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PRRH Pró-Reitoria de Recursos Humanos JORNALISTA NOME: Nº INSC.:

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  • PRRHPr-Reitoria de Recursos Humanos

    JORNALISTA

    NOME:

    N INSC.:

  • Leia os textos a seguir para responder s questes de 1 a 3.

    JORNALISTA

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Carlos (redator) 10.04.2012 (data) inauguraoambulatrio (retranca) 45" (tempo)

    Hospital Universitrio inaugura primeiro ambulatrioespecializado no tratamento de diabetes.

    A solenidade ocorreu no incio desta manh e reuniumais de duzentas pessoas.Alm do reitor Joo da Silva ede todos pr-reitores, estavam presentes diretores dasunidades e funcionrios do Hospital.

    O ambulatrio ter o nome de Joo de Deus, emhomenagem ao primeiro mdico do Hospital a clinicar nosetor de Endocrinologia e que faleceu no ms passado.

    De acordo com o diretor geral da nova unidade desade, o clnico Pedro de Souza, esse novo espao serfundamental para diminuir o avano da diabetes entre apopulao da cidade.

    A comunidade local apoiou a iniciativa, mas cobrou apresena de mais prossionais no atendimento doambulatrio.

    Texto I

    Carlos (redator) 10.04.2012 (data) inaugurao ambulatrio (retranca) 2'10" (tempo)

    Hospital Universitrio inaugura primeiroambulatrio especializado no tratamentode diabetes.

    Outras informaes com o reprter Luizdos Reis.

    TCNICA- entrevista gravada

    MD 05 - faixa 10 - tempo: 2'

    Deixa inicial: a populao de ...

    Deixa nal: ...para o Jornal da Cidade

    Texto II

    Carlos (redator) 10.04.2012 (data) inaugurao ambulatrio (retranca) 4'10"(tempo)

    Hospital Universitrio inaugura primeiro ambulatrio especializado no tratamentode diabetes.

    O reprter Luiz dos Reis est no local e nos traz mais informaes.Bom dia, Luiz.

    TCNICA- entrevista ao vivo

    Tempo previsto: 4'

    Deixa nal: ...para o Jornal da Cidade

    Texto III

    Quanto estrutura do texto noticioso construdo para rdio, CORRETO afirmar:

    01

    C

    D

    E

    A

    B

    o texto I do gnero jornalstico interpretativo.

    E

    o texto II apresenta declaraes na ordem afirmao + expresso que introduz a fonte.

    o texto III redigido a partir do .lead

    o texto II permitir ao reprter menor grau de improvisao do que o texto III.

    o texto III est no formato manchetado.

    01

  • Considerando que as emissoras de rdio usam roteiro radiofnico para veicular programas jornalsticos, indique se verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmativas a seguir.

    04

    ( )

    ( )

    ( )

    Acortina semelhante ao BG ( ) e, geralmente, apresenta msica instrumental em volume inferior aobackgroundtexto lido pelo locutor.

    A fuso ocorre quando o som original vai diminuindo de intensidade medida que uma nova insero sonora introduzida na transmisso.

    A vinheta uma frase musical apresentada ao vivo pelo locutor, identificando a emissora, o apresentador ou oprograma.

    E

    A

    B

    V - V - F.

    E

    F - V - V.

    C

    D

    F - V - F.

    V - F - F.

    V - F - V.

    Asequncia correta

    Assinale a alternativa em que TODOS os objetivos na edio de programas radiofnicos esto CORRETOS:

    05

    C

    D

    E

    A

    B

    retirar aquilo que no interessante ou que repetitivo ou tecnicamente inaceitvel; editar pausas de umaentrevista que indicam reflexo ou hesitao; compactar material.

    E

    editar a fala do entrevistado para alterar o sentido do que foi dito; criar efeitos e produzir novos arranjos delocuo, msica, som e silncio.

    rearranjar o material numa sequncia mais lgica; considerar a linha editorial e tcnica do programa.

    retirar algumas perguntas do entrevistador; editar pausas de uma entrevista que indicam reflexo ou hesitao.

    compactar material; aumentar o ritmo e alterar o significado da entrevista; editar pausas de uma entrevista queindicam reflexo ou hesitao.

    02

    A entrevista realizada pelo reprter, conforme indicam os textos II e III, pode ser classificada como

    03

    C

    D

    E

    A

    B

    de opinio, quando a base de interesse jornalstico deixa de ser a informao que o entrevistado possui epassa a mostrar quem entrevistado, nas preferncias, seu estilo de vida, etc.

    E

    coletiva, quando o reprter questiona diversos indivduos sobre um mesmo assunto na tentativa de mostrar oque o pblico pensa.

    com personalidade, quando o reprter colhe o ponto de vista do entrevistado sobre um assunto.

    enquete, quando o entrevistado atende, ao mesmo tempo, reprteres de veculos diversos.

    noticiosa, quando o reprter procura extrair informao do entrevistado, objetivando a narrativa de um fato.

    A retranca

    02

    C

    D

    E

    A

    B

    a primeira informao repassada ao ouvinte.

    E

    a identificao do programa.

    o assunto tratado na pauta.

    a chamada para destacar o programa.

    a identificao da lauda.

  • Os programas de debate no rdio recorrem a assuntos de interesse pblico, cujo objetivo fazer o ouvinte ficar a parde argumentos e contra-argumentos expostos por pessoas que sustentam suas opinies e convices. Considerandoa produo de um programa de debates numa emissora de rdio, numere a 2 coluna de acordo com a 1.

    06

    1. Formato

    2. Controle do tema

    3. Incio do programa

    4. Controle tcnico

    5. Encerramento doprograma

    O mediador tem que obter esclarecimentos sobre qualquer jargo tcnico oulinguagem especializada que um participante venha a utilizar.

    A frmula mediador mais um pode ser um mtodo satisfatrio em particularquando se tratar de assuntos leves. No funciona bem no caso de temaspolmicos.

    Num programa de longa durao, poder ser vital introduzir um esquema quecrie certa variedade e ajude o debate a mudar de direo.

    O mediador apresenta o assunto de modo a torn-lo interessante e pertinentepara o ouvinte. Em geral, isso feito com perguntas sobre as questes principaisou com citaes de observaes j realizadas publicamente.

    Raramente o mediador faz um resumo do debate.

    O mediador tem que observar e corrigir alteraes no equilbrio das vozes antesde iniciar o programa.

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    A sequncia correta

    A

    B

    2 1 2 3 5 4.

    2 4 5 4 3 2.

    C

    D

    3 2 5 4 2 1.

    3 5 4 2 4 1.

    EE 4 5 2 2 1 1.

    Sobre as tcnicas de apresentao das matrias na mdia impressa, indique se verdadeira (V) ou falsa (F) cada umadas afirmativas a seguir.

    07

    ( )

    ( )

    ( )

    Na pirmide invertida, a sequncia : 1) fatos culminantes; 2) fatos importantes ligados ao fato culminante;3) pormenores interessantes; 4) detalhes dispensveis.

    Na pirmide normal ou foma literria, a sequncia : 1) detalhes na introduo; 2) fatos de descrescenteimportncia; 3) fatos culminantes; 4) desfecho.

    No sistema misto, a sequncia : 1) fatos culminantes; 2) narrao em ordem cronolgica.

    E

    A

    B

    F - F - V.

    E

    F - V - V.

    C

    D

    V - F - V.

    F - V - F.

    V - F - F.

    Asequncia correta

    03

  • Considere as seguintes afirmaes sobre a funo do lide em jornalismo impresso:

    08

    I - Convida o leitor a uma pausa para que no precise ler o restante da matria.

    II - Informa ao leitor o que se sabe de novo sobre determinado fato.

    III - Resume a histria da forma mais compacta possvel.

    EA

    B

    apenas I. E

    apenas II.

    C

    D

    apenas III.

    apenas I e II.

    apenas II e III.

    Est(o) correta(s)

    Relacione a 1 com a 2 coluna de acordo com o tipo de lide e seu respectivo conceito.

    09

    a. Lide rememorativo

    b. Lide apelativo

    c. Lide citao

    d. Lide explicativo

    e. Lide clich

    f. Lide dramtico

    g. Lide de apelo direto

    1. Fala ao leitor e procura envolv-lo

    2. Cita um ditado ou chavo

    3. Transcreve uma fala ou depoimento

    4. Provoca suspense e emoo em quem o lE

    A

    B

    1b 2f 3a 4d.

    E

    1d 2c 3g 4b.

    C

    D

    1f 2a 3e 4g.

    1g 2e 3c 4f.

    1d 2b 3a 4e.

    As relaes corretas so

    Relacione a 1 com a 2 coluna a respeito das circunstncias de realizao da entrevista.

    10

    1. No combinada previamente. O entrevistado responde ao entrevistador sem terse preparado especialmente para esse momento.

    2. geralmente programada. O entrevistado submetido a perguntas de vriosentrevistadores.

    3. O entrevistador pressiona o entrevistado por uma resposta. O entrevistadorquestiona o entrevistado com veemncia com base em algum dossi.

    4. marcada com antecedncia. Entrevistador e entrevistado constroem o tom daconversa que no se limita a tpicos xos.

    a. Ideal

    b. Coletiva

    c. Surpresa

    d. Inquisidora

    e. Confronto

    f. Dialogal

    g. Conjunta

    h. Ocasional

    E

    A

    B

    1c 2g 3d 4b.

    E

    1h 2b 3e 4f.

    C

    D

    1a 2h 3f 4g.

    1e 2g 3c 4a.

    1c 2d 3a 4b.

    As relaes corretas so

    04

  • Considere os conceitos sobre linguagem televisual.

    11

    C

    D

    E

    A

    B

    Panormica . close travelling

    E

    Travelling zoom 180.

    360 panormica.close

    Panormica .zoom in travelling

    Travelling detalhe panormica.

    Movimento no eixo da cmera, sem desloc-la do lugar ________________

    Movimento tico em que se aproxima o objeto no enquadramento ________________

    Ato de deslocamento da cmera e do seu operador ________________

    Assinale a alternativa que preenche, respectivamente, as lacunas.

    Sobre a forma de redao do telejornal, assinale a alternativa INCORRETA.

    12

    C

    D

    E

    A

    B

    Preterir verbos na voz ativa.

    E

    No iniciar uma frase com gerndio.

    Dispensar o uso de adjetivos.

    No utilizar chaves e grias.

    Evitar iniciar o texto com as palavras "continua" ou "permanece".

    Considere as seguintes afirmaes sobre o :stand up

    13

    I -Atcnica consiste numa comunicao direta com a cmera e o pblico.

    II - Pode ser gravado com o reprter ocupando o centro da tela para evitar superposio.

    III - Podem ser utilizados minigravadores e como auxiliares da memria.tele-prompters

    IV - O texto pode ser gravado em dois segmentos separados para posterior edio das duas tomadas.

    EA

    B

    apenas I e II. E

    apenas I e III.

    C

    D

    apenas II e IV.

    apenas I, III e IV.

    apenas II, III e IV.

    Esto corretas

    Sobre a redao para televiso, indique se verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das aes a seguir:

    14

    ( )

    ( )

    ( )

    gravar o a partir da frmula de duas palavras por segundo.off

    repetir em detalhes o que o telespectador capaz de ver e ouvir.

    redigir o a partir da decupagem.script

    organizar as palavras a partir das imagens.

    ( )

    EA

    B

    F - V - V - F. E

    V - V - F - F.

    C

    D

    V - V - V - F.

    V - F - F - V

    F - F - V - V.

    A sequncia correta

    05

  • Considere a situao de entrevista para televiso com uso de apenas uma cmera e preencha os espaos.

    15

    C

    D

    E

    A

    B

    contraplano entrevistador

    E

    package entrevistado

    boletim entrevistador

    plano geral entrevistado

    close up apresentador

    O ____________ serve para ligar sees diferentes e inserir o ____________ na edio nal.

    A sequncia correta

    Para que as pginas sejam efetivas no seu todo, deve-se respeitar determinados pontos. Indique V para o(s)webverdadeiro(s) ou F para o(s) falso(s).

    16

    ( )

    ( )

    ( )

    O tpico, sua ideia principal e sua concluso devem estar visveis e ser facilmente localizados.

    Os dados, os detalhes e as informaes complexas devem aparecer na primeira pgina.

    As ideias principais devem ficar no topo da tela, e as informaes secundrias e de apoio devem ficar abaixo dasprincipais.

    O contedo de cada pgina subsequente deve ser independente da precedente.

    ( )

    EA

    B

    V - F - V - F. E

    V - V - F - F.

    C

    D

    F - F - V - V.

    F - V - F - V

    V - V - F - V.

    A sequncia correta

    Aanlise e o planejamento para construo de um so orientados porwebsite

    17

    I - escolha de uma estrutura para as sees.

    II - considerao sobre todo o contedo potencial do .website

    III - organizao do contedo em sees.

    IV - apresentao visual provisria.

    EA

    B

    apenas I e III. E

    apenas I e IV.

    C

    D

    apenas II e IV.

    apenas I, II e III.

    apenas II, III e IV.

    Esto corretas

    Assinale a alternativa CORRETA quanto s caractersticas do .webjornalismo

    18

    C

    D

    E

    A

    B

    Interatividade aplicabilidade imediatismo.

    E

    Multimidialidade factualidade usabilidade.

    Hipertextualidade memria conectividade.

    Interatividade intertextualidade atualidade.

    Hipertextualidade convergncia multimidialidade.

    06

  • As alternativas a seguir representam aspectos distintos em relao informao na internet e nas mdias tradicionais televiso, rdio, cinema, jornal e revista , EXCETO

    19

    C

    D

    E

    A

    B

    no linearidade.

    E

    pessoalidade.

    acessibilidade.

    objetividade.

    fisiologia.

    Sobre a fase atual do , INCORRETO afirmar quewebjornalismo

    20

    C

    D

    E

    A

    B

    integra as redaes do impresso com o digital.

    E

    produz contedo para telas sensveis ao toque das pontas dos dedos.

    cobra dos internautas por contedo produzido para .web

    acolhe os colaboradores para efetivao de um jornalismo participativo.

    adota os dispositivos mveis como plataforma de investimento.

    Assinale a alternativa INCORRETA.

    21

    A

    A partir do conceito de "redao mvel", os contedos para celulares so derivados de outrasmdias e editados com base em tecnologias como , , , , .SMS HDMI MMS WAP WAP PUSH

    B C D E

    So de busca que contribuem para a apurao jornalstica, EXCETOwebsites

    22

    C

    D

    E

    A

    B

    Ixquick.

    E

    Startnow.

    Bing.

    Cuil.

    Copernic.

    Considere os recursos e as estratgias para encontrar fontes atravs das redes sociais e relacione a 1 com a 2coluna.

    23

    a. Permite a pesquisa por palavras-chavepara os usurios, com suas biograas einteresses gerais.

    b. Exibe links populares relacionados aostermos de pesquisa e sugere utiliza-dores, notcias e fotos.

    c. Possibilita pesquisa por interesse elocalizao.

    1. Twazzup

    2. WeFollow

    3. Twellow

    4. SearchNews

    5. TwellowHood E

    A

    B

    1a 4b 2c.

    E

    3a 1b 5c.

    C

    D

    2a 3b 1c.

    4a 5b 2c.

    5a 4b 3c.

    As relaes corretas so

    07

  • O Cdigo de tica, publicado em 04 de agosto de 2007 pela Federao Nacional dos Jornalistas, prev que oprofissional de jornalismo deve

    24

    I - divulgar os fatos e as informaes de interesse pblico.

    II - reassumir a responsabilidade de todas publicaes, imagens e textos que for utilizar.

    III - relatar os fatos a partir da apurao dos acontecimentos, sua correta divulgao e nomeao das fontes emqualquer circunstncia.

    A

    B

    apenas I.

    apenas II.

    C

    D

    apenas III.

    apenas I e III.

    EE apenas II e III.

    Est(o) correta(s)

    Assinale a alternativa que indica, respectivamente, as duas correntes tericas abordadas nas citaes a seguir.

    25

    Pena (2005), no livro Teorias do Jornalismo, afirma que o jornalismo est longe de ser o espelho do real. ,antes, a construo social de uma suposta realidade (p.128). Para o autor, os meios de comunicaotendem a priorizar as opinies dominantes, ou melhor, as opinies que parecem dominantes, consolidando-as e ajudando a calar as minorias (na verdade, maiorias) (p.156).

    C

    D

    E

    A

    B

    Newsmaking espiral do silncio.

    E

    Teoria do espelho agenda .setting

    Gatekeeper instrumentalista.

    Etnogrfica organizacional.

    Hipodrmica funcionalista.

    O Captulo II,Art. 4 da Lei deAcesso Informao diz:

    26

    C

    D

    E

    A

    B

    disponibilizar, fornecer, orientar e dar conhecimento sobre um assunto por meio de notas oficiais.

    E

    promover canais de dilogo que estimulem a formao positiva da imagem organizacional.

    incentivar a comunicao direta, garantindo uma aprendizagem mais consistente e um nvel de informaoadaptado s necessidades do interessado.

    disseminar a informao para pbicos segmentados, evitando o estabelecimento de agendas pblicas.

    pensar indistintamente comunicao e interao.

    Uma assessoria de comunicao, observando os princpios da comunicao pblica, deve

    I - gesto transparente da informao, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgao;

    II - proteo da informao, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e

    III - proteo da informao sigilosa e da informao pessoal, observada a sua disponibilidade,autenticidade, integridade e eventual restrio de acesso.

    Cabe aos rgos e entidades do poder pblico, observadas as normas e procedimentos especficosaplicveis, assegurar a:

    08

  • 09

    Armando Medeiros Farias, no livro Comunicao Pblica Estado, Mercado, Sociedade e Interesse Pblico (2007),compara o interesse pblico e a ao da imprensa a um caldeiro, manipulado por um chefe de cozinha que atenua,refora ou modifica os ingredientes adicionados. Com relao comunicao pblica, correto afirmar que asorganizaes jornalsticas

    27

    C

    D

    E

    A

    B

    atuam com interesse voltado exclusivamente para um meio de comunicao, potencializando o poder da informao.

    E

    revestem-se de dualidade, atuando tanto na produo de um bem social (informao) como numa mercadoria.

    movimentam-se em um setor descentralizado e especializado em produzir informaes generalistas.

    desconsideram o interesse pblico ao assumir sua natureza ambgua.

    inserem-se exclusivamente na lgica de mercado.

    As estruturas de comunicao eficientes em organizaes requerem uma rede de profissionais, conhecimentos etecnologias que facilitam o alcance das metas traadas no planejamento de comunicao. Em organizaesgovernamentais, as assessorias de comunicao devem dispor de

    28

    A auditoria de imagem na mdia um instrumento que avalia a presena e a imagem de uma organizao junto opiniopblica.Assinale V para a(s) afirmao(es) verdadeira(s) ou F para a(s) falsa(s).

    29

    ( )

    ( )

    ( )

    O o recurso por excelncia da auditoria de imagem na mdia.clipping

    Aauditoria de imagem na mdia requer estratgias apuradas de relacionamento com a imprensa.

    Aauditoria de imagem na mdia requer planejamento e domnio de metodologias para anlise de imagem.

    Os resultados obtidos com a auditoria de imagem na mdia podem ser utilizados por perodos de tempoampliados.

    ( )

    EA

    B

    V - F - V - F. E

    F - F - V - V.

    C

    D

    V - V - V - F.

    F - F - V - F.

    F - V - V - F.

    A sequncia correta

    Em assessorias de comunicao, os so melhor aproveitados quandoreleases

    30

    C

    D

    E

    A

    B

    so difundidos em larga escala, possibilitando maior aproveitamento e valorizao do contedo.

    E

    so de interesse do pblico do veculo, da editoria, do programa e do colunista.

    a postura editorial do veculo vencida pelo volume de enviados.releases

    tm uma abordagem publicitria, promovendo as qualidades da organizao.

    o considerado uma boa prtica de acompanhamento da matria na redao.follow-up

    C

    D

    E

    A

    B

    agilidade e rapidez na atuao, alm de amplo conhecimento no planejamento de suas mdias.

    E

    estratgias de comunicao pr-ativas e independentes das polticas da comunicao da organizao.

    aes de divulgao para ocultar falhas nas aes da empresa.

    aes de esclarecimentos para pblicos desqualificados.

    mecanismos de ocultamento de balanos de resultados de campanhas e de prestao de servios.

  • 10

    Para responder s questes de nmeros 31 a 36, leia a reportagem de Lus Guilherme Barrucho publicada na edioda revista , de 05 /03/2012.Veja

    LNGUA PORTUGUESA

    TEXTO

    Onde est o verbete bom senso ?

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    inadequadas pelos ditadores e sua substituiopor termos novos criados especicamente parasuprimir a verdade.

    Quem pede a suspenso de uma obra porque elacontm um termo considerado discriminatrio estassassinando a cultura brasileira, que a cada dia torpedeada por novas empreitadas da patrulha dopoliticamente correto , diz o imortal EvanildoBechara, membro da comisso de lexicgrafos como so chamados os fazedores de dicionrios da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner,superintendente da Melhoramentos, responsvelpelo dicionrio s, que contra a intervenoMichaelido procurador: medida que a sociedade se tornamais politicamente correta, cabe ao dicionrioretratar isso com o maior rigor possvel. como afotograa de uma paisagem se a paisagem muda, nosso dever fazer um novo retrato, com a maiorexatido.

    O diretor-geral da Objetiva, que edita o ,HouaissRoberto Feith, no concorda com a tese de que amaneira de se atualizar passe pela higienizao docontedo dos dicionrios e de outras obras literriasou culturais. Os dicionaristas do pretendem,Houaisssegundo ele, reetir as mudanas na paisagemmencionadas por Breno Lerner, no suprimindodados do passado, mas acrescentando informaesrelevantes para o presente. No caso de cigano,destaca Feith, as prximas edies vo informar queas denies ofensivas " resultam de antiga tradioeuropeia, pejorativa e xenfoba". A tentao dereescrever o passado resistente. H mais de dezanos, outra ao contra o tentou apagar aHouaissdenio pejorativa de judeu como " pessoa usurria,avarenta".

    Os dicionrios costumam ser revistos por equipes delexicgrafos a cada cinco ou dez anos, quando semontam novas edies que incluem palavrasincorporadas ao idioma (exemplos encontrados nonovo Houaiss: blogosfera, tubana, blogar,pitaco, empoderamento). Resume o acadmicoBechara: O dicionrio tem a funo de ser o espelhovivo da lngua, o repertrio da memria cultural ehistrica do idioma. (adaptado)

    Odicionrio o maior do pas, est naHouaiss,mira da patrulha politicamente correta, queacredita lutar contra o preconceito apagandopalavras e denies. Dicionrio, conforme seencontra no Aurlio, o conjunto de vocbulosduma lngua ou de termos prprios duma cincia ouarte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com orespectivo signicado. Dicionrio o celeiro doidioma, o banco central da linguagem formado porpalavras compiladas segundo um nico critrio, o deestarem em uso ou terem sido usadas no passado.

    Censurar ou podar palavras dos dicionrios umaestupidez que se equipara loucura de rasgardinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatinode queimar orestas nativas para matar serpentesvenenosas.

    Pois foi exatamente isso que um procurador daRepblica do Ministrio Pblico Federal deUberlndia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar umaao civil pblica pedindo a remoo das livrarias dodicionrio , o mais completo do pas, comHouaiss228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. Oprocurador deu guarida a um pedido bizarro feito em2009 por uma pessoa que sustentava que duasdenies da palavra cigano, mesmo quedevidamente registradas no dicionrio como sendode uso pejorativo, so ofensivas etnia e devem serbanidas.

    Enquanto isso no fosse feito e novas ediesdevidamente higienizadas do dicionrio no fossemproduzidas, o deveria ser retirado dasHouaisslivrarias, e sua venda, proibida. O registraHouaissque, pejorativamente, cigano aquele quetrapaceia; velhaco, burlador e aquele que fazbarganha, que apegado ao dinheiro; agiota,sovina.

    Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavracigano nas acepes acima, mas incorre em umdesvio muito pior quem prope censurar essesregistros por seu potencial ofensivo. Esta postura, ade empobrecer o idioma, um dos instintosautomticos das mentes totalitrias. No livro 1984, deGeorge Orwell, um Ministrio da Verdade se dedicajustamente supresso das palavras consideradas

    50

    60

    65

    70

    75

    80

    85

    45

    55

    JORNALISTA

  • O ttulo e a argumentao desenvolvida ao longo do texto permitem inferir que o autor

    31

    C

    D

    E

    A

    B

    concorda com a tese acolhida pelo procurador da Repblica.

    E

    faz um alerta para o perigo de os dicionrios disseminarem preconceitos.

    apresenta ponto de vista semelhante ao de Roberto Feith e Evanildo Bechara.

    adota uma perspectiva de imparcialidade frente polmica que noticia.

    critica o excesso de liberdade no uso de palavras no seu sentido pejorativo.

    Como recurso de concluso do primeiro pargrafo, constri-se uma definio ______________ de dicionrio aoaproxim-lo das imagens de um celeiro e de um banco de dados. Com essa estratgia, nota-se que o______________ usado para a expresso lingustica dessas imagens e a expressividade da linguagem______________ explorada como recurso argumentativo.

    32

    C

    D

    E

    A

    B

    subjetiva predicativo do sujeito conotativa.

    E

    objetiva aposto denotativa.

    subjetiva predicativo do sujeito denotativa.

    objetiva aposto conotativa.

    subjetiva predicativo do objeto conotativa.

    Com base na leitura do segundo pargrafo, considere as afirmativas a seguir.

    33

    I - A avaliao da retirada ou da censura de palavras dos dicionrios como e o emprego de eestupidez loucuradesatino mostram que a orientao argumentativa do texto a de se ratificar as aes de retirar ou censurar.

    II - O segmento introduz a expresso de um raciocnio baseado nas semelhanas entre situaes, comse equipara a seguinte lgica: o meio escolhido para se chegar ao fim completamente equivocado.

    III - O substantivo pode, coerente com o contexto, ser substitudo por , criando-se condies para odesatino demnciaemprego da crase.

    EA

    B

    apenas I. E

    apenas III.

    C

    D

    apenas I e II.

    apenas II e III.

    I, II e III.

    Est(o) correta(s)

    Ao longo de um texto, os pronomes podem contribuir para a coeso de duas formas: na recuperao de referentesmencionados anteriormente ou na antecipao de referentes a serem mencionados posteriormente. Essa segundapossibilidade explorada em

    34

    C

    D

    E

    A

    B

    (...) na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando palavras oudefinies (.1-4).

    E

    Pois foi exatamente isso que um Procurador da Repblica do Ministrio Pblico Federal de Uberlndia, em MinasGerais, tentou (...) (.17-19).

    Enquanto isso no fosse feito e novas edies devidamente " higienizadas" do dicionrio no fossem produzidas(...) (.29 a 31).

    Esta postura, a de empobrecer o idioma, um dos instintos automticos de mentes totalitrias (.40 a 42).

    O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, no concorda com a tese de que (...) (.64-65).

    A sequncia correta

    11

  • Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o emprego das aspas no texto.

    35

    Asequncia correta EA

    B

    V - F - F - V. E

    F - F - V - V.

    C

    D

    F - V - V - F.

    V - V - F - F.

    F - F - V - F.

    No primeiro e no quarto pargrafos, as aspas servem para salientar o teor dos depoimentos dados pelosdicionaristasAurlio e Houaiss acerca da discusso apresentada na reportagem.

    Na linha 30, as aspas realam ironicamente a palavra .higienizadas

    Para fundamentar suas declaraes, o autor recorre ao testemunho de especialistas, demarcando com aspas afala atribuda a eles, como no sexto e no ltimo pargrafos.

    Na informao subsidiria encontrada entre parnteses nas linhas 83 a 85, as aspas destacam palavras que,como cigano, tero seus verbetes modificados na prxima edio do dicionrio Houaiss.

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    Para responder s questes de nmeros 36 e 37, considere a imagem a seguir.

    CHARGE

    Na reportagem, essa ilustrao acompanha o texto e com ele estabelece coerncia. Tendo isso em mente, analiseas afirmativas a seguir.

    36

    I - A tesoura o instrumento com o qual o juiz executa a ao de suprimir palavras, aludindo, figuradamente, censura.

    II - A ao com a qual o magistrado est envolvido vai de encontro ao que se prope o Ministrio da Verdadeapresentado nas linhas 42 a 47.

    III - A cesta cheia de recortes corrobora o que Bechara declara sobre a cultura brasileira e as novas empreitadas dapatrulha do politicamente correto (.50-52).

    EA

    B

    apenas I. E

    apenas II.

    C

    D

    apenas I e III.

    apenas II e III.

    I, II e III.

    Est(o) correta(s)

    12

    Fon

    te: I

    lust

    ra

    o R

    ober

    to N

    egre

    iros,

    , 05

    /03/

    2012

    . (ad

    apta

    do)

    Veja

  • Na ilustrao, o dicionrio aparece como o objeto afetado pela ao do juiz. Uma das formas de expressarlinguisticamente essa ideia o emprego da voz passiva, como em:

    37

    C

    D

    E

    A

    B

    O magistrado est modificando palavras do dicionrio.

    E

    O dicionrio est sendo modificado pelo magistrado.

    O dicionrio, com a interveno do magistrado, parece todo modificado.

    O magistrado quer modificar palavras do dicionrio.

    O dicionrio recebeu as modificaes feitas pelo magistrado.

    Para responder s questes de nmeros 38 a 40, leia um fragmento da crnica , de LyaVamos queimar os dicionriosLuft, publicada na edio da revista de 14/03/2012 .Veja

    TEXTO

    Vamos queimar os dicionrios

    5

    10

    15

    20

    critic-lo por isso uma tolice sem tamanho, que, seno cuidarmos, atingir outros termos em outrosdicionrios, com esse olhar rancoroso. Vamos nosinformar, antes de falar. Vamos estudar, antes decriticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando,antes de atacar obras literrias ou cientcas com oazedume de nossos preconceitos e da nossapequenez ou implicncias infundadas. H coisasmuito mais importantes a fazer neste pas, comoestimular o cuidado com a educao, melhorar oatendimento sade, promover e preservar adignidade de todos ns.

    Ou, numa mistura maligna de arrogncia e ignorncia talvez simplesmente porque no temos nadamelhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nosincomodam, os costumes que nos irritam, as pessoasque nos atrapalham e, quem sabe, iniciar umacampanha de queima de livros. De autores, seria umsegundo passo. E assim caminhar para trs,velozmente, o que temos de humanidade.

    Agora, de novo para meu incorrigvel assombro,em um lugar deste vasto, belo, contraditriopas que a gente tanto ama, desejam sustar acirculao do Dicionrio Houaiss, porque no verbetecigano consta tambm o uso pejorativo que, diga-se de passagem, no foi inventado por Houaiss, masera ou uso de alguns falantes brasileiros, que oautor meramente, como de sua obrigao, registrou.Ora, para tentar um empreendimento desse vulto,como suspender um dicionrio de tal peso eenvergadura, seria preciso um profundo e precisoconhecimento de lingustica, de lexicograa, umaformao slida sobre o que so dicionrios e comoso feitos.

    O dicionarista no inventa, no acusa nem elogia,deve ser imparcial porque apenas algum queregistra os fatos da lngua, normalmente da lngua-padro, embora haja dicionrios de dialetos, degrias, de termos tcnicos etc. Ento, se no verbetecigano Houaiss colocou tambm os modospejorativos como a palavra ou foi empregada,

    25

    30

    35

    40

    Na frase inicial, o emprego de (.3)desejam sustar

    38

    C

    D

    E

    A

    B

    revela a estratgia de indeterminar o agente responsvel pela ao que provocou o referido na linha 1.assombro

    E

    caracteriza uma orao sem sujeito, o que permite destacar somente a ao verbal em detrimento do agenteque a realiza.

    mostra que o objeto afetado pela ao de no ser mencionado.sustar

    possibilita fazer referncia a quem se beneficia com a realizao da ao verbal.

    cria o efeito de se inclurem os leitores na discusso, atribuindo-se tambm a eles a realizao da ao verbal.

    13

  • Na crnica, o tratamento em primeira pessoa do plural estratgico, pois permite que a autora

    39

    C

    D

    E

    A

    B

    expresse o mesmo posicionamento de quem est indignado com o teor pejorativo de verbetes como cigano.

    E

    se dirija aos crticos do dicionrio Houaiss, embora no faa parte desse grupo.

    se manifeste como porta-voz de ideias que so compartilhadas por seus leitores.

    se mostre solidria com os defensores da tese de que os dicionrios no devem conter referncia a usospejorativos das palavras.

    enfatize o tom cerimonioso e formal com o qual se dirige respeitosamente a seus interlocutores.

    Em textos escritos seguindo o padro culto da lngua, o verbo deve adequar-se a normas de concordncia, dehaverque exemplo o segmento . (.18-19).embora haja dicionrios de dialetos, de grias, de termos tcnicos, etcConsiderando essas normas, analise as frases a seguir.

    40

    C

    D

    E

    A

    B

    hajam vistas hajam haja

    E

    hajam vista haja hajam

    hajam visto haja haja

    haja vista hajam hajam

    haja vista haja haja

    A argumentao parece coerente, ______________ os exemplos dos dicionrios.

    Ainda que ______________ ressalvas, a argumentao parece coerente.

    Espero que ______________ fortes evidncias na sua argumentao.

    Asequncia que completa corretamente as lacunas

    14