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Especial dezembro 2013 | ano II | nº 7 IMPRESSO Confraternização AEASS Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho homenageia o engenheiro eletricista José Ricardo Marçal A AEAAS realizou, dia 13 de dezembro, o tradicional jantar para comemorar o Dia do Engenheiro, celebrado em 11 de dezembro, e homenagear o engenheiro eletricista José Ricardo Marçal, pelos seus serviços prestados junto à Associação. O encontro aconteceu no Salão Festa e Cia e contou com a presença de 80 associados da AEAAS.

Jornal Polo

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Veículo de divulgação oficial da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho (AEAAS)

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Especial

dezembro 2013 | ano II | nº 7

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ConfraternizaçãoAEASS

Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho homenageia o engenheiro eletricista José Ricardo Marçal

A AEAAS realizou, dia 13 de dezembro, o tradicional jantar para comemorar o Dia do Engenheiro, celebrado em 11 de dezembro, e homenagear o engenheiro eletricista José Ricardo Marçal, pelos seus serviços prestados junto à Associação.O encontro aconteceu no Salão Festa e Cia e contou com a presença de 80 associados da AEAAS.

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Diante das recentes discussões sobre a importância da preservação do meio am-biente para garantir um mundo melhor para as próximas gerações, Sertãozinho percebeu a necessidade de criar leis que contribuam com o desenvolvimento sustentável da cidade. Em setembro, duas leis municipais foram aprovadas: a Lei 5.535/13, que tornou obrigatório o uso de madeira certificada em todos os processos da construção civil, e a Lei 5.537/13, que regulamentou o descarte correto de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias.

Com o objetivo de dar visibilidade para assuntos relacionados às profissões da área técnica, o Jornal Polo de dezembro

entrevistou o secretário do Meio Ambien-te de Sertãozinho para explicar como será a implantação e a fiscalização do cumpri-mento das duas novas leis municipais.

Estamos no fim de 2013 e diversos estudantes dos cursos de engenharia, arquitetura e agronomia estão se des-pedindo das faculdades e, a partir de 2014, ingressam no mercado de trabalho. Diante disso, conversamos com José Galdino Junior, gerente operacional e de fiscalização da 3º Região do CREA-SP, que ressaltou a importância do registro profissional para os recém-formados poderem exercer suas profissões.

Considerada a capital mundial do setor sucroalcooleiro, em 2014 Sertãozinho

Engenheiro civil Claudemir Daniel,

presidente

Lei Municipal

Editorial

Desde o último mês de setembro, toda a madeira utilizada no processo de reforma e construção de uma obra na cidade de Sertãozinho-SP deverá ter comprovação de sua origem legal. Os responsáveis técnicos e proprietários de obras que solicitarem o Habite-se, documento que autoriza a utilização efetiva de edifícios, deverão obrigatoriamente anexar cópias das notas fiscais da compra de madeira certificada acompanhadas do Documento de Origem Florestal (DOF), que comprova a certificação dos produtos florestais de origem nativa da flora brasileira.

As novas medidas fazem parte da Lei Municipal 5.535/13 que vai assegurar o cumprimento da Lei Nacional 12.651/12, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. “A certificação considera além das questões ambientais, fatores sociais e de

Sertãozinho aprova lei de uso de madeira certificada nas obras

Expediente

Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho

Rua Expedicionário Lellis, 1618 | Centro - Sertãozinho - SPCEP: 14160-750 | (16) 3947.6406

[email protected]://www.faeasp.com.br/aeaas-sertaozinho

Presidente Claudemir DanielVice-presidente Antonio Eduardo Toniello Filho1º Secretário Eduardo Perroud de Oliveira2º Secretário Devanil José de Souza1º Tesoureiro Paulo Alberto Cecchini2º Tesoureiro Fabiano PitzDiretor Social Antônio Henrique SauleDiretor Cultural Paulo Ferreira da SilvaDiretor de Relações Públicas João Valdir Sverzut JuniorDiretor de Esportes José Galdino Barbosa da Cunha JuniorDiretor de Patrimônio José Ricardo MarçalConselho Ayrton Dardis Filho, Rodrigo Ferracini, Ieso de Oliveira Martins Palmieri, Haline Nobre Cezar, Marcelo Eduardo Borges e Nercy Vieira

Jornal PoloEditores Blanche Amâncio MTb 20907 [email protected] Daniela Antunes MTb 25679 [email protected]ção Bruna Zanuto MTb 73044Editoração eletrônica Bruna ZanutoCoordenação Texto & Cia Comunicação Rua Joaquim Antonio Nascimento 39 cj 24 – Jd.CanadáRibeirão Preto-SP - Fones 16 | 3916.2840 3021.0201O jornal Polo é uma publicação mensal da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho. Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores.

promete fortalecer-se ainda mais no campo industrial e do agronegócio. Es-tamos finalizando um ano que foi muito bom para a área tecnológica e para a construção civil, com pretensão de que o próximo ano seja muito melhor. Um brinde a 2014!

manejo correto, atestando também o padrão de qualidade da madeira”, disse Carlos Alexandre Gomes, secretário de Meio Ambiente de Sertãozinho, ao Jornal Polo. A fiscalização será feita pela Secretaria de Obras, Transportes e Conservação do Município, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, que realizará vistorias nas construções.

O secretário entende que a medida trará benefícios em longo prazo e o mercado de madeiras vai absorver bem a mudança. “A lei da oferta e da procura será o fator decisivo para garantir preços competitivos. Conforme for aumentando o número de estabelecimentos que comercializem a madeira legal, logo surgirão promoções como forma de aquecer as vendas”.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente de Sertãozinho

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Capa

Jantar de comemoração do

Dia do Engenheiro

Convidados

Presidente Claudemir Daniel e diretoria

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Em 2006, o governo do estado de São Paulo aprovou a Lei Estadual 12.300/06 que instituiu a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Dois anos depois, foi a vez do governo federal sancionar a Lei Nacional 12.305/10 que regulamentou o descarte de resíduos sólidos no território brasileiro. A Prefeitura Municipal de Sertãozinho sancionou recentemente, em 30 de setembro deste ano, a Lei Municipal 5.537/13 que torna obrigatória a colocação de lixeiras especiais para descarte correto de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias em estabelecimentos que comercializam esses produtos.

“A lei não tem caráter punitivo, mas sim de conscientização. Inicialmente serão realizadas campanhas informativas e destinadas aos comerciantes e consumidores”, explica Carlos Alexandre Gomes, secretário de Meio Ambiente de Sertãozinho. A lei municipal foi criada para garantir o cumprimento da lei federal, especificando detalhes de como ocorrerá o processo de logística reversa no município.

Antes da aprovação da lei, as lâmpadas, pilhas e baterias descartadas eram misturadas aos resíduos domésticos e da construção civil, com destinação final em aterros sanitários, sendo lançada uma grande quantidade de resíduos altamente poluentes no meio ambiente. Segundo o portal Ecodigital, a quantidade de

mercúrio existente em uma única lâmpada fluorescente comum é capaz de tornar não potável cerca de 20 mil litros de água.

Os materiais coletados nos estabelecimentos que comercializam os produtos serão reencaminhados para o fabricante. “As empresas produtoras desses materiais deverão custear toda e qualquer despesa do envio e também assegurar que o material seja transportado de forma adequada”, diz Carlos. Toda a matéria-prima receberá o descarte correto, sendo que muitas delas poderão ser reaproveitadas na fabricação de novos produtos.

O engenheiro físico Oswaldo San-chez Júnior, do Laboratório de Equipa-mentos Elétricos e Ópticos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), mos-tra preocupação com a quantidade de metais presentes nas lâmpadas.

Nas lâmpadas incandescentes, há a presença de metais como o tungstênio e as ligas das soldas; nas fluorescentes, há a presença de gases com mercúrio no estado de vapor, mercúrio líquido e misturas de fósforos no bulbo, além dos contaminantes próprios dos cir-cuitos eletrônicos e suas interfaces.

Composição das lâmpadas

O secretário de Meio Ambiente cita o exemplo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo que envia anualmente para tratamento específico, aproximadamente, uma tonelada de pilhas e baterias e mais de 3.000 lâmpadas fluorescentes. Em Sertãozinho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente fará o acompanhamento e fiscalização dos estabelecimentos comerciais, através de visitas de fiscais ambientais devidamente certificados.

Com informações de: Ecodigital.org e Secretaria Municipal de Meio Ambiente

No LED, além dos contaminantes pró-prios de soldas e interfaces, também há misturas de fósforos, pois a emissão da luz também se dá por fluorescência, na tecnologia mais comercial. Apesar de apresentarem uma vantagem em relação às lâmpadas fluorescentes (pres-cindem do uso de mercúrio, um grande contaminante tóxico e cancerígeno), as lâmpadas LED contêm materiais (em concentrações muito baixas) que demandam algum controle, tais como arsênio, bário, cádmio, cromo, chumbo, selênio e prata.

Lei Municipal

Lâmpadas, pilhas e baterias terão descarte correto em Sertãozinho

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Turbina a vaporA maior turbina a vapor produzida na América Latina, com tecnologia 100% brasileira, acaba de ser produzida pela TGM, multinacional brasileira com ma-triz em Sertãozinho e clientes em mais

Transporte de etanolEstudo sobre a viabilidade do transporte de etanol aponta um possível aumento de transporte do produto por dutos e rios. O levantamento foi realizado por Jamile de Campos Coleti, pesquisadora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ). Segundo dados da UNIDUTO (2012), nos Estados Unidos, por exemplo, a malha dutoviária é de cerca de 440 mil km, enquanto no Brasil, a malha dutoviária é de apenas 22 mil km. Hoje, cerca de 70% do etanol bra-sileiro são transportados por rodovias. A pesquisadora defende o aumento da utilização da multimodalidade, através de investimentos nos modais hidroviário e dutoviário, para reduzir os custos de transporte do etanol.

Fonte: portaldoagronegocio.com.br

Vendas do etanolNo mês de novembro, as empresas as-

sociadas ao Sindicato das Empresas Dis-tribuidoras de Combustíveis (Sindicom), registraram um aumento nas vendas de etanol em torno de 25% em comparação com novembro de 2012. As associadas têm participação de 60% no mercado de etanol no país e comercializaram somen-te no mês de novembro 690,871 milhões de litros, ante 550,7 milhões de litros, em novembro de 2012. No acumulado entre janeiro e novembro, o crescimento das vendas de etanol foi de 24,3%.

Fonte: valor.com.br

Museu do Açúcar e Álcool Localizado em Pontal-SP, o antigo Enge-nho Central, construído nos primeiros anos do século XX, será transformado no Museu Nacional do Açúcar e do Álcool. O local preserva a edificação, equipamentos e maquinários. A entrega oficial da primeira etapa do projeto foi realizada no dia 14 de dezembro. Em meio ao antigo maquinário do museu, estão equipamentos raros, fabricados em 1876 e 1888, trazidos da Europa para o Brasil ainda na época da mo-narquia.

Fonte: revistadinheirorural.com.br

Reunião UNACENRepresentantes da AEAAS estiveram na

reunião promovida pela União das Associa-ções Centro-Norte (Unacen), em Sertãozi-nho, no dia 2 de novembro, que apresentou os candidatos para o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

Participaram do encontro: Francisco Kurimori, presidente do CREA-SP, Valdir Bergamini, presidente da Federação das Associações de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo (FAEASP), Marcelo Martins Barrachi, co-ordenador da Unacen, Claudemir Daniel, presidente da AEAAS, e membros da diretoria da AEAAS.

Representantes de entidades de classe de várias cidades da região também par-ticiparam do encontro.

Curtas

de 40 países. A turbina com 65 MW de potência e que opera em alta pressão e temperatura é um marco para a indústria nacional, segundo Alfred Szwarc, consul-tor de Emissões e Tecnologia da União da

Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), fator que contribui com o potencial bra-sileiro de exportação de equipamentos para geração de bioenergia.

Fonte: unica.com.br

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CREA-SP

A importância do registro profissional

para recém-formadosA Lei Nacional 5.194/96, que regula o

exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, torna obrigatório o registro profissional dos formandos, sejam eles de nível superior ou de nível técnico, para exercerem suas profissões. José Galdino Barbosa da Cunha Junior, gerente operacional e de fiscaliza-ção do CREA de Ribeirão Preto e Barretos, explica que o CREA realiza palestras nas universidades para divulgar a legislação e suas diretrizes. “O principal motivo de participarmos de eventos acadêmicos é a orientação aos jovens para as responsabi-lidades administrativas, trabalhistas, civis, criminais e éticas que eles responderão ao longo de suas carreiras”.

O CREA-SP é dividido em 12 regiões administrativas. A 3ª Região do CREA-SP (GR3) abrange 11 cidades: Ribeirão Preto, Sertãozinho, Barretos, Bebedouro, Olímpia, Guaíra, Franca, Batatais, São Joaquim da Barra, Orlândia e Ituverava. Os recém--formados nas faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia podem solicitar o registro em qualquer cidade do estado, com o desconto de 90% no valor da primeira anuidade, desde que seja paga até 90 dias após a data da colação de grau.

Para se aproximar dos formandos, o Conselho criou o programa CREA Jovem.

Convênios AEAAS

Shopping da ModaRua Washington Luiz 1614, CentroCompras acima de 100,0010% - compra à vista5% - crediário em até 10x

BarãozinhoRua Barão do Rio Branco 921, Centro15% - compra à vista10% - compra a prazo

CoronelzinhoRua Cel. Francisco Schimdt 1797, Centro15% - compra à vista10% - compra a prazo

Centro Universitário Moura LacerdaAv. Nossa Senhora Aparecida 2685, São João5% - de desconto para estudantes de engenharia

O portal www.creasp.org.br/creajovem disponibiliza biblioteca virtual, cursos e palestras, vagas de estágio e a agenda de eventos para os estudantes e formandos registrados no programa.

A-Requerimento para Registro Pro-fissional.B-Atestado fornecido pela instituição de ensino consignando que o diploma ou certificado foi encaminhado para registro,conforme segue. Nível superior: natureza do curso, data de colação de grau e ano de término do curso. Nível técnico de segundo grau: natureza do curso e data de sua conclusão, bem como o cumprimento de estágio obri-gatório, especificando quantidade de horas e data completa do término do estágio, não posterior à data de conclu-são do curso.C-Histórico escolar, contendo disciplinas, notas e respectivas cargas horárias.Obs.: No caso de profissionais de nível técnico de segundo grau, o histórico escolar deverá conter as disciplinas do núcleo comum e profissionalizantes e

respectivas cargas horárias.D-RG, CPF, Título de Eleitor e prova de quitação com a justiça eleitoral, prova de quitação com o serviço militar e comprovan-te de residência (fotocópias legíveis, frente e verso, apresentadas juntamente com os originais ou cópias autenticadas).E-Duas fotografias atuais em cores com fun-do branco, nas dimensões 3x4cm, sem data.F-Declarar, caso possua, a existência de outro registro no Crea-SP.G-Comprovante de pagamento de anui-dade e taxas, (face ao disposto no Artigo 63, a anuidade é devida pelo registro, independentemente de se estar ou não exercendo as atividades). O registro provisório é válido por 12 me-ses. Ao final desse período, o profissional deve providenciar sua prorrogação por igual período ou torná-lo definitivo.

Fonte: creasp.org.br

Documentos para solicitar o registro provisório

Serviço CREA – SertãozinhoRua: Expedicionário Lellis 1618 Centro, CEP 14160-750Telefone: (16) 3947-9733 | 3947-9300Horário: 8h30 às 16h30