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JornalistaPedro TeixeiraMTB 48.112

RevisãoLúcia Ranieri

Henrique CaldasMúsico

Beatriz RanieriDesigner Gráfica

João Paulo PoschProfissional de TI

CapaFoto por João Paulo Posch.O desenho da foto foi feitopela artista já falecidaNilze Foltran.

Administradores Colaboradores

Curta!

Perfil

Pág4

O ateliê de

Deise CarelliSe Liga!

Pág3

Cinema: Juventudes

Roubadas

Pág11

Bate-papoEntrevista com

Diego Pereira

Pág18Agenda Cultural

Especial: VI Festival da

Diversidade Cultural de

GuaratinguetáPág20

Cinema:Juventudes Roubadas

Com direção primorosa de James Kent e uma reconstituição de época impecável, o filme conta a história de um grupo de jovens que veem seus sonhos desmoronarem com a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Baseado nas memó-rias da escritora e pacifista ingle-sa Vera Brittain (1893 – 1970), Juventude Roubadas é uma re-flexão sobre o absurdo da guerra. Apoiada por um elenco talentoso, a jovem atriz sueca Alicia Vikander, Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme Garota Dinamarquesa, brilha interpretando a protagonista. As cenas iniciais mostram o grupo

Por Lúcia Ranieri

Se Liga!

de amigos se divertindo numa pai-sagem bucólica, colorida e ensola-rada de uma Inglaterra que pare-cia não acreditar na iminência de um conflito bélico. Porém, quan-do os jovens começam a se alistar ou são recrutados para a guerra, a morte pinta a tela com suas cores sombrias e dolorosas. Vera aban-dona o sonho de estudar literatura na Universidade de Oxford e vai vi-ver os horrores dos campos de ba-talha trabalhando como enfermeira voluntária. Lançado em 2015, foi considerado o filme mais pacifista do ano.

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Educadora e artista plástica, Deise Carelli passou por várias fases na sua carreira artística recebendo influência, principalmente, de pintores como Turner, Matisse, Cézanne, entre outros. Com o tempo seu trabalho foi amadurecendo, propondo em suas pinturas questionamentos sobre o ser humano.

o ateliê dedeise CaRelli

Perfil

Texto por Beatriz RanieriFotos por João Paulo Posch

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Natural de Guaratinguetá e graduada na FATEA (Faculdade Integradas Tereza D’Ávila) em Artes Plásticas, Carelli não ti-nha o objetivo de seguir carreira acadêmica quando se formou, mas, por necessidade, começou a lecionar e tomou gosto em dar aulas. A artista começou com cursos livres e depois ingressou na escola pública passan-do pela licenciatura, do ensino fundamental ao médio, até ser convidada a ser professo-ra na FATEA, onde já trabalha há 21 anos.

Além de professora, Carelli desenvolve

pinturas em encáustica, aquarela, tinta a óleo e estampa tecidos. Durante seu per-curso como artista plástica procurou traba-lhar com propostas de uma temática que exigiu muito estudo, método e disciplina, para atingir bom resultado. Considera cada obra como um processo criativo único e passou por várias fases utilizando diferentes tipos de técnicas e cores.

Em 2003, Carelli desenvolveu obras que tratavam do tema casa e sua suposta priva-cidade. Assim, as obras seguintes seguiram

em crescente reflexão ao redor da proposta até evoluir para trabalhos em templos reli-giosos. O avô materno da artista foi dono de uma pequena fábrica de ladrilhos hidráuli-cos e isso a inspirou a trabalhar numa sé-rie de pinturas que remetiam a ladrilhos de igrejas. Numa viagem a Minas Gerais, inspi-rou-se em igrejas barrocas e deu sequência às pinturas criando outra série, utilizando-se de representações de diversos templos, o que a levou à reflexão da fé religiosa, da espiritualidade, do fanatismo e das contra-dições das várias religiões.

Fotos das páginas 5,6 e 7: quadros de igrejas barrocas em encáustica, usando cera de abelha, pigmento em pó e parafina

“As igrejAs brAncAs que povoAvAm o espAço e o sentimento do homem bArroco forAm invAdidAs bruscAmente por cores quentes, delimitAdAs por linhAs negrAs que remetem Ao cloisonismme de gAuguin e nAbis. o vermelho, o AmArelo, brotAm, jorrAm independente de suA vontAde, segundo A ArtistA, dAs fAchAdAs, frontões portAs e jAnelAs, invAdindo A AtmosferA, criAndo cenAs opressivAs e opressorAs, AindA que extremAmente belAs.”soniA siqueirA, historiAdorA e críticA de Arte, sobre o trAbAlho de deise cArelli

Pintura baseada em planta baixade um mosteiro budista

Pintura em aquarela. Exercitando a Imaginação. Carelli coloca plástico em cima da tinta ainda molhada, tira-o e desenha as formas que “enxerga”.

Na sequência da série das igrejas, o espaço natu-ral retorna e utiliza paisagens como olhar espiritual, em formas divinas. Ainda na série dos ladrilhos, as pinturas de plantas baixas de templos de religiões diversas propõem um painel inter-religioso.

Atualmente, Deise faz Mestrado Profissional em Design, Tecnologia e Inovação na FATEA – Lorena. Ministra aulas nos cursos de graduação em Design, Arquitetura, Letras e Pedagogia, na qual procura desenvolver o conhecimento artístico nas suas ha-bilidades técnicas e estéticas, bem como o senso crítico. A artista se inspira em toda a visualidade do mundo e ensina que é importante mudar o olhar para a Arte Contemporânea, buscando compreen-dê-la antes de julgá-la.

Para falar com Deise: [email protected]

Paisagem em encáustica

Diego Pereira já tocou com grandes nomes como Thiago Espirito Santo, Nenê, Arthur Maia, Daniel D’Alcantara, entre outros. Teve aulas com Bob Wyatt, Nenê, Edu Ribeiro, Heverton Silvera, Digão Braz. Já tocou rock, pop, MPB, funk, samba, axé, jazz. A lista grande já impressiona, mas, acredite, fez tudo isso com apenas 28 anos. Conheça um pouco mais sobre esse grande baterista de Guaratinguetá que hoje reside emSão Paulo.

diego PeReiRaPor Henrique Caldas

Bate-papo

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molDARAm seu Jeito De toCAR?Como grande parte dos jovens ba-teristas da minha época, comecei tocando e ouvindo muito rock (vale lembrar que não existia Youtube, portanto, o nosso acesso à infor-mação era um pouco limitado), mestres como Neil Peart (Rush), Mike Portnoy (Dream Theater), Aquiles Priester (Angra,Hangar), entre outros. O Metal me chamava muita atenção, por conta das tra-balhadas linhas de bateria. Quando comecei a ouvir música brasileira, meus heróis foram Rubinho Bar-sotti (Zimbo Trio), Edison Macha-do (Bossa Três, Rio65 Trio), Airto Moreira (Sambrasa Trio, Quarteto Novo), Nene (Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti), entre outros. É mágico e profundamente en-cantador como podemos encontrar material desses caras na internet, buscando pelo nome. Alguns des-ses heróis ainda estão vivos e são acessíveis para uma boa conversa. Minha pesquisa é constante e cada vez eu aprendo mais com músicos que fizeram e estão fazendo histó-ria! Ainda temos muito para inven-tar nesse universo musical. Chamo atenção para o baterista Antônio Sanchez, que fez a trilha sonora do filme “Bird Man” com 80% de música feita apenas na bateria! É genial! Escutar, escutar novamen-te, entender, transcrever, tocar e reinventar esses mestres ajuda muito no meu aperfeiçoamento.

QuAis foRAm seus PRimeiRos PAssos DentRo DA músiCA?Tive o privilégio de ouvir muita música quando criança, devido a paixão pelo rock que meu pai sem-pre teve e nos ensinou (a mim e ao meu irmão). Queen, Kiss, Iron Maiden, AC/DC, Metallica, entre outras bandas sempre tiveram es-paço na estante de casa. Assim como muitos amigos da minha ida-de, tínhamos o sonho de ter uma banda e tocar, e assim fizemos por volta dos 11 anos, primeiro na gui-tarra, e um ano depois parti para a bateria, que era emprestada de um amigo. A partir daí comecei a tocar em várias bandas que fizeram parte da cena Guaratinguetaense, como as bandas ‘Herrados’, ‘Bloo-dy Mary’ (que atua até hoje). Co-mecei apenas tocando, autodidata e sem compromisso. Acho essa fase muito importante para o de-senvolvimento de um músico, ain-da mais quando jovem, pois o amor pelo instrumento e pela música se torna algo muito verdadeiro. Aos 14 anos comprei meu primeiro livro de bateria e aos 16 tive minhas pri-meiras aulas com um grande amigo e profissional de Aparecida chama-do César Dias. Até hoje tomo au-las com grandes professores: Edu Ribeiro, Bob Wyatt, Nenê, Carlos Ezequiel, entre outros.

QuAis foRAm suAs influênCiAs e Como elAs

cheguei a São Paulo, o primeiro grupo que formei foi o Trio Cho-ro Moderno, com os irmãos Pedro e Paulo Ramos, sendo o primeiro um dos meus professores na fa-culdade. Meu conhecimento no choro era bem limitado, pois não havia tido a oportunidade de tocar esse gênero que sempre me soou interessante, porém distante. De repente se tornou um grande es-tudo musical tocar com esses dois mestres. Eles sabem muito e me ensinaram muita coisa. A proposta do trio é interpretar clássicos do choro e composições próprias com liberdade, inovação, e muita con-tribuição pessoal. Respeitamos a tradição, mas sugerimos algo novo.

VoCê tinHA um tRABAlHo mAis VoltADo PARA o RoCk e AgoRA está DentRo Do CHoRinHo e Do JAzz. Como foi essA migRAção? um estilo AJuDA o outRo? Prezo muito pela diversidade es-tilística na música. Na minha cur-ta carreira de 14 anos de bateria (pretendo ter mais uns 50), pude trabalhar com vários estilos: Rock, Pop, MPB, Funk, Samba, Axé, Jazz, Eletrônico, música de con-certo, e por aí vai uma grande lista. Trabalhei com bandas pequenas, duos, trios, quartetos, com grandes grupos, big bands, orquestras sin-fônicas, bandas sinfônicas, como baterista e percussionista. Quando

tas e isso me ajudou a compreen-der os outros instrumentos e a usar esse conhecimento para minha interpretação na bateria. Estudo piano há mais de três anos e devo dizer que foi um divisor de águas para minha compreensão musical. Recomendo a pesquisa de dois ba-teristas mestres em acompanhar, pois tem conhecimento de outro instrumento: O brasileiro Nene, e o norte americano Brian Blade (que magicamente começou a tocar em minha playlist!).

o meRCADo De musiCAis está CResCenDo muito no BRAsil. É um tRABAlHo muito ConCoRRiDo. Como foi suA entRADA PARA o WiCkeD, Que É um Dos musiCAis De mAioR suCesso nA BRoADWAy? e Como está senDo essA exPeRiênCiA?Tocar em um musical como o Wi-cked foi uma grande alegria em mi-nha vida. Fui chamado para tocar, a convite do amigo Kiko Andrioli, nas audições dos dançarinos em novembro do ano passado quando pude estudar e conhecer um pouco mais sobre o show, além de conhe-cer o diretor musical Adam Souza que veio de Nova Iorque para a montagem brasileira. Estudei as partituras freneticamente para par-ticipar das audições e meu trabalho foi devidamente reconhecido, pois o próprio diretor fez questão de me

Quanto ao Jazz foi natural e pro-gressivo. Ouvi meus heróis do rock tocando jazz em algumas situações e isso me chamou a atenção. Ouvir Neil Peart tocan-do Cotton Tail no Buddy Rich Tri-bute em 91 me fez buscar o jazz e conhecer o trabalho do Buddy. O baterista Aquiles Priester dis-se em uma entrevista que ouvia música brasileira e citou o Zimbo Trio. Não hesitei em buscar mate-rial. Foi paixão a primeira ouvida.

QuAl A imPoRtânCiA VoCê Dá PARA o estuDo, não só Do Ritmo, mAs tAmBÉm DA HARmoniA, ComPosição e outRAs CoisAs noRmAlmente DesVinCulADAs Do instRumento?Costumo dizer que estudamos tanto nosso instrumento que nos esquecemos de estudar música! Parece engraçado, mas vejam que faz muito sentido: nós nos prende-mos tanto a técnicas de execução, frases complicadíssimas, veloci-dade estratosférica (poxa, peguei pesado), mas não sabemos qual sentimento precisamos para tocar um blues! Entender a música e suas nuances foi um trabalho longo (e confesso, um pouco doloroso), pois envolveu uma saída da minha zona de conforto. Tomei aulas de harmonia, percepção, composição e arranjo ao lado de pianistas, gui-tarristas, saxofonistas, trompetis-

ligar e dar a noticia da minha parti-cipação. Trabalhar com ele foi um dos grandes marcos na minha car-reira, pois além de se tornar para mim uma referência de profissional da música, nos tornamos grandes amigos. Falando sobre o show, fi-quei encantado com os arranjos, a história (pois se trata de um “spin off” do clássico “Mágico de Oz”), os personagens, o figurino, cená-rio. É tudo tão bem elaborado que realmente chega a ser mágico! Não é à toa que o Wicked é o maior blockbuster da Broadway. Trabalho com músicos fantásticos, atores e bailarinos excepcionais e isso ain-da me encanta, mesmo depois de dois meses de ensaio intenso e 34

shows registrados até agora. Re-comendo o investimento do tempo de vocês para assistir a esse es-petáculo, pois é incrível!

são PAulo É umA CiDADe RiCA CultuRAlmente. É AtÉ DifíCil De AComPAnHAR. o Que VoCê ACHA Que Dá PRA leVAR PARA CiDADes menoRes? Vim para São Paulo em busca de conhecimento. Em primeiro lugar, prestei vestibular para a Faculdade Souza Lima & Berklee, na qual me formo em Jazz Performance ainda esse ano, e me mudei com o intuito de estudar mais e mais. Comecei a trabalhar por aqui ainda no pri-

meiro ano. Acredite, eu dei duro para sobreviver por aqui. Apesar das oportunidades, São Paulo re-cebe músicos do Brasil todo, alta-mente capacitados para trabalhar. Isso gera uma concorrência muito grande, e você precisa trabalhar muito para se destacar, tanto musi-calmente (tocar muito bem) quanto profissionalmente (em poucas pa-lavras, ser responsável). Acredito que muita coisa boa está sendo disponibilizada para cidades me-nores, pois, como diz Milton Nas-cimento, “para cantar nada era longe, tudo tão bom”. O músico da capital está muito interessado em levar seu trabalho para o interior,

só precisa do reconhecimento e da estrutura para trabalhar. A música, no começo do século passado, não era encarada como uma profissão e até os dias de hoje passamos por algumas situações semelhantes. Quem não vive numa bolha sabe bem das brincadeiras com a pro-fissão. De fato, por várias vezes, me flagrei dizendo que ia “fazer um som”, ou me divertir, mas estava indo trabalhar! Isso acontece por-que amamos nosso trabalho, e não relacionamos com a palavra “traba-lho” (tripalium = equipamento de tortura). Particularmente, já levei diversos trabalhos para o interior e não me canso de apostar na va-

lorização da música e dos artistas regionais. Essa distinção de músi-co da capital e músico do interior já era, está ultrapassado. Existe quem faz arte (todos os indivíduos) e quem vive a arte (músicos, pinto-res, dançarinos etc.) independen-te da sua localização geográfica. Conheço grupos maravilhosos que iniciaram seu trabalho em cidades pequenas e já estão partindo para turnês internacionais. Sou nascido e criado no interior e me orgulho disso. Faço questão de levar minha arte para quem quer apreciar.

o Que te motiVA A seguiR estA CARReiRA? QuAis são seus PlAnos futuRos e onDe AlmeJA estAR em CinCo Anos?Sempre que toco, busco em mi-nha alma ser integro e verdadeiro. Mostro minha música sem rótulos, medos ou censura. Isso faz com que as pessoas retribuam a sua energia. Enquanto receber essa energia do público, vou continuar fazendo minha música da melhor forma possível. Trio Choro Moder-no está em estúdio gravando o pri-meiro disco com participações es-pecialíssimas, meu DVD solo deve sair ainda esse ano e Wicked se apresenta a todo vapor de quarta a domingo no teatro Renault aqui em São Paulo. Pretendo voltar à ativa com meu trio instrumental com os amigos Renato Leite e Mario Albino e com composições autorais. Sem-

pre trabalhei lecionando e preten-do continuar, pois conhecimento foi feito para se passar. Termino minha graduação esse ano e quem sabe me preparo para uma pós-graduação! Daqui a cinco anos pretendo estudar, tocar, me divertir e viver a vida intensamente, pois é isso que a música nos proporciona. Agradeço a revista Batuta pelo convite e me sinto muito feliz de poder compartilhar um pouco de minha história com os amigos va-leparaibanos. Agradecimento es-pecial ao grande amigo Henrique Caldas, que foi um grande parcei-ro nessa minha aventura aqui em São Paulo (me recordo daquele encontro inusitado na Augusta, e trocamos telefone. A vida é mes-mo muito engraçada!). E deixo aos leitores meu grande abraço musical, e, pode parecer clichê, mas é profundamente importante: Não desista dos seus sonhos! Não deixe ninguém dizer o que você pode ou não fazer! Você é fruto da sua dedicação e não há nada mais gratificante do que encontrar o que estava buscando. Música e Paz.

youtube.com/user/diegopereira facebook.com/diegopereirapage [email protected]

(11) 949811106

Fotos fornecidas por Diego Pereira

Curta!

agenda CultuRal

3° eDição DA floR DA BiRiBACordão de Ouro de Guaratinguetá estará oferecendo uma série de aulas de capoeira no evento.14 a 17 de abrilValor: 60 reais (os quatro dias)Facebook: Academia Capoeira Especial Cordão de Ouro

DAnçA

liVRARiA móVel unesPPraça Cons. Rodrigues Alves, Centro - Guratinguetá22 de abril9h às 20h23 de abril9h às 13h

liteRAtuRA

máRio e As mARiAsParque Ecológico, Av. Ariberto Pereira da Cunha - IAPIGuaratinguetá16 de abril16h

teAtRo

músiCA

15° AniVeRsáRio oRQuestRA sAl DA teRRAAssembléia de Deus Ministério do BelémRua Tibiriçá, 75, Nova Guará - Guaratinguetá23 de abril - Pr. Rodrigo Barros (Sococada)24 de abril - Pr. Silvino Junior (São Paulo)18:30h

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Programação

14 de maioser tão trioBruno Sanches - violaBruno Menegatti - rabecaGiovanni Matarazzo - violão11 de junhonicolás salaberryviolão e voz - interpretando composições próprias e temas latino-americanos

16º festA Do PinHão De CunHATradicional festa da cidade que conta com diversos restaurantes usando o pinhão com diferentes pratos. Muita prosa e muita música.15 de abril até 01 de maioSextas-feiras a partir das 17hSábados e domingos a partir das 12h

tAo gomeRAl

O programa de concertos “Entre Rios e Sons”, sob curadoria de Bruno Sanches, acontece todo 2º sábado de cada mês até dezembro de 2016.

ApoioVale FolheadosSom LaserImobiliária Rony Ideias Energia SustentávelDisKabção Água e GásAdega CunhaEcoVale - Higienização e Controle de Pragas

Venda de convitesGuaratinguetá:Posto IpirangaAparecida:DisKabção Água e Gás

Um dos festivais culturais mais importantes da cidade de Guaratin-guetá acontecerá em Maio e, com o apoio da prefeitura, vem ganhando popularidade. Esse ano, terá ampla cobertura da imprensa falada, es-crita local e das mídias sociais. Em todos os dias do evento terá espaço para doação à entidades sociais da cidade. O festival está aberto a empresas parceiras que queiram apoiar e agregar sua marca.

Vi festiVAl DA DiVeRsiDADe CultuRAl De

guARAtinguetá 2016

esPeCiAl

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13 de maio 19:30h* Sarau lítero musical* Abertura da exposição de artes visuais* CoquetelLocal: Museu Frei Galvão

14 de maio 10h* Hip hop* Grafiteiro* Banda Pop Rock* Atividade circense* Artesanato* Atividade gastronômicaLocal: Praça Cons. Rois. Alves

15 de maio 10h e 14:30h* Moçambique * Capoeira* Roda de samba* Exposição literária e troca de livros (Polo Valelendo)* Atividade gastronômicaLocal: Parque Anthero (IAPI)

18 de maio 19:00h* Restaurante com petiscos* Cantores da noite* PoesiaLocal: Boteco na Estação

19 de maio 20h* Camerata de cordas do “PEMSA”Local: Igreja de São Miguel

20 de maio 19:30h* Coral Apparecendo* Coral Bem te CantoLocal: Obra Auxiliar da Santa Cruz

21 de maio 19:30h Dia Mundial da Diversidade Cultural* Dança* TeatroLocal: Vivarte

22 de maio10:30h* Atividade gastronômica* EncerramentoLocal: Pça D. Pedro (Prédio da antiga Prefeitura)

18:30h* Coquetel festivo de encerramento do Festival, somente para os artistas, apoiadores, imprensa e organizadores com as homenagens através de certificado e troféu.Local: Museu Frei Galvão

Artes Visuais: Artistas profissionais convidados com material fotográfico através de painéis e artistas amadores com material fotográfico virtual, o qual estará exposto através de projetor e tela durante toda a exposição.