelho de Jesus.

Sino: servem para anunciar, nas igrejas católicas, a ressurreição de cristo.

Círio pascal: significa que cristo é a luz dos povos. Estão gravadas as letras do alfabeto grego alfa e ómega cujo significado é o princípio e o fim.

Pequena história da Páscoa

Ser responsável pelo pelouro da educação da Junta de Freguesia do Bonfim é um emprego?Não, é apenas um “passatempo”. Como vereador recebe uma pequena quantia de dinheiro que não permite sustentar a família, é um trabalho de cidadania, que gosta de fazer para ajudar a sua comunidade.

Esta é a sua única profissão?O vereador José trabalha na empresa Volvo como chefe das garantias dos veículos (autocarros, barcos, carros, camiões, motas, etc.). Na sua profissão tem de viajar por Portugal Continental, Regiões Autónomas (Madeira e Açores) e pelo estrangeiro (Estados Unidos da América, Dinamarca, Itália, Polónia, Alemanha e outros países). Estas viagens ocupam-lhe dois meses e meio por ano.

Como conseguiu ser vereador? Já tinha sido vereador antes, na década de 80. Foi convidado a integrar a lista do atual presidente da Junta, que venceu as eleições. Todos os elementos das juntas de freguesia são escolhidos pelo presidente que é eleito e é ele que decide o cargo de cada um. Ficou muito contente por aceitar este pelouro no qual já tinha experiência.

Há quanto tempo desempenha estas funções? Este pelouro foi-lhe atribuído em 2013.

Quais as suas funções neste cargo?As funções que desempenha neste cargo são ligadas à educação como por exemplo apoiar as escolas no prolongamento, em pequenas obras, dar apoio escolar a famílias carenciadas e aos idosos, oferecer ATL e creche acessíveis (ele próprio é diretor da creche). As suas funções são também ligadas à cultura e ao lazer, trabalhando em parceria com algumas associações (por exemplo Ajudaris), organizando passeios, festas populares e outros eventos para toda a comunidade, em particular para os séniores.

Quantas horas trabalha por dia como vereador? Trabalha, em média, 2 a 3 horas por dia, tratando de muitos assuntos via telefone ou e-mail, não precisando de estar no edifício da junta. Por vezes tem reuniões em que tem que estar presente, algumas ao fim de semana.

Quantas escolas fazem parte da J.F.B.? Fazem parte da J.F.B. 5 escolas do 1º ciclo (Escola do Campo, Fernão de Magalhães, Florinhas, Alegria e Lomba) que fazem parte dos Agrupamentos Alexandre Herculano e Aurélia de Sousa.

Qual a importância da nossa escola para a J.F.B? Todas as escolas são importantes, mas a escola do Campo 24 de Agosto, por ser “vizinha” da junta, partilha mais a vivência do dia a dia, havendo muita colaboração. Por exemplo a junta cede o auditório quando a escola necessita e usa o recreio da escola para alguns eventos. O Vereador José Soares frequentou esta escola na sua infância e por isso tem também um carinho especial por ela. Contou que quando era aqui aluno a escola era muito diferente, havia um muro que separava os rapazes das raparigas, que entravam por portas diferentes. Tinha aulas só de manhã e não havia cantina.

Gosta de se vereador? Sim porque gosta de trabalhar com crianças, idosos e conseguir ajudar quem necessita.

Na sua infância o que sonhava fazer? Na infância quis ser muitas coisas diferentes, mas em jovem queria trabalhar na área da saúde, o que não aconteceu pois tirou um curso diferente. No entanto, todos os conhecimentos que adquiriu lhe foram muito úteis ao longo da vida. Aconselhou-nos a sermos alunos dedicados, com bom aproveitamento e termos sonhos para concretizar.

Texto coletivo da turma C4B

Entrevista ao Vereador do Pelouro da Educação, Cultura e Lazer da Junta de Freguesia do Bonfim

Ilustração: Rita

Quando me virem a montar blocosA construir casas, prédios, cidadesNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender sobre o equilíbrio e as formasUm dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a pular,A saltar a correr e a movimentar-meNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender como funciona o meu corpoUm dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me virem sentadoA ler para uma plateia imagináriaNão riam e achem que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a comunicar e a interpretarUm dia, posso vir a ser professor ou ator.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escolaE eu disser que brinqueiNão me entendam malPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a trabalhar com prazer e eficiênciaEstou a preparar-me para o futuro.

Quando me virem a fantasiarA fazer comidinha, a cuidar das bonecasNão pensem que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a cuidar de mim e dos outrosUm dia posso vir a ser mãe ou pai.

Quando me virem coberto de tintaOu a pintar, ou a esculpir ou moldar barroNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a expressar-me e a criarUm dia, posso vir a ser artista ou inventor.

O Dia no Jardim de Infância

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes objetivos:

- “ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis;

- contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças;

- estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”.

As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às turmas dos nossos alunos.Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas leituras!

Projeto: Histórias com Sentidos

No passado dia 18 de fevereiro, pelas 16h, teve lugar na UCP a primeira sessão de mais um dos “Encontros InterTeips-2014/15_ Uma rede de redes | Mais des_envolvimento, mais aprendizagem”. Estes encontros promovem uma cultura de diálogo e reflexão interinstitucional, visam a partilha de experiências e práticas educativas, bem como, entre outros objetivos, procuram a produção de conhecimento para a melhoria das práticas pedagógicas.No âmbito da parceria estabelecida entre o nosso AE e aquela instituição de ensino superior, contribuímos com uma experiência que pudesse ilustrar a temática daquela sessão de trabalho: “PRÁTICAS DE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA EM PORTUGUÊS”.Para sustentar essa diferenciação pedagógica ao serviço das aprendizagens dos alunos, considerou-se que as Turmas BOND , projeto em curso em turmas dos 2º e 3º ciclos (ver Plano de Melhoria para 2014/15) poderiam ser um ótimo exemplo de como “alunos com perfil específico” devem ter por parte de um corpo docente selecionado uma atuação específica, adaptado ao seu perfil (comportamental, cognitivo), não descurando, contudo, os documentos internos ao AE e normativos que orientam o processo de ensino/aprendizagem.Assim, foi lançado o desafio à diretora de turma do 5D, Isabel Castanheira e, em particular, à docente de Português, Ângela Viegas e o assessor da mesma disciplina, Leonardo Afonso. Não sendo possível separar o trabalho destes dois docentes daquele realizado pela assistente social, Susana Ribeiro, presente nas aulas desta turma BOND, foi mais uma vez, em articulação, preparada a apresentação da sessão.Na sessão do dia 18, mais do que questões ou observações sobre o trabalho específico desenvolvido na disciplina de português, os presentes ( em particular escolas associadas da UCP, igualmente a desenvolver projetos TEIP

) aplaudiram a criação de turmas com esse perfil, neste caso, perfil”menos”. Segundo eles, um dos aspetos positivos, e que poderá trazer sucesso ao projeto, foi o de canalizar recursos (assessor, assistente social nas aulas da turma). Quiseram ter informações sobre a criação dessas turmas (critérios para a escolha de alunos a integrar, professores, nº de alunos, tipo de monitorização, resultados conseguidos até ao momento, etc.). É claro que a ideia com que ficaram (nem podia ser!) não foi a de que esta é a solução para os nossos problemas e que estas turmas são deveras muito difíceis. O que é certo é que da solução podem fazer parte este tipo de estratégias. Muito caminho há a percorrer ainda. Estes alunos, com menos capacidades, com menos (ou nenhuma) vontade de estar na escola, também fazem parte dela.

No fim da sessão, e após mais duas intervenções de outras escolas, o professor Joaquim Machado (UCP), moderador, teceu algumas considerações sobre a temática em análise e lanço até algumas questões/desafios: “ O que é que esta pedagogia da diferenciação contrapõe à pedagogia tradicional?” ; “ Dificuldades de aprendizagem : o que é ?” “ O que é isso de diferenciar o aluno?”[ Em relação a esta última questão, algumas pistas. A primeira: conhecer o aluno. Há vários estilos de aprendizagem…]. Outras perguntas: “ Como é que nós [professores] fazemos diferenciação no ensino?Algumas respostas: “Podemos fazer diferenciação nos Conteúdos/Processos/Produtos. Devemos procurar o que é que os alunos podem desenvolver mais (processos) e devemos deixar de avaliar sempre da mesma maneira, privilegiando sempre o mesmo! Os produtos são a forma de avaliar”.A sessão encerrou com algumas recomendações de leitura e de pesquisa: • Perrenoud, Ph. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Ação. Porto Alegre : Artmed Editora • “estilos de aprendizagem” • “inteligências múltiplas”Presentes na sessão: Ângela Viegas ,Isabel Castanheira, Nelsa Novais, Teresa Pereira e Susana Ribeiro.

(texto da Coord. TEIP - Nelsa Novais)

Nota:O próximo encontro é sobre “Práticas de Aprender a conviver” (11/03/2015).Os interessados em assistir à sessão devem manifestar a sua intenção junto da direção de forma a proceder à inscrição (limite de 3 por AE).

Encontros Interteips

Hoje sou criança

e o meu trabalho é brincar

(Anita Wadley)

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Encontros Interteips

(foto de Isabel Castanheira)

No passado dia 18 de fevereiro, pelas 16h, teve lugar na UCP a primeira sessão de mais um dos “Encontros InterTeips-2014/15_ Uma

rede de redes | Mais des_envolvimento, mais aprendizagem”. Estes encontros promovem uma cultura de diálogo e reflexão

interinstitucional, visam a partilha de experiências e práticas educativas, bem como, entre outros objetivos, procuram a produção de

conhecimento para a melhoria das práticas pedagógicas.

No âmbito da parceria estabelecida entre o nosso AE e aquela instituição de ensino superior, contribuímos com uma experiência que

pudesse ilustrar a temática daquela sessão de trabalho: “PRÁTICAS DE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA EM PORTUGUÊS”.

Para sustentar essa diferenciação pedagógica ao serviço das aprendizagens dos alunos, considerou-se que as Turmas BOND , projeto

em curso em turmas dos 2º e 3º ciclos (ver Plano de Melhoria para 2014/15) poderiam ser um ótimo exemplo de como “alunos com perfil

específico” devem ter por parte de um corpo docente selecionado uma atuação específica, adaptado ao seu perfil (comportamental,

cognitivo), não descurando, contudo, os documentos internos ao AE e normativos que orientam o processo de ensino/aprendizagem.

Assim, foi lançado o desafio à diretora de turma do 5D, Isabel Castanheira e, em particular, à docente de Português, Ângela Viegas e o

assessor da mesma disciplina, Leonardo Afonso. Não sendo possível separar o trabalho destes dois docentes daquele realizado pela

assistente social, Susana Ribeiro, presente nas aulas desta turma BOND, foi mais uma vez, em articulação, preparada a apresentação

da sessão.

Na sessão do dia 18, mais do que questões ou observações sobre o trabalho específico desenvolvido na disciplina de português, os

presentes ( em particular escolas associadas da UCP, igualmente a desenvolver projetos TEIP ) aplaudiram a criação de turmas com

esse perfil, neste caso, perfil”menos”. Segundo eles, um dos aspetos positivos, e que poderá trazer sucesso ao projeto, foi o de

canalizar recursos (assessor, assistente social nas aulas da turma). Quiseram ter informações sobre a criação dessas turmas (critérios

para a escolha de alunos a integrar, professores, nº de alunos, tipo de monitorização, resultados conseguidos até ao momento, etc.). É

claro que a ideia com que ficaram (nem podia ser!) não foi a de que esta é a solução para os nossos problemas e que estas turmas são

deveras muito difíceis. O que é certo é que da solução podem fazer parte este tipo de estratégias. Muito caminho há a percorrer ainda.

Estes alunos, com menos capacidades, com menos (ou nenhuma) vontade de estar na escola, também fazem parte dela.

No fim da sessão, e após mais duas intervenções de outras escolas, o professor Joaquim Machado (UCP), moderador, teceu algumas

considerações sobre a temática em análise e lanço até algumas questões/desafios: “ O que é que esta pedagogia da diferenciação

contrapõe à pedagogia tradicional?” ; “ Dificuldades de aprendizagem : o que é ?” “ O que é isso de diferenciar o aluno?”[ Em relação a

esta última questão, algumas pistas. A primeira: conhecer o aluno. Há vários estilos de aprendizagem…].

Outras perguntas: “ Como é que nós [professores] fazemos diferenciação no ensino?

Algumas respostas: “Podemos fazer diferenciação nos Conteúdos/Processos/Produtos. Devemos procurar o que é que os alunos

podem desenvolver mais (processos) e devemos deixar de avaliar sempre da mesma maneira, privilegiando sempre o mesmo! Os

produtos são a forma de avaliar”.

A sessão encerrou com algumas recomendações de leitura e de pesquisa:

Perrenoud, Ph. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Ação. Porto Alegre : Artmed Editora

“estilos de aprendizagem”

“inteligências múltiplas”

Presentes na sessão: Ângela Viegas ,Isabel Castanheira, Nelsa Novais, Teresa Pereira e Susana Ribeiro.

(texto da Coord. TEIP- Nelsa Novais)

Nota:

O próximo encontro é sobre “Práticas de Aprender a conviver” (11/03/2015).

Os interessados em assistir à sessão devem manifestar a sua intenção junto da direção de forma a proceder à inscrição (limite de 3 por

AE).

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Dá o nome a cada animal e pinta os que vivem no mar.

Ajuda o Pipoca a chegar ao osso!Estas cenas mostram João Batista a batizar Jesus.Há 7 diferenças entre elas. Vamos procurá-las?

Com um lápis, encontra a saída do labirinto.Não esqueças de pintar os animais.

Resolve os quatro problemas de

sudoku

Dá o nome a cada animal e pinta os que vivem no mar.

Ajuda o Pipoca a chegar ao osso!Estas cenas mostram João Batista a batizar Jesus.Há 7 diferenças entre elas. Vamos procurá-las?

Com um lápis, encontra a saída do labirinto.Não esqueças de pintar os animais.

Resolve os quatro problemas de

sudoku

Quando me virem a montar blocosA construir casas, prédios, cidadesNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender sobre o equilíbrio e as formasUm dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a pular,A saltar a correr e a movimentar-meNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender como funciona o meu corpoUm dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me virem sentadoA ler para uma plateia imagináriaNão riam e achem que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a comunicar e a interpretarUm dia, posso vir a ser professor ou ator.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escolaE eu disser que brinqueiNão me entendam malPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a trabalhar com prazer e eficiênciaEstou a preparar-me para o futuro.

Quando me virem a fantasiarA fazer comidinha, a cuidar das bonecasNão pensem que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a cuidar de mim e dos outrosUm dia posso vir a ser mãe ou pai.

Quando me virem coberto de tintaOu a pintar, ou a esculpir ou moldar barroNão digam que estou só a brincarPorque a brincar, estou a aprenderA aprender a expressar-me e a criarUm dia, posso vir a ser artista ou inventor.

O Dia no Jardim de Infância

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes objetivos:

- “ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis;

- contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças;

- estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”.

As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às turmas dos nossos alunos.Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas leituras!

Projeto: Histórias com Sentidos

No passado dia 18 de fevereiro, pelas 16h, teve lugar na UCP a primeira sessão de mais um dos “Encontros InterTeips-2014/15_ Uma rede de redes | Mais des_envolvimento, mais aprendizagem”. Estes encontros promovem uma cultura de diálogo e reflexão interinstitucional, visam a partilha de experiências e práticas educativas, bem como, entre outros objetivos, procuram a produção de conhecimento para a melhoria das práticas pedagógicas.No âmbito da parceria estabelecida entre o nosso AE e aquela instituição de ensino superior, contribuímos com uma experiência que pudesse ilustrar a temática daquela sessão de trabalho: “PRÁTICAS DE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA EM PORTUGUÊS”.Para sustentar essa diferenciação pedagógica ao serviço das aprendizagens dos alunos, considerou-se que as Turmas BOND , projeto em curso em turmas dos 2º e 3º ciclos (ver Plano de Melhoria para 2014/15) poderiam ser um ótimo exemplo de como “alunos com perfil específico” devem ter por parte de um corpo docente selecionado uma atuação específica, adaptado ao seu perfil (comportamental, cognitivo), não descurando, contudo, os documentos internos ao AE e normativos que orientam o processo de ensino/aprendizagem.Assim, foi lançado o desafio à diretora de turma do 5D, Isabel Castanheira e, em particular, à docente de Português, Ângela Viegas e o assessor da mesma disciplina, Leonardo Afonso. Não sendo possível separar o trabalho destes dois docentes daquele realizado pela assistente social, Susana Ribeiro, presente nas aulas desta turma BOND, foi mais uma vez, em articulação, preparada a apresentação da sessão.Na sessão do dia 18, mais do que questões ou observações sobre o trabalho específico desenvolvido na disciplina de português, os presentes ( em particular escolas associadas da UCP, igualmente a desenvolver projetos TEIP

) aplaudiram a criação de turmas com esse perfil, neste caso, perfil”menos”. Segundo eles, um dos aspetos positivos, e que poderá trazer sucesso ao projeto, foi o de canalizar recursos (assessor, assistente social nas aulas da turma). Quiseram ter informações sobre a criação dessas turmas (critérios para a escolha de alunos a integrar, professores, nº de alunos, tipo de monitorização, resultados conseguidos até ao momento, etc.). É claro que a ideia com que ficaram (nem podia ser!) não foi a de que esta é a solução para os nossos problemas e que estas turmas são deveras muito difíceis. O que é certo é que da solução podem fazer parte este tipo de estratégias. Muito caminho há a percorrer ainda. Estes alunos, com menos capacidades, com menos (ou nenhuma) vontade de estar na escola, também fazem parte dela.

No fim da sessão, e após mais duas intervenções de outras escolas, o professor Joaquim Machado (UCP), moderador, teceu algumas considerações sobre a temática em análise e lanço até algumas questões/desafios: “ O que é que esta pedagogia da diferenciação contrapõe à pedagogia tradicional?” ; “ Dificuldades de aprendizagem : o que é ?” “ O que é isso de diferenciar o aluno?”[ Em relação a esta última questão, algumas pistas. A primeira: conhecer o aluno. Há vários estilos de aprendizagem…]. Outras perguntas: “ Como é que nós [professores] fazemos diferenciação no ensino?Algumas respostas: “Podemos fazer diferenciação nos Conteúdos/Processos/Produtos. Devemos procurar o que é que os alunos podem desenvolver mais (processos) e devemos deixar de avaliar sempre da mesma maneira, privilegiando sempre o mesmo! Os produtos são a forma de avaliar”.A sessão encerrou com algumas recomendações de leitura e de pesquisa: • Perrenoud, Ph. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Ação. Porto Alegre : Artmed Editora • “estilos de aprendizagem” • “inteligências múltiplas”Presentes na sessão: Ângela Viegas ,Isabel Castanheira, Nelsa Novais, Teresa Pereira e Susana Ribeiro.

(texto da Coord. TEIP - Nelsa Novais)

Nota:O próximo encontro é sobre “Práticas de Aprender a conviver” (11/03/2015).Os interessados em assistir à sessão devem manifestar a sua intenção junto da direção de forma a proceder à inscrição (limite de 3 por AE).

Encontros Interteips

Hoje sou criança

e o meu trabalho é brincar

(Anita Wadley)

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano

Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Projeto: Histórias com Sentidos

Este projeto dirigido, principalmente, aos alunos que frequentam a UEE-A (Unidade de ensino estruturado

para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo) desta Escola, iniciou no mês de janeiro. Sob a

coordenação da Drª Ana Chaves, bibliotecária nas Bibliotecas Municipais do Porto, possui (entre outros) os seguintes

objetivos:

-“ajudar crianças com PEA (perturbações do espectro do autismo), em contexto escolar, a ultrapassar défices que apresentam, através da leitura, audição e exploração de histórias infantis; -contribuir para o desenvolvimento da autonomia e para uma melhor integração escolar e social destas crianças; -estimular a participação dos pais através de orientação específica, presença e interação em atividades (..)”. As primeiras sessões centraram-se na leitura da história “Vamos fazer amigos”, de Adam Relf. Explorado

antecipadamente em contexto de UEE-A, o primeiro bloco de sessões culminou numa agradável apresentação, às

turmas dos nossos alunos.

Destacamos o interesse e empenho demonstrado por todos, aguardando com expetativa as próximas

leituras!

As professoras da UEE-A: Natividade Fernandes e Ângela Azevedo

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Encontros Interteips

(foto de Isabel Castanheira)

No passado dia 18 de fevereiro, pelas 16h, teve lugar na UCP a primeira sessão de mais um dos “Encontros InterTeips-2014/15_ Uma

rede de redes | Mais des_envolvimento, mais aprendizagem”. Estes encontros promovem uma cultura de diálogo e reflexão

interinstitucional, visam a partilha de experiências e práticas educativas, bem como, entre outros objetivos, procuram a produção de

conhecimento para a melhoria das práticas pedagógicas.

No âmbito da parceria estabelecida entre o nosso AE e aquela instituição de ensino superior, contribuímos com uma experiência que

pudesse ilustrar a temática daquela sessão de trabalho: “PRÁTICAS DE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA EM PORTUGUÊS”.

Para sustentar essa diferenciação pedagógica ao serviço das aprendizagens dos alunos, considerou-se que as Turmas BOND , projeto

em curso em turmas dos 2º e 3º ciclos (ver Plano de Melhoria para 2014/15) poderiam ser um ótimo exemplo de como “alunos com perfil

específico” devem ter por parte de um corpo docente selecionado uma atuação específica, adaptado ao seu perfil (comportamental,

cognitivo), não descurando, contudo, os documentos internos ao AE e normativos que orientam o processo de ensino/aprendizagem.

Assim, foi lançado o desafio à diretora de turma do 5D, Isabel Castanheira e, em particular, à docente de Português, Ângela Viegas e o

assessor da mesma disciplina, Leonardo Afonso. Não sendo possível separar o trabalho destes dois docentes daquele realizado pela

assistente social, Susana Ribeiro, presente nas aulas desta turma BOND, foi mais uma vez, em articulação, preparada a apresentação

da sessão.

Na sessão do dia 18, mais do que questões ou observações sobre o trabalho específico desenvolvido na disciplina de português, os

presentes ( em particular escolas associadas da UCP, igualmente a desenvolver projetos TEIP ) aplaudiram a criação de turmas com

esse perfil, neste caso, perfil”menos”. Segundo eles, um dos aspetos positivos, e que poderá trazer sucesso ao projeto, foi o de

canalizar recursos (assessor, assistente social nas aulas da turma). Quiseram ter informações sobre a criação dessas turmas (critérios

para a escolha de alunos a integrar, professores, nº de alunos, tipo de monitorização, resultados conseguidos até ao momento, etc.). É

claro que a ideia com que ficaram (nem podia ser!) não foi a de que esta é a solução para os nossos problemas e que estas turmas são

deveras muito difíceis. O que é certo é que da solução podem fazer parte este tipo de estratégias. Muito caminho há a percorrer ainda.

Estes alunos, com menos capacidades, com menos (ou nenhuma) vontade de estar na escola, também fazem parte dela.

No fim da sessão, e após mais duas intervenções de outras escolas, o professor Joaquim Machado (UCP), moderador, teceu algumas

considerações sobre a temática em análise e lanço até algumas questões/desafios: “ O que é que esta pedagogia da diferenciação

contrapõe à pedagogia tradicional?” ; “ Dificuldades de aprendizagem : o que é ?” “ O que é isso de diferenciar o aluno?”[ Em relação a

esta última questão, algumas pistas. A primeira: conhecer o aluno. Há vários estilos de aprendizagem…].

Outras perguntas: “ Como é que nós [professores] fazemos diferenciação no ensino?

Algumas respostas: “Podemos fazer diferenciação nos Conteúdos/Processos/Produtos. Devemos procurar o que é que os alunos

podem desenvolver mais (processos) e devemos deixar de avaliar sempre da mesma maneira, privilegiando sempre o mesmo! Os

produtos são a forma de avaliar”.

A sessão encerrou com algumas recomendações de leitura e de pesquisa:

Perrenoud, Ph. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Ação. Porto Alegre : Artmed Editora

“estilos de aprendizagem”

“inteligências múltiplas”

Presentes na sessão: Ângela Viegas ,Isabel Castanheira, Nelsa Novais, Teresa Pereira e Susana Ribeiro.

(texto da Coord. TEIP- Nelsa Novais)

Nota:

O próximo encontro é sobre “Práticas de Aprender a conviver” (11/03/2015).

Os interessados em assistir à sessão devem manifestar a sua intenção junto da direção de forma a proceder à inscrição (limite de 3 por

AE).

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Escola Básica Campo 24 de Agosto – Ano letivo 2014/15 O Camp nho

Quando me virem sentado

A ler para uma plateia imaginária

Não riam e achem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a comunicar e a interpretar

Um dia, posso vir a ser professor ou ator.

O Dia no Jardim de Infância

HOJE SOU CRIANÇA E O MEU TRABALHO É BRINCAR. (Anita Wadley)

Quando me virem a montar blocos

A construir casas, prédios, cidades

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender sobre o equilíbrio e as formas

Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar

A fazer comidinha, a cuidar das bonecas

Não pensem que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a cuidar de mim e dos outros

Um dia posso vir a ser mãe ou pai.

.

Quando me virem coberto de tinta

Ou a pintar, ou a esculpir ou moldar barro

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a expressar-me e a criar

Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem a pular,

A saltar a correr e a movimentar-me

Não digam que estou só a brincar

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender como funciona o meu corpo

Um dia, posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola

E eu disser que brinquei

Não me entendam mal

Porque a brincar, estou a aprender

A aprender a trabalhar com prazer e eficiência

Estou a preparar-me para o futuro.

No dia 3 de fevereiro, decorreu uma sessão de sensibilização junto aos alunos da turma 1ºB. Esteve presente um elemento afeto ao Programa Escola Se-gura no âmbito de sensibilizar os alunos relativamente à uti-lização de artigos como sendo ‘’bombas de Carnaval’’.

Foram feitas chamadas de atenção no que diz respeito a muitos objetos que são alicien-tes aos nossos jovens, tal como os cuidados a ter quando estão na presença de uma bomba de Carnaval.Em contexto sala de aula, os alunos representaram várias situações que presenciaram ao longo da sessão.

No âmbito do Projeto “Porto de Crianças”, a turma C.2.A iniciou no segundo período as aulas de Yoga. Durante as aulas os alunos têm vindo a aprender que a prática desta atividade milenar é muito importante para se sentirem bem física e mentalmente e que para eles enquanto crianças, o yoga para além de os ajudar a conhecer melhor o seu corpo e a melhorar a autoestima, também os pode ajudar na sua vida escolar.Com as aulas de yoga e com os exercícios praticados, os alunos têm trabalhado as suas capacidades de concen-tração, a importância de haver silêncio durante a realização das atividades propostas e ainda a necessidade de cumprimento de regras, fatores importantes para uma vida escolar com sucesso.

A dança é gira e divertida.Os alunos dançam em pares.A professora chama-se Sara.Neste momento treinamos a dança tradicional “Água leva ao regadinho”.A turma gosta desta dança.Temos de nos deslocar de camioneta até à escola de dança que se chama “ACADEMIA DE BAILADO CLÁSSICO PIRMIN TREKU”.A nossa sala de dança é grande, com espelhos e barras.O exercício que mais gostámos foi conduzir um colega que caminhava de olhos fechados.

Bombas de Carnaval

O Yoga na nossa escola

Ilustração: Dinis Nicola

Dança Educativa

A Árvore O Gato Relaxamento

No dia doze de fevereiro o médico dentista, Dr. Sérgio Mascarenhas, veio à nossa escola (EB Campo 24 de Agosto) apresentar-nos o Projeto “Mundo a Sorrir”. O Dr. falou-nos da importância de um sorriso lindo.Também falou que devemos escovar os dentes diariamente e, no mínimo, três vezes por dia. Ensinou-nos o método correto de escovar os dentes e a língua.Informou-nos ainda que temos de ter uma alimentação saudável e equilibrada.Fomos alertados para os problemas causados com o consumo excessivo de doces e refrigerantes para não ficarmos com caries e outros problemas associados.O Dr. Sérgio disse-nos que para evitar problemas devemos ir ao dentista, pelo menos uma vez por ano. Ficámos mais esclarecidos e começámos a lavar os dentes, todos os dias, na escola.Este projeto está a ser um grande sucesso na nossa escola.

O mundo a sorrir

A Páscoa dos judeus tinha duas festas: a festa do pão sem fermento e a festa do cordeiro. A primeira, a mais antiga, e celebra-se a chegada da primavera. Na segunda matava- se o cordeiro como agradecimento por Deus ter poupa-do os seus primogénitos da praga do Egito. Juntaram-se numa única festa para festejar o êxodo do Egito. A Páscoa dos cristãos comemora a ressurreição de Jesus que morreu numa cruz. Essa festa também acontece na Primavera. Tem várias fases: Carnaval (folia), Quarta-feira de Cinzas (lembrar o fim do Corpo), Quaresma (tempo de 40 dias de reflexão) e as cerimónias da Páscoa (que relembram o que aconteceu (a morte e a ressurreição). Semana Santa.

Ovos de Páscoa: o simbolismo dos ovos está relacionado com a nova vida e a fertilidade.Para os cristãos, pintar os ovos ou faze-los em chocolate pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, na quaresma.

Coelho da Páscoa: simboliza a fecundidade sendo, por isso, o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja, que pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra a todos os povos.

O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. Representa a aliança entre o povo judeu e DEUS na Páscoa na antiga lei, por altura da libertação da escravidão. Para os cristãos o cordeiro é o próprio Jesus que morreu na cruz expiando os nossos erros.

Girassol é uma flor de cor amarela e grande. Tem esse nome porque esta sempre voltado para o sol. Assim deve fazer o cristão na sua busca da luz que é cristo e, assim como ele segue o astro rei, ele segue Cristo que é o caminho, a verdade e a vida.

Pão e vinho: simbolizam o corpo e o sangue de cristo. Jesus repartiu o pão e o vinho com seus discípulos na Última Ceia.

Colomba pascal – bolo em forma de pomba criada na Itália e significa vinda do Espirito Santo e a paz de cristo.

Os Óleos santos representam o Espirito Santo que da a força e energia para os cristãos viverem o evangelho de Jesus.

Sino: servem para anunciar, nas igrejas católicas, a ressurreição de cristo.

Círio pascal: significa que cristo é a luz dos povos. Estão gravadas as letras do alfabeto grego alfa e ómega cujo significado é o princípio e o fim.

Pequena história da Páscoa

Ser responsável pelo pelouro da educação da Junta de Freguesia do Bonfim é um emprego?Não, é apenas um “passatempo”. Como vereador recebe uma pequena quantia de dinheiro que não permite sustentar a família, é um trabalho de cidadania, que gosta de fazer para ajudar a sua comunidade.

Esta é a sua única profissão?O vereador José trabalha na empresa Volvo como chefe das garantias dos veículos (autocarros, barcos, carros, camiões, motas, etc.). Na sua profissão tem de viajar por Portugal Continental, Regiões Autónomas (Madeira e Açores) e pelo estrangeiro (Estados Unidos da América, Dinamarca, Itália, Polónia, Alemanha e outros países). Estas viagens ocupam-lhe dois meses e meio por ano.

Como conseguiu ser vereador? Já tinha sido vereador antes, na década de 80. Foi convidado a integrar a lista do atual presidente da Junta, que venceu as eleições. Todos os elementos das juntas de freguesia são escolhidos pelo presidente que é eleito e é ele que decide o cargo de cada um. Ficou muito contente por aceitar este pelouro no qual já tinha experiência.

Há quanto tempo desempenha estas funções? Este pelouro foi-lhe atribuído em 2013.

Quais as suas funções neste cargo?As funções que desempenha neste cargo são ligadas à educação como por exemplo apoiar as escolas no prolongamento, em pequenas obras, dar apoio escolar a famílias carenciadas e aos idosos, oferecer ATL e creche acessíveis (ele próprio é diretor da creche). As suas funções são também ligadas à cultura e ao lazer, trabalhando em parceria com algumas associações (por exemplo Ajudaris), organizando passeios, festas populares e outros eventos para toda a comunidade, em particular para os séniores.

Quantas horas trabalha por dia como vereador? Trabalha, em média, 2 a 3 horas por dia, tratando de muitos assuntos via telefone ou e-mail, não precisando de estar no edifício da junta. Por vezes tem reuniões em que tem que estar presente, algumas ao fim de semana.

Quantas escolas fazem parte da J.F.B.? Fazem parte da J.F.B. 5 escolas do 1º ciclo (Escola do Campo, Fernão de Magalhães, Florinhas, Alegria e Lomba) que fazem parte dos Agrupamentos Alexandre Herculano e Aurélia de Sousa.

Qual a importância da nossa escola para a J.F.B? Todas as escolas são importantes, mas a escola do Campo 24 de Agosto, por ser “vizinha” da junta, partilha mais a vivência do dia a dia, havendo muita colaboração. Por exemplo a junta cede o auditório quando a escola necessita e usa o recreio da escola para alguns eventos. O Vereador José Soares frequentou esta escola na sua infância e por isso tem também um carinho especial por ela. Contou que quando era aqui aluno a escola era muito diferente, havia um muro que separava os rapazes das raparigas, que entravam por portas diferentes. Tinha aulas só de manhã e não havia cantina.

Gosta de se vereador? Sim porque gosta de trabalhar com crianças, idosos e conseguir ajudar quem necessita.

Na sua infância o que sonhava fazer? Na infância quis ser muitas coisas diferentes, mas em jovem queria trabalhar na área da saúde, o que não aconteceu pois tirou um curso diferente. No entanto, todos os conhecimentos que adquiriu lhe foram muito úteis ao longo da vida. Aconselhou-nos a sermos alunos dedicados, com bom aproveitamento e termos sonhos para concretizar.

Texto coletivo da turma C4B

Entrevista ao Vereador do Pelouro da Educação, Cultura e Lazer da Junta de Freguesia do Bonfim

que decide o cargo de cada um. Ficou muito contente por aceitar este pelouro no qual já tinha experiência.

As funções que desempenha neste cargo são ligadas à educação como por exemplo apoiar as escolas no prolongamento, em pequenas obras, dar apoio escolar a famílias carenciadas e aos idosos, oferecer ATL e creche

Ilustração: Rita

O Camp nhoJOR

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LAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO - PORTO

ESCOLA BÁSICA CAMPO 24 DE AGOSTOANO LETIVO 2014/15

JORNAL TRIMESTRAL | JAN/MAR 2015

O Campinho nasce com a missão de divulgar os tra-balhos e as atividades desenvolvidas na escola. Funciona como um painel onde todos, expõem os trabalhos so-bre as atividades , projetos desenvolvidos com a turma e algumas informações consideradas relevantes. Enfim, o Campinho é mais uma extensão da escola, um prolon-gamento que se quer desenvolver com a ajuda e colabo-ração de todos! Neste sentido, queremos que este jornal seja uma janela interativa e pronta a abrir-se ao espaço e às pessoas que rodeiam a nossa escola. A escola dispõe ainda de outro espaço interativo, a pági-na no facebook (EB Campo Alexandre Herculano). Con-tamos com a sua visita. Queremos que este espaço seja a «mão» e a «oz» de to-dos… todos para o mesmo fim...

Este ano letivo as crianças do Jardim de Infância participam no Coro Infantil, promovido pelo “Porto de Crianças”. Estas sessões têm contribuído para o enriquecimento de atividades de expressão, fo-mentando o trabalho em grupo como lugar de experimentação, de descoberta e de intervenção. Até agora já aprendemos a conhecer diferentes instrumentos musicais: os instrumentos de corda, os instru-mentos de sopro e os instrumentos de percussão e até já ouvimos a “história do Pedro e do Lobo”, onde as vozes eram vários instrumentos musicais. No mês de junho vamos apresentar tudo o que aprendemos.

Recorde-se que o “Hino da Fruta” surge no âmbito do projeto “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável”, numa iniciativa de inter-venção educativa de âmbito nacional pro-movida pela APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil, em parceria com a Câmara Municipal. O desafio “Hino da Fru-ta” é uma saudável e divertida competição nacional que utiliza a música como veículo de transmissão de mensagens não só às cri-anças, como também às suas famílias. Nesta atividade, as crianças partilham o que apren-deram sobre a importância de comer fruta todos os dias, convidando os adultos para ver, ouvir e votar nos seus “Hinos da Fruta”, envolvendo um número cada vez maior de pessoas.

Chegado o mês de fevereiro, é certo e sabido que todos esperam ansiosamente a festividade mais divertida do inverno: o Carnaval! Foi com muita alegria e imaginação que toda a comunidade educativa festejou mais um carna-val. Viemos mascarados e desfilamos para alegria de todos os presentes. Aqui ficam algumas fantasias recicladas.

No dia 28 de janeiro, realizamos na nossa escola um simulacro de incêndio. Com esta atividade apendemos «coisas» muito importantes. Tais como:• Aprendi se houver fogo devo colocar o braço à frente da boca e do nariz. (Francisca Lobão)• Temos de chamar os bombeiros se houver fogo. (Heloísa)• Não podemos correr nas escadas. (Ana Sofia)• Devo manter-me sempre na fila até chegar ao Ponto de Encontro. (Gonçalo)• Quando a campainha tocar três vezes temos de sair da sala. (Francisca Seca)• Temos de respeitar o chefe de fila. (Francisca Moreira)• Não se pode fazer barulho. (Fernando)• Temos de esperar no Ponto de Encontro até os bombeiros resolverem o problema. (Francisco)• Devemos apoiar-nos com mão no corrimão para descer. (Tomás)• Temos de largar tudo o que estamos a fazer e ir para a fila. (Bernardo)• Respeitar as filas. (Ivan)• O professor é sempre o cerra fila. (Santiago)• O último da sair da sala, fecha a porta e coloca um X na mesma. (Leonor)• Quando toca o alarme não podemos ir ao quarto de banho. (Iara Carvalho)• Nunca devo voltar para trás. (Maria)• Devo fazer o que as funcionárias dizem. (Iara Ribeiro)• É importante realizar simulacros. (Daniela)• Temos de respeitar as regras, senão podemos ficar feridos. (Luana)• Devemos repetir muitas vezes para estarmos bem preparados. (Rodrigo)

Esta autora visitou a nossa escola e fez a apresentação do seu livro “Alberto na Idade Média” no auditório da Junta de Freguesia do Bonfim. Conversou connosco e respondeu a algumas perguntas que fizemos.

A autora CIDÁLIA FERNANDES já escreveu 52 livros para adultos e para crianças. Ela é professora no ensino secundário na cidade do Porto. Como escritora visita muitas escolas para apresentar os livros. Em alguns destes livros colaboraram outros elementos da sua família como por exemplo o marido (que é músico e compõe canções para os CD”S que acompanham alguns livros), o filho e até a gata!...A autora afirmou que adora livros. Ela começou a frequentar a escola aos 4 anos ficando amiga da professora que a incentivava a ler muito. Também começou a escrever muito cedo.Cidália Fernandes considera fascinante ser escritora por poder contar histórias aos outros. Ela admira grandes escritores como por exemplo Fernando Pessoa e Luís Vaz de Camões. Citou algumas frases de um escritor que respeita muito, padre António Vieira:“Falar é semear, ouvir é colher.”“O livro é um mudo que fala”.Respondendo à pergunta porque é que o livro “Alberto na Idade média” parece incompleto, ela respondeu que cada um teria que imaginar a continuação da história…

Texto coletivo da turma C4B

• Atividades do Jardim de Infância• Simulacro• Bombas de Carnaval• O Yoga na nossa escola• Dança educativa• Histórias da Páscoa• Projeto: «Mundo a Sorrir»• Hora do conto com Cidális Fernandes• Entrevista ao vereador do pelouro da educação da Junta do Bonfim• Projeto: «Políticos por um dia»• Histórias com sentidos• Encontros Interteips• Associação de Pais• Vamos brincar!

Editorial Sumário

Coro Infantil

Hino Heróis da Fruta

Carnaval

Simulacro de incêndio

Cidália Fernandes (Escritora)

No dia cinco de fevereiro de dois mil e quinze, a nossa turma, C.4C, foi à Junta de Freguesia do Bonfim a convite da professora Alice.A professora Alice leciona os meninos da nossa escola que estão no 3º ano de escolaridade. Eles estão a desenvolver um projeto que se chama “Políticos por um Dia”, com a participação de monitoras da Câmara Municipal do Porto.Participaram nesta Assembleia os alunos do 3º ano, os alunos de 4º ano do professor Silvino e nós.O tema principal era sobre o Conhecimento. Assim, tratámos temas muito importantes tanto sobre a nossa escola como da Cidade do Porto.Na mesa da Assembleia havia a Presidente e dois secretários. Os deputados éramos todos nós! Foi uma honra estar lá!Quando havia muito barulho, porque todos queriam falar, a senhora presidente dizia:- Ordem na Assembleia, senhores deputados! Todos se calavam.Quando algum deputado queria expor o seu ponto de vista, colocava o dedo no ar e falava.Todos os deputados foram dando as suas opiniões. Por fim, juntou-se todos os problemas e soluções encontradas e agruparam-se em quatro grandes questões que os alunos de 3º ano irão levar à Assembleia da Câmara Municipal do Porto juntamente com as duas pessoas responsáveis do Projeto “Políticos por um Dia”.A nossa turma detetou vários problemas mas achamos que um deles seria fácil e económico de resolver: precisamos de bancos no recreio da nossa escola para conversar, trocar cromos e descansar. Sugerimos a utilização de pneus pintados por nós e colados una aos outros e cravados no chão.Quem será que nos poderá apoiar nesta tarefa? Não nos parece muito complicado e o nosso recreio ficaria também mais colorido!Esta Assembleia foi muito importante para nós! Agradecemos o convite e esperámos que alguma das questões ali levantadas possa contribuir para uma melhoria do nosso bem-estar quer na Escola Campo 24 de Agosto quer na Cidade do Porto.

Os Alunos da turma C.4C

Projeto “Políticos por um dia”

A nossa missãoA educação de um filho não é um ato solitário. É importante partilhar preocupações para que em conjunto se arranjem soluções. É quando pais, professores e alunos lutam por um mesmo objetivo que nasce uma associação. Neste primeiro ano de mandato esta associação tem como principal objectivo ser um parceiro proativo na defesa dos interesses dos nossos filhos. E ainda... • Informar os pais e encarregados de educação, os alunos, os professores e demais funcionários da escola sobre as atividades da associação.• Promover a associação junto da direção do agrupamento e em todas as entidades interessadas no domínio da Educação.• Recolher opiniões dos pais e encarregados de educação sobre problemas educativos, culturais ou outros de inter-esse para os nossos filhos e educandos, dando deles conhecimento à direção do agrupamento e a outras entidades.• Intervir junto de entidades oficiais e particulares sempre que a nossa ação possa vir a revestir-se de interesse para os nossos filhos.• Colaborar na realização e estímulo de atividades a realizar no nosso agrupamento.

Projeto Fotos de NatalO projeto das fotos de Natal marcou o arranque da nossa caminhada enquanto associação... Quem não se lembra das fotos tiradas na escola com o caderno na mão? Para este mandato a APEE colocou este projeto como um dos seus principais objetivos dando resposta a muitos pedidos dos pais. E em boa hora o fizemos! Cerca de 90% dos pais e encarregados de educação aderiram ao projeto! Este ano só o fizemos no Natal, mas certamente em anos posteriores tentaremos abrir o projeto a outras datas, como o Carnaval...É desta forma que pretendemos melhorar a comunicação entre encarregados de educação e estamos cientes que no próximo ano será diferente e que todas as crianças terão a oportunidade de ficar com uma recordação dos seus tempos de aluno na nossa Escola!Queremos agradecer ao Agrupamento pelo apoio na autorização do projeto e a todos os professores, que foram incansáveis nesta tarefa.

Festa e prendas de NatalFoi com enorme alegria que a APEE se envolveu na participação da Festa de Natal e se empenhou na pesquisa de parcerias, para que todos os alunos tivessem prendas de Natal.Pudemos contar com a colaboração generosa de vários parceiros, com a qual conseguimos a oferta de livros.A presença do Pai Natal foi outro objetivo cumprido, ao qual conseguimos implementar a magia para os mais pequeninos e a curiosidade nos mais crescidos.É com grande satisfação que vos damos a conhecer o nosso orgulho na participação desta atividade e queremos salientar que as nossas perspetivas para futuros eventos passam por objetivos ainda mais ambiciosos.

Melhoramentos no edificadoComo todos sabem, a escola, embora tenha sido intervencionada a fundo há cerca de 9 anos, sofre de algumas deficiências e detiorações a nível do edifício. A APEE, neste sentido, tem estado muito atenta, pois poderá ser por aqui que os acidentes se dão! Já este ano fizemos várias diligências com a Junta de Freguesia, C.M. Porto, Unid. Saúde Pública e a própria Escola para que algumas intervenções sejam feitas. Já tivemos algum êxito e temos tido de todos os intervenientes referidos anteriormente uma grande abertura e disponibilidade para a resolução dos problemas!Já este ano houve pequenas intervenções que com a ajuda de todos, só melhoram o nível de vida dos nossos alunos, como é o caso da poda das árvores, a pintura de segurança da entrada, as várias intervenções nos wc, res-olução de infiltrações nas salas de aula….Um outro projeto mais ambicioso passa pela cobertura de uma zona do recreio, para que os alunos tenham onde brincar nas horas de lazer, sem andarem pela chuva. Este projeto além de dispendioso, segundo a autarquia colide com pormenores técnicos, no entanto ainda este ano tentaremos ter mais notícias para todos.

ParceriasAo longo deste curto período de tempo, temos tido diversos apoios de instituições que não querem ser identifica-das. Podemos evidenciar o apoio nas prendas de Natal que todos os alunos tiveram, a solidariedade para com algu-mas famílias da nossa Escola e o total apoio na impressão das duas edições deste jornal para o ano letivo 2014/15. A todas elas os nossos agradecimentos.

APEE Campo 24 de Agosto

APEE Campo 24 de Agosto

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