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www.ust.org.br [email protected] Jornal UST Jornal UST VIVO 11 9782 3093 TIM 97737 4820 Claro 94500 4928 Central Sindical UST União Sindical dos Trabalhadores NUMERO 25 Março 2014 Central Sindical UST União Sindical dos Trabalhadores Nasceu do Movimento Sindical Brasileiro, filiando sindicatos e organizações dos movimentos populares engaja- do na luta contra a opressão e na defesa dos interesses da classe trabalhadora e populares, da juventude e de luta contra a opressão das mulheres, negros, homossexuais e outros segmentos. A Central Sindical UST pauta a sua atuação pela defesa dos interesses históricos da classe tralhadora, objevando o fim da exploração e opressão. Por isso, defendemos a autonomia e independência frente ao Es- tado, governos e pardos polícos. Aconteceu o congresso de fundação, com presença de lideres sindicais no dia 15 de janeiro de 2006, nasceu a Central Sindical UST – União Sindical dos Trabalhadores. A Central Sindical UST é uma organização sindical brasileira de massas, em nível máximo da representação sindical, de caráter classista, autônomo, com o compromisso é a defesa dos interess- es da classe trabalhadora, foi forjada na unidade de lideres sindicais, capaz de propor uma alter- nava de sociedade para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. Estamos presente em mais de 30 sindicatos filiados de vários ramos de avidade econômica do Brasil, estamos organizados em vários estados e no Distrito Federal, com as USTs estaduais tem como objevos organizar, representar sindicalmente e dirigir a luta dos trabalhadores e trabalhadoras da cidade e do cam- po, do setor público e privado e dos trabalhadores avos e inavos. Carlos Borges Presidente Trabalhadores do Comperj mantêm greve a um mês e recusa propostas de empregadores Os trabalhadores da obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, regi- ão metropolitana do Rio, recusaram nesta terça-feira, em assembléia, a proposta de reajuste salarial de 7% apresentada pelos empregadores. A assembleia decidiu pela manutenção da greve, que começou há duas semanas para os 30 mil operários que trabalham no complexo. Os trabalhadores em greve, contra a vontade e sem apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Pesada da Construção Civil, (Sinticom), filiado à CUT, que contratou seguranças arma- dos para intimidar os trabalhadores com intimidação, que está sob investigação po- licial 81ª DP de Itaboraí. Com a nova as- sembleia marcada somente para o dia 10 de março, a paralisação completará 33 dias e a Petrobrás e suas empreiteiras não apontam para o atendimento das reivindi- cações dos operários. entre outras deman- das. A UST Rio de Janeiro - Jeferson Barros apoia essa justa mobilização, e partici- pa no comando da greve enfrentando autoritarismo do sindicato, que não per- miti que os trabalhadores falem nas assembleias, temos atuado em apoio à greve e ao movimento de oposição sindical. Luta continua até a vitória Jeferson Barros Presidente UST Rio de Janeiro

Jornal UST - ust.org.brust.org.br/documents/JornalUST201403.pdf · Jornal UST VIVO 11 9782 3093 ... nal que os últimos acontecimentos na Ucrânia não são “uma vitória da demo-cracia”,

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Central Sindical UST União Sindical dos Trabalhadores NUMERO 25 Março 2014

Central Sindical UST – União Sindical dos Trabalhadores

Nasceu do Movimento Sindical Brasileiro, filiando sindicatos e organizações dos movimentos populares engaja-do na luta contra a opressão e na defesa dos interesses da classe trabalhadora e populares, da juventude e de luta contra a opressão das mulheres, negros, homossexuais e outros segmentos.

A Central Sindical UST pauta a sua atuação pela defesa dos interesses históricos da classe tralhadora, objetivando o fim da exploração e opressão. Por isso, defendemos a autonomia e independência frente ao Es-tado, governos e partidos políticos. Aconteceu o congresso de fundação, com presença de lideres sindicais no dia 15 de janeiro de 2006, nasceu a Central Sindical UST – União Sindical dos Trabalhadores.

A Central Sindical UST é uma organização sindical brasileira de massas, em nível máximo da representação sindical, de caráter classista, autônomo, com o compromisso é a defesa dos interess-es da classe trabalhadora, foi forjada na unidade de lideres sindicais, capaz de propor uma alter-nativa de sociedade para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. Estamos presente em mais de 30 sindicatos filiados de vários ramos de atividade econômica do Brasil, estamos organizados em vários estados e no Distrito Federal, com as USTs estaduais tem como objetivos organizar, representar sindicalmente e dirigir a luta dos trabalhadores e trabalhadoras da cidade e do cam-po, do setor público e privado e dos trabalhadores ativos e inativos.

Carlos Borges

Presidente

Trabalhadores do Comperj mantêm greve a um mês e recusa propostas de empregadores Os trabalhadores da obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, regi-ão metropolitana do Rio, recusaram nesta terça-feira, em assembléia, a proposta de reajuste salarial

de 7% apresentada pelos empregadores. A assembleia decidiu pela manutenção da greve, que começou há duas semanas para os 30 mil operários que trabalham no complexo. Os trabalhadores em greve, contra a vontade e sem apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Pesada da Construção Civil, (Sinticom), filiado à CUT, que contratou seguranças arma-dos para intimidar os trabalhadores com intimidação, que está sob investigação po-licial 81ª DP de Itaboraí. Com a nova as-sembleia marcada somente para o dia 10 de março, a paralisação completará 33 dias e a Petrobrás e suas empreiteiras não apontam para o atendimento das reivindi-cações dos operários. entre outras deman-das.

A UST Rio de Janeiro - Jeferson Barros apoia essa justa mobilização, e partici-pa no comando da greve enfrentando autoritarismo do sindicato, que não per-miti que os trabalhadores falem nas assembleias, temos atuado em apoio à greve e ao movimento de oposição sindical.

Luta continua até a vitória Jeferson Barros

Presidente UST Rio de Janeiro

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Filia-se à UST

Declaração da FSM sobre a Ucrânia

A Federação Sindical Mundial (FSM) informa à classe trabalhadora internacio-nal que os últimos acontecimentos na Ucrânia não são “uma vitória da demo-cracia”, como afirmam hipocritamente a OTAN, a União Européia, os EUA e seus aliados. Os recentes acontecimentos na Ucrânia são atos perigosos, principalmente para a classe trabalhadora da Ucrânia, os povos da região e para a paz mun-dial. Ucrânia é um país rico, com grandes recursos produtores de riqueza. É um país com canais de energias cruciais, um país com uma posição importan-te no mapa geoestratégico. O novo governo ucraniano, formado por forças políticas reacionárias e anti-trabalhadores, tomou o poder com o apoio dos

imperialistas dos Estados Unidos e seus aliados. O novo governo é um fantoche dos imperialistas, quem o instalou para que promova seus planos ge-opolíticos e geoestratégicos. Ao mesmo tempo, os acontecimentos na Ucrânia confirmam que as or-ganizações nazistas e neonazistas são instrumentos do sistema capitalista e dos inimigos da classe trabalhadora e dos setores populares. O movimento sindical classista internacional expressa sua soli-dariedade internacionalista com os trabalhadores que vivem na Ucrânia. Apóia o direito dos trabalha-dores que vivem na Ucrânia de lutar contra a barbárie capitalista e contra os perigos gerados pelas rivalidades entre os EUA - União Européia e Rússia.

MTE arquiva 944 pedidos de registro sindical

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nesta semana o primeiro balanço da força-tarefa criada em maio de 2013 para analisar os mais de 4 mil pedidos de registros sindicais que estavam pendentes no órgão. Por conta do mutirão, houve um aumento de 267% no número de processos distribuídos para análise. De um total de 1300 proces-sos analisados, 944 foram arquivados, o que representa 72,6% dos processos vistos pela Comissão em 2013. O MTE identificou, ainda, até dezembro do ano passado, um total de 818 registros sindicais irregulares, cujos solici-tantes foram notificados a apresentar documentação para regularização das pendências. Outros 671 registros foram suspensos ou cancelados por inconsistência nos dados. Também foram baixadas sete portarias e ordens de serviço estabelecendo regras mais claras e rígidas para concessão de carta sindical. Houve também uma redução de 38% nos pedidos que aguardavam análise no início de 2013. De um total de 2.035 pedidos ainda em análise pela Comissão, 555 são de registro e 180 para alteração estatutária. Destes, foram deferidos e publicados 249 novos registros sindi-cais. Ressalta-se que nos últimos nove anos, a média anual foi de 391 deferimentos de novos registros. Os 249 regis-tros concedidos representam apenas 19,1% do total de pedidos analisados pela comissão especial. Assessoria de Imprensa/MTE

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UST Minas Gerais

Encontro da UST Mineira

Neste sábado dia 15 de março de 2014, realizamos o evento superou as expectativas,

na riqueza dos conteúdos apresentados pelos seus participantes, iniciamos com a

apresentação esclarecedora da importância do encontro, o companheiro e coordena-

dor da UST Minas e Vice Presidente Internacional, Wilson Santos, destacamos ainda as

presenças dos companheiros Dema, Diretor Nacional da Igualdade Racial e Osmar Di-

retor Estadual da Igualdade Racial.

O Presidente Nacional Carlos Borges, fez uma breve avaliação da conjuntura sindical

nacional, destacando que as principais centrais sindicais atuaram como correias de

transmissão da política de modernização do capitalismo brasileiro, procurando poupar

a presidente Dilma e não tem compromisso com a luta de classe, inclusive as centrais

pratica politicas de apoio a conciliação de classes. ”pelego”

Os Governos Lula e Dilma, atuaram como operadores de uma economia amplamente favorável ao capital financei-

ro, aos monopólios nacionais e internacionais e ao agronegócio, mantendo um Estado claramente burguês contra

a classe trabalhadora, não podiam ser diferente, com atores principais o partido do PT e sues agregados, PCdoB e

a direita brasileira.

A UST apresenta para debate, a “unificação” das ações politica sindical dos setores

minoritários do movimento sindical, mais à esquerda, juntamente com os segui-

mentos progressista e populares, que ainda está para ser consolidado. O grande

desafio está na constituição de ações práticas que acumulem forças para a ofensiva

do movimento populares e sindical para aprofundar as pressões políticas, para que

sejam mantidas e ampliadas as conquistas do movimento sindical visando fazer o

enfrentamento classista.

No ultimo item de pauta que foi amplamente debatido com ricas contribuições dos

presentes, a busca do acadêmico e intelectual engajado politicamente, com sua

contribuição para elaborar bandeiras de luta específicas e gerais que tem por objeti-

vo construir um amplo movimento nacional de

luta, . que refletem-se nas suas conquistas no âmbito social, político, cultural e

econômico, sob o ponto de vista do acesso ao conhecimento prático-teórico

aplicável na luta.

Ficou com proposta inicial, projetos de seminário, que serão discutidos o papel

do sindicalismo nacional e internacional e atualidade dos movimentos sociais no

Brasil, frente ao capitalismo.

UST Rondônia toma posse

10 de abril

A diretora da UST Rondônia assume os Trabalhos e a luta da Central no Estado de Rondônia, no próximo dia 10 de abril de 2014. A cerimônia de posse será realizada na Câmara Municipal de Porto Velho no dia 10 de abril de 2014, convidamos as lideranças e militantes sindicais, a impressa, parlamentares e lideranças sociais. Welington Franco

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Grande Festa do 1º de maio

1º Corrida e Caminhada do Trabalhador

Para o ano de 2014 estamos organizando a 1º Corrida e Caminhada do Trabalhador, que será realizada no dia 1º de Maio de 2014, data em que se comemora o Dia do Trabalho, com largada na Praça do Papa, passando pela belíssima Avenida Beira Mar chegando ao Parque Moscoso, local com ampla programação se realizará. Este é o terceiro ano em que a União Sindical dos Trabalhadores – (UST-ES) proporciona um dia de lazer e entretenimento para os trabalhadores e suas famílias, para entrega das premiações, prestação de serviços de utilidade pública, atividades culturais e recreativas, serviços voltados à economia solidária, shows na concha acústica com bandas de congo, grupos de samba e muito mais.

Federação Nacional dos Profissionais em Educação Física é fundada em São Paulo. A entidade foi fundada durante Assembléia realizada, na ultima segunda-feira, 16, em São Paulo, com o objetivo de defender os direitos da categoria e fortalecer os sindicatos que a compõem como entidade sindical de grau superior. Em assembléia realizada na segunda (16/12), em São Paulo, foi criada a Federação Nacional dos Profissionais em Educação Física dos Estados do Tocantins, São Paulo, Paraná,

Rio Grande do Norte e Mato Grosso. (FEPEF) “a fundação da FEPEF enseja em fortalecimento aos Sindicatos que a compõem, conseqüentemente, maior representatividade e robustez na linha de defesa dos trabalhadores da cate-goria, que será de luta e batalhadora, e é mais um passo dado na recente história da Educação Física ”, declarou Luciano Lucas, Presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação Física no Tocantins, representante Federati-vo do Tocantins. Tocantins ficou com 07 cargos na Dire-toria da entidade, a Presidência da FEPEF ficou com o Sin-

dicato dos Profissionais em Educação Física de São Paulo e Região com sede na capital paulista.

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Eleição Sindaves vitória viciada da CHAPA filiada à CUT

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Carne e Alimentação de Sidrolândia-MS

repúdio atruculência e arbitrariedade contra os companheiros

A Chapa do sindicato, filiada a CUT, como rotineiramente faz eleição sindical, viciada e se utilizando de troca de urnas, com prática de constrangimentos e ações truculenta e arbitrária da direção do Sin-dicato contra oposição, com medo de perder mais um sindicato, a oposição tem as melhores propostas de luta para ampliar direitos para classe trabalhadora do SINDAVES. O processo de eleição sin-dical como sempre, se utiliza de intimidação física, com muitos bate pau profissionais e pagos para espancar trabalhadores e estranho no meio da categoria, os famosos pit bull mercenários, a oposição sempre é tratada barbaramente com praticas antidemocrática, por-que tem medo dos trabalhadores. A luta continua até a VITORIA do trabalhador contra o uso da maquina sindical para fins de manipular o processo eleitoral. Vamos propor ao Ministério Publico, anulação da eleição, por garantir a transparecia e igualdade de participação na eleição, com certeza a luta continua.

UST protesta contra políticas do governo que ataca Trabalhadores

Carlos Reis - Vice Presidente Nacional alerta que as Centrais Sindicais governista aposta em pacote de bondades do governo. A UST organiza o ato de 1º de Maio 2014, em vários estados, em defesa da plataforma de luta da classe trabalhadora, na melhor forma de defender os inter-esses da classe trabalhadora é mobilizar, pressionar, negociar e conquistar direitos e avanços, cumprindo uma etapa de nossa luta em defesa dos seus interesses econômico e social em favor do trabalhador. Carlos Reis - Vice Presidente Nacional

UST – Convida

1º de Maio classista e de luta

1º de Maio 2014, classista e de luta, não tiveram patrocínio de empre-sas nem sorteios de carros ou casas, mas sim a presença de compan-heiros que se reúnem na Praça da Sé, para resgatar as lutas dos tra-balhadores, que não esta na puta das grandes centrais sindicais. A UST Paulista junto com outros trabalhadores, marcaram presença no ato, realizado na Praça da Sé, em São Paulo, ato independente e tradi-cionalmente conhecido por ser independente dos patrões e do gov-erno. A UST defendeu o fim do avanço da terceirização, banco de horas, contra as privatizações Petistas, a anulação da reforma da previ-dência, Acordo Coletivo Especial e 10% do PIB para a educação pública.

Enivam Gomes Diretor Nacional

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UST e movimentos sociais debatem demandas do setor habitacional

Na reunião deste sábado, (15/03) que aconteceu na cidade de Poá - SP, organizada pela coordenação dos companheiros Fidelino, Juscelino e o Borges, com participação especial da liderança do Alto Tiete, o companheiro Jose Cardoso que também fez uma avaliação da demanda e a oferta da habitação popular para baixa renda. Jose Cardoso apoia os movimentos sociais que lutam contra a falta de moradia e por um amplo Projeto Habitacional para famílias de baixa renda e propõem início serio a uma política habitacional que que beneficia a população de baixa renda da cidade e o campo. Ficou o consenso entre os presentes a proposta de buscar acabarem com o déficit habitacional, através do estímulo à organização e articulação estadual dos movimen-tos de luta pela moradia, desenvolvidos por trabalhadores, sindicatos, associações, sem-teto, inquilinos, mutuários, ocupantes e moradores de rua. Finalizando, o encontro que foi sucesso pela riqueza de propostas, renovou as ener-gias da luta de todos e com certeza conseguiu zerar o déficit habitacional e plantar novas sementes para o surgimento de novas lideranças comprometidas coma luta populares.