8
JORNAL E* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. QUARTA 12 MARÇO 1924 ¥ DIÁRIO P0II7IC0 F NÜÍiCÍOSO l»lliM< AO DO pi. Joaquim Pessoa C.de Albugr jgjjjj Rcdaççio; Administração e 01flciii.:s: Huu l>uqur de iíaxlan, ."•£•* Parahyba do Norte—-Brasil m Anno IIRedactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRESNa 89 ITTTT '***"•, ..Ti'-'-'-'-'—-.'!-!'.'-"'.-'.'...!. V-*-—.'..' ' L""1" '*-—«—¦- ¦¦¦¦ ¦ .— ....—... —.,.—¦¦¦. ¦ ,,. , ,,,..,, ... ,, .,.¦ ..^M.__„,^„._„ •;¦;;—-•- ¦ i ¦ 11 y ^ ,'".t~"*—""'","—TT"—TTVSrTTr.TT"TTrr?"TT '."',"• "7T~^ —~—¦-¦'²~ »¦'¦¦¦" ¦ ¦.-——rr-Trrr.'^* :7t:zl!T.':i'Zzt 'T,"""~'r~rT.:z~z' ¦'¦ ¦ " ,-l'.l^^".^r~'Tr-":'1.;'.'*:'^l*J'.tl^l-.'-:^lS "O JOHV\I>' PUBLICA HOJE: TelcffrainmaN retido». Secção ineditorlul. Socfã» editorial. % cnrcwtla da «Ida. A reforma da Inwtru- «•«•no. liisos e frisos (Aladlno). João Vermelho. Cotas. O problema do lixo. "O Jornal" social. "O Jornal" do fero. Theatro Santa Itosa. Exposição dc pintura* a oleo. Povoamento do solo. Transportes dc algodão na Üreat Western. Os crimes em S. Paulo. Um batedor dc eartei* ras. ?,0 Jornal" da praça, Editaes. 0)COO«X5OCXXX5O(X)OOOOOOOCX^ A retoma da Instrucção Telegrammas retidos Para -lera Gurgel. —C janeiros. - %le\»iitlre Ileniclo 4 urvallio. avela. Vaseo «Ia €«aina. SecçSo ineditorial i—fa mmmsmèsómè Senhores Redactores. Attenciosas saudações. Com a verdadeira humildade de que é capaz a creatura humana, venho agora, solicitar a intervenção de v. v. s. s.. a que 6ra faço com o maior fervor pela certeza que tenho de o não fazer em vfio, e com intenção de me ser fortificado o moral, pedindo ainda as vossas assistências, para o caso que abai- xo se esclarece: —Por toda parte nesta Capital e seus arredores, surgem falsos pro- phetas, médiuns e feiticeiros, apre- goando as bellezas das manifesta ções espiritas, com viziveis mysti- ficações, e inculcando remédios e antídotos para todos os males e doenças reaes ou imaginárias—ver- dadeira prophylaxia diabólica ! Eu, porém, na medida de mi- nhas forças, tenho trabalhado em prol do saneamento da nossa Ca- pitai, por intermédio da imprensa. por duas vezes tenho denun- ciada o celebre mestre Miguel Nascimento, conhecido por «Rei do Jordão"—espécie de aime-deu9 que povoa os bosques do Riacho, r suas adjacências, proporcionando i ?ni liplppi/er u mal e a. des'- 5raÇA-—; segundo confessam cs seus clientes. Em fevereiro de 1922, denunciei esse fair.080 catimboseiro, por inter- médio do "Correio da Manha", e o tal indivíduo repellente teve a au- Gacia de me convidar pelos jor- naes, para eu ir até o seu covil de mal feitores, envenenadores e tratantes, com o único fim de me fazer uma aggressão, tive prudência, e levei o facto ao conhecimento do sr. dr. Chefe de Policia. Sem alongar mais neste sentido a argumentação, basta revelar aqui mais uma scena commediante: --Emrjtiaoto q^! ';*v**» ò faslo Está sendo aguardada com anciedade, nos cen- tros escolares, a reforma da Instrucção Publica. Ao assumir a pasta do Interior, três reformas principaes nos annunciou s. exc. o sr. dr. João Luiz Alves: a judiciaria, a ortbographica e a do ensino. A primeira foi levado a termos, como se sabe. Da segunda hontem nos oecupámos, dando no- ticia dos nomes encarregados por s. exc. para coíla- borar nos alvitres. Da terceira estão todos a aguardar a publicação. Para que nessa reforma coílaborassem quantos se interessam pelos problemas do ensino e tem cultura profissional para suggerir medidas opportunas, pediu o illustre titular ao Conselho Superior de Ensino um ante-projecto, que foi publicado no "Diário Official" e amplamente divulgado em todo o paiz, Ao que sabemos, a cooperação dos entendidos não se fez aguardar e copiosos foram os alvitres que recebeu o sr. ministro. Ao estudo desses contingentes procede actualmen- te s. exc, que em breve deve dar a lume a nova organização, a que está auetorizado legalmente pelo Congresso Federal mais de um anno. Que seja realmente proveitosa a nova organiza- ção. ^5«X5<5OCXXX)O0O0O0O0O0íCOC Siherio dc jlraújo Tenente do Exercito Reconheço a firma supra do Tenente Silverio de Araújo. Parahyba, 11 de março de 1924. Em testemunho de verdade, o 3.0 Tabellião Publico, João Cancio Brayner. ¦¦¦-¦*rT-'~- ——.'^It— Í^Tm7.'ZAT.Zm.^\m. —4-r- Risos e frisos Secção editorial Liii ACARESTIADAVIDA SHí I í! O ao conhecimento do Chefe da Se- gurança Publica da Capital, o mes- tre Miguel solicitava a protecção do Delegado do 1». districto, que o mandou em paz, ficando a mi» nha queixa prejudicada, e eu des- moralisado perante o publico de minha terra. D'aqui surgem duas conclusões positivas e incontestáveis, que o lei- tor intelligente poderá esclarecer, encontrando a solução de tão in- trincado problema .. . Outro ainda: —O sr. José Leandro de Lima, procurador do grupo Espirita São João Baptista, no dia 17 de íe- vereiro, por occasião de reunião de assembléa daquelle embeleco, pedindo ao thesoüreiro para abrir a caixa beneficente para presta- mento de contas, quasi foi assasi- nado, não havendo uma scena de sangue, devido á intervenção de terceiro. D' "A Tarde1' de 28, tudo do mez findo Consta-me também que o sr. José Leandro, deu parte ver- (>.-d daquelle occõrridò ao delega do do \P districto e não foi to- mada em consideração. Respectivamente o "Correio da Manhã" de 7, e "A Tarde" de 8, tudo do corrente mez, publicam cartas, firmadas por mim, denun- ciando crimes de mestre Miguel. Código do Processo Criminal do Estado art. 36—«Quando o crime, pelas circumstancias myste- riosas ou graves que o acompanha- rem se tornar de difficil investiga- çao para a descoberta da verdade, é permittida á autoridade proceder em segredo de justiça»—além da doutrina da art. 36, do código cita- do ccs<mrra-E2 'no Roteiro Policiar da lavra do eminente jurisconsulto de sembargador, dr. José Ferreira de Novaes, a seguinte: —Capitulo 11—26—A's autori- dades policiaes compete mais:—n. 3.o-~ Evitar as rixas, dispertar as se- dicções ou ajuntamento illicitos, na forma da lei, e por em custadir os bêbados e os loucos—Lei de 3 de dezembro de 1841 art. 91; Reg. 120 e art, 25. Ante estes despositivos pergunta se a ordem policial mencionada existe realmente e se é exeqüível ? Como? Protegendo-se a Miguel Nascimento, bem claramente por mim denunciado, sem ae encontrai lei e punição para elle; cujo indi- viduo está denunciado de um cri- me codificado expressamente, de»- xa-se em completa tranqüilidade de espirito, e na continuação da sua pratica altamente prejudicial aos indivíduos e á sociedade ? Mas o que rapidamente fica es- bocado um prenuncio do ^ que será n incúria do Chefe da Segu- rança Publica do Estudo, onde á censura e a espionagem estão alvo- radas em systema político, onde a queixa e a denuncia não é tolera- da, onde a aristocracia e a nobre- za gosam de privilégios illimitados; onde, emfim, o Chefe de Policia de uma Capital, accumulando as pre- rogativas do direito divino e hu- mano, na omissão legal dos seus deveres e na confirmação da mais completa irresponsabilidade. —Mas, a perseguição terá a sua época, esperarei pacientemente o despontar da aurora, pois que, tarde ou cedo, a estrella da ma- nf»ã apparecerá no horizonte. ^Ò^&Í924. Em outros momentos de me- nos oppressão para a pobreza, quando corria no espirito pu- blico um verdadeiro pavor, de sul a norte se falava na carestia da vida. Meetings, as- sociações, propaganda pelos jor- naes, tudo incutia a defesa por bem das classes pobres. Entretanto nesse tempo os pre- ços dos gêneros de primeira necessi- dade nunca attingiram á tabeliã actual. Nesta Capital vende-se: A carne verde a 2$50O por kilog. e a inferior a 2$, o xar- que a 3$800, o bacalhau a 4$, a farinha de mandioca a 600 réis por litro, o feijão mu- latindo a DOIS MIL RÉIS, o assucar branco a I $500 por kilog. e tudo mais na mesma proporção desvairada. Ninguém sabe por que tanta elevação, nem os poderes pu- blicos estudam essas frioleiras, Qualquer governo se constitue, ê logo passa n viver intoxtcadn pelos elogios dos inconclicionaes. Uma assembléa se reúne, fica a votar mensagens congratulato- rias, ou cousa de igual inutili- dade. Da sorte do povo não se cuida. Porque nao se balanceia apro- dücção da lavoura, para se con- cluir por um estudo relativamente promissor ao consumo? Porque não fecharmos as bar- reiras aos gados que se escoam para mercados apparentemente mais compensadores que os nos- sos? Porque facilitar a sabida dos nossos cereaes, quando vamos te-los, por importação, muito mais elevados em preços? ""H"". f!í"" "Vultosa commissão de of- ficiaes do exercito insinuou ao chefe do Governo a conveni- encia do desthronamento do rei Jorge e demais membros da dynastia grega e a pro- clamacáo do regimen repubh- cano como formula de gover- no preferida pelos athenieu- ses" (De um telegramma de Athenas). A"vultosa commissão" De garbosos militares Com a tal insinuação, Feita de espada na mão, E processos similares, Quer, apenas, os lugares Dos dynastas conquistar Para nelles se empossar.. Depois, os taes, Condecorados E improvisados Em generaes, quererão Instituição Republicana, Vermelha e viva, De lueta activa, A* mexicana... Aladino. Porque, se falta o bacalhau, alimento predilecto das classes humildes, não estabelecem os homens do Governo um meio de se ter regularmente o abasteci- mento do peixe amazonense? O que dalli vem por inicia- tiva particular é quasi sempre imprestável, Porque exportar todo o as- sUçár r ficarmos a suppiicar o congênere que nos pôde vir de inferior qualidade e por um preço relativamente absurdo? Além dessas providencias d;: ordem administrativa, cumpre aos poderes públicos, ao Estado e acr> rVIunicipios, minorar quanto pos sivel a tributação que, sob iodos os títulos, flagella os contribu- intes. A epocha é anormalissima por toda a parte e, para os do Nor deste, a cousa se nos afigura muito mais grave, porque tive- mos aqueilas fatídicas franquias de obras publicas, o povo dei- xou os campos, dedicando-se ao trabalho assalariado, e tudo veio a falhar. Continua na 6, pagina

JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

JORNALE* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

QUARTA

12MARÇO

1924

¥ DIÁRIO P0II7IC0 F NÜÍiCÍOSOl»lliM< AO

DO

pi. Joaquim Pessoa C.de Albugr jgjjjjRcdaççio; Administração e 01flciii.:s:

Huu l>uqur de iíaxlan, ."•£•*

Parahyba do Norte—-Brasilm

Anno II Redactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRES Na 89ITTTT '***"•, • ..Ti'-'-'-'-'—-.'!-!'.'-"'.-'.'...!. V-*-—.'..' ' L""1" '*-—«—¦- ¦¦¦¦ ¦ .— ....—... —.,.—¦¦¦. ¦ ,,. , ,,,..,, ... ,, .,.¦ ..^M.__„,^„._„ •;¦;;—-•- ¦ i ¦ 11 y ^ ,'".t~"*— ""'","—TT"—TTVSrTTr.TT"TTrr?"TT '."',"• ™ "7T~^ —~—¦- ¦' ~ »¦'¦¦¦" ¦ ¦.-——rr-Trrr.'^* :7t:zl!T.':i'Zzt 'T,"""~'r~rT.:z~z' ¦'¦ ¦ " ,- l'.l^^".^r~'Tr-":'1.;'.'*:'^l*J'.tl^l-.'-:^lS

"O JOHV\I>'

PUBLICA HOJE:TelcffrainmaN retido».Secção ineditorlul.Socfã» editorial.% cnrcwtla da «Ida.

A reforma da Inwtru-«•«•no.

liisos e frisos (Aladlno).João Vermelho.Cotas.O problema do lixo."O Jornal" social."O Jornal" do fero.Theatro Santa Itosa.Exposição dc pintura*

a oleo.Povoamento do solo.Transportes dc algodão

na Üreat Western.Os crimes em S. Paulo.Um batedor dc eartei*

ras.?,0 Jornal" da praça,Editaes.

0)COO«X5OCXXX5O(X)OOOOOOOCX^

A retoma da Instrucção

Telegrammas retidosPara-lera Gurgel.

—C janeiros.• - %le\»iitlre Ileniclo4 urvallio. avela. Vaseo«Ia €«aina.

SecçSo ineditoriali—fa mmmsmèsómè

Senhores Redactores.Attenciosas saudações.

Com a verdadeira humildade deque é capaz a creatura humana,venho agora, solicitar a intervençãode v. v. s. s.. a que 6ra faço como maior fervor pela certeza quetenho de o não fazer em vfio, ecom intenção de me ser fortificadoo moral, pedindo ainda as vossasassistências, para o caso que abai-xo se esclarece:

—Por toda parte nesta Capitale seus arredores, surgem falsos pro-phetas, médiuns e feiticeiros, apre-goando as bellezas das manifestações espiritas, com viziveis mysti-ficações, e inculcando remédios eantídotos para todos os males edoenças reaes ou imaginárias—ver-dadeira prophylaxia diabólica !

Eu, porém, na medida de mi-nhas forças, tenho trabalhado emprol do saneamento da nossa Ca-pitai, por intermédio da imprensa.

Já por duas vezes tenho denun-ciada o celebre mestre MiguelNascimento, conhecido por «Reido Jordão"—espécie de aime-deu9que povoa os bosques do Riacho,r suas adjacências, proporcionandoi ?ni liplppi/er u mal e a. des'-5raÇA-—; segundo confessam cs seusclientes.

Em fevereiro de 1922, denuncieiesse fair.080 catimboseiro, por inter-médio do "Correio da Manha", e otal indivíduo repellente teve a au-Gacia de me convidar pelos jor-naes, para eu ir até o seu covilde mal feitores, envenenadores etratantes, com o único fim de mefazer uma aggressão, tive prudência,e levei o facto ao conhecimentodo sr. dr. Chefe de Policia.

Sem alongar mais neste sentidoa argumentação, basta revelar aquimais uma scena commediante:

--Emrjtiaoto q^! ';*v**» ò faslo

Está sendo aguardada com anciedade, nos cen-tros escolares, a reforma da Instrucção Publica.

Ao assumir a pasta do Interior, três reformasprincipaes nos annunciou s. exc. o sr. dr. João LuizAlves: a judiciaria, a ortbographica e a do ensino.

A primeira já foi levado a termos, como se sabe.Da segunda hontem nos oecupámos, dando no-

ticia dos nomes encarregados por s. exc. para coíla-borar nos alvitres.

Da terceira estão todos a aguardar a publicação.Para que nessa reforma coílaborassem quantos se

interessam pelos problemas do ensino e tem culturaprofissional para suggerir medidas opportunas, pediu oillustre titular ao Conselho Superior de Ensino umante-projecto, que foi publicado no "Diário Official"e amplamente divulgado em todo o paiz,

Ao que sabemos, a cooperação dos entendidosnão se fez aguardar e copiosos foram os alvitres querecebeu o sr. ministro.

Ao estudo desses contingentes procede actualmen-te s. exc, que em breve deve dar a lume a novaorganização, a que está auetorizado legalmente peloCongresso Federal há mais de um anno.

Que seja realmente proveitosa a nova organiza-ção.

^5«X5<5OCXXX)O0O0O0O0O0íCOC

Siherio dc jlraújoTenente do Exercito

Reconheço a firma supra doTenente Silverio de Araújo.

Parahyba, 11 de março de 1924.Em testemunho de verdade, o 3.0

Tabellião Publico, João CancioBrayner.

-¦ ¦¦¦-¦* rT-'~- ——.'^It— Í^Tm7.'ZAT.Zm.^\m. —4-r-

Risos e frisos

Secção editorialLi ii

ACARESTIADAVIDASHí I í!

O

ao conhecimento do Chefe da Se-gurança Publica da Capital, o mes-tre Miguel solicitava a protecçãodo Delegado do 1». districto, queo mandou em paz, ficando a mi»nha queixa prejudicada, e eu des-moralisado perante o publico deminha terra.

D'aqui surgem duas conclusõespositivas e incontestáveis, que o lei-tor intelligente poderá esclarecer,encontrando a solução de tão in-trincado problema .. .

Outro ainda:—O sr. José Leandro de Lima,

procurador do grupo Espirita SãoJoão Baptista, no dia 17 de íe-vereiro, por occasião de reuniãode assembléa daquelle embeleco,pedindo ao thesoüreiro para abrira caixa beneficente para presta-mento de contas, quasi foi assasi-nado, não havendo uma scena desangue, devido á intervenção deterceiro.

D' "A Tarde1' de 28, tudo domez findo Consta-me também queo sr. José Leandro, deu parte ver-(>.-d daquelle occõrridò ao delegado do \P districto e não foi to-mada em consideração.

Respectivamente o "Correio daManhã" de 7, e "A Tarde" de8, tudo do corrente mez, publicamcartas, firmadas por mim, denun-ciando crimes de mestre Miguel.

Código do Processo Criminaldo Estado art. 36—«Quando ocrime, pelas circumstancias myste-riosas ou graves que o acompanha-rem se tornar de difficil investiga-çao para a descoberta da verdade,é permittida á autoridade procederem segredo de justiça»—além dadoutrina da art. 36, do código cita-do ccs<mrra-E2 'no Roteiro Policiar

da lavra do eminente jurisconsulto desembargador, dr. José Ferreira deNovaes, a seguinte:

—Capitulo 11—26—A's autori-dades policiaes compete mais:—n.3.o-~

Evitar as rixas, dispertar as se-dicções ou ajuntamento illicitos, naforma da lei, e por em custadir osbêbados e os loucos—Lei de 3 dedezembro de 1841 art. 91; Reg.120 e art, 25.

Ante estes despositivos perguntase a ordem policial mencionadaexiste realmente e se é exeqüível ?Como? Protegendo-se a MiguelNascimento, bem claramente pormim denunciado, sem ae encontrailei e punição para elle; cujo indi-viduo está denunciado de um cri-me codificado expressamente, de»-xa-se em completa tranqüilidade deespirito, e na continuação da suapratica altamente prejudicial aosindivíduos e á sociedade ?

Mas o que rapidamente fica es-bocado dá um prenuncio do ^ queserá n incúria do Chefe da Segu-rança Publica do Estudo, onde ácensura e a espionagem estão alvo-radas em systema político, onde aqueixa e a denuncia não é tolera-da, onde a aristocracia e a nobre-za gosam de privilégios illimitados;onde, emfim, o Chefe de Policia deuma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seusdeveres e na confirmação da maiscompleta irresponsabilidade.

—Mas, a perseguição terá asua época, esperarei pacientementeo despontar da aurora, pois que,tarde ou cedo, a estrella da ma-nf»ã apparecerá no horizonte.

^Ò^&Í924.

Em outros momentos de me-nos oppressão para a pobreza,quando corria no espirito pu-blico um verdadeiro pavor, desul a norte só se falava nacarestia da vida. Meetings, as-sociações, propaganda pelos jor-naes, tudo incutia a defesa porbem das classes pobres.

Entretanto nesse tempo os pre-ços dos gêneros de primeira necessi-dade nunca attingiram á tabeliã

actual.Nesta Capital vende-se:A carne verde a 2$50O por

kilog. e a inferior a 2$, o xar-

que a 3$800, o bacalhau a

4$, a farinha de mandioca a

600 réis por litro, o feijão mu-

latindo a DOIS MIL RÉIS, o

assucar branco a I $500 porkilog. e tudo mais na mesma

proporção desvairada.Ninguém sabe por que tanta

elevação, nem os poderes pu-blicos estudam essas frioleiras,

Qualquer governo se constitue,

ê logo passa n viver intoxtcadn

pelos elogios dos inconclicionaes.Uma assembléa se reúne, fica

a votar mensagens congratulato-

rias, ou cousa de igual inutili-

dade.Da sorte do povo não se

cuida.Porque nao se balanceia apro-

dücção da lavoura, para se con-

cluir por um estudo relativamente

promissor ao consumo?

Porque não fecharmos as bar-

reiras aos gados que se escoam

para mercados apparentemente

mais compensadores que os nos-

sos?Porque facilitar a sabida dos

nossos cereaes, quando vamos

te-los, por importação, muito mais

elevados em preços?

""H"" . f!í""

"Vultosa commissão de of-ficiaes do exercito insinuou aochefe do Governo a conveni-encia do desthronamento dorei Jorge e demais membrosda dynastia grega e a pro-clamacáo do regimen repubh-cano como formula de gover-no preferida pelos athenieu-ses" (De um telegramma deAthenas).

A"vultosa commissão"De garbosos militaresCom a tal insinuação,Feita de espada na mão,E processos similares,Quer, apenas, os lugaresDos dynastas conquistarPara nelles se empossar..

Depois, os taes,CondecoradosE improvisadosEm generaes,Só quererão

• InstituiçãoRepublicana,Vermelha e viva,De lueta activa,A* mexicana...

Aladino.

Porque, se falta o bacalhau,alimento predilecto das classeshumildes, não estabelecem oshomens do Governo um meio dese ter regularmente o abasteci-mento do peixe amazonense?

O que dalli vem por inicia-tiva particular é quasi sempreimprestável,

Porque exportar todo o as-sUçár r ficarmos a suppiicar o

congênere que nos pôde vir deinferior qualidade e por um preçorelativamente absurdo?

Além dessas providencias d;:ordem administrativa, cumpre aos

poderes públicos, ao Estado e acr>rVIunicipios, minorar quanto possivel a tributação que, sob iodosos títulos, flagella os contribu-intes.

A epocha é anormalissima portoda a parte e, para os do Nordeste, a cousa se nos afiguramuito mais grave, porque tive-mos aqueilas fatídicas franquiasde obras publicas, o povo dei-

xou os campos, dedicando-se ao

trabalho assalariado, e tudo veio

a falhar.

Continua na 6, pagina

Page 2: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

-

O JOR1VVI.mm* ww»——n—

sritiaoGrandes armazéns ie bacalhau

Vendas em grosso para todo o norte do paiz

Caixa Postal, 5 sa End. lei. SeixasCaes da Alfândega, 130

==h3| RECIFE — Pernambuco |e==

Moveis * Estylo?| V. Exc. encontra vistiando

a Exposição de Moves da

Serraria Navarro

Fabrica de Il||| 11IIM1111fl| S. FrancisciDE

Maciel Pinheiro 212~Parah>rba do Norte

Jk_£_ O. Grt_i.__a--xi._ioGRANDE FABRICA A VAPOR

Curte ao chromo vaquetas pretas e de cores, Bufalo branco, Pelicas brancas . decores, Carneiras pretas e de cores, etc, etc,

Especialista im vaquetas anvarnizadas (ctiiomo nane RESISTENTEfurte ao -c__ctaljsóla e raspas laminadas, raspas preparadas para *. fa-

bríeo de malas c tamancos, etc.

Premiada cora MEDALHAS DE OURO nas Exposições Internazionale de Mi! o,Municipal desta Cidade e Internacional do Rio de Janeiro, de 1922

Fabrica e gscriptorio: Ladeira S. Francisco Ns. 53lt 95 Caixa Postal. IO

Códigos—RIBEIRO, BORGES e A.' B. C. 5.a edicção Telegrammas--GUSM/\0 ; f à

PARAHYBAJDO NORTE

Grandes

A iaCêra"Adamastor"

armazéns k mieÚnicos agentes _ clejio.üarios dos

relógios "Omegpa",

de fama mundial

E' unicamente a casa commerclaldo Nordeste que tem

importação dlrecta do Japão.

[End. telegraphico QUEIROZj

I Rua 15 dc Novembro, 503 a 5II

RECIFE «-PERNAMUCO

i rA maior casa abastecedora

do commercio dos Estados

do Amazonas a Bahia.

CÓDIGOS:General, Bentley'a, Borges,

A, B. C. 5.a 6.a eds. tRIBEIRO

Para limpar e lustrar assoalhos, moveis,mármores, mosaicos, couros, etc.

ARTIGO QUE REÚNE ECONOMIA, ASSEIO, BEL-LEZA E PERFEITA CONSERVAÇÃO.

8$000 APENAS UMA LaTA DE KILO!-Procurem uo armazém de-

urillo Lemos & Cia.RUA MACIEL PINHEIRO, 256

_*H_

0_i_I__ninon ns ü MesquitaMiudezas e Perfumarias

End. Telegr. - ODMESQUITA - Caixa Postal, 45'¦' o

Rua Maciel Pinheiro, 38Parahiba do üorfe

_tEnd TeEeg. MURIL.L.0 Caixa Postal N. 4

RUA MACII.IA l»l\IHGlRO «56

Estivas em geral por atacado, em grande escalaCimento, louça, vidros, arame (arpado, arame liso para amarrar algodão, assir

„ar, louça de agatha, etcRefinação _ tniwação de assucars íonefação de café

Deposito á llua Visconde tle Inhaúma n. 30

Af.QI_Y.ft..>"*ra

% *_ * j :

i__l/ti ri H. I$^w£\ í#l' I I Ã fi s* r\":xWlilrfi "11 .Ii-:1 f" p?f 11 B*#

ESP ..-íJ'_tl—í! 'st?"J^r^,r-»^rJt*w^&,'iiJ^,^%T^,,^^,g^tla^^i»'w*',"^,'J:gJÉ-g

Ig KRONCKE & Cia.PARAHYBA I>0 NORTE.

SÉDEANata!, Caixa Postal n_ 41

FILIA ES:- --Parahyba, Campina Grande, Alagôa Grande

Ü >rand_ e variado sortimento de ||! estivas em grosso e a retalho. U

UaBem IVf.jij;.,, ,a. fífi [h] €o«.M«»'nd<.vés^_ algodfto e caroço d<r> nlgodAn

PAR Aí -r» RA DO NORTE Ii_

HI

Águia de duro §Coini|>a.dor__. .k Exjíoria-tlora <§e •__&\.'.I_.*a Cwroeo &T&

¦*.«.•'-'» Ilyi!rui»ll«'n imrn enfrir.1a_p r»lp*M.«í»»r'_-!__'._... iítè olco de ei*rolo de «?c«.lRtt

|PEREIRA CARNEIRO «. Ca. LIMITADA B

/.gente. Je varias companhias de vapores. 1181>ív í? < ompaiililu. Commercio e -Havcjsação

í Cia. U Agentes da companhia de seguros:—North Bristish & Mercantiíe. ||e deiieai.-, f» eut-rori d«< Xawí« Giánd. sortimento'de fazendas l_ Insurance Company Limited, Londres. mA A ' _í, Karniutiezas. permnianasi enapeos e fS

FILIAL S£ PARAHYBAijfeA! 15;-Mi

artigos para homens e senndras. £¦?Padaria hygjenicá e esmerada mani- »H

CAIXA P0STAL£49 End. Teleg. WHARTON p'Jns50 e";AA tí^'

^^ I

- -A'•'•'• .•_.-«--

-lej»vesentmitc« <le diversos .lanços

Escriptorio—RUA 5 DE AGOSTO N." 50

bÁÍXÀ _->0 CORRETO, O

Paleè.e da .***«_•. ihçmo «íoaiiane eiai^i.ivea ___. .irtoJiu i», *?J g ENDEREÇO TELEGRAPHICO &J^$M^ j|

Telephom, 42/ lk__i__a_3^

Page 3: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

O JORNAL

"AootasI reforma judiciaria

?-? ? ?,? ? ? ? a ?

A reforma judiciaria levada aeffeito ultimamente no paiz, (oi,não há negar, das mais opportunas.

Demonstram-no os seus frutos,diariamente registados pela imprensa.

Não é, porém, somente, a reacçãocontra os maus juizes, procurando-sesanear a magistratura,—reacção quetem encontrado o maior apoio emais forte echo em todo o paiz.

Agora um novo aspecto se nosdescobre, da reforma do sr. JoãoLuiz Alves: é a redistribuição dosfeitos criminaes.

Segundo estatística vinda a lumen 'O

Jornal", do Rio de Janeiro,foram encontrados 1.216 processosainda não iniciados e 930 processosii prescriptos.

Por ahi se vê quão prejudicadaandava a justiça, com a morosidade,a má vontade e a negligencia dosmaus juizes.

Com essa demora a unica sacri-ficada era, de facto, a Justiça, quedeixava, assim- de exercer-se im*parcialmente e em proveito da So-ii edade- para encampar, pela afflu-t-.ncia de serviços ou pela decidia,centenas de infracções á lei penal.

0 problema do lixoUm dos mais instantes problemas cuja solução se im-

põe á bôa hygiene da nossa urbs, é, sem duvida, o do des-tino que deve ser dado ao lixo das ruas c dos domicílios.

Causa estranheza verificar-se que a Parahyba, possu-indo bemfeitorias e melhoramentos voluptuarios, ainda se nãohaja voltado para a premencia de tal necessidade.

Porque, com effeito, o que sobre o assumpto existeentre nós, é de uma rudimentaridade quasi ridícula.

Deficientis8Ímo, o serviço de remoção do lixo se faznumas carroças antiquadas e, ainda assim, em pouquitsimasruas.

Nem ao menos se diga que esse serviço se effectivaem todas as principaes artérias.

Muitas dellas, bem movimentadas e relativamente cen-traes, não gozam ainda desse beneficio, que, aliás muitoirregularmente é prodigalizado ás demais, servidas pelo con-tracto de remoção.

Feita a collecta do lixo, é esse levado para certos edeterminados pontos da cidade, onde se corrompe ao calordo sol e á chuva, com risco da saúde dos habitantes dessespontos.

Tradicionalmente era o Zumby o ponto de depositodo lixo.

Ultimamente há variado o local: Baralho, rua da Beí-leza, Ladeira da Cathedral e, agora, bem alli perto da prin-cipal rua da urhs: á praça de S. Francisco, em frente á la-deira do mesmo nomel

Esse é um estado de cousas que não deve continuar.Não temos um matadouro publico em condições sup-

portaveis; não temos Mictorios públicos; não temos calça-mento quasi nas ruas: mas devemos ter quanto antes umforno de incineração para o lixo.

'?:?*? ? *¦?.?

As ineditoriaes [Como sempre, iniciamos "O

jornal" hoje com as ineditoriaes,cumprindo, assim, a norma quenos traçámos.

"0 Jornal" do foroSuperior Tribunal de Justiça

racajá e sua mulher. O Desem-bargador Pedro Bandeira passouos respectivos autos ao Desem-bargador Botto de Menezes.

Appellação commercial n. 15,

Appellação criminal n. 2, de ThnnfrA Canta D-tV =Alagôa do Monteiro. Appellan- MICíllIU Jdllld ÍWjÚte. o Juizo; appellado Vicente Companhia "VíCtOrltJKodrigues do Nascimento.

N. 3, de Sousa. Appellante, SoafOSo Juizo; appellado. Honorato „T ,. D,i c* -iH A A lambem H0de Se...* a que -áUeodato de Sousa. nos referirmos hontem, foi a rev-sUi

N. 5, appellantes, Antônio levada em beneficio do esforçadoJeronymo da Silva e outros, ap- actor Brandão Sobrinho, empresáriopellada, a Justiça Publica. do elenc,° c!üe vcm Jazendo «ua

N. 6, do Picuhy. Appellan- ^ada no vetusto «Santa Rosa >,.. . Kt 3. mv dessa vez lateralmente cheio.

te, Manuel Nunes da Silva; ap- Sob os auspícios do sr. Presiden-pellada, a Justiça. te do Estado, alcançou o mais fran-

N. 7, de Areia. Appellante, co suecesso a noite do beneficiado,a Justiça Publica, appellado, 9ue tem dest'arlf f ensei° ,de verMie rv

¦'• e-r* apreço o «rao de Bympathia ci-w.anoel Doares Diniz, i • , , ¦ r,r\ j j V- "a conquistado em torno de sua u-U dr. Procurador Geral apre- gura) pe]0 vigor e consciência de

sentou em mesa com os respe- s^u trabalho, pela eloqüência cucctivos pareceres. empresta aos seus dotes artisticos.

Recurso de graça n. 2, de Atém^detudo,: Brandão; Sobrinhon ' n j i , nâo e so o artista de gloria de basCampina Cirande. Impetrante, .- == e . .m>„ • .••«.„ •

. «. . . a.f lulores, e também um espirito m-Antônio Manuel da Silva, vul- telligente e refinado em sua arte.go Antônio Caboclo. O Procu- A revista em assumpto, teve norador Geral requereu a devolu- compéres Brandão Sobrinho, (Chi-ção para serem instruídos com os c£ Pesado) Vicente Celestino,

. .j ii- (1 aschoalmo,) e bueemo Noronhadocumentos exigidos nea ler. }i.n > r.» i ¦»-¦¦"uvv-uiiiyuiwo ^ijj.-uv. -^..i* v.. (Mane Moleza,) viva encarnaçãoAppellação orphanologica, n. pei0 conhecimento integro de suas

1, da Capital. Appellante, Luiz partes. Os demais artistas mantiveVicente de Freitas; appellados, ram-se na espectativa, salientando-Alipio Bernardino dos Santos. s.e como

xsenfe' a «PP^ida Lais

r\ r% j r> Areda, Victoria ooares, -UarmerO Procurador Geral reque- Dora) Violeta FerraZ} Maria Leal

reu seja dadji vistas as partes. no papei de »Eva», E. Arouea, j.DESIGNAÇÃO DE DIA LofesJ ,Fe[nando' repórter piehoso...c J, Celestino, pernóstico inspectorRj tn de vthicuios.ecurso de graça n. 19,-da 0i 2Q números de musica per-Capital. Impetrante, 1 aulo Alei- tencentes à revista foram executados

xo Fidelis. com mathodo. A apotheose dobcl-N. 14. Impetrante, Anselmo lo quadro do Ypiranga, deixoa opti-

Fernandes da Silva. ma impressão.A . . r(\ U acto de variedades constou dcAppellação criminal n. í)U, {adogj modinhas e trechos fa opo.

de Guaiabira. Appellante, José raSi Geneticamente applaudidos e ai-

"0 Jornal" socialAniilversariaiiteg:

de hontem:

Sessão ordinária, em 11 de da Capital. Relator, o Desem- Alves de Sousa> Foi designada 8"°? bizados.março de 1924. bargador José Novaes. Appel- ' P™«r? sessio para os res- Represente a banda de mu-

Presidente, Cândido Pinho. lante, o dr. Francisco da Trin- P»"™s )«lgamentos.

Procurador, Geral J. A. de <kde Meira Hennques; appel- JULGAMENTOS H°ie< ,Edu,ardo Arrouca,distinetoA|meida lado, Francisco Gomes de Sousa. '.' e esforçado elemento da Victoriar-uiuci.ua. ..-¦_.. _ . Soares , também terá o seu bene-

Secretario, Eunpedes Tavares. O Relator passou com o re- Petição de habeas-corpus ficio em homcnagern ao -«Sport. ~ n j^u, lat<>»0 ao Desembargador Pedro n. |2, da Capital. Relator, o Qub Cabo Branco," cuja directoriaCompareceram os desemuar* n j i-» 1 i n * 1 . • •

, Bandeira. -Desembargador Presidente. Im- vem empregando os meios possíveisgadores: Appellação eivei n. 16, do petrante, Antônio Bernardo da para o mais completo brilhantismo.

, . ,. \ Cândido Pinho, Botto de Me- Termo do Brejo do Cruz. Ap- Silva. O Tribunal, por unanimi- ,O theatro revestir-se-á de capn-

drade.Tnlenrdrno^^t »-;'^cio <ie Britto. Heraclito pegnie, ojui»; appellada, Va- Me ^ prejudicado. iSli™^ciai e filha do sr. major Delmiro Cavalcant,> Vasco de lo1^0' ariana da Silva Saldanha. N. 11. Relator, o presidente TIM-TIM.Biu Pereira de Andrade, funecio- José. Novaes e o Procurador Ge- Carta testemunhavel n. 2, de do Tribunal; impetrantes, Ge-nario estadual. rai, José Américo de Almeida. Guarabira. Testemunhantes, Pio nuino da Silva e José Ferreira Amanhã effectuar-se-á igualmente

A nataliciante foi muito cum- Cavalcanti de Paiva e outros; da Silva. O Tribunal, por una- a festividade dos dois apreciadospnmentada- Deram-se as seguintes oceur- testemunhados, João Baptista de nimidade, concedeu a ordem im- ailjf8 Pauk> e

Y,oleta ffj' ,„„,;«. wit n il r. um"u°UU5 Esse espectaculo, que e dedicaooPolvos: MoUra Carneiro e sua mulher. O girada. a0 sr. fa )oho Suassuna, deputado

DISTRIBUIÇÕES Desembargador Heraclito Cavai- N. 10. Relator, o presiden- federal, promette revestir-se de im-Estão noivos o sr. Salvino Gon- cant' Passo«J os respectivos autos te d0 Tribunal; impetrante, Se- ponencia e constituirá o testemunho

çalves Guerra e a prendada senho- Ao Desembargador Ignacio ao" Desembargador Vasco de To- Verina Maria da Conceição, em da admiração do nosso publico vo-• ' favor

do seu marido Amaro tada ao «yniphatico casal.

DESPACHOSrita Maria José Pereira Campos, Britto. Recurso criminal, n. 5, ledo.ambos residentes em Nazaret, do da Capital. Recorrente, o Juizodistricto de Sapé, municipio de da 2a. Vara, recorrido o mesmo.Espirito Santo, conforme commu- Appellação criminal n. II,nicaçâo que nos fizeram. do termo de Serraria, da Co-

marca de Areia. Appellante, JoséViajantes: Bento Soares; appellada, a Jus-

. tiça Publica.Da ' comarca de Picuhy, onde ^0 Presidente do Tribunal.

exerce as funeções de juiz de di- de "habeas-corpus", n.reito, checou hontem a esta C-api- . í i • n

tal o r-r. dr. Sanando dc Oliveira. $¦> íU G,malctf de W' K;c"Cúmprimeniainid lo, « orrenle, o Juízo; lecotndo, be-

verino Ananias Nunes.INvcr»a«

PASSAGENS

,. i vr • r\ t Serão levadas á scena a bellaMarques do Nascimento, ü 1 ri- ope|eta de Franz Lehar ««prinCeza

n . ,., , ,, bunal concedeu a ordem impe- dos Dollars" e a interessante paroRecurso^de habeas-corpus , ^ contra q yoto do desem, ^ de Bastos Tigres> D< Xic<5tC)bargador Ignacio Britto. "Ceia dos Coronéis", que locou

*::---_ X i 'j grande êxito no Inanon do KioN. 9. Relator, o presidente ^ )aneiro

do Tribunal; impetrante, Rita

n. 5, da Comarca do íngá. Relator, o Presidente do Tribunal.Recorrente, o Juizo; recorridoSeverino Ananias Nunes.

Appellação criminal n. 10,de Sousa, delator o Desembar-gador Botto dc Menezes. Ap-pellíirilè, Rayniunclo Luiz; ap-pellada a Justiça Publica.

Helena Arnoud de Albuquerque, S:em favor do seu marido Abdon |jCavalcanti de Albuquerque. O jjTiibunal negou a ordem impetrada, contra o voto do desem

a u ^i ., n A^ bargador Botto de Menezes.Appellação cível, n. 0, da uai^,. t , /-._Mppeipo uvc. ... j, ¦» fl. d Cato).

Capital. Relator, o Desembarga- , l ' l i , -. n^^

Por motivo do seu natalicio foi dor Botto de Menezes. Appel- do *?*": Impetrante, Uctavro

hontem muito felicitado o sr. dr. Embargos ao accordam, n. 5, lante| 0 juizo> appellados, Os- de 5a -Leitão em tavor aeMvm-

ladro Gomes da Süva, deputado da Capital. Embargante, o dr. car Guerra Fontes e sua mulher, nuel Antônio hragoso. Adiado.

estadual e membro saliente do Francisco da Trindade Meira poram os respectivos autos appellação commercial n.Foram OS rcapccuvus ouiu= * *• " j /fi c 1

nosso commercio. Henriques; embargada d. Am- com vista a0 Procurador Geral da comarca de alagôa Uande.

O i. dep«.ado Ufa, Gomes brosina de Magalhães Primola. do Estado. Relator, o ^^J°?

teve ensejo de verificar hontem Appellação eivei n 13. do PARECERES Afava*.* appelante, o Banco do

qnanto i estimado em nosso meio. termo de Cabaceiras da Cornar- Bras.l; appe«^ Ma™d do

recepcionando elementos represe»- ca de S. João do Canry Ap- Recurso cr-mmal n. 4 de Passos d, ^a

Pmto e sua mu

faUvo.de todas as classes peUintes, Salustriano de Freitas Guarabira. Recorrente o Juízo; lher. O Tribunal, por unammi-

Re™ ao tZ auniver- Cavalcanti e sua mulher; appel- recorridosjoão Felippe de Mello dade, conhrmou a .eotenca ap-

Fatiaria a Vapor

São SebastiãoRUA MACIEL PINHEIRO, 329

Completo sortimento dc mas-sas finas e communs.

Manipulação de milho.I>ãcs. cte..

Acteilam-sè encommendaspara fora e dentro da

Capital, garantindo-seAPTIDÃO E ASSEIO.

sariarrfe as *n» 9*fo*« ¦. 1^ Man-' d*s Medeiros Ma- è oulrò, Wâa,

ic'SJ11111

a*_.^v*=TT35=BÍR^

Fracos sem competência.

¦A*

|

Page 4: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

o joai.ilwmmmm tmwniwiiiiirniriir- it ***-*HSM*'^a^fAh.""555 55S22""

mírt fia

l"I—ZT -TT—i mdfm-t fé1 & d\ 3 ; iem os seus operários, c auxiliares e redaclorcs segurados contra accldentes de trabalho na

Potlero.»tt Companhia %aeioo«l de «couros Geraes:^Lioyd industrial Sul Amalrá©aii«o,,

^iiiii^rjy AOLICE N.* 25I4&DE 16 DE NOVEMBRO 1923

a «3 •- '*! ;7i: Wl*rV 1 \-'.«.Vv,

AGENTES GERAES NESTE ESTADO

.--. '!í8 S!- '.'1. B El ra nsK&ai 1")

—,._..«.»•?-•.

.1¦uaraiwau»

263 Rua maciel Pinheiro, 263CAIXA PONTAL N, «IO

BT z: _ i_^ _««. ^«^ È?d ?v<'^r55x S83S392toiL (liSíSSS M Ms ^«3»*» ma [2 j»2"*1*^ fê»i«anwaj ^"^m

^^misTüRA be HAVANAI 400 REIS

ovelaria FormosaO Bi

JACOB & PAULOIJ^ÍIOÀ XO GÊNERO E PREÇOS

II0% ei» de estylo e phan- | B^ailllita» espelhos, vidrostasia.€tlllia» de ferro, esmalta-das e modernas.B .astro* de arame, palhac taliscadas.Coiclioes de capim cri-na e sortidos.•B si oro grupos e artigosavulsos.lime ternos e demaisartigos.Tapeçaria» em gerale cortinas.

e crystaes.l^erragens exclusiva- \mente para moveis. jMármores para todos ;;

os fins; variedade em cores.Ocposito permanente demoveis importados.QOnenmnieiidas exe-cutadas com brevidade.

Unicõs agentes neste EstadoJRv<e> i?a?© ira.

VCOLOUÜO I PHARMACIA E DROGARIA PESSOA I

Secçao para concertos,empalhamento, engradamento,polimento e mudanças.

Vendas a dinheiro e a prestaçõesAvenida Beaurepaire Rohan 128 a 134

(Antiga do Melão)

PAU IIIVIIA OO MORTE

Grande S»1» br Ira 1de camisas, ceroulas, collarinhos M

e pyjamas. wimA 1

Rua Barão do Triumpho n. 450 fiÊ

Paralirnu cio 1%'orte '¦''-

iam s a* ã fí..

n= 1iSi

DE

J. Pessoa & Irmãoõoa — llua Bar&o do Triumpho — 503

COMPLETO SORTIMENTO de Drogas, productoschimicos e pharmaceuticos.

Preparados Nacionaes e Estrangeiros.

Medicamentos novos Preços Resumidos

Raia

ÍOlfÉ ife^iis^^í^^s^^i^^^^^^sss^s^iip

Grande sortimento de cigarros echarutos de todas as marcas.

Brinquedos para creanças, bonbons;.;: o e artigos para fumantes.

ií,srE€jL%id€Aiina »k cjaisiívá

MEDEIROS I PINTORua Duque de Caxias -r PARAHYBA

E9

is da Ford Motor Cõmpaiiy

Autos*. C#ami

Fabrica de Bebidas ConceiçãoJ. J. B a r b o vS a

communica ao publico que aos productos da sua fabrica foram confe-ridas medalhas de ouro, prata e bronze pela Exposição do Center ano,

e diploma de honra pelo Instituto Agrícola Brasileiro,Excellentes vinhos de caju, genebra, laranjinha, vinhos typo

CfeOlPeS do Porto e Moscatel, vinagre e licores.

Rua Maciel Pinheiro, 19& 8» ltun Visconde de Pelotas - *3 t»%nAIITWA\

9

A CAPITALEEEEÍI S. BOUGE.S H=

I. Completo sortimento dé artigos para ^

homens, miudezas e perfumadas,

A: melhor marca do Brasil!

169, Rua Maciel Pinheiro, 169 1Parahylia do Norte

A. vencia, em toda a partePharmacia do Povo 1

ASA POPULAR'O 14

L. DONIZETTI & C.| Matriz -Avenida Beatirepaire Btohau,»»*

Filiaes Rua Republica, 654 e 465 (-) PARHYBA Bm

m

i

imim

mim á It irmã© ;1Í Grande variedade de artigos para o carnaval. Completo sorti- m̂

-'J<í

«eamg! aa«F.'!BSai«Ma»t.anS!fí(?»lt(«HaBSÍEiS*iíMm.1^^

timento em tecidos de phantasia. ^Crepes da China e Ba-ta-clan etc. Perfumarias, chapéos |g

de palha, gravatas e outros artigos para homens. $>'

Pllliflll Fllllilflllii

«ia80 s

Aviam-se receitas com o maior s|sescrúpulo ç sinceridade. ^

Grande sortimento de espccuihoiidcs '">< l*reeo* ««» o,Íco*iee tJU* i^mIi^»X--5SÍ,

! S n ei %u S ií sí i9 é 1 Parahyba do Norte Ve»ti:r Ibei^iJP.

IMPORTADORES e EXPl) ADORESi

©e ccK-:ro5 í/e esiiúas e cereaes

Alfaiataria ZaccarajVsrnuaas&eMi de EsÉiyíi»,, litiaçítm,Vidr*tKi\, Tt^tpj?aç«i© e SS^pl&^iaeâo de &ss'i.acai'

Únicos recebedores do afamado cimento v'BUFEALO"Deposito &e>trxiá!zi37x&xDL±e d© etx-ixr .10 i\n-pr»tio Recebedores deis afamados vinhos da

o cl.« £áx-c»me para á-JLj^oci^q Companhia F/n/co/a de Bortugal Cortadores:-MATTEO ZACCARA e BRAZ CANTIZANICAIXA POSTAL N. Códigos: RIBEIRO e BORGES Bind. Tei. aivuuma

Wua 2VIíioie.i Pinlieiro »x. 1^T6 ISO

As conferrõrs õliêdèeein «s linliaa anatômicas

Éndcreeo TéléjSragíhSeo --- F K St !% i >¦ ! S

pTffGS 15 de Novembro. 103 Parahyòa cio Nort^íelèphone, 122 - Praça Álvaro Machado^ 3

Grandt* secçao de arligos B*ãrá Sioiwens•»•¦ '*' "" "* d r ''*;'-- ¦-. - -..') ....... -, iu,.

Por tatei cs YSfWr?» -ü^^ííw

Page 5: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

O JORUlâfU.W*«*i

Cirurgião- DentistaNelson Carreira

:-"»»-

De volta de sua viag^li» ao sul do paiz, previneaos seus amigos e cliente;. *r reaberto seu consultório.

Confecção de appareRlO; de prothese dentaria sobos auspícios das moderna escolas americanas de Gysi,Snaw e Muller.

Tratamento da pyorrhéa alveolo-dentaria, pela ele-ctrotherapia e auto-vaccina. (Diagnostico pela pesquisano laboratório).

Dentaduras duplas, completas, sem câmara pneu-matica, o mais moderno systema.

Qualquer tratamento cm cinco dia*.Consultas de 9 ás 16 horas. TELEPHONE, 62

Geraldo á %* 4f> 0 ¦ '¦* •

T_-« .

Representações, Commissões, Consignações, Ilação e SegurosReguladores de avarias

0fc. T

Souza Campos & Cia. Lida.

Ferragens, Cutelarias, Locomoveis, Moinhos, Material,Construcção de Estradas de Ferro e Açudes, Installações

Sanitárias e Electricas, Óleos, Tintas, Vernizes,^Correias, Lonas e Cabos, e Objectos para presentes,

End. Teleg.-íiOUCAÍl =i TELEPHONE N.

Códigos usados: RtBEIRO, fi. B. C, 5.a edição

Rua Maciel Pinheiro N. 107PARAHYBA DO MORTE

Caixa do Correto É.-H6 ¦ — ?¦—-¦ Endereço telegraphieo MDAI.%rA'

Códigos "Ribeiro", "A. B, C. 5* ed," "&entley"> Mascotte" e particulares

Parahyba do Norte--Brasil:^^^=^^:^<WA MACIEL PINHEIRO K 164 ==• ~; —

Agentes neste Eôtàdos do "LLOYD NACIONAL", Sociedade Anonyma com sede r,o

Rio de Janeiro — Navios Cargueiros — Viagens reguiareb entre o Sul e o Norte do paiz, Mon-

tevidéo e Buenos Air^s;

do "LLOYD ATLÂNTICO", Sociedade Anonyma com sede no Rio de Janeiro — Segu-

ros marítimos, terrestres e ferroviários «- Taxas módicas — Liquidações liberaes;

da "World Auxiliary Insurance Corporation"—Companhia Ingleza de Seguros Marítimos

e Terrestres;

da Companhia Expresso Federal, transportes e despachos marítimos c terrestres - Sede no

Rio de Janeiro á Avenida Rio ranço :N. 87.

Representantes de diversas casas extrangeiras e nacionaes—..»««•-»-•«•'

Encarreitain.se do «los pae lio de quaesquer mercadorias e eneoninieu*neM * daimAlfândega, bem como da expedição paratodas as partes do interior do Estado e para o extrangeiro

i

|A Joalharia IVIorõró]CORAMOS í C/

CASA DE PRIMEIRA ORDEM

FERRAGENS, VIDROS, LOUÇAS, TINTAS

B

E VERNIZES

IImm

Madeira de construcçãoLinhas, traves, caibros.

ripas, etc.l/acnm cncominèndás \d\

n Estabelecimento acreditado e bastante conheci-do, tendo considerável stock de jóias de todosos feitios e valor, resolveu, diante da oscillaçãodo cambio, reduzir os preços dos referidos ar-tigos e convida aos seus bons amigos e fre-

guezes a uma visita porá se certificarem da===== verdade. VER PARA CRER. -—

Domingos Mororó

io Triumphe l tól] JS | Parahyba]

ARTIGOS PARA PI1OTOBE»

Material para installações sanitáriasdmundo Brandão de UKrnrt 18I

iPRBÇOiS ®B?M COMPETÊNCIA

Serviços completos para layatorios c mesa <

wIfi Epitacio Pessoa, 703.

LE Ma

LOUÇAS ESMALTADAS, DOURADAS E SIMPLES Tendo aberto um armazémde madeiras em Sapé, estou

^^f^SaTeto^etoSã' prompto e habilitado a; senir

industrial ^^í00110'

ãmtaaamamawammatawamaawaammmam

mWaaWaWmmWaWaWamÊaWaW**aWaWtmaWii^a^àr

BIWBBBiW^ ¦—¦¦ * ¦ ¦

Ao "Ponto Central"Códigos: RIBEIRO, A. B. C, 5.a edicção e PARTICULARES

247-263 WA MACIEL PINHEIRO 247-263Parah,ylia do Morte! trp™-

aos bons freguezes, nâo só dáCapital como do interior, pro-mettendo a máxima presteza nostransportes.

LEONÍDAS BONNER.2-30.

ALFAIATARIAI ¦

BiagioA^

oooooo^oooooooo^oooooooooooooooooo*

J. Coelho k Irmãosr>K

Rua Duque de Caxias

Francisco Aaevedo

Avenida Beaurepaire Rohan,

Confeccionam-se obrai! paraSenhoras, Civis e Militares

I]

20$000—é o preço de umaresma de papel branco, com300 folhas, tamanho 0,94 x0,72 para jornaes e para em

. brulhos, no Bazar Parahybano,I á Rua Maciel Pinheiro n. /..De Sccundino Ferreira Passos

Oflicina meehaiiiea de CarpintariaD,nH»*5to cie moclei*»»

MA visEinisSSOR15SO

. -,..\'-^if^iláV^-'

¦£Ío"&0 ^0*í^;;

Mobílias cipó, systema austríaco

preços módicos no Bazar Parahybano de Hcmettí&UoT. Cunhe,

TYP06RAPHIA. PAPELARIA, l OBJECTOS PARA ESGHIPTOBIOTodos os trabalhos de sua especialidade são garantidos quanto ao

acabamento e promptidão de entrega.

PK13ÇOS SMB11 €OMPI^Í|€|A

RUA ãCJClEL PmmiftO N.2 3»

icolaii cia C^staCasa exportadora deamue» e «cünaçâo

Tritnraçao a Vapor.

Armazéns de estivas emGuarabirae Alagôa Grande, agente d.

Standard Oil c correspondente do Banco do Brasil

Tel. KINHA PIBIHW»*

Page 6: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

ii O JOHftAl.

-a PS _?f

A Campino • .rande, òndeie-side, regressa hoje pelo horárioda manhã, o pobre cego JoãoVermelho, que aqui viera cmbusca de melhoras para a suatriste situação de cegueira epenúria.

João V.-. (K-lho, após cercade vinte dias nesta cidade, re-

gressa á sua terra em condiçõespouco melhores do que aquellasem que aqui veio implorar acaridade publica,

237$000 (duzentos e trintae sete mil réis) foi a impoTtan-cia total dos obulos enviados aesta folha para João Vermelho.

Verdade è que não abrimos,propriamente, subscripção em fa-vor do pobre cego; apenas re-cebiamos esmolas para elie.

Esses 237$000 foram hon-tem entregues a João Vermelho

pelo nosso director, sendo queI00$000 foram enviados por"O

Jornal".Quer dizer que de 137$000,

apenas, f-u a contribuição donosso meio social, para o pobrecego.

Deve-se notar, ainda, que lo-das as despesas de João Ver-melho, nesta cidade, no importede setenta mil réis (70$000),foram custeadas por um nossocollega de redacção.

Ao cego João Vermelho au-xiliou também s. exc. o sr. Pre-sidente do Estado, com umacontribuição de 200$000 (du-zentos mil réis), pelo Estado.

Sc bem que nâo possamosdeixar de considerar deminuto oconcurso, não podemos deixar,também, de o registar com pra-zer, pois attendeu não só aopedido do cego, mas o um appel-lo nosso e a um nosso illustrecollaborador.

437$000 é, pois, toda a for*tuna com que João Vermelhodeixa a Parahyba,.,

Que não dirá Campina Gran-de da nossa philantrophia ?

Povoamento do solo

Durante o anno dr Ittfc.l desembarca-ram no porto do Rio :i?Mt*?

immlgrantcM

Durante o anno de 1923, entraram no porto do Riode Janeiro, de accordo com os dados apurados pela lnten-dencia de In .migração, do Serviço de Povoamento,1.027 vapores de passageiros, procedentes de portosestrangeiros, dos quaes 712 trouxeram para esta ca-pitai 39.627 immigrantes (passageiros de 2a. c 3a. cias-ses). Esses immigrantes, secundo as respectivas nacionalida-des, eram: allemães, 4.423; argentinos, 336; armênios, 42;australiano, I; austríacos, 739; belgas, 56; bolivianos, 4; bra-sileiros, 1,461: búlgaros, 22; chinezes, 16; columbianos, 4;costa-riquenses, 4; cubanos, 3; dantziguenses, 2; dinamarque-zes, 40; egypicios, 29; equatorianos, 2; esthonianos, 42; fin-landezes, 20; froncezes, 432; gregos, 51; hespanhóes, 1.465;hollandezes, 70: húngaros, 266; indianos, 2; ingle-zes, 418; italianos, 3.702; japonezes, 34; lithuanos, 77;luxemburguezes, 9; marroquino, I; mexicanos, 13; noruegue-zes, 54; norte-americanos, 195; panamáenaes, 6; paraguayos,5; peruanos, 13; persas, 4; polonezes, 687; portuguezes,20.535; runenos, 213; russos, 534; suecos, 29; suissos, 384;tcheco-slovacos, 358; turco-arabes, 2.274; ukranianos, 122;uruguayos, 112; venezuelanos, 6; yugoslavos, 104.

foram hospedes da ilha das ríores, durante o mesmoperíodo, 2.931 immigrantes, que pediram ou acceitaram, abordo, os favores do Regulamento de Immigração.

(Extr.)

nheiros, dar execução ao plano cri-minoso. Ao escurecer desse meirnodia, lá appareceram na casa cmque se refugiara a moça, o ex sol-dado e seus companheiros, tolosfardados, não inspirando, porti ato,desconfiança alguma; e lá, inlrna-rarn-na para que os acompanhr sse,pois tinham elles um mandado deprisão expedido pelo próprio paeda moça.

Sem que o menor vislumbre desuspeitalhe entibiasse os passo., aingênua mocinha deu-se pressa asubir para um automóvel, na com-panhia dos soldados.

Foi quando elles a conduzirama um logar ermo, chamado Mira-sol, c com o poder da força, co-vardeménte, sujeitaram-na ás peio*res torturas, violentando-a d oisdo que levaram-na para uma en-são.

,

Carestia da vidaSe as obras perdurassem, ha-

veria o grande mal da falta deproducção agrícola; mas, emcompensação, corria dinheiro a-bundante. Agora, nem obras nemdinheiro: há miséria, carestia euma perspectiva de imminentedesolação na vida econômica.

O "Paiz," do Rio de ja-neiro,-diz um telegramma de 8do con ente para o Diário de'Pernambuco,-concita os pòderespúblicos a agir contra a carestia,seja por medidas directas, sejapor meios indirectos, e até mesmopor meios arbitrários.

O povo, as classes pobres,estão nas mais tristes das con-dições da vida: têm fome enão ganham para comprar o pãode cada dia.

Senhores dos governos de todaa parte, tudo, menos deixar opovo morrer de fome!

após tomou as necessárias provi--dencias,

Preso o indigitado gatuno, esteconfessou chamar-se Heitor Perez,ser hespanhol, ter 28 annos deidade e exercer a profissão dealfaiate.

0! sr. dr. chefe de policia inte-rino vai pedir informações á policiado vizinho Estado do sul.

Exposição do pinturaa aleo

Veio hontem ao nosso escripto-rio redaccional convidar-nos para vi-Sitar a sua exposição de quadros depmturà a óleo em um dos salões da"A União," o conhecido pintorprofissional, sr. Joaquim do RegoMonteiro, de presente nesta Capital.

Gratos pela gentileza do convite,com prazer accedemos, fazendo-nosrepresentar alli.

c=-^E-_^E3^^£I_^____*G^€_^

Pela agriculturaEscreve-nos a inspectoria A-

gricola do 7 o. Districto:Sr. Director d"fO Jornal"

A dona da pensão, vendo c es-tado da moça, deu parte á policiae esta prendeu os monstros, ;emque pudesse, todavia, processal-os,visto serem os pães da moça fa-zendeiros, e em condições de agirem judicialmente.

Assim, foram elles restituidos áliberdade.

Hontem, á tardinha, o fiscal daMunicipalidade dirigiu-se á estaçãolocal, afim dè fiscalizar omovitr.en-to de vehiculos nesse logradouro,quando,, ao descer a escada quevae ter ao pateo, recebeu de unimoço, que em seguida desappare*ceu, cinco tiros de revolver empleno peito, morrendo instantânea*mente.

—A policia foi informada deque próximo á povoação de Mira-sol havia sido encontrado o cada-

Uma. joven, depois de aban- ver.de um indivíduo, que se pre-I . _ sumia ser o do ex-soldado da For-

CLOnar a CaSa pater= ça Publica. A* tardinha de honteir,ria, é raptada e cruelmeti- corria ^om? cf.rl0,nesla cid.8de T•*¦ o terceiro implicado nesse tão de-

te Violentada ploravel acontecimento havia sido•• encontrado morto, varado a balas,no

caminho que vae daquelle mu-nicípio ao de Olympia, a algumasléguas dali.'1

(Est.)

cries emForam mysteriosamente assassinados os au-

tores do monstruoso facto

iItimmm

batedor dNesta

Saudações

|.*.1!_0li p«Í853£JfiÍ!l 00 \ J|'«j!- fl.'4

perna," em Recife, com destino aesta Capilal. um indivíduo, dizén-do-se chamar João da Silva.

As sueis altitudes lornar.im-selogo suspeitas, despertando a atten-ção de ura official que tambémvinha a bordo, o qual logo procu-rou fazer camaradagem com Joãoda Silva. Captada a confiança domesmo, ficou o official ao par ciosplanos do audaz indivíduo, queplanejava bater carteiras no "The-atm S. Rosa" nas noites de funcçSo.

Desembarcados aqui. o officialavisou ao sr. dr. João Franca,«beíe de polin^a i__lUeriu*>; que k>po

No iniituito de prevenir afalsificação dc adubos, crimrjurviH,, pçl,., f>-« ir|<. n. >. >(')8,•F 10 julho dr 19(6, ,ago besse jornal fazer publicar, parasr.íencia dos agricultores, quetodo plantador que adquirirqualquer quantidade de adubo,no Commereio, deve exigir nafactura a composição declaradaéo mesmo.

Para meihoi ._¦ uçào da ei-taaa Lei, es a ;> cio?ia pedea-->3 sr?. Ag.i-ülu>re.;. quo todavez que èüspéít-irem da b«r;..

Em nossa edição de sabbado pu-blicámos um telegramma de S.Paulo, que informava a perpetra-¦5ãD de um horrendo crime de quefoi victima uma pobre mocinha de18 annos.

Em uma folha de S. Paulo po-demos, agora, colher informaçõesmais detalhadas sobre o caso, asquaes reproduzimos:

«A população de Rio Preto te-ve conhecimento, á semana passa-da, de um crime hediondo, em quea protagonista, uma ingênua moci-nha, foi victima de sua ingenuida-de.

Pretendendo causar uma má ap-prehensão aos seus pães, abando-nou o lar paterno e embarafustou-se ;_§pela cidade a dentro, encontrandoagasalho numa casa de pobresoperários, sem que novidade deraaior monta oceonesse até* então.

Mas, eis que o facto, foi ter aosouvidos do fiscal da Câmara Muni-cipal, Jeronymo Martins, sujeito deinstinetos caprinos, que sem maisdelongas concebeu um dos crimesmma rcpeljentes dc que ¦..>¦ lenhajjoli<;í';4, cotisiderfindo se a IfotuíRii-dã.dè Ja

Como

,*i -A'.A«A«1

w/m ÍAK.i*A'iaV//\\v/. WHÈF iflM.

Transporte ile algodão na "Great Western"líiii lace ile uma reclamação fia .Isso-

ríaçao Commcrcial ila i*araliyba

Im

moça.contava nu numero de

seus amigos um que já linha>ldadcnda {

foi ter com elie

sidosoldado cia Força Púolica, tendoainda as fardas daquella milícia,

concertaram,

O sr. Francisco Sá, ministro da Viação, declarou honH| tem ao inspector das Estradas que, embora considere pro- W>"^ cedentes as circumstancias especiaes em que se encontra a ^Éf;"Great Western", relativamente ao transporte de algodão, ^£

para o qual não dispõe de material ;sulficiente, pensa não 5^se deve derogar a regra estabelecida e praticada para essescasos.

E acerescenta:"A obrigação imposta pelo art. 13, do decreto n.2.681, de 7 de dezembro de 1912, ás estradas de ferro de"Acceitar a expedição de mercadorias não só para as suasestações, como para as de quaesquer linhas a que estejamdirectamente ligadas" traduzida na que aquella companhiaimpõe a cláusula 35 do contracto de arrendamento, importana de receber mercadorias, A* medida <iue lhe são entregues,c, por conseguinte, na êr, yu»rò.\ lan, emquanto lhes pódedar transporte'. Nrijt nr. prôcJuclòies pocfêfíanV conhecei, «irlõnue c precisamente, as disponibilidade, dc material da es-trada, para medirem as suas remessas de accordo comestas.

Nàc póde, portanto, ser mantida a circular da Supe-nntendencia da Companhia, contra a qual reclama a Asso-ciação Commercial da Parahyba e cujo cance|Iamento foi

o.

III4i

I1iI

izuiO-ãce ;.'.:.:..¦¦/ comprado,lo adubon*:iá4iuetti-no-5 amostras que «.fran

. ¦ o> • • — " ¦—j"^ e CUJ°com a ajuda de mais dois compa- |g exigido pelo engenheiro chefe do lo. districto.com a appro-vação daquelle chefe de serviço.

Não sendo, entretanto, infundado o receio do perigoque possa resultar do accumulo de algodão nos armazéns,devem a ad.nin.stração da estrada e a fiscalização entender-se,amistosamente, com os transportadores, para que sejam re-guiadas as remessas por accordo entre estes tendi em vistaa penúria de material do que a empr-sa dispõe;"

(Exlr).

-oiencaminhadas ao Instituto deChimica, no Rio de Janeiro,para s:;em analysadas.

Amo. alto. «ob)go.

éro5m

Diogenes Cal d.13.

inspector Afrkola

II

>

Page 7: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

o Jonvti.

Antônio Guerrai:nd. Teleg. HUMBERTO

....--.¦..—.»>».+-».» _.

Marca de calçado registra"Humberto"

Avenida Beaurepaire Rohann.' 248 c 252.

Completo sortimento de artigospara homem.

Calçados de primeira qualidade.Preço sem competência

Mercearia MaisVende-seNa B-oa Vista, das Barreiras, o

sitio n. 110, com grande casa de ¦¦¦—— ~morada, cacimba de água potável. CASA DE CONFIANÇA: A MAIS ANTIGA DA PR/, j •»em terreno próprio, tendo muitasfructeiras, inclusive coqueiros fru- -, . .. a .. , . •ctiferos, banheiro, apparelho e água Especialista em gêneros alimentícios, nacionaes « estrangeuot, .naa-encanada, a tratar no mesmo. tém em stock sempre artigos novos, reccbendo-os constantemente do

principaes mercados do mundo, como sejam vinhos de mesa, do Porto—— .____.. 1 cy9( Hcores, biscoitos, bacalhau de caixa, além de muitos outros artigos

Punho £ nS I ílCriA A Mantém em stock variadissimo sortimento de conservas de carnes e ->ci-lUlllld (X Ul LdMJU g xe. Prefiram a Mercearia Maia.

Archltcctosconstructorc* M

xes. Prefiram a Mercearia Maia.

Rua Mco-oiel Plnlielro -«'7 e f!«

1 Rua M. Pinheiro. 206 1HgiSgSSSBHSiS^çSSEgQÉall

i Telegrammas HAJA Telephene n. tt$

IHMWW*»»^^

|lr. liluir Londres ^fi Medico |

II Consultório e Laboratório Cli- mH nico-Rua Barão do Tri-fi umpho, 341. ffi

8 Exames de sangue, fezes, pus,li escano, etc. - Consultas:

10 ás 14 horas.li Telephone n. 154

I Faz applicação do 914 porum processo de filtração que evi- I M

jjj ta a introdução de corpos extra- m ffenhos na torrente circulatória. MRes/dlencf a; Rua Barão do Tri- m

jS umpho, 341—Telephone n. 71 fi

Chamados a qualquer hora H ft

PADARIA PAULISTA

CAIXA POSTAL 60—Usa o Código RIBEIRO

1

—-

Unlca premiada com medalha dc ouro

ESPECIALIDADE; PÀO SEDA e PASTELARIAAbsoluta hygiene em todos ou trabalhos

Deposito para venda em grosso e a varejo, á Avenida

5 de Agosto, 55Avia eneommendas de bolos para baile*, easamen-

tos e baptlsados

J0Â0 GOMES CARNEIRO IRMÃO

TRI.EPHOJÍR 3»©

ESêSSèESÊm

Casa Pessoa NArmarinho e Modas a— i

Especialidades em artigos^para homens. U

Centro de novidades em artigos para senhoras,

Perfumarias finas, dos melhores fabricantes, nacionaes,

europeus e norte-americanos.

Ilua Barão »t» Victoria n. **?

Telegranunass—ESPINOLA —o— Telephone n. 633

RROIFB = PRRNAMBÜOO

«5ÍK»

-a!Caldas de Gusmão &C.EXPORTADORES DE

Algodão e AssucarCods. RIBEIRO, BORGES e A. B. C. 5.» edlçAo

Telegrammas-CALDAS «bbbb Caixa Postal 21

Travessa S. Pedro Gonsalves, 7

Parahyba do Norte

Saboaria Pa lanProduz os melhores

e mais afamados sabonetes do paisaGrande prêmio na Exposição In

ternacional do CentenárioCAIXA POSTA, 70 o)i\h END, TEL. "SEIXAS"

m

Seixas C.iaParahyba do Norte

Alfaiataria CarneiroEM B. CARNEIRO

Completo sortimento de casemiras,

brins e fustões.

««, Hmh Maciel Pinheiro, 1«

PARA! -IYRA DO NORTE

| CASA DE ÓPTICA ||

= --==y====±== Msjj Completo sortimento de }á

Sociedade Àn.oxi>r r^m^sssssmmssBssssâssI

Companhia Parahybana de BeneficiamentoPrensagem de Algodão

Tintura Juvenilfi Em 15 minutos faz os cabellosj| brancos ficarem pretos,

castanhos ou louros de accordo

A Não mancha a pelle/ ÍQpQsiip Ifihàrmécia omnerVtí

| Rua da Republica n. 623

LHj Paraliytoa

11|

11IIIwi1

Capital Rs. Soo.oooSooo - em 4.000 acções de Rs 200SOBQ CASA M0RTIARIA

fl Vidros, Óculos e Pencinez |»i1 Artigos para pliotograpliiaçjl Ropresèhtànle da KOPAPto jjj1'« «th g *c s r, Rt" r 89

= Kl

Director Presidente ¦•¦ Engenheiro José Hèronides de Hollanda Cosia

DÍreclü!' Secretario --- Qlivet Adriano üon Sohsten

I Rua Maciel Pinheiro, 31 H

M I»»ruli.>l»a do Norte jjft**a.*aa^«k5íiia^«a^J».^«a^»^^^.»*-»^-'

Prensa em Campina Grande

LOUÇAS phantasia, gran-de reducção em preços noBazar Parahybano. Certificae-vos, é a Rua Maciel Pi-nheiro n. 7.

sas

BSCRIFTORIO EM PARAHYBA^y~«-. Jáiia, HSar-àío da Passagem. ©

OeiÍ:ss:£t JJOStíAl JLX. OO

A mais bem apparelhada Usina de beneficiar e prensar algodão, existente neste Estado,

e que, gosando de favores officiaes, offerece aos Srs. agricultores e exportadores de algodão, as

seguintes vantagens:

ipi de abatimento sobre os direitos dc exportaçfio i ÉÜ-[. nos frelcs daJürc-it-Wcslern, <!c Campina a CaWe|

alem dc boniíicaçõe especiaes que conci tó àípllç que preencher as condições da tabeliã em vigor,

Fornece gratuitamente s emento expurgaria»

J. Barros & Serrano

Confecções de Eças, Altares parahaptisados e casamentos e ornamen-

tações de igrejas.Acceita chamados para fora e der.-

tro da capital a qualquer horado dia ou da noite.

Dr. Gama c Mello, 119l*arah>lia do Norte

igEJl ii violeta il^Tecidos finos, modas e perfumarus

j. moniãiBOS íonRinRua Duque de Caxias, 264

Page 8: JORNAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00089.pdf · uma Capital, accumulando as pre-rogativas do direito divino e hu-mano, na omissão legal dos seus deveres

« O JORilAI. •«tffv. •¦ z'«...(*•

,w*-»rj,»'ifiijk..-;fc^r.i»'wvv-*',*'-p*''^HnaMM MB hv&whm ww.-nwwsfrtGwwwweiMM u MM MMI

|; Livres para ascríptiiraçào. Registro de se!-

Eos e guias para acquisi$ão ci© c-stainpiihas.il

R L

Republica, n 584 $

i Dr. SEIII ____„„r< —¦ ¦— I»CIE aica BBRrtISca rai jorrai: especialista 1

«*bií iiioleftliu* (Iok oIIion {j1II 1]j&j Consultório na Rua Barão do Triumpho, 271 — 1. andar fi

S OSÜAv I£< Vinhos A

»•-•-•-•

JJ JL JCV J<~í JCV *~ Jt* V*->.-»¦ JKV j^-%.. —T..I-T í5

ROVSIB/IAS BIAS SO VW 1JÍ ÍIOIIAS 'fi

RESIDÊNCIA: RUA EPITACIO PESSOA, 586 JVELKPHO.Wâ .V «JI i

íf

10 SILVA&Ciaiba.

1

B Sao osn H

n Jüdweiarl^ ! p &e&<ip

0iI

~: DE :-

Moysés Der manA maior em sortimentos. A menor em seus preços.

E' por isso a preferida das exmas. familias e noivos.

Antes de comprar, visitem-na.R w a 11 a e i e I I* i n li e i r* o. li O ò

PARAHYBA DO NORTEEndereço telegraphico—DERMÀN

iI1

melhores! fí

O ÚNICO fl

SGrande Premioft©B na Exposição Internacional |$ ú» Rio de Janeiro

¥íf CONFERIDO A INDUSTRIA |

I vinícola do norte do paiz. I

wx«xx:Silva & Doreii "i in i

' 'il ' mmmmmmmmm^m^j^m^mjmm^^iàiiÊUÊÍmmáààÊmiàmiíemm^

Fabrica de gazosasDE

MORANGO, LIMÃO, LARANJA E CEREJA_____••»—¦—^——•.^•———aa_______|

ESPECIALI

Cidra Champagne e Tônico Quinino

LRua

Barão da Passagem n. 129IMRAIIl Ki IIO i^ORTI]

xkkkkxkkkkxkkhk: •¦?«•«•

Paraíso da

vrI Rainha da Moda

i aÉ O mais importante estabelecimento de modas desta Capital, MA em tecidos finos para senhoras, sedas, crepes marroquinos Ã

c da china, charmeuse, crepe, setim, etc. Ji

preveni

437, Rua Epitacio Pessoa, 437

s Damas b****Os abaixo assignados, commissa

fi X Secção de Alfaiataria I<j Sob á direcção de hábil cortador diplomado. Confeccionam-ra A

fá roupas para homens e senhoras, batinas, palitots ecclesi- BiÉ asticos e uniformes militares. A

36 36 iS * AWK1JNO CUNHA & Cia. 36 36 3E 3£ $eiíS

F. H. Vergara & C. 3

COMPLETO SORTIMENTO DE FAZENDAS,MIUDEZAS E PERFUMARIAS

.HRTM-iOfc PiH.I MOllferVSTclephone Caixa postal n. 54

A. Siqueira & Cia.Parahyba. cio Norte

(Bairro das TB-iRReBieaVa*)

rios nomeados pelo Exmo Sr. Juiz «ettuaçao tle atacar, serraia a vapor faferldo Cõmmercio

P na concordata pre- «»•

** •«««*•¦ « bebida»

ventiva de Costa & Irmãos, desta CdSd ImilOI^AaflOl^apraça, commonicam a quem inte- .. -. . . . , ,ressar possa que se acham á dis- Kerosene, farinha de trigo e demais gêneros de estivas

posição de quem quer que tenha DEPOSITO PERMANENTE DE SALinteresses na mesma concordata to- CaRliplRta C*raiRclè Flllae» CR11: Gaaiaalrü*ados os dias das 13 ás 15 horas, c,i • • i a o d ai \>1LJ 11tua Desembargador Trindade n. 6, Sede Pr,nC1Pal: 32' PraSa A,Var° Machado. 32

desta cidade. t>« v«*xy-t»« cio Norte

Parahyba, 5 de Março de 1924.

Oresies de 'Srilto.

Ferreira Amorim ti CiaNicolau Costa.

S GABINETE ELECTRO-DENTÁRIO

IA Cemitério publico do1VROS de vendas á c«Mh#**- fl» DA*Senhor da Boa

^^^^S^S^^SS^m^Sm^íW^l^^^ski^aSÊà S Q mais completo desta cidade

S AGFMIfníRft m 1 Fll íire A S

I Bus feras, tís Triiimprio, 502 || Dt»feePUattt íjmm €.o*ajffliJ€iii.o A«ij;^:r>fE ^é y I

' . '<,,,>< rt

N ítj Trabalhos perfeitos e ;arantir *Eis.Ji—¦ ilmw_hmu*hiiii - '*--rrT-mrnTi~t-[ i—i

; n" t!!ii

j :í

ii

(O '

I

iwnMWiíj. • tt.*«j'.wít.tyiMfti.'.-:j., v... ,.f ¦ir+tf.vrst.-znt ¦ :JP4A'j(.iWii«M,i.

'i* jfi /i i g n"%l li a 1111'5 i>» f*> íirt Qt EM MO «41'%M 1,-11 i I ^vü

|m Í dos, de bridge worK coroasi *Tí í ^ftt |S rh ^e °U1° e Porce^ana' ^enta-

| Cl ] ^ ^

J] El !?-';:òes a ouro e mistas,

^^ vista para registro de

sellos. Guias para acquisiçào

de estampilhas e todo e qual-

quer papel para Collectorias

e Repartições Publicas, en-

conliam-sé <km grosso c a

retalho na"Pupilar Editora"i.»i.t da UejiKÈiPlru. "»St

SentençaA administração da Santa Casa

avisa aos responsáveis pelo depo-sito de urnas e em atrazo na sa-tisfação dos seus compromissos,que findo o me/ de março serãoas suas urnas removidas para avala commum, 9—2—924

ssss^sms^sss^et

1 Clm I

.A-i n! i lui.lr) '" i |'i;-i!ijii'-| íiü-icadulM

y também inoveis, piano, louças, vidros, crjstaes, ^ üSO-LIO-l::ra liyròs, etc, pir;i vender em leilão ern sua ágèria cia ou fora desta.

a ouro e mistas,rtc, etc.

I(ljil \y ijo ||Í!l|I!|(!|0. 71 I aijiíi!

1| B:.u ,. oi L,-;;. *_ •_ , » , , ,.,. I Pede-

i S9

S--0oo

Empreza Traccao, Luz e Forcada Parahyba do Norte

AVISOOOOOOOOOOOOOf v ...P f^ I ^/1A r mai in oniraumcamos ao publico e aos^ Ur. LIMiA L MUtJK.A uu|sus consumidores de luz. que nu

fllHivtt gVri,i jlaJ5c|ocorlentgseráin{a!|!Ve!men!-.0

moléstias das vias res-piratorias.

é I

KK3'£K3QQ|S O EfiPedflis,a: f'r,ys' /c6- e X íUintÍlUÍf%a ^Tfohiens^^ol-v n-.nlevtin* A,e* n.Vr. ,/,.._ v 1IU pela do ZZÜ voltagens, con

Q forme o contraeto de 1 de OutubroV D • 1 • 0 ^° ann° P- PaSSad°-a Kesidencia e consultório Ave- Z Deverão, pois, os referidos con-

0^ nida General Osório n* 99 Y sumidores se habilitarem com Iam-

_ an~~A~ l / T padas respectivas aquella voltagemÍ Ponta u'a moeda, o obséquio de 0 Mende cham«do' a ^al' Ò ííim de não serem prejudicados,

ABSOLUTA DIÍ'rRECÀO NOS SEUS I entre^al'a n0 armazen» ^ Benjamin quer ora' Q

pois que, como é sabido, as lampa' ¦-- l' ">k H reraandes & Cia.- Estes obiectos •' "

NEGÓCIOS =====

| Presta conta U km depois de eífociaailo o leilão I J.e^^%aSST'S 0

»-.> ..k,,,» n «, ?d m'nhão durante os fest-. jos do Car- —ÍSll híMü2|IÍ'e çbbi U^pOSKiO^ C5Í1 NBBO rH] !

^ ..r_vr.rr. ^ ^.„.. ^c,.v.o objectos lOOOOOOOOOOOR das dé Í10 não podem suppoitar

bj| foram perdidos dentro de um ca- a voltapem da illummação a 220,

nava i<S£i-!U^. ^vrnuí^ ^mm^m | E' cxrusado dizer' que se grati-

S'°"™* phantasia, lindos padrõe- Rahyba, 6 de M. rço de 1?2 .

dc ^s^gÉS^^^^^^^gã^ggglgSgEiSaaSÉSgá^ condado.

^1 ficai a a pessoa que os tiver en- recebeu o Bazar Parahybanoft Rnn Mf)c^|Pin|>(í;r„ '/

constante do contraeto.de M i

A GERENCI!~40